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Gostaria de saber o que significa espessamento vaginal.
Pelo termo usado, refere-se a uma área da mucosa vaginal que é diferente do normal. Pode ser necessário realizar um estudo mais específico com um ginecologista ou até mesmo uma biópsia da área para ter certeza. Sugiro agendar uma consulta. Boa sorte!
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Além da incontinência, a taxa de prolapso de órgãos pél-vicos aumenta com o avanço da idade. É importante observar que relaxamento vaginal com cistocele, retocele e prolapso ute-Hoffman_21.indd 574 03/10/13 17:06575rino não são consequências diretas de perdas estrogênicas, ten-do em vista que vários fatores contribuem para o relaxamento do soalho pélvico (Capítulo 24, p. 633). AVALIAÇÃO DAS PACIENTESOs objetivos clínicos das avaliações realizadas no período de transição menopáusica são otimizar a saúde e o bem-estar du-rante e após esse período. T rata-se de excelente oportunidade para uma avaliação detalhada do estado de saúde da mulher, incluindo anamnese clínica e exame físico completos e exames laboratoriais. Como descrito no Capítulo 1 (p. 2), os fatores de risco de problemas comuns de saúde, como obesidade, os-teoporose, doença cardíaca, diabetes melito e alguns tipos de câncer, devem ser avaliados e tratados. Quando aplicável, é im-prescindível dar orientações sobre dieta, exercícios, consumo moderado de bebidas alcoólicas e abandono do tabagismo.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Além da incontinência, a taxa de prolapso de órgãos pél-vicos aumenta com o avanço da idade. É importante observar que relaxamento vaginal com cistocele, retocele e prolapso ute-Hoffman_21.indd 574 03/10/13 17:06575rino não são consequências diretas de perdas estrogênicas, ten-do em vista que vários fatores contribuem para o relaxamento do soalho pélvico (Capítulo 24, p. 633). AVALIAÇÃO DAS PACIENTESOs objetivos clínicos das avaliações realizadas no período de transição menopáusica são otimizar a saúde e o bem-estar du-rante e após esse período. T rata-se de excelente oportunidade para uma avaliação detalhada do estado de saúde da mulher, incluindo anamnese clínica e exame físico completos e exames laboratoriais. Como descrito no Capítulo 1 (p. 2), os fatores de risco de problemas comuns de saúde, como obesidade, os-teoporose, doença cardíaca, diabetes melito e alguns tipos de câncer, devem ser avaliados e tratados. Quando aplicável, é im-prescindível dar orientações sobre dieta, exercícios, consumo moderado de bebidas alcoólicas e abandono do tabagismo. --- passage: Frequentemente, opta-se por uma combinação de abor-dagens não cirúrgicas e cirúrgicas. Os sintomas devem ser classificados de acordo com sua intensidade, e as opções existentes para cada um devem ser discutidas. Deve ser in-cluída uma estimativa da taxa de sucesso com base nas evi-dências disponíveis para cada opção de tratamento. No caso mais simples, uma paciente com prolapso de ápice vaginal sem ultrapassar o hímen, cujo sintoma seja somente abaula-mento ou pressão pélvica, pode-se propor pessário ou trata-mento cirúrgico. Nos casos mais complicados uma paciente com prolapso ultrapassando o anel himenal pode se quei-xar de abaulamento, constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. Os sintomas devem ser classificados em função de intensidade e importância de resolução. Para abordar todas as queixas, o tratamento pode envolver pessá-rio ou cirurgia para o sintoma de abaulamento, assim como tratamento não cirúrgico para constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. ABORDAGEM DO TRATAMENTOFIGURA 24-14 Fotografia mostrando o afastador vaginal deslocando a parede vaginal anterior. Isso permite a medição dos pontos Ap e Bp. Ap é sempre definido como um ponto isolado situado a 3 cm do hímen no sentido proximal.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Além da incontinência, a taxa de prolapso de órgãos pél-vicos aumenta com o avanço da idade. É importante observar que relaxamento vaginal com cistocele, retocele e prolapso ute-Hoffman_21.indd 574 03/10/13 17:06575rino não são consequências diretas de perdas estrogênicas, ten-do em vista que vários fatores contribuem para o relaxamento do soalho pélvico (Capítulo 24, p. 633). AVALIAÇÃO DAS PACIENTESOs objetivos clínicos das avaliações realizadas no período de transição menopáusica são otimizar a saúde e o bem-estar du-rante e após esse período. T rata-se de excelente oportunidade para uma avaliação detalhada do estado de saúde da mulher, incluindo anamnese clínica e exame físico completos e exames laboratoriais. Como descrito no Capítulo 1 (p. 2), os fatores de risco de problemas comuns de saúde, como obesidade, os-teoporose, doença cardíaca, diabetes melito e alguns tipos de câncer, devem ser avaliados e tratados. Quando aplicável, é im-prescindível dar orientações sobre dieta, exercícios, consumo moderado de bebidas alcoólicas e abandono do tabagismo. --- passage: Frequentemente, opta-se por uma combinação de abor-dagens não cirúrgicas e cirúrgicas. Os sintomas devem ser classificados de acordo com sua intensidade, e as opções existentes para cada um devem ser discutidas. Deve ser in-cluída uma estimativa da taxa de sucesso com base nas evi-dências disponíveis para cada opção de tratamento. No caso mais simples, uma paciente com prolapso de ápice vaginal sem ultrapassar o hímen, cujo sintoma seja somente abaula-mento ou pressão pélvica, pode-se propor pessário ou trata-mento cirúrgico. Nos casos mais complicados uma paciente com prolapso ultrapassando o anel himenal pode se quei-xar de abaulamento, constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. Os sintomas devem ser classificados em função de intensidade e importância de resolução. Para abordar todas as queixas, o tratamento pode envolver pessá-rio ou cirurgia para o sintoma de abaulamento, assim como tratamento não cirúrgico para constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. ABORDAGEM DO TRATAMENTOFIGURA 24-14 Fotografia mostrando o afastador vaginal deslocando a parede vaginal anterior. Isso permite a medição dos pontos Ap e Bp. Ap é sempre definido como um ponto isolado situado a 3 cm do hímen no sentido proximal. --- passage: Paciente com hipospadia na glande. O óstioexterno da uretra se localiza na superfície ventral da glande peniana. C. Paciente com hipospadia envolvendo a glande e o corpo dopênis. D. Epispádia combinada com extrofia da bexiga. Mucosa vesical exposta. Os estrógenos estimulam o desenvolvimento da genitália externa feminina. O tubérculo genital se alongaapenas um pouco e forma o clitóris (Figuras 16.35A); as pregas uretrais não se fusionam como ocorre nohomem, mas se desenvolvem nos pequenos lábios. As protuberâncias genitais aumentam e formam osgrandes lábios. O sulco urogenital é aberto e forma o vestíbulo (Figuras 16.35B). Embora o tubérculogenital não se alongue extensivamente na mulher, ele é maior do que o masculino durante os estágiosiniciais do desenvolvimento. De fato, a utilização do comprimento do tubérculo como critérioFIGURA 16.35 Desenvolvimento da genitália externa em um embrião feminino de 5 meses (A) e na recém-nascida (B).
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Além da incontinência, a taxa de prolapso de órgãos pél-vicos aumenta com o avanço da idade. É importante observar que relaxamento vaginal com cistocele, retocele e prolapso ute-Hoffman_21.indd 574 03/10/13 17:06575rino não são consequências diretas de perdas estrogênicas, ten-do em vista que vários fatores contribuem para o relaxamento do soalho pélvico (Capítulo 24, p. 633). AVALIAÇÃO DAS PACIENTESOs objetivos clínicos das avaliações realizadas no período de transição menopáusica são otimizar a saúde e o bem-estar du-rante e após esse período. T rata-se de excelente oportunidade para uma avaliação detalhada do estado de saúde da mulher, incluindo anamnese clínica e exame físico completos e exames laboratoriais. Como descrito no Capítulo 1 (p. 2), os fatores de risco de problemas comuns de saúde, como obesidade, os-teoporose, doença cardíaca, diabetes melito e alguns tipos de câncer, devem ser avaliados e tratados. Quando aplicável, é im-prescindível dar orientações sobre dieta, exercícios, consumo moderado de bebidas alcoólicas e abandono do tabagismo. --- passage: Frequentemente, opta-se por uma combinação de abor-dagens não cirúrgicas e cirúrgicas. Os sintomas devem ser classificados de acordo com sua intensidade, e as opções existentes para cada um devem ser discutidas. Deve ser in-cluída uma estimativa da taxa de sucesso com base nas evi-dências disponíveis para cada opção de tratamento. No caso mais simples, uma paciente com prolapso de ápice vaginal sem ultrapassar o hímen, cujo sintoma seja somente abaula-mento ou pressão pélvica, pode-se propor pessário ou trata-mento cirúrgico. Nos casos mais complicados uma paciente com prolapso ultrapassando o anel himenal pode se quei-xar de abaulamento, constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. Os sintomas devem ser classificados em função de intensidade e importância de resolução. Para abordar todas as queixas, o tratamento pode envolver pessá-rio ou cirurgia para o sintoma de abaulamento, assim como tratamento não cirúrgico para constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. ABORDAGEM DO TRATAMENTOFIGURA 24-14 Fotografia mostrando o afastador vaginal deslocando a parede vaginal anterior. Isso permite a medição dos pontos Ap e Bp. Ap é sempre definido como um ponto isolado situado a 3 cm do hímen no sentido proximal. --- passage: Paciente com hipospadia na glande. O óstioexterno da uretra se localiza na superfície ventral da glande peniana. C. Paciente com hipospadia envolvendo a glande e o corpo dopênis. D. Epispádia combinada com extrofia da bexiga. Mucosa vesical exposta. Os estrógenos estimulam o desenvolvimento da genitália externa feminina. O tubérculo genital se alongaapenas um pouco e forma o clitóris (Figuras 16.35A); as pregas uretrais não se fusionam como ocorre nohomem, mas se desenvolvem nos pequenos lábios. As protuberâncias genitais aumentam e formam osgrandes lábios. O sulco urogenital é aberto e forma o vestíbulo (Figuras 16.35B). Embora o tubérculogenital não se alongue extensivamente na mulher, ele é maior do que o masculino durante os estágiosiniciais do desenvolvimento. De fato, a utilização do comprimento do tubérculo como critérioFIGURA 16.35 Desenvolvimento da genitália externa em um embrião feminino de 5 meses (A) e na recém-nascida (B). --- passage: , 2008). Taislesões são facilmente perceptíveis ao exame especular e aos toques vaginal e retal, sendo este o melhor métodopara avaliação do comprometimento dos paramétrios, que, acometidos, apresentam-se espessados eendurecidos. Em casos nos quais é grande o acometimento parametrial, bilateralmente e atingindo a paredepélvica, percebe-se, ao toque retal, toda a pequena pelve ocupada por massa dura e fixa, sendo impossívelidentificar os órgãos pélvicos. É a chamada pelve congelada. Na disseminação por extensão direta, o comprometimento do paramétrio pode acompanhar-se de estenoseureteral com hidroureter e hidronefrose, geralmente assintomáticos. A extensão à parede lateral da pelve podecausar dor com irradiação para membros inferiores, assim como seu edema, por obstrução ao fluxo venoso elinfático. Ainda, por extensão direta, o tumor pode propagar-se aos septos vesicovaginal ou retovaginal, terminando poratingir as mucosas vesical ou retal (Monk & Tenari, 2007). Entretanto, é pouco comum que isso ocorra sem oconcomitante comprometimento parametrial em direção às paredes laterais da pelve.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Além da incontinência, a taxa de prolapso de órgãos pél-vicos aumenta com o avanço da idade. É importante observar que relaxamento vaginal com cistocele, retocele e prolapso ute-Hoffman_21.indd 574 03/10/13 17:06575rino não são consequências diretas de perdas estrogênicas, ten-do em vista que vários fatores contribuem para o relaxamento do soalho pélvico (Capítulo 24, p. 633). AVALIAÇÃO DAS PACIENTESOs objetivos clínicos das avaliações realizadas no período de transição menopáusica são otimizar a saúde e o bem-estar du-rante e após esse período. T rata-se de excelente oportunidade para uma avaliação detalhada do estado de saúde da mulher, incluindo anamnese clínica e exame físico completos e exames laboratoriais. Como descrito no Capítulo 1 (p. 2), os fatores de risco de problemas comuns de saúde, como obesidade, os-teoporose, doença cardíaca, diabetes melito e alguns tipos de câncer, devem ser avaliados e tratados. Quando aplicável, é im-prescindível dar orientações sobre dieta, exercícios, consumo moderado de bebidas alcoólicas e abandono do tabagismo. --- passage: Frequentemente, opta-se por uma combinação de abor-dagens não cirúrgicas e cirúrgicas. Os sintomas devem ser classificados de acordo com sua intensidade, e as opções existentes para cada um devem ser discutidas. Deve ser in-cluída uma estimativa da taxa de sucesso com base nas evi-dências disponíveis para cada opção de tratamento. No caso mais simples, uma paciente com prolapso de ápice vaginal sem ultrapassar o hímen, cujo sintoma seja somente abaula-mento ou pressão pélvica, pode-se propor pessário ou trata-mento cirúrgico. Nos casos mais complicados uma paciente com prolapso ultrapassando o anel himenal pode se quei-xar de abaulamento, constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. Os sintomas devem ser classificados em função de intensidade e importância de resolução. Para abordar todas as queixas, o tratamento pode envolver pessá-rio ou cirurgia para o sintoma de abaulamento, assim como tratamento não cirúrgico para constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. ABORDAGEM DO TRATAMENTOFIGURA 24-14 Fotografia mostrando o afastador vaginal deslocando a parede vaginal anterior. Isso permite a medição dos pontos Ap e Bp. Ap é sempre definido como um ponto isolado situado a 3 cm do hímen no sentido proximal. --- passage: Paciente com hipospadia na glande. O óstioexterno da uretra se localiza na superfície ventral da glande peniana. C. Paciente com hipospadia envolvendo a glande e o corpo dopênis. D. Epispádia combinada com extrofia da bexiga. Mucosa vesical exposta. Os estrógenos estimulam o desenvolvimento da genitália externa feminina. O tubérculo genital se alongaapenas um pouco e forma o clitóris (Figuras 16.35A); as pregas uretrais não se fusionam como ocorre nohomem, mas se desenvolvem nos pequenos lábios. As protuberâncias genitais aumentam e formam osgrandes lábios. O sulco urogenital é aberto e forma o vestíbulo (Figuras 16.35B). Embora o tubérculogenital não se alongue extensivamente na mulher, ele é maior do que o masculino durante os estágiosiniciais do desenvolvimento. De fato, a utilização do comprimento do tubérculo como critérioFIGURA 16.35 Desenvolvimento da genitália externa em um embrião feminino de 5 meses (A) e na recém-nascida (B). --- passage: , 2008). Taislesões são facilmente perceptíveis ao exame especular e aos toques vaginal e retal, sendo este o melhor métodopara avaliação do comprometimento dos paramétrios, que, acometidos, apresentam-se espessados eendurecidos. Em casos nos quais é grande o acometimento parametrial, bilateralmente e atingindo a paredepélvica, percebe-se, ao toque retal, toda a pequena pelve ocupada por massa dura e fixa, sendo impossívelidentificar os órgãos pélvicos. É a chamada pelve congelada. Na disseminação por extensão direta, o comprometimento do paramétrio pode acompanhar-se de estenoseureteral com hidroureter e hidronefrose, geralmente assintomáticos. A extensão à parede lateral da pelve podecausar dor com irradiação para membros inferiores, assim como seu edema, por obstrução ao fluxo venoso elinfático. Ainda, por extensão direta, o tumor pode propagar-se aos septos vesicovaginal ou retovaginal, terminando poratingir as mucosas vesical ou retal (Monk & Tenari, 2007). Entretanto, é pouco comum que isso ocorra sem oconcomitante comprometimento parametrial em direção às paredes laterais da pelve. --- passage: Alguns pesquisadores, mas não todos, encontraram cor-relação positiva entre grau do prolapso de órgão pélvico e Hoffman_11.indd 319 03/10/13 16:[email protected] (Burrows, 2004; Ellerkmann, 2001). Caso haja prolapso, seu grau deve ser quantificado por meio do processo denominado avaliação de prolapso de órgão pélvico (POP-Q, de pelvic organ prolapse evaluation)(Capítulo 24, p. 636). Ao exame físico deve-se avaliar os terços distal, médio e proximal da vagina. A avaliação pode ser iniciada com pal-pação das glândulas de Bartholin e periuretrais. Além disso, deve-se proceder ao teste com cotonete para mapear as áreas dolorosas (Fig. 4-1, p. 112). A seguir, a introdução de um úni-co dedo no segmento distal da vagina pode desencadear o va-ginismo, que é a contração reflexa dos músculos associados à penetração vaginal distal (Basson, 2000). Essa resposta contrá-til é considerada normal, mas o espasmo prolongado dos mús-culos bulbocavernoso, pubococcígeo, piriforme e obturador interno pode causar dor. Em alguns casos o espasmo pode ser uma reação condicionada a uma dor física atual ou pretérita. (Bachmann, 1998).
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Além da incontinência, a taxa de prolapso de órgãos pél-vicos aumenta com o avanço da idade. É importante observar que relaxamento vaginal com cistocele, retocele e prolapso ute-Hoffman_21.indd 574 03/10/13 17:06575rino não são consequências diretas de perdas estrogênicas, ten-do em vista que vários fatores contribuem para o relaxamento do soalho pélvico (Capítulo 24, p. 633). AVALIAÇÃO DAS PACIENTESOs objetivos clínicos das avaliações realizadas no período de transição menopáusica são otimizar a saúde e o bem-estar du-rante e após esse período. T rata-se de excelente oportunidade para uma avaliação detalhada do estado de saúde da mulher, incluindo anamnese clínica e exame físico completos e exames laboratoriais. Como descrito no Capítulo 1 (p. 2), os fatores de risco de problemas comuns de saúde, como obesidade, os-teoporose, doença cardíaca, diabetes melito e alguns tipos de câncer, devem ser avaliados e tratados. Quando aplicável, é im-prescindível dar orientações sobre dieta, exercícios, consumo moderado de bebidas alcoólicas e abandono do tabagismo. --- passage: Frequentemente, opta-se por uma combinação de abor-dagens não cirúrgicas e cirúrgicas. Os sintomas devem ser classificados de acordo com sua intensidade, e as opções existentes para cada um devem ser discutidas. Deve ser in-cluída uma estimativa da taxa de sucesso com base nas evi-dências disponíveis para cada opção de tratamento. No caso mais simples, uma paciente com prolapso de ápice vaginal sem ultrapassar o hímen, cujo sintoma seja somente abaula-mento ou pressão pélvica, pode-se propor pessário ou trata-mento cirúrgico. Nos casos mais complicados uma paciente com prolapso ultrapassando o anel himenal pode se quei-xar de abaulamento, constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. Os sintomas devem ser classificados em função de intensidade e importância de resolução. Para abordar todas as queixas, o tratamento pode envolver pessá-rio ou cirurgia para o sintoma de abaulamento, assim como tratamento não cirúrgico para constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. ABORDAGEM DO TRATAMENTOFIGURA 24-14 Fotografia mostrando o afastador vaginal deslocando a parede vaginal anterior. Isso permite a medição dos pontos Ap e Bp. Ap é sempre definido como um ponto isolado situado a 3 cm do hímen no sentido proximal. --- passage: Paciente com hipospadia na glande. O óstioexterno da uretra se localiza na superfície ventral da glande peniana. C. Paciente com hipospadia envolvendo a glande e o corpo dopênis. D. Epispádia combinada com extrofia da bexiga. Mucosa vesical exposta. Os estrógenos estimulam o desenvolvimento da genitália externa feminina. O tubérculo genital se alongaapenas um pouco e forma o clitóris (Figuras 16.35A); as pregas uretrais não se fusionam como ocorre nohomem, mas se desenvolvem nos pequenos lábios. As protuberâncias genitais aumentam e formam osgrandes lábios. O sulco urogenital é aberto e forma o vestíbulo (Figuras 16.35B). Embora o tubérculogenital não se alongue extensivamente na mulher, ele é maior do que o masculino durante os estágiosiniciais do desenvolvimento. De fato, a utilização do comprimento do tubérculo como critérioFIGURA 16.35 Desenvolvimento da genitália externa em um embrião feminino de 5 meses (A) e na recém-nascida (B). --- passage: , 2008). Taislesões são facilmente perceptíveis ao exame especular e aos toques vaginal e retal, sendo este o melhor métodopara avaliação do comprometimento dos paramétrios, que, acometidos, apresentam-se espessados eendurecidos. Em casos nos quais é grande o acometimento parametrial, bilateralmente e atingindo a paredepélvica, percebe-se, ao toque retal, toda a pequena pelve ocupada por massa dura e fixa, sendo impossívelidentificar os órgãos pélvicos. É a chamada pelve congelada. Na disseminação por extensão direta, o comprometimento do paramétrio pode acompanhar-se de estenoseureteral com hidroureter e hidronefrose, geralmente assintomáticos. A extensão à parede lateral da pelve podecausar dor com irradiação para membros inferiores, assim como seu edema, por obstrução ao fluxo venoso elinfático. Ainda, por extensão direta, o tumor pode propagar-se aos septos vesicovaginal ou retovaginal, terminando poratingir as mucosas vesical ou retal (Monk & Tenari, 2007). Entretanto, é pouco comum que isso ocorra sem oconcomitante comprometimento parametrial em direção às paredes laterais da pelve. --- passage: Alguns pesquisadores, mas não todos, encontraram cor-relação positiva entre grau do prolapso de órgão pélvico e Hoffman_11.indd 319 03/10/13 16:[email protected] (Burrows, 2004; Ellerkmann, 2001). Caso haja prolapso, seu grau deve ser quantificado por meio do processo denominado avaliação de prolapso de órgão pélvico (POP-Q, de pelvic organ prolapse evaluation)(Capítulo 24, p. 636). Ao exame físico deve-se avaliar os terços distal, médio e proximal da vagina. A avaliação pode ser iniciada com pal-pação das glândulas de Bartholin e periuretrais. Além disso, deve-se proceder ao teste com cotonete para mapear as áreas dolorosas (Fig. 4-1, p. 112). A seguir, a introdução de um úni-co dedo no segmento distal da vagina pode desencadear o va-ginismo, que é a contração reflexa dos músculos associados à penetração vaginal distal (Basson, 2000). Essa resposta contrá-til é considerada normal, mas o espasmo prolongado dos mús-culos bulbocavernoso, pubococcígeo, piriforme e obturador interno pode causar dor. Em alguns casos o espasmo pode ser uma reação condicionada a uma dor física atual ou pretérita. (Bachmann, 1998). --- passage: Não raro é necessária a repetição do esquema e/ou a internação hospitalar. Mulheres na adolescência e na perimenopausa são as que, nos últimos anos, apresentaram o maior avançoproporcional na incidência da infecção pelo HIV. O corrimento vaginal (por processo inflamatório ou desequilíbrio do microbioma) coloca a mulher em grandevulnerabilidade para a aquisição do HIV (se ela for negativa, aumenta a suscetibilidade) e para a transmissão dovírus (se ela for positiva, eleva a transmissibilidade). SensibilidadeMede a capacidade do exame de detectar a infecção, quando presente. É a preocupação máxima comparadaà população com alta prevalência da doença, como acontece nas clínicas de DST. A sensibilidade mede a proporção de indivíduos com exame positivo com relação a todos os pacientesinfectados. Calcula-se com a fórmula: verdadeiro-positivos/verdadeiro-positivos + falso-negativos. EspecificidadeMede a capacidade do teste de excluir corretamente o indivíduo não infectado. É a preocupação máxima noexame de população com baixa prevalência da doença, como acontece nas clínicas de planejamento familiar eclínicas particulares em geral. A especificidade mede a proporção de indivíduos não infectados com exame negativo. Calcula-se com a fórmula = verdadeiro-negativos/verdadeiro-negativos + falso-positivos.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Além da incontinência, a taxa de prolapso de órgãos pél-vicos aumenta com o avanço da idade. É importante observar que relaxamento vaginal com cistocele, retocele e prolapso ute-Hoffman_21.indd 574 03/10/13 17:06575rino não são consequências diretas de perdas estrogênicas, ten-do em vista que vários fatores contribuem para o relaxamento do soalho pélvico (Capítulo 24, p. 633). AVALIAÇÃO DAS PACIENTESOs objetivos clínicos das avaliações realizadas no período de transição menopáusica são otimizar a saúde e o bem-estar du-rante e após esse período. T rata-se de excelente oportunidade para uma avaliação detalhada do estado de saúde da mulher, incluindo anamnese clínica e exame físico completos e exames laboratoriais. Como descrito no Capítulo 1 (p. 2), os fatores de risco de problemas comuns de saúde, como obesidade, os-teoporose, doença cardíaca, diabetes melito e alguns tipos de câncer, devem ser avaliados e tratados. Quando aplicável, é im-prescindível dar orientações sobre dieta, exercícios, consumo moderado de bebidas alcoólicas e abandono do tabagismo. --- passage: Frequentemente, opta-se por uma combinação de abor-dagens não cirúrgicas e cirúrgicas. Os sintomas devem ser classificados de acordo com sua intensidade, e as opções existentes para cada um devem ser discutidas. Deve ser in-cluída uma estimativa da taxa de sucesso com base nas evi-dências disponíveis para cada opção de tratamento. No caso mais simples, uma paciente com prolapso de ápice vaginal sem ultrapassar o hímen, cujo sintoma seja somente abaula-mento ou pressão pélvica, pode-se propor pessário ou trata-mento cirúrgico. Nos casos mais complicados uma paciente com prolapso ultrapassando o anel himenal pode se quei-xar de abaulamento, constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. Os sintomas devem ser classificados em função de intensidade e importância de resolução. Para abordar todas as queixas, o tratamento pode envolver pessá-rio ou cirurgia para o sintoma de abaulamento, assim como tratamento não cirúrgico para constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. ABORDAGEM DO TRATAMENTOFIGURA 24-14 Fotografia mostrando o afastador vaginal deslocando a parede vaginal anterior. Isso permite a medição dos pontos Ap e Bp. Ap é sempre definido como um ponto isolado situado a 3 cm do hímen no sentido proximal. --- passage: Paciente com hipospadia na glande. O óstioexterno da uretra se localiza na superfície ventral da glande peniana. C. Paciente com hipospadia envolvendo a glande e o corpo dopênis. D. Epispádia combinada com extrofia da bexiga. Mucosa vesical exposta. Os estrógenos estimulam o desenvolvimento da genitália externa feminina. O tubérculo genital se alongaapenas um pouco e forma o clitóris (Figuras 16.35A); as pregas uretrais não se fusionam como ocorre nohomem, mas se desenvolvem nos pequenos lábios. As protuberâncias genitais aumentam e formam osgrandes lábios. O sulco urogenital é aberto e forma o vestíbulo (Figuras 16.35B). Embora o tubérculogenital não se alongue extensivamente na mulher, ele é maior do que o masculino durante os estágiosiniciais do desenvolvimento. De fato, a utilização do comprimento do tubérculo como critérioFIGURA 16.35 Desenvolvimento da genitália externa em um embrião feminino de 5 meses (A) e na recém-nascida (B). --- passage: , 2008). Taislesões são facilmente perceptíveis ao exame especular e aos toques vaginal e retal, sendo este o melhor métodopara avaliação do comprometimento dos paramétrios, que, acometidos, apresentam-se espessados eendurecidos. Em casos nos quais é grande o acometimento parametrial, bilateralmente e atingindo a paredepélvica, percebe-se, ao toque retal, toda a pequena pelve ocupada por massa dura e fixa, sendo impossívelidentificar os órgãos pélvicos. É a chamada pelve congelada. Na disseminação por extensão direta, o comprometimento do paramétrio pode acompanhar-se de estenoseureteral com hidroureter e hidronefrose, geralmente assintomáticos. A extensão à parede lateral da pelve podecausar dor com irradiação para membros inferiores, assim como seu edema, por obstrução ao fluxo venoso elinfático. Ainda, por extensão direta, o tumor pode propagar-se aos septos vesicovaginal ou retovaginal, terminando poratingir as mucosas vesical ou retal (Monk & Tenari, 2007). Entretanto, é pouco comum que isso ocorra sem oconcomitante comprometimento parametrial em direção às paredes laterais da pelve. --- passage: Alguns pesquisadores, mas não todos, encontraram cor-relação positiva entre grau do prolapso de órgão pélvico e Hoffman_11.indd 319 03/10/13 16:[email protected] (Burrows, 2004; Ellerkmann, 2001). Caso haja prolapso, seu grau deve ser quantificado por meio do processo denominado avaliação de prolapso de órgão pélvico (POP-Q, de pelvic organ prolapse evaluation)(Capítulo 24, p. 636). Ao exame físico deve-se avaliar os terços distal, médio e proximal da vagina. A avaliação pode ser iniciada com pal-pação das glândulas de Bartholin e periuretrais. Além disso, deve-se proceder ao teste com cotonete para mapear as áreas dolorosas (Fig. 4-1, p. 112). A seguir, a introdução de um úni-co dedo no segmento distal da vagina pode desencadear o va-ginismo, que é a contração reflexa dos músculos associados à penetração vaginal distal (Basson, 2000). Essa resposta contrá-til é considerada normal, mas o espasmo prolongado dos mús-culos bulbocavernoso, pubococcígeo, piriforme e obturador interno pode causar dor. Em alguns casos o espasmo pode ser uma reação condicionada a uma dor física atual ou pretérita. (Bachmann, 1998). --- passage: Não raro é necessária a repetição do esquema e/ou a internação hospitalar. Mulheres na adolescência e na perimenopausa são as que, nos últimos anos, apresentaram o maior avançoproporcional na incidência da infecção pelo HIV. O corrimento vaginal (por processo inflamatório ou desequilíbrio do microbioma) coloca a mulher em grandevulnerabilidade para a aquisição do HIV (se ela for negativa, aumenta a suscetibilidade) e para a transmissão dovírus (se ela for positiva, eleva a transmissibilidade). SensibilidadeMede a capacidade do exame de detectar a infecção, quando presente. É a preocupação máxima comparadaà população com alta prevalência da doença, como acontece nas clínicas de DST. A sensibilidade mede a proporção de indivíduos com exame positivo com relação a todos os pacientesinfectados. Calcula-se com a fórmula: verdadeiro-positivos/verdadeiro-positivos + falso-negativos. EspecificidadeMede a capacidade do teste de excluir corretamente o indivíduo não infectado. É a preocupação máxima noexame de população com baixa prevalência da doença, como acontece nas clínicas de planejamento familiar eclínicas particulares em geral. A especificidade mede a proporção de indivíduos não infectados com exame negativo. Calcula-se com a fórmula = verdadeiro-negativos/verdadeiro-negativos + falso-positivos. --- passage: Sustentação vaginal superior. O paramétrio prossegue infe-riormente na vagina como paracolpo (ver Fig. 38-15). Esse tecido fixa a vagina superior à parede pélvica, suspendendo-a sobre o soalho pélvico. Suas fixações também são conhecidas como sustentação de nível I ou eixo suspensório e proveem sus-tentação de tecido conectivo para o ápice vaginal após a histe-rectomia. Na posição em pé, as fibras de sustentação de nível I são orientadas verticalmente. Entre as manifestações clínicas dos defeitos de sustentação de nível I está o prolapso de parede vaginal pós-histerectomia.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Além da incontinência, a taxa de prolapso de órgãos pél-vicos aumenta com o avanço da idade. É importante observar que relaxamento vaginal com cistocele, retocele e prolapso ute-Hoffman_21.indd 574 03/10/13 17:06575rino não são consequências diretas de perdas estrogênicas, ten-do em vista que vários fatores contribuem para o relaxamento do soalho pélvico (Capítulo 24, p. 633). AVALIAÇÃO DAS PACIENTESOs objetivos clínicos das avaliações realizadas no período de transição menopáusica são otimizar a saúde e o bem-estar du-rante e após esse período. T rata-se de excelente oportunidade para uma avaliação detalhada do estado de saúde da mulher, incluindo anamnese clínica e exame físico completos e exames laboratoriais. Como descrito no Capítulo 1 (p. 2), os fatores de risco de problemas comuns de saúde, como obesidade, os-teoporose, doença cardíaca, diabetes melito e alguns tipos de câncer, devem ser avaliados e tratados. Quando aplicável, é im-prescindível dar orientações sobre dieta, exercícios, consumo moderado de bebidas alcoólicas e abandono do tabagismo. --- passage: Frequentemente, opta-se por uma combinação de abor-dagens não cirúrgicas e cirúrgicas. Os sintomas devem ser classificados de acordo com sua intensidade, e as opções existentes para cada um devem ser discutidas. Deve ser in-cluída uma estimativa da taxa de sucesso com base nas evi-dências disponíveis para cada opção de tratamento. No caso mais simples, uma paciente com prolapso de ápice vaginal sem ultrapassar o hímen, cujo sintoma seja somente abaula-mento ou pressão pélvica, pode-se propor pessário ou trata-mento cirúrgico. Nos casos mais complicados uma paciente com prolapso ultrapassando o anel himenal pode se quei-xar de abaulamento, constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. Os sintomas devem ser classificados em função de intensidade e importância de resolução. Para abordar todas as queixas, o tratamento pode envolver pessá-rio ou cirurgia para o sintoma de abaulamento, assim como tratamento não cirúrgico para constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. ABORDAGEM DO TRATAMENTOFIGURA 24-14 Fotografia mostrando o afastador vaginal deslocando a parede vaginal anterior. Isso permite a medição dos pontos Ap e Bp. Ap é sempre definido como um ponto isolado situado a 3 cm do hímen no sentido proximal. --- passage: Paciente com hipospadia na glande. O óstioexterno da uretra se localiza na superfície ventral da glande peniana. C. Paciente com hipospadia envolvendo a glande e o corpo dopênis. D. Epispádia combinada com extrofia da bexiga. Mucosa vesical exposta. Os estrógenos estimulam o desenvolvimento da genitália externa feminina. O tubérculo genital se alongaapenas um pouco e forma o clitóris (Figuras 16.35A); as pregas uretrais não se fusionam como ocorre nohomem, mas se desenvolvem nos pequenos lábios. As protuberâncias genitais aumentam e formam osgrandes lábios. O sulco urogenital é aberto e forma o vestíbulo (Figuras 16.35B). Embora o tubérculogenital não se alongue extensivamente na mulher, ele é maior do que o masculino durante os estágiosiniciais do desenvolvimento. De fato, a utilização do comprimento do tubérculo como critérioFIGURA 16.35 Desenvolvimento da genitália externa em um embrião feminino de 5 meses (A) e na recém-nascida (B). --- passage: , 2008). Taislesões são facilmente perceptíveis ao exame especular e aos toques vaginal e retal, sendo este o melhor métodopara avaliação do comprometimento dos paramétrios, que, acometidos, apresentam-se espessados eendurecidos. Em casos nos quais é grande o acometimento parametrial, bilateralmente e atingindo a paredepélvica, percebe-se, ao toque retal, toda a pequena pelve ocupada por massa dura e fixa, sendo impossívelidentificar os órgãos pélvicos. É a chamada pelve congelada. Na disseminação por extensão direta, o comprometimento do paramétrio pode acompanhar-se de estenoseureteral com hidroureter e hidronefrose, geralmente assintomáticos. A extensão à parede lateral da pelve podecausar dor com irradiação para membros inferiores, assim como seu edema, por obstrução ao fluxo venoso elinfático. Ainda, por extensão direta, o tumor pode propagar-se aos septos vesicovaginal ou retovaginal, terminando poratingir as mucosas vesical ou retal (Monk & Tenari, 2007). Entretanto, é pouco comum que isso ocorra sem oconcomitante comprometimento parametrial em direção às paredes laterais da pelve. --- passage: Alguns pesquisadores, mas não todos, encontraram cor-relação positiva entre grau do prolapso de órgão pélvico e Hoffman_11.indd 319 03/10/13 16:[email protected] (Burrows, 2004; Ellerkmann, 2001). Caso haja prolapso, seu grau deve ser quantificado por meio do processo denominado avaliação de prolapso de órgão pélvico (POP-Q, de pelvic organ prolapse evaluation)(Capítulo 24, p. 636). Ao exame físico deve-se avaliar os terços distal, médio e proximal da vagina. A avaliação pode ser iniciada com pal-pação das glândulas de Bartholin e periuretrais. Além disso, deve-se proceder ao teste com cotonete para mapear as áreas dolorosas (Fig. 4-1, p. 112). A seguir, a introdução de um úni-co dedo no segmento distal da vagina pode desencadear o va-ginismo, que é a contração reflexa dos músculos associados à penetração vaginal distal (Basson, 2000). Essa resposta contrá-til é considerada normal, mas o espasmo prolongado dos mús-culos bulbocavernoso, pubococcígeo, piriforme e obturador interno pode causar dor. Em alguns casos o espasmo pode ser uma reação condicionada a uma dor física atual ou pretérita. (Bachmann, 1998). --- passage: Não raro é necessária a repetição do esquema e/ou a internação hospitalar. Mulheres na adolescência e na perimenopausa são as que, nos últimos anos, apresentaram o maior avançoproporcional na incidência da infecção pelo HIV. O corrimento vaginal (por processo inflamatório ou desequilíbrio do microbioma) coloca a mulher em grandevulnerabilidade para a aquisição do HIV (se ela for negativa, aumenta a suscetibilidade) e para a transmissão dovírus (se ela for positiva, eleva a transmissibilidade). SensibilidadeMede a capacidade do exame de detectar a infecção, quando presente. É a preocupação máxima comparadaà população com alta prevalência da doença, como acontece nas clínicas de DST. A sensibilidade mede a proporção de indivíduos com exame positivo com relação a todos os pacientesinfectados. Calcula-se com a fórmula: verdadeiro-positivos/verdadeiro-positivos + falso-negativos. EspecificidadeMede a capacidade do teste de excluir corretamente o indivíduo não infectado. É a preocupação máxima noexame de população com baixa prevalência da doença, como acontece nas clínicas de planejamento familiar eclínicas particulares em geral. A especificidade mede a proporção de indivíduos não infectados com exame negativo. Calcula-se com a fórmula = verdadeiro-negativos/verdadeiro-negativos + falso-positivos. --- passage: Sustentação vaginal superior. O paramétrio prossegue infe-riormente na vagina como paracolpo (ver Fig. 38-15). Esse tecido fixa a vagina superior à parede pélvica, suspendendo-a sobre o soalho pélvico. Suas fixações também são conhecidas como sustentação de nível I ou eixo suspensório e proveem sus-tentação de tecido conectivo para o ápice vaginal após a histe-rectomia. Na posição em pé, as fibras de sustentação de nível I são orientadas verticalmente. Entre as manifestações clínicas dos defeitos de sustentação de nível I está o prolapso de parede vaginal pós-histerectomia. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Além da incontinência, a taxa de prolapso de órgãos pél-vicos aumenta com o avanço da idade. É importante observar que relaxamento vaginal com cistocele, retocele e prolapso ute-Hoffman_21.indd 574 03/10/13 17:06575rino não são consequências diretas de perdas estrogênicas, ten-do em vista que vários fatores contribuem para o relaxamento do soalho pélvico (Capítulo 24, p. 633). AVALIAÇÃO DAS PACIENTESOs objetivos clínicos das avaliações realizadas no período de transição menopáusica são otimizar a saúde e o bem-estar du-rante e após esse período. T rata-se de excelente oportunidade para uma avaliação detalhada do estado de saúde da mulher, incluindo anamnese clínica e exame físico completos e exames laboratoriais. Como descrito no Capítulo 1 (p. 2), os fatores de risco de problemas comuns de saúde, como obesidade, os-teoporose, doença cardíaca, diabetes melito e alguns tipos de câncer, devem ser avaliados e tratados. Quando aplicável, é im-prescindível dar orientações sobre dieta, exercícios, consumo moderado de bebidas alcoólicas e abandono do tabagismo. --- passage: Frequentemente, opta-se por uma combinação de abor-dagens não cirúrgicas e cirúrgicas. Os sintomas devem ser classificados de acordo com sua intensidade, e as opções existentes para cada um devem ser discutidas. Deve ser in-cluída uma estimativa da taxa de sucesso com base nas evi-dências disponíveis para cada opção de tratamento. No caso mais simples, uma paciente com prolapso de ápice vaginal sem ultrapassar o hímen, cujo sintoma seja somente abaula-mento ou pressão pélvica, pode-se propor pessário ou trata-mento cirúrgico. Nos casos mais complicados uma paciente com prolapso ultrapassando o anel himenal pode se quei-xar de abaulamento, constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. Os sintomas devem ser classificados em função de intensidade e importância de resolução. Para abordar todas as queixas, o tratamento pode envolver pessá-rio ou cirurgia para o sintoma de abaulamento, assim como tratamento não cirúrgico para constipação, incontinência urinária de urgência e dor pélvica. ABORDAGEM DO TRATAMENTOFIGURA 24-14 Fotografia mostrando o afastador vaginal deslocando a parede vaginal anterior. Isso permite a medição dos pontos Ap e Bp. Ap é sempre definido como um ponto isolado situado a 3 cm do hímen no sentido proximal. --- passage: Paciente com hipospadia na glande. O óstioexterno da uretra se localiza na superfície ventral da glande peniana. C. Paciente com hipospadia envolvendo a glande e o corpo dopênis. D. Epispádia combinada com extrofia da bexiga. Mucosa vesical exposta. Os estrógenos estimulam o desenvolvimento da genitália externa feminina. O tubérculo genital se alongaapenas um pouco e forma o clitóris (Figuras 16.35A); as pregas uretrais não se fusionam como ocorre nohomem, mas se desenvolvem nos pequenos lábios. As protuberâncias genitais aumentam e formam osgrandes lábios. O sulco urogenital é aberto e forma o vestíbulo (Figuras 16.35B). Embora o tubérculogenital não se alongue extensivamente na mulher, ele é maior do que o masculino durante os estágiosiniciais do desenvolvimento. De fato, a utilização do comprimento do tubérculo como critérioFIGURA 16.35 Desenvolvimento da genitália externa em um embrião feminino de 5 meses (A) e na recém-nascida (B). --- passage: , 2008). Taislesões são facilmente perceptíveis ao exame especular e aos toques vaginal e retal, sendo este o melhor métodopara avaliação do comprometimento dos paramétrios, que, acometidos, apresentam-se espessados eendurecidos. Em casos nos quais é grande o acometimento parametrial, bilateralmente e atingindo a paredepélvica, percebe-se, ao toque retal, toda a pequena pelve ocupada por massa dura e fixa, sendo impossívelidentificar os órgãos pélvicos. É a chamada pelve congelada. Na disseminação por extensão direta, o comprometimento do paramétrio pode acompanhar-se de estenoseureteral com hidroureter e hidronefrose, geralmente assintomáticos. A extensão à parede lateral da pelve podecausar dor com irradiação para membros inferiores, assim como seu edema, por obstrução ao fluxo venoso elinfático. Ainda, por extensão direta, o tumor pode propagar-se aos septos vesicovaginal ou retovaginal, terminando poratingir as mucosas vesical ou retal (Monk & Tenari, 2007). Entretanto, é pouco comum que isso ocorra sem oconcomitante comprometimento parametrial em direção às paredes laterais da pelve. --- passage: Alguns pesquisadores, mas não todos, encontraram cor-relação positiva entre grau do prolapso de órgão pélvico e Hoffman_11.indd 319 03/10/13 16:[email protected] (Burrows, 2004; Ellerkmann, 2001). Caso haja prolapso, seu grau deve ser quantificado por meio do processo denominado avaliação de prolapso de órgão pélvico (POP-Q, de pelvic organ prolapse evaluation)(Capítulo 24, p. 636). Ao exame físico deve-se avaliar os terços distal, médio e proximal da vagina. A avaliação pode ser iniciada com pal-pação das glândulas de Bartholin e periuretrais. Além disso, deve-se proceder ao teste com cotonete para mapear as áreas dolorosas (Fig. 4-1, p. 112). A seguir, a introdução de um úni-co dedo no segmento distal da vagina pode desencadear o va-ginismo, que é a contração reflexa dos músculos associados à penetração vaginal distal (Basson, 2000). Essa resposta contrá-til é considerada normal, mas o espasmo prolongado dos mús-culos bulbocavernoso, pubococcígeo, piriforme e obturador interno pode causar dor. Em alguns casos o espasmo pode ser uma reação condicionada a uma dor física atual ou pretérita. (Bachmann, 1998). --- passage: Não raro é necessária a repetição do esquema e/ou a internação hospitalar. Mulheres na adolescência e na perimenopausa são as que, nos últimos anos, apresentaram o maior avançoproporcional na incidência da infecção pelo HIV. O corrimento vaginal (por processo inflamatório ou desequilíbrio do microbioma) coloca a mulher em grandevulnerabilidade para a aquisição do HIV (se ela for negativa, aumenta a suscetibilidade) e para a transmissão dovírus (se ela for positiva, eleva a transmissibilidade). SensibilidadeMede a capacidade do exame de detectar a infecção, quando presente. É a preocupação máxima comparadaà população com alta prevalência da doença, como acontece nas clínicas de DST. A sensibilidade mede a proporção de indivíduos com exame positivo com relação a todos os pacientesinfectados. Calcula-se com a fórmula: verdadeiro-positivos/verdadeiro-positivos + falso-negativos. EspecificidadeMede a capacidade do teste de excluir corretamente o indivíduo não infectado. É a preocupação máxima noexame de população com baixa prevalência da doença, como acontece nas clínicas de planejamento familiar eclínicas particulares em geral. A especificidade mede a proporção de indivíduos não infectados com exame negativo. Calcula-se com a fórmula = verdadeiro-negativos/verdadeiro-negativos + falso-positivos. --- passage: Sustentação vaginal superior. O paramétrio prossegue infe-riormente na vagina como paracolpo (ver Fig. 38-15). Esse tecido fixa a vagina superior à parede pélvica, suspendendo-a sobre o soalho pélvico. Suas fixações também são conhecidas como sustentação de nível I ou eixo suspensório e proveem sus-tentação de tecido conectivo para o ápice vaginal após a histe-rectomia. Na posição em pé, as fibras de sustentação de nível I são orientadas verticalmente. Entre as manifestações clínicas dos defeitos de sustentação de nível I está o prolapso de parede vaginal pós-histerectomia. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Retirada de Flynn, 2006, com permissão. Hoffman_24.indd 642 03/10/13 17:07643pressão pélvica. As pacientes podem se queixar de sensação de bola na vagina, de estarem sentadas sobre um peso ou de uma protuberância contra suas roupas. Esses sintomas se agravam com a progressão do prolapso (Ellerkmann, 2001). Especifica-mente, as pacientes com prolapso além do plano himenal têm maior probabilidade de relatar abaulamento vaginal e de apre-sentarem queixas em comparação com aquelas com prolapso acima do hímen (Barber, 2005a; Bradley, 2005; Swift, 2000; Tan, 2005; Weber, 2001a). Se os sintomas de abaulamento fo-rem a queixa primária, o reparo do prolapso por meio de trata-mento cirúrgico ou conservador geralmente é suficiente.
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não menciona diretamente o espessamento vaginal e não contém informações que ajudem a definir o que é espessamento vaginal. As informações são mais relacionadas a condições e tratamentos associados a problemas ginecológicos e não respondem à pergunta do usuário de forma relevante.", "nota": 1} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente o significado de espessamento vaginal e contém informações sobre tópicos diversos, como prolapso de órgãos pélvicos e exames físicos. Apenas uma parte menciona a espessura e endurecimento de tecidos, mas não é específica o suficiente para responder à pergunta do usuário.", "nota": 1} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda o significado de espessamento vaginal, focando em aspectos relacionados ao prolapso de órgãos pélvicos, saúde vaginal e condições médicas associadas. Assim, não oferece informações diretas que ajudem a responder à pergunta do usuário sobre espessamento vaginal.", "nota": 1} ```
```json {"justificativa": "O contexto analisado não oferece informações pertinentes sobre o termo \"espessamento vaginal\", focando em temas como prolapso e tratamento de condições vaginais mais complexas. Assim, não é capaz de ajudar a responder à pergunta do usuário.", "nota": 1} ```
15,511
Fiz um exame de sangue completo e a prolactina, o T livre e o TSH estavam normais, assim como todos os outros exames. Não apresento nenhum sintoma referente ao aumento dessa dosagem. Estava em jejum por mais de 8 horas. Essa taxa pode causar infertilidade?
Esse exame deve ser repetido e confirmado. Não use nenhuma medicação ao dosar a prolactina. Caso sejam confirmados valores elevados de prolactina, por exemplo, acima de 20, isso pode dificultar a gestação. Att.
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia.
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia. --- passage: ■ Etiologia da infertilidade femininaDisfunção ovulatóriaA ovulação pode ser perturbada por anormalidades em hipo-tálamo, adeno-hipófise ou ovários. Os distúrbios hipotalâmicos podem ser herdados ou adquiridos. Entre os adquiridos estão aqueles causados pelo estilo de vida, por exemplo, excesso de exercícios, transtornos alimentares ou estresse. Alternativamente, a disfunção ou a migração inadequada de neurônios hipotalâmi-cos secretores de GnRH pode ser hereditária, como a que ocorre no hipogonadismo hipotalâmico idiopático (HHI) ou na síndro-me de Kallmann. A doença da tireoide e a hiperprolactinemia também contribuem para a incidência de distúrbios menstruais. O Capítulo 16 (p. 440) apresenta uma discussão completa sobre os distúrbios que resultam em problemas menstruais. Padrão menstrual. O histórico menstrual da paciente é um ex-celente preditor de ovulação regular. Mulheres com menstruação cíclica em intervalos de 25 a 35 dias e duração de sangramento de 3 a 7 dias muito provavelmente tenham ovulação normal. Em-bora haja uma ampla variação nesses dados, cada mulher tem seu padrão normal. Portanto, os números mencionados não devem variar significativamente em uma paciente.
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia. --- passage: ■ Etiologia da infertilidade femininaDisfunção ovulatóriaA ovulação pode ser perturbada por anormalidades em hipo-tálamo, adeno-hipófise ou ovários. Os distúrbios hipotalâmicos podem ser herdados ou adquiridos. Entre os adquiridos estão aqueles causados pelo estilo de vida, por exemplo, excesso de exercícios, transtornos alimentares ou estresse. Alternativamente, a disfunção ou a migração inadequada de neurônios hipotalâmi-cos secretores de GnRH pode ser hereditária, como a que ocorre no hipogonadismo hipotalâmico idiopático (HHI) ou na síndro-me de Kallmann. A doença da tireoide e a hiperprolactinemia também contribuem para a incidência de distúrbios menstruais. O Capítulo 16 (p. 440) apresenta uma discussão completa sobre os distúrbios que resultam em problemas menstruais. Padrão menstrual. O histórico menstrual da paciente é um ex-celente preditor de ovulação regular. Mulheres com menstruação cíclica em intervalos de 25 a 35 dias e duração de sangramento de 3 a 7 dias muito provavelmente tenham ovulação normal. Em-bora haja uma ampla variação nesses dados, cada mulher tem seu padrão normal. Portanto, os números mencionados não devem variar significativamente em uma paciente. --- passage: Hoffman_16.indd 454 03/10/13 17:01455Prolactina e hormônio estimulante da tireoide. Esses hor-mônios devem ser dosados na maioria das pacientes com amenorreia, tendo em vista que adenomas secretores de prolactina e doença da tireoide são relativamente comuns e requerem tratamentos específicos. Além disso, o hipotireoi-dismo pode, secundariamente, levar a aumento nos níveis de prolactina, como mostra a Figura 16-8. Em razão desta relação estreita entre doença da tireoide e níveis de prolac-tina, a dosagem dos dois hormônios deve ser simultânea. O tratamento de hipotireoidismo normaliza os níveis de pro-lactina. Se o TSH estiver elevado, há indicação para dosagem da tiroxina livre (T 4 livre) a fim de confirmar o diagnóstico de hipotireoidismo clínico. Testosterona. Os níveis séricos desse hormônio devem ser dosados em qualquer mulher com suspeita de SOP ou com sinais clínicos de excesso de androgênios. A avaliação hormo-nal deve incluir a dosagem sérica da testosterona total. De maneira geral, não se justifica a dosagem da testosterona livre, considerando que esses ensaios têm custo elevado e resultados variáveis. Elevações leves na testosterona são consistentes com o diagnóstico de SOP . Entretanto, valores acima de 200 ng/dL sugerem tumor ovariano e a paciente deve ser investigada por meio de ultrassonografia pélvica.
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia. --- passage: ■ Etiologia da infertilidade femininaDisfunção ovulatóriaA ovulação pode ser perturbada por anormalidades em hipo-tálamo, adeno-hipófise ou ovários. Os distúrbios hipotalâmicos podem ser herdados ou adquiridos. Entre os adquiridos estão aqueles causados pelo estilo de vida, por exemplo, excesso de exercícios, transtornos alimentares ou estresse. Alternativamente, a disfunção ou a migração inadequada de neurônios hipotalâmi-cos secretores de GnRH pode ser hereditária, como a que ocorre no hipogonadismo hipotalâmico idiopático (HHI) ou na síndro-me de Kallmann. A doença da tireoide e a hiperprolactinemia também contribuem para a incidência de distúrbios menstruais. O Capítulo 16 (p. 440) apresenta uma discussão completa sobre os distúrbios que resultam em problemas menstruais. Padrão menstrual. O histórico menstrual da paciente é um ex-celente preditor de ovulação regular. Mulheres com menstruação cíclica em intervalos de 25 a 35 dias e duração de sangramento de 3 a 7 dias muito provavelmente tenham ovulação normal. Em-bora haja uma ampla variação nesses dados, cada mulher tem seu padrão normal. Portanto, os números mencionados não devem variar significativamente em uma paciente. --- passage: Hoffman_16.indd 454 03/10/13 17:01455Prolactina e hormônio estimulante da tireoide. Esses hor-mônios devem ser dosados na maioria das pacientes com amenorreia, tendo em vista que adenomas secretores de prolactina e doença da tireoide são relativamente comuns e requerem tratamentos específicos. Além disso, o hipotireoi-dismo pode, secundariamente, levar a aumento nos níveis de prolactina, como mostra a Figura 16-8. Em razão desta relação estreita entre doença da tireoide e níveis de prolac-tina, a dosagem dos dois hormônios deve ser simultânea. O tratamento de hipotireoidismo normaliza os níveis de pro-lactina. Se o TSH estiver elevado, há indicação para dosagem da tiroxina livre (T 4 livre) a fim de confirmar o diagnóstico de hipotireoidismo clínico. Testosterona. Os níveis séricos desse hormônio devem ser dosados em qualquer mulher com suspeita de SOP ou com sinais clínicos de excesso de androgênios. A avaliação hormo-nal deve incluir a dosagem sérica da testosterona total. De maneira geral, não se justifica a dosagem da testosterona livre, considerando que esses ensaios têm custo elevado e resultados variáveis. Elevações leves na testosterona são consistentes com o diagnóstico de SOP . Entretanto, valores acima de 200 ng/dL sugerem tumor ovariano e a paciente deve ser investigada por meio de ultrassonografia pélvica. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia. --- passage: ■ Etiologia da infertilidade femininaDisfunção ovulatóriaA ovulação pode ser perturbada por anormalidades em hipo-tálamo, adeno-hipófise ou ovários. Os distúrbios hipotalâmicos podem ser herdados ou adquiridos. Entre os adquiridos estão aqueles causados pelo estilo de vida, por exemplo, excesso de exercícios, transtornos alimentares ou estresse. Alternativamente, a disfunção ou a migração inadequada de neurônios hipotalâmi-cos secretores de GnRH pode ser hereditária, como a que ocorre no hipogonadismo hipotalâmico idiopático (HHI) ou na síndro-me de Kallmann. A doença da tireoide e a hiperprolactinemia também contribuem para a incidência de distúrbios menstruais. O Capítulo 16 (p. 440) apresenta uma discussão completa sobre os distúrbios que resultam em problemas menstruais. Padrão menstrual. O histórico menstrual da paciente é um ex-celente preditor de ovulação regular. Mulheres com menstruação cíclica em intervalos de 25 a 35 dias e duração de sangramento de 3 a 7 dias muito provavelmente tenham ovulação normal. Em-bora haja uma ampla variação nesses dados, cada mulher tem seu padrão normal. Portanto, os números mencionados não devem variar significativamente em uma paciente. --- passage: Hoffman_16.indd 454 03/10/13 17:01455Prolactina e hormônio estimulante da tireoide. Esses hor-mônios devem ser dosados na maioria das pacientes com amenorreia, tendo em vista que adenomas secretores de prolactina e doença da tireoide são relativamente comuns e requerem tratamentos específicos. Além disso, o hipotireoi-dismo pode, secundariamente, levar a aumento nos níveis de prolactina, como mostra a Figura 16-8. Em razão desta relação estreita entre doença da tireoide e níveis de prolac-tina, a dosagem dos dois hormônios deve ser simultânea. O tratamento de hipotireoidismo normaliza os níveis de pro-lactina. Se o TSH estiver elevado, há indicação para dosagem da tiroxina livre (T 4 livre) a fim de confirmar o diagnóstico de hipotireoidismo clínico. Testosterona. Os níveis séricos desse hormônio devem ser dosados em qualquer mulher com suspeita de SOP ou com sinais clínicos de excesso de androgênios. A avaliação hormo-nal deve incluir a dosagem sérica da testosterona total. De maneira geral, não se justifica a dosagem da testosterona livre, considerando que esses ensaios têm custo elevado e resultados variáveis. Elevações leves na testosterona são consistentes com o diagnóstico de SOP . Entretanto, valores acima de 200 ng/dL sugerem tumor ovariano e a paciente deve ser investigada por meio de ultrassonografia pélvica. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A Figura 16-8 descreve um mecanismo por meio do qual hiperprolactinemia e hipotireoidismo podem causar amenor-Hoffman_16.indd 451 03/10/13 17:[email protected]. Nesse modelo, a redução primária nos níveis circulantes de hormônio da tireoide provoca aumento compensatório no hormônio hipotalâmico liberador da tireotrofina (TRH, de thyrotropin-releasing hormone). Como parte do eixo da tireoide, o TRH aumenta o TSH estimulando os tireotrofos hipofisá-rios. Além disso, o TRH liga-se também aos lactotrofos hipofi-sários, aumentando a secreção de prolactina. O aumento da prolactina circulante resulta em aumen-to compensatório da dopamina central, o principal inibidor da secreção de prolactina. O aumento nos níveis centrais de dopamina altera a secreção de GnRH, rompendo, consequen-temente, a secreção gonadotrófica cíclica normal e impedindo a ovulação. Observe que esse aumento da prolactina pode ser primário, por exemplo. o causado por prolactinoma, ou se-cundário, em razão de elevação no TRH. De maneira geral, na hiperprolactinemia secundária, os níveis de prolactina são inferiores a 100 ng/mL.
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia. --- passage: ■ Etiologia da infertilidade femininaDisfunção ovulatóriaA ovulação pode ser perturbada por anormalidades em hipo-tálamo, adeno-hipófise ou ovários. Os distúrbios hipotalâmicos podem ser herdados ou adquiridos. Entre os adquiridos estão aqueles causados pelo estilo de vida, por exemplo, excesso de exercícios, transtornos alimentares ou estresse. Alternativamente, a disfunção ou a migração inadequada de neurônios hipotalâmi-cos secretores de GnRH pode ser hereditária, como a que ocorre no hipogonadismo hipotalâmico idiopático (HHI) ou na síndro-me de Kallmann. A doença da tireoide e a hiperprolactinemia também contribuem para a incidência de distúrbios menstruais. O Capítulo 16 (p. 440) apresenta uma discussão completa sobre os distúrbios que resultam em problemas menstruais. Padrão menstrual. O histórico menstrual da paciente é um ex-celente preditor de ovulação regular. Mulheres com menstruação cíclica em intervalos de 25 a 35 dias e duração de sangramento de 3 a 7 dias muito provavelmente tenham ovulação normal. Em-bora haja uma ampla variação nesses dados, cada mulher tem seu padrão normal. Portanto, os números mencionados não devem variar significativamente em uma paciente. --- passage: Hoffman_16.indd 454 03/10/13 17:01455Prolactina e hormônio estimulante da tireoide. Esses hor-mônios devem ser dosados na maioria das pacientes com amenorreia, tendo em vista que adenomas secretores de prolactina e doença da tireoide são relativamente comuns e requerem tratamentos específicos. Além disso, o hipotireoi-dismo pode, secundariamente, levar a aumento nos níveis de prolactina, como mostra a Figura 16-8. Em razão desta relação estreita entre doença da tireoide e níveis de prolac-tina, a dosagem dos dois hormônios deve ser simultânea. O tratamento de hipotireoidismo normaliza os níveis de pro-lactina. Se o TSH estiver elevado, há indicação para dosagem da tiroxina livre (T 4 livre) a fim de confirmar o diagnóstico de hipotireoidismo clínico. Testosterona. Os níveis séricos desse hormônio devem ser dosados em qualquer mulher com suspeita de SOP ou com sinais clínicos de excesso de androgênios. A avaliação hormo-nal deve incluir a dosagem sérica da testosterona total. De maneira geral, não se justifica a dosagem da testosterona livre, considerando que esses ensaios têm custo elevado e resultados variáveis. Elevações leves na testosterona são consistentes com o diagnóstico de SOP . Entretanto, valores acima de 200 ng/dL sugerem tumor ovariano e a paciente deve ser investigada por meio de ultrassonografia pélvica. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A Figura 16-8 descreve um mecanismo por meio do qual hiperprolactinemia e hipotireoidismo podem causar amenor-Hoffman_16.indd 451 03/10/13 17:[email protected]. Nesse modelo, a redução primária nos níveis circulantes de hormônio da tireoide provoca aumento compensatório no hormônio hipotalâmico liberador da tireotrofina (TRH, de thyrotropin-releasing hormone). Como parte do eixo da tireoide, o TRH aumenta o TSH estimulando os tireotrofos hipofisá-rios. Além disso, o TRH liga-se também aos lactotrofos hipofi-sários, aumentando a secreção de prolactina. O aumento da prolactina circulante resulta em aumen-to compensatório da dopamina central, o principal inibidor da secreção de prolactina. O aumento nos níveis centrais de dopamina altera a secreção de GnRH, rompendo, consequen-temente, a secreção gonadotrófica cíclica normal e impedindo a ovulação. Observe que esse aumento da prolactina pode ser primário, por exemplo. o causado por prolactinoma, ou se-cundário, em razão de elevação no TRH. De maneira geral, na hiperprolactinemia secundária, os níveis de prolactina são inferiores a 100 ng/mL. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa.
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia. --- passage: ■ Etiologia da infertilidade femininaDisfunção ovulatóriaA ovulação pode ser perturbada por anormalidades em hipo-tálamo, adeno-hipófise ou ovários. Os distúrbios hipotalâmicos podem ser herdados ou adquiridos. Entre os adquiridos estão aqueles causados pelo estilo de vida, por exemplo, excesso de exercícios, transtornos alimentares ou estresse. Alternativamente, a disfunção ou a migração inadequada de neurônios hipotalâmi-cos secretores de GnRH pode ser hereditária, como a que ocorre no hipogonadismo hipotalâmico idiopático (HHI) ou na síndro-me de Kallmann. A doença da tireoide e a hiperprolactinemia também contribuem para a incidência de distúrbios menstruais. O Capítulo 16 (p. 440) apresenta uma discussão completa sobre os distúrbios que resultam em problemas menstruais. Padrão menstrual. O histórico menstrual da paciente é um ex-celente preditor de ovulação regular. Mulheres com menstruação cíclica em intervalos de 25 a 35 dias e duração de sangramento de 3 a 7 dias muito provavelmente tenham ovulação normal. Em-bora haja uma ampla variação nesses dados, cada mulher tem seu padrão normal. Portanto, os números mencionados não devem variar significativamente em uma paciente. --- passage: Hoffman_16.indd 454 03/10/13 17:01455Prolactina e hormônio estimulante da tireoide. Esses hor-mônios devem ser dosados na maioria das pacientes com amenorreia, tendo em vista que adenomas secretores de prolactina e doença da tireoide são relativamente comuns e requerem tratamentos específicos. Além disso, o hipotireoi-dismo pode, secundariamente, levar a aumento nos níveis de prolactina, como mostra a Figura 16-8. Em razão desta relação estreita entre doença da tireoide e níveis de prolac-tina, a dosagem dos dois hormônios deve ser simultânea. O tratamento de hipotireoidismo normaliza os níveis de pro-lactina. Se o TSH estiver elevado, há indicação para dosagem da tiroxina livre (T 4 livre) a fim de confirmar o diagnóstico de hipotireoidismo clínico. Testosterona. Os níveis séricos desse hormônio devem ser dosados em qualquer mulher com suspeita de SOP ou com sinais clínicos de excesso de androgênios. A avaliação hormo-nal deve incluir a dosagem sérica da testosterona total. De maneira geral, não se justifica a dosagem da testosterona livre, considerando que esses ensaios têm custo elevado e resultados variáveis. Elevações leves na testosterona são consistentes com o diagnóstico de SOP . Entretanto, valores acima de 200 ng/dL sugerem tumor ovariano e a paciente deve ser investigada por meio de ultrassonografia pélvica. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A Figura 16-8 descreve um mecanismo por meio do qual hiperprolactinemia e hipotireoidismo podem causar amenor-Hoffman_16.indd 451 03/10/13 17:[email protected]. Nesse modelo, a redução primária nos níveis circulantes de hormônio da tireoide provoca aumento compensatório no hormônio hipotalâmico liberador da tireotrofina (TRH, de thyrotropin-releasing hormone). Como parte do eixo da tireoide, o TRH aumenta o TSH estimulando os tireotrofos hipofisá-rios. Além disso, o TRH liga-se também aos lactotrofos hipofi-sários, aumentando a secreção de prolactina. O aumento da prolactina circulante resulta em aumen-to compensatório da dopamina central, o principal inibidor da secreção de prolactina. O aumento nos níveis centrais de dopamina altera a secreção de GnRH, rompendo, consequen-temente, a secreção gonadotrófica cíclica normal e impedindo a ovulação. Observe que esse aumento da prolactina pode ser primário, por exemplo. o causado por prolactinoma, ou se-cundário, em razão de elevação no TRH. De maneira geral, na hiperprolactinemia secundária, os níveis de prolactina são inferiores a 100 ng/mL. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: 22. Após terapia com radioiodo, a mulher deve aguardar pelo me-nos seis meses para engravidar (A,3). 23. Os antitireoidianos não são recomendados na fase tireotóxica da tireoidite pós-parto (A,1). 24. Não há evidências su/f_i cientes para recomendar ou não a tria-gem universal de TSH na gravidez. 25. Todas as gestantes devem ser triadas na consulta inicial quan-to à história de disfunção tireoidiana e de tratamentos para doenças da tireoide (A,1). 26. Recomenda-se a dosagem de TSH para gestantes com (A,2): - História de hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou sinais e sintomas de disfunção tireoidiana. - Positividade para anticorpos antitireoidianos ou bócio. - História de radiação de cabeça e pescoço ou cirurgia de tireoide. - Idade superior a 30 anos. - Diabetes tipo I ou outra doença autoimune. - História de perda gestacional, parto pré-termo ou infertilidade. - Mais de duas gestações anteriores. - História familiar de autoimunidade ou disfunção tireoidiana. - Obesidade mórbida. 14Doenças da tireoide na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº49 | 2018 - Residência em área com de/f_i ciência de iodo.
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia. --- passage: ■ Etiologia da infertilidade femininaDisfunção ovulatóriaA ovulação pode ser perturbada por anormalidades em hipo-tálamo, adeno-hipófise ou ovários. Os distúrbios hipotalâmicos podem ser herdados ou adquiridos. Entre os adquiridos estão aqueles causados pelo estilo de vida, por exemplo, excesso de exercícios, transtornos alimentares ou estresse. Alternativamente, a disfunção ou a migração inadequada de neurônios hipotalâmi-cos secretores de GnRH pode ser hereditária, como a que ocorre no hipogonadismo hipotalâmico idiopático (HHI) ou na síndro-me de Kallmann. A doença da tireoide e a hiperprolactinemia também contribuem para a incidência de distúrbios menstruais. O Capítulo 16 (p. 440) apresenta uma discussão completa sobre os distúrbios que resultam em problemas menstruais. Padrão menstrual. O histórico menstrual da paciente é um ex-celente preditor de ovulação regular. Mulheres com menstruação cíclica em intervalos de 25 a 35 dias e duração de sangramento de 3 a 7 dias muito provavelmente tenham ovulação normal. Em-bora haja uma ampla variação nesses dados, cada mulher tem seu padrão normal. Portanto, os números mencionados não devem variar significativamente em uma paciente. --- passage: Hoffman_16.indd 454 03/10/13 17:01455Prolactina e hormônio estimulante da tireoide. Esses hor-mônios devem ser dosados na maioria das pacientes com amenorreia, tendo em vista que adenomas secretores de prolactina e doença da tireoide são relativamente comuns e requerem tratamentos específicos. Além disso, o hipotireoi-dismo pode, secundariamente, levar a aumento nos níveis de prolactina, como mostra a Figura 16-8. Em razão desta relação estreita entre doença da tireoide e níveis de prolac-tina, a dosagem dos dois hormônios deve ser simultânea. O tratamento de hipotireoidismo normaliza os níveis de pro-lactina. Se o TSH estiver elevado, há indicação para dosagem da tiroxina livre (T 4 livre) a fim de confirmar o diagnóstico de hipotireoidismo clínico. Testosterona. Os níveis séricos desse hormônio devem ser dosados em qualquer mulher com suspeita de SOP ou com sinais clínicos de excesso de androgênios. A avaliação hormo-nal deve incluir a dosagem sérica da testosterona total. De maneira geral, não se justifica a dosagem da testosterona livre, considerando que esses ensaios têm custo elevado e resultados variáveis. Elevações leves na testosterona são consistentes com o diagnóstico de SOP . Entretanto, valores acima de 200 ng/dL sugerem tumor ovariano e a paciente deve ser investigada por meio de ultrassonografia pélvica. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A Figura 16-8 descreve um mecanismo por meio do qual hiperprolactinemia e hipotireoidismo podem causar amenor-Hoffman_16.indd 451 03/10/13 17:[email protected]. Nesse modelo, a redução primária nos níveis circulantes de hormônio da tireoide provoca aumento compensatório no hormônio hipotalâmico liberador da tireotrofina (TRH, de thyrotropin-releasing hormone). Como parte do eixo da tireoide, o TRH aumenta o TSH estimulando os tireotrofos hipofisá-rios. Além disso, o TRH liga-se também aos lactotrofos hipofi-sários, aumentando a secreção de prolactina. O aumento da prolactina circulante resulta em aumen-to compensatório da dopamina central, o principal inibidor da secreção de prolactina. O aumento nos níveis centrais de dopamina altera a secreção de GnRH, rompendo, consequen-temente, a secreção gonadotrófica cíclica normal e impedindo a ovulação. Observe que esse aumento da prolactina pode ser primário, por exemplo. o causado por prolactinoma, ou se-cundário, em razão de elevação no TRH. De maneira geral, na hiperprolactinemia secundária, os níveis de prolactina são inferiores a 100 ng/mL. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: 22. Após terapia com radioiodo, a mulher deve aguardar pelo me-nos seis meses para engravidar (A,3). 23. Os antitireoidianos não são recomendados na fase tireotóxica da tireoidite pós-parto (A,1). 24. Não há evidências su/f_i cientes para recomendar ou não a tria-gem universal de TSH na gravidez. 25. Todas as gestantes devem ser triadas na consulta inicial quan-to à história de disfunção tireoidiana e de tratamentos para doenças da tireoide (A,1). 26. Recomenda-se a dosagem de TSH para gestantes com (A,2): - História de hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou sinais e sintomas de disfunção tireoidiana. - Positividade para anticorpos antitireoidianos ou bócio. - História de radiação de cabeça e pescoço ou cirurgia de tireoide. - Idade superior a 30 anos. - Diabetes tipo I ou outra doença autoimune. - História de perda gestacional, parto pré-termo ou infertilidade. - Mais de duas gestações anteriores. - História familiar de autoimunidade ou disfunção tireoidiana. - Obesidade mórbida. 14Doenças da tireoide na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº49 | 2018 - Residência em área com de/f_i ciência de iodo. --- passage: ■ TestosteronaOs tumores ovarianos e suprarrenais são causas raras, porém graves, de excesso de androgênios. Vários tipos de neoplasias DIAGNÓSTICOTABELA 17-4 Diagnóstico diferencial de disfunção ovulatória e hiperandrogenismoExames laboratoriais Resultados indicativosaCausas de oligo ou anovulaçãoSOP Nível de testosterona totalNível de SDHEAProporção de LH:FSHGeralmente elevadoPode ser levemente elevadoEm geral $ 2:1Hipertireoidismo Nível de TSH ReduzidoHipotireoidismo Nível de TSH ElevadoHiperprolactinemia Nível de PRL ElevadoHipogonadismo hipogonadotrófico Níveis de FSH, LH, E2 Todos reduzidosIOP Níveis de FSH, LHNíveis de E2ElevadosReduzidosCausas de hiperandrogenismoSOPHSRC de início tardio Nível de 17-OH-P . 200 ng/dLTumor ovariano secretor de androgênio Nível T total . 200 ng/dLTumor suprarrenal secretor de androgênio Nível de SDHEA . 700 mg/dLSíndrome de Cushing Nível de cortisol ElevadoUso de androgênios exógenos Rastreamento toxicológico ElevadoResumo dos exames nas pacientes sob suspeita de SOPDosagem sérica de FSH, LH, TSH, T total, PRL, SDHEA, 17-OH-PGTT-2hPerfil lipídicoIMC, circunferência abdominal de PAaCom base nas referências laboratoriais para faixa de normalidade.
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia. --- passage: ■ Etiologia da infertilidade femininaDisfunção ovulatóriaA ovulação pode ser perturbada por anormalidades em hipo-tálamo, adeno-hipófise ou ovários. Os distúrbios hipotalâmicos podem ser herdados ou adquiridos. Entre os adquiridos estão aqueles causados pelo estilo de vida, por exemplo, excesso de exercícios, transtornos alimentares ou estresse. Alternativamente, a disfunção ou a migração inadequada de neurônios hipotalâmi-cos secretores de GnRH pode ser hereditária, como a que ocorre no hipogonadismo hipotalâmico idiopático (HHI) ou na síndro-me de Kallmann. A doença da tireoide e a hiperprolactinemia também contribuem para a incidência de distúrbios menstruais. O Capítulo 16 (p. 440) apresenta uma discussão completa sobre os distúrbios que resultam em problemas menstruais. Padrão menstrual. O histórico menstrual da paciente é um ex-celente preditor de ovulação regular. Mulheres com menstruação cíclica em intervalos de 25 a 35 dias e duração de sangramento de 3 a 7 dias muito provavelmente tenham ovulação normal. Em-bora haja uma ampla variação nesses dados, cada mulher tem seu padrão normal. Portanto, os números mencionados não devem variar significativamente em uma paciente. --- passage: Hoffman_16.indd 454 03/10/13 17:01455Prolactina e hormônio estimulante da tireoide. Esses hor-mônios devem ser dosados na maioria das pacientes com amenorreia, tendo em vista que adenomas secretores de prolactina e doença da tireoide são relativamente comuns e requerem tratamentos específicos. Além disso, o hipotireoi-dismo pode, secundariamente, levar a aumento nos níveis de prolactina, como mostra a Figura 16-8. Em razão desta relação estreita entre doença da tireoide e níveis de prolac-tina, a dosagem dos dois hormônios deve ser simultânea. O tratamento de hipotireoidismo normaliza os níveis de pro-lactina. Se o TSH estiver elevado, há indicação para dosagem da tiroxina livre (T 4 livre) a fim de confirmar o diagnóstico de hipotireoidismo clínico. Testosterona. Os níveis séricos desse hormônio devem ser dosados em qualquer mulher com suspeita de SOP ou com sinais clínicos de excesso de androgênios. A avaliação hormo-nal deve incluir a dosagem sérica da testosterona total. De maneira geral, não se justifica a dosagem da testosterona livre, considerando que esses ensaios têm custo elevado e resultados variáveis. Elevações leves na testosterona são consistentes com o diagnóstico de SOP . Entretanto, valores acima de 200 ng/dL sugerem tumor ovariano e a paciente deve ser investigada por meio de ultrassonografia pélvica. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A Figura 16-8 descreve um mecanismo por meio do qual hiperprolactinemia e hipotireoidismo podem causar amenor-Hoffman_16.indd 451 03/10/13 17:[email protected]. Nesse modelo, a redução primária nos níveis circulantes de hormônio da tireoide provoca aumento compensatório no hormônio hipotalâmico liberador da tireotrofina (TRH, de thyrotropin-releasing hormone). Como parte do eixo da tireoide, o TRH aumenta o TSH estimulando os tireotrofos hipofisá-rios. Além disso, o TRH liga-se também aos lactotrofos hipofi-sários, aumentando a secreção de prolactina. O aumento da prolactina circulante resulta em aumen-to compensatório da dopamina central, o principal inibidor da secreção de prolactina. O aumento nos níveis centrais de dopamina altera a secreção de GnRH, rompendo, consequen-temente, a secreção gonadotrófica cíclica normal e impedindo a ovulação. Observe que esse aumento da prolactina pode ser primário, por exemplo. o causado por prolactinoma, ou se-cundário, em razão de elevação no TRH. De maneira geral, na hiperprolactinemia secundária, os níveis de prolactina são inferiores a 100 ng/mL. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: 22. Após terapia com radioiodo, a mulher deve aguardar pelo me-nos seis meses para engravidar (A,3). 23. Os antitireoidianos não são recomendados na fase tireotóxica da tireoidite pós-parto (A,1). 24. Não há evidências su/f_i cientes para recomendar ou não a tria-gem universal de TSH na gravidez. 25. Todas as gestantes devem ser triadas na consulta inicial quan-to à história de disfunção tireoidiana e de tratamentos para doenças da tireoide (A,1). 26. Recomenda-se a dosagem de TSH para gestantes com (A,2): - História de hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou sinais e sintomas de disfunção tireoidiana. - Positividade para anticorpos antitireoidianos ou bócio. - História de radiação de cabeça e pescoço ou cirurgia de tireoide. - Idade superior a 30 anos. - Diabetes tipo I ou outra doença autoimune. - História de perda gestacional, parto pré-termo ou infertilidade. - Mais de duas gestações anteriores. - História familiar de autoimunidade ou disfunção tireoidiana. - Obesidade mórbida. 14Doenças da tireoide na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº49 | 2018 - Residência em área com de/f_i ciência de iodo. --- passage: ■ TestosteronaOs tumores ovarianos e suprarrenais são causas raras, porém graves, de excesso de androgênios. Vários tipos de neoplasias DIAGNÓSTICOTABELA 17-4 Diagnóstico diferencial de disfunção ovulatória e hiperandrogenismoExames laboratoriais Resultados indicativosaCausas de oligo ou anovulaçãoSOP Nível de testosterona totalNível de SDHEAProporção de LH:FSHGeralmente elevadoPode ser levemente elevadoEm geral $ 2:1Hipertireoidismo Nível de TSH ReduzidoHipotireoidismo Nível de TSH ElevadoHiperprolactinemia Nível de PRL ElevadoHipogonadismo hipogonadotrófico Níveis de FSH, LH, E2 Todos reduzidosIOP Níveis de FSH, LHNíveis de E2ElevadosReduzidosCausas de hiperandrogenismoSOPHSRC de início tardio Nível de 17-OH-P . 200 ng/dLTumor ovariano secretor de androgênio Nível T total . 200 ng/dLTumor suprarrenal secretor de androgênio Nível de SDHEA . 700 mg/dLSíndrome de Cushing Nível de cortisol ElevadoUso de androgênios exógenos Rastreamento toxicológico ElevadoResumo dos exames nas pacientes sob suspeita de SOPDosagem sérica de FSH, LH, TSH, T total, PRL, SDHEA, 17-OH-PGTT-2hPerfil lipídicoIMC, circunferência abdominal de PAaCom base nas referências laboratoriais para faixa de normalidade. --- passage: Aumento da TBGCongênitoEstados hiperestrogênicos: gravidez, estrogenoterapia, anticoncepcionais oraisDoenças: hepatite infecciosa aguda, hipotireoidismo, cirrose biliar, infecção pelo HIVFármacos: tamoxifeno, anticoncepcionais orais, opioidesRedução da TBGCongênitaFármacos: androgênios, glicocorticoides, l-asparaginase°Doenças: cirrose, desnutrição proteica, síndrome nefrótica, hipertireoidismoSubstâncias que afetam a ligação dos HT às proteínas de ligação, em especial à TBGSalicilatos, fenilbutazona, sulfonilureias, heparina,* furosemida.
passage: ■ Hormônio estimulante da tireoide e prolactinaFrequentemente a doença da tireoide causa disfunção mens-trual semelhante à observada em mulheres com SOP (Cap. 8, p. 234). Portanto, normalmente solicita-se a dosagem sérica do hormônio estimulante da tireoide (TSH) durante a inves-tigação. Da mesma forma, a hiperprolactinemia é uma causa conhecida de irregularidades menstruais e, ocasionalmente, de amenorreia. Níveis elevados de prolactina levam à anovulação por meio da inibição da secreção pulsátil do GnRH pelo hipo-tálamo.No Capítulo 15(p. 417), é possível encontrar uma lista das possíveis causas e tratamentos da hiperprolactinemia. --- passage: ■ Etiologia da infertilidade femininaDisfunção ovulatóriaA ovulação pode ser perturbada por anormalidades em hipo-tálamo, adeno-hipófise ou ovários. Os distúrbios hipotalâmicos podem ser herdados ou adquiridos. Entre os adquiridos estão aqueles causados pelo estilo de vida, por exemplo, excesso de exercícios, transtornos alimentares ou estresse. Alternativamente, a disfunção ou a migração inadequada de neurônios hipotalâmi-cos secretores de GnRH pode ser hereditária, como a que ocorre no hipogonadismo hipotalâmico idiopático (HHI) ou na síndro-me de Kallmann. A doença da tireoide e a hiperprolactinemia também contribuem para a incidência de distúrbios menstruais. O Capítulo 16 (p. 440) apresenta uma discussão completa sobre os distúrbios que resultam em problemas menstruais. Padrão menstrual. O histórico menstrual da paciente é um ex-celente preditor de ovulação regular. Mulheres com menstruação cíclica em intervalos de 25 a 35 dias e duração de sangramento de 3 a 7 dias muito provavelmente tenham ovulação normal. Em-bora haja uma ampla variação nesses dados, cada mulher tem seu padrão normal. Portanto, os números mencionados não devem variar significativamente em uma paciente. --- passage: Hoffman_16.indd 454 03/10/13 17:01455Prolactina e hormônio estimulante da tireoide. Esses hor-mônios devem ser dosados na maioria das pacientes com amenorreia, tendo em vista que adenomas secretores de prolactina e doença da tireoide são relativamente comuns e requerem tratamentos específicos. Além disso, o hipotireoi-dismo pode, secundariamente, levar a aumento nos níveis de prolactina, como mostra a Figura 16-8. Em razão desta relação estreita entre doença da tireoide e níveis de prolac-tina, a dosagem dos dois hormônios deve ser simultânea. O tratamento de hipotireoidismo normaliza os níveis de pro-lactina. Se o TSH estiver elevado, há indicação para dosagem da tiroxina livre (T 4 livre) a fim de confirmar o diagnóstico de hipotireoidismo clínico. Testosterona. Os níveis séricos desse hormônio devem ser dosados em qualquer mulher com suspeita de SOP ou com sinais clínicos de excesso de androgênios. A avaliação hormo-nal deve incluir a dosagem sérica da testosterona total. De maneira geral, não se justifica a dosagem da testosterona livre, considerando que esses ensaios têm custo elevado e resultados variáveis. Elevações leves na testosterona são consistentes com o diagnóstico de SOP . Entretanto, valores acima de 200 ng/dL sugerem tumor ovariano e a paciente deve ser investigada por meio de ultrassonografia pélvica. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A Figura 16-8 descreve um mecanismo por meio do qual hiperprolactinemia e hipotireoidismo podem causar amenor-Hoffman_16.indd 451 03/10/13 17:[email protected]. Nesse modelo, a redução primária nos níveis circulantes de hormônio da tireoide provoca aumento compensatório no hormônio hipotalâmico liberador da tireotrofina (TRH, de thyrotropin-releasing hormone). Como parte do eixo da tireoide, o TRH aumenta o TSH estimulando os tireotrofos hipofisá-rios. Além disso, o TRH liga-se também aos lactotrofos hipofi-sários, aumentando a secreção de prolactina. O aumento da prolactina circulante resulta em aumen-to compensatório da dopamina central, o principal inibidor da secreção de prolactina. O aumento nos níveis centrais de dopamina altera a secreção de GnRH, rompendo, consequen-temente, a secreção gonadotrófica cíclica normal e impedindo a ovulação. Observe que esse aumento da prolactina pode ser primário, por exemplo. o causado por prolactinoma, ou se-cundário, em razão de elevação no TRH. De maneira geral, na hiperprolactinemia secundária, os níveis de prolactina são inferiores a 100 ng/mL. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: 22. Após terapia com radioiodo, a mulher deve aguardar pelo me-nos seis meses para engravidar (A,3). 23. Os antitireoidianos não são recomendados na fase tireotóxica da tireoidite pós-parto (A,1). 24. Não há evidências su/f_i cientes para recomendar ou não a tria-gem universal de TSH na gravidez. 25. Todas as gestantes devem ser triadas na consulta inicial quan-to à história de disfunção tireoidiana e de tratamentos para doenças da tireoide (A,1). 26. Recomenda-se a dosagem de TSH para gestantes com (A,2): - História de hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou sinais e sintomas de disfunção tireoidiana. - Positividade para anticorpos antitireoidianos ou bócio. - História de radiação de cabeça e pescoço ou cirurgia de tireoide. - Idade superior a 30 anos. - Diabetes tipo I ou outra doença autoimune. - História de perda gestacional, parto pré-termo ou infertilidade. - Mais de duas gestações anteriores. - História familiar de autoimunidade ou disfunção tireoidiana. - Obesidade mórbida. 14Doenças da tireoide na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº49 | 2018 - Residência em área com de/f_i ciência de iodo. --- passage: ■ TestosteronaOs tumores ovarianos e suprarrenais são causas raras, porém graves, de excesso de androgênios. Vários tipos de neoplasias DIAGNÓSTICOTABELA 17-4 Diagnóstico diferencial de disfunção ovulatória e hiperandrogenismoExames laboratoriais Resultados indicativosaCausas de oligo ou anovulaçãoSOP Nível de testosterona totalNível de SDHEAProporção de LH:FSHGeralmente elevadoPode ser levemente elevadoEm geral $ 2:1Hipertireoidismo Nível de TSH ReduzidoHipotireoidismo Nível de TSH ElevadoHiperprolactinemia Nível de PRL ElevadoHipogonadismo hipogonadotrófico Níveis de FSH, LH, E2 Todos reduzidosIOP Níveis de FSH, LHNíveis de E2ElevadosReduzidosCausas de hiperandrogenismoSOPHSRC de início tardio Nível de 17-OH-P . 200 ng/dLTumor ovariano secretor de androgênio Nível T total . 200 ng/dLTumor suprarrenal secretor de androgênio Nível de SDHEA . 700 mg/dLSíndrome de Cushing Nível de cortisol ElevadoUso de androgênios exógenos Rastreamento toxicológico ElevadoResumo dos exames nas pacientes sob suspeita de SOPDosagem sérica de FSH, LH, TSH, T total, PRL, SDHEA, 17-OH-PGTT-2hPerfil lipídicoIMC, circunferência abdominal de PAaCom base nas referências laboratoriais para faixa de normalidade. --- passage: Aumento da TBGCongênitoEstados hiperestrogênicos: gravidez, estrogenoterapia, anticoncepcionais oraisDoenças: hepatite infecciosa aguda, hipotireoidismo, cirrose biliar, infecção pelo HIVFármacos: tamoxifeno, anticoncepcionais orais, opioidesRedução da TBGCongênitaFármacos: androgênios, glicocorticoides, l-asparaginase°Doenças: cirrose, desnutrição proteica, síndrome nefrótica, hipertireoidismoSubstâncias que afetam a ligação dos HT às proteínas de ligação, em especial à TBGSalicilatos, fenilbutazona, sulfonilureias, heparina,* furosemida. --- passage: 7. Estima-se que entre 12 e 25% dos casais na América do Norte sejam inférteis. De um terço até a metadedesses casos, a causa é a infertilidade masculina. A infertilidade masculina pode resultar de distúrbiosendócrinos, espermatogênese anormal ou o bloqueio de um ducto genital. Primeiro, o sêmen deve seravaliado (espermograma). O número total, a motilidadee as características morfológicas dos espermatozoidesno ejaculado são avaliados em casos de infertilidade masculina. Um homem com menos do que 10 milhões deespermatozoides por mililitro de sêmen é provavelmente estéril, especialmente quando a amostra de sêmencontém espermatozoides imóveis e morfologicamente anormais. Capítulo 31. Sim, uma radiografia torácica pode ser feita, pois o útero e os ovários da paciente não estariam diretamente sobo feixe de raios x. A única radiação que os ovários iriam receber seria uma quantidade insignificante dedispersão. Além disso, esta pequena quantidade de radiação seria altamente improvável de danificar osprodutos da concepção caso a paciente estivesse grávida.
{"justificativa": "O contexto aborda a relação entre níveis hormonais, como prolactina e TSH, e suas implicações na infertilidade e distúrbios menstruais. Embora a pergunta do usuário indique que os níveis estão normais e que não há sintomas, a informação contida nos documentos pode ajudar a entender a conexão entre esses hormônios e a fertilidade, justificando que a prolactina elevada pode, de fato, causar problemas de ovulação e potencialmente infertilidade.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a prolactina, TSH e fatores relacionados à infertilidade, como a disfunção ovulatória e a hiperprolactinemia. A conexão entre hiperprolactinemia e infertilidade é especialmente pertinente à pergunta do usuário, que questiona o impacto da dosagem de prolactina em sua capacidade de engravidar. Além disso, menciona como a prolactina elevada pode levar a anovulação, um fator diretamente relacionado à infertilidade.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a relação entre a prolactina e a infertilidade, mencionando como a hiperprolactinemia pode levar a problemas de ovulação e irregularidades menstruais, fatores que contribuem para a infertilidade. Embora a pergunta do usuário mencione que os níveis de prolactina estão normais, o contexto ainda oferece insights sobre possíveis implicações da prolactina elevada e fatores relacionados à infertilidade, como disfunções ovulatórias.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a relação entre prolactina, TSH e infertilidade, discutindo como a hiperprolactinemia e problemas na tireoide podem levar à anovulação e, consequentemente, à infertilidade. Isso é relevante para a pergunta do usuário, que busca entender se os níveis normais de prolactina e TSH poderiam ainda levar à infertilidade.", "nota": 3}
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Eu gostaria de saber se o metronidazol atrasa a menstruação. Minha menstruação está atrasada há dias, fiz o teste de gravidez e deu negativo. Estou tentando engravidar. Daqui quanto tempo posso fazer outro exame de gravidez? O remédio foi o responsável pelo atraso? Por favor, me ajudem.
O uso do metronidazol não interfere no ciclo menstrual. Aguarde mais uma semana e repita o teste. O ideal é que você procure um profissional de sua confiança para investigar outras razões para o atraso menstrual.
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares.
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares. --- passage: ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B).
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares. --- passage: ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso.
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares. --- passage: ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: Minha menstruação está atrasada, posso tomar o anticoncepcional? “Olá, eu tomava o Ciclo 21 e parei de tomar há mais de um mês e até agora ainda não menstruei. Agora quero voltar a tomar, mas não sei se posso. Tenho que esperar a menstruação descer?” Se a sua menstruação está atrasada não é preciso esperá-la descer para voltar a tomar o anticoncepcional, mas você precisa ter a certeza de que não está grávida. A única forma de confirmar isso é através da menstruação ou de um exame de gravidez. Se o teste de gravidez vier negativo, pode-se reiniciar o anticoncepcional imediatamente, já que uma mulher pode começar a tomar a pilula sempre que tiver certeza que não está grávida. Atrasos na menstruação de até 7 dias são frequentes e nem sempre são sinais de que a mulher está grávida. O próprio uso prolongado do anticoncepcional pode levar a um atraso da menstruação ou a uma certa irregularidade menstrual após pará-lo. A ausência da menstruação após parar o uso do anticoncepcional oral é chamada de amenorreia pós-pilula, pode durar até dois meses após cessar a pílula. Além da gravidez, existem diversas causas de atraso da menstruação, como: Uso contínuo de anticoncepcionais hormonais; Estresse e ansiedade; Medicamentos; Excesso de atividade física
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares. --- passage: ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: Minha menstruação está atrasada, posso tomar o anticoncepcional? “Olá, eu tomava o Ciclo 21 e parei de tomar há mais de um mês e até agora ainda não menstruei. Agora quero voltar a tomar, mas não sei se posso. Tenho que esperar a menstruação descer?” Se a sua menstruação está atrasada não é preciso esperá-la descer para voltar a tomar o anticoncepcional, mas você precisa ter a certeza de que não está grávida. A única forma de confirmar isso é através da menstruação ou de um exame de gravidez. Se o teste de gravidez vier negativo, pode-se reiniciar o anticoncepcional imediatamente, já que uma mulher pode começar a tomar a pilula sempre que tiver certeza que não está grávida. Atrasos na menstruação de até 7 dias são frequentes e nem sempre são sinais de que a mulher está grávida. O próprio uso prolongado do anticoncepcional pode levar a um atraso da menstruação ou a uma certa irregularidade menstrual após pará-lo. A ausência da menstruação após parar o uso do anticoncepcional oral é chamada de amenorreia pós-pilula, pode durar até dois meses após cessar a pílula. Além da gravidez, existem diversas causas de atraso da menstruação, como: Uso contínuo de anticoncepcionais hormonais; Estresse e ansiedade; Medicamentos; Excesso de atividade física --- passage: . Nesses casos, se não existir gravidez, a causa deve ser identificada por um ginecologista e tratada de forma adequada. Entenda melhor o que é amenorreia e porque acontece. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre o ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Fiz teste de farmácia negativo mas a menstruação continua atrasada. O que pode ser? Apesar dos testes serem bastante confiáveis, é possível que dê falso negativo quando é realizado muito cedo, quando o ciclo da mulher é irregular ou quando se trata de uma gravidez ectópica, por exemplo. No entanto, é possível também que a mulher tenha alguns desequilíbrios hormonais que atrasam a vinda da menstruação, mesmo quando costuma ser regular, não sendo indicativo de gravidez. Veja o que pode ser o teste de gravidez negativo. Principais causas As principais causas de menstruação atrasada são: 1. Gravidez Uma das causas mais comuns de atraso na menstruação é a gravidez, já que há alterações dos níveis hormonais de forma que não há descamação do endométrio e, consequentemente, não há sangramento menstrual
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares. --- passage: ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: Minha menstruação está atrasada, posso tomar o anticoncepcional? “Olá, eu tomava o Ciclo 21 e parei de tomar há mais de um mês e até agora ainda não menstruei. Agora quero voltar a tomar, mas não sei se posso. Tenho que esperar a menstruação descer?” Se a sua menstruação está atrasada não é preciso esperá-la descer para voltar a tomar o anticoncepcional, mas você precisa ter a certeza de que não está grávida. A única forma de confirmar isso é através da menstruação ou de um exame de gravidez. Se o teste de gravidez vier negativo, pode-se reiniciar o anticoncepcional imediatamente, já que uma mulher pode começar a tomar a pilula sempre que tiver certeza que não está grávida. Atrasos na menstruação de até 7 dias são frequentes e nem sempre são sinais de que a mulher está grávida. O próprio uso prolongado do anticoncepcional pode levar a um atraso da menstruação ou a uma certa irregularidade menstrual após pará-lo. A ausência da menstruação após parar o uso do anticoncepcional oral é chamada de amenorreia pós-pilula, pode durar até dois meses após cessar a pílula. Além da gravidez, existem diversas causas de atraso da menstruação, como: Uso contínuo de anticoncepcionais hormonais; Estresse e ansiedade; Medicamentos; Excesso de atividade física --- passage: . Nesses casos, se não existir gravidez, a causa deve ser identificada por um ginecologista e tratada de forma adequada. Entenda melhor o que é amenorreia e porque acontece. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre o ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Fiz teste de farmácia negativo mas a menstruação continua atrasada. O que pode ser? Apesar dos testes serem bastante confiáveis, é possível que dê falso negativo quando é realizado muito cedo, quando o ciclo da mulher é irregular ou quando se trata de uma gravidez ectópica, por exemplo. No entanto, é possível também que a mulher tenha alguns desequilíbrios hormonais que atrasam a vinda da menstruação, mesmo quando costuma ser regular, não sendo indicativo de gravidez. Veja o que pode ser o teste de gravidez negativo. Principais causas As principais causas de menstruação atrasada são: 1. Gravidez Uma das causas mais comuns de atraso na menstruação é a gravidez, já que há alterações dos níveis hormonais de forma que não há descamação do endométrio e, consequentemente, não há sangramento menstrual --- passage: Posso fazer o teste de gravidez de farmácia antes do atraso? “Posso fazer o teste de gravidez de farmácia mesmo antes do atraso menstrual? Estou com medo de estar grávida e não queria esperar mais. ” O ideal é que o teste de gravidez da farmácia seja feito pelo menos 8 dias após o atraso menstrual, para garantir que os resultados são mais confiáveis e existem menos chances de falsos resultados. Porém, a verdade é que o teste de gravidez pode ser feito em qualquer momento, mesmo antes do atraso da menstruação. Veja quando fazer o teste de gravidez para garantir resultados mais confiáveis. Antes dos 8 dias de atraso, se o teste der positivo, significa que a mulher muito provavelmente estará grávida, mas, se der negativo, não é possível afirmar que a mulher não está grávida. Isso acontece porque o corpo pode ainda não ter tido tempo suficiente para produzir níveis de beta hCG altos o suficientes para serem detectados no teste, provocando um falso-negativo. Assim, o recomendado é esperar, pelo menos, pelo atraso menstrual, para diminuir as chances de um falso-negativo. Em qualquer caso, de resultado negativo ou positivo, é sempre aconselhável consultar um ginecologista para confirmar ou descartar o diagnóstico da gravidez, já que existem exames mais precisos que podem ser pedidos pelo médico.
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares. --- passage: ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: Minha menstruação está atrasada, posso tomar o anticoncepcional? “Olá, eu tomava o Ciclo 21 e parei de tomar há mais de um mês e até agora ainda não menstruei. Agora quero voltar a tomar, mas não sei se posso. Tenho que esperar a menstruação descer?” Se a sua menstruação está atrasada não é preciso esperá-la descer para voltar a tomar o anticoncepcional, mas você precisa ter a certeza de que não está grávida. A única forma de confirmar isso é através da menstruação ou de um exame de gravidez. Se o teste de gravidez vier negativo, pode-se reiniciar o anticoncepcional imediatamente, já que uma mulher pode começar a tomar a pilula sempre que tiver certeza que não está grávida. Atrasos na menstruação de até 7 dias são frequentes e nem sempre são sinais de que a mulher está grávida. O próprio uso prolongado do anticoncepcional pode levar a um atraso da menstruação ou a uma certa irregularidade menstrual após pará-lo. A ausência da menstruação após parar o uso do anticoncepcional oral é chamada de amenorreia pós-pilula, pode durar até dois meses após cessar a pílula. Além da gravidez, existem diversas causas de atraso da menstruação, como: Uso contínuo de anticoncepcionais hormonais; Estresse e ansiedade; Medicamentos; Excesso de atividade física --- passage: . Nesses casos, se não existir gravidez, a causa deve ser identificada por um ginecologista e tratada de forma adequada. Entenda melhor o que é amenorreia e porque acontece. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre o ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Fiz teste de farmácia negativo mas a menstruação continua atrasada. O que pode ser? Apesar dos testes serem bastante confiáveis, é possível que dê falso negativo quando é realizado muito cedo, quando o ciclo da mulher é irregular ou quando se trata de uma gravidez ectópica, por exemplo. No entanto, é possível também que a mulher tenha alguns desequilíbrios hormonais que atrasam a vinda da menstruação, mesmo quando costuma ser regular, não sendo indicativo de gravidez. Veja o que pode ser o teste de gravidez negativo. Principais causas As principais causas de menstruação atrasada são: 1. Gravidez Uma das causas mais comuns de atraso na menstruação é a gravidez, já que há alterações dos níveis hormonais de forma que não há descamação do endométrio e, consequentemente, não há sangramento menstrual --- passage: Posso fazer o teste de gravidez de farmácia antes do atraso? “Posso fazer o teste de gravidez de farmácia mesmo antes do atraso menstrual? Estou com medo de estar grávida e não queria esperar mais. ” O ideal é que o teste de gravidez da farmácia seja feito pelo menos 8 dias após o atraso menstrual, para garantir que os resultados são mais confiáveis e existem menos chances de falsos resultados. Porém, a verdade é que o teste de gravidez pode ser feito em qualquer momento, mesmo antes do atraso da menstruação. Veja quando fazer o teste de gravidez para garantir resultados mais confiáveis. Antes dos 8 dias de atraso, se o teste der positivo, significa que a mulher muito provavelmente estará grávida, mas, se der negativo, não é possível afirmar que a mulher não está grávida. Isso acontece porque o corpo pode ainda não ter tido tempo suficiente para produzir níveis de beta hCG altos o suficientes para serem detectados no teste, provocando um falso-negativo. Assim, o recomendado é esperar, pelo menos, pelo atraso menstrual, para diminuir as chances de um falso-negativo. Em qualquer caso, de resultado negativo ou positivo, é sempre aconselhável consultar um ginecologista para confirmar ou descartar o diagnóstico da gravidez, já que existem exames mais precisos que podem ser pedidos pelo médico. --- passage: . Se o teste der negativo, deve ser repetido após 7 dias. Se o teste de gravidez continuar dando negativo, é recomendado consultar um ginecologista, para identificar a causa e tratar o problema, se necessário. O médico pode pedir exames, como o teste do progestágeno e a dosagem da prolactina, para conseguir identificar o motivo desse atraso e indicar o tratamento mais adequado. Além disso, dependendo do que está a provocar o atraso na menstruação, também é importante: Reduzir a intensidade do exercício físico; Reduzir o estresse; Manter uma alimentação equilibrada, evitando dietas muito restritivas; Manter o peso ideal; Tomar a pílula anticoncepcional, se recomendado pelo ginecologista, para regular o ciclo menstrual. É recomendado fazer consultas médicas regulares, para identificar possíveis problemas de saúde ou doenças como ovários policísticos, endometriose, anorexia, bulimia, hipertireoidismo ou hipotireoidismo, que podem provocar alterações no ciclo menstrual. Remédios caseiros para descer a menstruação Existem alguns remédios caseiros que podem ajudar a descer a menstruação, porém estes apenas devem ser tomados quando não existem suspeitas de gravidez. Assim, pode-se tomar o chá de gengibre ou orégano 2 a 3 vezes ao dia, por exemplo
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares. --- passage: ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: Minha menstruação está atrasada, posso tomar o anticoncepcional? “Olá, eu tomava o Ciclo 21 e parei de tomar há mais de um mês e até agora ainda não menstruei. Agora quero voltar a tomar, mas não sei se posso. Tenho que esperar a menstruação descer?” Se a sua menstruação está atrasada não é preciso esperá-la descer para voltar a tomar o anticoncepcional, mas você precisa ter a certeza de que não está grávida. A única forma de confirmar isso é através da menstruação ou de um exame de gravidez. Se o teste de gravidez vier negativo, pode-se reiniciar o anticoncepcional imediatamente, já que uma mulher pode começar a tomar a pilula sempre que tiver certeza que não está grávida. Atrasos na menstruação de até 7 dias são frequentes e nem sempre são sinais de que a mulher está grávida. O próprio uso prolongado do anticoncepcional pode levar a um atraso da menstruação ou a uma certa irregularidade menstrual após pará-lo. A ausência da menstruação após parar o uso do anticoncepcional oral é chamada de amenorreia pós-pilula, pode durar até dois meses após cessar a pílula. Além da gravidez, existem diversas causas de atraso da menstruação, como: Uso contínuo de anticoncepcionais hormonais; Estresse e ansiedade; Medicamentos; Excesso de atividade física --- passage: . Nesses casos, se não existir gravidez, a causa deve ser identificada por um ginecologista e tratada de forma adequada. Entenda melhor o que é amenorreia e porque acontece. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre o ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Fiz teste de farmácia negativo mas a menstruação continua atrasada. O que pode ser? Apesar dos testes serem bastante confiáveis, é possível que dê falso negativo quando é realizado muito cedo, quando o ciclo da mulher é irregular ou quando se trata de uma gravidez ectópica, por exemplo. No entanto, é possível também que a mulher tenha alguns desequilíbrios hormonais que atrasam a vinda da menstruação, mesmo quando costuma ser regular, não sendo indicativo de gravidez. Veja o que pode ser o teste de gravidez negativo. Principais causas As principais causas de menstruação atrasada são: 1. Gravidez Uma das causas mais comuns de atraso na menstruação é a gravidez, já que há alterações dos níveis hormonais de forma que não há descamação do endométrio e, consequentemente, não há sangramento menstrual --- passage: Posso fazer o teste de gravidez de farmácia antes do atraso? “Posso fazer o teste de gravidez de farmácia mesmo antes do atraso menstrual? Estou com medo de estar grávida e não queria esperar mais. ” O ideal é que o teste de gravidez da farmácia seja feito pelo menos 8 dias após o atraso menstrual, para garantir que os resultados são mais confiáveis e existem menos chances de falsos resultados. Porém, a verdade é que o teste de gravidez pode ser feito em qualquer momento, mesmo antes do atraso da menstruação. Veja quando fazer o teste de gravidez para garantir resultados mais confiáveis. Antes dos 8 dias de atraso, se o teste der positivo, significa que a mulher muito provavelmente estará grávida, mas, se der negativo, não é possível afirmar que a mulher não está grávida. Isso acontece porque o corpo pode ainda não ter tido tempo suficiente para produzir níveis de beta hCG altos o suficientes para serem detectados no teste, provocando um falso-negativo. Assim, o recomendado é esperar, pelo menos, pelo atraso menstrual, para diminuir as chances de um falso-negativo. Em qualquer caso, de resultado negativo ou positivo, é sempre aconselhável consultar um ginecologista para confirmar ou descartar o diagnóstico da gravidez, já que existem exames mais precisos que podem ser pedidos pelo médico. --- passage: . Se o teste der negativo, deve ser repetido após 7 dias. Se o teste de gravidez continuar dando negativo, é recomendado consultar um ginecologista, para identificar a causa e tratar o problema, se necessário. O médico pode pedir exames, como o teste do progestágeno e a dosagem da prolactina, para conseguir identificar o motivo desse atraso e indicar o tratamento mais adequado. Além disso, dependendo do que está a provocar o atraso na menstruação, também é importante: Reduzir a intensidade do exercício físico; Reduzir o estresse; Manter uma alimentação equilibrada, evitando dietas muito restritivas; Manter o peso ideal; Tomar a pílula anticoncepcional, se recomendado pelo ginecologista, para regular o ciclo menstrual. É recomendado fazer consultas médicas regulares, para identificar possíveis problemas de saúde ou doenças como ovários policísticos, endometriose, anorexia, bulimia, hipertireoidismo ou hipotireoidismo, que podem provocar alterações no ciclo menstrual. Remédios caseiros para descer a menstruação Existem alguns remédios caseiros que podem ajudar a descer a menstruação, porém estes apenas devem ser tomados quando não existem suspeitas de gravidez. Assim, pode-se tomar o chá de gengibre ou orégano 2 a 3 vezes ao dia, por exemplo --- passage: Minha menstruação está 4 dias atrasada, posso estar grávida? “Minha menstruação está há 4 dias atrasada. Tive sangramento de escape há mais ou menos 15 dias atrás. Posso estar grávida? ” Sim, existe a possibilidade de gravidez, especialmente se você teve relação sexual desprotegida durante o período fértil. O atraso menstrual, geralmente, é o principal sintoma do começo de uma gestação. No entanto, para confirmar a gravidez é essencial a realização de um teste de gravidez ou consultar um ginecologista. Isto porque atrasos menstruais pequenos (de 1 a 8 dias) também podem acontecer por outros motivos, não estando necessariamente relacionados com uma gravidez. Quais os sintomas que podem indicar gravidez? Além do atraso menstrual, existem outros sintomas que podem fazer suspeitar de gravidez, como é o caso de náuseas, cólicas, sensação de inchaço ou sensibilidade mamária. Esses sintomas, contudo, costumam ser mais frequentes e fáceis de notar apenas a partir da quinta ou sexta semana de gestação. Confira os primeiros sintomas de gravidez e como identificar. Quantos dias de atraso podem significar gravidez? São considerados significativos atrasos menstruais com mais de 15 dias de duração. Confira com quantos dias de atraso se pode fazer o teste de gravidez
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares. --- passage: ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: Minha menstruação está atrasada, posso tomar o anticoncepcional? “Olá, eu tomava o Ciclo 21 e parei de tomar há mais de um mês e até agora ainda não menstruei. Agora quero voltar a tomar, mas não sei se posso. Tenho que esperar a menstruação descer?” Se a sua menstruação está atrasada não é preciso esperá-la descer para voltar a tomar o anticoncepcional, mas você precisa ter a certeza de que não está grávida. A única forma de confirmar isso é através da menstruação ou de um exame de gravidez. Se o teste de gravidez vier negativo, pode-se reiniciar o anticoncepcional imediatamente, já que uma mulher pode começar a tomar a pilula sempre que tiver certeza que não está grávida. Atrasos na menstruação de até 7 dias são frequentes e nem sempre são sinais de que a mulher está grávida. O próprio uso prolongado do anticoncepcional pode levar a um atraso da menstruação ou a uma certa irregularidade menstrual após pará-lo. A ausência da menstruação após parar o uso do anticoncepcional oral é chamada de amenorreia pós-pilula, pode durar até dois meses após cessar a pílula. Além da gravidez, existem diversas causas de atraso da menstruação, como: Uso contínuo de anticoncepcionais hormonais; Estresse e ansiedade; Medicamentos; Excesso de atividade física --- passage: . Nesses casos, se não existir gravidez, a causa deve ser identificada por um ginecologista e tratada de forma adequada. Entenda melhor o que é amenorreia e porque acontece. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre o ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Fiz teste de farmácia negativo mas a menstruação continua atrasada. O que pode ser? Apesar dos testes serem bastante confiáveis, é possível que dê falso negativo quando é realizado muito cedo, quando o ciclo da mulher é irregular ou quando se trata de uma gravidez ectópica, por exemplo. No entanto, é possível também que a mulher tenha alguns desequilíbrios hormonais que atrasam a vinda da menstruação, mesmo quando costuma ser regular, não sendo indicativo de gravidez. Veja o que pode ser o teste de gravidez negativo. Principais causas As principais causas de menstruação atrasada são: 1. Gravidez Uma das causas mais comuns de atraso na menstruação é a gravidez, já que há alterações dos níveis hormonais de forma que não há descamação do endométrio e, consequentemente, não há sangramento menstrual --- passage: Posso fazer o teste de gravidez de farmácia antes do atraso? “Posso fazer o teste de gravidez de farmácia mesmo antes do atraso menstrual? Estou com medo de estar grávida e não queria esperar mais. ” O ideal é que o teste de gravidez da farmácia seja feito pelo menos 8 dias após o atraso menstrual, para garantir que os resultados são mais confiáveis e existem menos chances de falsos resultados. Porém, a verdade é que o teste de gravidez pode ser feito em qualquer momento, mesmo antes do atraso da menstruação. Veja quando fazer o teste de gravidez para garantir resultados mais confiáveis. Antes dos 8 dias de atraso, se o teste der positivo, significa que a mulher muito provavelmente estará grávida, mas, se der negativo, não é possível afirmar que a mulher não está grávida. Isso acontece porque o corpo pode ainda não ter tido tempo suficiente para produzir níveis de beta hCG altos o suficientes para serem detectados no teste, provocando um falso-negativo. Assim, o recomendado é esperar, pelo menos, pelo atraso menstrual, para diminuir as chances de um falso-negativo. Em qualquer caso, de resultado negativo ou positivo, é sempre aconselhável consultar um ginecologista para confirmar ou descartar o diagnóstico da gravidez, já que existem exames mais precisos que podem ser pedidos pelo médico. --- passage: . Se o teste der negativo, deve ser repetido após 7 dias. Se o teste de gravidez continuar dando negativo, é recomendado consultar um ginecologista, para identificar a causa e tratar o problema, se necessário. O médico pode pedir exames, como o teste do progestágeno e a dosagem da prolactina, para conseguir identificar o motivo desse atraso e indicar o tratamento mais adequado. Além disso, dependendo do que está a provocar o atraso na menstruação, também é importante: Reduzir a intensidade do exercício físico; Reduzir o estresse; Manter uma alimentação equilibrada, evitando dietas muito restritivas; Manter o peso ideal; Tomar a pílula anticoncepcional, se recomendado pelo ginecologista, para regular o ciclo menstrual. É recomendado fazer consultas médicas regulares, para identificar possíveis problemas de saúde ou doenças como ovários policísticos, endometriose, anorexia, bulimia, hipertireoidismo ou hipotireoidismo, que podem provocar alterações no ciclo menstrual. Remédios caseiros para descer a menstruação Existem alguns remédios caseiros que podem ajudar a descer a menstruação, porém estes apenas devem ser tomados quando não existem suspeitas de gravidez. Assim, pode-se tomar o chá de gengibre ou orégano 2 a 3 vezes ao dia, por exemplo --- passage: Minha menstruação está 4 dias atrasada, posso estar grávida? “Minha menstruação está há 4 dias atrasada. Tive sangramento de escape há mais ou menos 15 dias atrás. Posso estar grávida? ” Sim, existe a possibilidade de gravidez, especialmente se você teve relação sexual desprotegida durante o período fértil. O atraso menstrual, geralmente, é o principal sintoma do começo de uma gestação. No entanto, para confirmar a gravidez é essencial a realização de um teste de gravidez ou consultar um ginecologista. Isto porque atrasos menstruais pequenos (de 1 a 8 dias) também podem acontecer por outros motivos, não estando necessariamente relacionados com uma gravidez. Quais os sintomas que podem indicar gravidez? Além do atraso menstrual, existem outros sintomas que podem fazer suspeitar de gravidez, como é o caso de náuseas, cólicas, sensação de inchaço ou sensibilidade mamária. Esses sintomas, contudo, costumam ser mais frequentes e fáceis de notar apenas a partir da quinta ou sexta semana de gestação. Confira os primeiros sintomas de gravidez e como identificar. Quantos dias de atraso podem significar gravidez? São considerados significativos atrasos menstruais com mais de 15 dias de duração. Confira com quantos dias de atraso se pode fazer o teste de gravidez --- passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos.
passage: 20 dias de atraso e testes negativos, posso estar grávida? “Minha menstruação está 20 dias atrasada. Já fiz 2 testes de gravidez que comprei na farmácia e um de sangue que o médico pediu, mas todos deram negativos. Posso estar grávida mesmo assim?” Dificilmente. Em caso de uma gravidez, é pouco provável que os testes sejam negativos após ser notado o atraso da menstruação, porque o hCG é um hormônio que pode ser detectado a partir de 8 a 10 dias, no sangue, e 12 a 15 dias, na urina, após a implantação do embrião. O atraso menstrual é o primeiro sinal de uma gravidez, mas também pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, atividade física excessiva, alterações no peso, estresse, problemas da tireoide ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Mesmo que a chance de uma gravidez seja baixa, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral para confirmar a causa do atraso da sua menstruação e, caso indicado, iniciar o tratamento adequado. Quantos dias de atraso pode indicar gravidez? A partir de 7 dias, o atraso da menstruação pode indicar uma gravidez, principalmente se a mulher teve relação sexual sem proteção no último mês e os ciclos menstruais sejam bastante regulares. --- passage: ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: Minha menstruação está atrasada, posso tomar o anticoncepcional? “Olá, eu tomava o Ciclo 21 e parei de tomar há mais de um mês e até agora ainda não menstruei. Agora quero voltar a tomar, mas não sei se posso. Tenho que esperar a menstruação descer?” Se a sua menstruação está atrasada não é preciso esperá-la descer para voltar a tomar o anticoncepcional, mas você precisa ter a certeza de que não está grávida. A única forma de confirmar isso é através da menstruação ou de um exame de gravidez. Se o teste de gravidez vier negativo, pode-se reiniciar o anticoncepcional imediatamente, já que uma mulher pode começar a tomar a pilula sempre que tiver certeza que não está grávida. Atrasos na menstruação de até 7 dias são frequentes e nem sempre são sinais de que a mulher está grávida. O próprio uso prolongado do anticoncepcional pode levar a um atraso da menstruação ou a uma certa irregularidade menstrual após pará-lo. A ausência da menstruação após parar o uso do anticoncepcional oral é chamada de amenorreia pós-pilula, pode durar até dois meses após cessar a pílula. Além da gravidez, existem diversas causas de atraso da menstruação, como: Uso contínuo de anticoncepcionais hormonais; Estresse e ansiedade; Medicamentos; Excesso de atividade física --- passage: . Nesses casos, se não existir gravidez, a causa deve ser identificada por um ginecologista e tratada de forma adequada. Entenda melhor o que é amenorreia e porque acontece. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre o ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Fiz teste de farmácia negativo mas a menstruação continua atrasada. O que pode ser? Apesar dos testes serem bastante confiáveis, é possível que dê falso negativo quando é realizado muito cedo, quando o ciclo da mulher é irregular ou quando se trata de uma gravidez ectópica, por exemplo. No entanto, é possível também que a mulher tenha alguns desequilíbrios hormonais que atrasam a vinda da menstruação, mesmo quando costuma ser regular, não sendo indicativo de gravidez. Veja o que pode ser o teste de gravidez negativo. Principais causas As principais causas de menstruação atrasada são: 1. Gravidez Uma das causas mais comuns de atraso na menstruação é a gravidez, já que há alterações dos níveis hormonais de forma que não há descamação do endométrio e, consequentemente, não há sangramento menstrual --- passage: Posso fazer o teste de gravidez de farmácia antes do atraso? “Posso fazer o teste de gravidez de farmácia mesmo antes do atraso menstrual? Estou com medo de estar grávida e não queria esperar mais. ” O ideal é que o teste de gravidez da farmácia seja feito pelo menos 8 dias após o atraso menstrual, para garantir que os resultados são mais confiáveis e existem menos chances de falsos resultados. Porém, a verdade é que o teste de gravidez pode ser feito em qualquer momento, mesmo antes do atraso da menstruação. Veja quando fazer o teste de gravidez para garantir resultados mais confiáveis. Antes dos 8 dias de atraso, se o teste der positivo, significa que a mulher muito provavelmente estará grávida, mas, se der negativo, não é possível afirmar que a mulher não está grávida. Isso acontece porque o corpo pode ainda não ter tido tempo suficiente para produzir níveis de beta hCG altos o suficientes para serem detectados no teste, provocando um falso-negativo. Assim, o recomendado é esperar, pelo menos, pelo atraso menstrual, para diminuir as chances de um falso-negativo. Em qualquer caso, de resultado negativo ou positivo, é sempre aconselhável consultar um ginecologista para confirmar ou descartar o diagnóstico da gravidez, já que existem exames mais precisos que podem ser pedidos pelo médico. --- passage: . Se o teste der negativo, deve ser repetido após 7 dias. Se o teste de gravidez continuar dando negativo, é recomendado consultar um ginecologista, para identificar a causa e tratar o problema, se necessário. O médico pode pedir exames, como o teste do progestágeno e a dosagem da prolactina, para conseguir identificar o motivo desse atraso e indicar o tratamento mais adequado. Além disso, dependendo do que está a provocar o atraso na menstruação, também é importante: Reduzir a intensidade do exercício físico; Reduzir o estresse; Manter uma alimentação equilibrada, evitando dietas muito restritivas; Manter o peso ideal; Tomar a pílula anticoncepcional, se recomendado pelo ginecologista, para regular o ciclo menstrual. É recomendado fazer consultas médicas regulares, para identificar possíveis problemas de saúde ou doenças como ovários policísticos, endometriose, anorexia, bulimia, hipertireoidismo ou hipotireoidismo, que podem provocar alterações no ciclo menstrual. Remédios caseiros para descer a menstruação Existem alguns remédios caseiros que podem ajudar a descer a menstruação, porém estes apenas devem ser tomados quando não existem suspeitas de gravidez. Assim, pode-se tomar o chá de gengibre ou orégano 2 a 3 vezes ao dia, por exemplo --- passage: Minha menstruação está 4 dias atrasada, posso estar grávida? “Minha menstruação está há 4 dias atrasada. Tive sangramento de escape há mais ou menos 15 dias atrás. Posso estar grávida? ” Sim, existe a possibilidade de gravidez, especialmente se você teve relação sexual desprotegida durante o período fértil. O atraso menstrual, geralmente, é o principal sintoma do começo de uma gestação. No entanto, para confirmar a gravidez é essencial a realização de um teste de gravidez ou consultar um ginecologista. Isto porque atrasos menstruais pequenos (de 1 a 8 dias) também podem acontecer por outros motivos, não estando necessariamente relacionados com uma gravidez. Quais os sintomas que podem indicar gravidez? Além do atraso menstrual, existem outros sintomas que podem fazer suspeitar de gravidez, como é o caso de náuseas, cólicas, sensação de inchaço ou sensibilidade mamária. Esses sintomas, contudo, costumam ser mais frequentes e fáceis de notar apenas a partir da quinta ou sexta semana de gestação. Confira os primeiros sintomas de gravidez e como identificar. Quantos dias de atraso podem significar gravidez? São considerados significativos atrasos menstruais com mais de 15 dias de duração. Confira com quantos dias de atraso se pode fazer o teste de gravidez --- passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade.
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre os testes de gravidez, causas de atraso menstrual e quando consultar um ginecologista. Embora não trate diretamente do metronidazol, apresenta dados relevantes sobre o atraso da menstruação e considera a necessidade de um diagnóstico médico, o que pode ser útil para a pergunta do usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto apresentado discute o atraso menstrual e as possíveis causas, incluindo o uso de medicamentos como o metronidazol. No entanto, o documento não aborda diretamente a questão de se o metronidazol pode causar atraso na menstruação, nem fornece informações sobre a repetição do teste de gravidez. Assim, há alguma relação, mas não é totalmente relevante para responder à pergunta do usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a menstruação atrasada, testagem de gravidez e possíveis causas para o atraso. Embora não mencione diretamente o metronidazol, fornece informações sobre a relação entre medicamentos e atraso menstrual, que é pertinente à pergunta do usuário. Contudo, não aborda especificamente se o metronidazol causa atraso, o que reduz sua relevância para a preocupação principal do usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisa diversas causas de atraso menstrual, mencionando a possibilidade de gravidez e a relação entre o uso de medicamentos e mudanças no ciclo menstrual. No entanto, não aborda especificamente o metronidazol ou seu efeito sobre a menstruação. Por isso, a relação é fraca, embora contenha informações que podem ajudar a entender possíveis causas do atraso.", "nota": 2}
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Com espermatozoides anormais, é possível engravidar?
A avaliação das chances de uma gravidez não se restringe a valores numéricos. Em uma consulta para entender o potencial fértil, avaliamos muitos outros parâmetros do espermograma, além de uma conversa detalhada com o casal e um exame físico de ambos. O tempo de tentativas ou infertilidade conjugal, histórico prévio de gestação, idade da parceira, entre outros fatores, têm influência direta nas chances de uma gestação espontânea. Sugiro agendar uma consulta com um urologista.
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: A menos que o ginecologista-obstetra tenha desenvolvido algum interesse especial e se aprofundado na área de infertilida-de, análises repetidas anormais de sêmen implicam encaminha-mento do paciente a um especialista em infertilidade. Embora o encaminhamento possa ser feito diretamente a um urologista, C. Malformações na cabeçaB. Malformações acrossômicasA. Espermatozoide normalD. Malformações na parte intermediáriaE. Malformações no flageloAcrossomopequeno VacuoladoCônica RedondaEspessa Fina GotículacitoplasmáticaAssimétricaCurto Dobrado EspiraladoFIGURA 19-12 Alguns tipos de formação anormal de espermatozoides. Hoffman_19.indd 523 03/10/13 17:[email protected] seja razoável que o casal seja encaminhado a um endo-crinologista reprodutivo, considerando que a mulher também precisará ser avaliada. O tratamento desses casais é mais com-plexo e, em geral, envolve ambos os parceiros. O especialista em reprodução pode determinar a necessidade de encaminhamen-to do parceiro a um urologista para investigação de anormalida-des genéticas, anatômicas, hormonais ou infecciosas.
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: A menos que o ginecologista-obstetra tenha desenvolvido algum interesse especial e se aprofundado na área de infertilida-de, análises repetidas anormais de sêmen implicam encaminha-mento do paciente a um especialista em infertilidade. Embora o encaminhamento possa ser feito diretamente a um urologista, C. Malformações na cabeçaB. Malformações acrossômicasA. Espermatozoide normalD. Malformações na parte intermediáriaE. Malformações no flageloAcrossomopequeno VacuoladoCônica RedondaEspessa Fina GotículacitoplasmáticaAssimétricaCurto Dobrado EspiraladoFIGURA 19-12 Alguns tipos de formação anormal de espermatozoides. Hoffman_19.indd 523 03/10/13 17:[email protected] seja razoável que o casal seja encaminhado a um endo-crinologista reprodutivo, considerando que a mulher também precisará ser avaliada. O tratamento desses casais é mais com-plexo e, em geral, envolve ambos os parceiros. O especialista em reprodução pode determinar a necessidade de encaminhamen-to do parceiro a um urologista para investigação de anormalida-des genéticas, anatômicas, hormonais ou infecciosas. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: A menos que o ginecologista-obstetra tenha desenvolvido algum interesse especial e se aprofundado na área de infertilida-de, análises repetidas anormais de sêmen implicam encaminha-mento do paciente a um especialista em infertilidade. Embora o encaminhamento possa ser feito diretamente a um urologista, C. Malformações na cabeçaB. Malformações acrossômicasA. Espermatozoide normalD. Malformações na parte intermediáriaE. Malformações no flageloAcrossomopequeno VacuoladoCônica RedondaEspessa Fina GotículacitoplasmáticaAssimétricaCurto Dobrado EspiraladoFIGURA 19-12 Alguns tipos de formação anormal de espermatozoides. Hoffman_19.indd 523 03/10/13 17:[email protected] seja razoável que o casal seja encaminhado a um endo-crinologista reprodutivo, considerando que a mulher também precisará ser avaliada. O tratamento desses casais é mais com-plexo e, em geral, envolve ambos os parceiros. O especialista em reprodução pode determinar a necessidade de encaminhamen-to do parceiro a um urologista para investigação de anormalida-des genéticas, anatômicas, hormonais ou infecciosas. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: É possível engravidar sem penetração? A gravidez sem penetração é possível, mas é muito difícil de acontecer, pois, na maioria das vezes, a quantidade de esperma que entra em contato com o canal vaginal é muito reduzida, o que dificulta a fecundação do óvulo. Encontre um Urologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, os espermatozoides têm menor mobilidade fora do corpo e conseguem sobreviver apenas por alguns minutos. Ainda assim, se o ambiente estiver mais quente e úmido, o espermatozoide pode durar mais tempo. Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo. Quando existe maior risco Algumas situações podem aumentar o risco de engravidar sem que haja penetração, como: Colocar objetos na região vaginal que estiveram em contato com o esperma; Colocar os dedos com sêmen na vagina; Introduzir apenas a glande, sem que haja penetração completa; O parceiro ejacular perto da vagina, ou seja, perto ou em cima da virilha, por exemplo; Colocar o pênis ereto em alguma região do corpo perto do canal vaginal
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: A menos que o ginecologista-obstetra tenha desenvolvido algum interesse especial e se aprofundado na área de infertilida-de, análises repetidas anormais de sêmen implicam encaminha-mento do paciente a um especialista em infertilidade. Embora o encaminhamento possa ser feito diretamente a um urologista, C. Malformações na cabeçaB. Malformações acrossômicasA. Espermatozoide normalD. Malformações na parte intermediáriaE. Malformações no flageloAcrossomopequeno VacuoladoCônica RedondaEspessa Fina GotículacitoplasmáticaAssimétricaCurto Dobrado EspiraladoFIGURA 19-12 Alguns tipos de formação anormal de espermatozoides. Hoffman_19.indd 523 03/10/13 17:[email protected] seja razoável que o casal seja encaminhado a um endo-crinologista reprodutivo, considerando que a mulher também precisará ser avaliada. O tratamento desses casais é mais com-plexo e, em geral, envolve ambos os parceiros. O especialista em reprodução pode determinar a necessidade de encaminhamen-to do parceiro a um urologista para investigação de anormalida-des genéticas, anatômicas, hormonais ou infecciosas. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: É possível engravidar sem penetração? A gravidez sem penetração é possível, mas é muito difícil de acontecer, pois, na maioria das vezes, a quantidade de esperma que entra em contato com o canal vaginal é muito reduzida, o que dificulta a fecundação do óvulo. Encontre um Urologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, os espermatozoides têm menor mobilidade fora do corpo e conseguem sobreviver apenas por alguns minutos. Ainda assim, se o ambiente estiver mais quente e úmido, o espermatozoide pode durar mais tempo. Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo. Quando existe maior risco Algumas situações podem aumentar o risco de engravidar sem que haja penetração, como: Colocar objetos na região vaginal que estiveram em contato com o esperma; Colocar os dedos com sêmen na vagina; Introduzir apenas a glande, sem que haja penetração completa; O parceiro ejacular perto da vagina, ou seja, perto ou em cima da virilha, por exemplo; Colocar o pênis ereto em alguma região do corpo perto do canal vaginal --- passage: Coito interrompido: funciona ou é possível engravidar? O coito interrompido é um método contraceptivo natural que consiste na retirada do pênis de dentro da vagina momentos antes da ejaculação, de forma a evitar a entrada de espermatozoides que possam fecundar o óvulo e gerar uma gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Embora seja um método simples e com algumas situações de sucesso, o coito interrompido é considerado um método contraceptivo pouco eficaz, já que durante a relação sexual pode ocorrer a liberação de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, resultando, na mesma, em gravidez. Além disso, é preciso que o homem tenha um grande auto controle, para perceber quando irá ejacular e retirar o pênis. O coito interrompido é ainda desaconselhado por profissionais da saúde, pois além de não ser totalmente seguro na prevenção da gravidez, também não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como HPV, herpes genital, HIV, sífilis, gonorreia ou clamídia, por exemplo. Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: A menos que o ginecologista-obstetra tenha desenvolvido algum interesse especial e se aprofundado na área de infertilida-de, análises repetidas anormais de sêmen implicam encaminha-mento do paciente a um especialista em infertilidade. Embora o encaminhamento possa ser feito diretamente a um urologista, C. Malformações na cabeçaB. Malformações acrossômicasA. Espermatozoide normalD. Malformações na parte intermediáriaE. Malformações no flageloAcrossomopequeno VacuoladoCônica RedondaEspessa Fina GotículacitoplasmáticaAssimétricaCurto Dobrado EspiraladoFIGURA 19-12 Alguns tipos de formação anormal de espermatozoides. Hoffman_19.indd 523 03/10/13 17:[email protected] seja razoável que o casal seja encaminhado a um endo-crinologista reprodutivo, considerando que a mulher também precisará ser avaliada. O tratamento desses casais é mais com-plexo e, em geral, envolve ambos os parceiros. O especialista em reprodução pode determinar a necessidade de encaminhamen-to do parceiro a um urologista para investigação de anormalida-des genéticas, anatômicas, hormonais ou infecciosas. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: É possível engravidar sem penetração? A gravidez sem penetração é possível, mas é muito difícil de acontecer, pois, na maioria das vezes, a quantidade de esperma que entra em contato com o canal vaginal é muito reduzida, o que dificulta a fecundação do óvulo. Encontre um Urologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, os espermatozoides têm menor mobilidade fora do corpo e conseguem sobreviver apenas por alguns minutos. Ainda assim, se o ambiente estiver mais quente e úmido, o espermatozoide pode durar mais tempo. Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo. Quando existe maior risco Algumas situações podem aumentar o risco de engravidar sem que haja penetração, como: Colocar objetos na região vaginal que estiveram em contato com o esperma; Colocar os dedos com sêmen na vagina; Introduzir apenas a glande, sem que haja penetração completa; O parceiro ejacular perto da vagina, ou seja, perto ou em cima da virilha, por exemplo; Colocar o pênis ereto em alguma região do corpo perto do canal vaginal --- passage: Coito interrompido: funciona ou é possível engravidar? O coito interrompido é um método contraceptivo natural que consiste na retirada do pênis de dentro da vagina momentos antes da ejaculação, de forma a evitar a entrada de espermatozoides que possam fecundar o óvulo e gerar uma gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Embora seja um método simples e com algumas situações de sucesso, o coito interrompido é considerado um método contraceptivo pouco eficaz, já que durante a relação sexual pode ocorrer a liberação de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, resultando, na mesma, em gravidez. Além disso, é preciso que o homem tenha um grande auto controle, para perceber quando irá ejacular e retirar o pênis. O coito interrompido é ainda desaconselhado por profissionais da saúde, pois além de não ser totalmente seguro na prevenção da gravidez, também não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como HPV, herpes genital, HIV, sífilis, gonorreia ou clamídia, por exemplo. Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina --- passage: . Além disso, o embrião obtido pela reprodução assistida deve ser implantado em uma das melhores do casal. Situações que podem dificultar a gravidez A regra geral é procurar ajuda para engravidar após 6 a 12 meses de tentativas sem sucesso, pois esse é o período em que a maior parte dos casais levam para conseguir engravidar. No entanto, é preciso estar atento a algumas situações que podem dificultar a gravidez, como: 1. Idade da mulher Após a mulher completar 35 anos, é comum que a qualidade dos óvulos diminua, fazendo com que o casal possa ter maior dificuldade para engravidar. Assim, é recomendado tentar a gravidez natural durante 6 meses e após esse tempo, é aconselhável procurar ajuda médica. 2. Problemas no aparelho reprodutor Mulheres com problemas no aparelho reprodutor, como útero septado, endometriose, ovário policístico ou obstrução tubária devem procurar o médico logo que decidirem engravidar, pois essas doenças aumentam a dificuldade de gerar filhos, devendo ser tratadas e acompanhadas pelo ginecologista. A mesma regra vale para homens com diagnóstico de varicocele, que é o aumento das veias nos testículos, principal causa de infertilidade masculina. 3. Ciclo menstrual irregular O ciclo menstrual irregular é sinal de que a ovulação pode não estar ocorrendo mensalmente
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: A menos que o ginecologista-obstetra tenha desenvolvido algum interesse especial e se aprofundado na área de infertilida-de, análises repetidas anormais de sêmen implicam encaminha-mento do paciente a um especialista em infertilidade. Embora o encaminhamento possa ser feito diretamente a um urologista, C. Malformações na cabeçaB. Malformações acrossômicasA. Espermatozoide normalD. Malformações na parte intermediáriaE. Malformações no flageloAcrossomopequeno VacuoladoCônica RedondaEspessa Fina GotículacitoplasmáticaAssimétricaCurto Dobrado EspiraladoFIGURA 19-12 Alguns tipos de formação anormal de espermatozoides. Hoffman_19.indd 523 03/10/13 17:[email protected] seja razoável que o casal seja encaminhado a um endo-crinologista reprodutivo, considerando que a mulher também precisará ser avaliada. O tratamento desses casais é mais com-plexo e, em geral, envolve ambos os parceiros. O especialista em reprodução pode determinar a necessidade de encaminhamen-to do parceiro a um urologista para investigação de anormalida-des genéticas, anatômicas, hormonais ou infecciosas. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: É possível engravidar sem penetração? A gravidez sem penetração é possível, mas é muito difícil de acontecer, pois, na maioria das vezes, a quantidade de esperma que entra em contato com o canal vaginal é muito reduzida, o que dificulta a fecundação do óvulo. Encontre um Urologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, os espermatozoides têm menor mobilidade fora do corpo e conseguem sobreviver apenas por alguns minutos. Ainda assim, se o ambiente estiver mais quente e úmido, o espermatozoide pode durar mais tempo. Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo. Quando existe maior risco Algumas situações podem aumentar o risco de engravidar sem que haja penetração, como: Colocar objetos na região vaginal que estiveram em contato com o esperma; Colocar os dedos com sêmen na vagina; Introduzir apenas a glande, sem que haja penetração completa; O parceiro ejacular perto da vagina, ou seja, perto ou em cima da virilha, por exemplo; Colocar o pênis ereto em alguma região do corpo perto do canal vaginal --- passage: Coito interrompido: funciona ou é possível engravidar? O coito interrompido é um método contraceptivo natural que consiste na retirada do pênis de dentro da vagina momentos antes da ejaculação, de forma a evitar a entrada de espermatozoides que possam fecundar o óvulo e gerar uma gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Embora seja um método simples e com algumas situações de sucesso, o coito interrompido é considerado um método contraceptivo pouco eficaz, já que durante a relação sexual pode ocorrer a liberação de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, resultando, na mesma, em gravidez. Além disso, é preciso que o homem tenha um grande auto controle, para perceber quando irá ejacular e retirar o pênis. O coito interrompido é ainda desaconselhado por profissionais da saúde, pois além de não ser totalmente seguro na prevenção da gravidez, também não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como HPV, herpes genital, HIV, sífilis, gonorreia ou clamídia, por exemplo. Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina --- passage: . Além disso, o embrião obtido pela reprodução assistida deve ser implantado em uma das melhores do casal. Situações que podem dificultar a gravidez A regra geral é procurar ajuda para engravidar após 6 a 12 meses de tentativas sem sucesso, pois esse é o período em que a maior parte dos casais levam para conseguir engravidar. No entanto, é preciso estar atento a algumas situações que podem dificultar a gravidez, como: 1. Idade da mulher Após a mulher completar 35 anos, é comum que a qualidade dos óvulos diminua, fazendo com que o casal possa ter maior dificuldade para engravidar. Assim, é recomendado tentar a gravidez natural durante 6 meses e após esse tempo, é aconselhável procurar ajuda médica. 2. Problemas no aparelho reprodutor Mulheres com problemas no aparelho reprodutor, como útero septado, endometriose, ovário policístico ou obstrução tubária devem procurar o médico logo que decidirem engravidar, pois essas doenças aumentam a dificuldade de gerar filhos, devendo ser tratadas e acompanhadas pelo ginecologista. A mesma regra vale para homens com diagnóstico de varicocele, que é o aumento das veias nos testículos, principal causa de infertilidade masculina. 3. Ciclo menstrual irregular O ciclo menstrual irregular é sinal de que a ovulação pode não estar ocorrendo mensalmente --- passage: . 6. Problemas genéticos Os problemas genéticos fazem com o que homem naturalmente não tenha espermatozoides no sêmen ou que produza espermatozoides em uma quantidade muito reduzida, fazendo com que não ocorre a fecundação do óvulo da mulher. Como tratar: Quando a infertilidade é devido a alterações genéticas, a opção que o casal possui para engravidar é por meio de técnicas de reprodução assistida, em que os espermatozoides são retirados diretamente dos testículos com a ajuda de uma agulha, e depois são colocados no útero da mulher, para que ocorra a fecundação. Outra alternativa é fazer a chamada fertilização in vitro, em que os espermatozoides do homem são unidos ao óvulo da mulher em laboratório, formando um embrião que depois é colocado no útero da mulher. Como é feito o diagnóstico O principal exame que é realizado para avaliar e diagnosticar a infertilidade masculina é o espermograma, que deve ser recomendado pelo urologista, e que tem como objetivo avaliar a quantidade e a qualidade do espermatozoide produzido. Esse exame é feito a partir da análise em laboratório de uma amostra de sêmen que deve ser coletada no próprio dia no laboratório após masturbação. Entenda como é feito o espermograma. Além do espermograma, o médico pode solicitar a realização de outros exames com o objetivo de identificar a causa da infertilidade
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: A menos que o ginecologista-obstetra tenha desenvolvido algum interesse especial e se aprofundado na área de infertilida-de, análises repetidas anormais de sêmen implicam encaminha-mento do paciente a um especialista em infertilidade. Embora o encaminhamento possa ser feito diretamente a um urologista, C. Malformações na cabeçaB. Malformações acrossômicasA. Espermatozoide normalD. Malformações na parte intermediáriaE. Malformações no flageloAcrossomopequeno VacuoladoCônica RedondaEspessa Fina GotículacitoplasmáticaAssimétricaCurto Dobrado EspiraladoFIGURA 19-12 Alguns tipos de formação anormal de espermatozoides. Hoffman_19.indd 523 03/10/13 17:[email protected] seja razoável que o casal seja encaminhado a um endo-crinologista reprodutivo, considerando que a mulher também precisará ser avaliada. O tratamento desses casais é mais com-plexo e, em geral, envolve ambos os parceiros. O especialista em reprodução pode determinar a necessidade de encaminhamen-to do parceiro a um urologista para investigação de anormalida-des genéticas, anatômicas, hormonais ou infecciosas. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: É possível engravidar sem penetração? A gravidez sem penetração é possível, mas é muito difícil de acontecer, pois, na maioria das vezes, a quantidade de esperma que entra em contato com o canal vaginal é muito reduzida, o que dificulta a fecundação do óvulo. Encontre um Urologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, os espermatozoides têm menor mobilidade fora do corpo e conseguem sobreviver apenas por alguns minutos. Ainda assim, se o ambiente estiver mais quente e úmido, o espermatozoide pode durar mais tempo. Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo. Quando existe maior risco Algumas situações podem aumentar o risco de engravidar sem que haja penetração, como: Colocar objetos na região vaginal que estiveram em contato com o esperma; Colocar os dedos com sêmen na vagina; Introduzir apenas a glande, sem que haja penetração completa; O parceiro ejacular perto da vagina, ou seja, perto ou em cima da virilha, por exemplo; Colocar o pênis ereto em alguma região do corpo perto do canal vaginal --- passage: Coito interrompido: funciona ou é possível engravidar? O coito interrompido é um método contraceptivo natural que consiste na retirada do pênis de dentro da vagina momentos antes da ejaculação, de forma a evitar a entrada de espermatozoides que possam fecundar o óvulo e gerar uma gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Embora seja um método simples e com algumas situações de sucesso, o coito interrompido é considerado um método contraceptivo pouco eficaz, já que durante a relação sexual pode ocorrer a liberação de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, resultando, na mesma, em gravidez. Além disso, é preciso que o homem tenha um grande auto controle, para perceber quando irá ejacular e retirar o pênis. O coito interrompido é ainda desaconselhado por profissionais da saúde, pois além de não ser totalmente seguro na prevenção da gravidez, também não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como HPV, herpes genital, HIV, sífilis, gonorreia ou clamídia, por exemplo. Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina --- passage: . Além disso, o embrião obtido pela reprodução assistida deve ser implantado em uma das melhores do casal. Situações que podem dificultar a gravidez A regra geral é procurar ajuda para engravidar após 6 a 12 meses de tentativas sem sucesso, pois esse é o período em que a maior parte dos casais levam para conseguir engravidar. No entanto, é preciso estar atento a algumas situações que podem dificultar a gravidez, como: 1. Idade da mulher Após a mulher completar 35 anos, é comum que a qualidade dos óvulos diminua, fazendo com que o casal possa ter maior dificuldade para engravidar. Assim, é recomendado tentar a gravidez natural durante 6 meses e após esse tempo, é aconselhável procurar ajuda médica. 2. Problemas no aparelho reprodutor Mulheres com problemas no aparelho reprodutor, como útero septado, endometriose, ovário policístico ou obstrução tubária devem procurar o médico logo que decidirem engravidar, pois essas doenças aumentam a dificuldade de gerar filhos, devendo ser tratadas e acompanhadas pelo ginecologista. A mesma regra vale para homens com diagnóstico de varicocele, que é o aumento das veias nos testículos, principal causa de infertilidade masculina. 3. Ciclo menstrual irregular O ciclo menstrual irregular é sinal de que a ovulação pode não estar ocorrendo mensalmente --- passage: . 6. Problemas genéticos Os problemas genéticos fazem com o que homem naturalmente não tenha espermatozoides no sêmen ou que produza espermatozoides em uma quantidade muito reduzida, fazendo com que não ocorre a fecundação do óvulo da mulher. Como tratar: Quando a infertilidade é devido a alterações genéticas, a opção que o casal possui para engravidar é por meio de técnicas de reprodução assistida, em que os espermatozoides são retirados diretamente dos testículos com a ajuda de uma agulha, e depois são colocados no útero da mulher, para que ocorra a fecundação. Outra alternativa é fazer a chamada fertilização in vitro, em que os espermatozoides do homem são unidos ao óvulo da mulher em laboratório, formando um embrião que depois é colocado no útero da mulher. Como é feito o diagnóstico O principal exame que é realizado para avaliar e diagnosticar a infertilidade masculina é o espermograma, que deve ser recomendado pelo urologista, e que tem como objetivo avaliar a quantidade e a qualidade do espermatozoide produzido. Esse exame é feito a partir da análise em laboratório de uma amostra de sêmen que deve ser coletada no próprio dia no laboratório após masturbação. Entenda como é feito o espermograma. Além do espermograma, o médico pode solicitar a realização de outros exames com o objetivo de identificar a causa da infertilidade --- passage: É possível engravidar durante a gravidez? Engravidar quando já se está grávida é uma situação rara, porém é possível de acontecer. Essa situação é conhecida como superfetação e é caracterizada pela gravidez de gêmeos, mas não exatamente ao mesmo tempo, havendo alguns dias de diferença na concepção. Geralmente isso acontece em mulheres que estão realizando algum tratamento para engravidar, como o uso de indutores da ovulação, o que acaba atrasando a interrupção da ovulação. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Numa gravidez comum após a concepção o corpo da mulher impede que a ovulação aconteça novamente e por isso um outro óvulo não pode ser fecundado. No entanto, pode haver alguma alteração a nível hormonal que faz com que mesmo já estando grávida há alguns dias, a mulher possa ovular novamente, correndo o risco de ser fecundada se tiver relações desprotegidas, passando então a estar grávida de gêmeos, quando na realidade deveria estar esperando apenas 1 bebê. Como pode acontecer A gravidez de gêmeos com idades diferentes pode acontecer porque o espermatozoide permanece vivo dentro do útero por cerca de 3 dias. Supondo que a mulher estava ovulando e tenha havido contato íntimo, se 1 espermatozoide conseguir entrar no óvulo, haverá concepção e isso indica que ela está grávida de apenas 1 bebê
passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: A menos que o ginecologista-obstetra tenha desenvolvido algum interesse especial e se aprofundado na área de infertilida-de, análises repetidas anormais de sêmen implicam encaminha-mento do paciente a um especialista em infertilidade. Embora o encaminhamento possa ser feito diretamente a um urologista, C. Malformações na cabeçaB. Malformações acrossômicasA. Espermatozoide normalD. Malformações na parte intermediáriaE. Malformações no flageloAcrossomopequeno VacuoladoCônica RedondaEspessa Fina GotículacitoplasmáticaAssimétricaCurto Dobrado EspiraladoFIGURA 19-12 Alguns tipos de formação anormal de espermatozoides. Hoffman_19.indd 523 03/10/13 17:[email protected] seja razoável que o casal seja encaminhado a um endo-crinologista reprodutivo, considerando que a mulher também precisará ser avaliada. O tratamento desses casais é mais com-plexo e, em geral, envolve ambos os parceiros. O especialista em reprodução pode determinar a necessidade de encaminhamen-to do parceiro a um urologista para investigação de anormalida-des genéticas, anatômicas, hormonais ou infecciosas. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: É possível engravidar sem penetração? A gravidez sem penetração é possível, mas é muito difícil de acontecer, pois, na maioria das vezes, a quantidade de esperma que entra em contato com o canal vaginal é muito reduzida, o que dificulta a fecundação do óvulo. Encontre um Urologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, os espermatozoides têm menor mobilidade fora do corpo e conseguem sobreviver apenas por alguns minutos. Ainda assim, se o ambiente estiver mais quente e úmido, o espermatozoide pode durar mais tempo. Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo. Quando existe maior risco Algumas situações podem aumentar o risco de engravidar sem que haja penetração, como: Colocar objetos na região vaginal que estiveram em contato com o esperma; Colocar os dedos com sêmen na vagina; Introduzir apenas a glande, sem que haja penetração completa; O parceiro ejacular perto da vagina, ou seja, perto ou em cima da virilha, por exemplo; Colocar o pênis ereto em alguma região do corpo perto do canal vaginal --- passage: Coito interrompido: funciona ou é possível engravidar? O coito interrompido é um método contraceptivo natural que consiste na retirada do pênis de dentro da vagina momentos antes da ejaculação, de forma a evitar a entrada de espermatozoides que possam fecundar o óvulo e gerar uma gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Embora seja um método simples e com algumas situações de sucesso, o coito interrompido é considerado um método contraceptivo pouco eficaz, já que durante a relação sexual pode ocorrer a liberação de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, resultando, na mesma, em gravidez. Além disso, é preciso que o homem tenha um grande auto controle, para perceber quando irá ejacular e retirar o pênis. O coito interrompido é ainda desaconselhado por profissionais da saúde, pois além de não ser totalmente seguro na prevenção da gravidez, também não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como HPV, herpes genital, HIV, sífilis, gonorreia ou clamídia, por exemplo. Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina --- passage: . Além disso, o embrião obtido pela reprodução assistida deve ser implantado em uma das melhores do casal. Situações que podem dificultar a gravidez A regra geral é procurar ajuda para engravidar após 6 a 12 meses de tentativas sem sucesso, pois esse é o período em que a maior parte dos casais levam para conseguir engravidar. No entanto, é preciso estar atento a algumas situações que podem dificultar a gravidez, como: 1. Idade da mulher Após a mulher completar 35 anos, é comum que a qualidade dos óvulos diminua, fazendo com que o casal possa ter maior dificuldade para engravidar. Assim, é recomendado tentar a gravidez natural durante 6 meses e após esse tempo, é aconselhável procurar ajuda médica. 2. Problemas no aparelho reprodutor Mulheres com problemas no aparelho reprodutor, como útero septado, endometriose, ovário policístico ou obstrução tubária devem procurar o médico logo que decidirem engravidar, pois essas doenças aumentam a dificuldade de gerar filhos, devendo ser tratadas e acompanhadas pelo ginecologista. A mesma regra vale para homens com diagnóstico de varicocele, que é o aumento das veias nos testículos, principal causa de infertilidade masculina. 3. Ciclo menstrual irregular O ciclo menstrual irregular é sinal de que a ovulação pode não estar ocorrendo mensalmente --- passage: . 6. Problemas genéticos Os problemas genéticos fazem com o que homem naturalmente não tenha espermatozoides no sêmen ou que produza espermatozoides em uma quantidade muito reduzida, fazendo com que não ocorre a fecundação do óvulo da mulher. Como tratar: Quando a infertilidade é devido a alterações genéticas, a opção que o casal possui para engravidar é por meio de técnicas de reprodução assistida, em que os espermatozoides são retirados diretamente dos testículos com a ajuda de uma agulha, e depois são colocados no útero da mulher, para que ocorra a fecundação. Outra alternativa é fazer a chamada fertilização in vitro, em que os espermatozoides do homem são unidos ao óvulo da mulher em laboratório, formando um embrião que depois é colocado no útero da mulher. Como é feito o diagnóstico O principal exame que é realizado para avaliar e diagnosticar a infertilidade masculina é o espermograma, que deve ser recomendado pelo urologista, e que tem como objetivo avaliar a quantidade e a qualidade do espermatozoide produzido. Esse exame é feito a partir da análise em laboratório de uma amostra de sêmen que deve ser coletada no próprio dia no laboratório após masturbação. Entenda como é feito o espermograma. Além do espermograma, o médico pode solicitar a realização de outros exames com o objetivo de identificar a causa da infertilidade --- passage: É possível engravidar durante a gravidez? Engravidar quando já se está grávida é uma situação rara, porém é possível de acontecer. Essa situação é conhecida como superfetação e é caracterizada pela gravidez de gêmeos, mas não exatamente ao mesmo tempo, havendo alguns dias de diferença na concepção. Geralmente isso acontece em mulheres que estão realizando algum tratamento para engravidar, como o uso de indutores da ovulação, o que acaba atrasando a interrupção da ovulação. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Numa gravidez comum após a concepção o corpo da mulher impede que a ovulação aconteça novamente e por isso um outro óvulo não pode ser fecundado. No entanto, pode haver alguma alteração a nível hormonal que faz com que mesmo já estando grávida há alguns dias, a mulher possa ovular novamente, correndo o risco de ser fecundada se tiver relações desprotegidas, passando então a estar grávida de gêmeos, quando na realidade deveria estar esperando apenas 1 bebê. Como pode acontecer A gravidez de gêmeos com idades diferentes pode acontecer porque o espermatozoide permanece vivo dentro do útero por cerca de 3 dias. Supondo que a mulher estava ovulando e tenha havido contato íntimo, se 1 espermatozoide conseguir entrar no óvulo, haverá concepção e isso indica que ela está grávida de apenas 1 bebê --- passage: . Os tratamentos são recomendados após um ano de tentativas de gravidez, pois eles não garantem uma gravidez a 100%, mas aumentam as chances de o casal conseguir engravidar. Veja quais as técnicas de reprodução assistida para aumentar as chances de ter um filho. Principais causas da dificuldade para engravidar Causas na mulher Causas no homem Idade acima dos 35 anos Insuficiência na produção de espermatozoides Alterações nas trompas Alterações na produção de hormônios Síndrome dos ovários policísticos Remédios que afetam a produção de espermatozoides saudáveis Alterações na produção de hormônios, como hipotiroidismo Dificuldade na ejaculação Câncer no útero, ovários e mama Estresse físico e psicológico Endométrio fino -- O homem pode procurar o médico urologista para realizar exames, como o espermograma, que analisa a composição do esperma, para identificar a causa da dificuldade em engravidar. Algumas destas causas podem ser tratadas, mas quando isto não é possível o médico ginecologista deve informar ao casal sobre as técnicas como a fertilização in vitro, que aumentam as possibilidades de engravidar
{"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a questão sobre a possibilidade de engravidar com espermatozoides anormais. Embora mencione fatores relacionados à fertilidade e a importância do esperma, não fornece informações específicas sobre a relação entre espermatozoides anormais e a capacidade de engravidar.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto analisado discute a possibilidade de engravidar em diversas circunstâncias, incluindo coito interrompido e a presença de espermatozoides, mas não aborda diretamente o impacto de espermatozoides anormais na concepção. Portanto, embora haja alguma relação, as informações não são específicas o suficiente para a pergunta sobre espermatozoides anormais.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda a possibilidade de gravidez em várias situações, mas não menciona especificamente o impacto de espermatozoides anormais na concepção. As informações sobre gravidez relacionada a coito interrompido e líquido pré-ejaculatório são relevantes, mas não respondem diretamente à pergunta sobre espermatozoides anormais.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto se concentra em métodos de contracepção e as condições sob as quais a gravidez pode ocorrer, mas não aborda diretamente a questão dos espermatozoides anormais e sua capacidade de gerar uma gravidez. Embora mencione a possibilidade de gravidez em diversas situações, não oferece uma resposta direta para a pergunta sobre espermatozoides anormais.", "nota": 2} ```
21,388
Tenho dois cistos, um em cada ovário. Sinto dores do lado direito. O tamanho dos cistos é de cm cada. O tratamento é cirúrgico.
