Dataset Viewer
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14,134 | Descobri, aos meses de gestação, que tinha sífilis. Fiz o tratamento com doses, e a titulação baixou, mas ainda continua positiva. Passei no infectologista, e ele receitou mais doses, uma de cada lado da nádega. Será necessário tomar essas doses? Estou desesperada e com medo de que meu filho nasça com alguma sequela. O médico disse que ele pode nascer positivo mesmo após o tratamento; isso pode acontecer. Estou desesperada. | Olha, é difícil avaliar seu caso sem todos os dados. Porém, a titulação caiu. O ideal é que ela baixe ainda mais para considerar que o tratamento foi eficaz. Talvez seja interessante repetir o VDRL, mas converse com seu médico. | passage: Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
---
passage: Capítulo 5Infecções na gravIdez103Conduta na gestaçãoTricomoníase: o tratamento é feito a partir da se -gunda metade da gravidez com secnidal 2,0 gra-mas por via oral (Unigyn ) ou tinidazol (Pletil ) 2 g via oral dose única. Outra opção é Metronidazol (500 mg de 12/12 horas) por 7 dias O parceiro se -xual deve ser tratado com a mesma dosagem. No primeiro trimestre emprega-se: clotrimazol 1% (gi-nocanesten) vaginal por 7 dias.
---
passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
---
passage: Quadro 4. Diagnóstico de sífi lisTeste não treponêmicoTeste treponêmicoInterpretações CondutaReagente Reagente Diagnóstico de sífi lis – deve ser classi/f_i cada levando-se em conta a história clínica, o tempo de infecção e se houve tratamento prévio.
• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Reagente Não reagente Pode tratar-se de um falso reagente, sobretudo nos casos de baixas titulações (até 1:4 – inclusive)Se reagente (títulos > 1:4)• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal.
Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias.
---
passage: Transmissão Vertical do HIV e Sífilis: Estratégias para Redução e Eliminação. Ministério da Saude, Secretaria deVigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Villa LL, Costa RL, Petta CA et al.
Prophylactic quadrivalent human papillomavirus (types 6, 11, 16, and 18) L1virus-like particle vaccine in young women: a randomized double-blind placebo-controlled multicentre phase IIefficacy trial. Lancet Oncol 2005; 6:271.
Vogel I, Thorsen P, Jeune B, Jacobsson B, Ebbesen N, Arpi M et al.
Acquisition and elimination of bacterialvaginosis during pregnancy: a Danish population-based study. Infect Dis Obstet Gynecol 2006; 2006;ID94646:1.
White J, O’Farrell N, Daniels D. 2013 UK National Guideline for the management of lymphogranuloma venereum.
Inter J STD & AIDS 2013; 24:593.
Yudin MH, Money DM. Screening and management of bacterial vaginosis in pregnancy. J Obstet Gynaecol Can2008; 30:702. | passage: Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
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passage: Capítulo 5Infecções na gravIdez103Conduta na gestaçãoTricomoníase: o tratamento é feito a partir da se -gunda metade da gravidez com secnidal 2,0 gra-mas por via oral (Unigyn ) ou tinidazol (Pletil ) 2 g via oral dose única. Outra opção é Metronidazol (500 mg de 12/12 horas) por 7 dias O parceiro se -xual deve ser tratado com a mesma dosagem. No primeiro trimestre emprega-se: clotrimazol 1% (gi-nocanesten) vaginal por 7 dias.
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passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
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passage: Quadro 4. Diagnóstico de sífi lisTeste não treponêmicoTeste treponêmicoInterpretações CondutaReagente Reagente Diagnóstico de sífi lis – deve ser classi/f_i cada levando-se em conta a história clínica, o tempo de infecção e se houve tratamento prévio.
• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Reagente Não reagente Pode tratar-se de um falso reagente, sobretudo nos casos de baixas titulações (até 1:4 – inclusive)Se reagente (títulos > 1:4)• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal.
Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias.
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passage: Transmissão Vertical do HIV e Sífilis: Estratégias para Redução e Eliminação. Ministério da Saude, Secretaria deVigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Villa LL, Costa RL, Petta CA et al.
Prophylactic quadrivalent human papillomavirus (types 6, 11, 16, and 18) L1virus-like particle vaccine in young women: a randomized double-blind placebo-controlled multicentre phase IIefficacy trial. Lancet Oncol 2005; 6:271.
Vogel I, Thorsen P, Jeune B, Jacobsson B, Ebbesen N, Arpi M et al.
Acquisition and elimination of bacterialvaginosis during pregnancy: a Danish population-based study. Infect Dis Obstet Gynecol 2006; 2006;ID94646:1.
White J, O’Farrell N, Daniels D. 2013 UK National Guideline for the management of lymphogranuloma venereum.
Inter J STD & AIDS 2013; 24:593.
Yudin MH, Money DM. Screening and management of bacterial vaginosis in pregnancy. J Obstet Gynaecol Can2008; 30:702. | Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
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O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana).
Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos.
---
Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente.
Mesmo em caso de gestante adequadamente tratada para sífilis, o recém-nascido deve ser investigado paraa doença. Existe, ainda que pouco frequente, a possibilidade de sífilis congênita em bebê de mãe adequadamentetratada.
O(s) parceiro(s) sexual(is) da mãe não deve(m) ser esquecido(s); são imperiosos e urgentes os examesclínico e sorológico, objetivando interromper a transmissão para o feto.
Sífilis congênitaA sífilis congênita recente e tardia é doença-sentinela e, quando existe, reflete erros grosseiros no sistema desaúde e na qualidade do pré-natal.
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Capítulo 5Infecções na gravIdez103Conduta na gestaçãoTricomoníase: o tratamento é feito a partir da se -gunda metade da gravidez com secnidal 2,0 gra-mas por via oral (Unigyn ) ou tinidazol (Pletil ) 2 g via oral dose única. Outra opção é Metronidazol (500 mg de 12/12 horas) por 7 dias O parceiro se -xual deve ser tratado com a mesma dosagem. No primeiro trimestre emprega-se: clotrimazol 1% (gi-nocanesten) vaginal por 7 dias.
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### Zoberman E, Farmer ER. Pruritic folliculitis of pregnancy. Arch Dermatol 1981; :20.■■■■■■■■■■Aspectos relevantesSífilis (Figuras 62.1 a 62.9)Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)Infecção por Chlamydia trachomatis (Figuras 62.16 a 62.19)Linfogranuloma venéreo (LGV) (Figuras 62.20 e 62.21)Cancro mole (Figuras 62.22 e 62.23)Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)Herpes genital (Figuras 62.28 a 62.31)Tricomoníase (Figuras 62.33 a 62.35)Candidíase (Figuras 62.36 e 62.37)Vaginose Bacteriana,Ana Aurélia Salles Campos · Eduardo de Souza · Rosiane Mattar · Luiz CamanoBibliografia suplementar As doenças/infecções sexualmente transmissíveis (DST/IST), no curso da gravidez, podem ter efeitos••••••••••••••••••••••devastadores no feto, na grávida e em seu parceiro. No pré-natal, o casal deve ser avaliado para a possibilidadede DST, aconselhado sobre a possibilidade e importância da infecção perinatal e estimulado ao tratamento, casoseja necessário. | Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
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O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana).
Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos.
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Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente.
Mesmo em caso de gestante adequadamente tratada para sífilis, o recém-nascido deve ser investigado paraa doença. Existe, ainda que pouco frequente, a possibilidade de sífilis congênita em bebê de mãe adequadamentetratada.
O(s) parceiro(s) sexual(is) da mãe não deve(m) ser esquecido(s); são imperiosos e urgentes os examesclínico e sorológico, objetivando interromper a transmissão para o feto.
Sífilis congênitaA sífilis congênita recente e tardia é doença-sentinela e, quando existe, reflete erros grosseiros no sistema desaúde e na qualidade do pré-natal.
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Capítulo 5Infecções na gravIdez103Conduta na gestaçãoTricomoníase: o tratamento é feito a partir da se -gunda metade da gravidez com secnidal 2,0 gra-mas por via oral (Unigyn ) ou tinidazol (Pletil ) 2 g via oral dose única. Outra opção é Metronidazol (500 mg de 12/12 horas) por 7 dias O parceiro se -xual deve ser tratado com a mesma dosagem. No primeiro trimestre emprega-se: clotrimazol 1% (gi-nocanesten) vaginal por 7 dias.
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### Zoberman E, Farmer ER. Pruritic folliculitis of pregnancy. Arch Dermatol 1981; :20.■■■■■■■■■■Aspectos relevantesSífilis (Figuras 62.1 a 62.9)Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)Infecção por Chlamydia trachomatis (Figuras 62.16 a 62.19)Linfogranuloma venéreo (LGV) (Figuras 62.20 e 62.21)Cancro mole (Figuras 62.22 e 62.23)Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)Herpes genital (Figuras 62.28 a 62.31)Tricomoníase (Figuras 62.33 a 62.35)Candidíase (Figuras 62.36 e 62.37)Vaginose Bacteriana,Ana Aurélia Salles Campos · Eduardo de Souza · Rosiane Mattar · Luiz CamanoBibliografia suplementar As doenças/infecções sexualmente transmissíveis (DST/IST), no curso da gravidez, podem ter efeitos••••••••••••••••••••••devastadores no feto, na grávida e em seu parceiro. No pré-natal, o casal deve ser avaliado para a possibilidadede DST, aconselhado sobre a possibilidade e importância da infecção perinatal e estimulado ao tratamento, casoseja necessário. | passage: Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
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passage: Capítulo 5Infecções na gravIdez103Conduta na gestaçãoTricomoníase: o tratamento é feito a partir da se -gunda metade da gravidez com secnidal 2,0 gra-mas por via oral (Unigyn ) ou tinidazol (Pletil ) 2 g via oral dose única. Outra opção é Metronidazol (500 mg de 12/12 horas) por 7 dias O parceiro se -xual deve ser tratado com a mesma dosagem. No primeiro trimestre emprega-se: clotrimazol 1% (gi-nocanesten) vaginal por 7 dias.
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passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
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passage: Quadro 4. Diagnóstico de sífi lisTeste não treponêmicoTeste treponêmicoInterpretações CondutaReagente Reagente Diagnóstico de sífi lis – deve ser classi/f_i cada levando-se em conta a história clínica, o tempo de infecção e se houve tratamento prévio.
• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Reagente Não reagente Pode tratar-se de um falso reagente, sobretudo nos casos de baixas titulações (até 1:4 – inclusive)Se reagente (títulos > 1:4)• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal.
Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias.
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passage: Transmissão Vertical do HIV e Sífilis: Estratégias para Redução e Eliminação. Ministério da Saude, Secretaria deVigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Villa LL, Costa RL, Petta CA et al.
Prophylactic quadrivalent human papillomavirus (types 6, 11, 16, and 18) L1virus-like particle vaccine in young women: a randomized double-blind placebo-controlled multicentre phase IIefficacy trial. Lancet Oncol 2005; 6:271.
Vogel I, Thorsen P, Jeune B, Jacobsson B, Ebbesen N, Arpi M et al.
Acquisition and elimination of bacterialvaginosis during pregnancy: a Danish population-based study. Infect Dis Obstet Gynecol 2006; 2006;ID94646:1.
White J, O’Farrell N, Daniels D. 2013 UK National Guideline for the management of lymphogranuloma venereum.
Inter J STD & AIDS 2013; 24:593.
Yudin MH, Money DM. Screening and management of bacterial vaginosis in pregnancy. J Obstet Gynaecol Can2008; 30:702. | passage: Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
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passage: Capítulo 5Infecções na gravIdez103Conduta na gestaçãoTricomoníase: o tratamento é feito a partir da se -gunda metade da gravidez com secnidal 2,0 gra-mas por via oral (Unigyn ) ou tinidazol (Pletil ) 2 g via oral dose única. Outra opção é Metronidazol (500 mg de 12/12 horas) por 7 dias O parceiro se -xual deve ser tratado com a mesma dosagem. No primeiro trimestre emprega-se: clotrimazol 1% (gi-nocanesten) vaginal por 7 dias.
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passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
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passage: Quadro 4. Diagnóstico de sífi lisTeste não treponêmicoTeste treponêmicoInterpretações CondutaReagente Reagente Diagnóstico de sífi lis – deve ser classi/f_i cada levando-se em conta a história clínica, o tempo de infecção e se houve tratamento prévio.
• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Reagente Não reagente Pode tratar-se de um falso reagente, sobretudo nos casos de baixas titulações (até 1:4 – inclusive)Se reagente (títulos > 1:4)• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal.
Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias.
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passage: Transmissão Vertical do HIV e Sífilis: Estratégias para Redução e Eliminação. Ministério da Saude, Secretaria deVigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Villa LL, Costa RL, Petta CA et al.
Prophylactic quadrivalent human papillomavirus (types 6, 11, 16, and 18) L1virus-like particle vaccine in young women: a randomized double-blind placebo-controlled multicentre phase IIefficacy trial. Lancet Oncol 2005; 6:271.
Vogel I, Thorsen P, Jeune B, Jacobsson B, Ebbesen N, Arpi M et al.
Acquisition and elimination of bacterialvaginosis during pregnancy: a Danish population-based study. Infect Dis Obstet Gynecol 2006; 2006;ID94646:1.