Pode ser cirúrgico, mas também pode haver um acompanhamento conservador. Não é apenas o tamanho do cisto que determina a abordagem. Sem um exame aprofundado, não é possível orientá-la. Procure seu médico.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010).
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Alternativamente, em caso de cistos maiores, a cânula é removida e a parte supe-rior da bolsa fechada e franzida é puxada pela incisão do trocarte e espalhada sobre a super-fície da pele. As bordas abertas da bolsa são tracionadas para cima a fim de levantar e pres-sionar o cisto contra a incisão. A seguir, uma ponta de agulha é passada pela incisão para PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOHoffman_42.indd 1137 03/10/13 17:57dentro da bolsa. O ovário é puncionado e a drenagem é finalizada com a ajuda da seringa acoplada. Alternativamente, o cisto pode ser rompido com uma pinça denteada de Kocher através da incisão cutânea e dentro da bolsa endoscópica. Desse modo, o líquido cístico é mantido dentro da bolsa. A bolsa endoscópica e a parede do cisto descomprimido são então removidas em bloco pela incisão. Durante a remoção, deve-se tomar cuidado para não per-furar ou rasgar a bolsa endoscópica, e todos os esforços devem ser envidados para evitar que haja derramamento do conteúdo do cisto no interior do abdome ou no portal de acesso. Adicionalmente, para evitar que haja derra-mamento, ou quando houver massa sólida volumosa, os anexos poderão ser removidos através de minilaparotomia ou de colpotomia.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Alternativamente, em caso de cistos maiores, a cânula é removida e a parte supe-rior da bolsa fechada e franzida é puxada pela incisão do trocarte e espalhada sobre a super-fície da pele. As bordas abertas da bolsa são tracionadas para cima a fim de levantar e pres-sionar o cisto contra a incisão. A seguir, uma ponta de agulha é passada pela incisão para PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOHoffman_42.indd 1137 03/10/13 17:57dentro da bolsa. O ovário é puncionado e a drenagem é finalizada com a ajuda da seringa acoplada. Alternativamente, o cisto pode ser rompido com uma pinça denteada de Kocher através da incisão cutânea e dentro da bolsa endoscópica. Desse modo, o líquido cístico é mantido dentro da bolsa. A bolsa endoscópica e a parede do cisto descomprimido são então removidas em bloco pela incisão. Durante a remoção, deve-se tomar cuidado para não per-furar ou rasgar a bolsa endoscópica, e todos os esforços devem ser envidados para evitar que haja derramamento do conteúdo do cisto no interior do abdome ou no portal de acesso. Adicionalmente, para evitar que haja derra-mamento, ou quando houver massa sólida volumosa, os anexos poderão ser removidos através de minilaparotomia ou de colpotomia. --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Alternativamente, em caso de cistos maiores, a cânula é removida e a parte supe-rior da bolsa fechada e franzida é puxada pela incisão do trocarte e espalhada sobre a super-fície da pele. As bordas abertas da bolsa são tracionadas para cima a fim de levantar e pres-sionar o cisto contra a incisão. A seguir, uma ponta de agulha é passada pela incisão para PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOHoffman_42.indd 1137 03/10/13 17:57dentro da bolsa. O ovário é puncionado e a drenagem é finalizada com a ajuda da seringa acoplada. Alternativamente, o cisto pode ser rompido com uma pinça denteada de Kocher através da incisão cutânea e dentro da bolsa endoscópica. Desse modo, o líquido cístico é mantido dentro da bolsa. A bolsa endoscópica e a parede do cisto descomprimido são então removidas em bloco pela incisão. Durante a remoção, deve-se tomar cuidado para não per-furar ou rasgar a bolsa endoscópica, e todos os esforços devem ser envidados para evitar que haja derramamento do conteúdo do cisto no interior do abdome ou no portal de acesso. Adicionalmente, para evitar que haja derra-mamento, ou quando houver massa sólida volumosa, os anexos poderão ser removidos através de minilaparotomia ou de colpotomia. --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: Nos casos em que for observada a presença de endometrio-mas, as opções cirúrgicas são: drenagem cística, drenagem segui-da de ablação da parede cística ou excisão do cisto. Desde que o cirurgião seja experiente, todos os três procedimentos podem ser executados por via laparoscópica em quase todas as circuns-tâncias. A drenagem simples resulta em recorrência rápida do cisto. Em um estudo histológico demonstrou-se que, em média, 60% das paredes císticas (variando entre 10 a 98%) apresentava revestimento endometrial até 0,6 mm deprofundidade (Muzii, 2007). Portanto, o procedimento de drenagem e ablação talvez não destrua todo o endométrio até essa profundidade. Assim, essa abordagem também está associada a risco significativo de recorrência dos cistos, assim como de lesão térmica de ovário. Por essas razões, a excisão laparoscópica de paredes císticas com técnica de cistectomia deve ser considerada o tratamento ideal para a maioria dos endometriomas (ver Seção 42-6, p. 1.133). Hart e colaboradores (2008) compararam cirurgia ablativa com TABELA 20-7 Número de porcentagem de gestações após polipectomia histeroscópica (n 5 204)Polipectomian 5 101 (%)Controlesn 5 103 (%)valor de pGravidez subsequente64 (63,4) 29 (28,2) ,0,001RR 2,1 (IC 95% 1,5-2,9)Segundo Pérez-Medina, 2005, com permissão.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Alternativamente, em caso de cistos maiores, a cânula é removida e a parte supe-rior da bolsa fechada e franzida é puxada pela incisão do trocarte e espalhada sobre a super-fície da pele. As bordas abertas da bolsa são tracionadas para cima a fim de levantar e pres-sionar o cisto contra a incisão. A seguir, uma ponta de agulha é passada pela incisão para PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOHoffman_42.indd 1137 03/10/13 17:57dentro da bolsa. O ovário é puncionado e a drenagem é finalizada com a ajuda da seringa acoplada. Alternativamente, o cisto pode ser rompido com uma pinça denteada de Kocher através da incisão cutânea e dentro da bolsa endoscópica. Desse modo, o líquido cístico é mantido dentro da bolsa. A bolsa endoscópica e a parede do cisto descomprimido são então removidas em bloco pela incisão. Durante a remoção, deve-se tomar cuidado para não per-furar ou rasgar a bolsa endoscópica, e todos os esforços devem ser envidados para evitar que haja derramamento do conteúdo do cisto no interior do abdome ou no portal de acesso. Adicionalmente, para evitar que haja derra-mamento, ou quando houver massa sólida volumosa, os anexos poderão ser removidos através de minilaparotomia ou de colpotomia. --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: Nos casos em que for observada a presença de endometrio-mas, as opções cirúrgicas são: drenagem cística, drenagem segui-da de ablação da parede cística ou excisão do cisto. Desde que o cirurgião seja experiente, todos os três procedimentos podem ser executados por via laparoscópica em quase todas as circuns-tâncias. A drenagem simples resulta em recorrência rápida do cisto. Em um estudo histológico demonstrou-se que, em média, 60% das paredes císticas (variando entre 10 a 98%) apresentava revestimento endometrial até 0,6 mm deprofundidade (Muzii, 2007). Portanto, o procedimento de drenagem e ablação talvez não destrua todo o endométrio até essa profundidade. Assim, essa abordagem também está associada a risco significativo de recorrência dos cistos, assim como de lesão térmica de ovário. Por essas razões, a excisão laparoscópica de paredes císticas com técnica de cistectomia deve ser considerada o tratamento ideal para a maioria dos endometriomas (ver Seção 42-6, p. 1.133). Hart e colaboradores (2008) compararam cirurgia ablativa com TABELA 20-7 Número de porcentagem de gestações após polipectomia histeroscópica (n 5 204)Polipectomian 5 101 (%)Controlesn 5 103 (%)valor de pGravidez subsequente64 (63,4) 29 (28,2) ,0,001RR 2,1 (IC 95% 1,5-2,9)Segundo Pérez-Medina, 2005, com permissão. --- passage: um anel colorido brilhante em razão da maior vascularização adjacente ao cisto (Swire, 2004; Yoffe, 1991). Esse anel de fogo também é comum nas gestações ectópicas (Fig. 7-7, p. 205). Se assintomática, a paciente com achados de cisto ova-riano funcional pode ser mantida em observação. Contudo, a avaliação cirúrgica frequentemente é necessária em caso de cistos persistentes. Cistos teca luteínicosT rata-se de um tipo raro de cisto folicular, caracterizado por lu-teinização e hipertrofia da camada interna da teca. Formam-se cistos múltiplos bilaterais de parede lisa com diâmetro variando de 1 a 4 cm (Russell, 2009). O quadro é denominado hyperre-actio lutealis, e acredita-se que os cistos resultem de estimulação causada por aumento de LH ou de b-hCG. As situações mais co-mumente associadas são doença trofoblástica gestacional, gesta-ção multifetal, diabetes melito, hidropsia fetal e hiperestimulação ovariana nas técnicas de reprodução assistida (Fig. 37-4, p. 901). Esses cistos normalmente se resolvem espontaneamente após a suspensão da estimulação hormonal. A torção pode complicar o quadro e deve ser tratada conforme descrito na p. 270.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Alternativamente, em caso de cistos maiores, a cânula é removida e a parte supe-rior da bolsa fechada e franzida é puxada pela incisão do trocarte e espalhada sobre a super-fície da pele. As bordas abertas da bolsa são tracionadas para cima a fim de levantar e pres-sionar o cisto contra a incisão. A seguir, uma ponta de agulha é passada pela incisão para PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOHoffman_42.indd 1137 03/10/13 17:57dentro da bolsa. O ovário é puncionado e a drenagem é finalizada com a ajuda da seringa acoplada. Alternativamente, o cisto pode ser rompido com uma pinça denteada de Kocher através da incisão cutânea e dentro da bolsa endoscópica. Desse modo, o líquido cístico é mantido dentro da bolsa. A bolsa endoscópica e a parede do cisto descomprimido são então removidas em bloco pela incisão. Durante a remoção, deve-se tomar cuidado para não per-furar ou rasgar a bolsa endoscópica, e todos os esforços devem ser envidados para evitar que haja derramamento do conteúdo do cisto no interior do abdome ou no portal de acesso. Adicionalmente, para evitar que haja derra-mamento, ou quando houver massa sólida volumosa, os anexos poderão ser removidos através de minilaparotomia ou de colpotomia. --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: Nos casos em que for observada a presença de endometrio-mas, as opções cirúrgicas são: drenagem cística, drenagem segui-da de ablação da parede cística ou excisão do cisto. Desde que o cirurgião seja experiente, todos os três procedimentos podem ser executados por via laparoscópica em quase todas as circuns-tâncias. A drenagem simples resulta em recorrência rápida do cisto. Em um estudo histológico demonstrou-se que, em média, 60% das paredes císticas (variando entre 10 a 98%) apresentava revestimento endometrial até 0,6 mm deprofundidade (Muzii, 2007). Portanto, o procedimento de drenagem e ablação talvez não destrua todo o endométrio até essa profundidade. Assim, essa abordagem também está associada a risco significativo de recorrência dos cistos, assim como de lesão térmica de ovário. Por essas razões, a excisão laparoscópica de paredes císticas com técnica de cistectomia deve ser considerada o tratamento ideal para a maioria dos endometriomas (ver Seção 42-6, p. 1.133). Hart e colaboradores (2008) compararam cirurgia ablativa com TABELA 20-7 Número de porcentagem de gestações após polipectomia histeroscópica (n 5 204)Polipectomian 5 101 (%)Controlesn 5 103 (%)valor de pGravidez subsequente64 (63,4) 29 (28,2) ,0,001RR 2,1 (IC 95% 1,5-2,9)Segundo Pérez-Medina, 2005, com permissão. --- passage: um anel colorido brilhante em razão da maior vascularização adjacente ao cisto (Swire, 2004; Yoffe, 1991). Esse anel de fogo também é comum nas gestações ectópicas (Fig. 7-7, p. 205). Se assintomática, a paciente com achados de cisto ova-riano funcional pode ser mantida em observação. Contudo, a avaliação cirúrgica frequentemente é necessária em caso de cistos persistentes. Cistos teca luteínicosT rata-se de um tipo raro de cisto folicular, caracterizado por lu-teinização e hipertrofia da camada interna da teca. Formam-se cistos múltiplos bilaterais de parede lisa com diâmetro variando de 1 a 4 cm (Russell, 2009). O quadro é denominado hyperre-actio lutealis, e acredita-se que os cistos resultem de estimulação causada por aumento de LH ou de b-hCG. As situações mais co-mumente associadas são doença trofoblástica gestacional, gesta-ção multifetal, diabetes melito, hidropsia fetal e hiperestimulação ovariana nas técnicas de reprodução assistida (Fig. 37-4, p. 901). Esses cistos normalmente se resolvem espontaneamente após a suspensão da estimulação hormonal. A torção pode complicar o quadro e deve ser tratada conforme descrito na p. 270. --- passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008).
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Alternativamente, em caso de cistos maiores, a cânula é removida e a parte supe-rior da bolsa fechada e franzida é puxada pela incisão do trocarte e espalhada sobre a super-fície da pele. As bordas abertas da bolsa são tracionadas para cima a fim de levantar e pres-sionar o cisto contra a incisão. A seguir, uma ponta de agulha é passada pela incisão para PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOHoffman_42.indd 1137 03/10/13 17:57dentro da bolsa. O ovário é puncionado e a drenagem é finalizada com a ajuda da seringa acoplada. Alternativamente, o cisto pode ser rompido com uma pinça denteada de Kocher através da incisão cutânea e dentro da bolsa endoscópica. Desse modo, o líquido cístico é mantido dentro da bolsa. A bolsa endoscópica e a parede do cisto descomprimido são então removidas em bloco pela incisão. Durante a remoção, deve-se tomar cuidado para não per-furar ou rasgar a bolsa endoscópica, e todos os esforços devem ser envidados para evitar que haja derramamento do conteúdo do cisto no interior do abdome ou no portal de acesso. Adicionalmente, para evitar que haja derra-mamento, ou quando houver massa sólida volumosa, os anexos poderão ser removidos através de minilaparotomia ou de colpotomia. --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: Nos casos em que for observada a presença de endometrio-mas, as opções cirúrgicas são: drenagem cística, drenagem segui-da de ablação da parede cística ou excisão do cisto. Desde que o cirurgião seja experiente, todos os três procedimentos podem ser executados por via laparoscópica em quase todas as circuns-tâncias. A drenagem simples resulta em recorrência rápida do cisto. Em um estudo histológico demonstrou-se que, em média, 60% das paredes císticas (variando entre 10 a 98%) apresentava revestimento endometrial até 0,6 mm deprofundidade (Muzii, 2007). Portanto, o procedimento de drenagem e ablação talvez não destrua todo o endométrio até essa profundidade. Assim, essa abordagem também está associada a risco significativo de recorrência dos cistos, assim como de lesão térmica de ovário. Por essas razões, a excisão laparoscópica de paredes císticas com técnica de cistectomia deve ser considerada o tratamento ideal para a maioria dos endometriomas (ver Seção 42-6, p. 1.133). Hart e colaboradores (2008) compararam cirurgia ablativa com TABELA 20-7 Número de porcentagem de gestações após polipectomia histeroscópica (n 5 204)Polipectomian 5 101 (%)Controlesn 5 103 (%)valor de pGravidez subsequente64 (63,4) 29 (28,2) ,0,001RR 2,1 (IC 95% 1,5-2,9)Segundo Pérez-Medina, 2005, com permissão. --- passage: um anel colorido brilhante em razão da maior vascularização adjacente ao cisto (Swire, 2004; Yoffe, 1991). Esse anel de fogo também é comum nas gestações ectópicas (Fig. 7-7, p. 205). Se assintomática, a paciente com achados de cisto ova-riano funcional pode ser mantida em observação. Contudo, a avaliação cirúrgica frequentemente é necessária em caso de cistos persistentes. Cistos teca luteínicosT rata-se de um tipo raro de cisto folicular, caracterizado por lu-teinização e hipertrofia da camada interna da teca. Formam-se cistos múltiplos bilaterais de parede lisa com diâmetro variando de 1 a 4 cm (Russell, 2009). O quadro é denominado hyperre-actio lutealis, e acredita-se que os cistos resultem de estimulação causada por aumento de LH ou de b-hCG. As situações mais co-mumente associadas são doença trofoblástica gestacional, gesta-ção multifetal, diabetes melito, hidropsia fetal e hiperestimulação ovariana nas técnicas de reprodução assistida (Fig. 37-4, p. 901). Esses cistos normalmente se resolvem espontaneamente após a suspensão da estimulação hormonal. A torção pode complicar o quadro e deve ser tratada conforme descrito na p. 270. --- passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário.
{"justificativa": "O contexto apresenta informações relevantes sobre cistos ovarianos, incluindo opções de tratamento cirúrgico quando os cistos apresentam crescimento ou persistência, que se relaciona diretamente com a situação do usuário. Detalhes sobre os riscos e a natureza do tratamento cirúrgico também ajudam a esclarecer o que o usuário pode esperar em relação ao seu tratamento.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre o manejo e tratamento de cistos ovarianos, incluindo a indicação de intervenção cirúrgica em cistos persistentes ou em crescimento, o que é relevante para a pergunta do usuário. A menção à dor associada e o tratamento cirúrgico ajudam a compreender a situação do usuário.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto discutido fornece informações sobre cistos ovarianos, seus tratamentos e indicações cirúrgicas, que são altamente relevantes para a situação apresentada pelo usuário, que sente dores e está considerando tratamento cirúrgico. Os detalhes sobre monitoramento e intervenções apropriadas são diretamente aplicáveis ao caso mencionado.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes relacionadas ao tratamento cirúrgico de cistos ovarianos, incluindo a indicação de cirurgia para cistos persistentes, opções de cistectomia e a possibilidade de dor persistente após a cirurgia. Isso se relaciona diretamente com a situação apresentada na pergunta do usuário, que está lidando com cistos nos ovários e considera o tratamento cirúrgico.", "nota": 3}
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Olá, fiz uma cirurgia para a retirada de dois cistos dermóides nos ovários direito e esquerdo há um ano, e agora voltei a sentir os mesmos sintomas que sentia antes: muita dor na parte inferior do abdômen e gases. Existe o risco de que os cistos tenham voltado?
Os sintomas que você mencionou podem ser causados por uma infinidade de problemas, como constipação e alterações no trânsito intestinal, entre outros. O ideal é procurar um médico para que ele possa te examinar e avaliar a causa.
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008).
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoDe forma geral, complicações graves de oo-forectomia são raras e semelhantes àquelas observadas em outras cirurgias intra-abdomi-nais, incluindo lesão de órgão, hemorragia, infecção da ferida operatória e complicações da anestesia. Ademais, o risco de lesão da tuba uterina ou do ureter adjacentes é pequeno, mas deve ser discutido especificamente duran-te o processo de obtenção do consentimento informado. Os cistos ovarianos são a indicação mais comum de ooforectomia. Como é possível encontrar um processo maligno, as pacientes devem ser informadas sobre as etapas do esta-diamento para câncer de ovário. Além disso, se um cisto maligno se romper e seu con-teúdo se espalhar, as pacientes devem estar alertadas sobre os possíveis efeitos negativos no prognóstico. Finalmente, muitas pacientes submetidas à ooforectomia para tratamento de patologia ovariana apresentam dor associada. Embora na maioria dos casos a remoção do ovário seja curativa, é possível que a dor persista a despei-to da ooforectomia.
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoDe forma geral, complicações graves de oo-forectomia são raras e semelhantes àquelas observadas em outras cirurgias intra-abdomi-nais, incluindo lesão de órgão, hemorragia, infecção da ferida operatória e complicações da anestesia. Ademais, o risco de lesão da tuba uterina ou do ureter adjacentes é pequeno, mas deve ser discutido especificamente duran-te o processo de obtenção do consentimento informado. Os cistos ovarianos são a indicação mais comum de ooforectomia. Como é possível encontrar um processo maligno, as pacientes devem ser informadas sobre as etapas do esta-diamento para câncer de ovário. Além disso, se um cisto maligno se romper e seu con-teúdo se espalhar, as pacientes devem estar alertadas sobre os possíveis efeitos negativos no prognóstico. Finalmente, muitas pacientes submetidas à ooforectomia para tratamento de patologia ovariana apresentam dor associada. Embora na maioria dos casos a remoção do ovário seja curativa, é possível que a dor persista a despei-to da ooforectomia. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória.
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoDe forma geral, complicações graves de oo-forectomia são raras e semelhantes àquelas observadas em outras cirurgias intra-abdomi-nais, incluindo lesão de órgão, hemorragia, infecção da ferida operatória e complicações da anestesia. Ademais, o risco de lesão da tuba uterina ou do ureter adjacentes é pequeno, mas deve ser discutido especificamente duran-te o processo de obtenção do consentimento informado. Os cistos ovarianos são a indicação mais comum de ooforectomia. Como é possível encontrar um processo maligno, as pacientes devem ser informadas sobre as etapas do esta-diamento para câncer de ovário. Além disso, se um cisto maligno se romper e seu con-teúdo se espalhar, as pacientes devem estar alertadas sobre os possíveis efeitos negativos no prognóstico. Finalmente, muitas pacientes submetidas à ooforectomia para tratamento de patologia ovariana apresentam dor associada. Embora na maioria dos casos a remoção do ovário seja curativa, é possível que a dor persista a despei-to da ooforectomia. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG.
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoDe forma geral, complicações graves de oo-forectomia são raras e semelhantes àquelas observadas em outras cirurgias intra-abdomi-nais, incluindo lesão de órgão, hemorragia, infecção da ferida operatória e complicações da anestesia. Ademais, o risco de lesão da tuba uterina ou do ureter adjacentes é pequeno, mas deve ser discutido especificamente duran-te o processo de obtenção do consentimento informado. Os cistos ovarianos são a indicação mais comum de ooforectomia. Como é possível encontrar um processo maligno, as pacientes devem ser informadas sobre as etapas do esta-diamento para câncer de ovário. Além disso, se um cisto maligno se romper e seu con-teúdo se espalhar, as pacientes devem estar alertadas sobre os possíveis efeitos negativos no prognóstico. Finalmente, muitas pacientes submetidas à ooforectomia para tratamento de patologia ovariana apresentam dor associada. Embora na maioria dos casos a remoção do ovário seja curativa, é possível que a dor persista a despei-to da ooforectomia. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs sintomas intestinais podem ou não estar presentes em mulheres com envolvimento retossigmoide devido a câncer de ovário. No entanto, o cirurgião deve suspeitar fortemen-te se a paciente descrever sangramento retal ou constipação progressiva, e um exame re-tovaginal pode ajudar a prever a necessidade de ressecção anterior baixa. Além disso, uma tomografia computadorizada (TC) pode su-gerir a invasão do retossigmoide pelo tumor. Contudo, a previsão é difícil antes da cirurgia. Muitos casos de câncer de ovário podem ser facilmente elevados durante a cirurgia e afas-tados do intestino, ou tumores superficiais podem ser removidos sem ressecção. ■ ConsentimentoAs pacientes devem ser preparadas para a pos-sibilidade de ressecção anterior baixa sempre que houver discussão sobre cirurgia citorredu-tora ovariana. O benefício para a sobrevida de se atingir o mínimo de doença residual jus-tifica o risco do procedimento. No entanto, a ressecção anterior baixa aumenta significati-vamente a duração da cirurgia, e hemorragias podem contribuir para a necessidade de trans-fusão de sangue (T ebes, 2006).
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoDe forma geral, complicações graves de oo-forectomia são raras e semelhantes àquelas observadas em outras cirurgias intra-abdomi-nais, incluindo lesão de órgão, hemorragia, infecção da ferida operatória e complicações da anestesia. Ademais, o risco de lesão da tuba uterina ou do ureter adjacentes é pequeno, mas deve ser discutido especificamente duran-te o processo de obtenção do consentimento informado. Os cistos ovarianos são a indicação mais comum de ooforectomia. Como é possível encontrar um processo maligno, as pacientes devem ser informadas sobre as etapas do esta-diamento para câncer de ovário. Além disso, se um cisto maligno se romper e seu con-teúdo se espalhar, as pacientes devem estar alertadas sobre os possíveis efeitos negativos no prognóstico. Finalmente, muitas pacientes submetidas à ooforectomia para tratamento de patologia ovariana apresentam dor associada. Embora na maioria dos casos a remoção do ovário seja curativa, é possível que a dor persista a despei-to da ooforectomia. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs sintomas intestinais podem ou não estar presentes em mulheres com envolvimento retossigmoide devido a câncer de ovário. No entanto, o cirurgião deve suspeitar fortemen-te se a paciente descrever sangramento retal ou constipação progressiva, e um exame re-tovaginal pode ajudar a prever a necessidade de ressecção anterior baixa. Além disso, uma tomografia computadorizada (TC) pode su-gerir a invasão do retossigmoide pelo tumor. Contudo, a previsão é difícil antes da cirurgia. Muitos casos de câncer de ovário podem ser facilmente elevados durante a cirurgia e afas-tados do intestino, ou tumores superficiais podem ser removidos sem ressecção. ■ ConsentimentoAs pacientes devem ser preparadas para a pos-sibilidade de ressecção anterior baixa sempre que houver discussão sobre cirurgia citorredu-tora ovariana. O benefício para a sobrevida de se atingir o mínimo de doença residual jus-tifica o risco do procedimento. No entanto, a ressecção anterior baixa aumenta significati-vamente a duração da cirurgia, e hemorragias podem contribuir para a necessidade de trans-fusão de sangue (T ebes, 2006). --- passage: ■ ConsentimentoAntes da cirurgia, as pacientes devem ser infor-madas sobre as complicações específicas associa-das à laparoscopia propriamente dita (Seção 42-1, p. 1.097). No que se refere especificamente à cistectomia ovariana, o risco de ooforectomia determinado por sangramento ou por lesão ex-trema do ovário deve ser discutido. Em muitos casos, os cistos são investigados e retirados em razão de haver preocupação quanto a possível malignidade. Consequentemente, as pacientes devem estar familiarizadas com as etapas neces-sárias ao estadiamento de câncer ovariano, para o caso de ser encontrada patologia maligna. ■ Preparo da pacienteAs taxas de infecção da pelve e da ferida opera-tória após cistectomia ovariana e laparoscopia são baixas e, normalmente, não há indicação de antibioticoterapia profilática. A preparação intestinal geralmente não é necessária, mas pode ser considerada quando se antecipa que haja aderências extensivas. A profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) normal-mente não é recomendada em casos de cistec-tomia laparoscópica. Entretanto, as pacientes com maior risco de malignidade e de TEV , ou com maior chance de conversão para lapa-rotomia, talvez possam ser beneficiadas com medidas profiláticas (Tabela 39-9, p. 962).
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoDe forma geral, complicações graves de oo-forectomia são raras e semelhantes àquelas observadas em outras cirurgias intra-abdomi-nais, incluindo lesão de órgão, hemorragia, infecção da ferida operatória e complicações da anestesia. Ademais, o risco de lesão da tuba uterina ou do ureter adjacentes é pequeno, mas deve ser discutido especificamente duran-te o processo de obtenção do consentimento informado. Os cistos ovarianos são a indicação mais comum de ooforectomia. Como é possível encontrar um processo maligno, as pacientes devem ser informadas sobre as etapas do esta-diamento para câncer de ovário. Além disso, se um cisto maligno se romper e seu con-teúdo se espalhar, as pacientes devem estar alertadas sobre os possíveis efeitos negativos no prognóstico. Finalmente, muitas pacientes submetidas à ooforectomia para tratamento de patologia ovariana apresentam dor associada. Embora na maioria dos casos a remoção do ovário seja curativa, é possível que a dor persista a despei-to da ooforectomia. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs sintomas intestinais podem ou não estar presentes em mulheres com envolvimento retossigmoide devido a câncer de ovário. No entanto, o cirurgião deve suspeitar fortemen-te se a paciente descrever sangramento retal ou constipação progressiva, e um exame re-tovaginal pode ajudar a prever a necessidade de ressecção anterior baixa. Além disso, uma tomografia computadorizada (TC) pode su-gerir a invasão do retossigmoide pelo tumor. Contudo, a previsão é difícil antes da cirurgia. Muitos casos de câncer de ovário podem ser facilmente elevados durante a cirurgia e afas-tados do intestino, ou tumores superficiais podem ser removidos sem ressecção. ■ ConsentimentoAs pacientes devem ser preparadas para a pos-sibilidade de ressecção anterior baixa sempre que houver discussão sobre cirurgia citorredu-tora ovariana. O benefício para a sobrevida de se atingir o mínimo de doença residual jus-tifica o risco do procedimento. No entanto, a ressecção anterior baixa aumenta significati-vamente a duração da cirurgia, e hemorragias podem contribuir para a necessidade de trans-fusão de sangue (T ebes, 2006). --- passage: ■ ConsentimentoAntes da cirurgia, as pacientes devem ser infor-madas sobre as complicações específicas associa-das à laparoscopia propriamente dita (Seção 42-1, p. 1.097). No que se refere especificamente à cistectomia ovariana, o risco de ooforectomia determinado por sangramento ou por lesão ex-trema do ovário deve ser discutido. Em muitos casos, os cistos são investigados e retirados em razão de haver preocupação quanto a possível malignidade. Consequentemente, as pacientes devem estar familiarizadas com as etapas neces-sárias ao estadiamento de câncer ovariano, para o caso de ser encontrada patologia maligna. ■ Preparo da pacienteAs taxas de infecção da pelve e da ferida opera-tória após cistectomia ovariana e laparoscopia são baixas e, normalmente, não há indicação de antibioticoterapia profilática. A preparação intestinal geralmente não é necessária, mas pode ser considerada quando se antecipa que haja aderências extensivas. A profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) normal-mente não é recomendada em casos de cistec-tomia laparoscópica. Entretanto, as pacientes com maior risco de malignidade e de TEV , ou com maior chance de conversão para lapa-rotomia, talvez possam ser beneficiadas com medidas profiláticas (Tabela 39-9, p. 962). --- passage: A maioria das mulheres tratadas com cirurgia com fins de preservação da fertilidade, com ou sem quimioterapia, voltará a menstruar normalmente e poderá conceber e dar à luz (Ger-shenson, 2007b; Zanetta, 2001). Além disso, em nenhum dos trabalhos publicados se observou aumento na taxa de defeitos congênitos ou de abortamento espontâneo em mulheres tra-tadas com quimioterapia (Brewer, 1999; Low, 2000; Tangir, 2003; Zanetta, 2001). ■ Manejo durante a gravidezDetectam-se massas anexiais persistentes em 1 a 2% de todas as gestações. Essas neoplasias geralmente são observadas du-rante exame ultrassonográfico obstétrico de rotina, mas even-tualmente o aumento significativo no nível sérico materno de alfa-fetoproteína é o sinal de manifestação de um tumor malig-no de células germinativas (Horbelt, 1994; Montz, 1989). T e-ratomas císticos maduros (cistos dermoides) representam um terço dos tumores retirados durante a gravidez. Em contrapar-tida, os disgerminomas representam 1 a 2% de tais neoplasias, mas ainda são a malignidade ovariana mais comum durante a gravidez. O desenvolvimento de outros tumores de células germinativas é raro (Shimizu, 2003).
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoDe forma geral, complicações graves de oo-forectomia são raras e semelhantes àquelas observadas em outras cirurgias intra-abdomi-nais, incluindo lesão de órgão, hemorragia, infecção da ferida operatória e complicações da anestesia. Ademais, o risco de lesão da tuba uterina ou do ureter adjacentes é pequeno, mas deve ser discutido especificamente duran-te o processo de obtenção do consentimento informado. Os cistos ovarianos são a indicação mais comum de ooforectomia. Como é possível encontrar um processo maligno, as pacientes devem ser informadas sobre as etapas do esta-diamento para câncer de ovário. Além disso, se um cisto maligno se romper e seu con-teúdo se espalhar, as pacientes devem estar alertadas sobre os possíveis efeitos negativos no prognóstico. Finalmente, muitas pacientes submetidas à ooforectomia para tratamento de patologia ovariana apresentam dor associada. Embora na maioria dos casos a remoção do ovário seja curativa, é possível que a dor persista a despei-to da ooforectomia. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs sintomas intestinais podem ou não estar presentes em mulheres com envolvimento retossigmoide devido a câncer de ovário. No entanto, o cirurgião deve suspeitar fortemen-te se a paciente descrever sangramento retal ou constipação progressiva, e um exame re-tovaginal pode ajudar a prever a necessidade de ressecção anterior baixa. Além disso, uma tomografia computadorizada (TC) pode su-gerir a invasão do retossigmoide pelo tumor. Contudo, a previsão é difícil antes da cirurgia. Muitos casos de câncer de ovário podem ser facilmente elevados durante a cirurgia e afas-tados do intestino, ou tumores superficiais podem ser removidos sem ressecção. ■ ConsentimentoAs pacientes devem ser preparadas para a pos-sibilidade de ressecção anterior baixa sempre que houver discussão sobre cirurgia citorredu-tora ovariana. O benefício para a sobrevida de se atingir o mínimo de doença residual jus-tifica o risco do procedimento. No entanto, a ressecção anterior baixa aumenta significati-vamente a duração da cirurgia, e hemorragias podem contribuir para a necessidade de trans-fusão de sangue (T ebes, 2006). --- passage: ■ ConsentimentoAntes da cirurgia, as pacientes devem ser infor-madas sobre as complicações específicas associa-das à laparoscopia propriamente dita (Seção 42-1, p. 1.097). No que se refere especificamente à cistectomia ovariana, o risco de ooforectomia determinado por sangramento ou por lesão ex-trema do ovário deve ser discutido. Em muitos casos, os cistos são investigados e retirados em razão de haver preocupação quanto a possível malignidade. Consequentemente, as pacientes devem estar familiarizadas com as etapas neces-sárias ao estadiamento de câncer ovariano, para o caso de ser encontrada patologia maligna. ■ Preparo da pacienteAs taxas de infecção da pelve e da ferida opera-tória após cistectomia ovariana e laparoscopia são baixas e, normalmente, não há indicação de antibioticoterapia profilática. A preparação intestinal geralmente não é necessária, mas pode ser considerada quando se antecipa que haja aderências extensivas. A profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) normal-mente não é recomendada em casos de cistec-tomia laparoscópica. Entretanto, as pacientes com maior risco de malignidade e de TEV , ou com maior chance de conversão para lapa-rotomia, talvez possam ser beneficiadas com medidas profiláticas (Tabela 39-9, p. 962). --- passage: A maioria das mulheres tratadas com cirurgia com fins de preservação da fertilidade, com ou sem quimioterapia, voltará a menstruar normalmente e poderá conceber e dar à luz (Ger-shenson, 2007b; Zanetta, 2001). Além disso, em nenhum dos trabalhos publicados se observou aumento na taxa de defeitos congênitos ou de abortamento espontâneo em mulheres tra-tadas com quimioterapia (Brewer, 1999; Low, 2000; Tangir, 2003; Zanetta, 2001). ■ Manejo durante a gravidezDetectam-se massas anexiais persistentes em 1 a 2% de todas as gestações. Essas neoplasias geralmente são observadas du-rante exame ultrassonográfico obstétrico de rotina, mas even-tualmente o aumento significativo no nível sérico materno de alfa-fetoproteína é o sinal de manifestação de um tumor malig-no de células germinativas (Horbelt, 1994; Montz, 1989). T e-ratomas císticos maduros (cistos dermoides) representam um terço dos tumores retirados durante a gravidez. Em contrapar-tida, os disgerminomas representam 1 a 2% de tais neoplasias, mas ainda são a malignidade ovariana mais comum durante a gravidez. O desenvolvimento de outros tumores de células germinativas é raro (Shimizu, 2003). --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica.
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoDe forma geral, complicações graves de oo-forectomia são raras e semelhantes àquelas observadas em outras cirurgias intra-abdomi-nais, incluindo lesão de órgão, hemorragia, infecção da ferida operatória e complicações da anestesia. Ademais, o risco de lesão da tuba uterina ou do ureter adjacentes é pequeno, mas deve ser discutido especificamente duran-te o processo de obtenção do consentimento informado. Os cistos ovarianos são a indicação mais comum de ooforectomia. Como é possível encontrar um processo maligno, as pacientes devem ser informadas sobre as etapas do esta-diamento para câncer de ovário. Além disso, se um cisto maligno se romper e seu con-teúdo se espalhar, as pacientes devem estar alertadas sobre os possíveis efeitos negativos no prognóstico. Finalmente, muitas pacientes submetidas à ooforectomia para tratamento de patologia ovariana apresentam dor associada. Embora na maioria dos casos a remoção do ovário seja curativa, é possível que a dor persista a despei-to da ooforectomia. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs sintomas intestinais podem ou não estar presentes em mulheres com envolvimento retossigmoide devido a câncer de ovário. No entanto, o cirurgião deve suspeitar fortemen-te se a paciente descrever sangramento retal ou constipação progressiva, e um exame re-tovaginal pode ajudar a prever a necessidade de ressecção anterior baixa. Além disso, uma tomografia computadorizada (TC) pode su-gerir a invasão do retossigmoide pelo tumor. Contudo, a previsão é difícil antes da cirurgia. Muitos casos de câncer de ovário podem ser facilmente elevados durante a cirurgia e afas-tados do intestino, ou tumores superficiais podem ser removidos sem ressecção. ■ ConsentimentoAs pacientes devem ser preparadas para a pos-sibilidade de ressecção anterior baixa sempre que houver discussão sobre cirurgia citorredu-tora ovariana. O benefício para a sobrevida de se atingir o mínimo de doença residual jus-tifica o risco do procedimento. No entanto, a ressecção anterior baixa aumenta significati-vamente a duração da cirurgia, e hemorragias podem contribuir para a necessidade de trans-fusão de sangue (T ebes, 2006). --- passage: ■ ConsentimentoAntes da cirurgia, as pacientes devem ser infor-madas sobre as complicações específicas associa-das à laparoscopia propriamente dita (Seção 42-1, p. 1.097). No que se refere especificamente à cistectomia ovariana, o risco de ooforectomia determinado por sangramento ou por lesão ex-trema do ovário deve ser discutido. Em muitos casos, os cistos são investigados e retirados em razão de haver preocupação quanto a possível malignidade. Consequentemente, as pacientes devem estar familiarizadas com as etapas neces-sárias ao estadiamento de câncer ovariano, para o caso de ser encontrada patologia maligna. ■ Preparo da pacienteAs taxas de infecção da pelve e da ferida opera-tória após cistectomia ovariana e laparoscopia são baixas e, normalmente, não há indicação de antibioticoterapia profilática. A preparação intestinal geralmente não é necessária, mas pode ser considerada quando se antecipa que haja aderências extensivas. A profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) normal-mente não é recomendada em casos de cistec-tomia laparoscópica. Entretanto, as pacientes com maior risco de malignidade e de TEV , ou com maior chance de conversão para lapa-rotomia, talvez possam ser beneficiadas com medidas profiláticas (Tabela 39-9, p. 962). --- passage: A maioria das mulheres tratadas com cirurgia com fins de preservação da fertilidade, com ou sem quimioterapia, voltará a menstruar normalmente e poderá conceber e dar à luz (Ger-shenson, 2007b; Zanetta, 2001). Além disso, em nenhum dos trabalhos publicados se observou aumento na taxa de defeitos congênitos ou de abortamento espontâneo em mulheres tra-tadas com quimioterapia (Brewer, 1999; Low, 2000; Tangir, 2003; Zanetta, 2001). ■ Manejo durante a gravidezDetectam-se massas anexiais persistentes em 1 a 2% de todas as gestações. Essas neoplasias geralmente são observadas du-rante exame ultrassonográfico obstétrico de rotina, mas even-tualmente o aumento significativo no nível sérico materno de alfa-fetoproteína é o sinal de manifestação de um tumor malig-no de células germinativas (Horbelt, 1994; Montz, 1989). T e-ratomas císticos maduros (cistos dermoides) representam um terço dos tumores retirados durante a gravidez. Em contrapar-tida, os disgerminomas representam 1 a 2% de tais neoplasias, mas ainda são a malignidade ovariana mais comum durante a gravidez. O desenvolvimento de outros tumores de células germinativas é raro (Shimizu, 2003). --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Massas ovarianas pré-puberaisAssim como ocorre nas neonatas, a maioria das massas ovaria-nas em crianças é de natureza cística, e os sintomas de apresen-tação variam. Cistos assintomáticos podem ser descobertos inciden-talmente durante exame abdominal ou ultrassonográfico por alguma outra indicação. Cistos volumosos podem causar au-mento da circunferência abdominal ou dor crônica. Os cis-tos secretores de hormônio podem levar à puberdade precoce heterossexual ou isossexual e, consequentemente, há indicação para investigação em caso de sinais de desenvolvimento pube-ral precoce. Além disso, ruptura, hemorragia ou torção podem causar dor abdominal aguda, similar àquela encontrada em adultas (Cap. 9, p. 270).
passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoDe forma geral, complicações graves de oo-forectomia são raras e semelhantes àquelas observadas em outras cirurgias intra-abdomi-nais, incluindo lesão de órgão, hemorragia, infecção da ferida operatória e complicações da anestesia. Ademais, o risco de lesão da tuba uterina ou do ureter adjacentes é pequeno, mas deve ser discutido especificamente duran-te o processo de obtenção do consentimento informado. Os cistos ovarianos são a indicação mais comum de ooforectomia. Como é possível encontrar um processo maligno, as pacientes devem ser informadas sobre as etapas do esta-diamento para câncer de ovário. Além disso, se um cisto maligno se romper e seu con-teúdo se espalhar, as pacientes devem estar alertadas sobre os possíveis efeitos negativos no prognóstico. Finalmente, muitas pacientes submetidas à ooforectomia para tratamento de patologia ovariana apresentam dor associada. Embora na maioria dos casos a remoção do ovário seja curativa, é possível que a dor persista a despei-to da ooforectomia. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs sintomas intestinais podem ou não estar presentes em mulheres com envolvimento retossigmoide devido a câncer de ovário. No entanto, o cirurgião deve suspeitar fortemen-te se a paciente descrever sangramento retal ou constipação progressiva, e um exame re-tovaginal pode ajudar a prever a necessidade de ressecção anterior baixa. Além disso, uma tomografia computadorizada (TC) pode su-gerir a invasão do retossigmoide pelo tumor. Contudo, a previsão é difícil antes da cirurgia. Muitos casos de câncer de ovário podem ser facilmente elevados durante a cirurgia e afas-tados do intestino, ou tumores superficiais podem ser removidos sem ressecção. ■ ConsentimentoAs pacientes devem ser preparadas para a pos-sibilidade de ressecção anterior baixa sempre que houver discussão sobre cirurgia citorredu-tora ovariana. O benefício para a sobrevida de se atingir o mínimo de doença residual jus-tifica o risco do procedimento. No entanto, a ressecção anterior baixa aumenta significati-vamente a duração da cirurgia, e hemorragias podem contribuir para a necessidade de trans-fusão de sangue (T ebes, 2006). --- passage: ■ ConsentimentoAntes da cirurgia, as pacientes devem ser infor-madas sobre as complicações específicas associa-das à laparoscopia propriamente dita (Seção 42-1, p. 1.097). No que se refere especificamente à cistectomia ovariana, o risco de ooforectomia determinado por sangramento ou por lesão ex-trema do ovário deve ser discutido. Em muitos casos, os cistos são investigados e retirados em razão de haver preocupação quanto a possível malignidade. Consequentemente, as pacientes devem estar familiarizadas com as etapas neces-sárias ao estadiamento de câncer ovariano, para o caso de ser encontrada patologia maligna. ■ Preparo da pacienteAs taxas de infecção da pelve e da ferida opera-tória após cistectomia ovariana e laparoscopia são baixas e, normalmente, não há indicação de antibioticoterapia profilática. A preparação intestinal geralmente não é necessária, mas pode ser considerada quando se antecipa que haja aderências extensivas. A profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) normal-mente não é recomendada em casos de cistec-tomia laparoscópica. Entretanto, as pacientes com maior risco de malignidade e de TEV , ou com maior chance de conversão para lapa-rotomia, talvez possam ser beneficiadas com medidas profiláticas (Tabela 39-9, p. 962). --- passage: A maioria das mulheres tratadas com cirurgia com fins de preservação da fertilidade, com ou sem quimioterapia, voltará a menstruar normalmente e poderá conceber e dar à luz (Ger-shenson, 2007b; Zanetta, 2001). Além disso, em nenhum dos trabalhos publicados se observou aumento na taxa de defeitos congênitos ou de abortamento espontâneo em mulheres tra-tadas com quimioterapia (Brewer, 1999; Low, 2000; Tangir, 2003; Zanetta, 2001). ■ Manejo durante a gravidezDetectam-se massas anexiais persistentes em 1 a 2% de todas as gestações. Essas neoplasias geralmente são observadas du-rante exame ultrassonográfico obstétrico de rotina, mas even-tualmente o aumento significativo no nível sérico materno de alfa-fetoproteína é o sinal de manifestação de um tumor malig-no de células germinativas (Horbelt, 1994; Montz, 1989). T e-ratomas císticos maduros (cistos dermoides) representam um terço dos tumores retirados durante a gravidez. Em contrapar-tida, os disgerminomas representam 1 a 2% de tais neoplasias, mas ainda são a malignidade ovariana mais comum durante a gravidez. O desenvolvimento de outros tumores de células germinativas é raro (Shimizu, 2003). --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Massas ovarianas pré-puberaisAssim como ocorre nas neonatas, a maioria das massas ovaria-nas em crianças é de natureza cística, e os sintomas de apresen-tação variam. Cistos assintomáticos podem ser descobertos inciden-talmente durante exame abdominal ou ultrassonográfico por alguma outra indicação. Cistos volumosos podem causar au-mento da circunferência abdominal ou dor crônica. Os cis-tos secretores de hormônio podem levar à puberdade precoce heterossexual ou isossexual e, consequentemente, há indicação para investigação em caso de sinais de desenvolvimento pube-ral precoce. Além disso, ruptura, hemorragia ou torção podem causar dor abdominal aguda, similar àquela encontrada em adultas (Cap. 9, p. 270). --- passage: Apesar de ser uma causa rara de DPC, é muito frequente as mulheres com resíduos ovarianos sintomáticos queixarem-se de dor cíclica crônica ou dispareunia. O início dos sintomas é variável, podendo começar anos após a cirurgia (Nezhat, 2005). As mulheres com essas síndromes podem apresentar massa pélvica palpável no exame bimanual (Orford, 1996). A ultras-sonografia é esclarecedora em muitos casos, e naqueles com resíduos ovarianos, os ovários algumas vezes podem ser iden-tificados como uma borda fina de córtex ovariano ao redor de cisto ovariano coexistente (Fleischer, 1998). Casos indetermi-nados podem necessitar de imagens por TC ou RM. Nos casos em que houver suspeita de compressão uretral, justifica-se a pielografia intravenosa. Exames laboratoriais, em especial a do-sagem do hormônio folículo-estimulante (FSH) nas mulheres em idade reprodutiva com histórico de ooforectomia bilateral, podem ser úteis. A observação de níveis na faixa esperada para a pré-menopausa é sugestiva de tecido ovariano funcional resi-dual (Magtibay, 2005).
{"justificativa": "O contexto fornecido fala sobre cistos ovarianos, suas cirurgias e possíveis complicações, mas não menciona diretamente a recorrência de cistos dermóides ou a dor que pode persistir após a cirurgia, o que é essencial para a pergunta do usuário sobre os sintomas que está sentindo. Embora tenha relação com cistos ovarianos de maneira geral, a falta de orientação específica sobre a situação do usuário torna o contexto menos relevante.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto discutido envolve complicações cirúrgicas e gestão de cistos ovarianos, incluindo dor persistente após a remoção de cistos. No entanto, ele não aborda diretamente a reincidência de cistos e os riscos associados, o que é a dúvida central do usuário. Portanto, embora exista uma relação, a conexão é fraca, e as informações não ajudam a responder diretamente à pergunta.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto aborda complicações e sintomas associados a cirurgias ovarianas, incluindo cistectomias. A pergunta do usuário sobre o retorno dos cistos e dor na parte inferior do abdômen está diretamente relacionada às informações apresentadas sobre dor persistente e cistos ovarianos após cirurgia. Embora não trate especificamente do risco de recidiva de cistos, sugere a possibilidade de dor e sintomatologia associada que pode ocorrer após a operação.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre cistos ovarianos, suas complicações e a possibilidade de dor persistente mesmo após a cirurgia, mas não aborda diretamente o risco de recidiva dos cistos ou a dor específica mencionada na pergunta do usuário. Portanto, é parcialmente relevante.", "nota": 2} ```
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Tenho anos e há um ano estou na menopausa. Sinto calores e secura vaginal. O ginecologista receitou Mencirax, mas senti muita tontura. Já fiz cirurgia na cabeça para a retirada de um cisto cerebral. Posso tomar Angeliq? O que faço?
Mencirax é um fitoterápico à base de Cimicífuga racemosa, usado para amenizar os fogachos, que são comuns no período da menopausa. No entanto, ele pode ter efeitos colaterais, como o que você está sentindo. Reavalie com seu ginecologista a possibilidade de reposição hormonal.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: 2. Hinds L, Price J. Menopause, hormone replacement and gynaecologic cancers. Menopause Int. 2010;16(2):89-93. 3. Mascarenhas C, Lambe M, Belloco R, Bergfeldt K, Riman T, Persson I, et al. Use of hormone replacement therapy before and after ovarian cancer diagnosis and ovarian cancer survival. Int J Cancer. 2006;119(12):2907-15. 61### APRESENTAM RESPOSTA TERAPÊUTICA INADEQUADA ÀS TECNOLOGIAS UTILIZADAS ATUALMENTE*, POR ISSO É IMPORTANTE MELHORAR O TRATAMENTO DESSA DOENÇA. Essa é uma campanha da Roche, com o apoio de diversas entidades da sociedade, para ajudar na prevenção da doença e dar força às mulheres que passam pelo tratamento. Por isso, contamos com os especialistas na saúde da mulher para combater os preconceitos e promover os passos para lidar com a doença. Junte-se à nossa luta e acesse o site:www.forçaamiga.com.br*Estimativa INCA. BR/AVCE/0617/0047 - Junho/2017 - Material de distribuição exclusiva a profissionais habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: 2. Hinds L, Price J. Menopause, hormone replacement and gynaecologic cancers. Menopause Int. 2010;16(2):89-93. 3. Mascarenhas C, Lambe M, Belloco R, Bergfeldt K, Riman T, Persson I, et al. Use of hormone replacement therapy before and after ovarian cancer diagnosis and ovarian cancer survival. Int J Cancer. 2006;119(12):2907-15. 61### APRESENTAM RESPOSTA TERAPÊUTICA INADEQUADA ÀS TECNOLOGIAS UTILIZADAS ATUALMENTE*, POR ISSO É IMPORTANTE MELHORAR O TRATAMENTO DESSA DOENÇA. Essa é uma campanha da Roche, com o apoio de diversas entidades da sociedade, para ajudar na prevenção da doença e dar força às mulheres que passam pelo tratamento. Por isso, contamos com os especialistas na saúde da mulher para combater os preconceitos e promover os passos para lidar com a doença. Junte-se à nossa luta e acesse o site:www.forçaamiga.com.br*Estimativa INCA. BR/AVCE/0617/0047 - Junho/2017 - Material de distribuição exclusiva a profissionais habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. --- passage: Tratamento para menopausa: remédios, opções naturais e alimentação O tratamento da menopausa pode ser feito com o uso de medicamentos hormonais, como a terapia de reposição hormonal ou uso de gel vaginal, mas também existem opções de remédios naturais, que podem ser indicados pelo ginecologista para ajudar a aliviar os sintomas da menopausa, como ondas de calor, suor noturno ou secura vaginal. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A menopausa é o momento marcado pelo fim da idade fértil da mulher em que os ovários deixam de produzir estrogênio e, por isso, ocorre o fim dos ciclos menstruais, e o surgimento dos sintomas, na maioria das mulheres. Confira todos os sintomas da menopausa. O tratamento para menopausa deve ser feito sempre com indicação do ginecologista, pois algumas mulheres possuem contraindicações, especialmente para os remédios hormonais, como ocorre no caso das que têm histórico de câncer de mama ou de endométrio, lúpus, porfiria ou tiveram infarto ou AVC. Remédios para menopausa Os principais remédios que podem ser indicados pelo ginecologista para o tratamento da menopausa são: 1
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: 2. Hinds L, Price J. Menopause, hormone replacement and gynaecologic cancers. Menopause Int. 2010;16(2):89-93. 3. Mascarenhas C, Lambe M, Belloco R, Bergfeldt K, Riman T, Persson I, et al. Use of hormone replacement therapy before and after ovarian cancer diagnosis and ovarian cancer survival. Int J Cancer. 2006;119(12):2907-15. 61### APRESENTAM RESPOSTA TERAPÊUTICA INADEQUADA ÀS TECNOLOGIAS UTILIZADAS ATUALMENTE*, POR ISSO É IMPORTANTE MELHORAR O TRATAMENTO DESSA DOENÇA. Essa é uma campanha da Roche, com o apoio de diversas entidades da sociedade, para ajudar na prevenção da doença e dar força às mulheres que passam pelo tratamento. Por isso, contamos com os especialistas na saúde da mulher para combater os preconceitos e promover os passos para lidar com a doença. Junte-se à nossa luta e acesse o site:www.forçaamiga.com.br*Estimativa INCA. BR/AVCE/0617/0047 - Junho/2017 - Material de distribuição exclusiva a profissionais habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. --- passage: Tratamento para menopausa: remédios, opções naturais e alimentação O tratamento da menopausa pode ser feito com o uso de medicamentos hormonais, como a terapia de reposição hormonal ou uso de gel vaginal, mas também existem opções de remédios naturais, que podem ser indicados pelo ginecologista para ajudar a aliviar os sintomas da menopausa, como ondas de calor, suor noturno ou secura vaginal. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A menopausa é o momento marcado pelo fim da idade fértil da mulher em que os ovários deixam de produzir estrogênio e, por isso, ocorre o fim dos ciclos menstruais, e o surgimento dos sintomas, na maioria das mulheres. Confira todos os sintomas da menopausa. O tratamento para menopausa deve ser feito sempre com indicação do ginecologista, pois algumas mulheres possuem contraindicações, especialmente para os remédios hormonais, como ocorre no caso das que têm histórico de câncer de mama ou de endométrio, lúpus, porfiria ou tiveram infarto ou AVC. Remédios para menopausa Os principais remédios que podem ser indicados pelo ginecologista para o tratamento da menopausa são: 1 --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: 2. Hinds L, Price J. Menopause, hormone replacement and gynaecologic cancers. Menopause Int. 2010;16(2):89-93. 3. Mascarenhas C, Lambe M, Belloco R, Bergfeldt K, Riman T, Persson I, et al. Use of hormone replacement therapy before and after ovarian cancer diagnosis and ovarian cancer survival. Int J Cancer. 2006;119(12):2907-15. 61### APRESENTAM RESPOSTA TERAPÊUTICA INADEQUADA ÀS TECNOLOGIAS UTILIZADAS ATUALMENTE*, POR ISSO É IMPORTANTE MELHORAR O TRATAMENTO DESSA DOENÇA. Essa é uma campanha da Roche, com o apoio de diversas entidades da sociedade, para ajudar na prevenção da doença e dar força às mulheres que passam pelo tratamento. Por isso, contamos com os especialistas na saúde da mulher para combater os preconceitos e promover os passos para lidar com a doença. Junte-se à nossa luta e acesse o site:www.forçaamiga.com.br*Estimativa INCA. BR/AVCE/0617/0047 - Junho/2017 - Material de distribuição exclusiva a profissionais habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. --- passage: Tratamento para menopausa: remédios, opções naturais e alimentação O tratamento da menopausa pode ser feito com o uso de medicamentos hormonais, como a terapia de reposição hormonal ou uso de gel vaginal, mas também existem opções de remédios naturais, que podem ser indicados pelo ginecologista para ajudar a aliviar os sintomas da menopausa, como ondas de calor, suor noturno ou secura vaginal. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A menopausa é o momento marcado pelo fim da idade fértil da mulher em que os ovários deixam de produzir estrogênio e, por isso, ocorre o fim dos ciclos menstruais, e o surgimento dos sintomas, na maioria das mulheres. Confira todos os sintomas da menopausa. O tratamento para menopausa deve ser feito sempre com indicação do ginecologista, pois algumas mulheres possuem contraindicações, especialmente para os remédios hormonais, como ocorre no caso das que têm histórico de câncer de mama ou de endométrio, lúpus, porfiria ou tiveram infarto ou AVC. Remédios para menopausa Os principais remédios que podem ser indicados pelo ginecologista para o tratamento da menopausa são: 1 --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: 2. Hinds L, Price J. Menopause, hormone replacement and gynaecologic cancers. Menopause Int. 2010;16(2):89-93. 3. Mascarenhas C, Lambe M, Belloco R, Bergfeldt K, Riman T, Persson I, et al. Use of hormone replacement therapy before and after ovarian cancer diagnosis and ovarian cancer survival. Int J Cancer. 2006;119(12):2907-15. 61### APRESENTAM RESPOSTA TERAPÊUTICA INADEQUADA ÀS TECNOLOGIAS UTILIZADAS ATUALMENTE*, POR ISSO É IMPORTANTE MELHORAR O TRATAMENTO DESSA DOENÇA. Essa é uma campanha da Roche, com o apoio de diversas entidades da sociedade, para ajudar na prevenção da doença e dar força às mulheres que passam pelo tratamento. Por isso, contamos com os especialistas na saúde da mulher para combater os preconceitos e promover os passos para lidar com a doença. Junte-se à nossa luta e acesse o site:www.forçaamiga.com.br*Estimativa INCA. BR/AVCE/0617/0047 - Junho/2017 - Material de distribuição exclusiva a profissionais habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. --- passage: Tratamento para menopausa: remédios, opções naturais e alimentação O tratamento da menopausa pode ser feito com o uso de medicamentos hormonais, como a terapia de reposição hormonal ou uso de gel vaginal, mas também existem opções de remédios naturais, que podem ser indicados pelo ginecologista para ajudar a aliviar os sintomas da menopausa, como ondas de calor, suor noturno ou secura vaginal. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A menopausa é o momento marcado pelo fim da idade fértil da mulher em que os ovários deixam de produzir estrogênio e, por isso, ocorre o fim dos ciclos menstruais, e o surgimento dos sintomas, na maioria das mulheres. Confira todos os sintomas da menopausa. O tratamento para menopausa deve ser feito sempre com indicação do ginecologista, pois algumas mulheres possuem contraindicações, especialmente para os remédios hormonais, como ocorre no caso das que têm histórico de câncer de mama ou de endométrio, lúpus, porfiria ou tiveram infarto ou AVC. Remédios para menopausa Os principais remédios que podem ser indicados pelo ginecologista para o tratamento da menopausa são: 1 --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Esses antidepressivos, normalmente, só são utilizados nos casos em que as ondas de calor afetam a qualidade de vida da mulher. Isto porque, todos os remédios podem ter alguns efeitos colaterais e, por isso, só devem ser usados se existir benefício. 3. Remédios anticonvulsivantes Os anticonvulsivantes, como a gabapentina ou pregabalina, geralmente são remédios indicados para o tratamento de convulsões, epilepsia ou enxaqueca, no entanto, podem ser indicados pelo ginecologista para aliviar as ondas de calor da menopausa. Normalmente, os anticonvulsivantes são indicados para mulheres que possuem contra-indicações para utilização de reposição hormonal. 4. Remédios anti-hipertensivos Os anti-hipertensivos, como a clonidina, são remédios indicados para o tratamento da pressão alta ou o alívio de enxaquecas, mas podem ser indicados pelo ginecologista para diminuir a frequência das ondas de calor em algumas mulheres. Isto porque a diminuição da produção de estrogênios pode afetar o funcionamento do sistema circulatório, provocando sintomas vasomotores, que inclui as ondas de calor e suor noturno
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: 2. Hinds L, Price J. Menopause, hormone replacement and gynaecologic cancers. Menopause Int. 2010;16(2):89-93. 3. Mascarenhas C, Lambe M, Belloco R, Bergfeldt K, Riman T, Persson I, et al. Use of hormone replacement therapy before and after ovarian cancer diagnosis and ovarian cancer survival. Int J Cancer. 2006;119(12):2907-15. 61### APRESENTAM RESPOSTA TERAPÊUTICA INADEQUADA ÀS TECNOLOGIAS UTILIZADAS ATUALMENTE*, POR ISSO É IMPORTANTE MELHORAR O TRATAMENTO DESSA DOENÇA. Essa é uma campanha da Roche, com o apoio de diversas entidades da sociedade, para ajudar na prevenção da doença e dar força às mulheres que passam pelo tratamento. Por isso, contamos com os especialistas na saúde da mulher para combater os preconceitos e promover os passos para lidar com a doença. Junte-se à nossa luta e acesse o site:www.forçaamiga.com.br*Estimativa INCA. BR/AVCE/0617/0047 - Junho/2017 - Material de distribuição exclusiva a profissionais habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. --- passage: Tratamento para menopausa: remédios, opções naturais e alimentação O tratamento da menopausa pode ser feito com o uso de medicamentos hormonais, como a terapia de reposição hormonal ou uso de gel vaginal, mas também existem opções de remédios naturais, que podem ser indicados pelo ginecologista para ajudar a aliviar os sintomas da menopausa, como ondas de calor, suor noturno ou secura vaginal. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A menopausa é o momento marcado pelo fim da idade fértil da mulher em que os ovários deixam de produzir estrogênio e, por isso, ocorre o fim dos ciclos menstruais, e o surgimento dos sintomas, na maioria das mulheres. Confira todos os sintomas da menopausa. O tratamento para menopausa deve ser feito sempre com indicação do ginecologista, pois algumas mulheres possuem contraindicações, especialmente para os remédios hormonais, como ocorre no caso das que têm histórico de câncer de mama ou de endométrio, lúpus, porfiria ou tiveram infarto ou AVC. Remédios para menopausa Os principais remédios que podem ser indicados pelo ginecologista para o tratamento da menopausa são: 1 --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Esses antidepressivos, normalmente, só são utilizados nos casos em que as ondas de calor afetam a qualidade de vida da mulher. Isto porque, todos os remédios podem ter alguns efeitos colaterais e, por isso, só devem ser usados se existir benefício. 3. Remédios anticonvulsivantes Os anticonvulsivantes, como a gabapentina ou pregabalina, geralmente são remédios indicados para o tratamento de convulsões, epilepsia ou enxaqueca, no entanto, podem ser indicados pelo ginecologista para aliviar as ondas de calor da menopausa. Normalmente, os anticonvulsivantes são indicados para mulheres que possuem contra-indicações para utilização de reposição hormonal. 4. Remédios anti-hipertensivos Os anti-hipertensivos, como a clonidina, são remédios indicados para o tratamento da pressão alta ou o alívio de enxaquecas, mas podem ser indicados pelo ginecologista para diminuir a frequência das ondas de calor em algumas mulheres. Isto porque a diminuição da produção de estrogênios pode afetar o funcionamento do sistema circulatório, provocando sintomas vasomotores, que inclui as ondas de calor e suor noturno --- passage: 2. Ao prescrever AHC, o médico deve avaliar se a mulher tem al -guma contraindicação. Caso a mulher tenha alguma restrição, deverão ser oferecidas, apenas, as opções seguras para ela (ca -tegoria 1 e 2 da OMS). (http://www.who.int/reproductiveheal-th/publications/family_planning/en/index.html)3. Ao escolher um método contraceptivo hormonal combinado, a paciente deve ser orientada no tocante aos possíveis riscos e aos benefícios adicionais. 4. Não é necessária a solicitação de exames subsidiários para o uso de AHC, mas a aferição da pressão arterial e cuidado -sa anamnese a respeito de antecedentes pessoais e familiares de trombofilias, neoplasias hormônio-dependentes, eventos tromboembólicos e enxaqueca com aura são mandatórias. 5. Os AHCs têm interação medicamentosa com drogas anticon -vulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primido -11Brito MB, Monteiro IM, Di Bella ZIProtocolos Febrasgo | Nº69 | 2018family_planning/en/index.html)Referências1. World Health Organization (WHO). United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World contraceptive use. Geneva: WHO; 2015. 2. Bjarnadóttir RI, Tuppurainen M, Killick SR. Comparison of cycle control with a combined contraceptive vaginal ring and oral levonorgestrel/ethinyl estradiol. Am J Obstet Gynecol. 2002;186(3):389–95.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: 2. Hinds L, Price J. Menopause, hormone replacement and gynaecologic cancers. Menopause Int. 2010;16(2):89-93. 3. Mascarenhas C, Lambe M, Belloco R, Bergfeldt K, Riman T, Persson I, et al. Use of hormone replacement therapy before and after ovarian cancer diagnosis and ovarian cancer survival. Int J Cancer. 2006;119(12):2907-15. 61### APRESENTAM RESPOSTA TERAPÊUTICA INADEQUADA ÀS TECNOLOGIAS UTILIZADAS ATUALMENTE*, POR ISSO É IMPORTANTE MELHORAR O TRATAMENTO DESSA DOENÇA. Essa é uma campanha da Roche, com o apoio de diversas entidades da sociedade, para ajudar na prevenção da doença e dar força às mulheres que passam pelo tratamento. Por isso, contamos com os especialistas na saúde da mulher para combater os preconceitos e promover os passos para lidar com a doença. Junte-se à nossa luta e acesse o site:www.forçaamiga.com.br*Estimativa INCA. BR/AVCE/0617/0047 - Junho/2017 - Material de distribuição exclusiva a profissionais habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. --- passage: Tratamento para menopausa: remédios, opções naturais e alimentação O tratamento da menopausa pode ser feito com o uso de medicamentos hormonais, como a terapia de reposição hormonal ou uso de gel vaginal, mas também existem opções de remédios naturais, que podem ser indicados pelo ginecologista para ajudar a aliviar os sintomas da menopausa, como ondas de calor, suor noturno ou secura vaginal. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A menopausa é o momento marcado pelo fim da idade fértil da mulher em que os ovários deixam de produzir estrogênio e, por isso, ocorre o fim dos ciclos menstruais, e o surgimento dos sintomas, na maioria das mulheres. Confira todos os sintomas da menopausa. O tratamento para menopausa deve ser feito sempre com indicação do ginecologista, pois algumas mulheres possuem contraindicações, especialmente para os remédios hormonais, como ocorre no caso das que têm histórico de câncer de mama ou de endométrio, lúpus, porfiria ou tiveram infarto ou AVC. Remédios para menopausa Os principais remédios que podem ser indicados pelo ginecologista para o tratamento da menopausa são: 1 --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Esses antidepressivos, normalmente, só são utilizados nos casos em que as ondas de calor afetam a qualidade de vida da mulher. Isto porque, todos os remédios podem ter alguns efeitos colaterais e, por isso, só devem ser usados se existir benefício. 3. Remédios anticonvulsivantes Os anticonvulsivantes, como a gabapentina ou pregabalina, geralmente são remédios indicados para o tratamento de convulsões, epilepsia ou enxaqueca, no entanto, podem ser indicados pelo ginecologista para aliviar as ondas de calor da menopausa. Normalmente, os anticonvulsivantes são indicados para mulheres que possuem contra-indicações para utilização de reposição hormonal. 4. Remédios anti-hipertensivos Os anti-hipertensivos, como a clonidina, são remédios indicados para o tratamento da pressão alta ou o alívio de enxaquecas, mas podem ser indicados pelo ginecologista para diminuir a frequência das ondas de calor em algumas mulheres. Isto porque a diminuição da produção de estrogênios pode afetar o funcionamento do sistema circulatório, provocando sintomas vasomotores, que inclui as ondas de calor e suor noturno --- passage: 2. Ao prescrever AHC, o médico deve avaliar se a mulher tem al -guma contraindicação. Caso a mulher tenha alguma restrição, deverão ser oferecidas, apenas, as opções seguras para ela (ca -tegoria 1 e 2 da OMS). (http://www.who.int/reproductiveheal-th/publications/family_planning/en/index.html)3. Ao escolher um método contraceptivo hormonal combinado, a paciente deve ser orientada no tocante aos possíveis riscos e aos benefícios adicionais. 4. Não é necessária a solicitação de exames subsidiários para o uso de AHC, mas a aferição da pressão arterial e cuidado -sa anamnese a respeito de antecedentes pessoais e familiares de trombofilias, neoplasias hormônio-dependentes, eventos tromboembólicos e enxaqueca com aura são mandatórias. 5. Os AHCs têm interação medicamentosa com drogas anticon -vulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primido -11Brito MB, Monteiro IM, Di Bella ZIProtocolos Febrasgo | Nº69 | 2018family_planning/en/index.html)Referências1. World Health Organization (WHO). United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World contraceptive use. Geneva: WHO; 2015. 2. Bjarnadóttir RI, Tuppurainen M, Killick SR. Comparison of cycle control with a combined contraceptive vaginal ring and oral levonorgestrel/ethinyl estradiol. Am J Obstet Gynecol. 2002;186(3):389–95. --- passage: Os sintomas de insuficiência androgênica incluem sensa-ção de mal-estar, fadiga permanente, alterações na função se-xual e níveis séricos baixos de testosterona livre. A reposição talvez seja a melhor alternativa a ser oferecida a mulheres com esse tipo de achado. É importante ressaltar que as pacientes devem ser informadas de que a reposição androgênica para TABELA 22-6 Preparações vaginais de estrogênio selecionadas para tratamento de sintomas vaginais menopáusicosaPreparação Nome genérico Nome comercial DoseCreme vaginal Estrogênios conjugados17b-estradiolPremarinEstrace0,625 mg por 1 g de creme (0,5 g 2 /H11003/semana ou 0,5 g/dia durante 3 semanas com 1 semana sem tratamento. Pode-se titular a dose até 2 g/aplicação, de acordo com a necessidade)Disponível em tubo de 42,5 g0,1 mg por 1 g de creme (2-4 g/dia, por 1 a 2 semanas, e, em seguida, 1-2 g/dia por 1 a 2 semanas, seguidos por 1-2 g 1 a 3 /H11003/semana)Disponível em tubo de 42,5 gComprimido vaginal Estradiol Vagifem Comprimido de 10 mg ou 25 mg (1 comp/dia por 2 semanas, e, em seguida, um comprimido 2/H11003/semana)Anel vaginal 17b-estradiol Estring 0,075 mg/dia (inserido a cada 90 dias)aA maior parte dos produtos apresentados na Tabela 22-2 para o tratamento de fogachos menopáusicos também está aprovada para o tratamento de ressecamento vaginal.
```json {"justificativa": "O contexto analisa a menopausa e os tratamentos hormonais relacionados, abordando sintomas como calores e secura vaginal. No entanto, não fornece informações específicas sobre o medicamento Angeliq nem sobre as contraindicações em casos de história de cirurgia cerebral. Assim, sua relação com a pergunta do usuário é limitada, mas um pouco relevante.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto discute os sintomas da menopausa, as opções de tratamento e a importância de consultar o ginecologista antes de iniciar qualquer terapia hormonal. Isso é relevante para a pergunta do usuário, que busca orientação sobre o uso de Angeliq após ter experienciado efeitos colaterais com Mencirax e tem um histórico médico específico. No entanto, o contexto não aborda diretamente a possibilidade de tomar Angeliq ou suas contraindicações específicas, o que limita a relevância total.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto contém informações sobre os sintomas da menopausa e os tratamentos disponíveis, incluindo terapia hormonal, que são relevantes para a pergunta do usuário. No entanto, ele não aborda diretamente a questão específica sobre o uso de Angeliq, e a explicação sobre contraindicações e efeitos colaterais é limitada. Portanto, a relevância é moderada.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto analisa a menopausa, tratamento de sintomas e contraindicações de hormônios, o que é relevante para a pergunta do usuário sobre o uso de Angeliq, especialmente considerando seu histórico médico. No entanto, a informação específica sobre Angeliq não está presente.", "nota": 2} ```
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Qual é a causa da coceira na pele após a menopausa, que não melhora com hidratação?
A coceira na pele durante a menopausa pode ter inúmeros fatores envolvidos. O mais comum é o intenso ressecamento da pele, que exige hidratantes especiais prescritos pelo médico dermatologista. Entretanto, doenças podem começar com apenas o sintoma de coceira, como depressão, doenças da tireoide, anemia e diabetes. Portanto, vale a pena agendar uma consulta para que o dermatologista avalie sua pele como um todo.
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: Com a senescência ovariana, os níveis hormonais decli-nantes exercem efeitos específicos sobre vários tecidos. Alguns efeitos resultam em queixas físicas, como sintomas vasomoto-res e ressecamento vaginal, e outros são alterações metabólicas e estruturais. Essas alterações incluem osteopenia, osteoporose, afinamento da pele, lipossubstituição nas mamas, alterações cardiovasculares e atrofia geniturinária. Como resultado, as mulheres pós-menopáusicas apresentam problemas específicos associados ao envelhecimento e à perda de estrogênio, que po-dem afetar negativamente sua saúde. Durante muitos anos, a menopausa foi considerada como uma “doença de deficiência”, como o hipotireoidismo. Por essa razão, a terapia de reposição hormonal foi usada de uma forma ou de outra por mais de 100 anos. A história e as controvér-sias que envolvem esse tratamento serão discutidas em detalhes neste capítulo, assim como as recomendações atuais para o tra-tamento de sintomas menopáusicos.
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: Com a senescência ovariana, os níveis hormonais decli-nantes exercem efeitos específicos sobre vários tecidos. Alguns efeitos resultam em queixas físicas, como sintomas vasomoto-res e ressecamento vaginal, e outros são alterações metabólicas e estruturais. Essas alterações incluem osteopenia, osteoporose, afinamento da pele, lipossubstituição nas mamas, alterações cardiovasculares e atrofia geniturinária. Como resultado, as mulheres pós-menopáusicas apresentam problemas específicos associados ao envelhecimento e à perda de estrogênio, que po-dem afetar negativamente sua saúde. Durante muitos anos, a menopausa foi considerada como uma “doença de deficiência”, como o hipotireoidismo. Por essa razão, a terapia de reposição hormonal foi usada de uma forma ou de outra por mais de 100 anos. A história e as controvér-sias que envolvem esse tratamento serão discutidas em detalhes neste capítulo, assim como as recomendações atuais para o tra-tamento de sintomas menopáusicos. --- passage: .com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle. Essas alterações podem ocorrer por causa das variações hormonais da menopausa e aumentar o risco de desenvolver depressão. Saiba identificar os sintomas de depressão. No caso da mulher se sentir deprimida ou ter alterações de humor frequentes por mais de duas ou três semanas, é importante consultar o ginecologista para confirmar se se trata da menopausa ou se pode existir outra causa que precise de tratamento mais adequado. 7. Secura vaginal A secura vaginal é um sintoma que pode surgir em algumas mulheres, devido à diminuição da produção de estrógeno pelos ovários, o que gera uma alteração no revestimento do canal vaginal e diminuição da produção do muco que mantém a vagina úmida. Esse sintoma pode causar dor ou desconforto durante a relação sexual, coceira dentro e ao redor da vagina ou vontade de urinar com frequência. Além disso, pode aumentar o risco da mulher desenvolver candidíase ou cistite, por exemplo, de forma mais frequente. Leia também: Candidíase vaginal: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/candidiase-vaginal 8
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: Com a senescência ovariana, os níveis hormonais decli-nantes exercem efeitos específicos sobre vários tecidos. Alguns efeitos resultam em queixas físicas, como sintomas vasomoto-res e ressecamento vaginal, e outros são alterações metabólicas e estruturais. Essas alterações incluem osteopenia, osteoporose, afinamento da pele, lipossubstituição nas mamas, alterações cardiovasculares e atrofia geniturinária. Como resultado, as mulheres pós-menopáusicas apresentam problemas específicos associados ao envelhecimento e à perda de estrogênio, que po-dem afetar negativamente sua saúde. Durante muitos anos, a menopausa foi considerada como uma “doença de deficiência”, como o hipotireoidismo. Por essa razão, a terapia de reposição hormonal foi usada de uma forma ou de outra por mais de 100 anos. A história e as controvér-sias que envolvem esse tratamento serão discutidas em detalhes neste capítulo, assim como as recomendações atuais para o tra-tamento de sintomas menopáusicos. --- passage: .com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle. Essas alterações podem ocorrer por causa das variações hormonais da menopausa e aumentar o risco de desenvolver depressão. Saiba identificar os sintomas de depressão. No caso da mulher se sentir deprimida ou ter alterações de humor frequentes por mais de duas ou três semanas, é importante consultar o ginecologista para confirmar se se trata da menopausa ou se pode existir outra causa que precise de tratamento mais adequado. 7. Secura vaginal A secura vaginal é um sintoma que pode surgir em algumas mulheres, devido à diminuição da produção de estrógeno pelos ovários, o que gera uma alteração no revestimento do canal vaginal e diminuição da produção do muco que mantém a vagina úmida. Esse sintoma pode causar dor ou desconforto durante a relação sexual, coceira dentro e ao redor da vagina ou vontade de urinar com frequência. Além disso, pode aumentar o risco da mulher desenvolver candidíase ou cistite, por exemplo, de forma mais frequente. Leia também: Candidíase vaginal: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/candidiase-vaginal 8 --- passage: . Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono. Esse sintoma pode variar muito de mulher para mulher, sendo que algumas podem apresentar o suor noturno antes mesmo de entrar na menopausa e continuar após a menopausa ou nunca apresentar esse sintoma. Além da menopausa, outras causas de suor noturno podem ser estresse ou ansiedade, diabetes ou até mesmo a temperatura do quarto em que se dorme. Veja outras causas de suor noturno. 5. Dificuldade para dormir ou insônia Acordar durante a noite, ter dificuldade para dormir ou insônia podem acontecer por vários motivos, mas se a mulher normalmente não tem problemas para dormir, pode ser um sinal de que a menopausa está se aproximando. Além disso, a mulher também pode ter um sono com menor qualidade e menos reparador, fazendo com que se sinta mais cansada ou irritada durante o dia. Leia também: 6 consequências da privação de sono para a saúde tuasaude.com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: Com a senescência ovariana, os níveis hormonais decli-nantes exercem efeitos específicos sobre vários tecidos. Alguns efeitos resultam em queixas físicas, como sintomas vasomoto-res e ressecamento vaginal, e outros são alterações metabólicas e estruturais. Essas alterações incluem osteopenia, osteoporose, afinamento da pele, lipossubstituição nas mamas, alterações cardiovasculares e atrofia geniturinária. Como resultado, as mulheres pós-menopáusicas apresentam problemas específicos associados ao envelhecimento e à perda de estrogênio, que po-dem afetar negativamente sua saúde. Durante muitos anos, a menopausa foi considerada como uma “doença de deficiência”, como o hipotireoidismo. Por essa razão, a terapia de reposição hormonal foi usada de uma forma ou de outra por mais de 100 anos. A história e as controvér-sias que envolvem esse tratamento serão discutidas em detalhes neste capítulo, assim como as recomendações atuais para o tra-tamento de sintomas menopáusicos. --- passage: .com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle. Essas alterações podem ocorrer por causa das variações hormonais da menopausa e aumentar o risco de desenvolver depressão. Saiba identificar os sintomas de depressão. No caso da mulher se sentir deprimida ou ter alterações de humor frequentes por mais de duas ou três semanas, é importante consultar o ginecologista para confirmar se se trata da menopausa ou se pode existir outra causa que precise de tratamento mais adequado. 7. Secura vaginal A secura vaginal é um sintoma que pode surgir em algumas mulheres, devido à diminuição da produção de estrógeno pelos ovários, o que gera uma alteração no revestimento do canal vaginal e diminuição da produção do muco que mantém a vagina úmida. Esse sintoma pode causar dor ou desconforto durante a relação sexual, coceira dentro e ao redor da vagina ou vontade de urinar com frequência. Além disso, pode aumentar o risco da mulher desenvolver candidíase ou cistite, por exemplo, de forma mais frequente. Leia também: Candidíase vaginal: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/candidiase-vaginal 8 --- passage: . Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono. Esse sintoma pode variar muito de mulher para mulher, sendo que algumas podem apresentar o suor noturno antes mesmo de entrar na menopausa e continuar após a menopausa ou nunca apresentar esse sintoma. Além da menopausa, outras causas de suor noturno podem ser estresse ou ansiedade, diabetes ou até mesmo a temperatura do quarto em que se dorme. Veja outras causas de suor noturno. 5. Dificuldade para dormir ou insônia Acordar durante a noite, ter dificuldade para dormir ou insônia podem acontecer por vários motivos, mas se a mulher normalmente não tem problemas para dormir, pode ser um sinal de que a menopausa está se aproximando. Além disso, a mulher também pode ter um sono com menor qualidade e menos reparador, fazendo com que se sinta mais cansada ou irritada durante o dia. Leia também: 6 consequências da privação de sono para a saúde tuasaude.com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle --- passage: ■ Alterações dermatológicasAs alterações na pele que podem surgir durante a transição me-nopáusica e incluem hiperpigmentação (manchas do envelheci-mento), rugas e prurido. Em parte, essas condições são causadas pelo envelhecimento da pele, que, por sua vez, resulta da sinergia entre os efeitos intrínsecos gerais do envelhecimento e o foto-envelhecimento (Guinot, 2005). Além disso, acredita-se que o envelhecimento hormonal da pele seja responsável por muitas alterações dérmicas. Essas alterações incluem redução da espes-sura em razão da diminuição no teor de colágeno, redução na se-Hoffman_21.indd 571 03/10/13 17:[email protected]ção das glândulas sebáceas, perda de elasticidade, redução no suprimento sanguíneo e alterações epidérmicas (Wines, 2001). Embora o impacto das deficiências hormonais sobre o en-velhecimento da pele tenha sido bastante estudado, é extrema-mente difícil distingui-lo dos efeitos intrínsecos ao envelheci-mento, fotoenvelhecimento e outros danos ambientais.
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: Com a senescência ovariana, os níveis hormonais decli-nantes exercem efeitos específicos sobre vários tecidos. Alguns efeitos resultam em queixas físicas, como sintomas vasomoto-res e ressecamento vaginal, e outros são alterações metabólicas e estruturais. Essas alterações incluem osteopenia, osteoporose, afinamento da pele, lipossubstituição nas mamas, alterações cardiovasculares e atrofia geniturinária. Como resultado, as mulheres pós-menopáusicas apresentam problemas específicos associados ao envelhecimento e à perda de estrogênio, que po-dem afetar negativamente sua saúde. Durante muitos anos, a menopausa foi considerada como uma “doença de deficiência”, como o hipotireoidismo. Por essa razão, a terapia de reposição hormonal foi usada de uma forma ou de outra por mais de 100 anos. A história e as controvér-sias que envolvem esse tratamento serão discutidas em detalhes neste capítulo, assim como as recomendações atuais para o tra-tamento de sintomas menopáusicos. --- passage: .com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle. Essas alterações podem ocorrer por causa das variações hormonais da menopausa e aumentar o risco de desenvolver depressão. Saiba identificar os sintomas de depressão. No caso da mulher se sentir deprimida ou ter alterações de humor frequentes por mais de duas ou três semanas, é importante consultar o ginecologista para confirmar se se trata da menopausa ou se pode existir outra causa que precise de tratamento mais adequado. 7. Secura vaginal A secura vaginal é um sintoma que pode surgir em algumas mulheres, devido à diminuição da produção de estrógeno pelos ovários, o que gera uma alteração no revestimento do canal vaginal e diminuição da produção do muco que mantém a vagina úmida. Esse sintoma pode causar dor ou desconforto durante a relação sexual, coceira dentro e ao redor da vagina ou vontade de urinar com frequência. Além disso, pode aumentar o risco da mulher desenvolver candidíase ou cistite, por exemplo, de forma mais frequente. Leia também: Candidíase vaginal: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/candidiase-vaginal 8 --- passage: . Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono. Esse sintoma pode variar muito de mulher para mulher, sendo que algumas podem apresentar o suor noturno antes mesmo de entrar na menopausa e continuar após a menopausa ou nunca apresentar esse sintoma. Além da menopausa, outras causas de suor noturno podem ser estresse ou ansiedade, diabetes ou até mesmo a temperatura do quarto em que se dorme. Veja outras causas de suor noturno. 5. Dificuldade para dormir ou insônia Acordar durante a noite, ter dificuldade para dormir ou insônia podem acontecer por vários motivos, mas se a mulher normalmente não tem problemas para dormir, pode ser um sinal de que a menopausa está se aproximando. Além disso, a mulher também pode ter um sono com menor qualidade e menos reparador, fazendo com que se sinta mais cansada ou irritada durante o dia. Leia também: 6 consequências da privação de sono para a saúde tuasaude.com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle --- passage: ■ Alterações dermatológicasAs alterações na pele que podem surgir durante a transição me-nopáusica e incluem hiperpigmentação (manchas do envelheci-mento), rugas e prurido. Em parte, essas condições são causadas pelo envelhecimento da pele, que, por sua vez, resulta da sinergia entre os efeitos intrínsecos gerais do envelhecimento e o foto-envelhecimento (Guinot, 2005). Além disso, acredita-se que o envelhecimento hormonal da pele seja responsável por muitas alterações dérmicas. Essas alterações incluem redução da espes-sura em razão da diminuição no teor de colágeno, redução na se-Hoffman_21.indd 571 03/10/13 17:[email protected]ção das glândulas sebáceas, perda de elasticidade, redução no suprimento sanguíneo e alterações epidérmicas (Wines, 2001). Embora o impacto das deficiências hormonais sobre o en-velhecimento da pele tenha sido bastante estudado, é extrema-mente difícil distingui-lo dos efeitos intrínsecos ao envelheci-mento, fotoenvelhecimento e outros danos ambientais. --- passage: Mais de 75% das mulheres relatam queixas na fase de transição menopausal, das quais os sintomas vasomotores, a sudoresenoturna e a irregularidade menstrual são as mais frequentes. Outros sintomas incluem secura vaginal, dispareunia, disfunçãosexual, irritabilidade e insônia. Atualmente, com o aumento de expectativa de vida, as mulheres passam cerca de um terço desuas vidas na condição de falência ovariana. Assim, a terapia de reposição hormonal na menopausa (THM) tem como objetivomelhorar a qualidade de vida, aliviando os sintomas e as consequências oriundas das flutuações hormonais nas várias etapas datransição e da pós-menopausa.
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: Com a senescência ovariana, os níveis hormonais decli-nantes exercem efeitos específicos sobre vários tecidos. Alguns efeitos resultam em queixas físicas, como sintomas vasomoto-res e ressecamento vaginal, e outros são alterações metabólicas e estruturais. Essas alterações incluem osteopenia, osteoporose, afinamento da pele, lipossubstituição nas mamas, alterações cardiovasculares e atrofia geniturinária. Como resultado, as mulheres pós-menopáusicas apresentam problemas específicos associados ao envelhecimento e à perda de estrogênio, que po-dem afetar negativamente sua saúde. Durante muitos anos, a menopausa foi considerada como uma “doença de deficiência”, como o hipotireoidismo. Por essa razão, a terapia de reposição hormonal foi usada de uma forma ou de outra por mais de 100 anos. A história e as controvér-sias que envolvem esse tratamento serão discutidas em detalhes neste capítulo, assim como as recomendações atuais para o tra-tamento de sintomas menopáusicos. --- passage: .com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle. Essas alterações podem ocorrer por causa das variações hormonais da menopausa e aumentar o risco de desenvolver depressão. Saiba identificar os sintomas de depressão. No caso da mulher se sentir deprimida ou ter alterações de humor frequentes por mais de duas ou três semanas, é importante consultar o ginecologista para confirmar se se trata da menopausa ou se pode existir outra causa que precise de tratamento mais adequado. 7. Secura vaginal A secura vaginal é um sintoma que pode surgir em algumas mulheres, devido à diminuição da produção de estrógeno pelos ovários, o que gera uma alteração no revestimento do canal vaginal e diminuição da produção do muco que mantém a vagina úmida. Esse sintoma pode causar dor ou desconforto durante a relação sexual, coceira dentro e ao redor da vagina ou vontade de urinar com frequência. Além disso, pode aumentar o risco da mulher desenvolver candidíase ou cistite, por exemplo, de forma mais frequente. Leia também: Candidíase vaginal: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/candidiase-vaginal 8 --- passage: . Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono. Esse sintoma pode variar muito de mulher para mulher, sendo que algumas podem apresentar o suor noturno antes mesmo de entrar na menopausa e continuar após a menopausa ou nunca apresentar esse sintoma. Além da menopausa, outras causas de suor noturno podem ser estresse ou ansiedade, diabetes ou até mesmo a temperatura do quarto em que se dorme. Veja outras causas de suor noturno. 5. Dificuldade para dormir ou insônia Acordar durante a noite, ter dificuldade para dormir ou insônia podem acontecer por vários motivos, mas se a mulher normalmente não tem problemas para dormir, pode ser um sinal de que a menopausa está se aproximando. Além disso, a mulher também pode ter um sono com menor qualidade e menos reparador, fazendo com que se sinta mais cansada ou irritada durante o dia. Leia também: 6 consequências da privação de sono para a saúde tuasaude.com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle --- passage: ■ Alterações dermatológicasAs alterações na pele que podem surgir durante a transição me-nopáusica e incluem hiperpigmentação (manchas do envelheci-mento), rugas e prurido. Em parte, essas condições são causadas pelo envelhecimento da pele, que, por sua vez, resulta da sinergia entre os efeitos intrínsecos gerais do envelhecimento e o foto-envelhecimento (Guinot, 2005). Além disso, acredita-se que o envelhecimento hormonal da pele seja responsável por muitas alterações dérmicas. Essas alterações incluem redução da espes-sura em razão da diminuição no teor de colágeno, redução na se-Hoffman_21.indd 571 03/10/13 17:[email protected]ção das glândulas sebáceas, perda de elasticidade, redução no suprimento sanguíneo e alterações epidérmicas (Wines, 2001). Embora o impacto das deficiências hormonais sobre o en-velhecimento da pele tenha sido bastante estudado, é extrema-mente difícil distingui-lo dos efeitos intrínsecos ao envelheci-mento, fotoenvelhecimento e outros danos ambientais. --- passage: Mais de 75% das mulheres relatam queixas na fase de transição menopausal, das quais os sintomas vasomotores, a sudoresenoturna e a irregularidade menstrual são as mais frequentes. Outros sintomas incluem secura vaginal, dispareunia, disfunçãosexual, irritabilidade e insônia. Atualmente, com o aumento de expectativa de vida, as mulheres passam cerca de um terço desuas vidas na condição de falência ovariana. Assim, a terapia de reposição hormonal na menopausa (THM) tem como objetivomelhorar a qualidade de vida, aliviando os sintomas e as consequências oriundas das flutuações hormonais nas várias etapas datransição e da pós-menopausa. --- passage: . Veja como fazer os exercícios de Kegel corretamente. Usar um lubrificante vaginal à base de água, indicado pelo médico, para ajudar a reduzir o desconforto da secura vaginal, principalmente durante a relação sexual que pode causar dor ou desconforto; Evitar fumar, pois o cigarro pode aumentar as ondas de calor e provocar a menopausa precoce. Experimentar técnicas de relaxamento como meditação, ioga ou massagem, pois podem reduzir as alterações de humor, o estresse e a ansiedade. Confira as principais técnicas de relaxamento; Praticar atividades físicas regularmente porque ajuda a liberar endorfinas que aumentam a sensação de bem-estar e prazer, o que pode ajudar a melhorar o humor ou a depressão. É sempre importante consultar o ginecologista ao apresentar possíveis sintomas de menopausa para fazer uma avaliação, confirmar o diagnóstico e, se necessário, iniciar o tratamento com reposição hormonal. Saiba como é feita a terapia de reposição hormonal. Além disso, é importante ter uma alimentação saudável incluindo frutas e vegetais frescos e grãos inteiros, evitando alimentos enlatados ou embutidos e açúcar, para ajudar aliviar os sintomas da menopausa e controlar o peso corporal
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: Com a senescência ovariana, os níveis hormonais decli-nantes exercem efeitos específicos sobre vários tecidos. Alguns efeitos resultam em queixas físicas, como sintomas vasomoto-res e ressecamento vaginal, e outros são alterações metabólicas e estruturais. Essas alterações incluem osteopenia, osteoporose, afinamento da pele, lipossubstituição nas mamas, alterações cardiovasculares e atrofia geniturinária. Como resultado, as mulheres pós-menopáusicas apresentam problemas específicos associados ao envelhecimento e à perda de estrogênio, que po-dem afetar negativamente sua saúde. Durante muitos anos, a menopausa foi considerada como uma “doença de deficiência”, como o hipotireoidismo. Por essa razão, a terapia de reposição hormonal foi usada de uma forma ou de outra por mais de 100 anos. A história e as controvér-sias que envolvem esse tratamento serão discutidas em detalhes neste capítulo, assim como as recomendações atuais para o tra-tamento de sintomas menopáusicos. --- passage: .com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle. Essas alterações podem ocorrer por causa das variações hormonais da menopausa e aumentar o risco de desenvolver depressão. Saiba identificar os sintomas de depressão. No caso da mulher se sentir deprimida ou ter alterações de humor frequentes por mais de duas ou três semanas, é importante consultar o ginecologista para confirmar se se trata da menopausa ou se pode existir outra causa que precise de tratamento mais adequado. 7. Secura vaginal A secura vaginal é um sintoma que pode surgir em algumas mulheres, devido à diminuição da produção de estrógeno pelos ovários, o que gera uma alteração no revestimento do canal vaginal e diminuição da produção do muco que mantém a vagina úmida. Esse sintoma pode causar dor ou desconforto durante a relação sexual, coceira dentro e ao redor da vagina ou vontade de urinar com frequência. Além disso, pode aumentar o risco da mulher desenvolver candidíase ou cistite, por exemplo, de forma mais frequente. Leia também: Candidíase vaginal: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/candidiase-vaginal 8 --- passage: . Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono. Esse sintoma pode variar muito de mulher para mulher, sendo que algumas podem apresentar o suor noturno antes mesmo de entrar na menopausa e continuar após a menopausa ou nunca apresentar esse sintoma. Além da menopausa, outras causas de suor noturno podem ser estresse ou ansiedade, diabetes ou até mesmo a temperatura do quarto em que se dorme. Veja outras causas de suor noturno. 5. Dificuldade para dormir ou insônia Acordar durante a noite, ter dificuldade para dormir ou insônia podem acontecer por vários motivos, mas se a mulher normalmente não tem problemas para dormir, pode ser um sinal de que a menopausa está se aproximando. Além disso, a mulher também pode ter um sono com menor qualidade e menos reparador, fazendo com que se sinta mais cansada ou irritada durante o dia. Leia também: 6 consequências da privação de sono para a saúde tuasaude.com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle --- passage: ■ Alterações dermatológicasAs alterações na pele que podem surgir durante a transição me-nopáusica e incluem hiperpigmentação (manchas do envelheci-mento), rugas e prurido. Em parte, essas condições são causadas pelo envelhecimento da pele, que, por sua vez, resulta da sinergia entre os efeitos intrínsecos gerais do envelhecimento e o foto-envelhecimento (Guinot, 2005). Além disso, acredita-se que o envelhecimento hormonal da pele seja responsável por muitas alterações dérmicas. Essas alterações incluem redução da espes-sura em razão da diminuição no teor de colágeno, redução na se-Hoffman_21.indd 571 03/10/13 17:[email protected]ção das glândulas sebáceas, perda de elasticidade, redução no suprimento sanguíneo e alterações epidérmicas (Wines, 2001). Embora o impacto das deficiências hormonais sobre o en-velhecimento da pele tenha sido bastante estudado, é extrema-mente difícil distingui-lo dos efeitos intrínsecos ao envelheci-mento, fotoenvelhecimento e outros danos ambientais. --- passage: Mais de 75% das mulheres relatam queixas na fase de transição menopausal, das quais os sintomas vasomotores, a sudoresenoturna e a irregularidade menstrual são as mais frequentes. Outros sintomas incluem secura vaginal, dispareunia, disfunçãosexual, irritabilidade e insônia. Atualmente, com o aumento de expectativa de vida, as mulheres passam cerca de um terço desuas vidas na condição de falência ovariana. Assim, a terapia de reposição hormonal na menopausa (THM) tem como objetivomelhorar a qualidade de vida, aliviando os sintomas e as consequências oriundas das flutuações hormonais nas várias etapas datransição e da pós-menopausa. --- passage: . Veja como fazer os exercícios de Kegel corretamente. Usar um lubrificante vaginal à base de água, indicado pelo médico, para ajudar a reduzir o desconforto da secura vaginal, principalmente durante a relação sexual que pode causar dor ou desconforto; Evitar fumar, pois o cigarro pode aumentar as ondas de calor e provocar a menopausa precoce. Experimentar técnicas de relaxamento como meditação, ioga ou massagem, pois podem reduzir as alterações de humor, o estresse e a ansiedade. Confira as principais técnicas de relaxamento; Praticar atividades físicas regularmente porque ajuda a liberar endorfinas que aumentam a sensação de bem-estar e prazer, o que pode ajudar a melhorar o humor ou a depressão. É sempre importante consultar o ginecologista ao apresentar possíveis sintomas de menopausa para fazer uma avaliação, confirmar o diagnóstico e, se necessário, iniciar o tratamento com reposição hormonal. Saiba como é feita a terapia de reposição hormonal. Além disso, é importante ter uma alimentação saudável incluindo frutas e vegetais frescos e grãos inteiros, evitando alimentos enlatados ou embutidos e açúcar, para ajudar aliviar os sintomas da menopausa e controlar o peso corporal --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos.
passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: Com a senescência ovariana, os níveis hormonais decli-nantes exercem efeitos específicos sobre vários tecidos. Alguns efeitos resultam em queixas físicas, como sintomas vasomoto-res e ressecamento vaginal, e outros são alterações metabólicas e estruturais. Essas alterações incluem osteopenia, osteoporose, afinamento da pele, lipossubstituição nas mamas, alterações cardiovasculares e atrofia geniturinária. Como resultado, as mulheres pós-menopáusicas apresentam problemas específicos associados ao envelhecimento e à perda de estrogênio, que po-dem afetar negativamente sua saúde. Durante muitos anos, a menopausa foi considerada como uma “doença de deficiência”, como o hipotireoidismo. Por essa razão, a terapia de reposição hormonal foi usada de uma forma ou de outra por mais de 100 anos. A história e as controvér-sias que envolvem esse tratamento serão discutidas em detalhes neste capítulo, assim como as recomendações atuais para o tra-tamento de sintomas menopáusicos. --- passage: .com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle. Essas alterações podem ocorrer por causa das variações hormonais da menopausa e aumentar o risco de desenvolver depressão. Saiba identificar os sintomas de depressão. No caso da mulher se sentir deprimida ou ter alterações de humor frequentes por mais de duas ou três semanas, é importante consultar o ginecologista para confirmar se se trata da menopausa ou se pode existir outra causa que precise de tratamento mais adequado. 7. Secura vaginal A secura vaginal é um sintoma que pode surgir em algumas mulheres, devido à diminuição da produção de estrógeno pelos ovários, o que gera uma alteração no revestimento do canal vaginal e diminuição da produção do muco que mantém a vagina úmida. Esse sintoma pode causar dor ou desconforto durante a relação sexual, coceira dentro e ao redor da vagina ou vontade de urinar com frequência. Além disso, pode aumentar o risco da mulher desenvolver candidíase ou cistite, por exemplo, de forma mais frequente. Leia também: Candidíase vaginal: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/candidiase-vaginal 8 --- passage: . Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono. Esse sintoma pode variar muito de mulher para mulher, sendo que algumas podem apresentar o suor noturno antes mesmo de entrar na menopausa e continuar após a menopausa ou nunca apresentar esse sintoma. Além da menopausa, outras causas de suor noturno podem ser estresse ou ansiedade, diabetes ou até mesmo a temperatura do quarto em que se dorme. Veja outras causas de suor noturno. 5. Dificuldade para dormir ou insônia Acordar durante a noite, ter dificuldade para dormir ou insônia podem acontecer por vários motivos, mas se a mulher normalmente não tem problemas para dormir, pode ser um sinal de que a menopausa está se aproximando. Além disso, a mulher também pode ter um sono com menor qualidade e menos reparador, fazendo com que se sinta mais cansada ou irritada durante o dia. Leia também: 6 consequências da privação de sono para a saúde tuasaude.com/privacao-do-sono 6. Alterações de humor Outro sintoma que pode indicar que a menopausa está próxima, são as alterações de humor como irritabilidade, ansiedade, cansaço excessivo e mau humor, e que até podem provocar uma sensação de estar fora de controle --- passage: ■ Alterações dermatológicasAs alterações na pele que podem surgir durante a transição me-nopáusica e incluem hiperpigmentação (manchas do envelheci-mento), rugas e prurido. Em parte, essas condições são causadas pelo envelhecimento da pele, que, por sua vez, resulta da sinergia entre os efeitos intrínsecos gerais do envelhecimento e o foto-envelhecimento (Guinot, 2005). Além disso, acredita-se que o envelhecimento hormonal da pele seja responsável por muitas alterações dérmicas. Essas alterações incluem redução da espes-sura em razão da diminuição no teor de colágeno, redução na se-Hoffman_21.indd 571 03/10/13 17:[email protected]ção das glândulas sebáceas, perda de elasticidade, redução no suprimento sanguíneo e alterações epidérmicas (Wines, 2001). Embora o impacto das deficiências hormonais sobre o en-velhecimento da pele tenha sido bastante estudado, é extrema-mente difícil distingui-lo dos efeitos intrínsecos ao envelheci-mento, fotoenvelhecimento e outros danos ambientais. --- passage: Mais de 75% das mulheres relatam queixas na fase de transição menopausal, das quais os sintomas vasomotores, a sudoresenoturna e a irregularidade menstrual são as mais frequentes. Outros sintomas incluem secura vaginal, dispareunia, disfunçãosexual, irritabilidade e insônia. Atualmente, com o aumento de expectativa de vida, as mulheres passam cerca de um terço desuas vidas na condição de falência ovariana. Assim, a terapia de reposição hormonal na menopausa (THM) tem como objetivomelhorar a qualidade de vida, aliviando os sintomas e as consequências oriundas das flutuações hormonais nas várias etapas datransição e da pós-menopausa. --- passage: . Veja como fazer os exercícios de Kegel corretamente. Usar um lubrificante vaginal à base de água, indicado pelo médico, para ajudar a reduzir o desconforto da secura vaginal, principalmente durante a relação sexual que pode causar dor ou desconforto; Evitar fumar, pois o cigarro pode aumentar as ondas de calor e provocar a menopausa precoce. Experimentar técnicas de relaxamento como meditação, ioga ou massagem, pois podem reduzir as alterações de humor, o estresse e a ansiedade. Confira as principais técnicas de relaxamento; Praticar atividades físicas regularmente porque ajuda a liberar endorfinas que aumentam a sensação de bem-estar e prazer, o que pode ajudar a melhorar o humor ou a depressão. É sempre importante consultar o ginecologista ao apresentar possíveis sintomas de menopausa para fazer uma avaliação, confirmar o diagnóstico e, se necessário, iniciar o tratamento com reposição hormonal. Saiba como é feita a terapia de reposição hormonal. Além disso, é importante ter uma alimentação saudável incluindo frutas e vegetais frescos e grãos inteiros, evitando alimentos enlatados ou embutidos e açúcar, para ajudar aliviar os sintomas da menopausa e controlar o peso corporal --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: ■ Alterações na termorregulação centralIncidênciaDos diversos sintomas da menopausa capazes de afetar a qua-lidade de vida, os mais comuns são os relacionados com a ter-morregulação. Esses sintomas vasomotores podem ser descri-tos como ondas de calor, fogachos e suores noturnos. Kronenberg (1990) tabulou todos os estudos epidemiológicos publicados e determinou que os sintomas vasomotores ocorrem em 11 a 60% das mulheres que menstruavam durante a transição. No Massachusetts Women’s Health Study, a incidência de foga-chos aumentou de 10% durante o período pré-menopáusico para aproximadamente 50% após a cessação da menstruação (McKinlay, 1992). Os episódios de fogacho iniciam-se em mé-dia dois anos antes do FMP , e 85% das mulheres com o sinto-ma mantêm a queixa por mais de um ano. Entre essas mulhe-res, de 25 a 50% terão fogachos por cinco anos, e /H11350 15% por mais de 15 anos (Kronenberg, 1990). Estudos longitudinais demonstraram que os fogachos estão associados a baixo nível de atividade física, tabagismo, elevação do FSH e redução do estradiol, maior massa corporal, etnia, es-tado socioeconômico e antecedentes de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) ou depressão (Gold, 2006; Guthrie, 2005).
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona alterações na pele durante a menopausa, incluindo prurido (coceira), que é relevante para a pergunta. Além disso, discute a diminuição do colágeno e a secura da pele, que podem estar associados à coceira. No entanto, mais informações sobre causas específicas e tratamentos para coceira na menopausa seriam necessárias para uma resposta mais completa.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto discute as alterações na pele que ocorrem durante a menopausa, incluindo ressecamento e prurido, relacionados à diminuição do estrógeno. Esses pontos são diretamente relevantes para a pergunta do usuário sobre a causa da coceira na pele pós-menopausa que não melhora com hidratação.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre as alterações na pele e os sintomas associados à menopausa, como a secura e o prurido (coceira) que podem ocorrer devido à redução de estrogênio. Essas informações são úteis para compreender a causa da coceira na pele mencionada na pergunta do usuário, tornando o contexto pertinente.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto analisado aborda as alterações na pele e outros sintomas que ocorrem durante a menopausa, incluindo coceira e ressecamento da pele, que são relevantes para a pergunta. Há menções a como a diminuição do estrógeno afeta a saúde da pele, o que pode estar relacionado à coceira mencionada pelo usuário.", "nota": 3} ```
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Tive trombofilia na minha última gestação e estou fazendo os procedimentos para realizar uma laqueadura. Mas, ao passar pela ginecologista, ela me deu um susto dizendo que corro risco de vida ao fazer esse procedimento, alegando que posso ter uma hemorragia por conta da trombofilia. Agora estou morrendo de medo, e meu outro ginecologista disse que não posso usar nenhum tipo de hormônio. Isso procede?
Outra opção segura de contracepção é a colocação de DIU de cobre. Converse com seu ginecologista sobre essa alternativa.
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas.
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas. --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas. --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015).
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas. --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: Mutação no gene G20210A da protrombina. T rata-se de mu-tação missense no gene da protrombina. A mutação leva à acu-mulação excessiva de protrombina que pode ser convertida a trombina, criando um estado de hipercoagulabilidade. Interrupção do uso de hormôniosO uso de hormônios é um fator de risco que pode ser modifica-do antes de cirurgias eletivas. Contraceptivos orais combinados (COCs) induzem alterações de hipercoagulação que são rever-tidas caso se interrompa seu uso pelo menos 6 semanas antes da cirurgia (Robinson, 1991; Vessey, 1986). Para equilibrar o risco de gravidez indesejada em mulheres que suspenderam o uso de COC, é recomendada uma alternativa adequada, com claras instruções de uso. Sobre a decisão de suspender o uso de COCs antes de cirurgia, o American College of Obstetricians and Gynecologists (2007) observa que, em cada caso, o risco de TEV deve ser ponderado contra risco de gravidez indesejada.
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas. --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: Mutação no gene G20210A da protrombina. T rata-se de mu-tação missense no gene da protrombina. A mutação leva à acu-mulação excessiva de protrombina que pode ser convertida a trombina, criando um estado de hipercoagulabilidade. Interrupção do uso de hormôniosO uso de hormônios é um fator de risco que pode ser modifica-do antes de cirurgias eletivas. Contraceptivos orais combinados (COCs) induzem alterações de hipercoagulação que são rever-tidas caso se interrompa seu uso pelo menos 6 semanas antes da cirurgia (Robinson, 1991; Vessey, 1986). Para equilibrar o risco de gravidez indesejada em mulheres que suspenderam o uso de COC, é recomendada uma alternativa adequada, com claras instruções de uso. Sobre a decisão de suspender o uso de COCs antes de cirurgia, o American College of Obstetricians and Gynecologists (2007) observa que, em cada caso, o risco de TEV deve ser ponderado contra risco de gravidez indesejada. --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos.
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas. --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: Mutação no gene G20210A da protrombina. T rata-se de mu-tação missense no gene da protrombina. A mutação leva à acu-mulação excessiva de protrombina que pode ser convertida a trombina, criando um estado de hipercoagulabilidade. Interrupção do uso de hormôniosO uso de hormônios é um fator de risco que pode ser modifica-do antes de cirurgias eletivas. Contraceptivos orais combinados (COCs) induzem alterações de hipercoagulação que são rever-tidas caso se interrompa seu uso pelo menos 6 semanas antes da cirurgia (Robinson, 1991; Vessey, 1986). Para equilibrar o risco de gravidez indesejada em mulheres que suspenderam o uso de COC, é recomendada uma alternativa adequada, com claras instruções de uso. Sobre a decisão de suspender o uso de COCs antes de cirurgia, o American College of Obstetricians and Gynecologists (2007) observa que, em cada caso, o risco de TEV deve ser ponderado contra risco de gravidez indesejada. --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas. --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: Mutação no gene G20210A da protrombina. T rata-se de mu-tação missense no gene da protrombina. A mutação leva à acu-mulação excessiva de protrombina que pode ser convertida a trombina, criando um estado de hipercoagulabilidade. Interrupção do uso de hormôniosO uso de hormônios é um fator de risco que pode ser modifica-do antes de cirurgias eletivas. Contraceptivos orais combinados (COCs) induzem alterações de hipercoagulação que são rever-tidas caso se interrompa seu uso pelo menos 6 semanas antes da cirurgia (Robinson, 1991; Vessey, 1986). Para equilibrar o risco de gravidez indesejada em mulheres que suspenderam o uso de COC, é recomendada uma alternativa adequada, com claras instruções de uso. Sobre a decisão de suspender o uso de COCs antes de cirurgia, o American College of Obstetricians and Gynecologists (2007) observa que, em cada caso, o risco de TEV deve ser ponderado contra risco de gravidez indesejada. --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas. --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: Mutação no gene G20210A da protrombina. T rata-se de mu-tação missense no gene da protrombina. A mutação leva à acu-mulação excessiva de protrombina que pode ser convertida a trombina, criando um estado de hipercoagulabilidade. Interrupção do uso de hormôniosO uso de hormônios é um fator de risco que pode ser modifica-do antes de cirurgias eletivas. Contraceptivos orais combinados (COCs) induzem alterações de hipercoagulação que são rever-tidas caso se interrompa seu uso pelo menos 6 semanas antes da cirurgia (Robinson, 1991; Vessey, 1986). Para equilibrar o risco de gravidez indesejada em mulheres que suspenderam o uso de COC, é recomendada uma alternativa adequada, com claras instruções de uso. Sobre a decisão de suspender o uso de COCs antes de cirurgia, o American College of Obstetricians and Gynecologists (2007) observa que, em cada caso, o risco de TEV deve ser ponderado contra risco de gravidez indesejada. --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: Minhas trompas foram cortadas, podem crescer novamente? “Fiz laqueadura há uns meses, mas tenho uma dúvida: as trompas podem crescer novamente e eu posso engravidar?” O mais provável é que as trompas não voltem a crescer. Em situações raras, podem crescer novamente após serem cortadas, porém, este é um acontecimento extremamente raro e que demora vários anos para acontecer. Portanto, após uma cirurgia de laqueadura é muito raro que as trompas cresçam e a mulher volte a engravidar. Caso deseje engravidar após uma cirurgia de laqueadura pode tentar: Fazer uma cirurgia de reversão da laqueadura: o médico-cirurgião reconstrói a trompa cortada. É possível ser realizada quando as trompas não foram totalmente retiradas, portanto, depende da cirurgia realizada antes. Tem maior chance de sucesso em mulheres mais jovens. Utilizar técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, em que se retira o óvulo do ovário e se faz a fecundação fora do corpo. De qualquer forma, se está com dúvidas sobre a sua laqueadura, consulte um ginecologista. Esse é o especialista mais indicado para esclarecer questões relacionadas com o sistema reprodutor feminino.
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas. --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: Mutação no gene G20210A da protrombina. T rata-se de mu-tação missense no gene da protrombina. A mutação leva à acu-mulação excessiva de protrombina que pode ser convertida a trombina, criando um estado de hipercoagulabilidade. Interrupção do uso de hormôniosO uso de hormônios é um fator de risco que pode ser modifica-do antes de cirurgias eletivas. Contraceptivos orais combinados (COCs) induzem alterações de hipercoagulação que são rever-tidas caso se interrompa seu uso pelo menos 6 semanas antes da cirurgia (Robinson, 1991; Vessey, 1986). Para equilibrar o risco de gravidez indesejada em mulheres que suspenderam o uso de COC, é recomendada uma alternativa adequada, com claras instruções de uso. Sobre a decisão de suspender o uso de COCs antes de cirurgia, o American College of Obstetricians and Gynecologists (2007) observa que, em cada caso, o risco de TEV deve ser ponderado contra risco de gravidez indesejada. --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: Minhas trompas foram cortadas, podem crescer novamente? “Fiz laqueadura há uns meses, mas tenho uma dúvida: as trompas podem crescer novamente e eu posso engravidar?” O mais provável é que as trompas não voltem a crescer. Em situações raras, podem crescer novamente após serem cortadas, porém, este é um acontecimento extremamente raro e que demora vários anos para acontecer. Portanto, após uma cirurgia de laqueadura é muito raro que as trompas cresçam e a mulher volte a engravidar. Caso deseje engravidar após uma cirurgia de laqueadura pode tentar: Fazer uma cirurgia de reversão da laqueadura: o médico-cirurgião reconstrói a trompa cortada. É possível ser realizada quando as trompas não foram totalmente retiradas, portanto, depende da cirurgia realizada antes. Tem maior chance de sucesso em mulheres mais jovens. Utilizar técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, em que se retira o óvulo do ovário e se faz a fecundação fora do corpo. De qualquer forma, se está com dúvidas sobre a sua laqueadura, consulte um ginecologista. Esse é o especialista mais indicado para esclarecer questões relacionadas com o sistema reprodutor feminino. --- passage: II – Risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinadopor dois médicos. É vedada a esterilização cirúrgica em mulher durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos decomprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores. Na hipótese de se tratar de pessoa absolutamente incapaz, a esterilização somente poderá ser feita comautorização judicial. Para completar, toda esterilização cirúrgica deve ser objeto de notificação compulsória àdireção do SUS, sendo do obstetra na assistência privada ou da chefia do serviço no caso de unidades públicaseste encargo. Talvez uma das questões mais acesas e atuais da laqueadura tubária seja sua realização durante a cesariana.
passage: ■ Outros preparosO risco de lesão intestinal é baixo com esse procedimento e normalmente não se indica preparo intestinal a não ser que se antecipem aderências extensivas. Como há risco de con-versão para histerectomia, deve-se proceder ao preparo vaginal imediatamente antes da insta-lação do campo cirúrgico. Nas pacientes sendo submetidas a cirurgia ginecológica laparoscópi-ca, a decisão de realizar profilaxia contra trom-boembolismo deve ser tomada em função de fatores de risco da paciente e relacionados com o procedimento a ser realizado (Geerts, 2008). Assim, quando se estiver antecipando cirurgia prolongada ou possibilidade de conversão a la-parotomia, ou quando houver riscos anteriores de TEV , as medidas profiláticas descritas na Ta-bela 39-9 (p. 962) devem ser adotadas. --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: Mutação no gene G20210A da protrombina. T rata-se de mu-tação missense no gene da protrombina. A mutação leva à acu-mulação excessiva de protrombina que pode ser convertida a trombina, criando um estado de hipercoagulabilidade. Interrupção do uso de hormôniosO uso de hormônios é um fator de risco que pode ser modifica-do antes de cirurgias eletivas. Contraceptivos orais combinados (COCs) induzem alterações de hipercoagulação que são rever-tidas caso se interrompa seu uso pelo menos 6 semanas antes da cirurgia (Robinson, 1991; Vessey, 1986). Para equilibrar o risco de gravidez indesejada em mulheres que suspenderam o uso de COC, é recomendada uma alternativa adequada, com claras instruções de uso. Sobre a decisão de suspender o uso de COCs antes de cirurgia, o American College of Obstetricians and Gynecologists (2007) observa que, em cada caso, o risco de TEV deve ser ponderado contra risco de gravidez indesejada. --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: Minhas trompas foram cortadas, podem crescer novamente? “Fiz laqueadura há uns meses, mas tenho uma dúvida: as trompas podem crescer novamente e eu posso engravidar?” O mais provável é que as trompas não voltem a crescer. Em situações raras, podem crescer novamente após serem cortadas, porém, este é um acontecimento extremamente raro e que demora vários anos para acontecer. Portanto, após uma cirurgia de laqueadura é muito raro que as trompas cresçam e a mulher volte a engravidar. Caso deseje engravidar após uma cirurgia de laqueadura pode tentar: Fazer uma cirurgia de reversão da laqueadura: o médico-cirurgião reconstrói a trompa cortada. É possível ser realizada quando as trompas não foram totalmente retiradas, portanto, depende da cirurgia realizada antes. Tem maior chance de sucesso em mulheres mais jovens. Utilizar técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, em que se retira o óvulo do ovário e se faz a fecundação fora do corpo. De qualquer forma, se está com dúvidas sobre a sua laqueadura, consulte um ginecologista. Esse é o especialista mais indicado para esclarecer questões relacionadas com o sistema reprodutor feminino. --- passage: II – Risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinadopor dois médicos. É vedada a esterilização cirúrgica em mulher durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos decomprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores. Na hipótese de se tratar de pessoa absolutamente incapaz, a esterilização somente poderá ser feita comautorização judicial. Para completar, toda esterilização cirúrgica deve ser objeto de notificação compulsória àdireção do SUS, sendo do obstetra na assistência privada ou da chefia do serviço no caso de unidades públicaseste encargo. Talvez uma das questões mais acesas e atuais da laqueadura tubária seja sua realização durante a cesariana. --- passage: samira el maerrawi Tebecherane Haddad1carla Betina andreucci Polido2Rodolfo de carvalho Pacagnella3anderson Borovac-Pinheiro3Roxana Knobel4Gabriel costa osanan5erich Vinícius de Paula6mariana munari magnus7marcelo Guimarães Rodrigues8¹Departamento de Tocoginecologia, Faculdade de Ciências Médicas de Santos, Santos, SP , Brasil. ²Universidade Federal de São Carlos, SP , Brasil. 3Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadu-al de Campinas, Campinas, Brasil. 4Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do Curso de Medicina, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. 5Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. 6Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil. 7Hemocentro de Campinas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil. 8Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, PR, Brasil. oRGanização do sisTema e seRViços de saúde• Recomenda-se o uso de protocolos formais pelos serviços de saúde para a prevenção e o tratamento da HPP .
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a laqueadura e os cuidados necessários para mulheres com trombofilia, incluindo riscos de trombose e complicações associadas. Além disso, menciona a decisão de interromper o uso de hormônios, que se alinha à preocupação do usuário em relação ao uso de anticoncepcionais. Embora não responda completamente à pergunta, contribui com informações úteis sobre a situação apresentada.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto aborda temas cruciais relacionados à trombofilia, risco de hemorragia, laqueadura e o uso de hormônios, que são partes centrais da preocupação do usuário. As informações sobre contraindicações e recomendações médicas são pertinentes e podem ajudar a esclarecer as dúvidas do usuário sobre os riscos associados ao procedimento, além de apoiar a conversa com os médicos.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto aborda a laqueadura e os riscos associados a procedimentos cirúrgicos em pacientes com trombofilia, discutindo a necessidade de precauções e a interupção do uso de hormônios, que é um ponto mencionado na pergunta do usuário. Portanto, as informações são relevantes para entender os riscos e as recomendações para a laqueadura nesse contexto médico específico.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto contém informações sobre trombofilia e cirurgia ginecológica, incluindo referências a riscos envolvidos em procedimentos como a laqueadura e a necessidade de cuidados especiais para pacientes com histórico de trombose. Isso é altamente relevante para a pergunta do usuário, que expressa preocupação sobre os riscos de hemorragia e uso de hormônios relacionados à laqueadura.", "nota": 3} ```
35,691
Qual especialista devo procurar em caso de halitose que não se resolve, mesmo não tendo origem oral? Já consultei um dentista especializado na área. Além da halitose, sinto odores nos pés e nas axilas. Existe realmente uma relação com a inflamação do corpo? Por onde devo investigar?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: . Nestes casos, deve-se ir ao hospital ou consultar um gastroenterologista ou clínico geral, para fazer os exames necessários, confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado. Leia também: Dor de apendicite: como é, quantos dias dura e o que fazer tuasaude.com/dor-de-apendicite
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: . Nestes casos, deve-se ir ao hospital ou consultar um gastroenterologista ou clínico geral, para fazer os exames necessários, confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado. Leia também: Dor de apendicite: como é, quantos dias dura e o que fazer tuasaude.com/dor-de-apendicite --- passage: 1Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP , Brasil. 2Faculdade de ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP , Campinas, SP , Brasil.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: . Nestes casos, deve-se ir ao hospital ou consultar um gastroenterologista ou clínico geral, para fazer os exames necessários, confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado. Leia também: Dor de apendicite: como é, quantos dias dura e o que fazer tuasaude.com/dor-de-apendicite --- passage: 1Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP , Brasil. 2Faculdade de ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP , Campinas, SP , Brasil. --- passage: A maior parte doscasos de fenda labial, com ou sem fenda palatina, é causada por uma combinação de fatores genéticos eambientais (herança multifatorial; Capítulo 20). Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 52 de 54 29/04/2016 12:26A mãe de um menino de 2 anos de idade consultou seu pediatra sobre uma eliminação intermitente de materialmucoide a partir de uma pequena abertura no lado do pescoço do menino. Havia também extenso rubor einchaço no terço inferior de seu pescoço imediatamente anterior ao músculo esternocleidomastóideo. ✹ Qual é o diagnóstico mais provável?✹ Qual é a base embriológica provável para essa eliminação mucoide intermitente?✹ Discutir a causa dessa anomalia congênita. Caso 9-2Durante uma tireoidectomia subtotal, o cirurgião localizou apenas uma glândula paratireoide inferior. ✹ Onde poderia estar localizada a outra?✹ Qual é a base embriológica para a localização ectópica desta glândula?Caso 9-3Uma mulher jovem consultou seu médico sobre um inchaço na parte anterior de seu pescoço, imediatamenteinferior ao osso hioide. ✹ Que tipo de cisto é este?✹ Eles estão sempre no plano mediano?✹ Discuta a base embriológica desse cisto.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: . Nestes casos, deve-se ir ao hospital ou consultar um gastroenterologista ou clínico geral, para fazer os exames necessários, confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado. Leia também: Dor de apendicite: como é, quantos dias dura e o que fazer tuasaude.com/dor-de-apendicite --- passage: 1Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP , Brasil. 2Faculdade de ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP , Campinas, SP , Brasil. --- passage: A maior parte doscasos de fenda labial, com ou sem fenda palatina, é causada por uma combinação de fatores genéticos eambientais (herança multifatorial; Capítulo 20). Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 52 de 54 29/04/2016 12:26A mãe de um menino de 2 anos de idade consultou seu pediatra sobre uma eliminação intermitente de materialmucoide a partir de uma pequena abertura no lado do pescoço do menino. Havia também extenso rubor einchaço no terço inferior de seu pescoço imediatamente anterior ao músculo esternocleidomastóideo. ✹ Qual é o diagnóstico mais provável?✹ Qual é a base embriológica provável para essa eliminação mucoide intermitente?✹ Discutir a causa dessa anomalia congênita. Caso 9-2Durante uma tireoidectomia subtotal, o cirurgião localizou apenas uma glândula paratireoide inferior. ✹ Onde poderia estar localizada a outra?✹ Qual é a base embriológica para a localização ectópica desta glândula?Caso 9-3Uma mulher jovem consultou seu médico sobre um inchaço na parte anterior de seu pescoço, imediatamenteinferior ao osso hioide. ✹ Que tipo de cisto é este?✹ Eles estão sempre no plano mediano?✹ Discuta a base embriológica desse cisto. --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: . Nestes casos, deve-se ir ao hospital ou consultar um gastroenterologista ou clínico geral, para fazer os exames necessários, confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado. Leia também: Dor de apendicite: como é, quantos dias dura e o que fazer tuasaude.com/dor-de-apendicite --- passage: 1Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP , Brasil. 2Faculdade de ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP , Campinas, SP , Brasil. --- passage: A maior parte doscasos de fenda labial, com ou sem fenda palatina, é causada por uma combinação de fatores genéticos eambientais (herança multifatorial; Capítulo 20). Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 52 de 54 29/04/2016 12:26A mãe de um menino de 2 anos de idade consultou seu pediatra sobre uma eliminação intermitente de materialmucoide a partir de uma pequena abertura no lado do pescoço do menino. Havia também extenso rubor einchaço no terço inferior de seu pescoço imediatamente anterior ao músculo esternocleidomastóideo. ✹ Qual é o diagnóstico mais provável?✹ Qual é a base embriológica provável para essa eliminação mucoide intermitente?✹ Discutir a causa dessa anomalia congênita. Caso 9-2Durante uma tireoidectomia subtotal, o cirurgião localizou apenas uma glândula paratireoide inferior. ✹ Onde poderia estar localizada a outra?✹ Qual é a base embriológica para a localização ectópica desta glândula?Caso 9-3Uma mulher jovem consultou seu médico sobre um inchaço na parte anterior de seu pescoço, imediatamenteinferior ao osso hioide. ✹ Que tipo de cisto é este?✹ Eles estão sempre no plano mediano?✹ Discuta a base embriológica desse cisto. --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: Muitas anormalidades diferentes da face são agrupadas sob o termo displasiafrontonasal (Capítulo 14), que profundamente envolvem tecidos derivados da cristaneural. Caso ClínicoUm recém-nascido é diagnosticado com separação incompleta entre a aorta e a artériapulmonar (uma forma leve de tronco arterioso persistente). Mais tarde, após correçãocirúrgica cardíaca, o bebê apresenta mais resfriados e inflamação na garganta do que osseus irmãos. Após exame, o médico diz aos pais que há evidências de imunodeficiência. O médico também diz aos pais que seria uma boa ideia checar os níveis dos hormôniosda glândula paratireóidea. Qual é a base dessa sugestão?A crista neural surge de células neuroepiteliais ao longo da borda lateral da placa neural. Ao deixarem a placa neural, a células da crista neural migram para localizaçõesperiféricas ao longo do corpo. Alguns substratos, como aqueles contendo moléculas desulfato de condroitina, não são favoráveis para a migração das células da crista neural.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: . Nestes casos, deve-se ir ao hospital ou consultar um gastroenterologista ou clínico geral, para fazer os exames necessários, confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado. Leia também: Dor de apendicite: como é, quantos dias dura e o que fazer tuasaude.com/dor-de-apendicite --- passage: 1Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP , Brasil. 2Faculdade de ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP , Campinas, SP , Brasil. --- passage: A maior parte doscasos de fenda labial, com ou sem fenda palatina, é causada por uma combinação de fatores genéticos eambientais (herança multifatorial; Capítulo 20). Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 52 de 54 29/04/2016 12:26A mãe de um menino de 2 anos de idade consultou seu pediatra sobre uma eliminação intermitente de materialmucoide a partir de uma pequena abertura no lado do pescoço do menino. Havia também extenso rubor einchaço no terço inferior de seu pescoço imediatamente anterior ao músculo esternocleidomastóideo. ✹ Qual é o diagnóstico mais provável?✹ Qual é a base embriológica provável para essa eliminação mucoide intermitente?✹ Discutir a causa dessa anomalia congênita. Caso 9-2Durante uma tireoidectomia subtotal, o cirurgião localizou apenas uma glândula paratireoide inferior. ✹ Onde poderia estar localizada a outra?✹ Qual é a base embriológica para a localização ectópica desta glândula?Caso 9-3Uma mulher jovem consultou seu médico sobre um inchaço na parte anterior de seu pescoço, imediatamenteinferior ao osso hioide. ✹ Que tipo de cisto é este?✹ Eles estão sempre no plano mediano?✹ Discuta a base embriológica desse cisto. --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: Muitas anormalidades diferentes da face são agrupadas sob o termo displasiafrontonasal (Capítulo 14), que profundamente envolvem tecidos derivados da cristaneural. Caso ClínicoUm recém-nascido é diagnosticado com separação incompleta entre a aorta e a artériapulmonar (uma forma leve de tronco arterioso persistente). Mais tarde, após correçãocirúrgica cardíaca, o bebê apresenta mais resfriados e inflamação na garganta do que osseus irmãos. Após exame, o médico diz aos pais que há evidências de imunodeficiência. O médico também diz aos pais que seria uma boa ideia checar os níveis dos hormôniosda glândula paratireóidea. Qual é a base dessa sugestão?A crista neural surge de células neuroepiteliais ao longo da borda lateral da placa neural. Ao deixarem a placa neural, a células da crista neural migram para localizaçõesperiféricas ao longo do corpo. Alguns substratos, como aqueles contendo moléculas desulfato de condroitina, não são favoráveis para a migração das células da crista neural. --- passage: 3. Casos especiais usar colcichine0,5mg, 8/8h via oral até remis-são da úlcera. VascularCon/f_i rmada a etiologia, encaminhar para o angiologista ou cirur-gião vascular. NeoplásicaRealizada a biópsia, encaminhar para o oncologista com o resulta-do histopatológico em mãos. 19Giraldo PC, Amaral RL, Eleutério Júnior J, Gonçalves AKProtocolos Febrasgo | Nº1 | 2018sofrimento que causa àmulher e pela vulnerabilidade que proporciona. • Conheça as prevalências e incidências das principais patolo-gias associadas às UG na sua área de atuação, isso facilitará seu diagnóstico clínico. • É importante diferenciar UG associadas às DST das UG não DST. • A “cura” espontânea e o desaparecimento das UG são muito comuns, e não representam cura, portanto, facilite o atendi-mento e exija retorno precoce. • Use sempre os recursos disponíveis para tentar o diagnóstico etiológico, mas não deixe de tratar precocemente, mesmo que sindromicamente. Referências1. Wessman LL, Andersen LK, Davis MD. Incidence of diseases primarily aff ecting the skin by age group: population-based epidemiologic study in Olmsted County, Minnesota, and comparison with age-speci/f_i c incidence rates worldwide. Int J Dermatol. 2018;57(9):1021–34.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: . Nestes casos, deve-se ir ao hospital ou consultar um gastroenterologista ou clínico geral, para fazer os exames necessários, confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado. Leia também: Dor de apendicite: como é, quantos dias dura e o que fazer tuasaude.com/dor-de-apendicite --- passage: 1Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP , Brasil. 2Faculdade de ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP , Campinas, SP , Brasil. --- passage: A maior parte doscasos de fenda labial, com ou sem fenda palatina, é causada por uma combinação de fatores genéticos eambientais (herança multifatorial; Capítulo 20). Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 52 de 54 29/04/2016 12:26A mãe de um menino de 2 anos de idade consultou seu pediatra sobre uma eliminação intermitente de materialmucoide a partir de uma pequena abertura no lado do pescoço do menino. Havia também extenso rubor einchaço no terço inferior de seu pescoço imediatamente anterior ao músculo esternocleidomastóideo. ✹ Qual é o diagnóstico mais provável?✹ Qual é a base embriológica provável para essa eliminação mucoide intermitente?✹ Discutir a causa dessa anomalia congênita. Caso 9-2Durante uma tireoidectomia subtotal, o cirurgião localizou apenas uma glândula paratireoide inferior. ✹ Onde poderia estar localizada a outra?✹ Qual é a base embriológica para a localização ectópica desta glândula?Caso 9-3Uma mulher jovem consultou seu médico sobre um inchaço na parte anterior de seu pescoço, imediatamenteinferior ao osso hioide. ✹ Que tipo de cisto é este?✹ Eles estão sempre no plano mediano?✹ Discuta a base embriológica desse cisto. --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: Muitas anormalidades diferentes da face são agrupadas sob o termo displasiafrontonasal (Capítulo 14), que profundamente envolvem tecidos derivados da cristaneural. Caso ClínicoUm recém-nascido é diagnosticado com separação incompleta entre a aorta e a artériapulmonar (uma forma leve de tronco arterioso persistente). Mais tarde, após correçãocirúrgica cardíaca, o bebê apresenta mais resfriados e inflamação na garganta do que osseus irmãos. Após exame, o médico diz aos pais que há evidências de imunodeficiência. O médico também diz aos pais que seria uma boa ideia checar os níveis dos hormôniosda glândula paratireóidea. Qual é a base dessa sugestão?A crista neural surge de células neuroepiteliais ao longo da borda lateral da placa neural. Ao deixarem a placa neural, a células da crista neural migram para localizaçõesperiféricas ao longo do corpo. Alguns substratos, como aqueles contendo moléculas desulfato de condroitina, não são favoráveis para a migração das células da crista neural. --- passage: 3. Casos especiais usar colcichine0,5mg, 8/8h via oral até remis-são da úlcera. VascularCon/f_i rmada a etiologia, encaminhar para o angiologista ou cirur-gião vascular. NeoplásicaRealizada a biópsia, encaminhar para o oncologista com o resulta-do histopatológico em mãos. 19Giraldo PC, Amaral RL, Eleutério Júnior J, Gonçalves AKProtocolos Febrasgo | Nº1 | 2018sofrimento que causa àmulher e pela vulnerabilidade que proporciona. • Conheça as prevalências e incidências das principais patolo-gias associadas às UG na sua área de atuação, isso facilitará seu diagnóstico clínico. • É importante diferenciar UG associadas às DST das UG não DST. • A “cura” espontânea e o desaparecimento das UG são muito comuns, e não representam cura, portanto, facilite o atendi-mento e exija retorno precoce. • Use sempre os recursos disponíveis para tentar o diagnóstico etiológico, mas não deixe de tratar precocemente, mesmo que sindromicamente. Referências1. Wessman LL, Andersen LK, Davis MD. Incidence of diseases primarily aff ecting the skin by age group: population-based epidemiologic study in Olmsted County, Minnesota, and comparison with age-speci/f_i c incidence rates worldwide. Int J Dermatol. 2018;57(9):1021–34. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: . Nestes casos, deve-se ir ao hospital ou consultar um gastroenterologista ou clínico geral, para fazer os exames necessários, confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado. Leia também: Dor de apendicite: como é, quantos dias dura e o que fazer tuasaude.com/dor-de-apendicite --- passage: 1Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP , Brasil. 2Faculdade de ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP , Campinas, SP , Brasil. --- passage: A maior parte doscasos de fenda labial, com ou sem fenda palatina, é causada por uma combinação de fatores genéticos eambientais (herança multifatorial; Capítulo 20). Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 52 de 54 29/04/2016 12:26A mãe de um menino de 2 anos de idade consultou seu pediatra sobre uma eliminação intermitente de materialmucoide a partir de uma pequena abertura no lado do pescoço do menino. Havia também extenso rubor einchaço no terço inferior de seu pescoço imediatamente anterior ao músculo esternocleidomastóideo. ✹ Qual é o diagnóstico mais provável?✹ Qual é a base embriológica provável para essa eliminação mucoide intermitente?✹ Discutir a causa dessa anomalia congênita. Caso 9-2Durante uma tireoidectomia subtotal, o cirurgião localizou apenas uma glândula paratireoide inferior. ✹ Onde poderia estar localizada a outra?✹ Qual é a base embriológica para a localização ectópica desta glândula?Caso 9-3Uma mulher jovem consultou seu médico sobre um inchaço na parte anterior de seu pescoço, imediatamenteinferior ao osso hioide. ✹ Que tipo de cisto é este?✹ Eles estão sempre no plano mediano?✹ Discuta a base embriológica desse cisto. --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: Muitas anormalidades diferentes da face são agrupadas sob o termo displasiafrontonasal (Capítulo 14), que profundamente envolvem tecidos derivados da cristaneural. Caso ClínicoUm recém-nascido é diagnosticado com separação incompleta entre a aorta e a artériapulmonar (uma forma leve de tronco arterioso persistente). Mais tarde, após correçãocirúrgica cardíaca, o bebê apresenta mais resfriados e inflamação na garganta do que osseus irmãos. Após exame, o médico diz aos pais que há evidências de imunodeficiência. O médico também diz aos pais que seria uma boa ideia checar os níveis dos hormôniosda glândula paratireóidea. Qual é a base dessa sugestão?A crista neural surge de células neuroepiteliais ao longo da borda lateral da placa neural. Ao deixarem a placa neural, a células da crista neural migram para localizaçõesperiféricas ao longo do corpo. Alguns substratos, como aqueles contendo moléculas desulfato de condroitina, não são favoráveis para a migração das células da crista neural. --- passage: 3. Casos especiais usar colcichine0,5mg, 8/8h via oral até remis-são da úlcera. VascularCon/f_i rmada a etiologia, encaminhar para o angiologista ou cirur-gião vascular. NeoplásicaRealizada a biópsia, encaminhar para o oncologista com o resulta-do histopatológico em mãos. 19Giraldo PC, Amaral RL, Eleutério Júnior J, Gonçalves AKProtocolos Febrasgo | Nº1 | 2018sofrimento que causa àmulher e pela vulnerabilidade que proporciona. • Conheça as prevalências e incidências das principais patolo-gias associadas às UG na sua área de atuação, isso facilitará seu diagnóstico clínico. • É importante diferenciar UG associadas às DST das UG não DST. • A “cura” espontânea e o desaparecimento das UG são muito comuns, e não representam cura, portanto, facilite o atendi-mento e exija retorno precoce. • Use sempre os recursos disponíveis para tentar o diagnóstico etiológico, mas não deixe de tratar precocemente, mesmo que sindromicamente. Referências1. Wessman LL, Andersen LK, Davis MD. Incidence of diseases primarily aff ecting the skin by age group: population-based epidemiologic study in Olmsted County, Minnesota, and comparison with age-speci/f_i c incidence rates worldwide. Int J Dermatol. 2018;57(9):1021–34. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht...
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente os sintomas de halitose ou a relação com odores nos pés e axilas, que são o foco da pergunta. As menções a consultas médicas e especialidades não se relacionam com a solicitação específica do usuário sobre investigação para halitose. Portanto, a relevância é mínima.", "nota": 1} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido é irrelevante para a pergunta, pois fala sobre sintomas de mastite e candidíase, complicações graves, necessidades de atendimento médico e outros temas sem relação com a halitose, odores corporais ou a investigação de inflamações no corpo. Não há menção a especialistas adequados ou ligações entre os sintomas apresentados e a halitose, tornando o contexto totalmente fora do escopo da consulta.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto apresentado não aborda a questão da halitose ou a relação dela com odores corporais, nem ajuda a identificar especialistas adequados, como gastroenterologistas ou clínicos gerais, que poderiam ser relevantes para o caso. As informações são sobre condições não relacionadas e não fornecem suporte para a situação específica do usuário.", "nota": 1} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido é amplamente irrelevante para a pergunta sobre halitose e sua relação com odores nos pés e axilas. Apesar de mencionar consultas médicas, o conteúdo não aborda a condição específica pedida nem sugere especialistas adequados para investigar a situação do usuário.", "nota": 1}
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Já estou nos dias após o tratamento da gonorreia. Não sai mais pus, nem dói quando eu urino, mas ainda há algumas manchas amareladas ao redor de onde sai a urina. Já posso fazer sexo usando preservativo?
Olá, a gonorreia pode vir acompanhada da clamídia. O ideal é o tratamento dessas duas infecções com dois tipos diferentes de antibióticos. A gonorreia e a clamídia são infecções sexualmente transmissíveis. Lembre-se de tratar seus parceiros sexuais. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. Proteja-se e use preservativos sempre que for exposto. Com relação à gonorreia e clamídia, você poderá contrair estas infecções. Ambas podem estar associadas a sequelas, como infertilidade, dor, aderências pélvicas, obstrução e dilatação das trompas, abscesso pélvico e artrite. Faça o tratamento corretamente e converse com o seu médico. Não tenha relações sexuais até voltar ao médico e confirmar a cura.
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado.
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Além disso, durante o tratamento é recomendado que a mulher não tenha contato íntimo e o seu parceiro deve consultar um urologista para avaliar se também tem alguma infecção. Confira todas as opções de tratamento para cervicite. 8. Uso de anticoncepcionais O uso de anticoncepcionais, especialmente os que contêm apenas progesterona, pode causar corrimento marrom ou pequenos sangramentos de escape, chamado de spotting, antes da menstruação, sendo mais comum de ocorrer nos primeiros meses de uso do anticoncepcional, que é a fase em que o corpo ainda está se adaptando à pilula. O que fazer: geralmente esse tipo de corrimento, melhora alguns meses após o início do tratamento com os anticoncepcionais, sendo recomendado apenas fazer acompanhamento regular com o ginecologista. No entanto, se a mulher teve contato íntimo desprotegido e o corrimento marrom aparecer associado com dor, desconforto na relação sexual ou ardor ao urinar, pode ser indicativo de uma infecção sexualmente transmissível, como a gonorreia, que deve ser devidamente tratada com o uso dos antibióticos receitados pelo ginecologista. Veja o que pode indicar o corrimento marrom antes da menstruação. 9
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Além disso, durante o tratamento é recomendado que a mulher não tenha contato íntimo e o seu parceiro deve consultar um urologista para avaliar se também tem alguma infecção. Confira todas as opções de tratamento para cervicite. 8. Uso de anticoncepcionais O uso de anticoncepcionais, especialmente os que contêm apenas progesterona, pode causar corrimento marrom ou pequenos sangramentos de escape, chamado de spotting, antes da menstruação, sendo mais comum de ocorrer nos primeiros meses de uso do anticoncepcional, que é a fase em que o corpo ainda está se adaptando à pilula. O que fazer: geralmente esse tipo de corrimento, melhora alguns meses após o início do tratamento com os anticoncepcionais, sendo recomendado apenas fazer acompanhamento regular com o ginecologista. No entanto, se a mulher teve contato íntimo desprotegido e o corrimento marrom aparecer associado com dor, desconforto na relação sexual ou ardor ao urinar, pode ser indicativo de uma infecção sexualmente transmissível, como a gonorreia, que deve ser devidamente tratada com o uso dos antibióticos receitados pelo ginecologista. Veja o que pode indicar o corrimento marrom antes da menstruação. 9 --- passage: . Saiba mais sobre o tratamento da gonorreia na gravidez. 4. Tricomoníase A tricomoníase é outra infecção sexualmente transmissível, causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode surgir na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). Os sintomas mais característicos da tricomoníase são corrimento esverdeado ou amarelado, mau cheiro, vermelhidão na região genital, dor ao urinar, coceira e presença de pequenos sangramentos vaginais. A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra ou ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 5. Clamídia A clamídia também é uma infecção sexualmente transmissível, causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, levando ao surgimento de corrimento amarelado, semelhante a pus, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Além disso, durante o tratamento é recomendado que a mulher não tenha contato íntimo e o seu parceiro deve consultar um urologista para avaliar se também tem alguma infecção. Confira todas as opções de tratamento para cervicite. 8. Uso de anticoncepcionais O uso de anticoncepcionais, especialmente os que contêm apenas progesterona, pode causar corrimento marrom ou pequenos sangramentos de escape, chamado de spotting, antes da menstruação, sendo mais comum de ocorrer nos primeiros meses de uso do anticoncepcional, que é a fase em que o corpo ainda está se adaptando à pilula. O que fazer: geralmente esse tipo de corrimento, melhora alguns meses após o início do tratamento com os anticoncepcionais, sendo recomendado apenas fazer acompanhamento regular com o ginecologista. No entanto, se a mulher teve contato íntimo desprotegido e o corrimento marrom aparecer associado com dor, desconforto na relação sexual ou ardor ao urinar, pode ser indicativo de uma infecção sexualmente transmissível, como a gonorreia, que deve ser devidamente tratada com o uso dos antibióticos receitados pelo ginecologista. Veja o que pode indicar o corrimento marrom antes da menstruação. 9 --- passage: . Saiba mais sobre o tratamento da gonorreia na gravidez. 4. Tricomoníase A tricomoníase é outra infecção sexualmente transmissível, causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode surgir na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). Os sintomas mais característicos da tricomoníase são corrimento esverdeado ou amarelado, mau cheiro, vermelhidão na região genital, dor ao urinar, coceira e presença de pequenos sangramentos vaginais. A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra ou ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 5. Clamídia A clamídia também é uma infecção sexualmente transmissível, causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, levando ao surgimento de corrimento amarelado, semelhante a pus, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer --- passage: Tive relação sexual no dia antes do preventivo, ainda posso fazer o exame? “Tive uma relação sexual hoje, bem no dia antes do meu preventivo, e agora não sei se devo remarcar o exame ou não. Ainda posso fazer o preventivo?” A mulher pode fazer o preventivo (exame de colpocitologia), mesmo que tenha tido relação sexual no dia anterior, sendo indicado informar o médico porque isso pode afetar o seu resultado. O ideal é evitar ter relações nos 2 dias antes de fazer o preventivo. Para que o resultado do preventivo seja o mais preciso possível, é recomendado nas 48h antes do exame: Evitar relações sexuais, mesmo com preservativo; Não realizar ducha vaginal; Não utilizar medicamentos vaginais e/ou espermicidas; Não estar no período menstrual. O preventivo é um exame disponível gratuitamente pelo SUS e é uma medida importante para o rastreamento do câncer de colo uterino. É recomendado para mulheres entre os 25 e 64 anos de idade que já iniciaram atividade sexual. Entenda melhor o que é o preventivo e quando fazer.
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Além disso, durante o tratamento é recomendado que a mulher não tenha contato íntimo e o seu parceiro deve consultar um urologista para avaliar se também tem alguma infecção. Confira todas as opções de tratamento para cervicite. 8. Uso de anticoncepcionais O uso de anticoncepcionais, especialmente os que contêm apenas progesterona, pode causar corrimento marrom ou pequenos sangramentos de escape, chamado de spotting, antes da menstruação, sendo mais comum de ocorrer nos primeiros meses de uso do anticoncepcional, que é a fase em que o corpo ainda está se adaptando à pilula. O que fazer: geralmente esse tipo de corrimento, melhora alguns meses após o início do tratamento com os anticoncepcionais, sendo recomendado apenas fazer acompanhamento regular com o ginecologista. No entanto, se a mulher teve contato íntimo desprotegido e o corrimento marrom aparecer associado com dor, desconforto na relação sexual ou ardor ao urinar, pode ser indicativo de uma infecção sexualmente transmissível, como a gonorreia, que deve ser devidamente tratada com o uso dos antibióticos receitados pelo ginecologista. Veja o que pode indicar o corrimento marrom antes da menstruação. 9 --- passage: . Saiba mais sobre o tratamento da gonorreia na gravidez. 4. Tricomoníase A tricomoníase é outra infecção sexualmente transmissível, causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode surgir na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). Os sintomas mais característicos da tricomoníase são corrimento esverdeado ou amarelado, mau cheiro, vermelhidão na região genital, dor ao urinar, coceira e presença de pequenos sangramentos vaginais. A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra ou ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 5. Clamídia A clamídia também é uma infecção sexualmente transmissível, causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, levando ao surgimento de corrimento amarelado, semelhante a pus, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer --- passage: Tive relação sexual no dia antes do preventivo, ainda posso fazer o exame? “Tive uma relação sexual hoje, bem no dia antes do meu preventivo, e agora não sei se devo remarcar o exame ou não. Ainda posso fazer o preventivo?” A mulher pode fazer o preventivo (exame de colpocitologia), mesmo que tenha tido relação sexual no dia anterior, sendo indicado informar o médico porque isso pode afetar o seu resultado. O ideal é evitar ter relações nos 2 dias antes de fazer o preventivo. Para que o resultado do preventivo seja o mais preciso possível, é recomendado nas 48h antes do exame: Evitar relações sexuais, mesmo com preservativo; Não realizar ducha vaginal; Não utilizar medicamentos vaginais e/ou espermicidas; Não estar no período menstrual. O preventivo é um exame disponível gratuitamente pelo SUS e é uma medida importante para o rastreamento do câncer de colo uterino. É recomendado para mulheres entre os 25 e 64 anos de idade que já iniciaram atividade sexual. Entenda melhor o que é o preventivo e quando fazer. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais.
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Além disso, durante o tratamento é recomendado que a mulher não tenha contato íntimo e o seu parceiro deve consultar um urologista para avaliar se também tem alguma infecção. Confira todas as opções de tratamento para cervicite. 8. Uso de anticoncepcionais O uso de anticoncepcionais, especialmente os que contêm apenas progesterona, pode causar corrimento marrom ou pequenos sangramentos de escape, chamado de spotting, antes da menstruação, sendo mais comum de ocorrer nos primeiros meses de uso do anticoncepcional, que é a fase em que o corpo ainda está se adaptando à pilula. O que fazer: geralmente esse tipo de corrimento, melhora alguns meses após o início do tratamento com os anticoncepcionais, sendo recomendado apenas fazer acompanhamento regular com o ginecologista. No entanto, se a mulher teve contato íntimo desprotegido e o corrimento marrom aparecer associado com dor, desconforto na relação sexual ou ardor ao urinar, pode ser indicativo de uma infecção sexualmente transmissível, como a gonorreia, que deve ser devidamente tratada com o uso dos antibióticos receitados pelo ginecologista. Veja o que pode indicar o corrimento marrom antes da menstruação. 9 --- passage: . Saiba mais sobre o tratamento da gonorreia na gravidez. 4. Tricomoníase A tricomoníase é outra infecção sexualmente transmissível, causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode surgir na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). Os sintomas mais característicos da tricomoníase são corrimento esverdeado ou amarelado, mau cheiro, vermelhidão na região genital, dor ao urinar, coceira e presença de pequenos sangramentos vaginais. A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra ou ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 5. Clamídia A clamídia também é uma infecção sexualmente transmissível, causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, levando ao surgimento de corrimento amarelado, semelhante a pus, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer --- passage: Tive relação sexual no dia antes do preventivo, ainda posso fazer o exame? “Tive uma relação sexual hoje, bem no dia antes do meu preventivo, e agora não sei se devo remarcar o exame ou não. Ainda posso fazer o preventivo?” A mulher pode fazer o preventivo (exame de colpocitologia), mesmo que tenha tido relação sexual no dia anterior, sendo indicado informar o médico porque isso pode afetar o seu resultado. O ideal é evitar ter relações nos 2 dias antes de fazer o preventivo. Para que o resultado do preventivo seja o mais preciso possível, é recomendado nas 48h antes do exame: Evitar relações sexuais, mesmo com preservativo; Não realizar ducha vaginal; Não utilizar medicamentos vaginais e/ou espermicidas; Não estar no período menstrual. O preventivo é um exame disponível gratuitamente pelo SUS e é uma medida importante para o rastreamento do câncer de colo uterino. É recomendado para mulheres entre os 25 e 64 anos de idade que já iniciaram atividade sexual. Entenda melhor o que é o preventivo e quando fazer. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ Tratamento após violência sexualPrevenção de gravidezDeve-se fornecer medicação profilática para evitar gravidez e doenças sexualmente transmissíveis às mulheres após violência sexual. Aproxima-se de 5% o risco de gravidez em consequên-cia de estupro entre as vítimas em idade reprodutiva (Holmes, 1996). Infelizmente, a maioria dos casos ocorre em adolescen-tes, frequentemente vítimas de incesto e que não relatam o in-cidente nem recebem cuidados médicos. Em razão da variação no ciclo menstrual da mulher, a profilaxia para gravidez, tam-bém chamada contracepção de emergência, deve ser oferecida a todas as vítimas (Tabela 5-12, p. 163). A profilaxia pode ser administrada até 72 horas após o estupro, mas é mais efetiva nas primeiras 24 horas ( Tabela 13-16). Alguns trabalhos in-dicam que a profilaxia pode ser efetiva até cinco dias após a penetração peniana.
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Além disso, durante o tratamento é recomendado que a mulher não tenha contato íntimo e o seu parceiro deve consultar um urologista para avaliar se também tem alguma infecção. Confira todas as opções de tratamento para cervicite. 8. Uso de anticoncepcionais O uso de anticoncepcionais, especialmente os que contêm apenas progesterona, pode causar corrimento marrom ou pequenos sangramentos de escape, chamado de spotting, antes da menstruação, sendo mais comum de ocorrer nos primeiros meses de uso do anticoncepcional, que é a fase em que o corpo ainda está se adaptando à pilula. O que fazer: geralmente esse tipo de corrimento, melhora alguns meses após o início do tratamento com os anticoncepcionais, sendo recomendado apenas fazer acompanhamento regular com o ginecologista. No entanto, se a mulher teve contato íntimo desprotegido e o corrimento marrom aparecer associado com dor, desconforto na relação sexual ou ardor ao urinar, pode ser indicativo de uma infecção sexualmente transmissível, como a gonorreia, que deve ser devidamente tratada com o uso dos antibióticos receitados pelo ginecologista. Veja o que pode indicar o corrimento marrom antes da menstruação. 9 --- passage: . Saiba mais sobre o tratamento da gonorreia na gravidez. 4. Tricomoníase A tricomoníase é outra infecção sexualmente transmissível, causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode surgir na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). Os sintomas mais característicos da tricomoníase são corrimento esverdeado ou amarelado, mau cheiro, vermelhidão na região genital, dor ao urinar, coceira e presença de pequenos sangramentos vaginais. A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra ou ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 5. Clamídia A clamídia também é uma infecção sexualmente transmissível, causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, levando ao surgimento de corrimento amarelado, semelhante a pus, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer --- passage: Tive relação sexual no dia antes do preventivo, ainda posso fazer o exame? “Tive uma relação sexual hoje, bem no dia antes do meu preventivo, e agora não sei se devo remarcar o exame ou não. Ainda posso fazer o preventivo?” A mulher pode fazer o preventivo (exame de colpocitologia), mesmo que tenha tido relação sexual no dia anterior, sendo indicado informar o médico porque isso pode afetar o seu resultado. O ideal é evitar ter relações nos 2 dias antes de fazer o preventivo. Para que o resultado do preventivo seja o mais preciso possível, é recomendado nas 48h antes do exame: Evitar relações sexuais, mesmo com preservativo; Não realizar ducha vaginal; Não utilizar medicamentos vaginais e/ou espermicidas; Não estar no período menstrual. O preventivo é um exame disponível gratuitamente pelo SUS e é uma medida importante para o rastreamento do câncer de colo uterino. É recomendado para mulheres entre os 25 e 64 anos de idade que já iniciaram atividade sexual. Entenda melhor o que é o preventivo e quando fazer. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ Tratamento após violência sexualPrevenção de gravidezDeve-se fornecer medicação profilática para evitar gravidez e doenças sexualmente transmissíveis às mulheres após violência sexual. Aproxima-se de 5% o risco de gravidez em consequên-cia de estupro entre as vítimas em idade reprodutiva (Holmes, 1996). Infelizmente, a maioria dos casos ocorre em adolescen-tes, frequentemente vítimas de incesto e que não relatam o in-cidente nem recebem cuidados médicos. Em razão da variação no ciclo menstrual da mulher, a profilaxia para gravidez, tam-bém chamada contracepção de emergência, deve ser oferecida a todas as vítimas (Tabela 5-12, p. 163). A profilaxia pode ser administrada até 72 horas após o estupro, mas é mais efetiva nas primeiras 24 horas ( Tabela 13-16). Alguns trabalhos in-dicam que a profilaxia pode ser efetiva até cinco dias após a penetração peniana. --- passage: . Por isso, é importante que a mulher fique atenta aos sintomas da gonorreia para que o tratamento possa ser iniciado rapidamente e o risco de transmitir para o bebê diminuam. Conheça mais sobre a gonorreia. Teste online de sintomas Para saber a possibilidade de ter gonorreia, por favor, indique abaixo os sintomas que apresenta: 1. Ardência ou desconforto para urinar Sim Não 2. Corrimento amarelado saindo do pênis ou vagina Sim Não 3. Dor no pé da barriga, região genital ou anal Sim Não 4. Inchaço da região genital Sim Não 5. Febre acima de 37.2°C Sim Não 6. Teve alguma relação sexual desprotegida? Sim Não Calcular Este teste é uma ferramenta que serve apenas como meio de orientação, não tendo a finalidade de dar um diagnóstico e nem substituir a consulta com o obstetra ou infectologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico da gonorreia na gravidez é feito pelo obstetra através dos exames pré-natais. Veja os principais exames pré-natais. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará
passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . Além disso, durante o tratamento é recomendado que a mulher não tenha contato íntimo e o seu parceiro deve consultar um urologista para avaliar se também tem alguma infecção. Confira todas as opções de tratamento para cervicite. 8. Uso de anticoncepcionais O uso de anticoncepcionais, especialmente os que contêm apenas progesterona, pode causar corrimento marrom ou pequenos sangramentos de escape, chamado de spotting, antes da menstruação, sendo mais comum de ocorrer nos primeiros meses de uso do anticoncepcional, que é a fase em que o corpo ainda está se adaptando à pilula. O que fazer: geralmente esse tipo de corrimento, melhora alguns meses após o início do tratamento com os anticoncepcionais, sendo recomendado apenas fazer acompanhamento regular com o ginecologista. No entanto, se a mulher teve contato íntimo desprotegido e o corrimento marrom aparecer associado com dor, desconforto na relação sexual ou ardor ao urinar, pode ser indicativo de uma infecção sexualmente transmissível, como a gonorreia, que deve ser devidamente tratada com o uso dos antibióticos receitados pelo ginecologista. Veja o que pode indicar o corrimento marrom antes da menstruação. 9 --- passage: . Saiba mais sobre o tratamento da gonorreia na gravidez. 4. Tricomoníase A tricomoníase é outra infecção sexualmente transmissível, causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode surgir na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). Os sintomas mais característicos da tricomoníase são corrimento esverdeado ou amarelado, mau cheiro, vermelhidão na região genital, dor ao urinar, coceira e presença de pequenos sangramentos vaginais. A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra ou ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 5. Clamídia A clamídia também é uma infecção sexualmente transmissível, causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, levando ao surgimento de corrimento amarelado, semelhante a pus, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer --- passage: Tive relação sexual no dia antes do preventivo, ainda posso fazer o exame? “Tive uma relação sexual hoje, bem no dia antes do meu preventivo, e agora não sei se devo remarcar o exame ou não. Ainda posso fazer o preventivo?” A mulher pode fazer o preventivo (exame de colpocitologia), mesmo que tenha tido relação sexual no dia anterior, sendo indicado informar o médico porque isso pode afetar o seu resultado. O ideal é evitar ter relações nos 2 dias antes de fazer o preventivo. Para que o resultado do preventivo seja o mais preciso possível, é recomendado nas 48h antes do exame: Evitar relações sexuais, mesmo com preservativo; Não realizar ducha vaginal; Não utilizar medicamentos vaginais e/ou espermicidas; Não estar no período menstrual. O preventivo é um exame disponível gratuitamente pelo SUS e é uma medida importante para o rastreamento do câncer de colo uterino. É recomendado para mulheres entre os 25 e 64 anos de idade que já iniciaram atividade sexual. Entenda melhor o que é o preventivo e quando fazer. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ Tratamento após violência sexualPrevenção de gravidezDeve-se fornecer medicação profilática para evitar gravidez e doenças sexualmente transmissíveis às mulheres após violência sexual. Aproxima-se de 5% o risco de gravidez em consequên-cia de estupro entre as vítimas em idade reprodutiva (Holmes, 1996). Infelizmente, a maioria dos casos ocorre em adolescen-tes, frequentemente vítimas de incesto e que não relatam o in-cidente nem recebem cuidados médicos. Em razão da variação no ciclo menstrual da mulher, a profilaxia para gravidez, tam-bém chamada contracepção de emergência, deve ser oferecida a todas as vítimas (Tabela 5-12, p. 163). A profilaxia pode ser administrada até 72 horas após o estupro, mas é mais efetiva nas primeiras 24 horas ( Tabela 13-16). Alguns trabalhos in-dicam que a profilaxia pode ser efetiva até cinco dias após a penetração peniana. --- passage: . Por isso, é importante que a mulher fique atenta aos sintomas da gonorreia para que o tratamento possa ser iniciado rapidamente e o risco de transmitir para o bebê diminuam. Conheça mais sobre a gonorreia. Teste online de sintomas Para saber a possibilidade de ter gonorreia, por favor, indique abaixo os sintomas que apresenta: 1. Ardência ou desconforto para urinar Sim Não 2. Corrimento amarelado saindo do pênis ou vagina Sim Não 3. Dor no pé da barriga, região genital ou anal Sim Não 4. Inchaço da região genital Sim Não 5. Febre acima de 37.2°C Sim Não 6. Teve alguma relação sexual desprotegida? Sim Não Calcular Este teste é uma ferramenta que serve apenas como meio de orientação, não tendo a finalidade de dar um diagnóstico e nem substituir a consulta com o obstetra ou infectologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico da gonorreia na gravidez é feito pelo obstetra através dos exames pré-natais. Veja os principais exames pré-natais. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará --- passage: . 3. Clamídia A clamídia é uma infecção sexualmente transmissível (IST), causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, levando ao surgimento de corrimento amarelado, semelhante a pus, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. A clamídia durante a gravidez pode levar ao parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer, e pode passar da mãe para bebê durante o parto, quando a grávida tem a infecção e não fez o tratamento adequado, causando complicações para o bebê, como conjuntivite ou pneumonia. O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia. 4. Gonorreia A gonorreia é também é uma infecção sexualmente transmissível, causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, que pode ser transmitida através da relação sexual desprotegida com o parceiro infectado, levando ao surgimento de corrimento amarelado, dor ou sensação de queimação ao urinar, incontinência urinária, coceira na região íntima ou sangramento, por exemplo. A gonorreia na gravidez pode causar complicações como aborto espontâneo, ruptura prematura das membranas, parto prematuro, infecção do líquido amniótico ou baixo peso ao nascer
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a questão do retorno às relações sexuais após o tratamento da gonorreia. Ele menciona sintomas de infecções sexualmente transmissíveis e a necessidade de consultar um médico, mas não fornece informações específicas sobre a situação do usuário, como a possibilidade de ter relações sexuais seguras após a recuperação ou o uso de preservativos. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 1} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a situação do usuário em relação ao sexo após o tratamento da gonorreia. Embora mencione alguns aspectos sobre infecções sexualmente transmissíveis e a necessidade de consultar um médico, falta uma resposta direta à dúvida sobre a prática sexual com preservativo após o tratamento. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto analisado discute a gonorreia e os possíveis sintomas e tratamentos, mas não aborda especificamente a questão sobre a possibilidade de ter relações sexuais após o tratamento, mesmo com o uso de preservativos. A falta de informações diretas sobre a segurança de se envolver em atividade sexual após o tratamento torna o contexto pouco relevante para a pergunta do usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado não aborda diretamente se é seguro ter relações sexuais após o tratamento da gonorreia, especialmente com o uso de preservativos. As informações focam mais em sintomas, diagnósticos e tratamentos de infecções sexualmente transmissíveis, mas não respondem à dúvida específica do usuário.", "nota": 1}
10,502
Quando ocorre infecção urinária em idosos, eles costumam ter delírios, principalmente à noite, pois durante o dia aparentam estar bem.
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Sua avaliação clínica, com base em sua história médica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. A infecção urinária em idosos pode não apresentar o quadro típico de ardor ao urinar, febre ou dor no abdômen; pode se manifestar como alteração do apetite, confusão mental, sonolência, náuseas ou vômitos e diarreia. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas e discuta o diagnóstico e tratamento.
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV).
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: ■ Transtornos mentais em idososDe acordo com o censo 2000 nos Estados Unidos, os trans-tornos mentais com incapacidade funcional afetaram 11% dos adultos com 65 a 74 anos e 10% de todos os idosos com mais de 74 anos (He, 2005). Desses transtornos, depressão, ansie-dade, transtornos psicóticos e paranoicos de início tardio e al-coolismo foram os mais observados na prática clínica (Zarit, 1998). No entanto, em geral supõe-se que a prevalência da de-pressão seja menor nas mulheres pós-menopáusicas em compa-ração com aquelas em idade reprodutiva. Além disso, a maioria dos estudos sugere que a lacuna entre as taxas de depressão masculina e feminina fica menor na idade mais avançada. As-* N. de T . No Brasil, a expectativa de vida para as mulheres em 2030 é de 85,5 anos (IBGE, 2004). sim como na população em geral, a ansiedade é o transtorno psiquiátrico mais comum nos idosos (Zarit, 1998).
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: ■ Transtornos mentais em idososDe acordo com o censo 2000 nos Estados Unidos, os trans-tornos mentais com incapacidade funcional afetaram 11% dos adultos com 65 a 74 anos e 10% de todos os idosos com mais de 74 anos (He, 2005). Desses transtornos, depressão, ansie-dade, transtornos psicóticos e paranoicos de início tardio e al-coolismo foram os mais observados na prática clínica (Zarit, 1998). No entanto, em geral supõe-se que a prevalência da de-pressão seja menor nas mulheres pós-menopáusicas em compa-ração com aquelas em idade reprodutiva. Além disso, a maioria dos estudos sugere que a lacuna entre as taxas de depressão masculina e feminina fica menor na idade mais avançada. As-* N. de T . No Brasil, a expectativa de vida para as mulheres em 2030 é de 85,5 anos (IBGE, 2004). sim como na população em geral, a ansiedade é o transtorno psiquiátrico mais comum nos idosos (Zarit, 1998). --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989).
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: ■ Transtornos mentais em idososDe acordo com o censo 2000 nos Estados Unidos, os trans-tornos mentais com incapacidade funcional afetaram 11% dos adultos com 65 a 74 anos e 10% de todos os idosos com mais de 74 anos (He, 2005). Desses transtornos, depressão, ansie-dade, transtornos psicóticos e paranoicos de início tardio e al-coolismo foram os mais observados na prática clínica (Zarit, 1998). No entanto, em geral supõe-se que a prevalência da de-pressão seja menor nas mulheres pós-menopáusicas em compa-ração com aquelas em idade reprodutiva. Além disso, a maioria dos estudos sugere que a lacuna entre as taxas de depressão masculina e feminina fica menor na idade mais avançada. As-* N. de T . No Brasil, a expectativa de vida para as mulheres em 2030 é de 85,5 anos (IBGE, 2004). sim como na população em geral, a ansiedade é o transtorno psiquiátrico mais comum nos idosos (Zarit, 1998). --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: História médica pregressaT raumatismos obstétricos podem estar associados à lesão do tecido de sustentação do soalho pélvico, que pode causar IUE. Por essa razão, informações descrevendo trabalho de parto pro-longado, parto vaginal operatório, macrossomia, cateterização pós-parto por retenção urinária e multiparidade podem ser úteis. Conforme mencionado, a incontinência urinária pode estar associada a diversos quadros clínicos ou a seu tratamento, que pode ser modificado para alívio da incontinência. Para aju-dar a rememorar esses possíveis contribuintes, um mnemônica útil seria “DIAPPERS”: demência/delírio, infecção, vaginite atrófica, psicologia, farmacologia, endocrinologia, restrição da mobilidade e fezes impactadas ( dementia/delirium, infection, atrophicvaginitis, psychological, pharmacologic, endocrine, res-tricted mobility e stool impactation) (Swift, 2008).
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: ■ Transtornos mentais em idososDe acordo com o censo 2000 nos Estados Unidos, os trans-tornos mentais com incapacidade funcional afetaram 11% dos adultos com 65 a 74 anos e 10% de todos os idosos com mais de 74 anos (He, 2005). Desses transtornos, depressão, ansie-dade, transtornos psicóticos e paranoicos de início tardio e al-coolismo foram os mais observados na prática clínica (Zarit, 1998). No entanto, em geral supõe-se que a prevalência da de-pressão seja menor nas mulheres pós-menopáusicas em compa-ração com aquelas em idade reprodutiva. Além disso, a maioria dos estudos sugere que a lacuna entre as taxas de depressão masculina e feminina fica menor na idade mais avançada. As-* N. de T . No Brasil, a expectativa de vida para as mulheres em 2030 é de 85,5 anos (IBGE, 2004). sim como na população em geral, a ansiedade é o transtorno psiquiátrico mais comum nos idosos (Zarit, 1998). --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: História médica pregressaT raumatismos obstétricos podem estar associados à lesão do tecido de sustentação do soalho pélvico, que pode causar IUE. Por essa razão, informações descrevendo trabalho de parto pro-longado, parto vaginal operatório, macrossomia, cateterização pós-parto por retenção urinária e multiparidade podem ser úteis. Conforme mencionado, a incontinência urinária pode estar associada a diversos quadros clínicos ou a seu tratamento, que pode ser modificado para alívio da incontinência. Para aju-dar a rememorar esses possíveis contribuintes, um mnemônica útil seria “DIAPPERS”: demência/delírio, infecção, vaginite atrófica, psicologia, farmacologia, endocrinologia, restrição da mobilidade e fezes impactadas ( dementia/delirium, infection, atrophicvaginitis, psychological, pharmacologic, endocrine, res-tricted mobility e stool impactation) (Swift, 2008). --- passage: Quadro 80.4 Causas de hipocalcemia.
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: ■ Transtornos mentais em idososDe acordo com o censo 2000 nos Estados Unidos, os trans-tornos mentais com incapacidade funcional afetaram 11% dos adultos com 65 a 74 anos e 10% de todos os idosos com mais de 74 anos (He, 2005). Desses transtornos, depressão, ansie-dade, transtornos psicóticos e paranoicos de início tardio e al-coolismo foram os mais observados na prática clínica (Zarit, 1998). No entanto, em geral supõe-se que a prevalência da de-pressão seja menor nas mulheres pós-menopáusicas em compa-ração com aquelas em idade reprodutiva. Além disso, a maioria dos estudos sugere que a lacuna entre as taxas de depressão masculina e feminina fica menor na idade mais avançada. As-* N. de T . No Brasil, a expectativa de vida para as mulheres em 2030 é de 85,5 anos (IBGE, 2004). sim como na população em geral, a ansiedade é o transtorno psiquiátrico mais comum nos idosos (Zarit, 1998). --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: História médica pregressaT raumatismos obstétricos podem estar associados à lesão do tecido de sustentação do soalho pélvico, que pode causar IUE. Por essa razão, informações descrevendo trabalho de parto pro-longado, parto vaginal operatório, macrossomia, cateterização pós-parto por retenção urinária e multiparidade podem ser úteis. Conforme mencionado, a incontinência urinária pode estar associada a diversos quadros clínicos ou a seu tratamento, que pode ser modificado para alívio da incontinência. Para aju-dar a rememorar esses possíveis contribuintes, um mnemônica útil seria “DIAPPERS”: demência/delírio, infecção, vaginite atrófica, psicologia, farmacologia, endocrinologia, restrição da mobilidade e fezes impactadas ( dementia/delirium, infection, atrophicvaginitis, psychological, pharmacologic, endocrine, res-tricted mobility e stool impactation) (Swift, 2008). --- passage: Quadro 80.4 Causas de hipocalcemia. --- passage: Quadro 81.9 Características dos medicamentos utilizados no tratamento da osteoporose.
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: ■ Transtornos mentais em idososDe acordo com o censo 2000 nos Estados Unidos, os trans-tornos mentais com incapacidade funcional afetaram 11% dos adultos com 65 a 74 anos e 10% de todos os idosos com mais de 74 anos (He, 2005). Desses transtornos, depressão, ansie-dade, transtornos psicóticos e paranoicos de início tardio e al-coolismo foram os mais observados na prática clínica (Zarit, 1998). No entanto, em geral supõe-se que a prevalência da de-pressão seja menor nas mulheres pós-menopáusicas em compa-ração com aquelas em idade reprodutiva. Além disso, a maioria dos estudos sugere que a lacuna entre as taxas de depressão masculina e feminina fica menor na idade mais avançada. As-* N. de T . No Brasil, a expectativa de vida para as mulheres em 2030 é de 85,5 anos (IBGE, 2004). sim como na população em geral, a ansiedade é o transtorno psiquiátrico mais comum nos idosos (Zarit, 1998). --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: História médica pregressaT raumatismos obstétricos podem estar associados à lesão do tecido de sustentação do soalho pélvico, que pode causar IUE. Por essa razão, informações descrevendo trabalho de parto pro-longado, parto vaginal operatório, macrossomia, cateterização pós-parto por retenção urinária e multiparidade podem ser úteis. Conforme mencionado, a incontinência urinária pode estar associada a diversos quadros clínicos ou a seu tratamento, que pode ser modificado para alívio da incontinência. Para aju-dar a rememorar esses possíveis contribuintes, um mnemônica útil seria “DIAPPERS”: demência/delírio, infecção, vaginite atrófica, psicologia, farmacologia, endocrinologia, restrição da mobilidade e fezes impactadas ( dementia/delirium, infection, atrophicvaginitis, psychological, pharmacologic, endocrine, res-tricted mobility e stool impactation) (Swift, 2008). --- passage: Quadro 80.4 Causas de hipocalcemia. --- passage: Quadro 81.9 Características dos medicamentos utilizados no tratamento da osteoporose. --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma.
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: ■ Transtornos mentais em idososDe acordo com o censo 2000 nos Estados Unidos, os trans-tornos mentais com incapacidade funcional afetaram 11% dos adultos com 65 a 74 anos e 10% de todos os idosos com mais de 74 anos (He, 2005). Desses transtornos, depressão, ansie-dade, transtornos psicóticos e paranoicos de início tardio e al-coolismo foram os mais observados na prática clínica (Zarit, 1998). No entanto, em geral supõe-se que a prevalência da de-pressão seja menor nas mulheres pós-menopáusicas em compa-ração com aquelas em idade reprodutiva. Além disso, a maioria dos estudos sugere que a lacuna entre as taxas de depressão masculina e feminina fica menor na idade mais avançada. As-* N. de T . No Brasil, a expectativa de vida para as mulheres em 2030 é de 85,5 anos (IBGE, 2004). sim como na população em geral, a ansiedade é o transtorno psiquiátrico mais comum nos idosos (Zarit, 1998). --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: História médica pregressaT raumatismos obstétricos podem estar associados à lesão do tecido de sustentação do soalho pélvico, que pode causar IUE. Por essa razão, informações descrevendo trabalho de parto pro-longado, parto vaginal operatório, macrossomia, cateterização pós-parto por retenção urinária e multiparidade podem ser úteis. Conforme mencionado, a incontinência urinária pode estar associada a diversos quadros clínicos ou a seu tratamento, que pode ser modificado para alívio da incontinência. Para aju-dar a rememorar esses possíveis contribuintes, um mnemônica útil seria “DIAPPERS”: demência/delírio, infecção, vaginite atrófica, psicologia, farmacologia, endocrinologia, restrição da mobilidade e fezes impactadas ( dementia/delirium, infection, atrophicvaginitis, psychological, pharmacologic, endocrine, res-tricted mobility e stool impactation) (Swift, 2008). --- passage: Quadro 80.4 Causas de hipocalcemia. --- passage: Quadro 81.9 Características dos medicamentos utilizados no tratamento da osteoporose. --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma. --- passage: FATORES DE RISCO PARA INCONTINÊNCIA URINÁRIA ■ IdadeA prevalência de incontinência parece aumentar gradualmente durante a vida adulta jovem (Fig. 23-1). Observa-se um gran-de pico largo na meia-idade, com aumento constante após os 65 anos (Hannestad, 2000). De forma semelhante, dados do NHANES 2005-2006 demonstram aumento constante na prevalência de incontinência acompanhando a idade: 7% entre 20 e 40 anos de idade, 17% entre 40 e 60 anos, 23% entre 60 e 80 anos e 32% após 80 anos (Nygaard, 2008).
passage: Quadro 85.1 Características das síndromes poliglandulares autoimunes juvenil (SPA I) e do adulto (SPA II a IV). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: ■ Transtornos mentais em idososDe acordo com o censo 2000 nos Estados Unidos, os trans-tornos mentais com incapacidade funcional afetaram 11% dos adultos com 65 a 74 anos e 10% de todos os idosos com mais de 74 anos (He, 2005). Desses transtornos, depressão, ansie-dade, transtornos psicóticos e paranoicos de início tardio e al-coolismo foram os mais observados na prática clínica (Zarit, 1998). No entanto, em geral supõe-se que a prevalência da de-pressão seja menor nas mulheres pós-menopáusicas em compa-ração com aquelas em idade reprodutiva. Além disso, a maioria dos estudos sugere que a lacuna entre as taxas de depressão masculina e feminina fica menor na idade mais avançada. As-* N. de T . No Brasil, a expectativa de vida para as mulheres em 2030 é de 85,5 anos (IBGE, 2004). sim como na população em geral, a ansiedade é o transtorno psiquiátrico mais comum nos idosos (Zarit, 1998). --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: História médica pregressaT raumatismos obstétricos podem estar associados à lesão do tecido de sustentação do soalho pélvico, que pode causar IUE. Por essa razão, informações descrevendo trabalho de parto pro-longado, parto vaginal operatório, macrossomia, cateterização pós-parto por retenção urinária e multiparidade podem ser úteis. Conforme mencionado, a incontinência urinária pode estar associada a diversos quadros clínicos ou a seu tratamento, que pode ser modificado para alívio da incontinência. Para aju-dar a rememorar esses possíveis contribuintes, um mnemônica útil seria “DIAPPERS”: demência/delírio, infecção, vaginite atrófica, psicologia, farmacologia, endocrinologia, restrição da mobilidade e fezes impactadas ( dementia/delirium, infection, atrophicvaginitis, psychological, pharmacologic, endocrine, res-tricted mobility e stool impactation) (Swift, 2008). --- passage: Quadro 80.4 Causas de hipocalcemia. --- passage: Quadro 81.9 Características dos medicamentos utilizados no tratamento da osteoporose. --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma. --- passage: FATORES DE RISCO PARA INCONTINÊNCIA URINÁRIA ■ IdadeA prevalência de incontinência parece aumentar gradualmente durante a vida adulta jovem (Fig. 23-1). Observa-se um gran-de pico largo na meia-idade, com aumento constante após os 65 anos (Hannestad, 2000). De forma semelhante, dados do NHANES 2005-2006 demonstram aumento constante na prevalência de incontinência acompanhando a idade: 7% entre 20 e 40 anos de idade, 17% entre 40 e 60 anos, 23% entre 60 e 80 anos e 32% após 80 anos (Nygaard, 2008). --- passage: (2) acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias (indicado por relato subjetivo ou observação feita por terceiros) (3) perda ou ganho significativo de peso sem estar em dieta (p. ex., mais de 5% do peso corporal em 1 mês), ou diminuição ou aumento do apetite quase todos os dias. Nota: Em crianças, considerar incapacidade de apresentar os ganhos de peso esperados (4) insônia ou hipersonia quase todos os dias (5) agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias (observáveis por outros, não meramente sensações subjetivas de inquietação ou de estar mais lento) (6) fadiga ou perda de energia quase todos os dias (7) sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada (que pode ser delirante), quase todos os dias (não meramente autorrecriminação ou culpa por estar doente) (8) capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se, ou indecisão, quase todos os dias (por relato subjetivo ou observação feita por outros) (9) pensamentos de morte recorrentes (não apenas medo de morrer), ideação suicida recorrente sem um plano específico, tentativa de suicídio ou plano específico para cometer suicídioB. Os sintomas não satisfazem os critérios para um episódio misto.
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona a relação entre infecções urinárias e delírio em idosos, o que se conecta diretamente à pergunta do usuário. Apesar de a informação sobre transtornos mentais ser muito ampla, a referência à infecção e sua associação a sintomas como delírio é relevante para compreender melhor a situação descrita na pergunta.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto menciona a associação entre demência/delírio e infecções, o que é relevante para a compreensão da pergunta sobre infecção urinária e delírios em idosos. No entanto, as informações não abordam diretamente a relação específica entre infecção urinária e delírios, resultando em uma relevância parcial.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona transtornos mentais em idosos e sintomas relacionados ao tratamento de incontinência urinária, mas não aborda especificamente infecções urinárias ou delírios associados a elas. Embora existam algumas referências a delírios e alterações mentais, a conexão com a pergunta do usuário é fraca.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona a relação entre infecções urinárias e delírios, especialmente em relação à incontinência urinária em idosos, mas não aborda diretamente a questão específica sobre delírios noturnos e a experiência diurna dos idosos com infecção urinária. Embora haja referência ao tema da saúde dos idosos e complicações como infecções urinárias, a conexão com os delírios não é suficiente para responder plenamente à pergunta.", "nota": 2}
22,866
Fiz um exame de colo do útero e o resultado indicou endocervicite crônica com metaplasia escamosa. Sei o que significa metaplasia, mas gostaria de saber o que significa endocervicite crônica. Na internet, só encontro informações sobre cervicite e qual bactéria ou fungo a causa.
Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Sua avaliação clínica, através da sua história médica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. A endocervicite pode ser causada por vulvovaginites, doenças sexualmente transmissíveis, uso de medicações ou traumas durante a relação sexual. Seu diagnóstico depende de uma boa avaliação. Converse com seu médico, esclareça suas dúvidas e agende sua consulta.
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias.
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias. --- passage: Fiz exame preventivo e o resultado deu “cocobacilos”, o que significa? “Fiz um exame preventivo e o resultado deu: "Cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia". O que significa isso?” O resultado do exame preventivo que diz "cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia" significa uma provável vaginose bacteriana. A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal causada pelo aumento da população de bactérias que naturalmente estão presentes na flora vaginal, como a Gardnerella vaginalis. O exame preventivo é indicado para detecção precoce de câncer de colo de útero, mas também pode avaliar a flora vaginal e a presença de microrganismos prejudiciais à saúde da mulher. Para saber o que o resultado do seu preventivo significa, é recomendado consultar o ginecologista ou clínico geral. Como é feito o tratamento da vaginose bacteriana? O tratamento da vaginose bacteriana normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o clindamicina ou metronidazol na forma de comprimidos ou cremes vaginais, que devem ser usados de acordo com a orientação do seu ginecologista
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias. --- passage: Fiz exame preventivo e o resultado deu “cocobacilos”, o que significa? “Fiz um exame preventivo e o resultado deu: "Cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia". O que significa isso?” O resultado do exame preventivo que diz "cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia" significa uma provável vaginose bacteriana. A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal causada pelo aumento da população de bactérias que naturalmente estão presentes na flora vaginal, como a Gardnerella vaginalis. O exame preventivo é indicado para detecção precoce de câncer de colo de útero, mas também pode avaliar a flora vaginal e a presença de microrganismos prejudiciais à saúde da mulher. Para saber o que o resultado do seu preventivo significa, é recomendado consultar o ginecologista ou clínico geral. Como é feito o tratamento da vaginose bacteriana? O tratamento da vaginose bacteriana normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o clindamicina ou metronidazol na forma de comprimidos ou cremes vaginais, que devem ser usados de acordo com a orientação do seu ginecologista --- passage: O que significa "atrofia com inflamação" no resultado do preventivo? “Tenho 52 anos e veio no resultado do preventivo que fiz na outra semana “atrofia com inflamação”. Não sei o que é isso e fiquei preocupada. O que significa “atrofia com inflamação” no resultado do preventivo?” Atrofia com inflamação no resultado do preventivo são alterações nas células do colo do útero consideradas normais em mulheres no climatério. Normalmente, quando não estão associadas a atipias, estas alterações não alteram a rotina do rastreamento. Especialmente em mulheres na menopausa, a atrofia com inflamação no resultado do preventivo frequentemente é causada por vaginite atrófica, que é resultado da queda dos níveis de estrogênio no organismo. Confira o que é vaginite atrófica e os sintomas. No entanto, em alguns casos, o médico pode indicar realizar o preventivo novamente devido à atrofia. Neste caso, o exame normalmente é repetido após usar um creme vaginal com estrogênio por cerca de 3 semanas para confirmar o resultado. Assim, para saber o que o significa a atrofia com inflamação no resultado do seu preventivo, o ideal é consultar um ginecologista. Além disso, existem outras alterações que podem estar presentes no resultado do exame e, por isso, é importante que ele seja avaliado detalhadamente.
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias. --- passage: Fiz exame preventivo e o resultado deu “cocobacilos”, o que significa? “Fiz um exame preventivo e o resultado deu: "Cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia". O que significa isso?” O resultado do exame preventivo que diz "cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia" significa uma provável vaginose bacteriana. A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal causada pelo aumento da população de bactérias que naturalmente estão presentes na flora vaginal, como a Gardnerella vaginalis. O exame preventivo é indicado para detecção precoce de câncer de colo de útero, mas também pode avaliar a flora vaginal e a presença de microrganismos prejudiciais à saúde da mulher. Para saber o que o resultado do seu preventivo significa, é recomendado consultar o ginecologista ou clínico geral. Como é feito o tratamento da vaginose bacteriana? O tratamento da vaginose bacteriana normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o clindamicina ou metronidazol na forma de comprimidos ou cremes vaginais, que devem ser usados de acordo com a orientação do seu ginecologista --- passage: O que significa "atrofia com inflamação" no resultado do preventivo? “Tenho 52 anos e veio no resultado do preventivo que fiz na outra semana “atrofia com inflamação”. Não sei o que é isso e fiquei preocupada. O que significa “atrofia com inflamação” no resultado do preventivo?” Atrofia com inflamação no resultado do preventivo são alterações nas células do colo do útero consideradas normais em mulheres no climatério. Normalmente, quando não estão associadas a atipias, estas alterações não alteram a rotina do rastreamento. Especialmente em mulheres na menopausa, a atrofia com inflamação no resultado do preventivo frequentemente é causada por vaginite atrófica, que é resultado da queda dos níveis de estrogênio no organismo. Confira o que é vaginite atrófica e os sintomas. No entanto, em alguns casos, o médico pode indicar realizar o preventivo novamente devido à atrofia. Neste caso, o exame normalmente é repetido após usar um creme vaginal com estrogênio por cerca de 3 semanas para confirmar o resultado. Assim, para saber o que o significa a atrofia com inflamação no resultado do seu preventivo, o ideal é consultar um ginecologista. Além disso, existem outras alterações que podem estar presentes no resultado do exame e, por isso, é importante que ele seja avaliado detalhadamente. --- passage: * Define-se ever smoking para indivíduos com 18 anos ou mais que te-nham fumado no mínimo 100 cigarros ao longo de sua vida até o mo-mento da entrevista. FISIOPATOLOGIA ■ TumorigêneseO carcinoma de células escamosas do colo uterino surge carac-teristicamente na junção escamocolunar (JEC) a partir de lesão displásica preexistente, que, na maioria das vezes, segue-se à infecção por HPV (Bosch, 2002). Embora a maioria das mu-lheres elimine prontamente o HPV , aquelas com infecção per-sistente podem desenvolver doença cervical displásica pré-in-vasiva. Em geral, a progressão de displasia para câncer invasivo requer vários anos, mas há grande variação. As alterações mo-leculares envolvidas na carcinogênese cervical são complexas e não foram completamente elucidadas. A descoberta desses eventos moleculares adicionais comuns tem sido difícil, e os estudos demonstram vasta heterogeneidade. Por isso, suspeita--se que a carcinogênese resulte dos efeitos da interação entre fatores ambientais, imunidade do hospedeiro e variações ge-nômicas nas células somáticas (Helt, 2002; Jones, 1997, 2006; Wentzensen, 2004).
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias. --- passage: Fiz exame preventivo e o resultado deu “cocobacilos”, o que significa? “Fiz um exame preventivo e o resultado deu: "Cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia". O que significa isso?” O resultado do exame preventivo que diz "cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia" significa uma provável vaginose bacteriana. A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal causada pelo aumento da população de bactérias que naturalmente estão presentes na flora vaginal, como a Gardnerella vaginalis. O exame preventivo é indicado para detecção precoce de câncer de colo de útero, mas também pode avaliar a flora vaginal e a presença de microrganismos prejudiciais à saúde da mulher. Para saber o que o resultado do seu preventivo significa, é recomendado consultar o ginecologista ou clínico geral. Como é feito o tratamento da vaginose bacteriana? O tratamento da vaginose bacteriana normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o clindamicina ou metronidazol na forma de comprimidos ou cremes vaginais, que devem ser usados de acordo com a orientação do seu ginecologista --- passage: O que significa "atrofia com inflamação" no resultado do preventivo? “Tenho 52 anos e veio no resultado do preventivo que fiz na outra semana “atrofia com inflamação”. Não sei o que é isso e fiquei preocupada. O que significa “atrofia com inflamação” no resultado do preventivo?” Atrofia com inflamação no resultado do preventivo são alterações nas células do colo do útero consideradas normais em mulheres no climatério. Normalmente, quando não estão associadas a atipias, estas alterações não alteram a rotina do rastreamento. Especialmente em mulheres na menopausa, a atrofia com inflamação no resultado do preventivo frequentemente é causada por vaginite atrófica, que é resultado da queda dos níveis de estrogênio no organismo. Confira o que é vaginite atrófica e os sintomas. No entanto, em alguns casos, o médico pode indicar realizar o preventivo novamente devido à atrofia. Neste caso, o exame normalmente é repetido após usar um creme vaginal com estrogênio por cerca de 3 semanas para confirmar o resultado. Assim, para saber o que o significa a atrofia com inflamação no resultado do seu preventivo, o ideal é consultar um ginecologista. Além disso, existem outras alterações que podem estar presentes no resultado do exame e, por isso, é importante que ele seja avaliado detalhadamente. --- passage: * Define-se ever smoking para indivíduos com 18 anos ou mais que te-nham fumado no mínimo 100 cigarros ao longo de sua vida até o mo-mento da entrevista. FISIOPATOLOGIA ■ TumorigêneseO carcinoma de células escamosas do colo uterino surge carac-teristicamente na junção escamocolunar (JEC) a partir de lesão displásica preexistente, que, na maioria das vezes, segue-se à infecção por HPV (Bosch, 2002). Embora a maioria das mu-lheres elimine prontamente o HPV , aquelas com infecção per-sistente podem desenvolver doença cervical displásica pré-in-vasiva. Em geral, a progressão de displasia para câncer invasivo requer vários anos, mas há grande variação. As alterações mo-leculares envolvidas na carcinogênese cervical são complexas e não foram completamente elucidadas. A descoberta desses eventos moleculares adicionais comuns tem sido difícil, e os estudos demonstram vasta heterogeneidade. Por isso, suspeita--se que a carcinogênese resulte dos efeitos da interação entre fatores ambientais, imunidade do hospedeiro e variações ge-nômicas nas células somáticas (Helt, 2002; Jones, 1997, 2006; Wentzensen, 2004). --- passage: ■ Exame físicoA maioria das mulheres com câncer de colo uterino apresenta resultados normais no exame físico geral. Entretanto, com a progressão da doença, linfadenopatia supraclavicular ou in-guinal, edema de membros inferiores, ascite ou redução do murmúrio vesicular à ausculta pulmonar podem indicar me-tástases.
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias. --- passage: Fiz exame preventivo e o resultado deu “cocobacilos”, o que significa? “Fiz um exame preventivo e o resultado deu: "Cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia". O que significa isso?” O resultado do exame preventivo que diz "cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia" significa uma provável vaginose bacteriana. A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal causada pelo aumento da população de bactérias que naturalmente estão presentes na flora vaginal, como a Gardnerella vaginalis. O exame preventivo é indicado para detecção precoce de câncer de colo de útero, mas também pode avaliar a flora vaginal e a presença de microrganismos prejudiciais à saúde da mulher. Para saber o que o resultado do seu preventivo significa, é recomendado consultar o ginecologista ou clínico geral. Como é feito o tratamento da vaginose bacteriana? O tratamento da vaginose bacteriana normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o clindamicina ou metronidazol na forma de comprimidos ou cremes vaginais, que devem ser usados de acordo com a orientação do seu ginecologista --- passage: O que significa "atrofia com inflamação" no resultado do preventivo? “Tenho 52 anos e veio no resultado do preventivo que fiz na outra semana “atrofia com inflamação”. Não sei o que é isso e fiquei preocupada. O que significa “atrofia com inflamação” no resultado do preventivo?” Atrofia com inflamação no resultado do preventivo são alterações nas células do colo do útero consideradas normais em mulheres no climatério. Normalmente, quando não estão associadas a atipias, estas alterações não alteram a rotina do rastreamento. Especialmente em mulheres na menopausa, a atrofia com inflamação no resultado do preventivo frequentemente é causada por vaginite atrófica, que é resultado da queda dos níveis de estrogênio no organismo. Confira o que é vaginite atrófica e os sintomas. No entanto, em alguns casos, o médico pode indicar realizar o preventivo novamente devido à atrofia. Neste caso, o exame normalmente é repetido após usar um creme vaginal com estrogênio por cerca de 3 semanas para confirmar o resultado. Assim, para saber o que o significa a atrofia com inflamação no resultado do seu preventivo, o ideal é consultar um ginecologista. Além disso, existem outras alterações que podem estar presentes no resultado do exame e, por isso, é importante que ele seja avaliado detalhadamente. --- passage: * Define-se ever smoking para indivíduos com 18 anos ou mais que te-nham fumado no mínimo 100 cigarros ao longo de sua vida até o mo-mento da entrevista. FISIOPATOLOGIA ■ TumorigêneseO carcinoma de células escamosas do colo uterino surge carac-teristicamente na junção escamocolunar (JEC) a partir de lesão displásica preexistente, que, na maioria das vezes, segue-se à infecção por HPV (Bosch, 2002). Embora a maioria das mu-lheres elimine prontamente o HPV , aquelas com infecção per-sistente podem desenvolver doença cervical displásica pré-in-vasiva. Em geral, a progressão de displasia para câncer invasivo requer vários anos, mas há grande variação. As alterações mo-leculares envolvidas na carcinogênese cervical são complexas e não foram completamente elucidadas. A descoberta desses eventos moleculares adicionais comuns tem sido difícil, e os estudos demonstram vasta heterogeneidade. Por isso, suspeita--se que a carcinogênese resulte dos efeitos da interação entre fatores ambientais, imunidade do hospedeiro e variações ge-nômicas nas células somáticas (Helt, 2002; Jones, 1997, 2006; Wentzensen, 2004). --- passage: ■ Exame físicoA maioria das mulheres com câncer de colo uterino apresenta resultados normais no exame físico geral. Entretanto, com a progressão da doença, linfadenopatia supraclavicular ou in-guinal, edema de membros inferiores, ascite ou redução do murmúrio vesicular à ausculta pulmonar podem indicar me-tástases. --- passage: • Cultura (meio de McCoy): é considerado o teste de referência para a detecção de CT. Todavia a sensibilidade da cultura pode ser prejudicada pela coleta e pelo transporte inadequados, substâncias tóxicas em espécimes clínicos e supercrescimento de culturas celulares por comensais. Desvantagens adicionais incluem tempo estendido, mão de obra quali/f_i cada e di/f_i cul-dades na padronização. Por isso, a cultura celular raramente é utilizada hoje em dia como método diagnóstico de clamídia. • Bacterioscopia de secreção endocervical: swab endocervical disposto em esfregaço corado pelo Gram. Procurar diploco-cos intracelulares (polimorfomuncleares neutró/f_i los - PMN) Gram-negativos. A coloração das amostras pelo Gram, embora tenha sensibilidade técnica na mulher de apenas 50%, pode ser realizada com muita facilidade em qualquer local que disponha de microscópio óptico. • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose).
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias. --- passage: Fiz exame preventivo e o resultado deu “cocobacilos”, o que significa? “Fiz um exame preventivo e o resultado deu: "Cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia". O que significa isso?” O resultado do exame preventivo que diz "cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia" significa uma provável vaginose bacteriana. A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal causada pelo aumento da população de bactérias que naturalmente estão presentes na flora vaginal, como a Gardnerella vaginalis. O exame preventivo é indicado para detecção precoce de câncer de colo de útero, mas também pode avaliar a flora vaginal e a presença de microrganismos prejudiciais à saúde da mulher. Para saber o que o resultado do seu preventivo significa, é recomendado consultar o ginecologista ou clínico geral. Como é feito o tratamento da vaginose bacteriana? O tratamento da vaginose bacteriana normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o clindamicina ou metronidazol na forma de comprimidos ou cremes vaginais, que devem ser usados de acordo com a orientação do seu ginecologista --- passage: O que significa "atrofia com inflamação" no resultado do preventivo? “Tenho 52 anos e veio no resultado do preventivo que fiz na outra semana “atrofia com inflamação”. Não sei o que é isso e fiquei preocupada. O que significa “atrofia com inflamação” no resultado do preventivo?” Atrofia com inflamação no resultado do preventivo são alterações nas células do colo do útero consideradas normais em mulheres no climatério. Normalmente, quando não estão associadas a atipias, estas alterações não alteram a rotina do rastreamento. Especialmente em mulheres na menopausa, a atrofia com inflamação no resultado do preventivo frequentemente é causada por vaginite atrófica, que é resultado da queda dos níveis de estrogênio no organismo. Confira o que é vaginite atrófica e os sintomas. No entanto, em alguns casos, o médico pode indicar realizar o preventivo novamente devido à atrofia. Neste caso, o exame normalmente é repetido após usar um creme vaginal com estrogênio por cerca de 3 semanas para confirmar o resultado. Assim, para saber o que o significa a atrofia com inflamação no resultado do seu preventivo, o ideal é consultar um ginecologista. Além disso, existem outras alterações que podem estar presentes no resultado do exame e, por isso, é importante que ele seja avaliado detalhadamente. --- passage: * Define-se ever smoking para indivíduos com 18 anos ou mais que te-nham fumado no mínimo 100 cigarros ao longo de sua vida até o mo-mento da entrevista. FISIOPATOLOGIA ■ TumorigêneseO carcinoma de células escamosas do colo uterino surge carac-teristicamente na junção escamocolunar (JEC) a partir de lesão displásica preexistente, que, na maioria das vezes, segue-se à infecção por HPV (Bosch, 2002). Embora a maioria das mu-lheres elimine prontamente o HPV , aquelas com infecção per-sistente podem desenvolver doença cervical displásica pré-in-vasiva. Em geral, a progressão de displasia para câncer invasivo requer vários anos, mas há grande variação. As alterações mo-leculares envolvidas na carcinogênese cervical são complexas e não foram completamente elucidadas. A descoberta desses eventos moleculares adicionais comuns tem sido difícil, e os estudos demonstram vasta heterogeneidade. Por isso, suspeita--se que a carcinogênese resulte dos efeitos da interação entre fatores ambientais, imunidade do hospedeiro e variações ge-nômicas nas células somáticas (Helt, 2002; Jones, 1997, 2006; Wentzensen, 2004). --- passage: ■ Exame físicoA maioria das mulheres com câncer de colo uterino apresenta resultados normais no exame físico geral. Entretanto, com a progressão da doença, linfadenopatia supraclavicular ou in-guinal, edema de membros inferiores, ascite ou redução do murmúrio vesicular à ausculta pulmonar podem indicar me-tástases. --- passage: • Cultura (meio de McCoy): é considerado o teste de referência para a detecção de CT. Todavia a sensibilidade da cultura pode ser prejudicada pela coleta e pelo transporte inadequados, substâncias tóxicas em espécimes clínicos e supercrescimento de culturas celulares por comensais. Desvantagens adicionais incluem tempo estendido, mão de obra quali/f_i cada e di/f_i cul-dades na padronização. Por isso, a cultura celular raramente é utilizada hoje em dia como método diagnóstico de clamídia. • Bacterioscopia de secreção endocervical: swab endocervical disposto em esfregaço corado pelo Gram. Procurar diploco-cos intracelulares (polimorfomuncleares neutró/f_i los - PMN) Gram-negativos. A coloração das amostras pelo Gram, embora tenha sensibilidade técnica na mulher de apenas 50%, pode ser realizada com muita facilidade em qualquer local que disponha de microscópio óptico. • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose). --- passage: • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose). • Imuno/f_l uorescência direta: o uso de anticorpos poli/monoclo-nais conjugados com substâncias /f_l uorescentes, como a /f_l uo-resceína, identi/f_i ca componentes da membrana externa da cla-mídia. É uma técnica que pode ser in/f_l uenciada por problemas 8Cervicites e uretritesProtocolos Febrasgo | Nº2 | 2018dos falso-negativos.
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias. --- passage: Fiz exame preventivo e o resultado deu “cocobacilos”, o que significa? “Fiz um exame preventivo e o resultado deu: "Cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia". O que significa isso?” O resultado do exame preventivo que diz "cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia" significa uma provável vaginose bacteriana. A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal causada pelo aumento da população de bactérias que naturalmente estão presentes na flora vaginal, como a Gardnerella vaginalis. O exame preventivo é indicado para detecção precoce de câncer de colo de útero, mas também pode avaliar a flora vaginal e a presença de microrganismos prejudiciais à saúde da mulher. Para saber o que o resultado do seu preventivo significa, é recomendado consultar o ginecologista ou clínico geral. Como é feito o tratamento da vaginose bacteriana? O tratamento da vaginose bacteriana normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o clindamicina ou metronidazol na forma de comprimidos ou cremes vaginais, que devem ser usados de acordo com a orientação do seu ginecologista --- passage: O que significa "atrofia com inflamação" no resultado do preventivo? “Tenho 52 anos e veio no resultado do preventivo que fiz na outra semana “atrofia com inflamação”. Não sei o que é isso e fiquei preocupada. O que significa “atrofia com inflamação” no resultado do preventivo?” Atrofia com inflamação no resultado do preventivo são alterações nas células do colo do útero consideradas normais em mulheres no climatério. Normalmente, quando não estão associadas a atipias, estas alterações não alteram a rotina do rastreamento. Especialmente em mulheres na menopausa, a atrofia com inflamação no resultado do preventivo frequentemente é causada por vaginite atrófica, que é resultado da queda dos níveis de estrogênio no organismo. Confira o que é vaginite atrófica e os sintomas. No entanto, em alguns casos, o médico pode indicar realizar o preventivo novamente devido à atrofia. Neste caso, o exame normalmente é repetido após usar um creme vaginal com estrogênio por cerca de 3 semanas para confirmar o resultado. Assim, para saber o que o significa a atrofia com inflamação no resultado do seu preventivo, o ideal é consultar um ginecologista. Além disso, existem outras alterações que podem estar presentes no resultado do exame e, por isso, é importante que ele seja avaliado detalhadamente. --- passage: * Define-se ever smoking para indivíduos com 18 anos ou mais que te-nham fumado no mínimo 100 cigarros ao longo de sua vida até o mo-mento da entrevista. FISIOPATOLOGIA ■ TumorigêneseO carcinoma de células escamosas do colo uterino surge carac-teristicamente na junção escamocolunar (JEC) a partir de lesão displásica preexistente, que, na maioria das vezes, segue-se à infecção por HPV (Bosch, 2002). Embora a maioria das mu-lheres elimine prontamente o HPV , aquelas com infecção per-sistente podem desenvolver doença cervical displásica pré-in-vasiva. Em geral, a progressão de displasia para câncer invasivo requer vários anos, mas há grande variação. As alterações mo-leculares envolvidas na carcinogênese cervical são complexas e não foram completamente elucidadas. A descoberta desses eventos moleculares adicionais comuns tem sido difícil, e os estudos demonstram vasta heterogeneidade. Por isso, suspeita--se que a carcinogênese resulte dos efeitos da interação entre fatores ambientais, imunidade do hospedeiro e variações ge-nômicas nas células somáticas (Helt, 2002; Jones, 1997, 2006; Wentzensen, 2004). --- passage: ■ Exame físicoA maioria das mulheres com câncer de colo uterino apresenta resultados normais no exame físico geral. Entretanto, com a progressão da doença, linfadenopatia supraclavicular ou in-guinal, edema de membros inferiores, ascite ou redução do murmúrio vesicular à ausculta pulmonar podem indicar me-tástases. --- passage: • Cultura (meio de McCoy): é considerado o teste de referência para a detecção de CT. Todavia a sensibilidade da cultura pode ser prejudicada pela coleta e pelo transporte inadequados, substâncias tóxicas em espécimes clínicos e supercrescimento de culturas celulares por comensais. Desvantagens adicionais incluem tempo estendido, mão de obra quali/f_i cada e di/f_i cul-dades na padronização. Por isso, a cultura celular raramente é utilizada hoje em dia como método diagnóstico de clamídia. • Bacterioscopia de secreção endocervical: swab endocervical disposto em esfregaço corado pelo Gram. Procurar diploco-cos intracelulares (polimorfomuncleares neutró/f_i los - PMN) Gram-negativos. A coloração das amostras pelo Gram, embora tenha sensibilidade técnica na mulher de apenas 50%, pode ser realizada com muita facilidade em qualquer local que disponha de microscópio óptico. • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose). --- passage: • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose). • Imuno/f_l uorescência direta: o uso de anticorpos poli/monoclo-nais conjugados com substâncias /f_l uorescentes, como a /f_l uo-resceína, identi/f_i ca componentes da membrana externa da cla-mídia. É uma técnica que pode ser in/f_l uenciada por problemas 8Cervicites e uretritesProtocolos Febrasgo | Nº2 | 2018dos falso-negativos. --- passage: O exame pélvico é praticamente impossível, tal a dor despertada. Feito muito delicadamente, nota-se úteroamolecido, mobilidade reduzida e paramétrios empastados. O colo costuma estar entreaberto. ▶ III | Peritonite. Trata-se da forma extremamente grave, da infecção generalizada. As condições da genitáliarepetem as da forma anterior. Há peritonite, septicemia e choque séptico, decorrentes, em geral, doacometimento por gram-negativos (E. coli), mas também de bacteroides e Clostridium. A infecção porClostridium piora o prognóstico, pela liberação da exotoxina que pode levar à síndrome do choque tóxico cominsuficiência generalizada dos órgãos decorrente do vazamento capilar massivo (Morgan & Roberts, 2013). Curiosamente, os indivíduos afetados podem não desenvolver febre com essa infecção anaeróbia e por ocasiãoda histerectomia, único tratamento plausível, observa-se a crepitação dos tecidos. Temperatura elevada, mas, nem sempre, pulso rápido, filiforme, hipotensão arterial, abdome distendido,desidratação acentuada, oligúria e icterícia, são sinais gerais. Em outras pacientes, há endocardite, miocardite e subsequente falência do órgão. Tromboflebite pélvica eembolia pulmonar podem ser encontradas.
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias. --- passage: Fiz exame preventivo e o resultado deu “cocobacilos”, o que significa? “Fiz um exame preventivo e o resultado deu: "Cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia". O que significa isso?” O resultado do exame preventivo que diz "cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia" significa uma provável vaginose bacteriana. A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal causada pelo aumento da população de bactérias que naturalmente estão presentes na flora vaginal, como a Gardnerella vaginalis. O exame preventivo é indicado para detecção precoce de câncer de colo de útero, mas também pode avaliar a flora vaginal e a presença de microrganismos prejudiciais à saúde da mulher. Para saber o que o resultado do seu preventivo significa, é recomendado consultar o ginecologista ou clínico geral. Como é feito o tratamento da vaginose bacteriana? O tratamento da vaginose bacteriana normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o clindamicina ou metronidazol na forma de comprimidos ou cremes vaginais, que devem ser usados de acordo com a orientação do seu ginecologista --- passage: O que significa "atrofia com inflamação" no resultado do preventivo? “Tenho 52 anos e veio no resultado do preventivo que fiz na outra semana “atrofia com inflamação”. Não sei o que é isso e fiquei preocupada. O que significa “atrofia com inflamação” no resultado do preventivo?” Atrofia com inflamação no resultado do preventivo são alterações nas células do colo do útero consideradas normais em mulheres no climatério. Normalmente, quando não estão associadas a atipias, estas alterações não alteram a rotina do rastreamento. Especialmente em mulheres na menopausa, a atrofia com inflamação no resultado do preventivo frequentemente é causada por vaginite atrófica, que é resultado da queda dos níveis de estrogênio no organismo. Confira o que é vaginite atrófica e os sintomas. No entanto, em alguns casos, o médico pode indicar realizar o preventivo novamente devido à atrofia. Neste caso, o exame normalmente é repetido após usar um creme vaginal com estrogênio por cerca de 3 semanas para confirmar o resultado. Assim, para saber o que o significa a atrofia com inflamação no resultado do seu preventivo, o ideal é consultar um ginecologista. Além disso, existem outras alterações que podem estar presentes no resultado do exame e, por isso, é importante que ele seja avaliado detalhadamente. --- passage: * Define-se ever smoking para indivíduos com 18 anos ou mais que te-nham fumado no mínimo 100 cigarros ao longo de sua vida até o mo-mento da entrevista. FISIOPATOLOGIA ■ TumorigêneseO carcinoma de células escamosas do colo uterino surge carac-teristicamente na junção escamocolunar (JEC) a partir de lesão displásica preexistente, que, na maioria das vezes, segue-se à infecção por HPV (Bosch, 2002). Embora a maioria das mu-lheres elimine prontamente o HPV , aquelas com infecção per-sistente podem desenvolver doença cervical displásica pré-in-vasiva. Em geral, a progressão de displasia para câncer invasivo requer vários anos, mas há grande variação. As alterações mo-leculares envolvidas na carcinogênese cervical são complexas e não foram completamente elucidadas. A descoberta desses eventos moleculares adicionais comuns tem sido difícil, e os estudos demonstram vasta heterogeneidade. Por isso, suspeita--se que a carcinogênese resulte dos efeitos da interação entre fatores ambientais, imunidade do hospedeiro e variações ge-nômicas nas células somáticas (Helt, 2002; Jones, 1997, 2006; Wentzensen, 2004). --- passage: ■ Exame físicoA maioria das mulheres com câncer de colo uterino apresenta resultados normais no exame físico geral. Entretanto, com a progressão da doença, linfadenopatia supraclavicular ou in-guinal, edema de membros inferiores, ascite ou redução do murmúrio vesicular à ausculta pulmonar podem indicar me-tástases. --- passage: • Cultura (meio de McCoy): é considerado o teste de referência para a detecção de CT. Todavia a sensibilidade da cultura pode ser prejudicada pela coleta e pelo transporte inadequados, substâncias tóxicas em espécimes clínicos e supercrescimento de culturas celulares por comensais. Desvantagens adicionais incluem tempo estendido, mão de obra quali/f_i cada e di/f_i cul-dades na padronização. Por isso, a cultura celular raramente é utilizada hoje em dia como método diagnóstico de clamídia. • Bacterioscopia de secreção endocervical: swab endocervical disposto em esfregaço corado pelo Gram. Procurar diploco-cos intracelulares (polimorfomuncleares neutró/f_i los - PMN) Gram-negativos. A coloração das amostras pelo Gram, embora tenha sensibilidade técnica na mulher de apenas 50%, pode ser realizada com muita facilidade em qualquer local que disponha de microscópio óptico. • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose). --- passage: • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose). • Imuno/f_l uorescência direta: o uso de anticorpos poli/monoclo-nais conjugados com substâncias /f_l uorescentes, como a /f_l uo-resceína, identi/f_i ca componentes da membrana externa da cla-mídia. É uma técnica que pode ser in/f_l uenciada por problemas 8Cervicites e uretritesProtocolos Febrasgo | Nº2 | 2018dos falso-negativos. --- passage: O exame pélvico é praticamente impossível, tal a dor despertada. Feito muito delicadamente, nota-se úteroamolecido, mobilidade reduzida e paramétrios empastados. O colo costuma estar entreaberto. ▶ III | Peritonite. Trata-se da forma extremamente grave, da infecção generalizada. As condições da genitáliarepetem as da forma anterior. Há peritonite, septicemia e choque séptico, decorrentes, em geral, doacometimento por gram-negativos (E. coli), mas também de bacteroides e Clostridium. A infecção porClostridium piora o prognóstico, pela liberação da exotoxina que pode levar à síndrome do choque tóxico cominsuficiência generalizada dos órgãos decorrente do vazamento capilar massivo (Morgan & Roberts, 2013). Curiosamente, os indivíduos afetados podem não desenvolver febre com essa infecção anaeróbia e por ocasiãoda histerectomia, único tratamento plausível, observa-se a crepitação dos tecidos. Temperatura elevada, mas, nem sempre, pulso rápido, filiforme, hipotensão arterial, abdome distendido,desidratação acentuada, oligúria e icterícia, são sinais gerais. Em outras pacientes, há endocardite, miocardite e subsequente falência do órgão. Tromboflebite pélvica eembolia pulmonar podem ser encontradas. --- passage: Ainda que não haja lesões visíveis, o examinador atento pode perceber aspecto inflamado, com sangramentofácil à manipulação e, ainda, colo aumentado de volume com consistência endurecida. Esses achados sãoparticularmente importantes em um tipo especial de tumor com grande poder de infiltrar o estroma, mas que selocaliza dentro do canal cervical, mantendo a ectocérvice com aspecto praticamente normal. É o chamado coloem barril, que ao toque vaginal apresenta-se volumoso e endurecido. É importante lembrar que, em casos assim,como também em tumores avançados, inflamação e necrose podem provocar falso-negativo no esfregaçocitológico. Geralmente, são acompanhados de corrimentos persistentes, sem agente etiológico específico,resistentes aos tratamentos comuns, com odor fétido, devido à necrose, e com perdas sanguíneas. Em mulheres assintomáticas e sem lesão aparente, a coleta para exame citopatológico deve obedecer aosmesmos critérios de periodicidade da não grávida, assim como o material deve incluir esfregaço do canal cervicalobtido com escova endocervical, conforme já mencionamos ao estudarmos as neoplasias intraepiteliais. Oencaminhamento para colposcopia também segue os mesmos critérios recomendados para a mulher não grávida.
passage: O que é cervicite crônica com metaplasia escamosa? “Estou com dúvida sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa. Meu resultado de biópsia detectou isso. O que significa? Há necessidade de tratamento?” A cervicite crônica com metaplasia escamosa é uma inflamação crônica que causa alterações do tecido que reveste o colo do útero. A metaplasia escamosa é o nome da alteração que pode ocorrer em resposta à infecção por alguns tipos de papilomavírus humanos (HPV). O exame de papanicolau é utilizado para o diagnóstico precoce de alterações do revestimento do colo do útero. A cervicite crônica com metaplasia escamosa é a principal alteração investigada no exame. Isso porque o epitélio com metaplasia pode ter células atípicas, com displasia leve, moderada ou grave. A displasia grave pode ser precursora do câncer do colo uterino. Toda mulher que tem ou já teve relações sexuais deve fazer o exame papanicolau. Ele permite o diagnóstico de lesões que podem ser precursoras de câncer e maior chance de cura. O tratamento pode ser realizado com laser, crioterapia, cauterização ou, no caso de câncer, radioterapia, quimioterapia ou cirurgias. --- passage: Fiz exame preventivo e o resultado deu “cocobacilos”, o que significa? “Fiz um exame preventivo e o resultado deu: "Cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia". O que significa isso?” O resultado do exame preventivo que diz "cocobacilos e bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis negativo para neoplasia" significa uma provável vaginose bacteriana. A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal causada pelo aumento da população de bactérias que naturalmente estão presentes na flora vaginal, como a Gardnerella vaginalis. O exame preventivo é indicado para detecção precoce de câncer de colo de útero, mas também pode avaliar a flora vaginal e a presença de microrganismos prejudiciais à saúde da mulher. Para saber o que o resultado do seu preventivo significa, é recomendado consultar o ginecologista ou clínico geral. Como é feito o tratamento da vaginose bacteriana? O tratamento da vaginose bacteriana normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o clindamicina ou metronidazol na forma de comprimidos ou cremes vaginais, que devem ser usados de acordo com a orientação do seu ginecologista --- passage: O que significa "atrofia com inflamação" no resultado do preventivo? “Tenho 52 anos e veio no resultado do preventivo que fiz na outra semana “atrofia com inflamação”. Não sei o que é isso e fiquei preocupada. O que significa “atrofia com inflamação” no resultado do preventivo?” Atrofia com inflamação no resultado do preventivo são alterações nas células do colo do útero consideradas normais em mulheres no climatério. Normalmente, quando não estão associadas a atipias, estas alterações não alteram a rotina do rastreamento. Especialmente em mulheres na menopausa, a atrofia com inflamação no resultado do preventivo frequentemente é causada por vaginite atrófica, que é resultado da queda dos níveis de estrogênio no organismo. Confira o que é vaginite atrófica e os sintomas. No entanto, em alguns casos, o médico pode indicar realizar o preventivo novamente devido à atrofia. Neste caso, o exame normalmente é repetido após usar um creme vaginal com estrogênio por cerca de 3 semanas para confirmar o resultado. Assim, para saber o que o significa a atrofia com inflamação no resultado do seu preventivo, o ideal é consultar um ginecologista. Além disso, existem outras alterações que podem estar presentes no resultado do exame e, por isso, é importante que ele seja avaliado detalhadamente. --- passage: * Define-se ever smoking para indivíduos com 18 anos ou mais que te-nham fumado no mínimo 100 cigarros ao longo de sua vida até o mo-mento da entrevista. FISIOPATOLOGIA ■ TumorigêneseO carcinoma de células escamosas do colo uterino surge carac-teristicamente na junção escamocolunar (JEC) a partir de lesão displásica preexistente, que, na maioria das vezes, segue-se à infecção por HPV (Bosch, 2002). Embora a maioria das mu-lheres elimine prontamente o HPV , aquelas com infecção per-sistente podem desenvolver doença cervical displásica pré-in-vasiva. Em geral, a progressão de displasia para câncer invasivo requer vários anos, mas há grande variação. As alterações mo-leculares envolvidas na carcinogênese cervical são complexas e não foram completamente elucidadas. A descoberta desses eventos moleculares adicionais comuns tem sido difícil, e os estudos demonstram vasta heterogeneidade. Por isso, suspeita--se que a carcinogênese resulte dos efeitos da interação entre fatores ambientais, imunidade do hospedeiro e variações ge-nômicas nas células somáticas (Helt, 2002; Jones, 1997, 2006; Wentzensen, 2004). --- passage: ■ Exame físicoA maioria das mulheres com câncer de colo uterino apresenta resultados normais no exame físico geral. Entretanto, com a progressão da doença, linfadenopatia supraclavicular ou in-guinal, edema de membros inferiores, ascite ou redução do murmúrio vesicular à ausculta pulmonar podem indicar me-tástases. --- passage: • Cultura (meio de McCoy): é considerado o teste de referência para a detecção de CT. Todavia a sensibilidade da cultura pode ser prejudicada pela coleta e pelo transporte inadequados, substâncias tóxicas em espécimes clínicos e supercrescimento de culturas celulares por comensais. Desvantagens adicionais incluem tempo estendido, mão de obra quali/f_i cada e di/f_i cul-dades na padronização. Por isso, a cultura celular raramente é utilizada hoje em dia como método diagnóstico de clamídia. • Bacterioscopia de secreção endocervical: swab endocervical disposto em esfregaço corado pelo Gram. Procurar diploco-cos intracelulares (polimorfomuncleares neutró/f_i los - PMN) Gram-negativos. A coloração das amostras pelo Gram, embora tenha sensibilidade técnica na mulher de apenas 50%, pode ser realizada com muita facilidade em qualquer local que disponha de microscópio óptico. • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose). --- passage: • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose). • Imuno/f_l uorescência direta: o uso de anticorpos poli/monoclo-nais conjugados com substâncias /f_l uorescentes, como a /f_l uo-resceína, identi/f_i ca componentes da membrana externa da cla-mídia. É uma técnica que pode ser in/f_l uenciada por problemas 8Cervicites e uretritesProtocolos Febrasgo | Nº2 | 2018dos falso-negativos. --- passage: O exame pélvico é praticamente impossível, tal a dor despertada. Feito muito delicadamente, nota-se úteroamolecido, mobilidade reduzida e paramétrios empastados. O colo costuma estar entreaberto. ▶ III | Peritonite. Trata-se da forma extremamente grave, da infecção generalizada. As condições da genitáliarepetem as da forma anterior. Há peritonite, septicemia e choque séptico, decorrentes, em geral, doacometimento por gram-negativos (E. coli), mas também de bacteroides e Clostridium. A infecção porClostridium piora o prognóstico, pela liberação da exotoxina que pode levar à síndrome do choque tóxico cominsuficiência generalizada dos órgãos decorrente do vazamento capilar massivo (Morgan & Roberts, 2013). Curiosamente, os indivíduos afetados podem não desenvolver febre com essa infecção anaeróbia e por ocasiãoda histerectomia, único tratamento plausível, observa-se a crepitação dos tecidos. Temperatura elevada, mas, nem sempre, pulso rápido, filiforme, hipotensão arterial, abdome distendido,desidratação acentuada, oligúria e icterícia, são sinais gerais. Em outras pacientes, há endocardite, miocardite e subsequente falência do órgão. Tromboflebite pélvica eembolia pulmonar podem ser encontradas. --- passage: Ainda que não haja lesões visíveis, o examinador atento pode perceber aspecto inflamado, com sangramentofácil à manipulação e, ainda, colo aumentado de volume com consistência endurecida. Esses achados sãoparticularmente importantes em um tipo especial de tumor com grande poder de infiltrar o estroma, mas que selocaliza dentro do canal cervical, mantendo a ectocérvice com aspecto praticamente normal. É o chamado coloem barril, que ao toque vaginal apresenta-se volumoso e endurecido. É importante lembrar que, em casos assim,como também em tumores avançados, inflamação e necrose podem provocar falso-negativo no esfregaçocitológico. Geralmente, são acompanhados de corrimentos persistentes, sem agente etiológico específico,resistentes aos tratamentos comuns, com odor fétido, devido à necrose, e com perdas sanguíneas. Em mulheres assintomáticas e sem lesão aparente, a coleta para exame citopatológico deve obedecer aosmesmos critérios de periodicidade da não grávida, assim como o material deve incluir esfregaço do canal cervicalobtido com escova endocervical, conforme já mencionamos ao estudarmos as neoplasias intraepiteliais. Oencaminhamento para colposcopia também segue os mesmos critérios recomendados para a mulher não grávida. --- passage: O que significa alterações celulares benignas reativas ou reparativas? “Fiz exame de papanicolau e o resultado mostrou: alterações celulares benignas reativas ou reparativas com inflamação. O que isto quer dizer?” Quando o papanicolau mostra que foram encontradas alterações celulares benignas reativas ou reparativas, significa que o colo do útero apresenta sinais de inflamação, provavelmente devido a doenças benignas, sem gravidade. Alterações celulares benignas reativas ou reparativas não são sinal de câncer. Porém, podem indicar infecções vaginais, como: Vaginose bacteriana: é a alteração da flora vaginal, com crescimento bacteriano anormal. Candidíase vaginal: é causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida albicans. Tricomoníase: é uma infecção pelo protozoário Trichomonas Vaginalis. Outras situações como trauma, atividade sexual, uso de medicamentos vaginais ou mesmo o uso de DIU também podem levar a este tipo de resultado no papanicolau. O resultado do exame de papanicolau deve ser sempre conferido e visto por um médico de família ou ginecologista, para melhor avaliação do resultado.
{"justificativa": "O contexto aborda a cervicite crônica e menciona a metaplasia escamosa, explicando que a cervicite crônica é uma inflamação que pode resultar de infecções. Isso é relevante para compreender o que é a endocervicite crônica e suas implicações. Portanto, as informações contidas no documento são úteis para responder à pergunta sobre endocervicite crônica.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido fala sobre cervicite crônica e metaplasia escamosa, que estão diretamente relacionadas à endocervicite crônica mencionada na pergunta. Inclui informações sobre suas causas, condições associadas e o diagnóstico relevante, ajudando o usuário a compreender melhor o termo requisitado.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre cervicite crônica com metaplasia escamosa, detalhando que se trata de uma inflamação crônica do colo do útero, o que diretamente responde à dúvida do usuário sobre endocervicite crônica. Também menciona a importância do exame de papanicolau, que é relevante para a questão. Portanto, o contexto é bastante relevante para a pergunta.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre cervicite crônica e metaplasia escamosa, que são diretamente relevantes para a pergunta do usuário sobre o que significa endocervicite crônica. Ele explica a condição, suas implicações e possíveis causas, que são exatamente o que o usuário está buscando.", "nota": 3} ```
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A mini pílula pode ser utilizada em casos de endometriose quando a mulher não pode fazer uso de anticoncepcionais combinados?
Olá, nunca inicie uma medicação anticoncepcional sem a orientação de um médico. Nem todas as mulheres podem usar qualquer anticoncepcional; essas medicações podem estar associadas a eventos graves, como trombose. O uso inadequado pode aumentar o risco de uma gravidez indesejada. A minipílula é a pílula de noretisterona e é um método anticoncepcional utilizado por mulheres lactantes até o sexto mês pós-parto. Contudo, não é o melhor tratamento para a endometriose. O tratamento da endometriose visa a melhora das dores pélvicas, das cólicas menstruais e das dores na relação sexual, permitindo um funcionamento adequado dos órgãos pélvicos, como bexiga e intestino, além de possibilitar uma gravidez espontânea. Com isso, você poderá ter uma melhora na sua qualidade de vida e bem-estar. Para esse tratamento, a cirurgia não é obrigatória; as medicações anticoncepcionais e hormonais podem ser usadas para o controle dos sintomas. Nas mulheres com contraindicação ao anticoncepcional combinado, existe a possibilidade de usar pílulas de progesterona, injeção trimestral, DIU hormonal e implante. Na falha do tratamento medicamentoso, a cirurgia poderá ser considerada. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas e agende a sua consulta.
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional.
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional. --- passage: . Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Como funciona A minipílula atua interrompendo a menstruação, o que impede a ovulação, alterando o muco cervical os movimentos na tuba uterina, dificultando o transporte do espermatozoide ou do óvulo. A minipílula é um anticoncepcional principalmente indicado para mulheres que amamentam, pois complementa a ação da prolactina, um hormônio que é produzido durante o aleitamento e que tem um pequeno efeito contraceptivo. Conheça outros anticoncepcionais indicados para quem amamenta. Como tomar A forma de uso da minipílula varia conforme o tipo desse contraceptivo e inclui: Minipílula de noretisterona: deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e de forma contínua; Minipílula de desogestrel ou drospirenona: devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário por 24 dias seguidos, seguido de quatro comprimidos de placebo. Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional. --- passage: . Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Como funciona A minipílula atua interrompendo a menstruação, o que impede a ovulação, alterando o muco cervical os movimentos na tuba uterina, dificultando o transporte do espermatozoide ou do óvulo. A minipílula é um anticoncepcional principalmente indicado para mulheres que amamentam, pois complementa a ação da prolactina, um hormônio que é produzido durante o aleitamento e que tem um pequeno efeito contraceptivo. Conheça outros anticoncepcionais indicados para quem amamenta. Como tomar A forma de uso da minipílula varia conforme o tipo desse contraceptivo e inclui: Minipílula de noretisterona: deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e de forma contínua; Minipílula de desogestrel ou drospirenona: devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário por 24 dias seguidos, seguido de quatro comprimidos de placebo. Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto --- passage: . Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto. Além disso, durante os primeiros 7 dias, a minipílula deve ser usada junto com um método preventivo de barreira, como a camisinha, para evitar uma gravidez indesejada. Para saber como usar a minipílula com segurança, marque uma consulta com o ginecologista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre pílula anticoncepcional e minipílula A pílula anticoncepcional é um remédio à base de hormônios estrogênio e progestagênio que inibe a ovulação, impedindo a gravidez. No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional. --- passage: . Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Como funciona A minipílula atua interrompendo a menstruação, o que impede a ovulação, alterando o muco cervical os movimentos na tuba uterina, dificultando o transporte do espermatozoide ou do óvulo. A minipílula é um anticoncepcional principalmente indicado para mulheres que amamentam, pois complementa a ação da prolactina, um hormônio que é produzido durante o aleitamento e que tem um pequeno efeito contraceptivo. Conheça outros anticoncepcionais indicados para quem amamenta. Como tomar A forma de uso da minipílula varia conforme o tipo desse contraceptivo e inclui: Minipílula de noretisterona: deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e de forma contínua; Minipílula de desogestrel ou drospirenona: devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário por 24 dias seguidos, seguido de quatro comprimidos de placebo. Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto --- passage: . Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto. Além disso, durante os primeiros 7 dias, a minipílula deve ser usada junto com um método preventivo de barreira, como a camisinha, para evitar uma gravidez indesejada. Para saber como usar a minipílula com segurança, marque uma consulta com o ginecologista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre pílula anticoncepcional e minipílula A pílula anticoncepcional é um remédio à base de hormônios estrogênio e progestagênio que inibe a ovulação, impedindo a gravidez. No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional. --- passage: . Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Como funciona A minipílula atua interrompendo a menstruação, o que impede a ovulação, alterando o muco cervical os movimentos na tuba uterina, dificultando o transporte do espermatozoide ou do óvulo. A minipílula é um anticoncepcional principalmente indicado para mulheres que amamentam, pois complementa a ação da prolactina, um hormônio que é produzido durante o aleitamento e que tem um pequeno efeito contraceptivo. Conheça outros anticoncepcionais indicados para quem amamenta. Como tomar A forma de uso da minipílula varia conforme o tipo desse contraceptivo e inclui: Minipílula de noretisterona: deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e de forma contínua; Minipílula de desogestrel ou drospirenona: devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário por 24 dias seguidos, seguido de quatro comprimidos de placebo. Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto --- passage: . Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto. Além disso, durante os primeiros 7 dias, a minipílula deve ser usada junto com um método preventivo de barreira, como a camisinha, para evitar uma gravidez indesejada. Para saber como usar a minipílula com segurança, marque uma consulta com o ginecologista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre pílula anticoncepcional e minipílula A pílula anticoncepcional é um remédio à base de hormônios estrogênio e progestagênio que inibe a ovulação, impedindo a gravidez. No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Minipílula: o que é, quando é indicada e efeitos colaterais A minipílula é uma pílula anticoncepcional que contém apenas progestagênio, em doses muito baixas, sendo geralmente indicada para mulheres que estejam amamentando, pois não alteram a quantidade e qualidade do leite materno. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, a minipílula também pode ser recomendada para mulheres que não devem usar anticoncepcionais contendo estrogênio, como em casos de obesidade, tabagismo, pressão alta ou alto risco de doenças cardiovasculares. Algumas marcas de minipílula anticoncepcional que são comercializadas em farmácias são Cerazetti, Norestin, Micronor, Nactali, Juliet, por exemplo. No entanto, a minipílula deve ser usada somente sob a indicação de um ginecologista. Quando é indicada A minipílula pode ser indicada nas seguintes situações: Amamentação; Obesidade; Fumantes com mais de 35 anos; Diabetes; Alto rico de doenças cardíacas; Câncer de endométrio e ovários. Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional. --- passage: . Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Como funciona A minipílula atua interrompendo a menstruação, o que impede a ovulação, alterando o muco cervical os movimentos na tuba uterina, dificultando o transporte do espermatozoide ou do óvulo. A minipílula é um anticoncepcional principalmente indicado para mulheres que amamentam, pois complementa a ação da prolactina, um hormônio que é produzido durante o aleitamento e que tem um pequeno efeito contraceptivo. Conheça outros anticoncepcionais indicados para quem amamenta. Como tomar A forma de uso da minipílula varia conforme o tipo desse contraceptivo e inclui: Minipílula de noretisterona: deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e de forma contínua; Minipílula de desogestrel ou drospirenona: devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário por 24 dias seguidos, seguido de quatro comprimidos de placebo. Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto --- passage: . Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto. Além disso, durante os primeiros 7 dias, a minipílula deve ser usada junto com um método preventivo de barreira, como a camisinha, para evitar uma gravidez indesejada. Para saber como usar a minipílula com segurança, marque uma consulta com o ginecologista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre pílula anticoncepcional e minipílula A pílula anticoncepcional é um remédio à base de hormônios estrogênio e progestagênio que inibe a ovulação, impedindo a gravidez. No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Minipílula: o que é, quando é indicada e efeitos colaterais A minipílula é uma pílula anticoncepcional que contém apenas progestagênio, em doses muito baixas, sendo geralmente indicada para mulheres que estejam amamentando, pois não alteram a quantidade e qualidade do leite materno. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, a minipílula também pode ser recomendada para mulheres que não devem usar anticoncepcionais contendo estrogênio, como em casos de obesidade, tabagismo, pressão alta ou alto risco de doenças cardiovasculares. Algumas marcas de minipílula anticoncepcional que são comercializadas em farmácias são Cerazetti, Norestin, Micronor, Nactali, Juliet, por exemplo. No entanto, a minipílula deve ser usada somente sob a indicação de um ginecologista. Quando é indicada A minipílula pode ser indicada nas seguintes situações: Amamentação; Obesidade; Fumantes com mais de 35 anos; Diabetes; Alto rico de doenças cardíacas; Câncer de endométrio e ovários. Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar --- passage: . A escolha deve ter em conta as características da pessoa, que deve ser avaliada pelo médico, assim como as suas preferências, podendo-se atender igualmente às recomendações específicas de alguns anticoncepcionais, como por exemplo, no tratamento do hiperandrogenismo, síndrome pré-menstrual e hemorragias disfuncionais, por exemplo. 1. Pílula combinada A pílula anticoncepcional combinada tem dois hormônios na composição, os estrogênios e progestativos, e é o contraceptivo mais usado pelas mulheres. Como tomar: A pílula combinada deve-se tomar sempre à mesma hora, todos os dias, respeitando o intervalo mencionado na bula. Existem, porém, pílulas com um esquema de administração contínua, cujos comprimidos devem ser ingeridos diariamente, sem fazer pausa. Quando o anticoncepcional for tomado pela primeira vez, o comprimido deve ser ingerido no primeiro dia do ciclo, ou seja, no primeiro dia em que ocorrer a menstruação. Esclareça todas as dúvidas sobre a pílula anticoncepcional. 2. Minipílula A minipílula é um anticoncepcional com progestativo na composição, que geralmente é utilizada por mulheres que estejam a amamentar ou por pessoas que não podem usar estrogênios. Como tomar: A minipílula deve ser ingerida diariamente, sempre à mesma hora, sem necessidade de fazer pausa
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional. --- passage: . Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Como funciona A minipílula atua interrompendo a menstruação, o que impede a ovulação, alterando o muco cervical os movimentos na tuba uterina, dificultando o transporte do espermatozoide ou do óvulo. A minipílula é um anticoncepcional principalmente indicado para mulheres que amamentam, pois complementa a ação da prolactina, um hormônio que é produzido durante o aleitamento e que tem um pequeno efeito contraceptivo. Conheça outros anticoncepcionais indicados para quem amamenta. Como tomar A forma de uso da minipílula varia conforme o tipo desse contraceptivo e inclui: Minipílula de noretisterona: deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e de forma contínua; Minipílula de desogestrel ou drospirenona: devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário por 24 dias seguidos, seguido de quatro comprimidos de placebo. Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto --- passage: . Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto. Além disso, durante os primeiros 7 dias, a minipílula deve ser usada junto com um método preventivo de barreira, como a camisinha, para evitar uma gravidez indesejada. Para saber como usar a minipílula com segurança, marque uma consulta com o ginecologista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre pílula anticoncepcional e minipílula A pílula anticoncepcional é um remédio à base de hormônios estrogênio e progestagênio que inibe a ovulação, impedindo a gravidez. No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Minipílula: o que é, quando é indicada e efeitos colaterais A minipílula é uma pílula anticoncepcional que contém apenas progestagênio, em doses muito baixas, sendo geralmente indicada para mulheres que estejam amamentando, pois não alteram a quantidade e qualidade do leite materno. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, a minipílula também pode ser recomendada para mulheres que não devem usar anticoncepcionais contendo estrogênio, como em casos de obesidade, tabagismo, pressão alta ou alto risco de doenças cardiovasculares. Algumas marcas de minipílula anticoncepcional que são comercializadas em farmácias são Cerazetti, Norestin, Micronor, Nactali, Juliet, por exemplo. No entanto, a minipílula deve ser usada somente sob a indicação de um ginecologista. Quando é indicada A minipílula pode ser indicada nas seguintes situações: Amamentação; Obesidade; Fumantes com mais de 35 anos; Diabetes; Alto rico de doenças cardíacas; Câncer de endométrio e ovários. Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar --- passage: . A escolha deve ter em conta as características da pessoa, que deve ser avaliada pelo médico, assim como as suas preferências, podendo-se atender igualmente às recomendações específicas de alguns anticoncepcionais, como por exemplo, no tratamento do hiperandrogenismo, síndrome pré-menstrual e hemorragias disfuncionais, por exemplo. 1. Pílula combinada A pílula anticoncepcional combinada tem dois hormônios na composição, os estrogênios e progestativos, e é o contraceptivo mais usado pelas mulheres. Como tomar: A pílula combinada deve-se tomar sempre à mesma hora, todos os dias, respeitando o intervalo mencionado na bula. Existem, porém, pílulas com um esquema de administração contínua, cujos comprimidos devem ser ingeridos diariamente, sem fazer pausa. Quando o anticoncepcional for tomado pela primeira vez, o comprimido deve ser ingerido no primeiro dia do ciclo, ou seja, no primeiro dia em que ocorrer a menstruação. Esclareça todas as dúvidas sobre a pílula anticoncepcional. 2. Minipílula A minipílula é um anticoncepcional com progestativo na composição, que geralmente é utilizada por mulheres que estejam a amamentar ou por pessoas que não podem usar estrogênios. Como tomar: A minipílula deve ser ingerida diariamente, sempre à mesma hora, sem necessidade de fazer pausa --- passage: . A minipílula deve ser tomada diariamente e de forma contínua, ou seja, sem período de descanso ou período de placebo entre as cartelas. Com esse tipo de pílula, deve-se ser mais rigorosa e exata com o horário de tomar a pílula, que deve ser o mesmo todos os dias. O que acontece se esquecer de tomar? Em caso de esquecimento de tomar o anticoncepcional, recomenda-se tomar a pílula esquecida assim que possível, quando se lembrar, para que se possa ter o efeito desejado de evitar a gravidez. Se a mulher esquecer de tomar um comprimido no horário exato e tomá-lo antes do atraso de 12 horas, o anticoncepcional ainda será eficaz, portanto, não haverá risco de gravidez. Para isso, deve-se tomar o comprimido no momento em que se lembrar (dentro de 12 horas) e continuar com o restante das pílulas como de costume. Entretanto, se mais de 12 horas se passaram desde que o comprimido deveria ter sido tomado, a eficácia contraceptiva pode ser afetada. Há um risco maior de gravidez se a mulher esquecer de tomar um comprimido no início da cartela ou próximo à semana de descanso ou de placebo. Veja o que fazer em caso de esquecimento da pílula anticoncepcional
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional. --- passage: . Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Como funciona A minipílula atua interrompendo a menstruação, o que impede a ovulação, alterando o muco cervical os movimentos na tuba uterina, dificultando o transporte do espermatozoide ou do óvulo. A minipílula é um anticoncepcional principalmente indicado para mulheres que amamentam, pois complementa a ação da prolactina, um hormônio que é produzido durante o aleitamento e que tem um pequeno efeito contraceptivo. Conheça outros anticoncepcionais indicados para quem amamenta. Como tomar A forma de uso da minipílula varia conforme o tipo desse contraceptivo e inclui: Minipílula de noretisterona: deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e de forma contínua; Minipílula de desogestrel ou drospirenona: devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário por 24 dias seguidos, seguido de quatro comprimidos de placebo. Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto --- passage: . Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto. Além disso, durante os primeiros 7 dias, a minipílula deve ser usada junto com um método preventivo de barreira, como a camisinha, para evitar uma gravidez indesejada. Para saber como usar a minipílula com segurança, marque uma consulta com o ginecologista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre pílula anticoncepcional e minipílula A pílula anticoncepcional é um remédio à base de hormônios estrogênio e progestagênio que inibe a ovulação, impedindo a gravidez. No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Minipílula: o que é, quando é indicada e efeitos colaterais A minipílula é uma pílula anticoncepcional que contém apenas progestagênio, em doses muito baixas, sendo geralmente indicada para mulheres que estejam amamentando, pois não alteram a quantidade e qualidade do leite materno. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, a minipílula também pode ser recomendada para mulheres que não devem usar anticoncepcionais contendo estrogênio, como em casos de obesidade, tabagismo, pressão alta ou alto risco de doenças cardiovasculares. Algumas marcas de minipílula anticoncepcional que são comercializadas em farmácias são Cerazetti, Norestin, Micronor, Nactali, Juliet, por exemplo. No entanto, a minipílula deve ser usada somente sob a indicação de um ginecologista. Quando é indicada A minipílula pode ser indicada nas seguintes situações: Amamentação; Obesidade; Fumantes com mais de 35 anos; Diabetes; Alto rico de doenças cardíacas; Câncer de endométrio e ovários. Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar --- passage: . A escolha deve ter em conta as características da pessoa, que deve ser avaliada pelo médico, assim como as suas preferências, podendo-se atender igualmente às recomendações específicas de alguns anticoncepcionais, como por exemplo, no tratamento do hiperandrogenismo, síndrome pré-menstrual e hemorragias disfuncionais, por exemplo. 1. Pílula combinada A pílula anticoncepcional combinada tem dois hormônios na composição, os estrogênios e progestativos, e é o contraceptivo mais usado pelas mulheres. Como tomar: A pílula combinada deve-se tomar sempre à mesma hora, todos os dias, respeitando o intervalo mencionado na bula. Existem, porém, pílulas com um esquema de administração contínua, cujos comprimidos devem ser ingeridos diariamente, sem fazer pausa. Quando o anticoncepcional for tomado pela primeira vez, o comprimido deve ser ingerido no primeiro dia do ciclo, ou seja, no primeiro dia em que ocorrer a menstruação. Esclareça todas as dúvidas sobre a pílula anticoncepcional. 2. Minipílula A minipílula é um anticoncepcional com progestativo na composição, que geralmente é utilizada por mulheres que estejam a amamentar ou por pessoas que não podem usar estrogênios. Como tomar: A minipílula deve ser ingerida diariamente, sempre à mesma hora, sem necessidade de fazer pausa --- passage: . A minipílula deve ser tomada diariamente e de forma contínua, ou seja, sem período de descanso ou período de placebo entre as cartelas. Com esse tipo de pílula, deve-se ser mais rigorosa e exata com o horário de tomar a pílula, que deve ser o mesmo todos os dias. O que acontece se esquecer de tomar? Em caso de esquecimento de tomar o anticoncepcional, recomenda-se tomar a pílula esquecida assim que possível, quando se lembrar, para que se possa ter o efeito desejado de evitar a gravidez. Se a mulher esquecer de tomar um comprimido no horário exato e tomá-lo antes do atraso de 12 horas, o anticoncepcional ainda será eficaz, portanto, não haverá risco de gravidez. Para isso, deve-se tomar o comprimido no momento em que se lembrar (dentro de 12 horas) e continuar com o restante das pílulas como de costume. Entretanto, se mais de 12 horas se passaram desde que o comprimido deveria ter sido tomado, a eficácia contraceptiva pode ser afetada. Há um risco maior de gravidez se a mulher esquecer de tomar um comprimido no início da cartela ou próximo à semana de descanso ou de placebo. Veja o que fazer em caso de esquecimento da pílula anticoncepcional --- passage: Os COCs podem ser usados de forma convencional em regime cíclico ou podem ser empregados continuamente, sem parada para as menstruações de privação. O regime contínuo talvez seja preferível por reduzir a frequência de menstruações dolorosas nas mulheres que não obtenham alívio adequado da dor com a terapia cíclica com COC (Vercellini, 2003c; Wie-gratz, 2004). T radicionalmente os COCs monofásicos foram usados no tratamento da endometriose, mas nenhuma evidência sustenta sua superioridade clínica em relação aos COCs multi-fásicos. Além disso, os COCs de dose baixa (contendo 20 mg de etinilestradiol) não se mostraram superiores aos COCs de dose convencional no tratamento da endometriose, podendo levar a taxas mais altas de sangramento anormal (Gallo, 2005).
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional. --- passage: . Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Como funciona A minipílula atua interrompendo a menstruação, o que impede a ovulação, alterando o muco cervical os movimentos na tuba uterina, dificultando o transporte do espermatozoide ou do óvulo. A minipílula é um anticoncepcional principalmente indicado para mulheres que amamentam, pois complementa a ação da prolactina, um hormônio que é produzido durante o aleitamento e que tem um pequeno efeito contraceptivo. Conheça outros anticoncepcionais indicados para quem amamenta. Como tomar A forma de uso da minipílula varia conforme o tipo desse contraceptivo e inclui: Minipílula de noretisterona: deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e de forma contínua; Minipílula de desogestrel ou drospirenona: devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário por 24 dias seguidos, seguido de quatro comprimidos de placebo. Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto --- passage: . Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto. Além disso, durante os primeiros 7 dias, a minipílula deve ser usada junto com um método preventivo de barreira, como a camisinha, para evitar uma gravidez indesejada. Para saber como usar a minipílula com segurança, marque uma consulta com o ginecologista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre pílula anticoncepcional e minipílula A pílula anticoncepcional é um remédio à base de hormônios estrogênio e progestagênio que inibe a ovulação, impedindo a gravidez. No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Minipílula: o que é, quando é indicada e efeitos colaterais A minipílula é uma pílula anticoncepcional que contém apenas progestagênio, em doses muito baixas, sendo geralmente indicada para mulheres que estejam amamentando, pois não alteram a quantidade e qualidade do leite materno. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, a minipílula também pode ser recomendada para mulheres que não devem usar anticoncepcionais contendo estrogênio, como em casos de obesidade, tabagismo, pressão alta ou alto risco de doenças cardiovasculares. Algumas marcas de minipílula anticoncepcional que são comercializadas em farmácias são Cerazetti, Norestin, Micronor, Nactali, Juliet, por exemplo. No entanto, a minipílula deve ser usada somente sob a indicação de um ginecologista. Quando é indicada A minipílula pode ser indicada nas seguintes situações: Amamentação; Obesidade; Fumantes com mais de 35 anos; Diabetes; Alto rico de doenças cardíacas; Câncer de endométrio e ovários. Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar --- passage: . A escolha deve ter em conta as características da pessoa, que deve ser avaliada pelo médico, assim como as suas preferências, podendo-se atender igualmente às recomendações específicas de alguns anticoncepcionais, como por exemplo, no tratamento do hiperandrogenismo, síndrome pré-menstrual e hemorragias disfuncionais, por exemplo. 1. Pílula combinada A pílula anticoncepcional combinada tem dois hormônios na composição, os estrogênios e progestativos, e é o contraceptivo mais usado pelas mulheres. Como tomar: A pílula combinada deve-se tomar sempre à mesma hora, todos os dias, respeitando o intervalo mencionado na bula. Existem, porém, pílulas com um esquema de administração contínua, cujos comprimidos devem ser ingeridos diariamente, sem fazer pausa. Quando o anticoncepcional for tomado pela primeira vez, o comprimido deve ser ingerido no primeiro dia do ciclo, ou seja, no primeiro dia em que ocorrer a menstruação. Esclareça todas as dúvidas sobre a pílula anticoncepcional. 2. Minipílula A minipílula é um anticoncepcional com progestativo na composição, que geralmente é utilizada por mulheres que estejam a amamentar ou por pessoas que não podem usar estrogênios. Como tomar: A minipílula deve ser ingerida diariamente, sempre à mesma hora, sem necessidade de fazer pausa --- passage: . A minipílula deve ser tomada diariamente e de forma contínua, ou seja, sem período de descanso ou período de placebo entre as cartelas. Com esse tipo de pílula, deve-se ser mais rigorosa e exata com o horário de tomar a pílula, que deve ser o mesmo todos os dias. O que acontece se esquecer de tomar? Em caso de esquecimento de tomar o anticoncepcional, recomenda-se tomar a pílula esquecida assim que possível, quando se lembrar, para que se possa ter o efeito desejado de evitar a gravidez. Se a mulher esquecer de tomar um comprimido no horário exato e tomá-lo antes do atraso de 12 horas, o anticoncepcional ainda será eficaz, portanto, não haverá risco de gravidez. Para isso, deve-se tomar o comprimido no momento em que se lembrar (dentro de 12 horas) e continuar com o restante das pílulas como de costume. Entretanto, se mais de 12 horas se passaram desde que o comprimido deveria ter sido tomado, a eficácia contraceptiva pode ser afetada. Há um risco maior de gravidez se a mulher esquecer de tomar um comprimido no início da cartela ou próximo à semana de descanso ou de placebo. Veja o que fazer em caso de esquecimento da pílula anticoncepcional --- passage: Os COCs podem ser usados de forma convencional em regime cíclico ou podem ser empregados continuamente, sem parada para as menstruações de privação. O regime contínuo talvez seja preferível por reduzir a frequência de menstruações dolorosas nas mulheres que não obtenham alívio adequado da dor com a terapia cíclica com COC (Vercellini, 2003c; Wie-gratz, 2004). T radicionalmente os COCs monofásicos foram usados no tratamento da endometriose, mas nenhuma evidência sustenta sua superioridade clínica em relação aos COCs multi-fásicos. Além disso, os COCs de dose baixa (contendo 20 mg de etinilestradiol) não se mostraram superiores aos COCs de dose convencional no tratamento da endometriose, podendo levar a taxas mais altas de sangramento anormal (Gallo, 2005). --- passage: Supressão hormonal. A endometriose é um distúrbio estro-gênio-dependente comumente encontrado nas mulheres com DPC. Portanto, a supressão hormonal pode ser considerada, em especial nas pacientes com dismenorreia ou dispareunia coexistente, com ausência de sintomas dominantes da be-xiga ou do intestino. Conforme discutido no Capítulo 10 (p. 292), contraceptivos orais combinados (COCs), proges-togênios, agonistas do hormônio liberador da gonadotrofi-na (GnRH) e alguns androgênios já tiveram sua efetividade comprovada.
passage: . No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso. Já a minipílula também diminui o risco de gravidez, entretanto pode ser usada em casos de amamentação, obesidade, diabetes, trombofilia e trombose, ou por mulheres fumantes com mais de 35 anos, que tenham alto risco de doenças cardíacas ou histórico de trombose ou embolia pulmonar. Possíveis efeitos colaterais Os possíveis efeitos colaterais com o uso da minipílula são menstruações irregulares, dor de cabeça, acne, náuseas, sensibilidade nos seios, leve aumento de peso, tontura e alteração de humor. Quem não deve usar A minipílula não é indicada para mulheres com alergia aos componentes da fórmula, em casos de gravidez ou suspeita de gravidez. A minipílula também não é recomendada para mulheres com hemorragia vaginal inexplicada, com câncer de mama ou cirrose hepática grave. Mulheres que estejam fazendo uso de anticonvulsivante, antibióticos, erva-de-são-joão ou antifúngicos, devem conversar com o médico antes de usar a minipílula. Isso porque esses remédios diminuem ou cortam o enfeito do anticoncepcional. Confira outros remédios que cortam o efeito do anticoncepcional. --- passage: . Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Como funciona A minipílula atua interrompendo a menstruação, o que impede a ovulação, alterando o muco cervical os movimentos na tuba uterina, dificultando o transporte do espermatozoide ou do óvulo. A minipílula é um anticoncepcional principalmente indicado para mulheres que amamentam, pois complementa a ação da prolactina, um hormônio que é produzido durante o aleitamento e que tem um pequeno efeito contraceptivo. Conheça outros anticoncepcionais indicados para quem amamenta. Como tomar A forma de uso da minipílula varia conforme o tipo desse contraceptivo e inclui: Minipílula de noretisterona: deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e de forma contínua; Minipílula de desogestrel ou drospirenona: devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário por 24 dias seguidos, seguido de quatro comprimidos de placebo. Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto --- passage: . Em casos de aleitamento materno misto, o início do uso da minipílula pode ser recomendado até a terceira ou quarta semana após o parto. Já em casos de aleitamento materno exclusivo, a minipílula pode ser usada a partir da sexta semana após o parto. Além disso, durante os primeiros 7 dias, a minipílula deve ser usada junto com um método preventivo de barreira, como a camisinha, para evitar uma gravidez indesejada. Para saber como usar a minipílula com segurança, marque uma consulta com o ginecologista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre pílula anticoncepcional e minipílula A pílula anticoncepcional é um remédio à base de hormônios estrogênio e progestagênio que inibe a ovulação, impedindo a gravidez. No entanto esse tipo de pílula não é recomendada para mulheres que amamentam, fumantes com mais de 35 anos, com pressão alta, com doenças cardiovasculares, obesidade, trombofilias ou tromboembolismo venoso --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Minipílula: o que é, quando é indicada e efeitos colaterais A minipílula é uma pílula anticoncepcional que contém apenas progestagênio, em doses muito baixas, sendo geralmente indicada para mulheres que estejam amamentando, pois não alteram a quantidade e qualidade do leite materno. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, a minipílula também pode ser recomendada para mulheres que não devem usar anticoncepcionais contendo estrogênio, como em casos de obesidade, tabagismo, pressão alta ou alto risco de doenças cardiovasculares. Algumas marcas de minipílula anticoncepcional que são comercializadas em farmácias são Cerazetti, Norestin, Micronor, Nactali, Juliet, por exemplo. No entanto, a minipílula deve ser usada somente sob a indicação de um ginecologista. Quando é indicada A minipílula pode ser indicada nas seguintes situações: Amamentação; Obesidade; Fumantes com mais de 35 anos; Diabetes; Alto rico de doenças cardíacas; Câncer de endométrio e ovários. Além disso, a minipílula não aumenta o risco de tromboembolismo venoso e, por isso, pode ser indicada pelo médico para mulheres com histórico de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar --- passage: . A escolha deve ter em conta as características da pessoa, que deve ser avaliada pelo médico, assim como as suas preferências, podendo-se atender igualmente às recomendações específicas de alguns anticoncepcionais, como por exemplo, no tratamento do hiperandrogenismo, síndrome pré-menstrual e hemorragias disfuncionais, por exemplo. 1. Pílula combinada A pílula anticoncepcional combinada tem dois hormônios na composição, os estrogênios e progestativos, e é o contraceptivo mais usado pelas mulheres. Como tomar: A pílula combinada deve-se tomar sempre à mesma hora, todos os dias, respeitando o intervalo mencionado na bula. Existem, porém, pílulas com um esquema de administração contínua, cujos comprimidos devem ser ingeridos diariamente, sem fazer pausa. Quando o anticoncepcional for tomado pela primeira vez, o comprimido deve ser ingerido no primeiro dia do ciclo, ou seja, no primeiro dia em que ocorrer a menstruação. Esclareça todas as dúvidas sobre a pílula anticoncepcional. 2. Minipílula A minipílula é um anticoncepcional com progestativo na composição, que geralmente é utilizada por mulheres que estejam a amamentar ou por pessoas que não podem usar estrogênios. Como tomar: A minipílula deve ser ingerida diariamente, sempre à mesma hora, sem necessidade de fazer pausa --- passage: . A minipílula deve ser tomada diariamente e de forma contínua, ou seja, sem período de descanso ou período de placebo entre as cartelas. Com esse tipo de pílula, deve-se ser mais rigorosa e exata com o horário de tomar a pílula, que deve ser o mesmo todos os dias. O que acontece se esquecer de tomar? Em caso de esquecimento de tomar o anticoncepcional, recomenda-se tomar a pílula esquecida assim que possível, quando se lembrar, para que se possa ter o efeito desejado de evitar a gravidez. Se a mulher esquecer de tomar um comprimido no horário exato e tomá-lo antes do atraso de 12 horas, o anticoncepcional ainda será eficaz, portanto, não haverá risco de gravidez. Para isso, deve-se tomar o comprimido no momento em que se lembrar (dentro de 12 horas) e continuar com o restante das pílulas como de costume. Entretanto, se mais de 12 horas se passaram desde que o comprimido deveria ter sido tomado, a eficácia contraceptiva pode ser afetada. Há um risco maior de gravidez se a mulher esquecer de tomar um comprimido no início da cartela ou próximo à semana de descanso ou de placebo. Veja o que fazer em caso de esquecimento da pílula anticoncepcional --- passage: Os COCs podem ser usados de forma convencional em regime cíclico ou podem ser empregados continuamente, sem parada para as menstruações de privação. O regime contínuo talvez seja preferível por reduzir a frequência de menstruações dolorosas nas mulheres que não obtenham alívio adequado da dor com a terapia cíclica com COC (Vercellini, 2003c; Wie-gratz, 2004). T radicionalmente os COCs monofásicos foram usados no tratamento da endometriose, mas nenhuma evidência sustenta sua superioridade clínica em relação aos COCs multi-fásicos. Além disso, os COCs de dose baixa (contendo 20 mg de etinilestradiol) não se mostraram superiores aos COCs de dose convencional no tratamento da endometriose, podendo levar a taxas mais altas de sangramento anormal (Gallo, 2005). --- passage: Supressão hormonal. A endometriose é um distúrbio estro-gênio-dependente comumente encontrado nas mulheres com DPC. Portanto, a supressão hormonal pode ser considerada, em especial nas pacientes com dismenorreia ou dispareunia coexistente, com ausência de sintomas dominantes da be-xiga ou do intestino. Conforme discutido no Capítulo 10 (p. 292), contraceptivos orais combinados (COCs), proges-togênios, agonistas do hormônio liberador da gonadotrofi-na (GnRH) e alguns androgênios já tiveram sua efetividade comprovada. --- passage: . Depois, na quarta semana, durante os 7 dias seguintes, não se deve tomar nenhum comprimido. É durante esse período que ocorre a "menstruação, chamada de sangramento por privação. Após essa pausa de 7 dias, uma nova cartela de 21 pílulas deve ser iniciada; Pílula de 28 dias: tomar 1 pílula por dia, durante 28 dias consecutivos (4 semanas) e iniciar uma nova cartela no 29º dia, ou seja, sem pausa entre as cartelas. As últimas pílulas das embalagens blister de 28 dias de pílulas combinadas não têm hormônios, geralmente são chamadas de pílulas "placebo", pois servem para ajudar a se lembrar de tomar a pílula todos os dias. É nos dias em que se toma as pílulas de placebo que a "menstruação" desce. Além disso, recomenda-se que a pílula anticoncepcional seja tomada aproximadamente no mesmo horário, junto com um copo de água. Como tomar a minipílula A minipílula é um tipo de pílula anticoncepcional que, ao contrário dos anticoncepcionais orais combinados, contém apenas progesterona como ingrediente ativo e é usada como alternativa para mulheres que querem ou precisam evitar o estrogênio por motivos médicos. A minipílula deve ser tomada diariamente e de forma contínua, ou seja, sem período de descanso ou período de placebo entre as cartelas
{"justificativa": "O contexto fornecido discute a minipílula, incluindo seu uso em mulheres que não podem usar anticoncepcionais combinados e suas indicações para casos de amamentação, obesidade e outras condições de saúde, abordando a segurança e eficácia do método. Essa informação é altamente relevante para responder à pergunta sobre a utilização da minipílula em casos de endometriose e a contraindicação de anticoncepcionais combinados.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto discute a minipílula, destacando suas indicações, contra-indicações e características que podem ser relevantes para mulheres que não podem usar anticoncepcionais combinados. A informação sobre como a minipílula é uma opção para mulheres amamentando ou que têm condições que contraindicam o uso de estrogênios é diretamente relevante para a pergunta sobre o uso da minipílula em casos de endometriose.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre a minipílula, incluindo casos em que pode ser usada e contraindicações, que são relevantes para a pergunta sobre seu uso em casos de endometriose quando anticoncepcionais combinados não podem ser utilizados. A menção de que a minipílula é adequada para mulheres que não podem usar estrogênio é especialmente pertinente.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a minipílula, incluindo suas indicações e contraindicações, que podem ajudar a responder à pergunta sobre seu uso em casos de endometriose. Embora o texto não mencione diretamente a endometriose, a discussão sobre as condições em que a minipílula é indicada sugere que pode ser uma opção para mulheres que não podem usar anticoncepcionais combinados devido a riscos associados.", "nota": 2}
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Olá, fiz uma mamografia e o resultado deu Birads com nódulo em milímetros. Se for câncer, isso significa que está em uma fase inicial ou já avançou?
Se não houver linfonodo comprometido, o estadiamento clínico é inicial, T n. No entanto, o prognóstico real da doença dependerá do perfil biológico do tumor, como receptores hormonais, HER2 e grau histológico. Caso seja um tumor luminal, o Oncotype DX poderá fornecer mais informações prognósticas e preditivas no pós-operatório. Boa sorte!
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno.
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno. --- passage: ■ Estadiamento do câncer de mamaNos estudos clínicos, o estadiamento cuidadoso do cân-cer de mama é essencial para previsão de resultado, pla-nejamento do tratamento e comparação dos efeitos dos tratamentos. Cada paciente é classificada em um estádio clínico e em um estádio patológico. O estádio clínico tem como base exame clínico e achados radiográficos, e o estádio patológico tem como base as medidas reais do tumor e as avaliações patológicas dos linfonodos após a cirurgia primária. O estadiamento cirúrgico do câncer de mama tem como base o sistema TNM, que inclui tamanho do tumor primário (T), ausência ou presença e extensão de metástase em linfonodos regionais (N, de node) e presença ou ausência de metástases a distância (M) ( Tabela 12-6). Para as pacientes com axila clínica e ultrassonograficamente negativa, a biópsia do LNS tem substituído a dissecção axilar completa para o estadiamento nodal (Giuliano, 1995; Lyman, 2005). Por outro lado, metástases axilares podem ser diagnosticadas na fase pré-operatória por meio de biópsia com agulha guiada por ultrassonografia em 18% das pacientes com axilas clinica-mente negativas (Sapino, 2003).
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno. --- passage: ■ Estadiamento do câncer de mamaNos estudos clínicos, o estadiamento cuidadoso do cân-cer de mama é essencial para previsão de resultado, pla-nejamento do tratamento e comparação dos efeitos dos tratamentos. Cada paciente é classificada em um estádio clínico e em um estádio patológico. O estádio clínico tem como base exame clínico e achados radiográficos, e o estádio patológico tem como base as medidas reais do tumor e as avaliações patológicas dos linfonodos após a cirurgia primária. O estadiamento cirúrgico do câncer de mama tem como base o sistema TNM, que inclui tamanho do tumor primário (T), ausência ou presença e extensão de metástase em linfonodos regionais (N, de node) e presença ou ausência de metástases a distância (M) ( Tabela 12-6). Para as pacientes com axila clínica e ultrassonograficamente negativa, a biópsia do LNS tem substituído a dissecção axilar completa para o estadiamento nodal (Giuliano, 1995; Lyman, 2005). Por outro lado, metástases axilares podem ser diagnosticadas na fase pré-operatória por meio de biópsia com agulha guiada por ultrassonografia em 18% das pacientes com axilas clinica-mente negativas (Sapino, 2003). --- passage: Figura 23.6 Ultrassonografia tireoidiana. A. Aspecto normal. B. Nódulo hipoecoico de 0,8 cm, com limites bem precisos,detectado incidentalmente. microcalcificações em seu interior têm chance de até 90% de serem malignos. Figura 23.8 A. Nódulo tireoidiano hipoecoico com 1,8 cm e altura maior do que a largura (setas). B. A punção aspirativa poragulha fina confirmou tratar-se de carcinoma papilífero. Figura 23.9 Doppler colorido em nódulos tireoidianos, de acordo com a classificação de Chammas: (A) fluxo com padrão II(vascularização exclusivamente periférica) e (B) fluxo com padrão IV (vascularização predominantemente central).
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno. --- passage: ■ Estadiamento do câncer de mamaNos estudos clínicos, o estadiamento cuidadoso do cân-cer de mama é essencial para previsão de resultado, pla-nejamento do tratamento e comparação dos efeitos dos tratamentos. Cada paciente é classificada em um estádio clínico e em um estádio patológico. O estádio clínico tem como base exame clínico e achados radiográficos, e o estádio patológico tem como base as medidas reais do tumor e as avaliações patológicas dos linfonodos após a cirurgia primária. O estadiamento cirúrgico do câncer de mama tem como base o sistema TNM, que inclui tamanho do tumor primário (T), ausência ou presença e extensão de metástase em linfonodos regionais (N, de node) e presença ou ausência de metástases a distância (M) ( Tabela 12-6). Para as pacientes com axila clínica e ultrassonograficamente negativa, a biópsia do LNS tem substituído a dissecção axilar completa para o estadiamento nodal (Giuliano, 1995; Lyman, 2005). Por outro lado, metástases axilares podem ser diagnosticadas na fase pré-operatória por meio de biópsia com agulha guiada por ultrassonografia em 18% das pacientes com axilas clinica-mente negativas (Sapino, 2003). --- passage: Figura 23.6 Ultrassonografia tireoidiana. A. Aspecto normal. B. Nódulo hipoecoico de 0,8 cm, com limites bem precisos,detectado incidentalmente. microcalcificações em seu interior têm chance de até 90% de serem malignos. Figura 23.8 A. Nódulo tireoidiano hipoecoico com 1,8 cm e altura maior do que a largura (setas). B. A punção aspirativa poragulha fina confirmou tratar-se de carcinoma papilífero. Figura 23.9 Doppler colorido em nódulos tireoidianos, de acordo com a classificação de Chammas: (A) fluxo com padrão II(vascularização exclusivamente periférica) e (B) fluxo com padrão IV (vascularização predominantemente central). --- passage: BI-RADS II – É uma mamogra/f_i a negativa para neoplasia, mas que tem um achado radiológico a ser descrito. Estes achados po-dem ser:• Nódulos: linfonodos intramamários, hamartoma, /f_i broadeno-ma calci/f_i cado, cisto oleoso, galactocele, cistos simples (con/f_i r-mados pela ultrassonogra/f_i a).
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno. --- passage: ■ Estadiamento do câncer de mamaNos estudos clínicos, o estadiamento cuidadoso do cân-cer de mama é essencial para previsão de resultado, pla-nejamento do tratamento e comparação dos efeitos dos tratamentos. Cada paciente é classificada em um estádio clínico e em um estádio patológico. O estádio clínico tem como base exame clínico e achados radiográficos, e o estádio patológico tem como base as medidas reais do tumor e as avaliações patológicas dos linfonodos após a cirurgia primária. O estadiamento cirúrgico do câncer de mama tem como base o sistema TNM, que inclui tamanho do tumor primário (T), ausência ou presença e extensão de metástase em linfonodos regionais (N, de node) e presença ou ausência de metástases a distância (M) ( Tabela 12-6). Para as pacientes com axila clínica e ultrassonograficamente negativa, a biópsia do LNS tem substituído a dissecção axilar completa para o estadiamento nodal (Giuliano, 1995; Lyman, 2005). Por outro lado, metástases axilares podem ser diagnosticadas na fase pré-operatória por meio de biópsia com agulha guiada por ultrassonografia em 18% das pacientes com axilas clinica-mente negativas (Sapino, 2003). --- passage: Figura 23.6 Ultrassonografia tireoidiana. A. Aspecto normal. B. Nódulo hipoecoico de 0,8 cm, com limites bem precisos,detectado incidentalmente. microcalcificações em seu interior têm chance de até 90% de serem malignos. Figura 23.8 A. Nódulo tireoidiano hipoecoico com 1,8 cm e altura maior do que a largura (setas). B. A punção aspirativa poragulha fina confirmou tratar-se de carcinoma papilífero. Figura 23.9 Doppler colorido em nódulos tireoidianos, de acordo com a classificação de Chammas: (A) fluxo com padrão II(vascularização exclusivamente periférica) e (B) fluxo com padrão IV (vascularização predominantemente central). --- passage: BI-RADS II – É uma mamogra/f_i a negativa para neoplasia, mas que tem um achado radiológico a ser descrito. Estes achados po-dem ser:• Nódulos: linfonodos intramamários, hamartoma, /f_i broadeno-ma calci/f_i cado, cisto oleoso, galactocele, cistos simples (con/f_i r-mados pela ultrassonogra/f_i a). --- passage: Progressão do tumor ocorreu em 4 pacientes. Um paciente apresentou progressão precoce (semana 10) de um grandemacroadenoma agressivo, e 3 pacientes (dois com macroadenoma e um com microadenoma) tiveram alargamento gradual dotumor no acompanhamento a longo prazo (20 a 36 meses). A regressão do tumor foi confirmada em 2 pacientes, um commacroadenoma (status pós-radiação) e um com um microadenoma. 88,89 Aumento no ACTH e história de radiação não forampreditivos de aumento tumoral. Dados adicionais a longo prazo em um maior número de pacientes são necessários para fornecermais detalhes. Mifedren (HRA-052015) é outro antagonista do GR que vem sendo testado na DC e na síndrome do ACTH ectópico.