White J, O’Farrell N, Daniels D. 2013 UK National Guideline for the management of lymphogranuloma venereum.
Inter J STD & AIDS 2013; 24:593.
Yudin MH, Money DM. Screening and management of bacterial vaginosis in pregnancy. J Obstet Gynaecol Can2008; 30:702. | passage: Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
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passage: Capítulo 5Infecções na gravIdez103Conduta na gestaçãoTricomoníase: o tratamento é feito a partir da se -gunda metade da gravidez com secnidal 2,0 gra-mas por via oral (Unigyn ) ou tinidazol (Pletil ) 2 g via oral dose única. Outra opção é Metronidazol (500 mg de 12/12 horas) por 7 dias O parceiro se -xual deve ser tratado com a mesma dosagem. No primeiro trimestre emprega-se: clotrimazol 1% (gi-nocanesten) vaginal por 7 dias.
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passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
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passage: Quadro 4. Diagnóstico de sífi lisTeste não treponêmicoTeste treponêmicoInterpretações CondutaReagente Reagente Diagnóstico de sífi lis – deve ser classi/f_i cada levando-se em conta a história clínica, o tempo de infecção e se houve tratamento prévio.
• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Reagente Não reagente Pode tratar-se de um falso reagente, sobretudo nos casos de baixas titulações (até 1:4 – inclusive)Se reagente (títulos > 1:4)• Notifi cação;• Tratamento específi co, conforme classi/f_i cação;• Acompanhamento mensal com teste não treponêmico.
Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal.
Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias.
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passage: Transmissão Vertical do HIV e Sífilis: Estratégias para Redução e Eliminação. Ministério da Saude, Secretaria deVigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Villa LL, Costa RL, Petta CA et al.
Prophylactic quadrivalent human papillomavirus (types 6, 11, 16, and 18) L1virus-like particle vaccine in young women: a randomized double-blind placebo-controlled multicentre phase IIefficacy trial. Lancet Oncol 2005; 6:271.
Vogel I, Thorsen P, Jeune B, Jacobsson B, Ebbesen N, Arpi M et al.
Acquisition and elimination of bacterialvaginosis during pregnancy: a Danish population-based study. Infect Dis Obstet Gynecol 2006; 2006;ID94646:1.
White J, O’Farrell N, Daniels D. 2013 UK National Guideline for the management of lymphogranuloma venereum.
Inter J STD & AIDS 2013; 24:593.
Yudin MH, Money DM. Screening and management of bacterial vaginosis in pregnancy. J Obstet Gynaecol Can2008; 30:702. | Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
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O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana).
Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos.
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Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente.
Mesmo em caso de gestante adequadamente tratada para sífilis, o recém-nascido deve ser investigado paraa doença. Existe, ainda que pouco frequente, a possibilidade de sífilis congênita em bebê de mãe adequadamentetratada.
O(s) parceiro(s) sexual(is) da mãe não deve(m) ser esquecido(s); são imperiosos e urgentes os examesclínico e sorológico, objetivando interromper a transmissão para o feto.
Sífilis congênitaA sífilis congênita recente e tardia é doença-sentinela e, quando existe, reflete erros grosseiros no sistema desaúde e na qualidade do pré-natal.
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Capítulo 5Infecções na gravIdez103Conduta na gestaçãoTricomoníase: o tratamento é feito a partir da se -gunda metade da gravidez com secnidal 2,0 gra-mas por via oral (Unigyn ) ou tinidazol (Pletil ) 2 g via oral dose única. Outra opção é Metronidazol (500 mg de 12/12 horas) por 7 dias O parceiro se -xual deve ser tratado com a mesma dosagem. No primeiro trimestre emprega-se: clotrimazol 1% (gi-nocanesten) vaginal por 7 dias.
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### Zoberman E, Farmer ER. Pruritic folliculitis of pregnancy. Arch Dermatol 1981; :20.■■■■■■■■■■Aspectos relevantesSífilis (Figuras 62.1 a 62.9)Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)Infecção por Chlamydia trachomatis (Figuras 62.16 a 62.19)Linfogranuloma venéreo (LGV) (Figuras 62.20 e 62.21)Cancro mole (Figuras 62.22 e 62.23)Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)Herpes genital (Figuras 62.28 a 62.31)Tricomoníase (Figuras 62.33 a 62.35)Candidíase (Figuras 62.36 e 62.37)Vaginose Bacteriana,Ana Aurélia Salles Campos · Eduardo de Souza · Rosiane Mattar · Luiz CamanoBibliografia suplementar As doenças/infecções sexualmente transmissíveis (DST/IST), no curso da gravidez, podem ter efeitos••••••••••••••••••••••devastadores no feto, na grávida e em seu parceiro. No pré-natal, o casal deve ser avaliado para a possibilidadede DST, aconselhado sobre a possibilidade e importância da infecção perinatal e estimulado ao tratamento, casoseja necessário. | {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a sífilis na gravidez, incluindo diretrizes de tratamento que podem ser relevantes para a situação da usuária. É mencionado que o tratamento deve ser realizado conforme o estágio da infecção e que a penicilina é recomendada. Contudo, a preocupação da usuária sobre a possibilidade de sequelas em seu filho e a sua ansiedade não são abordadas diretamente no contexto, o que limita um pouco a relevância. Mesmo assim, as informações sobre o tratamento e diagnóstico são úteis.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto apresentado fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento da sífilis durante a gestação, o que é diretamente relevante para a situação descrita pelo usuário. Ele menciona diretrizes de tratamento e obediência a esquemas específicos, que podem aliviar as preocupações do usuário sobre a saúde do bebê e a necessidade de seguir com as doses recomendadas. Assim, proporciona um entendimento sobre a importância do tratamento em casos de sífilis na gravidez.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a sífilis e sua gestão durante a gravidez, incluindo detalhes sobre a necessidade de tratamento e monitoramento. As diretrizes do Ministério da Saúde para o tratamento da sífilis em gestantes podem ajudar a responder às preocupações do usuário sobre a continuidade do tratamento e suas implicações. Portanto, o contexto é útil para uma resposta informativa e tranquilizadora.", "nota": 3} | {
"justificativa": "O contexto fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento da sífilis durante a gestação, destacando a importância da penicilina e as diretrizes para monitoramento da saúde da mãe e do recém-nascido. Isso é relevante para a preocupação do usuário sobre a continuidade do tratamento e as implicações para o bebê, abordando diretamente os medos e as questões que ele levanta.",
"nota": 3
} | {
"justificativa": "O contexto contém informações sobre o tratamento de sífilis durante a gestação, incluindo diretrizes sobre a utilização de penicilina e a necessidade de acompanhamento. Essas informações são relevantes para entender o que o usuário deve esperar do tratamento e as implicações para a saúde do bebê, além de abordar a preocupação expressa sobre a possibilidade de o filho nascer positivo. Portanto, o conteúdo é pertinente à dúvida do usuário.",
"nota": 3
} | {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o tratamento da sífilis durante a gestação, destacando a necessidade de tratamento adequado e as recomendações do Ministério da Saúde sobre a administração de penicilina. Ele também menciona que a investigação do recém-nascido é crucial mesmo se a mãe for tratada, o que é diretamente relacionado às preocupações do usuário sobre possíveis sequelas no filho. Portanto, oferece suporte informativo importante para a dúvida do usuário sobre a necessidade de continuar o tratamento.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto aborda a sífilis na gravidez, incluindo informações sobre o tratamento adequado e a necessidade de investigação do recém-nascido para a doença, o que é relevante para a preocupação da usuária. Isso pode ajudar a esclarecer se as doses adicionais são necessárias e as implicações para a saúde do bebê.", "nota": 3} | ```json
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o diagnóstico e tratamento da sífilis em gestantes, que diretamente se relacionam com a pergunta do usuário sobre a necessidade de doses adicionais de tratamento e as preocupações sobre possíveis sequelas em seu filho. Os dados sobre a recomendação de tratamento e a interpretação de testes complementam a preocupação do usuário e indicam que a continuidade do tratamento é importante.", "nota": 3}
``` |
16,969 | O resultado do meu exame é preocupante. Tenho sentido muita fraqueza e dores nas pernas. Estou com semanas de gestação. | A hemoglobina apresentou anemia leve. A fraqueza pode estar relacionada à alimentação, considerando se você tem se alimentado corretamente e ingerido líquidos. As dores nas pernas podem ser um sinal de que você ganhou muito peso ou não está usando meias de compressão progressiva. | passage: Aproximadamente 30% das gestações apresentam sangramento no 1o trimestre, e metade delas resultam emaborto.
▶ Dores.
Precedem, acompanham e geralmente sucedem a hemorragia. São provocadas por metrossístolesfugazes e intermitentes. Contrações regulares, como as do trabalho de parto, espelham processo irreversível.
Deve ser lembrado que o abortamento, muitas vezes, é precedido pela morte do embrião, e as perdassanguíneas e as cólicas, antes de constituírem ameaça, anunciam interrupção inevitável.
▶ Exame físico.
Confirma, exceto nas primeiras semanas, o útero aumentado, cujo volume é proporcional à datada amenorreia. O toque não é esclarecedor, pois não existem modificações cervicais. O exame especular podeFigura 27.1 Ameaça de abortamento.
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passage: Pr oble ma s de or i e n t a ç ã o c l ín i c aEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht...
35 de 37 29/04/2016 12:29idade cuja gravidez foi complicada por polidrâmnios. A amniocentese às 16 semanas mostrou que o feto tinhatrissomia do 21. O bebê começou a vomitar após algumas horas do nascimento. Foi observada a dilatação acentuadado epigástrio. Radiografias do abdome mostraram gás no estômago e na porção superior do duodeno, mas nenhumoutro gás intestinal foi observado. Foi feito um diagnóstico de atresia duodenal.
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passage: 17. Wojcieszek AM, Stock OM, Flenady V. Antibiotics for prelabour rupture of membranes at or near term. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Oct;(10):CD001807.
18. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5a ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012. p.79-84. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
19. Pierre AM, Bastos GZ, Oquendo R, Alencar Junior CA. Repercussões maternas e perinatais da ruptura prematura das membranas até a 26ª semana gestacional. RBGO. 2003;25(2):109–14.
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passage: Referências 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília (DF): Editora do Ministério da Saúde; 2013.
2. Manual para concursos TEGO, SOGIMIG. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
3. Yates AM. Prenatal screening and testing for hemoglobinopathy. UpToDate [Internet]. [last updated Jan 9, 2018]. [cited 2018 Feb 7). Available https://www.uptodate.com/contents/prenatal-screening-and-testing-for-hemoglobinopathy 28Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 2018do Ministério da Saúde; 2012.
5. Almeida MC, Dores J, Ruas L, Vicente L, Paiva S, Neves A, Simoes JA. Consenso “Diabetes Gestacional”: Atualização 2017. Rev Port Diabetes. 2017; 12 (1):24-38.
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passage: • Valor único da hemoglobina abaixo de 7,0g%, • Sangramento genital volumoso• Repetição do sangramento em menos de 48 horasCondutaAs medidas a serem tomadas dependem de dois aspectos fundamentais: a idade gestacional e a gravidade do sangramentoPeríodo Gestacional CondutaApós 34 semanasA evolução com quaisquer dos critérios de gravida-de indica interrupção da gravidez. Entre 28 e 33 semanasAdota-se a conduta expectante desde que as con-dições maternas e fetais permitam. Nos casos gra-ves deve-se recorrer a hemoterapia e monitoriza-ção hemodinâmica com a gestante no hospital até 48 horas sem recorrência do sangramento. Neste caso também faz-se a indução da maturação pul-monar do feto com corticoides. | passage: Aproximadamente 30% das gestações apresentam sangramento no 1o trimestre, e metade delas resultam emaborto.
▶ Dores.
Precedem, acompanham e geralmente sucedem a hemorragia. São provocadas por metrossístolesfugazes e intermitentes. Contrações regulares, como as do trabalho de parto, espelham processo irreversível.
Deve ser lembrado que o abortamento, muitas vezes, é precedido pela morte do embrião, e as perdassanguíneas e as cólicas, antes de constituírem ameaça, anunciam interrupção inevitável.
▶ Exame físico.
Confirma, exceto nas primeiras semanas, o útero aumentado, cujo volume é proporcional à datada amenorreia. O toque não é esclarecedor, pois não existem modificações cervicais. O exame especular podeFigura 27.1 Ameaça de abortamento.
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passage: Pr oble ma s de or i e n t a ç ã o c l ín i c aEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht...
35 de 37 29/04/2016 12:29idade cuja gravidez foi complicada por polidrâmnios. A amniocentese às 16 semanas mostrou que o feto tinhatrissomia do 21. O bebê começou a vomitar após algumas horas do nascimento. Foi observada a dilatação acentuadado epigástrio. Radiografias do abdome mostraram gás no estômago e na porção superior do duodeno, mas nenhumoutro gás intestinal foi observado. Foi feito um diagnóstico de atresia duodenal.
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passage: 17. Wojcieszek AM, Stock OM, Flenady V. Antibiotics for prelabour rupture of membranes at or near term. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Oct;(10):CD001807.
18. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5a ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012. p.79-84. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
19. Pierre AM, Bastos GZ, Oquendo R, Alencar Junior CA. Repercussões maternas e perinatais da ruptura prematura das membranas até a 26ª semana gestacional. RBGO. 2003;25(2):109–14.