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno. --- passage: ■ Estadiamento do câncer de mamaNos estudos clínicos, o estadiamento cuidadoso do cân-cer de mama é essencial para previsão de resultado, pla-nejamento do tratamento e comparação dos efeitos dos tratamentos. Cada paciente é classificada em um estádio clínico e em um estádio patológico. O estádio clínico tem como base exame clínico e achados radiográficos, e o estádio patológico tem como base as medidas reais do tumor e as avaliações patológicas dos linfonodos após a cirurgia primária. O estadiamento cirúrgico do câncer de mama tem como base o sistema TNM, que inclui tamanho do tumor primário (T), ausência ou presença e extensão de metástase em linfonodos regionais (N, de node) e presença ou ausência de metástases a distância (M) ( Tabela 12-6). Para as pacientes com axila clínica e ultrassonograficamente negativa, a biópsia do LNS tem substituído a dissecção axilar completa para o estadiamento nodal (Giuliano, 1995; Lyman, 2005). Por outro lado, metástases axilares podem ser diagnosticadas na fase pré-operatória por meio de biópsia com agulha guiada por ultrassonografia em 18% das pacientes com axilas clinica-mente negativas (Sapino, 2003). --- passage: Figura 23.6 Ultrassonografia tireoidiana. A. Aspecto normal. B. Nódulo hipoecoico de 0,8 cm, com limites bem precisos,detectado incidentalmente. microcalcificações em seu interior têm chance de até 90% de serem malignos. Figura 23.8 A. Nódulo tireoidiano hipoecoico com 1,8 cm e altura maior do que a largura (setas). B. A punção aspirativa poragulha fina confirmou tratar-se de carcinoma papilífero. Figura 23.9 Doppler colorido em nódulos tireoidianos, de acordo com a classificação de Chammas: (A) fluxo com padrão II(vascularização exclusivamente periférica) e (B) fluxo com padrão IV (vascularização predominantemente central). --- passage: BI-RADS II – É uma mamogra/f_i a negativa para neoplasia, mas que tem um achado radiológico a ser descrito. Estes achados po-dem ser:• Nódulos: linfonodos intramamários, hamartoma, /f_i broadeno-ma calci/f_i cado, cisto oleoso, galactocele, cistos simples (con/f_i r-mados pela ultrassonogra/f_i a). --- passage: Progressão do tumor ocorreu em 4 pacientes. Um paciente apresentou progressão precoce (semana 10) de um grandemacroadenoma agressivo, e 3 pacientes (dois com macroadenoma e um com microadenoma) tiveram alargamento gradual dotumor no acompanhamento a longo prazo (20 a 36 meses). A regressão do tumor foi confirmada em 2 pacientes, um commacroadenoma (status pós-radiação) e um com um microadenoma. 88,89 Aumento no ACTH e história de radiação não forampreditivos de aumento tumoral. Dados adicionais a longo prazo em um maior número de pacientes são necessários para fornecermais detalhes. Mifedren (HRA-052015) é outro antagonista do GR que vem sendo testado na DC e na síndrome do ACTH ectópico. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno. --- passage: ■ Estadiamento do câncer de mamaNos estudos clínicos, o estadiamento cuidadoso do cân-cer de mama é essencial para previsão de resultado, pla-nejamento do tratamento e comparação dos efeitos dos tratamentos. Cada paciente é classificada em um estádio clínico e em um estádio patológico. O estádio clínico tem como base exame clínico e achados radiográficos, e o estádio patológico tem como base as medidas reais do tumor e as avaliações patológicas dos linfonodos após a cirurgia primária. O estadiamento cirúrgico do câncer de mama tem como base o sistema TNM, que inclui tamanho do tumor primário (T), ausência ou presença e extensão de metástase em linfonodos regionais (N, de node) e presença ou ausência de metástases a distância (M) ( Tabela 12-6). Para as pacientes com axila clínica e ultrassonograficamente negativa, a biópsia do LNS tem substituído a dissecção axilar completa para o estadiamento nodal (Giuliano, 1995; Lyman, 2005). Por outro lado, metástases axilares podem ser diagnosticadas na fase pré-operatória por meio de biópsia com agulha guiada por ultrassonografia em 18% das pacientes com axilas clinica-mente negativas (Sapino, 2003). --- passage: Figura 23.6 Ultrassonografia tireoidiana. A. Aspecto normal. B. Nódulo hipoecoico de 0,8 cm, com limites bem precisos,detectado incidentalmente. microcalcificações em seu interior têm chance de até 90% de serem malignos. Figura 23.8 A. Nódulo tireoidiano hipoecoico com 1,8 cm e altura maior do que a largura (setas). B. A punção aspirativa poragulha fina confirmou tratar-se de carcinoma papilífero. Figura 23.9 Doppler colorido em nódulos tireoidianos, de acordo com a classificação de Chammas: (A) fluxo com padrão II(vascularização exclusivamente periférica) e (B) fluxo com padrão IV (vascularização predominantemente central). --- passage: BI-RADS II – É uma mamogra/f_i a negativa para neoplasia, mas que tem um achado radiológico a ser descrito. Estes achados po-dem ser:• Nódulos: linfonodos intramamários, hamartoma, /f_i broadeno-ma calci/f_i cado, cisto oleoso, galactocele, cistos simples (con/f_i r-mados pela ultrassonogra/f_i a). --- passage: Progressão do tumor ocorreu em 4 pacientes. Um paciente apresentou progressão precoce (semana 10) de um grandemacroadenoma agressivo, e 3 pacientes (dois com macroadenoma e um com microadenoma) tiveram alargamento gradual dotumor no acompanhamento a longo prazo (20 a 36 meses). A regressão do tumor foi confirmada em 2 pacientes, um commacroadenoma (status pós-radiação) e um com um microadenoma. 88,89 Aumento no ACTH e história de radiação não forampreditivos de aumento tumoral. Dados adicionais a longo prazo em um maior número de pacientes são necessários para fornecermais detalhes. Mifedren (HRA-052015) é outro antagonista do GR que vem sendo testado na DC e na síndrome do ACTH ectópico. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Atualmente, a FIGO (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, 2009) considera carcinomamicroinvasor o tumor que infiltra o estroma até 5 mm em profundidade e que tem extensão horizontal máxima de 7mm (estadiamento Ia). Evidentemente, esse diagnóstico é sempre microscópico. Os riscos de metástaseslinfonodais nesses casos variam, segundo diversos estudos, entre 0,21 e 6,8%, havendo diferença importanteentre os tumores que invadem até 3 mm e os que atingem os 5 mm de profundidade. A presença de célulasmalignas nos espaços vasculares ou linfáticos é um indicativo de pior prognóstico, embora não altere oA disseminação da doença se faz por extensão direta, por via linfática ou por ambas. Na primeira, o tumoratinge os tecidos adjacentes ao colo, mais comumente os fundos de saco vaginais, o corpo uterino e osparamétrios, podendo estender-se até o terço inferior da vagina ou à parede pélvica (Hunter et al.
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno. --- passage: ■ Estadiamento do câncer de mamaNos estudos clínicos, o estadiamento cuidadoso do cân-cer de mama é essencial para previsão de resultado, pla-nejamento do tratamento e comparação dos efeitos dos tratamentos. Cada paciente é classificada em um estádio clínico e em um estádio patológico. O estádio clínico tem como base exame clínico e achados radiográficos, e o estádio patológico tem como base as medidas reais do tumor e as avaliações patológicas dos linfonodos após a cirurgia primária. O estadiamento cirúrgico do câncer de mama tem como base o sistema TNM, que inclui tamanho do tumor primário (T), ausência ou presença e extensão de metástase em linfonodos regionais (N, de node) e presença ou ausência de metástases a distância (M) ( Tabela 12-6). Para as pacientes com axila clínica e ultrassonograficamente negativa, a biópsia do LNS tem substituído a dissecção axilar completa para o estadiamento nodal (Giuliano, 1995; Lyman, 2005). Por outro lado, metástases axilares podem ser diagnosticadas na fase pré-operatória por meio de biópsia com agulha guiada por ultrassonografia em 18% das pacientes com axilas clinica-mente negativas (Sapino, 2003). --- passage: Figura 23.6 Ultrassonografia tireoidiana. A. Aspecto normal. B. Nódulo hipoecoico de 0,8 cm, com limites bem precisos,detectado incidentalmente. microcalcificações em seu interior têm chance de até 90% de serem malignos. Figura 23.8 A. Nódulo tireoidiano hipoecoico com 1,8 cm e altura maior do que a largura (setas). B. A punção aspirativa poragulha fina confirmou tratar-se de carcinoma papilífero. Figura 23.9 Doppler colorido em nódulos tireoidianos, de acordo com a classificação de Chammas: (A) fluxo com padrão II(vascularização exclusivamente periférica) e (B) fluxo com padrão IV (vascularização predominantemente central). --- passage: BI-RADS II – É uma mamogra/f_i a negativa para neoplasia, mas que tem um achado radiológico a ser descrito. Estes achados po-dem ser:• Nódulos: linfonodos intramamários, hamartoma, /f_i broadeno-ma calci/f_i cado, cisto oleoso, galactocele, cistos simples (con/f_i r-mados pela ultrassonogra/f_i a). --- passage: Progressão do tumor ocorreu em 4 pacientes. Um paciente apresentou progressão precoce (semana 10) de um grandemacroadenoma agressivo, e 3 pacientes (dois com macroadenoma e um com microadenoma) tiveram alargamento gradual dotumor no acompanhamento a longo prazo (20 a 36 meses). A regressão do tumor foi confirmada em 2 pacientes, um commacroadenoma (status pós-radiação) e um com um microadenoma. 88,89 Aumento no ACTH e história de radiação não forampreditivos de aumento tumoral. Dados adicionais a longo prazo em um maior número de pacientes são necessários para fornecermais detalhes. Mifedren (HRA-052015) é outro antagonista do GR que vem sendo testado na DC e na síndrome do ACTH ectópico. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Atualmente, a FIGO (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, 2009) considera carcinomamicroinvasor o tumor que infiltra o estroma até 5 mm em profundidade e que tem extensão horizontal máxima de 7mm (estadiamento Ia). Evidentemente, esse diagnóstico é sempre microscópico. Os riscos de metástaseslinfonodais nesses casos variam, segundo diversos estudos, entre 0,21 e 6,8%, havendo diferença importanteentre os tumores que invadem até 3 mm e os que atingem os 5 mm de profundidade. A presença de célulasmalignas nos espaços vasculares ou linfáticos é um indicativo de pior prognóstico, embora não altere oA disseminação da doença se faz por extensão direta, por via linfática ou por ambas. Na primeira, o tumoratinge os tecidos adjacentes ao colo, mais comumente os fundos de saco vaginais, o corpo uterino e osparamétrios, podendo estender-se até o terço inferior da vagina ou à parede pélvica (Hunter et al. --- passage: TABELA 12-6 Estadiamento cirúrgico do câncer de mama (TNM)T EstádiosTis In situ 0IIIAIIBIIIAIIIBIIICIVTisT1T0T1T2T2T3T0T1T2T3T3T4T4T4Qualquer TQualquer TN0N0N1N1N0N1N0N2N2N2N1N2N0N1N2N3Qualquer NM0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M1T1 /H11349 2 cmT2 . 2 cm, mas /H11349 5 cmT3 . 5 cmT4 Envolvimento da pele ou da parede do tórax, ou câncer inflamatórioNN0 Sem envolvimento de linfonodoN1 1-3 linfonodosN2 4-9 linfonodosN3 $ 10 linfonodos ou qualquer linfonodo infraclavicularMM0 Sem metástases a distânciaM1 Com metástases a distânciaHoffman_12.indd 349 03/10/13 16:[email protected], a cintilografia óssea é recomendada nas pacientes avaliadas por PET/TC, uma vez que esta última talvez não detecte as metástases ósseas osteolíticas.
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno. --- passage: ■ Estadiamento do câncer de mamaNos estudos clínicos, o estadiamento cuidadoso do cân-cer de mama é essencial para previsão de resultado, pla-nejamento do tratamento e comparação dos efeitos dos tratamentos. Cada paciente é classificada em um estádio clínico e em um estádio patológico. O estádio clínico tem como base exame clínico e achados radiográficos, e o estádio patológico tem como base as medidas reais do tumor e as avaliações patológicas dos linfonodos após a cirurgia primária. O estadiamento cirúrgico do câncer de mama tem como base o sistema TNM, que inclui tamanho do tumor primário (T), ausência ou presença e extensão de metástase em linfonodos regionais (N, de node) e presença ou ausência de metástases a distância (M) ( Tabela 12-6). Para as pacientes com axila clínica e ultrassonograficamente negativa, a biópsia do LNS tem substituído a dissecção axilar completa para o estadiamento nodal (Giuliano, 1995; Lyman, 2005). Por outro lado, metástases axilares podem ser diagnosticadas na fase pré-operatória por meio de biópsia com agulha guiada por ultrassonografia em 18% das pacientes com axilas clinica-mente negativas (Sapino, 2003). --- passage: Figura 23.6 Ultrassonografia tireoidiana. A. Aspecto normal. B. Nódulo hipoecoico de 0,8 cm, com limites bem precisos,detectado incidentalmente. microcalcificações em seu interior têm chance de até 90% de serem malignos. Figura 23.8 A. Nódulo tireoidiano hipoecoico com 1,8 cm e altura maior do que a largura (setas). B. A punção aspirativa poragulha fina confirmou tratar-se de carcinoma papilífero. Figura 23.9 Doppler colorido em nódulos tireoidianos, de acordo com a classificação de Chammas: (A) fluxo com padrão II(vascularização exclusivamente periférica) e (B) fluxo com padrão IV (vascularização predominantemente central). --- passage: BI-RADS II – É uma mamogra/f_i a negativa para neoplasia, mas que tem um achado radiológico a ser descrito. Estes achados po-dem ser:• Nódulos: linfonodos intramamários, hamartoma, /f_i broadeno-ma calci/f_i cado, cisto oleoso, galactocele, cistos simples (con/f_i r-mados pela ultrassonogra/f_i a). --- passage: Progressão do tumor ocorreu em 4 pacientes. Um paciente apresentou progressão precoce (semana 10) de um grandemacroadenoma agressivo, e 3 pacientes (dois com macroadenoma e um com microadenoma) tiveram alargamento gradual dotumor no acompanhamento a longo prazo (20 a 36 meses). A regressão do tumor foi confirmada em 2 pacientes, um commacroadenoma (status pós-radiação) e um com um microadenoma. 88,89 Aumento no ACTH e história de radiação não forampreditivos de aumento tumoral. Dados adicionais a longo prazo em um maior número de pacientes são necessários para fornecermais detalhes. Mifedren (HRA-052015) é outro antagonista do GR que vem sendo testado na DC e na síndrome do ACTH ectópico. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Atualmente, a FIGO (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, 2009) considera carcinomamicroinvasor o tumor que infiltra o estroma até 5 mm em profundidade e que tem extensão horizontal máxima de 7mm (estadiamento Ia). Evidentemente, esse diagnóstico é sempre microscópico. Os riscos de metástaseslinfonodais nesses casos variam, segundo diversos estudos, entre 0,21 e 6,8%, havendo diferença importanteentre os tumores que invadem até 3 mm e os que atingem os 5 mm de profundidade. A presença de célulasmalignas nos espaços vasculares ou linfáticos é um indicativo de pior prognóstico, embora não altere oA disseminação da doença se faz por extensão direta, por via linfática ou por ambas. Na primeira, o tumoratinge os tecidos adjacentes ao colo, mais comumente os fundos de saco vaginais, o corpo uterino e osparamétrios, podendo estender-se até o terço inferior da vagina ou à parede pélvica (Hunter et al. --- passage: TABELA 12-6 Estadiamento cirúrgico do câncer de mama (TNM)T EstádiosTis In situ 0IIIAIIBIIIAIIIBIIICIVTisT1T0T1T2T2T3T0T1T2T3T3T4T4T4Qualquer TQualquer TN0N0N1N1N0N1N0N2N2N2N1N2N0N1N2N3Qualquer NM0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M1T1 /H11349 2 cmT2 . 2 cm, mas /H11349 5 cmT3 . 5 cmT4 Envolvimento da pele ou da parede do tórax, ou câncer inflamatórioNN0 Sem envolvimento de linfonodoN1 1-3 linfonodosN2 4-9 linfonodosN3 $ 10 linfonodos ou qualquer linfonodo infraclavicularMM0 Sem metástases a distânciaM1 Com metástases a distânciaHoffman_12.indd 349 03/10/13 16:[email protected], a cintilografia óssea é recomendada nas pacientes avaliadas por PET/TC, uma vez que esta última talvez não detecte as metástases ósseas osteolíticas. --- passage: Classicamente, nódulos císticos são considerados benignos. Contudo, a presença de vegetação sólida, vascularizada, delocalização intracística pode indicar malignidade em cerca de 50% dos casos. 26 Além disso, aproximadamente 25% doscarcinomas papilíferos contêm elementos císticos em seu interior.9,10,26Em uma coorte de 101 casos de Ca papilífero, 36% tinham menos de 1,5 cm, enquanto 64% mediam entre 1,5 e 3,5 cm, comocorrência semelhante em tireoide uni ou multinodular à US (47% vs. 53%). 32 As características ultrassonográficas dos nossosidentificação de lesões suspeitas de malignidade. Linfonodos com diâmetro > 5 mm que apresentem calcificações finas e/oudegeneração cística em seu interior têm quase sempre uma etiologia maligna. Na ausência dessas características, o achado deforma arredondada, ausência de hilo e contornos irregulares ou espiculados são também fortes indicativos de malignidade(Figura 23.10). Em contrapartida, a detecção de linfonodos de forma alongada com mediastino ecogênico indica benignidade. Aanálise do fluxo sanguíneo pelo Doppler ajuda no diagnóstico diferencial, revelando hipervascularização periférica ou mista noscasos malignos.24,26,29–31Quadro 23.4 Probabilidade para malignidade em nódulos tireoidianos, de acordo com suas característicasultrassonográficas, em estudo envolvendo 275 pacientes.
passage: O que significa nódulo isodenso? “Estava olhando o resultado da minha mamografia e li que tenho um "nódulo isodenso". O que isso significa? Pode ser um sinal de câncer?” "Nódulo isodenso" é um resultado que pode surgir na mamografia, e que indica a presença de um nódulo com a mesma densidade do tecido da mama. Isso significa que, na imagem de raio-x, o nódulo não vai estar nem mais, nem menos esbranquiçado que o tecido ao seu redor. A densidade é apenas um dos critérios de análise dos nódulos mamários, que também devem ser analisados de acordo com seu tamanho, contorno e limites. Dessa forma, é sempre importante que o resultado da mamografia seja analisado por um mastologista. Por norma, o risco de câncer de mama é maior no caso de nódulos com alta densidade, contorno irregular e limites mal definidos. Entenda melhor como saber se um nódulo pode ser maligno. --- passage: ■ Estadiamento do câncer de mamaNos estudos clínicos, o estadiamento cuidadoso do cân-cer de mama é essencial para previsão de resultado, pla-nejamento do tratamento e comparação dos efeitos dos tratamentos. Cada paciente é classificada em um estádio clínico e em um estádio patológico. O estádio clínico tem como base exame clínico e achados radiográficos, e o estádio patológico tem como base as medidas reais do tumor e as avaliações patológicas dos linfonodos após a cirurgia primária. O estadiamento cirúrgico do câncer de mama tem como base o sistema TNM, que inclui tamanho do tumor primário (T), ausência ou presença e extensão de metástase em linfonodos regionais (N, de node) e presença ou ausência de metástases a distância (M) ( Tabela 12-6). Para as pacientes com axila clínica e ultrassonograficamente negativa, a biópsia do LNS tem substituído a dissecção axilar completa para o estadiamento nodal (Giuliano, 1995; Lyman, 2005). Por outro lado, metástases axilares podem ser diagnosticadas na fase pré-operatória por meio de biópsia com agulha guiada por ultrassonografia em 18% das pacientes com axilas clinica-mente negativas (Sapino, 2003). --- passage: Figura 23.6 Ultrassonografia tireoidiana. A. Aspecto normal. B. Nódulo hipoecoico de 0,8 cm, com limites bem precisos,detectado incidentalmente. microcalcificações em seu interior têm chance de até 90% de serem malignos. Figura 23.8 A. Nódulo tireoidiano hipoecoico com 1,8 cm e altura maior do que a largura (setas). B. A punção aspirativa poragulha fina confirmou tratar-se de carcinoma papilífero. Figura 23.9 Doppler colorido em nódulos tireoidianos, de acordo com a classificação de Chammas: (A) fluxo com padrão II(vascularização exclusivamente periférica) e (B) fluxo com padrão IV (vascularização predominantemente central). --- passage: BI-RADS II – É uma mamogra/f_i a negativa para neoplasia, mas que tem um achado radiológico a ser descrito. Estes achados po-dem ser:• Nódulos: linfonodos intramamários, hamartoma, /f_i broadeno-ma calci/f_i cado, cisto oleoso, galactocele, cistos simples (con/f_i r-mados pela ultrassonogra/f_i a). --- passage: Progressão do tumor ocorreu em 4 pacientes. Um paciente apresentou progressão precoce (semana 10) de um grandemacroadenoma agressivo, e 3 pacientes (dois com macroadenoma e um com microadenoma) tiveram alargamento gradual dotumor no acompanhamento a longo prazo (20 a 36 meses). A regressão do tumor foi confirmada em 2 pacientes, um commacroadenoma (status pós-radiação) e um com um microadenoma. 88,89 Aumento no ACTH e história de radiação não forampreditivos de aumento tumoral. Dados adicionais a longo prazo em um maior número de pacientes são necessários para fornecermais detalhes. Mifedren (HRA-052015) é outro antagonista do GR que vem sendo testado na DC e na síndrome do ACTH ectópico. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Atualmente, a FIGO (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, 2009) considera carcinomamicroinvasor o tumor que infiltra o estroma até 5 mm em profundidade e que tem extensão horizontal máxima de 7mm (estadiamento Ia). Evidentemente, esse diagnóstico é sempre microscópico. Os riscos de metástaseslinfonodais nesses casos variam, segundo diversos estudos, entre 0,21 e 6,8%, havendo diferença importanteentre os tumores que invadem até 3 mm e os que atingem os 5 mm de profundidade. A presença de célulasmalignas nos espaços vasculares ou linfáticos é um indicativo de pior prognóstico, embora não altere oA disseminação da doença se faz por extensão direta, por via linfática ou por ambas. Na primeira, o tumoratinge os tecidos adjacentes ao colo, mais comumente os fundos de saco vaginais, o corpo uterino e osparamétrios, podendo estender-se até o terço inferior da vagina ou à parede pélvica (Hunter et al. --- passage: TABELA 12-6 Estadiamento cirúrgico do câncer de mama (TNM)T EstádiosTis In situ 0IIIAIIBIIIAIIIBIIICIVTisT1T0T1T2T2T3T0T1T2T3T3T4T4T4Qualquer TQualquer TN0N0N1N1N0N1N0N2N2N2N1N2N0N1N2N3Qualquer NM0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M0M1T1 /H11349 2 cmT2 . 2 cm, mas /H11349 5 cmT3 . 5 cmT4 Envolvimento da pele ou da parede do tórax, ou câncer inflamatórioNN0 Sem envolvimento de linfonodoN1 1-3 linfonodosN2 4-9 linfonodosN3 $ 10 linfonodos ou qualquer linfonodo infraclavicularMM0 Sem metástases a distânciaM1 Com metástases a distânciaHoffman_12.indd 349 03/10/13 16:[email protected], a cintilografia óssea é recomendada nas pacientes avaliadas por PET/TC, uma vez que esta última talvez não detecte as metástases ósseas osteolíticas. --- passage: Classicamente, nódulos císticos são considerados benignos. Contudo, a presença de vegetação sólida, vascularizada, delocalização intracística pode indicar malignidade em cerca de 50% dos casos. 26 Além disso, aproximadamente 25% doscarcinomas papilíferos contêm elementos císticos em seu interior.9,10,26Em uma coorte de 101 casos de Ca papilífero, 36% tinham menos de 1,5 cm, enquanto 64% mediam entre 1,5 e 3,5 cm, comocorrência semelhante em tireoide uni ou multinodular à US (47% vs. 53%). 32 As características ultrassonográficas dos nossosidentificação de lesões suspeitas de malignidade. Linfonodos com diâmetro > 5 mm que apresentem calcificações finas e/oudegeneração cística em seu interior têm quase sempre uma etiologia maligna. Na ausência dessas características, o achado deforma arredondada, ausência de hilo e contornos irregulares ou espiculados são também fortes indicativos de malignidade(Figura 23.10). Em contrapartida, a detecção de linfonodos de forma alongada com mediastino ecogênico indica benignidade. Aanálise do fluxo sanguíneo pelo Doppler ajuda no diagnóstico diferencial, revelando hipervascularização periférica ou mista noscasos malignos.24,26,29–31Quadro 23.4 Probabilidade para malignidade em nódulos tireoidianos, de acordo com suas característicasultrassonográficas, em estudo envolvendo 275 pacientes. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
{"justificativa": "O contexto analisado contém informações sobre a mamografia, nódulos mamários e estadiamento do câncer, que são relevantes para entender o que significa um nódulo em uma mamografia e as implicações de um possível diagnóstico de câncer. No entanto, não aborda diretamente a relação entre o tamanho do nódulo e a fase de câncer, o que é crucial para a pergunta do usuário.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o estadiamento do câncer de mama e a análise de nódulos mamários, que se relaciona diretamente com a pergunta do usuário sobre se um nódulo detectado pode ser câncer em uma fase inicial ou avançada. Embora não responda diretamente à dúvida específica do usuário, oferece um entendimento sobre como a presença de nódulos é avaliada.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona informações relevantes sobre a análise de nódulos mamários, estadiamento do câncer de mama e características que podem indicar malignidade. A pergunta do usuário se relaciona diretamente com a possibilidade de câncer baseada em um nódulo identificado. As informações sobre densidade, características de nódulos e estadiamento ajudam a contextualizar a situação, permitindo uma melhor resposta à dúvida sobre a fase do câncer.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre nódulos em mamografias, incluindo a caracterização dos nódulos e a importância da análise profissional dos resultados. Também aborda o estadiamento do câncer de mama, que é relevante para entender a fase do câncer. Portanto, o contexto está diretamente relacionado à pergunta do usuário sobre a gravidade de um nódulo específico.", "nota": 3}
42,109
Eu gostaria de saber como é a cirurgia para retirar um queloide do umbigo. Fiz a cirurgia há anos atrás.
Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher.
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001).
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001). --- passage: Ablação diafragmática. Alguns peque-nos implantes tumorais espaçados na superfí-cie do hemidiafragma esquerdo normalmente podem ser facilmente removidos com CUSA ou ABC. Essa técnica simples pode ser a única necessária. Descolamento diafragmático. Placas confluentes de tumor ou implantes extensos indicam a necessidade de ressecção do peritô-nio. Para isso, o lado direito do gradil costal anterior é retraído para cima. O fígado é ma-nualmente retraído para baixo e em direção medial para auxiliar na divisão do ligamento falciforme com bisturi eletrocirúrgico, LDS e/ou coagulador bipolar eletrotérmico (LigaSu-re). Essa manobra mobiliza significativamente o fígado e permite que ele seja segurado me-dialmente para longe do diafragma.
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001). --- passage: Ablação diafragmática. Alguns peque-nos implantes tumorais espaçados na superfí-cie do hemidiafragma esquerdo normalmente podem ser facilmente removidos com CUSA ou ABC. Essa técnica simples pode ser a única necessária. Descolamento diafragmático. Placas confluentes de tumor ou implantes extensos indicam a necessidade de ressecção do peritô-nio. Para isso, o lado direito do gradil costal anterior é retraído para cima. O fígado é ma-nualmente retraído para baixo e em direção medial para auxiliar na divisão do ligamento falciforme com bisturi eletrocirúrgico, LDS e/ou coagulador bipolar eletrotérmico (LigaSu-re). Essa manobra mobiliza significativamente o fígado e permite que ele seja segurado me-dialmente para longe do diafragma. --- passage: São feitas incisões através da pele, pe-netrando a gordura subcutânea. Desenvolve--se um retalho para incluir tecido adiposo de base, mobilizado medialmente de modo a cobrir a falha cirúrgica (Fig. 44-30.5). Ao re-posicionar o retalho (como mostrado na seta), a linha CE é girada medialmente para sobre-por à linha AB e presa por meio de suturas de fixação nos vértices CA e EB. As margens do retalho são reaproximadas com pontos acol-choados verticais e sutura de fio 0 de absorção lenta (Fig. 44-30.6). Geralmente, o excesso de tecido dobrando nos ângulos precisa ser mui-to aparado para permitir um contorno razoa-velmente suave, sendo necessário para ajudar no fechamento das falhas restantes acima e abaixo do retalho. Finalmente, coloca-se um dreno de sucção no sítio doador para impedir seromas causados por dissecção extensa de te-cidos que, de outro modo, poderiam resultar na deiscência da incisão. PÓS-OPERATÓRIOAs pacientes devem ser mantidas relativa-mente imóveis nos primeiros 5 a 7 dias do pós-operatório para evitar tensão na recons-trução. A drenagem por cateter de Foley tam-bém continua durante esses dias iniciais do pós-operatório. Uma dieta com poucos resí-duos, comprimidos de hidrocloreto de difeno-xilato (Lomotil) ou hidrocloreto de loperami-PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 44-30.2 Enxerto de pele em meia espessura.
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001). --- passage: Ablação diafragmática. Alguns peque-nos implantes tumorais espaçados na superfí-cie do hemidiafragma esquerdo normalmente podem ser facilmente removidos com CUSA ou ABC. Essa técnica simples pode ser a única necessária. Descolamento diafragmático. Placas confluentes de tumor ou implantes extensos indicam a necessidade de ressecção do peritô-nio. Para isso, o lado direito do gradil costal anterior é retraído para cima. O fígado é ma-nualmente retraído para baixo e em direção medial para auxiliar na divisão do ligamento falciforme com bisturi eletrocirúrgico, LDS e/ou coagulador bipolar eletrotérmico (LigaSu-re). Essa manobra mobiliza significativamente o fígado e permite que ele seja segurado me-dialmente para longe do diafragma. --- passage: São feitas incisões através da pele, pe-netrando a gordura subcutânea. Desenvolve--se um retalho para incluir tecido adiposo de base, mobilizado medialmente de modo a cobrir a falha cirúrgica (Fig. 44-30.5). Ao re-posicionar o retalho (como mostrado na seta), a linha CE é girada medialmente para sobre-por à linha AB e presa por meio de suturas de fixação nos vértices CA e EB. As margens do retalho são reaproximadas com pontos acol-choados verticais e sutura de fio 0 de absorção lenta (Fig. 44-30.6). Geralmente, o excesso de tecido dobrando nos ângulos precisa ser mui-to aparado para permitir um contorno razoa-velmente suave, sendo necessário para ajudar no fechamento das falhas restantes acima e abaixo do retalho. Finalmente, coloca-se um dreno de sucção no sítio doador para impedir seromas causados por dissecção extensa de te-cidos que, de outro modo, poderiam resultar na deiscência da incisão. PÓS-OPERATÓRIOAs pacientes devem ser mantidas relativa-mente imóveis nos primeiros 5 a 7 dias do pós-operatório para evitar tensão na recons-trução. A drenagem por cateter de Foley tam-bém continua durante esses dias iniciais do pós-operatório. Uma dieta com poucos resí-duos, comprimidos de hidrocloreto de difeno-xilato (Lomotil) ou hidrocloreto de loperami-PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 44-30.2 Enxerto de pele em meia espessura. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOFIGURA 42-14.1 Fotografia histeroscópica de óstio tubário normal. (Fotografia cedida pelo Dr. Kevin Doody.)Hoffman_42.indd 1162 03/10/13 17:[email protected]ÓS-OPERATÓRIOA recuperação da paciente costuma ser rápida e sem complicações, semelhante à observada no procedimento de dilatação e curetagem. A dieta e as atividades físicas podem ser retoma-das de acordo com o desejo da paciente. Não é raro que haja sangramento leve ou de escape, que deve cessar em alguns dias.
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001). --- passage: Ablação diafragmática. Alguns peque-nos implantes tumorais espaçados na superfí-cie do hemidiafragma esquerdo normalmente podem ser facilmente removidos com CUSA ou ABC. Essa técnica simples pode ser a única necessária. Descolamento diafragmático. Placas confluentes de tumor ou implantes extensos indicam a necessidade de ressecção do peritô-nio. Para isso, o lado direito do gradil costal anterior é retraído para cima. O fígado é ma-nualmente retraído para baixo e em direção medial para auxiliar na divisão do ligamento falciforme com bisturi eletrocirúrgico, LDS e/ou coagulador bipolar eletrotérmico (LigaSu-re). Essa manobra mobiliza significativamente o fígado e permite que ele seja segurado me-dialmente para longe do diafragma. --- passage: São feitas incisões através da pele, pe-netrando a gordura subcutânea. Desenvolve--se um retalho para incluir tecido adiposo de base, mobilizado medialmente de modo a cobrir a falha cirúrgica (Fig. 44-30.5). Ao re-posicionar o retalho (como mostrado na seta), a linha CE é girada medialmente para sobre-por à linha AB e presa por meio de suturas de fixação nos vértices CA e EB. As margens do retalho são reaproximadas com pontos acol-choados verticais e sutura de fio 0 de absorção lenta (Fig. 44-30.6). Geralmente, o excesso de tecido dobrando nos ângulos precisa ser mui-to aparado para permitir um contorno razoa-velmente suave, sendo necessário para ajudar no fechamento das falhas restantes acima e abaixo do retalho. Finalmente, coloca-se um dreno de sucção no sítio doador para impedir seromas causados por dissecção extensa de te-cidos que, de outro modo, poderiam resultar na deiscência da incisão. PÓS-OPERATÓRIOAs pacientes devem ser mantidas relativa-mente imóveis nos primeiros 5 a 7 dias do pós-operatório para evitar tensão na recons-trução. A drenagem por cateter de Foley tam-bém continua durante esses dias iniciais do pós-operatório. Uma dieta com poucos resí-duos, comprimidos de hidrocloreto de difeno-xilato (Lomotil) ou hidrocloreto de loperami-PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 44-30.2 Enxerto de pele em meia espessura. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOFIGURA 42-14.1 Fotografia histeroscópica de óstio tubário normal. (Fotografia cedida pelo Dr. Kevin Doody.)Hoffman_42.indd 1162 03/10/13 17:[email protected]ÓS-OPERATÓRIOA recuperação da paciente costuma ser rápida e sem complicações, semelhante à observada no procedimento de dilatação e curetagem. A dieta e as atividades físicas podem ser retoma-das de acordo com o desejo da paciente. Não é raro que haja sangramento leve ou de escape, que deve cessar em alguns dias. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001). --- passage: Ablação diafragmática. Alguns peque-nos implantes tumorais espaçados na superfí-cie do hemidiafragma esquerdo normalmente podem ser facilmente removidos com CUSA ou ABC. Essa técnica simples pode ser a única necessária. Descolamento diafragmático. Placas confluentes de tumor ou implantes extensos indicam a necessidade de ressecção do peritô-nio. Para isso, o lado direito do gradil costal anterior é retraído para cima. O fígado é ma-nualmente retraído para baixo e em direção medial para auxiliar na divisão do ligamento falciforme com bisturi eletrocirúrgico, LDS e/ou coagulador bipolar eletrotérmico (LigaSu-re). Essa manobra mobiliza significativamente o fígado e permite que ele seja segurado me-dialmente para longe do diafragma. --- passage: São feitas incisões através da pele, pe-netrando a gordura subcutânea. Desenvolve--se um retalho para incluir tecido adiposo de base, mobilizado medialmente de modo a cobrir a falha cirúrgica (Fig. 44-30.5). Ao re-posicionar o retalho (como mostrado na seta), a linha CE é girada medialmente para sobre-por à linha AB e presa por meio de suturas de fixação nos vértices CA e EB. As margens do retalho são reaproximadas com pontos acol-choados verticais e sutura de fio 0 de absorção lenta (Fig. 44-30.6). Geralmente, o excesso de tecido dobrando nos ângulos precisa ser mui-to aparado para permitir um contorno razoa-velmente suave, sendo necessário para ajudar no fechamento das falhas restantes acima e abaixo do retalho. Finalmente, coloca-se um dreno de sucção no sítio doador para impedir seromas causados por dissecção extensa de te-cidos que, de outro modo, poderiam resultar na deiscência da incisão. PÓS-OPERATÓRIOAs pacientes devem ser mantidas relativa-mente imóveis nos primeiros 5 a 7 dias do pós-operatório para evitar tensão na recons-trução. A drenagem por cateter de Foley tam-bém continua durante esses dias iniciais do pós-operatório. Uma dieta com poucos resí-duos, comprimidos de hidrocloreto de difeno-xilato (Lomotil) ou hidrocloreto de loperami-PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 44-30.2 Enxerto de pele em meia espessura. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOFIGURA 42-14.1 Fotografia histeroscópica de óstio tubário normal. (Fotografia cedida pelo Dr. Kevin Doody.)Hoffman_42.indd 1162 03/10/13 17:[email protected]ÓS-OPERATÓRIOA recuperação da paciente costuma ser rápida e sem complicações, semelhante à observada no procedimento de dilatação e curetagem. A dieta e as atividades físicas podem ser retoma-das de acordo com o desejo da paciente. Não é raro que haja sangramento leve ou de escape, que deve cessar em alguns dias. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: ■ Preparo da pacienteEm razão do risco de lesão intestinal durante a dissecção do sigmoide e do reto, recomen-da-se lavagem intestinal na noite anterior à cirurgia (Tabela 39-7, p. 960). Antibioticote-rapia e profilaxia para trombose são adminis-tradas conforme descrito nas Tabelas 39-6 e 39-9 (p. 959). T em-se recomendado o uso de creme vaginal de estrogênio nas 6 a 8 semanas que antecedem a cirurgia. Acredita-se que o tra-tamento com estrogênio aumente a vasculari-zação promovendo a cicatrização e fortalecen-do os tecidos. Embora essa seja uma prática corrente e pareça ter fundamento lógico, não há dados que sugiram que o tratamento pré--operatório com estrogênio seja benéfico.
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001). --- passage: Ablação diafragmática. Alguns peque-nos implantes tumorais espaçados na superfí-cie do hemidiafragma esquerdo normalmente podem ser facilmente removidos com CUSA ou ABC. Essa técnica simples pode ser a única necessária. Descolamento diafragmático. Placas confluentes de tumor ou implantes extensos indicam a necessidade de ressecção do peritô-nio. Para isso, o lado direito do gradil costal anterior é retraído para cima. O fígado é ma-nualmente retraído para baixo e em direção medial para auxiliar na divisão do ligamento falciforme com bisturi eletrocirúrgico, LDS e/ou coagulador bipolar eletrotérmico (LigaSu-re). Essa manobra mobiliza significativamente o fígado e permite que ele seja segurado me-dialmente para longe do diafragma. --- passage: São feitas incisões através da pele, pe-netrando a gordura subcutânea. Desenvolve--se um retalho para incluir tecido adiposo de base, mobilizado medialmente de modo a cobrir a falha cirúrgica (Fig. 44-30.5). Ao re-posicionar o retalho (como mostrado na seta), a linha CE é girada medialmente para sobre-por à linha AB e presa por meio de suturas de fixação nos vértices CA e EB. As margens do retalho são reaproximadas com pontos acol-choados verticais e sutura de fio 0 de absorção lenta (Fig. 44-30.6). Geralmente, o excesso de tecido dobrando nos ângulos precisa ser mui-to aparado para permitir um contorno razoa-velmente suave, sendo necessário para ajudar no fechamento das falhas restantes acima e abaixo do retalho. Finalmente, coloca-se um dreno de sucção no sítio doador para impedir seromas causados por dissecção extensa de te-cidos que, de outro modo, poderiam resultar na deiscência da incisão. PÓS-OPERATÓRIOAs pacientes devem ser mantidas relativa-mente imóveis nos primeiros 5 a 7 dias do pós-operatório para evitar tensão na recons-trução. A drenagem por cateter de Foley tam-bém continua durante esses dias iniciais do pós-operatório. Uma dieta com poucos resí-duos, comprimidos de hidrocloreto de difeno-xilato (Lomotil) ou hidrocloreto de loperami-PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 44-30.2 Enxerto de pele em meia espessura. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOFIGURA 42-14.1 Fotografia histeroscópica de óstio tubário normal. (Fotografia cedida pelo Dr. Kevin Doody.)Hoffman_42.indd 1162 03/10/13 17:[email protected]ÓS-OPERATÓRIOA recuperação da paciente costuma ser rápida e sem complicações, semelhante à observada no procedimento de dilatação e curetagem. A dieta e as atividades físicas podem ser retoma-das de acordo com o desejo da paciente. Não é raro que haja sangramento leve ou de escape, que deve cessar em alguns dias. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: ■ Preparo da pacienteEm razão do risco de lesão intestinal durante a dissecção do sigmoide e do reto, recomen-da-se lavagem intestinal na noite anterior à cirurgia (Tabela 39-7, p. 960). Antibioticote-rapia e profilaxia para trombose são adminis-tradas conforme descrito nas Tabelas 39-6 e 39-9 (p. 959). T em-se recomendado o uso de creme vaginal de estrogênio nas 6 a 8 semanas que antecedem a cirurgia. Acredita-se que o tra-tamento com estrogênio aumente a vasculari-zação promovendo a cicatrização e fortalecen-do os tecidos. Embora essa seja uma prática corrente e pareça ter fundamento lógico, não há dados que sugiram que o tratamento pré--operatório com estrogênio seja benéfico. --- passage: Uma incisão cutânea de 1 a 2 cm é feita acima do umbigo. Alternativamente, essa in-cisão pode ser feita dentro dele. Se a incisão for supraumbilical, retratores em forma de S podem ser usados para dissecar rombamente através do tecido subcutâneo até a fáscia. A fáscia é segurada por pinças de Allis, levantada e acessada de modo preciso por meio de lâmi-na ou tesouras. A fim de manter o intestino afastado da área de corte ativo, o cirurgião deve continuar a elevar a parede abdominal enquanto faz as incisões. Uma vez que se te-nha entrado na fáscia, o peritônio é seguro com hemostatos e cortado precisamente. As bordas fasciais são marcadas com suturas de fio 0 de absorção lenta. Um trocarte de 10 ou 12 mm com um prego rombo é então coloca-do na cavidade abdominal e mantido no local por meio das suturas de ancoragem fascial.
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001). --- passage: Ablação diafragmática. Alguns peque-nos implantes tumorais espaçados na superfí-cie do hemidiafragma esquerdo normalmente podem ser facilmente removidos com CUSA ou ABC. Essa técnica simples pode ser a única necessária. Descolamento diafragmático. Placas confluentes de tumor ou implantes extensos indicam a necessidade de ressecção do peritô-nio. Para isso, o lado direito do gradil costal anterior é retraído para cima. O fígado é ma-nualmente retraído para baixo e em direção medial para auxiliar na divisão do ligamento falciforme com bisturi eletrocirúrgico, LDS e/ou coagulador bipolar eletrotérmico (LigaSu-re). Essa manobra mobiliza significativamente o fígado e permite que ele seja segurado me-dialmente para longe do diafragma. --- passage: São feitas incisões através da pele, pe-netrando a gordura subcutânea. Desenvolve--se um retalho para incluir tecido adiposo de base, mobilizado medialmente de modo a cobrir a falha cirúrgica (Fig. 44-30.5). Ao re-posicionar o retalho (como mostrado na seta), a linha CE é girada medialmente para sobre-por à linha AB e presa por meio de suturas de fixação nos vértices CA e EB. As margens do retalho são reaproximadas com pontos acol-choados verticais e sutura de fio 0 de absorção lenta (Fig. 44-30.6). Geralmente, o excesso de tecido dobrando nos ângulos precisa ser mui-to aparado para permitir um contorno razoa-velmente suave, sendo necessário para ajudar no fechamento das falhas restantes acima e abaixo do retalho. Finalmente, coloca-se um dreno de sucção no sítio doador para impedir seromas causados por dissecção extensa de te-cidos que, de outro modo, poderiam resultar na deiscência da incisão. PÓS-OPERATÓRIOAs pacientes devem ser mantidas relativa-mente imóveis nos primeiros 5 a 7 dias do pós-operatório para evitar tensão na recons-trução. A drenagem por cateter de Foley tam-bém continua durante esses dias iniciais do pós-operatório. Uma dieta com poucos resí-duos, comprimidos de hidrocloreto de difeno-xilato (Lomotil) ou hidrocloreto de loperami-PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 44-30.2 Enxerto de pele em meia espessura. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOFIGURA 42-14.1 Fotografia histeroscópica de óstio tubário normal. (Fotografia cedida pelo Dr. Kevin Doody.)Hoffman_42.indd 1162 03/10/13 17:[email protected]ÓS-OPERATÓRIOA recuperação da paciente costuma ser rápida e sem complicações, semelhante à observada no procedimento de dilatação e curetagem. A dieta e as atividades físicas podem ser retoma-das de acordo com o desejo da paciente. Não é raro que haja sangramento leve ou de escape, que deve cessar em alguns dias. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: ■ Preparo da pacienteEm razão do risco de lesão intestinal durante a dissecção do sigmoide e do reto, recomen-da-se lavagem intestinal na noite anterior à cirurgia (Tabela 39-7, p. 960). Antibioticote-rapia e profilaxia para trombose são adminis-tradas conforme descrito nas Tabelas 39-6 e 39-9 (p. 959). T em-se recomendado o uso de creme vaginal de estrogênio nas 6 a 8 semanas que antecedem a cirurgia. Acredita-se que o tra-tamento com estrogênio aumente a vasculari-zação promovendo a cicatrização e fortalecen-do os tecidos. Embora essa seja uma prática corrente e pareça ter fundamento lógico, não há dados que sugiram que o tratamento pré--operatório com estrogênio seja benéfico. --- passage: Uma incisão cutânea de 1 a 2 cm é feita acima do umbigo. Alternativamente, essa in-cisão pode ser feita dentro dele. Se a incisão for supraumbilical, retratores em forma de S podem ser usados para dissecar rombamente através do tecido subcutâneo até a fáscia. A fáscia é segurada por pinças de Allis, levantada e acessada de modo preciso por meio de lâmi-na ou tesouras. A fim de manter o intestino afastado da área de corte ativo, o cirurgião deve continuar a elevar a parede abdominal enquanto faz as incisões. Uma vez que se te-nha entrado na fáscia, o peritônio é seguro com hemostatos e cortado precisamente. As bordas fasciais são marcadas com suturas de fio 0 de absorção lenta. Um trocarte de 10 ou 12 mm com um prego rombo é então coloca-do na cavidade abdominal e mantido no local por meio das suturas de ancoragem fascial. --- passage: ▶ Dieta e função intestinal. Deambulação e ingesta oral (4 a 8 h) precoces são os pontos-chave da recuperaçãoda função intestinal. Devem ser oferecidos alimentos sólidos 8 h após a cirurgia, podendo-se recorrer à dietalíquida antes desse período. Algum grau de adinamia intestinal com distensão abdominal é comum;frequentemente um supositório retal provoca grande alívio. O íleo paralítico tem fisiopatologia complexa, e seutratamento envolve dieta zero, líquidos intravenosos e reposição eletrolítica; às vezes é necessáriadescompressão nasogástrica. ▶ Função vesical. O cateter vesical deve ser retirado após 12 h. Subsequentemente a habilidade de esvaziar abexiga deve ser monitorada. ▶ Deambulação. Assistida assim que os efeitos da anestesia cessarem, especialmente após a retirada da sondavesical que causa desconforto à caminhada. No 2o dia do pós-operatório a mulher pode caminhar semassistência. A deambulação precoce diminui os riscos da síndrome tromboembólica. ▶ Cuidados com a ferida operatória.
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001). --- passage: Ablação diafragmática. Alguns peque-nos implantes tumorais espaçados na superfí-cie do hemidiafragma esquerdo normalmente podem ser facilmente removidos com CUSA ou ABC. Essa técnica simples pode ser a única necessária. Descolamento diafragmático. Placas confluentes de tumor ou implantes extensos indicam a necessidade de ressecção do peritô-nio. Para isso, o lado direito do gradil costal anterior é retraído para cima. O fígado é ma-nualmente retraído para baixo e em direção medial para auxiliar na divisão do ligamento falciforme com bisturi eletrocirúrgico, LDS e/ou coagulador bipolar eletrotérmico (LigaSu-re). Essa manobra mobiliza significativamente o fígado e permite que ele seja segurado me-dialmente para longe do diafragma. --- passage: São feitas incisões através da pele, pe-netrando a gordura subcutânea. Desenvolve--se um retalho para incluir tecido adiposo de base, mobilizado medialmente de modo a cobrir a falha cirúrgica (Fig. 44-30.5). Ao re-posicionar o retalho (como mostrado na seta), a linha CE é girada medialmente para sobre-por à linha AB e presa por meio de suturas de fixação nos vértices CA e EB. As margens do retalho são reaproximadas com pontos acol-choados verticais e sutura de fio 0 de absorção lenta (Fig. 44-30.6). Geralmente, o excesso de tecido dobrando nos ângulos precisa ser mui-to aparado para permitir um contorno razoa-velmente suave, sendo necessário para ajudar no fechamento das falhas restantes acima e abaixo do retalho. Finalmente, coloca-se um dreno de sucção no sítio doador para impedir seromas causados por dissecção extensa de te-cidos que, de outro modo, poderiam resultar na deiscência da incisão. PÓS-OPERATÓRIOAs pacientes devem ser mantidas relativa-mente imóveis nos primeiros 5 a 7 dias do pós-operatório para evitar tensão na recons-trução. A drenagem por cateter de Foley tam-bém continua durante esses dias iniciais do pós-operatório. Uma dieta com poucos resí-duos, comprimidos de hidrocloreto de difeno-xilato (Lomotil) ou hidrocloreto de loperami-PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 44-30.2 Enxerto de pele em meia espessura. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOFIGURA 42-14.1 Fotografia histeroscópica de óstio tubário normal. (Fotografia cedida pelo Dr. Kevin Doody.)Hoffman_42.indd 1162 03/10/13 17:[email protected]ÓS-OPERATÓRIOA recuperação da paciente costuma ser rápida e sem complicações, semelhante à observada no procedimento de dilatação e curetagem. A dieta e as atividades físicas podem ser retoma-das de acordo com o desejo da paciente. Não é raro que haja sangramento leve ou de escape, que deve cessar em alguns dias. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: ■ Preparo da pacienteEm razão do risco de lesão intestinal durante a dissecção do sigmoide e do reto, recomen-da-se lavagem intestinal na noite anterior à cirurgia (Tabela 39-7, p. 960). Antibioticote-rapia e profilaxia para trombose são adminis-tradas conforme descrito nas Tabelas 39-6 e 39-9 (p. 959). T em-se recomendado o uso de creme vaginal de estrogênio nas 6 a 8 semanas que antecedem a cirurgia. Acredita-se que o tra-tamento com estrogênio aumente a vasculari-zação promovendo a cicatrização e fortalecen-do os tecidos. Embora essa seja uma prática corrente e pareça ter fundamento lógico, não há dados que sugiram que o tratamento pré--operatório com estrogênio seja benéfico. --- passage: Uma incisão cutânea de 1 a 2 cm é feita acima do umbigo. Alternativamente, essa in-cisão pode ser feita dentro dele. Se a incisão for supraumbilical, retratores em forma de S podem ser usados para dissecar rombamente através do tecido subcutâneo até a fáscia. A fáscia é segurada por pinças de Allis, levantada e acessada de modo preciso por meio de lâmi-na ou tesouras. A fim de manter o intestino afastado da área de corte ativo, o cirurgião deve continuar a elevar a parede abdominal enquanto faz as incisões. Uma vez que se te-nha entrado na fáscia, o peritônio é seguro com hemostatos e cortado precisamente. As bordas fasciais são marcadas com suturas de fio 0 de absorção lenta. Um trocarte de 10 ou 12 mm com um prego rombo é então coloca-do na cavidade abdominal e mantido no local por meio das suturas de ancoragem fascial. --- passage: ▶ Dieta e função intestinal. Deambulação e ingesta oral (4 a 8 h) precoces são os pontos-chave da recuperaçãoda função intestinal. Devem ser oferecidos alimentos sólidos 8 h após a cirurgia, podendo-se recorrer à dietalíquida antes desse período. Algum grau de adinamia intestinal com distensão abdominal é comum;frequentemente um supositório retal provoca grande alívio. O íleo paralítico tem fisiopatologia complexa, e seutratamento envolve dieta zero, líquidos intravenosos e reposição eletrolítica; às vezes é necessáriadescompressão nasogástrica. ▶ Função vesical. O cateter vesical deve ser retirado após 12 h. Subsequentemente a habilidade de esvaziar abexiga deve ser monitorada. ▶ Deambulação. Assistida assim que os efeitos da anestesia cessarem, especialmente após a retirada da sondavesical que causa desconforto à caminhada. No 2o dia do pós-operatório a mulher pode caminhar semassistência. A deambulação precoce diminui os riscos da síndrome tromboembólica. ▶ Cuidados com a ferida operatória. --- passage: Os cirurgiões devem estar certos de que não há invasão de tumor sacral e de que serão capazes de elevar o retossigmoide para fora da pelve de modo a conseguir uma margem pos-terior livre de tumor. Essa é a última decisão a ser tomada antes da divisão do intestino e do início dos passos irreversíveis da operação. T endo-se avaliado toda a circunferência do tumor, prossegue-se com a exenteração INTRAOPERATÓRIOFIGURA 44-5.1 Mobilização da bexiga. Hoffman_44.indd 1277 09/10/13 11:48pela divisão do retossigmoide com grampea-dor de GIA e pela divisão dos tecidos mesen-téricos intermediários (Seção 44-23, passos 5 e 6, p. 1327). O sigmoide proximal é então empurrado para dentro do abdome superior. O retossigmoide distal é então segurado ven-tralmente e em sentido cefálico enquanto in-sere-se uma mão posteriormente para dissecar de maneira romba o tecido adventício entre o reto e o sacro na linha média ( Fig. 44-5.2). A manobra é continuada distalmente até o cóccix para desenvolver o espaço retrorretal e isolar os pilares retais localizados lateralmente.
passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteOs exames de imagem podem sugerir nódulos diafragmáticos, porém sua extensão é difícil de ser confirmada até a exploração na sala de cirurgia. ■ ConsentimentoAs pacientes com câncer de ovário presumido devem ser informadas sobre a possível neces-sidade de cirurgia abdominal superior exten-siva para se conseguir a citorredução ideal. As complicações pulmonares após técnicas cirúrgicas diafragmáticas mais frequentemen-te incluem atelectasia e/ou derrame pleural. Entretanto, empiema, abscesso subfrênico, e pneumotórax são também possíveis (Chereau, 2011; Cliby, 2004). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosEm geral é aconselhável ter um sistema ci-rúrgico ultrassônico cavitacional de aspiração (CUSA, de cavitacional ultrasonic surgical as-piration) e/ou coagulador por raio de argônio (ABC, de argon bean coagulator ) para os pro-cedimentos de debulking de câncer de ovário, uma vez que um ou ambos podem ser úteis para erradicar doença diafragmática. Essas fer-ramentas são discutidas em mais detalhes no Capítulo 40 (p. 1001). --- passage: Ablação diafragmática. Alguns peque-nos implantes tumorais espaçados na superfí-cie do hemidiafragma esquerdo normalmente podem ser facilmente removidos com CUSA ou ABC. Essa técnica simples pode ser a única necessária. Descolamento diafragmático. Placas confluentes de tumor ou implantes extensos indicam a necessidade de ressecção do peritô-nio. Para isso, o lado direito do gradil costal anterior é retraído para cima. O fígado é ma-nualmente retraído para baixo e em direção medial para auxiliar na divisão do ligamento falciforme com bisturi eletrocirúrgico, LDS e/ou coagulador bipolar eletrotérmico (LigaSu-re). Essa manobra mobiliza significativamente o fígado e permite que ele seja segurado me-dialmente para longe do diafragma. --- passage: São feitas incisões através da pele, pe-netrando a gordura subcutânea. Desenvolve--se um retalho para incluir tecido adiposo de base, mobilizado medialmente de modo a cobrir a falha cirúrgica (Fig. 44-30.5). Ao re-posicionar o retalho (como mostrado na seta), a linha CE é girada medialmente para sobre-por à linha AB e presa por meio de suturas de fixação nos vértices CA e EB. As margens do retalho são reaproximadas com pontos acol-choados verticais e sutura de fio 0 de absorção lenta (Fig. 44-30.6). Geralmente, o excesso de tecido dobrando nos ângulos precisa ser mui-to aparado para permitir um contorno razoa-velmente suave, sendo necessário para ajudar no fechamento das falhas restantes acima e abaixo do retalho. Finalmente, coloca-se um dreno de sucção no sítio doador para impedir seromas causados por dissecção extensa de te-cidos que, de outro modo, poderiam resultar na deiscência da incisão. PÓS-OPERATÓRIOAs pacientes devem ser mantidas relativa-mente imóveis nos primeiros 5 a 7 dias do pós-operatório para evitar tensão na recons-trução. A drenagem por cateter de Foley tam-bém continua durante esses dias iniciais do pós-operatório. Uma dieta com poucos resí-duos, comprimidos de hidrocloreto de difeno-xilato (Lomotil) ou hidrocloreto de loperami-PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 44-30.2 Enxerto de pele em meia espessura. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOFIGURA 42-14.1 Fotografia histeroscópica de óstio tubário normal. (Fotografia cedida pelo Dr. Kevin Doody.)Hoffman_42.indd 1162 03/10/13 17:[email protected]ÓS-OPERATÓRIOA recuperação da paciente costuma ser rápida e sem complicações, semelhante à observada no procedimento de dilatação e curetagem. A dieta e as atividades físicas podem ser retoma-das de acordo com o desejo da paciente. Não é raro que haja sangramento leve ou de escape, que deve cessar em alguns dias. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: ■ Preparo da pacienteEm razão do risco de lesão intestinal durante a dissecção do sigmoide e do reto, recomen-da-se lavagem intestinal na noite anterior à cirurgia (Tabela 39-7, p. 960). Antibioticote-rapia e profilaxia para trombose são adminis-tradas conforme descrito nas Tabelas 39-6 e 39-9 (p. 959). T em-se recomendado o uso de creme vaginal de estrogênio nas 6 a 8 semanas que antecedem a cirurgia. Acredita-se que o tra-tamento com estrogênio aumente a vasculari-zação promovendo a cicatrização e fortalecen-do os tecidos. Embora essa seja uma prática corrente e pareça ter fundamento lógico, não há dados que sugiram que o tratamento pré--operatório com estrogênio seja benéfico. --- passage: Uma incisão cutânea de 1 a 2 cm é feita acima do umbigo. Alternativamente, essa in-cisão pode ser feita dentro dele. Se a incisão for supraumbilical, retratores em forma de S podem ser usados para dissecar rombamente através do tecido subcutâneo até a fáscia. A fáscia é segurada por pinças de Allis, levantada e acessada de modo preciso por meio de lâmi-na ou tesouras. A fim de manter o intestino afastado da área de corte ativo, o cirurgião deve continuar a elevar a parede abdominal enquanto faz as incisões. Uma vez que se te-nha entrado na fáscia, o peritônio é seguro com hemostatos e cortado precisamente. As bordas fasciais são marcadas com suturas de fio 0 de absorção lenta. Um trocarte de 10 ou 12 mm com um prego rombo é então coloca-do na cavidade abdominal e mantido no local por meio das suturas de ancoragem fascial. --- passage: ▶ Dieta e função intestinal. Deambulação e ingesta oral (4 a 8 h) precoces são os pontos-chave da recuperaçãoda função intestinal. Devem ser oferecidos alimentos sólidos 8 h após a cirurgia, podendo-se recorrer à dietalíquida antes desse período. Algum grau de adinamia intestinal com distensão abdominal é comum;frequentemente um supositório retal provoca grande alívio. O íleo paralítico tem fisiopatologia complexa, e seutratamento envolve dieta zero, líquidos intravenosos e reposição eletrolítica; às vezes é necessáriadescompressão nasogástrica. ▶ Função vesical. O cateter vesical deve ser retirado após 12 h. Subsequentemente a habilidade de esvaziar abexiga deve ser monitorada. ▶ Deambulação. Assistida assim que os efeitos da anestesia cessarem, especialmente após a retirada da sondavesical que causa desconforto à caminhada. No 2o dia do pós-operatório a mulher pode caminhar semassistência. A deambulação precoce diminui os riscos da síndrome tromboembólica. ▶ Cuidados com a ferida operatória. --- passage: Os cirurgiões devem estar certos de que não há invasão de tumor sacral e de que serão capazes de elevar o retossigmoide para fora da pelve de modo a conseguir uma margem pos-terior livre de tumor. Essa é a última decisão a ser tomada antes da divisão do intestino e do início dos passos irreversíveis da operação. T endo-se avaliado toda a circunferência do tumor, prossegue-se com a exenteração INTRAOPERATÓRIOFIGURA 44-5.1 Mobilização da bexiga. Hoffman_44.indd 1277 09/10/13 11:48pela divisão do retossigmoide com grampea-dor de GIA e pela divisão dos tecidos mesen-téricos intermediários (Seção 44-23, passos 5 e 6, p. 1327). O sigmoide proximal é então empurrado para dentro do abdome superior. O retossigmoide distal é então segurado ven-tralmente e em sentido cefálico enquanto in-sere-se uma mão posteriormente para dissecar de maneira romba o tecido adventício entre o reto e o sacro na linha média ( Fig. 44-5.2). A manobra é continuada distalmente até o cóccix para desenvolver o espaço retrorretal e isolar os pilares retais localizados lateralmente. --- passage: O procedimento cirúrgico é simples e remove toda a lesão com margens negativas. Ele se diferencia de uma vulvectomia comple-ta radical pelo fato de a vulvectomia cutânea remover apenas a superfície cutânea e preser-var a gordura subcutânea e tecidos profundos. Apesar disso, o resultado desfigurante ainda pode ser devastador psicologicamente. Além disso, a falha é em geral grande e não pode ser fechada essencialmente sem um enxerto de pele em meia espessura (STSG) ou outro tipo de retalho (Seção 44–30, p. 1346). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteColposcopia com biópsia diagnóstica direcio-nada é necessária para excluir a possibilidade de uma lesão escamosa com invasão, a qual exigiria um procedimento mais radical. A fa-miliaridade com uma série de possíveis STS-Gs e retalhos é crucial no planejamento da operação no caso de o fechamento primário não ser possível.
{"justificativa": "O contexto fornecido contém informações relevantes sobre procedimentos cirúrgicos, incluindo detalhes sobre incisões e a técnica cirúrgica que podem ser aplicáveis ao procedimento mencionado na pergunta sobre a cirurgia para retirada de queloide do umbigo. Esta informação seria útil para entender os aspectos técnicos da cirurgia.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido descreve aspectos da cirurgia, com foco em técnicas de incisão e manipulação de tecidos, que são relevantes para a pergunta sobre a cirurgia de queloide no umbigo. No entanto, não aborda diretamente o procedimento específico para queloides, resultando em informações gerais sobre cirurgia abdominal e cuidados pós-operatórios.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O documento analisado não aborda diretamente a cirurgia para a retirada de um queloide do umbigo. Embora contenha informações sobre incisão e sutura, que podem ser relevantes em um contexto cirúrgico, não fornece detalhes específicos sobre queloides ou procedimentos adequados para sua remoção. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 1} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido contém informações cirúrgicas detalhadas, mas não são específicas sobre a cirurgia para retirada de queloides do umbigo. Embora mencione incisões e técnicas cirúrgicas, não aborda diretamente o procedimento de remoção de queloides, tornando-o irrelevante para responder à pergunta.", "nota": 1}
19,228
Estou com um mês de gravidez. Posso tomar Enxak, pois estou com enxaqueca?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Nunca inicie uma medicação sem a supervisão do seu médico, principalmente durante a gravidez e a amamentação. Evite a automedicação. O ácido fólico é importante, e faça o pré-natal corretamente. Não use Enxak na gravidez. Sua avaliação clínica, com base na sua história médica, queixas e exame físico, é fundamental para um diagnóstico e tratamento adequados. Converse com seu médico e esclareça suas dúvidas; agende a sua consulta.
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas --- passage: . Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. O que fazer para aliviar a enxaqueca O tratamento da enxaqueca na gravidez pode ser feito com algumas opções naturais ou com o uso de medicamentos como o Paracetamol, que só devem ser tomados com orientação médica: Opções de tratamento natural Para ajudar no tratamento, pode-se utilizar acupuntura e técnicas de relaxamento e controle da respiração, como yoga e meditação, além de ser importante descansar o máximo possível, fazendo pequenos períodos de descanso ao longo do dia. Outras dicas que ajudam são beber pelo menos 2 litros de água por dia, fazer entre 5 e 7 pequenas refeições por dia e praticar atividade física regularmente, pois isso ajuda a melhorar a digestão e manter o controle da pressão e do açúcar no sangue. Confira mais dicas naturais para tratar e evitar a enxaqueca na gravidez. Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas --- passage: . Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. O que fazer para aliviar a enxaqueca O tratamento da enxaqueca na gravidez pode ser feito com algumas opções naturais ou com o uso de medicamentos como o Paracetamol, que só devem ser tomados com orientação médica: Opções de tratamento natural Para ajudar no tratamento, pode-se utilizar acupuntura e técnicas de relaxamento e controle da respiração, como yoga e meditação, além de ser importante descansar o máximo possível, fazendo pequenos períodos de descanso ao longo do dia. Outras dicas que ajudam são beber pelo menos 2 litros de água por dia, fazer entre 5 e 7 pequenas refeições por dia e praticar atividade física regularmente, pois isso ajuda a melhorar a digestão e manter o controle da pressão e do açúcar no sangue. Confira mais dicas naturais para tratar e evitar a enxaqueca na gravidez. Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra --- passage: Enxaqueca na gravidez: sintomas, causas e o que fazer A enxaqueca na gravidez é comum no primeiro trimestre da gestação devido às alterações hormonais. Porém, apesar de não ser considerada grave e nem representar risco para o bebê, é indicado que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação e seja verificado se a enxaqueca está relacionada com as alterações hormonais ou situações mais graves, como a pré-eclâmpsia, por exemplo. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico As crises de enxaqueca costumam reduzir de frequência ou desaparecem no 2º e 3º trimestres e em mulheres que costumavam ter esse problema próximo ao período menstrual. No entanto, esta melhora pode não ocorrer em mulheres que têm enxaqueca com aura ou, em casos mais raros, pode surgir mesmo naquelas que não têm histórico de enxaqueca prévia. Para aliviar os sintomas da enxaqueca, a mulher pode praticar atividades que promovam o relaxamento, como a meditação, por exemplo, além de fazer pequenos descansos ao longo do dia. Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas --- passage: . Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. O que fazer para aliviar a enxaqueca O tratamento da enxaqueca na gravidez pode ser feito com algumas opções naturais ou com o uso de medicamentos como o Paracetamol, que só devem ser tomados com orientação médica: Opções de tratamento natural Para ajudar no tratamento, pode-se utilizar acupuntura e técnicas de relaxamento e controle da respiração, como yoga e meditação, além de ser importante descansar o máximo possível, fazendo pequenos períodos de descanso ao longo do dia. Outras dicas que ajudam são beber pelo menos 2 litros de água por dia, fazer entre 5 e 7 pequenas refeições por dia e praticar atividade física regularmente, pois isso ajuda a melhorar a digestão e manter o controle da pressão e do açúcar no sangue. Confira mais dicas naturais para tratar e evitar a enxaqueca na gravidez. Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra --- passage: Enxaqueca na gravidez: sintomas, causas e o que fazer A enxaqueca na gravidez é comum no primeiro trimestre da gestação devido às alterações hormonais. Porém, apesar de não ser considerada grave e nem representar risco para o bebê, é indicado que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação e seja verificado se a enxaqueca está relacionada com as alterações hormonais ou situações mais graves, como a pré-eclâmpsia, por exemplo. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico As crises de enxaqueca costumam reduzir de frequência ou desaparecem no 2º e 3º trimestres e em mulheres que costumavam ter esse problema próximo ao período menstrual. No entanto, esta melhora pode não ocorrer em mulheres que têm enxaqueca com aura ou, em casos mais raros, pode surgir mesmo naquelas que não têm histórico de enxaqueca prévia. Para aliviar os sintomas da enxaqueca, a mulher pode praticar atividades que promovam o relaxamento, como a meditação, por exemplo, além de fazer pequenos descansos ao longo do dia. Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos --- passage: . Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos. Além disso, em alguns casos, a mulher também pode ter náuseas, maior sensibilidade à luz e tontura. Confira outros sintomas de enxaqueca. Teste online de sintomas Para saber as chances de ter enxaqueca, por favor, selecione os sintomas que apresenta: 1. Dor de cabeça que dura entre 4 e 72 horas Sim Não 2. Dor de cabeça latejante (pulsátil) Sim Não 3. Dor de cabeça que afeta apenas um dos lados da cabeça Sim Não 4. Dor de cabeça intensa Sim Não 5. Dor de cabeça que piora com esforços físicos Sim Não 6. Náusea e/ou vômitos Sim Não 7. Necessidade de repouso em lugar escuro e silencioso Sim Não Calcular Este teste é apenas uma ferramenta de orientação e, portanto, não tem a finalidade de dar um diagnóstico e nem substituir a consulta com um neurologista ou clínico geral. Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas --- passage: . Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. O que fazer para aliviar a enxaqueca O tratamento da enxaqueca na gravidez pode ser feito com algumas opções naturais ou com o uso de medicamentos como o Paracetamol, que só devem ser tomados com orientação médica: Opções de tratamento natural Para ajudar no tratamento, pode-se utilizar acupuntura e técnicas de relaxamento e controle da respiração, como yoga e meditação, além de ser importante descansar o máximo possível, fazendo pequenos períodos de descanso ao longo do dia. Outras dicas que ajudam são beber pelo menos 2 litros de água por dia, fazer entre 5 e 7 pequenas refeições por dia e praticar atividade física regularmente, pois isso ajuda a melhorar a digestão e manter o controle da pressão e do açúcar no sangue. Confira mais dicas naturais para tratar e evitar a enxaqueca na gravidez. Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra --- passage: Enxaqueca na gravidez: sintomas, causas e o que fazer A enxaqueca na gravidez é comum no primeiro trimestre da gestação devido às alterações hormonais. Porém, apesar de não ser considerada grave e nem representar risco para o bebê, é indicado que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação e seja verificado se a enxaqueca está relacionada com as alterações hormonais ou situações mais graves, como a pré-eclâmpsia, por exemplo. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico As crises de enxaqueca costumam reduzir de frequência ou desaparecem no 2º e 3º trimestres e em mulheres que costumavam ter esse problema próximo ao período menstrual. No entanto, esta melhora pode não ocorrer em mulheres que têm enxaqueca com aura ou, em casos mais raros, pode surgir mesmo naquelas que não têm histórico de enxaqueca prévia. Para aliviar os sintomas da enxaqueca, a mulher pode praticar atividades que promovam o relaxamento, como a meditação, por exemplo, além de fazer pequenos descansos ao longo do dia. Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos --- passage: . Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos. Além disso, em alguns casos, a mulher também pode ter náuseas, maior sensibilidade à luz e tontura. Confira outros sintomas de enxaqueca. Teste online de sintomas Para saber as chances de ter enxaqueca, por favor, selecione os sintomas que apresenta: 1. Dor de cabeça que dura entre 4 e 72 horas Sim Não 2. Dor de cabeça latejante (pulsátil) Sim Não 3. Dor de cabeça que afeta apenas um dos lados da cabeça Sim Não 4. Dor de cabeça intensa Sim Não 5. Dor de cabeça que piora com esforços físicos Sim Não 6. Náusea e/ou vômitos Sim Não 7. Necessidade de repouso em lugar escuro e silencioso Sim Não Calcular Este teste é apenas uma ferramenta de orientação e, portanto, não tem a finalidade de dar um diagnóstico e nem substituir a consulta com um neurologista ou clínico geral. Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça --- passage: . Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça. No entanto, a enxaqueca na gravidez pode ser também um sinal de complicações, como a pré-eclâmpsia, por exemplo, caso surja após as 22 semanas de gestação. Neste caso, poderá afetar a saúde da mulher e do bebê. Conheça mais sobre a pré-eclâmpsia. Assim, em caso de dor de cabeça constante na gravidez, principalmente quando surgem outros sintomas, é importante que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação geral e seja avaliada a necessidade de iniciar tratamento específico, caso seja necessário. Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas --- passage: . Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. O que fazer para aliviar a enxaqueca O tratamento da enxaqueca na gravidez pode ser feito com algumas opções naturais ou com o uso de medicamentos como o Paracetamol, que só devem ser tomados com orientação médica: Opções de tratamento natural Para ajudar no tratamento, pode-se utilizar acupuntura e técnicas de relaxamento e controle da respiração, como yoga e meditação, além de ser importante descansar o máximo possível, fazendo pequenos períodos de descanso ao longo do dia. Outras dicas que ajudam são beber pelo menos 2 litros de água por dia, fazer entre 5 e 7 pequenas refeições por dia e praticar atividade física regularmente, pois isso ajuda a melhorar a digestão e manter o controle da pressão e do açúcar no sangue. Confira mais dicas naturais para tratar e evitar a enxaqueca na gravidez. Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra --- passage: Enxaqueca na gravidez: sintomas, causas e o que fazer A enxaqueca na gravidez é comum no primeiro trimestre da gestação devido às alterações hormonais. Porém, apesar de não ser considerada grave e nem representar risco para o bebê, é indicado que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação e seja verificado se a enxaqueca está relacionada com as alterações hormonais ou situações mais graves, como a pré-eclâmpsia, por exemplo. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico As crises de enxaqueca costumam reduzir de frequência ou desaparecem no 2º e 3º trimestres e em mulheres que costumavam ter esse problema próximo ao período menstrual. No entanto, esta melhora pode não ocorrer em mulheres que têm enxaqueca com aura ou, em casos mais raros, pode surgir mesmo naquelas que não têm histórico de enxaqueca prévia. Para aliviar os sintomas da enxaqueca, a mulher pode praticar atividades que promovam o relaxamento, como a meditação, por exemplo, além de fazer pequenos descansos ao longo do dia. Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos --- passage: . Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos. Além disso, em alguns casos, a mulher também pode ter náuseas, maior sensibilidade à luz e tontura. Confira outros sintomas de enxaqueca. Teste online de sintomas Para saber as chances de ter enxaqueca, por favor, selecione os sintomas que apresenta: 1. Dor de cabeça que dura entre 4 e 72 horas Sim Não 2. Dor de cabeça latejante (pulsátil) Sim Não 3. Dor de cabeça que afeta apenas um dos lados da cabeça Sim Não 4. Dor de cabeça intensa Sim Não 5. Dor de cabeça que piora com esforços físicos Sim Não 6. Náusea e/ou vômitos Sim Não 7. Necessidade de repouso em lugar escuro e silencioso Sim Não Calcular Este teste é apenas uma ferramenta de orientação e, portanto, não tem a finalidade de dar um diagnóstico e nem substituir a consulta com um neurologista ou clínico geral. Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça --- passage: . Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça. No entanto, a enxaqueca na gravidez pode ser também um sinal de complicações, como a pré-eclâmpsia, por exemplo, caso surja após as 22 semanas de gestação. Neste caso, poderá afetar a saúde da mulher e do bebê. Conheça mais sobre a pré-eclâmpsia. Assim, em caso de dor de cabeça constante na gravidez, principalmente quando surgem outros sintomas, é importante que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação geral e seja avaliada a necessidade de iniciar tratamento específico, caso seja necessário. Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas --- passage: . Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. O que fazer para aliviar a enxaqueca O tratamento da enxaqueca na gravidez pode ser feito com algumas opções naturais ou com o uso de medicamentos como o Paracetamol, que só devem ser tomados com orientação médica: Opções de tratamento natural Para ajudar no tratamento, pode-se utilizar acupuntura e técnicas de relaxamento e controle da respiração, como yoga e meditação, além de ser importante descansar o máximo possível, fazendo pequenos períodos de descanso ao longo do dia. Outras dicas que ajudam são beber pelo menos 2 litros de água por dia, fazer entre 5 e 7 pequenas refeições por dia e praticar atividade física regularmente, pois isso ajuda a melhorar a digestão e manter o controle da pressão e do açúcar no sangue. Confira mais dicas naturais para tratar e evitar a enxaqueca na gravidez. Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra --- passage: Enxaqueca na gravidez: sintomas, causas e o que fazer A enxaqueca na gravidez é comum no primeiro trimestre da gestação devido às alterações hormonais. Porém, apesar de não ser considerada grave e nem representar risco para o bebê, é indicado que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação e seja verificado se a enxaqueca está relacionada com as alterações hormonais ou situações mais graves, como a pré-eclâmpsia, por exemplo. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico As crises de enxaqueca costumam reduzir de frequência ou desaparecem no 2º e 3º trimestres e em mulheres que costumavam ter esse problema próximo ao período menstrual. No entanto, esta melhora pode não ocorrer em mulheres que têm enxaqueca com aura ou, em casos mais raros, pode surgir mesmo naquelas que não têm histórico de enxaqueca prévia. Para aliviar os sintomas da enxaqueca, a mulher pode praticar atividades que promovam o relaxamento, como a meditação, por exemplo, além de fazer pequenos descansos ao longo do dia. Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos --- passage: . Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos. Além disso, em alguns casos, a mulher também pode ter náuseas, maior sensibilidade à luz e tontura. Confira outros sintomas de enxaqueca. Teste online de sintomas Para saber as chances de ter enxaqueca, por favor, selecione os sintomas que apresenta: 1. Dor de cabeça que dura entre 4 e 72 horas Sim Não 2. Dor de cabeça latejante (pulsátil) Sim Não 3. Dor de cabeça que afeta apenas um dos lados da cabeça Sim Não 4. Dor de cabeça intensa Sim Não 5. Dor de cabeça que piora com esforços físicos Sim Não 6. Náusea e/ou vômitos Sim Não 7. Necessidade de repouso em lugar escuro e silencioso Sim Não Calcular Este teste é apenas uma ferramenta de orientação e, portanto, não tem a finalidade de dar um diagnóstico e nem substituir a consulta com um neurologista ou clínico geral. Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça --- passage: . Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça. No entanto, a enxaqueca na gravidez pode ser também um sinal de complicações, como a pré-eclâmpsia, por exemplo, caso surja após as 22 semanas de gestação. Neste caso, poderá afetar a saúde da mulher e do bebê. Conheça mais sobre a pré-eclâmpsia. Assim, em caso de dor de cabeça constante na gravidez, principalmente quando surgem outros sintomas, é importante que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação geral e seja avaliada a necessidade de iniciar tratamento específico, caso seja necessário. Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas --- passage: . Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. O que fazer para aliviar a enxaqueca O tratamento da enxaqueca na gravidez pode ser feito com algumas opções naturais ou com o uso de medicamentos como o Paracetamol, que só devem ser tomados com orientação médica: Opções de tratamento natural Para ajudar no tratamento, pode-se utilizar acupuntura e técnicas de relaxamento e controle da respiração, como yoga e meditação, além de ser importante descansar o máximo possível, fazendo pequenos períodos de descanso ao longo do dia. Outras dicas que ajudam são beber pelo menos 2 litros de água por dia, fazer entre 5 e 7 pequenas refeições por dia e praticar atividade física regularmente, pois isso ajuda a melhorar a digestão e manter o controle da pressão e do açúcar no sangue. Confira mais dicas naturais para tratar e evitar a enxaqueca na gravidez. Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra --- passage: Enxaqueca na gravidez: sintomas, causas e o que fazer A enxaqueca na gravidez é comum no primeiro trimestre da gestação devido às alterações hormonais. Porém, apesar de não ser considerada grave e nem representar risco para o bebê, é indicado que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação e seja verificado se a enxaqueca está relacionada com as alterações hormonais ou situações mais graves, como a pré-eclâmpsia, por exemplo. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico As crises de enxaqueca costumam reduzir de frequência ou desaparecem no 2º e 3º trimestres e em mulheres que costumavam ter esse problema próximo ao período menstrual. No entanto, esta melhora pode não ocorrer em mulheres que têm enxaqueca com aura ou, em casos mais raros, pode surgir mesmo naquelas que não têm histórico de enxaqueca prévia. Para aliviar os sintomas da enxaqueca, a mulher pode praticar atividades que promovam o relaxamento, como a meditação, por exemplo, além de fazer pequenos descansos ao longo do dia. Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos --- passage: . Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos. Além disso, em alguns casos, a mulher também pode ter náuseas, maior sensibilidade à luz e tontura. Confira outros sintomas de enxaqueca. Teste online de sintomas Para saber as chances de ter enxaqueca, por favor, selecione os sintomas que apresenta: 1. Dor de cabeça que dura entre 4 e 72 horas Sim Não 2. Dor de cabeça latejante (pulsátil) Sim Não 3. Dor de cabeça que afeta apenas um dos lados da cabeça Sim Não 4. Dor de cabeça intensa Sim Não 5. Dor de cabeça que piora com esforços físicos Sim Não 6. Náusea e/ou vômitos Sim Não 7. Necessidade de repouso em lugar escuro e silencioso Sim Não Calcular Este teste é apenas uma ferramenta de orientação e, portanto, não tem a finalidade de dar um diagnóstico e nem substituir a consulta com um neurologista ou clínico geral. Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça --- passage: . Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça. No entanto, a enxaqueca na gravidez pode ser também um sinal de complicações, como a pré-eclâmpsia, por exemplo, caso surja após as 22 semanas de gestação. Neste caso, poderá afetar a saúde da mulher e do bebê. Conheça mais sobre a pré-eclâmpsia. Assim, em caso de dor de cabeça constante na gravidez, principalmente quando surgem outros sintomas, é importante que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação geral e seja avaliada a necessidade de iniciar tratamento específico, caso seja necessário. Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos.
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas --- passage: . Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. O que fazer para aliviar a enxaqueca O tratamento da enxaqueca na gravidez pode ser feito com algumas opções naturais ou com o uso de medicamentos como o Paracetamol, que só devem ser tomados com orientação médica: Opções de tratamento natural Para ajudar no tratamento, pode-se utilizar acupuntura e técnicas de relaxamento e controle da respiração, como yoga e meditação, além de ser importante descansar o máximo possível, fazendo pequenos períodos de descanso ao longo do dia. Outras dicas que ajudam são beber pelo menos 2 litros de água por dia, fazer entre 5 e 7 pequenas refeições por dia e praticar atividade física regularmente, pois isso ajuda a melhorar a digestão e manter o controle da pressão e do açúcar no sangue. Confira mais dicas naturais para tratar e evitar a enxaqueca na gravidez. Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra --- passage: Enxaqueca na gravidez: sintomas, causas e o que fazer A enxaqueca na gravidez é comum no primeiro trimestre da gestação devido às alterações hormonais. Porém, apesar de não ser considerada grave e nem representar risco para o bebê, é indicado que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação e seja verificado se a enxaqueca está relacionada com as alterações hormonais ou situações mais graves, como a pré-eclâmpsia, por exemplo. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico As crises de enxaqueca costumam reduzir de frequência ou desaparecem no 2º e 3º trimestres e em mulheres que costumavam ter esse problema próximo ao período menstrual. No entanto, esta melhora pode não ocorrer em mulheres que têm enxaqueca com aura ou, em casos mais raros, pode surgir mesmo naquelas que não têm histórico de enxaqueca prévia. Para aliviar os sintomas da enxaqueca, a mulher pode praticar atividades que promovam o relaxamento, como a meditação, por exemplo, além de fazer pequenos descansos ao longo do dia. Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos --- passage: . Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos. Além disso, em alguns casos, a mulher também pode ter náuseas, maior sensibilidade à luz e tontura. Confira outros sintomas de enxaqueca. Teste online de sintomas Para saber as chances de ter enxaqueca, por favor, selecione os sintomas que apresenta: 1. Dor de cabeça que dura entre 4 e 72 horas Sim Não 2. Dor de cabeça latejante (pulsátil) Sim Não 3. Dor de cabeça que afeta apenas um dos lados da cabeça Sim Não 4. Dor de cabeça intensa Sim Não 5. Dor de cabeça que piora com esforços físicos Sim Não 6. Náusea e/ou vômitos Sim Não 7. Necessidade de repouso em lugar escuro e silencioso Sim Não Calcular Este teste é apenas uma ferramenta de orientação e, portanto, não tem a finalidade de dar um diagnóstico e nem substituir a consulta com um neurologista ou clínico geral. Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça --- passage: . Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça. No entanto, a enxaqueca na gravidez pode ser também um sinal de complicações, como a pré-eclâmpsia, por exemplo, caso surja após as 22 semanas de gestação. Neste caso, poderá afetar a saúde da mulher e do bebê. Conheça mais sobre a pré-eclâmpsia. Assim, em caso de dor de cabeça constante na gravidez, principalmente quando surgem outros sintomas, é importante que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação geral e seja avaliada a necessidade de iniciar tratamento específico, caso seja necessário. Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: As crises devem ser tratadas, preferencialmente, com analgésicos (paracetamol) e/ou anti-inflamatórios,observando-se a segurança de uso durante a gestação. A sumatriptana é um agonista serotoninérgico compotente ação nas crises de enxaqueca. Estudos recentes mostram segurança no seu emprego durante agestação. Os antieméticos (metoclopramida, por exemplo) ajudam na melhora da crise. Quando as crises tornam-se frequentes e/ou incapacitantes, deve-se fazer tratamento preventivo. Nasgrávidas e nas mulheres em fase de amamentação, os bloqueadores de canais de cálcio são boa opção, emespecial a flunarizina. A dose recomendada é de 5 a 10 mg/dia. Os betabloqueadores são de igual eficácia esegurança, observando-se, porém, o risco de hipotensão.
passage: . Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra. Como prevenir novas crises Apesar de muitas vezes a enxaqueca ser causada pelas alterações hormonais da própria gravidez, deve-se tentar identificar fatores que podem aumentar o risco de novas crises, como: Estresse e ansiedade: aumentam a tensão muscular e a chance de surgir enxaqueca, sendo importante tentar relaxar e descansar o máximo possível; Alimentação: deve-se estar atenta se a crise surge até 6h após o consumo de determinados alimentos, como refrigerantes, cafés e frituras. Confira mais detalhes da alimentação para enxaqueca; Lugar barulhento e com muita luz: aumentam o estresse, sendo importante procurar lugares calmos e que a luminosidade não irrite os olhos; Atividade física: exercícios vigorosos aumentam o risco de enxaqueca, mas praticar regularmente atividades leves e moderadas, como caminhada e hidroginástica, diminui o risco de novos problemas --- passage: . Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. O que fazer para aliviar a enxaqueca O tratamento da enxaqueca na gravidez pode ser feito com algumas opções naturais ou com o uso de medicamentos como o Paracetamol, que só devem ser tomados com orientação médica: Opções de tratamento natural Para ajudar no tratamento, pode-se utilizar acupuntura e técnicas de relaxamento e controle da respiração, como yoga e meditação, além de ser importante descansar o máximo possível, fazendo pequenos períodos de descanso ao longo do dia. Outras dicas que ajudam são beber pelo menos 2 litros de água por dia, fazer entre 5 e 7 pequenas refeições por dia e praticar atividade física regularmente, pois isso ajuda a melhorar a digestão e manter o controle da pressão e do açúcar no sangue. Confira mais dicas naturais para tratar e evitar a enxaqueca na gravidez. Remédios seguros para enxaqueca Os medicamentos contra a dor mais seguros para usar durante a gravidez são o paracetamol e a dipirona, sendo importante lembrar que esses medicamentos devem sempre ser tomados apenas de acordo com a orientação do obstetra --- passage: Enxaqueca na gravidez: sintomas, causas e o que fazer A enxaqueca na gravidez é comum no primeiro trimestre da gestação devido às alterações hormonais. Porém, apesar de não ser considerada grave e nem representar risco para o bebê, é indicado que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação e seja verificado se a enxaqueca está relacionada com as alterações hormonais ou situações mais graves, como a pré-eclâmpsia, por exemplo. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico As crises de enxaqueca costumam reduzir de frequência ou desaparecem no 2º e 3º trimestres e em mulheres que costumavam ter esse problema próximo ao período menstrual. No entanto, esta melhora pode não ocorrer em mulheres que têm enxaqueca com aura ou, em casos mais raros, pode surgir mesmo naquelas que não têm histórico de enxaqueca prévia. Para aliviar os sintomas da enxaqueca, a mulher pode praticar atividades que promovam o relaxamento, como a meditação, por exemplo, além de fazer pequenos descansos ao longo do dia. Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos --- passage: . Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de medicamentos apenas em caso de urgência. Principais sintomas O principal sintoma de enxaqueca na gravidez é a dor de cabeça latejante que não passa, atinge apenas um dos lados da cabeça e que não melhora mesmo após o uso de medicamentos. Além disso, em alguns casos, a mulher também pode ter náuseas, maior sensibilidade à luz e tontura. Confira outros sintomas de enxaqueca. Teste online de sintomas Para saber as chances de ter enxaqueca, por favor, selecione os sintomas que apresenta: 1. Dor de cabeça que dura entre 4 e 72 horas Sim Não 2. Dor de cabeça latejante (pulsátil) Sim Não 3. Dor de cabeça que afeta apenas um dos lados da cabeça Sim Não 4. Dor de cabeça intensa Sim Não 5. Dor de cabeça que piora com esforços físicos Sim Não 6. Náusea e/ou vômitos Sim Não 7. Necessidade de repouso em lugar escuro e silencioso Sim Não Calcular Este teste é apenas uma ferramenta de orientação e, portanto, não tem a finalidade de dar um diagnóstico e nem substituir a consulta com um neurologista ou clínico geral. Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça --- passage: . Causas de enxaqueca na gravidez A enxaqueca na gestante é comum no primeiro trimestre de gravidez devido às intensas alterações hormonais do período, principalmente relacionada com a alteração dos níveis de estrogênio, que favorecem as crises de dor de cabeça. No entanto, a enxaqueca na gravidez pode ser também um sinal de complicações, como a pré-eclâmpsia, por exemplo, caso surja após as 22 semanas de gestação. Neste caso, poderá afetar a saúde da mulher e do bebê. Conheça mais sobre a pré-eclâmpsia. Assim, em caso de dor de cabeça constante na gravidez, principalmente quando surgem outros sintomas, é importante que o médico seja consultado para que seja feita uma avaliação geral e seja avaliada a necessidade de iniciar tratamento específico, caso seja necessário. Marque uma consulta com o médico mais próximo para investigar a causa da enxaqueca na gravidez: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: As crises devem ser tratadas, preferencialmente, com analgésicos (paracetamol) e/ou anti-inflamatórios,observando-se a segurança de uso durante a gestação. A sumatriptana é um agonista serotoninérgico compotente ação nas crises de enxaqueca. Estudos recentes mostram segurança no seu emprego durante agestação. Os antieméticos (metoclopramida, por exemplo) ajudam na melhora da crise. Quando as crises tornam-se frequentes e/ou incapacitantes, deve-se fazer tratamento preventivo. Nasgrávidas e nas mulheres em fase de amamentação, os bloqueadores de canais de cálcio são boa opção, emespecial a flunarizina. A dose recomendada é de 5 a 10 mg/dia. Os betabloqueadores são de igual eficácia esegurança, observando-se, porém, o risco de hipotensão. --- passage: . Saiba como deve ser a alimentação na gravidez. Além disso, é importante que a mulher esteja atenta ao uso de medicamentos, evitando o uso por conta própria e utilizar somente os remédios ou tomar vacinas com recomendação médica, pois nesta fase os braços, pernas e órgãos do embrião em formação, são muito sensíveis a certos medicamentos que podem atravessar a placenta e causar defeitos no bebê. Durante toda a gravidez também é importante evitar o consumo de bebidas alcoólicas, cigarro ou drogas de abuso, pois podem prejudicar o desenvolvimento do bebê. Como aliviar os sintomas do 1º trimestre No primeiro trimestre da gravidez alguns cuidados são importantes para ajudar a aliviar os desconfortos que podem surgir como: Enjoo matinal: comer pequenas refeições com frequência ao longo do dia e manter-se hidratada. Se os enjoos forem muito intensos, o médico poderá receitar o uso de remédio para enjoos durante a gravidez. Saiba como é o tratamento dos enjoos intensos na gravidez; Cansaço excessivo: criar uma rotina de dormir e acordar na mesma hora todos os dias ou dormir um pouco durante o dia podem ajudar a diminuir o cansaço e aumentar a disposição; Sensibilidade nos seios: usar um sutiã de sustentação para aliviar a sensibilidade, dor ou sensação de mamas pesadas
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre medicamentos seguros para uso durante a gravidez e recomenda a consulta ao obstetra, o que é relevante para a pergunta sobre tomar Enxak. A menção de medicamentos seguros, como paracetamol e dipirona, e a necessidade de orientação médica são cruciais para a segurança da gestante.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre medicamentos seguros para tratamento de enxaqueca durante a gravidez, especificamente indicando que o paracetamol é uma opção segura. Embora não mencione diretamente o Enxak, as informações sobre a necessidade de orientação médica para o uso de medicamentos são altamente pertinentes à pergunta do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o uso de medicamentos durante a gravidez, especialmente sobre o paracetamol e a dipirona como opções seguras para tratar enxaquecas. Apesar de mencionar o tratamento em geral, não aborda especificamente o Enxak, tornando a informação um pouco menos relevante para a pergunta do usuário. No entanto, a ênfase na consulta médica é crucial.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda a segurança de medicamentos para enxaqueca durante a gravidez, especificamente mencionando que o paracetamol e a dipirona são os mais seguros, e que qualquer medicação deve ser tomada com orientação médica. Isso é diretamente relevante para a pergunta sobre a possibilidade de tomar o Enxak, já que a resposta sugeriria a consulta ao médico para avaliar a adequação do uso de qualquer medicamento, incluindo o Enxak.", "nota": 3}
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Posso ter clamídia sem saber por mais de anos?
Olá, a clamídia é uma infecção sexualmente transmissível. As mulheres são as principais portadoras assintomáticas, ou seja, possuem a bactéria mas não apresentam sintomas ou têm poucos sintomas. Você pode ter contraído essa bactéria há muitos anos, e é impossível determinar o momento exato em que a infecção ocorreu. A gonorreia pode vir acompanhada da clamídia, por isso, o ideal é tratar ambas as infecções com dois tipos diferentes de antibióticos. A gonorreia e a clamídia são infecções sexualmente transmissíveis; lembre-se de tratar seus parceiros sexuais. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. Proteja-se e use preservativos sempre que estiver exposto à gonorreia e à clamídia, pois você pode contrair essas infecções. A gonorreia e a clamídia estão associadas a sequelas, como infertilidade, dor, aderências pélvicas, obstrução e dilatação das trompas, abscesso pélvico e artrite. Faça o tratamento correto. Converse com seu médico, agende sua consulta e esclareça suas dúvidas.
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais.
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: • Latente: nessa fase, não há manifestações clínicas visíveis, assim, sendo conhecida como “silêncio clínico”. Classi/f_i cada em latente precoce quando diagnosticada até dois anos após o contágio, ou latente tardia se for determinada em um prazo maior de infecção. O diagnóstico está condicionado ao encon-tro de sorologias reagentes.
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: • Latente: nessa fase, não há manifestações clínicas visíveis, assim, sendo conhecida como “silêncio clínico”. Classi/f_i cada em latente precoce quando diagnosticada até dois anos após o contágio, ou latente tardia se for determinada em um prazo maior de infecção. O diagnóstico está condicionado ao encon-tro de sorologias reagentes. --- passage: O estudo PEACH, também, revelou maior chance de recorrên-cia em jovens. Adolescentes participantes do estudo desenvolve-ram recorrência em um tempo menor que mulheres adultas, bem como apresentaram risco cinco vezes maior de relatar dor pélvica crônica em 7 anos após serem diagnosticadas com DIP .(7)Outro fator de risco conhecido para DIP é história passada ou atual de IST. Pessoas com infecção por clamídia, micoplasmas e/ou gonococo na cérvice uterina têm maior chance de desenvolver essa infecção no trato genital superior.(8) A infecção por Chlamydia trachomatis promove a possibilidade de desenvolver infecção do trato genital superior a partir de cervicite em até 30% dos casos. Pacientes com salpingite prévia têm uma chance aumentada em 23% de desenvolver um novo episódio infeccioso.(9)Também como fator importante, o uso de dispositivos intrau-terinos (DIU) pode representar um risco três a cinco vezes maior para o desenvolvimento de DIP , se a paciente for portadora de cer-vicite, mas desde que não apresente tal situação, foi demonstrado que tal risco não se justi/f_i ca.(10)Com relação aos agentes etiológicos, a maioria dos casos é po-limicrobiano, fato importante na decisão do manejo terapêutico.
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: • Latente: nessa fase, não há manifestações clínicas visíveis, assim, sendo conhecida como “silêncio clínico”. Classi/f_i cada em latente precoce quando diagnosticada até dois anos após o contágio, ou latente tardia se for determinada em um prazo maior de infecção. O diagnóstico está condicionado ao encon-tro de sorologias reagentes. --- passage: O estudo PEACH, também, revelou maior chance de recorrên-cia em jovens. Adolescentes participantes do estudo desenvolve-ram recorrência em um tempo menor que mulheres adultas, bem como apresentaram risco cinco vezes maior de relatar dor pélvica crônica em 7 anos após serem diagnosticadas com DIP .(7)Outro fator de risco conhecido para DIP é história passada ou atual de IST. Pessoas com infecção por clamídia, micoplasmas e/ou gonococo na cérvice uterina têm maior chance de desenvolver essa infecção no trato genital superior.(8) A infecção por Chlamydia trachomatis promove a possibilidade de desenvolver infecção do trato genital superior a partir de cervicite em até 30% dos casos. Pacientes com salpingite prévia têm uma chance aumentada em 23% de desenvolver um novo episódio infeccioso.(9)Também como fator importante, o uso de dispositivos intrau-terinos (DIU) pode representar um risco três a cinco vezes maior para o desenvolvimento de DIP , se a paciente for portadora de cer-vicite, mas desde que não apresente tal situação, foi demonstrado que tal risco não se justi/f_i ca.(10)Com relação aos agentes etiológicos, a maioria dos casos é po-limicrobiano, fato importante na decisão do manejo terapêutico. --- passage: . Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. Além disso, quando a grávida tem a infecção e não fez o tratamento adequado, a infecção pode passar para o bebê durante o parto, e causar complicações no recém-nascido, como conjuntivite ou pneumonia. O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia. Corrimento ou rompimento da bolsa? Para diferenciar o corrimento vaginal do rompimento da bolsa deve-se levar em consideração a cor e a espessura do líquido, sendo que: Corrimento: é viscoso e pode ter cheiro ou cor; Líquido amniótico: é bastante fluido, sem cor ou um amarelo muito clarinho, mas sem cheiro; Tampão mucoso: geralmente é amarelado, grosso, parecendo catarro ou pode ter vestígios de sangue, tendo uma coloração acastanhada sendo bastante diferentes dos corrimentos que a mulher já possa ter tido na vida. Saiba como identificar o tampão mucoso. Algumas mulheres podem apresentar pequenas perdas de líquido amniótico antes do trabalho de parto ter começado e, por isso, se houver suspeita de rompimento da bolsa é importante informar o obstetra para que ele a possa avaliar
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: • Latente: nessa fase, não há manifestações clínicas visíveis, assim, sendo conhecida como “silêncio clínico”. Classi/f_i cada em latente precoce quando diagnosticada até dois anos após o contágio, ou latente tardia se for determinada em um prazo maior de infecção. O diagnóstico está condicionado ao encon-tro de sorologias reagentes. --- passage: O estudo PEACH, também, revelou maior chance de recorrên-cia em jovens. Adolescentes participantes do estudo desenvolve-ram recorrência em um tempo menor que mulheres adultas, bem como apresentaram risco cinco vezes maior de relatar dor pélvica crônica em 7 anos após serem diagnosticadas com DIP .(7)Outro fator de risco conhecido para DIP é história passada ou atual de IST. Pessoas com infecção por clamídia, micoplasmas e/ou gonococo na cérvice uterina têm maior chance de desenvolver essa infecção no trato genital superior.(8) A infecção por Chlamydia trachomatis promove a possibilidade de desenvolver infecção do trato genital superior a partir de cervicite em até 30% dos casos. Pacientes com salpingite prévia têm uma chance aumentada em 23% de desenvolver um novo episódio infeccioso.(9)Também como fator importante, o uso de dispositivos intrau-terinos (DIU) pode representar um risco três a cinco vezes maior para o desenvolvimento de DIP , se a paciente for portadora de cer-vicite, mas desde que não apresente tal situação, foi demonstrado que tal risco não se justi/f_i ca.(10)Com relação aos agentes etiológicos, a maioria dos casos é po-limicrobiano, fato importante na decisão do manejo terapêutico. --- passage: . Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. Além disso, quando a grávida tem a infecção e não fez o tratamento adequado, a infecção pode passar para o bebê durante o parto, e causar complicações no recém-nascido, como conjuntivite ou pneumonia. O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia. Corrimento ou rompimento da bolsa? Para diferenciar o corrimento vaginal do rompimento da bolsa deve-se levar em consideração a cor e a espessura do líquido, sendo que: Corrimento: é viscoso e pode ter cheiro ou cor; Líquido amniótico: é bastante fluido, sem cor ou um amarelo muito clarinho, mas sem cheiro; Tampão mucoso: geralmente é amarelado, grosso, parecendo catarro ou pode ter vestígios de sangue, tendo uma coloração acastanhada sendo bastante diferentes dos corrimentos que a mulher já possa ter tido na vida. Saiba como identificar o tampão mucoso. Algumas mulheres podem apresentar pequenas perdas de líquido amniótico antes do trabalho de parto ter começado e, por isso, se houver suspeita de rompimento da bolsa é importante informar o obstetra para que ele a possa avaliar --- passage: • No seguimento, pôde-se observar complicações tardias, sen-do mais frequentes a gravidez ectópica e infertilidade, assim como DIP crônica com dor pélvica e maior chance de recorrên-cia. Tais complicações são mais frequentes quando o processo inicial ocorreu em idade precoce (adolescentes), naqueles que existia a clamídia causando cervicite, quando o diagnóstico e o tratamento foram retardados e quando houve formação preco-ce de ATO.(25)PrevençãoRastreio e tratamento dos agentes das cervicites de mulheres sexu-almente ativas reduz risco para DIP .(16)Referências1. Piazzetta RC, de Carvalho NS, de Andrade RP , Piazzetta G, Piazzetta SR, Carneiro R. [Prevalence of Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoea infections in sexual actives young women at a southern Brazilian city] . Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(11):328–33. Portuguese. 2. De Carvalho NS, Pegoraro MG, Takimura M, Oliveira Jr FC. Prevalence of chlamydia trachomatis at pregnants admitted in the public health maternity. J Bras Doenças Sex Transm. 2010; 22(3):141-4. 3. De Carvalho NS, Angeli R, Krajden M. Prevalence of Cervicitis Agents: literature review. J Bras Doenças Sex Transm. 2004;16(4):56-60.
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: • Latente: nessa fase, não há manifestações clínicas visíveis, assim, sendo conhecida como “silêncio clínico”. Classi/f_i cada em latente precoce quando diagnosticada até dois anos após o contágio, ou latente tardia se for determinada em um prazo maior de infecção. O diagnóstico está condicionado ao encon-tro de sorologias reagentes. --- passage: O estudo PEACH, também, revelou maior chance de recorrên-cia em jovens. Adolescentes participantes do estudo desenvolve-ram recorrência em um tempo menor que mulheres adultas, bem como apresentaram risco cinco vezes maior de relatar dor pélvica crônica em 7 anos após serem diagnosticadas com DIP .(7)Outro fator de risco conhecido para DIP é história passada ou atual de IST. Pessoas com infecção por clamídia, micoplasmas e/ou gonococo na cérvice uterina têm maior chance de desenvolver essa infecção no trato genital superior.(8) A infecção por Chlamydia trachomatis promove a possibilidade de desenvolver infecção do trato genital superior a partir de cervicite em até 30% dos casos. Pacientes com salpingite prévia têm uma chance aumentada em 23% de desenvolver um novo episódio infeccioso.(9)Também como fator importante, o uso de dispositivos intrau-terinos (DIU) pode representar um risco três a cinco vezes maior para o desenvolvimento de DIP , se a paciente for portadora de cer-vicite, mas desde que não apresente tal situação, foi demonstrado que tal risco não se justi/f_i ca.(10)Com relação aos agentes etiológicos, a maioria dos casos é po-limicrobiano, fato importante na decisão do manejo terapêutico. --- passage: . Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. Além disso, quando a grávida tem a infecção e não fez o tratamento adequado, a infecção pode passar para o bebê durante o parto, e causar complicações no recém-nascido, como conjuntivite ou pneumonia. O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia. Corrimento ou rompimento da bolsa? Para diferenciar o corrimento vaginal do rompimento da bolsa deve-se levar em consideração a cor e a espessura do líquido, sendo que: Corrimento: é viscoso e pode ter cheiro ou cor; Líquido amniótico: é bastante fluido, sem cor ou um amarelo muito clarinho, mas sem cheiro; Tampão mucoso: geralmente é amarelado, grosso, parecendo catarro ou pode ter vestígios de sangue, tendo uma coloração acastanhada sendo bastante diferentes dos corrimentos que a mulher já possa ter tido na vida. Saiba como identificar o tampão mucoso. Algumas mulheres podem apresentar pequenas perdas de líquido amniótico antes do trabalho de parto ter começado e, por isso, se houver suspeita de rompimento da bolsa é importante informar o obstetra para que ele a possa avaliar --- passage: • No seguimento, pôde-se observar complicações tardias, sen-do mais frequentes a gravidez ectópica e infertilidade, assim como DIP crônica com dor pélvica e maior chance de recorrên-cia. Tais complicações são mais frequentes quando o processo inicial ocorreu em idade precoce (adolescentes), naqueles que existia a clamídia causando cervicite, quando o diagnóstico e o tratamento foram retardados e quando houve formação preco-ce de ATO.(25)PrevençãoRastreio e tratamento dos agentes das cervicites de mulheres sexu-almente ativas reduz risco para DIP .(16)Referências1. Piazzetta RC, de Carvalho NS, de Andrade RP , Piazzetta G, Piazzetta SR, Carneiro R. [Prevalence of Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoea infections in sexual actives young women at a southern Brazilian city] . Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(11):328–33. Portuguese. 2. De Carvalho NS, Pegoraro MG, Takimura M, Oliveira Jr FC. Prevalence of chlamydia trachomatis at pregnants admitted in the public health maternity. J Bras Doenças Sex Transm. 2010; 22(3):141-4. 3. De Carvalho NS, Angeli R, Krajden M. Prevalence of Cervicitis Agents: literature review. J Bras Doenças Sex Transm. 2004;16(4):56-60. --- passage: Pelo pequeno tamanho e crescimento apenas em meio celular, as clamídias foram confundidas com vírus. Em casos de uretrite não gonocócica outros agentes menos frequentes são: Mycoplasma hominis,Mycoplasma genitalium, Ureaplasma urealyticum, Ureaplasma parvum, Candida albicans, Trichomonasvaginalis, HSV-2 e 1. Manifestações clínicas▶ Homens. Principal quadro é uretrite com secreção clara e mucoide, raramente purulenta, acompanhada dedisuria leve ou moderada. C. trachomatis no colo uterino causa friabilidade e muco turvo ou purulento, emborapossa ser assintomática. Figura 62.17 Uretrite em mulher tem como causa frequente clamídia e gonococo. ▶ Mulheres. Endocervicites com muco cervical igual ao da uretrite masculina, que, aliás, pode ocorrer também nosexo feminino. Quadros de ectopia e friabilidade com sangramento fácil da mucosa cervical não são raros. Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática.
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: • Latente: nessa fase, não há manifestações clínicas visíveis, assim, sendo conhecida como “silêncio clínico”. Classi/f_i cada em latente precoce quando diagnosticada até dois anos após o contágio, ou latente tardia se for determinada em um prazo maior de infecção. O diagnóstico está condicionado ao encon-tro de sorologias reagentes. --- passage: O estudo PEACH, também, revelou maior chance de recorrên-cia em jovens. Adolescentes participantes do estudo desenvolve-ram recorrência em um tempo menor que mulheres adultas, bem como apresentaram risco cinco vezes maior de relatar dor pélvica crônica em 7 anos após serem diagnosticadas com DIP .(7)Outro fator de risco conhecido para DIP é história passada ou atual de IST. Pessoas com infecção por clamídia, micoplasmas e/ou gonococo na cérvice uterina têm maior chance de desenvolver essa infecção no trato genital superior.(8) A infecção por Chlamydia trachomatis promove a possibilidade de desenvolver infecção do trato genital superior a partir de cervicite em até 30% dos casos. Pacientes com salpingite prévia têm uma chance aumentada em 23% de desenvolver um novo episódio infeccioso.(9)Também como fator importante, o uso de dispositivos intrau-terinos (DIU) pode representar um risco três a cinco vezes maior para o desenvolvimento de DIP , se a paciente for portadora de cer-vicite, mas desde que não apresente tal situação, foi demonstrado que tal risco não se justi/f_i ca.(10)Com relação aos agentes etiológicos, a maioria dos casos é po-limicrobiano, fato importante na decisão do manejo terapêutico. --- passage: . Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. Além disso, quando a grávida tem a infecção e não fez o tratamento adequado, a infecção pode passar para o bebê durante o parto, e causar complicações no recém-nascido, como conjuntivite ou pneumonia. O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia. Corrimento ou rompimento da bolsa? Para diferenciar o corrimento vaginal do rompimento da bolsa deve-se levar em consideração a cor e a espessura do líquido, sendo que: Corrimento: é viscoso e pode ter cheiro ou cor; Líquido amniótico: é bastante fluido, sem cor ou um amarelo muito clarinho, mas sem cheiro; Tampão mucoso: geralmente é amarelado, grosso, parecendo catarro ou pode ter vestígios de sangue, tendo uma coloração acastanhada sendo bastante diferentes dos corrimentos que a mulher já possa ter tido na vida. Saiba como identificar o tampão mucoso. Algumas mulheres podem apresentar pequenas perdas de líquido amniótico antes do trabalho de parto ter começado e, por isso, se houver suspeita de rompimento da bolsa é importante informar o obstetra para que ele a possa avaliar --- passage: • No seguimento, pôde-se observar complicações tardias, sen-do mais frequentes a gravidez ectópica e infertilidade, assim como DIP crônica com dor pélvica e maior chance de recorrên-cia. Tais complicações são mais frequentes quando o processo inicial ocorreu em idade precoce (adolescentes), naqueles que existia a clamídia causando cervicite, quando o diagnóstico e o tratamento foram retardados e quando houve formação preco-ce de ATO.(25)PrevençãoRastreio e tratamento dos agentes das cervicites de mulheres sexu-almente ativas reduz risco para DIP .(16)Referências1. Piazzetta RC, de Carvalho NS, de Andrade RP , Piazzetta G, Piazzetta SR, Carneiro R. [Prevalence of Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoea infections in sexual actives young women at a southern Brazilian city] . Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(11):328–33. Portuguese. 2. De Carvalho NS, Pegoraro MG, Takimura M, Oliveira Jr FC. Prevalence of chlamydia trachomatis at pregnants admitted in the public health maternity. J Bras Doenças Sex Transm. 2010; 22(3):141-4. 3. De Carvalho NS, Angeli R, Krajden M. Prevalence of Cervicitis Agents: literature review. J Bras Doenças Sex Transm. 2004;16(4):56-60. --- passage: Pelo pequeno tamanho e crescimento apenas em meio celular, as clamídias foram confundidas com vírus. Em casos de uretrite não gonocócica outros agentes menos frequentes são: Mycoplasma hominis,Mycoplasma genitalium, Ureaplasma urealyticum, Ureaplasma parvum, Candida albicans, Trichomonasvaginalis, HSV-2 e 1. Manifestações clínicas▶ Homens. Principal quadro é uretrite com secreção clara e mucoide, raramente purulenta, acompanhada dedisuria leve ou moderada. C. trachomatis no colo uterino causa friabilidade e muco turvo ou purulento, emborapossa ser assintomática. Figura 62.17 Uretrite em mulher tem como causa frequente clamídia e gonococo. ▶ Mulheres. Endocervicites com muco cervical igual ao da uretrite masculina, que, aliás, pode ocorrer também nosexo feminino. Quadros de ectopia e friabilidade com sangramento fácil da mucosa cervical não são raros. Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: • Latente: nessa fase, não há manifestações clínicas visíveis, assim, sendo conhecida como “silêncio clínico”. Classi/f_i cada em latente precoce quando diagnosticada até dois anos após o contágio, ou latente tardia se for determinada em um prazo maior de infecção. O diagnóstico está condicionado ao encon-tro de sorologias reagentes. --- passage: O estudo PEACH, também, revelou maior chance de recorrên-cia em jovens. Adolescentes participantes do estudo desenvolve-ram recorrência em um tempo menor que mulheres adultas, bem como apresentaram risco cinco vezes maior de relatar dor pélvica crônica em 7 anos após serem diagnosticadas com DIP .(7)Outro fator de risco conhecido para DIP é história passada ou atual de IST. Pessoas com infecção por clamídia, micoplasmas e/ou gonococo na cérvice uterina têm maior chance de desenvolver essa infecção no trato genital superior.(8) A infecção por Chlamydia trachomatis promove a possibilidade de desenvolver infecção do trato genital superior a partir de cervicite em até 30% dos casos. Pacientes com salpingite prévia têm uma chance aumentada em 23% de desenvolver um novo episódio infeccioso.(9)Também como fator importante, o uso de dispositivos intrau-terinos (DIU) pode representar um risco três a cinco vezes maior para o desenvolvimento de DIP , se a paciente for portadora de cer-vicite, mas desde que não apresente tal situação, foi demonstrado que tal risco não se justi/f_i ca.(10)Com relação aos agentes etiológicos, a maioria dos casos é po-limicrobiano, fato importante na decisão do manejo terapêutico. --- passage: . Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. Além disso, quando a grávida tem a infecção e não fez o tratamento adequado, a infecção pode passar para o bebê durante o parto, e causar complicações no recém-nascido, como conjuntivite ou pneumonia. O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia. Corrimento ou rompimento da bolsa? Para diferenciar o corrimento vaginal do rompimento da bolsa deve-se levar em consideração a cor e a espessura do líquido, sendo que: Corrimento: é viscoso e pode ter cheiro ou cor; Líquido amniótico: é bastante fluido, sem cor ou um amarelo muito clarinho, mas sem cheiro; Tampão mucoso: geralmente é amarelado, grosso, parecendo catarro ou pode ter vestígios de sangue, tendo uma coloração acastanhada sendo bastante diferentes dos corrimentos que a mulher já possa ter tido na vida. Saiba como identificar o tampão mucoso. Algumas mulheres podem apresentar pequenas perdas de líquido amniótico antes do trabalho de parto ter começado e, por isso, se houver suspeita de rompimento da bolsa é importante informar o obstetra para que ele a possa avaliar --- passage: • No seguimento, pôde-se observar complicações tardias, sen-do mais frequentes a gravidez ectópica e infertilidade, assim como DIP crônica com dor pélvica e maior chance de recorrên-cia. Tais complicações são mais frequentes quando o processo inicial ocorreu em idade precoce (adolescentes), naqueles que existia a clamídia causando cervicite, quando o diagnóstico e o tratamento foram retardados e quando houve formação preco-ce de ATO.(25)PrevençãoRastreio e tratamento dos agentes das cervicites de mulheres sexu-almente ativas reduz risco para DIP .(16)Referências1. Piazzetta RC, de Carvalho NS, de Andrade RP , Piazzetta G, Piazzetta SR, Carneiro R. [Prevalence of Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoea infections in sexual actives young women at a southern Brazilian city] . Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(11):328–33. Portuguese. 2. De Carvalho NS, Pegoraro MG, Takimura M, Oliveira Jr FC. Prevalence of chlamydia trachomatis at pregnants admitted in the public health maternity. J Bras Doenças Sex Transm. 2010; 22(3):141-4. 3. De Carvalho NS, Angeli R, Krajden M. Prevalence of Cervicitis Agents: literature review. J Bras Doenças Sex Transm. 2004;16(4):56-60. --- passage: Pelo pequeno tamanho e crescimento apenas em meio celular, as clamídias foram confundidas com vírus. Em casos de uretrite não gonocócica outros agentes menos frequentes são: Mycoplasma hominis,Mycoplasma genitalium, Ureaplasma urealyticum, Ureaplasma parvum, Candida albicans, Trichomonasvaginalis, HSV-2 e 1. Manifestações clínicas▶ Homens. Principal quadro é uretrite com secreção clara e mucoide, raramente purulenta, acompanhada dedisuria leve ou moderada. C. trachomatis no colo uterino causa friabilidade e muco turvo ou purulento, emborapossa ser assintomática. Figura 62.17 Uretrite em mulher tem como causa frequente clamídia e gonococo. ▶ Mulheres. Endocervicites com muco cervical igual ao da uretrite masculina, que, aliás, pode ocorrer também nosexo feminino. Quadros de ectopia e friabilidade com sangramento fácil da mucosa cervical não são raros. Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: • Cultura (meio de McCoy): é considerado o teste de referência para a detecção de CT. Todavia a sensibilidade da cultura pode ser prejudicada pela coleta e pelo transporte inadequados, substâncias tóxicas em espécimes clínicos e supercrescimento de culturas celulares por comensais. Desvantagens adicionais incluem tempo estendido, mão de obra quali/f_i cada e di/f_i cul-dades na padronização. Por isso, a cultura celular raramente é utilizada hoje em dia como método diagnóstico de clamídia. • Bacterioscopia de secreção endocervical: swab endocervical disposto em esfregaço corado pelo Gram. Procurar diploco-cos intracelulares (polimorfomuncleares neutró/f_i los - PMN) Gram-negativos. A coloração das amostras pelo Gram, embora tenha sensibilidade técnica na mulher de apenas 50%, pode ser realizada com muita facilidade em qualquer local que disponha de microscópio óptico. • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose).
passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: • Latente: nessa fase, não há manifestações clínicas visíveis, assim, sendo conhecida como “silêncio clínico”. Classi/f_i cada em latente precoce quando diagnosticada até dois anos após o contágio, ou latente tardia se for determinada em um prazo maior de infecção. O diagnóstico está condicionado ao encon-tro de sorologias reagentes. --- passage: O estudo PEACH, também, revelou maior chance de recorrên-cia em jovens. Adolescentes participantes do estudo desenvolve-ram recorrência em um tempo menor que mulheres adultas, bem como apresentaram risco cinco vezes maior de relatar dor pélvica crônica em 7 anos após serem diagnosticadas com DIP .(7)Outro fator de risco conhecido para DIP é história passada ou atual de IST. Pessoas com infecção por clamídia, micoplasmas e/ou gonococo na cérvice uterina têm maior chance de desenvolver essa infecção no trato genital superior.(8) A infecção por Chlamydia trachomatis promove a possibilidade de desenvolver infecção do trato genital superior a partir de cervicite em até 30% dos casos. Pacientes com salpingite prévia têm uma chance aumentada em 23% de desenvolver um novo episódio infeccioso.(9)Também como fator importante, o uso de dispositivos intrau-terinos (DIU) pode representar um risco três a cinco vezes maior para o desenvolvimento de DIP , se a paciente for portadora de cer-vicite, mas desde que não apresente tal situação, foi demonstrado que tal risco não se justi/f_i ca.(10)Com relação aos agentes etiológicos, a maioria dos casos é po-limicrobiano, fato importante na decisão do manejo terapêutico. --- passage: . Essa infecção durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. Além disso, quando a grávida tem a infecção e não fez o tratamento adequado, a infecção pode passar para o bebê durante o parto, e causar complicações no recém-nascido, como conjuntivite ou pneumonia. O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia. Corrimento ou rompimento da bolsa? Para diferenciar o corrimento vaginal do rompimento da bolsa deve-se levar em consideração a cor e a espessura do líquido, sendo que: Corrimento: é viscoso e pode ter cheiro ou cor; Líquido amniótico: é bastante fluido, sem cor ou um amarelo muito clarinho, mas sem cheiro; Tampão mucoso: geralmente é amarelado, grosso, parecendo catarro ou pode ter vestígios de sangue, tendo uma coloração acastanhada sendo bastante diferentes dos corrimentos que a mulher já possa ter tido na vida. Saiba como identificar o tampão mucoso. Algumas mulheres podem apresentar pequenas perdas de líquido amniótico antes do trabalho de parto ter começado e, por isso, se houver suspeita de rompimento da bolsa é importante informar o obstetra para que ele a possa avaliar --- passage: • No seguimento, pôde-se observar complicações tardias, sen-do mais frequentes a gravidez ectópica e infertilidade, assim como DIP crônica com dor pélvica e maior chance de recorrên-cia. Tais complicações são mais frequentes quando o processo inicial ocorreu em idade precoce (adolescentes), naqueles que existia a clamídia causando cervicite, quando o diagnóstico e o tratamento foram retardados e quando houve formação preco-ce de ATO.(25)PrevençãoRastreio e tratamento dos agentes das cervicites de mulheres sexu-almente ativas reduz risco para DIP .(16)Referências1. Piazzetta RC, de Carvalho NS, de Andrade RP , Piazzetta G, Piazzetta SR, Carneiro R. [Prevalence of Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoea infections in sexual actives young women at a southern Brazilian city] . Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(11):328–33. Portuguese. 2. De Carvalho NS, Pegoraro MG, Takimura M, Oliveira Jr FC. Prevalence of chlamydia trachomatis at pregnants admitted in the public health maternity. J Bras Doenças Sex Transm. 2010; 22(3):141-4. 3. De Carvalho NS, Angeli R, Krajden M. Prevalence of Cervicitis Agents: literature review. J Bras Doenças Sex Transm. 2004;16(4):56-60. --- passage: Pelo pequeno tamanho e crescimento apenas em meio celular, as clamídias foram confundidas com vírus. Em casos de uretrite não gonocócica outros agentes menos frequentes são: Mycoplasma hominis,Mycoplasma genitalium, Ureaplasma urealyticum, Ureaplasma parvum, Candida albicans, Trichomonasvaginalis, HSV-2 e 1. Manifestações clínicas▶ Homens. Principal quadro é uretrite com secreção clara e mucoide, raramente purulenta, acompanhada dedisuria leve ou moderada. C. trachomatis no colo uterino causa friabilidade e muco turvo ou purulento, emborapossa ser assintomática. Figura 62.17 Uretrite em mulher tem como causa frequente clamídia e gonococo. ▶ Mulheres. Endocervicites com muco cervical igual ao da uretrite masculina, que, aliás, pode ocorrer também nosexo feminino. Quadros de ectopia e friabilidade com sangramento fácil da mucosa cervical não são raros. Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: • Cultura (meio de McCoy): é considerado o teste de referência para a detecção de CT. Todavia a sensibilidade da cultura pode ser prejudicada pela coleta e pelo transporte inadequados, substâncias tóxicas em espécimes clínicos e supercrescimento de culturas celulares por comensais. Desvantagens adicionais incluem tempo estendido, mão de obra quali/f_i cada e di/f_i cul-dades na padronização. Por isso, a cultura celular raramente é utilizada hoje em dia como método diagnóstico de clamídia. • Bacterioscopia de secreção endocervical: swab endocervical disposto em esfregaço corado pelo Gram. Procurar diploco-cos intracelulares (polimorfomuncleares neutró/f_i los - PMN) Gram-negativos. A coloração das amostras pelo Gram, embora tenha sensibilidade técnica na mulher de apenas 50%, pode ser realizada com muita facilidade em qualquer local que disponha de microscópio óptico. • Cultura em meio de /T_h ayer-Matin: Cultivar a secreção endo-cervical diretamente no meio ou usar meio de transporte apro-priado (anaerobiose). --- passage: Na SPA-1, a DA é vista em 60 a 100% dos casos. Geralmente, ocorre após a candidíase crônica e o HPT. A idade dosurgimento, contudo, é bastante variável – entre 6 meses e 41 anos –, com um pico em torno dos 13 anos. 21,22 Anticorpos anti-córtex adrenal (ACA) e contra a 21-hidroxilase (Ac21OH), a 17α-hidroxilase e a enzima de clivagem da cadeia lateral docolesterol (P450scc) são observados em, respectivamente, 86%, 78 a 92%, 55% e 45% dos casos.13,22,25 Devido à grandeacurácia diagnóstica (próxima a 100%) dos anticorpos anti- interferon- ώ para o diagnóstico da SPA-1, foi proposto que odiagnóstico seja feito em pacientes com apenas um dos componentes principais da síndrome, desde que na presença dessemarcador imunológico.26A SPA-2, também conhecida como síndrome de Schmidt, é herdada de forma autossômica dominante, com penetrânciaincompleta. Tem prevalência de 1,4 a 2,0 por 100.000 habitantes e predomina no sexo feminino, na proporção de 2 a 3,7:1.
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a infecção por clamídia, destacando que mais da metade dos infectados podem ser assintomáticos, o que é diretamente relacionado à pergunta do usuário sobre ter clamídia sem saber por anos. Isso ajuda a entender a natureza da infecção e a possibilidade de não apresentar sintomas visíveis.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto discute a infecção por clamídia, incluindo a alta taxa de assintomatologia, o diagnóstico e a importância do rastreio. Essas informações são cruciais para responder à pergunta do usuário sobre a possibilidade de ter clamídia sem saber por anos, já que confirma que muitos indivíduos não apresentam sintomas.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a clamídia, incluindo que a maioria dos infectados pode ser assintomática, o que é crucial para responder à pergunta. Isso implica que é possível ter a infecção sem perceber, corroborando a possibilidade do usuário ter clamídia por anos sem saber. A menção ao diagnóstico e tratamento também é útil.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto menciona que mais da metade dos infectados por clamídia é assintomática, o que se relaciona diretamente com a possibilidade de ter a infecção sem saber por anos. Isso oferece uma base informativa clara para responder à pergunta do usuário.", "nota": 3}
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Usar o mesmo plug anal eu e meu marido apresenta riscos, visto que já mantemos relações sem preservativo?
Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. A sua avaliação clínica, através da sua história clínica, queixas e exame físico, é fundamental para um diagnóstico e tratamento corretos. Faça os seus exames periódicos e de rotina. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas e agende a sua consulta.
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4 --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos.
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4 --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: Ao encontrar ligeira resistência no fundo uterino, mede-se a distância entre o fundo e a abertura externa do colo com as marcações na sonda. Conhecer a distância até onde os dila-tadores e as curetas podem ser inseridos com segurança reduz o risco de perfuração uterina. Às vezes, a estenose cervical pode difi-cultar o acesso ao canal endocervical. Nesses casos, instrumentos de menor calibre, como uma sonda de canal lacrimal, podem ser inse-ridos no orifício externo do colo para definir a via de acesso. Nessas situações, o ultrassom pode ser útil quando realizado simultanea-mente à D&C com lâmina. A visualização dos instrumentos conforme estão sendo utilizados ajuda a garantir o posicionamento adequado (Christianson, 2008). Além disso, o pré-tratamento com 100 mg de misoprostol, um análogo da prosta-glandina E 1, talvez produza amolecimento adequado do colo para permitir a passagem dos instrumentos. As posologias mais utili-zadas são 200 ou 400 mg por via vaginal ou 400 μg por via oral 12 a 24 horas antes do procedimento. Os principais efeitos colaterais são cólica, sangramento uterino ou náusea.
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4 --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: Ao encontrar ligeira resistência no fundo uterino, mede-se a distância entre o fundo e a abertura externa do colo com as marcações na sonda. Conhecer a distância até onde os dila-tadores e as curetas podem ser inseridos com segurança reduz o risco de perfuração uterina. Às vezes, a estenose cervical pode difi-cultar o acesso ao canal endocervical. Nesses casos, instrumentos de menor calibre, como uma sonda de canal lacrimal, podem ser inse-ridos no orifício externo do colo para definir a via de acesso. Nessas situações, o ultrassom pode ser útil quando realizado simultanea-mente à D&C com lâmina. A visualização dos instrumentos conforme estão sendo utilizados ajuda a garantir o posicionamento adequado (Christianson, 2008). Além disso, o pré-tratamento com 100 mg de misoprostol, um análogo da prosta-glandina E 1, talvez produza amolecimento adequado do colo para permitir a passagem dos instrumentos. As posologias mais utili-zadas são 200 ou 400 mg por via vaginal ou 400 μg por via oral 12 a 24 horas antes do procedimento. Os principais efeitos colaterais são cólica, sangramento uterino ou náusea. --- passage: As transmissões oral-genital e manual-genital são possí-veis, mas parecem ser bem menos comuns que a genital-ge-nital, em particular o contato pênis-vagina com penetração (Winer, 2003). Mulheres que fazem sexo com outras mulheres em geral relatam experiências sexuais anteriores com homens. Esse subgrupo de mulheres apresenta taxas de positividade para HPV de alto risco, achados citológicos anormais e neo-plasia cervical de alto grau semelhantes àqueles observados em mulheres heterossexuais, mas fazem exame de rastreamento de câncer de colo uterino com menor frequência (Marrazzo, 2000). Aquelas mulheres que nunca fizeram sexo com homens parecem apresentar risco semelhante, sugerindo que o contato digital, oral e com objetos as coloca em risco de infecção por HPV . Portanto, todas as mulheres sexualmente ativas devem realizar exame de rastreamento para câncer de colo uterino de acordo com as recomendações atuais, independentemente de sua opção sexual.
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4 --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: Ao encontrar ligeira resistência no fundo uterino, mede-se a distância entre o fundo e a abertura externa do colo com as marcações na sonda. Conhecer a distância até onde os dila-tadores e as curetas podem ser inseridos com segurança reduz o risco de perfuração uterina. Às vezes, a estenose cervical pode difi-cultar o acesso ao canal endocervical. Nesses casos, instrumentos de menor calibre, como uma sonda de canal lacrimal, podem ser inse-ridos no orifício externo do colo para definir a via de acesso. Nessas situações, o ultrassom pode ser útil quando realizado simultanea-mente à D&C com lâmina. A visualização dos instrumentos conforme estão sendo utilizados ajuda a garantir o posicionamento adequado (Christianson, 2008). Além disso, o pré-tratamento com 100 mg de misoprostol, um análogo da prosta-glandina E 1, talvez produza amolecimento adequado do colo para permitir a passagem dos instrumentos. As posologias mais utili-zadas são 200 ou 400 mg por via vaginal ou 400 μg por via oral 12 a 24 horas antes do procedimento. Os principais efeitos colaterais são cólica, sangramento uterino ou náusea. --- passage: As transmissões oral-genital e manual-genital são possí-veis, mas parecem ser bem menos comuns que a genital-ge-nital, em particular o contato pênis-vagina com penetração (Winer, 2003). Mulheres que fazem sexo com outras mulheres em geral relatam experiências sexuais anteriores com homens. Esse subgrupo de mulheres apresenta taxas de positividade para HPV de alto risco, achados citológicos anormais e neo-plasia cervical de alto grau semelhantes àqueles observados em mulheres heterossexuais, mas fazem exame de rastreamento de câncer de colo uterino com menor frequência (Marrazzo, 2000). Aquelas mulheres que nunca fizeram sexo com homens parecem apresentar risco semelhante, sugerindo que o contato digital, oral e com objetos as coloca em risco de infecção por HPV . Portanto, todas as mulheres sexualmente ativas devem realizar exame de rastreamento para câncer de colo uterino de acordo com as recomendações atuais, independentemente de sua opção sexual. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4 --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: Ao encontrar ligeira resistência no fundo uterino, mede-se a distância entre o fundo e a abertura externa do colo com as marcações na sonda. Conhecer a distância até onde os dila-tadores e as curetas podem ser inseridos com segurança reduz o risco de perfuração uterina. Às vezes, a estenose cervical pode difi-cultar o acesso ao canal endocervical. Nesses casos, instrumentos de menor calibre, como uma sonda de canal lacrimal, podem ser inse-ridos no orifício externo do colo para definir a via de acesso. Nessas situações, o ultrassom pode ser útil quando realizado simultanea-mente à D&C com lâmina. A visualização dos instrumentos conforme estão sendo utilizados ajuda a garantir o posicionamento adequado (Christianson, 2008). Além disso, o pré-tratamento com 100 mg de misoprostol, um análogo da prosta-glandina E 1, talvez produza amolecimento adequado do colo para permitir a passagem dos instrumentos. As posologias mais utili-zadas são 200 ou 400 mg por via vaginal ou 400 μg por via oral 12 a 24 horas antes do procedimento. Os principais efeitos colaterais são cólica, sangramento uterino ou náusea. --- passage: As transmissões oral-genital e manual-genital são possí-veis, mas parecem ser bem menos comuns que a genital-ge-nital, em particular o contato pênis-vagina com penetração (Winer, 2003). Mulheres que fazem sexo com outras mulheres em geral relatam experiências sexuais anteriores com homens. Esse subgrupo de mulheres apresenta taxas de positividade para HPV de alto risco, achados citológicos anormais e neo-plasia cervical de alto grau semelhantes àqueles observados em mulheres heterossexuais, mas fazem exame de rastreamento de câncer de colo uterino com menor frequência (Marrazzo, 2000). Aquelas mulheres que nunca fizeram sexo com homens parecem apresentar risco semelhante, sugerindo que o contato digital, oral e com objetos as coloca em risco de infecção por HPV . Portanto, todas as mulheres sexualmente ativas devem realizar exame de rastreamento para câncer de colo uterino de acordo com as recomendações atuais, independentemente de sua opção sexual. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4 --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: Ao encontrar ligeira resistência no fundo uterino, mede-se a distância entre o fundo e a abertura externa do colo com as marcações na sonda. Conhecer a distância até onde os dila-tadores e as curetas podem ser inseridos com segurança reduz o risco de perfuração uterina. Às vezes, a estenose cervical pode difi-cultar o acesso ao canal endocervical. Nesses casos, instrumentos de menor calibre, como uma sonda de canal lacrimal, podem ser inse-ridos no orifício externo do colo para definir a via de acesso. Nessas situações, o ultrassom pode ser útil quando realizado simultanea-mente à D&C com lâmina. A visualização dos instrumentos conforme estão sendo utilizados ajuda a garantir o posicionamento adequado (Christianson, 2008). Além disso, o pré-tratamento com 100 mg de misoprostol, um análogo da prosta-glandina E 1, talvez produza amolecimento adequado do colo para permitir a passagem dos instrumentos. As posologias mais utili-zadas são 200 ou 400 mg por via vaginal ou 400 μg por via oral 12 a 24 horas antes do procedimento. Os principais efeitos colaterais são cólica, sangramento uterino ou náusea. --- passage: As transmissões oral-genital e manual-genital são possí-veis, mas parecem ser bem menos comuns que a genital-ge-nital, em particular o contato pênis-vagina com penetração (Winer, 2003). Mulheres que fazem sexo com outras mulheres em geral relatam experiências sexuais anteriores com homens. Esse subgrupo de mulheres apresenta taxas de positividade para HPV de alto risco, achados citológicos anormais e neo-plasia cervical de alto grau semelhantes àqueles observados em mulheres heterossexuais, mas fazem exame de rastreamento de câncer de colo uterino com menor frequência (Marrazzo, 2000). Aquelas mulheres que nunca fizeram sexo com homens parecem apresentar risco semelhante, sugerindo que o contato digital, oral e com objetos as coloca em risco de infecção por HPV . Portanto, todas as mulheres sexualmente ativas devem realizar exame de rastreamento para câncer de colo uterino de acordo com as recomendações atuais, independentemente de sua opção sexual. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Os métodos de barreira têm eficácia contraceptiva comprovadamente inferior à do anticoncepcional hormonalcombinado oral (AHCO) e à do DIU, mas alguns deles, como os preservativos masculinos e femininos, são úteis naprevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Existem ainda controvérsias sobre a escolha do AHCO,particularmente no que se refere ao progestógeno. Os progestógenos de terceira geração (desogestrel, norgestimato egestodeno) são mais bem tolerados do que os de segunda (p. ex., levonorgestrel). No entanto, evidências sugerem queeles estariam mais relacionados a fenômenos tromboembólicos do que o levonorgestrel. Em função de sua longa ação,boa tolerabilidade e alta eficácia, o DIU de progestógenos apresenta-se como boa opção contraceptiva para mulheresde todas as idades. A principal contraindicação constitui a presença de DST ou o risco aumentado em contraí-las. Navigência de sangramentos vaginais não esclarecidos, faz-se necessário investigá-los apropriadamente e excluir apresença de neoplasias, antes da inserção do DIU. Referências bibliográficasWorld Health Organization. Medical eligibility criteria for contraceptive use. Fourth edition, 2009. Disponível em:http://www.who.int.