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passage: Referências 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília (DF): Editora do Ministério da Saúde; 2013.
2. Manual para concursos TEGO, SOGIMIG. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
3. Yates AM. Prenatal screening and testing for hemoglobinopathy. UpToDate [Internet]. [last updated Jan 9, 2018]. [cited 2018 Feb 7). Available https://www.uptodate.com/contents/prenatal-screening-and-testing-for-hemoglobinopathy 28Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 2018do Ministério da Saúde; 2012.
5. Almeida MC, Dores J, Ruas L, Vicente L, Paiva S, Neves A, Simoes JA. Consenso “Diabetes Gestacional”: Atualização 2017. Rev Port Diabetes. 2017; 12 (1):24-38.
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passage: • Valor único da hemoglobina abaixo de 7,0g%, • Sangramento genital volumoso• Repetição do sangramento em menos de 48 horasCondutaAs medidas a serem tomadas dependem de dois aspectos fundamentais: a idade gestacional e a gravidade do sangramentoPeríodo Gestacional CondutaApós 34 semanasA evolução com quaisquer dos critérios de gravida-de indica interrupção da gravidez. Entre 28 e 33 semanasAdota-se a conduta expectante desde que as con-dições maternas e fetais permitam. Nos casos gra-ves deve-se recorrer a hemoterapia e monitoriza-ção hemodinâmica com a gestante no hospital até 48 horas sem recorrência do sangramento. Neste caso também faz-se a indução da maturação pul-monar do feto com corticoides. | passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao
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passage: . No entanto, em caso de cólicas fortes, deve-se comunicar ao médico imediatamente ou procurar o pronto-socorro mais próximo. Além disso, é importante também manter uma alimentação balanceada, beber pelo menos 12 copos de água por dia, praticar atividades físicas recomendadas pelo médico e descansar sempre que possível. Outro cuidado importante é continuar tomando as vitaminas pré-natal indicadas pelo médico e evitar o uso de medicamentos por conta própria. Principais exames Na 9ª semana de gestação, o obstetra pode solicitar a ultrassonografia, para confirmar a localização e desenvolvimento do bebê. Além disso, em casos de mulheres grávidas com mais de 35 anos, o médico também pode indicar o exame de sangue para avaliar a proteína plasmática A associada à gravidez (PAPP-A) e a beta-hCG livre. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
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passage: . Se a dor não melhorar, é aconselhado entrar em contato com o médico imediatamente; Aumento da fome: Priorizar uma alimentação saudável, incluindo frutas, legumes e verduras frescos, cereais integrais, leguminosas e proteínas magras. Veja como deve ser alimentação na gravidez. É importante também seguir todas as orientações médicas e tomar somente o ácido fólico e/ou outros suplementos indicados pelo médico. Principais exames Alguns exames que podem ser prescritos pelo médico na 10 ª semana de gravidez são a translucência nucal e o exame de sangue. que ajudam a avaliar o risco de malformações ou alterações genéticas no bebê, como onfalocele, síndrome de Down, síndrome de Edwards e síndrome de Patau. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
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passage: . Desta forma, é importante que a grávida esteja atenta ao ritmo de movimentos do bebê e se notar uma diminuição drástica na sua quantidade, principalmente se for uma gravidez de risco, deve consultar o obstetra para verificar se o bebê está se desenvolvendo corretamente. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
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passage: . Esses sintomas podem ser sinal de algum problema de saúde que pode prejudicar a gravidez, como a pré-eclâmpsia ou eclâmpsia. Veja outros sintomas da eclâmpsia. | passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao
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passage: . No entanto, em caso de cólicas fortes, deve-se comunicar ao médico imediatamente ou procurar o pronto-socorro mais próximo. Além disso, é importante também manter uma alimentação balanceada, beber pelo menos 12 copos de água por dia, praticar atividades físicas recomendadas pelo médico e descansar sempre que possível. Outro cuidado importante é continuar tomando as vitaminas pré-natal indicadas pelo médico e evitar o uso de medicamentos por conta própria. Principais exames Na 9ª semana de gestação, o obstetra pode solicitar a ultrassonografia, para confirmar a localização e desenvolvimento do bebê. Além disso, em casos de mulheres grávidas com mais de 35 anos, o médico também pode indicar o exame de sangue para avaliar a proteína plasmática A associada à gravidez (PAPP-A) e a beta-hCG livre. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
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passage: . Se a dor não melhorar, é aconselhado entrar em contato com o médico imediatamente; Aumento da fome: Priorizar uma alimentação saudável, incluindo frutas, legumes e verduras frescos, cereais integrais, leguminosas e proteínas magras. Veja como deve ser alimentação na gravidez. É importante também seguir todas as orientações médicas e tomar somente o ácido fólico e/ou outros suplementos indicados pelo médico. Principais exames Alguns exames que podem ser prescritos pelo médico na 10 ª semana de gravidez são a translucência nucal e o exame de sangue. que ajudam a avaliar o risco de malformações ou alterações genéticas no bebê, como onfalocele, síndrome de Down, síndrome de Edwards e síndrome de Patau. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
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passage: . Desta forma, é importante que a grávida esteja atenta ao ritmo de movimentos do bebê e se notar uma diminuição drástica na sua quantidade, principalmente se for uma gravidez de risco, deve consultar o obstetra para verificar se o bebê está se desenvolvendo corretamente. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
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passage: . Esses sintomas podem ser sinal de algum problema de saúde que pode prejudicar a gravidez, como a pré-eclâmpsia ou eclâmpsia. Veja outros sintomas da eclâmpsia. | passage: Aproximadamente 30% das gestações apresentam sangramento no 1o trimestre, e metade delas resultam emaborto.
▶ Dores.
Precedem, acompanham e geralmente sucedem a hemorragia. São provocadas por metrossístolesfugazes e intermitentes. Contrações regulares, como as do trabalho de parto, espelham processo irreversível.
Deve ser lembrado que o abortamento, muitas vezes, é precedido pela morte do embrião, e as perdassanguíneas e as cólicas, antes de constituírem ameaça, anunciam interrupção inevitável.
▶ Exame físico.
Confirma, exceto nas primeiras semanas, o útero aumentado, cujo volume é proporcional à datada amenorreia. O toque não é esclarecedor, pois não existem modificações cervicais. O exame especular podeFigura 27.1 Ameaça de abortamento.
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passage: Pr oble ma s de or i e n t a ç ã o c l ín i c aEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht...
35 de 37 29/04/2016 12:29idade cuja gravidez foi complicada por polidrâmnios. A amniocentese às 16 semanas mostrou que o feto tinhatrissomia do 21. O bebê começou a vomitar após algumas horas do nascimento. Foi observada a dilatação acentuadado epigástrio. Radiografias do abdome mostraram gás no estômago e na porção superior do duodeno, mas nenhumoutro gás intestinal foi observado. Foi feito um diagnóstico de atresia duodenal.
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passage: 17. Wojcieszek AM, Stock OM, Flenady V. Antibiotics for prelabour rupture of membranes at or near term. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Oct;(10):CD001807.
18. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5a ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012. p.79-84. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
19. Pierre AM, Bastos GZ, Oquendo R, Alencar Junior CA. Repercussões maternas e perinatais da ruptura prematura das membranas até a 26ª semana gestacional. RBGO. 2003;25(2):109–14.
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passage: . As características mencionadas são típicas, mas nem sempre estão presentes.† Em gestantes com sintomas preocupantes, o médico avalia os sinais vitais maternos, faz um exame físico e avalia o estado do feto com um monitor de frequência cardíaca fetal ou ultrassonografia.TC = tomografia computadorizada.ExamesOs médicos costumam usar um aparelho de ultrassonografia com Doppler portátil, colocado no abdômen da mulher para verificar se há batimentos cardíacos no feto. Se nenhum batimento cardíaco for detectado, os médicos fazem uma ultrassonografia pélvica para avaliar o feto e descartar uma anomalia. Em casos raros, náusea e vômito durante a gestação podem ser um sintoma de uma gravidez molar.Exames costumam ser realizados se a mulher estiver vomitando com frequência ou parece estar desidratada ou se uma gravidez molar for possível
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passage: Referências 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília (DF): Editora do Ministério da Saúde; 2013.
2. Manual para concursos TEGO, SOGIMIG. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
3. Yates AM. Prenatal screening and testing for hemoglobinopathy. UpToDate [Internet]. [last updated Jan 9, 2018]. [cited 2018 Feb 7). Available https://www.uptodate.com/contents/prenatal-screening-and-testing-for-hemoglobinopathy 28Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 2018do Ministério da Saúde; 2012.
5. Almeida MC, Dores J, Ruas L, Vicente L, Paiva S, Neves A, Simoes JA. Consenso “Diabetes Gestacional”: Atualização 2017. Rev Port Diabetes. 2017; 12 (1):24-38. | passage: . ex., bradicardia ou desaceleração prolongada, desacelerações repetidas tardias, padrão sinusoidal)Sinais vitais maternos e exame pélvicoMonitoramento da frequência cardíaca fetalHemograma completo, testes de coagulaçãoGeralmente ultrassonografia, apesar de não ser muito sensívelPlacenta préviaInício súbito de sangramento vaginal indolor com sangue vermelho vivo e dor no útero mínima ou ausenteMuitas vezes, uma placenta baixa detectada no início da gestação na ultrassonografia de rotinaNOTA: O EXAME DIGITAL DO COLO DO ÚTERNO NÃO DEVE SER REALIZADO
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passage: Aproximadamente 30% das gestações apresentam sangramento no 1o trimestre, e metade delas resultam emaborto.
▶ Dores.
Precedem, acompanham e geralmente sucedem a hemorragia. São provocadas por metrossístolesfugazes e intermitentes. Contrações regulares, como as do trabalho de parto, espelham processo irreversível.
Deve ser lembrado que o abortamento, muitas vezes, é precedido pela morte do embrião, e as perdassanguíneas e as cólicas, antes de constituírem ameaça, anunciam interrupção inevitável.
▶ Exame físico.
Confirma, exceto nas primeiras semanas, o útero aumentado, cujo volume é proporcional à datada amenorreia. O toque não é esclarecedor, pois não existem modificações cervicais. O exame especular podeFigura 27.1 Ameaça de abortamento.
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passage: . Muitas mulheres sentem-se cansadas nesse período e poucas percebem logo a distensão abdominal.As mães geralmente começam a sentir movimento fetal entre a 16ª e a 20ª semana.Durante o final da gestação, veias varicosas e edema na extremidade inferior são comuns; a principal causa é a compressão da veia cava inferior pelo útero aumentado. Diagnóstico da gestaçãoTeste de urina ou beta-hCG séricoNormalmente, faz-se teste de urina e, ocasionalmente, exames de sangue para confirmar ou excluir a gestação, geralmente poucos dias antes do período menstrual atrasado ou logo alguns dias depois da fecundação; ambos são precisos.A gestação também pode ser confirmada com outros achados, incluindo:Presença de saco gestacional no útero, tipicamente visível na ultrassonografia por volta da 4ª e a 5ª semana e correspondendo a níveis séricos de beta-hCG em torno de 1
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passage: Pr oble ma s de or i e n t a ç ã o c l ín i c aEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht...
35 de 37 29/04/2016 12:29idade cuja gravidez foi complicada por polidrâmnios. A amniocentese às 16 semanas mostrou que o feto tinhatrissomia do 21. O bebê começou a vomitar após algumas horas do nascimento. Foi observada a dilatação acentuadado epigástrio. Radiografias do abdome mostraram gás no estômago e na porção superior do duodeno, mas nenhumoutro gás intestinal foi observado. Foi feito um diagnóstico de atresia duodenal.
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passage: 17. Wojcieszek AM, Stock OM, Flenady V. Antibiotics for prelabour rupture of membranes at or near term. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Oct;(10):CD001807.
18. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5a ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012. p.79-84. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
19. Pierre AM, Bastos GZ, Oquendo R, Alencar Junior CA. Repercussões maternas e perinatais da ruptura prematura das membranas até a 26ª semana gestacional. RBGO. 2003;25(2):109–14. | passage: . ex., bradicardia ou desaceleração prolongada, desacelerações repetidas tardias, padrão sinusoidal)Sinais vitais maternos e exame pélvicoMonitoramento da frequência cardíaca fetalHemograma completo, testes de coagulaçãoGeralmente ultrassonografia, apesar de não ser muito sensívelPlacenta préviaInício súbito de sangramento vaginal indolor com sangue vermelho vivo e dor no útero mínima ou ausenteMuitas vezes, uma placenta baixa detectada no início da gestação na ultrassonografia de rotinaNOTA: O EXAME DIGITAL DO COLO DO ÚTERNO NÃO DEVE SER REALIZADO
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passage: Aproximadamente 30% das gestações apresentam sangramento no 1o trimestre, e metade delas resultam emaborto.
▶ Dores.
Precedem, acompanham e geralmente sucedem a hemorragia. São provocadas por metrossístolesfugazes e intermitentes. Contrações regulares, como as do trabalho de parto, espelham processo irreversível.
Deve ser lembrado que o abortamento, muitas vezes, é precedido pela morte do embrião, e as perdassanguíneas e as cólicas, antes de constituírem ameaça, anunciam interrupção inevitável.