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4 --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: Ao encontrar ligeira resistência no fundo uterino, mede-se a distância entre o fundo e a abertura externa do colo com as marcações na sonda. Conhecer a distância até onde os dila-tadores e as curetas podem ser inseridos com segurança reduz o risco de perfuração uterina. Às vezes, a estenose cervical pode difi-cultar o acesso ao canal endocervical. Nesses casos, instrumentos de menor calibre, como uma sonda de canal lacrimal, podem ser inse-ridos no orifício externo do colo para definir a via de acesso. Nessas situações, o ultrassom pode ser útil quando realizado simultanea-mente à D&C com lâmina. A visualização dos instrumentos conforme estão sendo utilizados ajuda a garantir o posicionamento adequado (Christianson, 2008). Além disso, o pré-tratamento com 100 mg de misoprostol, um análogo da prosta-glandina E 1, talvez produza amolecimento adequado do colo para permitir a passagem dos instrumentos. As posologias mais utili-zadas são 200 ou 400 mg por via vaginal ou 400 μg por via oral 12 a 24 horas antes do procedimento. Os principais efeitos colaterais são cólica, sangramento uterino ou náusea. --- passage: As transmissões oral-genital e manual-genital são possí-veis, mas parecem ser bem menos comuns que a genital-ge-nital, em particular o contato pênis-vagina com penetração (Winer, 2003). Mulheres que fazem sexo com outras mulheres em geral relatam experiências sexuais anteriores com homens. Esse subgrupo de mulheres apresenta taxas de positividade para HPV de alto risco, achados citológicos anormais e neo-plasia cervical de alto grau semelhantes àqueles observados em mulheres heterossexuais, mas fazem exame de rastreamento de câncer de colo uterino com menor frequência (Marrazzo, 2000). Aquelas mulheres que nunca fizeram sexo com homens parecem apresentar risco semelhante, sugerindo que o contato digital, oral e com objetos as coloca em risco de infecção por HPV . Portanto, todas as mulheres sexualmente ativas devem realizar exame de rastreamento para câncer de colo uterino de acordo com as recomendações atuais, independentemente de sua opção sexual. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Os métodos de barreira têm eficácia contraceptiva comprovadamente inferior à do anticoncepcional hormonalcombinado oral (AHCO) e à do DIU, mas alguns deles, como os preservativos masculinos e femininos, são úteis naprevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Existem ainda controvérsias sobre a escolha do AHCO,particularmente no que se refere ao progestógeno. Os progestógenos de terceira geração (desogestrel, norgestimato egestodeno) são mais bem tolerados do que os de segunda (p. ex., levonorgestrel). No entanto, evidências sugerem queeles estariam mais relacionados a fenômenos tromboembólicos do que o levonorgestrel. Em função de sua longa ação,boa tolerabilidade e alta eficácia, o DIU de progestógenos apresenta-se como boa opção contraceptiva para mulheresde todas as idades. A principal contraindicação constitui a presença de DST ou o risco aumentado em contraí-las. Navigência de sangramentos vaginais não esclarecidos, faz-se necessário investigá-los apropriadamente e excluir apresença de neoplasias, antes da inserção do DIU. Referências bibliográficasWorld Health Organization. Medical eligibility criteria for contraceptive use. Fourth edition, 2009. Disponível em:http://www.who.int. --- passage: . No entanto, ao utilizar o preservativo, esse líquido não consegue passar e, caso a lubrificação da mulher não seja suficiente, o atrito criado entre o preservativo e a vagina pode romper a camisinha. O que fazer: utilizar lubrificante à base de água para manter a lubrificação adequada durante a relação ou usar camisinhas que já vêm com lubrificante. Outra opção é utilizar a camisinha feminina que deve ser usada pela mulher durante a relação. Veja como colocar a camisinha feminina corretamente. Leia também: Alergia à camisinha: sintomas e o que fazer tuasaude.com/alergia-a-camisinha A camisinha pode ser reutilizada? A camisinha é um método contraceptivo descartável, ou seja, em nenhuma hipótese pode ser reutilizada. Isso porque a reutilização da camisinha pode aumentar as chances de rompimento e, consequentemente, transmissão de infecções sexualmente transmissíveis e, até mesmo, gravidez. Além disso, a lavagem da camisinha com água e sabão não é suficiente para eliminar fungos, vírus ou bactérias que possam estar ali presentes, aumentando a chance de transmissão desses agentes infecciosos, principalmente dos responsáveis pelas doenças sexualmente transmissíveis. Após o uso da camisinha, é recomendado descartá-la e, caso haja desejo de outra relação sexual, é necessário utilizar outro preservativo
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4 --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: Ao encontrar ligeira resistência no fundo uterino, mede-se a distância entre o fundo e a abertura externa do colo com as marcações na sonda. Conhecer a distância até onde os dila-tadores e as curetas podem ser inseridos com segurança reduz o risco de perfuração uterina. Às vezes, a estenose cervical pode difi-cultar o acesso ao canal endocervical. Nesses casos, instrumentos de menor calibre, como uma sonda de canal lacrimal, podem ser inse-ridos no orifício externo do colo para definir a via de acesso. Nessas situações, o ultrassom pode ser útil quando realizado simultanea-mente à D&C com lâmina. A visualização dos instrumentos conforme estão sendo utilizados ajuda a garantir o posicionamento adequado (Christianson, 2008). Além disso, o pré-tratamento com 100 mg de misoprostol, um análogo da prosta-glandina E 1, talvez produza amolecimento adequado do colo para permitir a passagem dos instrumentos. As posologias mais utili-zadas são 200 ou 400 mg por via vaginal ou 400 μg por via oral 12 a 24 horas antes do procedimento. Os principais efeitos colaterais são cólica, sangramento uterino ou náusea. --- passage: As transmissões oral-genital e manual-genital são possí-veis, mas parecem ser bem menos comuns que a genital-ge-nital, em particular o contato pênis-vagina com penetração (Winer, 2003). Mulheres que fazem sexo com outras mulheres em geral relatam experiências sexuais anteriores com homens. Esse subgrupo de mulheres apresenta taxas de positividade para HPV de alto risco, achados citológicos anormais e neo-plasia cervical de alto grau semelhantes àqueles observados em mulheres heterossexuais, mas fazem exame de rastreamento de câncer de colo uterino com menor frequência (Marrazzo, 2000). Aquelas mulheres que nunca fizeram sexo com homens parecem apresentar risco semelhante, sugerindo que o contato digital, oral e com objetos as coloca em risco de infecção por HPV . Portanto, todas as mulheres sexualmente ativas devem realizar exame de rastreamento para câncer de colo uterino de acordo com as recomendações atuais, independentemente de sua opção sexual. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Os métodos de barreira têm eficácia contraceptiva comprovadamente inferior à do anticoncepcional hormonalcombinado oral (AHCO) e à do DIU, mas alguns deles, como os preservativos masculinos e femininos, são úteis naprevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Existem ainda controvérsias sobre a escolha do AHCO,particularmente no que se refere ao progestógeno. Os progestógenos de terceira geração (desogestrel, norgestimato egestodeno) são mais bem tolerados do que os de segunda (p. ex., levonorgestrel). No entanto, evidências sugerem queeles estariam mais relacionados a fenômenos tromboembólicos do que o levonorgestrel. Em função de sua longa ação,boa tolerabilidade e alta eficácia, o DIU de progestógenos apresenta-se como boa opção contraceptiva para mulheresde todas as idades. A principal contraindicação constitui a presença de DST ou o risco aumentado em contraí-las. Navigência de sangramentos vaginais não esclarecidos, faz-se necessário investigá-los apropriadamente e excluir apresença de neoplasias, antes da inserção do DIU. Referências bibliográficasWorld Health Organization. Medical eligibility criteria for contraceptive use. Fourth edition, 2009. Disponível em:http://www.who.int. --- passage: . No entanto, ao utilizar o preservativo, esse líquido não consegue passar e, caso a lubrificação da mulher não seja suficiente, o atrito criado entre o preservativo e a vagina pode romper a camisinha. O que fazer: utilizar lubrificante à base de água para manter a lubrificação adequada durante a relação ou usar camisinhas que já vêm com lubrificante. Outra opção é utilizar a camisinha feminina que deve ser usada pela mulher durante a relação. Veja como colocar a camisinha feminina corretamente. Leia também: Alergia à camisinha: sintomas e o que fazer tuasaude.com/alergia-a-camisinha A camisinha pode ser reutilizada? A camisinha é um método contraceptivo descartável, ou seja, em nenhuma hipótese pode ser reutilizada. Isso porque a reutilização da camisinha pode aumentar as chances de rompimento e, consequentemente, transmissão de infecções sexualmente transmissíveis e, até mesmo, gravidez. Além disso, a lavagem da camisinha com água e sabão não é suficiente para eliminar fungos, vírus ou bactérias que possam estar ali presentes, aumentando a chance de transmissão desses agentes infecciosos, principalmente dos responsáveis pelas doenças sexualmente transmissíveis. Após o uso da camisinha, é recomendado descartá-la e, caso haja desejo de outra relação sexual, é necessário utilizar outro preservativo --- passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação
passage: . Dessa forma, se tiver relações desprotegidas nos 7 dias antes ou depois da colocação do anel, existe a possibilidade de engravidar. 2. Posso ter contato íntimo desprotegido? O efeito de proteção contra uma possível gravidez começa após 7 dias de uso contínuo do anel vaginal. Dessa forma, caso tenha relação sexual durante o intervalo entre a retirada e a colocação do anel vaginal, é possível ocorrer gravidez. Por isso, mulheres que não pretendem engravidar só devem praticar sexo desprotegido após esse período. Além disso, se a mulher não tiver apenas um parceiro sexual, é sempre recomendado utilizar também o preservativo, uma vez que o anel não protege contra possíveis infecções sexualmente transmissíveis. 3. Posso usar o anel sem pausa? Não, pois ao fim de 3 semanas não há liberação de hormônios em quantidade suficiente para inibir a ovulação, havendo risco de gravidez caso ocorra uma relação sexual desprotegida. No entanto, caso não se deseje ter a menstruação, é possível, ao fim de 3 semanas, inserir um novo anel vaginal, mantendo os níveis hormonais. No entanto, é importante consultar o ginecologista para que seja feita uma orientação mais adequada. 4 --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: Ao encontrar ligeira resistência no fundo uterino, mede-se a distância entre o fundo e a abertura externa do colo com as marcações na sonda. Conhecer a distância até onde os dila-tadores e as curetas podem ser inseridos com segurança reduz o risco de perfuração uterina. Às vezes, a estenose cervical pode difi-cultar o acesso ao canal endocervical. Nesses casos, instrumentos de menor calibre, como uma sonda de canal lacrimal, podem ser inse-ridos no orifício externo do colo para definir a via de acesso. Nessas situações, o ultrassom pode ser útil quando realizado simultanea-mente à D&C com lâmina. A visualização dos instrumentos conforme estão sendo utilizados ajuda a garantir o posicionamento adequado (Christianson, 2008). Além disso, o pré-tratamento com 100 mg de misoprostol, um análogo da prosta-glandina E 1, talvez produza amolecimento adequado do colo para permitir a passagem dos instrumentos. As posologias mais utili-zadas são 200 ou 400 mg por via vaginal ou 400 μg por via oral 12 a 24 horas antes do procedimento. Os principais efeitos colaterais são cólica, sangramento uterino ou náusea. --- passage: As transmissões oral-genital e manual-genital são possí-veis, mas parecem ser bem menos comuns que a genital-ge-nital, em particular o contato pênis-vagina com penetração (Winer, 2003). Mulheres que fazem sexo com outras mulheres em geral relatam experiências sexuais anteriores com homens. Esse subgrupo de mulheres apresenta taxas de positividade para HPV de alto risco, achados citológicos anormais e neo-plasia cervical de alto grau semelhantes àqueles observados em mulheres heterossexuais, mas fazem exame de rastreamento de câncer de colo uterino com menor frequência (Marrazzo, 2000). Aquelas mulheres que nunca fizeram sexo com homens parecem apresentar risco semelhante, sugerindo que o contato digital, oral e com objetos as coloca em risco de infecção por HPV . Portanto, todas as mulheres sexualmente ativas devem realizar exame de rastreamento para câncer de colo uterino de acordo com as recomendações atuais, independentemente de sua opção sexual. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: . No caso de pílula combinada que tenha comprimidos inativos, chamados de placebo, estes não devem ser ingeridos, sendo indicado que a nova pílula seja iniciada no dia seguinte ao uso do último comprimido ativo da cartela anterior; De adesivo transdérmico ou anel vaginal: o início da pílula combinada deve acontecer no dia da retirada do anel ou do adesivo, de acordo com a orientação do médico; De contraceptivo injetável, implante ou DIU: a pílula combinada deve ser iniciada na data prevista da próxima injeção ou no mesmo dia ou dia seguinte à retirada do implante ou do DIU; De minipílula: o uso da pílula combinada pode ser feito em qualquer dia. No caso da troca de marcas de pílula combinada ou troca do adesivo ou anel para a pílula combinada, não há risco de engravidar desde que a mulher tenha feito uso correto do método contraceptivo anterior e a troca tenha sido feita de acordo com a orientação médica. No entanto, em trocas feitas a partir do contraceptivo injetável, implante, DIU ou minipílula, é recomendado usar o preservativo nos primeiros 7 dias do uso da pílula oral combinada para diminuir o risco de gravidez --- passage: Os métodos de barreira têm eficácia contraceptiva comprovadamente inferior à do anticoncepcional hormonalcombinado oral (AHCO) e à do DIU, mas alguns deles, como os preservativos masculinos e femininos, são úteis naprevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Existem ainda controvérsias sobre a escolha do AHCO,particularmente no que se refere ao progestógeno. Os progestógenos de terceira geração (desogestrel, norgestimato egestodeno) são mais bem tolerados do que os de segunda (p. ex., levonorgestrel). No entanto, evidências sugerem queeles estariam mais relacionados a fenômenos tromboembólicos do que o levonorgestrel. Em função de sua longa ação,boa tolerabilidade e alta eficácia, o DIU de progestógenos apresenta-se como boa opção contraceptiva para mulheresde todas as idades. A principal contraindicação constitui a presença de DST ou o risco aumentado em contraí-las. Navigência de sangramentos vaginais não esclarecidos, faz-se necessário investigá-los apropriadamente e excluir apresença de neoplasias, antes da inserção do DIU. Referências bibliográficasWorld Health Organization. Medical eligibility criteria for contraceptive use. Fourth edition, 2009. Disponível em:http://www.who.int. --- passage: . No entanto, ao utilizar o preservativo, esse líquido não consegue passar e, caso a lubrificação da mulher não seja suficiente, o atrito criado entre o preservativo e a vagina pode romper a camisinha. O que fazer: utilizar lubrificante à base de água para manter a lubrificação adequada durante a relação ou usar camisinhas que já vêm com lubrificante. Outra opção é utilizar a camisinha feminina que deve ser usada pela mulher durante a relação. Veja como colocar a camisinha feminina corretamente. Leia também: Alergia à camisinha: sintomas e o que fazer tuasaude.com/alergia-a-camisinha A camisinha pode ser reutilizada? A camisinha é um método contraceptivo descartável, ou seja, em nenhuma hipótese pode ser reutilizada. Isso porque a reutilização da camisinha pode aumentar as chances de rompimento e, consequentemente, transmissão de infecções sexualmente transmissíveis e, até mesmo, gravidez. Além disso, a lavagem da camisinha com água e sabão não é suficiente para eliminar fungos, vírus ou bactérias que possam estar ali presentes, aumentando a chance de transmissão desses agentes infecciosos, principalmente dos responsáveis pelas doenças sexualmente transmissíveis. Após o uso da camisinha, é recomendado descartá-la e, caso haja desejo de outra relação sexual, é necessário utilizar outro preservativo --- passage: . Além dessas situações o coito interrompido, que consiste na retirada do pênis da vagina antes que haja ejaculação, também pode representar risco de gravidez, pois mesmo que não haja ejaculação durante a penetração, o homem pode possuir uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra, de uma ejaculação anterior, que pode chegar ao óvulo, fecundar e resultar na gravidez. Saiba mais sobre o coito interrompido. Além disso, a ejaculação durante o sexo anal pode levar à gravidez se o líquido escorrer até a região vaginal, no entanto, normalmente essa prática não expõe a mulher ao risco de gravidez, já que não possui comunicação entre o ânus e a vagina. Leia também: Por que o esperma sai fora da vagina ao levantar? tuasaude.com/medico-responde/por-que-o-esperma-sai-fora-da-vagina-ao-levantar É possível engravidar de roupa? A possibilidade de gravidez quando se utiliza roupa íntima e não ocorre penetração é mínima, já que para haver gravidez é necessário o contato com o espermatozoide com o óvulo, ou seja, é necessário que haja ejaculação. É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação --- passage: Caso ele ejacule dentro o efeito da pílula seria o mesmo? “Tive relação sexual com meu namorado sem camisinha e ele tirou fora antes de ejacular. Eu tomei a pílula, mas tive uma dúvida depois. Caso ele ejacule dentro o efeito da pílula seria o mesmo?” Sim, o efeito é o mesmo, porque a pílula normalmente age atrasando a ovulação e ejacular dentro ou fora da vagina não interfere no seu mecanismo de ação. O efeito da pílula depende principalmente do tempo que leva para tomá-la. No entanto, a ejaculação dentro da vagina, aumenta as chances de uma gravidez, porque a quantidade de espermatozoides que podem chegar até o óvulo é maior. Neste caso, é ainda mais importante o uso da pílula assim que possível após a relação desprotegida. Além disso, caso a mulher tenha outra relação sexual desprotegida após o uso da pílula, as chances de engravidar já são maiores, especialmente depois de 24h, porque o seu efeito não permanece para uma relação posterior. A pílula do dia seguinte deve ser tomada somente em situações emergenciais. Por isso, se você não faz uso de um método contraceptivo, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar quais os métodos mais adequados para você
{"justificativa": "O contexto fornecido fala sobre a eficácia e os riscos de métodos contraceptivos e infecções sexualmente transmissíveis, mas não aborda diretamente a questão sobre o uso compartilhado de um plug anal em relação aos riscos, especialmente na ausência de preservativos. As informações são parcialmente relacionadas, mas não tratam especificamente da situação mencionada na pergunta.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisa o uso do anel vaginal, métodos contraceptivos e a importância do uso de preservativos. Embora mencione a necessidade de proteção contra infecções sexualmente transmissíveis, não aborda diretamente os riscos associados ao uso compartilhado de um plug anal entre parceiros que já têm relações sexuais desprotegidas. Isso faz com que a relevância do contexto para a pergunta seja moderada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado fala sobre riscos relacionados a relações sexuais desprotegidas, o uso de métodos contraceptivos e a importância do preservativo para prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Embora não responda diretamente à pergunta sobre o uso do mesmo plug anal entre marido e esposa, contém informações que podem ser relevantes no que diz respeito à prevenção de ISTs e ao risco de gravidez. Entretanto, a conexão é fraca, pois não fala especificamente sobre a segurança do uso compartilhado de um plug anal em tais circunstâncias.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda questões relacionadas ao uso de métodos contraceptivos e riscos de gravidez, mas não fornece informações específicas sobre os riscos de usar o mesmo plug anal entre parceiros, especialmente em relação a infecções. Portanto, a relevância é limitada, não respondendo diretamente à pergunta do usuário sobre segurança e saúde ao compartilhar o dispositivo.", "nota": 2}
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Toda gravidez é detectada no teste de farmácia, inclusive a ectópica, ou não?
Boa noite! O teste de gravidez de farmácia detecta a presença do hormônio beta-hCG, que se eleva em todos os tipos de gravidez. Por isso, é importante fazer acompanhamento obstétrico desde a suspeita da gestação.
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero --- passage: . Já quando a trompa de Falópio se rompe, uma condição que é grave, a mulher pode apresentar hemorragia, dor repentina e intensa na parte de baixo da barriga ou abdômen, dor no ombro, fraqueza, tontura e desmaio. Neste caso, deve-se procurar o atendimento de emergência, para iniciar o tratamento médico o mais breve possível. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres com gravidez ectópica apresentam sintomas. assim, essa condição pode ser descoberta somente durante as consultas e exames no pré-natal. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal Como saber se é gravidez ectópica A gravidez ectópica é descoberta durante as consultas regulares de pré-natal com o médico obstetra, através da avaliação dos sinais e sintomas, e do histórico de saúde da mulher. Se deseja avaliar o risco de gravidez ectópica, marque uma consulta com o especialista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero --- passage: . Já quando a trompa de Falópio se rompe, uma condição que é grave, a mulher pode apresentar hemorragia, dor repentina e intensa na parte de baixo da barriga ou abdômen, dor no ombro, fraqueza, tontura e desmaio. Neste caso, deve-se procurar o atendimento de emergência, para iniciar o tratamento médico o mais breve possível. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres com gravidez ectópica apresentam sintomas. assim, essa condição pode ser descoberta somente durante as consultas e exames no pré-natal. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal Como saber se é gravidez ectópica A gravidez ectópica é descoberta durante as consultas regulares de pré-natal com o médico obstetra, através da avaliação dos sinais e sintomas, e do histórico de saúde da mulher. Se deseja avaliar o risco de gravidez ectópica, marque uma consulta com o especialista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica --- passage: . Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica. Além disso, o médico também pode indicar a realização de ressonância magnética, para descartar outras situações com sintomas parecidos com a gravidez ectópica, como mioma uterino, torção ovariana, apendicite, aborto espontâneo incompleto e doença inflamatória pélvica. Leia também: Ressonância magnética: o que é, para que serve e como é feita tuasaude.com/ressonancia-magnetica Possíveis causas A gravidez ectópica acontece quando um embrião que não consegue se mover através da trompa de Falópio, que é causado por danos neste órgão. Assim, os fatores que aumentam os riscos da gravidez ectópica são: Gravidez ectópica anterior; Endometriose; Infecção sexualmente transmissível; Cirurgia nas trompas de Falópio; Doença inflamatória pélvica; Infertilidade; Tumor. Além disso, mulheres com mais de 35 anos, que fumam, usaram DIU (Dispositivo Intrauterino) ou fizeram fertilização in vitro, apresentam risco aumentado de gravidez ectópica
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero --- passage: . Já quando a trompa de Falópio se rompe, uma condição que é grave, a mulher pode apresentar hemorragia, dor repentina e intensa na parte de baixo da barriga ou abdômen, dor no ombro, fraqueza, tontura e desmaio. Neste caso, deve-se procurar o atendimento de emergência, para iniciar o tratamento médico o mais breve possível. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres com gravidez ectópica apresentam sintomas. assim, essa condição pode ser descoberta somente durante as consultas e exames no pré-natal. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal Como saber se é gravidez ectópica A gravidez ectópica é descoberta durante as consultas regulares de pré-natal com o médico obstetra, através da avaliação dos sinais e sintomas, e do histórico de saúde da mulher. Se deseja avaliar o risco de gravidez ectópica, marque uma consulta com o especialista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica --- passage: . Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica. Além disso, o médico também pode indicar a realização de ressonância magnética, para descartar outras situações com sintomas parecidos com a gravidez ectópica, como mioma uterino, torção ovariana, apendicite, aborto espontâneo incompleto e doença inflamatória pélvica. Leia também: Ressonância magnética: o que é, para que serve e como é feita tuasaude.com/ressonancia-magnetica Possíveis causas A gravidez ectópica acontece quando um embrião que não consegue se mover através da trompa de Falópio, que é causado por danos neste órgão. Assim, os fatores que aumentam os riscos da gravidez ectópica são: Gravidez ectópica anterior; Endometriose; Infecção sexualmente transmissível; Cirurgia nas trompas de Falópio; Doença inflamatória pélvica; Infertilidade; Tumor. Além disso, mulheres com mais de 35 anos, que fumam, usaram DIU (Dispositivo Intrauterino) ou fizeram fertilização in vitro, apresentam risco aumentado de gravidez ectópica --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia.
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero --- passage: . Já quando a trompa de Falópio se rompe, uma condição que é grave, a mulher pode apresentar hemorragia, dor repentina e intensa na parte de baixo da barriga ou abdômen, dor no ombro, fraqueza, tontura e desmaio. Neste caso, deve-se procurar o atendimento de emergência, para iniciar o tratamento médico o mais breve possível. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres com gravidez ectópica apresentam sintomas. assim, essa condição pode ser descoberta somente durante as consultas e exames no pré-natal. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal Como saber se é gravidez ectópica A gravidez ectópica é descoberta durante as consultas regulares de pré-natal com o médico obstetra, através da avaliação dos sinais e sintomas, e do histórico de saúde da mulher. Se deseja avaliar o risco de gravidez ectópica, marque uma consulta com o especialista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica --- passage: . Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica. Além disso, o médico também pode indicar a realização de ressonância magnética, para descartar outras situações com sintomas parecidos com a gravidez ectópica, como mioma uterino, torção ovariana, apendicite, aborto espontâneo incompleto e doença inflamatória pélvica. Leia também: Ressonância magnética: o que é, para que serve e como é feita tuasaude.com/ressonancia-magnetica Possíveis causas A gravidez ectópica acontece quando um embrião que não consegue se mover através da trompa de Falópio, que é causado por danos neste órgão. Assim, os fatores que aumentam os riscos da gravidez ectópica são: Gravidez ectópica anterior; Endometriose; Infecção sexualmente transmissível; Cirurgia nas trompas de Falópio; Doença inflamatória pélvica; Infertilidade; Tumor. Além disso, mulheres com mais de 35 anos, que fumam, usaram DIU (Dispositivo Intrauterino) ou fizeram fertilização in vitro, apresentam risco aumentado de gravidez ectópica --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: 2. A implantação é regulada por um delicado equilíbrio entre estrogênio e progesterona. As grandes doses deestrogênio iriam perturbar esse equilíbrio. A progesterona faz com que o endométrio cresça mais espesso emais vascularizado para que o blastocisto possa incorporar-se e ser nutrido adequadamente. Quandoa mídiase referem à “pílula do aborto”, geralmente estão se referindo a RU486 (mifepristona). Esse fármaco interferena implantação do blastocisto, bloqueando a produção de progesterona pelo corpo lúteo. A gestação pode serdetectada no fina lda segunda semana após a fecundação usando testes de gravidez altamente sensíveis. Amaioria dos testes depende da presença de um fator gestacional precoce no soro materno. A gravidez precocetambém pode ser detectada por ultrassonografia. 3. Mais de 95% das gestações ectópicas estão na tuba uterina, e 60% delas são na ampola da tuba. Aultrassonografia endovaginal é geralmente utilizada para detectar as gestações tubárias ectópicas. Ocirurgião provavelmente executará uma cirurgia laparoscópica para remover a tuba uterina contendo oconcepto ectópico.
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero --- passage: . Já quando a trompa de Falópio se rompe, uma condição que é grave, a mulher pode apresentar hemorragia, dor repentina e intensa na parte de baixo da barriga ou abdômen, dor no ombro, fraqueza, tontura e desmaio. Neste caso, deve-se procurar o atendimento de emergência, para iniciar o tratamento médico o mais breve possível. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres com gravidez ectópica apresentam sintomas. assim, essa condição pode ser descoberta somente durante as consultas e exames no pré-natal. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal Como saber se é gravidez ectópica A gravidez ectópica é descoberta durante as consultas regulares de pré-natal com o médico obstetra, através da avaliação dos sinais e sintomas, e do histórico de saúde da mulher. Se deseja avaliar o risco de gravidez ectópica, marque uma consulta com o especialista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica --- passage: . Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica. Além disso, o médico também pode indicar a realização de ressonância magnética, para descartar outras situações com sintomas parecidos com a gravidez ectópica, como mioma uterino, torção ovariana, apendicite, aborto espontâneo incompleto e doença inflamatória pélvica. Leia também: Ressonância magnética: o que é, para que serve e como é feita tuasaude.com/ressonancia-magnetica Possíveis causas A gravidez ectópica acontece quando um embrião que não consegue se mover através da trompa de Falópio, que é causado por danos neste órgão. Assim, os fatores que aumentam os riscos da gravidez ectópica são: Gravidez ectópica anterior; Endometriose; Infecção sexualmente transmissível; Cirurgia nas trompas de Falópio; Doença inflamatória pélvica; Infertilidade; Tumor. Além disso, mulheres com mais de 35 anos, que fumam, usaram DIU (Dispositivo Intrauterino) ou fizeram fertilização in vitro, apresentam risco aumentado de gravidez ectópica --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: 2. A implantação é regulada por um delicado equilíbrio entre estrogênio e progesterona. As grandes doses deestrogênio iriam perturbar esse equilíbrio. A progesterona faz com que o endométrio cresça mais espesso emais vascularizado para que o blastocisto possa incorporar-se e ser nutrido adequadamente. Quandoa mídiase referem à “pílula do aborto”, geralmente estão se referindo a RU486 (mifepristona). Esse fármaco interferena implantação do blastocisto, bloqueando a produção de progesterona pelo corpo lúteo. A gestação pode serdetectada no fina lda segunda semana após a fecundação usando testes de gravidez altamente sensíveis. Amaioria dos testes depende da presença de um fator gestacional precoce no soro materno. A gravidez precocetambém pode ser detectada por ultrassonografia. 3. Mais de 95% das gestações ectópicas estão na tuba uterina, e 60% delas são na ampola da tuba. Aultrassonografia endovaginal é geralmente utilizada para detectar as gestações tubárias ectópicas. Ocirurgião provavelmente executará uma cirurgia laparoscópica para remover a tuba uterina contendo oconcepto ectópico. --- passage: . Além disso, quando a quantidade de beta hCG é maior que 3.500 IU/mL e o ultrassom não encontra o bebê no interior do útero, também pode ser indicativo de uma gravidez ectópica. Entenda melhor o que é gravidez ectópica e como identificar. Resultado falso positivo ou falso negativo O resultado do teste de gravidez de sangue pode ser falso positivo em caso de: Mola hidatiforme; Coriocarcinoma; Mieloma múltiplo; Alguns tumores, como câncer de mama ou endométrio; Alterações do sistema imune, como deficiência de IgA ou presença de fator reumatóide no sangue; Doença renal crônica. Além disso, o resultado do teste de sangue também pode ser falso negativo em alguns casos, especialmente quando é feito muito cedo ou quando os níveis de beta hCG estão anormalmente elevados. O teste de sangue é melhor que o de farmácia? O teste de gravidez de sangue é o mais indicado para confirmar a gravidez, por mostrar a quantidade exata de beta hCG no sangue. Este teste é feito em laboratório e pode identificar até mesmo pequenas concentrações de beta hCG, que poderiam não ser detectadas no exame de urina. Além disso, o teste de gravidez de sangue pode ser feito após 8 a 10 dias da relação íntima sem preservativo, dando um resultado mais cedo que os testes de farmácia. Veja quando e como fazer o teste de gravidez de farmácia.
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero --- passage: . Já quando a trompa de Falópio se rompe, uma condição que é grave, a mulher pode apresentar hemorragia, dor repentina e intensa na parte de baixo da barriga ou abdômen, dor no ombro, fraqueza, tontura e desmaio. Neste caso, deve-se procurar o atendimento de emergência, para iniciar o tratamento médico o mais breve possível. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres com gravidez ectópica apresentam sintomas. assim, essa condição pode ser descoberta somente durante as consultas e exames no pré-natal. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal Como saber se é gravidez ectópica A gravidez ectópica é descoberta durante as consultas regulares de pré-natal com o médico obstetra, através da avaliação dos sinais e sintomas, e do histórico de saúde da mulher. Se deseja avaliar o risco de gravidez ectópica, marque uma consulta com o especialista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica --- passage: . Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica. Além disso, o médico também pode indicar a realização de ressonância magnética, para descartar outras situações com sintomas parecidos com a gravidez ectópica, como mioma uterino, torção ovariana, apendicite, aborto espontâneo incompleto e doença inflamatória pélvica. Leia também: Ressonância magnética: o que é, para que serve e como é feita tuasaude.com/ressonancia-magnetica Possíveis causas A gravidez ectópica acontece quando um embrião que não consegue se mover através da trompa de Falópio, que é causado por danos neste órgão. Assim, os fatores que aumentam os riscos da gravidez ectópica são: Gravidez ectópica anterior; Endometriose; Infecção sexualmente transmissível; Cirurgia nas trompas de Falópio; Doença inflamatória pélvica; Infertilidade; Tumor. Além disso, mulheres com mais de 35 anos, que fumam, usaram DIU (Dispositivo Intrauterino) ou fizeram fertilização in vitro, apresentam risco aumentado de gravidez ectópica --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: 2. A implantação é regulada por um delicado equilíbrio entre estrogênio e progesterona. As grandes doses deestrogênio iriam perturbar esse equilíbrio. A progesterona faz com que o endométrio cresça mais espesso emais vascularizado para que o blastocisto possa incorporar-se e ser nutrido adequadamente. Quandoa mídiase referem à “pílula do aborto”, geralmente estão se referindo a RU486 (mifepristona). Esse fármaco interferena implantação do blastocisto, bloqueando a produção de progesterona pelo corpo lúteo. A gestação pode serdetectada no fina lda segunda semana após a fecundação usando testes de gravidez altamente sensíveis. Amaioria dos testes depende da presença de um fator gestacional precoce no soro materno. A gravidez precocetambém pode ser detectada por ultrassonografia. 3. Mais de 95% das gestações ectópicas estão na tuba uterina, e 60% delas são na ampola da tuba. Aultrassonografia endovaginal é geralmente utilizada para detectar as gestações tubárias ectópicas. Ocirurgião provavelmente executará uma cirurgia laparoscópica para remover a tuba uterina contendo oconcepto ectópico. --- passage: . Além disso, quando a quantidade de beta hCG é maior que 3.500 IU/mL e o ultrassom não encontra o bebê no interior do útero, também pode ser indicativo de uma gravidez ectópica. Entenda melhor o que é gravidez ectópica e como identificar. Resultado falso positivo ou falso negativo O resultado do teste de gravidez de sangue pode ser falso positivo em caso de: Mola hidatiforme; Coriocarcinoma; Mieloma múltiplo; Alguns tumores, como câncer de mama ou endométrio; Alterações do sistema imune, como deficiência de IgA ou presença de fator reumatóide no sangue; Doença renal crônica. Além disso, o resultado do teste de sangue também pode ser falso negativo em alguns casos, especialmente quando é feito muito cedo ou quando os níveis de beta hCG estão anormalmente elevados. O teste de sangue é melhor que o de farmácia? O teste de gravidez de sangue é o mais indicado para confirmar a gravidez, por mostrar a quantidade exata de beta hCG no sangue. Este teste é feito em laboratório e pode identificar até mesmo pequenas concentrações de beta hCG, que poderiam não ser detectadas no exame de urina. Além disso, o teste de gravidez de sangue pode ser feito após 8 a 10 dias da relação íntima sem preservativo, dando um resultado mais cedo que os testes de farmácia. Veja quando e como fazer o teste de gravidez de farmácia. --- passage: . Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação. Conheça outros sintomas iniciais de gravidez. Teste de gravidez de farmácia O teste de gravidez de farmácia é uma forma rápida de saber se está grávida ou não, sendo indicado realizar a partir do primeiro dia de atraso menstrual. Esse teste mede a quantidade de beta hCG na urina, que é um hormônio que passa a ser produzido em maiores quantidades durante a gestação. Assim, para fazer esse teste, é indicado que a mulher faça xixi no recipiente que vem no kit do teste, sendo recomendado que seja coletada a primeira urina da manhã, pois está mais concentrada. Em seguida, deve molhar a fitinha reagente na urina e, em seguida, esperar cerca de 5 minutos para observar se houve reação. O resultado positivo é indicado quando aparecem duas linhas na fita teste. Caso seja observada apenas uma linha, o teste é dito negativo, porém caso a mulher tenha sinais e sintomas de gravidez, é recomendado refazer o teste após 3 a 5 dias, pois há maior concentração de beta HCG circulante. Entenda melhor sobre o teste de gravidez de farmácia
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero --- passage: . Já quando a trompa de Falópio se rompe, uma condição que é grave, a mulher pode apresentar hemorragia, dor repentina e intensa na parte de baixo da barriga ou abdômen, dor no ombro, fraqueza, tontura e desmaio. Neste caso, deve-se procurar o atendimento de emergência, para iniciar o tratamento médico o mais breve possível. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres com gravidez ectópica apresentam sintomas. assim, essa condição pode ser descoberta somente durante as consultas e exames no pré-natal. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal Como saber se é gravidez ectópica A gravidez ectópica é descoberta durante as consultas regulares de pré-natal com o médico obstetra, através da avaliação dos sinais e sintomas, e do histórico de saúde da mulher. Se deseja avaliar o risco de gravidez ectópica, marque uma consulta com o especialista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica --- passage: . Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica. Além disso, o médico também pode indicar a realização de ressonância magnética, para descartar outras situações com sintomas parecidos com a gravidez ectópica, como mioma uterino, torção ovariana, apendicite, aborto espontâneo incompleto e doença inflamatória pélvica. Leia também: Ressonância magnética: o que é, para que serve e como é feita tuasaude.com/ressonancia-magnetica Possíveis causas A gravidez ectópica acontece quando um embrião que não consegue se mover através da trompa de Falópio, que é causado por danos neste órgão. Assim, os fatores que aumentam os riscos da gravidez ectópica são: Gravidez ectópica anterior; Endometriose; Infecção sexualmente transmissível; Cirurgia nas trompas de Falópio; Doença inflamatória pélvica; Infertilidade; Tumor. Além disso, mulheres com mais de 35 anos, que fumam, usaram DIU (Dispositivo Intrauterino) ou fizeram fertilização in vitro, apresentam risco aumentado de gravidez ectópica --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: 2. A implantação é regulada por um delicado equilíbrio entre estrogênio e progesterona. As grandes doses deestrogênio iriam perturbar esse equilíbrio. A progesterona faz com que o endométrio cresça mais espesso emais vascularizado para que o blastocisto possa incorporar-se e ser nutrido adequadamente. Quandoa mídiase referem à “pílula do aborto”, geralmente estão se referindo a RU486 (mifepristona). Esse fármaco interferena implantação do blastocisto, bloqueando a produção de progesterona pelo corpo lúteo. A gestação pode serdetectada no fina lda segunda semana após a fecundação usando testes de gravidez altamente sensíveis. Amaioria dos testes depende da presença de um fator gestacional precoce no soro materno. A gravidez precocetambém pode ser detectada por ultrassonografia. 3. Mais de 95% das gestações ectópicas estão na tuba uterina, e 60% delas são na ampola da tuba. Aultrassonografia endovaginal é geralmente utilizada para detectar as gestações tubárias ectópicas. Ocirurgião provavelmente executará uma cirurgia laparoscópica para remover a tuba uterina contendo oconcepto ectópico. --- passage: . Além disso, quando a quantidade de beta hCG é maior que 3.500 IU/mL e o ultrassom não encontra o bebê no interior do útero, também pode ser indicativo de uma gravidez ectópica. Entenda melhor o que é gravidez ectópica e como identificar. Resultado falso positivo ou falso negativo O resultado do teste de gravidez de sangue pode ser falso positivo em caso de: Mola hidatiforme; Coriocarcinoma; Mieloma múltiplo; Alguns tumores, como câncer de mama ou endométrio; Alterações do sistema imune, como deficiência de IgA ou presença de fator reumatóide no sangue; Doença renal crônica. Além disso, o resultado do teste de sangue também pode ser falso negativo em alguns casos, especialmente quando é feito muito cedo ou quando os níveis de beta hCG estão anormalmente elevados. O teste de sangue é melhor que o de farmácia? O teste de gravidez de sangue é o mais indicado para confirmar a gravidez, por mostrar a quantidade exata de beta hCG no sangue. Este teste é feito em laboratório e pode identificar até mesmo pequenas concentrações de beta hCG, que poderiam não ser detectadas no exame de urina. Além disso, o teste de gravidez de sangue pode ser feito após 8 a 10 dias da relação íntima sem preservativo, dando um resultado mais cedo que os testes de farmácia. Veja quando e como fazer o teste de gravidez de farmácia. --- passage: . Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação. Conheça outros sintomas iniciais de gravidez. Teste de gravidez de farmácia O teste de gravidez de farmácia é uma forma rápida de saber se está grávida ou não, sendo indicado realizar a partir do primeiro dia de atraso menstrual. Esse teste mede a quantidade de beta hCG na urina, que é um hormônio que passa a ser produzido em maiores quantidades durante a gestação. Assim, para fazer esse teste, é indicado que a mulher faça xixi no recipiente que vem no kit do teste, sendo recomendado que seja coletada a primeira urina da manhã, pois está mais concentrada. Em seguida, deve molhar a fitinha reagente na urina e, em seguida, esperar cerca de 5 minutos para observar se houve reação. O resultado positivo é indicado quando aparecem duas linhas na fita teste. Caso seja observada apenas uma linha, o teste é dito negativo, porém caso a mulher tenha sinais e sintomas de gravidez, é recomendado refazer o teste após 3 a 5 dias, pois há maior concentração de beta HCG circulante. Entenda melhor sobre o teste de gravidez de farmácia --- passage: . Isso acontece porque o teste provavelmente foi feito antes do atraso menstrual e a mulher está apenas com um período mais atrasado que o normal, uma vez que é mais difícil identificar o período fértil nessas situações. Leia também: Como calcular o período fértil do ciclo irregular tuasaude.com/periodo-fertil-na-menstruacao-irregular 3. É uma gravidez ectópica A gravidez ectópica é uma situação relativamente rara, na qual o óvulo após ser fecundado se implanta em outro local que não o útero, geralmente nas trompas de falópio. Nestes casos, o corpo demora mais tempo para produzir o hormônio bHCG e, por isso, o resultado pode ser negativo mesmo que tenha ocorrido uma fecundação. Este tipo de gravidez é uma emergência médica que deve ser interrompida o mais rápido possível, pois pode causar sérios danos no sistema reprodutor da mulher. Alguns sinais que podem indicar uma possível gravidez ectópica incluem dor intensa na barriga, enjoo, sangramento vaginal ou sensação de peso perto da vagina. Veja como identificar uma possível gravidez ectópica. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero --- passage: . Já quando a trompa de Falópio se rompe, uma condição que é grave, a mulher pode apresentar hemorragia, dor repentina e intensa na parte de baixo da barriga ou abdômen, dor no ombro, fraqueza, tontura e desmaio. Neste caso, deve-se procurar o atendimento de emergência, para iniciar o tratamento médico o mais breve possível. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres com gravidez ectópica apresentam sintomas. assim, essa condição pode ser descoberta somente durante as consultas e exames no pré-natal. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal Como saber se é gravidez ectópica A gravidez ectópica é descoberta durante as consultas regulares de pré-natal com o médico obstetra, através da avaliação dos sinais e sintomas, e do histórico de saúde da mulher. Se deseja avaliar o risco de gravidez ectópica, marque uma consulta com o especialista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica --- passage: . Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica. Além disso, o médico também pode indicar a realização de ressonância magnética, para descartar outras situações com sintomas parecidos com a gravidez ectópica, como mioma uterino, torção ovariana, apendicite, aborto espontâneo incompleto e doença inflamatória pélvica. Leia também: Ressonância magnética: o que é, para que serve e como é feita tuasaude.com/ressonancia-magnetica Possíveis causas A gravidez ectópica acontece quando um embrião que não consegue se mover através da trompa de Falópio, que é causado por danos neste órgão. Assim, os fatores que aumentam os riscos da gravidez ectópica são: Gravidez ectópica anterior; Endometriose; Infecção sexualmente transmissível; Cirurgia nas trompas de Falópio; Doença inflamatória pélvica; Infertilidade; Tumor. Além disso, mulheres com mais de 35 anos, que fumam, usaram DIU (Dispositivo Intrauterino) ou fizeram fertilização in vitro, apresentam risco aumentado de gravidez ectópica --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: 2. A implantação é regulada por um delicado equilíbrio entre estrogênio e progesterona. As grandes doses deestrogênio iriam perturbar esse equilíbrio. A progesterona faz com que o endométrio cresça mais espesso emais vascularizado para que o blastocisto possa incorporar-se e ser nutrido adequadamente. Quandoa mídiase referem à “pílula do aborto”, geralmente estão se referindo a RU486 (mifepristona). Esse fármaco interferena implantação do blastocisto, bloqueando a produção de progesterona pelo corpo lúteo. A gestação pode serdetectada no fina lda segunda semana após a fecundação usando testes de gravidez altamente sensíveis. Amaioria dos testes depende da presença de um fator gestacional precoce no soro materno. A gravidez precocetambém pode ser detectada por ultrassonografia. 3. Mais de 95% das gestações ectópicas estão na tuba uterina, e 60% delas são na ampola da tuba. Aultrassonografia endovaginal é geralmente utilizada para detectar as gestações tubárias ectópicas. Ocirurgião provavelmente executará uma cirurgia laparoscópica para remover a tuba uterina contendo oconcepto ectópico. --- passage: . Além disso, quando a quantidade de beta hCG é maior que 3.500 IU/mL e o ultrassom não encontra o bebê no interior do útero, também pode ser indicativo de uma gravidez ectópica. Entenda melhor o que é gravidez ectópica e como identificar. Resultado falso positivo ou falso negativo O resultado do teste de gravidez de sangue pode ser falso positivo em caso de: Mola hidatiforme; Coriocarcinoma; Mieloma múltiplo; Alguns tumores, como câncer de mama ou endométrio; Alterações do sistema imune, como deficiência de IgA ou presença de fator reumatóide no sangue; Doença renal crônica. Além disso, o resultado do teste de sangue também pode ser falso negativo em alguns casos, especialmente quando é feito muito cedo ou quando os níveis de beta hCG estão anormalmente elevados. O teste de sangue é melhor que o de farmácia? O teste de gravidez de sangue é o mais indicado para confirmar a gravidez, por mostrar a quantidade exata de beta hCG no sangue. Este teste é feito em laboratório e pode identificar até mesmo pequenas concentrações de beta hCG, que poderiam não ser detectadas no exame de urina. Além disso, o teste de gravidez de sangue pode ser feito após 8 a 10 dias da relação íntima sem preservativo, dando um resultado mais cedo que os testes de farmácia. Veja quando e como fazer o teste de gravidez de farmácia. --- passage: . Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação. Conheça outros sintomas iniciais de gravidez. Teste de gravidez de farmácia O teste de gravidez de farmácia é uma forma rápida de saber se está grávida ou não, sendo indicado realizar a partir do primeiro dia de atraso menstrual. Esse teste mede a quantidade de beta hCG na urina, que é um hormônio que passa a ser produzido em maiores quantidades durante a gestação. Assim, para fazer esse teste, é indicado que a mulher faça xixi no recipiente que vem no kit do teste, sendo recomendado que seja coletada a primeira urina da manhã, pois está mais concentrada. Em seguida, deve molhar a fitinha reagente na urina e, em seguida, esperar cerca de 5 minutos para observar se houve reação. O resultado positivo é indicado quando aparecem duas linhas na fita teste. Caso seja observada apenas uma linha, o teste é dito negativo, porém caso a mulher tenha sinais e sintomas de gravidez, é recomendado refazer o teste após 3 a 5 dias, pois há maior concentração de beta HCG circulante. Entenda melhor sobre o teste de gravidez de farmácia --- passage: . Isso acontece porque o teste provavelmente foi feito antes do atraso menstrual e a mulher está apenas com um período mais atrasado que o normal, uma vez que é mais difícil identificar o período fértil nessas situações. Leia também: Como calcular o período fértil do ciclo irregular tuasaude.com/periodo-fertil-na-menstruacao-irregular 3. É uma gravidez ectópica A gravidez ectópica é uma situação relativamente rara, na qual o óvulo após ser fecundado se implanta em outro local que não o útero, geralmente nas trompas de falópio. Nestes casos, o corpo demora mais tempo para produzir o hormônio bHCG e, por isso, o resultado pode ser negativo mesmo que tenha ocorrido uma fecundação. Este tipo de gravidez é uma emergência médica que deve ser interrompida o mais rápido possível, pois pode causar sérios danos no sistema reprodutor da mulher. Alguns sinais que podem indicar uma possível gravidez ectópica incluem dor intensa na barriga, enjoo, sangramento vaginal ou sensação de peso perto da vagina. Veja como identificar uma possível gravidez ectópica. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas --- passage: . Além disso, o uso de DIU também pode provocar uma gravidez ectópica, na qual o embrião se desenvolve nas trompas, colocando em risco não só a gestação, mas também os órgão reprodutores da mulher. Entenda melhor o que é esta complicação. Assim, para diminuir as chances de surgirem estas complicações é aconselhado consultar o mais rápido possível o ginecologista para confirmar as suspeitas de gravidez e remover o DIU, caso seja necessário.
passage: . Veja também outras causas de cólica na gravidez. O teste de gravidez de farmácia consegue detectar que a mulher está grávida, mas não é possível saber se é gravidez ectópica, sendo necessário realizar um exame de ultrassom para verificar exatamente onde o bebê está localizado. Como a gravidez ectópica pode se tornar rota antes das 12ª semana de gestação, não dá tempo para a barriga começar a crescer, de forma suficiente para ser notada por outras pessoas. Saiba como identificar os sinais e sintomas de gravidez ectópica. Tratamentos para gravidez ectópica O tratamento para gravidez ectópica pode ser feito através do uso do medicamento metotrexato, que induz o aborto, ou por meio de cirurgia para retirada do embrião e reconstrução da trompa. Quando a cirurgia é indicada A cirurgia para retirada do embrião, pode ser feita por laparostomia ou cirurgia aberta, e é indicada quando o embrião tem mais de 4 cm de diâmetro, o exame Beta HCG tem mais de superior a 5000 mUI/ml ou quando há evidências de ruptura da trompa, o que coloca em risco a vida da mulher. Em qualquer dos casos, o bebê não pode sobreviver e o embrião deverá ser completamente removido, não podendo ser implantado dentro do útero --- passage: . Já quando a trompa de Falópio se rompe, uma condição que é grave, a mulher pode apresentar hemorragia, dor repentina e intensa na parte de baixo da barriga ou abdômen, dor no ombro, fraqueza, tontura e desmaio. Neste caso, deve-se procurar o atendimento de emergência, para iniciar o tratamento médico o mais breve possível. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres com gravidez ectópica apresentam sintomas. assim, essa condição pode ser descoberta somente durante as consultas e exames no pré-natal. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal Como saber se é gravidez ectópica A gravidez ectópica é descoberta durante as consultas regulares de pré-natal com o médico obstetra, através da avaliação dos sinais e sintomas, e do histórico de saúde da mulher. Se deseja avaliar o risco de gravidez ectópica, marque uma consulta com o especialista mais perto de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica --- passage: . Para confirmar o diagnóstico, o médico também solicita exames como Beta hCG, ultrassonografia transvaginal e laparoscopia diagnóstica. Além disso, o médico também pode indicar a realização de ressonância magnética, para descartar outras situações com sintomas parecidos com a gravidez ectópica, como mioma uterino, torção ovariana, apendicite, aborto espontâneo incompleto e doença inflamatória pélvica. Leia também: Ressonância magnética: o que é, para que serve e como é feita tuasaude.com/ressonancia-magnetica Possíveis causas A gravidez ectópica acontece quando um embrião que não consegue se mover através da trompa de Falópio, que é causado por danos neste órgão. Assim, os fatores que aumentam os riscos da gravidez ectópica são: Gravidez ectópica anterior; Endometriose; Infecção sexualmente transmissível; Cirurgia nas trompas de Falópio; Doença inflamatória pélvica; Infertilidade; Tumor. Além disso, mulheres com mais de 35 anos, que fumam, usaram DIU (Dispositivo Intrauterino) ou fizeram fertilização in vitro, apresentam risco aumentado de gravidez ectópica --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: 2. A implantação é regulada por um delicado equilíbrio entre estrogênio e progesterona. As grandes doses deestrogênio iriam perturbar esse equilíbrio. A progesterona faz com que o endométrio cresça mais espesso emais vascularizado para que o blastocisto possa incorporar-se e ser nutrido adequadamente. Quandoa mídiase referem à “pílula do aborto”, geralmente estão se referindo a RU486 (mifepristona). Esse fármaco interferena implantação do blastocisto, bloqueando a produção de progesterona pelo corpo lúteo. A gestação pode serdetectada no fina lda segunda semana após a fecundação usando testes de gravidez altamente sensíveis. Amaioria dos testes depende da presença de um fator gestacional precoce no soro materno. A gravidez precocetambém pode ser detectada por ultrassonografia. 3. Mais de 95% das gestações ectópicas estão na tuba uterina, e 60% delas são na ampola da tuba. Aultrassonografia endovaginal é geralmente utilizada para detectar as gestações tubárias ectópicas. Ocirurgião provavelmente executará uma cirurgia laparoscópica para remover a tuba uterina contendo oconcepto ectópico. --- passage: . Além disso, quando a quantidade de beta hCG é maior que 3.500 IU/mL e o ultrassom não encontra o bebê no interior do útero, também pode ser indicativo de uma gravidez ectópica. Entenda melhor o que é gravidez ectópica e como identificar. Resultado falso positivo ou falso negativo O resultado do teste de gravidez de sangue pode ser falso positivo em caso de: Mola hidatiforme; Coriocarcinoma; Mieloma múltiplo; Alguns tumores, como câncer de mama ou endométrio; Alterações do sistema imune, como deficiência de IgA ou presença de fator reumatóide no sangue; Doença renal crônica. Além disso, o resultado do teste de sangue também pode ser falso negativo em alguns casos, especialmente quando é feito muito cedo ou quando os níveis de beta hCG estão anormalmente elevados. O teste de sangue é melhor que o de farmácia? O teste de gravidez de sangue é o mais indicado para confirmar a gravidez, por mostrar a quantidade exata de beta hCG no sangue. Este teste é feito em laboratório e pode identificar até mesmo pequenas concentrações de beta hCG, que poderiam não ser detectadas no exame de urina. Além disso, o teste de gravidez de sangue pode ser feito após 8 a 10 dias da relação íntima sem preservativo, dando um resultado mais cedo que os testes de farmácia. Veja quando e como fazer o teste de gravidez de farmácia. --- passage: . Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação. Conheça outros sintomas iniciais de gravidez. Teste de gravidez de farmácia O teste de gravidez de farmácia é uma forma rápida de saber se está grávida ou não, sendo indicado realizar a partir do primeiro dia de atraso menstrual. Esse teste mede a quantidade de beta hCG na urina, que é um hormônio que passa a ser produzido em maiores quantidades durante a gestação. Assim, para fazer esse teste, é indicado que a mulher faça xixi no recipiente que vem no kit do teste, sendo recomendado que seja coletada a primeira urina da manhã, pois está mais concentrada. Em seguida, deve molhar a fitinha reagente na urina e, em seguida, esperar cerca de 5 minutos para observar se houve reação. O resultado positivo é indicado quando aparecem duas linhas na fita teste. Caso seja observada apenas uma linha, o teste é dito negativo, porém caso a mulher tenha sinais e sintomas de gravidez, é recomendado refazer o teste após 3 a 5 dias, pois há maior concentração de beta HCG circulante. Entenda melhor sobre o teste de gravidez de farmácia --- passage: . Isso acontece porque o teste provavelmente foi feito antes do atraso menstrual e a mulher está apenas com um período mais atrasado que o normal, uma vez que é mais difícil identificar o período fértil nessas situações. Leia também: Como calcular o período fértil do ciclo irregular tuasaude.com/periodo-fertil-na-menstruacao-irregular 3. É uma gravidez ectópica A gravidez ectópica é uma situação relativamente rara, na qual o óvulo após ser fecundado se implanta em outro local que não o útero, geralmente nas trompas de falópio. Nestes casos, o corpo demora mais tempo para produzir o hormônio bHCG e, por isso, o resultado pode ser negativo mesmo que tenha ocorrido uma fecundação. Este tipo de gravidez é uma emergência médica que deve ser interrompida o mais rápido possível, pois pode causar sérios danos no sistema reprodutor da mulher. Alguns sinais que podem indicar uma possível gravidez ectópica incluem dor intensa na barriga, enjoo, sangramento vaginal ou sensação de peso perto da vagina. Veja como identificar uma possível gravidez ectópica. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas --- passage: . Além disso, o uso de DIU também pode provocar uma gravidez ectópica, na qual o embrião se desenvolve nas trompas, colocando em risco não só a gestação, mas também os órgão reprodutores da mulher. Entenda melhor o que é esta complicação. Assim, para diminuir as chances de surgirem estas complicações é aconselhado consultar o mais rápido possível o ginecologista para confirmar as suspeitas de gravidez e remover o DIU, caso seja necessário. --- passage: Toda mulher com atividade sexual está sujeita a esta ocorrên-cia, mas existem fatores predisponentes para este evento. Fatores predisponentes para ocorrência de gravidez ectópicaUso de dispositivo intrauterino (DIU). Historia de cirurgia pélvica anterior. História de doença inflamatória pélvica. Tratamento de infertilidade: indução de ovulação, fertilização in vitro (FIV). Capítulo 7Conduta na gravidez eCtópiCa119DiagnósticoO melhor momento para seu diagnóstico é quando feito antes de sua ruptura, ou seja, na fase inicial, ainda íntegra. Para que isto seja possível, dois parâmetros devem ser avaliados em todo caso suspeito: em pacientes do grupo de risco e naquelas que apresen-tem sangramento do início da gestação. São eles: os níveis séricos maternos da gonadotrofina coriônica (β-HCG) e a visualização do embrião dentro da cavidade uterina, ao exame de ultrassom. Rastreamento para o diagnóstico precoce da gravidez ectópicaExame Achados indicativos de gravidez ectópicaDosagens hormonaisA observação do crescimento do valor da gonadotrofi-na coriônica (β-HCG) sérica com taxa de aumento infe-rior a 65% do valor inicial após 48 horas de intervalo. Dosagem de progesterona sérica menor que 15 ng/ml.
{ "justificativa": "O contexto aborda especificamente como o teste de gravidez de farmácia identifica a gravidez, mencionando que ele não consegue determinar se a gravidez é ectópica. Isso responde diretamente à pergunta do usuário sobre se a gravidez ectópica é detectada por testes de farmácia, tornando o contexto altamente relevante.", "nota": 3 }
```json {"justificativa": "O documento analisado fornece informações relevantes sobre a detecção de gravidez ectópica e esclarece que os testes de farmácia não conseguem identificar se a gravidez é ectópica. Isso diretamente responde à pergunta do usuário.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto analisado fornece informações diretas sobre a detecção de gravidez ectópica, explicando que testes de farmácia podem detectar gravidez, mas não conseguem indicar se é ectópica. Ressalta a necessidade de exames como ultrassonografia para esse diagnóstico, o que é extremamente relevante para a pergunta do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações específicas sobre a detecção de gravidez ectópica e como testes de farmácia podem não identificar essa condição. Ele menciona que o teste de gravidez de farmácia pode não detectar a gravidez ectópica devido a baixos níveis de beta-hCG, resultando em um falso negativo. Isso é diretamente relevante para a pergunta do usuário.", "nota": 3}
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As verrugas do HPV não param de crescer. Passo até uma vez na semana. O que fazer? Surgiram outras em lugares diferentes.
Olá, nunca inicie um tratamento ou medicação sem a ajuda do seu médico. Evite a automedicação. O ácido tricloroacético pode provocar queimaduras, cicatrizes, manchas na pele, dor na relação sexual e disfunção sexual. Muitos desses efeitos adversos são sequelas irreversíveis e ele deve sempre ser aplicado em consultório médico. A verruga genital é a expressão clínica da infecção pelo HPV. Existem diversas formas de tratamento: métodos químicos, cauterização com ácido, imunomoduladores, antimitóticos, métodos físicos, eletrocauterização, criocauterização e laserterapia. Será que o ácido é o melhor tratamento para o seu caso? Se você tem lesões pelo HPV, seus parceiros sexuais devem procurar atendimento médico, pois eles podem ter o vírus e a verruga pelo HPV. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas e discuta o seu diagnóstico e tratamento.
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005).
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez.
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto.
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006.
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro.
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR.
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: 37). HPV e gravidezAlgumas modificações e adaptações no organismo materno que ocorrem durante a gravidez facilitam oaparecimento e a exacerbação das manifestações da infecção pelo HPV. Portanto, acredita-se que o diagnósticoclínico do HPV na gestação possa ser facilitado e, frequentemente, observa-se regressão dessas lesões nopuerpério. O status imune temporariamente alterado e o aumento dos níveis de hormônios esteroides, durante agestação, podem ter efeito sobre a replicação do HPV e subsequente progressão ao desenvolvimento de doença. contaminação por via ascendente ou no canal do parto, potencialmente causando a complicação mais temida,porém rara, da infecção pelo HPV, a papilomatose de laringe. Há crescente evidência ligando a infeccão por HPV com complicações na gestação, tais como pré-termo epré-eclâmpsia. Os mecanismos ainda não estão adequadamente esclarecidos. Em um estudo de coorte retrospectivo realizado por McDonnold et al. (2014) foi observado que mulheres quetinham teste de DNA-HPV positivo no primeiro trimestre apresentaram 2 vezes mais risco de ter pré-eclâmpsia noterceiro trimestre da gravidez. Herpes genital (Figuras 62.28 a 62.31)SinonímiaHerpes febril.
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: 37). HPV e gravidezAlgumas modificações e adaptações no organismo materno que ocorrem durante a gravidez facilitam oaparecimento e a exacerbação das manifestações da infecção pelo HPV. Portanto, acredita-se que o diagnósticoclínico do HPV na gestação possa ser facilitado e, frequentemente, observa-se regressão dessas lesões nopuerpério. O status imune temporariamente alterado e o aumento dos níveis de hormônios esteroides, durante agestação, podem ter efeito sobre a replicação do HPV e subsequente progressão ao desenvolvimento de doença. contaminação por via ascendente ou no canal do parto, potencialmente causando a complicação mais temida,porém rara, da infecção pelo HPV, a papilomatose de laringe. Há crescente evidência ligando a infeccão por HPV com complicações na gestação, tais como pré-termo epré-eclâmpsia. Os mecanismos ainda não estão adequadamente esclarecidos. Em um estudo de coorte retrospectivo realizado por McDonnold et al. (2014) foi observado que mulheres quetinham teste de DNA-HPV positivo no primeiro trimestre apresentaram 2 vezes mais risco de ter pré-eclâmpsia noterceiro trimestre da gravidez. Herpes genital (Figuras 62.28 a 62.31)SinonímiaHerpes febril. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37).
passage: Hoffman_29.indd 735 03/10/13 17:[email protected] no trato genital feminino como no masculino, as infecções proliferativas por HPV causam verrugas genitais vi-síveis, denominadas condilomas acuminados ou, muito mais comumente, infecções subclínicas. As infecções subclínicas po-dem ser identificadas indiretamente por citologia na forma de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBGs), por anormalidades colposcópicas e, histologicamente, por identi-ficação de condiloma plano ou NIC 1. Entretanto, esses diag-nósticos são indiretos e nem sempre refletem de forma acurada a presença ou a ausência de HPV . Infecção neoplásica por HPVNas lesões NIC 3 ou cancerosas, o genoma circular do HPV sofre uma quebra e integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossomo do hospedeiro (Fig. 30-1, p. 771). Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E7 (Durst, 1985; Stoler, 1996). Os produtos, as oncoproteínas E6 e E7, interfe-rem com a função e aceleram a degradação de p53 e pRB, pro-teínas importantes de supressão tumoral no hospedeiro (Fig. 30-2, p. 772). Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável à transformação maligna em razão de perda de controle sobre o ciclo celular, proliferação celular e acúmulo de mutações no DNA ao longo do tempo (Doorbar, 2005). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: 37). HPV e gravidezAlgumas modificações e adaptações no organismo materno que ocorrem durante a gravidez facilitam oaparecimento e a exacerbação das manifestações da infecção pelo HPV. Portanto, acredita-se que o diagnósticoclínico do HPV na gestação possa ser facilitado e, frequentemente, observa-se regressão dessas lesões nopuerpério. O status imune temporariamente alterado e o aumento dos níveis de hormônios esteroides, durante agestação, podem ter efeito sobre a replicação do HPV e subsequente progressão ao desenvolvimento de doença. contaminação por via ascendente ou no canal do parto, potencialmente causando a complicação mais temida,porém rara, da infecção pelo HPV, a papilomatose de laringe. Há crescente evidência ligando a infeccão por HPV com complicações na gestação, tais como pré-termo epré-eclâmpsia. Os mecanismos ainda não estão adequadamente esclarecidos. Em um estudo de coorte retrospectivo realizado por McDonnold et al. (2014) foi observado que mulheres quetinham teste de DNA-HPV positivo no primeiro trimestre apresentaram 2 vezes mais risco de ter pré-eclâmpsia noterceiro trimestre da gravidez. Herpes genital (Figuras 62.28 a 62.31)SinonímiaHerpes febril. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o HPV, suas manifestações e tratamentos, incluindo o crescimento das verrugas e abordagens de tratamento, como aplicação de ácido tricloroacético e crioterapia. Esses detalhes são diretamente relacionados à situação do usuário, que busca orientação sobre o que fazer com as verrugas em crescimento.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o HPV, suas manifestações, e opções de tratamento que podem ser úteis para a resposta à pergunta do usuário. No entanto, não aborda diretamente a questão de como lidar com o crescimento persistente das verrugas. Apesar disso, menciona tratamentos que poderiam ajudar.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre verrugas genitais causadas pelo HPV, incluindo diagnósticos e tratamentos recomendados, como a aplicação de ácido tricloroacético e eletrocauterização, que são diretamente pertinentes à condição descrita na pergunta do usuário. Além disso, menciona a progressão das verrugas durante a gravidez, indicando um aumento de incidência e possíveis opções de tratamento, que se relacionam com a preocupação do usuário. Portanto, o contexto é bastante útil para responder à pergunta.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto analisado contém informações diretamente relevantes sobre o HPV e os tratamentos disponíveis para verrugas genitais, incluindo a sua progressão e manejo durante a gestação. Isso é altamente pertinente à situação do usuário, que relata o crescimento das verrugas e está buscando orientações sobre o que fazer.", "nota": 3} ```
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Eu tenho um cisto no ovário que aparece há uns anos. Ele cresce até ficar do tamanho de uma laranja e depois desaparece. Isso sempre ocorre: ele cresce, depois de uns meses desaparece e, em seguida, o mesmo processo se repete. Eu só faço acompanhamento com ultrassonografia. Isso é grave ou pode aumentar a probabilidade de câncer?
Os cistos de ovários, desde que sejam cistos simples, não trazem preocupação. Na sua maioria, são cistos funcionais que podem aparecer e desaparecer e não aumentam o risco de tumor. Seria preocupante se o cisto fosse complexo, sólido ou cístico, ou se houvesse septações. Sugiro manter acompanhamento regular com seu médico ginecologista. Desejo sucesso e melhorias.
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes.
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário.
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura.
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994).
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG.
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica.
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010).
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: Persistindo a indefinição, indicamos a cirurgia para os pacientes considerados de alto risco pela avaliação clínica eultrassonográfica (p. ex., presença de sintomas compressivos; nódulos ≥ 4 cm ou nódulos menores que apresentem aspectosde suspeita maior para malignidade à US). Os demais pacientes poderão ser acompanhados clinicamente, com seguimentoperiódico por meio de US. No caso de nódulos puramente císticos, não está indicada PAAF, exceto quando são muito volumosos ou quando estáprogramada alcoolização. Indicamos cirurgia para os cistos recidivantes e mais volumosos, bem como para aqueles em que hajauma vegetação sólida intracística à US. Seguem-se clinicamente, pela US, cistos menores, aqueles que permaneceram colabadosou que foram tratados com etanol.
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: Persistindo a indefinição, indicamos a cirurgia para os pacientes considerados de alto risco pela avaliação clínica eultrassonográfica (p. ex., presença de sintomas compressivos; nódulos ≥ 4 cm ou nódulos menores que apresentem aspectosde suspeita maior para malignidade à US). Os demais pacientes poderão ser acompanhados clinicamente, com seguimentoperiódico por meio de US. No caso de nódulos puramente císticos, não está indicada PAAF, exceto quando são muito volumosos ou quando estáprogramada alcoolização. Indicamos cirurgia para os cistos recidivantes e mais volumosos, bem como para aqueles em que hajauma vegetação sólida intracística à US. Seguem-se clinicamente, pela US, cistos menores, aqueles que permaneceram colabadosou que foram tratados com etanol. --- passage: ABCFIGURA 35-7 Imagem ultrassonográfica de cisto ovariano. A. A ultras-sonografia transvaginal revela uma massa ovariana complexa. Obser-vam-se componentes císticos e sólidos, assim como um septo espesso intracístico. Esses achados aumentam a suspeita clínica de malignida-de. B. Ultrassonografia transvaginal com Doppler colorido mostrando neovascularização dentro do tumor ovariano. C. Estudo com Doppler transvaginal dos vasos de uma massa ovariana revelando redução da impedância. (Imagens cortesia da Dra. Diane Twicker.)Hoffman_35.indd 862 03/10/13 17:15863Grau histológicoPrincipalmente no estádio inicial da doença, o grau é um im-portante fator prognóstico que afeta o plano de tratamento (Morgan, 2011). Infelizmente, não há um sistema de gradua-ção universalmente aceito para o carcinoma ovariano epitelial. Ao contrário, inúmeros sistemas são usados correntemente para a determinação do grau. A maioria tem como base as ca-racterísticas arquiteturais e/ou o pleomorfismo nuclear, com ou sem critérios histopatológicos adicionais. Em geral, os tu-mores são classificados como grau 1 (bem diferenciados), grau 2 (moderadamente diferenciados) e grau 3 (pouco diferencia-dos) (Pecorelli, 1999).
passage: ■ Tumores ovarianosAs massas ovarianas, geralmente cistos, são comuns na infân-cia. Podem ser encontradas na fase pré-natal durante avalia-ção materna por ultrassonografia, bem como durante a fase pré-puberal e na adolescência. Embora a maioria seja benigna, quase 1% dos tumores malignos nessa faixa etária tem origem ovariana (Breen, 1977, 1981). Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos. Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: Persistindo a indefinição, indicamos a cirurgia para os pacientes considerados de alto risco pela avaliação clínica eultrassonográfica (p. ex., presença de sintomas compressivos; nódulos ≥ 4 cm ou nódulos menores que apresentem aspectosde suspeita maior para malignidade à US). Os demais pacientes poderão ser acompanhados clinicamente, com seguimentoperiódico por meio de US. No caso de nódulos puramente císticos, não está indicada PAAF, exceto quando são muito volumosos ou quando estáprogramada alcoolização. Indicamos cirurgia para os cistos recidivantes e mais volumosos, bem como para aqueles em que hajauma vegetação sólida intracística à US. Seguem-se clinicamente, pela US, cistos menores, aqueles que permaneceram colabadosou que foram tratados com etanol. --- passage: ABCFIGURA 35-7 Imagem ultrassonográfica de cisto ovariano. A. A ultras-sonografia transvaginal revela uma massa ovariana complexa. Obser-vam-se componentes císticos e sólidos, assim como um septo espesso intracístico. Esses achados aumentam a suspeita clínica de malignida-de. B. Ultrassonografia transvaginal com Doppler colorido mostrando neovascularização dentro do tumor ovariano. C. Estudo com Doppler transvaginal dos vasos de uma massa ovariana revelando redução da impedância. (Imagens cortesia da Dra. Diane Twicker.)Hoffman_35.indd 862 03/10/13 17:15863Grau histológicoPrincipalmente no estádio inicial da doença, o grau é um im-portante fator prognóstico que afeta o plano de tratamento (Morgan, 2011). Infelizmente, não há um sistema de gradua-ção universalmente aceito para o carcinoma ovariano epitelial. Ao contrário, inúmeros sistemas são usados correntemente para a determinação do grau. A maioria tem como base as ca-racterísticas arquiteturais e/ou o pleomorfismo nuclear, com ou sem critérios histopatológicos adicionais. Em geral, os tu-mores são classificados como grau 1 (bem diferenciados), grau 2 (moderadamente diferenciados) e grau 3 (pouco diferencia-dos) (Pecorelli, 1999). --- passage: Glândula de Bartholin pode virar câncer? “Estava sentindo muita dor na parte externa da região genital. Fui ao médico e ele me disse que estou com cisto de Bartholin. As glândulas de Bartholin podem virar câncer?” As glândulas de Bartholin são estruturas normais da vulva, produtoras de muco, presentes perto da entrada da vagina. Por isso, não são sinal de câncer. No entanto, existe câncer da glândula de Bartholin, mas é muito raro. As glândulas de Bartholin podem formar cistos, quando o orifício de saída do muco fica obstruído, ou abscessos, quando infeccionam. Quando existe infecção, a dor é intensa e pode haver febre, sendo necessário o uso de antibióticos. Os cistos grandes e os abscessos costumam ser drenados. Os cistos ou os abscessos da glândula de Bartholin não causam câncer na glândula, mas o câncer pode ser confundido com eles. Por isso, por segurança, alguns médicos podem: Fazer a biópsia do cisto nas mulheres com mais de 40 anos. Assim, podem ter certeza de que o problema não é câncer; Optar pela cirurgia para remoção da glândula nas mulheres com mais de 40 anos. Se continuar com dúvida sobre o que está acontecendo no seu caso, ou se tem alguma alteração na região íntima, o ideal é que consulte um ginecologista.
{"justificativa": "O contexto aborda cistos ovarianos, incluindo suas características, acompanhamento e risco de malignidade, que estão diretamente relacionados à pergunta do usuário sobre seu cisto no ovário. Além disso, menciona a vigilância com ultrassonografia, que é uma prática já seguida pelo usuário, tornando a informação ainda mais pertinente para sua situação.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre cistos ovarianos, sua natureza benigna e os métodos de monitoramento, além de possíveis intervenções cirúrgicas. Isso é relevante para a pergunta do usuário, que está preocupada com a gravidade do cisto em questão e a possibilidade de câncer. As partes sobre monitoramento e características dos cistos, especialmente em relação a tamanho e necessidade de cirurgia, ajudam a responder à dúvida do usuário.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto analisa a natureza dos cistos ovarianos, sua prevalência, diagnóstico e manejo, além de discutir o risco de malignidade. Embora aborde o acompanhamento por ultrassonografia e o comportamento de cistos, não fornece informações diretas sobre a possibilidade de câncer em casos semelhantes ao descrito pela pergunta. Essa falta de conexão direta entre a condição mencionada e as informações do documento reduz a relevância.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a natureza dos cistos ovarianos, seu gerenciamento e a possibilidade de malignidade. Há menções a cistos ovarianos simples, seu acompanhamento por ultrassonografia, e quando é indicado tratamento cirúrgico, o que pode ser útil para a preocupação sobre a possibilidade de câncer. No entanto, não aborda especificamente o padrão de crescimento e desaparecimento relatado pelo usuário, reduzindo um pouco a relevância. Portanto, a nota deve ser 2.", "nota": 2}
18,292
Estou grávida, entrando no mês, e nos exames de rotina descobri que meu TSH está alterado. Devo procurar um endocrinologista com urgência?
Olá, tudo bem? Primeiramente, é um prazer conhecer você e é uma grande satisfação tê-la aqui para poder auxiliá-la. Você deve procurar um endocrinologista com urgência, pois a disfunção tireoidiana pode impactar negativamente a gestação. Sugiro que não faça nada por conta própria e busque ajuda de um endocrinologista para que ele possa orientá-la com medicamentos e doses específicas, se necessário, até mesmo por teleconsulta. Espero ter ajudado e fico à disposição. Atenciosamente, Dr. André Mahmoud. Instagram: andremahmoudendocrino. Convidamos você para uma consulta por teleconsulta. Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão "agendar consulta".
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide.
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide. --- passage: . É fundamental também que sejam feitas consultas regulares com o obstetra para que possa ser feito o acompanhamento adequado da gestação e, assim, seja possível identificar precocemente algumas alterações e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível, de forma a manter a saúde da mãe e do bebê.
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide. --- passage: . É fundamental também que sejam feitas consultas regulares com o obstetra para que possa ser feito o acompanhamento adequado da gestação e, assim, seja possível identificar precocemente algumas alterações e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível, de forma a manter a saúde da mãe e do bebê. --- passage: Entretanto, com essa medida, cerca de 30% das gestantes com disfunção tireoidiana detectada na gestaçãodeixariam de ser rastreadas, inclusive mulheres com hipotireoidismo clínico e com risco de piores desfechosperinatais. Portanto, a posição de algumas sociedades de endocrinologia tem sido favorável ao rastreamentouniversal do hipotireoidismo na gestação por meio da dosagem do TSH, apesar de não existir, até o momento,evidência de que essa medida seja custo-efetiva. Estudo prospectivo, randomizado e controlado (Casey & Leveno, 2006) mostrou que o uso de levotiroxina (l-T4) nas fases iniciais da gestação em 1.000 mulheres com ATPO positivo e TSH dentro do valor de normalidadereduziu os índices de prematuridade e abortamento. Do mesmo modo, a administração de levotireoxina na primeira metade da gestação em mulheres comhipotireoidismo subclínico ou hipotireoximemia não melhorou o QI de crianças avaliadas com 5 anos de idade(Casey, 2016).
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide. --- passage: . É fundamental também que sejam feitas consultas regulares com o obstetra para que possa ser feito o acompanhamento adequado da gestação e, assim, seja possível identificar precocemente algumas alterações e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível, de forma a manter a saúde da mãe e do bebê. --- passage: Entretanto, com essa medida, cerca de 30% das gestantes com disfunção tireoidiana detectada na gestaçãodeixariam de ser rastreadas, inclusive mulheres com hipotireoidismo clínico e com risco de piores desfechosperinatais. Portanto, a posição de algumas sociedades de endocrinologia tem sido favorável ao rastreamentouniversal do hipotireoidismo na gestação por meio da dosagem do TSH, apesar de não existir, até o momento,evidência de que essa medida seja custo-efetiva. Estudo prospectivo, randomizado e controlado (Casey & Leveno, 2006) mostrou que o uso de levotiroxina (l-T4) nas fases iniciais da gestação em 1.000 mulheres com ATPO positivo e TSH dentro do valor de normalidadereduziu os índices de prematuridade e abortamento. Do mesmo modo, a administração de levotireoxina na primeira metade da gestação em mulheres comhipotireoidismo subclínico ou hipotireoximemia não melhorou o QI de crianças avaliadas com 5 anos de idade(Casey, 2016). --- passage: 4 L no soro e baixos de TSH. Asanormalidades na função da tireoide resultam do estímulo do receptor TSH pelos altos níveis de hCG (ACOG,2015). Esse hipertireoidismo fisiológico, conhecido como hipertireoidismo gestacional transitório, também pode estarassociado à gravidez gemelar ou molar. Mulheres com hipertireoidismo gestacional transitório são raramentesintomáticas e o tratamento com tioamida não se revelou benéfico. Demais, o hipertireoidismo gestacionaltransitório não está associado a efeitos adversos na gravidez. O tratamento expectante é o adequado,normalizando-se os níveis elevados de T4L em paralelo com a queda do hCG após o 1o trimestre. Por isso nãosão recomendados testes rotineiros de função tireóidea em pacientes com hiperêmese gravídica. Diagnóstico laboratorial e ultrassonográficoA maioria das pacientes com náuseas e vômitos não necessita de avaliação laboratorial. Em casos dehiperêmese gravídica, podem ser requisitados exames laboratoriais para avaliar a gravidade da doença eestabelecer o diagnóstico diferencial. Anormalidades laboratoriais na hiperêmese gravídica incluem: aumento dasenzimas hepáticas (< 300 UI/l), bilirrubina sérica (< 4 mg/dℓ) e amilase e lipase séricas (aumento de até 5 vezes olimite normal). O exame de urina pode revelar aumento da densidade e cetonúria.
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide. --- passage: . É fundamental também que sejam feitas consultas regulares com o obstetra para que possa ser feito o acompanhamento adequado da gestação e, assim, seja possível identificar precocemente algumas alterações e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível, de forma a manter a saúde da mãe e do bebê. --- passage: Entretanto, com essa medida, cerca de 30% das gestantes com disfunção tireoidiana detectada na gestaçãodeixariam de ser rastreadas, inclusive mulheres com hipotireoidismo clínico e com risco de piores desfechosperinatais. Portanto, a posição de algumas sociedades de endocrinologia tem sido favorável ao rastreamentouniversal do hipotireoidismo na gestação por meio da dosagem do TSH, apesar de não existir, até o momento,evidência de que essa medida seja custo-efetiva. Estudo prospectivo, randomizado e controlado (Casey & Leveno, 2006) mostrou que o uso de levotiroxina (l-T4) nas fases iniciais da gestação em 1.000 mulheres com ATPO positivo e TSH dentro do valor de normalidadereduziu os índices de prematuridade e abortamento. Do mesmo modo, a administração de levotireoxina na primeira metade da gestação em mulheres comhipotireoidismo subclínico ou hipotireoximemia não melhorou o QI de crianças avaliadas com 5 anos de idade(Casey, 2016). --- passage: 4 L no soro e baixos de TSH. Asanormalidades na função da tireoide resultam do estímulo do receptor TSH pelos altos níveis de hCG (ACOG,2015). Esse hipertireoidismo fisiológico, conhecido como hipertireoidismo gestacional transitório, também pode estarassociado à gravidez gemelar ou molar. Mulheres com hipertireoidismo gestacional transitório são raramentesintomáticas e o tratamento com tioamida não se revelou benéfico. Demais, o hipertireoidismo gestacionaltransitório não está associado a efeitos adversos na gravidez. O tratamento expectante é o adequado,normalizando-se os níveis elevados de T4L em paralelo com a queda do hCG após o 1o trimestre. Por isso nãosão recomendados testes rotineiros de função tireóidea em pacientes com hiperêmese gravídica. Diagnóstico laboratorial e ultrassonográficoA maioria das pacientes com náuseas e vômitos não necessita de avaliação laboratorial. Em casos dehiperêmese gravídica, podem ser requisitados exames laboratoriais para avaliar a gravidade da doença eestabelecer o diagnóstico diferencial. Anormalidades laboratoriais na hiperêmese gravídica incluem: aumento dasenzimas hepáticas (< 300 UI/l), bilirrubina sérica (< 4 mg/dℓ) e amilase e lipase séricas (aumento de até 5 vezes olimite normal). O exame de urina pode revelar aumento da densidade e cetonúria. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide. --- passage: . É fundamental também que sejam feitas consultas regulares com o obstetra para que possa ser feito o acompanhamento adequado da gestação e, assim, seja possível identificar precocemente algumas alterações e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível, de forma a manter a saúde da mãe e do bebê. --- passage: Entretanto, com essa medida, cerca de 30% das gestantes com disfunção tireoidiana detectada na gestaçãodeixariam de ser rastreadas, inclusive mulheres com hipotireoidismo clínico e com risco de piores desfechosperinatais. Portanto, a posição de algumas sociedades de endocrinologia tem sido favorável ao rastreamentouniversal do hipotireoidismo na gestação por meio da dosagem do TSH, apesar de não existir, até o momento,evidência de que essa medida seja custo-efetiva. Estudo prospectivo, randomizado e controlado (Casey & Leveno, 2006) mostrou que o uso de levotiroxina (l-T4) nas fases iniciais da gestação em 1.000 mulheres com ATPO positivo e TSH dentro do valor de normalidadereduziu os índices de prematuridade e abortamento. Do mesmo modo, a administração de levotireoxina na primeira metade da gestação em mulheres comhipotireoidismo subclínico ou hipotireoximemia não melhorou o QI de crianças avaliadas com 5 anos de idade(Casey, 2016). --- passage: 4 L no soro e baixos de TSH. Asanormalidades na função da tireoide resultam do estímulo do receptor TSH pelos altos níveis de hCG (ACOG,2015). Esse hipertireoidismo fisiológico, conhecido como hipertireoidismo gestacional transitório, também pode estarassociado à gravidez gemelar ou molar. Mulheres com hipertireoidismo gestacional transitório são raramentesintomáticas e o tratamento com tioamida não se revelou benéfico. Demais, o hipertireoidismo gestacionaltransitório não está associado a efeitos adversos na gravidez. O tratamento expectante é o adequado,normalizando-se os níveis elevados de T4L em paralelo com a queda do hCG após o 1o trimestre. Por isso nãosão recomendados testes rotineiros de função tireóidea em pacientes com hiperêmese gravídica. Diagnóstico laboratorial e ultrassonográficoA maioria das pacientes com náuseas e vômitos não necessita de avaliação laboratorial. Em casos dehiperêmese gravídica, podem ser requisitados exames laboratoriais para avaliar a gravidade da doença eestabelecer o diagnóstico diferencial. Anormalidades laboratoriais na hiperêmese gravídica incluem: aumento dasenzimas hepáticas (< 300 UI/l), bilirrubina sérica (< 4 mg/dℓ) e amilase e lipase séricas (aumento de até 5 vezes olimite normal). O exame de urina pode revelar aumento da densidade e cetonúria. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 22. Após terapia com radioiodo, a mulher deve aguardar pelo me-nos seis meses para engravidar (A,3). 23. Os antitireoidianos não são recomendados na fase tireotóxica da tireoidite pós-parto (A,1). 24. Não há evidências su/f_i cientes para recomendar ou não a tria-gem universal de TSH na gravidez. 25. Todas as gestantes devem ser triadas na consulta inicial quan-to à história de disfunção tireoidiana e de tratamentos para doenças da tireoide (A,1). 26. Recomenda-se a dosagem de TSH para gestantes com (A,2): - História de hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou sinais e sintomas de disfunção tireoidiana. - Positividade para anticorpos antitireoidianos ou bócio. - História de radiação de cabeça e pescoço ou cirurgia de tireoide. - Idade superior a 30 anos. - Diabetes tipo I ou outra doença autoimune. - História de perda gestacional, parto pré-termo ou infertilidade. - Mais de duas gestações anteriores. - História familiar de autoimunidade ou disfunção tireoidiana. - Obesidade mórbida. 14Doenças da tireoide na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº49 | 2018 - Residência em área com de/f_i ciência de iodo.
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide. --- passage: . É fundamental também que sejam feitas consultas regulares com o obstetra para que possa ser feito o acompanhamento adequado da gestação e, assim, seja possível identificar precocemente algumas alterações e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível, de forma a manter a saúde da mãe e do bebê. --- passage: Entretanto, com essa medida, cerca de 30% das gestantes com disfunção tireoidiana detectada na gestaçãodeixariam de ser rastreadas, inclusive mulheres com hipotireoidismo clínico e com risco de piores desfechosperinatais. Portanto, a posição de algumas sociedades de endocrinologia tem sido favorável ao rastreamentouniversal do hipotireoidismo na gestação por meio da dosagem do TSH, apesar de não existir, até o momento,evidência de que essa medida seja custo-efetiva. Estudo prospectivo, randomizado e controlado (Casey & Leveno, 2006) mostrou que o uso de levotiroxina (l-T4) nas fases iniciais da gestação em 1.000 mulheres com ATPO positivo e TSH dentro do valor de normalidadereduziu os índices de prematuridade e abortamento. Do mesmo modo, a administração de levotireoxina na primeira metade da gestação em mulheres comhipotireoidismo subclínico ou hipotireoximemia não melhorou o QI de crianças avaliadas com 5 anos de idade(Casey, 2016). --- passage: 4 L no soro e baixos de TSH. Asanormalidades na função da tireoide resultam do estímulo do receptor TSH pelos altos níveis de hCG (ACOG,2015). Esse hipertireoidismo fisiológico, conhecido como hipertireoidismo gestacional transitório, também pode estarassociado à gravidez gemelar ou molar. Mulheres com hipertireoidismo gestacional transitório são raramentesintomáticas e o tratamento com tioamida não se revelou benéfico. Demais, o hipertireoidismo gestacionaltransitório não está associado a efeitos adversos na gravidez. O tratamento expectante é o adequado,normalizando-se os níveis elevados de T4L em paralelo com a queda do hCG após o 1o trimestre. Por isso nãosão recomendados testes rotineiros de função tireóidea em pacientes com hiperêmese gravídica. Diagnóstico laboratorial e ultrassonográficoA maioria das pacientes com náuseas e vômitos não necessita de avaliação laboratorial. Em casos dehiperêmese gravídica, podem ser requisitados exames laboratoriais para avaliar a gravidade da doença eestabelecer o diagnóstico diferencial. Anormalidades laboratoriais na hiperêmese gravídica incluem: aumento dasenzimas hepáticas (< 300 UI/l), bilirrubina sérica (< 4 mg/dℓ) e amilase e lipase séricas (aumento de até 5 vezes olimite normal). O exame de urina pode revelar aumento da densidade e cetonúria. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 22. Após terapia com radioiodo, a mulher deve aguardar pelo me-nos seis meses para engravidar (A,3). 23. Os antitireoidianos não são recomendados na fase tireotóxica da tireoidite pós-parto (A,1). 24. Não há evidências su/f_i cientes para recomendar ou não a tria-gem universal de TSH na gravidez. 25. Todas as gestantes devem ser triadas na consulta inicial quan-to à história de disfunção tireoidiana e de tratamentos para doenças da tireoide (A,1). 26. Recomenda-se a dosagem de TSH para gestantes com (A,2): - História de hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou sinais e sintomas de disfunção tireoidiana. - Positividade para anticorpos antitireoidianos ou bócio. - História de radiação de cabeça e pescoço ou cirurgia de tireoide. - Idade superior a 30 anos. - Diabetes tipo I ou outra doença autoimune. - História de perda gestacional, parto pré-termo ou infertilidade. - Mais de duas gestações anteriores. - História familiar de autoimunidade ou disfunção tireoidiana. - Obesidade mórbida. 14Doenças da tireoide na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº49 | 2018 - Residência em área com de/f_i ciência de iodo. --- passage: . Após fazer uma cirurgia para retirar uma parte da tireoide, também podem surgir alterações na menstruação. Logo depois da cirurgia, ainda no hospital, pode ocorrer um sangramento forte mesmo que a mulher esteja tomando a pílula de uso contínuo normalmente. Esse sangramento pode durar 2 ou 3 dias, e depois de 2 a 3 semanas pode haver uma nova menstruação, que pode chegar de surpresa, e isso indica que a metade da tireoide que permaneceu ainda está se adaptando à nova realidade, e ainda precisa de se ajustar em relação à quantidade de hormônios que precisa produzir. Quando ir ao médico Deve-se marcar uma consulta com um ginecologista, se a mulher apresentar as seguintes alterações: Tiver mais de 12 anos e ainda não tiver menstruado; Ficar mais de 90 dias sem menstruação, e se não estiver tomando a pílula de uso contínuo, nem estiver grávida; Sofrer um aumento das cólicas menstruais, que impedem de trabalhar ou estudar; Surgir sangramento por mais de 2 dias, totalmente fora do período menstrual; A menstruação ficar mais abundante que o habitual; A menstruação durar mais de 8 dias. O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide. --- passage: . É fundamental também que sejam feitas consultas regulares com o obstetra para que possa ser feito o acompanhamento adequado da gestação e, assim, seja possível identificar precocemente algumas alterações e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível, de forma a manter a saúde da mãe e do bebê. --- passage: Entretanto, com essa medida, cerca de 30% das gestantes com disfunção tireoidiana detectada na gestaçãodeixariam de ser rastreadas, inclusive mulheres com hipotireoidismo clínico e com risco de piores desfechosperinatais. Portanto, a posição de algumas sociedades de endocrinologia tem sido favorável ao rastreamentouniversal do hipotireoidismo na gestação por meio da dosagem do TSH, apesar de não existir, até o momento,evidência de que essa medida seja custo-efetiva. Estudo prospectivo, randomizado e controlado (Casey & Leveno, 2006) mostrou que o uso de levotiroxina (l-T4) nas fases iniciais da gestação em 1.000 mulheres com ATPO positivo e TSH dentro do valor de normalidadereduziu os índices de prematuridade e abortamento. Do mesmo modo, a administração de levotireoxina na primeira metade da gestação em mulheres comhipotireoidismo subclínico ou hipotireoximemia não melhorou o QI de crianças avaliadas com 5 anos de idade(Casey, 2016). --- passage: 4 L no soro e baixos de TSH. Asanormalidades na função da tireoide resultam do estímulo do receptor TSH pelos altos níveis de hCG (ACOG,2015). Esse hipertireoidismo fisiológico, conhecido como hipertireoidismo gestacional transitório, também pode estarassociado à gravidez gemelar ou molar. Mulheres com hipertireoidismo gestacional transitório são raramentesintomáticas e o tratamento com tioamida não se revelou benéfico. Demais, o hipertireoidismo gestacionaltransitório não está associado a efeitos adversos na gravidez. O tratamento expectante é o adequado,normalizando-se os níveis elevados de T4L em paralelo com a queda do hCG após o 1o trimestre. Por isso nãosão recomendados testes rotineiros de função tireóidea em pacientes com hiperêmese gravídica. Diagnóstico laboratorial e ultrassonográficoA maioria das pacientes com náuseas e vômitos não necessita de avaliação laboratorial. Em casos dehiperêmese gravídica, podem ser requisitados exames laboratoriais para avaliar a gravidade da doença eestabelecer o diagnóstico diferencial. Anormalidades laboratoriais na hiperêmese gravídica incluem: aumento dasenzimas hepáticas (< 300 UI/l), bilirrubina sérica (< 4 mg/dℓ) e amilase e lipase séricas (aumento de até 5 vezes olimite normal). O exame de urina pode revelar aumento da densidade e cetonúria. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 22. Após terapia com radioiodo, a mulher deve aguardar pelo me-nos seis meses para engravidar (A,3). 23. Os antitireoidianos não são recomendados na fase tireotóxica da tireoidite pós-parto (A,1). 24. Não há evidências su/f_i cientes para recomendar ou não a tria-gem universal de TSH na gravidez. 25. Todas as gestantes devem ser triadas na consulta inicial quan-to à história de disfunção tireoidiana e de tratamentos para doenças da tireoide (A,1). 26. Recomenda-se a dosagem de TSH para gestantes com (A,2): - História de hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou sinais e sintomas de disfunção tireoidiana. - Positividade para anticorpos antitireoidianos ou bócio. - História de radiação de cabeça e pescoço ou cirurgia de tireoide. - Idade superior a 30 anos. - Diabetes tipo I ou outra doença autoimune. - História de perda gestacional, parto pré-termo ou infertilidade. - Mais de duas gestações anteriores. - História familiar de autoimunidade ou disfunção tireoidiana. - Obesidade mórbida. 14Doenças da tireoide na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº49 | 2018 - Residência em área com de/f_i ciência de iodo. --- passage: . Após fazer uma cirurgia para retirar uma parte da tireoide, também podem surgir alterações na menstruação. Logo depois da cirurgia, ainda no hospital, pode ocorrer um sangramento forte mesmo que a mulher esteja tomando a pílula de uso contínuo normalmente. Esse sangramento pode durar 2 ou 3 dias, e depois de 2 a 3 semanas pode haver uma nova menstruação, que pode chegar de surpresa, e isso indica que a metade da tireoide que permaneceu ainda está se adaptando à nova realidade, e ainda precisa de se ajustar em relação à quantidade de hormônios que precisa produzir. Quando ir ao médico Deve-se marcar uma consulta com um ginecologista, se a mulher apresentar as seguintes alterações: Tiver mais de 12 anos e ainda não tiver menstruado; Ficar mais de 90 dias sem menstruação, e se não estiver tomando a pílula de uso contínuo, nem estiver grávida; Sofrer um aumento das cólicas menstruais, que impedem de trabalhar ou estudar; Surgir sangramento por mais de 2 dias, totalmente fora do período menstrual; A menstruação ficar mais abundante que o habitual; A menstruação durar mais de 8 dias. O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide. --- passage: . É fundamental também que sejam feitas consultas regulares com o obstetra para que possa ser feito o acompanhamento adequado da gestação e, assim, seja possível identificar precocemente algumas alterações e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível, de forma a manter a saúde da mãe e do bebê. --- passage: Entretanto, com essa medida, cerca de 30% das gestantes com disfunção tireoidiana detectada na gestaçãodeixariam de ser rastreadas, inclusive mulheres com hipotireoidismo clínico e com risco de piores desfechosperinatais. Portanto, a posição de algumas sociedades de endocrinologia tem sido favorável ao rastreamentouniversal do hipotireoidismo na gestação por meio da dosagem do TSH, apesar de não existir, até o momento,evidência de que essa medida seja custo-efetiva. Estudo prospectivo, randomizado e controlado (Casey & Leveno, 2006) mostrou que o uso de levotiroxina (l-T4) nas fases iniciais da gestação em 1.000 mulheres com ATPO positivo e TSH dentro do valor de normalidadereduziu os índices de prematuridade e abortamento. Do mesmo modo, a administração de levotireoxina na primeira metade da gestação em mulheres comhipotireoidismo subclínico ou hipotireoximemia não melhorou o QI de crianças avaliadas com 5 anos de idade(Casey, 2016). --- passage: 4 L no soro e baixos de TSH. Asanormalidades na função da tireoide resultam do estímulo do receptor TSH pelos altos níveis de hCG (ACOG,2015). Esse hipertireoidismo fisiológico, conhecido como hipertireoidismo gestacional transitório, também pode estarassociado à gravidez gemelar ou molar. Mulheres com hipertireoidismo gestacional transitório são raramentesintomáticas e o tratamento com tioamida não se revelou benéfico. Demais, o hipertireoidismo gestacionaltransitório não está associado a efeitos adversos na gravidez. O tratamento expectante é o adequado,normalizando-se os níveis elevados de T4L em paralelo com a queda do hCG após o 1o trimestre. Por isso nãosão recomendados testes rotineiros de função tireóidea em pacientes com hiperêmese gravídica. Diagnóstico laboratorial e ultrassonográficoA maioria das pacientes com náuseas e vômitos não necessita de avaliação laboratorial. Em casos dehiperêmese gravídica, podem ser requisitados exames laboratoriais para avaliar a gravidade da doença eestabelecer o diagnóstico diferencial. Anormalidades laboratoriais na hiperêmese gravídica incluem: aumento dasenzimas hepáticas (< 300 UI/l), bilirrubina sérica (< 4 mg/dℓ) e amilase e lipase séricas (aumento de até 5 vezes olimite normal). O exame de urina pode revelar aumento da densidade e cetonúria. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 22. Após terapia com radioiodo, a mulher deve aguardar pelo me-nos seis meses para engravidar (A,3). 23. Os antitireoidianos não são recomendados na fase tireotóxica da tireoidite pós-parto (A,1). 24. Não há evidências su/f_i cientes para recomendar ou não a tria-gem universal de TSH na gravidez. 25. Todas as gestantes devem ser triadas na consulta inicial quan-to à história de disfunção tireoidiana e de tratamentos para doenças da tireoide (A,1). 26. Recomenda-se a dosagem de TSH para gestantes com (A,2): - História de hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou sinais e sintomas de disfunção tireoidiana. - Positividade para anticorpos antitireoidianos ou bócio. - História de radiação de cabeça e pescoço ou cirurgia de tireoide. - Idade superior a 30 anos. - Diabetes tipo I ou outra doença autoimune. - História de perda gestacional, parto pré-termo ou infertilidade. - Mais de duas gestações anteriores. - História familiar de autoimunidade ou disfunção tireoidiana. - Obesidade mórbida. 14Doenças da tireoide na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº49 | 2018 - Residência em área com de/f_i ciência de iodo. --- passage: . Após fazer uma cirurgia para retirar uma parte da tireoide, também podem surgir alterações na menstruação. Logo depois da cirurgia, ainda no hospital, pode ocorrer um sangramento forte mesmo que a mulher esteja tomando a pílula de uso contínuo normalmente. Esse sangramento pode durar 2 ou 3 dias, e depois de 2 a 3 semanas pode haver uma nova menstruação, que pode chegar de surpresa, e isso indica que a metade da tireoide que permaneceu ainda está se adaptando à nova realidade, e ainda precisa de se ajustar em relação à quantidade de hormônios que precisa produzir. Quando ir ao médico Deve-se marcar uma consulta com um ginecologista, se a mulher apresentar as seguintes alterações: Tiver mais de 12 anos e ainda não tiver menstruado; Ficar mais de 90 dias sem menstruação, e se não estiver tomando a pílula de uso contínuo, nem estiver grávida; Sofrer um aumento das cólicas menstruais, que impedem de trabalhar ou estudar; Surgir sangramento por mais de 2 dias, totalmente fora do período menstrual; A menstruação ficar mais abundante que o habitual; A menstruação durar mais de 8 dias. O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Além disso, se a tontura surgir de repente ou for grave, deve-se procurar o hospital ou o pronto socorro mais próximo imediatamente, para que o obstetra possa identificar a causa e iniciar o tratamento mais adequado.
passage: . O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada. Conheça os exames que avaliam a tireoide. --- passage: . É fundamental também que sejam feitas consultas regulares com o obstetra para que possa ser feito o acompanhamento adequado da gestação e, assim, seja possível identificar precocemente algumas alterações e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível, de forma a manter a saúde da mãe e do bebê. --- passage: Entretanto, com essa medida, cerca de 30% das gestantes com disfunção tireoidiana detectada na gestaçãodeixariam de ser rastreadas, inclusive mulheres com hipotireoidismo clínico e com risco de piores desfechosperinatais. Portanto, a posição de algumas sociedades de endocrinologia tem sido favorável ao rastreamentouniversal do hipotireoidismo na gestação por meio da dosagem do TSH, apesar de não existir, até o momento,evidência de que essa medida seja custo-efetiva. Estudo prospectivo, randomizado e controlado (Casey & Leveno, 2006) mostrou que o uso de levotiroxina (l-T4) nas fases iniciais da gestação em 1.000 mulheres com ATPO positivo e TSH dentro do valor de normalidadereduziu os índices de prematuridade e abortamento. Do mesmo modo, a administração de levotireoxina na primeira metade da gestação em mulheres comhipotireoidismo subclínico ou hipotireoximemia não melhorou o QI de crianças avaliadas com 5 anos de idade(Casey, 2016). --- passage: 4 L no soro e baixos de TSH. Asanormalidades na função da tireoide resultam do estímulo do receptor TSH pelos altos níveis de hCG (ACOG,2015). Esse hipertireoidismo fisiológico, conhecido como hipertireoidismo gestacional transitório, também pode estarassociado à gravidez gemelar ou molar. Mulheres com hipertireoidismo gestacional transitório são raramentesintomáticas e o tratamento com tioamida não se revelou benéfico. Demais, o hipertireoidismo gestacionaltransitório não está associado a efeitos adversos na gravidez. O tratamento expectante é o adequado,normalizando-se os níveis elevados de T4L em paralelo com a queda do hCG após o 1o trimestre. Por isso nãosão recomendados testes rotineiros de função tireóidea em pacientes com hiperêmese gravídica. Diagnóstico laboratorial e ultrassonográficoA maioria das pacientes com náuseas e vômitos não necessita de avaliação laboratorial. Em casos dehiperêmese gravídica, podem ser requisitados exames laboratoriais para avaliar a gravidade da doença eestabelecer o diagnóstico diferencial. Anormalidades laboratoriais na hiperêmese gravídica incluem: aumento dasenzimas hepáticas (< 300 UI/l), bilirrubina sérica (< 4 mg/dℓ) e amilase e lipase séricas (aumento de até 5 vezes olimite normal). O exame de urina pode revelar aumento da densidade e cetonúria. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 22. Após terapia com radioiodo, a mulher deve aguardar pelo me-nos seis meses para engravidar (A,3). 23. Os antitireoidianos não são recomendados na fase tireotóxica da tireoidite pós-parto (A,1). 24. Não há evidências su/f_i cientes para recomendar ou não a tria-gem universal de TSH na gravidez. 25. Todas as gestantes devem ser triadas na consulta inicial quan-to à história de disfunção tireoidiana e de tratamentos para doenças da tireoide (A,1). 26. Recomenda-se a dosagem de TSH para gestantes com (A,2): - História de hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou sinais e sintomas de disfunção tireoidiana. - Positividade para anticorpos antitireoidianos ou bócio. - História de radiação de cabeça e pescoço ou cirurgia de tireoide. - Idade superior a 30 anos. - Diabetes tipo I ou outra doença autoimune. - História de perda gestacional, parto pré-termo ou infertilidade. - Mais de duas gestações anteriores. - História familiar de autoimunidade ou disfunção tireoidiana. - Obesidade mórbida. 14Doenças da tireoide na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº49 | 2018 - Residência em área com de/f_i ciência de iodo. --- passage: . Após fazer uma cirurgia para retirar uma parte da tireoide, também podem surgir alterações na menstruação. Logo depois da cirurgia, ainda no hospital, pode ocorrer um sangramento forte mesmo que a mulher esteja tomando a pílula de uso contínuo normalmente. Esse sangramento pode durar 2 ou 3 dias, e depois de 2 a 3 semanas pode haver uma nova menstruação, que pode chegar de surpresa, e isso indica que a metade da tireoide que permaneceu ainda está se adaptando à nova realidade, e ainda precisa de se ajustar em relação à quantidade de hormônios que precisa produzir. Quando ir ao médico Deve-se marcar uma consulta com um ginecologista, se a mulher apresentar as seguintes alterações: Tiver mais de 12 anos e ainda não tiver menstruado; Ficar mais de 90 dias sem menstruação, e se não estiver tomando a pílula de uso contínuo, nem estiver grávida; Sofrer um aumento das cólicas menstruais, que impedem de trabalhar ou estudar; Surgir sangramento por mais de 2 dias, totalmente fora do período menstrual; A menstruação ficar mais abundante que o habitual; A menstruação durar mais de 8 dias. O médico poderá solicitar exames TSH, T3 e T4, para avaliar os hormônios tireoidianos, de forma a poder verificar se há necessidade de tomar medicamentos para regular a tireoide, porque assim a menstruação ficará normalizada --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Além disso, se a tontura surgir de repente ou for grave, deve-se procurar o hospital ou o pronto socorro mais próximo imediatamente, para que o obstetra possa identificar a causa e iniciar o tratamento mais adequado. --- passage: Esse aumento está associado à etiologia do hipotireoidismo, sendo maior nas pacientes pós-ablação (cirúrgica ouhipotireoidismo foi diagnosticado durante a gestação, recomenda-se iniciar a terapêutica com l-T4 o maisrapidamente possível com doses de 100 a 150 μg/dia ou 2 μg/kg de peso atual/dia. A titulação da dose deve serrealizada em períodos de 30 a 40 dias até se alcançarem valores de TSH entre 0,1 e 2,5 mUI/ℓ no primeirotrimestre e de 0,2 a 3 mUI/ℓ no segundo e terceiro trimestres. Após estabilização, medir o TSH a cada 6 a 8semanas e no pós-parto. Não existe até o momento consenso sobre a recomendação ou não de início deterapêutica com l-T4 em gestantes com hipotireoidismo subclínico, entretanto, a maioria dos autores concordamque estudos retrospectivos demonstrando eficácia nos desfechos perinatais e o baixo risco de efeitos adversosjustificam a indicação do uso de l-T4 em doses menores (1,2 μg/kg) que as indicadas naquelas comhipotireoidismo franco. Apesar de também não existir consenso, a indicação de l-T4 para gestantes comhipotiroxinemia isolada (TSH normal e T4 livre baixo) deve ser considerada, principalmente no primeiro trimestre. Mulheres eutireóideas com anti-TPO positivo devem ser rastreadas durante e após a gestação por causa do riscoelevado de desenvolverem hipotireoidismo.
{ "justificativa": "O contexto apresenta informações sobre a avaliação dos hormônios tireoidianos, a importância de monitorar a tireoide durante a gestação e o impacto do hipotireoidismo nas gestantes. Embora esse contexto não mencione diretamente a urgência em procurar um endocrinologista, fornece informações relevantes sobre a necessidade de monitoramento e tratamento da disfunção tireoidiana na gravidez, o que pode indicar que a busca por um especialista é importante, porém não é uma urgência clara.", "nota": 2 }
{"justificativa": "O contexto analisa a importância do controle dos hormônios tireoidianos durante a gestação e menciona a necessidade de consultas regulares com o obstetra, o que destaca a relevância de procurar um endocrinologista em caso de alteração do TSH. Portanto, as informações ajudariam a formular uma resposta adequada sobre a urgência da consulta.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a importância de monitorar a função tireoidiana durante a gestação e a necessidade de tratamento em caso de alterações nos níveis de TSH. Isso é diretamente aplicável à situação da usuária, que está grávida e com TSH alterado, o que justifica a procura por um endocrinologista. Além disso, menciona a relação entre disfunção tireoidiana e saúde materno-fetal, o que reforça a urgência na busca de avaliação médica.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a importância de monitorar e tratar a disfunção tireoidiana durante a gestação. Ele menciona exames de TSH e a relação com a saúde da mãe e do bebê, que é crucial para a pergunta do usuário sobre buscar um endocrinologista. As informações também abordam a triagem de disfunções tireoidianas em gestantes, indicando que a consulta com um especialista pode ser necessária.", "nota": 3}
1,604
Toda vez que volto a tomar o anticoncepcional Selene, tenho náuseas e diarreia. Qual é o método contraceptivo mais indicado para esse caso?
Provavelmente, você se adaptará melhor a métodos que não precisem passar pelo metabolismo dos anticoncepcionais orais. Boas opções são o anel vaginal, o adesivo, a injeção, o implante e o DIU. Para definir qual é o melhor para você entre eles, é importante que você seja avaliada por um ginecologista.
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias --- passage: . É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista. O Selene evita a gravidez? Apesar do Selene ser um anticoncepcional oral, não deve ser usado exclusivamente para prevenir a gravidez, sendo indicado apenas para o tratamento dos sintomas de alterações dos hormônios andrógenos em mulheres. No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias --- passage: . É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista. O Selene evita a gravidez? Apesar do Selene ser um anticoncepcional oral, não deve ser usado exclusivamente para prevenir a gravidez, sendo indicado apenas para o tratamento dos sintomas de alterações dos hormônios andrógenos em mulheres. No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela --- passage: . Nas 2ª ou 3ª semanas, o risco de gravidez é menor se a mulher tiver tomado corretamente nas semanas anteriores. Se ocorrer o esquecimento de mais do que 1 comprimido da mesma cartela, é recomendado consultar o ginecologista. O tempo de tratamento com Selene deve ser orientado pelo ginecologista, de acordo com a condição a ser tratada, mas geralmente varia de 3 a 12 meses. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns do anticoncepcional Selene são dor de cabeça, dor abdominal, náuseas, diarreia, aumento de peso, dor ou aumento da sensibilidade nas mamas, alterações de humor, depressão ou alterações no apetite sexual. Embora sejam raros, outros efeitos colaterais que podem surgir são intolerância ao uso de lentes de contato, corrimento vaginal ou tromboembolismo. O Selene engorda? Um efeito colateral comum do tratamento com Selene é o aumento do peso corporal ou inchaço do corpo devido a retenção de líquidos, o que leva também ao aumento do peso. No entanto, esse efeito varia de mulher para mulher, existindo até casos em que acontece uma diminuição do peso corporal. Quem não deve usar O Selene não deve ser usado por pessoas com histórico atual ou anterior de trombose ou embolia pulmonar, ataque cardíaco, derrame cerebral ou angina pectoris que causa dor intensa no peito
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias --- passage: . É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista. O Selene evita a gravidez? Apesar do Selene ser um anticoncepcional oral, não deve ser usado exclusivamente para prevenir a gravidez, sendo indicado apenas para o tratamento dos sintomas de alterações dos hormônios andrógenos em mulheres. No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela --- passage: . Nas 2ª ou 3ª semanas, o risco de gravidez é menor se a mulher tiver tomado corretamente nas semanas anteriores. Se ocorrer o esquecimento de mais do que 1 comprimido da mesma cartela, é recomendado consultar o ginecologista. O tempo de tratamento com Selene deve ser orientado pelo ginecologista, de acordo com a condição a ser tratada, mas geralmente varia de 3 a 12 meses. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns do anticoncepcional Selene são dor de cabeça, dor abdominal, náuseas, diarreia, aumento de peso, dor ou aumento da sensibilidade nas mamas, alterações de humor, depressão ou alterações no apetite sexual. Embora sejam raros, outros efeitos colaterais que podem surgir são intolerância ao uso de lentes de contato, corrimento vaginal ou tromboembolismo. O Selene engorda? Um efeito colateral comum do tratamento com Selene é o aumento do peso corporal ou inchaço do corpo devido a retenção de líquidos, o que leva também ao aumento do peso. No entanto, esse efeito varia de mulher para mulher, existindo até casos em que acontece uma diminuição do peso corporal. Quem não deve usar O Selene não deve ser usado por pessoas com histórico atual ou anterior de trombose ou embolia pulmonar, ataque cardíaco, derrame cerebral ou angina pectoris que causa dor intensa no peito --- passage: . Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias. O que fazer se esquecer de tomar Selene Quando o esquecimento é inferior a 12 horas do horário habitual, deve-se tomar o comprimido esquecido e ingerir o próximo comprimido no horário correto. Neste caso, o efeito contraceptivo da pílula será mantido. Já quando o esquecimento é superior a 12 horas do horário habitual, deve-se consultar a seguinte tabela: Semana de esquecimento O que fazer? Usar outro método contraceptivo? 1ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Sim, usar preservativo ou outro método de barreira nos 7 dias após o esquecimento 2ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Não é necessário utilizar outro método contraceptivo, se na 1ª semana tiver tomado nos horários corretos e sem esquecimento
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias --- passage: . É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista. O Selene evita a gravidez? Apesar do Selene ser um anticoncepcional oral, não deve ser usado exclusivamente para prevenir a gravidez, sendo indicado apenas para o tratamento dos sintomas de alterações dos hormônios andrógenos em mulheres. No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela --- passage: . Nas 2ª ou 3ª semanas, o risco de gravidez é menor se a mulher tiver tomado corretamente nas semanas anteriores. Se ocorrer o esquecimento de mais do que 1 comprimido da mesma cartela, é recomendado consultar o ginecologista. O tempo de tratamento com Selene deve ser orientado pelo ginecologista, de acordo com a condição a ser tratada, mas geralmente varia de 3 a 12 meses. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns do anticoncepcional Selene são dor de cabeça, dor abdominal, náuseas, diarreia, aumento de peso, dor ou aumento da sensibilidade nas mamas, alterações de humor, depressão ou alterações no apetite sexual. Embora sejam raros, outros efeitos colaterais que podem surgir são intolerância ao uso de lentes de contato, corrimento vaginal ou tromboembolismo. O Selene engorda? Um efeito colateral comum do tratamento com Selene é o aumento do peso corporal ou inchaço do corpo devido a retenção de líquidos, o que leva também ao aumento do peso. No entanto, esse efeito varia de mulher para mulher, existindo até casos em que acontece uma diminuição do peso corporal. Quem não deve usar O Selene não deve ser usado por pessoas com histórico atual ou anterior de trombose ou embolia pulmonar, ataque cardíaco, derrame cerebral ou angina pectoris que causa dor intensa no peito --- passage: . Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias. O que fazer se esquecer de tomar Selene Quando o esquecimento é inferior a 12 horas do horário habitual, deve-se tomar o comprimido esquecido e ingerir o próximo comprimido no horário correto. Neste caso, o efeito contraceptivo da pílula será mantido. Já quando o esquecimento é superior a 12 horas do horário habitual, deve-se consultar a seguinte tabela: Semana de esquecimento O que fazer? Usar outro método contraceptivo? 1ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Sim, usar preservativo ou outro método de barreira nos 7 dias após o esquecimento 2ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Não é necessário utilizar outro método contraceptivo, se na 1ª semana tiver tomado nos horários corretos e sem esquecimento --- passage: . O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas. Para que serve O anticoncepcional Selene é indicado para o tratamento de: Acne seborreica ou pápulo-pustulosa, que consiste na presença de elevações na pele que contém pus, arredondadas, endurecidas e avermelhadas; Acne nódulo cística, com formação de nódulos internos sob a pele, no rosto, costas e tórax; Hirsutismo leve, caracterizada presença de pelos em regiões no corpo que normalmente não possuem pelos, como rosto, peito, barriga e na parte interna da coxa; Síndrome dos ovários policísticos, que pode levar ao surgimento de sintomas como menstruação irregular ou dificuldade para engravidar. O Selene normalmente é indicado para alterações nos níveis de hormônios andrógenos circulantes no sangue, pois ajuda a regular os níveis hormonais, reduzindo a oleosidade da pele, os pelos no corpo ou cistos no ovários. É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias --- passage: . É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista. O Selene evita a gravidez? Apesar do Selene ser um anticoncepcional oral, não deve ser usado exclusivamente para prevenir a gravidez, sendo indicado apenas para o tratamento dos sintomas de alterações dos hormônios andrógenos em mulheres. No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela --- passage: . Nas 2ª ou 3ª semanas, o risco de gravidez é menor se a mulher tiver tomado corretamente nas semanas anteriores. Se ocorrer o esquecimento de mais do que 1 comprimido da mesma cartela, é recomendado consultar o ginecologista. O tempo de tratamento com Selene deve ser orientado pelo ginecologista, de acordo com a condição a ser tratada, mas geralmente varia de 3 a 12 meses. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns do anticoncepcional Selene são dor de cabeça, dor abdominal, náuseas, diarreia, aumento de peso, dor ou aumento da sensibilidade nas mamas, alterações de humor, depressão ou alterações no apetite sexual. Embora sejam raros, outros efeitos colaterais que podem surgir são intolerância ao uso de lentes de contato, corrimento vaginal ou tromboembolismo. O Selene engorda? Um efeito colateral comum do tratamento com Selene é o aumento do peso corporal ou inchaço do corpo devido a retenção de líquidos, o que leva também ao aumento do peso. No entanto, esse efeito varia de mulher para mulher, existindo até casos em que acontece uma diminuição do peso corporal. Quem não deve usar O Selene não deve ser usado por pessoas com histórico atual ou anterior de trombose ou embolia pulmonar, ataque cardíaco, derrame cerebral ou angina pectoris que causa dor intensa no peito --- passage: . Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias. O que fazer se esquecer de tomar Selene Quando o esquecimento é inferior a 12 horas do horário habitual, deve-se tomar o comprimido esquecido e ingerir o próximo comprimido no horário correto. Neste caso, o efeito contraceptivo da pílula será mantido. Já quando o esquecimento é superior a 12 horas do horário habitual, deve-se consultar a seguinte tabela: Semana de esquecimento O que fazer? Usar outro método contraceptivo? 1ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Sim, usar preservativo ou outro método de barreira nos 7 dias após o esquecimento 2ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Não é necessário utilizar outro método contraceptivo, se na 1ª semana tiver tomado nos horários corretos e sem esquecimento --- passage: . O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas. Para que serve O anticoncepcional Selene é indicado para o tratamento de: Acne seborreica ou pápulo-pustulosa, que consiste na presença de elevações na pele que contém pus, arredondadas, endurecidas e avermelhadas; Acne nódulo cística, com formação de nódulos internos sob a pele, no rosto, costas e tórax; Hirsutismo leve, caracterizada presença de pelos em regiões no corpo que normalmente não possuem pelos, como rosto, peito, barriga e na parte interna da coxa; Síndrome dos ovários policísticos, que pode levar ao surgimento de sintomas como menstruação irregular ou dificuldade para engravidar. O Selene normalmente é indicado para alterações nos níveis de hormônios andrógenos circulantes no sangue, pois ajuda a regular os níveis hormonais, reduzindo a oleosidade da pele, os pelos no corpo ou cistos no ovários. É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista --- passage: Selene: para que serve, como tomar e efeitos colaterais Selene é um anticoncepcional oral indicado para o tratamento de acne, hirsutismo leve ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, não sendo indicado exclusivamente para evitar a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse anticoncepcional contém etinilestradiol e acetato de ciproterona na sua composição, duas substâncias que ajudam a regular os níveis de hormônios no corpo que, quando estão alterados, podem causar aumento da oleosidade da pele, pelos no corpo ou cistos no ovários. O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias --- passage: . É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista. O Selene evita a gravidez? Apesar do Selene ser um anticoncepcional oral, não deve ser usado exclusivamente para prevenir a gravidez, sendo indicado apenas para o tratamento dos sintomas de alterações dos hormônios andrógenos em mulheres. No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela --- passage: . Nas 2ª ou 3ª semanas, o risco de gravidez é menor se a mulher tiver tomado corretamente nas semanas anteriores. Se ocorrer o esquecimento de mais do que 1 comprimido da mesma cartela, é recomendado consultar o ginecologista. O tempo de tratamento com Selene deve ser orientado pelo ginecologista, de acordo com a condição a ser tratada, mas geralmente varia de 3 a 12 meses. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns do anticoncepcional Selene são dor de cabeça, dor abdominal, náuseas, diarreia, aumento de peso, dor ou aumento da sensibilidade nas mamas, alterações de humor, depressão ou alterações no apetite sexual. Embora sejam raros, outros efeitos colaterais que podem surgir são intolerância ao uso de lentes de contato, corrimento vaginal ou tromboembolismo. O Selene engorda? Um efeito colateral comum do tratamento com Selene é o aumento do peso corporal ou inchaço do corpo devido a retenção de líquidos, o que leva também ao aumento do peso. No entanto, esse efeito varia de mulher para mulher, existindo até casos em que acontece uma diminuição do peso corporal. Quem não deve usar O Selene não deve ser usado por pessoas com histórico atual ou anterior de trombose ou embolia pulmonar, ataque cardíaco, derrame cerebral ou angina pectoris que causa dor intensa no peito --- passage: . Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias. O que fazer se esquecer de tomar Selene Quando o esquecimento é inferior a 12 horas do horário habitual, deve-se tomar o comprimido esquecido e ingerir o próximo comprimido no horário correto. Neste caso, o efeito contraceptivo da pílula será mantido. Já quando o esquecimento é superior a 12 horas do horário habitual, deve-se consultar a seguinte tabela: Semana de esquecimento O que fazer? Usar outro método contraceptivo? 1ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Sim, usar preservativo ou outro método de barreira nos 7 dias após o esquecimento 2ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Não é necessário utilizar outro método contraceptivo, se na 1ª semana tiver tomado nos horários corretos e sem esquecimento --- passage: . O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas. Para que serve O anticoncepcional Selene é indicado para o tratamento de: Acne seborreica ou pápulo-pustulosa, que consiste na presença de elevações na pele que contém pus, arredondadas, endurecidas e avermelhadas; Acne nódulo cística, com formação de nódulos internos sob a pele, no rosto, costas e tórax; Hirsutismo leve, caracterizada presença de pelos em regiões no corpo que normalmente não possuem pelos, como rosto, peito, barriga e na parte interna da coxa; Síndrome dos ovários policísticos, que pode levar ao surgimento de sintomas como menstruação irregular ou dificuldade para engravidar. O Selene normalmente é indicado para alterações nos níveis de hormônios andrógenos circulantes no sangue, pois ajuda a regular os níveis hormonais, reduzindo a oleosidade da pele, os pelos no corpo ou cistos no ovários. É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista --- passage: Selene: para que serve, como tomar e efeitos colaterais Selene é um anticoncepcional oral indicado para o tratamento de acne, hirsutismo leve ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, não sendo indicado exclusivamente para evitar a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse anticoncepcional contém etinilestradiol e acetato de ciproterona na sua composição, duas substâncias que ajudam a regular os níveis de hormônios no corpo que, quando estão alterados, podem causar aumento da oleosidade da pele, pelos no corpo ou cistos no ovários. O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas --- passage: . No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Nomes comerciais: o acetato de ciproterona + etinilestradiol pode se encontrados com os nomes comerciais Selene, Diane 35, Repopil, Diclin, Dunia, Tess, Climene, Arterane, Lydian ou Ferane, por exemplo. Saiba como tomar o Selene e o Diane 35. 3. Dienogeste O dienogeste + valerato de estradiol é indicado como contraceptivo oral para prevenir a gravidez, possuindo atividade antiandrogênica, e por isso, pode ajudar a reduzir a acne. Além disso, também pode ser encontrado contendo apenas dienogeste, mas que não tem efeito contraceptivo, sendo indicado apenas para o tratamento da endometriose. Nomes comerciais: o dienogeste + valerato de estradiol pode ser encontrado com o nome comercial Qlaira. Já os comprimidos contendo apenas dienogeste são encontrados com os nomes comerciais Allurene, Pietra ED, Kalist ou Diost, por exemplo. 4. Clormadinona A clormadinona combinada com o etinilestradiol é indicado como anticoncepcional oral para prevenir a gravidez e para o tratamento da acne papulopustulosa moderada
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias --- passage: . É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista. O Selene evita a gravidez? Apesar do Selene ser um anticoncepcional oral, não deve ser usado exclusivamente para prevenir a gravidez, sendo indicado apenas para o tratamento dos sintomas de alterações dos hormônios andrógenos em mulheres. No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela --- passage: . Nas 2ª ou 3ª semanas, o risco de gravidez é menor se a mulher tiver tomado corretamente nas semanas anteriores. Se ocorrer o esquecimento de mais do que 1 comprimido da mesma cartela, é recomendado consultar o ginecologista. O tempo de tratamento com Selene deve ser orientado pelo ginecologista, de acordo com a condição a ser tratada, mas geralmente varia de 3 a 12 meses. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns do anticoncepcional Selene são dor de cabeça, dor abdominal, náuseas, diarreia, aumento de peso, dor ou aumento da sensibilidade nas mamas, alterações de humor, depressão ou alterações no apetite sexual. Embora sejam raros, outros efeitos colaterais que podem surgir são intolerância ao uso de lentes de contato, corrimento vaginal ou tromboembolismo. O Selene engorda? Um efeito colateral comum do tratamento com Selene é o aumento do peso corporal ou inchaço do corpo devido a retenção de líquidos, o que leva também ao aumento do peso. No entanto, esse efeito varia de mulher para mulher, existindo até casos em que acontece uma diminuição do peso corporal. Quem não deve usar O Selene não deve ser usado por pessoas com histórico atual ou anterior de trombose ou embolia pulmonar, ataque cardíaco, derrame cerebral ou angina pectoris que causa dor intensa no peito --- passage: . Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias. O que fazer se esquecer de tomar Selene Quando o esquecimento é inferior a 12 horas do horário habitual, deve-se tomar o comprimido esquecido e ingerir o próximo comprimido no horário correto. Neste caso, o efeito contraceptivo da pílula será mantido. Já quando o esquecimento é superior a 12 horas do horário habitual, deve-se consultar a seguinte tabela: Semana de esquecimento O que fazer? Usar outro método contraceptivo? 1ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Sim, usar preservativo ou outro método de barreira nos 7 dias após o esquecimento 2ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Não é necessário utilizar outro método contraceptivo, se na 1ª semana tiver tomado nos horários corretos e sem esquecimento --- passage: . O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas. Para que serve O anticoncepcional Selene é indicado para o tratamento de: Acne seborreica ou pápulo-pustulosa, que consiste na presença de elevações na pele que contém pus, arredondadas, endurecidas e avermelhadas; Acne nódulo cística, com formação de nódulos internos sob a pele, no rosto, costas e tórax; Hirsutismo leve, caracterizada presença de pelos em regiões no corpo que normalmente não possuem pelos, como rosto, peito, barriga e na parte interna da coxa; Síndrome dos ovários policísticos, que pode levar ao surgimento de sintomas como menstruação irregular ou dificuldade para engravidar. O Selene normalmente é indicado para alterações nos níveis de hormônios andrógenos circulantes no sangue, pois ajuda a regular os níveis hormonais, reduzindo a oleosidade da pele, os pelos no corpo ou cistos no ovários. É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista --- passage: Selene: para que serve, como tomar e efeitos colaterais Selene é um anticoncepcional oral indicado para o tratamento de acne, hirsutismo leve ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, não sendo indicado exclusivamente para evitar a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse anticoncepcional contém etinilestradiol e acetato de ciproterona na sua composição, duas substâncias que ajudam a regular os níveis de hormônios no corpo que, quando estão alterados, podem causar aumento da oleosidade da pele, pelos no corpo ou cistos no ovários. O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas --- passage: . No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Nomes comerciais: o acetato de ciproterona + etinilestradiol pode se encontrados com os nomes comerciais Selene, Diane 35, Repopil, Diclin, Dunia, Tess, Climene, Arterane, Lydian ou Ferane, por exemplo. Saiba como tomar o Selene e o Diane 35. 3. Dienogeste O dienogeste + valerato de estradiol é indicado como contraceptivo oral para prevenir a gravidez, possuindo atividade antiandrogênica, e por isso, pode ajudar a reduzir a acne. Além disso, também pode ser encontrado contendo apenas dienogeste, mas que não tem efeito contraceptivo, sendo indicado apenas para o tratamento da endometriose. Nomes comerciais: o dienogeste + valerato de estradiol pode ser encontrado com o nome comercial Qlaira. Já os comprimidos contendo apenas dienogeste são encontrados com os nomes comerciais Allurene, Pietra ED, Kalist ou Diost, por exemplo. 4. Clormadinona A clormadinona combinada com o etinilestradiol é indicado como anticoncepcional oral para prevenir a gravidez e para o tratamento da acne papulopustulosa moderada --- passage: Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença. Portanto, a prática atual recomenda evitar contraceptivos contendo estrógenos apenas nas mulheres com LESque tenham risco trombótico elevado (como portadoras de anticorpos antifosfolipídios), com doença renal ouhistória de trombose.
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias --- passage: . É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista. O Selene evita a gravidez? Apesar do Selene ser um anticoncepcional oral, não deve ser usado exclusivamente para prevenir a gravidez, sendo indicado apenas para o tratamento dos sintomas de alterações dos hormônios andrógenos em mulheres. No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela --- passage: . Nas 2ª ou 3ª semanas, o risco de gravidez é menor se a mulher tiver tomado corretamente nas semanas anteriores. Se ocorrer o esquecimento de mais do que 1 comprimido da mesma cartela, é recomendado consultar o ginecologista. O tempo de tratamento com Selene deve ser orientado pelo ginecologista, de acordo com a condição a ser tratada, mas geralmente varia de 3 a 12 meses. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns do anticoncepcional Selene são dor de cabeça, dor abdominal, náuseas, diarreia, aumento de peso, dor ou aumento da sensibilidade nas mamas, alterações de humor, depressão ou alterações no apetite sexual. Embora sejam raros, outros efeitos colaterais que podem surgir são intolerância ao uso de lentes de contato, corrimento vaginal ou tromboembolismo. O Selene engorda? Um efeito colateral comum do tratamento com Selene é o aumento do peso corporal ou inchaço do corpo devido a retenção de líquidos, o que leva também ao aumento do peso. No entanto, esse efeito varia de mulher para mulher, existindo até casos em que acontece uma diminuição do peso corporal. Quem não deve usar O Selene não deve ser usado por pessoas com histórico atual ou anterior de trombose ou embolia pulmonar, ataque cardíaco, derrame cerebral ou angina pectoris que causa dor intensa no peito --- passage: . Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias. O que fazer se esquecer de tomar Selene Quando o esquecimento é inferior a 12 horas do horário habitual, deve-se tomar o comprimido esquecido e ingerir o próximo comprimido no horário correto. Neste caso, o efeito contraceptivo da pílula será mantido. Já quando o esquecimento é superior a 12 horas do horário habitual, deve-se consultar a seguinte tabela: Semana de esquecimento O que fazer? Usar outro método contraceptivo? 1ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Sim, usar preservativo ou outro método de barreira nos 7 dias após o esquecimento 2ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Não é necessário utilizar outro método contraceptivo, se na 1ª semana tiver tomado nos horários corretos e sem esquecimento --- passage: . O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas. Para que serve O anticoncepcional Selene é indicado para o tratamento de: Acne seborreica ou pápulo-pustulosa, que consiste na presença de elevações na pele que contém pus, arredondadas, endurecidas e avermelhadas; Acne nódulo cística, com formação de nódulos internos sob a pele, no rosto, costas e tórax; Hirsutismo leve, caracterizada presença de pelos em regiões no corpo que normalmente não possuem pelos, como rosto, peito, barriga e na parte interna da coxa; Síndrome dos ovários policísticos, que pode levar ao surgimento de sintomas como menstruação irregular ou dificuldade para engravidar. O Selene normalmente é indicado para alterações nos níveis de hormônios andrógenos circulantes no sangue, pois ajuda a regular os níveis hormonais, reduzindo a oleosidade da pele, os pelos no corpo ou cistos no ovários. É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista --- passage: Selene: para que serve, como tomar e efeitos colaterais Selene é um anticoncepcional oral indicado para o tratamento de acne, hirsutismo leve ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, não sendo indicado exclusivamente para evitar a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse anticoncepcional contém etinilestradiol e acetato de ciproterona na sua composição, duas substâncias que ajudam a regular os níveis de hormônios no corpo que, quando estão alterados, podem causar aumento da oleosidade da pele, pelos no corpo ou cistos no ovários. O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas --- passage: . No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Nomes comerciais: o acetato de ciproterona + etinilestradiol pode se encontrados com os nomes comerciais Selene, Diane 35, Repopil, Diclin, Dunia, Tess, Climene, Arterane, Lydian ou Ferane, por exemplo. Saiba como tomar o Selene e o Diane 35. 3. Dienogeste O dienogeste + valerato de estradiol é indicado como contraceptivo oral para prevenir a gravidez, possuindo atividade antiandrogênica, e por isso, pode ajudar a reduzir a acne. Além disso, também pode ser encontrado contendo apenas dienogeste, mas que não tem efeito contraceptivo, sendo indicado apenas para o tratamento da endometriose. Nomes comerciais: o dienogeste + valerato de estradiol pode ser encontrado com o nome comercial Qlaira. Já os comprimidos contendo apenas dienogeste são encontrados com os nomes comerciais Allurene, Pietra ED, Kalist ou Diost, por exemplo. 4. Clormadinona A clormadinona combinada com o etinilestradiol é indicado como anticoncepcional oral para prevenir a gravidez e para o tratamento da acne papulopustulosa moderada --- passage: Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença. Portanto, a prática atual recomenda evitar contraceptivos contendo estrógenos apenas nas mulheres com LESque tenham risco trombótico elevado (como portadoras de anticorpos antifosfolipídios), com doença renal ouhistória de trombose. --- passage: Pílula anticoncepcional: como funciona, como tomar e dúvidas Pílula anticoncepcional, ou simplesmente "pílula", é um método hormonal muito seguro para evitar uma gravidez indesejada, e é tomada regularmente por via oral, sendo, geralmente, composta por dois hormônios estrogênios e progestagênios, ou somente com progestagênios, e nesse caso é chamada de "minipílula". Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Existem diferentes marcas de anticoncepcionais orais, como Diane 35, Slinda, Yasmin ou Cerazette, por exemplo, e embora geralmente funcionem de forma semelhante, o ginecologista é quem deve orientar qual é a pílula mais adequada que a mulher deve tomar. O uso correto da pílula tem algumas vantagens sobre outros métodos contraceptivos, como a regulação da menstruação, o combate da acne ou a diminuição das cólicas menstruais. No entanto, as pílulas têm efeitos colaterais e não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis, sendo necessário usar um método contraceptivo de barreira, como a camisinha. Conheça os principais métodos contraceptivos, vantagens e desvantagens
passage: . Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela. O início do tratamento com Selene varia se a mulher utilizava ou não outro método contraceptivo hormonal, sendo recomendado: Para iniciar o tratamento com Selene, quando nenhum outro anticoncepcional hormonal foi utilizado anteriormente: deve-se tomar o comprimido de Selene no primeiro dia da menstruação e, após terminar a cartela, deve-se fazer uma pausa de 7 dias antes de iniciar a seguinte; Para mudar do anticoncepcional oral com hormônios combinados para o Selene: o início do tratamento com Selene deve ser feito no dia seguinte da interrupção do anticoncepcional anterior, ou no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos sem hormônio do contraceptivo usado anteriormente; Para mudar do anel vaginal ou adesivo transdérmico para o Selene: deve-se iniciar o uso do Selene no dia da retirada do anel vaginal ou do adesivo, ou no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação. Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias --- passage: . É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista. O Selene evita a gravidez? Apesar do Selene ser um anticoncepcional oral, não deve ser usado exclusivamente para prevenir a gravidez, sendo indicado apenas para o tratamento dos sintomas de alterações dos hormônios andrógenos em mulheres. No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Como tomar Selene O Selene deve ser tomado por via oral, 1 comprimido por dia durante 21 dias seguidos, sempre no mesmo horário até terminar a cartela --- passage: . Nas 2ª ou 3ª semanas, o risco de gravidez é menor se a mulher tiver tomado corretamente nas semanas anteriores. Se ocorrer o esquecimento de mais do que 1 comprimido da mesma cartela, é recomendado consultar o ginecologista. O tempo de tratamento com Selene deve ser orientado pelo ginecologista, de acordo com a condição a ser tratada, mas geralmente varia de 3 a 12 meses. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns do anticoncepcional Selene são dor de cabeça, dor abdominal, náuseas, diarreia, aumento de peso, dor ou aumento da sensibilidade nas mamas, alterações de humor, depressão ou alterações no apetite sexual. Embora sejam raros, outros efeitos colaterais que podem surgir são intolerância ao uso de lentes de contato, corrimento vaginal ou tromboembolismo. O Selene engorda? Um efeito colateral comum do tratamento com Selene é o aumento do peso corporal ou inchaço do corpo devido a retenção de líquidos, o que leva também ao aumento do peso. No entanto, esse efeito varia de mulher para mulher, existindo até casos em que acontece uma diminuição do peso corporal. Quem não deve usar O Selene não deve ser usado por pessoas com histórico atual ou anterior de trombose ou embolia pulmonar, ataque cardíaco, derrame cerebral ou angina pectoris que causa dor intensa no peito --- passage: . Quando ocorrem vômitos ou diarreia intensa 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante os próximos 7 dias. O que fazer se esquecer de tomar Selene Quando o esquecimento é inferior a 12 horas do horário habitual, deve-se tomar o comprimido esquecido e ingerir o próximo comprimido no horário correto. Neste caso, o efeito contraceptivo da pílula será mantido. Já quando o esquecimento é superior a 12 horas do horário habitual, deve-se consultar a seguinte tabela: Semana de esquecimento O que fazer? Usar outro método contraceptivo? 1ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Sim, usar preservativo ou outro método de barreira nos 7 dias após o esquecimento 2ª semana Tomar a pílula esquecida imediatamente assim que lembrar mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, e tomar os comprimidos restantes no horário habitual Não é necessário utilizar outro método contraceptivo, se na 1ª semana tiver tomado nos horários corretos e sem esquecimento --- passage: . O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas. Para que serve O anticoncepcional Selene é indicado para o tratamento de: Acne seborreica ou pápulo-pustulosa, que consiste na presença de elevações na pele que contém pus, arredondadas, endurecidas e avermelhadas; Acne nódulo cística, com formação de nódulos internos sob a pele, no rosto, costas e tórax; Hirsutismo leve, caracterizada presença de pelos em regiões no corpo que normalmente não possuem pelos, como rosto, peito, barriga e na parte interna da coxa; Síndrome dos ovários policísticos, que pode levar ao surgimento de sintomas como menstruação irregular ou dificuldade para engravidar. O Selene normalmente é indicado para alterações nos níveis de hormônios andrógenos circulantes no sangue, pois ajuda a regular os níveis hormonais, reduzindo a oleosidade da pele, os pelos no corpo ou cistos no ovários. É recomendado que o tratamento com Selene seja interrompido logo após a melhora dos sintomas, conforme orientação do ginecologista --- passage: Selene: para que serve, como tomar e efeitos colaterais Selene é um anticoncepcional oral indicado para o tratamento de acne, hirsutismo leve ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, não sendo indicado exclusivamente para evitar a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse anticoncepcional contém etinilestradiol e acetato de ciproterona na sua composição, duas substâncias que ajudam a regular os níveis de hormônios no corpo que, quando estão alterados, podem causar aumento da oleosidade da pele, pelos no corpo ou cistos no ovários. O anticoncepcional Selene pode ser encontrado em farmácias ou drogarias e deve ser usado apenas com indicação e orientação do ginecologista, para o tratamento para as condições acima descritas --- passage: . No caso de se necessitar de um anticoncepcional apenas para prevenção da gravidez, deve-se consultar o ginecologista para avaliar qual a melhor opção. Veja como escolher o melhor anticoncepcional. Nomes comerciais: o acetato de ciproterona + etinilestradiol pode se encontrados com os nomes comerciais Selene, Diane 35, Repopil, Diclin, Dunia, Tess, Climene, Arterane, Lydian ou Ferane, por exemplo. Saiba como tomar o Selene e o Diane 35. 3. Dienogeste O dienogeste + valerato de estradiol é indicado como contraceptivo oral para prevenir a gravidez, possuindo atividade antiandrogênica, e por isso, pode ajudar a reduzir a acne. Além disso, também pode ser encontrado contendo apenas dienogeste, mas que não tem efeito contraceptivo, sendo indicado apenas para o tratamento da endometriose. Nomes comerciais: o dienogeste + valerato de estradiol pode ser encontrado com o nome comercial Qlaira. Já os comprimidos contendo apenas dienogeste são encontrados com os nomes comerciais Allurene, Pietra ED, Kalist ou Diost, por exemplo. 4. Clormadinona A clormadinona combinada com o etinilestradiol é indicado como anticoncepcional oral para prevenir a gravidez e para o tratamento da acne papulopustulosa moderada --- passage: Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença. Portanto, a prática atual recomenda evitar contraceptivos contendo estrógenos apenas nas mulheres com LESque tenham risco trombótico elevado (como portadoras de anticorpos antifosfolipídios), com doença renal ouhistória de trombose. --- passage: Pílula anticoncepcional: como funciona, como tomar e dúvidas Pílula anticoncepcional, ou simplesmente "pílula", é um método hormonal muito seguro para evitar uma gravidez indesejada, e é tomada regularmente por via oral, sendo, geralmente, composta por dois hormônios estrogênios e progestagênios, ou somente com progestagênios, e nesse caso é chamada de "minipílula". Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Existem diferentes marcas de anticoncepcionais orais, como Diane 35, Slinda, Yasmin ou Cerazette, por exemplo, e embora geralmente funcionem de forma semelhante, o ginecologista é quem deve orientar qual é a pílula mais adequada que a mulher deve tomar. O uso correto da pílula tem algumas vantagens sobre outros métodos contraceptivos, como a regulação da menstruação, o combate da acne ou a diminuição das cólicas menstruais. No entanto, as pílulas têm efeitos colaterais e não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis, sendo necessário usar um método contraceptivo de barreira, como a camisinha. Conheça os principais métodos contraceptivos, vantagens e desvantagens --- passage: . A escopolamina pode ser encontrada em farmácias e drogarias com o nome comercial Buscopan simples, na forma de drágeas de 10 mg ou gotas de 10 mg/mL, sendo que a dose recomendada para adultos é de 1 a 2 drágeas, ou 20 a 40 gotas, de 3 a 5 vezes por dia, conforme orientação médica. Além disso, existe outra formulação contendo escopolamina e dipirona, tendo forte ação analgésica no alívio da dor, causada pela cólica menstrual e pode ser encontrado com o nome comercial Buscopan Composto, Atrovex ou Buscoplex, por exemplo. Saiba como tomar o Buscopam composto. A escopolamina não deve ser usada por pessoas que tenham miastenia gravis, dilatação ou estreitamento do intestino, ou que sejam alérgicas à escopolamina, dipirona ou qualquer outro componente da fórmula. 4. Anticoncepcionais hormonais Os anticoncepcionais hormonais, contendo uma combinação de estrógeno e progesterona, ou somente progesterona, inibem a ovulação, levando também à diminuição de prostaglandinas no útero, reduzindo o fluxo menstrual e aliviando a dor. Os principais anticoncepcionais hormonais que podem ser indicados pelo ginecologista são: Pílula anticoncepcional oral; Adesivo transdérmico (Evra ou Lisvy); Anel vaginal (Nuvaring); Implante contraceptivo (Implanon ou Organon); Anticoncepcional injetável (Mesigyna ou Perlutan); DIU hormonal (Mirena)
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o uso do anticoncepcional Selene, suas indicações, efeitos colaterais e recomendações em caso de vômitos ou diarreia. Ele menciona especificamente que, se ocorrer diarreia intensa após a ingestão do comprimido, outro método contraceptivo deve ser utilizado por 7 dias, o que é fundamental para responder à dúvida do usuário sobre qual método contraceptivo seria mais indicado. No entanto, a recomendação de consultar um ginecologista para avaliar a melhor opção de anticoncepcional também é uma parte importante da resposta.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto discute especificamente o uso do anticoncepcional Selene e menciona diretamente os efeitos colaterais como náuseas e diarreia. Além disso, informa que, em caso de diarreia intensa após a ingestão do comprimido, é recomendado utilizar outro método contraceptivo durante 7 dias. Essa informação é bastante relevante para a pergunta sobre o anticoncepcional mais indicado, considerando os sintomas apresentados pelo usuário.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre o anticoncepcional Selene, seus efeitos colaterais, e recomendações para situações de vômitos ou diarreia após a ingestão, que são diretamente relevantes para a pergunta do usuário sobre náuseas e diarreia. Também menciona que, no caso de diarreia intensa, é indicado usar outro método contraceptivo durante 7 dias, o que é crucial para a orientação do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre o uso do anticoncepcional Selene, incluindo efeitos colaterais como náuseas e diarreia, e recomendações para o uso de métodos contraceptivos alternativos durante episódios de vômitos ou diarreia. Essas informações são direitamente relevantes para a pergunta sobre métodos contraceptivos mais indicados em caso de sintomas adversos.", "nota": 3}
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Não há nenhum tipo de preservativo que possa ser utilizado no sexo entre duas mulheres. As opções disponíveis são improvisações pouco eficazes, que não são utilizadas na imensa maioria das vezes. Sendo assim, uma mulher lésbica com diagnóstico de HPV e tratada não poderia ter relações sexuais.
Olá, não existe preservativo específico para o seu caso. É bom lembrar que, mesmo usando o preservativo, você não está completamente protegida contra a transmissão do HPV, pois o vírus pode se instalar em áreas que não são cobertas pelo preservativo. Dessa forma, durante a relação sexual, a transmissão pode ocorrer. Se você tiver lesões pelo HPV, como verrugas ou lesões no colo do útero, deve tratar essas lesões, pois elas aumentam a quantidade do vírus na região genital e facilitam a transmissão. Se você não tiver lesões, pode ter uma infecção crônica e latente pelo vírus, mas a quantidade de vírus é menor e o risco de transmissão é reduzido. Ter HPV não é um crime nem um grave problema de saúde. Você deve conversar com sua parceira sexual sobre essa infecção. Se, no seu relacionamento, existir cumplicidade e respeito, a infecção latente pelo HPV não deverá ser um problema para que vocês tenham relações sexuais. Transmitir o vírus também não é um grave problema. Converse com o médico.
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais.
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37).