▶ Exame físico.
Confirma, exceto nas primeiras semanas, o útero aumentado, cujo volume é proporcional à datada amenorreia. O toque não é esclarecedor, pois não existem modificações cervicais. O exame especular podeFigura 27.1 Ameaça de abortamento.
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passage: . Muitas mulheres sentem-se cansadas nesse período e poucas percebem logo a distensão abdominal.As mães geralmente começam a sentir movimento fetal entre a 16ª e a 20ª semana.Durante o final da gestação, veias varicosas e edema na extremidade inferior são comuns; a principal causa é a compressão da veia cava inferior pelo útero aumentado. Diagnóstico da gestaçãoTeste de urina ou beta-hCG séricoNormalmente, faz-se teste de urina e, ocasionalmente, exames de sangue para confirmar ou excluir a gestação, geralmente poucos dias antes do período menstrual atrasado ou logo alguns dias depois da fecundação; ambos são precisos.A gestação também pode ser confirmada com outros achados, incluindo:Presença de saco gestacional no útero, tipicamente visível na ultrassonografia por volta da 4ª e a 5ª semana e correspondendo a níveis séricos de beta-hCG em torno de 1
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passage: Pr oble ma s de or i e n t a ç ã o c l ín i c aEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht...
35 de 37 29/04/2016 12:29idade cuja gravidez foi complicada por polidrâmnios. A amniocentese às 16 semanas mostrou que o feto tinhatrissomia do 21. O bebê começou a vomitar após algumas horas do nascimento. Foi observada a dilatação acentuadado epigástrio. Radiografias do abdome mostraram gás no estômago e na porção superior do duodeno, mas nenhumoutro gás intestinal foi observado. Foi feito um diagnóstico de atresia duodenal.
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passage: 17. Wojcieszek AM, Stock OM, Flenady V. Antibiotics for prelabour rupture of membranes at or near term. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Oct;(10):CD001807.
18. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5a ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012. p.79-84. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
19. Pierre AM, Bastos GZ, Oquendo R, Alencar Junior CA. Repercussões maternas e perinatais da ruptura prematura das membranas até a 26ª semana gestacional. RBGO. 2003;25(2):109–14. | passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao
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passage: . No entanto, em caso de cólicas fortes, deve-se comunicar ao médico imediatamente ou procurar o pronto-socorro mais próximo. Além disso, é importante também manter uma alimentação balanceada, beber pelo menos 12 copos de água por dia, praticar atividades físicas recomendadas pelo médico e descansar sempre que possível. Outro cuidado importante é continuar tomando as vitaminas pré-natal indicadas pelo médico e evitar o uso de medicamentos por conta própria. Principais exames Na 9ª semana de gestação, o obstetra pode solicitar a ultrassonografia, para confirmar a localização e desenvolvimento do bebê. Além disso, em casos de mulheres grávidas com mais de 35 anos, o médico também pode indicar o exame de sangue para avaliar a proteína plasmática A associada à gravidez (PAPP-A) e a beta-hCG livre. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
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passage: . As características mencionadas são típicas, mas nem sempre estão presentes.† Em gestantes com sintomas preocupantes, o médico avalia os sinais vitais maternos, faz um exame físico e avalia o estado do feto com um monitor de frequência cardíaca fetal ou ultrassonografia.ExamesDurante o exame, é possível que o médico use um aparelho de ultrassonografia com Doppler portátil, colocado no abdômen da mulher, para verificar se o feto apresenta batimentos cardíacos.Se o exame de gravidez caseiro for positivo, mas a gravidez não foi confirmada por um profissional de saúde, o médico faz um exame de gravidez com uma amostra de urina
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passage: . ex., bradicardia ou desaceleração prolongada, desacelerações repetidas tardias, padrão sinusoidal)Sinais vitais maternos e exame pélvicoMonitoramento da frequência cardíaca fetalHemograma completo, testes de coagulaçãoGeralmente ultrassonografia, apesar de não ser muito sensívelPlacenta préviaInício súbito de sangramento vaginal indolor com sangue vermelho vivo e dor no útero mínima ou ausenteMuitas vezes, uma placenta baixa detectada no início da gestação na ultrassonografia de rotinaNOTA: O EXAME DIGITAL DO COLO DO ÚTERNO NÃO DEVE SER REALIZADO
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passage: . Se a dor não melhorar, é aconselhado entrar em contato com o médico imediatamente; Aumento da fome: Priorizar uma alimentação saudável, incluindo frutas, legumes e verduras frescos, cereais integrais, leguminosas e proteínas magras. Veja como deve ser alimentação na gravidez. É importante também seguir todas as orientações médicas e tomar somente o ácido fólico e/ou outros suplementos indicados pelo médico. Principais exames Alguns exames que podem ser prescritos pelo médico na 10 ª semana de gravidez são a translucência nucal e o exame de sangue. que ajudam a avaliar o risco de malformações ou alterações genéticas no bebê, como onfalocele, síndrome de Down, síndrome de Edwards e síndrome de Patau. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular | ```json
{"justificativa": "O contexto discussiona questões relacionadas à gestação, sangramentos e potencial aborto, que se correlacionam com a preocupação do usuário sobre sintomas durante a gravidez. No entanto, as informações não abordam especificamente a fraqueza e dores nas pernas relatadas pelo usuário, diminuindo a relevância geral.", "nota": 2}
``` | {"justificativa":"O contexto fornece informações sobre complicações durante a gestação, como sangramento e fraqueza, que se relacionam com os sintomas do usuário. No entanto, não trata diretamente sobre fraqueza e dores nas pernas, o que diminui sua relevância.","nota":2} | ```json
{"justificativa": "O contexto apresentado discute complicações na gestação, como sangramentos e dores, que são relevantes para a situação descrita pela usuária sobre fraqueza e dores nas pernas durante a gestação. No entanto, as informações específicas sobre exames e alguns detalhes não se conectam diretamente com a preocupação expressa pelo usuário.", "nota": 2}
``` | {"justificativa": "O contexto é altamente relevante, pois menciona a necessidade de avaliar os sintomas de fraqueza e dores nas pernas por um obstetra, além de associar esses sintomas a problemas de saúde que podem afetar a gravidez. Isso apoia a pergunta do usuário com orientações sobre a consulta médica e a importância de identificar a causa dos sintomas.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre complicações na gestação, como sangramentos e dores que podem preceder abortos. No entanto, não aborda especificamente os sintomas de fraqueza e dores nas pernas relatados pelo usuário, o que limita sua relevância para a situação apresentada.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre sintomas de gravidez e a importância de consultar um médico, especialmente em caso de fraqueza e dores. Isso está diretamente relacionado à preocupação do usuário com os resultados do exame e seus sintomas.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto discute a importância de avaliar sintomas como fraqueza e dores nas pernas durante a gravidez, sugerindo que podem ser preocupantes e devem ser discutidos com um obstetra. Isso torna o contexto altamente relevante para a pergunta do usuário, que expressa preocupação com seus sintomas.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto analisado discute complicações que podem ocorrer durante a gestação, incluindo sangramentos e dores, que podem ser relevantes para a situação da usuária. Entretanto, a informação específica sobre a fraqueza e dores nas pernas dela não é diretamente abordada. Portanto, é mais uma relação tangencial do que uma resposta direta à questão apresentada.", "nota": 2} |
2,896 | Que anticoncepcional posso tomar se tenho varizes? | A presença de varizes não é o único fator avaliado na escolha de um contraceptivo. Portanto, para definir a melhor opção, você precisa consultar um ginecologista para avaliação, exames e prescrição do anticoncepcional. Atenciosamente, Dra. Carla C. Carvalho. | passage: Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença.
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passage: 35. Wilcher R, Petruney T, Reynolds HW, Cates W. From effectiveness to impact: contraception as an HIV prevention intervention. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii54–60.
36. Reynolds HW, Janowitz B, Wilcher R, Cates W. Contraception to prevent HIV-positive births: current contribution and potential cost savings in PEPFAR countries. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii49–53.
37. IMPLANON® (etonogestrel) (Bula do Implanon para o Profissional). [Internet]. São Paulo: Schering-Plough; 2017. [citado 2018 Ago 19]. Disponível em: https://remediobarato.
com/implanon-bula-completa--schering-plough-industria-farmaceutica-ltda--para-o-profissional.html# 38. Vieira CS, Bahamondes MV, de Souza RM, Brito MB, Rocha Prandini TR, Amaral E, et al. Effect of antiretroviral therapy including lopinavir/ritonavir or efavirenz on etonogestrel-releasing implant pharmacokinetics in HIV-positive women. J Acquir Immune Defic Syndr. 2014;66(4):378–85.
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passage: Anticoncepção oral O anticoncepcional hormonal oral que apresenta apenas o compo-nente progestagênico pode ser constituído de levonorgestrel, de-sogestrel, noretisterona ou linistrenol (Quadro 2). O contraceptivo com desogestrel (75 mcg) apresenta maior e/f_i cácia quando compa-rado aos outros progestagênios, semelhante à obtida com o uso dos hormonais combinados.(22) Os anticoncepcionais orais contendo apenas progestagênio são de uso contínuo, sem interrupção entre as cartelas, com tomada de um comprimido por dia.
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passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais.
Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia
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passage: DiagnósticoNas mulheres com cólicas menstruais e nenhum outro sinal ou sintoma associado, não há necessidade de qualquer avaliação inicial adicional, desde que se tenha excluído a possibilidade de gravidez, sendo aceito o tratamento empírico (Proctor, 2006). Nas mulheres com risco de DIP , culturas para Chlamydia tra-chomatis e Neisseria gonorrhoeae são indicadas. Se a avaliação Veiacava inferiorVeiaovarianaVeiaovarianaEspiral deembolizaçãoVeia ilíacaexternaFIGURA 11-7 À direita da imagem as, varizes pélvicas já haviam sido tratadas por esclerose e espirais de embolização aplicadas na veia ova-riana esquerda. À esquerda da imagem, um cateter-guia foi inserido dentro da veia ovariana direita para realizar venografia e embolização ovarianas. (Retirada de Kim, 2006, com permissão.)Hoffman_11.indd 318 03/10/13 16:58pélvica ficou incompleta em razão do biotipo da paciente, a ultrassonografia transvaginal pode ser útil para excluir patolo-gia pélvica estrutural. | passage: Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença.
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passage: 35. Wilcher R, Petruney T, Reynolds HW, Cates W. From effectiveness to impact: contraception as an HIV prevention intervention. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii54–60.
36. Reynolds HW, Janowitz B, Wilcher R, Cates W. Contraception to prevent HIV-positive births: current contribution and potential cost savings in PEPFAR countries. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii49–53.
37. IMPLANON® (etonogestrel) (Bula do Implanon para o Profissional). [Internet]. São Paulo: Schering-Plough; 2017. [citado 2018 Ago 19]. Disponível em: https://remediobarato.
com/implanon-bula-completa--schering-plough-industria-farmaceutica-ltda--para-o-profissional.html# 38. Vieira CS, Bahamondes MV, de Souza RM, Brito MB, Rocha Prandini TR, Amaral E, et al. Effect of antiretroviral therapy including lopinavir/ritonavir or efavirenz on etonogestrel-releasing implant pharmacokinetics in HIV-positive women. J Acquir Immune Defic Syndr. 2014;66(4):378–85.
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passage: Anticoncepção oral O anticoncepcional hormonal oral que apresenta apenas o compo-nente progestagênico pode ser constituído de levonorgestrel, de-sogestrel, noretisterona ou linistrenol (Quadro 2). O contraceptivo com desogestrel (75 mcg) apresenta maior e/f_i cácia quando compa-rado aos outros progestagênios, semelhante à obtida com o uso dos hormonais combinados.(22) Os anticoncepcionais orais contendo apenas progestagênio são de uso contínuo, sem interrupção entre as cartelas, com tomada de um comprimido por dia.
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passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais.
Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia
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passage: DiagnósticoNas mulheres com cólicas menstruais e nenhum outro sinal ou sintoma associado, não há necessidade de qualquer avaliação inicial adicional, desde que se tenha excluído a possibilidade de gravidez, sendo aceito o tratamento empírico (Proctor, 2006). Nas mulheres com risco de DIP , culturas para Chlamydia tra-chomatis e Neisseria gonorrhoeae são indicadas. Se a avaliação Veiacava inferiorVeiaovarianaVeiaovarianaEspiral deembolizaçãoVeia ilíacaexternaFIGURA 11-7 À direita da imagem as, varizes pélvicas já haviam sido tratadas por esclerose e espirais de embolização aplicadas na veia ova-riana esquerda. À esquerda da imagem, um cateter-guia foi inserido dentro da veia ovariana direita para realizar venografia e embolização ovarianas. (Retirada de Kim, 2006, com permissão.)Hoffman_11.indd 318 03/10/13 16:58pélvica ficou incompleta em razão do biotipo da paciente, a ultrassonografia transvaginal pode ser útil para excluir patolo-gia pélvica estrutural. | Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença.