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: • Diagnóstico: por meio de técnicas de biologia molecular que apresentam elevada sensibilidade e especificidade. Entretanto a pesquisa deste vírus em pacientes sem lesão clínica e/ou sub-clínica tem indicações limitadas. Infecção pelo HPV na gestaçãoA prevalência da infecção pelo HPV em gestantes apresenta grande variação entre os estudos avaliados. Na revisão realizada por Liu et al. (2014), (4) a prevalência foi de 16,82% significativamente mais elevada do que a população pareada de não grávidas (12,25%). No Brasil, também, observa-se grande variação da prevalência com ta-5Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018troversos no que se refere ao clearence viral, pois alguns autores observaram redução da infecção pelo HPV ,(7,8) enquanto que outros não detectaram diferenças entre a gestação e o puerpério.(9) Tratamento das lesões HPV- induzidasDurante a gestação, o tratamento só está indicado na presença de in-fecção clínica (verrugas), pois as lesões intraepiteliais (subclínicas) de alto ou de baixo grau, devido ao baixo risco de progressão, serão con-duzidas no puerpério. Recomenda-se obter o termo de consentimento livre e esclarecido antes de realizar qualquer tipo de tratamento.
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: • Diagnóstico: por meio de técnicas de biologia molecular que apresentam elevada sensibilidade e especificidade. Entretanto a pesquisa deste vírus em pacientes sem lesão clínica e/ou sub-clínica tem indicações limitadas. Infecção pelo HPV na gestaçãoA prevalência da infecção pelo HPV em gestantes apresenta grande variação entre os estudos avaliados. Na revisão realizada por Liu et al. (2014), (4) a prevalência foi de 16,82% significativamente mais elevada do que a população pareada de não grávidas (12,25%). No Brasil, também, observa-se grande variação da prevalência com ta-5Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018troversos no que se refere ao clearence viral, pois alguns autores observaram redução da infecção pelo HPV ,(7,8) enquanto que outros não detectaram diferenças entre a gestação e o puerpério.(9) Tratamento das lesões HPV- induzidasDurante a gestação, o tratamento só está indicado na presença de in-fecção clínica (verrugas), pois as lesões intraepiteliais (subclínicas) de alto ou de baixo grau, devido ao baixo risco de progressão, serão con-duzidas no puerpério. Recomenda-se obter o termo de consentimento livre e esclarecido antes de realizar qualquer tipo de tratamento. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf.
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: • Diagnóstico: por meio de técnicas de biologia molecular que apresentam elevada sensibilidade e especificidade. Entretanto a pesquisa deste vírus em pacientes sem lesão clínica e/ou sub-clínica tem indicações limitadas. Infecção pelo HPV na gestaçãoA prevalência da infecção pelo HPV em gestantes apresenta grande variação entre os estudos avaliados. Na revisão realizada por Liu et al. (2014), (4) a prevalência foi de 16,82% significativamente mais elevada do que a população pareada de não grávidas (12,25%). No Brasil, também, observa-se grande variação da prevalência com ta-5Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018troversos no que se refere ao clearence viral, pois alguns autores observaram redução da infecção pelo HPV ,(7,8) enquanto que outros não detectaram diferenças entre a gestação e o puerpério.(9) Tratamento das lesões HPV- induzidasDurante a gestação, o tratamento só está indicado na presença de in-fecção clínica (verrugas), pois as lesões intraepiteliais (subclínicas) de alto ou de baixo grau, devido ao baixo risco de progressão, serão con-duzidas no puerpério. Recomenda-se obter o termo de consentimento livre e esclarecido antes de realizar qualquer tipo de tratamento. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: , 2015). Para assumir esta mudança de paradigma o ideal é envolver oinfectologista nesta decisão, visto que será ele o profissional que cuidará da saúde desta mulher, ao término dagravidez. Além de avaliação refinada do quesito referente à adesão da paciente, nesta decisão deverão serconsiderados parâmetros como a evolução da contagem de T-CD4, da carga viral e se o parceiro não é portadorda retrovirose. Como visto, não é uma decisão fácil de ser tomada, envolvendo vários fatores e orienta-seclaramente que se utilizem todos os recursos disponíveis para evitar falha na adesão, a exemplo da visitadora e oapoio do serviço de assistência social (PTHIV-IPW, 2015). No contexto das orientações referentes à assistência puerperal de mulheres infectadas pelo HIV é necessárioabordar as orientações anticonceptivas, adequando-se o melhor método para a situação em pauta, mas semprepriorizando eficácia e promovendo adesão às medidas propostas. Atualmente vem sendo demonstrado que osanticonceptivos hormonais podem ser utilizados sem maiores riscos tanto para a saúde destas mulheres quantopela eliminação viral no lavado vaginal (Vieira et al.
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: • Diagnóstico: por meio de técnicas de biologia molecular que apresentam elevada sensibilidade e especificidade. Entretanto a pesquisa deste vírus em pacientes sem lesão clínica e/ou sub-clínica tem indicações limitadas. Infecção pelo HPV na gestaçãoA prevalência da infecção pelo HPV em gestantes apresenta grande variação entre os estudos avaliados. Na revisão realizada por Liu et al. (2014), (4) a prevalência foi de 16,82% significativamente mais elevada do que a população pareada de não grávidas (12,25%). No Brasil, também, observa-se grande variação da prevalência com ta-5Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018troversos no que se refere ao clearence viral, pois alguns autores observaram redução da infecção pelo HPV ,(7,8) enquanto que outros não detectaram diferenças entre a gestação e o puerpério.(9) Tratamento das lesões HPV- induzidasDurante a gestação, o tratamento só está indicado na presença de in-fecção clínica (verrugas), pois as lesões intraepiteliais (subclínicas) de alto ou de baixo grau, devido ao baixo risco de progressão, serão con-duzidas no puerpério. Recomenda-se obter o termo de consentimento livre e esclarecido antes de realizar qualquer tipo de tratamento. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: , 2015). Para assumir esta mudança de paradigma o ideal é envolver oinfectologista nesta decisão, visto que será ele o profissional que cuidará da saúde desta mulher, ao término dagravidez. Além de avaliação refinada do quesito referente à adesão da paciente, nesta decisão deverão serconsiderados parâmetros como a evolução da contagem de T-CD4, da carga viral e se o parceiro não é portadorda retrovirose. Como visto, não é uma decisão fácil de ser tomada, envolvendo vários fatores e orienta-seclaramente que se utilizem todos os recursos disponíveis para evitar falha na adesão, a exemplo da visitadora e oapoio do serviço de assistência social (PTHIV-IPW, 2015). No contexto das orientações referentes à assistência puerperal de mulheres infectadas pelo HIV é necessárioabordar as orientações anticonceptivas, adequando-se o melhor método para a situação em pauta, mas semprepriorizando eficácia e promovendo adesão às medidas propostas. Atualmente vem sendo demonstrado que osanticonceptivos hormonais podem ser utilizados sem maiores riscos tanto para a saúde destas mulheres quantopela eliminação viral no lavado vaginal (Vieira et al. --- passage: Orientações • Individualizar tratamento conforme disponibilidade, custo e aceitação do paciente;• Atentar para a presença de outras ITS associadas e rastrear ou-tras infecções. Testes sorológicos para HIV , sí/f_i lis e hepatites sempre devem ser solicitados, bem como rastreamento de neo-plasias associadas como a infecção pelo HPV (rastreamento do câncer do colo uterino e seus estados precursores);• Compreender que a contaminação nem sempre ocorreu re-centemente, mas que o parceiro atual é aconselhado a ser examinado, mesmo que ele não tenha queixas. Independente de se conseguir este objetivo, o parceiro deverá ser orienta-do para o tratamento de agentes das cervicites (clamídia e gonococo);15Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018curva térmica anotada para análise ao retorno;• Nos casos de associação com DIU, a remoção ou permanência do dispositivo deverá ser individualizada. Não há evidência de benefícios com retirada, mas, nesse caso, a paciente deverá ser internada e o dispositivo removido após mínimo de 6 horas do início da antibioticoterapia endovenosa.(10) Torna-se necessá-rio também aconselhamento na área de contracepção.
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: • Diagnóstico: por meio de técnicas de biologia molecular que apresentam elevada sensibilidade e especificidade. Entretanto a pesquisa deste vírus em pacientes sem lesão clínica e/ou sub-clínica tem indicações limitadas. Infecção pelo HPV na gestaçãoA prevalência da infecção pelo HPV em gestantes apresenta grande variação entre os estudos avaliados. Na revisão realizada por Liu et al. (2014), (4) a prevalência foi de 16,82% significativamente mais elevada do que a população pareada de não grávidas (12,25%). No Brasil, também, observa-se grande variação da prevalência com ta-5Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018troversos no que se refere ao clearence viral, pois alguns autores observaram redução da infecção pelo HPV ,(7,8) enquanto que outros não detectaram diferenças entre a gestação e o puerpério.(9) Tratamento das lesões HPV- induzidasDurante a gestação, o tratamento só está indicado na presença de in-fecção clínica (verrugas), pois as lesões intraepiteliais (subclínicas) de alto ou de baixo grau, devido ao baixo risco de progressão, serão con-duzidas no puerpério. Recomenda-se obter o termo de consentimento livre e esclarecido antes de realizar qualquer tipo de tratamento. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: , 2015). Para assumir esta mudança de paradigma o ideal é envolver oinfectologista nesta decisão, visto que será ele o profissional que cuidará da saúde desta mulher, ao término dagravidez. Além de avaliação refinada do quesito referente à adesão da paciente, nesta decisão deverão serconsiderados parâmetros como a evolução da contagem de T-CD4, da carga viral e se o parceiro não é portadorda retrovirose. Como visto, não é uma decisão fácil de ser tomada, envolvendo vários fatores e orienta-seclaramente que se utilizem todos os recursos disponíveis para evitar falha na adesão, a exemplo da visitadora e oapoio do serviço de assistência social (PTHIV-IPW, 2015). No contexto das orientações referentes à assistência puerperal de mulheres infectadas pelo HIV é necessárioabordar as orientações anticonceptivas, adequando-se o melhor método para a situação em pauta, mas semprepriorizando eficácia e promovendo adesão às medidas propostas. Atualmente vem sendo demonstrado que osanticonceptivos hormonais podem ser utilizados sem maiores riscos tanto para a saúde destas mulheres quantopela eliminação viral no lavado vaginal (Vieira et al. --- passage: Orientações • Individualizar tratamento conforme disponibilidade, custo e aceitação do paciente;• Atentar para a presença de outras ITS associadas e rastrear ou-tras infecções. Testes sorológicos para HIV , sí/f_i lis e hepatites sempre devem ser solicitados, bem como rastreamento de neo-plasias associadas como a infecção pelo HPV (rastreamento do câncer do colo uterino e seus estados precursores);• Compreender que a contaminação nem sempre ocorreu re-centemente, mas que o parceiro atual é aconselhado a ser examinado, mesmo que ele não tenha queixas. Independente de se conseguir este objetivo, o parceiro deverá ser orienta-do para o tratamento de agentes das cervicites (clamídia e gonococo);15Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018curva térmica anotada para análise ao retorno;• Nos casos de associação com DIU, a remoção ou permanência do dispositivo deverá ser individualizada. Não há evidência de benefícios com retirada, mas, nesse caso, a paciente deverá ser internada e o dispositivo removido após mínimo de 6 horas do início da antibioticoterapia endovenosa.(10) Torna-se necessá-rio também aconselhamento na área de contracepção. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006.
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: • Diagnóstico: por meio de técnicas de biologia molecular que apresentam elevada sensibilidade e especificidade. Entretanto a pesquisa deste vírus em pacientes sem lesão clínica e/ou sub-clínica tem indicações limitadas. Infecção pelo HPV na gestaçãoA prevalência da infecção pelo HPV em gestantes apresenta grande variação entre os estudos avaliados. Na revisão realizada por Liu et al. (2014), (4) a prevalência foi de 16,82% significativamente mais elevada do que a população pareada de não grávidas (12,25%). No Brasil, também, observa-se grande variação da prevalência com ta-5Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018troversos no que se refere ao clearence viral, pois alguns autores observaram redução da infecção pelo HPV ,(7,8) enquanto que outros não detectaram diferenças entre a gestação e o puerpério.(9) Tratamento das lesões HPV- induzidasDurante a gestação, o tratamento só está indicado na presença de in-fecção clínica (verrugas), pois as lesões intraepiteliais (subclínicas) de alto ou de baixo grau, devido ao baixo risco de progressão, serão con-duzidas no puerpério. Recomenda-se obter o termo de consentimento livre e esclarecido antes de realizar qualquer tipo de tratamento. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: , 2015). Para assumir esta mudança de paradigma o ideal é envolver oinfectologista nesta decisão, visto que será ele o profissional que cuidará da saúde desta mulher, ao término dagravidez. Além de avaliação refinada do quesito referente à adesão da paciente, nesta decisão deverão serconsiderados parâmetros como a evolução da contagem de T-CD4, da carga viral e se o parceiro não é portadorda retrovirose. Como visto, não é uma decisão fácil de ser tomada, envolvendo vários fatores e orienta-seclaramente que se utilizem todos os recursos disponíveis para evitar falha na adesão, a exemplo da visitadora e oapoio do serviço de assistência social (PTHIV-IPW, 2015). No contexto das orientações referentes à assistência puerperal de mulheres infectadas pelo HIV é necessárioabordar as orientações anticonceptivas, adequando-se o melhor método para a situação em pauta, mas semprepriorizando eficácia e promovendo adesão às medidas propostas. Atualmente vem sendo demonstrado que osanticonceptivos hormonais podem ser utilizados sem maiores riscos tanto para a saúde destas mulheres quantopela eliminação viral no lavado vaginal (Vieira et al. --- passage: Orientações • Individualizar tratamento conforme disponibilidade, custo e aceitação do paciente;• Atentar para a presença de outras ITS associadas e rastrear ou-tras infecções. Testes sorológicos para HIV , sí/f_i lis e hepatites sempre devem ser solicitados, bem como rastreamento de neo-plasias associadas como a infecção pelo HPV (rastreamento do câncer do colo uterino e seus estados precursores);• Compreender que a contaminação nem sempre ocorreu re-centemente, mas que o parceiro atual é aconselhado a ser examinado, mesmo que ele não tenha queixas. Independente de se conseguir este objetivo, o parceiro deverá ser orienta-do para o tratamento de agentes das cervicites (clamídia e gonococo);15Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018curva térmica anotada para análise ao retorno;• Nos casos de associação com DIU, a remoção ou permanência do dispositivo deverá ser individualizada. Não há evidência de benefícios com retirada, mas, nesse caso, a paciente deverá ser internada e o dispositivo removido após mínimo de 6 horas do início da antibioticoterapia endovenosa.(10) Torna-se necessá-rio também aconselhamento na área de contracepção. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: 22. Piaggio G, Kapp N, von Hertzen H. Effect on pregnancy rates of the delay in the administration of levonorgestrel for emergency contraception: a combined analysis of four WHO trials. Contraception. 2011;84(1):35–9. 23. International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO). Emergency contraceptive pills. Medical and service delivery guidelines. 3th ed. London: FIGO; 2012. 24. World Health Organization (WHO). Guidelines for medico-legal care of victims of sexual violence. Geneva: WHO; 2003. 25. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2016. 26. Drezett J, Baldacin I, Nisida IVV, Nassif VC, Napoli PC. Estudo da adesão a quimioprofilaxia anti-retroviral por infecção por HIV e mulheres sexualmente vitimadas. Rev Bras Ginecol Obstet. 1999;21(9):539-44.
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: • Diagnóstico: por meio de técnicas de biologia molecular que apresentam elevada sensibilidade e especificidade. Entretanto a pesquisa deste vírus em pacientes sem lesão clínica e/ou sub-clínica tem indicações limitadas. Infecção pelo HPV na gestaçãoA prevalência da infecção pelo HPV em gestantes apresenta grande variação entre os estudos avaliados. Na revisão realizada por Liu et al. (2014), (4) a prevalência foi de 16,82% significativamente mais elevada do que a população pareada de não grávidas (12,25%). No Brasil, também, observa-se grande variação da prevalência com ta-5Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018troversos no que se refere ao clearence viral, pois alguns autores observaram redução da infecção pelo HPV ,(7,8) enquanto que outros não detectaram diferenças entre a gestação e o puerpério.(9) Tratamento das lesões HPV- induzidasDurante a gestação, o tratamento só está indicado na presença de in-fecção clínica (verrugas), pois as lesões intraepiteliais (subclínicas) de alto ou de baixo grau, devido ao baixo risco de progressão, serão con-duzidas no puerpério. Recomenda-se obter o termo de consentimento livre e esclarecido antes de realizar qualquer tipo de tratamento. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: , 2015). Para assumir esta mudança de paradigma o ideal é envolver oinfectologista nesta decisão, visto que será ele o profissional que cuidará da saúde desta mulher, ao término dagravidez. Além de avaliação refinada do quesito referente à adesão da paciente, nesta decisão deverão serconsiderados parâmetros como a evolução da contagem de T-CD4, da carga viral e se o parceiro não é portadorda retrovirose. Como visto, não é uma decisão fácil de ser tomada, envolvendo vários fatores e orienta-seclaramente que se utilizem todos os recursos disponíveis para evitar falha na adesão, a exemplo da visitadora e oapoio do serviço de assistência social (PTHIV-IPW, 2015). No contexto das orientações referentes à assistência puerperal de mulheres infectadas pelo HIV é necessárioabordar as orientações anticonceptivas, adequando-se o melhor método para a situação em pauta, mas semprepriorizando eficácia e promovendo adesão às medidas propostas. Atualmente vem sendo demonstrado que osanticonceptivos hormonais podem ser utilizados sem maiores riscos tanto para a saúde destas mulheres quantopela eliminação viral no lavado vaginal (Vieira et al. --- passage: Orientações • Individualizar tratamento conforme disponibilidade, custo e aceitação do paciente;• Atentar para a presença de outras ITS associadas e rastrear ou-tras infecções. Testes sorológicos para HIV , sí/f_i lis e hepatites sempre devem ser solicitados, bem como rastreamento de neo-plasias associadas como a infecção pelo HPV (rastreamento do câncer do colo uterino e seus estados precursores);• Compreender que a contaminação nem sempre ocorreu re-centemente, mas que o parceiro atual é aconselhado a ser examinado, mesmo que ele não tenha queixas. Independente de se conseguir este objetivo, o parceiro deverá ser orienta-do para o tratamento de agentes das cervicites (clamídia e gonococo);15Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018curva térmica anotada para análise ao retorno;• Nos casos de associação com DIU, a remoção ou permanência do dispositivo deverá ser individualizada. Não há evidência de benefícios com retirada, mas, nesse caso, a paciente deverá ser internada e o dispositivo removido após mínimo de 6 horas do início da antibioticoterapia endovenosa.(10) Torna-se necessá-rio também aconselhamento na área de contracepção. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: 22. Piaggio G, Kapp N, von Hertzen H. Effect on pregnancy rates of the delay in the administration of levonorgestrel for emergency contraception: a combined analysis of four WHO trials. Contraception. 2011;84(1):35–9. 23. International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO). Emergency contraceptive pills. Medical and service delivery guidelines. 3th ed. London: FIGO; 2012. 24. World Health Organization (WHO). Guidelines for medico-legal care of victims of sexual violence. Geneva: WHO; 2003. 25. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2016. 26. Drezett J, Baldacin I, Nisida IVV, Nassif VC, Napoli PC. Estudo da adesão a quimioprofilaxia anti-retroviral por infecção por HIV e mulheres sexualmente vitimadas. Rev Bras Ginecol Obstet. 1999;21(9):539-44. --- passage: 6. As pacientes deverão ser orientadas para utilizar preservativo durante o período de possível janela imunológica para o risco de HIV . Ao receber uma gestante vítima de estupro, deve-se seguir os seguintes passos:(28,29)1. Realizar uma história clínica completa na qual se possa con -figurar o que em direito se chama “Relato circunstanciado”. Nada mais é do que a história clínica bem-elaborada das cir -cunstâncias da agressão. 2. A seguir, através do exame clínico e da ultrassonografia, ajusta-se a idade gestacional deste feto confrontando-a e com a data do estupro para, então, inferir nexo causal entre o ato violento e a gestação. Este tempo é o que os advogados colocam como “Parecer técnico”. 3. Após a realização do atendimento pela equipe multiprofissio -nal, com os resultados dos exames e reunião de equipe para tomar a decisão sobre a realização da interrupção legal da ges-tação, realiza-se o denominado“Termo de aprovação de proce-dimento de interrupção”, que nada mais é do que o parecer e a decisão da equipe multiprofissional.
passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: • Diagnóstico: por meio de técnicas de biologia molecular que apresentam elevada sensibilidade e especificidade. Entretanto a pesquisa deste vírus em pacientes sem lesão clínica e/ou sub-clínica tem indicações limitadas. Infecção pelo HPV na gestaçãoA prevalência da infecção pelo HPV em gestantes apresenta grande variação entre os estudos avaliados. Na revisão realizada por Liu et al. (2014), (4) a prevalência foi de 16,82% significativamente mais elevada do que a população pareada de não grávidas (12,25%). No Brasil, também, observa-se grande variação da prevalência com ta-5Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018troversos no que se refere ao clearence viral, pois alguns autores observaram redução da infecção pelo HPV ,(7,8) enquanto que outros não detectaram diferenças entre a gestação e o puerpério.(9) Tratamento das lesões HPV- induzidasDurante a gestação, o tratamento só está indicado na presença de in-fecção clínica (verrugas), pois as lesões intraepiteliais (subclínicas) de alto ou de baixo grau, devido ao baixo risco de progressão, serão con-duzidas no puerpério. Recomenda-se obter o termo de consentimento livre e esclarecido antes de realizar qualquer tipo de tratamento. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: , 2015). Para assumir esta mudança de paradigma o ideal é envolver oinfectologista nesta decisão, visto que será ele o profissional que cuidará da saúde desta mulher, ao término dagravidez. Além de avaliação refinada do quesito referente à adesão da paciente, nesta decisão deverão serconsiderados parâmetros como a evolução da contagem de T-CD4, da carga viral e se o parceiro não é portadorda retrovirose. Como visto, não é uma decisão fácil de ser tomada, envolvendo vários fatores e orienta-seclaramente que se utilizem todos os recursos disponíveis para evitar falha na adesão, a exemplo da visitadora e oapoio do serviço de assistência social (PTHIV-IPW, 2015). No contexto das orientações referentes à assistência puerperal de mulheres infectadas pelo HIV é necessárioabordar as orientações anticonceptivas, adequando-se o melhor método para a situação em pauta, mas semprepriorizando eficácia e promovendo adesão às medidas propostas. Atualmente vem sendo demonstrado que osanticonceptivos hormonais podem ser utilizados sem maiores riscos tanto para a saúde destas mulheres quantopela eliminação viral no lavado vaginal (Vieira et al. --- passage: Orientações • Individualizar tratamento conforme disponibilidade, custo e aceitação do paciente;• Atentar para a presença de outras ITS associadas e rastrear ou-tras infecções. Testes sorológicos para HIV , sí/f_i lis e hepatites sempre devem ser solicitados, bem como rastreamento de neo-plasias associadas como a infecção pelo HPV (rastreamento do câncer do colo uterino e seus estados precursores);• Compreender que a contaminação nem sempre ocorreu re-centemente, mas que o parceiro atual é aconselhado a ser examinado, mesmo que ele não tenha queixas. Independente de se conseguir este objetivo, o parceiro deverá ser orienta-do para o tratamento de agentes das cervicites (clamídia e gonococo);15Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018curva térmica anotada para análise ao retorno;• Nos casos de associação com DIU, a remoção ou permanência do dispositivo deverá ser individualizada. Não há evidência de benefícios com retirada, mas, nesse caso, a paciente deverá ser internada e o dispositivo removido após mínimo de 6 horas do início da antibioticoterapia endovenosa.(10) Torna-se necessá-rio também aconselhamento na área de contracepção. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: 22. Piaggio G, Kapp N, von Hertzen H. Effect on pregnancy rates of the delay in the administration of levonorgestrel for emergency contraception: a combined analysis of four WHO trials. Contraception. 2011;84(1):35–9. 23. International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO). Emergency contraceptive pills. Medical and service delivery guidelines. 3th ed. London: FIGO; 2012. 24. World Health Organization (WHO). Guidelines for medico-legal care of victims of sexual violence. Geneva: WHO; 2003. 25. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2016. 26. Drezett J, Baldacin I, Nisida IVV, Nassif VC, Napoli PC. Estudo da adesão a quimioprofilaxia anti-retroviral por infecção por HIV e mulheres sexualmente vitimadas. Rev Bras Ginecol Obstet. 1999;21(9):539-44. --- passage: 6. As pacientes deverão ser orientadas para utilizar preservativo durante o período de possível janela imunológica para o risco de HIV . Ao receber uma gestante vítima de estupro, deve-se seguir os seguintes passos:(28,29)1. Realizar uma história clínica completa na qual se possa con -figurar o que em direito se chama “Relato circunstanciado”. Nada mais é do que a história clínica bem-elaborada das cir -cunstâncias da agressão. 2. A seguir, através do exame clínico e da ultrassonografia, ajusta-se a idade gestacional deste feto confrontando-a e com a data do estupro para, então, inferir nexo causal entre o ato violento e a gestação. Este tempo é o que os advogados colocam como “Parecer técnico”. 3. Após a realização do atendimento pela equipe multiprofissio -nal, com os resultados dos exames e reunião de equipe para tomar a decisão sobre a realização da interrupção legal da ges-tação, realiza-se o denominado“Termo de aprovação de proce-dimento de interrupção”, que nada mais é do que o parecer e a decisão da equipe multiprofissional. --- passage: 22. Guia prático de vacinação da mulher. São Paulo: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM); Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRAGO); 2014. [citado 2016 Fev 19]. Disponível em: https://www. febrasgo.org.br/video/vacinacao_da_mulher/Resumo_Vacinas.pdf. Geneva:WHO; 2015. [cited 2016 Feb 19]. Available from: http://www.who.int/vaccine_safety/committee/topics/hpv/Dec_2015/en/. 24. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Differences by sex in tobacco use and awareness of tobacco marketing -Bangladesh, Thailand, and Uruguay, 2009. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2010;59(20):613-8. 25. Future II Study Group. Prophylactic efficacy of a quadrivalent human papillomavirus (HPV) vaccine in women with virological evidence of HPV infection. J Infect Dis. 2007;196(10):1438-46. 26. Garland SM, Ault KA, Gall SA, Paavonen J, Sings HL, Ciprero KL, et al. Pregnancy and infant outcomes in the clinical trials of a human papillomavirus type 6/11/16/18 vaccine: a combined analysis of five randomized controlled trials. Obstet Gynecol. 2009;114(6):1179-88.
{"justificativa": "O contexto analisado não aborda diretamente a questão do uso de preservativos entre mulheres ou a eficácia de impropriedades relacionadas à prevenção de infecções como o HPV. A informação está mais centrada em aspectos de tratamento e diagnóstico do HPV, sem falar sobre práticas sexuais entre mulheres. Portanto, é irrelevante para a pergunta do usuário.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a questão da relação sexual entre mulheres e a utilização de preservativos nesse contexto. As informações se concentram mais em práticas de tratamento e prevenção de infecções, como HPV, mas não falam sobre a dinâmica do sexo entre mulheres nem sobre opções eficazes de proteção. Assim, não há conexão significativa com a pergunta.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto fornecido discute aspectos relacionados ao HPV e suas implicações na saúde sexual, mas não aborda diretamente a questão da utilização de preservativos ou as opções específicas para mulheres lésbicas. A informação sobre parceiros masculinos e a prevenção de infecções por HPV em geral é tangencial, mas não fundamental para a pergunta do usuário, que se concentra nas práticas sexuais entre mulheres. Portanto, o contexto não oferece informações relevantes para responder à dúvida formulada.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto é totalmente irrelevante para a pergunta, que se centra na questão do uso de preservativos entre mulheres lésbicas e as implicações da infecção por HPV. O documento analisado trata de exames e tratamentos relacionados ao HPV e infecções sexualmente transmissíveis, mas não aborda diretamente a questão do uso de proteção durante relações sexuais entre mulheres.", "nota": 1} ```
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Fiquei uma semana sem ter relações sexuais. Após a minha menstruação, tive relação sexual e começou a sangrar. Dias depois, o sangramento continua. Isso é normal?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Nunca inicie uma medicação sem a ajuda do seu médico e evite a automedicação. Siga a prescrição do seu médico. A sua avaliação clínica, que inclui sua história clínica, suas queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. O sangramento durante a relação precisa ser avaliado. Não corra o risco de uma gravidez indesejada; discuta com o seu médico sobre a sua anticoncepção. Nunca inicie ou troque um método anticoncepcional sem a orientação do seu médico. Nem todas as mulheres podem usar qualquer anticoncepcional, e esses medicamentos podem estar associados a eventos graves como trombose. O uso inadequado pode aumentar o risco de uma gravidez indesejada. Use preservativos e proteja-se das infecções sexualmente transmissíveis. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas e agende a sua consulta.
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico.
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida.
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . 10. Sangramento fora do período menstrual O sangramento que ocorre fora do período menstrual também é chamado de metrorragia ou sangramento de escape. Esse sangramento pode ser de maior volume, ocorrer mais de uma vez no mês e ter intervalos irregulares. É comum haver algum sangramento nos três primeiros meses de uso do anticoncepcional ou caso a mulher se esqueça de tomá-lo nos horários corretos. No entanto, câncer, pólipos uterinos, miomas, doenças da coagulação do sangue, gravidez e aborto espontâneo também podem ser causa de sangramento assim. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual e quando ir ao médico. O que fazer: É recomendado consultar um ginecologista para que a causa do sangramento seja identificada e o tratamento mais adequado seja iniciado. Leia também: Menstruação com cheiro forte: 12 causas (e o que fazer) tuasaude.com/menstruacao-com-cheiro-forte
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . 10. Sangramento fora do período menstrual O sangramento que ocorre fora do período menstrual também é chamado de metrorragia ou sangramento de escape. Esse sangramento pode ser de maior volume, ocorrer mais de uma vez no mês e ter intervalos irregulares. É comum haver algum sangramento nos três primeiros meses de uso do anticoncepcional ou caso a mulher se esqueça de tomá-lo nos horários corretos. No entanto, câncer, pólipos uterinos, miomas, doenças da coagulação do sangue, gravidez e aborto espontâneo também podem ser causa de sangramento assim. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual e quando ir ao médico. O que fazer: É recomendado consultar um ginecologista para que a causa do sangramento seja identificada e o tratamento mais adequado seja iniciado. Leia também: Menstruação com cheiro forte: 12 causas (e o que fazer) tuasaude.com/menstruacao-com-cheiro-forte --- passage: . Tomei a pílula do dia seguinte e não tive nenhuma reação, efeito colateral ou sangramento. É normal? Não apresentar efeitos colaterais ou sangramento pode ser normal, especialmente nos primeiros dias após o uso da pílula. No entanto, se não apresentar estes efeitos, isso não significa que a pílula não funcionou. A única forma de saber se a pílula do dia seguinte funcionou é esperar pela próxima menstruação e, caso note um atraso superior a 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se está grávida.
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . 10. Sangramento fora do período menstrual O sangramento que ocorre fora do período menstrual também é chamado de metrorragia ou sangramento de escape. Esse sangramento pode ser de maior volume, ocorrer mais de uma vez no mês e ter intervalos irregulares. É comum haver algum sangramento nos três primeiros meses de uso do anticoncepcional ou caso a mulher se esqueça de tomá-lo nos horários corretos. No entanto, câncer, pólipos uterinos, miomas, doenças da coagulação do sangue, gravidez e aborto espontâneo também podem ser causa de sangramento assim. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual e quando ir ao médico. O que fazer: É recomendado consultar um ginecologista para que a causa do sangramento seja identificada e o tratamento mais adequado seja iniciado. Leia também: Menstruação com cheiro forte: 12 causas (e o que fazer) tuasaude.com/menstruacao-com-cheiro-forte --- passage: . Tomei a pílula do dia seguinte e não tive nenhuma reação, efeito colateral ou sangramento. É normal? Não apresentar efeitos colaterais ou sangramento pode ser normal, especialmente nos primeiros dias após o uso da pílula. No entanto, se não apresentar estes efeitos, isso não significa que a pílula não funcionou. A única forma de saber se a pílula do dia seguinte funcionou é esperar pela próxima menstruação e, caso note um atraso superior a 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Esse pequeno sangramento também pode ocorrer caso a mulher tenha esquecido de tomar a pílula anticoncepcional, uma ou mais vezes. Nessa situação a proteção contra gravidez pode ter sido prejudicada e o risco de uma gestação é maior. Portanto, recomenda-se usar preservativo nos dias seguintes e eventualmente consultar um ginecologista caso exista dúvida de uma possível gravidez. Caso tenha mais dúvidas sobre sangramento durante o uso da pílula anticoncepcional consulte um ginecologista.
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . 10. Sangramento fora do período menstrual O sangramento que ocorre fora do período menstrual também é chamado de metrorragia ou sangramento de escape. Esse sangramento pode ser de maior volume, ocorrer mais de uma vez no mês e ter intervalos irregulares. É comum haver algum sangramento nos três primeiros meses de uso do anticoncepcional ou caso a mulher se esqueça de tomá-lo nos horários corretos. No entanto, câncer, pólipos uterinos, miomas, doenças da coagulação do sangue, gravidez e aborto espontâneo também podem ser causa de sangramento assim. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual e quando ir ao médico. O que fazer: É recomendado consultar um ginecologista para que a causa do sangramento seja identificada e o tratamento mais adequado seja iniciado. Leia também: Menstruação com cheiro forte: 12 causas (e o que fazer) tuasaude.com/menstruacao-com-cheiro-forte --- passage: . Tomei a pílula do dia seguinte e não tive nenhuma reação, efeito colateral ou sangramento. É normal? Não apresentar efeitos colaterais ou sangramento pode ser normal, especialmente nos primeiros dias após o uso da pílula. No entanto, se não apresentar estes efeitos, isso não significa que a pílula não funcionou. A única forma de saber se a pílula do dia seguinte funcionou é esperar pela próxima menstruação e, caso note um atraso superior a 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Esse pequeno sangramento também pode ocorrer caso a mulher tenha esquecido de tomar a pílula anticoncepcional, uma ou mais vezes. Nessa situação a proteção contra gravidez pode ter sido prejudicada e o risco de uma gestação é maior. Portanto, recomenda-se usar preservativo nos dias seguintes e eventualmente consultar um ginecologista caso exista dúvida de uma possível gravidez. Caso tenha mais dúvidas sobre sangramento durante o uso da pílula anticoncepcional consulte um ginecologista. --- passage: . Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7. Uso de medicamentos O uso de medicamentos anticoagulantes, como heparina, ou antiagregantes plaquetários, como ácido acetilsalicílico ou o clopidogrel, podem fazer com que o sangramento da menstruação seja mais abundante e dure mais tempo do que o normal, podendo levar à anemia, por exemplo. O que fazer: nesses casos, é importante que o médico seja consultado para que seja feita a avaliação da possibilidade de troca do medicamento ou alteração da dose. Quando a menstruação prolongada é normal É normal a menstruação ficar irregular e durar mais tempo depois de tomar a pílula do dia seguinte. Além disso, também é comum nas adolescentes que ainda não têm seu ciclo regular e nas mulheres que estão entrando na menopausa, porque nessas idades ocorrem variações hormonais. Muitos dias menstruada pode ser gravidez? Ficar muitos dias menstruada, ou seja, mais de 8 dias que é considerado o tempo normal da menstruação, não significa uma gravidez. Isso porque cerca de 10 a 14 dias após a fecundação, o embrião se implanta no útero, e por isso pode ocorrer a saída de um pequeno sangramento de nidação ou corrimento rosado que desaparece em até 3 dias. Entenda o que é sangramento de nidação
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . 10. Sangramento fora do período menstrual O sangramento que ocorre fora do período menstrual também é chamado de metrorragia ou sangramento de escape. Esse sangramento pode ser de maior volume, ocorrer mais de uma vez no mês e ter intervalos irregulares. É comum haver algum sangramento nos três primeiros meses de uso do anticoncepcional ou caso a mulher se esqueça de tomá-lo nos horários corretos. No entanto, câncer, pólipos uterinos, miomas, doenças da coagulação do sangue, gravidez e aborto espontâneo também podem ser causa de sangramento assim. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual e quando ir ao médico. O que fazer: É recomendado consultar um ginecologista para que a causa do sangramento seja identificada e o tratamento mais adequado seja iniciado. Leia também: Menstruação com cheiro forte: 12 causas (e o que fazer) tuasaude.com/menstruacao-com-cheiro-forte --- passage: . Tomei a pílula do dia seguinte e não tive nenhuma reação, efeito colateral ou sangramento. É normal? Não apresentar efeitos colaterais ou sangramento pode ser normal, especialmente nos primeiros dias após o uso da pílula. No entanto, se não apresentar estes efeitos, isso não significa que a pílula não funcionou. A única forma de saber se a pílula do dia seguinte funcionou é esperar pela próxima menstruação e, caso note um atraso superior a 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Esse pequeno sangramento também pode ocorrer caso a mulher tenha esquecido de tomar a pílula anticoncepcional, uma ou mais vezes. Nessa situação a proteção contra gravidez pode ter sido prejudicada e o risco de uma gestação é maior. Portanto, recomenda-se usar preservativo nos dias seguintes e eventualmente consultar um ginecologista caso exista dúvida de uma possível gravidez. Caso tenha mais dúvidas sobre sangramento durante o uso da pílula anticoncepcional consulte um ginecologista. --- passage: . Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7. Uso de medicamentos O uso de medicamentos anticoagulantes, como heparina, ou antiagregantes plaquetários, como ácido acetilsalicílico ou o clopidogrel, podem fazer com que o sangramento da menstruação seja mais abundante e dure mais tempo do que o normal, podendo levar à anemia, por exemplo. O que fazer: nesses casos, é importante que o médico seja consultado para que seja feita a avaliação da possibilidade de troca do medicamento ou alteração da dose. Quando a menstruação prolongada é normal É normal a menstruação ficar irregular e durar mais tempo depois de tomar a pílula do dia seguinte. Além disso, também é comum nas adolescentes que ainda não têm seu ciclo regular e nas mulheres que estão entrando na menopausa, porque nessas idades ocorrem variações hormonais. Muitos dias menstruada pode ser gravidez? Ficar muitos dias menstruada, ou seja, mais de 8 dias que é considerado o tempo normal da menstruação, não significa uma gravidez. Isso porque cerca de 10 a 14 dias após a fecundação, o embrião se implanta no útero, e por isso pode ocorrer a saída de um pequeno sangramento de nidação ou corrimento rosado que desaparece em até 3 dias. Entenda o que é sangramento de nidação --- passage: Quanto tempo dura o sangramento depois de perder a virgindade? “Ainda não tive relação com meu namorado, mas fico preocupada com o sangramento que pode acontecer se eu perder a virgindade. Quanto tempo dura o sangramento depois de perder a virgindade?” O sangramento depois de perder a virgindade normalmente dura poucos minutos, mas sua intensidade e duração podem variar dependendo das características do hímen de cada mulher. Na maioria dos casos, o tecido do hímen é pequeno e/ou fino, e sangramento devido ao seu rompimento tende a ser leve e parar espontaneamente, correspondendo a apenas algumas gotas de sangue ou um volume semelhante ao da menstruação. Conheça outras causas de sangramento após a relação e o que fazer. Assim, em caso de desconforto excessivo ao iniciar a relação, o ideal é consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema que necessite de atenção e, especialmente se apresentar um sangramento intenso ou persistente, procurar uma emergência para avaliação.
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . 10. Sangramento fora do período menstrual O sangramento que ocorre fora do período menstrual também é chamado de metrorragia ou sangramento de escape. Esse sangramento pode ser de maior volume, ocorrer mais de uma vez no mês e ter intervalos irregulares. É comum haver algum sangramento nos três primeiros meses de uso do anticoncepcional ou caso a mulher se esqueça de tomá-lo nos horários corretos. No entanto, câncer, pólipos uterinos, miomas, doenças da coagulação do sangue, gravidez e aborto espontâneo também podem ser causa de sangramento assim. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual e quando ir ao médico. O que fazer: É recomendado consultar um ginecologista para que a causa do sangramento seja identificada e o tratamento mais adequado seja iniciado. Leia também: Menstruação com cheiro forte: 12 causas (e o que fazer) tuasaude.com/menstruacao-com-cheiro-forte --- passage: . Tomei a pílula do dia seguinte e não tive nenhuma reação, efeito colateral ou sangramento. É normal? Não apresentar efeitos colaterais ou sangramento pode ser normal, especialmente nos primeiros dias após o uso da pílula. No entanto, se não apresentar estes efeitos, isso não significa que a pílula não funcionou. A única forma de saber se a pílula do dia seguinte funcionou é esperar pela próxima menstruação e, caso note um atraso superior a 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Esse pequeno sangramento também pode ocorrer caso a mulher tenha esquecido de tomar a pílula anticoncepcional, uma ou mais vezes. Nessa situação a proteção contra gravidez pode ter sido prejudicada e o risco de uma gestação é maior. Portanto, recomenda-se usar preservativo nos dias seguintes e eventualmente consultar um ginecologista caso exista dúvida de uma possível gravidez. Caso tenha mais dúvidas sobre sangramento durante o uso da pílula anticoncepcional consulte um ginecologista. --- passage: . Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7. Uso de medicamentos O uso de medicamentos anticoagulantes, como heparina, ou antiagregantes plaquetários, como ácido acetilsalicílico ou o clopidogrel, podem fazer com que o sangramento da menstruação seja mais abundante e dure mais tempo do que o normal, podendo levar à anemia, por exemplo. O que fazer: nesses casos, é importante que o médico seja consultado para que seja feita a avaliação da possibilidade de troca do medicamento ou alteração da dose. Quando a menstruação prolongada é normal É normal a menstruação ficar irregular e durar mais tempo depois de tomar a pílula do dia seguinte. Além disso, também é comum nas adolescentes que ainda não têm seu ciclo regular e nas mulheres que estão entrando na menopausa, porque nessas idades ocorrem variações hormonais. Muitos dias menstruada pode ser gravidez? Ficar muitos dias menstruada, ou seja, mais de 8 dias que é considerado o tempo normal da menstruação, não significa uma gravidez. Isso porque cerca de 10 a 14 dias após a fecundação, o embrião se implanta no útero, e por isso pode ocorrer a saída de um pequeno sangramento de nidação ou corrimento rosado que desaparece em até 3 dias. Entenda o que é sangramento de nidação --- passage: Quanto tempo dura o sangramento depois de perder a virgindade? “Ainda não tive relação com meu namorado, mas fico preocupada com o sangramento que pode acontecer se eu perder a virgindade. Quanto tempo dura o sangramento depois de perder a virgindade?” O sangramento depois de perder a virgindade normalmente dura poucos minutos, mas sua intensidade e duração podem variar dependendo das características do hímen de cada mulher. Na maioria dos casos, o tecido do hímen é pequeno e/ou fino, e sangramento devido ao seu rompimento tende a ser leve e parar espontaneamente, correspondendo a apenas algumas gotas de sangue ou um volume semelhante ao da menstruação. Conheça outras causas de sangramento após a relação e o que fazer. Assim, em caso de desconforto excessivo ao iniciar a relação, o ideal é consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema que necessite de atenção e, especialmente se apresentar um sangramento intenso ou persistente, procurar uma emergência para avaliação. --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade.
passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . 10. Sangramento fora do período menstrual O sangramento que ocorre fora do período menstrual também é chamado de metrorragia ou sangramento de escape. Esse sangramento pode ser de maior volume, ocorrer mais de uma vez no mês e ter intervalos irregulares. É comum haver algum sangramento nos três primeiros meses de uso do anticoncepcional ou caso a mulher se esqueça de tomá-lo nos horários corretos. No entanto, câncer, pólipos uterinos, miomas, doenças da coagulação do sangue, gravidez e aborto espontâneo também podem ser causa de sangramento assim. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual e quando ir ao médico. O que fazer: É recomendado consultar um ginecologista para que a causa do sangramento seja identificada e o tratamento mais adequado seja iniciado. Leia também: Menstruação com cheiro forte: 12 causas (e o que fazer) tuasaude.com/menstruacao-com-cheiro-forte --- passage: . Tomei a pílula do dia seguinte e não tive nenhuma reação, efeito colateral ou sangramento. É normal? Não apresentar efeitos colaterais ou sangramento pode ser normal, especialmente nos primeiros dias após o uso da pílula. No entanto, se não apresentar estes efeitos, isso não significa que a pílula não funcionou. A única forma de saber se a pílula do dia seguinte funcionou é esperar pela próxima menstruação e, caso note um atraso superior a 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . Esse pequeno sangramento também pode ocorrer caso a mulher tenha esquecido de tomar a pílula anticoncepcional, uma ou mais vezes. Nessa situação a proteção contra gravidez pode ter sido prejudicada e o risco de uma gestação é maior. Portanto, recomenda-se usar preservativo nos dias seguintes e eventualmente consultar um ginecologista caso exista dúvida de uma possível gravidez. Caso tenha mais dúvidas sobre sangramento durante o uso da pílula anticoncepcional consulte um ginecologista. --- passage: . Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7. Uso de medicamentos O uso de medicamentos anticoagulantes, como heparina, ou antiagregantes plaquetários, como ácido acetilsalicílico ou o clopidogrel, podem fazer com que o sangramento da menstruação seja mais abundante e dure mais tempo do que o normal, podendo levar à anemia, por exemplo. O que fazer: nesses casos, é importante que o médico seja consultado para que seja feita a avaliação da possibilidade de troca do medicamento ou alteração da dose. Quando a menstruação prolongada é normal É normal a menstruação ficar irregular e durar mais tempo depois de tomar a pílula do dia seguinte. Além disso, também é comum nas adolescentes que ainda não têm seu ciclo regular e nas mulheres que estão entrando na menopausa, porque nessas idades ocorrem variações hormonais. Muitos dias menstruada pode ser gravidez? Ficar muitos dias menstruada, ou seja, mais de 8 dias que é considerado o tempo normal da menstruação, não significa uma gravidez. Isso porque cerca de 10 a 14 dias após a fecundação, o embrião se implanta no útero, e por isso pode ocorrer a saída de um pequeno sangramento de nidação ou corrimento rosado que desaparece em até 3 dias. Entenda o que é sangramento de nidação --- passage: Quanto tempo dura o sangramento depois de perder a virgindade? “Ainda não tive relação com meu namorado, mas fico preocupada com o sangramento que pode acontecer se eu perder a virgindade. Quanto tempo dura o sangramento depois de perder a virgindade?” O sangramento depois de perder a virgindade normalmente dura poucos minutos, mas sua intensidade e duração podem variar dependendo das características do hímen de cada mulher. Na maioria dos casos, o tecido do hímen é pequeno e/ou fino, e sangramento devido ao seu rompimento tende a ser leve e parar espontaneamente, correspondendo a apenas algumas gotas de sangue ou um volume semelhante ao da menstruação. Conheça outras causas de sangramento após a relação e o que fazer. Assim, em caso de desconforto excessivo ao iniciar a relação, o ideal é consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema que necessite de atenção e, especialmente se apresentar um sangramento intenso ou persistente, procurar uma emergência para avaliação. --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
{"justificativa": "O contexto aborda questões relacionadas a sangramentos em diferentes situações, incluindo possível gravidez e irregularidades menstruais. Embora parte das informações mencione sangramentos que podem ocorrer após relação sexual, não há conexão direta com o sangramento específico que o usuário descreve. As informações de sangramento de nidação e uso de anticoncepcionais podem ser relevantes, mas não se referem diretamente ao cenário apresentado pelo usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda a possibilidade de sangramentos relacionados a relações sexuais e sua relação com questões de gravidez e uso de anticoncepcionais, o que é relevante para a pergunta sobre sangramentos após relações sexuais. No entanto, não aborda diretamente a situação específica do usuário que está enfrentando sangramento após a menstruação, o que diminui a relevância geral das informações.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto menciona sangramentos associados a relações sexuais e variações no ciclo menstrual, incluindo causas de sangramentos fora do período menstrual e a importância de consultar um médico. Isso é relevante para a pergunta do usuário sobre o sangramento após relação sexual. No entanto, não aborda diretamente as causas específicas do sangramento após a menstruação.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado apresenta informações sobre sangramento após relações sexuais e possíveis causas, incluindo a confusão com o sangramento de nidação. Isso é direto e relevante para a dúvida do usuário sobre o sangramento após a relação sexual. Apesar de alguns trechos falarem de menstruação e contracepção, eles ainda são pertinentes ao tema geral do sangramento, justificando uma nota alta.", "nota": 3}
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Fui diagnosticada com endometriose e estou usando o medicamento dienogeste, mas venho apresentando algumas reações, como dores e formigamento nas pernas e pés, aumento de peso e alterações de humor. Seria melhor interromper a medicação ou essas reações são comuns?
Antes de mais nada, consulte um angiologista para uma avaliação e exame físico completo. Só assim teremos certeza se está tudo bem ou não.
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos.
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: O que pode acontecer se eu emendar a cartela do anticoncepcional? “Minha amiga me falou que já emendou a pílula para deixar de menstruar e eu fiquei com vontade de experimentar. Existe algum problema ao fazer isso? O que acontece se eu emendar o anticoncepcional?” A principal alteração que acontece se você emendar a cartela do anticoncepcional é que deixará de menstruar. Isso não faz mal à saúde. O uso contínuo da pílula pode, inclusive, ajudar no tratamento de problemas como endometriose ou Síndrome Pré Menstrual, sendo indicado pelo médico nesses casos. Além disso, ao se tomar a pílula sem pausa é possível que ocorra um pequeno sangramento de escape (spotting) diário. Esse efeito se inicia geralmente após emendar 3 ou mais cartelas. Nesses casos, recomenda-se interromper o uso por uma semana, esperar pela menstruação e reiniciar. O uso ininterrupto do anticoncepcional não aumenta o risco de gravidez, não engorda e também não prejudica a fertilidade. Contudo, você pode sentir-se mais inchada devido à retenção de líquidos ou apresentar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor de cabeça, entre outros. Para prevenir esses possíveis efeitos colaterais, como escapes e inchaço, existem pílulas que são específicas para serem usadas de forma contínua, pois possuem uma dose menor de hormônios.
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: O que pode acontecer se eu emendar a cartela do anticoncepcional? “Minha amiga me falou que já emendou a pílula para deixar de menstruar e eu fiquei com vontade de experimentar. Existe algum problema ao fazer isso? O que acontece se eu emendar o anticoncepcional?” A principal alteração que acontece se você emendar a cartela do anticoncepcional é que deixará de menstruar. Isso não faz mal à saúde. O uso contínuo da pílula pode, inclusive, ajudar no tratamento de problemas como endometriose ou Síndrome Pré Menstrual, sendo indicado pelo médico nesses casos. Além disso, ao se tomar a pílula sem pausa é possível que ocorra um pequeno sangramento de escape (spotting) diário. Esse efeito se inicia geralmente após emendar 3 ou mais cartelas. Nesses casos, recomenda-se interromper o uso por uma semana, esperar pela menstruação e reiniciar. O uso ininterrupto do anticoncepcional não aumenta o risco de gravidez, não engorda e também não prejudica a fertilidade. Contudo, você pode sentir-se mais inchada devido à retenção de líquidos ou apresentar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor de cabeça, entre outros. Para prevenir esses possíveis efeitos colaterais, como escapes e inchaço, existem pílulas que são específicas para serem usadas de forma contínua, pois possuem uma dose menor de hormônios. --- passage: . Isso porque devido ao nível constante de hormônios, há diminuição da espessura do endométrio, tornando-o mais fino e mais sensível, o que pode favorecer a ocorrência de pequenos sangramentos. Saiba mais sobre o sangramento de escape. Além disso, algumas mulheres relatam que o fato de não fazer a pausa do anticoncepcional sentem-se mais inchadas e com as mamas mais doloridas, além dos sintomas comuns do uso de anticoncepcionais. Dependendo da cartela de anticoncepcional emendado é possível haver maior risco de problema de coagulação e pressão alta. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado antes de emendar as cartelas e quando surgirem sinais e sintomas que possam estar relacionados com a ausência de pausa. Quando emendar a cartela do anticoncepcional Não fazer a pausa dos anticoncepcionais pode ser indicado pelo ginecologista quando a mulher não deseja menstruar ou deseja controlar os sintomas da TPM. Como não há variação dos níveis hormonais, não acontece desequilíbrio dos neurotransmissores, prevenindo os sintomas da TPM. Além disso, alguns estudos indicam que o uso contínuo do anticoncepcional diminui, a longo prazo, o risco de câncer de ovário e de endométrio
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: O que pode acontecer se eu emendar a cartela do anticoncepcional? “Minha amiga me falou que já emendou a pílula para deixar de menstruar e eu fiquei com vontade de experimentar. Existe algum problema ao fazer isso? O que acontece se eu emendar o anticoncepcional?” A principal alteração que acontece se você emendar a cartela do anticoncepcional é que deixará de menstruar. Isso não faz mal à saúde. O uso contínuo da pílula pode, inclusive, ajudar no tratamento de problemas como endometriose ou Síndrome Pré Menstrual, sendo indicado pelo médico nesses casos. Além disso, ao se tomar a pílula sem pausa é possível que ocorra um pequeno sangramento de escape (spotting) diário. Esse efeito se inicia geralmente após emendar 3 ou mais cartelas. Nesses casos, recomenda-se interromper o uso por uma semana, esperar pela menstruação e reiniciar. O uso ininterrupto do anticoncepcional não aumenta o risco de gravidez, não engorda e também não prejudica a fertilidade. Contudo, você pode sentir-se mais inchada devido à retenção de líquidos ou apresentar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor de cabeça, entre outros. Para prevenir esses possíveis efeitos colaterais, como escapes e inchaço, existem pílulas que são específicas para serem usadas de forma contínua, pois possuem uma dose menor de hormônios. --- passage: . Isso porque devido ao nível constante de hormônios, há diminuição da espessura do endométrio, tornando-o mais fino e mais sensível, o que pode favorecer a ocorrência de pequenos sangramentos. Saiba mais sobre o sangramento de escape. Além disso, algumas mulheres relatam que o fato de não fazer a pausa do anticoncepcional sentem-se mais inchadas e com as mamas mais doloridas, além dos sintomas comuns do uso de anticoncepcionais. Dependendo da cartela de anticoncepcional emendado é possível haver maior risco de problema de coagulação e pressão alta. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado antes de emendar as cartelas e quando surgirem sinais e sintomas que possam estar relacionados com a ausência de pausa. Quando emendar a cartela do anticoncepcional Não fazer a pausa dos anticoncepcionais pode ser indicado pelo ginecologista quando a mulher não deseja menstruar ou deseja controlar os sintomas da TPM. Como não há variação dos níveis hormonais, não acontece desequilíbrio dos neurotransmissores, prevenindo os sintomas da TPM. Além disso, alguns estudos indicam que o uso contínuo do anticoncepcional diminui, a longo prazo, o risco de câncer de ovário e de endométrio --- passage: . No entanto, o seu uso pode causar alguns efeitos secundários, como anemia, fazendo como que a menstruação seja mais prolongada e abundante. Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: O que pode acontecer se eu emendar a cartela do anticoncepcional? “Minha amiga me falou que já emendou a pílula para deixar de menstruar e eu fiquei com vontade de experimentar. Existe algum problema ao fazer isso? O que acontece se eu emendar o anticoncepcional?” A principal alteração que acontece se você emendar a cartela do anticoncepcional é que deixará de menstruar. Isso não faz mal à saúde. O uso contínuo da pílula pode, inclusive, ajudar no tratamento de problemas como endometriose ou Síndrome Pré Menstrual, sendo indicado pelo médico nesses casos. Além disso, ao se tomar a pílula sem pausa é possível que ocorra um pequeno sangramento de escape (spotting) diário. Esse efeito se inicia geralmente após emendar 3 ou mais cartelas. Nesses casos, recomenda-se interromper o uso por uma semana, esperar pela menstruação e reiniciar. O uso ininterrupto do anticoncepcional não aumenta o risco de gravidez, não engorda e também não prejudica a fertilidade. Contudo, você pode sentir-se mais inchada devido à retenção de líquidos ou apresentar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor de cabeça, entre outros. Para prevenir esses possíveis efeitos colaterais, como escapes e inchaço, existem pílulas que são específicas para serem usadas de forma contínua, pois possuem uma dose menor de hormônios. --- passage: . Isso porque devido ao nível constante de hormônios, há diminuição da espessura do endométrio, tornando-o mais fino e mais sensível, o que pode favorecer a ocorrência de pequenos sangramentos. Saiba mais sobre o sangramento de escape. Além disso, algumas mulheres relatam que o fato de não fazer a pausa do anticoncepcional sentem-se mais inchadas e com as mamas mais doloridas, além dos sintomas comuns do uso de anticoncepcionais. Dependendo da cartela de anticoncepcional emendado é possível haver maior risco de problema de coagulação e pressão alta. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado antes de emendar as cartelas e quando surgirem sinais e sintomas que possam estar relacionados com a ausência de pausa. Quando emendar a cartela do anticoncepcional Não fazer a pausa dos anticoncepcionais pode ser indicado pelo ginecologista quando a mulher não deseja menstruar ou deseja controlar os sintomas da TPM. Como não há variação dos níveis hormonais, não acontece desequilíbrio dos neurotransmissores, prevenindo os sintomas da TPM. Além disso, alguns estudos indicam que o uso contínuo do anticoncepcional diminui, a longo prazo, o risco de câncer de ovário e de endométrio --- passage: . No entanto, o seu uso pode causar alguns efeitos secundários, como anemia, fazendo como que a menstruação seja mais prolongada e abundante. Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7 --- passage: Nas pacientes com sintomas mais intensos, para os quais as medidas comportamentais não foram suficientes,o uso de medicamentos deve ser cauteloso e o risco-benefício, discutido. Tabela 57.1 Medicamentos em geral empregados no tratamento da DRGE. MedicamentoDose usualProcinéticos Metoclopramida10 mg 6/6 hBromoprida10 mg 8/8 hDomperidona10 mg 8/8 hAntagonistas H2 Cimetidina200 a 800 mg/diaRanitidina150 a 600 mg/diaFamotidina20 a 40 mg/diaNizatidina300 a 600 mg/diaInibidores da bomba de prótons Omeprazol40 mg/diaRabeprazol20 mg/diaPantoprazol40 mg/diaEsomeprazol40 mg/diaTabela 57.2 Alimentos e medicamentos que devem ser evitados na DRGE. Alimentos/bebidasMedicamentosReduzem a pressão basaldo EEIGordura, chocolate, alho/cebola, carminativos (menta,hortelã, pimenta), álcool, fumoProgesterona, teofilina, anticolinérgicos, diazepam,meperidina, nitratos, bloqueadores dos canais de cálcioIrritam a mucosaFrutas cítricas, tomate, alimentos condimentados, café, colas,chá, cervejaÁcido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não hormonais,tetraciclina, quinidina, potássio, ferro, alendronato,zidovudinaA organogênese fetal geralmente ocorre nas 10 primeiras semanas de gestação, período em que o uso demedicamentos não urgentes deve ser evitado. ▶ Antiácidos.
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: O que pode acontecer se eu emendar a cartela do anticoncepcional? “Minha amiga me falou que já emendou a pílula para deixar de menstruar e eu fiquei com vontade de experimentar. Existe algum problema ao fazer isso? O que acontece se eu emendar o anticoncepcional?” A principal alteração que acontece se você emendar a cartela do anticoncepcional é que deixará de menstruar. Isso não faz mal à saúde. O uso contínuo da pílula pode, inclusive, ajudar no tratamento de problemas como endometriose ou Síndrome Pré Menstrual, sendo indicado pelo médico nesses casos. Além disso, ao se tomar a pílula sem pausa é possível que ocorra um pequeno sangramento de escape (spotting) diário. Esse efeito se inicia geralmente após emendar 3 ou mais cartelas. Nesses casos, recomenda-se interromper o uso por uma semana, esperar pela menstruação e reiniciar. O uso ininterrupto do anticoncepcional não aumenta o risco de gravidez, não engorda e também não prejudica a fertilidade. Contudo, você pode sentir-se mais inchada devido à retenção de líquidos ou apresentar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor de cabeça, entre outros. Para prevenir esses possíveis efeitos colaterais, como escapes e inchaço, existem pílulas que são específicas para serem usadas de forma contínua, pois possuem uma dose menor de hormônios. --- passage: . Isso porque devido ao nível constante de hormônios, há diminuição da espessura do endométrio, tornando-o mais fino e mais sensível, o que pode favorecer a ocorrência de pequenos sangramentos. Saiba mais sobre o sangramento de escape. Além disso, algumas mulheres relatam que o fato de não fazer a pausa do anticoncepcional sentem-se mais inchadas e com as mamas mais doloridas, além dos sintomas comuns do uso de anticoncepcionais. Dependendo da cartela de anticoncepcional emendado é possível haver maior risco de problema de coagulação e pressão alta. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado antes de emendar as cartelas e quando surgirem sinais e sintomas que possam estar relacionados com a ausência de pausa. Quando emendar a cartela do anticoncepcional Não fazer a pausa dos anticoncepcionais pode ser indicado pelo ginecologista quando a mulher não deseja menstruar ou deseja controlar os sintomas da TPM. Como não há variação dos níveis hormonais, não acontece desequilíbrio dos neurotransmissores, prevenindo os sintomas da TPM. Além disso, alguns estudos indicam que o uso contínuo do anticoncepcional diminui, a longo prazo, o risco de câncer de ovário e de endométrio --- passage: . No entanto, o seu uso pode causar alguns efeitos secundários, como anemia, fazendo como que a menstruação seja mais prolongada e abundante. Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7 --- passage: Nas pacientes com sintomas mais intensos, para os quais as medidas comportamentais não foram suficientes,o uso de medicamentos deve ser cauteloso e o risco-benefício, discutido. Tabela 57.1 Medicamentos em geral empregados no tratamento da DRGE. MedicamentoDose usualProcinéticos Metoclopramida10 mg 6/6 hBromoprida10 mg 8/8 hDomperidona10 mg 8/8 hAntagonistas H2 Cimetidina200 a 800 mg/diaRanitidina150 a 600 mg/diaFamotidina20 a 40 mg/diaNizatidina300 a 600 mg/diaInibidores da bomba de prótons Omeprazol40 mg/diaRabeprazol20 mg/diaPantoprazol40 mg/diaEsomeprazol40 mg/diaTabela 57.2 Alimentos e medicamentos que devem ser evitados na DRGE. Alimentos/bebidasMedicamentosReduzem a pressão basaldo EEIGordura, chocolate, alho/cebola, carminativos (menta,hortelã, pimenta), álcool, fumoProgesterona, teofilina, anticolinérgicos, diazepam,meperidina, nitratos, bloqueadores dos canais de cálcioIrritam a mucosaFrutas cítricas, tomate, alimentos condimentados, café, colas,chá, cervejaÁcido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não hormonais,tetraciclina, quinidina, potássio, ferro, alendronato,zidovudinaA organogênese fetal geralmente ocorre nas 10 primeiras semanas de gestação, período em que o uso demedicamentos não urgentes deve ser evitado. ▶ Antiácidos. --- passage: 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12. 8. Practice Committee of the American Society for Reproductive Medicine. Treatment of pelvic pain associated with endometriosis: a committee opinion. Fertil Steril. 2014;101(4):927-35. Erratum in: Fertil Steril. 2015;104(2):498. 9. Podgaec S. Endometriose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); 2014. 10. Brown J, Kives S, Akhtar M. Progestagens and anti-progestagens for pain associated with endometriosis. Cochrane Database Syst Rev. 2012;(3):CD002122. 11. Andres MP , Lopes LA, Baracat EC, Podgaec S. Dienogest in the treatment of endometriosis: systematic review. Arch Gynecol Obstet. 2015;292(3):523–9. 15Podgaec S, Caraça DB, Lobel A, Bellelis P , Lasmar BP , Lino CA, et alProtocolos Febrasgo | Nº32 | 2018endometriosis—a pilot study. Contraception. 2009;79(1):29–34. 13. Olive DL. Medical therapy of endometriosis. Semin Reprod Med. 2003;21(2):209–22.
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: O que pode acontecer se eu emendar a cartela do anticoncepcional? “Minha amiga me falou que já emendou a pílula para deixar de menstruar e eu fiquei com vontade de experimentar. Existe algum problema ao fazer isso? O que acontece se eu emendar o anticoncepcional?” A principal alteração que acontece se você emendar a cartela do anticoncepcional é que deixará de menstruar. Isso não faz mal à saúde. O uso contínuo da pílula pode, inclusive, ajudar no tratamento de problemas como endometriose ou Síndrome Pré Menstrual, sendo indicado pelo médico nesses casos. Além disso, ao se tomar a pílula sem pausa é possível que ocorra um pequeno sangramento de escape (spotting) diário. Esse efeito se inicia geralmente após emendar 3 ou mais cartelas. Nesses casos, recomenda-se interromper o uso por uma semana, esperar pela menstruação e reiniciar. O uso ininterrupto do anticoncepcional não aumenta o risco de gravidez, não engorda e também não prejudica a fertilidade. Contudo, você pode sentir-se mais inchada devido à retenção de líquidos ou apresentar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor de cabeça, entre outros. Para prevenir esses possíveis efeitos colaterais, como escapes e inchaço, existem pílulas que são específicas para serem usadas de forma contínua, pois possuem uma dose menor de hormônios. --- passage: . Isso porque devido ao nível constante de hormônios, há diminuição da espessura do endométrio, tornando-o mais fino e mais sensível, o que pode favorecer a ocorrência de pequenos sangramentos. Saiba mais sobre o sangramento de escape. Além disso, algumas mulheres relatam que o fato de não fazer a pausa do anticoncepcional sentem-se mais inchadas e com as mamas mais doloridas, além dos sintomas comuns do uso de anticoncepcionais. Dependendo da cartela de anticoncepcional emendado é possível haver maior risco de problema de coagulação e pressão alta. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado antes de emendar as cartelas e quando surgirem sinais e sintomas que possam estar relacionados com a ausência de pausa. Quando emendar a cartela do anticoncepcional Não fazer a pausa dos anticoncepcionais pode ser indicado pelo ginecologista quando a mulher não deseja menstruar ou deseja controlar os sintomas da TPM. Como não há variação dos níveis hormonais, não acontece desequilíbrio dos neurotransmissores, prevenindo os sintomas da TPM. Além disso, alguns estudos indicam que o uso contínuo do anticoncepcional diminui, a longo prazo, o risco de câncer de ovário e de endométrio --- passage: . No entanto, o seu uso pode causar alguns efeitos secundários, como anemia, fazendo como que a menstruação seja mais prolongada e abundante. Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7 --- passage: Nas pacientes com sintomas mais intensos, para os quais as medidas comportamentais não foram suficientes,o uso de medicamentos deve ser cauteloso e o risco-benefício, discutido. Tabela 57.1 Medicamentos em geral empregados no tratamento da DRGE. MedicamentoDose usualProcinéticos Metoclopramida10 mg 6/6 hBromoprida10 mg 8/8 hDomperidona10 mg 8/8 hAntagonistas H2 Cimetidina200 a 800 mg/diaRanitidina150 a 600 mg/diaFamotidina20 a 40 mg/diaNizatidina300 a 600 mg/diaInibidores da bomba de prótons Omeprazol40 mg/diaRabeprazol20 mg/diaPantoprazol40 mg/diaEsomeprazol40 mg/diaTabela 57.2 Alimentos e medicamentos que devem ser evitados na DRGE. Alimentos/bebidasMedicamentosReduzem a pressão basaldo EEIGordura, chocolate, alho/cebola, carminativos (menta,hortelã, pimenta), álcool, fumoProgesterona, teofilina, anticolinérgicos, diazepam,meperidina, nitratos, bloqueadores dos canais de cálcioIrritam a mucosaFrutas cítricas, tomate, alimentos condimentados, café, colas,chá, cervejaÁcido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não hormonais,tetraciclina, quinidina, potássio, ferro, alendronato,zidovudinaA organogênese fetal geralmente ocorre nas 10 primeiras semanas de gestação, período em que o uso demedicamentos não urgentes deve ser evitado. ▶ Antiácidos. --- passage: 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12. 8. Practice Committee of the American Society for Reproductive Medicine. Treatment of pelvic pain associated with endometriosis: a committee opinion. Fertil Steril. 2014;101(4):927-35. Erratum in: Fertil Steril. 2015;104(2):498. 9. Podgaec S. Endometriose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); 2014. 10. Brown J, Kives S, Akhtar M. Progestagens and anti-progestagens for pain associated with endometriosis. Cochrane Database Syst Rev. 2012;(3):CD002122. 11. Andres MP , Lopes LA, Baracat EC, Podgaec S. Dienogest in the treatment of endometriosis: systematic review. Arch Gynecol Obstet. 2015;292(3):523–9. 15Podgaec S, Caraça DB, Lobel A, Bellelis P , Lasmar BP , Lino CA, et alProtocolos Febrasgo | Nº32 | 2018endometriosis—a pilot study. Contraception. 2009;79(1):29–34. 13. Olive DL. Medical therapy of endometriosis. Semin Reprod Med. 2003;21(2):209–22. --- passage: . Estes medicamentos podem ainda ser usados para tratar a adenomiose uterina, pois reduzem a inflamação do útero e aliviam as cólicas menstruais. Saiba o que é a adenomiose e quais os sintomas mais comuns. 6. Terapia de reposição hormonal A terapia de reposição hormonal pode ser outro dos tratamento indicado pelo ginecologista, especialmente no período da perimenopausa, que é a fase de transição entre a vida reprodutiva e a não reprodutiva, em que a mulher pode apresentar menstruação irregular, devido às alterações hormonais normais dessa fase. Esse tipo de tratamento utiliza remédios que repõem os níveis de hormônios, como estrogênio e progesterona, que estão diminuídos na perimenopausa, aliviando os sintomas comuns como menstruação irregular, ondas de calor e suor noturno, por exemplo. A terapia de reposição hormonal deve ser sempre orientada por um ginecologista ou endocrinologista, pois não é indicado para todas mulheres e deve ser evitada principalmente por mulheres com histórico de câncer de mama ou do endométrio. Veja em que situações é indicada a terapia de reposição hormonal.
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: O que pode acontecer se eu emendar a cartela do anticoncepcional? “Minha amiga me falou que já emendou a pílula para deixar de menstruar e eu fiquei com vontade de experimentar. Existe algum problema ao fazer isso? O que acontece se eu emendar o anticoncepcional?” A principal alteração que acontece se você emendar a cartela do anticoncepcional é que deixará de menstruar. Isso não faz mal à saúde. O uso contínuo da pílula pode, inclusive, ajudar no tratamento de problemas como endometriose ou Síndrome Pré Menstrual, sendo indicado pelo médico nesses casos. Além disso, ao se tomar a pílula sem pausa é possível que ocorra um pequeno sangramento de escape (spotting) diário. Esse efeito se inicia geralmente após emendar 3 ou mais cartelas. Nesses casos, recomenda-se interromper o uso por uma semana, esperar pela menstruação e reiniciar. O uso ininterrupto do anticoncepcional não aumenta o risco de gravidez, não engorda e também não prejudica a fertilidade. Contudo, você pode sentir-se mais inchada devido à retenção de líquidos ou apresentar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor de cabeça, entre outros. Para prevenir esses possíveis efeitos colaterais, como escapes e inchaço, existem pílulas que são específicas para serem usadas de forma contínua, pois possuem uma dose menor de hormônios. --- passage: . Isso porque devido ao nível constante de hormônios, há diminuição da espessura do endométrio, tornando-o mais fino e mais sensível, o que pode favorecer a ocorrência de pequenos sangramentos. Saiba mais sobre o sangramento de escape. Além disso, algumas mulheres relatam que o fato de não fazer a pausa do anticoncepcional sentem-se mais inchadas e com as mamas mais doloridas, além dos sintomas comuns do uso de anticoncepcionais. Dependendo da cartela de anticoncepcional emendado é possível haver maior risco de problema de coagulação e pressão alta. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado antes de emendar as cartelas e quando surgirem sinais e sintomas que possam estar relacionados com a ausência de pausa. Quando emendar a cartela do anticoncepcional Não fazer a pausa dos anticoncepcionais pode ser indicado pelo ginecologista quando a mulher não deseja menstruar ou deseja controlar os sintomas da TPM. Como não há variação dos níveis hormonais, não acontece desequilíbrio dos neurotransmissores, prevenindo os sintomas da TPM. Além disso, alguns estudos indicam que o uso contínuo do anticoncepcional diminui, a longo prazo, o risco de câncer de ovário e de endométrio --- passage: . No entanto, o seu uso pode causar alguns efeitos secundários, como anemia, fazendo como que a menstruação seja mais prolongada e abundante. Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7 --- passage: Nas pacientes com sintomas mais intensos, para os quais as medidas comportamentais não foram suficientes,o uso de medicamentos deve ser cauteloso e o risco-benefício, discutido. Tabela 57.1 Medicamentos em geral empregados no tratamento da DRGE. MedicamentoDose usualProcinéticos Metoclopramida10 mg 6/6 hBromoprida10 mg 8/8 hDomperidona10 mg 8/8 hAntagonistas H2 Cimetidina200 a 800 mg/diaRanitidina150 a 600 mg/diaFamotidina20 a 40 mg/diaNizatidina300 a 600 mg/diaInibidores da bomba de prótons Omeprazol40 mg/diaRabeprazol20 mg/diaPantoprazol40 mg/diaEsomeprazol40 mg/diaTabela 57.2 Alimentos e medicamentos que devem ser evitados na DRGE. Alimentos/bebidasMedicamentosReduzem a pressão basaldo EEIGordura, chocolate, alho/cebola, carminativos (menta,hortelã, pimenta), álcool, fumoProgesterona, teofilina, anticolinérgicos, diazepam,meperidina, nitratos, bloqueadores dos canais de cálcioIrritam a mucosaFrutas cítricas, tomate, alimentos condimentados, café, colas,chá, cervejaÁcido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não hormonais,tetraciclina, quinidina, potássio, ferro, alendronato,zidovudinaA organogênese fetal geralmente ocorre nas 10 primeiras semanas de gestação, período em que o uso demedicamentos não urgentes deve ser evitado. ▶ Antiácidos. --- passage: 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12. 8. Practice Committee of the American Society for Reproductive Medicine. Treatment of pelvic pain associated with endometriosis: a committee opinion. Fertil Steril. 2014;101(4):927-35. Erratum in: Fertil Steril. 2015;104(2):498. 9. Podgaec S. Endometriose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); 2014. 10. Brown J, Kives S, Akhtar M. Progestagens and anti-progestagens for pain associated with endometriosis. Cochrane Database Syst Rev. 2012;(3):CD002122. 11. Andres MP , Lopes LA, Baracat EC, Podgaec S. Dienogest in the treatment of endometriosis: systematic review. Arch Gynecol Obstet. 2015;292(3):523–9. 15Podgaec S, Caraça DB, Lobel A, Bellelis P , Lasmar BP , Lino CA, et alProtocolos Febrasgo | Nº32 | 2018endometriosis—a pilot study. Contraception. 2009;79(1):29–34. 13. Olive DL. Medical therapy of endometriosis. Semin Reprod Med. 2003;21(2):209–22. --- passage: . Estes medicamentos podem ainda ser usados para tratar a adenomiose uterina, pois reduzem a inflamação do útero e aliviam as cólicas menstruais. Saiba o que é a adenomiose e quais os sintomas mais comuns. 6. Terapia de reposição hormonal A terapia de reposição hormonal pode ser outro dos tratamento indicado pelo ginecologista, especialmente no período da perimenopausa, que é a fase de transição entre a vida reprodutiva e a não reprodutiva, em que a mulher pode apresentar menstruação irregular, devido às alterações hormonais normais dessa fase. Esse tipo de tratamento utiliza remédios que repõem os níveis de hormônios, como estrogênio e progesterona, que estão diminuídos na perimenopausa, aliviando os sintomas comuns como menstruação irregular, ondas de calor e suor noturno, por exemplo. A terapia de reposição hormonal deve ser sempre orientada por um ginecologista ou endocrinologista, pois não é indicado para todas mulheres e deve ser evitada principalmente por mulheres com histórico de câncer de mama ou do endométrio. Veja em que situações é indicada a terapia de reposição hormonal. --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos.
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: O que pode acontecer se eu emendar a cartela do anticoncepcional? “Minha amiga me falou que já emendou a pílula para deixar de menstruar e eu fiquei com vontade de experimentar. Existe algum problema ao fazer isso? O que acontece se eu emendar o anticoncepcional?” A principal alteração que acontece se você emendar a cartela do anticoncepcional é que deixará de menstruar. Isso não faz mal à saúde. O uso contínuo da pílula pode, inclusive, ajudar no tratamento de problemas como endometriose ou Síndrome Pré Menstrual, sendo indicado pelo médico nesses casos. Além disso, ao se tomar a pílula sem pausa é possível que ocorra um pequeno sangramento de escape (spotting) diário. Esse efeito se inicia geralmente após emendar 3 ou mais cartelas. Nesses casos, recomenda-se interromper o uso por uma semana, esperar pela menstruação e reiniciar. O uso ininterrupto do anticoncepcional não aumenta o risco de gravidez, não engorda e também não prejudica a fertilidade. Contudo, você pode sentir-se mais inchada devido à retenção de líquidos ou apresentar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor de cabeça, entre outros. Para prevenir esses possíveis efeitos colaterais, como escapes e inchaço, existem pílulas que são específicas para serem usadas de forma contínua, pois possuem uma dose menor de hormônios. --- passage: . Isso porque devido ao nível constante de hormônios, há diminuição da espessura do endométrio, tornando-o mais fino e mais sensível, o que pode favorecer a ocorrência de pequenos sangramentos. Saiba mais sobre o sangramento de escape. Além disso, algumas mulheres relatam que o fato de não fazer a pausa do anticoncepcional sentem-se mais inchadas e com as mamas mais doloridas, além dos sintomas comuns do uso de anticoncepcionais. Dependendo da cartela de anticoncepcional emendado é possível haver maior risco de problema de coagulação e pressão alta. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado antes de emendar as cartelas e quando surgirem sinais e sintomas que possam estar relacionados com a ausência de pausa. Quando emendar a cartela do anticoncepcional Não fazer a pausa dos anticoncepcionais pode ser indicado pelo ginecologista quando a mulher não deseja menstruar ou deseja controlar os sintomas da TPM. Como não há variação dos níveis hormonais, não acontece desequilíbrio dos neurotransmissores, prevenindo os sintomas da TPM. Além disso, alguns estudos indicam que o uso contínuo do anticoncepcional diminui, a longo prazo, o risco de câncer de ovário e de endométrio --- passage: . No entanto, o seu uso pode causar alguns efeitos secundários, como anemia, fazendo como que a menstruação seja mais prolongada e abundante. Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7 --- passage: Nas pacientes com sintomas mais intensos, para os quais as medidas comportamentais não foram suficientes,o uso de medicamentos deve ser cauteloso e o risco-benefício, discutido. Tabela 57.1 Medicamentos em geral empregados no tratamento da DRGE. MedicamentoDose usualProcinéticos Metoclopramida10 mg 6/6 hBromoprida10 mg 8/8 hDomperidona10 mg 8/8 hAntagonistas H2 Cimetidina200 a 800 mg/diaRanitidina150 a 600 mg/diaFamotidina20 a 40 mg/diaNizatidina300 a 600 mg/diaInibidores da bomba de prótons Omeprazol40 mg/diaRabeprazol20 mg/diaPantoprazol40 mg/diaEsomeprazol40 mg/diaTabela 57.2 Alimentos e medicamentos que devem ser evitados na DRGE. Alimentos/bebidasMedicamentosReduzem a pressão basaldo EEIGordura, chocolate, alho/cebola, carminativos (menta,hortelã, pimenta), álcool, fumoProgesterona, teofilina, anticolinérgicos, diazepam,meperidina, nitratos, bloqueadores dos canais de cálcioIrritam a mucosaFrutas cítricas, tomate, alimentos condimentados, café, colas,chá, cervejaÁcido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não hormonais,tetraciclina, quinidina, potássio, ferro, alendronato,zidovudinaA organogênese fetal geralmente ocorre nas 10 primeiras semanas de gestação, período em que o uso demedicamentos não urgentes deve ser evitado. ▶ Antiácidos. --- passage: 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12. 8. Practice Committee of the American Society for Reproductive Medicine. Treatment of pelvic pain associated with endometriosis: a committee opinion. Fertil Steril. 2014;101(4):927-35. Erratum in: Fertil Steril. 2015;104(2):498. 9. Podgaec S. Endometriose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); 2014. 10. Brown J, Kives S, Akhtar M. Progestagens and anti-progestagens for pain associated with endometriosis. Cochrane Database Syst Rev. 2012;(3):CD002122. 11. Andres MP , Lopes LA, Baracat EC, Podgaec S. Dienogest in the treatment of endometriosis: systematic review. Arch Gynecol Obstet. 2015;292(3):523–9. 15Podgaec S, Caraça DB, Lobel A, Bellelis P , Lasmar BP , Lino CA, et alProtocolos Febrasgo | Nº32 | 2018endometriosis—a pilot study. Contraception. 2009;79(1):29–34. 13. Olive DL. Medical therapy of endometriosis. Semin Reprod Med. 2003;21(2):209–22. --- passage: . Estes medicamentos podem ainda ser usados para tratar a adenomiose uterina, pois reduzem a inflamação do útero e aliviam as cólicas menstruais. Saiba o que é a adenomiose e quais os sintomas mais comuns. 6. Terapia de reposição hormonal A terapia de reposição hormonal pode ser outro dos tratamento indicado pelo ginecologista, especialmente no período da perimenopausa, que é a fase de transição entre a vida reprodutiva e a não reprodutiva, em que a mulher pode apresentar menstruação irregular, devido às alterações hormonais normais dessa fase. Esse tipo de tratamento utiliza remédios que repõem os níveis de hormônios, como estrogênio e progesterona, que estão diminuídos na perimenopausa, aliviando os sintomas comuns como menstruação irregular, ondas de calor e suor noturno, por exemplo. A terapia de reposição hormonal deve ser sempre orientada por um ginecologista ou endocrinologista, pois não é indicado para todas mulheres e deve ser evitada principalmente por mulheres com histórico de câncer de mama ou do endométrio. Veja em que situações é indicada a terapia de reposição hormonal. --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Deve-se ter um teste de gravidez negativo para excluir a possibilidade de gestação preexistente antes de se administrar contracepção de emergência. Os efeitos colaterais das combi-nações de estrogênio/progestogênio (método Yozpe) incluem náusea (em até 50% das pacientes) e vômitos (em até 20%), dor nas mamas e período menstrual intenso. Com o uso de le-vonorgestrel (plano B), o risco de náusea é reduzido para 23% e de vômitos para 6% (Arowojolu, 2002). Um antiemético por via oral, como fenergan 25 mg, pode ser prescrito 30 minutos antes da administração para reduzir a náusea. As pacientes devem ser informadas de que a data da próxi-ma menstruação pode ser alterada depois dessa profilaxia. Em-bora os esquemas atuais sejam 74 a 89% efetivos, as mulheres devem ser aconselhadas a retornar caso a próxima menstrua-ção atrase mais de 1 a 2 semanas (Task Force on Postovulatory Methods of Fertility Regulation, 1998;T russell, 1996; Yuzpe, 1982).
passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: O que pode acontecer se eu emendar a cartela do anticoncepcional? “Minha amiga me falou que já emendou a pílula para deixar de menstruar e eu fiquei com vontade de experimentar. Existe algum problema ao fazer isso? O que acontece se eu emendar o anticoncepcional?” A principal alteração que acontece se você emendar a cartela do anticoncepcional é que deixará de menstruar. Isso não faz mal à saúde. O uso contínuo da pílula pode, inclusive, ajudar no tratamento de problemas como endometriose ou Síndrome Pré Menstrual, sendo indicado pelo médico nesses casos. Além disso, ao se tomar a pílula sem pausa é possível que ocorra um pequeno sangramento de escape (spotting) diário. Esse efeito se inicia geralmente após emendar 3 ou mais cartelas. Nesses casos, recomenda-se interromper o uso por uma semana, esperar pela menstruação e reiniciar. O uso ininterrupto do anticoncepcional não aumenta o risco de gravidez, não engorda e também não prejudica a fertilidade. Contudo, você pode sentir-se mais inchada devido à retenção de líquidos ou apresentar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor de cabeça, entre outros. Para prevenir esses possíveis efeitos colaterais, como escapes e inchaço, existem pílulas que são específicas para serem usadas de forma contínua, pois possuem uma dose menor de hormônios. --- passage: . Isso porque devido ao nível constante de hormônios, há diminuição da espessura do endométrio, tornando-o mais fino e mais sensível, o que pode favorecer a ocorrência de pequenos sangramentos. Saiba mais sobre o sangramento de escape. Além disso, algumas mulheres relatam que o fato de não fazer a pausa do anticoncepcional sentem-se mais inchadas e com as mamas mais doloridas, além dos sintomas comuns do uso de anticoncepcionais. Dependendo da cartela de anticoncepcional emendado é possível haver maior risco de problema de coagulação e pressão alta. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado antes de emendar as cartelas e quando surgirem sinais e sintomas que possam estar relacionados com a ausência de pausa. Quando emendar a cartela do anticoncepcional Não fazer a pausa dos anticoncepcionais pode ser indicado pelo ginecologista quando a mulher não deseja menstruar ou deseja controlar os sintomas da TPM. Como não há variação dos níveis hormonais, não acontece desequilíbrio dos neurotransmissores, prevenindo os sintomas da TPM. Além disso, alguns estudos indicam que o uso contínuo do anticoncepcional diminui, a longo prazo, o risco de câncer de ovário e de endométrio --- passage: . No entanto, o seu uso pode causar alguns efeitos secundários, como anemia, fazendo como que a menstruação seja mais prolongada e abundante. Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7 --- passage: Nas pacientes com sintomas mais intensos, para os quais as medidas comportamentais não foram suficientes,o uso de medicamentos deve ser cauteloso e o risco-benefício, discutido. Tabela 57.1 Medicamentos em geral empregados no tratamento da DRGE. MedicamentoDose usualProcinéticos Metoclopramida10 mg 6/6 hBromoprida10 mg 8/8 hDomperidona10 mg 8/8 hAntagonistas H2 Cimetidina200 a 800 mg/diaRanitidina150 a 600 mg/diaFamotidina20 a 40 mg/diaNizatidina300 a 600 mg/diaInibidores da bomba de prótons Omeprazol40 mg/diaRabeprazol20 mg/diaPantoprazol40 mg/diaEsomeprazol40 mg/diaTabela 57.2 Alimentos e medicamentos que devem ser evitados na DRGE. Alimentos/bebidasMedicamentosReduzem a pressão basaldo EEIGordura, chocolate, alho/cebola, carminativos (menta,hortelã, pimenta), álcool, fumoProgesterona, teofilina, anticolinérgicos, diazepam,meperidina, nitratos, bloqueadores dos canais de cálcioIrritam a mucosaFrutas cítricas, tomate, alimentos condimentados, café, colas,chá, cervejaÁcido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não hormonais,tetraciclina, quinidina, potássio, ferro, alendronato,zidovudinaA organogênese fetal geralmente ocorre nas 10 primeiras semanas de gestação, período em que o uso demedicamentos não urgentes deve ser evitado. ▶ Antiácidos. --- passage: 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12. 8. Practice Committee of the American Society for Reproductive Medicine. Treatment of pelvic pain associated with endometriosis: a committee opinion. Fertil Steril. 2014;101(4):927-35. Erratum in: Fertil Steril. 2015;104(2):498. 9. Podgaec S. Endometriose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); 2014. 10. Brown J, Kives S, Akhtar M. Progestagens and anti-progestagens for pain associated with endometriosis. Cochrane Database Syst Rev. 2012;(3):CD002122. 11. Andres MP , Lopes LA, Baracat EC, Podgaec S. Dienogest in the treatment of endometriosis: systematic review. Arch Gynecol Obstet. 2015;292(3):523–9. 15Podgaec S, Caraça DB, Lobel A, Bellelis P , Lasmar BP , Lino CA, et alProtocolos Febrasgo | Nº32 | 2018endometriosis—a pilot study. Contraception. 2009;79(1):29–34. 13. Olive DL. Medical therapy of endometriosis. Semin Reprod Med. 2003;21(2):209–22. --- passage: . Estes medicamentos podem ainda ser usados para tratar a adenomiose uterina, pois reduzem a inflamação do útero e aliviam as cólicas menstruais. Saiba o que é a adenomiose e quais os sintomas mais comuns. 6. Terapia de reposição hormonal A terapia de reposição hormonal pode ser outro dos tratamento indicado pelo ginecologista, especialmente no período da perimenopausa, que é a fase de transição entre a vida reprodutiva e a não reprodutiva, em que a mulher pode apresentar menstruação irregular, devido às alterações hormonais normais dessa fase. Esse tipo de tratamento utiliza remédios que repõem os níveis de hormônios, como estrogênio e progesterona, que estão diminuídos na perimenopausa, aliviando os sintomas comuns como menstruação irregular, ondas de calor e suor noturno, por exemplo. A terapia de reposição hormonal deve ser sempre orientada por um ginecologista ou endocrinologista, pois não é indicado para todas mulheres e deve ser evitada principalmente por mulheres com histórico de câncer de mama ou do endométrio. Veja em que situações é indicada a terapia de reposição hormonal. --- passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Deve-se ter um teste de gravidez negativo para excluir a possibilidade de gestação preexistente antes de se administrar contracepção de emergência. Os efeitos colaterais das combi-nações de estrogênio/progestogênio (método Yozpe) incluem náusea (em até 50% das pacientes) e vômitos (em até 20%), dor nas mamas e período menstrual intenso. Com o uso de le-vonorgestrel (plano B), o risco de náusea é reduzido para 23% e de vômitos para 6% (Arowojolu, 2002). Um antiemético por via oral, como fenergan 25 mg, pode ser prescrito 30 minutos antes da administração para reduzir a náusea. As pacientes devem ser informadas de que a data da próxi-ma menstruação pode ser alterada depois dessa profilaxia. Em-bora os esquemas atuais sejam 74 a 89% efetivos, as mulheres devem ser aconselhadas a retornar caso a próxima menstrua-ção atrase mais de 1 a 2 semanas (Task Force on Postovulatory Methods of Fertility Regulation, 1998;T russell, 1996; Yuzpe, 1982). --- passage: Em geral, os AINEs foram a primeira linha de tratamento para as mulheres com dismenorreia primária ou dor pélvica, antes da confirmação laparoscópica de endometriose, e para as mulheres com sintomas de dor mínima ou leve associados à doença diagnosticada. Embora modelos em animais de-monstrem regressão da doença com o tratamento com AINEs, poucos trabalhos avaliaram criticamente sua efetividade na regressão da endometriose com confirmação cirúrgica (Efsta-thiou, 2005). Entretanto, há evidência de sua efetividade em pacientes com dismenorreia e dor pélvica ( Tabela 10-2) (Na-sir, 2004). Em razão dos riscos cardiovasculares relacionados com o uso prolongado dos inibidores seletivos da COX-2, es-ses medicamentos devem ser usados na dose mais baixa e pelo menor tempo possível (Jones, 2005).
{"justificativa": "O contexto não aborda especificamente o uso de dienogeste ou suas reações adversas, como dores e formigamento. Ele menciona a interrupção de terapias hormonais de forma geral, mas não fornece detalhes sobre o tratamento da endometriose ou efeitos colaterais do dienogeste específico. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto analisado menciona que a decisão de iniciar ou suspender terapia hormonal deve ser discutida com o médico, o que se relaciona com a dúvida da paciente sobre interromper o medicamento. No entanto, não aborda especificamente os efeitos colaterais como os que ela está enfrentando, tornando a informação apenas parcialmente relevante.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto aborda a importância da orientação médica na decisão de iniciar ou suspender o tratamento hormonal, mas não fornece informações específicas sobre os efeitos colaterais do dienogeste ou se é apropriado interromper a medicação. Portanto, a relevância é limitada à questão da suspensão do tratamento, mas não responde diretamente às reações mencionadas pelo usuário.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto analisado fala sobre a decisão de iniciar ou interromper tratamentos hormonais, mas não aborda especificamente os efeitos colaterais associados ao dienogeste, nem dá orientação direta sobre as reações mencionadas pela paciente. Existe uma relação temática com a terapia hormonal, mas falta uma conexão direta e relevante com os sintomas específicos da usuária.", "nota": 2}
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Eu fiz uma cirurgia para remover um cisto dermóide há anos, e agora, durante o período fértil, estouSentindo as mesmas dores que me aconselharam.
As dores no período fértil podem estar relacionadas à ovulação, que na maioria das vezes não requer intervenção cirúrgica. No entanto, outras causas de dor devem ser investigadas, por isso você deve procurar o seu médico para uma consulta e solicitação de exames.
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições.
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições. --- passage: A incisão do ovário é fechada com pon-tos subcorticais interrompidos (de forma se-melhante à sutura intradérmica) com fio 4-0 ou 5-0 de absorção lenta. Fechamento da incisão. As compressas são removidas do fundo de saco, e a pelve é ir-rigada abundantemente com solução isotôni-ca como o Ringer Lactato. A irrigação tem um papel ainda mais importante caso haja ruptu-ra do cisto. Por exemplo, o conteúdo de um teratoma maduro (cisto dermoide), quando negligenciado, pode levar à peritonite quími-ca. Dependendo da preferência do cirurgião e da anatomia da paciente, pode-se colocar uma barreira adesiva em torno do ovário. Retra-tores e materiais gestantes são removidos, e a incisão abdominal é fechada. PÓS-OPERATÓRIOApós o procedimento, os cuidados devem seguir aqueles descritos para laparotomia em geral (Seção 41-1, p. 1.021). PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-5.3 Fechamento do ovário.
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições. --- passage: A incisão do ovário é fechada com pon-tos subcorticais interrompidos (de forma se-melhante à sutura intradérmica) com fio 4-0 ou 5-0 de absorção lenta. Fechamento da incisão. As compressas são removidas do fundo de saco, e a pelve é ir-rigada abundantemente com solução isotôni-ca como o Ringer Lactato. A irrigação tem um papel ainda mais importante caso haja ruptu-ra do cisto. Por exemplo, o conteúdo de um teratoma maduro (cisto dermoide), quando negligenciado, pode levar à peritonite quími-ca. Dependendo da preferência do cirurgião e da anatomia da paciente, pode-se colocar uma barreira adesiva em torno do ovário. Retra-tores e materiais gestantes são removidos, e a incisão abdominal é fechada. PÓS-OPERATÓRIOApós o procedimento, os cuidados devem seguir aqueles descritos para laparotomia em geral (Seção 41-1, p. 1.021). PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-5.3 Fechamento do ovário. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições. --- passage: A incisão do ovário é fechada com pon-tos subcorticais interrompidos (de forma se-melhante à sutura intradérmica) com fio 4-0 ou 5-0 de absorção lenta. Fechamento da incisão. As compressas são removidas do fundo de saco, e a pelve é ir-rigada abundantemente com solução isotôni-ca como o Ringer Lactato. A irrigação tem um papel ainda mais importante caso haja ruptu-ra do cisto. Por exemplo, o conteúdo de um teratoma maduro (cisto dermoide), quando negligenciado, pode levar à peritonite quími-ca. Dependendo da preferência do cirurgião e da anatomia da paciente, pode-se colocar uma barreira adesiva em torno do ovário. Retra-tores e materiais gestantes são removidos, e a incisão abdominal é fechada. PÓS-OPERATÓRIOApós o procedimento, os cuidados devem seguir aqueles descritos para laparotomia em geral (Seção 41-1, p. 1.021). PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-5.3 Fechamento do ovário. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma.
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições. --- passage: A incisão do ovário é fechada com pon-tos subcorticais interrompidos (de forma se-melhante à sutura intradérmica) com fio 4-0 ou 5-0 de absorção lenta. Fechamento da incisão. As compressas são removidas do fundo de saco, e a pelve é ir-rigada abundantemente com solução isotôni-ca como o Ringer Lactato. A irrigação tem um papel ainda mais importante caso haja ruptu-ra do cisto. Por exemplo, o conteúdo de um teratoma maduro (cisto dermoide), quando negligenciado, pode levar à peritonite quími-ca. Dependendo da preferência do cirurgião e da anatomia da paciente, pode-se colocar uma barreira adesiva em torno do ovário. Retra-tores e materiais gestantes são removidos, e a incisão abdominal é fechada. PÓS-OPERATÓRIOApós o procedimento, os cuidados devem seguir aqueles descritos para laparotomia em geral (Seção 41-1, p. 1.021). PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-5.3 Fechamento do ovário. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições. --- passage: A incisão do ovário é fechada com pon-tos subcorticais interrompidos (de forma se-melhante à sutura intradérmica) com fio 4-0 ou 5-0 de absorção lenta. Fechamento da incisão. As compressas são removidas do fundo de saco, e a pelve é ir-rigada abundantemente com solução isotôni-ca como o Ringer Lactato. A irrigação tem um papel ainda mais importante caso haja ruptu-ra do cisto. Por exemplo, o conteúdo de um teratoma maduro (cisto dermoide), quando negligenciado, pode levar à peritonite quími-ca. Dependendo da preferência do cirurgião e da anatomia da paciente, pode-se colocar uma barreira adesiva em torno do ovário. Retra-tores e materiais gestantes são removidos, e a incisão abdominal é fechada. PÓS-OPERATÓRIOApós o procedimento, os cuidados devem seguir aqueles descritos para laparotomia em geral (Seção 41-1, p. 1.021). PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-5.3 Fechamento do ovário. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 9. A introdução de mais de um embrião dentro da tuba da mulher é normalmente feitaporque a chance de que um único embrião implantado sobreviva até o momento do partoimplantados sem a inconveniência e custo da obtenção de novos ovócitos da mãe e pode-se fertilizá-los in vitro. 10. Nos casos de incompatibilidade entre o espermatozoide e o óvulo, motilidadeinsuficiente do espermatozoide ou receptores de espermatozoides deficientes na zona, aintrodução do espermatozoide diretamente ou próximo ao ovócito pode ultrapassar umponto fraco na sequência reprodutiva dos eventos. Ela teve uma gravidez ectópica em sua tuba uterina direita. Com o rápido aumento dotamanho do embrião e de suas estruturas extraembrionárias, essa tuba se rompeu. Questões de Revisão1. D2. E3. A4. C5. O próprio corpo embrionário surge a partir da massa celular interna. 6. Tecidos trofoblásticos. 7. Eles permitem que o trofoblasto do embrião fique aderido ao epitélio uterino. 8. Células derivadas do citotrofoblasto se fundem para formar o sinciciotrofoblasto. 9. Em adição às causas normais da dor abdominal inferior, tais como apendicite, omédico deve considerar a gravidez ectópica (variedade tubária) como um resultado dadistensão e possível ruptura da tuba uterina contendo o embrião implantado.
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições. --- passage: A incisão do ovário é fechada com pon-tos subcorticais interrompidos (de forma se-melhante à sutura intradérmica) com fio 4-0 ou 5-0 de absorção lenta. Fechamento da incisão. As compressas são removidas do fundo de saco, e a pelve é ir-rigada abundantemente com solução isotôni-ca como o Ringer Lactato. A irrigação tem um papel ainda mais importante caso haja ruptu-ra do cisto. Por exemplo, o conteúdo de um teratoma maduro (cisto dermoide), quando negligenciado, pode levar à peritonite quími-ca. Dependendo da preferência do cirurgião e da anatomia da paciente, pode-se colocar uma barreira adesiva em torno do ovário. Retra-tores e materiais gestantes são removidos, e a incisão abdominal é fechada. PÓS-OPERATÓRIOApós o procedimento, os cuidados devem seguir aqueles descritos para laparotomia em geral (Seção 41-1, p. 1.021). PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-5.3 Fechamento do ovário. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 9. A introdução de mais de um embrião dentro da tuba da mulher é normalmente feitaporque a chance de que um único embrião implantado sobreviva até o momento do partoimplantados sem a inconveniência e custo da obtenção de novos ovócitos da mãe e pode-se fertilizá-los in vitro. 10. Nos casos de incompatibilidade entre o espermatozoide e o óvulo, motilidadeinsuficiente do espermatozoide ou receptores de espermatozoides deficientes na zona, aintrodução do espermatozoide diretamente ou próximo ao ovócito pode ultrapassar umponto fraco na sequência reprodutiva dos eventos. Ela teve uma gravidez ectópica em sua tuba uterina direita. Com o rápido aumento dotamanho do embrião e de suas estruturas extraembrionárias, essa tuba se rompeu. Questões de Revisão1. D2. E3. A4. C5. O próprio corpo embrionário surge a partir da massa celular interna. 6. Tecidos trofoblásticos. 7. Eles permitem que o trofoblasto do embrião fique aderido ao epitélio uterino. 8. Células derivadas do citotrofoblasto se fundem para formar o sinciciotrofoblasto. 9. Em adição às causas normais da dor abdominal inferior, tais como apendicite, omédico deve considerar a gravidez ectópica (variedade tubária) como um resultado dadistensão e possível ruptura da tuba uterina contendo o embrião implantado. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo.
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições. --- passage: A incisão do ovário é fechada com pon-tos subcorticais interrompidos (de forma se-melhante à sutura intradérmica) com fio 4-0 ou 5-0 de absorção lenta. Fechamento da incisão. As compressas são removidas do fundo de saco, e a pelve é ir-rigada abundantemente com solução isotôni-ca como o Ringer Lactato. A irrigação tem um papel ainda mais importante caso haja ruptu-ra do cisto. Por exemplo, o conteúdo de um teratoma maduro (cisto dermoide), quando negligenciado, pode levar à peritonite quími-ca. Dependendo da preferência do cirurgião e da anatomia da paciente, pode-se colocar uma barreira adesiva em torno do ovário. Retra-tores e materiais gestantes são removidos, e a incisão abdominal é fechada. PÓS-OPERATÓRIOApós o procedimento, os cuidados devem seguir aqueles descritos para laparotomia em geral (Seção 41-1, p. 1.021). PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-5.3 Fechamento do ovário. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 9. A introdução de mais de um embrião dentro da tuba da mulher é normalmente feitaporque a chance de que um único embrião implantado sobreviva até o momento do partoimplantados sem a inconveniência e custo da obtenção de novos ovócitos da mãe e pode-se fertilizá-los in vitro. 10. Nos casos de incompatibilidade entre o espermatozoide e o óvulo, motilidadeinsuficiente do espermatozoide ou receptores de espermatozoides deficientes na zona, aintrodução do espermatozoide diretamente ou próximo ao ovócito pode ultrapassar umponto fraco na sequência reprodutiva dos eventos. Ela teve uma gravidez ectópica em sua tuba uterina direita. Com o rápido aumento dotamanho do embrião e de suas estruturas extraembrionárias, essa tuba se rompeu. Questões de Revisão1. D2. E3. A4. C5. O próprio corpo embrionário surge a partir da massa celular interna. 6. Tecidos trofoblásticos. 7. Eles permitem que o trofoblasto do embrião fique aderido ao epitélio uterino. 8. Células derivadas do citotrofoblasto se fundem para formar o sinciciotrofoblasto. 9. Em adição às causas normais da dor abdominal inferior, tais como apendicite, omédico deve considerar a gravidez ectópica (variedade tubária) como um resultado dadistensão e possível ruptura da tuba uterina contendo o embrião implantado. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: Após a drenagem, alguns preferem ex-plorar a cavidade com cotonete cirúrgico para abrir possíveis loculações de pus ou muco. Fechamento da incisão. As margens da parede do cisto são suturadas à pele adjacente com pontos interrompidos utilizando fio 2-0 ou 3-0 de absorção lenta (Fig. 41-19.2). PÓS-OPERATÓRIOCompressas frias nas primeiras 24 horas após a cirurgia podem minimizar a dor, o edema e a formação de hematomas. Após esse período, são sugeridos banhos de assen-to mornos, uma ou duas vezes ao dia, para alívio da dor e higiene da incisão. As relações sexuais devem ser evitadas até que a incisão tenha cicatrizado. As pacientes podem ser examinadas na primeira semana após a cirurgia para ga-rantir que as margens do óstio não tenham aderido uma à outra (Novak, 1978). Após 2 a 3 semanas, a incisão sofre contração de modo a criar uma abertura para o ducto, normalmente com 5 mm ou menos. As taxas de recorrência após marsupialização normal-mente são baixas. Jacobson (1960) observou apenas quatro recorrências em sua série de 152 casos. PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOPÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-19.1 Incisão na pele. FIGURA 41-19.2 Parede do cisto suturada aberta.
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições. --- passage: A incisão do ovário é fechada com pon-tos subcorticais interrompidos (de forma se-melhante à sutura intradérmica) com fio 4-0 ou 5-0 de absorção lenta. Fechamento da incisão. As compressas são removidas do fundo de saco, e a pelve é ir-rigada abundantemente com solução isotôni-ca como o Ringer Lactato. A irrigação tem um papel ainda mais importante caso haja ruptu-ra do cisto. Por exemplo, o conteúdo de um teratoma maduro (cisto dermoide), quando negligenciado, pode levar à peritonite quími-ca. Dependendo da preferência do cirurgião e da anatomia da paciente, pode-se colocar uma barreira adesiva em torno do ovário. Retra-tores e materiais gestantes são removidos, e a incisão abdominal é fechada. PÓS-OPERATÓRIOApós o procedimento, os cuidados devem seguir aqueles descritos para laparotomia em geral (Seção 41-1, p. 1.021). PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-5.3 Fechamento do ovário. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 9. A introdução de mais de um embrião dentro da tuba da mulher é normalmente feitaporque a chance de que um único embrião implantado sobreviva até o momento do partoimplantados sem a inconveniência e custo da obtenção de novos ovócitos da mãe e pode-se fertilizá-los in vitro. 10. Nos casos de incompatibilidade entre o espermatozoide e o óvulo, motilidadeinsuficiente do espermatozoide ou receptores de espermatozoides deficientes na zona, aintrodução do espermatozoide diretamente ou próximo ao ovócito pode ultrapassar umponto fraco na sequência reprodutiva dos eventos. Ela teve uma gravidez ectópica em sua tuba uterina direita. Com o rápido aumento dotamanho do embrião e de suas estruturas extraembrionárias, essa tuba se rompeu. Questões de Revisão1. D2. E3. A4. C5. O próprio corpo embrionário surge a partir da massa celular interna. 6. Tecidos trofoblásticos. 7. Eles permitem que o trofoblasto do embrião fique aderido ao epitélio uterino. 8. Células derivadas do citotrofoblasto se fundem para formar o sinciciotrofoblasto. 9. Em adição às causas normais da dor abdominal inferior, tais como apendicite, omédico deve considerar a gravidez ectópica (variedade tubária) como um resultado dadistensão e possível ruptura da tuba uterina contendo o embrião implantado. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: Após a drenagem, alguns preferem ex-plorar a cavidade com cotonete cirúrgico para abrir possíveis loculações de pus ou muco. Fechamento da incisão. As margens da parede do cisto são suturadas à pele adjacente com pontos interrompidos utilizando fio 2-0 ou 3-0 de absorção lenta (Fig. 41-19.2). PÓS-OPERATÓRIOCompressas frias nas primeiras 24 horas após a cirurgia podem minimizar a dor, o edema e a formação de hematomas. Após esse período, são sugeridos banhos de assen-to mornos, uma ou duas vezes ao dia, para alívio da dor e higiene da incisão. As relações sexuais devem ser evitadas até que a incisão tenha cicatrizado. As pacientes podem ser examinadas na primeira semana após a cirurgia para ga-rantir que as margens do óstio não tenham aderido uma à outra (Novak, 1978). Após 2 a 3 semanas, a incisão sofre contração de modo a criar uma abertura para o ducto, normalmente com 5 mm ou menos. As taxas de recorrência após marsupialização normal-mente são baixas. Jacobson (1960) observou apenas quatro recorrências em sua série de 152 casos. PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOPÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-19.1 Incisão na pele. FIGURA 41-19.2 Parede do cisto suturada aberta. --- passage: A maioria das mulheres tratadas com cirurgia com fins de preservação da fertilidade, com ou sem quimioterapia, voltará a menstruar normalmente e poderá conceber e dar à luz (Ger-shenson, 2007b; Zanetta, 2001). Além disso, em nenhum dos trabalhos publicados se observou aumento na taxa de defeitos congênitos ou de abortamento espontâneo em mulheres tra-tadas com quimioterapia (Brewer, 1999; Low, 2000; Tangir, 2003; Zanetta, 2001). ■ Manejo durante a gravidezDetectam-se massas anexiais persistentes em 1 a 2% de todas as gestações. Essas neoplasias geralmente são observadas du-rante exame ultrassonográfico obstétrico de rotina, mas even-tualmente o aumento significativo no nível sérico materno de alfa-fetoproteína é o sinal de manifestação de um tumor malig-no de células germinativas (Horbelt, 1994; Montz, 1989). T e-ratomas císticos maduros (cistos dermoides) representam um terço dos tumores retirados durante a gravidez. Em contrapar-tida, os disgerminomas representam 1 a 2% de tais neoplasias, mas ainda são a malignidade ovariana mais comum durante a gravidez. O desenvolvimento de outros tumores de células germinativas é raro (Shimizu, 2003).
passage: Alguns pontos são importantes para se questionar na anamnese:• Duração, curso e localização da dor. • Relação da dor com o ciclo menstrual com tendência de iniciar durante ou logo após a menstruação ou mesmo cursando com perda de sangue intermenstrual. • Inserção recente (<1 mês) de DIU ou curetagem ou parto, lem-brando que infecção após parto ou cesariana ou pós-aborta-mento, devido à sua diferente /f_i siopatologia e morbimortali-dade, não é inclusa como sendo DIP . • História prévia de apendicectomia, cálculo urinário ou endometriose. • História prévia de episódio de DIP ou de gravidez ectópica, pois quem apresenta tais situação tem maior chance de repetir tanto a DIP quanto a gravidez ectópica. • Risco de IST: sobretudo, jovens abaixo de 21 anos tendo con-tato sexual com múltiplos parceiros (ou parceiro com contatos múltiplos), sem parceiro de/f_i nido, parceiro recente há menos de 3 meses, parceiro com sintomas de uretrite ou de uma ITS. 11Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018Exame físico No exame físico, o ginecologista deve atentar-se, principalmente, para os seguintes tópicos:• Veri/f_i cação da temperatura corporal em várias aferições. --- passage: A incisão do ovário é fechada com pon-tos subcorticais interrompidos (de forma se-melhante à sutura intradérmica) com fio 4-0 ou 5-0 de absorção lenta. Fechamento da incisão. As compressas são removidas do fundo de saco, e a pelve é ir-rigada abundantemente com solução isotôni-ca como o Ringer Lactato. A irrigação tem um papel ainda mais importante caso haja ruptu-ra do cisto. Por exemplo, o conteúdo de um teratoma maduro (cisto dermoide), quando negligenciado, pode levar à peritonite quími-ca. Dependendo da preferência do cirurgião e da anatomia da paciente, pode-se colocar uma barreira adesiva em torno do ovário. Retra-tores e materiais gestantes são removidos, e a incisão abdominal é fechada. PÓS-OPERATÓRIOApós o procedimento, os cuidados devem seguir aqueles descritos para laparotomia em geral (Seção 41-1, p. 1.021). PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-5.3 Fechamento do ovário. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quadro 39.16 Diagnóstico diferencial do feocromocitoma. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: 9. A introdução de mais de um embrião dentro da tuba da mulher é normalmente feitaporque a chance de que um único embrião implantado sobreviva até o momento do partoimplantados sem a inconveniência e custo da obtenção de novos ovócitos da mãe e pode-se fertilizá-los in vitro. 10. Nos casos de incompatibilidade entre o espermatozoide e o óvulo, motilidadeinsuficiente do espermatozoide ou receptores de espermatozoides deficientes na zona, aintrodução do espermatozoide diretamente ou próximo ao ovócito pode ultrapassar umponto fraco na sequência reprodutiva dos eventos. Ela teve uma gravidez ectópica em sua tuba uterina direita. Com o rápido aumento dotamanho do embrião e de suas estruturas extraembrionárias, essa tuba se rompeu. Questões de Revisão1. D2. E3. A4. C5. O próprio corpo embrionário surge a partir da massa celular interna. 6. Tecidos trofoblásticos. 7. Eles permitem que o trofoblasto do embrião fique aderido ao epitélio uterino. 8. Células derivadas do citotrofoblasto se fundem para formar o sinciciotrofoblasto. 9. Em adição às causas normais da dor abdominal inferior, tais como apendicite, omédico deve considerar a gravidez ectópica (variedade tubária) como um resultado dadistensão e possível ruptura da tuba uterina contendo o embrião implantado. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: Após a drenagem, alguns preferem ex-plorar a cavidade com cotonete cirúrgico para abrir possíveis loculações de pus ou muco. Fechamento da incisão. As margens da parede do cisto são suturadas à pele adjacente com pontos interrompidos utilizando fio 2-0 ou 3-0 de absorção lenta (Fig. 41-19.2). PÓS-OPERATÓRIOCompressas frias nas primeiras 24 horas após a cirurgia podem minimizar a dor, o edema e a formação de hematomas. Após esse período, são sugeridos banhos de assen-to mornos, uma ou duas vezes ao dia, para alívio da dor e higiene da incisão. As relações sexuais devem ser evitadas até que a incisão tenha cicatrizado. As pacientes podem ser examinadas na primeira semana após a cirurgia para ga-rantir que as margens do óstio não tenham aderido uma à outra (Novak, 1978). Após 2 a 3 semanas, a incisão sofre contração de modo a criar uma abertura para o ducto, normalmente com 5 mm ou menos. As taxas de recorrência após marsupialização normal-mente são baixas. Jacobson (1960) observou apenas quatro recorrências em sua série de 152 casos. PRÉ-OPERATÓRIOINTRAOPERATÓRIOPÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-19.1 Incisão na pele. FIGURA 41-19.2 Parede do cisto suturada aberta. --- passage: A maioria das mulheres tratadas com cirurgia com fins de preservação da fertilidade, com ou sem quimioterapia, voltará a menstruar normalmente e poderá conceber e dar à luz (Ger-shenson, 2007b; Zanetta, 2001). Além disso, em nenhum dos trabalhos publicados se observou aumento na taxa de defeitos congênitos ou de abortamento espontâneo em mulheres tra-tadas com quimioterapia (Brewer, 1999; Low, 2000; Tangir, 2003; Zanetta, 2001). ■ Manejo durante a gravidezDetectam-se massas anexiais persistentes em 1 a 2% de todas as gestações. Essas neoplasias geralmente são observadas du-rante exame ultrassonográfico obstétrico de rotina, mas even-tualmente o aumento significativo no nível sérico materno de alfa-fetoproteína é o sinal de manifestação de um tumor malig-no de células germinativas (Horbelt, 1994; Montz, 1989). T e-ratomas císticos maduros (cistos dermoides) representam um terço dos tumores retirados durante a gravidez. Em contrapar-tida, os disgerminomas representam 1 a 2% de tais neoplasias, mas ainda são a malignidade ovariana mais comum durante a gravidez. O desenvolvimento de outros tumores de células germinativas é raro (Shimizu, 2003). --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Seleção das pacientesSemelhante à técnica de McIndoe, esse proce-dimento é mais bem realizado em adolescen-tes maduras ou em adultas jovens do que em crianças. Em primeiro lugar, a produção de estrogênio após a puberdade pode melhorar a cicatrização. Além disso, a excisão de septo transverso exige algum grau de dilatação va-ginal pós-operatória para evitar constrições, e a adesão ao regime pós-operatório pode ser limitada em pacientes muito jovens. Infeliz-mente, nem todos os casos podem ser poster-gados. As limitações incluem dor crônica ou evolução com hematocolpo ou hematometra, acompanhada por maior risco de endometrio-se. Há uma discussão mais completa sobre a conduta conservadora e as indicações cirúrgi-cas no Capítulo 18 (p. 493). ■ ConsentimentoO risco de remoção de septo transverso é se-melhante àquele associado ao procedimento de McIndoe.Contudo, o enxerto de pele e seus riscos relacionados geralmente são evita-dos, exceto nos casos em que o septo vaginal é longo. A estenose vaginal após excisão é um risco significativo. Em sua pequena série de pacientes, Joki-Erkkilä e Heinonen (2003) observaram que duas ou três adolescentes ne-cessitaram de nova excisão de tecido cicatricial após a remoção inicial do septo.
{"justificativa": "O contexto menciona a relação da dor com o ciclo menstrual, que é relevante para entender a dor mencionada pelo usuário. Além disso, aborda problemas que podem ocorrer após cirurgias, como a remoção de cistos, porém, não fornece informações diretas sobre a situação específica do cisto dermóide ou sua relação exata com as dores sentidas atualmente.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido contém informações sobre a dor relacionada a cirurgias e condições ginecológicas, incluindo a relação da dor com o ciclo menstrual, o que é relevante para a questão do usuário sobre as dores após a cirurgia do cisto dermóide. No entanto, não aborda diretamente as dores específicas que o usuário está sentindo ou seus conselhos médicos. Portanto, é útil, mas não integralmente relevante.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto contém informações sobre a história médica e cuidados pós-operatórios que podem ser relevantes para dores relacionadas a cistos e suas consequências. Entretanto, não aborda diretamente a dor específica sugerida pelo usuário, nem relaciona as dores atuais com cistos dermóides de forma clara. Por isso, a relevância é moderada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado aborda questões relacionadas a cirurgias de cistos dermoides, incluindo considerações sobre cuidados pós-operatórios e sintomas que podem surgir. Isso é relevante para a pergunta do usuário sobre dores associadas a um histórico de cirurgia para remoção de um cisto dermóide, ajudando a entender potenciais causas das dores. Apesar de não estar diretamente focado em dor durante o período fértil, algumas informações podem ser úteis.", "nota": 2}
18,445
Tive uma cesárea há dois dias e sinto e vejo meu peito e barriga pulsarem. Tenho a sensação de tremor por dentro, que demora para passar.
Olá! Agende uma consulta com seu ginecologista. Nessa fase, é importante estar atenta, afinal, você está em um período pós-cirúrgico. Caso nada seja constatado, procure um psicólogo para uma avaliação.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Tabela 97.5 Sumário dos efeitos da cesárea vs. parto vaginal. Aumentam com a cesáreaDor abdominalLesão de bexigaLesão de ureterNecessidade de nova cirurgiaHisterectomiaNecessidade de unidade intensiva maternaDoença tromboembólica•••••••••••••••••Tempo de internação hospitalarReadmissão hospitalarMorte maternaÓbito fetal em gestação futuraPlacenta prévia em gestação futuraRuptura uterina em gestação futuraNão ter mais filhosMorbidade respiratória neonatalSem diferença após a cesáreaHemorragia (> 1.000 mℓ)Infecção (endometrite e infecção de ferida operatória)Lesão do trato genital (extensão da histerotomia, laceração cervical)Incontinência fecal (3 meses após o parto)Dor nas costasDispareunia (3 meses após o parto)Depressão pós-partoMortalidade neonatal (excluindo a apresentação pélvica)Hemorragia intracraniana neonatalLesão do plexo braquialParalisia cerebral neonatalReduzido com a cesárea•••••••••••••••Dor perinealIncontinência urinária (3 meses após o parto)Prolapso uterovaginalAdaptada do NICE, 2004. Boyle et al.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Tabela 97.5 Sumário dos efeitos da cesárea vs. parto vaginal. Aumentam com a cesáreaDor abdominalLesão de bexigaLesão de ureterNecessidade de nova cirurgiaHisterectomiaNecessidade de unidade intensiva maternaDoença tromboembólica•••••••••••••••••Tempo de internação hospitalarReadmissão hospitalarMorte maternaÓbito fetal em gestação futuraPlacenta prévia em gestação futuraRuptura uterina em gestação futuraNão ter mais filhosMorbidade respiratória neonatalSem diferença após a cesáreaHemorragia (> 1.000 mℓ)Infecção (endometrite e infecção de ferida operatória)Lesão do trato genital (extensão da histerotomia, laceração cervical)Incontinência fecal (3 meses após o parto)Dor nas costasDispareunia (3 meses após o parto)Depressão pós-partoMortalidade neonatal (excluindo a apresentação pélvica)Hemorragia intracraniana neonatalLesão do plexo braquialParalisia cerebral neonatalReduzido com a cesárea•••••••••••••••Dor perinealIncontinência urinária (3 meses após o parto)Prolapso uterovaginalAdaptada do NICE, 2004. Boyle et al. --- passage: Diarreia ou vômitos - pode indicar produção de exotoxina (choque tóxico precoce) Ingurgitamento/vermelhidão das mamasRash cutâneo (erupção maculopapular generalizada)Dores e sensibilidade abdominal/pélvica8Infecção puerperalProtocolos Febrasgo | Nº117 | 2018Corrimento vaginal repulsivo (malcheiroso: sugesti-vo de anaeróbios, serossanguinolento: sugestivo de infecção estreptocócica) Tosse produtiva Sintomas urinários Retardo na involução uterina, lóquios em grande volumeGeral - sinais não especí/f_i cos como letargia, redução do apetite.(6)Sinal vermelho na sepse puerperal• Hipertermia > 38°C;• Taquicardia sustentada > 90 batimentos/minuto;• falta de ar (frequência respiratória > 20 mrm - respirações por mi-nuto, um sintoma grave);• Dor abdominal ou toráxica;• diarreia e ou vômito;• dor angular e sensibilidade uterina ou renal;• a mulher apresenta um mal-estar generalizado.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Tabela 97.5 Sumário dos efeitos da cesárea vs. parto vaginal. Aumentam com a cesáreaDor abdominalLesão de bexigaLesão de ureterNecessidade de nova cirurgiaHisterectomiaNecessidade de unidade intensiva maternaDoença tromboembólica•••••••••••••••••Tempo de internação hospitalarReadmissão hospitalarMorte maternaÓbito fetal em gestação futuraPlacenta prévia em gestação futuraRuptura uterina em gestação futuraNão ter mais filhosMorbidade respiratória neonatalSem diferença após a cesáreaHemorragia (> 1.000 mℓ)Infecção (endometrite e infecção de ferida operatória)Lesão do trato genital (extensão da histerotomia, laceração cervical)Incontinência fecal (3 meses após o parto)Dor nas costasDispareunia (3 meses após o parto)Depressão pós-partoMortalidade neonatal (excluindo a apresentação pélvica)Hemorragia intracraniana neonatalLesão do plexo braquialParalisia cerebral neonatalReduzido com a cesárea•••••••••••••••Dor perinealIncontinência urinária (3 meses após o parto)Prolapso uterovaginalAdaptada do NICE, 2004. Boyle et al. --- passage: Diarreia ou vômitos - pode indicar produção de exotoxina (choque tóxico precoce) Ingurgitamento/vermelhidão das mamasRash cutâneo (erupção maculopapular generalizada)Dores e sensibilidade abdominal/pélvica8Infecção puerperalProtocolos Febrasgo | Nº117 | 2018Corrimento vaginal repulsivo (malcheiroso: sugesti-vo de anaeróbios, serossanguinolento: sugestivo de infecção estreptocócica) Tosse produtiva Sintomas urinários Retardo na involução uterina, lóquios em grande volumeGeral - sinais não especí/f_i cos como letargia, redução do apetite.(6)Sinal vermelho na sepse puerperal• Hipertermia > 38°C;• Taquicardia sustentada > 90 batimentos/minuto;• falta de ar (frequência respiratória > 20 mrm - respirações por mi-nuto, um sintoma grave);• Dor abdominal ou toráxica;• diarreia e ou vômito;• dor angular e sensibilidade uterina ou renal;• a mulher apresenta um mal-estar generalizado. --- passage: . 3. Semanas 3 a 6 do resguardo Nessa fase, o sangramento vaginal é mais leve, no entanto, ainda é recomendado evitar carregar excesso de peso. Após 15 dias do parto normal ou 6 a 8 semanas após a cesárea, a mulher pode iniciar exercícios de fortalecimento para o abdômen e pelve, desde que liberados pelo ginecologista. Veja os principais exercícios para o pós-parto. Após a 3ª semana, os sintomas psicológicos de sensação de exaustão, geralmente passam. No entanto, se persistirem ou surgir tristeza frequente, alterações do humor ou dificuldades de se relacionar com o bebê, deve-se consultar o ginecologista para avaliar se pode ser depressão pós parto. Saiba identificar os sintomas de depressão pós-parto. Geralmente, após 6 semanas de reguardo, o médico pode liberar para ter o contato íntimo. O que não fazer Durante o resguardo é recomendado não carregar peso em excesso, evitar dirigir no primeiro mês caso tenha feito cesárea ou episiotomia, consumir bebidas alcoólicas e fumar. Além disso, deve-se evitar exercícios pesados por cerca de 45 dias após o parto normal e até 3 meses no caso de cesárea, além de evitar nadar ou banhos de banheira, até que sejam liberados pelo médico
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Tabela 97.5 Sumário dos efeitos da cesárea vs. parto vaginal. Aumentam com a cesáreaDor abdominalLesão de bexigaLesão de ureterNecessidade de nova cirurgiaHisterectomiaNecessidade de unidade intensiva maternaDoença tromboembólica•••••••••••••••••Tempo de internação hospitalarReadmissão hospitalarMorte maternaÓbito fetal em gestação futuraPlacenta prévia em gestação futuraRuptura uterina em gestação futuraNão ter mais filhosMorbidade respiratória neonatalSem diferença após a cesáreaHemorragia (> 1.000 mℓ)Infecção (endometrite e infecção de ferida operatória)Lesão do trato genital (extensão da histerotomia, laceração cervical)Incontinência fecal (3 meses após o parto)Dor nas costasDispareunia (3 meses após o parto)Depressão pós-partoMortalidade neonatal (excluindo a apresentação pélvica)Hemorragia intracraniana neonatalLesão do plexo braquialParalisia cerebral neonatalReduzido com a cesárea•••••••••••••••Dor perinealIncontinência urinária (3 meses após o parto)Prolapso uterovaginalAdaptada do NICE, 2004. Boyle et al. --- passage: Diarreia ou vômitos - pode indicar produção de exotoxina (choque tóxico precoce) Ingurgitamento/vermelhidão das mamasRash cutâneo (erupção maculopapular generalizada)Dores e sensibilidade abdominal/pélvica8Infecção puerperalProtocolos Febrasgo | Nº117 | 2018Corrimento vaginal repulsivo (malcheiroso: sugesti-vo de anaeróbios, serossanguinolento: sugestivo de infecção estreptocócica) Tosse produtiva Sintomas urinários Retardo na involução uterina, lóquios em grande volumeGeral - sinais não especí/f_i cos como letargia, redução do apetite.(6)Sinal vermelho na sepse puerperal• Hipertermia > 38°C;• Taquicardia sustentada > 90 batimentos/minuto;• falta de ar (frequência respiratória > 20 mrm - respirações por mi-nuto, um sintoma grave);• Dor abdominal ou toráxica;• diarreia e ou vômito;• dor angular e sensibilidade uterina ou renal;• a mulher apresenta um mal-estar generalizado. --- passage: . 3. Semanas 3 a 6 do resguardo Nessa fase, o sangramento vaginal é mais leve, no entanto, ainda é recomendado evitar carregar excesso de peso. Após 15 dias do parto normal ou 6 a 8 semanas após a cesárea, a mulher pode iniciar exercícios de fortalecimento para o abdômen e pelve, desde que liberados pelo ginecologista. Veja os principais exercícios para o pós-parto. Após a 3ª semana, os sintomas psicológicos de sensação de exaustão, geralmente passam. No entanto, se persistirem ou surgir tristeza frequente, alterações do humor ou dificuldades de se relacionar com o bebê, deve-se consultar o ginecologista para avaliar se pode ser depressão pós parto. Saiba identificar os sintomas de depressão pós-parto. Geralmente, após 6 semanas de reguardo, o médico pode liberar para ter o contato íntimo. O que não fazer Durante o resguardo é recomendado não carregar peso em excesso, evitar dirigir no primeiro mês caso tenha feito cesárea ou episiotomia, consumir bebidas alcoólicas e fumar. Além disso, deve-se evitar exercícios pesados por cerca de 45 dias após o parto normal e até 3 meses no caso de cesárea, além de evitar nadar ou banhos de banheira, até que sejam liberados pelo médico --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Tabela 97.5 Sumário dos efeitos da cesárea vs. parto vaginal. Aumentam com a cesáreaDor abdominalLesão de bexigaLesão de ureterNecessidade de nova cirurgiaHisterectomiaNecessidade de unidade intensiva maternaDoença tromboembólica•••••••••••••••••Tempo de internação hospitalarReadmissão hospitalarMorte maternaÓbito fetal em gestação futuraPlacenta prévia em gestação futuraRuptura uterina em gestação futuraNão ter mais filhosMorbidade respiratória neonatalSem diferença após a cesáreaHemorragia (> 1.000 mℓ)Infecção (endometrite e infecção de ferida operatória)Lesão do trato genital (extensão da histerotomia, laceração cervical)Incontinência fecal (3 meses após o parto)Dor nas costasDispareunia (3 meses após o parto)Depressão pós-partoMortalidade neonatal (excluindo a apresentação pélvica)Hemorragia intracraniana neonatalLesão do plexo braquialParalisia cerebral neonatalReduzido com a cesárea•••••••••••••••Dor perinealIncontinência urinária (3 meses após o parto)Prolapso uterovaginalAdaptada do NICE, 2004. Boyle et al. --- passage: Diarreia ou vômitos - pode indicar produção de exotoxina (choque tóxico precoce) Ingurgitamento/vermelhidão das mamasRash cutâneo (erupção maculopapular generalizada)Dores e sensibilidade abdominal/pélvica8Infecção puerperalProtocolos Febrasgo | Nº117 | 2018Corrimento vaginal repulsivo (malcheiroso: sugesti-vo de anaeróbios, serossanguinolento: sugestivo de infecção estreptocócica) Tosse produtiva Sintomas urinários Retardo na involução uterina, lóquios em grande volumeGeral - sinais não especí/f_i cos como letargia, redução do apetite.(6)Sinal vermelho na sepse puerperal• Hipertermia > 38°C;• Taquicardia sustentada > 90 batimentos/minuto;• falta de ar (frequência respiratória > 20 mrm - respirações por mi-nuto, um sintoma grave);• Dor abdominal ou toráxica;• diarreia e ou vômito;• dor angular e sensibilidade uterina ou renal;• a mulher apresenta um mal-estar generalizado. --- passage: . 3. Semanas 3 a 6 do resguardo Nessa fase, o sangramento vaginal é mais leve, no entanto, ainda é recomendado evitar carregar excesso de peso. Após 15 dias do parto normal ou 6 a 8 semanas após a cesárea, a mulher pode iniciar exercícios de fortalecimento para o abdômen e pelve, desde que liberados pelo ginecologista. Veja os principais exercícios para o pós-parto. Após a 3ª semana, os sintomas psicológicos de sensação de exaustão, geralmente passam. No entanto, se persistirem ou surgir tristeza frequente, alterações do humor ou dificuldades de se relacionar com o bebê, deve-se consultar o ginecologista para avaliar se pode ser depressão pós parto. Saiba identificar os sintomas de depressão pós-parto. Geralmente, após 6 semanas de reguardo, o médico pode liberar para ter o contato íntimo. O que não fazer Durante o resguardo é recomendado não carregar peso em excesso, evitar dirigir no primeiro mês caso tenha feito cesárea ou episiotomia, consumir bebidas alcoólicas e fumar. Além disso, deve-se evitar exercícios pesados por cerca de 45 dias após o parto normal e até 3 meses no caso de cesárea, além de evitar nadar ou banhos de banheira, até que sejam liberados pelo médico --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Situação 2Mulher sintomática** para sí/f_i lis, que, durante o pré-natal, parto e/ou puerpério, apresente pelo menos um teste reagente–trepo-nêmico E/OU não treponêmico com qualquer titulação. **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Tabela 97.5 Sumário dos efeitos da cesárea vs. parto vaginal. Aumentam com a cesáreaDor abdominalLesão de bexigaLesão de ureterNecessidade de nova cirurgiaHisterectomiaNecessidade de unidade intensiva maternaDoença tromboembólica•••••••••••••••••Tempo de internação hospitalarReadmissão hospitalarMorte maternaÓbito fetal em gestação futuraPlacenta prévia em gestação futuraRuptura uterina em gestação futuraNão ter mais filhosMorbidade respiratória neonatalSem diferença após a cesáreaHemorragia (> 1.000 mℓ)Infecção (endometrite e infecção de ferida operatória)Lesão do trato genital (extensão da histerotomia, laceração cervical)Incontinência fecal (3 meses após o parto)Dor nas costasDispareunia (3 meses após o parto)Depressão pós-partoMortalidade neonatal (excluindo a apresentação pélvica)Hemorragia intracraniana neonatalLesão do plexo braquialParalisia cerebral neonatalReduzido com a cesárea•••••••••••••••Dor perinealIncontinência urinária (3 meses após o parto)Prolapso uterovaginalAdaptada do NICE, 2004. Boyle et al. --- passage: Diarreia ou vômitos - pode indicar produção de exotoxina (choque tóxico precoce) Ingurgitamento/vermelhidão das mamasRash cutâneo (erupção maculopapular generalizada)Dores e sensibilidade abdominal/pélvica8Infecção puerperalProtocolos Febrasgo | Nº117 | 2018Corrimento vaginal repulsivo (malcheiroso: sugesti-vo de anaeróbios, serossanguinolento: sugestivo de infecção estreptocócica) Tosse produtiva Sintomas urinários Retardo na involução uterina, lóquios em grande volumeGeral - sinais não especí/f_i cos como letargia, redução do apetite.(6)Sinal vermelho na sepse puerperal• Hipertermia > 38°C;• Taquicardia sustentada > 90 batimentos/minuto;• falta de ar (frequência respiratória > 20 mrm - respirações por mi-nuto, um sintoma grave);• Dor abdominal ou toráxica;• diarreia e ou vômito;• dor angular e sensibilidade uterina ou renal;• a mulher apresenta um mal-estar generalizado. --- passage: . 3. Semanas 3 a 6 do resguardo Nessa fase, o sangramento vaginal é mais leve, no entanto, ainda é recomendado evitar carregar excesso de peso. Após 15 dias do parto normal ou 6 a 8 semanas após a cesárea, a mulher pode iniciar exercícios de fortalecimento para o abdômen e pelve, desde que liberados pelo ginecologista. Veja os principais exercícios para o pós-parto. Após a 3ª semana, os sintomas psicológicos de sensação de exaustão, geralmente passam. No entanto, se persistirem ou surgir tristeza frequente, alterações do humor ou dificuldades de se relacionar com o bebê, deve-se consultar o ginecologista para avaliar se pode ser depressão pós parto. Saiba identificar os sintomas de depressão pós-parto. Geralmente, após 6 semanas de reguardo, o médico pode liberar para ter o contato íntimo. O que não fazer Durante o resguardo é recomendado não carregar peso em excesso, evitar dirigir no primeiro mês caso tenha feito cesárea ou episiotomia, consumir bebidas alcoólicas e fumar. Além disso, deve-se evitar exercícios pesados por cerca de 45 dias após o parto normal e até 3 meses no caso de cesárea, além de evitar nadar ou banhos de banheira, até que sejam liberados pelo médico --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Situação 2Mulher sintomática** para sí/f_i lis, que, durante o pré-natal, parto e/ou puerpério, apresente pelo menos um teste reagente–trepo-nêmico E/OU não treponêmico com qualquer titulação. **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. --- passage: Na evolução normal do trabalho de parto, a curva de dilatação cervical se processa à esquerda da linha deação; quando essa curva ultrapassa a linha de ação, trata-se de parto disfuncional (Capítulo 80). Para uma explicação mais detalhada sobre a construção e interpretação de um partograma, vale consultar omanual do Ministério da Saúde: Parto, aborto e puerpério. Assistência humanizada à mulher (2000). Assistência à expulsãoAo se iniciar o segundo período, a parturiente tende a ficar agitada, relatando, por vezes, sensação similar aodesejo de defecar; modifica-se o caráter das metrossístoles, que aumentam de frequência e de intensidade, e aQuando a mulher se esforça espontaneamente, a dilatação está próxima de completar-se e aapresentação encontra-se bem penetrada na escavação. Como se originam de músculos estriados da parede doabdome, as contrações expulsivas estão, em parte, submetidas à vontade, o que possibilita que a parturiente, nocomeço do segundo período, comande-as, de modo a intensificá-las ou abrandá-las. O monitoramento fetal deve ser feito com maior frequência, a cada 15 min, quando não a cada 5 min, comorecomenda o NICE. Desacelerações precoces (tipo I) são comuns no período expulsivo, decorrentes dacompressão do polo cefálico. ▶ Posição materna.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Esses sintomas devem ser avaliados pelo obstetra, além de serem realizados exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado, caso haja necessidade. Leia também: 1 a 3 semanas de gestação: desenvolvimento do bebê tuasaude.com/desenvolvimento-do-bebe-1-a-3-semanas-de-gestacao --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Tabela 97.5 Sumário dos efeitos da cesárea vs. parto vaginal. Aumentam com a cesáreaDor abdominalLesão de bexigaLesão de ureterNecessidade de nova cirurgiaHisterectomiaNecessidade de unidade intensiva maternaDoença tromboembólica•••••••••••••••••Tempo de internação hospitalarReadmissão hospitalarMorte maternaÓbito fetal em gestação futuraPlacenta prévia em gestação futuraRuptura uterina em gestação futuraNão ter mais filhosMorbidade respiratória neonatalSem diferença após a cesáreaHemorragia (> 1.000 mℓ)Infecção (endometrite e infecção de ferida operatória)Lesão do trato genital (extensão da histerotomia, laceração cervical)Incontinência fecal (3 meses após o parto)Dor nas costasDispareunia (3 meses após o parto)Depressão pós-partoMortalidade neonatal (excluindo a apresentação pélvica)Hemorragia intracraniana neonatalLesão do plexo braquialParalisia cerebral neonatalReduzido com a cesárea•••••••••••••••Dor perinealIncontinência urinária (3 meses após o parto)Prolapso uterovaginalAdaptada do NICE, 2004. Boyle et al. --- passage: Diarreia ou vômitos - pode indicar produção de exotoxina (choque tóxico precoce) Ingurgitamento/vermelhidão das mamasRash cutâneo (erupção maculopapular generalizada)Dores e sensibilidade abdominal/pélvica8Infecção puerperalProtocolos Febrasgo | Nº117 | 2018Corrimento vaginal repulsivo (malcheiroso: sugesti-vo de anaeróbios, serossanguinolento: sugestivo de infecção estreptocócica) Tosse produtiva Sintomas urinários Retardo na involução uterina, lóquios em grande volumeGeral - sinais não especí/f_i cos como letargia, redução do apetite.(6)Sinal vermelho na sepse puerperal• Hipertermia > 38°C;• Taquicardia sustentada > 90 batimentos/minuto;• falta de ar (frequência respiratória > 20 mrm - respirações por mi-nuto, um sintoma grave);• Dor abdominal ou toráxica;• diarreia e ou vômito;• dor angular e sensibilidade uterina ou renal;• a mulher apresenta um mal-estar generalizado. --- passage: . 3. Semanas 3 a 6 do resguardo Nessa fase, o sangramento vaginal é mais leve, no entanto, ainda é recomendado evitar carregar excesso de peso. Após 15 dias do parto normal ou 6 a 8 semanas após a cesárea, a mulher pode iniciar exercícios de fortalecimento para o abdômen e pelve, desde que liberados pelo ginecologista. Veja os principais exercícios para o pós-parto. Após a 3ª semana, os sintomas psicológicos de sensação de exaustão, geralmente passam. No entanto, se persistirem ou surgir tristeza frequente, alterações do humor ou dificuldades de se relacionar com o bebê, deve-se consultar o ginecologista para avaliar se pode ser depressão pós parto. Saiba identificar os sintomas de depressão pós-parto. Geralmente, após 6 semanas de reguardo, o médico pode liberar para ter o contato íntimo. O que não fazer Durante o resguardo é recomendado não carregar peso em excesso, evitar dirigir no primeiro mês caso tenha feito cesárea ou episiotomia, consumir bebidas alcoólicas e fumar. Além disso, deve-se evitar exercícios pesados por cerca de 45 dias após o parto normal e até 3 meses no caso de cesárea, além de evitar nadar ou banhos de banheira, até que sejam liberados pelo médico --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Situação 2Mulher sintomática** para sí/f_i lis, que, durante o pré-natal, parto e/ou puerpério, apresente pelo menos um teste reagente–trepo-nêmico E/OU não treponêmico com qualquer titulação. **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. --- passage: Na evolução normal do trabalho de parto, a curva de dilatação cervical se processa à esquerda da linha deação; quando essa curva ultrapassa a linha de ação, trata-se de parto disfuncional (Capítulo 80). Para uma explicação mais detalhada sobre a construção e interpretação de um partograma, vale consultar omanual do Ministério da Saúde: Parto, aborto e puerpério. Assistência humanizada à mulher (2000). Assistência à expulsãoAo se iniciar o segundo período, a parturiente tende a ficar agitada, relatando, por vezes, sensação similar aodesejo de defecar; modifica-se o caráter das metrossístoles, que aumentam de frequência e de intensidade, e aQuando a mulher se esforça espontaneamente, a dilatação está próxima de completar-se e aapresentação encontra-se bem penetrada na escavação. Como se originam de músculos estriados da parede doabdome, as contrações expulsivas estão, em parte, submetidas à vontade, o que possibilita que a parturiente, nocomeço do segundo período, comande-as, de modo a intensificá-las ou abrandá-las. O monitoramento fetal deve ser feito com maior frequência, a cada 15 min, quando não a cada 5 min, comorecomenda o NICE. Desacelerações precoces (tipo I) são comuns no período expulsivo, decorrentes dacompressão do polo cefálico. ▶ Posição materna. --- passage: . Se deseja consultar um médico, marque uma consulta com o obstetra próximo da sua região: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
{"justificativa": "O contexto aborda sintomas que podem ocorrer após uma cesárea e menciona a importância de consultar um médico para avaliar complicações, como os tremores internos e pulsação mencionados na pergunta. Portanto, fornece informações pertinentes e importantes para a situação da usuária.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto inclui informações sobre a necessidade de avaliação médica e possíveis complicações após a cesárea, o que é relevante para a pergunta do usuário. Contudo, ele não fornece uma resposta direta ou específica sobre os sintomas referidos. Portanto, a informação é útil, mas não completamente satisfatória.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto mencionado não aborda diretamente os sintomas relatados pelo usuário após a cesárea, como o pulsar no peito e na barriga ou a sensação de tremor. Embora mencione a importância de consultar um obstetra pelos sintomas, a falta de detalhes específicos e a ênfase em informações sobre gravidez tornam o contexto menos relevante.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre complicações e sintomas que podem ocorrer após uma cesárea, além de mencionar a importância de se consultar um médico caso surjam sintomas de preocupação. Esse direcionamento é relevante para a situação apresentada pelo usuário, que está experimentando sintomas pós-cesárea.", "nota": 3}
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Tenho anos, há um ano atrás, eu senti um calor forte em meu rosto. Isso aconteceu três vezes, pausadamente. Hoje, já faz quase três meses que minha menstruação não desceu. Isso pode ser menopausa?
A menopausa se configura pela ausência de menstruação há pelo menos um ano, associada à presença de sintomas como ondas de calor. Na ausência desses sintomas, você pode estar na pré-menopausa e deve procurar um ginecologista para uma melhor investigação.
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono --- passage: . Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3. Ondas de calor que começam de repente e sem causa aparente Sim Não 4. Suores noturnos intensos que podem interromper o sono Sim Não 5. Cansaço frequente Sim Não 6. Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade ou tristeza Sim Não 7. Dificuldade para dormir ou menor qualidade de sono Sim Não 8. Secura vaginal Sim Não 9. Queda de cabelos Sim Não 10. Diminuição da libido Sim Não Calcular O teste de sintomas é apenas uma ferramenta de orientação, não substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de menopausa é feito pelo ginecologista com base nos sintomas que a mulher apresenta e na ausência de menstruação por 12 meses seguidos. Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono --- passage: . Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3. Ondas de calor que começam de repente e sem causa aparente Sim Não 4. Suores noturnos intensos que podem interromper o sono Sim Não 5. Cansaço frequente Sim Não 6. Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade ou tristeza Sim Não 7. Dificuldade para dormir ou menor qualidade de sono Sim Não 8. Secura vaginal Sim Não 9. Queda de cabelos Sim Não 10. Diminuição da libido Sim Não Calcular O teste de sintomas é apenas uma ferramenta de orientação, não substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de menopausa é feito pelo ginecologista com base nos sintomas que a mulher apresenta e na ausência de menstruação por 12 meses seguidos. Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa --- passage: ■ Alterações na termorregulação centralIncidênciaDos diversos sintomas da menopausa capazes de afetar a qua-lidade de vida, os mais comuns são os relacionados com a ter-morregulação. Esses sintomas vasomotores podem ser descri-tos como ondas de calor, fogachos e suores noturnos. Kronenberg (1990) tabulou todos os estudos epidemiológicos publicados e determinou que os sintomas vasomotores ocorrem em 11 a 60% das mulheres que menstruavam durante a transição. No Massachusetts Women’s Health Study, a incidência de foga-chos aumentou de 10% durante o período pré-menopáusico para aproximadamente 50% após a cessação da menstruação (McKinlay, 1992). Os episódios de fogacho iniciam-se em mé-dia dois anos antes do FMP , e 85% das mulheres com o sinto-ma mantêm a queixa por mais de um ano. Entre essas mulhe-res, de 25 a 50% terão fogachos por cinco anos, e /H11350 15% por mais de 15 anos (Kronenberg, 1990). Estudos longitudinais demonstraram que os fogachos estão associados a baixo nível de atividade física, tabagismo, elevação do FSH e redução do estradiol, maior massa corporal, etnia, es-tado socioeconômico e antecedentes de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) ou depressão (Gold, 2006; Guthrie, 2005).
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono --- passage: . Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3. Ondas de calor que começam de repente e sem causa aparente Sim Não 4. Suores noturnos intensos que podem interromper o sono Sim Não 5. Cansaço frequente Sim Não 6. Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade ou tristeza Sim Não 7. Dificuldade para dormir ou menor qualidade de sono Sim Não 8. Secura vaginal Sim Não 9. Queda de cabelos Sim Não 10. Diminuição da libido Sim Não Calcular O teste de sintomas é apenas uma ferramenta de orientação, não substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de menopausa é feito pelo ginecologista com base nos sintomas que a mulher apresenta e na ausência de menstruação por 12 meses seguidos. Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa --- passage: ■ Alterações na termorregulação centralIncidênciaDos diversos sintomas da menopausa capazes de afetar a qua-lidade de vida, os mais comuns são os relacionados com a ter-morregulação. Esses sintomas vasomotores podem ser descri-tos como ondas de calor, fogachos e suores noturnos. Kronenberg (1990) tabulou todos os estudos epidemiológicos publicados e determinou que os sintomas vasomotores ocorrem em 11 a 60% das mulheres que menstruavam durante a transição. No Massachusetts Women’s Health Study, a incidência de foga-chos aumentou de 10% durante o período pré-menopáusico para aproximadamente 50% após a cessação da menstruação (McKinlay, 1992). Os episódios de fogacho iniciam-se em mé-dia dois anos antes do FMP , e 85% das mulheres com o sinto-ma mantêm a queixa por mais de um ano. Entre essas mulhe-res, de 25 a 50% terão fogachos por cinco anos, e /H11350 15% por mais de 15 anos (Kronenberg, 1990). Estudos longitudinais demonstraram que os fogachos estão associados a baixo nível de atividade física, tabagismo, elevação do FSH e redução do estradiol, maior massa corporal, etnia, es-tado socioeconômico e antecedentes de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) ou depressão (Gold, 2006; Guthrie, 2005). --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44.
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono --- passage: . Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3. Ondas de calor que começam de repente e sem causa aparente Sim Não 4. Suores noturnos intensos que podem interromper o sono Sim Não 5. Cansaço frequente Sim Não 6. Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade ou tristeza Sim Não 7. Dificuldade para dormir ou menor qualidade de sono Sim Não 8. Secura vaginal Sim Não 9. Queda de cabelos Sim Não 10. Diminuição da libido Sim Não Calcular O teste de sintomas é apenas uma ferramenta de orientação, não substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de menopausa é feito pelo ginecologista com base nos sintomas que a mulher apresenta e na ausência de menstruação por 12 meses seguidos. Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa --- passage: ■ Alterações na termorregulação centralIncidênciaDos diversos sintomas da menopausa capazes de afetar a qua-lidade de vida, os mais comuns são os relacionados com a ter-morregulação. Esses sintomas vasomotores podem ser descri-tos como ondas de calor, fogachos e suores noturnos. Kronenberg (1990) tabulou todos os estudos epidemiológicos publicados e determinou que os sintomas vasomotores ocorrem em 11 a 60% das mulheres que menstruavam durante a transição. No Massachusetts Women’s Health Study, a incidência de foga-chos aumentou de 10% durante o período pré-menopáusico para aproximadamente 50% após a cessação da menstruação (McKinlay, 1992). Os episódios de fogacho iniciam-se em mé-dia dois anos antes do FMP , e 85% das mulheres com o sinto-ma mantêm a queixa por mais de um ano. Entre essas mulhe-res, de 25 a 50% terão fogachos por cinco anos, e /H11350 15% por mais de 15 anos (Kronenberg, 1990). Estudos longitudinais demonstraram que os fogachos estão associados a baixo nível de atividade física, tabagismo, elevação do FSH e redução do estradiol, maior massa corporal, etnia, es-tado socioeconômico e antecedentes de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) ou depressão (Gold, 2006; Guthrie, 2005). --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono --- passage: . Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3. Ondas de calor que começam de repente e sem causa aparente Sim Não 4. Suores noturnos intensos que podem interromper o sono Sim Não 5. Cansaço frequente Sim Não 6. Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade ou tristeza Sim Não 7. Dificuldade para dormir ou menor qualidade de sono Sim Não 8. Secura vaginal Sim Não 9. Queda de cabelos Sim Não 10. Diminuição da libido Sim Não Calcular O teste de sintomas é apenas uma ferramenta de orientação, não substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de menopausa é feito pelo ginecologista com base nos sintomas que a mulher apresenta e na ausência de menstruação por 12 meses seguidos. Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa --- passage: ■ Alterações na termorregulação centralIncidênciaDos diversos sintomas da menopausa capazes de afetar a qua-lidade de vida, os mais comuns são os relacionados com a ter-morregulação. Esses sintomas vasomotores podem ser descri-tos como ondas de calor, fogachos e suores noturnos. Kronenberg (1990) tabulou todos os estudos epidemiológicos publicados e determinou que os sintomas vasomotores ocorrem em 11 a 60% das mulheres que menstruavam durante a transição. No Massachusetts Women’s Health Study, a incidência de foga-chos aumentou de 10% durante o período pré-menopáusico para aproximadamente 50% após a cessação da menstruação (McKinlay, 1992). Os episódios de fogacho iniciam-se em mé-dia dois anos antes do FMP , e 85% das mulheres com o sinto-ma mantêm a queixa por mais de um ano. Entre essas mulhe-res, de 25 a 50% terão fogachos por cinco anos, e /H11350 15% por mais de 15 anos (Kronenberg, 1990). Estudos longitudinais demonstraram que os fogachos estão associados a baixo nível de atividade física, tabagismo, elevação do FSH e redução do estradiol, maior massa corporal, etnia, es-tado socioeconômico e antecedentes de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) ou depressão (Gold, 2006; Guthrie, 2005). --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono --- passage: . Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3. Ondas de calor que começam de repente e sem causa aparente Sim Não 4. Suores noturnos intensos que podem interromper o sono Sim Não 5. Cansaço frequente Sim Não 6. Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade ou tristeza Sim Não 7. Dificuldade para dormir ou menor qualidade de sono Sim Não 8. Secura vaginal Sim Não 9. Queda de cabelos Sim Não 10. Diminuição da libido Sim Não Calcular O teste de sintomas é apenas uma ferramenta de orientação, não substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de menopausa é feito pelo ginecologista com base nos sintomas que a mulher apresenta e na ausência de menstruação por 12 meses seguidos. Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa --- passage: ■ Alterações na termorregulação centralIncidênciaDos diversos sintomas da menopausa capazes de afetar a qua-lidade de vida, os mais comuns são os relacionados com a ter-morregulação. Esses sintomas vasomotores podem ser descri-tos como ondas de calor, fogachos e suores noturnos. Kronenberg (1990) tabulou todos os estudos epidemiológicos publicados e determinou que os sintomas vasomotores ocorrem em 11 a 60% das mulheres que menstruavam durante a transição. No Massachusetts Women’s Health Study, a incidência de foga-chos aumentou de 10% durante o período pré-menopáusico para aproximadamente 50% após a cessação da menstruação (McKinlay, 1992). Os episódios de fogacho iniciam-se em mé-dia dois anos antes do FMP , e 85% das mulheres com o sinto-ma mantêm a queixa por mais de um ano. Entre essas mulhe-res, de 25 a 50% terão fogachos por cinco anos, e /H11350 15% por mais de 15 anos (Kronenberg, 1990). Estudos longitudinais demonstraram que os fogachos estão associados a baixo nível de atividade física, tabagismo, elevação do FSH e redução do estradiol, maior massa corporal, etnia, es-tado socioeconômico e antecedentes de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) ou depressão (Gold, 2006; Guthrie, 2005). --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos.
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono --- passage: . Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3. Ondas de calor que começam de repente e sem causa aparente Sim Não 4. Suores noturnos intensos que podem interromper o sono Sim Não 5. Cansaço frequente Sim Não 6. Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade ou tristeza Sim Não 7. Dificuldade para dormir ou menor qualidade de sono Sim Não 8. Secura vaginal Sim Não 9. Queda de cabelos Sim Não 10. Diminuição da libido Sim Não Calcular O teste de sintomas é apenas uma ferramenta de orientação, não substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de menopausa é feito pelo ginecologista com base nos sintomas que a mulher apresenta e na ausência de menstruação por 12 meses seguidos. Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa --- passage: ■ Alterações na termorregulação centralIncidênciaDos diversos sintomas da menopausa capazes de afetar a qua-lidade de vida, os mais comuns são os relacionados com a ter-morregulação. Esses sintomas vasomotores podem ser descri-tos como ondas de calor, fogachos e suores noturnos. Kronenberg (1990) tabulou todos os estudos epidemiológicos publicados e determinou que os sintomas vasomotores ocorrem em 11 a 60% das mulheres que menstruavam durante a transição. No Massachusetts Women’s Health Study, a incidência de foga-chos aumentou de 10% durante o período pré-menopáusico para aproximadamente 50% após a cessação da menstruação (McKinlay, 1992). Os episódios de fogacho iniciam-se em mé-dia dois anos antes do FMP , e 85% das mulheres com o sinto-ma mantêm a queixa por mais de um ano. Entre essas mulhe-res, de 25 a 50% terão fogachos por cinco anos, e /H11350 15% por mais de 15 anos (Kronenberg, 1990). Estudos longitudinais demonstraram que os fogachos estão associados a baixo nível de atividade física, tabagismo, elevação do FSH e redução do estradiol, maior massa corporal, etnia, es-tado socioeconômico e antecedentes de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) ou depressão (Gold, 2006; Guthrie, 2005). --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: . Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa. Como aliviar os sintomas Muitos sintomas associados à menopausa são temporários, mas existem algumas dicas que podem ajudar a aliviar, a reduzir ou prevenir seus efeitos: Vestir-se em camadas de roupas e ir tirando ou colocando à medida que as ondas de calor ou o suor noturno apareçam; Tentar identificar o que provoca as ondas de calor, pois para algumas mulheres, os gatilhos podem incluir bebidas quentes, cafeína, alimentos picantes, álcool, estresse, clima quente e até mesmo uma sala quente; Evitar bebidas que contenham cafeína, como café, chá preto ou chá verde, por exemplo, pois podem dificultar o sono ou causar insônia, especialmente se tomados à noite; Fazer exercícios de Kegel diariamente, para fortalecer os músculos do assoalho pélvico e melhorar a incontinência urinária. Veja como fazer os exercícios de Kegel corretamente
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono --- passage: . Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3. Ondas de calor que começam de repente e sem causa aparente Sim Não 4. Suores noturnos intensos que podem interromper o sono Sim Não 5. Cansaço frequente Sim Não 6. Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade ou tristeza Sim Não 7. Dificuldade para dormir ou menor qualidade de sono Sim Não 8. Secura vaginal Sim Não 9. Queda de cabelos Sim Não 10. Diminuição da libido Sim Não Calcular O teste de sintomas é apenas uma ferramenta de orientação, não substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de menopausa é feito pelo ginecologista com base nos sintomas que a mulher apresenta e na ausência de menstruação por 12 meses seguidos. Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa --- passage: ■ Alterações na termorregulação centralIncidênciaDos diversos sintomas da menopausa capazes de afetar a qua-lidade de vida, os mais comuns são os relacionados com a ter-morregulação. Esses sintomas vasomotores podem ser descri-tos como ondas de calor, fogachos e suores noturnos. Kronenberg (1990) tabulou todos os estudos epidemiológicos publicados e determinou que os sintomas vasomotores ocorrem em 11 a 60% das mulheres que menstruavam durante a transição. No Massachusetts Women’s Health Study, a incidência de foga-chos aumentou de 10% durante o período pré-menopáusico para aproximadamente 50% após a cessação da menstruação (McKinlay, 1992). Os episódios de fogacho iniciam-se em mé-dia dois anos antes do FMP , e 85% das mulheres com o sinto-ma mantêm a queixa por mais de um ano. Entre essas mulhe-res, de 25 a 50% terão fogachos por cinco anos, e /H11350 15% por mais de 15 anos (Kronenberg, 1990). Estudos longitudinais demonstraram que os fogachos estão associados a baixo nível de atividade física, tabagismo, elevação do FSH e redução do estradiol, maior massa corporal, etnia, es-tado socioeconômico e antecedentes de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) ou depressão (Gold, 2006; Guthrie, 2005). --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: . Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa. Como aliviar os sintomas Muitos sintomas associados à menopausa são temporários, mas existem algumas dicas que podem ajudar a aliviar, a reduzir ou prevenir seus efeitos: Vestir-se em camadas de roupas e ir tirando ou colocando à medida que as ondas de calor ou o suor noturno apareçam; Tentar identificar o que provoca as ondas de calor, pois para algumas mulheres, os gatilhos podem incluir bebidas quentes, cafeína, alimentos picantes, álcool, estresse, clima quente e até mesmo uma sala quente; Evitar bebidas que contenham cafeína, como café, chá preto ou chá verde, por exemplo, pois podem dificultar o sono ou causar insônia, especialmente se tomados à noite; Fazer exercícios de Kegel diariamente, para fortalecer os músculos do assoalho pélvico e melhorar a incontinência urinária. Veja como fazer os exercícios de Kegel corretamente --- passage: . No entanto, alguns estudos têm demonstrado que o exame do hormônio antimülleriano pode ajudar a prever quando a menopausa poderá iniciar, uma vez que durante a perimenopausa, que pode surgir até 10 anos antes da última menstruação, não tendo uma idade certa para ocorrer, porém é mais comum ocorrer por volta dos 40 anos, o número de folículos ovarianos diminui. Porém esse exame não é feito rotineiramente para confirmar a menopausa, pois ainda são necessários mais estudos para determinar os valores de referência para os níveis desse hormônio. 5. Cortisol O cortisol é um hormônio naturalmente produzido pelo corpo com o objetivo de ajudar o organismo no controle do estresse e na diminuição da inflamação. No entanto, quando esse hormônio está em concentrações mais altas no sangue, pode trazer alguns prejuízos para a saúde, incluindo alterações no ciclo menstrual devido à desregulação dos hormônios femininos, fazendo com que a mulher passe períodos sem menstruar. Por isso, com o objetivo de investigar as alterações no ciclo menstrual apresentadas pela mulher, o médico pode solicitar a dosagem do cortisol para verificar se é sinal de menopausa ou é de fato consequência de alterações hormonais provocadas pelos níveis elevados de cortisol. Saiba mais sobre o cortisol alto. 6
passage: . No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3. Ondas de calor As ondas de calor podem ocorrer em algumas mulheres no período antes de entrar na menopausa, podendo surgir até mesmo antes da menstruação ficar irregular, e durar por alguns anos, mesmo depois de já estar na menopausa. Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono --- passage: . Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3. Ondas de calor que começam de repente e sem causa aparente Sim Não 4. Suores noturnos intensos que podem interromper o sono Sim Não 5. Cansaço frequente Sim Não 6. Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade ou tristeza Sim Não 7. Dificuldade para dormir ou menor qualidade de sono Sim Não 8. Secura vaginal Sim Não 9. Queda de cabelos Sim Não 10. Diminuição da libido Sim Não Calcular O teste de sintomas é apenas uma ferramenta de orientação, não substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de menopausa é feito pelo ginecologista com base nos sintomas que a mulher apresenta e na ausência de menstruação por 12 meses seguidos. Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa --- passage: ■ Alterações na termorregulação centralIncidênciaDos diversos sintomas da menopausa capazes de afetar a qua-lidade de vida, os mais comuns são os relacionados com a ter-morregulação. Esses sintomas vasomotores podem ser descri-tos como ondas de calor, fogachos e suores noturnos. Kronenberg (1990) tabulou todos os estudos epidemiológicos publicados e determinou que os sintomas vasomotores ocorrem em 11 a 60% das mulheres que menstruavam durante a transição. No Massachusetts Women’s Health Study, a incidência de foga-chos aumentou de 10% durante o período pré-menopáusico para aproximadamente 50% após a cessação da menstruação (McKinlay, 1992). Os episódios de fogacho iniciam-se em mé-dia dois anos antes do FMP , e 85% das mulheres com o sinto-ma mantêm a queixa por mais de um ano. Entre essas mulhe-res, de 25 a 50% terão fogachos por cinco anos, e /H11350 15% por mais de 15 anos (Kronenberg, 1990). Estudos longitudinais demonstraram que os fogachos estão associados a baixo nível de atividade física, tabagismo, elevação do FSH e redução do estradiol, maior massa corporal, etnia, es-tado socioeconômico e antecedentes de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) ou depressão (Gold, 2006; Guthrie, 2005). --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: . 11. Pele seca Outro sintoma comum que pode indicar que a mulher está entrando na menopausa, é a pele ficar mais seca, mais fina, mais flácida ou sem brilho, e isto ocorre porque o estrógeno é essencial para produção de colágeno que deixa a pele mais úmida, hidratada e firme. Leia também: Pele seca: características e como cuidar (com 11 dicas infalíveis!) tuasaude.com/tratamento-para-pele-seca 12. Queda de cabelo A menopausa pode deixar os cabelos mais frágeis, além de que a mulher também pode ter queda de cabelo. Além disso, o cabelo fica mais fino e demora mais para crescer. 13. Aumento de peso corporal Na menopausa, a mulher pode aumentar o peso corporal, pois ocorre uma diminuição no metabolismo e, consequentemente, na queima de calorias. Isso ocorre devido à redução dos níveis de estrógeno, o que pode fazer com que a mulher aumente de peso mais facilmente, além de apresentar acúmulo de gordura ao redor da cintura. No entanto, outras situações como o hipotireoidismo, pode também aumentar o peso corporal, sendo necessária uma avaliação médica. Teste online de sintomas da menopausa Caso ache que tem ou que pode que pode estar entrando na menopausa, assinale os sintomas no teste a seguir: 1. Menstruação irregular Sim Não 2. Ausência de menstruação por 12 meses seguidos Sim Não 3 --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: . Além disso, o médico também poderá solicitar a realização de um exame que verifica os níveis do hormônio FSH, estrógeno e progesterona no sangue, para confirmar que a mulher está na menopausa. Veja os principais exames para identificar a menopausa. Como aliviar os sintomas Muitos sintomas associados à menopausa são temporários, mas existem algumas dicas que podem ajudar a aliviar, a reduzir ou prevenir seus efeitos: Vestir-se em camadas de roupas e ir tirando ou colocando à medida que as ondas de calor ou o suor noturno apareçam; Tentar identificar o que provoca as ondas de calor, pois para algumas mulheres, os gatilhos podem incluir bebidas quentes, cafeína, alimentos picantes, álcool, estresse, clima quente e até mesmo uma sala quente; Evitar bebidas que contenham cafeína, como café, chá preto ou chá verde, por exemplo, pois podem dificultar o sono ou causar insônia, especialmente se tomados à noite; Fazer exercícios de Kegel diariamente, para fortalecer os músculos do assoalho pélvico e melhorar a incontinência urinária. Veja como fazer os exercícios de Kegel corretamente --- passage: . No entanto, alguns estudos têm demonstrado que o exame do hormônio antimülleriano pode ajudar a prever quando a menopausa poderá iniciar, uma vez que durante a perimenopausa, que pode surgir até 10 anos antes da última menstruação, não tendo uma idade certa para ocorrer, porém é mais comum ocorrer por volta dos 40 anos, o número de folículos ovarianos diminui. Porém esse exame não é feito rotineiramente para confirmar a menopausa, pois ainda são necessários mais estudos para determinar os valores de referência para os níveis desse hormônio. 5. Cortisol O cortisol é um hormônio naturalmente produzido pelo corpo com o objetivo de ajudar o organismo no controle do estresse e na diminuição da inflamação. No entanto, quando esse hormônio está em concentrações mais altas no sangue, pode trazer alguns prejuízos para a saúde, incluindo alterações no ciclo menstrual devido à desregulação dos hormônios femininos, fazendo com que a mulher passe períodos sem menstruar. Por isso, com o objetivo de investigar as alterações no ciclo menstrual apresentadas pela mulher, o médico pode solicitar a dosagem do cortisol para verificar se é sinal de menopausa ou é de fato consequência de alterações hormonais provocadas pelos níveis elevados de cortisol. Saiba mais sobre o cortisol alto. 6 --- passage: . O que fazer: o tratamento da rosácea é feito pelo dermatologista e geralmente envolve o uso de protetor solar específico para rosácea, hidratantes faciais, pomada de ivermectina, ou até laser ou luz intensa pulsada. Entenda como é feito o tratamento da rosácea. 5. Menopausa Devido as alterações hormonais da menopausa, a mulher pode apresentar ondas de calor que podem ser intensas e provocar rubor facial, além de outros sintomas como suor excessivo ou palpitações cardíacas. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista que pode indicar o tratamento com terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo. Confira todas as opções de tratamento para a menopausa. 6. Ansiedade ou estresse Situações de estresse ou ansiedade, como falar em público, ter uma entrevista de emprego ou medo, podem gerar uma descarga de adrenalina no corpo, que provoca dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, resultando no rubor facial. O que fazer: geralmente, à medida que a situação que causou a ansiedade ou o estresse passa, o rubor facial melhora
{"justificativa": "O contexto fornecido aborda diretamente os sintomas relacionados à menopausa, incluindo ondas de calor e ausência de menstruação, que são relevantes para a pergunta do usuário. As informações ajudam a entender se os sintomas mencionados podem estar relacionados à menopausa, o que é exatamente o que a usuária está perguntando.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto é altamente relevante, pois aborda diretamente os sintomas típicos da menopausa, incluindo ondas de calor e irregularidades menstruais. As informações sobre a experiência de sintomas como o calor no rosto e a ausência de menstruação alinham-se com a questão do usuário, que está buscando entender se está entrando na menopausa. Isso pode ajudar na formulação de uma resposta informativa e adequada.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto é altamente relevante para a pergunta, pois aborda diretamente os sintomas da menopausa, incluindo ondas de calor e irregularidades menstruais, que são mencionados pelo usuário. Além disso, fornece informações sobre quando consultar um ginecologista e outros sinais associados, ajudando o usuário a compreender sua situação.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto possui informações diretas sobre os sintomas da menopausa, como ondas de calor e irregularidade menstrual, que são relevantes para a situação descrita pelo usuário. Ele também menciona a necessidade de consulta médica para confirmação do diagnóstico, o que é pertinente diante da dúvida apresentada. Isso indica que o contexto pode auxiliar o usuário a entender melhor sua condição.", "nota": 3}
26,347
Olá, eu tenho [idade] anos. Estou fazendo os exames para a colocação de silicone e, no ultrassom das mamas, apareceu que tenho mastite em um dos seios. Isso pode impedir a cirurgia?
Antes de fazer esse tipo de cirurgia, sugiro que você consulte um mastologista para uma avaliação e um exame físico especializado. O ultrassom apenas afirmando que você tem mastite é muito vago; são necessários mais detalhes.
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado.
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: PERMEABILIDADE DE SEIOS GALACTÓFOROS E MAMILOSConforme assinalado em relação à mamoplastia redutora, os casos de obstrução ou secção das vias retro areolares serão evidenciados por uma produção de leite sem drenagem, ou seja, passada a fase de ingurgitamento inicial consegue-se palparmamilos. Muitas vezes ao palparmos a região retro areolar, verificamos verdadeira desconexão entre o mamilo e o parênquima e, neste caso, não há possibilidade dessa paciente vir a amamentar.
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: PERMEABILIDADE DE SEIOS GALACTÓFOROS E MAMILOSConforme assinalado em relação à mamoplastia redutora, os casos de obstrução ou secção das vias retro areolares serão evidenciados por uma produção de leite sem drenagem, ou seja, passada a fase de ingurgitamento inicial consegue-se palparmamilos. Muitas vezes ao palparmos a região retro areolar, verificamos verdadeira desconexão entre o mamilo e o parênquima e, neste caso, não há possibilidade dessa paciente vir a amamentar. --- passage: - Problema: resultado estético insatisfatório. • 3.1.2 Mastectomia preservadora de pele (Skin-sparing mastec-tomy (SSM)) - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, complexo are-olopapilar (CAP), mas com preservação da pele.(19,20)6Tratamento do câncer de mamaProtocolos Febrasgo | Nº119 | 2018 - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, com preserva-ção de pele e CAP . SSM e NSM - Indicações: tumores multifocais, multicêntricos que não afetem a pele e o CAP . Também podem ser indicadas como cirurgias redutoras de risco para pacientes com mutações genéticas associadas ao câncer de mama, com história fa-miliar positiva para câncer de mama ou ovário, e pacientes com microcalci/f_i cações difusas. - Benefícios: ambas as técnicas poupam o máximo de tecido saudável, assim, permitindo bons resultados estéticos nas reconstruções mamárias. - Cuidados: margem cirúrgica deve sempre ser observada com cuidado e estar livre de neoplasia, pois a maior parte das recidivas destas cirurgias ocorre na pele sobre o tumor primário. Nas NSM também deve observar-se a margem re-troareolar, pois existe o risco de disseminação intraductal do tumor.
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: PERMEABILIDADE DE SEIOS GALACTÓFOROS E MAMILOSConforme assinalado em relação à mamoplastia redutora, os casos de obstrução ou secção das vias retro areolares serão evidenciados por uma produção de leite sem drenagem, ou seja, passada a fase de ingurgitamento inicial consegue-se palparmamilos. Muitas vezes ao palparmos a região retro areolar, verificamos verdadeira desconexão entre o mamilo e o parênquima e, neste caso, não há possibilidade dessa paciente vir a amamentar. --- passage: - Problema: resultado estético insatisfatório. • 3.1.2 Mastectomia preservadora de pele (Skin-sparing mastec-tomy (SSM)) - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, complexo are-olopapilar (CAP), mas com preservação da pele.(19,20)6Tratamento do câncer de mamaProtocolos Febrasgo | Nº119 | 2018 - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, com preserva-ção de pele e CAP . SSM e NSM - Indicações: tumores multifocais, multicêntricos que não afetem a pele e o CAP . Também podem ser indicadas como cirurgias redutoras de risco para pacientes com mutações genéticas associadas ao câncer de mama, com história fa-miliar positiva para câncer de mama ou ovário, e pacientes com microcalci/f_i cações difusas. - Benefícios: ambas as técnicas poupam o máximo de tecido saudável, assim, permitindo bons resultados estéticos nas reconstruções mamárias. - Cuidados: margem cirúrgica deve sempre ser observada com cuidado e estar livre de neoplasia, pois a maior parte das recidivas destas cirurgias ocorre na pele sobre o tumor primário. Nas NSM também deve observar-se a margem re-troareolar, pois existe o risco de disseminação intraductal do tumor. --- passage: Hipogalactia e mamoplastiaTanto a cirurgia redutora como a de implante podem ter consequências negativas em relação ao aleitamentomaterno (Andrade & Segre, 2015). Tanto os mecanismos envolvidos no início da produção do leite, mas tambémna sua retirada pelo recém-nascido e manutenção da produção em volume suficiente são afetados. Felizmente, osprocedimentos menores, que não envolvem os mamilos, geralmente não influenciam a lactação, pois atingempequenos segmentos mamários. Nas cirurgias maiores, pode haver lesão de ductos, secção de unidadesprodutoras de leite, ou mesmo, a via de acesso pode influenciar no fluxo de leite e dificultar a produção e/ouretirada do leite. Apesar disto, na quase totalidade dos casos, não se deve afirmar que a mulher não conseguiráamamentar até atingir cinco a dez dias após o parto, quando deverá ser avaliada definitivamente a capacidade deproduzir e garantir um fluxo adequado de leite para o recém-nascido. Devemos então manter um otimismoresponsável, estimulando a paciente a tentar, mas, ao mesmo tempo, procurando prepará-la para a possibilidadede insucesso, de forma que não haja frustração e sentimento de culpa no caso de insucesso (Lages & Barros,2015). Vários estudos têm mostrado a possibilidade de ocorrer produção insuficiente de leite. Neifert et al.
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: PERMEABILIDADE DE SEIOS GALACTÓFOROS E MAMILOSConforme assinalado em relação à mamoplastia redutora, os casos de obstrução ou secção das vias retro areolares serão evidenciados por uma produção de leite sem drenagem, ou seja, passada a fase de ingurgitamento inicial consegue-se palparmamilos. Muitas vezes ao palparmos a região retro areolar, verificamos verdadeira desconexão entre o mamilo e o parênquima e, neste caso, não há possibilidade dessa paciente vir a amamentar. --- passage: - Problema: resultado estético insatisfatório. • 3.1.2 Mastectomia preservadora de pele (Skin-sparing mastec-tomy (SSM)) - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, complexo are-olopapilar (CAP), mas com preservação da pele.(19,20)6Tratamento do câncer de mamaProtocolos Febrasgo | Nº119 | 2018 - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, com preserva-ção de pele e CAP . SSM e NSM - Indicações: tumores multifocais, multicêntricos que não afetem a pele e o CAP . Também podem ser indicadas como cirurgias redutoras de risco para pacientes com mutações genéticas associadas ao câncer de mama, com história fa-miliar positiva para câncer de mama ou ovário, e pacientes com microcalci/f_i cações difusas. - Benefícios: ambas as técnicas poupam o máximo de tecido saudável, assim, permitindo bons resultados estéticos nas reconstruções mamárias. - Cuidados: margem cirúrgica deve sempre ser observada com cuidado e estar livre de neoplasia, pois a maior parte das recidivas destas cirurgias ocorre na pele sobre o tumor primário. Nas NSM também deve observar-se a margem re-troareolar, pois existe o risco de disseminação intraductal do tumor. --- passage: Hipogalactia e mamoplastiaTanto a cirurgia redutora como a de implante podem ter consequências negativas em relação ao aleitamentomaterno (Andrade & Segre, 2015). Tanto os mecanismos envolvidos no início da produção do leite, mas tambémna sua retirada pelo recém-nascido e manutenção da produção em volume suficiente são afetados. Felizmente, osprocedimentos menores, que não envolvem os mamilos, geralmente não influenciam a lactação, pois atingempequenos segmentos mamários. Nas cirurgias maiores, pode haver lesão de ductos, secção de unidadesprodutoras de leite, ou mesmo, a via de acesso pode influenciar no fluxo de leite e dificultar a produção e/ouretirada do leite. Apesar disto, na quase totalidade dos casos, não se deve afirmar que a mulher não conseguiráamamentar até atingir cinco a dez dias após o parto, quando deverá ser avaliada definitivamente a capacidade deproduzir e garantir um fluxo adequado de leite para o recém-nascido. Devemos então manter um otimismoresponsável, estimulando a paciente a tentar, mas, ao mesmo tempo, procurando prepará-la para a possibilidadede insucesso, de forma que não haja frustração e sentimento de culpa no caso de insucesso (Lages & Barros,2015). Vários estudos têm mostrado a possibilidade de ocorrer produção insuficiente de leite. Neifert et al. --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015).
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: PERMEABILIDADE DE SEIOS GALACTÓFOROS E MAMILOSConforme assinalado em relação à mamoplastia redutora, os casos de obstrução ou secção das vias retro areolares serão evidenciados por uma produção de leite sem drenagem, ou seja, passada a fase de ingurgitamento inicial consegue-se palparmamilos. Muitas vezes ao palparmos a região retro areolar, verificamos verdadeira desconexão entre o mamilo e o parênquima e, neste caso, não há possibilidade dessa paciente vir a amamentar. --- passage: - Problema: resultado estético insatisfatório. • 3.1.2 Mastectomia preservadora de pele (Skin-sparing mastec-tomy (SSM)) - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, complexo are-olopapilar (CAP), mas com preservação da pele.(19,20)6Tratamento do câncer de mamaProtocolos Febrasgo | Nº119 | 2018 - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, com preserva-ção de pele e CAP . SSM e NSM - Indicações: tumores multifocais, multicêntricos que não afetem a pele e o CAP . Também podem ser indicadas como cirurgias redutoras de risco para pacientes com mutações genéticas associadas ao câncer de mama, com história fa-miliar positiva para câncer de mama ou ovário, e pacientes com microcalci/f_i cações difusas. - Benefícios: ambas as técnicas poupam o máximo de tecido saudável, assim, permitindo bons resultados estéticos nas reconstruções mamárias. - Cuidados: margem cirúrgica deve sempre ser observada com cuidado e estar livre de neoplasia, pois a maior parte das recidivas destas cirurgias ocorre na pele sobre o tumor primário. Nas NSM também deve observar-se a margem re-troareolar, pois existe o risco de disseminação intraductal do tumor. --- passage: Hipogalactia e mamoplastiaTanto a cirurgia redutora como a de implante podem ter consequências negativas em relação ao aleitamentomaterno (Andrade & Segre, 2015). Tanto os mecanismos envolvidos no início da produção do leite, mas tambémna sua retirada pelo recém-nascido e manutenção da produção em volume suficiente são afetados. Felizmente, osprocedimentos menores, que não envolvem os mamilos, geralmente não influenciam a lactação, pois atingempequenos segmentos mamários. Nas cirurgias maiores, pode haver lesão de ductos, secção de unidadesprodutoras de leite, ou mesmo, a via de acesso pode influenciar no fluxo de leite e dificultar a produção e/ouretirada do leite. Apesar disto, na quase totalidade dos casos, não se deve afirmar que a mulher não conseguiráamamentar até atingir cinco a dez dias após o parto, quando deverá ser avaliada definitivamente a capacidade deproduzir e garantir um fluxo adequado de leite para o recém-nascido. Devemos então manter um otimismoresponsável, estimulando a paciente a tentar, mas, ao mesmo tempo, procurando prepará-la para a possibilidadede insucesso, de forma que não haja frustração e sentimento de culpa no caso de insucesso (Lages & Barros,2015). Vários estudos têm mostrado a possibilidade de ocorrer produção insuficiente de leite. Neifert et al. --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: PERMEABILIDADE DE SEIOS GALACTÓFOROS E MAMILOSConforme assinalado em relação à mamoplastia redutora, os casos de obstrução ou secção das vias retro areolares serão evidenciados por uma produção de leite sem drenagem, ou seja, passada a fase de ingurgitamento inicial consegue-se palparmamilos. Muitas vezes ao palparmos a região retro areolar, verificamos verdadeira desconexão entre o mamilo e o parênquima e, neste caso, não há possibilidade dessa paciente vir a amamentar. --- passage: - Problema: resultado estético insatisfatório. • 3.1.2 Mastectomia preservadora de pele (Skin-sparing mastec-tomy (SSM)) - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, complexo are-olopapilar (CAP), mas com preservação da pele.(19,20)6Tratamento do câncer de mamaProtocolos Febrasgo | Nº119 | 2018 - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, com preserva-ção de pele e CAP . SSM e NSM - Indicações: tumores multifocais, multicêntricos que não afetem a pele e o CAP . Também podem ser indicadas como cirurgias redutoras de risco para pacientes com mutações genéticas associadas ao câncer de mama, com história fa-miliar positiva para câncer de mama ou ovário, e pacientes com microcalci/f_i cações difusas. - Benefícios: ambas as técnicas poupam o máximo de tecido saudável, assim, permitindo bons resultados estéticos nas reconstruções mamárias. - Cuidados: margem cirúrgica deve sempre ser observada com cuidado e estar livre de neoplasia, pois a maior parte das recidivas destas cirurgias ocorre na pele sobre o tumor primário. Nas NSM também deve observar-se a margem re-troareolar, pois existe o risco de disseminação intraductal do tumor. --- passage: Hipogalactia e mamoplastiaTanto a cirurgia redutora como a de implante podem ter consequências negativas em relação ao aleitamentomaterno (Andrade & Segre, 2015). Tanto os mecanismos envolvidos no início da produção do leite, mas tambémna sua retirada pelo recém-nascido e manutenção da produção em volume suficiente são afetados. Felizmente, osprocedimentos menores, que não envolvem os mamilos, geralmente não influenciam a lactação, pois atingempequenos segmentos mamários. Nas cirurgias maiores, pode haver lesão de ductos, secção de unidadesprodutoras de leite, ou mesmo, a via de acesso pode influenciar no fluxo de leite e dificultar a produção e/ouretirada do leite. Apesar disto, na quase totalidade dos casos, não se deve afirmar que a mulher não conseguiráamamentar até atingir cinco a dez dias após o parto, quando deverá ser avaliada definitivamente a capacidade deproduzir e garantir um fluxo adequado de leite para o recém-nascido. Devemos então manter um otimismoresponsável, estimulando a paciente a tentar, mas, ao mesmo tempo, procurando prepará-la para a possibilidadede insucesso, de forma que não haja frustração e sentimento de culpa no caso de insucesso (Lages & Barros,2015). Vários estudos têm mostrado a possibilidade de ocorrer produção insuficiente de leite. Neifert et al. --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: A mastite focal pode ser resultante de galactocele infecta-da. Geralmente palpa-se uma massa de consistência amoleci-da no sítio do eritema cutâneo. Em geral fazem-se necessárias aspiração da galactocele com agulha e antibioticoterapia, mas recorrência ou progressão podem determinar a indicação de drenagem cirúrgica. ■ Infecções não puerperaisCeluliteA celulite não complicada em uma mama não irradiada em um quadro não puerperal é rara. Portanto, se ocorrer, exames de imagem e biópsia devem ser realizados imediatamente para excluir câncer de mama inflamatório. AbscessoOs abscessos não puerperais da mama em geral são classificados como periféricos ou subareolares. Os abscessos periféricos cos-tumam ser infecções cutâneas, como foliculite ou infecção de cistos de inclusão epidérmica, ou de glândulas de Montgomery. T odos esses abscessos são adequadamente tratados com drena-gem além dos antibióticos discutidos na seção anterior.
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: PERMEABILIDADE DE SEIOS GALACTÓFOROS E MAMILOSConforme assinalado em relação à mamoplastia redutora, os casos de obstrução ou secção das vias retro areolares serão evidenciados por uma produção de leite sem drenagem, ou seja, passada a fase de ingurgitamento inicial consegue-se palparmamilos. Muitas vezes ao palparmos a região retro areolar, verificamos verdadeira desconexão entre o mamilo e o parênquima e, neste caso, não há possibilidade dessa paciente vir a amamentar. --- passage: - Problema: resultado estético insatisfatório. • 3.1.2 Mastectomia preservadora de pele (Skin-sparing mastec-tomy (SSM)) - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, complexo are-olopapilar (CAP), mas com preservação da pele.(19,20)6Tratamento do câncer de mamaProtocolos Febrasgo | Nº119 | 2018 - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, com preserva-ção de pele e CAP . SSM e NSM - Indicações: tumores multifocais, multicêntricos que não afetem a pele e o CAP . Também podem ser indicadas como cirurgias redutoras de risco para pacientes com mutações genéticas associadas ao câncer de mama, com história fa-miliar positiva para câncer de mama ou ovário, e pacientes com microcalci/f_i cações difusas. - Benefícios: ambas as técnicas poupam o máximo de tecido saudável, assim, permitindo bons resultados estéticos nas reconstruções mamárias. - Cuidados: margem cirúrgica deve sempre ser observada com cuidado e estar livre de neoplasia, pois a maior parte das recidivas destas cirurgias ocorre na pele sobre o tumor primário. Nas NSM também deve observar-se a margem re-troareolar, pois existe o risco de disseminação intraductal do tumor. --- passage: Hipogalactia e mamoplastiaTanto a cirurgia redutora como a de implante podem ter consequências negativas em relação ao aleitamentomaterno (Andrade & Segre, 2015). Tanto os mecanismos envolvidos no início da produção do leite, mas tambémna sua retirada pelo recém-nascido e manutenção da produção em volume suficiente são afetados. Felizmente, osprocedimentos menores, que não envolvem os mamilos, geralmente não influenciam a lactação, pois atingempequenos segmentos mamários. Nas cirurgias maiores, pode haver lesão de ductos, secção de unidadesprodutoras de leite, ou mesmo, a via de acesso pode influenciar no fluxo de leite e dificultar a produção e/ouretirada do leite. Apesar disto, na quase totalidade dos casos, não se deve afirmar que a mulher não conseguiráamamentar até atingir cinco a dez dias após o parto, quando deverá ser avaliada definitivamente a capacidade deproduzir e garantir um fluxo adequado de leite para o recém-nascido. Devemos então manter um otimismoresponsável, estimulando a paciente a tentar, mas, ao mesmo tempo, procurando prepará-la para a possibilidadede insucesso, de forma que não haja frustração e sentimento de culpa no caso de insucesso (Lages & Barros,2015). Vários estudos têm mostrado a possibilidade de ocorrer produção insuficiente de leite. Neifert et al. --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: A mastite focal pode ser resultante de galactocele infecta-da. Geralmente palpa-se uma massa de consistência amoleci-da no sítio do eritema cutâneo. Em geral fazem-se necessárias aspiração da galactocele com agulha e antibioticoterapia, mas recorrência ou progressão podem determinar a indicação de drenagem cirúrgica. ■ Infecções não puerperaisCeluliteA celulite não complicada em uma mama não irradiada em um quadro não puerperal é rara. Portanto, se ocorrer, exames de imagem e biópsia devem ser realizados imediatamente para excluir câncer de mama inflamatório. AbscessoOs abscessos não puerperais da mama em geral são classificados como periféricos ou subareolares. Os abscessos periféricos cos-tumam ser infecções cutâneas, como foliculite ou infecção de cistos de inclusão epidérmica, ou de glândulas de Montgomery. T odos esses abscessos são adequadamente tratados com drena-gem além dos antibióticos discutidos na seção anterior. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA miomectomia histeroscópica é uma opção segura e eficaz para a maioria das pacientes. As contraindicações à cirurgia incluem gravidez, potencial de câncer do endométrio, infecção atual do trato reprodutivo e quadros clínicos sensíveis à sobrecarga de volume. Características específicas do quadro, como leiomioma volumoso, em grande número e com alto grau de penetração intramural, au-mentam a dificuldade técnica e as taxas de com-plicação e de insucesso do procedimento (Di Spiezio Sardo, 2008). Assim, antes da ressecção, a paciente deve ser submetida a ultrassonografia transvaginal, ultrassonografia com infusão sali-na (USIS) ou histeroscopia para avaliação das características do leiomioma. Alternativamente, o exame de ressonância magnética (RM) tam-bém é capaz de documentar de forma acurada a anatomia uterina, mas seu custo e indisponibi-lidade limitam seu uso rotineiro.
passage: PREVENÇÃOTodo esforço deve ser feito para evitar essa condição, que pode comprometer lac -tações futuras. Todas as medidas que previnam o aparecimento da mastite, assim como o tratamento precoce da mesma podem evitar o aparecimento de abscessos. TRATAMENTOConsiste em esvaziamento por punção aspirativa em nível de pronto-socorro ou dre-nagem cirúrgica. Aspirações têm a vantagem de serem menos mutilantes, podendo ser feitas com anestesia local. Drenagens cirúrgicas devem ser feitas com paciente internada, sob anestesia. Há estudos que mostram que a amamentação é segura ao recém nascido a termo sadio.(32,34) Quando necessário interromper a lactação na mama afetada, esta deve ser esvaziada regularmente, e a amamentação mantida na mama sadia. Os antibióticos são os mesmos indicados para a mastite, por tempo mais prolongado. Recomenda-se cultura do material aspirado. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: PERMEABILIDADE DE SEIOS GALACTÓFOROS E MAMILOSConforme assinalado em relação à mamoplastia redutora, os casos de obstrução ou secção das vias retro areolares serão evidenciados por uma produção de leite sem drenagem, ou seja, passada a fase de ingurgitamento inicial consegue-se palparmamilos. Muitas vezes ao palparmos a região retro areolar, verificamos verdadeira desconexão entre o mamilo e o parênquima e, neste caso, não há possibilidade dessa paciente vir a amamentar. --- passage: - Problema: resultado estético insatisfatório. • 3.1.2 Mastectomia preservadora de pele (Skin-sparing mastec-tomy (SSM)) - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, complexo are-olopapilar (CAP), mas com preservação da pele.(19,20)6Tratamento do câncer de mamaProtocolos Febrasgo | Nº119 | 2018 - Cirurgia: retirada de toda glândula mamária, com preserva-ção de pele e CAP . SSM e NSM - Indicações: tumores multifocais, multicêntricos que não afetem a pele e o CAP . Também podem ser indicadas como cirurgias redutoras de risco para pacientes com mutações genéticas associadas ao câncer de mama, com história fa-miliar positiva para câncer de mama ou ovário, e pacientes com microcalci/f_i cações difusas. - Benefícios: ambas as técnicas poupam o máximo de tecido saudável, assim, permitindo bons resultados estéticos nas reconstruções mamárias. - Cuidados: margem cirúrgica deve sempre ser observada com cuidado e estar livre de neoplasia, pois a maior parte das recidivas destas cirurgias ocorre na pele sobre o tumor primário. Nas NSM também deve observar-se a margem re-troareolar, pois existe o risco de disseminação intraductal do tumor. --- passage: Hipogalactia e mamoplastiaTanto a cirurgia redutora como a de implante podem ter consequências negativas em relação ao aleitamentomaterno (Andrade & Segre, 2015). Tanto os mecanismos envolvidos no início da produção do leite, mas tambémna sua retirada pelo recém-nascido e manutenção da produção em volume suficiente são afetados. Felizmente, osprocedimentos menores, que não envolvem os mamilos, geralmente não influenciam a lactação, pois atingempequenos segmentos mamários. Nas cirurgias maiores, pode haver lesão de ductos, secção de unidadesprodutoras de leite, ou mesmo, a via de acesso pode influenciar no fluxo de leite e dificultar a produção e/ouretirada do leite. Apesar disto, na quase totalidade dos casos, não se deve afirmar que a mulher não conseguiráamamentar até atingir cinco a dez dias após o parto, quando deverá ser avaliada definitivamente a capacidade deproduzir e garantir um fluxo adequado de leite para o recém-nascido. Devemos então manter um otimismoresponsável, estimulando a paciente a tentar, mas, ao mesmo tempo, procurando prepará-la para a possibilidadede insucesso, de forma que não haja frustração e sentimento de culpa no caso de insucesso (Lages & Barros,2015). Vários estudos têm mostrado a possibilidade de ocorrer produção insuficiente de leite. Neifert et al. --- passage: Tabela 106.1 Recomendações de elegibilidade médica para laqueadura. AAcceptNão há razões médicas para contraindicar a esterilização tubária na vigência dessa condição. CCautionO procedimento é conduzido normalmente, mas com cuidados na preparação e com precauções. DDelayO procedimento é adiado até a condição ser reavaliada ou estabilizada. Outro método contraceptivo deveser utilizado. SSpecialO procedimento deve ser realizado com equipe cirúrgica experiente, suporte para anestesia geral einfraestrutura para atendimento de potenciais complicações clínicas. WHO, 2008. Figura 106.1 Ambos os stents colocados corretamente. (De Osthoff et al., 2015.)Atualmente, o Hospital da Mulher Mariska Ribeiro (Rio de Janeiro) é centro de referência no Brasil para oEssure®, já tendo realizado 2.692 procedimentos com sucesso, ocorrendo 5 gestações, sendo uma tubária, atéjulho de 2016. A propósito, o Hospital vem simplificando o procedimento ao substituir a histerossalpingografiaconfirmatória, invasiva e custosa, pela ultrassonografia (Osthoff et al. , 2015). --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: A mastite focal pode ser resultante de galactocele infecta-da. Geralmente palpa-se uma massa de consistência amoleci-da no sítio do eritema cutâneo. Em geral fazem-se necessárias aspiração da galactocele com agulha e antibioticoterapia, mas recorrência ou progressão podem determinar a indicação de drenagem cirúrgica. ■ Infecções não puerperaisCeluliteA celulite não complicada em uma mama não irradiada em um quadro não puerperal é rara. Portanto, se ocorrer, exames de imagem e biópsia devem ser realizados imediatamente para excluir câncer de mama inflamatório. AbscessoOs abscessos não puerperais da mama em geral são classificados como periféricos ou subareolares. Os abscessos periféricos cos-tumam ser infecções cutâneas, como foliculite ou infecção de cistos de inclusão epidérmica, ou de glândulas de Montgomery. T odos esses abscessos são adequadamente tratados com drena-gem além dos antibióticos discutidos na seção anterior. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA miomectomia histeroscópica é uma opção segura e eficaz para a maioria das pacientes. As contraindicações à cirurgia incluem gravidez, potencial de câncer do endométrio, infecção atual do trato reprodutivo e quadros clínicos sensíveis à sobrecarga de volume. Características específicas do quadro, como leiomioma volumoso, em grande número e com alto grau de penetração intramural, au-mentam a dificuldade técnica e as taxas de com-plicação e de insucesso do procedimento (Di Spiezio Sardo, 2008). Assim, antes da ressecção, a paciente deve ser submetida a ultrassonografia transvaginal, ultrassonografia com infusão sali-na (USIS) ou histeroscopia para avaliação das características do leiomioma. Alternativamente, o exame de ressonância magnética (RM) tam-bém é capaz de documentar de forma acurada a anatomia uterina, mas seu custo e indisponibi-lidade limitam seu uso rotineiro. --- passage: 4445464748495051525354555657585960ObesidadeDiabetes MelitoEndocrinopatiasCardiopatiasHipertensão CrônicaLúpus Eritematoso Sistêmico e Artrite ReumatoideTrombofiliasDoença Tromboembólica VenosaDoenças HematológicasNefropatiasAsma, Rinite e Dermatoses PruriginosasPneumopatiasAspectos OftalmológicosAspectos OtorrinolaringológicosAspectos OdontológicosDoenças do Sistema DigestivoAspectos ProctológicosNeuropatiasTranstornos Mentais6364656667686970717273747576777879Doenças DermatológicasDoenças/Infecções Sexualmente Transmissíveis (DST/IST)HIV/AIDSRubéolaCitomegalovírusHepatites ViraisParvoviroseVaricela-zósterMalária | Dengue | ZikaEstreptococo do Grupo BToxoplasmoseCâncer e Gravidez | Aspectos GeraisGinecopatiasLesões Precursoras e Câncer do Colo do ÚteroCâncer de MamaUso de MedicamentosIndicações de Cirurgia Não ObstétricaChoque | Reanimação CardiopulmonarTrauma■■■■■■■■ComplicaçõesConsiderações clínicasAssistência pré-natalPartoAnestesiaOperação cesarianaPós-partoRecomendações do ACOG (2015)Gestação em mulheres submetidas à cirurgia bariátricaBibliografia suplementar A obesidade na gestação é atualmente um importante desafio no cuidado obstétrico e sua prevalência vemaumentando dramaticamente na maioria dos países desenvolvidos.
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre mastite e seus tratamentos, o que pode ser relevante para o usuário que questiona sobre a influência da mastite na cirurgia de silicone. No entanto, não aborda diretamente se a mastite impede a cirurgia, resultando em menor relevância.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto aborda a mastite, suas causas, sintomas e tratamentos, o que é relevante para a pergunta do usuário sobre a possibilidade de realizar a cirurgia de silicone devido à mastite detectada. No entanto, não fornece informações diretas sobre como a mastite afeta a cirurgia de silicone especificamente, diminuindo a relevância total.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto discute a mastite e seus tratamentos, destacando a importância do diagnóstico e avaliação médica. Embora não responda diretamente à pergunta sobre a possibilidade de realizar a cirurgia de silicone, menciona aspectos relacionados à mastite que podem influenciar a decisão cirúrgica. Portanto, oferece alguma informação útil, mas não responde diretamente à dúvida principal do usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a mastite e os seus possíveis tratamentos, o que pode ajudar a entender se a condição influencia na cirurgia de silicone. No entanto, não aborda diretamente a relação entre mastite e a realização da cirurgia de implante mamário. Portanto, enquanto oferece alguma informação útil, não é diretamente aplicável à pergunta do usuário.", "nota": 2}
86,653
Tenho anos que fiz uma cirurgia para a retirada de um meningioma atípico. Há algum tempo, no controle por ressonância, descobrimos uma recidiva que vem crescendo e agora acusou edema. Quais são os riscos?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher.
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos.
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos. --- passage: Os riscos a temer são:Identificação equivocada e ligadura acidental da artéria ilíaca externa. Complicação grave, levando àisquemia e até à amputação do membro inferior homólogoLaceração das veias ilíacas, interna e externa, que correm ao lado da artéria ilíaca externa e podem serfacilmente atingidas, se a dissecção retroperitoneal não for delicada e a colocação da pinça, incorreta. Neguraatribui as lesões da veia ilíaca externa ou da veia hipogástrica à incompetência profissional cirúrgicaLesão ureteral. Evitável com a identificação e o afastamento do ureterHematoma retroperitoneal, quando imperfeita a hemóstase do espaço retroperitoneal. Acredita-se que a via de acesso transperitoneal deve ser a preferida, pois confere precisão ao diagnósticoetiológico da hemorragia, permitindo inspeção direta da cavidade abdominal, do útero e dos principais pedículos. Ensejando, desde logo, a hemóstase uterina provisória, restabelece-se o equilíbrio hemodinâmico e a evacuaçãodo sangue coletado na cavidade peritoneal. Quanto à via de acesso pelo peritônio parietal posterior, há duas possibilidades:Antes da histerectomia, a ligadura da hipogástrica exige a incisão do peritônio parietal posteriorDepois da histerectomia, a ligadura pode ser feita pelo simples afastamento do peritônio parietal posterior, jáseccionado.
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos. --- passage: Os riscos a temer são:Identificação equivocada e ligadura acidental da artéria ilíaca externa. Complicação grave, levando àisquemia e até à amputação do membro inferior homólogoLaceração das veias ilíacas, interna e externa, que correm ao lado da artéria ilíaca externa e podem serfacilmente atingidas, se a dissecção retroperitoneal não for delicada e a colocação da pinça, incorreta. Neguraatribui as lesões da veia ilíaca externa ou da veia hipogástrica à incompetência profissional cirúrgicaLesão ureteral. Evitável com a identificação e o afastamento do ureterHematoma retroperitoneal, quando imperfeita a hemóstase do espaço retroperitoneal. Acredita-se que a via de acesso transperitoneal deve ser a preferida, pois confere precisão ao diagnósticoetiológico da hemorragia, permitindo inspeção direta da cavidade abdominal, do útero e dos principais pedículos. Ensejando, desde logo, a hemóstase uterina provisória, restabelece-se o equilíbrio hemodinâmico e a evacuaçãodo sangue coletado na cavidade peritoneal. Quanto à via de acesso pelo peritônio parietal posterior, há duas possibilidades:Antes da histerectomia, a ligadura da hipogástrica exige a incisão do peritônio parietal posteriorDepois da histerectomia, a ligadura pode ser feita pelo simples afastamento do peritônio parietal posterior, jáseccionado. --- passage: Para recidivas tardias de leiomiossarcoma, a cirurgia deve ser individualizada. Taxas de sobrevida em cinco anos de 30 a 50% foram relatadas após ressecção de metástase de pulmão. Recidivas locais e regionais também podem ser passíveis de res-secção cirúrgica (Giuntoli, 2007). ■ Tumores do estroma endometrialA ressecção cirúrgica pode ser possível em pacientes com sarco-ma do estroma endometrial recorrente, mas a terapia hormo-nal é considerada particularmente útil. Em geral, esses tumores são positivos para receptores de estrogênio e de progesterona (RE/RP) (Sutton, 1986). Os progestogênios, como o acetato de megestrol e o acetato de medroxiprogesterona, são usados tanto no pós-operatório para doenças em estádio avançado quanto para recidivas (Reich, 2006). Usando esta estratégia, normalmente é possível obter respostas completas. Os inibi-dores da aromatase e os agonistas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) também demonstraram atividade (Burke, 2004; Leunen, 2004).
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos. --- passage: Os riscos a temer são:Identificação equivocada e ligadura acidental da artéria ilíaca externa. Complicação grave, levando àisquemia e até à amputação do membro inferior homólogoLaceração das veias ilíacas, interna e externa, que correm ao lado da artéria ilíaca externa e podem serfacilmente atingidas, se a dissecção retroperitoneal não for delicada e a colocação da pinça, incorreta. Neguraatribui as lesões da veia ilíaca externa ou da veia hipogástrica à incompetência profissional cirúrgicaLesão ureteral. Evitável com a identificação e o afastamento do ureterHematoma retroperitoneal, quando imperfeita a hemóstase do espaço retroperitoneal. Acredita-se que a via de acesso transperitoneal deve ser a preferida, pois confere precisão ao diagnósticoetiológico da hemorragia, permitindo inspeção direta da cavidade abdominal, do útero e dos principais pedículos. Ensejando, desde logo, a hemóstase uterina provisória, restabelece-se o equilíbrio hemodinâmico e a evacuaçãodo sangue coletado na cavidade peritoneal. Quanto à via de acesso pelo peritônio parietal posterior, há duas possibilidades:Antes da histerectomia, a ligadura da hipogástrica exige a incisão do peritônio parietal posteriorDepois da histerectomia, a ligadura pode ser feita pelo simples afastamento do peritônio parietal posterior, jáseccionado. --- passage: Para recidivas tardias de leiomiossarcoma, a cirurgia deve ser individualizada. Taxas de sobrevida em cinco anos de 30 a 50% foram relatadas após ressecção de metástase de pulmão. Recidivas locais e regionais também podem ser passíveis de res-secção cirúrgica (Giuntoli, 2007). ■ Tumores do estroma endometrialA ressecção cirúrgica pode ser possível em pacientes com sarco-ma do estroma endometrial recorrente, mas a terapia hormo-nal é considerada particularmente útil. Em geral, esses tumores são positivos para receptores de estrogênio e de progesterona (RE/RP) (Sutton, 1986). Os progestogênios, como o acetato de megestrol e o acetato de medroxiprogesterona, são usados tanto no pós-operatório para doenças em estádio avançado quanto para recidivas (Reich, 2006). Usando esta estratégia, normalmente é possível obter respostas completas. Os inibi-dores da aromatase e os agonistas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) também demonstraram atividade (Burke, 2004; Leunen, 2004). --- passage: Pacientes portadoras de crises frequentes de enxaqueca, tratadas com medicamentos controlados (codeína),não são boas candidatas às anestesias espinais. Complicações neurológicas▶ Hematoma peridural. Os hematomas espinais, embora raros, podem causar sequelas neurológicaspermanentes e até a morte se não tratados adequada e rapidamente. Ocorrem se um vaso do espaço periduralfor lacerado durante a realização de uma anestesia espinal. A introdução ou a retirada de cateter periduraltambém são apontadas como causas. O sangramento continuado com compressão do canal medular só serápercebido ao cessar o efeito da anestesia, quando a paciente começa a se queixar de fortes dores no quadril enos membros inferiores. O diagnóstico será confirmado por ressonância nuclear magnética, mielografia outomografia computadorizada, o que estiver ao alcance mais rápido, a fim de que se proceda à laminectomia•••••••◑◑◑◑•descompressiva com a maior urgência no intuito de evitar dano medular definitivo. Os fatores de risco maiscitados na literatura são: estar fazendo uso de fármacos anti-hemostáticos, antiplaquetários; pré-eclâmpsia comdisfunção hepática; plaquetopenia. A maioria das pacientes que conseguiram completa recuperação foi operadaantes de decorridas 8 h do início dos sintomas. Em trabalho de revisão, Souza et al.
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos. --- passage: Os riscos a temer são:Identificação equivocada e ligadura acidental da artéria ilíaca externa. Complicação grave, levando àisquemia e até à amputação do membro inferior homólogoLaceração das veias ilíacas, interna e externa, que correm ao lado da artéria ilíaca externa e podem serfacilmente atingidas, se a dissecção retroperitoneal não for delicada e a colocação da pinça, incorreta. Neguraatribui as lesões da veia ilíaca externa ou da veia hipogástrica à incompetência profissional cirúrgicaLesão ureteral. Evitável com a identificação e o afastamento do ureterHematoma retroperitoneal, quando imperfeita a hemóstase do espaço retroperitoneal. Acredita-se que a via de acesso transperitoneal deve ser a preferida, pois confere precisão ao diagnósticoetiológico da hemorragia, permitindo inspeção direta da cavidade abdominal, do útero e dos principais pedículos. Ensejando, desde logo, a hemóstase uterina provisória, restabelece-se o equilíbrio hemodinâmico e a evacuaçãodo sangue coletado na cavidade peritoneal. Quanto à via de acesso pelo peritônio parietal posterior, há duas possibilidades:Antes da histerectomia, a ligadura da hipogástrica exige a incisão do peritônio parietal posteriorDepois da histerectomia, a ligadura pode ser feita pelo simples afastamento do peritônio parietal posterior, jáseccionado. --- passage: Para recidivas tardias de leiomiossarcoma, a cirurgia deve ser individualizada. Taxas de sobrevida em cinco anos de 30 a 50% foram relatadas após ressecção de metástase de pulmão. Recidivas locais e regionais também podem ser passíveis de res-secção cirúrgica (Giuntoli, 2007). ■ Tumores do estroma endometrialA ressecção cirúrgica pode ser possível em pacientes com sarco-ma do estroma endometrial recorrente, mas a terapia hormo-nal é considerada particularmente útil. Em geral, esses tumores são positivos para receptores de estrogênio e de progesterona (RE/RP) (Sutton, 1986). Os progestogênios, como o acetato de megestrol e o acetato de medroxiprogesterona, são usados tanto no pós-operatório para doenças em estádio avançado quanto para recidivas (Reich, 2006). Usando esta estratégia, normalmente é possível obter respostas completas. Os inibi-dores da aromatase e os agonistas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) também demonstraram atividade (Burke, 2004; Leunen, 2004). --- passage: Pacientes portadoras de crises frequentes de enxaqueca, tratadas com medicamentos controlados (codeína),não são boas candidatas às anestesias espinais. Complicações neurológicas▶ Hematoma peridural. Os hematomas espinais, embora raros, podem causar sequelas neurológicaspermanentes e até a morte se não tratados adequada e rapidamente. Ocorrem se um vaso do espaço periduralfor lacerado durante a realização de uma anestesia espinal. A introdução ou a retirada de cateter periduraltambém são apontadas como causas. O sangramento continuado com compressão do canal medular só serápercebido ao cessar o efeito da anestesia, quando a paciente começa a se queixar de fortes dores no quadril enos membros inferiores. O diagnóstico será confirmado por ressonância nuclear magnética, mielografia outomografia computadorizada, o que estiver ao alcance mais rápido, a fim de que se proceda à laminectomia•••••••◑◑◑◑•descompressiva com a maior urgência no intuito de evitar dano medular definitivo. Os fatores de risco maiscitados na literatura são: estar fazendo uso de fármacos anti-hemostáticos, antiplaquetários; pré-eclâmpsia comdisfunção hepática; plaquetopenia. A maioria das pacientes que conseguiram completa recuperação foi operadaantes de decorridas 8 h do início dos sintomas. Em trabalho de revisão, Souza et al. --- passage: ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos, esse procedimen-to pode não ser capaz de corrigir os sintomas e a anatomia. Portanto, paciente e cirurgião devem identificar as metas do tratamento e discutir as expectativas. Nos poucos ensaios randomizados realizados, as técnicas atuais produzem reparo anatômico abaixo do ideal, e as taxas de sucesso se aproximam de 70%. Outro risco pós-operatório é a dispareunia. É raro que haja lesão do reto. Para reparo de prolapso de órgão pélvico por via transvaginal, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou uma comunicação de segurança. Nessa comunicação foram listados os riscos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dis-pareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que tais riscos devem ser discutidos com as pacientes durante o processo de consentimento, assim como a possível necessidade de outra cirurgia em razão de complicações associadas ao uso da tela e a possibilidade de que tais compli-cações sejam irreversíveis em um número pe-queno de pacientes.
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos. --- passage: Os riscos a temer são:Identificação equivocada e ligadura acidental da artéria ilíaca externa. Complicação grave, levando àisquemia e até à amputação do membro inferior homólogoLaceração das veias ilíacas, interna e externa, que correm ao lado da artéria ilíaca externa e podem serfacilmente atingidas, se a dissecção retroperitoneal não for delicada e a colocação da pinça, incorreta. Neguraatribui as lesões da veia ilíaca externa ou da veia hipogástrica à incompetência profissional cirúrgicaLesão ureteral. Evitável com a identificação e o afastamento do ureterHematoma retroperitoneal, quando imperfeita a hemóstase do espaço retroperitoneal. Acredita-se que a via de acesso transperitoneal deve ser a preferida, pois confere precisão ao diagnósticoetiológico da hemorragia, permitindo inspeção direta da cavidade abdominal, do útero e dos principais pedículos. Ensejando, desde logo, a hemóstase uterina provisória, restabelece-se o equilíbrio hemodinâmico e a evacuaçãodo sangue coletado na cavidade peritoneal. Quanto à via de acesso pelo peritônio parietal posterior, há duas possibilidades:Antes da histerectomia, a ligadura da hipogástrica exige a incisão do peritônio parietal posteriorDepois da histerectomia, a ligadura pode ser feita pelo simples afastamento do peritônio parietal posterior, jáseccionado. --- passage: Para recidivas tardias de leiomiossarcoma, a cirurgia deve ser individualizada. Taxas de sobrevida em cinco anos de 30 a 50% foram relatadas após ressecção de metástase de pulmão. Recidivas locais e regionais também podem ser passíveis de res-secção cirúrgica (Giuntoli, 2007). ■ Tumores do estroma endometrialA ressecção cirúrgica pode ser possível em pacientes com sarco-ma do estroma endometrial recorrente, mas a terapia hormo-nal é considerada particularmente útil. Em geral, esses tumores são positivos para receptores de estrogênio e de progesterona (RE/RP) (Sutton, 1986). Os progestogênios, como o acetato de megestrol e o acetato de medroxiprogesterona, são usados tanto no pós-operatório para doenças em estádio avançado quanto para recidivas (Reich, 2006). Usando esta estratégia, normalmente é possível obter respostas completas. Os inibi-dores da aromatase e os agonistas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) também demonstraram atividade (Burke, 2004; Leunen, 2004). --- passage: Pacientes portadoras de crises frequentes de enxaqueca, tratadas com medicamentos controlados (codeína),não são boas candidatas às anestesias espinais. Complicações neurológicas▶ Hematoma peridural. Os hematomas espinais, embora raros, podem causar sequelas neurológicaspermanentes e até a morte se não tratados adequada e rapidamente. Ocorrem se um vaso do espaço periduralfor lacerado durante a realização de uma anestesia espinal. A introdução ou a retirada de cateter periduraltambém são apontadas como causas. O sangramento continuado com compressão do canal medular só serápercebido ao cessar o efeito da anestesia, quando a paciente começa a se queixar de fortes dores no quadril enos membros inferiores. O diagnóstico será confirmado por ressonância nuclear magnética, mielografia outomografia computadorizada, o que estiver ao alcance mais rápido, a fim de que se proceda à laminectomia•••••••◑◑◑◑•descompressiva com a maior urgência no intuito de evitar dano medular definitivo. Os fatores de risco maiscitados na literatura são: estar fazendo uso de fármacos anti-hemostáticos, antiplaquetários; pré-eclâmpsia comdisfunção hepática; plaquetopenia. A maioria das pacientes que conseguiram completa recuperação foi operadaantes de decorridas 8 h do início dos sintomas. Em trabalho de revisão, Souza et al. --- passage: ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos, esse procedimen-to pode não ser capaz de corrigir os sintomas e a anatomia. Portanto, paciente e cirurgião devem identificar as metas do tratamento e discutir as expectativas. Nos poucos ensaios randomizados realizados, as técnicas atuais produzem reparo anatômico abaixo do ideal, e as taxas de sucesso se aproximam de 70%. Outro risco pós-operatório é a dispareunia. É raro que haja lesão do reto. Para reparo de prolapso de órgão pélvico por via transvaginal, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou uma comunicação de segurança. Nessa comunicação foram listados os riscos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dis-pareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que tais riscos devem ser discutidos com as pacientes durante o processo de consentimento, assim como a possível necessidade de outra cirurgia em razão de complicações associadas ao uso da tela e a possibilidade de que tais compli-cações sejam irreversíveis em um número pe-queno de pacientes. --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos.
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos. --- passage: Os riscos a temer são:Identificação equivocada e ligadura acidental da artéria ilíaca externa. Complicação grave, levando àisquemia e até à amputação do membro inferior homólogoLaceração das veias ilíacas, interna e externa, que correm ao lado da artéria ilíaca externa e podem serfacilmente atingidas, se a dissecção retroperitoneal não for delicada e a colocação da pinça, incorreta. Neguraatribui as lesões da veia ilíaca externa ou da veia hipogástrica à incompetência profissional cirúrgicaLesão ureteral. Evitável com a identificação e o afastamento do ureterHematoma retroperitoneal, quando imperfeita a hemóstase do espaço retroperitoneal. Acredita-se que a via de acesso transperitoneal deve ser a preferida, pois confere precisão ao diagnósticoetiológico da hemorragia, permitindo inspeção direta da cavidade abdominal, do útero e dos principais pedículos. Ensejando, desde logo, a hemóstase uterina provisória, restabelece-se o equilíbrio hemodinâmico e a evacuaçãodo sangue coletado na cavidade peritoneal. Quanto à via de acesso pelo peritônio parietal posterior, há duas possibilidades:Antes da histerectomia, a ligadura da hipogástrica exige a incisão do peritônio parietal posteriorDepois da histerectomia, a ligadura pode ser feita pelo simples afastamento do peritônio parietal posterior, jáseccionado. --- passage: Para recidivas tardias de leiomiossarcoma, a cirurgia deve ser individualizada. Taxas de sobrevida em cinco anos de 30 a 50% foram relatadas após ressecção de metástase de pulmão. Recidivas locais e regionais também podem ser passíveis de res-secção cirúrgica (Giuntoli, 2007). ■ Tumores do estroma endometrialA ressecção cirúrgica pode ser possível em pacientes com sarco-ma do estroma endometrial recorrente, mas a terapia hormo-nal é considerada particularmente útil. Em geral, esses tumores são positivos para receptores de estrogênio e de progesterona (RE/RP) (Sutton, 1986). Os progestogênios, como o acetato de megestrol e o acetato de medroxiprogesterona, são usados tanto no pós-operatório para doenças em estádio avançado quanto para recidivas (Reich, 2006). Usando esta estratégia, normalmente é possível obter respostas completas. Os inibi-dores da aromatase e os agonistas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) também demonstraram atividade (Burke, 2004; Leunen, 2004). --- passage: Pacientes portadoras de crises frequentes de enxaqueca, tratadas com medicamentos controlados (codeína),não são boas candidatas às anestesias espinais. Complicações neurológicas▶ Hematoma peridural. Os hematomas espinais, embora raros, podem causar sequelas neurológicaspermanentes e até a morte se não tratados adequada e rapidamente. Ocorrem se um vaso do espaço periduralfor lacerado durante a realização de uma anestesia espinal. A introdução ou a retirada de cateter periduraltambém são apontadas como causas. O sangramento continuado com compressão do canal medular só serápercebido ao cessar o efeito da anestesia, quando a paciente começa a se queixar de fortes dores no quadril enos membros inferiores. O diagnóstico será confirmado por ressonância nuclear magnética, mielografia outomografia computadorizada, o que estiver ao alcance mais rápido, a fim de que se proceda à laminectomia•••••••◑◑◑◑•descompressiva com a maior urgência no intuito de evitar dano medular definitivo. Os fatores de risco maiscitados na literatura são: estar fazendo uso de fármacos anti-hemostáticos, antiplaquetários; pré-eclâmpsia comdisfunção hepática; plaquetopenia. A maioria das pacientes que conseguiram completa recuperação foi operadaantes de decorridas 8 h do início dos sintomas. Em trabalho de revisão, Souza et al. --- passage: ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos, esse procedimen-to pode não ser capaz de corrigir os sintomas e a anatomia. Portanto, paciente e cirurgião devem identificar as metas do tratamento e discutir as expectativas. Nos poucos ensaios randomizados realizados, as técnicas atuais produzem reparo anatômico abaixo do ideal, e as taxas de sucesso se aproximam de 70%. Outro risco pós-operatório é a dispareunia. É raro que haja lesão do reto. Para reparo de prolapso de órgão pélvico por via transvaginal, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou uma comunicação de segurança. Nessa comunicação foram listados os riscos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dis-pareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que tais riscos devem ser discutidos com as pacientes durante o processo de consentimento, assim como a possível necessidade de outra cirurgia em razão de complicações associadas ao uso da tela e a possibilidade de que tais compli-cações sejam irreversíveis em um número pe-queno de pacientes. --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: ■ Fatores relacionados com pacienteA laparoscopia usando pneumoperitônio é contraindicada em poucas situações, que incluem glaucoma agudo, hipertensão intra-craniana e shunts peritoneais. Assim, a lapa-roscopia é apropriada para muitas pacientes, embora com indicação de modificações para determinadas situações clínicas. Algumas des-sas situações serão discutidas a seguir. Cirurgias préviasNas laparoscopias, a presença de aderências aumenta o risco de lesão visceral abdominal. As aderências também estão associadas a au-mento na taxa de conversão para laparotomia uma vez que alguns cirurgiões finalizam mais rapidamente procedimentos de adesiólise demorados e cansativos usando técnicas de dissecção com cirurgia a céu aberto. Assim, no exame físico pré-operatório, o cirurgião deve observar a localização de cicatriz ci-rúrgica prévia e avaliar o risco de aderências intra-abdominais ( Tabela 42-1.1). De forma semelhante, antecedentes de endometriose, doença inflamatória pélvica ou radioterapia predispõem a aderências. A predição deste ris-co e do risco associado de distorção anatômica ajuda a prevenir a ocorrência de lesão vascular e visceral. Além disso, durante a instalação do trocarte devem ser identificadas e evitadas hérnias de parede abdominal ou reparo de hérnia com tela.
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos. --- passage: Os riscos a temer são:Identificação equivocada e ligadura acidental da artéria ilíaca externa. Complicação grave, levando àisquemia e até à amputação do membro inferior homólogoLaceração das veias ilíacas, interna e externa, que correm ao lado da artéria ilíaca externa e podem serfacilmente atingidas, se a dissecção retroperitoneal não for delicada e a colocação da pinça, incorreta. Neguraatribui as lesões da veia ilíaca externa ou da veia hipogástrica à incompetência profissional cirúrgicaLesão ureteral. Evitável com a identificação e o afastamento do ureterHematoma retroperitoneal, quando imperfeita a hemóstase do espaço retroperitoneal. Acredita-se que a via de acesso transperitoneal deve ser a preferida, pois confere precisão ao diagnósticoetiológico da hemorragia, permitindo inspeção direta da cavidade abdominal, do útero e dos principais pedículos. Ensejando, desde logo, a hemóstase uterina provisória, restabelece-se o equilíbrio hemodinâmico e a evacuaçãodo sangue coletado na cavidade peritoneal. Quanto à via de acesso pelo peritônio parietal posterior, há duas possibilidades:Antes da histerectomia, a ligadura da hipogástrica exige a incisão do peritônio parietal posteriorDepois da histerectomia, a ligadura pode ser feita pelo simples afastamento do peritônio parietal posterior, jáseccionado. --- passage: Para recidivas tardias de leiomiossarcoma, a cirurgia deve ser individualizada. Taxas de sobrevida em cinco anos de 30 a 50% foram relatadas após ressecção de metástase de pulmão. Recidivas locais e regionais também podem ser passíveis de res-secção cirúrgica (Giuntoli, 2007). ■ Tumores do estroma endometrialA ressecção cirúrgica pode ser possível em pacientes com sarco-ma do estroma endometrial recorrente, mas a terapia hormo-nal é considerada particularmente útil. Em geral, esses tumores são positivos para receptores de estrogênio e de progesterona (RE/RP) (Sutton, 1986). Os progestogênios, como o acetato de megestrol e o acetato de medroxiprogesterona, são usados tanto no pós-operatório para doenças em estádio avançado quanto para recidivas (Reich, 2006). Usando esta estratégia, normalmente é possível obter respostas completas. Os inibi-dores da aromatase e os agonistas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) também demonstraram atividade (Burke, 2004; Leunen, 2004). --- passage: Pacientes portadoras de crises frequentes de enxaqueca, tratadas com medicamentos controlados (codeína),não são boas candidatas às anestesias espinais. Complicações neurológicas▶ Hematoma peridural. Os hematomas espinais, embora raros, podem causar sequelas neurológicaspermanentes e até a morte se não tratados adequada e rapidamente. Ocorrem se um vaso do espaço periduralfor lacerado durante a realização de uma anestesia espinal. A introdução ou a retirada de cateter periduraltambém são apontadas como causas. O sangramento continuado com compressão do canal medular só serápercebido ao cessar o efeito da anestesia, quando a paciente começa a se queixar de fortes dores no quadril enos membros inferiores. O diagnóstico será confirmado por ressonância nuclear magnética, mielografia outomografia computadorizada, o que estiver ao alcance mais rápido, a fim de que se proceda à laminectomia•••••••◑◑◑◑•descompressiva com a maior urgência no intuito de evitar dano medular definitivo. Os fatores de risco maiscitados na literatura são: estar fazendo uso de fármacos anti-hemostáticos, antiplaquetários; pré-eclâmpsia comdisfunção hepática; plaquetopenia. A maioria das pacientes que conseguiram completa recuperação foi operadaantes de decorridas 8 h do início dos sintomas. Em trabalho de revisão, Souza et al. --- passage: ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos, esse procedimen-to pode não ser capaz de corrigir os sintomas e a anatomia. Portanto, paciente e cirurgião devem identificar as metas do tratamento e discutir as expectativas. Nos poucos ensaios randomizados realizados, as técnicas atuais produzem reparo anatômico abaixo do ideal, e as taxas de sucesso se aproximam de 70%. Outro risco pós-operatório é a dispareunia. É raro que haja lesão do reto. Para reparo de prolapso de órgão pélvico por via transvaginal, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou uma comunicação de segurança. Nessa comunicação foram listados os riscos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dis-pareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que tais riscos devem ser discutidos com as pacientes durante o processo de consentimento, assim como a possível necessidade de outra cirurgia em razão de complicações associadas ao uso da tela e a possibilidade de que tais compli-cações sejam irreversíveis em um número pe-queno de pacientes. --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: ■ Fatores relacionados com pacienteA laparoscopia usando pneumoperitônio é contraindicada em poucas situações, que incluem glaucoma agudo, hipertensão intra-craniana e shunts peritoneais. Assim, a lapa-roscopia é apropriada para muitas pacientes, embora com indicação de modificações para determinadas situações clínicas. Algumas des-sas situações serão discutidas a seguir. Cirurgias préviasNas laparoscopias, a presença de aderências aumenta o risco de lesão visceral abdominal. As aderências também estão associadas a au-mento na taxa de conversão para laparotomia uma vez que alguns cirurgiões finalizam mais rapidamente procedimentos de adesiólise demorados e cansativos usando técnicas de dissecção com cirurgia a céu aberto. Assim, no exame físico pré-operatório, o cirurgião deve observar a localização de cicatriz ci-rúrgica prévia e avaliar o risco de aderências intra-abdominais ( Tabela 42-1.1). De forma semelhante, antecedentes de endometriose, doença inflamatória pélvica ou radioterapia predispõem a aderências. A predição deste ris-co e do risco associado de distorção anatômica ajuda a prevenir a ocorrência de lesão vascular e visceral. Além disso, durante a instalação do trocarte devem ser identificadas e evitadas hérnias de parede abdominal ou reparo de hérnia com tela. --- passage: ■ ConsentimentoInerente ao procedimento, independente da abordagem, possíveis riscos incluem perda de sangue, necessidade de transfusão, disfunção da bexiga e do intestino e a formação de fístu-las. Como descrito na Seção 44-3, após uma abordagem minimamente invasiva de histe-rectomia radical, as pacientes podem apresen-tar um risco maior de deiscência do manguito vaginal. Essa taxa é mais alta do que a de um procedimento aberto, causas apontadas para esses valores elevados são dano térmico ope-ratório durante a colpotomia ou na técnica de fechamento vaginal (Kho, 2009; Nick, 2011). As complicações relacionadas à cirurgia robótica são discutidas no Capítulo 42 (p. 1097) e incluem a lesão na entrada aos va-sos sanguíneos principais, bexiga, ureteres e intestino. Além disso, o risco de conversão a um procedimento aberto deve ser discutido. A conversão à laparoscopia pode ser necessá-ria se a exposição e a manipulação de órgãos forem limitadas. Por fim, a metástase no lo-cal do portal é uma complicação incomum, mas possível, como descrito na Seção 42-1 (p. 1099).
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos. --- passage: Os riscos a temer são:Identificação equivocada e ligadura acidental da artéria ilíaca externa. Complicação grave, levando àisquemia e até à amputação do membro inferior homólogoLaceração das veias ilíacas, interna e externa, que correm ao lado da artéria ilíaca externa e podem serfacilmente atingidas, se a dissecção retroperitoneal não for delicada e a colocação da pinça, incorreta. Neguraatribui as lesões da veia ilíaca externa ou da veia hipogástrica à incompetência profissional cirúrgicaLesão ureteral. Evitável com a identificação e o afastamento do ureterHematoma retroperitoneal, quando imperfeita a hemóstase do espaço retroperitoneal. Acredita-se que a via de acesso transperitoneal deve ser a preferida, pois confere precisão ao diagnósticoetiológico da hemorragia, permitindo inspeção direta da cavidade abdominal, do útero e dos principais pedículos. Ensejando, desde logo, a hemóstase uterina provisória, restabelece-se o equilíbrio hemodinâmico e a evacuaçãodo sangue coletado na cavidade peritoneal. Quanto à via de acesso pelo peritônio parietal posterior, há duas possibilidades:Antes da histerectomia, a ligadura da hipogástrica exige a incisão do peritônio parietal posteriorDepois da histerectomia, a ligadura pode ser feita pelo simples afastamento do peritônio parietal posterior, jáseccionado. --- passage: Para recidivas tardias de leiomiossarcoma, a cirurgia deve ser individualizada. Taxas de sobrevida em cinco anos de 30 a 50% foram relatadas após ressecção de metástase de pulmão. Recidivas locais e regionais também podem ser passíveis de res-secção cirúrgica (Giuntoli, 2007). ■ Tumores do estroma endometrialA ressecção cirúrgica pode ser possível em pacientes com sarco-ma do estroma endometrial recorrente, mas a terapia hormo-nal é considerada particularmente útil. Em geral, esses tumores são positivos para receptores de estrogênio e de progesterona (RE/RP) (Sutton, 1986). Os progestogênios, como o acetato de megestrol e o acetato de medroxiprogesterona, são usados tanto no pós-operatório para doenças em estádio avançado quanto para recidivas (Reich, 2006). Usando esta estratégia, normalmente é possível obter respostas completas. Os inibi-dores da aromatase e os agonistas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) também demonstraram atividade (Burke, 2004; Leunen, 2004). --- passage: Pacientes portadoras de crises frequentes de enxaqueca, tratadas com medicamentos controlados (codeína),não são boas candidatas às anestesias espinais. Complicações neurológicas▶ Hematoma peridural. Os hematomas espinais, embora raros, podem causar sequelas neurológicaspermanentes e até a morte se não tratados adequada e rapidamente. Ocorrem se um vaso do espaço periduralfor lacerado durante a realização de uma anestesia espinal. A introdução ou a retirada de cateter periduraltambém são apontadas como causas. O sangramento continuado com compressão do canal medular só serápercebido ao cessar o efeito da anestesia, quando a paciente começa a se queixar de fortes dores no quadril enos membros inferiores. O diagnóstico será confirmado por ressonância nuclear magnética, mielografia outomografia computadorizada, o que estiver ao alcance mais rápido, a fim de que se proceda à laminectomia•••••••◑◑◑◑•descompressiva com a maior urgência no intuito de evitar dano medular definitivo. Os fatores de risco maiscitados na literatura são: estar fazendo uso de fármacos anti-hemostáticos, antiplaquetários; pré-eclâmpsia comdisfunção hepática; plaquetopenia. A maioria das pacientes que conseguiram completa recuperação foi operadaantes de decorridas 8 h do início dos sintomas. Em trabalho de revisão, Souza et al. --- passage: ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos, esse procedimen-to pode não ser capaz de corrigir os sintomas e a anatomia. Portanto, paciente e cirurgião devem identificar as metas do tratamento e discutir as expectativas. Nos poucos ensaios randomizados realizados, as técnicas atuais produzem reparo anatômico abaixo do ideal, e as taxas de sucesso se aproximam de 70%. Outro risco pós-operatório é a dispareunia. É raro que haja lesão do reto. Para reparo de prolapso de órgão pélvico por via transvaginal, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou uma comunicação de segurança. Nessa comunicação foram listados os riscos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dis-pareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que tais riscos devem ser discutidos com as pacientes durante o processo de consentimento, assim como a possível necessidade de outra cirurgia em razão de complicações associadas ao uso da tela e a possibilidade de que tais compli-cações sejam irreversíveis em um número pe-queno de pacientes. --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: ■ Fatores relacionados com pacienteA laparoscopia usando pneumoperitônio é contraindicada em poucas situações, que incluem glaucoma agudo, hipertensão intra-craniana e shunts peritoneais. Assim, a lapa-roscopia é apropriada para muitas pacientes, embora com indicação de modificações para determinadas situações clínicas. Algumas des-sas situações serão discutidas a seguir. Cirurgias préviasNas laparoscopias, a presença de aderências aumenta o risco de lesão visceral abdominal. As aderências também estão associadas a au-mento na taxa de conversão para laparotomia uma vez que alguns cirurgiões finalizam mais rapidamente procedimentos de adesiólise demorados e cansativos usando técnicas de dissecção com cirurgia a céu aberto. Assim, no exame físico pré-operatório, o cirurgião deve observar a localização de cicatriz ci-rúrgica prévia e avaliar o risco de aderências intra-abdominais ( Tabela 42-1.1). De forma semelhante, antecedentes de endometriose, doença inflamatória pélvica ou radioterapia predispõem a aderências. A predição deste ris-co e do risco associado de distorção anatômica ajuda a prevenir a ocorrência de lesão vascular e visceral. Além disso, durante a instalação do trocarte devem ser identificadas e evitadas hérnias de parede abdominal ou reparo de hérnia com tela. --- passage: ■ ConsentimentoInerente ao procedimento, independente da abordagem, possíveis riscos incluem perda de sangue, necessidade de transfusão, disfunção da bexiga e do intestino e a formação de fístu-las. Como descrito na Seção 44-3, após uma abordagem minimamente invasiva de histe-rectomia radical, as pacientes podem apresen-tar um risco maior de deiscência do manguito vaginal. Essa taxa é mais alta do que a de um procedimento aberto, causas apontadas para esses valores elevados são dano térmico ope-ratório durante a colpotomia ou na técnica de fechamento vaginal (Kho, 2009; Nick, 2011). As complicações relacionadas à cirurgia robótica são discutidas no Capítulo 42 (p. 1097) e incluem a lesão na entrada aos va-sos sanguíneos principais, bexiga, ureteres e intestino. Além disso, o risco de conversão a um procedimento aberto deve ser discutido. A conversão à laparoscopia pode ser necessá-ria se a exposição e a manipulação de órgãos forem limitadas. Por fim, a metástase no lo-cal do portal é uma complicação incomum, mas possível, como descrito na Seção 42-1 (p. 1099). --- passage: ■ ConsentimentoDo mesmo modo que em um procedimento aberto, os riscos possíveis dessa abordagem incluem aumento da perda de sangue, necessi-dade de transfusão e disfunção da bexiga e do intestino. A fístula vesicovaginal ou ureterova-ginal é uma complicação conhecida da histe-rectomia radical e as taxas pós-operatórias pa-recem ser comparáveis entre os procedimentos aberto e laparoscópico (Likic, 2008; Pikaart, 2007; Uccella, 2007; Xu, 2007; Yan, 2009). A taxa de complicação com a laparoscopia não é maior comparada àquela de procedimentos abertos. Chi e colaboradores (2004) revisaram mais de 1.400 procedimentos laparoscópicos realizados por um serviço de oncologia gine-cológica durante um período de 10 anos e registraram uma taxa de complicação total de 9%. Fatores de risco que contribuíram para todas as complicações incluíram idade avan-çada, cirurgia abdominal prévia e radiação prévia. Complicações relacionadas especifica-mente à laparoscopia são discutidas no Capí-tulo 42 (p. 1097) e incluem lesão de entrada nos principais vasos, bexiga, ureteres e intes-tino. Além disso, o risco de conversão a um procedimento aberto deve ser discutido. Em geral, a conversão à laparotomia pode ser ne-cessária se a exposição e manipulação de ór-gãos for limitada.
passage: Resultados Microadenoma MacroadenomaNo de pacientes 2.344 414Taxa de remissão (%) 82,1 (48,7 a 100) 62,3 (30,8 a 100)Taxa de recidiva (%) 11,7 (0 a 36,4) 18,8 (0 a 59)As variações estão indicadas entre parênteses. Adaptado de Pivonello et al., 2015.2Hipofisectomia total ou parcial pode ser indicada para pacientes em que um pequeno adenoma não possa ser localizado àexploração selar. A taxa de remissão da hipofisectomia é menor (cerca de 70%) do que a adenomectomia seletiva e estáassociada a maior frequência de complicações – particularmente hipopituitarismo – em comparação à adenomectomiaseletiva.3,15,16As taxas de remissão endocrinológica variam de acordo com o grau de invasividade do adenoma, avaliado pelo escore deKnosp. Este último (variando de 0 a 4) baseia-se na relação dos tumores, como visto na ressonância magnética (RM) pré-operatória, para o segmento cavernoso da artéria carótida interna. Em um estudo recente, a taxa de remissão inicial foi 80% emadenomas não visualizados à RM, 84,8% entre os adenomas não invasivos ou minimamente invasivos e apenas 50% entre osadenomas invasivos.22 Esses dados destacam ainda mais os desafios do tratamento de pacientes com tumores invasivos. --- passage: Os riscos a temer são:Identificação equivocada e ligadura acidental da artéria ilíaca externa. Complicação grave, levando àisquemia e até à amputação do membro inferior homólogoLaceração das veias ilíacas, interna e externa, que correm ao lado da artéria ilíaca externa e podem serfacilmente atingidas, se a dissecção retroperitoneal não for delicada e a colocação da pinça, incorreta. Neguraatribui as lesões da veia ilíaca externa ou da veia hipogástrica à incompetência profissional cirúrgicaLesão ureteral. Evitável com a identificação e o afastamento do ureterHematoma retroperitoneal, quando imperfeita a hemóstase do espaço retroperitoneal. Acredita-se que a via de acesso transperitoneal deve ser a preferida, pois confere precisão ao diagnósticoetiológico da hemorragia, permitindo inspeção direta da cavidade abdominal, do útero e dos principais pedículos. Ensejando, desde logo, a hemóstase uterina provisória, restabelece-se o equilíbrio hemodinâmico e a evacuaçãodo sangue coletado na cavidade peritoneal. Quanto à via de acesso pelo peritônio parietal posterior, há duas possibilidades:Antes da histerectomia, a ligadura da hipogástrica exige a incisão do peritônio parietal posteriorDepois da histerectomia, a ligadura pode ser feita pelo simples afastamento do peritônio parietal posterior, jáseccionado. --- passage: Para recidivas tardias de leiomiossarcoma, a cirurgia deve ser individualizada. Taxas de sobrevida em cinco anos de 30 a 50% foram relatadas após ressecção de metástase de pulmão. Recidivas locais e regionais também podem ser passíveis de res-secção cirúrgica (Giuntoli, 2007). ■ Tumores do estroma endometrialA ressecção cirúrgica pode ser possível em pacientes com sarco-ma do estroma endometrial recorrente, mas a terapia hormo-nal é considerada particularmente útil. Em geral, esses tumores são positivos para receptores de estrogênio e de progesterona (RE/RP) (Sutton, 1986). Os progestogênios, como o acetato de megestrol e o acetato de medroxiprogesterona, são usados tanto no pós-operatório para doenças em estádio avançado quanto para recidivas (Reich, 2006). Usando esta estratégia, normalmente é possível obter respostas completas. Os inibi-dores da aromatase e os agonistas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) também demonstraram atividade (Burke, 2004; Leunen, 2004). --- passage: Pacientes portadoras de crises frequentes de enxaqueca, tratadas com medicamentos controlados (codeína),não são boas candidatas às anestesias espinais. Complicações neurológicas▶ Hematoma peridural. Os hematomas espinais, embora raros, podem causar sequelas neurológicaspermanentes e até a morte se não tratados adequada e rapidamente. Ocorrem se um vaso do espaço periduralfor lacerado durante a realização de uma anestesia espinal. A introdução ou a retirada de cateter periduraltambém são apontadas como causas. O sangramento continuado com compressão do canal medular só serápercebido ao cessar o efeito da anestesia, quando a paciente começa a se queixar de fortes dores no quadril enos membros inferiores. O diagnóstico será confirmado por ressonância nuclear magnética, mielografia outomografia computadorizada, o que estiver ao alcance mais rápido, a fim de que se proceda à laminectomia•••••••◑◑◑◑•descompressiva com a maior urgência no intuito de evitar dano medular definitivo. Os fatores de risco maiscitados na literatura são: estar fazendo uso de fármacos anti-hemostáticos, antiplaquetários; pré-eclâmpsia comdisfunção hepática; plaquetopenia. A maioria das pacientes que conseguiram completa recuperação foi operadaantes de decorridas 8 h do início dos sintomas. Em trabalho de revisão, Souza et al. --- passage: ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos, esse procedimen-to pode não ser capaz de corrigir os sintomas e a anatomia. Portanto, paciente e cirurgião devem identificar as metas do tratamento e discutir as expectativas. Nos poucos ensaios randomizados realizados, as técnicas atuais produzem reparo anatômico abaixo do ideal, e as taxas de sucesso se aproximam de 70%. Outro risco pós-operatório é a dispareunia. É raro que haja lesão do reto. Para reparo de prolapso de órgão pélvico por via transvaginal, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou uma comunicação de segurança. Nessa comunicação foram listados os riscos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dis-pareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que tais riscos devem ser discutidos com as pacientes durante o processo de consentimento, assim como a possível necessidade de outra cirurgia em razão de complicações associadas ao uso da tela e a possibilidade de que tais compli-cações sejam irreversíveis em um número pe-queno de pacientes. --- passage: ■ ConsentimentoA colporrafia anterior apresenta baixas taxas de complicação. Entre as complicações encontra-das, uma das mais comuns é a recorrência do defeito de parede vaginal anterior. Há vários fatores que aumentam esse risco. Entre esses estão dimensão do defeito original e número de outros compartimentos pélvicos com pro-lapso. Além de recorrência do prolapso, tem-se observado dispareunia pós-operatória. Com menor frequência, hemorragia grave e cistos-tomia podem complicar o procedimento. Para reparo transvaginal de prolapso de ór-gão pélvico, o uso de tela sintética é controverso e, recentemente, a FDA (2011) publicou um comunicado de segurança. Foram listados os riscos conhecidos, incluindo erosão, infecção, dor crônica, dispareunia, perfuração de órgão e problemas urinários. Além disso, observou-se que no processo de consentimento a paciente deve ser informada sobre esses riscos, sobre a possível necessidade de cirurgia adicional em razão de complicações relacionadas com a tela e sobre a irreversibilidade potencial de tais com-plicações em um pequeno número de casos. --- passage: ■ Fatores relacionados com pacienteA laparoscopia usando pneumoperitônio é contraindicada em poucas situações, que incluem glaucoma agudo, hipertensão intra-craniana e shunts peritoneais. Assim, a lapa-roscopia é apropriada para muitas pacientes, embora com indicação de modificações para determinadas situações clínicas. Algumas des-sas situações serão discutidas a seguir. Cirurgias préviasNas laparoscopias, a presença de aderências aumenta o risco de lesão visceral abdominal. As aderências também estão associadas a au-mento na taxa de conversão para laparotomia uma vez que alguns cirurgiões finalizam mais rapidamente procedimentos de adesiólise demorados e cansativos usando técnicas de dissecção com cirurgia a céu aberto. Assim, no exame físico pré-operatório, o cirurgião deve observar a localização de cicatriz ci-rúrgica prévia e avaliar o risco de aderências intra-abdominais ( Tabela 42-1.1). De forma semelhante, antecedentes de endometriose, doença inflamatória pélvica ou radioterapia predispõem a aderências. A predição deste ris-co e do risco associado de distorção anatômica ajuda a prevenir a ocorrência de lesão vascular e visceral. Além disso, durante a instalação do trocarte devem ser identificadas e evitadas hérnias de parede abdominal ou reparo de hérnia com tela. --- passage: ■ ConsentimentoInerente ao procedimento, independente da abordagem, possíveis riscos incluem perda de sangue, necessidade de transfusão, disfunção da bexiga e do intestino e a formação de fístu-las. Como descrito na Seção 44-3, após uma abordagem minimamente invasiva de histe-rectomia radical, as pacientes podem apresen-tar um risco maior de deiscência do manguito vaginal. Essa taxa é mais alta do que a de um procedimento aberto, causas apontadas para esses valores elevados são dano térmico ope-ratório durante a colpotomia ou na técnica de fechamento vaginal (Kho, 2009; Nick, 2011). As complicações relacionadas à cirurgia robótica são discutidas no Capítulo 42 (p. 1097) e incluem a lesão na entrada aos va-sos sanguíneos principais, bexiga, ureteres e intestino. Além disso, o risco de conversão a um procedimento aberto deve ser discutido. A conversão à laparoscopia pode ser necessá-ria se a exposição e a manipulação de órgãos forem limitadas. Por fim, a metástase no lo-cal do portal é uma complicação incomum, mas possível, como descrito na Seção 42-1 (p. 1099). --- passage: ■ ConsentimentoDo mesmo modo que em um procedimento aberto, os riscos possíveis dessa abordagem incluem aumento da perda de sangue, necessi-dade de transfusão e disfunção da bexiga e do intestino. A fístula vesicovaginal ou ureterova-ginal é uma complicação conhecida da histe-rectomia radical e as taxas pós-operatórias pa-recem ser comparáveis entre os procedimentos aberto e laparoscópico (Likic, 2008; Pikaart, 2007; Uccella, 2007; Xu, 2007; Yan, 2009). A taxa de complicação com a laparoscopia não é maior comparada àquela de procedimentos abertos. Chi e colaboradores (2004) revisaram mais de 1.400 procedimentos laparoscópicos realizados por um serviço de oncologia gine-cológica durante um período de 10 anos e registraram uma taxa de complicação total de 9%. Fatores de risco que contribuíram para todas as complicações incluíram idade avan-çada, cirurgia abdominal prévia e radiação prévia. Complicações relacionadas especifica-mente à laparoscopia são discutidas no Capí-tulo 42 (p. 1097) e incluem lesão de entrada nos principais vasos, bexiga, ureteres e intes-tino. Além disso, o risco de conversão a um procedimento aberto deve ser discutido. Em geral, a conversão à laparotomia pode ser ne-cessária se a exposição e manipulação de ór-gãos for limitada. --- passage: ■ ConsentimentoAssim como ocorre com a abordagem a céu aberto, dentre os riscos relacionados com esse procedimento estão perda sanguínea e necessidade de transfusão, anexectomia não planejada e lesão a outros órgãos pélvicos, especialmente bexiga, ureter e intestino. As complicações relacionadas com a laparosco-pias incluem lesão de grandes vasos, bexiga e intestino (Seção 42-1, p. 1.097). Os ureteres também correm risco durante as histerecto-mias laparoscópicas em comparação com ou-tras abordagens (Harkki-Siren, 1998). Kuno e colaboradores (1998) avaliaram o uso de cate-terização ureteral para prevenção dessas lesões, mas não encontraram qualquer benefício. O risco de conversão para procedimento aberto também deve ser discutido. Em geral, a conversão para laparotomia é necessária se a exposição e a possibilidade de manipulação dos órgãos forem limitadas ou se houver san-gramento que não possa ser controlado com as técnicas e instrumentos laparoscópicos.
{"justificativa": "O contexto analisado é irrelevante para a pergunta do usuário sobre os riscos associados a uma recidiva de meningioma acompanhada de edema. As informações fornecidas abordam diferentes tipos de tumores e riscos cirúrgicos, mas não mencionam especificamente meningiomas, recidivas ou seus riscos associados.", "nota": 1}
{"justificativa":"O contexto fornecido trata principalmente de riscos cirúrgicos e complicações associadas a diferentes tipos de cirurgias, mas não aborda especificamente os riscos associados a recidivas de meningiomas ou edema cerebral. Assim, embora haja alguma relação geral com cirurgia e complicações, as informações não são diretamente relevantes para a pergunta sobre meningiomas e seus riscos de recidiva.","nota":1}
{"justificativa": "O contexto fornecido discute vários riscos e complicações relacionados a intervenções cirúrgicas, mas não aborda especificamente os riscos associados à recidiva de meningiomas ou situações semelhantes. A pergunta do usuário se refere a um caso específico de recidiva de meningioma com edema, portanto, o contexto não é pertinente para a situação apresentada.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto analisado não aborda especificamente os riscos associados à recidiva de um meningioma atípico ou ao edema relacionado, que são os pontos centrais da pergunta do usuário. As informações apresentadas falam sobre complicações cirúrgicas de outros tipos de tumores e procedimentos, o que não é diretamente aplicável ao caso do meningioma.", "nota": 1} ```
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Tenho [quantidade de anos] anos, peso [quantidade de kg] kg e tenho [quantidade de altura] de altura. Tenho dificuldades para engordar e sinto falta de apetite. Gostaria de ganhar [quantidade de kg], pois sou muito magra. O que poderia fazer para conseguir ganhar esses kg?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre a saúde da mulher.
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Figura 40.12 Fraturas vertebrais osteoporóticas (setas) vistas à radiografia simples (A) e à ressonância magnética (B). à suspeita de síndrome de Cushing. Em B, nota-se o fenótipo clássico (mas não patognomônico) da síndrome de Cushing,com “face de lua cheia”, pletora facial e obesidade em tronco. Figura 40.14 A e B. Paciente de 22 anos com doença de Cushing por macroadenoma, sem os aspectos fenotípicosclássicos do hipercortisolismo e com discreta elevação do cortisol livre urinário (UFC). Referia ganho de 10 kg eirregularidade menstrual nos últimos 12 meses (peso = 68,8 kg; IMC = 26,5 kg/m 2). C. Cura após a cirurgia transesfenoidal. (Cortesia do Dr. Paulo Augusto Miranda.)Figura 40.15 Síndrome de Cushing por tumor carcinoide brônquico secretor de ACTH, clinicamente indistinguível da doençade Cushing (ganho de peso, estrias purpúricas, hipertensão, hipocalemia e fraqueza muscular).
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Figura 40.12 Fraturas vertebrais osteoporóticas (setas) vistas à radiografia simples (A) e à ressonância magnética (B). à suspeita de síndrome de Cushing. Em B, nota-se o fenótipo clássico (mas não patognomônico) da síndrome de Cushing,com “face de lua cheia”, pletora facial e obesidade em tronco. Figura 40.14 A e B. Paciente de 22 anos com doença de Cushing por macroadenoma, sem os aspectos fenotípicosclássicos do hipercortisolismo e com discreta elevação do cortisol livre urinário (UFC). Referia ganho de 10 kg eirregularidade menstrual nos últimos 12 meses (peso = 68,8 kg; IMC = 26,5 kg/m 2). C. Cura após a cirurgia transesfenoidal. (Cortesia do Dr. Paulo Augusto Miranda.)Figura 40.15 Síndrome de Cushing por tumor carcinoide brônquico secretor de ACTH, clinicamente indistinguível da doençade Cushing (ganho de peso, estrias purpúricas, hipertensão, hipocalemia e fraqueza muscular). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Figura 40.12 Fraturas vertebrais osteoporóticas (setas) vistas à radiografia simples (A) e à ressonância magnética (B). à suspeita de síndrome de Cushing. Em B, nota-se o fenótipo clássico (mas não patognomônico) da síndrome de Cushing,com “face de lua cheia”, pletora facial e obesidade em tronco. Figura 40.14 A e B. Paciente de 22 anos com doença de Cushing por macroadenoma, sem os aspectos fenotípicosclássicos do hipercortisolismo e com discreta elevação do cortisol livre urinário (UFC). Referia ganho de 10 kg eirregularidade menstrual nos últimos 12 meses (peso = 68,8 kg; IMC = 26,5 kg/m 2). C. Cura após a cirurgia transesfenoidal. (Cortesia do Dr. Paulo Augusto Miranda.)Figura 40.15 Síndrome de Cushing por tumor carcinoide brônquico secretor de ACTH, clinicamente indistinguível da doençade Cushing (ganho de peso, estrias purpúricas, hipertensão, hipocalemia e fraqueza muscular). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: 7. Garicochea B, Guindalini RS. Aspectos práticos do aconselhamento genético. In: Frasson A, Novita G, organizadores. Doenças da mama. São Paulo: Atheneu; 2013. p. 163-70. 8. Word Cancer Research Fund; American Institute for Cancer Research. Diet, nutrition, physical activity and breast cancer: revised 2008. London: Word Cancer Research Fund International; 2017. Disponível em: http://www.aicr.org/continuous-update-project/reports/breast-cancer-report-2017.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018. 9. Assaf AR, Beresford SA, Risica PM, Aragaki A, Brunner RL, Bowen DJ, et al. Low-fat dietary pattern intervention and health-related quality of life: the women’s health initiative randomized controlled dietary modi/f_i cation trial. J Acad Nutr Diet. 2016;116(2):259-71. 10. Chlebowski RT, Anderson GL, Gass M, Lane DS, Aragaki AK, Kuller LH, et al.; WHI Investigators. Estrogen plus progestin and breast cancer incidence and mortality in postmenopausal women. JAMA. 2010;304(15):1684-92. 11. Beral V; Million Women Study Collaborators. Breast cancer and hormone-replacement therapy in the Million Women Study. Lancet. 2003;362(9382):419-27.
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Figura 40.12 Fraturas vertebrais osteoporóticas (setas) vistas à radiografia simples (A) e à ressonância magnética (B). à suspeita de síndrome de Cushing. Em B, nota-se o fenótipo clássico (mas não patognomônico) da síndrome de Cushing,com “face de lua cheia”, pletora facial e obesidade em tronco. Figura 40.14 A e B. Paciente de 22 anos com doença de Cushing por macroadenoma, sem os aspectos fenotípicosclássicos do hipercortisolismo e com discreta elevação do cortisol livre urinário (UFC). Referia ganho de 10 kg eirregularidade menstrual nos últimos 12 meses (peso = 68,8 kg; IMC = 26,5 kg/m 2). C. Cura após a cirurgia transesfenoidal. (Cortesia do Dr. Paulo Augusto Miranda.)Figura 40.15 Síndrome de Cushing por tumor carcinoide brônquico secretor de ACTH, clinicamente indistinguível da doençade Cushing (ganho de peso, estrias purpúricas, hipertensão, hipocalemia e fraqueza muscular). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: 7. Garicochea B, Guindalini RS. Aspectos práticos do aconselhamento genético. In: Frasson A, Novita G, organizadores. Doenças da mama. São Paulo: Atheneu; 2013. p. 163-70. 8. Word Cancer Research Fund; American Institute for Cancer Research. Diet, nutrition, physical activity and breast cancer: revised 2008. London: Word Cancer Research Fund International; 2017. Disponível em: http://www.aicr.org/continuous-update-project/reports/breast-cancer-report-2017.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018. 9. Assaf AR, Beresford SA, Risica PM, Aragaki A, Brunner RL, Bowen DJ, et al. Low-fat dietary pattern intervention and health-related quality of life: the women’s health initiative randomized controlled dietary modi/f_i cation trial. J Acad Nutr Diet. 2016;116(2):259-71. 10. Chlebowski RT, Anderson GL, Gass M, Lane DS, Aragaki AK, Kuller LH, et al.; WHI Investigators. Estrogen plus progestin and breast cancer incidence and mortality in postmenopausal women. JAMA. 2010;304(15):1684-92. 11. Beral V; Million Women Study Collaborators. Breast cancer and hormone-replacement therapy in the Million Women Study. Lancet. 2003;362(9382):419-27. --- passage: rEfErÊNcias 1. World Health Organization (WHO). Obesity and overweight. Genève: WHO; 2016. 2. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019. 3. Davis SR, Castelo-Branco C, Chedraui P , Lumsden MA, Nappi RE, Shah D, et al.; Writing Group of the International Menopause Society for World Menopause Day 2012. Understanding weight gain at menopause. Climacteric. 2012;15(5):419–29. 4. Lauretta R, Sansone M, Sansone A, Romanelli F, Appetecchia M. Gender in Endocrine Diseases: Role of Sex Gonadal Hormones. Int J Endocrinol. 2018;2018:4847376. 5. Power ML, Schulkin J. Sex differences in fat storage, fat metabolism, and the health risks from obesity: possible evolutionary origins. Br J Nutr. 2008;99(5):931–40. Gustafsson K, et al. EMAS position statement: managing obese postmenopausal women. Maturitas. 2010;66(3):323–6.
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Figura 40.12 Fraturas vertebrais osteoporóticas (setas) vistas à radiografia simples (A) e à ressonância magnética (B). à suspeita de síndrome de Cushing. Em B, nota-se o fenótipo clássico (mas não patognomônico) da síndrome de Cushing,com “face de lua cheia”, pletora facial e obesidade em tronco. Figura 40.14 A e B. Paciente de 22 anos com doença de Cushing por macroadenoma, sem os aspectos fenotípicosclássicos do hipercortisolismo e com discreta elevação do cortisol livre urinário (UFC). Referia ganho de 10 kg eirregularidade menstrual nos últimos 12 meses (peso = 68,8 kg; IMC = 26,5 kg/m 2). C. Cura após a cirurgia transesfenoidal. (Cortesia do Dr. Paulo Augusto Miranda.)Figura 40.15 Síndrome de Cushing por tumor carcinoide brônquico secretor de ACTH, clinicamente indistinguível da doençade Cushing (ganho de peso, estrias purpúricas, hipertensão, hipocalemia e fraqueza muscular). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: 7. Garicochea B, Guindalini RS. Aspectos práticos do aconselhamento genético. In: Frasson A, Novita G, organizadores. Doenças da mama. São Paulo: Atheneu; 2013. p. 163-70. 8. Word Cancer Research Fund; American Institute for Cancer Research. Diet, nutrition, physical activity and breast cancer: revised 2008. London: Word Cancer Research Fund International; 2017. Disponível em: http://www.aicr.org/continuous-update-project/reports/breast-cancer-report-2017.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018. 9. Assaf AR, Beresford SA, Risica PM, Aragaki A, Brunner RL, Bowen DJ, et al. Low-fat dietary pattern intervention and health-related quality of life: the women’s health initiative randomized controlled dietary modi/f_i cation trial. J Acad Nutr Diet. 2016;116(2):259-71. 10. Chlebowski RT, Anderson GL, Gass M, Lane DS, Aragaki AK, Kuller LH, et al.; WHI Investigators. Estrogen plus progestin and breast cancer incidence and mortality in postmenopausal women. JAMA. 2010;304(15):1684-92. 11. Beral V; Million Women Study Collaborators. Breast cancer and hormone-replacement therapy in the Million Women Study. Lancet. 2003;362(9382):419-27. --- passage: rEfErÊNcias 1. World Health Organization (WHO). Obesity and overweight. Genève: WHO; 2016. 2. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019. 3. Davis SR, Castelo-Branco C, Chedraui P , Lumsden MA, Nappi RE, Shah D, et al.; Writing Group of the International Menopause Society for World Menopause Day 2012. Understanding weight gain at menopause. Climacteric. 2012;15(5):419–29. 4. Lauretta R, Sansone M, Sansone A, Romanelli F, Appetecchia M. Gender in Endocrine Diseases: Role of Sex Gonadal Hormones. Int J Endocrinol. 2018;2018:4847376. 5. Power ML, Schulkin J. Sex differences in fat storage, fat metabolism, and the health risks from obesity: possible evolutionary origins. Br J Nutr. 2008;99(5):931–40. Gustafsson K, et al. EMAS position statement: managing obese postmenopausal women. Maturitas. 2010;66(3):323–6. --- passage: 22. Association Between Anxiety Level, Eating Behavior, and Nutritional Status in Adult Women. J Am Coll Nutr. 2019 Aug 1:1-6. 23. Hirschberg AL. Sex hormones, appetite and eating behaviour in women. Maturitas. 2012;71(3):248–56. iNfluÊNcia da obEsidadE No climaTério: mudaNças Na composiçÃo corporal da mulHEr climaTérica com E sEm TErapia HormoNalluciano de melo pompei1 (https://orcid.org/0000-0001-7084-037X)Nilson roberto de melo2 (autor sem identificação do Orcid ID)césar Eduardo fernandes1 (https://orcid.org/0000-0002-7796-6386)1Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP , Brasil. 2Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP , Brasil. rEsumoÉ bastante comum a preocupação das mulheres de que a terapêutica hormonal da me-nopausa possa propiciar ganho de peso. Todavia, a maioria dos estudos científicos não comprova esta preocupação, geralmente mostrando neutralidade deste tratamento no peso corpóreo. Por outro lado, o tratamento hormonal favorece a distribuição da gordura corpórea respeitando o padrão feminino, enquanto na falta desta terapêutica, haja ten-dência à centralização da distribuição gordurosa, que corresponde ao padrão androide.
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Figura 40.12 Fraturas vertebrais osteoporóticas (setas) vistas à radiografia simples (A) e à ressonância magnética (B). à suspeita de síndrome de Cushing. Em B, nota-se o fenótipo clássico (mas não patognomônico) da síndrome de Cushing,com “face de lua cheia”, pletora facial e obesidade em tronco. Figura 40.14 A e B. Paciente de 22 anos com doença de Cushing por macroadenoma, sem os aspectos fenotípicosclássicos do hipercortisolismo e com discreta elevação do cortisol livre urinário (UFC). Referia ganho de 10 kg eirregularidade menstrual nos últimos 12 meses (peso = 68,8 kg; IMC = 26,5 kg/m 2). C. Cura após a cirurgia transesfenoidal. (Cortesia do Dr. Paulo Augusto Miranda.)Figura 40.15 Síndrome de Cushing por tumor carcinoide brônquico secretor de ACTH, clinicamente indistinguível da doençade Cushing (ganho de peso, estrias purpúricas, hipertensão, hipocalemia e fraqueza muscular). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: 7. Garicochea B, Guindalini RS. Aspectos práticos do aconselhamento genético. In: Frasson A, Novita G, organizadores. Doenças da mama. São Paulo: Atheneu; 2013. p. 163-70. 8. Word Cancer Research Fund; American Institute for Cancer Research. Diet, nutrition, physical activity and breast cancer: revised 2008. London: Word Cancer Research Fund International; 2017. Disponível em: http://www.aicr.org/continuous-update-project/reports/breast-cancer-report-2017.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018. 9. Assaf AR, Beresford SA, Risica PM, Aragaki A, Brunner RL, Bowen DJ, et al. Low-fat dietary pattern intervention and health-related quality of life: the women’s health initiative randomized controlled dietary modi/f_i cation trial. J Acad Nutr Diet. 2016;116(2):259-71. 10. Chlebowski RT, Anderson GL, Gass M, Lane DS, Aragaki AK, Kuller LH, et al.; WHI Investigators. Estrogen plus progestin and breast cancer incidence and mortality in postmenopausal women. JAMA. 2010;304(15):1684-92. 11. Beral V; Million Women Study Collaborators. Breast cancer and hormone-replacement therapy in the Million Women Study. Lancet. 2003;362(9382):419-27. --- passage: rEfErÊNcias 1. World Health Organization (WHO). Obesity and overweight. Genève: WHO; 2016. 2. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019. 3. Davis SR, Castelo-Branco C, Chedraui P , Lumsden MA, Nappi RE, Shah D, et al.; Writing Group of the International Menopause Society for World Menopause Day 2012. Understanding weight gain at menopause. Climacteric. 2012;15(5):419–29. 4. Lauretta R, Sansone M, Sansone A, Romanelli F, Appetecchia M. Gender in Endocrine Diseases: Role of Sex Gonadal Hormones. Int J Endocrinol. 2018;2018:4847376. 5. Power ML, Schulkin J. Sex differences in fat storage, fat metabolism, and the health risks from obesity: possible evolutionary origins. Br J Nutr. 2008;99(5):931–40. Gustafsson K, et al. EMAS position statement: managing obese postmenopausal women. Maturitas. 2010;66(3):323–6. --- passage: 22. Association Between Anxiety Level, Eating Behavior, and Nutritional Status in Adult Women. J Am Coll Nutr. 2019 Aug 1:1-6. 23. Hirschberg AL. Sex hormones, appetite and eating behaviour in women. Maturitas. 2012;71(3):248–56. iNfluÊNcia da obEsidadE No climaTério: mudaNças Na composiçÃo corporal da mulHEr climaTérica com E sEm TErapia HormoNalluciano de melo pompei1 (https://orcid.org/0000-0001-7084-037X)Nilson roberto de melo2 (autor sem identificação do Orcid ID)césar Eduardo fernandes1 (https://orcid.org/0000-0002-7796-6386)1Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP , Brasil. 2Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP , Brasil. rEsumoÉ bastante comum a preocupação das mulheres de que a terapêutica hormonal da me-nopausa possa propiciar ganho de peso. Todavia, a maioria dos estudos científicos não comprova esta preocupação, geralmente mostrando neutralidade deste tratamento no peso corpóreo. Por outro lado, o tratamento hormonal favorece a distribuição da gordura corpórea respeitando o padrão feminino, enquanto na falta desta terapêutica, haja ten-dência à centralização da distribuição gordurosa, que corresponde ao padrão androide. --- passage: 48. Jedel E, Waern M, Gustafson D, Landén M, Eriksson E, Holm G, et al. Anxiety and depression symptoms in women with polycystic ovary syndrome compared with controls matched for body mass index. Hum Reprod. 2010;25(2):450–6. 49. Vieira TM. Qualidade de vida em mulheres obesas e com síndrome dos ovários policísticos [dissertação]. Ribeirão Preto: Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade de Medicina de Ribeirão; 2010. 50. Panico A, Messina G, Lupoli GA, Lupoli R, Cacciapuoti M, Moscatelli F, et al. Quality of life in overweight (obese) and normal-weight women with polycystic ovary syndrome. Patient Prefer Adherence. 2017;11:423–9. 51. Kogure GS, Silva RC, Picchi Ramos FK, Miranda-Furtado CL, Lara LA, Ferriani RA, et al. Women with polycystic ovary syndrome have greater muscle strength irrespective of body composition. Gynecol Endocrinol. 2015;31(3):237–42. 52. Sato K, Iemitsu M. Exercise and sex steroid hormones in skeletal muscle. J Steroid Biochem Mol Biol. 2015;145:200–5. 53. Douchi T, Yamamoto S, Oki T, Maruta K, Kuwahata R, Nagata Y. Serum androgen levels and muscle mass in women with polycystic ovary syndrome. Obstet Gynecol. 1999;94(3):337–40.
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Figura 40.12 Fraturas vertebrais osteoporóticas (setas) vistas à radiografia simples (A) e à ressonância magnética (B). à suspeita de síndrome de Cushing. Em B, nota-se o fenótipo clássico (mas não patognomônico) da síndrome de Cushing,com “face de lua cheia”, pletora facial e obesidade em tronco. Figura 40.14 A e B. Paciente de 22 anos com doença de Cushing por macroadenoma, sem os aspectos fenotípicosclássicos do hipercortisolismo e com discreta elevação do cortisol livre urinário (UFC). Referia ganho de 10 kg eirregularidade menstrual nos últimos 12 meses (peso = 68,8 kg; IMC = 26,5 kg/m 2). C. Cura após a cirurgia transesfenoidal. (Cortesia do Dr. Paulo Augusto Miranda.)Figura 40.15 Síndrome de Cushing por tumor carcinoide brônquico secretor de ACTH, clinicamente indistinguível da doençade Cushing (ganho de peso, estrias purpúricas, hipertensão, hipocalemia e fraqueza muscular). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: 7. Garicochea B, Guindalini RS. Aspectos práticos do aconselhamento genético. In: Frasson A, Novita G, organizadores. Doenças da mama. São Paulo: Atheneu; 2013. p. 163-70. 8. Word Cancer Research Fund; American Institute for Cancer Research. Diet, nutrition, physical activity and breast cancer: revised 2008. London: Word Cancer Research Fund International; 2017. Disponível em: http://www.aicr.org/continuous-update-project/reports/breast-cancer-report-2017.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018. 9. Assaf AR, Beresford SA, Risica PM, Aragaki A, Brunner RL, Bowen DJ, et al. Low-fat dietary pattern intervention and health-related quality of life: the women’s health initiative randomized controlled dietary modi/f_i cation trial. J Acad Nutr Diet. 2016;116(2):259-71. 10. Chlebowski RT, Anderson GL, Gass M, Lane DS, Aragaki AK, Kuller LH, et al.; WHI Investigators. Estrogen plus progestin and breast cancer incidence and mortality in postmenopausal women. JAMA. 2010;304(15):1684-92. 11. Beral V; Million Women Study Collaborators. Breast cancer and hormone-replacement therapy in the Million Women Study. Lancet. 2003;362(9382):419-27. --- passage: rEfErÊNcias 1. World Health Organization (WHO). Obesity and overweight. Genève: WHO; 2016. 2. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019. 3. Davis SR, Castelo-Branco C, Chedraui P , Lumsden MA, Nappi RE, Shah D, et al.; Writing Group of the International Menopause Society for World Menopause Day 2012. Understanding weight gain at menopause. Climacteric. 2012;15(5):419–29. 4. Lauretta R, Sansone M, Sansone A, Romanelli F, Appetecchia M. Gender in Endocrine Diseases: Role of Sex Gonadal Hormones. Int J Endocrinol. 2018;2018:4847376. 5. Power ML, Schulkin J. Sex differences in fat storage, fat metabolism, and the health risks from obesity: possible evolutionary origins. Br J Nutr. 2008;99(5):931–40. Gustafsson K, et al. EMAS position statement: managing obese postmenopausal women. Maturitas. 2010;66(3):323–6. --- passage: 22. Association Between Anxiety Level, Eating Behavior, and Nutritional Status in Adult Women. J Am Coll Nutr. 2019 Aug 1:1-6. 23. Hirschberg AL. Sex hormones, appetite and eating behaviour in women. Maturitas. 2012;71(3):248–56. iNfluÊNcia da obEsidadE No climaTério: mudaNças Na composiçÃo corporal da mulHEr climaTérica com E sEm TErapia HormoNalluciano de melo pompei1 (https://orcid.org/0000-0001-7084-037X)Nilson roberto de melo2 (autor sem identificação do Orcid ID)césar Eduardo fernandes1 (https://orcid.org/0000-0002-7796-6386)1Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP , Brasil. 2Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP , Brasil. rEsumoÉ bastante comum a preocupação das mulheres de que a terapêutica hormonal da me-nopausa possa propiciar ganho de peso. Todavia, a maioria dos estudos científicos não comprova esta preocupação, geralmente mostrando neutralidade deste tratamento no peso corpóreo. Por outro lado, o tratamento hormonal favorece a distribuição da gordura corpórea respeitando o padrão feminino, enquanto na falta desta terapêutica, haja ten-dência à centralização da distribuição gordurosa, que corresponde ao padrão androide. --- passage: 48. Jedel E, Waern M, Gustafson D, Landén M, Eriksson E, Holm G, et al. Anxiety and depression symptoms in women with polycystic ovary syndrome compared with controls matched for body mass index. Hum Reprod. 2010;25(2):450–6. 49. Vieira TM. Qualidade de vida em mulheres obesas e com síndrome dos ovários policísticos [dissertação]. Ribeirão Preto: Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade de Medicina de Ribeirão; 2010. 50. Panico A, Messina G, Lupoli GA, Lupoli R, Cacciapuoti M, Moscatelli F, et al. Quality of life in overweight (obese) and normal-weight women with polycystic ovary syndrome. Patient Prefer Adherence. 2017;11:423–9. 51. Kogure GS, Silva RC, Picchi Ramos FK, Miranda-Furtado CL, Lara LA, Ferriani RA, et al. Women with polycystic ovary syndrome have greater muscle strength irrespective of body composition. Gynecol Endocrinol. 2015;31(3):237–42. 52. Sato K, Iemitsu M. Exercise and sex steroid hormones in skeletal muscle. J Steroid Biochem Mol Biol. 2015;145:200–5. 53. Douchi T, Yamamoto S, Oki T, Maruta K, Kuwahata R, Nagata Y. Serum androgen levels and muscle mass in women with polycystic ovary syndrome. Obstet Gynecol. 1999;94(3):337–40. --- passage: • Idosos com história de quedas ou fraturas. • Obesos. • Pacientes com síndromes de má absorção (cirurgia bariátrica, doença de Cro-hn, doença inflamatória intestinal, fibrose cística). • Hiperparatireoidismo. • Insuficiência renal ou hepática. • Pacientes com quadro clínico de raquitismo ou osteomalácia. • Doenças granulomatosas e linfomas. • Medicamentos que interfiram no metabolismo da vitamina D (anticonvulsi -vantes, glicocorticoides, antirretrovirais, colestiramina, orlistat, antifúngicos). • Indivíduos com baixa exposição solar efetiva.
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Figura 40.12 Fraturas vertebrais osteoporóticas (setas) vistas à radiografia simples (A) e à ressonância magnética (B). à suspeita de síndrome de Cushing. Em B, nota-se o fenótipo clássico (mas não patognomônico) da síndrome de Cushing,com “face de lua cheia”, pletora facial e obesidade em tronco. Figura 40.14 A e B. Paciente de 22 anos com doença de Cushing por macroadenoma, sem os aspectos fenotípicosclássicos do hipercortisolismo e com discreta elevação do cortisol livre urinário (UFC). Referia ganho de 10 kg eirregularidade menstrual nos últimos 12 meses (peso = 68,8 kg; IMC = 26,5 kg/m 2). C. Cura após a cirurgia transesfenoidal. (Cortesia do Dr. Paulo Augusto Miranda.)Figura 40.15 Síndrome de Cushing por tumor carcinoide brônquico secretor de ACTH, clinicamente indistinguível da doençade Cushing (ganho de peso, estrias purpúricas, hipertensão, hipocalemia e fraqueza muscular). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: 7. Garicochea B, Guindalini RS. Aspectos práticos do aconselhamento genético. In: Frasson A, Novita G, organizadores. Doenças da mama. São Paulo: Atheneu; 2013. p. 163-70. 8. Word Cancer Research Fund; American Institute for Cancer Research. Diet, nutrition, physical activity and breast cancer: revised 2008. London: Word Cancer Research Fund International; 2017. Disponível em: http://www.aicr.org/continuous-update-project/reports/breast-cancer-report-2017.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018. 9. Assaf AR, Beresford SA, Risica PM, Aragaki A, Brunner RL, Bowen DJ, et al. Low-fat dietary pattern intervention and health-related quality of life: the women’s health initiative randomized controlled dietary modi/f_i cation trial. J Acad Nutr Diet. 2016;116(2):259-71. 10. Chlebowski RT, Anderson GL, Gass M, Lane DS, Aragaki AK, Kuller LH, et al.; WHI Investigators. Estrogen plus progestin and breast cancer incidence and mortality in postmenopausal women. JAMA. 2010;304(15):1684-92. 11. Beral V; Million Women Study Collaborators. Breast cancer and hormone-replacement therapy in the Million Women Study. Lancet. 2003;362(9382):419-27. --- passage: rEfErÊNcias 1. World Health Organization (WHO). Obesity and overweight. Genève: WHO; 2016. 2. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019. 3. Davis SR, Castelo-Branco C, Chedraui P , Lumsden MA, Nappi RE, Shah D, et al.; Writing Group of the International Menopause Society for World Menopause Day 2012. Understanding weight gain at menopause. Climacteric. 2012;15(5):419–29. 4. Lauretta R, Sansone M, Sansone A, Romanelli F, Appetecchia M. Gender in Endocrine Diseases: Role of Sex Gonadal Hormones. Int J Endocrinol. 2018;2018:4847376. 5. Power ML, Schulkin J. Sex differences in fat storage, fat metabolism, and the health risks from obesity: possible evolutionary origins. Br J Nutr. 2008;99(5):931–40. Gustafsson K, et al. EMAS position statement: managing obese postmenopausal women. Maturitas. 2010;66(3):323–6. --- passage: 22. Association Between Anxiety Level, Eating Behavior, and Nutritional Status in Adult Women. J Am Coll Nutr. 2019 Aug 1:1-6. 23. Hirschberg AL. Sex hormones, appetite and eating behaviour in women. Maturitas. 2012;71(3):248–56. iNfluÊNcia da obEsidadE No climaTério: mudaNças Na composiçÃo corporal da mulHEr climaTérica com E sEm TErapia HormoNalluciano de melo pompei1 (https://orcid.org/0000-0001-7084-037X)Nilson roberto de melo2 (autor sem identificação do Orcid ID)césar Eduardo fernandes1 (https://orcid.org/0000-0002-7796-6386)1Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP , Brasil. 2Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP , Brasil. rEsumoÉ bastante comum a preocupação das mulheres de que a terapêutica hormonal da me-nopausa possa propiciar ganho de peso. Todavia, a maioria dos estudos científicos não comprova esta preocupação, geralmente mostrando neutralidade deste tratamento no peso corpóreo. Por outro lado, o tratamento hormonal favorece a distribuição da gordura corpórea respeitando o padrão feminino, enquanto na falta desta terapêutica, haja ten-dência à centralização da distribuição gordurosa, que corresponde ao padrão androide. --- passage: 48. Jedel E, Waern M, Gustafson D, Landén M, Eriksson E, Holm G, et al. Anxiety and depression symptoms in women with polycystic ovary syndrome compared with controls matched for body mass index. Hum Reprod. 2010;25(2):450–6. 49. Vieira TM. Qualidade de vida em mulheres obesas e com síndrome dos ovários policísticos [dissertação]. Ribeirão Preto: Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade de Medicina de Ribeirão; 2010. 50. Panico A, Messina G, Lupoli GA, Lupoli R, Cacciapuoti M, Moscatelli F, et al. Quality of life in overweight (obese) and normal-weight women with polycystic ovary syndrome. Patient Prefer Adherence. 2017;11:423–9. 51. Kogure GS, Silva RC, Picchi Ramos FK, Miranda-Furtado CL, Lara LA, Ferriani RA, et al. Women with polycystic ovary syndrome have greater muscle strength irrespective of body composition. Gynecol Endocrinol. 2015;31(3):237–42. 52. Sato K, Iemitsu M. Exercise and sex steroid hormones in skeletal muscle. J Steroid Biochem Mol Biol. 2015;145:200–5. 53. Douchi T, Yamamoto S, Oki T, Maruta K, Kuwahata R, Nagata Y. Serum androgen levels and muscle mass in women with polycystic ovary syndrome. Obstet Gynecol. 1999;94(3):337–40. --- passage: • Idosos com história de quedas ou fraturas. • Obesos. • Pacientes com síndromes de má absorção (cirurgia bariátrica, doença de Cro-hn, doença inflamatória intestinal, fibrose cística). • Hiperparatireoidismo. • Insuficiência renal ou hepática. • Pacientes com quadro clínico de raquitismo ou osteomalácia. • Doenças granulomatosas e linfomas. • Medicamentos que interfiram no metabolismo da vitamina D (anticonvulsi -vantes, glicocorticoides, antirretrovirais, colestiramina, orlistat, antifúngicos). • Indivíduos com baixa exposição solar efetiva. --- passage: 21. Nybacka Å, Carlström K, Ståhle A, Nyrén S, Hellström PM, Hirschberg AL. Randomized comparison of the influence of dietary management and/or physical exercise on ovarian function and metabolic parameters in overweight women with polycystic ovary syndrome. Fertil Steril. 2011;96(6):1508–13. 22. Mehrabani HH, Salehpour S, Amiri Z, Farahani SJ, Meyer BJ, Tahbaz F. Beneficial effects of a high-protein, low-glycemic-load hypocaloric diet in overweight and obese women with polycystic ovary syndrome: a randomized controlled intervention study. J Am Coll Nutr. 2012;31(2):117–25. 23. Graff SK, Mário FM, Alves BC, Spritzer PM. Dietary glycemic index is associated with less favorable anthropometric and metabolic profiles in polycystic ovary syndrome women with different phenotypes. Fertil Steril. 2013;100(4):1081–8. 24. Carvalho BR. Particularidades no manejo da infertilidade. In: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Síndrome dos Ovários Policísticos. São Paulo: Febrasgo. 2018. Cap. 8, p. 87-102. (Série Orientações e Recomendações Febrasgo, nº 4, Comissão Nacional Especializada de Ginecologia Endócrina).
passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Figura 40.12 Fraturas vertebrais osteoporóticas (setas) vistas à radiografia simples (A) e à ressonância magnética (B). à suspeita de síndrome de Cushing. Em B, nota-se o fenótipo clássico (mas não patognomônico) da síndrome de Cushing,com “face de lua cheia”, pletora facial e obesidade em tronco. Figura 40.14 A e B. Paciente de 22 anos com doença de Cushing por macroadenoma, sem os aspectos fenotípicosclássicos do hipercortisolismo e com discreta elevação do cortisol livre urinário (UFC). Referia ganho de 10 kg eirregularidade menstrual nos últimos 12 meses (peso = 68,8 kg; IMC = 26,5 kg/m 2). C. Cura após a cirurgia transesfenoidal. (Cortesia do Dr. Paulo Augusto Miranda.)Figura 40.15 Síndrome de Cushing por tumor carcinoide brônquico secretor de ACTH, clinicamente indistinguível da doençade Cushing (ganho de peso, estrias purpúricas, hipertensão, hipocalemia e fraqueza muscular). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: 7. Garicochea B, Guindalini RS. Aspectos práticos do aconselhamento genético. In: Frasson A, Novita G, organizadores. Doenças da mama. São Paulo: Atheneu; 2013. p. 163-70. 8. Word Cancer Research Fund; American Institute for Cancer Research. Diet, nutrition, physical activity and breast cancer: revised 2008. London: Word Cancer Research Fund International; 2017. Disponível em: http://www.aicr.org/continuous-update-project/reports/breast-cancer-report-2017.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018. 9. Assaf AR, Beresford SA, Risica PM, Aragaki A, Brunner RL, Bowen DJ, et al. Low-fat dietary pattern intervention and health-related quality of life: the women’s health initiative randomized controlled dietary modi/f_i cation trial. J Acad Nutr Diet. 2016;116(2):259-71. 10. Chlebowski RT, Anderson GL, Gass M, Lane DS, Aragaki AK, Kuller LH, et al.; WHI Investigators. Estrogen plus progestin and breast cancer incidence and mortality in postmenopausal women. JAMA. 2010;304(15):1684-92. 11. Beral V; Million Women Study Collaborators. Breast cancer and hormone-replacement therapy in the Million Women Study. Lancet. 2003;362(9382):419-27. --- passage: rEfErÊNcias 1. World Health Organization (WHO). Obesity and overweight. Genève: WHO; 2016. 2. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019. 3. Davis SR, Castelo-Branco C, Chedraui P , Lumsden MA, Nappi RE, Shah D, et al.; Writing Group of the International Menopause Society for World Menopause Day 2012. Understanding weight gain at menopause. Climacteric. 2012;15(5):419–29. 4. Lauretta R, Sansone M, Sansone A, Romanelli F, Appetecchia M. Gender in Endocrine Diseases: Role of Sex Gonadal Hormones. Int J Endocrinol. 2018;2018:4847376. 5. Power ML, Schulkin J. Sex differences in fat storage, fat metabolism, and the health risks from obesity: possible evolutionary origins. Br J Nutr. 2008;99(5):931–40. Gustafsson K, et al. EMAS position statement: managing obese postmenopausal women. Maturitas. 2010;66(3):323–6. --- passage: 22. Association Between Anxiety Level, Eating Behavior, and Nutritional Status in Adult Women. J Am Coll Nutr. 2019 Aug 1:1-6. 23. Hirschberg AL. Sex hormones, appetite and eating behaviour in women. Maturitas. 2012;71(3):248–56. iNfluÊNcia da obEsidadE No climaTério: mudaNças Na composiçÃo corporal da mulHEr climaTérica com E sEm TErapia HormoNalluciano de melo pompei1 (https://orcid.org/0000-0001-7084-037X)Nilson roberto de melo2 (autor sem identificação do Orcid ID)césar Eduardo fernandes1 (https://orcid.org/0000-0002-7796-6386)1Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP , Brasil. 2Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP , Brasil. rEsumoÉ bastante comum a preocupação das mulheres de que a terapêutica hormonal da me-nopausa possa propiciar ganho de peso. Todavia, a maioria dos estudos científicos não comprova esta preocupação, geralmente mostrando neutralidade deste tratamento no peso corpóreo. Por outro lado, o tratamento hormonal favorece a distribuição da gordura corpórea respeitando o padrão feminino, enquanto na falta desta terapêutica, haja ten-dência à centralização da distribuição gordurosa, que corresponde ao padrão androide. --- passage: 48. Jedel E, Waern M, Gustafson D, Landén M, Eriksson E, Holm G, et al. Anxiety and depression symptoms in women with polycystic ovary syndrome compared with controls matched for body mass index. Hum Reprod. 2010;25(2):450–6. 49. Vieira TM. Qualidade de vida em mulheres obesas e com síndrome dos ovários policísticos [dissertação]. Ribeirão Preto: Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade de Medicina de Ribeirão; 2010. 50. Panico A, Messina G, Lupoli GA, Lupoli R, Cacciapuoti M, Moscatelli F, et al. Quality of life in overweight (obese) and normal-weight women with polycystic ovary syndrome. Patient Prefer Adherence. 2017;11:423–9. 51. Kogure GS, Silva RC, Picchi Ramos FK, Miranda-Furtado CL, Lara LA, Ferriani RA, et al. Women with polycystic ovary syndrome have greater muscle strength irrespective of body composition. Gynecol Endocrinol. 2015;31(3):237–42. 52. Sato K, Iemitsu M. Exercise and sex steroid hormones in skeletal muscle. J Steroid Biochem Mol Biol. 2015;145:200–5. 53. Douchi T, Yamamoto S, Oki T, Maruta K, Kuwahata R, Nagata Y. Serum androgen levels and muscle mass in women with polycystic ovary syndrome. Obstet Gynecol. 1999;94(3):337–40. --- passage: • Idosos com história de quedas ou fraturas. • Obesos. • Pacientes com síndromes de má absorção (cirurgia bariátrica, doença de Cro-hn, doença inflamatória intestinal, fibrose cística). • Hiperparatireoidismo. • Insuficiência renal ou hepática. • Pacientes com quadro clínico de raquitismo ou osteomalácia. • Doenças granulomatosas e linfomas. • Medicamentos que interfiram no metabolismo da vitamina D (anticonvulsi -vantes, glicocorticoides, antirretrovirais, colestiramina, orlistat, antifúngicos). • Indivíduos com baixa exposição solar efetiva. --- passage: 21. Nybacka Å, Carlström K, Ståhle A, Nyrén S, Hellström PM, Hirschberg AL. Randomized comparison of the influence of dietary management and/or physical exercise on ovarian function and metabolic parameters in overweight women with polycystic ovary syndrome. Fertil Steril. 2011;96(6):1508–13. 22. Mehrabani HH, Salehpour S, Amiri Z, Farahani SJ, Meyer BJ, Tahbaz F. Beneficial effects of a high-protein, low-glycemic-load hypocaloric diet in overweight and obese women with polycystic ovary syndrome: a randomized controlled intervention study. J Am Coll Nutr. 2012;31(2):117–25. 23. Graff SK, Mário FM, Alves BC, Spritzer PM. Dietary glycemic index is associated with less favorable anthropometric and metabolic profiles in polycystic ovary syndrome women with different phenotypes. Fertil Steril. 2013;100(4):1081–8. 24. Carvalho BR. Particularidades no manejo da infertilidade. In: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Síndrome dos Ovários Policísticos. São Paulo: Febrasgo. 2018. Cap. 8, p. 87-102. (Série Orientações e Recomendações Febrasgo, nº 4, Comissão Nacional Especializada de Ginecologia Endócrina). --- passage: 2. Priorizar frutas e vegetais frescos adequadamente higieniza -dos, carnes magras (frango, peixes selecionados e produtos com reduzido percentual de gordura). 3. Evitar bebidas alcoólicas, tabagismo e drogas ilícitas.