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passage: . Nas demais cartelas, você está protegida mesmo no período de pausa (desde que o anticoncepcional seja usado da forma correta). Deve-se tomar 1 comprimido por dia, na ordem indicada na embalagem e de preferência sempre à mesma hora para garantir o efeito da pílula. A possibilidade de ocorrência de gravidez aumenta: A cada comprimido esquecido; Com o uso incorreto; Se utilizar certos medicamentos ao mesmo tempo (alguns antibióticos, anticonvulsivantes e anti-retrovirais, por exemplo); Se você vomitar ou tiver diarreia após tomar o anticoncepcional. Nestas situações, é recomendado utilizar também um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo, para garantir a proteção contra uma gravidez. Sempre que tiver dúvidas sobre o funcionamento do anticoncepcional, consulte um ginecologista. Esse é o especialista mais indicado para esclarecer as dúvidas ou até avaliar a possibilidade de troca, para adaptar o método contraceptivo às suas necessidades.
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passage: . Ainda assim, se os sangramentos forem se tornando mais frequentes ou mais abundantes é recomendado informar o ginecologista para avaliar a necessidade de trocar de método contraceptivo. 8. O anel vaginal é oferecido pelo SUS? O anel anticoncepcional não é um dos métodos contraceptivos oferecidos pelo SUS e, por isso, deve ser comprado nas farmácias convencionais quando indicado pelo ginecologista.
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passage: . Os tipos de anticoncepcional oral existentes são a pílula combinada, que contém estrogênio e progestogênio, e a minipílula, que tem apenas progestogênio, que é mais comum durante a amamentação, em mulheres fumadoras ou naquelas com mais de 35 anos. A pílula anticoncepcional pode ser adquirida de forma gratuita em um posto de saúde, porém depende da marca do anticoncepcional pois algumas têm de ser compradas na farmácia. As marcas mais comuns da pílula anticoncepcional são Selene, Yasmin, Ciclo 21 e Diane 35. Além disso, existem outras marcas como Yaz, Minima, Microvlar ou Cerazette, por exemplo
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passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. | Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença.
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passage: . Nas demais cartelas, você está protegida mesmo no período de pausa (desde que o anticoncepcional seja usado da forma correta). Deve-se tomar 1 comprimido por dia, na ordem indicada na embalagem e de preferência sempre à mesma hora para garantir o efeito da pílula. A possibilidade de ocorrência de gravidez aumenta: A cada comprimido esquecido; Com o uso incorreto; Se utilizar certos medicamentos ao mesmo tempo (alguns antibióticos, anticonvulsivantes e anti-retrovirais, por exemplo); Se você vomitar ou tiver diarreia após tomar o anticoncepcional. Nestas situações, é recomendado utilizar também um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo, para garantir a proteção contra uma gravidez. Sempre que tiver dúvidas sobre o funcionamento do anticoncepcional, consulte um ginecologista. Esse é o especialista mais indicado para esclarecer as dúvidas ou até avaliar a possibilidade de troca, para adaptar o método contraceptivo às suas necessidades.
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passage: . Ainda assim, se os sangramentos forem se tornando mais frequentes ou mais abundantes é recomendado informar o ginecologista para avaliar a necessidade de trocar de método contraceptivo. 8. O anel vaginal é oferecido pelo SUS? O anel anticoncepcional não é um dos métodos contraceptivos oferecidos pelo SUS e, por isso, deve ser comprado nas farmácias convencionais quando indicado pelo ginecologista.
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passage: . Os tipos de anticoncepcional oral existentes são a pílula combinada, que contém estrogênio e progestogênio, e a minipílula, que tem apenas progestogênio, que é mais comum durante a amamentação, em mulheres fumadoras ou naquelas com mais de 35 anos. A pílula anticoncepcional pode ser adquirida de forma gratuita em um posto de saúde, porém depende da marca do anticoncepcional pois algumas têm de ser compradas na farmácia. As marcas mais comuns da pílula anticoncepcional são Selene, Yasmin, Ciclo 21 e Diane 35. Além disso, existem outras marcas como Yaz, Minima, Microvlar ou Cerazette, por exemplo
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passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. | passage: . Os agonistas de GnRH são formas sintéticas de um hormônio produzido pelo organismo.Caso esses medicamentos sejam ineficazes e a dor seja persistente e grave, é possível que o médico tente bloquear o fluxo de sangue para as varizes, impedindo, assim, que o sangue se acumule nelas. Existem dois procedimentos disponíveis: Embolização de uma veia: Depois de utilizar um anestésico para anestesiar uma pequena área da coxa, o médico faz uma pequena incisão na região. Em seguida, ele introduz, através da incisão, um tubo fino e flexível (cateter) na veia e passam-no pelas varizes. O médico insere micromolas, esponjas ou líquidos viscosos através do cateter nas veias para bloqueá-las.Escleroterapia: Da mesma forma, o médico introduz um cateter e injeta uma solução, através dele, dentro das varizes. Essa solução bloqueia as veias.Quando o sangue não consegue mais irrigar as varizes pélvicas, a dor geralmente diminui.Test your KnowledgeTake a Quiz!
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passage: Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença.
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passage: 35. Wilcher R, Petruney T, Reynolds HW, Cates W. From effectiveness to impact: contraception as an HIV prevention intervention. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii54–60.
36. Reynolds HW, Janowitz B, Wilcher R, Cates W. Contraception to prevent HIV-positive births: current contribution and potential cost savings in PEPFAR countries. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii49–53.
37. IMPLANON® (etonogestrel) (Bula do Implanon para o Profissional). [Internet]. São Paulo: Schering-Plough; 2017. [citado 2018 Ago 19]. Disponível em: https://remediobarato.
com/implanon-bula-completa--schering-plough-industria-farmaceutica-ltda--para-o-profissional.html# 38. Vieira CS, Bahamondes MV, de Souza RM, Brito MB, Rocha Prandini TR, Amaral E, et al. Effect of antiretroviral therapy including lopinavir/ritonavir or efavirenz on etonogestrel-releasing implant pharmacokinetics in HIV-positive women. J Acquir Immune Defic Syndr. 2014;66(4):378–85.
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passage: Anticoncepção oral O anticoncepcional hormonal oral que apresenta apenas o compo-nente progestagênico pode ser constituído de levonorgestrel, de-sogestrel, noretisterona ou linistrenol (Quadro 2). O contraceptivo com desogestrel (75 mcg) apresenta maior e/f_i cácia quando compa-rado aos outros progestagênios, semelhante à obtida com o uso dos hormonais combinados.(22) Os anticoncepcionais orais contendo apenas progestagênio são de uso contínuo, sem interrupção entre as cartelas, com tomada de um comprimido por dia.
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passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais.
Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia | passage: Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença.
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passage: 35. Wilcher R, Petruney T, Reynolds HW, Cates W. From effectiveness to impact: contraception as an HIV prevention intervention. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii54–60.
36. Reynolds HW, Janowitz B, Wilcher R, Cates W. Contraception to prevent HIV-positive births: current contribution and potential cost savings in PEPFAR countries. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii49–53.
37. IMPLANON® (etonogestrel) (Bula do Implanon para o Profissional). [Internet]. São Paulo: Schering-Plough; 2017. [citado 2018 Ago 19]. Disponível em: https://remediobarato.
com/implanon-bula-completa--schering-plough-industria-farmaceutica-ltda--para-o-profissional.html# 38. Vieira CS, Bahamondes MV, de Souza RM, Brito MB, Rocha Prandini TR, Amaral E, et al. Effect of antiretroviral therapy including lopinavir/ritonavir or efavirenz on etonogestrel-releasing implant pharmacokinetics in HIV-positive women. J Acquir Immune Defic Syndr. 2014;66(4):378–85.
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passage: Anticoncepção oral O anticoncepcional hormonal oral que apresenta apenas o compo-nente progestagênico pode ser constituído de levonorgestrel, de-sogestrel, noretisterona ou linistrenol (Quadro 2). O contraceptivo com desogestrel (75 mcg) apresenta maior e/f_i cácia quando compa-rado aos outros progestagênios, semelhante à obtida com o uso dos hormonais combinados.(22) Os anticoncepcionais orais contendo apenas progestagênio são de uso contínuo, sem interrupção entre as cartelas, com tomada de um comprimido por dia.
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passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais.
Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia
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passage: DiagnósticoNas mulheres com cólicas menstruais e nenhum outro sinal ou sintoma associado, não há necessidade de qualquer avaliação inicial adicional, desde que se tenha excluído a possibilidade de gravidez, sendo aceito o tratamento empírico (Proctor, 2006). Nas mulheres com risco de DIP , culturas para Chlamydia tra-chomatis e Neisseria gonorrhoeae são indicadas. Se a avaliação Veiacava inferiorVeiaovarianaVeiaovarianaEspiral deembolizaçãoVeia ilíacaexternaFIGURA 11-7 À direita da imagem as, varizes pélvicas já haviam sido tratadas por esclerose e espirais de embolização aplicadas na veia ova-riana esquerda. À esquerda da imagem, um cateter-guia foi inserido dentro da veia ovariana direita para realizar venografia e embolização ovarianas. (Retirada de Kim, 2006, com permissão.)Hoffman_11.indd 318 03/10/13 16:58pélvica ficou incompleta em razão do biotipo da paciente, a ultrassonografia transvaginal pode ser útil para excluir patolo-gia pélvica estrutural. | passage: . Os agonistas de GnRH são formas sintéticas de um hormônio produzido pelo organismo.Caso esses medicamentos sejam ineficazes e a dor seja persistente e grave, é possível que o médico tente bloquear o fluxo de sangue para as varizes, impedindo, assim, que o sangue se acumule nelas. Existem dois procedimentos disponíveis: Embolização de uma veia: Depois de utilizar um anestésico para anestesiar uma pequena área da coxa, o médico faz uma pequena incisão na região. Em seguida, ele introduz, através da incisão, um tubo fino e flexível (cateter) na veia e passam-no pelas varizes. O médico insere micromolas, esponjas ou líquidos viscosos através do cateter nas veias para bloqueá-las.Escleroterapia: Da mesma forma, o médico introduz um cateter e injeta uma solução, através dele, dentro das varizes. Essa solução bloqueia as veias.Quando o sangue não consegue mais irrigar as varizes pélvicas, a dor geralmente diminui.Test your KnowledgeTake a Quiz!
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passage: Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença.
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passage: 35. Wilcher R, Petruney T, Reynolds HW, Cates W. From effectiveness to impact: contraception as an HIV prevention intervention. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii54–60.
36. Reynolds HW, Janowitz B, Wilcher R, Cates W. Contraception to prevent HIV-positive births: current contribution and potential cost savings in PEPFAR countries. Sex Transm Infect. 2008;84 Suppl 2:ii49–53.
37. IMPLANON® (etonogestrel) (Bula do Implanon para o Profissional). [Internet]. São Paulo: Schering-Plough; 2017. [citado 2018 Ago 19]. Disponível em: https://remediobarato.
com/implanon-bula-completa--schering-plough-industria-farmaceutica-ltda--para-o-profissional.html# 38. Vieira CS, Bahamondes MV, de Souza RM, Brito MB, Rocha Prandini TR, Amaral E, et al. Effect of antiretroviral therapy including lopinavir/ritonavir or efavirenz on etonogestrel-releasing implant pharmacokinetics in HIV-positive women. J Acquir Immune Defic Syndr. 2014;66(4):378–85.
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passage: Anticoncepção oral O anticoncepcional hormonal oral que apresenta apenas o compo-nente progestagênico pode ser constituído de levonorgestrel, de-sogestrel, noretisterona ou linistrenol (Quadro 2). O contraceptivo com desogestrel (75 mcg) apresenta maior e/f_i cácia quando compa-rado aos outros progestagênios, semelhante à obtida com o uso dos hormonais combinados.(22) Os anticoncepcionais orais contendo apenas progestagênio são de uso contínuo, sem interrupção entre as cartelas, com tomada de um comprimido por dia.
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passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais.
Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia | passage: .Tratamento da síndrome de congestão pélvicaGeralmente, medicamentos anti-inflamatórios não esteroidesMedroxiprogesterona ou agonistas do hormônio liberador de gonadotrofinaCaso necessário, um procedimento para bloquear o fluxo sanguíneo em direção às varizesMedicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e medroxiprogesterona ou agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) (formas sintéticas de um hormônio produzido pelo organismo), tais como a leuprolida e a nafarelina, talvez possam ajudar a aliviar a dor. A medroxiprogesterona é uma progestina (uma forma sintética do hormônio feminino progesterona). Os agonistas de GnRH são formas sintéticas de um hormônio produzido pelo organismo.Caso esses medicamentos sejam ineficazes e a dor seja persistente e grave, é possível que o médico tente bloquear o fluxo de sangue para as varizes, impedindo, assim, que o sangue se acumule nelas
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Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença.
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passage: . Nas demais cartelas, você está protegida mesmo no período de pausa (desde que o anticoncepcional seja usado da forma correta). Deve-se tomar 1 comprimido por dia, na ordem indicada na embalagem e de preferência sempre à mesma hora para garantir o efeito da pílula. A possibilidade de ocorrência de gravidez aumenta: A cada comprimido esquecido; Com o uso incorreto; Se utilizar certos medicamentos ao mesmo tempo (alguns antibióticos, anticonvulsivantes e anti-retrovirais, por exemplo); Se você vomitar ou tiver diarreia após tomar o anticoncepcional. Nestas situações, é recomendado utilizar também um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo, para garantir a proteção contra uma gravidez. Sempre que tiver dúvidas sobre o funcionamento do anticoncepcional, consulte um ginecologista. Esse é o especialista mais indicado para esclarecer as dúvidas ou até avaliar a possibilidade de troca, para adaptar o método contraceptivo às suas necessidades.
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passage: . Não existe muita evidência para respaldar a utilidade da dieta ou desses suplementos nutricionais, mas a maioria tem poucos riscos e, portanto, é possível que algumas mulheres os experimentem. A mulher deve conversar com o médico antes de usar esses suplementos.MedicamentosSe a dor for incômoda, AINEs, tais como ibuprofeno, naproxeno ou ácido mefenâmico, podem ajudar. Os AINEs devem ser tomados de 24 a 48 horas antes do início da menstruação, até um ou dois dias após o início da menstruação.Caso os AINEs sejam ineficazes, é possível que o médico recomende à mulher que também tome pílulas anticoncepcionais que contêm uma progestina (uma forma sintética do hormônio feminino progesterona) e estrogênio. Essas pílulas impedem que os ovários liberem um óvulo (ovulação). A mulher que não pode tomar estrogênio pode tomar pílulas anticoncepcionais que contêm apenas uma progestina
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passage: . Existe a possibilidade de que essa mulher não possa tomar contraceptivos orais que contenham estrogênio. Se uma mulher que está tomando contraceptivos orais apresentar inchaço em uma perna, dor torácica ou falta de ar, ela deve consultar um médico imediatamente. Os contraceptivos serão suspensos imediatamente caso o médico suspeite que a mulher que está tomando contraceptivos orais está com trombose venosa profunda (um coágulo que geralmente ocorre na perna) ou embolia pulmonar (um coágulo no pulmão). Exames são então realizados para confirmar o diagnóstico.Cirurgia aumenta o risco de coágulos sanguíneos; portanto, a mulher deve parar de tomar contraceptivos orais antes de realizar um procedimento cirúrgico. Ela deve perguntar ao médico quando deve parar e reiniciar as pílulas anticoncepcionais. Movimento limitado (imobilidade) devido a uma lesão ou viagem também aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos | {"justificativa": "O contexto não aborda diretamente a questão das varizes e suas implicações na escolha do anticoncepcional. Embora mencione contraindicações de anticoncepcionais relacionados a distúrbios tromboembólicos e problemas venosos, não fornece informações específicas sobre quais métodos são adequados para pacientes com varizes. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto fornecido aborda informações sobre contraceptivos hormonais e contraindicações relativas a distúrbios tromboembólicos, que são relevantes para a escolha de um anticoncepcional adequado em mulheres com varizes. No entanto, não fornece informações específicas sobre anticoncepcionais seguros para esse caso, o que limita sua utilidade direta.", "nota": 2} | ```json
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre anticoncepcionais orais com apenas progestagênios, que podem ser mais seguros para mulheres com varizes. No entanto, não discute diretamente a relação entre varizes e a escolha do anticoncepcional, reduzindo a relevância geral.", "nota": 2}
``` | {"justificativa":"O contexto contém informações sobre anticoncepcionais e condições de saúde que indicam contraindicações, como trombose e varizes, que são relevantes para a pergunta do usuário. Embora não responda diretamente, sugere que o usuário deve consultar um ginecologista, que é a orientação adequada para sua situação.","nota":2} | {"justificativa": "O contexto discute anticoncepcionais hormonais, mencionando especificamente as contraindicações para pacientes com distúrbios tromboembólicos, que é relevante para indivíduos com varizes. A informação sobre a contraindicação é crucial para responder à pergunta sobre quais anticoncepcionais podem ser tomados por alguém que tem varizes.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto menciona a possibilidade de mulheres que não podem tomar estrogênio e sugere que anticoncepcionais que contêm apenas progestina podem ser uma opção. Isso é relevante para a pergunta sobre qual anticoncepcional pode ser tomado por alguém que tem varizes, já que é importante evitar o estrogênio devido ao risco de coágulos. No entanto, a relação não é forte, pois o contexto não aborda especificamente o uso de anticoncepcionais no caso de varizes.", "nota": 2} | {"justificativa":"O contexto menciona que anticoncepcionais hormonais devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda, o que é relevante para mulheres com varizes, pois estas podem aumentar o risco de trombose. No entanto, não fornece informações específicas sobre anticoncepcionais seguros ou recomendações para mulheres com varizes. Assim, o contexto contém alguma relação, mas não é totalmente relevante.","nota":2} | ```json
{"justificativa": "O contexto inclui informações sobre anticoncepcionais hormonais, mas não menciona diretamente varizes ou o uso de anticoncepcionais em pacientes com essa condição. Portanto, a relevância é limitada.", "nota": 2}
``` |
13,859 | Quem tem sífilis pode fazer cirurgia plástica? | Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta e esclareça suas dúvidas. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível e contagiosa grave. Faça o tratamento correto para ser considerada adequadamente tratada. Você e seu parceiro sexual precisam realizar o tratamento correto com a dose adequada do antibiótico, conforme o estágio da sífilis. Lembre-se de tratar o seu parceiro sexual. O controle do tratamento da sífilis deve ser feito em meses após o final do tratamento, com o VDRL. Não tenha relações sexuais até realizar este exame. A queda do título do exame é sugestiva de cura. O acompanhamento deverá ser feito com seu médico nos meses seguintes ao tratamento. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C. Proteja-se e use preservativos sempre que for exposto à sífilis, pois você poderá contrair a infecção novamente. Converse com o seu médico. Toda doença infectocontagiosa deve ser tratada antes de uma cirurgia eletiva, como a cirurgia plástica. | passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
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passage: ■ ConsentimentoAssim como ocorre com qualquer cirurgia de reconstrução pélvica para correção de prolap-so, os riscos de enterocele e de recorrência de-vem ser discutidos. Os riscos de lesão ureteral e intestinal, embora baixos, devem ser incluí-dos no processo de consentimento.
■ Preparo da pacienteÉ possível haver celulite da cúpula vaginal e infecção urinária após a histerectomia, e as pacientes normalmente recebem antibioti-coterapia profilática com uma cefalosporina de primeira geração. As opções adequadas são encontradas na Tabela 39-6 (p. 959). Adicionalmente, há indicação para profilaxia contra trombose, conforme descrito na Ta-bela 39-9 (p. 962). Embora o risco de lesão intestinal seja baixo, recomenda-se preparo intestinal para evacuação do reto e para redu-zir a contaminação caso ocorra proctotomia (Tabela 39-7, p. 960).
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passage: Com a operação a vagina é fechada, im-pedindo relacionamento sexual. Assim, esta cirurgia geralmente é realizada em idosas. Também pode ser considerada nas pacientes com alto risco cirúrgico, uma vez que é rea-lizada rapidamente com anestesia local ou regional e com perda de sangue mínima. A colpocleise total deve ser realizada em conjun-to com perineorrafia alta para reduzir o risco de recorrência. Deve-se considerar a realização profilática de um procedimento para inconti-nência, mesmo nas pacientes que não tenham sintomas de incontinência, uma vez que o risco de incontinência urinária de esforço pós-operatória é alto.
---
passage: Tratamentos cosméticosTratamentos cosméticos são indicados em alguns casos para reduzir os danos psicológicos das alterações fenotípicas. Otratamento cosmético pode ser feito por meio de injeções subcutâneas de metacrilato ou transplante autólogo de tecido adiposopara preenchimento facial, ou ainda por cirurgias reconstrutivas para casos mais graves. O excesso de tecido adiposo emalgumas regiões pode ser cirurgicamente excisado ou removido por lipoaspiração, porém há risco de recorrência.36,43Acompanhamento multiprofissionalÉ válido salientar a importância do acompanhamento multiprofissional dos indivíduos portadores de síndromeslipodistróficas, dada à complexidade de suas alterações metabólicas. Considera-se fundamental haver seguimento comprofissionais de nutrição, psicologia, enfermagem, fisioterapia, além das diversas especialidades médicas, inclusive dogeneticista, para aconselhamento das famílias com história de lipodistrofias herdadas. | passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
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passage: ■ ConsentimentoAssim como ocorre com qualquer cirurgia de reconstrução pélvica para correção de prolap-so, os riscos de enterocele e de recorrência de-vem ser discutidos. Os riscos de lesão ureteral e intestinal, embora baixos, devem ser incluí-dos no processo de consentimento.
■ Preparo da pacienteÉ possível haver celulite da cúpula vaginal e infecção urinária após a histerectomia, e as pacientes normalmente recebem antibioti-coterapia profilática com uma cefalosporina de primeira geração. As opções adequadas são encontradas na Tabela 39-6 (p. 959). Adicionalmente, há indicação para profilaxia contra trombose, conforme descrito na Ta-bela 39-9 (p. 962). Embora o risco de lesão intestinal seja baixo, recomenda-se preparo intestinal para evacuação do reto e para redu-zir a contaminação caso ocorra proctotomia (Tabela 39-7, p. 960).
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passage: Com a operação a vagina é fechada, im-pedindo relacionamento sexual. Assim, esta cirurgia geralmente é realizada em idosas. Também pode ser considerada nas pacientes com alto risco cirúrgico, uma vez que é rea-lizada rapidamente com anestesia local ou regional e com perda de sangue mínima. A colpocleise total deve ser realizada em conjun-to com perineorrafia alta para reduzir o risco de recorrência. Deve-se considerar a realização profilática de um procedimento para inconti-nência, mesmo nas pacientes que não tenham sintomas de incontinência, uma vez que o risco de incontinência urinária de esforço pós-operatória é alto.
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passage: Tratamentos cosméticosTratamentos cosméticos são indicados em alguns casos para reduzir os danos psicológicos das alterações fenotípicas. Otratamento cosmético pode ser feito por meio de injeções subcutâneas de metacrilato ou transplante autólogo de tecido adiposopara preenchimento facial, ou ainda por cirurgias reconstrutivas para casos mais graves. O excesso de tecido adiposo emalgumas regiões pode ser cirurgicamente excisado ou removido por lipoaspiração, porém há risco de recorrência.36,43Acompanhamento multiprofissionalÉ válido salientar a importância do acompanhamento multiprofissional dos indivíduos portadores de síndromeslipodistróficas, dada à complexidade de suas alterações metabólicas. Considera-se fundamental haver seguimento comprofissionais de nutrição, psicologia, enfermagem, fisioterapia, além das diversas especialidades médicas, inclusive dogeneticista, para aconselhamento das famílias com história de lipodistrofias herdadas. | Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência.
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T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas.
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Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita.
Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado.
Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto.
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■ ConsentimentoAs pacientes devem ser informadas de que outras opções de tratamento mais limitadas foram esgotadas ou são inapropriadas. A ci-rurgia pode resultar em alterações sexuais sig-nificativas, que podem ser permanentes. Con-sequentemente, os cirurgiões devem enfatizar que todos os esforços serão feitos para restau-rar uma vulva funcional de aparência normal. Felizmente, a maioria das complicações físicas serão menores, como celulite ou deiscência parcial da incisão. | Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência.
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T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas.
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Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita.
Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado.
Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto.
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■ ConsentimentoAs pacientes devem ser informadas de que outras opções de tratamento mais limitadas foram esgotadas ou são inapropriadas. A ci-rurgia pode resultar em alterações sexuais sig-nificativas, que podem ser permanentes. Con-sequentemente, os cirurgiões devem enfatizar que todos os esforços serão feitos para restau-rar uma vulva funcional de aparência normal. Felizmente, a maioria das complicações físicas serão menores, como celulite ou deiscência parcial da incisão. | passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
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passage: ■ ConsentimentoAssim como ocorre com qualquer cirurgia de reconstrução pélvica para correção de prolap-so, os riscos de enterocele e de recorrência de-vem ser discutidos. Os riscos de lesão ureteral e intestinal, embora baixos, devem ser incluí-dos no processo de consentimento.
■ Preparo da pacienteÉ possível haver celulite da cúpula vaginal e infecção urinária após a histerectomia, e as pacientes normalmente recebem antibioti-coterapia profilática com uma cefalosporina de primeira geração. As opções adequadas são encontradas na Tabela 39-6 (p. 959). Adicionalmente, há indicação para profilaxia contra trombose, conforme descrito na Ta-bela 39-9 (p. 962). Embora o risco de lesão intestinal seja baixo, recomenda-se preparo intestinal para evacuação do reto e para redu-zir a contaminação caso ocorra proctotomia (Tabela 39-7, p. 960).
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passage: Com a operação a vagina é fechada, im-pedindo relacionamento sexual. Assim, esta cirurgia geralmente é realizada em idosas. Também pode ser considerada nas pacientes com alto risco cirúrgico, uma vez que é rea-lizada rapidamente com anestesia local ou regional e com perda de sangue mínima. A colpocleise total deve ser realizada em conjun-to com perineorrafia alta para reduzir o risco de recorrência. Deve-se considerar a realização profilática de um procedimento para inconti-nência, mesmo nas pacientes que não tenham sintomas de incontinência, uma vez que o risco de incontinência urinária de esforço pós-operatória é alto.
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passage: Tratamentos cosméticosTratamentos cosméticos são indicados em alguns casos para reduzir os danos psicológicos das alterações fenotípicas. Otratamento cosmético pode ser feito por meio de injeções subcutâneas de metacrilato ou transplante autólogo de tecido adiposopara preenchimento facial, ou ainda por cirurgias reconstrutivas para casos mais graves. O excesso de tecido adiposo emalgumas regiões pode ser cirurgicamente excisado ou removido por lipoaspiração, porém há risco de recorrência.36,43Acompanhamento multiprofissionalÉ válido salientar a importância do acompanhamento multiprofissional dos indivíduos portadores de síndromeslipodistróficas, dada à complexidade de suas alterações metabólicas. Considera-se fundamental haver seguimento comprofissionais de nutrição, psicologia, enfermagem, fisioterapia, além das diversas especialidades médicas, inclusive dogeneticista, para aconselhamento das famílias com história de lipodistrofias herdadas. | passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
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passage: ■ ConsentimentoAssim como ocorre com qualquer cirurgia de reconstrução pélvica para correção de prolap-so, os riscos de enterocele e de recorrência de-vem ser discutidos. Os riscos de lesão ureteral e intestinal, embora baixos, devem ser incluí-dos no processo de consentimento.
■ Preparo da pacienteÉ possível haver celulite da cúpula vaginal e infecção urinária após a histerectomia, e as pacientes normalmente recebem antibioti-coterapia profilática com uma cefalosporina de primeira geração. As opções adequadas são encontradas na Tabela 39-6 (p. 959). Adicionalmente, há indicação para profilaxia contra trombose, conforme descrito na Ta-bela 39-9 (p. 962). Embora o risco de lesão intestinal seja baixo, recomenda-se preparo intestinal para evacuação do reto e para redu-zir a contaminação caso ocorra proctotomia (Tabela 39-7, p. 960).
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passage: Com a operação a vagina é fechada, im-pedindo relacionamento sexual. Assim, esta cirurgia geralmente é realizada em idosas. Também pode ser considerada nas pacientes com alto risco cirúrgico, uma vez que é rea-lizada rapidamente com anestesia local ou regional e com perda de sangue mínima. A colpocleise total deve ser realizada em conjun-to com perineorrafia alta para reduzir o risco de recorrência. Deve-se considerar a realização profilática de um procedimento para inconti-nência, mesmo nas pacientes que não tenham sintomas de incontinência, uma vez que o risco de incontinência urinária de esforço pós-operatória é alto.
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passage: Tratamentos cosméticosTratamentos cosméticos são indicados em alguns casos para reduzir os danos psicológicos das alterações fenotípicas. Otratamento cosmético pode ser feito por meio de injeções subcutâneas de metacrilato ou transplante autólogo de tecido adiposopara preenchimento facial, ou ainda por cirurgias reconstrutivas para casos mais graves. O excesso de tecido adiposo emalgumas regiões pode ser cirurgicamente excisado ou removido por lipoaspiração, porém há risco de recorrência.36,43Acompanhamento multiprofissionalÉ válido salientar a importância do acompanhamento multiprofissional dos indivíduos portadores de síndromeslipodistróficas, dada à complexidade de suas alterações metabólicas. Considera-se fundamental haver seguimento comprofissionais de nutrição, psicologia, enfermagem, fisioterapia, além das diversas especialidades médicas, inclusive dogeneticista, para aconselhamento das famílias com história de lipodistrofias herdadas. | passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
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passage: ■ ConsentimentoAssim como ocorre com qualquer cirurgia de reconstrução pélvica para correção de prolap-so, os riscos de enterocele e de recorrência de-vem ser discutidos. Os riscos de lesão ureteral e intestinal, embora baixos, devem ser incluí-dos no processo de consentimento.
■ Preparo da pacienteÉ possível haver celulite da cúpula vaginal e infecção urinária após a histerectomia, e as pacientes normalmente recebem antibioti-coterapia profilática com uma cefalosporina de primeira geração. As opções adequadas são encontradas na Tabela 39-6 (p. 959). Adicionalmente, há indicação para profilaxia contra trombose, conforme descrito na Ta-bela 39-9 (p. 962). Embora o risco de lesão intestinal seja baixo, recomenda-se preparo intestinal para evacuação do reto e para redu-zir a contaminação caso ocorra proctotomia (Tabela 39-7, p. 960).
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passage: Com a operação a vagina é fechada, im-pedindo relacionamento sexual. Assim, esta cirurgia geralmente é realizada em idosas. Também pode ser considerada nas pacientes com alto risco cirúrgico, uma vez que é rea-lizada rapidamente com anestesia local ou regional e com perda de sangue mínima. A colpocleise total deve ser realizada em conjun-to com perineorrafia alta para reduzir o risco de recorrência. Deve-se considerar a realização profilática de um procedimento para inconti-nência, mesmo nas pacientes que não tenham sintomas de incontinência, uma vez que o risco de incontinência urinária de esforço pós-operatória é alto.
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passage: Tratamentos cosméticosTratamentos cosméticos são indicados em alguns casos para reduzir os danos psicológicos das alterações fenotípicas. Otratamento cosmético pode ser feito por meio de injeções subcutâneas de metacrilato ou transplante autólogo de tecido adiposopara preenchimento facial, ou ainda por cirurgias reconstrutivas para casos mais graves. O excesso de tecido adiposo emalgumas regiões pode ser cirurgicamente excisado ou removido por lipoaspiração, porém há risco de recorrência.36,43Acompanhamento multiprofissionalÉ válido salientar a importância do acompanhamento multiprofissional dos indivíduos portadores de síndromeslipodistróficas, dada à complexidade de suas alterações metabólicas. Considera-se fundamental haver seguimento comprofissionais de nutrição, psicologia, enfermagem, fisioterapia, além das diversas especialidades médicas, inclusive dogeneticista, para aconselhamento das famílias com história de lipodistrofias herdadas. | Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência.
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T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas.
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Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita.
Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado.
Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto.
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■ ConsentimentoAs pacientes devem ser informadas de que outras opções de tratamento mais limitadas foram esgotadas ou são inapropriadas. A ci-rurgia pode resultar em alterações sexuais sig-nificativas, que podem ser permanentes. Con-sequentemente, os cirurgiões devem enfatizar que todos os esforços serão feitos para restau-rar uma vulva funcional de aparência normal. Felizmente, a maioria das complicações físicas serão menores, como celulite ou deiscência parcial da incisão. | ```json
{"justificativa": "O contexto analisado não fornece informações relevantes sobre a relação entre ter sífilis e a possibilidade de realizar cirurgia plástica. Embora mencione condições médicas e cuidados pós-operatórios, não aborda diretamente o impacto da sífilis na realização de procedimentos estéticos ou cirúrgicos. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 1}
``` | {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a questão sobre a possibilidade de pessoas com sífilis realizarem cirurgias plásticas. Embora mencione procedimentos cirúrgicos gerais e cuidados pós-operatórios, não fornece informações específicas sobre a sífilis e sua influência na cirurgia plástica. Portanto, o contexto é irrelevante para a pergunta.", "nota": 1} | ```json
{"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a possibilidade ou segurança de realizar cirurgia plástica em pessoas com sífilis. Embora mencione temas de cirurgia e cuidados pós-operatórios, não fornece informações relevantes sobre a relação entre sífilis e cirurgia plástica.", "nota": 1}
``` | {"justificativa": "O contexto não aborda diretamente a circulação plástica em pacientes com sífilis, mas menciona a necessidade de considerar infecções como sífilis em procedimentos cirúrgicos e o impacto na cicatrização. No entanto, não fornece informações específicas ou recomendações sobre cirurgia plástica para pessoas com sífilis.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto analisado menciona procedimentos cirúrgicos e cuidados pós-operatórios, mas não aborda especificamente se pessoas com sífilis podem realizar cirurgia plástica. A informação é tangencial e não responde à pergunta diretamente, justificando uma avaliação baixa de relevância.", "nota": 1} | {"justificativa": "O contexto não aborda diretamente a questionamento sobre a realização de cirurgia plástica por pessoas com sífilis. Embora mencione cuidados pós-operatórios em relacionamentos cirúrgicos, não fornece informações específicas sobre as implicações da sífilis em cirurgias plásticas, tornando-o irrelevante para essa pergunta.", "nota": 1} | {"justificativa": "O contexto analisado não aborda diretamente a questão sobre a realização de cirurgia plástica por pacientes com sífilis. Embora mencione cirurgias vulvares e a importância da avaliação médica, não fornece informações claras ou específicas sobre a relação entre sífilis e cirurgia plástica.", "nota": 1} | {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a questão sobre a possibilidade de pessoas com sífilis realizarem cirurgia plástica. As informações se concentram em aspectos pós-operatórios e cuidados médicos, sem mencionar diretamente a relação entre a sífilis e a cirurgia plástica.", "nota": 1} |
52,503 | A minha filha teve fungo e fiz um exame que revelou a presença de Staphylococcus aureus. O que eu devo fazer? | Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher. | passage: Encaminhar criança para diagnóstico e acompanhamento.
Encaminhar parceiro sexual para triagem sorológica. Orientar o uso do preservativo.
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passage: Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos.
A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto.
Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil.
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passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests).
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passage: 3. Raspar novamente a base da úlcera quantas vezes forem ne-cessárias para inoculação em: meio de transporte, soro /f_i sio-lógico, meio de /f_i xação para PCR (usar os meios que estiverem disponíveis).
4. Limpar a úlcera e coletar linfa da base (espremer) colocando-a em soro /f_i siológico e lâmina de vidro para investigação de Treponema pallidum em microscopia de campo escuro.
5. Coletar sangue para sorologia de Sí/f_i lis (VDRL, FTA-Abs), Hepatite B e C, HIV (procedimento disponível na saúde pública). | passage: Encaminhar criança para diagnóstico e acompanhamento.
Encaminhar parceiro sexual para triagem sorológica. Orientar o uso do preservativo.
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passage: Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos.
A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto.
Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil.
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passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests).
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passage: 3. Raspar novamente a base da úlcera quantas vezes forem ne-cessárias para inoculação em: meio de transporte, soro /f_i sio-lógico, meio de /f_i xação para PCR (usar os meios que estiverem disponíveis).
4. Limpar a úlcera e coletar linfa da base (espremer) colocando-a em soro /f_i siológico e lâmina de vidro para investigação de Treponema pallidum em microscopia de campo escuro.
5. Coletar sangue para sorologia de Sí/f_i lis (VDRL, FTA-Abs), Hepatite B e C, HIV (procedimento disponível na saúde pública). | ▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus).
S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas.
▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas).
Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados.
---
• Use sempre os recursos disponíveis para tentar o diagnóstico etiológico, mas não deixe de tratar precocemente, mesmo que sindromicamente.
Referências1. Wessman LL, Andersen LK, Davis MD. Incidence of diseases primarily aff ecting the skin by age group: population-based epidemiologic study in Olmsted County, Minnesota, and comparison with age-speci/f_i c incidence rates worldwide. Int J Dermatol. 2018;57(9):1021–34.
2. Stewart KM. Challenging Ulcerative Vulvar Conditions: Hidradenitis Suppurativa, Crohn Disease, and Aphthous Ulcers. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017;44(3):453–73.
3. Bohl TG. Fissures, Herpes Simplex Virus, and Drug Reactions: Important Erosive Vulvar Disorders. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017 Sep;44(3):421–43.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis: Relatório de Recomendação. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2015. 121p.
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Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos.
A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto.
Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil.
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Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests). | ▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus).
S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas.
▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas).
Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados.
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• Use sempre os recursos disponíveis para tentar o diagnóstico etiológico, mas não deixe de tratar precocemente, mesmo que sindromicamente.
Referências1. Wessman LL, Andersen LK, Davis MD. Incidence of diseases primarily aff ecting the skin by age group: population-based epidemiologic study in Olmsted County, Minnesota, and comparison with age-speci/f_i c incidence rates worldwide. Int J Dermatol. 2018;57(9):1021–34.
2. Stewart KM. Challenging Ulcerative Vulvar Conditions: Hidradenitis Suppurativa, Crohn Disease, and Aphthous Ulcers. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017;44(3):453–73.
3. Bohl TG. Fissures, Herpes Simplex Virus, and Drug Reactions: Important Erosive Vulvar Disorders. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017 Sep;44(3):421–43.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis: Relatório de Recomendação. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2015. 121p.
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Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos.
A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto.
Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil.
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Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests). | passage: Encaminhar criança para diagnóstico e acompanhamento.
Encaminhar parceiro sexual para triagem sorológica. Orientar o uso do preservativo.
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passage: Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos.
A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto.
Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil.
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passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests).
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passage: 3. Raspar novamente a base da úlcera quantas vezes forem ne-cessárias para inoculação em: meio de transporte, soro /f_i sio-lógico, meio de /f_i xação para PCR (usar os meios que estiverem disponíveis).
4. Limpar a úlcera e coletar linfa da base (espremer) colocando-a em soro /f_i siológico e lâmina de vidro para investigação de Treponema pallidum em microscopia de campo escuro.
5. Coletar sangue para sorologia de Sí/f_i lis (VDRL, FTA-Abs), Hepatite B e C, HIV (procedimento disponível na saúde pública). | passage: . ex., estreptococos, estafilococos)Prurido e corrimento vaginal com eritema vulvar e edema, geralmente com disúriaEritema e edema vulvar significativos com corrimentoExame microscópico das secreções vaginais à procura de fungos e hifas e cultura confirmatóriaInfestação por oxiurosPrurido perianal, piora à noiteExame da vulva e do ânus à procura de oxiurosAbuso sexual*Dor vulvovaginal, corrimento vaginal sanguinolento ou fétidoEm geral, queixas médicas vagas e inespecíficas (p. ex., fadiga, dor abdominal) ou alterações comportamentais (p. ex., crises de irritação)Exame físicoTestes para infecções sexualmente transmissíveisReações de hipersensibilidadeEritema vulvovaginal, edema, prurido (geralmente intenso), corrimento vaginalHistória de uso recente de sprays de higiene ou perfume, aditivos à água do banho, tratamento tópico para infecções por cândida, amaciantes de tecido, alvejantes ou sabões para lavagem de roupaSomente exame físicoDoenças cutâneas (p. ex
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passage: Encaminhar criança para diagnóstico e acompanhamento.
Encaminhar parceiro sexual para triagem sorológica. Orientar o uso do preservativo.
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passage: Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos.
A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto.
Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil.
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passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests). | passage: . ex., estreptococos, estafilococos)Prurido e corrimento vaginal com eritema vulvar e edema, geralmente com disúriaEritema e edema vulvar significativos com corrimentoExame microscópico das secreções vaginais à procura de fungos e hifas e cultura confirmatóriaInfestação por oxiurosPrurido perianal, piora à noiteExame da vulva e do ânus à procura de oxiurosAbuso sexual*Dor vulvovaginal, corrimento vaginal sanguinolento ou fétidoEm geral, queixas médicas vagas e inespecíficas (p. ex., fadiga, dor abdominal) ou alterações comportamentais (p. ex., crises de irritação)Exame físicoTestes para infecções sexualmente transmissíveisReações de hipersensibilidadeEritema vulvovaginal, edema, prurido (geralmente intenso), corrimento vaginalHistória de uso recente de sprays de higiene ou perfume, aditivos à água do banho, tratamento tópico para infecções por cândida, amaciantes de tecido, alvejantes ou sabões para lavagem de roupaSomente exame físicoDoenças cutâneas (p. ex
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passage: Encaminhar criança para diagnóstico e acompanhamento.
Encaminhar parceiro sexual para triagem sorológica. Orientar o uso do preservativo.
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passage: Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos.
A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto.
Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil.
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passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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passage: Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests). | ▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus).
S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas.
▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas).
Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados.
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• Use sempre os recursos disponíveis para tentar o diagnóstico etiológico, mas não deixe de tratar precocemente, mesmo que sindromicamente.
Referências1. Wessman LL, Andersen LK, Davis MD. Incidence of diseases primarily aff ecting the skin by age group: population-based epidemiologic study in Olmsted County, Minnesota, and comparison with age-speci/f_i c incidence rates worldwide. Int J Dermatol. 2018;57(9):1021–34.
2. Stewart KM. Challenging Ulcerative Vulvar Conditions: Hidradenitis Suppurativa, Crohn Disease, and Aphthous Ulcers. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017;44(3):453–73.
3. Bohl TG. Fissures, Herpes Simplex Virus, and Drug Reactions: Important Erosive Vulvar Disorders. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017 Sep;44(3):421–43.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis: Relatório de Recomendação. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2015. 121p.
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passage: .Verificar lesões, testar para gravidez e infecções sexualmente transmissíveis, coletar evidências que possam fornecer provas de agressão sexual (p. ex., esfregaços da mucosa bucal, vaginal e retal) e manter os procedimentos de custódia.Fornecer apoio psicológico ao paciente e à família do paciente, oferecer profilaxia para infecções sexualmente transmissíveis e contracepção de emergência.Test your KnowledgeTake a Quiz!
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Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença.
PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
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Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos.
A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto.
Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil. | ```json
{"justificativa": "O contexto analisa diagnósticos e tratamentos relacionados a infecções, mas não fornece informações específicas ou direta e claramente relacionadas a Staphylococcus aureus ou ao que fazer em caso de infecção fúngica, tornando-o pouco relevante para a pergunta do usuário.", "nota": 1}
``` | {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a situação específica de ter Staphylococcus aureus ou fungos. Embora mencione exames e condições relacionadas à saúde vaginal, não fornece orientações concretas sobre o que um pai deve fazer após descobrir a presença dessa bactéria em um exame. Portanto, as informações não são relevantes para a pergunta.", "nota": 1} | ```json
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona infecções que podem estar relacionadas, como a necessidade de exames e acompanhamento, mas não fornece informações específicas sobre o tratamento ou manejo do Staphylococcus aureus ou de infecções fúngicas. Isso faz com que a relevância seja moderada.", "nota": 2}
``` | {"justificativa": "O contexto menciona Staphylococcus aureus e suas associações com infecções, mas não fornece informações específicas sobre o tratamento ou cuidados a serem tomados após um diagnóstico positivo. Portanto, embora tenha alguma relação, não é suficientemente relevante para orientar a resposta à pergunta.", "nota": 2} | ```json
{"justificativa": "O contexto analisado contém informações sobre procedimentos diagnósticos e acompanhamento, mas não aborda especificamente o tratamento ou conduta em relação ao Staphylococcus aureus ou fungos. Portanto, apesar de alguma relação, as informações não são diretamente úteis para a pergunta do usuário.", "nota": 2}
``` | {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre Staphylococcus aureus, sua presença em culturas e associações com infecções, mas não oferece orientações práticas sobre o que fazer em resposta ao diagnóstico. Portanto, a relevância é baixa, já que o usuário busca orientações específicas para um tratamento.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto apresentado fornece informações técnicas sobre Staphylococcus aureus, suas características e sua associação com infecções, mas não oferece orientações práticas sobre como proceder após a detecção da bactéria no exame da filha do usuário. Assim, apesar de haver alguma relação com a pergunta, as informações não são suficientemente relevantes para ajudar na tomada de decisão.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto fornecido aborda exames e procedimentos relacionados a doenças infecciosas, mas não oferece informações diretas ou específicas sobre a infecção por Staphylococcus aureus ou atendimento a criança com fungos. Portanto, não atende à necessidade de resposta sobre cuidados ou tratamentos específicos.", "nota": 1} |
15,064 | "Boa noite. Meu noivo está com escabiose no pênis. Ele está há dias em tratamento com permetrina(...TRUNCATED) | "Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareç(...TRUNCATED) | "passage: ComplicaçõesO HPV está muito relacionado com lesões intraepiteliais do colo uterino. E(...TRUNCATED) | "passage: ComplicaçõesO HPV está muito relacionado com lesões intraepiteliais do colo uterino. E(...TRUNCATED) | "Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuiç(...TRUNCATED) | "Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuiç(...TRUNCATED) | "passage: ComplicaçõesO HPV está muito relacionado com lesões intraepiteliais do colo uterino. E(...TRUNCATED) | "passage: . ex., incontinências, paciente acamado)Exame pélvicoTodas as idadesReações de hiperse(...TRUNCATED) | "passage: . ex., incontinências, paciente acamado)Exame pélvicoTodas as idadesReações de hiperse(...TRUNCATED) | "Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuiç(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto analisado não aborda diretamente a escabiose, suas compl(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não aborda diretamente a escabiose, seu tratam(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não aborda especificamente a escabiose ou a preocupaç(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado fala sobre diferentes infecções vaginais e seu tratame(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido trata principalmente de infecções sexualmente transmis(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado não aborda diretamente a escabiose, o tratamento com pe(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto apresentado menciona infecções vaginais e suas manifestações c(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não aborda diretamente a escabiose, o tratamento com pe(...TRUNCATED) |
7,244 | "Estou fazendo tratamento para a retirada das lesões de verrugas próximas ao púbis. Após o trata(...TRUNCATED) | "O importante é que sua parceira tenha acompanhamento com um ginecologista, pois a manifestação d(...TRUNCATED) | "passage: Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte(...TRUNCATED) | "passage: Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte(...TRUNCATED) | "Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos paci(...TRUNCATED) | "Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos paci(...TRUNCATED) | "passage: Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte(...TRUNCATED) | "passage: Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte(...TRUNCATED) | "passage: Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte(...TRUNCATED) | "Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos paci(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto fornece orientações claras sobre quando é seguro retom(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisa o retorno à atividade sexual após o tratamento para verr(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto é altamente relevante, pois discute especificamente o tempo adequ(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda a questão do retorno à atividade sexual após tratamento,(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto é relevante pois contém informações sobre o retorno à ativida(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre o retorno à atividade sexu(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda o retorno à atividade sexual após tratamento de lesões, (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre o retorno às atividades se(...TRUNCATED) |
20,155 | É possível que a endometriose no útero possa se espalhar para os ovários após uma cirurgia? | "Depois da cirurgia, a gênese da endometriose ainda está sendo estudada; pode haver propagação p(...TRUNCATED) | "passage: Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem p(...TRUNCATED) | "passage: Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem p(...TRUNCATED) | "As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgã(...TRUNCATED) | "As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgã(...TRUNCATED) | "passage: Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem p(...TRUNCATED) | "passage: . Na maioria das pacientes, a endometriose reaparece dentro de 6 meses a 1 ano após a cir(...TRUNCATED) | "passage: . Na maioria das pacientes, a endometriose reaparece dentro de 6 meses a 1 ano após a cir(...TRUNCATED) | "As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgã(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto não aborda diretamente a disseminação da endometriose do útero(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre a possibilidade de recorrência da end(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado menciona a recorrência da endometriose, especialmente a(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto menciona que a endometriose pode recorrer após cirurgia e que cas(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto discute complicações da endometriose e sua relação com cirurgi(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda a endometriose e suas consequências, incluindo os resultad(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto mencionado aborda a endometriose e suas implicações cirúrgicas,(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido discute aspectos da endometriose, como a formação de a(...TRUNCATED) |
3,446 | É possível fazer cauterização do colo do útero com o DIU de cobre já colocado? | "Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareç(...TRUNCATED) | "passage: PÓS-OPERATÓRIOBAFIGURA 42-14.2 Fotografia histeroscópica de dispositivo intrauterino (D(...TRUNCATED) | "passage: PÓS-OPERATÓRIOBAFIGURA 42-14.2 Fotografia histeroscópica de dispositivo intrauterino (D(...TRUNCATED) | "passage: . O DIU de cobre é oferecido gratuitamente pelo SUS como parte do Programa de Planejament(...TRUNCATED) | "passage: . O DIU de cobre é oferecido gratuitamente pelo SUS como parte do Programa de Planejament(...TRUNCATED) | "passage: . Um DIU que tenha perfurado o útero e atravessado até a cavidade abdominal precisa ser (...TRUNCATED) | "passage: . A menstruação então cessa completamente em 1 ano em até 20% das mulheres; algumas pa(...TRUNCATED) | "passage: . Um DIU que tenha perfurado o útero e atravessado até a cavidade abdominal precisa ser (...TRUNCATED) | "passage: . Nesses casos, um DIU de cobre pode ser colocado para evitar uma gravidez não desejada. (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto não fornece informações diretamente relacionadas à possibilida(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não aborda diretamente a possibilidade de realizar a ca(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não menciona a cauterização do colo do útero ou sua (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto se concentra em informações sobre o DIU de cobre e suas caracter(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto não fornece informações específicas sobre a dúvida relacionad(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda principalmente a utilização do DIU, suas indicicações e(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre tipos de DIU e suas características, (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto apresentado não aborda diretamente a possibilidade de realizar ca(...TRUNCATED) |
17,035 | Posso tomar fluconazol enquanto estou com COVID? | Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher. | "passage: SubstânciasAnfetaminaHidralazinaMaconhaOxprenololNicotinaRetirada abrupta da clonidinaFen(...TRUNCATED) | "passage: SubstânciasAnfetaminaHidralazinaMaconhaOxprenololNicotinaRetirada abrupta da clonidinaFen(...TRUNCATED) | "O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Agu(...TRUNCATED) | "passage: . No entanto, existem pomadas ou cremes antifúngicos indicados para uso tópico, que pode(...TRUNCATED) | "passage: SubstânciasAnfetaminaHidralazinaMaconhaOxprenololNicotinaRetirada abrupta da clonidinaFen(...TRUNCATED) | "passage: . doi:10.1001/jamanetworkopen.2022.44141 Prevenção da covid-19 durante a gestaçãoAs ge(...TRUNCATED) | "passage: . doi:10.1001/jamanetworkopen.2022.44141 Prevenção da covid-19 durante a gestaçãoAs ge(...TRUNCATED) | "passage: . No entanto, existem pomadas ou cremes antifúngicos indicados para uso tópico, que pode(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não menciona nem tem relação com fluconazol ou COVID-(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não aborda diretamente a interação entre fluconazol e(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não contém informações pertinentes sobre o uso do fl(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto analisado foca principalmente em informações sobre o us(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não aborda diretamente o uso de fluconazol ou (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não aborda a interação entre fluconazol e COVID-19. E(...TRUNCATED) | "{\n \"justificativa\": \"O contexto fornecido aborda o uso de fluconazol, mas não menciona especi(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto fornecido é totalmente irrelevante para a pergunta sobre(...TRUNCATED) |
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