{"justificativa": "O contexto fornecido não possui relevância para a pergunta do usuário, que busca dicas sobre como ganhar peso, especialmente em relação à falta de apetite. As informações do documento são sobre gravidez, condições médicas como a síndrome de Cushing e referências científicas que não abordam a questão do ganho de peso ou apetite.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto analisado não contém informações relevantes para responder à pergunta sobre como ganhar peso e aumentar o apetite. Os trechos discutem temas relacionados a gravidez, doenças específicas, referências gerais sobre saúde e nutrição, mas não abordam de forma direta ou indireta as dificuldades em engordar e estratégias para ganho de peso.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto analisado é irrelevante para a pergunta do usuário, que busca orientações sobre como ganhar peso e melhorar o apetite. O documento não contém informações relacionadas à nutrição, hábitos alimentares, ou estratégias específicas para ganho de peso, focando em temas de saúde variados como gravidez e doenças específicas.", "nota": 1} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido fala sobre obesidade, dieta e condições de saúde que podem afetar o peso, mas não aborda especificamente as dificuldades para engordar ou falta de apetite, que são centrais para a pergunta do usuário. Assim, a relevância é baixa.", "nota": 1} ```
47,319
Perdi meu paladar e olfato depois de usar o enxaguante bucal Periogard e o Listerine com álcool. Conversei com minha dentista, e ela disse que iria voltar em três meses, mas já faz mais de cinco meses e não voltou. Estou preocupada. O que eu faço?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora a história desta mulher sugira muitos fatores de risco, nenhum dos problemasde seus filhos poderia ser definitivamente atribuído a qualquer causa específica. Noentanto, há uma boa probabilidade de que a espinha bífida, no primeiro filho, e aanencefalia, no terceiro, estejam relacionadas com a má nutrição geral, comum empessoas com alcoolismo, e uma deficiência específica de ácido fólico. A baixa estatura dofilho do meio poderia ser resultado do tabagismo pesado da mãe. Por um lado, oproblema de comportamento deste filho pode ser consequência do uso de cocaína,tabagismo e consumo de álcool materno. Por outro, pode não haver relação entrequalquer um dos fatores de risco da mãe e uma influência pré-natal sobre ocomportamento posterior da criança. Um ponto importante é que, apesar da maioriadesses fatores serem bem conhecidos, é muito difícil, se não impossível, atribuir umaanomalia congênita a uma causa específica. Realisticamente, pode-se falar apenas emtermos de probabilidades. Questões de Revisão1. E2. C3. E4. B5. A6. B7. As condições que resultam em fenda palatina ocorrem durante o segundo mês degravidez. Pelo quarto mês, o palato está completamente estabelecido. É quase certo queesta malformação já tinha sido estabelecida no momento do acidente.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora a história desta mulher sugira muitos fatores de risco, nenhum dos problemasde seus filhos poderia ser definitivamente atribuído a qualquer causa específica. Noentanto, há uma boa probabilidade de que a espinha bífida, no primeiro filho, e aanencefalia, no terceiro, estejam relacionadas com a má nutrição geral, comum empessoas com alcoolismo, e uma deficiência específica de ácido fólico. A baixa estatura dofilho do meio poderia ser resultado do tabagismo pesado da mãe. Por um lado, oproblema de comportamento deste filho pode ser consequência do uso de cocaína,tabagismo e consumo de álcool materno. Por outro, pode não haver relação entrequalquer um dos fatores de risco da mãe e uma influência pré-natal sobre ocomportamento posterior da criança. Um ponto importante é que, apesar da maioriadesses fatores serem bem conhecidos, é muito difícil, se não impossível, atribuir umaanomalia congênita a uma causa específica. Realisticamente, pode-se falar apenas emtermos de probabilidades. Questões de Revisão1. E2. C3. E4. B5. A6. B7. As condições que resultam em fenda palatina ocorrem durante o segundo mês degravidez. Pelo quarto mês, o palato está completamente estabelecido. É quase certo queesta malformação já tinha sido estabelecida no momento do acidente. --- passage: . O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente. Além disso, é recomendado consultar o dentista para avaliar a saúde da boca e dos dentes, uma vez que a gengivite não tratada, pode evoluir para uma periodontite, resultando em inflamação, infecção ou na destruição do tecido que sustenta o dente, e causar complicações, como parto prematuro, por exemplo. Veja como é feito o tratamento da gengivite na gravidez. 3. Suplemento de ácido fólico O suplemento de ácido fólico é indicado para prevenir defeitos do fechamento do tubo neural do feto, e diminuir o risco de malformações congênitas, como espinha bífida, mielomeningocele, anencefalia ou fenda palatina, por exemplo. Porém, em alguns casos, a suplementação em ácido fólico pode causar gosto amargo na boca como efeitos colateral. O que fazer: pode-se mascar chicletes ou chupar uma bala, de preferência sem açúcar ou tomar suco de frutas cítricas, por exemplo. É importante não interromper o uso do ácido fólico e continuar tomando durante toda a gestação, conforme orientado pelo obstetra, além de realizar as consultas pré-natais regularmente. Entenda a importância do ácido fólico na gravidez. 4
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora a história desta mulher sugira muitos fatores de risco, nenhum dos problemasde seus filhos poderia ser definitivamente atribuído a qualquer causa específica. Noentanto, há uma boa probabilidade de que a espinha bífida, no primeiro filho, e aanencefalia, no terceiro, estejam relacionadas com a má nutrição geral, comum empessoas com alcoolismo, e uma deficiência específica de ácido fólico. A baixa estatura dofilho do meio poderia ser resultado do tabagismo pesado da mãe. Por um lado, oproblema de comportamento deste filho pode ser consequência do uso de cocaína,tabagismo e consumo de álcool materno. Por outro, pode não haver relação entrequalquer um dos fatores de risco da mãe e uma influência pré-natal sobre ocomportamento posterior da criança. Um ponto importante é que, apesar da maioriadesses fatores serem bem conhecidos, é muito difícil, se não impossível, atribuir umaanomalia congênita a uma causa específica. Realisticamente, pode-se falar apenas emtermos de probabilidades. Questões de Revisão1. E2. C3. E4. B5. A6. B7. As condições que resultam em fenda palatina ocorrem durante o segundo mês degravidez. Pelo quarto mês, o palato está completamente estabelecido. É quase certo queesta malformação já tinha sido estabelecida no momento do acidente. --- passage: . O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente. Além disso, é recomendado consultar o dentista para avaliar a saúde da boca e dos dentes, uma vez que a gengivite não tratada, pode evoluir para uma periodontite, resultando em inflamação, infecção ou na destruição do tecido que sustenta o dente, e causar complicações, como parto prematuro, por exemplo. Veja como é feito o tratamento da gengivite na gravidez. 3. Suplemento de ácido fólico O suplemento de ácido fólico é indicado para prevenir defeitos do fechamento do tubo neural do feto, e diminuir o risco de malformações congênitas, como espinha bífida, mielomeningocele, anencefalia ou fenda palatina, por exemplo. Porém, em alguns casos, a suplementação em ácido fólico pode causar gosto amargo na boca como efeitos colateral. O que fazer: pode-se mascar chicletes ou chupar uma bala, de preferência sem açúcar ou tomar suco de frutas cítricas, por exemplo. É importante não interromper o uso do ácido fólico e continuar tomando durante toda a gestação, conforme orientado pelo obstetra, além de realizar as consultas pré-natais regularmente. Entenda a importância do ácido fólico na gravidez. 4 --- passage: 10. Estes defeitos poderiam ser uma manifestação da síndrome do alcoolismo fetal. Elesapresentariam uma forma leve de holoprosencefalia, que, neste caso, estaria relacionadacom a formação defeituosa do encéfalo anterior (prosencéfalo). A deficiência do olfato ena estrutura do lábio superior poderiam constituir defeitos secundários de um outroprimário na formação inicial do prosencéfalo. A menina tinha divertículo de Meckel, que continha tecido endometrial ectópico. Emseus períodos menstruais, a reação deste tecido provocava cólicas na região superiorabdominal. Após a cirurgia, os sintomas desapareceram. Questões de Revisão1. E2. A3. C4. C5. B6. A7. Atresia de esôfago ou fístula traqueoesofágica. Na primeira, o leite enche a bolsaesofágica cega e, em seguida, passa para a traqueia através da abertura da laringe. Nasegunda, o leite pode passar diretamente do esôfago para a traqueia, dependendo do tipode fístula. 8. Estenose pilórica congênita. Vômito projétil é um sintoma comum desta condição, euma palpação de um nó na abertura do piloro no estômago confirmou o diagnóstico.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora a história desta mulher sugira muitos fatores de risco, nenhum dos problemasde seus filhos poderia ser definitivamente atribuído a qualquer causa específica. Noentanto, há uma boa probabilidade de que a espinha bífida, no primeiro filho, e aanencefalia, no terceiro, estejam relacionadas com a má nutrição geral, comum empessoas com alcoolismo, e uma deficiência específica de ácido fólico. A baixa estatura dofilho do meio poderia ser resultado do tabagismo pesado da mãe. Por um lado, oproblema de comportamento deste filho pode ser consequência do uso de cocaína,tabagismo e consumo de álcool materno. Por outro, pode não haver relação entrequalquer um dos fatores de risco da mãe e uma influência pré-natal sobre ocomportamento posterior da criança. Um ponto importante é que, apesar da maioriadesses fatores serem bem conhecidos, é muito difícil, se não impossível, atribuir umaanomalia congênita a uma causa específica. Realisticamente, pode-se falar apenas emtermos de probabilidades. Questões de Revisão1. E2. C3. E4. B5. A6. B7. As condições que resultam em fenda palatina ocorrem durante o segundo mês degravidez. Pelo quarto mês, o palato está completamente estabelecido. É quase certo queesta malformação já tinha sido estabelecida no momento do acidente. --- passage: . O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente. Além disso, é recomendado consultar o dentista para avaliar a saúde da boca e dos dentes, uma vez que a gengivite não tratada, pode evoluir para uma periodontite, resultando em inflamação, infecção ou na destruição do tecido que sustenta o dente, e causar complicações, como parto prematuro, por exemplo. Veja como é feito o tratamento da gengivite na gravidez. 3. Suplemento de ácido fólico O suplemento de ácido fólico é indicado para prevenir defeitos do fechamento do tubo neural do feto, e diminuir o risco de malformações congênitas, como espinha bífida, mielomeningocele, anencefalia ou fenda palatina, por exemplo. Porém, em alguns casos, a suplementação em ácido fólico pode causar gosto amargo na boca como efeitos colateral. O que fazer: pode-se mascar chicletes ou chupar uma bala, de preferência sem açúcar ou tomar suco de frutas cítricas, por exemplo. É importante não interromper o uso do ácido fólico e continuar tomando durante toda a gestação, conforme orientado pelo obstetra, além de realizar as consultas pré-natais regularmente. Entenda a importância do ácido fólico na gravidez. 4 --- passage: 10. Estes defeitos poderiam ser uma manifestação da síndrome do alcoolismo fetal. Elesapresentariam uma forma leve de holoprosencefalia, que, neste caso, estaria relacionadacom a formação defeituosa do encéfalo anterior (prosencéfalo). A deficiência do olfato ena estrutura do lábio superior poderiam constituir defeitos secundários de um outroprimário na formação inicial do prosencéfalo. A menina tinha divertículo de Meckel, que continha tecido endometrial ectópico. Emseus períodos menstruais, a reação deste tecido provocava cólicas na região superiorabdominal. Após a cirurgia, os sintomas desapareceram. Questões de Revisão1. E2. A3. C4. C5. B6. A7. Atresia de esôfago ou fístula traqueoesofágica. Na primeira, o leite enche a bolsaesofágica cega e, em seguida, passa para a traqueia através da abertura da laringe. Nasegunda, o leite pode passar diretamente do esôfago para a traqueia, dependendo do tipode fístula. 8. Estenose pilórica congênita. Vômito projétil é um sintoma comum desta condição, euma palpação de um nó na abertura do piloro no estômago confirmou o diagnóstico. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora a história desta mulher sugira muitos fatores de risco, nenhum dos problemasde seus filhos poderia ser definitivamente atribuído a qualquer causa específica. Noentanto, há uma boa probabilidade de que a espinha bífida, no primeiro filho, e aanencefalia, no terceiro, estejam relacionadas com a má nutrição geral, comum empessoas com alcoolismo, e uma deficiência específica de ácido fólico. A baixa estatura dofilho do meio poderia ser resultado do tabagismo pesado da mãe. Por um lado, oproblema de comportamento deste filho pode ser consequência do uso de cocaína,tabagismo e consumo de álcool materno. Por outro, pode não haver relação entrequalquer um dos fatores de risco da mãe e uma influência pré-natal sobre ocomportamento posterior da criança. Um ponto importante é que, apesar da maioriadesses fatores serem bem conhecidos, é muito difícil, se não impossível, atribuir umaanomalia congênita a uma causa específica. Realisticamente, pode-se falar apenas emtermos de probabilidades. Questões de Revisão1. E2. C3. E4. B5. A6. B7. As condições que resultam em fenda palatina ocorrem durante o segundo mês degravidez. Pelo quarto mês, o palato está completamente estabelecido. É quase certo queesta malformação já tinha sido estabelecida no momento do acidente. --- passage: . O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente. Além disso, é recomendado consultar o dentista para avaliar a saúde da boca e dos dentes, uma vez que a gengivite não tratada, pode evoluir para uma periodontite, resultando em inflamação, infecção ou na destruição do tecido que sustenta o dente, e causar complicações, como parto prematuro, por exemplo. Veja como é feito o tratamento da gengivite na gravidez. 3. Suplemento de ácido fólico O suplemento de ácido fólico é indicado para prevenir defeitos do fechamento do tubo neural do feto, e diminuir o risco de malformações congênitas, como espinha bífida, mielomeningocele, anencefalia ou fenda palatina, por exemplo. Porém, em alguns casos, a suplementação em ácido fólico pode causar gosto amargo na boca como efeitos colateral. O que fazer: pode-se mascar chicletes ou chupar uma bala, de preferência sem açúcar ou tomar suco de frutas cítricas, por exemplo. É importante não interromper o uso do ácido fólico e continuar tomando durante toda a gestação, conforme orientado pelo obstetra, além de realizar as consultas pré-natais regularmente. Entenda a importância do ácido fólico na gravidez. 4 --- passage: 10. Estes defeitos poderiam ser uma manifestação da síndrome do alcoolismo fetal. Elesapresentariam uma forma leve de holoprosencefalia, que, neste caso, estaria relacionadacom a formação defeituosa do encéfalo anterior (prosencéfalo). A deficiência do olfato ena estrutura do lábio superior poderiam constituir defeitos secundários de um outroprimário na formação inicial do prosencéfalo. A menina tinha divertículo de Meckel, que continha tecido endometrial ectópico. Emseus períodos menstruais, a reação deste tecido provocava cólicas na região superiorabdominal. Após a cirurgia, os sintomas desapareceram. Questões de Revisão1. E2. A3. C4. C5. B6. A7. Atresia de esôfago ou fístula traqueoesofágica. Na primeira, o leite enche a bolsaesofágica cega e, em seguida, passa para a traqueia através da abertura da laringe. Nasegunda, o leite pode passar diretamente do esôfago para a traqueia, dependendo do tipode fístula. 8. Estenose pilórica congênita. Vômito projétil é um sintoma comum desta condição, euma palpação de um nó na abertura do piloro no estômago confirmou o diagnóstico. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Entretanto, algumas formulações podem ainda, apesar das reduções, apresentar reações mais intensas do queoutras. Por isso é importante que a paciente seja informada das possíveis alterações gengivais e sejaacompanhada periodicamente por profissional da área. Observe a distinção, mais evidente na mandíbula, entre agengiva (rosa pálido) e a mucosa alveolar (mais vermelha). B. Com maior aumento, o aspecto de “casca delaranja”, presente na superfície gengival. C. Tecidos gengivais apresentando sinais evidentes de inflamaçãocausada pelo acúmulo de biofilme bacteriano (placa bacteriana) em áreas com comprometida higienização bucal. D. “Tumor gravídico” na região mandibular, diagnosticado em paciente no 7o mês de gestação, que teve tambémindicada remoção cirúrgica ainda na fase gestacional, devido aos problemas funcionais e estéticos da lesão. E. “Tumor gravídico” na região da maxila em paciente no último trimestre de gestação. (Cortesia do Dr. AbelCardoso – Rio de Janeiro.)Knight & Wade, em 1974, estudaram mulheres que usaram contraceptivos orais por mais de 1 ano e meio econcluíram que elas exibiam maior destruição periodontal quando comparadas ao grupo-controle. Mais recentemente, Tilakaratne et al.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora a história desta mulher sugira muitos fatores de risco, nenhum dos problemasde seus filhos poderia ser definitivamente atribuído a qualquer causa específica. Noentanto, há uma boa probabilidade de que a espinha bífida, no primeiro filho, e aanencefalia, no terceiro, estejam relacionadas com a má nutrição geral, comum empessoas com alcoolismo, e uma deficiência específica de ácido fólico. A baixa estatura dofilho do meio poderia ser resultado do tabagismo pesado da mãe. Por um lado, oproblema de comportamento deste filho pode ser consequência do uso de cocaína,tabagismo e consumo de álcool materno. Por outro, pode não haver relação entrequalquer um dos fatores de risco da mãe e uma influência pré-natal sobre ocomportamento posterior da criança. Um ponto importante é que, apesar da maioriadesses fatores serem bem conhecidos, é muito difícil, se não impossível, atribuir umaanomalia congênita a uma causa específica. Realisticamente, pode-se falar apenas emtermos de probabilidades. Questões de Revisão1. E2. C3. E4. B5. A6. B7. As condições que resultam em fenda palatina ocorrem durante o segundo mês degravidez. Pelo quarto mês, o palato está completamente estabelecido. É quase certo queesta malformação já tinha sido estabelecida no momento do acidente. --- passage: . O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente. Além disso, é recomendado consultar o dentista para avaliar a saúde da boca e dos dentes, uma vez que a gengivite não tratada, pode evoluir para uma periodontite, resultando em inflamação, infecção ou na destruição do tecido que sustenta o dente, e causar complicações, como parto prematuro, por exemplo. Veja como é feito o tratamento da gengivite na gravidez. 3. Suplemento de ácido fólico O suplemento de ácido fólico é indicado para prevenir defeitos do fechamento do tubo neural do feto, e diminuir o risco de malformações congênitas, como espinha bífida, mielomeningocele, anencefalia ou fenda palatina, por exemplo. Porém, em alguns casos, a suplementação em ácido fólico pode causar gosto amargo na boca como efeitos colateral. O que fazer: pode-se mascar chicletes ou chupar uma bala, de preferência sem açúcar ou tomar suco de frutas cítricas, por exemplo. É importante não interromper o uso do ácido fólico e continuar tomando durante toda a gestação, conforme orientado pelo obstetra, além de realizar as consultas pré-natais regularmente. Entenda a importância do ácido fólico na gravidez. 4 --- passage: 10. Estes defeitos poderiam ser uma manifestação da síndrome do alcoolismo fetal. Elesapresentariam uma forma leve de holoprosencefalia, que, neste caso, estaria relacionadacom a formação defeituosa do encéfalo anterior (prosencéfalo). A deficiência do olfato ena estrutura do lábio superior poderiam constituir defeitos secundários de um outroprimário na formação inicial do prosencéfalo. A menina tinha divertículo de Meckel, que continha tecido endometrial ectópico. Emseus períodos menstruais, a reação deste tecido provocava cólicas na região superiorabdominal. Após a cirurgia, os sintomas desapareceram. Questões de Revisão1. E2. A3. C4. C5. B6. A7. Atresia de esôfago ou fístula traqueoesofágica. Na primeira, o leite enche a bolsaesofágica cega e, em seguida, passa para a traqueia através da abertura da laringe. Nasegunda, o leite pode passar diretamente do esôfago para a traqueia, dependendo do tipode fístula. 8. Estenose pilórica congênita. Vômito projétil é um sintoma comum desta condição, euma palpação de um nó na abertura do piloro no estômago confirmou o diagnóstico. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Entretanto, algumas formulações podem ainda, apesar das reduções, apresentar reações mais intensas do queoutras. Por isso é importante que a paciente seja informada das possíveis alterações gengivais e sejaacompanhada periodicamente por profissional da área. Observe a distinção, mais evidente na mandíbula, entre agengiva (rosa pálido) e a mucosa alveolar (mais vermelha). B. Com maior aumento, o aspecto de “casca delaranja”, presente na superfície gengival. C. Tecidos gengivais apresentando sinais evidentes de inflamaçãocausada pelo acúmulo de biofilme bacteriano (placa bacteriana) em áreas com comprometida higienização bucal. D. “Tumor gravídico” na região mandibular, diagnosticado em paciente no 7o mês de gestação, que teve tambémindicada remoção cirúrgica ainda na fase gestacional, devido aos problemas funcionais e estéticos da lesão. E. “Tumor gravídico” na região da maxila em paciente no último trimestre de gestação. (Cortesia do Dr. AbelCardoso – Rio de Janeiro.)Knight & Wade, em 1974, estudaram mulheres que usaram contraceptivos orais por mais de 1 ano e meio econcluíram que elas exibiam maior destruição periodontal quando comparadas ao grupo-controle. Mais recentemente, Tilakaratne et al. --- passage: No trabalho “Gengivite experimental em humanos” (Löe et al. , 1965), após 2 a 3 semanas de suspensão doshábitos de higienização, todos os pacientes desenvolveram gengivite, o que foi revertido dentro de 7 dias após oreinício da escovação. Clinicamente, para que uma camada de placa seja evidenciável, são necessárias pelomenos 24 h sem limpeza, e os sinais clínicos de gengivite já poderão ser detectados, em alguns casos, após 4 ou5 dias de acúmulo e maturação dessa placa bacteriana. Lang & Löe (1972) mostraram ser possível evitar oaparecimento de sinais clínicos de gengivite com limpezas profissionais realizadas a intervalos de até 48 h. A microflora associada à gengiva sadia é tipicamente composta por cocos e bastonetes gram-positivos. Quando a escovação é interrompida, uma sequência de eventos leva ao que se poderia denominar sucessãobacteriana, na qual formas inicialmente compatíveis com situação de saúde gengival vão tendo sua proporçãoalterada com o aparecimento de novas espécies (Löe, 1965; Theilade et al. , 1966).
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora a história desta mulher sugira muitos fatores de risco, nenhum dos problemasde seus filhos poderia ser definitivamente atribuído a qualquer causa específica. Noentanto, há uma boa probabilidade de que a espinha bífida, no primeiro filho, e aanencefalia, no terceiro, estejam relacionadas com a má nutrição geral, comum empessoas com alcoolismo, e uma deficiência específica de ácido fólico. A baixa estatura dofilho do meio poderia ser resultado do tabagismo pesado da mãe. Por um lado, oproblema de comportamento deste filho pode ser consequência do uso de cocaína,tabagismo e consumo de álcool materno. Por outro, pode não haver relação entrequalquer um dos fatores de risco da mãe e uma influência pré-natal sobre ocomportamento posterior da criança. Um ponto importante é que, apesar da maioriadesses fatores serem bem conhecidos, é muito difícil, se não impossível, atribuir umaanomalia congênita a uma causa específica. Realisticamente, pode-se falar apenas emtermos de probabilidades. Questões de Revisão1. E2. C3. E4. B5. A6. B7. As condições que resultam em fenda palatina ocorrem durante o segundo mês degravidez. Pelo quarto mês, o palato está completamente estabelecido. É quase certo queesta malformação já tinha sido estabelecida no momento do acidente. --- passage: . O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente. Além disso, é recomendado consultar o dentista para avaliar a saúde da boca e dos dentes, uma vez que a gengivite não tratada, pode evoluir para uma periodontite, resultando em inflamação, infecção ou na destruição do tecido que sustenta o dente, e causar complicações, como parto prematuro, por exemplo. Veja como é feito o tratamento da gengivite na gravidez. 3. Suplemento de ácido fólico O suplemento de ácido fólico é indicado para prevenir defeitos do fechamento do tubo neural do feto, e diminuir o risco de malformações congênitas, como espinha bífida, mielomeningocele, anencefalia ou fenda palatina, por exemplo. Porém, em alguns casos, a suplementação em ácido fólico pode causar gosto amargo na boca como efeitos colateral. O que fazer: pode-se mascar chicletes ou chupar uma bala, de preferência sem açúcar ou tomar suco de frutas cítricas, por exemplo. É importante não interromper o uso do ácido fólico e continuar tomando durante toda a gestação, conforme orientado pelo obstetra, além de realizar as consultas pré-natais regularmente. Entenda a importância do ácido fólico na gravidez. 4 --- passage: 10. Estes defeitos poderiam ser uma manifestação da síndrome do alcoolismo fetal. Elesapresentariam uma forma leve de holoprosencefalia, que, neste caso, estaria relacionadacom a formação defeituosa do encéfalo anterior (prosencéfalo). A deficiência do olfato ena estrutura do lábio superior poderiam constituir defeitos secundários de um outroprimário na formação inicial do prosencéfalo. A menina tinha divertículo de Meckel, que continha tecido endometrial ectópico. Emseus períodos menstruais, a reação deste tecido provocava cólicas na região superiorabdominal. Após a cirurgia, os sintomas desapareceram. Questões de Revisão1. E2. A3. C4. C5. B6. A7. Atresia de esôfago ou fístula traqueoesofágica. Na primeira, o leite enche a bolsaesofágica cega e, em seguida, passa para a traqueia através da abertura da laringe. Nasegunda, o leite pode passar diretamente do esôfago para a traqueia, dependendo do tipode fístula. 8. Estenose pilórica congênita. Vômito projétil é um sintoma comum desta condição, euma palpação de um nó na abertura do piloro no estômago confirmou o diagnóstico. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Entretanto, algumas formulações podem ainda, apesar das reduções, apresentar reações mais intensas do queoutras. Por isso é importante que a paciente seja informada das possíveis alterações gengivais e sejaacompanhada periodicamente por profissional da área. Observe a distinção, mais evidente na mandíbula, entre agengiva (rosa pálido) e a mucosa alveolar (mais vermelha). B. Com maior aumento, o aspecto de “casca delaranja”, presente na superfície gengival. C. Tecidos gengivais apresentando sinais evidentes de inflamaçãocausada pelo acúmulo de biofilme bacteriano (placa bacteriana) em áreas com comprometida higienização bucal. D. “Tumor gravídico” na região mandibular, diagnosticado em paciente no 7o mês de gestação, que teve tambémindicada remoção cirúrgica ainda na fase gestacional, devido aos problemas funcionais e estéticos da lesão. E. “Tumor gravídico” na região da maxila em paciente no último trimestre de gestação. (Cortesia do Dr. AbelCardoso – Rio de Janeiro.)Knight & Wade, em 1974, estudaram mulheres que usaram contraceptivos orais por mais de 1 ano e meio econcluíram que elas exibiam maior destruição periodontal quando comparadas ao grupo-controle. Mais recentemente, Tilakaratne et al. --- passage: No trabalho “Gengivite experimental em humanos” (Löe et al. , 1965), após 2 a 3 semanas de suspensão doshábitos de higienização, todos os pacientes desenvolveram gengivite, o que foi revertido dentro de 7 dias após oreinício da escovação. Clinicamente, para que uma camada de placa seja evidenciável, são necessárias pelomenos 24 h sem limpeza, e os sinais clínicos de gengivite já poderão ser detectados, em alguns casos, após 4 ou5 dias de acúmulo e maturação dessa placa bacteriana. Lang & Löe (1972) mostraram ser possível evitar oaparecimento de sinais clínicos de gengivite com limpezas profissionais realizadas a intervalos de até 48 h. A microflora associada à gengiva sadia é tipicamente composta por cocos e bastonetes gram-positivos. Quando a escovação é interrompida, uma sequência de eventos leva ao que se poderia denominar sucessãobacteriana, na qual formas inicialmente compatíveis com situação de saúde gengival vão tendo sua proporçãoalterada com o aparecimento de novas espécies (Löe, 1965; Theilade et al. , 1966). --- passage: . Alterações hormonais A causa mais comum da boca amarga ou com gosto metálico na gravidez, é a alteração dos níveis hormonais, principalmente do estrogênio, que está relacionado com a sensação de paladar, podendo afetar também o olfato, uma vez que esses sentidos estão interligados. Este sintoma é muito comum durante o 1º trimestre de gestação e vai desaparecendo ao longo da gravidez. O que fazer: as alterações hormonais são normais durante a gestação, não sendo motivo de preocupação. Para aliviar o gosto amargo ou metálico na boca, pode-se tomar um picolé de limão, comer bolachas de água e sal, ao longo do dia, beber sucos de frutas cítricas e escovar os dentes com frequência, por exemplo. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Gengivite A gengivite é uma inflamação nas gengivas que ocorre devido alterações hormonais normais e aumento do volume de sangue no corpo, podendo causar gosto amargo na boca, aumento da sensibilidade das gengivas, que podem até sangrar ao escovar os dentes ou passar o fio dental. O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora a história desta mulher sugira muitos fatores de risco, nenhum dos problemasde seus filhos poderia ser definitivamente atribuído a qualquer causa específica. Noentanto, há uma boa probabilidade de que a espinha bífida, no primeiro filho, e aanencefalia, no terceiro, estejam relacionadas com a má nutrição geral, comum empessoas com alcoolismo, e uma deficiência específica de ácido fólico. A baixa estatura dofilho do meio poderia ser resultado do tabagismo pesado da mãe. Por um lado, oproblema de comportamento deste filho pode ser consequência do uso de cocaína,tabagismo e consumo de álcool materno. Por outro, pode não haver relação entrequalquer um dos fatores de risco da mãe e uma influência pré-natal sobre ocomportamento posterior da criança. Um ponto importante é que, apesar da maioriadesses fatores serem bem conhecidos, é muito difícil, se não impossível, atribuir umaanomalia congênita a uma causa específica. Realisticamente, pode-se falar apenas emtermos de probabilidades. Questões de Revisão1. E2. C3. E4. B5. A6. B7. As condições que resultam em fenda palatina ocorrem durante o segundo mês degravidez. Pelo quarto mês, o palato está completamente estabelecido. É quase certo queesta malformação já tinha sido estabelecida no momento do acidente. --- passage: . O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente. Além disso, é recomendado consultar o dentista para avaliar a saúde da boca e dos dentes, uma vez que a gengivite não tratada, pode evoluir para uma periodontite, resultando em inflamação, infecção ou na destruição do tecido que sustenta o dente, e causar complicações, como parto prematuro, por exemplo. Veja como é feito o tratamento da gengivite na gravidez. 3. Suplemento de ácido fólico O suplemento de ácido fólico é indicado para prevenir defeitos do fechamento do tubo neural do feto, e diminuir o risco de malformações congênitas, como espinha bífida, mielomeningocele, anencefalia ou fenda palatina, por exemplo. Porém, em alguns casos, a suplementação em ácido fólico pode causar gosto amargo na boca como efeitos colateral. O que fazer: pode-se mascar chicletes ou chupar uma bala, de preferência sem açúcar ou tomar suco de frutas cítricas, por exemplo. É importante não interromper o uso do ácido fólico e continuar tomando durante toda a gestação, conforme orientado pelo obstetra, além de realizar as consultas pré-natais regularmente. Entenda a importância do ácido fólico na gravidez. 4 --- passage: 10. Estes defeitos poderiam ser uma manifestação da síndrome do alcoolismo fetal. Elesapresentariam uma forma leve de holoprosencefalia, que, neste caso, estaria relacionadacom a formação defeituosa do encéfalo anterior (prosencéfalo). A deficiência do olfato ena estrutura do lábio superior poderiam constituir defeitos secundários de um outroprimário na formação inicial do prosencéfalo. A menina tinha divertículo de Meckel, que continha tecido endometrial ectópico. Emseus períodos menstruais, a reação deste tecido provocava cólicas na região superiorabdominal. Após a cirurgia, os sintomas desapareceram. Questões de Revisão1. E2. A3. C4. C5. B6. A7. Atresia de esôfago ou fístula traqueoesofágica. Na primeira, o leite enche a bolsaesofágica cega e, em seguida, passa para a traqueia através da abertura da laringe. Nasegunda, o leite pode passar diretamente do esôfago para a traqueia, dependendo do tipode fístula. 8. Estenose pilórica congênita. Vômito projétil é um sintoma comum desta condição, euma palpação de um nó na abertura do piloro no estômago confirmou o diagnóstico. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Entretanto, algumas formulações podem ainda, apesar das reduções, apresentar reações mais intensas do queoutras. Por isso é importante que a paciente seja informada das possíveis alterações gengivais e sejaacompanhada periodicamente por profissional da área. Observe a distinção, mais evidente na mandíbula, entre agengiva (rosa pálido) e a mucosa alveolar (mais vermelha). B. Com maior aumento, o aspecto de “casca delaranja”, presente na superfície gengival. C. Tecidos gengivais apresentando sinais evidentes de inflamaçãocausada pelo acúmulo de biofilme bacteriano (placa bacteriana) em áreas com comprometida higienização bucal. D. “Tumor gravídico” na região mandibular, diagnosticado em paciente no 7o mês de gestação, que teve tambémindicada remoção cirúrgica ainda na fase gestacional, devido aos problemas funcionais e estéticos da lesão. E. “Tumor gravídico” na região da maxila em paciente no último trimestre de gestação. (Cortesia do Dr. AbelCardoso – Rio de Janeiro.)Knight & Wade, em 1974, estudaram mulheres que usaram contraceptivos orais por mais de 1 ano e meio econcluíram que elas exibiam maior destruição periodontal quando comparadas ao grupo-controle. Mais recentemente, Tilakaratne et al. --- passage: No trabalho “Gengivite experimental em humanos” (Löe et al. , 1965), após 2 a 3 semanas de suspensão doshábitos de higienização, todos os pacientes desenvolveram gengivite, o que foi revertido dentro de 7 dias após oreinício da escovação. Clinicamente, para que uma camada de placa seja evidenciável, são necessárias pelomenos 24 h sem limpeza, e os sinais clínicos de gengivite já poderão ser detectados, em alguns casos, após 4 ou5 dias de acúmulo e maturação dessa placa bacteriana. Lang & Löe (1972) mostraram ser possível evitar oaparecimento de sinais clínicos de gengivite com limpezas profissionais realizadas a intervalos de até 48 h. A microflora associada à gengiva sadia é tipicamente composta por cocos e bastonetes gram-positivos. Quando a escovação é interrompida, uma sequência de eventos leva ao que se poderia denominar sucessãobacteriana, na qual formas inicialmente compatíveis com situação de saúde gengival vão tendo sua proporçãoalterada com o aparecimento de novas espécies (Löe, 1965; Theilade et al. , 1966). --- passage: . Alterações hormonais A causa mais comum da boca amarga ou com gosto metálico na gravidez, é a alteração dos níveis hormonais, principalmente do estrogênio, que está relacionado com a sensação de paladar, podendo afetar também o olfato, uma vez que esses sentidos estão interligados. Este sintoma é muito comum durante o 1º trimestre de gestação e vai desaparecendo ao longo da gravidez. O que fazer: as alterações hormonais são normais durante a gestação, não sendo motivo de preocupação. Para aliviar o gosto amargo ou metálico na boca, pode-se tomar um picolé de limão, comer bolachas de água e sal, ao longo do dia, beber sucos de frutas cítricas e escovar os dentes com frequência, por exemplo. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Gengivite A gengivite é uma inflamação nas gengivas que ocorre devido alterações hormonais normais e aumento do volume de sangue no corpo, podendo causar gosto amargo na boca, aumento da sensibilidade das gengivas, que podem até sangrar ao escovar os dentes ou passar o fio dental. O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente --- passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora a história desta mulher sugira muitos fatores de risco, nenhum dos problemasde seus filhos poderia ser definitivamente atribuído a qualquer causa específica. Noentanto, há uma boa probabilidade de que a espinha bífida, no primeiro filho, e aanencefalia, no terceiro, estejam relacionadas com a má nutrição geral, comum empessoas com alcoolismo, e uma deficiência específica de ácido fólico. A baixa estatura dofilho do meio poderia ser resultado do tabagismo pesado da mãe. Por um lado, oproblema de comportamento deste filho pode ser consequência do uso de cocaína,tabagismo e consumo de álcool materno. Por outro, pode não haver relação entrequalquer um dos fatores de risco da mãe e uma influência pré-natal sobre ocomportamento posterior da criança. Um ponto importante é que, apesar da maioriadesses fatores serem bem conhecidos, é muito difícil, se não impossível, atribuir umaanomalia congênita a uma causa específica. Realisticamente, pode-se falar apenas emtermos de probabilidades. Questões de Revisão1. E2. C3. E4. B5. A6. B7. As condições que resultam em fenda palatina ocorrem durante o segundo mês degravidez. Pelo quarto mês, o palato está completamente estabelecido. É quase certo queesta malformação já tinha sido estabelecida no momento do acidente. --- passage: . O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente. Além disso, é recomendado consultar o dentista para avaliar a saúde da boca e dos dentes, uma vez que a gengivite não tratada, pode evoluir para uma periodontite, resultando em inflamação, infecção ou na destruição do tecido que sustenta o dente, e causar complicações, como parto prematuro, por exemplo. Veja como é feito o tratamento da gengivite na gravidez. 3. Suplemento de ácido fólico O suplemento de ácido fólico é indicado para prevenir defeitos do fechamento do tubo neural do feto, e diminuir o risco de malformações congênitas, como espinha bífida, mielomeningocele, anencefalia ou fenda palatina, por exemplo. Porém, em alguns casos, a suplementação em ácido fólico pode causar gosto amargo na boca como efeitos colateral. O que fazer: pode-se mascar chicletes ou chupar uma bala, de preferência sem açúcar ou tomar suco de frutas cítricas, por exemplo. É importante não interromper o uso do ácido fólico e continuar tomando durante toda a gestação, conforme orientado pelo obstetra, além de realizar as consultas pré-natais regularmente. Entenda a importância do ácido fólico na gravidez. 4 --- passage: 10. Estes defeitos poderiam ser uma manifestação da síndrome do alcoolismo fetal. Elesapresentariam uma forma leve de holoprosencefalia, que, neste caso, estaria relacionadacom a formação defeituosa do encéfalo anterior (prosencéfalo). A deficiência do olfato ena estrutura do lábio superior poderiam constituir defeitos secundários de um outroprimário na formação inicial do prosencéfalo. A menina tinha divertículo de Meckel, que continha tecido endometrial ectópico. Emseus períodos menstruais, a reação deste tecido provocava cólicas na região superiorabdominal. Após a cirurgia, os sintomas desapareceram. Questões de Revisão1. E2. A3. C4. C5. B6. A7. Atresia de esôfago ou fístula traqueoesofágica. Na primeira, o leite enche a bolsaesofágica cega e, em seguida, passa para a traqueia através da abertura da laringe. Nasegunda, o leite pode passar diretamente do esôfago para a traqueia, dependendo do tipode fístula. 8. Estenose pilórica congênita. Vômito projétil é um sintoma comum desta condição, euma palpação de um nó na abertura do piloro no estômago confirmou o diagnóstico. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Entretanto, algumas formulações podem ainda, apesar das reduções, apresentar reações mais intensas do queoutras. Por isso é importante que a paciente seja informada das possíveis alterações gengivais e sejaacompanhada periodicamente por profissional da área. Observe a distinção, mais evidente na mandíbula, entre agengiva (rosa pálido) e a mucosa alveolar (mais vermelha). B. Com maior aumento, o aspecto de “casca delaranja”, presente na superfície gengival. C. Tecidos gengivais apresentando sinais evidentes de inflamaçãocausada pelo acúmulo de biofilme bacteriano (placa bacteriana) em áreas com comprometida higienização bucal. D. “Tumor gravídico” na região mandibular, diagnosticado em paciente no 7o mês de gestação, que teve tambémindicada remoção cirúrgica ainda na fase gestacional, devido aos problemas funcionais e estéticos da lesão. E. “Tumor gravídico” na região da maxila em paciente no último trimestre de gestação. (Cortesia do Dr. AbelCardoso – Rio de Janeiro.)Knight & Wade, em 1974, estudaram mulheres que usaram contraceptivos orais por mais de 1 ano e meio econcluíram que elas exibiam maior destruição periodontal quando comparadas ao grupo-controle. Mais recentemente, Tilakaratne et al. --- passage: No trabalho “Gengivite experimental em humanos” (Löe et al. , 1965), após 2 a 3 semanas de suspensão doshábitos de higienização, todos os pacientes desenvolveram gengivite, o que foi revertido dentro de 7 dias após oreinício da escovação. Clinicamente, para que uma camada de placa seja evidenciável, são necessárias pelomenos 24 h sem limpeza, e os sinais clínicos de gengivite já poderão ser detectados, em alguns casos, após 4 ou5 dias de acúmulo e maturação dessa placa bacteriana. Lang & Löe (1972) mostraram ser possível evitar oaparecimento de sinais clínicos de gengivite com limpezas profissionais realizadas a intervalos de até 48 h. A microflora associada à gengiva sadia é tipicamente composta por cocos e bastonetes gram-positivos. Quando a escovação é interrompida, uma sequência de eventos leva ao que se poderia denominar sucessãobacteriana, na qual formas inicialmente compatíveis com situação de saúde gengival vão tendo sua proporçãoalterada com o aparecimento de novas espécies (Löe, 1965; Theilade et al. , 1966). --- passage: . Alterações hormonais A causa mais comum da boca amarga ou com gosto metálico na gravidez, é a alteração dos níveis hormonais, principalmente do estrogênio, que está relacionado com a sensação de paladar, podendo afetar também o olfato, uma vez que esses sentidos estão interligados. Este sintoma é muito comum durante o 1º trimestre de gestação e vai desaparecendo ao longo da gravidez. O que fazer: as alterações hormonais são normais durante a gestação, não sendo motivo de preocupação. Para aliviar o gosto amargo ou metálico na boca, pode-se tomar um picolé de limão, comer bolachas de água e sal, ao longo do dia, beber sucos de frutas cítricas e escovar os dentes com frequência, por exemplo. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Gengivite A gengivite é uma inflamação nas gengivas que ocorre devido alterações hormonais normais e aumento do volume de sangue no corpo, podendo causar gosto amargo na boca, aumento da sensibilidade das gengivas, que podem até sangrar ao escovar os dentes ou passar o fio dental. O que fazer: deve-se usar uma escova de dentes macia e continuar escovando os dentes e passando o fio dental regularmente --- passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: A nutrição parenteral causa risco significativo de 25% de infecção no cateter de administração. A retomada da alimentação oral deve ser gradual, e após cessados os vômitos por, no mínimo, 48 h. Atualmente, o abortamento terapêutico tem indicação excepcional, apenas nos casos não responsivos aotratamento clínico adequado, e para salvar a vida da paciente. Ondansetron compared with metoclopramide for hyperemesis gravidarum. Obstet Gynecol 2014; 123: 1272. American College of Obstetricians and Gynecologists. Nausea and vomiting of pregnancy. ACOG Practice BulletinNo. 52. Obstet Gynecol 2004; 103: 803. American College of Obstetricians and Gynecologists. Thyroid disease in pregnancy. ACOG Practice Bulletin No. 148. Obstet Gynecol 2015; 125: 996. Carstairs SD. Ondansetron use in pregnancy and birth defects. A systematic review. Obstet Gynecol 2016, emimpressão. FEBRASGO. Como lidar com náuseas e vômitos na gestação: recomendações da Federação das Associaçõesde Ginecologia e Obstetrícia, 2013. Groot LD, Abalovich M, Alexander EK et al. Management of thyroid dysfunction during pregnancy and postpartum:an evidence society clinical practice guideline. J Clin Endocrinol Metab 2012; 97: 2543. Mestman JH. Hyperthyroidism in pregnancy. Curr Opin Endocrinol Diabetes Obes 2012; 19: 394.
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda a questão da perda de paladar e olfato relacionada ao uso de enxaguantes bucais, nem oferece orientações úteis sobre como lidar com essa situação preocupante. Portanto, a relevância é muito baixa.", "nota": 1} ```
{"justificativa": "O contexto não aborda diretamente a perda de paladar e olfato devido ao uso de enxaguantes bucais ou outras causas relacionadas, como a preocupação do usuário. As informações estão mais voltadas a condições de saúde na gravidez, gengivite e alterações hormonais, que não se aplicam ao problema apresentado. Assim, não fornece suporte relevante para a pergunta do usuário.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido aborda temas como alterações de paladar devido a hormônios e gengivite, que são relevantes para a situação da usuária que perdeu o paladar e olfato. No entanto, não fornece informações específicas sobre os enxaguantes bucais mencionados ou como reverter essa situação. Assim, embora haja alguma relação, é limitada.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não é relevante para a pergunta do usuário sobre a perda de paladar e olfato após o uso de enxaguantes bucais, nem fornece informações que ajudem a abordar a preocupação expressa sobre a condição dela. As passagens tratam de outros temas, como gravidez e doenças congênitas, sem relação com a questão central.", "nota": 1} ```
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A infecção urinária provoca irritação nas veias dos testículos, causando dores?
Olá, a infecção urinária, comum como a cistite, geralmente não provoca dores nos testículos. No entanto, é possível que uma infecção mais avançada, como a orquiepididimite, possa causar dor testicular. Essa condição envolve a inflamação dos testículos e do epidídimo e pode estar relacionada a infecções que se espalham a partir do trato urinário. No caso dos homens, infecções urinárias são menos frequentes e é essencial fazer um diagnóstico diferencial com outras condições, como infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), que podem apresentar sintomas semelhantes. Gonorreia, clamídia, ureaplasma e micoplasma são algumas das ISTs que podem causar sintomas semelhantes e precisam ser descartadas. Recomendo que você procure seu médico para uma avaliação detalhada, pois o tratamento correto depende de um diagnóstico preciso. Se for diagnosticada uma infecção sexualmente transmissível, é importante que seus parceiros sexuais também sejam tratados para evitar reinfecções. Além disso, é prudente solicitar exames para descartar outras ISTs, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. Converse com seu médico para esclarecer todas as suas dúvidas e seguir o tratamento mais adequado para o seu caso. Você pode reservar uma teleconsulta através do site Doctoralia, clicando no botão "Agendar consulta".
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5 --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989).
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5 --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado.
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5 --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: . No caso da infertilidade está relacionada com uso de drogas injetáveis, é importante que a droga deixe de ser usada e o tratamento seja recomendado pelo médico, principalmente ser houver alguma outra alteração associada. 2. Varicocele A varicocele é a causa mais frequente de infertilidade no homem e corresponde à dilatação das veias do testículo, o que promove acúmulo de sangue e aumento da temperatura local, interferindo diretamente na produção de espermatozoides. Essa situação é mais comum de acontecer no testículo esquerdo, mas pode também acontecer apenas do direito ou atingir os dois testículos ao mesmo tempo. Saiba mais sobre a varicocele O que fazer: Quando é verificado pelo médico a dilatação nas veias indicativa de varicocele, a recomendação é que seja feita cirurgia para solucionar o problema. A cirurgia é simples e o homem recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte ao procedimento, podendo retomar as atividades normais após cerca de 1 semana. 3. Infecções no aparelho reprodutor Algumas infecções no aparelho reprodutor masculino podem atingir os testículos e ter como consequência alteração no processo de produção de sêmen e na qualidade do espermatozoide produzido, sendo mais comum como consequência da infecção pelo vírus responsável pela Caxumba
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5 --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: . No caso da infertilidade está relacionada com uso de drogas injetáveis, é importante que a droga deixe de ser usada e o tratamento seja recomendado pelo médico, principalmente ser houver alguma outra alteração associada. 2. Varicocele A varicocele é a causa mais frequente de infertilidade no homem e corresponde à dilatação das veias do testículo, o que promove acúmulo de sangue e aumento da temperatura local, interferindo diretamente na produção de espermatozoides. Essa situação é mais comum de acontecer no testículo esquerdo, mas pode também acontecer apenas do direito ou atingir os dois testículos ao mesmo tempo. Saiba mais sobre a varicocele O que fazer: Quando é verificado pelo médico a dilatação nas veias indicativa de varicocele, a recomendação é que seja feita cirurgia para solucionar o problema. A cirurgia é simples e o homem recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte ao procedimento, podendo retomar as atividades normais após cerca de 1 semana. 3. Infecções no aparelho reprodutor Algumas infecções no aparelho reprodutor masculino podem atingir os testículos e ter como consequência alteração no processo de produção de sêmen e na qualidade do espermatozoide produzido, sendo mais comum como consequência da infecção pelo vírus responsável pela Caxumba --- passage: A dor em cólica pode refletir obstrução intestinal por ade-rência, neoplasia, fezes ou hérnia. Também pode ser resultante de aumento da peristalse em pacientes com síndrome do intes-tino irritável (SII), doença intestinal inflamatória ou gastren-terite infecciosa. Alternativamente, as cólicas podem se seguir a contrações uterinas intensas para expulsão dos produtos da concepção, prolapso de leiomiomas submucosos ou pólipos endometriais. Além disso, cálculos nas vias urinárias inferiores podem produzir espasmos durante sua passagem. Os sintomas associados também podem direcionar o diag-nóstico. Por exemplo, ausência de disúria, de hematúria e de frequência ou urgência excluem patologia urinária, na maioria dos casos. Em geral, as causas ginecológicas estão associadas a sangramento vaginal, leucorreia, dispareunia ou amenorreia. A exclusão de diarreia, constipação ou sangramento gastrintestinal reduz a probabilidade de doença gastrintestinal.
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5 --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: . No caso da infertilidade está relacionada com uso de drogas injetáveis, é importante que a droga deixe de ser usada e o tratamento seja recomendado pelo médico, principalmente ser houver alguma outra alteração associada. 2. Varicocele A varicocele é a causa mais frequente de infertilidade no homem e corresponde à dilatação das veias do testículo, o que promove acúmulo de sangue e aumento da temperatura local, interferindo diretamente na produção de espermatozoides. Essa situação é mais comum de acontecer no testículo esquerdo, mas pode também acontecer apenas do direito ou atingir os dois testículos ao mesmo tempo. Saiba mais sobre a varicocele O que fazer: Quando é verificado pelo médico a dilatação nas veias indicativa de varicocele, a recomendação é que seja feita cirurgia para solucionar o problema. A cirurgia é simples e o homem recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte ao procedimento, podendo retomar as atividades normais após cerca de 1 semana. 3. Infecções no aparelho reprodutor Algumas infecções no aparelho reprodutor masculino podem atingir os testículos e ter como consequência alteração no processo de produção de sêmen e na qualidade do espermatozoide produzido, sendo mais comum como consequência da infecção pelo vírus responsável pela Caxumba --- passage: A dor em cólica pode refletir obstrução intestinal por ade-rência, neoplasia, fezes ou hérnia. Também pode ser resultante de aumento da peristalse em pacientes com síndrome do intes-tino irritável (SII), doença intestinal inflamatória ou gastren-terite infecciosa. Alternativamente, as cólicas podem se seguir a contrações uterinas intensas para expulsão dos produtos da concepção, prolapso de leiomiomas submucosos ou pólipos endometriais. Além disso, cálculos nas vias urinárias inferiores podem produzir espasmos durante sua passagem. Os sintomas associados também podem direcionar o diag-nóstico. Por exemplo, ausência de disúria, de hematúria e de frequência ou urgência excluem patologia urinária, na maioria dos casos. Em geral, as causas ginecológicas estão associadas a sangramento vaginal, leucorreia, dispareunia ou amenorreia. A exclusão de diarreia, constipação ou sangramento gastrintestinal reduz a probabilidade de doença gastrintestinal. --- passage: Hoffman_19.indd 511 03/10/13 17:[email protected]ão produzem número normal de espermatozoides. Massa tes-ticular indica a possibilidade de câncer de testículo, que pode apresentar-se como infertilidade. O epidídimo deve ter con-sistência mole e ser indolor à palpação, para excluir a hipótese de infecção crônica. A detecção de epidídimo volumoso sugere obstrução dos vasos deferentes. A próstata deve ser lisa, insen-sível e de tamanho normal. Além disso, o plexo pampiniforme de veias deve ser palpado para verificar se há varicocele (Ja-row, 2001). É muito importante palpar os dois vasos deferen-tes, tendo em vista que a ausência congênita bilateral do vaso deferente está associada a mutações no gene responsável pela fibrose cística (Anguiano, 1992). INVESTIGAÇÃO DE CAUSAS ESPECÍFICAS DE INFERTILIDADEA investigação de infertilidade pode ser conceitualmente re-duzida à confirmação de: (1) ovulação; (2) anatomia normal do trato reprodutivo feminino; e (3) características seminais normais. A Tabela 19-4 mostra as especificidades da investiga-ção de cada uma dessas categorias, discutidas com detalhes nas próximas seções.
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5 --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: . No caso da infertilidade está relacionada com uso de drogas injetáveis, é importante que a droga deixe de ser usada e o tratamento seja recomendado pelo médico, principalmente ser houver alguma outra alteração associada. 2. Varicocele A varicocele é a causa mais frequente de infertilidade no homem e corresponde à dilatação das veias do testículo, o que promove acúmulo de sangue e aumento da temperatura local, interferindo diretamente na produção de espermatozoides. Essa situação é mais comum de acontecer no testículo esquerdo, mas pode também acontecer apenas do direito ou atingir os dois testículos ao mesmo tempo. Saiba mais sobre a varicocele O que fazer: Quando é verificado pelo médico a dilatação nas veias indicativa de varicocele, a recomendação é que seja feita cirurgia para solucionar o problema. A cirurgia é simples e o homem recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte ao procedimento, podendo retomar as atividades normais após cerca de 1 semana. 3. Infecções no aparelho reprodutor Algumas infecções no aparelho reprodutor masculino podem atingir os testículos e ter como consequência alteração no processo de produção de sêmen e na qualidade do espermatozoide produzido, sendo mais comum como consequência da infecção pelo vírus responsável pela Caxumba --- passage: A dor em cólica pode refletir obstrução intestinal por ade-rência, neoplasia, fezes ou hérnia. Também pode ser resultante de aumento da peristalse em pacientes com síndrome do intes-tino irritável (SII), doença intestinal inflamatória ou gastren-terite infecciosa. Alternativamente, as cólicas podem se seguir a contrações uterinas intensas para expulsão dos produtos da concepção, prolapso de leiomiomas submucosos ou pólipos endometriais. Além disso, cálculos nas vias urinárias inferiores podem produzir espasmos durante sua passagem. Os sintomas associados também podem direcionar o diag-nóstico. Por exemplo, ausência de disúria, de hematúria e de frequência ou urgência excluem patologia urinária, na maioria dos casos. Em geral, as causas ginecológicas estão associadas a sangramento vaginal, leucorreia, dispareunia ou amenorreia. A exclusão de diarreia, constipação ou sangramento gastrintestinal reduz a probabilidade de doença gastrintestinal. --- passage: Hoffman_19.indd 511 03/10/13 17:[email protected]ão produzem número normal de espermatozoides. Massa tes-ticular indica a possibilidade de câncer de testículo, que pode apresentar-se como infertilidade. O epidídimo deve ter con-sistência mole e ser indolor à palpação, para excluir a hipótese de infecção crônica. A detecção de epidídimo volumoso sugere obstrução dos vasos deferentes. A próstata deve ser lisa, insen-sível e de tamanho normal. Além disso, o plexo pampiniforme de veias deve ser palpado para verificar se há varicocele (Ja-row, 2001). É muito importante palpar os dois vasos deferen-tes, tendo em vista que a ausência congênita bilateral do vaso deferente está associada a mutações no gene responsável pela fibrose cística (Anguiano, 1992). INVESTIGAÇÃO DE CAUSAS ESPECÍFICAS DE INFERTILIDADEA investigação de infertilidade pode ser conceitualmente re-duzida à confirmação de: (1) ovulação; (2) anatomia normal do trato reprodutivo feminino; e (3) características seminais normais. A Tabela 19-4 mostra as especificidades da investiga-ção de cada uma dessas categorias, discutidas com detalhes nas próximas seções. --- passage: A disseminação da gonorreia ocorre em 0,3 a 3% e afeta principalmente a pele (dermatite), articulações(artrite) e, com menor frequência, as válvulas cardíacas (endocardites) e o cérebro (meningite). Gonococcemiassão casos raros. Diagnóstico diferencial▶ Homens. Uretrites não gonocócicas (Chlamydia trachomatis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticumou Trichomonas vaginalis) principalmente; uretrite química (introdução de substâncias irritantes na uretra comfinalidades profiláticas ou curativas); uretrite traumática (pelo hábito de expressão da glande – ordenha – paraevidenciar secreção). Homens com dor e/ou aumento testicular podem ter tumor ou torção de testículo. ▶ Mulheres. Endocervicites, bartolinites e salpingites por clamídia.
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5 --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: . No caso da infertilidade está relacionada com uso de drogas injetáveis, é importante que a droga deixe de ser usada e o tratamento seja recomendado pelo médico, principalmente ser houver alguma outra alteração associada. 2. Varicocele A varicocele é a causa mais frequente de infertilidade no homem e corresponde à dilatação das veias do testículo, o que promove acúmulo de sangue e aumento da temperatura local, interferindo diretamente na produção de espermatozoides. Essa situação é mais comum de acontecer no testículo esquerdo, mas pode também acontecer apenas do direito ou atingir os dois testículos ao mesmo tempo. Saiba mais sobre a varicocele O que fazer: Quando é verificado pelo médico a dilatação nas veias indicativa de varicocele, a recomendação é que seja feita cirurgia para solucionar o problema. A cirurgia é simples e o homem recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte ao procedimento, podendo retomar as atividades normais após cerca de 1 semana. 3. Infecções no aparelho reprodutor Algumas infecções no aparelho reprodutor masculino podem atingir os testículos e ter como consequência alteração no processo de produção de sêmen e na qualidade do espermatozoide produzido, sendo mais comum como consequência da infecção pelo vírus responsável pela Caxumba --- passage: A dor em cólica pode refletir obstrução intestinal por ade-rência, neoplasia, fezes ou hérnia. Também pode ser resultante de aumento da peristalse em pacientes com síndrome do intes-tino irritável (SII), doença intestinal inflamatória ou gastren-terite infecciosa. Alternativamente, as cólicas podem se seguir a contrações uterinas intensas para expulsão dos produtos da concepção, prolapso de leiomiomas submucosos ou pólipos endometriais. Além disso, cálculos nas vias urinárias inferiores podem produzir espasmos durante sua passagem. Os sintomas associados também podem direcionar o diag-nóstico. Por exemplo, ausência de disúria, de hematúria e de frequência ou urgência excluem patologia urinária, na maioria dos casos. Em geral, as causas ginecológicas estão associadas a sangramento vaginal, leucorreia, dispareunia ou amenorreia. A exclusão de diarreia, constipação ou sangramento gastrintestinal reduz a probabilidade de doença gastrintestinal. --- passage: Hoffman_19.indd 511 03/10/13 17:[email protected]ão produzem número normal de espermatozoides. Massa tes-ticular indica a possibilidade de câncer de testículo, que pode apresentar-se como infertilidade. O epidídimo deve ter con-sistência mole e ser indolor à palpação, para excluir a hipótese de infecção crônica. A detecção de epidídimo volumoso sugere obstrução dos vasos deferentes. A próstata deve ser lisa, insen-sível e de tamanho normal. Além disso, o plexo pampiniforme de veias deve ser palpado para verificar se há varicocele (Ja-row, 2001). É muito importante palpar os dois vasos deferen-tes, tendo em vista que a ausência congênita bilateral do vaso deferente está associada a mutações no gene responsável pela fibrose cística (Anguiano, 1992). INVESTIGAÇÃO DE CAUSAS ESPECÍFICAS DE INFERTILIDADEA investigação de infertilidade pode ser conceitualmente re-duzida à confirmação de: (1) ovulação; (2) anatomia normal do trato reprodutivo feminino; e (3) características seminais normais. A Tabela 19-4 mostra as especificidades da investiga-ção de cada uma dessas categorias, discutidas com detalhes nas próximas seções. --- passage: A disseminação da gonorreia ocorre em 0,3 a 3% e afeta principalmente a pele (dermatite), articulações(artrite) e, com menor frequência, as válvulas cardíacas (endocardites) e o cérebro (meningite). Gonococcemiassão casos raros. Diagnóstico diferencial▶ Homens. Uretrites não gonocócicas (Chlamydia trachomatis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticumou Trichomonas vaginalis) principalmente; uretrite química (introdução de substâncias irritantes na uretra comfinalidades profiláticas ou curativas); uretrite traumática (pelo hábito de expressão da glande – ordenha – paraevidenciar secreção). Homens com dor e/ou aumento testicular podem ter tumor ou torção de testículo. ▶ Mulheres. Endocervicites, bartolinites e salpingites por clamídia. --- passage: Fisiopatologia. A causa exata de CI é desconhecida, e entre as teorias atuais estão aumento da permeabilidade da mucosa ou ativação de mastócitos (Sant, 2007; Warren, 2002). Os gli-cosaminoglicanos são um componente importante da camada mucinosa que cobre e protege o urotélio da bexiga. Segundo uma teoria, os sintomas de CI teriam origem em um defeito no componente glicosaminoglicano protetor da bexiga. Isso leva-ria a aumento na permeabilidade da mucosa vesical. (Parsons, 2003). Diagnóstico. Koziol (1994) relatou os sintomas observados em uma série de pacientes com CI e concluiu que frequência e urgência urinárias e dor pélvica seriam os mais comuns. O aumento da frequência urinária ocorre tanto de dia quanto de noite, havendo micção em média 16 vezes, podendo chegar a 40 vezes ao dia. A dor é descrita como vaginal, suprapúbica ou abdominal inferior e em geral se agrava na semana anterior à menstruação. Costuma ser exacerbada por alimentos condi-mentados; bebidas alcoólicas, ácidas, gaseificadas e contendo caféína e por relação sexual, estresse e exercícios. Em regra, a dor é aliviada com a micção, mas normalmente retorna uma vez que a bexiga se encha novamente. Além disso, as mulheres costumam descrever dispareunia (Metts, 2001).
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5 --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: . No caso da infertilidade está relacionada com uso de drogas injetáveis, é importante que a droga deixe de ser usada e o tratamento seja recomendado pelo médico, principalmente ser houver alguma outra alteração associada. 2. Varicocele A varicocele é a causa mais frequente de infertilidade no homem e corresponde à dilatação das veias do testículo, o que promove acúmulo de sangue e aumento da temperatura local, interferindo diretamente na produção de espermatozoides. Essa situação é mais comum de acontecer no testículo esquerdo, mas pode também acontecer apenas do direito ou atingir os dois testículos ao mesmo tempo. Saiba mais sobre a varicocele O que fazer: Quando é verificado pelo médico a dilatação nas veias indicativa de varicocele, a recomendação é que seja feita cirurgia para solucionar o problema. A cirurgia é simples e o homem recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte ao procedimento, podendo retomar as atividades normais após cerca de 1 semana. 3. Infecções no aparelho reprodutor Algumas infecções no aparelho reprodutor masculino podem atingir os testículos e ter como consequência alteração no processo de produção de sêmen e na qualidade do espermatozoide produzido, sendo mais comum como consequência da infecção pelo vírus responsável pela Caxumba --- passage: A dor em cólica pode refletir obstrução intestinal por ade-rência, neoplasia, fezes ou hérnia. Também pode ser resultante de aumento da peristalse em pacientes com síndrome do intes-tino irritável (SII), doença intestinal inflamatória ou gastren-terite infecciosa. Alternativamente, as cólicas podem se seguir a contrações uterinas intensas para expulsão dos produtos da concepção, prolapso de leiomiomas submucosos ou pólipos endometriais. Além disso, cálculos nas vias urinárias inferiores podem produzir espasmos durante sua passagem. Os sintomas associados também podem direcionar o diag-nóstico. Por exemplo, ausência de disúria, de hematúria e de frequência ou urgência excluem patologia urinária, na maioria dos casos. Em geral, as causas ginecológicas estão associadas a sangramento vaginal, leucorreia, dispareunia ou amenorreia. A exclusão de diarreia, constipação ou sangramento gastrintestinal reduz a probabilidade de doença gastrintestinal. --- passage: Hoffman_19.indd 511 03/10/13 17:[email protected]ão produzem número normal de espermatozoides. Massa tes-ticular indica a possibilidade de câncer de testículo, que pode apresentar-se como infertilidade. O epidídimo deve ter con-sistência mole e ser indolor à palpação, para excluir a hipótese de infecção crônica. A detecção de epidídimo volumoso sugere obstrução dos vasos deferentes. A próstata deve ser lisa, insen-sível e de tamanho normal. Além disso, o plexo pampiniforme de veias deve ser palpado para verificar se há varicocele (Ja-row, 2001). É muito importante palpar os dois vasos deferen-tes, tendo em vista que a ausência congênita bilateral do vaso deferente está associada a mutações no gene responsável pela fibrose cística (Anguiano, 1992). INVESTIGAÇÃO DE CAUSAS ESPECÍFICAS DE INFERTILIDADEA investigação de infertilidade pode ser conceitualmente re-duzida à confirmação de: (1) ovulação; (2) anatomia normal do trato reprodutivo feminino; e (3) características seminais normais. A Tabela 19-4 mostra as especificidades da investiga-ção de cada uma dessas categorias, discutidas com detalhes nas próximas seções. --- passage: A disseminação da gonorreia ocorre em 0,3 a 3% e afeta principalmente a pele (dermatite), articulações(artrite) e, com menor frequência, as válvulas cardíacas (endocardites) e o cérebro (meningite). Gonococcemiassão casos raros. Diagnóstico diferencial▶ Homens. Uretrites não gonocócicas (Chlamydia trachomatis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticumou Trichomonas vaginalis) principalmente; uretrite química (introdução de substâncias irritantes na uretra comfinalidades profiláticas ou curativas); uretrite traumática (pelo hábito de expressão da glande – ordenha – paraevidenciar secreção). Homens com dor e/ou aumento testicular podem ter tumor ou torção de testículo. ▶ Mulheres. Endocervicites, bartolinites e salpingites por clamídia. --- passage: Fisiopatologia. A causa exata de CI é desconhecida, e entre as teorias atuais estão aumento da permeabilidade da mucosa ou ativação de mastócitos (Sant, 2007; Warren, 2002). Os gli-cosaminoglicanos são um componente importante da camada mucinosa que cobre e protege o urotélio da bexiga. Segundo uma teoria, os sintomas de CI teriam origem em um defeito no componente glicosaminoglicano protetor da bexiga. Isso leva-ria a aumento na permeabilidade da mucosa vesical. (Parsons, 2003). Diagnóstico. Koziol (1994) relatou os sintomas observados em uma série de pacientes com CI e concluiu que frequência e urgência urinárias e dor pélvica seriam os mais comuns. O aumento da frequência urinária ocorre tanto de dia quanto de noite, havendo micção em média 16 vezes, podendo chegar a 40 vezes ao dia. A dor é descrita como vaginal, suprapúbica ou abdominal inferior e em geral se agrava na semana anterior à menstruação. Costuma ser exacerbada por alimentos condi-mentados; bebidas alcoólicas, ácidas, gaseificadas e contendo caféína e por relação sexual, estresse e exercícios. Em regra, a dor é aliviada com a micção, mas normalmente retorna uma vez que a bexiga se encha novamente. Além disso, as mulheres costumam descrever dispareunia (Metts, 2001). --- passage: Após a inspeção, procede-se à palpação sistemática com pressão pontual da vulva com um cotonete para mapear as áreas dolorosas (Fig. 4-1, p. 112). A palpação da vagina idealmente se inicia com um dedo, que deve ser gradualmente inserido 3 a 4 cm. A pressão sistemática de varredura aplicada sobre a musculatura do soalho pélvico, ao longo do seu comprimento, talvez possa identificar nós isolados de músculos tensionados nas pacientes com síndrome da dor miofascial do soalho pél-vico. Normalmente, os músculos pubococcígeo, iliococcígeo e obturador interno podem ser alcançados com o toque vaginal (Fig. 11-6). Dores na uretra e na bexiga também são indicado-ras potenciais de divertículo uretral ou cistite intersticial, res-pectivamente. Além disso, a presença de sensibilidade à palpa-ção da uretra e da bexiga são indicadores, respectivamente, de divertículo uretral e de cistite intersticial. A presença de dor à palpação profunda dos fórnices vaginais pode indicar endome-triose, e a dor à mobilização do colo uterino é observada com DIP aguda e crônica. Se houver dor com a mobilização suave do cóccix, então haverá suspeita de doença articular do cóccix, chamada de coccidinia.
passage: . Além da infertilidade como consequência da Caxumba, infecções urinárias que não foram identificadas ou tratadas corretamente também podem atingir o testículo e comprometer a produção de espermatozoides. O que fazer: É importante que seja identificada a causa da infecção para que o medicamento mais adequado seja indicado para tratar a infecção, podendo ser antifúngico, antiviral ou antibiótico. É importante que a (o) parceira (o) do homem com a infecção também faça o tratamento, mesmo que não apresente sintomas, para evitar a recorrência da infecção. 4. Problemas na ejaculação Algumas situações relacionadas com a ejaculação, como ejaculação retrógrada ou ausência de ejaculação, pode também ser a causa de infertilidade, uma vez que o homem não consegue liberar o sêmen no momento do orgasmo ou produz pouco ou nenhum sêmen. O que fazer: Nesses casos, o tratamento deve ser indicado pelo urologista e consiste no uso de medicamentos que favorecem a saída do sêmen, como efedrina ou fenilpropanolamina. No entanto, quando o tratamento medicamento não funciona, pode ser necessário fazer coleta de espermatozoides e inseminação artificial. Entenda como é feito o tratamento das alterações na ejaculação. 5 --- passage: Outros quadros clínicos, como artrite, lombalgia, dor sa-croilíaca, ou fibromialgia, podem contribuir para a ocorrência de dor vaginal ou pélvica durante relação sexual, discutida em detalhes no Capítulo 11 (p. 309), e para a disfunção sexual. ■ Alterações urogenitaisComo afirmado, há receptores de estrogênio e de progesterona na maior parte dos músculos e dos ligamentos pélvicos. Em ra-zão da baixa produção estrogênica na fase final da menopausa ou após ooforectomia, a atrofia geniturinária pode resultar em uma grande variedade de sintomas que afetam a qualidade de vida. Os sintomas urinários incluem disúria, urgência e infecções recorrentes no trato urinário (Notelovitz, 1989). --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: . No caso da infertilidade está relacionada com uso de drogas injetáveis, é importante que a droga deixe de ser usada e o tratamento seja recomendado pelo médico, principalmente ser houver alguma outra alteração associada. 2. Varicocele A varicocele é a causa mais frequente de infertilidade no homem e corresponde à dilatação das veias do testículo, o que promove acúmulo de sangue e aumento da temperatura local, interferindo diretamente na produção de espermatozoides. Essa situação é mais comum de acontecer no testículo esquerdo, mas pode também acontecer apenas do direito ou atingir os dois testículos ao mesmo tempo. Saiba mais sobre a varicocele O que fazer: Quando é verificado pelo médico a dilatação nas veias indicativa de varicocele, a recomendação é que seja feita cirurgia para solucionar o problema. A cirurgia é simples e o homem recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte ao procedimento, podendo retomar as atividades normais após cerca de 1 semana. 3. Infecções no aparelho reprodutor Algumas infecções no aparelho reprodutor masculino podem atingir os testículos e ter como consequência alteração no processo de produção de sêmen e na qualidade do espermatozoide produzido, sendo mais comum como consequência da infecção pelo vírus responsável pela Caxumba --- passage: A dor em cólica pode refletir obstrução intestinal por ade-rência, neoplasia, fezes ou hérnia. Também pode ser resultante de aumento da peristalse em pacientes com síndrome do intes-tino irritável (SII), doença intestinal inflamatória ou gastren-terite infecciosa. Alternativamente, as cólicas podem se seguir a contrações uterinas intensas para expulsão dos produtos da concepção, prolapso de leiomiomas submucosos ou pólipos endometriais. Além disso, cálculos nas vias urinárias inferiores podem produzir espasmos durante sua passagem. Os sintomas associados também podem direcionar o diag-nóstico. Por exemplo, ausência de disúria, de hematúria e de frequência ou urgência excluem patologia urinária, na maioria dos casos. Em geral, as causas ginecológicas estão associadas a sangramento vaginal, leucorreia, dispareunia ou amenorreia. A exclusão de diarreia, constipação ou sangramento gastrintestinal reduz a probabilidade de doença gastrintestinal. --- passage: Hoffman_19.indd 511 03/10/13 17:[email protected]ão produzem número normal de espermatozoides. Massa tes-ticular indica a possibilidade de câncer de testículo, que pode apresentar-se como infertilidade. O epidídimo deve ter con-sistência mole e ser indolor à palpação, para excluir a hipótese de infecção crônica. A detecção de epidídimo volumoso sugere obstrução dos vasos deferentes. A próstata deve ser lisa, insen-sível e de tamanho normal. Além disso, o plexo pampiniforme de veias deve ser palpado para verificar se há varicocele (Ja-row, 2001). É muito importante palpar os dois vasos deferen-tes, tendo em vista que a ausência congênita bilateral do vaso deferente está associada a mutações no gene responsável pela fibrose cística (Anguiano, 1992). INVESTIGAÇÃO DE CAUSAS ESPECÍFICAS DE INFERTILIDADEA investigação de infertilidade pode ser conceitualmente re-duzida à confirmação de: (1) ovulação; (2) anatomia normal do trato reprodutivo feminino; e (3) características seminais normais. A Tabela 19-4 mostra as especificidades da investiga-ção de cada uma dessas categorias, discutidas com detalhes nas próximas seções. --- passage: A disseminação da gonorreia ocorre em 0,3 a 3% e afeta principalmente a pele (dermatite), articulações(artrite) e, com menor frequência, as válvulas cardíacas (endocardites) e o cérebro (meningite). Gonococcemiassão casos raros. Diagnóstico diferencial▶ Homens. Uretrites não gonocócicas (Chlamydia trachomatis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticumou Trichomonas vaginalis) principalmente; uretrite química (introdução de substâncias irritantes na uretra comfinalidades profiláticas ou curativas); uretrite traumática (pelo hábito de expressão da glande – ordenha – paraevidenciar secreção). Homens com dor e/ou aumento testicular podem ter tumor ou torção de testículo. ▶ Mulheres. Endocervicites, bartolinites e salpingites por clamídia. --- passage: Fisiopatologia. A causa exata de CI é desconhecida, e entre as teorias atuais estão aumento da permeabilidade da mucosa ou ativação de mastócitos (Sant, 2007; Warren, 2002). Os gli-cosaminoglicanos são um componente importante da camada mucinosa que cobre e protege o urotélio da bexiga. Segundo uma teoria, os sintomas de CI teriam origem em um defeito no componente glicosaminoglicano protetor da bexiga. Isso leva-ria a aumento na permeabilidade da mucosa vesical. (Parsons, 2003). Diagnóstico. Koziol (1994) relatou os sintomas observados em uma série de pacientes com CI e concluiu que frequência e urgência urinárias e dor pélvica seriam os mais comuns. O aumento da frequência urinária ocorre tanto de dia quanto de noite, havendo micção em média 16 vezes, podendo chegar a 40 vezes ao dia. A dor é descrita como vaginal, suprapúbica ou abdominal inferior e em geral se agrava na semana anterior à menstruação. Costuma ser exacerbada por alimentos condi-mentados; bebidas alcoólicas, ácidas, gaseificadas e contendo caféína e por relação sexual, estresse e exercícios. Em regra, a dor é aliviada com a micção, mas normalmente retorna uma vez que a bexiga se encha novamente. Além disso, as mulheres costumam descrever dispareunia (Metts, 2001). --- passage: Após a inspeção, procede-se à palpação sistemática com pressão pontual da vulva com um cotonete para mapear as áreas dolorosas (Fig. 4-1, p. 112). A palpação da vagina idealmente se inicia com um dedo, que deve ser gradualmente inserido 3 a 4 cm. A pressão sistemática de varredura aplicada sobre a musculatura do soalho pélvico, ao longo do seu comprimento, talvez possa identificar nós isolados de músculos tensionados nas pacientes com síndrome da dor miofascial do soalho pél-vico. Normalmente, os músculos pubococcígeo, iliococcígeo e obturador interno podem ser alcançados com o toque vaginal (Fig. 11-6). Dores na uretra e na bexiga também são indicado-ras potenciais de divertículo uretral ou cistite intersticial, res-pectivamente. Além disso, a presença de sensibilidade à palpa-ção da uretra e da bexiga são indicadores, respectivamente, de divertículo uretral e de cistite intersticial. A presença de dor à palpação profunda dos fórnices vaginais pode indicar endome-triose, e a dor à mobilização do colo uterino é observada com DIP aguda e crônica. Se houver dor com a mobilização suave do cóccix, então haverá suspeita de doença articular do cóccix, chamada de coccidinia. --- passage: Hoffman_23.indd 617 03/10/13 17:[email protected] urgência, as perdas involuntárias de urina em geral têm maior volume e, com frequência, envolvem perda de todo o volume vesical. Em contraste, mulheres com IUE em geral descrevem perda de volumes menores. Além disso, essas mulheres com frequência são capazes de contrair os músculos levantadores do ânus para interromper temporariamente seu fluxo urinário. O gotejamento pós-miccional está classicamente asso-ciado a divertículo uretral, e pode ser erroneamente interpre-tadocomo incontinência urinária (Capítulo 26, p. 683). A hematúria, embora seja um sinal comum de ITU, também pode indicar processo maligno subjacente e causar sintomas de irritação urinária. O início dos sintomas também pode fornecer informação adicional sobre a etiologia e o tratamento. Por exemplo, o iní-cio dos sintomas com a menopausa pode sugerir hipoestroge-nismo como etiologia. Essas pacientes podem ser beneficiadas com tratamento vaginal tópico com estrogênio. Em contraste, sintomas que se instalam após histerectomia ou parto podem refletir alterações no tecido conectivo de sustentação ou na inervação.
{"justificativa": "O contexto analisa infecções que podem atingir o testículo e afeta a produção de espermatozoides, mas não aborda diretamente a questão sobre irritação nas veias dos testículos relacionada a infecções urinárias. Há menção a infecções que podem afetar o testículo, mas a ligação com dores específicas nas veias não é clara.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto discutido aborda infecções que podem afetar o testículo e sua relação com a produção de espermatozoides, mas não menciona diretamente a infecção urinária ou sua relação com a dor nas veias dos testículos. Assim, a conexão com a pergunta é fraca, resultando em informações que são apenas tangencialmente relevantes.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto menciona infecções no aparelho reprodutor masculino e suas potenciais consequências, como a alteração na produção de espermatozoides e dores associadas. No entanto, não aborda diretamente a relação entre infecção urinária e dores nas veias dos testículos, o que deixa a resposta incompleta. Portanto, a relevância é moderada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto não aborda diretamente a relação entre infecção urinária e dor nas veias dos testículos. Embora mencione infecções que possam afetar o testículo e a produção de espermatozoides, não há evidências claras ou informações que confirmem que a infecção urinária cause irritação nas veias testiculares e dores associadas. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 1}
12,173
A cirurgia é a única solução para o câncer de esôfago, mesmo se este for superficial?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher.
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal.
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal. --- passage: 2. Ruengkhachorn I, Hanamornroongruang S, Leelaphatanadit C, Sangkarat S. Does microinvasive adenocarcinoma of cervix have poorer treatment outcomes than microinvasive squamous cell carcinoma? Asian Pac J Cancer Prev. 2016;17(8):4013-7. 3. Meglic L, Pogacnik RK, Rakar S, Smrkolj S. Clinical outcome of patients with microinvasive adenocarcinoma of the uterine cervix. Eur J Gynaecol Oncol. 2013;34(4):296-9. 28 IA2 do colo do útero em mulheres com prole definida ou que desejam preservar a capacidade reprodutiva? O tratamento padrão para carcinoma escamoso e adenocarcinoma microinvasor do colo do útero, com invasão de espaços linfovasculares ou com profundidade de invasão maior que 3 mm, é a histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica. Nesses casos, a probabilidade de invasão linfonodal é de cerca de 10%. (1) A ooforectomia é opcional e deve ser reservada para mulheres na menopausa. A histerectomia radical com linfadenectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou minimamente invasiva.
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal. --- passage: 2. Ruengkhachorn I, Hanamornroongruang S, Leelaphatanadit C, Sangkarat S. Does microinvasive adenocarcinoma of cervix have poorer treatment outcomes than microinvasive squamous cell carcinoma? Asian Pac J Cancer Prev. 2016;17(8):4013-7. 3. Meglic L, Pogacnik RK, Rakar S, Smrkolj S. Clinical outcome of patients with microinvasive adenocarcinoma of the uterine cervix. Eur J Gynaecol Oncol. 2013;34(4):296-9. 28 IA2 do colo do útero em mulheres com prole definida ou que desejam preservar a capacidade reprodutiva? O tratamento padrão para carcinoma escamoso e adenocarcinoma microinvasor do colo do útero, com invasão de espaços linfovasculares ou com profundidade de invasão maior que 3 mm, é a histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica. Nesses casos, a probabilidade de invasão linfonodal é de cerca de 10%. (1) A ooforectomia é opcional e deve ser reservada para mulheres na menopausa. A histerectomia radical com linfadenectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou minimamente invasiva. --- passage: A principal preocupação ao se realizar uma cirurgia menos extensa para câncer vul-var é o maior risco de recorrência local devido à doença multifocal. No entanto, as sobrevi-das após vulvectomia parcial ou radical com-pleta são comparáveis se forem obtidas mar-gens negativas (Chan, 2007; Landrum, 2007; Scheistroen, 2002; Tantipalakorn, 2009). Após uma ressecção cirúrgica menos agressiva, 10% das pacientes desenvolverão reincidência na vulva ipsilateral, que pode ser tratada com uma nova cirurgia (Desimone, 2007). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA confirmação de câncer invasivo por biópsia é uma necessidade clara. Uma lesão escamo-sa isolada com menos de 1 mm de invasão, isto é, microinvasão, pode ser adequadamente manejada apenas com remoção local ampla (Seção 41–28, p. 1086). Lesões microinvasi-vas múltiplas podem demandar vulvectomia cutânea (Seção 44–26, p. 1335). Em geral, as pacientes submetidas à vulvectomia parcial radical não precisam de enxertos reconstruto-res ou retalhos para cobrir a falha aberta pela cirurgia.
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal. --- passage: 2. Ruengkhachorn I, Hanamornroongruang S, Leelaphatanadit C, Sangkarat S. Does microinvasive adenocarcinoma of cervix have poorer treatment outcomes than microinvasive squamous cell carcinoma? Asian Pac J Cancer Prev. 2016;17(8):4013-7. 3. Meglic L, Pogacnik RK, Rakar S, Smrkolj S. Clinical outcome of patients with microinvasive adenocarcinoma of the uterine cervix. Eur J Gynaecol Oncol. 2013;34(4):296-9. 28 IA2 do colo do útero em mulheres com prole definida ou que desejam preservar a capacidade reprodutiva? O tratamento padrão para carcinoma escamoso e adenocarcinoma microinvasor do colo do útero, com invasão de espaços linfovasculares ou com profundidade de invasão maior que 3 mm, é a histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica. Nesses casos, a probabilidade de invasão linfonodal é de cerca de 10%. (1) A ooforectomia é opcional e deve ser reservada para mulheres na menopausa. A histerectomia radical com linfadenectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou minimamente invasiva. --- passage: A principal preocupação ao se realizar uma cirurgia menos extensa para câncer vul-var é o maior risco de recorrência local devido à doença multifocal. No entanto, as sobrevi-das após vulvectomia parcial ou radical com-pleta são comparáveis se forem obtidas mar-gens negativas (Chan, 2007; Landrum, 2007; Scheistroen, 2002; Tantipalakorn, 2009). Após uma ressecção cirúrgica menos agressiva, 10% das pacientes desenvolverão reincidência na vulva ipsilateral, que pode ser tratada com uma nova cirurgia (Desimone, 2007). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA confirmação de câncer invasivo por biópsia é uma necessidade clara. Uma lesão escamo-sa isolada com menos de 1 mm de invasão, isto é, microinvasão, pode ser adequadamente manejada apenas com remoção local ampla (Seção 41–28, p. 1086). Lesões microinvasi-vas múltiplas podem demandar vulvectomia cutânea (Seção 44–26, p. 1335). Em geral, as pacientes submetidas à vulvectomia parcial radical não precisam de enxertos reconstruto-res ou retalhos para cobrir a falha aberta pela cirurgia. --- passage: Nos dias atuais a cirurgia pode ser realizada como originalmente descrita ou, ainda, por via laparotômica,laparoscópica ou robótica e sua indicação está limitada aos casos de tumores Ib1 até 2 cm. Vale lembrar queesse procedimento não é considerado padrão para tratamento cirúrgico do câncer do colo, mas alternativo para apaciente com desejo de gestação futura. Tanto assim que se recomenda completar a histerectomia após o fim deeventual gestação. PrognósticoConsiderando o estadiamento clínico, o prognóstico não é diferente na mulher grávida com relação ao cursoda doença, sobrevida e taxas de complicação do tratamento (Calsteren et al. , 2005). Embora não haja diferençaaparente na sobrevida entre as mulheres que tiveram parto normal ou cesariana, o potencial de implantes naepisiotomia deve ser lembrado. A possibilidade de hemorragia, distocia e disseminação de células tumorais leva amaioria dos autores a recomendar a cesariana (Weisz et al. , 2001). Tabela 74.3 Principais características de 5 casos da literatura relatados por Calsteren et al. (2005) decarcinoma escamoso tratados durante a gestação com quimioterapia à base de cisplatina. CasoIdadeEstádioIdade gestacionalFollow-up(meses)CondiçõesmaternasCondições fetais134Ib11712SEDN236Ib22124SEDN334IIa165ÓbitoN426IIb1413ÓbitoN528Ib11510SEDNSED, sem evidência de doença; N, normal.
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal. --- passage: 2. Ruengkhachorn I, Hanamornroongruang S, Leelaphatanadit C, Sangkarat S. Does microinvasive adenocarcinoma of cervix have poorer treatment outcomes than microinvasive squamous cell carcinoma? Asian Pac J Cancer Prev. 2016;17(8):4013-7. 3. Meglic L, Pogacnik RK, Rakar S, Smrkolj S. Clinical outcome of patients with microinvasive adenocarcinoma of the uterine cervix. Eur J Gynaecol Oncol. 2013;34(4):296-9. 28 IA2 do colo do útero em mulheres com prole definida ou que desejam preservar a capacidade reprodutiva? O tratamento padrão para carcinoma escamoso e adenocarcinoma microinvasor do colo do útero, com invasão de espaços linfovasculares ou com profundidade de invasão maior que 3 mm, é a histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica. Nesses casos, a probabilidade de invasão linfonodal é de cerca de 10%. (1) A ooforectomia é opcional e deve ser reservada para mulheres na menopausa. A histerectomia radical com linfadenectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou minimamente invasiva. --- passage: A principal preocupação ao se realizar uma cirurgia menos extensa para câncer vul-var é o maior risco de recorrência local devido à doença multifocal. No entanto, as sobrevi-das após vulvectomia parcial ou radical com-pleta são comparáveis se forem obtidas mar-gens negativas (Chan, 2007; Landrum, 2007; Scheistroen, 2002; Tantipalakorn, 2009). Após uma ressecção cirúrgica menos agressiva, 10% das pacientes desenvolverão reincidência na vulva ipsilateral, que pode ser tratada com uma nova cirurgia (Desimone, 2007). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA confirmação de câncer invasivo por biópsia é uma necessidade clara. Uma lesão escamo-sa isolada com menos de 1 mm de invasão, isto é, microinvasão, pode ser adequadamente manejada apenas com remoção local ampla (Seção 41–28, p. 1086). Lesões microinvasi-vas múltiplas podem demandar vulvectomia cutânea (Seção 44–26, p. 1335). Em geral, as pacientes submetidas à vulvectomia parcial radical não precisam de enxertos reconstruto-res ou retalhos para cobrir a falha aberta pela cirurgia. --- passage: Nos dias atuais a cirurgia pode ser realizada como originalmente descrita ou, ainda, por via laparotômica,laparoscópica ou robótica e sua indicação está limitada aos casos de tumores Ib1 até 2 cm. Vale lembrar queesse procedimento não é considerado padrão para tratamento cirúrgico do câncer do colo, mas alternativo para apaciente com desejo de gestação futura. Tanto assim que se recomenda completar a histerectomia após o fim deeventual gestação. PrognósticoConsiderando o estadiamento clínico, o prognóstico não é diferente na mulher grávida com relação ao cursoda doença, sobrevida e taxas de complicação do tratamento (Calsteren et al. , 2005). Embora não haja diferençaaparente na sobrevida entre as mulheres que tiveram parto normal ou cesariana, o potencial de implantes naepisiotomia deve ser lembrado. A possibilidade de hemorragia, distocia e disseminação de células tumorais leva amaioria dos autores a recomendar a cesariana (Weisz et al. , 2001). Tabela 74.3 Principais características de 5 casos da literatura relatados por Calsteren et al. (2005) decarcinoma escamoso tratados durante a gestação com quimioterapia à base de cisplatina. CasoIdadeEstádioIdade gestacionalFollow-up(meses)CondiçõesmaternasCondições fetais134Ib11712SEDN236Ib22124SEDN334IIa165ÓbitoN426IIb1413ÓbitoN528Ib11510SEDNSED, sem evidência de doença; N, normal. --- passage: Persistindo a indefinição, indicamos a cirurgia para os pacientes considerados de alto risco pela avaliação clínica eultrassonográfica (p. ex., presença de sintomas compressivos; nódulos ≥ 4 cm ou nódulos menores que apresentem aspectosde suspeita maior para malignidade à US). Os demais pacientes poderão ser acompanhados clinicamente, com seguimentoperiódico por meio de US. No caso de nódulos puramente císticos, não está indicada PAAF, exceto quando são muito volumosos ou quando estáprogramada alcoolização. Indicamos cirurgia para os cistos recidivantes e mais volumosos, bem como para aqueles em que hajauma vegetação sólida intracística à US. Seguem-se clinicamente, pela US, cistos menores, aqueles que permaneceram colabadosou que foram tratados com etanol.
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal. --- passage: 2. Ruengkhachorn I, Hanamornroongruang S, Leelaphatanadit C, Sangkarat S. Does microinvasive adenocarcinoma of cervix have poorer treatment outcomes than microinvasive squamous cell carcinoma? Asian Pac J Cancer Prev. 2016;17(8):4013-7. 3. Meglic L, Pogacnik RK, Rakar S, Smrkolj S. Clinical outcome of patients with microinvasive adenocarcinoma of the uterine cervix. Eur J Gynaecol Oncol. 2013;34(4):296-9. 28 IA2 do colo do útero em mulheres com prole definida ou que desejam preservar a capacidade reprodutiva? O tratamento padrão para carcinoma escamoso e adenocarcinoma microinvasor do colo do útero, com invasão de espaços linfovasculares ou com profundidade de invasão maior que 3 mm, é a histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica. Nesses casos, a probabilidade de invasão linfonodal é de cerca de 10%. (1) A ooforectomia é opcional e deve ser reservada para mulheres na menopausa. A histerectomia radical com linfadenectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou minimamente invasiva. --- passage: A principal preocupação ao se realizar uma cirurgia menos extensa para câncer vul-var é o maior risco de recorrência local devido à doença multifocal. No entanto, as sobrevi-das após vulvectomia parcial ou radical com-pleta são comparáveis se forem obtidas mar-gens negativas (Chan, 2007; Landrum, 2007; Scheistroen, 2002; Tantipalakorn, 2009). Após uma ressecção cirúrgica menos agressiva, 10% das pacientes desenvolverão reincidência na vulva ipsilateral, que pode ser tratada com uma nova cirurgia (Desimone, 2007). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA confirmação de câncer invasivo por biópsia é uma necessidade clara. Uma lesão escamo-sa isolada com menos de 1 mm de invasão, isto é, microinvasão, pode ser adequadamente manejada apenas com remoção local ampla (Seção 41–28, p. 1086). Lesões microinvasi-vas múltiplas podem demandar vulvectomia cutânea (Seção 44–26, p. 1335). Em geral, as pacientes submetidas à vulvectomia parcial radical não precisam de enxertos reconstruto-res ou retalhos para cobrir a falha aberta pela cirurgia. --- passage: Nos dias atuais a cirurgia pode ser realizada como originalmente descrita ou, ainda, por via laparotômica,laparoscópica ou robótica e sua indicação está limitada aos casos de tumores Ib1 até 2 cm. Vale lembrar queesse procedimento não é considerado padrão para tratamento cirúrgico do câncer do colo, mas alternativo para apaciente com desejo de gestação futura. Tanto assim que se recomenda completar a histerectomia após o fim deeventual gestação. PrognósticoConsiderando o estadiamento clínico, o prognóstico não é diferente na mulher grávida com relação ao cursoda doença, sobrevida e taxas de complicação do tratamento (Calsteren et al. , 2005). Embora não haja diferençaaparente na sobrevida entre as mulheres que tiveram parto normal ou cesariana, o potencial de implantes naepisiotomia deve ser lembrado. A possibilidade de hemorragia, distocia e disseminação de células tumorais leva amaioria dos autores a recomendar a cesariana (Weisz et al. , 2001). Tabela 74.3 Principais características de 5 casos da literatura relatados por Calsteren et al. (2005) decarcinoma escamoso tratados durante a gestação com quimioterapia à base de cisplatina. CasoIdadeEstádioIdade gestacionalFollow-up(meses)CondiçõesmaternasCondições fetais134Ib11712SEDN236Ib22124SEDN334IIa165ÓbitoN426IIb1413ÓbitoN528Ib11510SEDNSED, sem evidência de doença; N, normal. --- passage: Persistindo a indefinição, indicamos a cirurgia para os pacientes considerados de alto risco pela avaliação clínica eultrassonográfica (p. ex., presença de sintomas compressivos; nódulos ≥ 4 cm ou nódulos menores que apresentem aspectosde suspeita maior para malignidade à US). Os demais pacientes poderão ser acompanhados clinicamente, com seguimentoperiódico por meio de US. No caso de nódulos puramente císticos, não está indicada PAAF, exceto quando são muito volumosos ou quando estáprogramada alcoolização. Indicamos cirurgia para os cistos recidivantes e mais volumosos, bem como para aqueles em que hajauma vegetação sólida intracística à US. Seguem-se clinicamente, pela US, cistos menores, aqueles que permaneceram colabadosou que foram tratados com etanol. --- passage: A incapacidade de se passar um cateter através do esôfago para o estômago sugere fortemente atresiaesofágica. Um exame radiográfico demonstra a anomalia mostrando a sonda nasogástrica presa na bolsaesofágica proximal. Em recém-nascidos pesando mais de 2 kg e sem anomalias cardíacas associadas, a taxa desobrevida agora se aproxima de 100% com o reparo cirúrgico. À medida que o peso ao nascer diminui e asanomalias cardiovasculares se tornam mais graves, a taxa de sobrevida diminui para até 1%. E s te n os e e s of á g i c aO estreitamento da luz do esôfago (estenose) pode ocorrer em qualquer lugar ao longo do esôfago, mas,geralmente, ocorre no seu terço distal, como uma rede ou como um longo segmento, com a luz estreita comoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht...
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal. --- passage: 2. Ruengkhachorn I, Hanamornroongruang S, Leelaphatanadit C, Sangkarat S. Does microinvasive adenocarcinoma of cervix have poorer treatment outcomes than microinvasive squamous cell carcinoma? Asian Pac J Cancer Prev. 2016;17(8):4013-7. 3. Meglic L, Pogacnik RK, Rakar S, Smrkolj S. Clinical outcome of patients with microinvasive adenocarcinoma of the uterine cervix. Eur J Gynaecol Oncol. 2013;34(4):296-9. 28 IA2 do colo do útero em mulheres com prole definida ou que desejam preservar a capacidade reprodutiva? O tratamento padrão para carcinoma escamoso e adenocarcinoma microinvasor do colo do útero, com invasão de espaços linfovasculares ou com profundidade de invasão maior que 3 mm, é a histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica. Nesses casos, a probabilidade de invasão linfonodal é de cerca de 10%. (1) A ooforectomia é opcional e deve ser reservada para mulheres na menopausa. A histerectomia radical com linfadenectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou minimamente invasiva. --- passage: A principal preocupação ao se realizar uma cirurgia menos extensa para câncer vul-var é o maior risco de recorrência local devido à doença multifocal. No entanto, as sobrevi-das após vulvectomia parcial ou radical com-pleta são comparáveis se forem obtidas mar-gens negativas (Chan, 2007; Landrum, 2007; Scheistroen, 2002; Tantipalakorn, 2009). Após uma ressecção cirúrgica menos agressiva, 10% das pacientes desenvolverão reincidência na vulva ipsilateral, que pode ser tratada com uma nova cirurgia (Desimone, 2007). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA confirmação de câncer invasivo por biópsia é uma necessidade clara. Uma lesão escamo-sa isolada com menos de 1 mm de invasão, isto é, microinvasão, pode ser adequadamente manejada apenas com remoção local ampla (Seção 41–28, p. 1086). Lesões microinvasi-vas múltiplas podem demandar vulvectomia cutânea (Seção 44–26, p. 1335). Em geral, as pacientes submetidas à vulvectomia parcial radical não precisam de enxertos reconstruto-res ou retalhos para cobrir a falha aberta pela cirurgia. --- passage: Nos dias atuais a cirurgia pode ser realizada como originalmente descrita ou, ainda, por via laparotômica,laparoscópica ou robótica e sua indicação está limitada aos casos de tumores Ib1 até 2 cm. Vale lembrar queesse procedimento não é considerado padrão para tratamento cirúrgico do câncer do colo, mas alternativo para apaciente com desejo de gestação futura. Tanto assim que se recomenda completar a histerectomia após o fim deeventual gestação. PrognósticoConsiderando o estadiamento clínico, o prognóstico não é diferente na mulher grávida com relação ao cursoda doença, sobrevida e taxas de complicação do tratamento (Calsteren et al. , 2005). Embora não haja diferençaaparente na sobrevida entre as mulheres que tiveram parto normal ou cesariana, o potencial de implantes naepisiotomia deve ser lembrado. A possibilidade de hemorragia, distocia e disseminação de células tumorais leva amaioria dos autores a recomendar a cesariana (Weisz et al. , 2001). Tabela 74.3 Principais características de 5 casos da literatura relatados por Calsteren et al. (2005) decarcinoma escamoso tratados durante a gestação com quimioterapia à base de cisplatina. CasoIdadeEstádioIdade gestacionalFollow-up(meses)CondiçõesmaternasCondições fetais134Ib11712SEDN236Ib22124SEDN334IIa165ÓbitoN426IIb1413ÓbitoN528Ib11510SEDNSED, sem evidência de doença; N, normal. --- passage: Persistindo a indefinição, indicamos a cirurgia para os pacientes considerados de alto risco pela avaliação clínica eultrassonográfica (p. ex., presença de sintomas compressivos; nódulos ≥ 4 cm ou nódulos menores que apresentem aspectosde suspeita maior para malignidade à US). Os demais pacientes poderão ser acompanhados clinicamente, com seguimentoperiódico por meio de US. No caso de nódulos puramente císticos, não está indicada PAAF, exceto quando são muito volumosos ou quando estáprogramada alcoolização. Indicamos cirurgia para os cistos recidivantes e mais volumosos, bem como para aqueles em que hajauma vegetação sólida intracística à US. Seguem-se clinicamente, pela US, cistos menores, aqueles que permaneceram colabadosou que foram tratados com etanol. --- passage: A incapacidade de se passar um cateter através do esôfago para o estômago sugere fortemente atresiaesofágica. Um exame radiográfico demonstra a anomalia mostrando a sonda nasogástrica presa na bolsaesofágica proximal. Em recém-nascidos pesando mais de 2 kg e sem anomalias cardíacas associadas, a taxa desobrevida agora se aproxima de 100% com o reparo cirúrgico. À medida que o peso ao nascer diminui e asanomalias cardiovasculares se tornam mais graves, a taxa de sobrevida diminui para até 1%. E s te n os e e s of á g i c aO estreitamento da luz do esôfago (estenose) pode ocorrer em qualquer lugar ao longo do esôfago, mas,geralmente, ocorre no seu terço distal, como uma rede ou como um longo segmento, com a luz estreita comoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... --- passage: ■ TratamentoConsiderando-se a raridade do câncer de vagina, os dados para que se tenha uma base para tomada de decisões terapêuticas são insuficientes. Assim, o tratamento é personalizado com base em fatores como tipo de tumor, estádio, localização e tamanho. Estádio ITanto a cirurgia como a radioterapia são opções para a doença em estádio I. Entretanto, a cirurgia é a opção preferencial para a maioria das pacientes se margens cirúrgicas negativas pude-rem ser obtidas. O tratamento cirúrgico inclui vaginectomia radical e linfadenectomia pélvica para a maioria dos tumores localizados no terço superior da vagina. Em uma revisão do banco de dados do National Cancer Institute demonstrou-se que pacientes com doença no estádio I tratadas apenas com cirurgia apresentaram taxa de sobrevida em cinco anos signifi-cativamente maior em comparação com aquelas tratadas com FIGURA 32-2 Tomografia computadorizada (TC) revelando tamanho e extensão da massa vaginal (seta). TABELA 32-1 Investigação do câncer de vaginaBiópsia vaginalExame físicoCuretagem endocervicalbBiópsia endometrialbUretrocistografiaProctossigmoidoscopiaRadiografia de tóraxTC pélvica/abdominal ou RMaaÚtil para o plano de tratamento, mas não usada para determinar o estádio da FIGO.
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal. --- passage: 2. Ruengkhachorn I, Hanamornroongruang S, Leelaphatanadit C, Sangkarat S. Does microinvasive adenocarcinoma of cervix have poorer treatment outcomes than microinvasive squamous cell carcinoma? Asian Pac J Cancer Prev. 2016;17(8):4013-7. 3. Meglic L, Pogacnik RK, Rakar S, Smrkolj S. Clinical outcome of patients with microinvasive adenocarcinoma of the uterine cervix. Eur J Gynaecol Oncol. 2013;34(4):296-9. 28 IA2 do colo do útero em mulheres com prole definida ou que desejam preservar a capacidade reprodutiva? O tratamento padrão para carcinoma escamoso e adenocarcinoma microinvasor do colo do útero, com invasão de espaços linfovasculares ou com profundidade de invasão maior que 3 mm, é a histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica. Nesses casos, a probabilidade de invasão linfonodal é de cerca de 10%. (1) A ooforectomia é opcional e deve ser reservada para mulheres na menopausa. A histerectomia radical com linfadenectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou minimamente invasiva. --- passage: A principal preocupação ao se realizar uma cirurgia menos extensa para câncer vul-var é o maior risco de recorrência local devido à doença multifocal. No entanto, as sobrevi-das após vulvectomia parcial ou radical com-pleta são comparáveis se forem obtidas mar-gens negativas (Chan, 2007; Landrum, 2007; Scheistroen, 2002; Tantipalakorn, 2009). Após uma ressecção cirúrgica menos agressiva, 10% das pacientes desenvolverão reincidência na vulva ipsilateral, que pode ser tratada com uma nova cirurgia (Desimone, 2007). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA confirmação de câncer invasivo por biópsia é uma necessidade clara. Uma lesão escamo-sa isolada com menos de 1 mm de invasão, isto é, microinvasão, pode ser adequadamente manejada apenas com remoção local ampla (Seção 41–28, p. 1086). Lesões microinvasi-vas múltiplas podem demandar vulvectomia cutânea (Seção 44–26, p. 1335). Em geral, as pacientes submetidas à vulvectomia parcial radical não precisam de enxertos reconstruto-res ou retalhos para cobrir a falha aberta pela cirurgia. --- passage: Nos dias atuais a cirurgia pode ser realizada como originalmente descrita ou, ainda, por via laparotômica,laparoscópica ou robótica e sua indicação está limitada aos casos de tumores Ib1 até 2 cm. Vale lembrar queesse procedimento não é considerado padrão para tratamento cirúrgico do câncer do colo, mas alternativo para apaciente com desejo de gestação futura. Tanto assim que se recomenda completar a histerectomia após o fim deeventual gestação. PrognósticoConsiderando o estadiamento clínico, o prognóstico não é diferente na mulher grávida com relação ao cursoda doença, sobrevida e taxas de complicação do tratamento (Calsteren et al. , 2005). Embora não haja diferençaaparente na sobrevida entre as mulheres que tiveram parto normal ou cesariana, o potencial de implantes naepisiotomia deve ser lembrado. A possibilidade de hemorragia, distocia e disseminação de células tumorais leva amaioria dos autores a recomendar a cesariana (Weisz et al. , 2001). Tabela 74.3 Principais características de 5 casos da literatura relatados por Calsteren et al. (2005) decarcinoma escamoso tratados durante a gestação com quimioterapia à base de cisplatina. CasoIdadeEstádioIdade gestacionalFollow-up(meses)CondiçõesmaternasCondições fetais134Ib11712SEDN236Ib22124SEDN334IIa165ÓbitoN426IIb1413ÓbitoN528Ib11510SEDNSED, sem evidência de doença; N, normal. --- passage: Persistindo a indefinição, indicamos a cirurgia para os pacientes considerados de alto risco pela avaliação clínica eultrassonográfica (p. ex., presença de sintomas compressivos; nódulos ≥ 4 cm ou nódulos menores que apresentem aspectosde suspeita maior para malignidade à US). Os demais pacientes poderão ser acompanhados clinicamente, com seguimentoperiódico por meio de US. No caso de nódulos puramente císticos, não está indicada PAAF, exceto quando são muito volumosos ou quando estáprogramada alcoolização. Indicamos cirurgia para os cistos recidivantes e mais volumosos, bem como para aqueles em que hajauma vegetação sólida intracística à US. Seguem-se clinicamente, pela US, cistos menores, aqueles que permaneceram colabadosou que foram tratados com etanol. --- passage: A incapacidade de se passar um cateter através do esôfago para o estômago sugere fortemente atresiaesofágica. Um exame radiográfico demonstra a anomalia mostrando a sonda nasogástrica presa na bolsaesofágica proximal. Em recém-nascidos pesando mais de 2 kg e sem anomalias cardíacas associadas, a taxa desobrevida agora se aproxima de 100% com o reparo cirúrgico. À medida que o peso ao nascer diminui e asanomalias cardiovasculares se tornam mais graves, a taxa de sobrevida diminui para até 1%. E s te n os e e s of á g i c aO estreitamento da luz do esôfago (estenose) pode ocorrer em qualquer lugar ao longo do esôfago, mas,geralmente, ocorre no seu terço distal, como uma rede ou como um longo segmento, com a luz estreita comoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... --- passage: ■ TratamentoConsiderando-se a raridade do câncer de vagina, os dados para que se tenha uma base para tomada de decisões terapêuticas são insuficientes. Assim, o tratamento é personalizado com base em fatores como tipo de tumor, estádio, localização e tamanho. Estádio ITanto a cirurgia como a radioterapia são opções para a doença em estádio I. Entretanto, a cirurgia é a opção preferencial para a maioria das pacientes se margens cirúrgicas negativas pude-rem ser obtidas. O tratamento cirúrgico inclui vaginectomia radical e linfadenectomia pélvica para a maioria dos tumores localizados no terço superior da vagina. Em uma revisão do banco de dados do National Cancer Institute demonstrou-se que pacientes com doença no estádio I tratadas apenas com cirurgia apresentaram taxa de sobrevida em cinco anos signifi-cativamente maior em comparação com aquelas tratadas com FIGURA 32-2 Tomografia computadorizada (TC) revelando tamanho e extensão da massa vaginal (seta). TABELA 32-1 Investigação do câncer de vaginaBiópsia vaginalExame físicoCuretagem endocervicalbBiópsia endometrialbUretrocistografiaProctossigmoidoscopiaRadiografia de tóraxTC pélvica/abdominal ou RMaaÚtil para o plano de tratamento, mas não usada para determinar o estádio da FIGO. --- passage: Em geral, índices progressivamente mais altos de complicações e piora de longo prazo na função intestinal acompanham as anastomoses mais distais que se aproximam do limite anal. No entanto, a cirurgia é pro-jetada para englobar o tumor. Assim, uma colostomia sigmoide terminal com cirurgia de Hartmann é outra opção, apesar de menos atraente, para ressecções muito baixas. Em geral, colostomia em alça ou ileos-tomia de proteção não são necessárias, porém as pacientes devem ser aconselhadas quanto à essa possibilidade (ver Seções 43-15 e 43-17, p. 1090). Vazamentos na anastomose se de-senvolvem em menos de 5% dos procedimen-tos (Mourton, 2005). ■ Preparação da pacientePara minimizar a contaminação fecal durante a ressecção, a preparação do colo, como a reali-zada com uma solução de eletrolítica de polie-tileno glicol (GoLytely), é geralmente recomen-dada antes da cirurgia. Profilaxia antibiótica pode ser iniciada na sala de cirurgia e opções adequadas são encontradas na Tabela 39–6 (p. 959). A tromboprofilaxia é também adminis-trada como delineado na Tabela 39–9 (p. 962).
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal. --- passage: 2. Ruengkhachorn I, Hanamornroongruang S, Leelaphatanadit C, Sangkarat S. Does microinvasive adenocarcinoma of cervix have poorer treatment outcomes than microinvasive squamous cell carcinoma? Asian Pac J Cancer Prev. 2016;17(8):4013-7. 3. Meglic L, Pogacnik RK, Rakar S, Smrkolj S. Clinical outcome of patients with microinvasive adenocarcinoma of the uterine cervix. Eur J Gynaecol Oncol. 2013;34(4):296-9. 28 IA2 do colo do útero em mulheres com prole definida ou que desejam preservar a capacidade reprodutiva? O tratamento padrão para carcinoma escamoso e adenocarcinoma microinvasor do colo do útero, com invasão de espaços linfovasculares ou com profundidade de invasão maior que 3 mm, é a histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica. Nesses casos, a probabilidade de invasão linfonodal é de cerca de 10%. (1) A ooforectomia é opcional e deve ser reservada para mulheres na menopausa. A histerectomia radical com linfadenectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou minimamente invasiva. --- passage: A principal preocupação ao se realizar uma cirurgia menos extensa para câncer vul-var é o maior risco de recorrência local devido à doença multifocal. No entanto, as sobrevi-das após vulvectomia parcial ou radical com-pleta são comparáveis se forem obtidas mar-gens negativas (Chan, 2007; Landrum, 2007; Scheistroen, 2002; Tantipalakorn, 2009). Após uma ressecção cirúrgica menos agressiva, 10% das pacientes desenvolverão reincidência na vulva ipsilateral, que pode ser tratada com uma nova cirurgia (Desimone, 2007). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA confirmação de câncer invasivo por biópsia é uma necessidade clara. Uma lesão escamo-sa isolada com menos de 1 mm de invasão, isto é, microinvasão, pode ser adequadamente manejada apenas com remoção local ampla (Seção 41–28, p. 1086). Lesões microinvasi-vas múltiplas podem demandar vulvectomia cutânea (Seção 44–26, p. 1335). Em geral, as pacientes submetidas à vulvectomia parcial radical não precisam de enxertos reconstruto-res ou retalhos para cobrir a falha aberta pela cirurgia. --- passage: Nos dias atuais a cirurgia pode ser realizada como originalmente descrita ou, ainda, por via laparotômica,laparoscópica ou robótica e sua indicação está limitada aos casos de tumores Ib1 até 2 cm. Vale lembrar queesse procedimento não é considerado padrão para tratamento cirúrgico do câncer do colo, mas alternativo para apaciente com desejo de gestação futura. Tanto assim que se recomenda completar a histerectomia após o fim deeventual gestação. PrognósticoConsiderando o estadiamento clínico, o prognóstico não é diferente na mulher grávida com relação ao cursoda doença, sobrevida e taxas de complicação do tratamento (Calsteren et al. , 2005). Embora não haja diferençaaparente na sobrevida entre as mulheres que tiveram parto normal ou cesariana, o potencial de implantes naepisiotomia deve ser lembrado. A possibilidade de hemorragia, distocia e disseminação de células tumorais leva amaioria dos autores a recomendar a cesariana (Weisz et al. , 2001). Tabela 74.3 Principais características de 5 casos da literatura relatados por Calsteren et al. (2005) decarcinoma escamoso tratados durante a gestação com quimioterapia à base de cisplatina. CasoIdadeEstádioIdade gestacionalFollow-up(meses)CondiçõesmaternasCondições fetais134Ib11712SEDN236Ib22124SEDN334IIa165ÓbitoN426IIb1413ÓbitoN528Ib11510SEDNSED, sem evidência de doença; N, normal. --- passage: Persistindo a indefinição, indicamos a cirurgia para os pacientes considerados de alto risco pela avaliação clínica eultrassonográfica (p. ex., presença de sintomas compressivos; nódulos ≥ 4 cm ou nódulos menores que apresentem aspectosde suspeita maior para malignidade à US). Os demais pacientes poderão ser acompanhados clinicamente, com seguimentoperiódico por meio de US. No caso de nódulos puramente císticos, não está indicada PAAF, exceto quando são muito volumosos ou quando estáprogramada alcoolização. Indicamos cirurgia para os cistos recidivantes e mais volumosos, bem como para aqueles em que hajauma vegetação sólida intracística à US. Seguem-se clinicamente, pela US, cistos menores, aqueles que permaneceram colabadosou que foram tratados com etanol. --- passage: A incapacidade de se passar um cateter através do esôfago para o estômago sugere fortemente atresiaesofágica. Um exame radiográfico demonstra a anomalia mostrando a sonda nasogástrica presa na bolsaesofágica proximal. Em recém-nascidos pesando mais de 2 kg e sem anomalias cardíacas associadas, a taxa desobrevida agora se aproxima de 100% com o reparo cirúrgico. À medida que o peso ao nascer diminui e asanomalias cardiovasculares se tornam mais graves, a taxa de sobrevida diminui para até 1%. E s te n os e e s of á g i c aO estreitamento da luz do esôfago (estenose) pode ocorrer em qualquer lugar ao longo do esôfago, mas,geralmente, ocorre no seu terço distal, como uma rede ou como um longo segmento, com a luz estreita comoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... --- passage: ■ TratamentoConsiderando-se a raridade do câncer de vagina, os dados para que se tenha uma base para tomada de decisões terapêuticas são insuficientes. Assim, o tratamento é personalizado com base em fatores como tipo de tumor, estádio, localização e tamanho. Estádio ITanto a cirurgia como a radioterapia são opções para a doença em estádio I. Entretanto, a cirurgia é a opção preferencial para a maioria das pacientes se margens cirúrgicas negativas pude-rem ser obtidas. O tratamento cirúrgico inclui vaginectomia radical e linfadenectomia pélvica para a maioria dos tumores localizados no terço superior da vagina. Em uma revisão do banco de dados do National Cancer Institute demonstrou-se que pacientes com doença no estádio I tratadas apenas com cirurgia apresentaram taxa de sobrevida em cinco anos signifi-cativamente maior em comparação com aquelas tratadas com FIGURA 32-2 Tomografia computadorizada (TC) revelando tamanho e extensão da massa vaginal (seta). TABELA 32-1 Investigação do câncer de vaginaBiópsia vaginalExame físicoCuretagem endocervicalbBiópsia endometrialbUretrocistografiaProctossigmoidoscopiaRadiografia de tóraxTC pélvica/abdominal ou RMaaÚtil para o plano de tratamento, mas não usada para determinar o estádio da FIGO. --- passage: Em geral, índices progressivamente mais altos de complicações e piora de longo prazo na função intestinal acompanham as anastomoses mais distais que se aproximam do limite anal. No entanto, a cirurgia é pro-jetada para englobar o tumor. Assim, uma colostomia sigmoide terminal com cirurgia de Hartmann é outra opção, apesar de menos atraente, para ressecções muito baixas. Em geral, colostomia em alça ou ileos-tomia de proteção não são necessárias, porém as pacientes devem ser aconselhadas quanto à essa possibilidade (ver Seções 43-15 e 43-17, p. 1090). Vazamentos na anastomose se de-senvolvem em menos de 5% dos procedimen-tos (Mourton, 2005). ■ Preparação da pacientePara minimizar a contaminação fecal durante a ressecção, a preparação do colo, como a reali-zada com uma solução de eletrolítica de polie-tileno glicol (GoLytely), é geralmente recomen-dada antes da cirurgia. Profilaxia antibiótica pode ser iniciada na sala de cirurgia e opções adequadas são encontradas na Tabela 39–6 (p. 959). A tromboprofilaxia é também adminis-trada como delineado na Tabela 39–9 (p. 962). --- passage: (2007) tambémadotaram conduta conservadora em 8 pacientes com carcinoma escamoso microinvasor, sem relato de invasãoposteriormente. Nas pacientes com suspeita de microinvasão (estádio Ia1), a conização (ou excisão tipo III) deve ser realizadacom bisturi frio ou por método eletrocirúrgico através da alça diatérmica (LLETZ – large loop excision of thetransformation zone) ou do eletrodo agulha (NETZ – needle wire excision of the transformation zone) ou reto(SWETZ – straight wire excision of the transformation zone), sempre incluindo pelo menos 2 cm de canalendocervical. O procedimento conhecido no Brasil como cirurgia de alta frequência (CAF) ou exérese da zona detransformação (EZT) ou LEEP (loop electrosurgical excision procedure) em geral utiliza uma alça de 1 cm deprofundidade e somente é adequado quando a zona de transformação é do tipo I (completamente ectocervical)(MS/Inca, 2011).
passage: Quando há lesões infiltrativas muito extensas ou metástases a distância, não se advogam cirurgias extensas comolaringectomia e esofagectomia, devido ao prognóstico desses pacientes ser muito ruim nesses casos. Não é infrequente anecessidade de medidas paliativas, principalmente para prevenção de óbito secundário à asfixia. A obstrução das viasrespiratórias pode ocorrer por compressão tumoral externa, invasão tumoral intraluminal ou, ainda, por paralisia bilateral dascordas vocais. Assim, pacientes apresentando cornagem ou crescimento tumoral rápido devem ser avaliados para possíveltraqueostomia.18 Nesses casos, a tomografia computadorizada consegue determinar a extensão da estenose da via respiratóriae/ou a presença de massa tumoral intraluminal. --- passage: 2. Ruengkhachorn I, Hanamornroongruang S, Leelaphatanadit C, Sangkarat S. Does microinvasive adenocarcinoma of cervix have poorer treatment outcomes than microinvasive squamous cell carcinoma? Asian Pac J Cancer Prev. 2016;17(8):4013-7. 3. Meglic L, Pogacnik RK, Rakar S, Smrkolj S. Clinical outcome of patients with microinvasive adenocarcinoma of the uterine cervix. Eur J Gynaecol Oncol. 2013;34(4):296-9. 28 IA2 do colo do útero em mulheres com prole definida ou que desejam preservar a capacidade reprodutiva? O tratamento padrão para carcinoma escamoso e adenocarcinoma microinvasor do colo do útero, com invasão de espaços linfovasculares ou com profundidade de invasão maior que 3 mm, é a histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica. Nesses casos, a probabilidade de invasão linfonodal é de cerca de 10%. (1) A ooforectomia é opcional e deve ser reservada para mulheres na menopausa. A histerectomia radical com linfadenectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou minimamente invasiva. --- passage: A principal preocupação ao se realizar uma cirurgia menos extensa para câncer vul-var é o maior risco de recorrência local devido à doença multifocal. No entanto, as sobrevi-das após vulvectomia parcial ou radical com-pleta são comparáveis se forem obtidas mar-gens negativas (Chan, 2007; Landrum, 2007; Scheistroen, 2002; Tantipalakorn, 2009). Após uma ressecção cirúrgica menos agressiva, 10% das pacientes desenvolverão reincidência na vulva ipsilateral, que pode ser tratada com uma nova cirurgia (Desimone, 2007). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA confirmação de câncer invasivo por biópsia é uma necessidade clara. Uma lesão escamo-sa isolada com menos de 1 mm de invasão, isto é, microinvasão, pode ser adequadamente manejada apenas com remoção local ampla (Seção 41–28, p. 1086). Lesões microinvasi-vas múltiplas podem demandar vulvectomia cutânea (Seção 44–26, p. 1335). Em geral, as pacientes submetidas à vulvectomia parcial radical não precisam de enxertos reconstruto-res ou retalhos para cobrir a falha aberta pela cirurgia. --- passage: Nos dias atuais a cirurgia pode ser realizada como originalmente descrita ou, ainda, por via laparotômica,laparoscópica ou robótica e sua indicação está limitada aos casos de tumores Ib1 até 2 cm. Vale lembrar queesse procedimento não é considerado padrão para tratamento cirúrgico do câncer do colo, mas alternativo para apaciente com desejo de gestação futura. Tanto assim que se recomenda completar a histerectomia após o fim deeventual gestação. PrognósticoConsiderando o estadiamento clínico, o prognóstico não é diferente na mulher grávida com relação ao cursoda doença, sobrevida e taxas de complicação do tratamento (Calsteren et al. , 2005). Embora não haja diferençaaparente na sobrevida entre as mulheres que tiveram parto normal ou cesariana, o potencial de implantes naepisiotomia deve ser lembrado. A possibilidade de hemorragia, distocia e disseminação de células tumorais leva amaioria dos autores a recomendar a cesariana (Weisz et al. , 2001). Tabela 74.3 Principais características de 5 casos da literatura relatados por Calsteren et al. (2005) decarcinoma escamoso tratados durante a gestação com quimioterapia à base de cisplatina. CasoIdadeEstádioIdade gestacionalFollow-up(meses)CondiçõesmaternasCondições fetais134Ib11712SEDN236Ib22124SEDN334IIa165ÓbitoN426IIb1413ÓbitoN528Ib11510SEDNSED, sem evidência de doença; N, normal. --- passage: Persistindo a indefinição, indicamos a cirurgia para os pacientes considerados de alto risco pela avaliação clínica eultrassonográfica (p. ex., presença de sintomas compressivos; nódulos ≥ 4 cm ou nódulos menores que apresentem aspectosde suspeita maior para malignidade à US). Os demais pacientes poderão ser acompanhados clinicamente, com seguimentoperiódico por meio de US. No caso de nódulos puramente císticos, não está indicada PAAF, exceto quando são muito volumosos ou quando estáprogramada alcoolização. Indicamos cirurgia para os cistos recidivantes e mais volumosos, bem como para aqueles em que hajauma vegetação sólida intracística à US. Seguem-se clinicamente, pela US, cistos menores, aqueles que permaneceram colabadosou que foram tratados com etanol. --- passage: A incapacidade de se passar um cateter através do esôfago para o estômago sugere fortemente atresiaesofágica. Um exame radiográfico demonstra a anomalia mostrando a sonda nasogástrica presa na bolsaesofágica proximal. Em recém-nascidos pesando mais de 2 kg e sem anomalias cardíacas associadas, a taxa desobrevida agora se aproxima de 100% com o reparo cirúrgico. À medida que o peso ao nascer diminui e asanomalias cardiovasculares se tornam mais graves, a taxa de sobrevida diminui para até 1%. E s te n os e e s of á g i c aO estreitamento da luz do esôfago (estenose) pode ocorrer em qualquer lugar ao longo do esôfago, mas,geralmente, ocorre no seu terço distal, como uma rede ou como um longo segmento, com a luz estreita comoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... --- passage: ■ TratamentoConsiderando-se a raridade do câncer de vagina, os dados para que se tenha uma base para tomada de decisões terapêuticas são insuficientes. Assim, o tratamento é personalizado com base em fatores como tipo de tumor, estádio, localização e tamanho. Estádio ITanto a cirurgia como a radioterapia são opções para a doença em estádio I. Entretanto, a cirurgia é a opção preferencial para a maioria das pacientes se margens cirúrgicas negativas pude-rem ser obtidas. O tratamento cirúrgico inclui vaginectomia radical e linfadenectomia pélvica para a maioria dos tumores localizados no terço superior da vagina. Em uma revisão do banco de dados do National Cancer Institute demonstrou-se que pacientes com doença no estádio I tratadas apenas com cirurgia apresentaram taxa de sobrevida em cinco anos signifi-cativamente maior em comparação com aquelas tratadas com FIGURA 32-2 Tomografia computadorizada (TC) revelando tamanho e extensão da massa vaginal (seta). TABELA 32-1 Investigação do câncer de vaginaBiópsia vaginalExame físicoCuretagem endocervicalbBiópsia endometrialbUretrocistografiaProctossigmoidoscopiaRadiografia de tóraxTC pélvica/abdominal ou RMaaÚtil para o plano de tratamento, mas não usada para determinar o estádio da FIGO. --- passage: Em geral, índices progressivamente mais altos de complicações e piora de longo prazo na função intestinal acompanham as anastomoses mais distais que se aproximam do limite anal. No entanto, a cirurgia é pro-jetada para englobar o tumor. Assim, uma colostomia sigmoide terminal com cirurgia de Hartmann é outra opção, apesar de menos atraente, para ressecções muito baixas. Em geral, colostomia em alça ou ileos-tomia de proteção não são necessárias, porém as pacientes devem ser aconselhadas quanto à essa possibilidade (ver Seções 43-15 e 43-17, p. 1090). Vazamentos na anastomose se de-senvolvem em menos de 5% dos procedimen-tos (Mourton, 2005). ■ Preparação da pacientePara minimizar a contaminação fecal durante a ressecção, a preparação do colo, como a reali-zada com uma solução de eletrolítica de polie-tileno glicol (GoLytely), é geralmente recomen-dada antes da cirurgia. Profilaxia antibiótica pode ser iniciada na sala de cirurgia e opções adequadas são encontradas na Tabela 39–6 (p. 959). A tromboprofilaxia é também adminis-trada como delineado na Tabela 39–9 (p. 962). --- passage: (2007) tambémadotaram conduta conservadora em 8 pacientes com carcinoma escamoso microinvasor, sem relato de invasãoposteriormente. Nas pacientes com suspeita de microinvasão (estádio Ia1), a conização (ou excisão tipo III) deve ser realizadacom bisturi frio ou por método eletrocirúrgico através da alça diatérmica (LLETZ – large loop excision of thetransformation zone) ou do eletrodo agulha (NETZ – needle wire excision of the transformation zone) ou reto(SWETZ – straight wire excision of the transformation zone), sempre incluindo pelo menos 2 cm de canalendocervical. O procedimento conhecido no Brasil como cirurgia de alta frequência (CAF) ou exérese da zona detransformação (EZT) ou LEEP (loop electrosurgical excision procedure) em geral utiliza uma alça de 1 cm deprofundidade e somente é adequado quando a zona de transformação é do tipo I (completamente ectocervical)(MS/Inca, 2011). --- passage: O procedimento cirúrgico é simples e remove toda a lesão com margens negativas. Ele se diferencia de uma vulvectomia comple-ta radical pelo fato de a vulvectomia cutânea remover apenas a superfície cutânea e preser-var a gordura subcutânea e tecidos profundos. Apesar disso, o resultado desfigurante ainda pode ser devastador psicologicamente. Além disso, a falha é em geral grande e não pode ser fechada essencialmente sem um enxerto de pele em meia espessura (STSG) ou outro tipo de retalho (Seção 44–30, p. 1346). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteColposcopia com biópsia diagnóstica direcio-nada é necessária para excluir a possibilidade de uma lesão escamosa com invasão, a qual exigiria um procedimento mais radical. A fa-miliaridade com uma série de possíveis STS-Gs e retalhos é crucial no planejamento da operação no caso de o fechamento primário não ser possível.
{"justificativa": "O contexto apresentado discute a cirurgia em casos de câncer, mas se concentra em outras localizações e condições, como câncer de colo do útero, vulva e vagina. Não aborda diretamente o câncer de esôfago ou se a cirurgia é a única solução para doenças superficiais, o que resulta em baixa aplicabilidade para a pergunta. Portanto, a relevância do contexto é limitada.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a pergunta sobre a cirurgia como solução para o câncer de esôfago, especialmente no caso de lesões superficiais. Embora mencione cirurgias para condições associadas ao câncer, não fornece informações específicas sobre as opções de tratamento para câncer de esôfago ou sobre o estágio superficial da doença.", "nota": 1} ```
```json {"justificativa": "O contexto analisado menciona cirurgias em relação a diferentes tipos de câncer, incluindo a necessidade de ressecar tumores e a indicação de abordagens cirúrgicas. No entanto, não aborda especificamente o câncer de esôfago ou a questão sobre se a cirurgia é a única solução para casos superficiais, tornando a relevância baixa.", "nota": 1} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido aborda questões sobre a cirurgia em diferentes tipos de câncer, mas não fornece informações diretas sobre o câncer de esôfago ou sobre se a cirurgia é a única solução, especialmente em casos superficiais. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 1} ```
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Há algum tempo, tenho tido uma irritação na auréola do seio esquerdo que parece uma reação alérgica. Coça muito e sai um líquido; pode ser um sintoma de câncer?
É necessário passar por uma avaliação médica especializada para, após o exame físico, definir a necessidade de exames de imagem e, em alguns casos, até mesmo biópsia para auxiliar no diagnóstico, que pode variar desde um quadro alérgico infeccioso até um neoplasma, como o câncer. Procure um mastologista.
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas.
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico.
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Descarga papilarA descarga do mamilo pode se apresentar em várias cores, que indicam sua etiologia. Por exemplo, descarga branca leitosa é típica de galactorreia; líquido amarelo turvo ou verde-claro pode indicar infecção; descarga marrom-esverdeada em geral está associada à ectasia ductal, enquanto a saída de líquido serossanguinolento do mamilo pode indicar papiloma intra-ductal ou, raramente, câncer. Em geral, a fisiopatologia e o tra-tamento dessas descargas são semelhantes aos de uma mulher adulta (ver Cap. 12, p. 338). Cistos mamáriosQuando uma adolescente se apresenta com queixa de nódulo mamário, os achados frequentemente são consistentes com al-terações fibrocísticas. Tais achados caracterizam-se por espessa-mentos em forma de faixa ou de nódulo desiguais ou difusos. A ultrassonografia talvez ajude a distinguir entre massa cística e sólida e a definir as qualidades do cisto (Garcia, 2000). Por ou-tro lado, a mamografia possui papel limitado na avaliação do tecido mamário em crianças e adolescentes em razão da maior densidade do tecido. Suas sensibilidade e especificidade são li-mitadas em mamas jovens em desenvolvimento, e seu tecido mamário normalmente denso produz taxas elevadas de resulta-dos falso-negativos (Williams, 1986).
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Descarga papilarA descarga do mamilo pode se apresentar em várias cores, que indicam sua etiologia. Por exemplo, descarga branca leitosa é típica de galactorreia; líquido amarelo turvo ou verde-claro pode indicar infecção; descarga marrom-esverdeada em geral está associada à ectasia ductal, enquanto a saída de líquido serossanguinolento do mamilo pode indicar papiloma intra-ductal ou, raramente, câncer. Em geral, a fisiopatologia e o tra-tamento dessas descargas são semelhantes aos de uma mulher adulta (ver Cap. 12, p. 338). Cistos mamáriosQuando uma adolescente se apresenta com queixa de nódulo mamário, os achados frequentemente são consistentes com al-terações fibrocísticas. Tais achados caracterizam-se por espessa-mentos em forma de faixa ou de nódulo desiguais ou difusos. A ultrassonografia talvez ajude a distinguir entre massa cística e sólida e a definir as qualidades do cisto (Garcia, 2000). Por ou-tro lado, a mamografia possui papel limitado na avaliação do tecido mamário em crianças e adolescentes em razão da maior densidade do tecido. Suas sensibilidade e especificidade são li-mitadas em mamas jovens em desenvolvimento, e seu tecido mamário normalmente denso produz taxas elevadas de resulta-dos falso-negativos (Williams, 1986). --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Descarga papilarA descarga do mamilo pode se apresentar em várias cores, que indicam sua etiologia. Por exemplo, descarga branca leitosa é típica de galactorreia; líquido amarelo turvo ou verde-claro pode indicar infecção; descarga marrom-esverdeada em geral está associada à ectasia ductal, enquanto a saída de líquido serossanguinolento do mamilo pode indicar papiloma intra-ductal ou, raramente, câncer. Em geral, a fisiopatologia e o tra-tamento dessas descargas são semelhantes aos de uma mulher adulta (ver Cap. 12, p. 338). Cistos mamáriosQuando uma adolescente se apresenta com queixa de nódulo mamário, os achados frequentemente são consistentes com al-terações fibrocísticas. Tais achados caracterizam-se por espessa-mentos em forma de faixa ou de nódulo desiguais ou difusos. A ultrassonografia talvez ajude a distinguir entre massa cística e sólida e a definir as qualidades do cisto (Garcia, 2000). Por ou-tro lado, a mamografia possui papel limitado na avaliação do tecido mamário em crianças e adolescentes em razão da maior densidade do tecido. Suas sensibilidade e especificidade são li-mitadas em mamas jovens em desenvolvimento, e seu tecido mamário normalmente denso produz taxas elevadas de resulta-dos falso-negativos (Williams, 1986). --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: Lesões mamilo-areolares (2,4-8)A presença de lesões na região mamilo-areolar é comum na primeira semana pós --parto e está relacionada à:• Posição inadequada da criança: a mesma se mantém longe do corpo da mãe, desalinhada, com pescoço torcido e o rosto não está de frente para a mama;• Pega inadequada: quando a criança apreende somente o mamilo; • Sucção não nutritiva prolongada;• Mamas túrgidas ou ingurgitadas: o recém-nascido não consegue apreender corretamente a aréola devido à distensão desta região por excesso de leite. Neste caso apreende somente o mamilo, levando-o a traumatizar-se;• Interrupção inadequada da sucção da criança;• Disfunções orais na criança, freio de língua excessivamente curto;• Mamilos malformados e subdesenvolvidos;• Uso inadequado de bomba de extração de leite; e• Ao uso de cremes, óleos, pomadas e/ou medicamentos: podem causar re -ações alérgicas e ainda, devido à necessidade de serem removidos antes de cada mamada, fazem com que a região mamilo-areolar fique mais sensível e predisposta a lesões.
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Descarga papilarA descarga do mamilo pode se apresentar em várias cores, que indicam sua etiologia. Por exemplo, descarga branca leitosa é típica de galactorreia; líquido amarelo turvo ou verde-claro pode indicar infecção; descarga marrom-esverdeada em geral está associada à ectasia ductal, enquanto a saída de líquido serossanguinolento do mamilo pode indicar papiloma intra-ductal ou, raramente, câncer. Em geral, a fisiopatologia e o tra-tamento dessas descargas são semelhantes aos de uma mulher adulta (ver Cap. 12, p. 338). Cistos mamáriosQuando uma adolescente se apresenta com queixa de nódulo mamário, os achados frequentemente são consistentes com al-terações fibrocísticas. Tais achados caracterizam-se por espessa-mentos em forma de faixa ou de nódulo desiguais ou difusos. A ultrassonografia talvez ajude a distinguir entre massa cística e sólida e a definir as qualidades do cisto (Garcia, 2000). Por ou-tro lado, a mamografia possui papel limitado na avaliação do tecido mamário em crianças e adolescentes em razão da maior densidade do tecido. Suas sensibilidade e especificidade são li-mitadas em mamas jovens em desenvolvimento, e seu tecido mamário normalmente denso produz taxas elevadas de resulta-dos falso-negativos (Williams, 1986). --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: Lesões mamilo-areolares (2,4-8)A presença de lesões na região mamilo-areolar é comum na primeira semana pós --parto e está relacionada à:• Posição inadequada da criança: a mesma se mantém longe do corpo da mãe, desalinhada, com pescoço torcido e o rosto não está de frente para a mama;• Pega inadequada: quando a criança apreende somente o mamilo; • Sucção não nutritiva prolongada;• Mamas túrgidas ou ingurgitadas: o recém-nascido não consegue apreender corretamente a aréola devido à distensão desta região por excesso de leite. Neste caso apreende somente o mamilo, levando-o a traumatizar-se;• Interrupção inadequada da sucção da criança;• Disfunções orais na criança, freio de língua excessivamente curto;• Mamilos malformados e subdesenvolvidos;• Uso inadequado de bomba de extração de leite; e• Ao uso de cremes, óleos, pomadas e/ou medicamentos: podem causar re -ações alérgicas e ainda, devido à necessidade de serem removidos antes de cada mamada, fazem com que a região mamilo-areolar fique mais sensível e predisposta a lesões. --- passage: O tratamento consiste na excisão local com margem míni-ma de 1 cm. A mastectomia pode ser necessária para que se ob-tenha essa margem, uma vez que o tamanho médio do tumor é 5 cm. As taxas de recorrência local para tumores totalmente excisados variam de 8%, para as lesões benignas, até 36%, para as lesões malignas (Barth, 1999). DESCARGA PAPILARÉ possível obter líquido por expressão dos ductos mamilares em pelo menos 40% das mulheres na pré-menopausa, 55% das multíparas e 74% daquelas que tenham amamentado nos últimos dois anos (Wrensch, 1990). Em geral, o líquido tem origem em mais de um ducto e sua coloração pode variar de branca leitosa a verde-escura ou marrom. A cor esverdeada está relacionada à presença de diepóxido de colesterol, não sendo sugestiva de infecção ou de malignidade subjacente (Petrakis, 1988). As descargas multiductais, que ocorrem apenas após ex-pressão manual, são consideradas fisiológicas e não exigem ava-liação adicional. Entretanto, as descargas espontâneas devem ser consideradas patológicas e merecem avaliação ( Fig. 12-6). A descarga espontânea leitosa, também denominada galactor-reia, pode ter várias causas (Tabelas 12-3 e 12-4). A gravidez é outra causa frequente de nova descarga espontânea, e descarga multiductal hemorrágica é comum durante a gravidez.
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Descarga papilarA descarga do mamilo pode se apresentar em várias cores, que indicam sua etiologia. Por exemplo, descarga branca leitosa é típica de galactorreia; líquido amarelo turvo ou verde-claro pode indicar infecção; descarga marrom-esverdeada em geral está associada à ectasia ductal, enquanto a saída de líquido serossanguinolento do mamilo pode indicar papiloma intra-ductal ou, raramente, câncer. Em geral, a fisiopatologia e o tra-tamento dessas descargas são semelhantes aos de uma mulher adulta (ver Cap. 12, p. 338). Cistos mamáriosQuando uma adolescente se apresenta com queixa de nódulo mamário, os achados frequentemente são consistentes com al-terações fibrocísticas. Tais achados caracterizam-se por espessa-mentos em forma de faixa ou de nódulo desiguais ou difusos. A ultrassonografia talvez ajude a distinguir entre massa cística e sólida e a definir as qualidades do cisto (Garcia, 2000). Por ou-tro lado, a mamografia possui papel limitado na avaliação do tecido mamário em crianças e adolescentes em razão da maior densidade do tecido. Suas sensibilidade e especificidade são li-mitadas em mamas jovens em desenvolvimento, e seu tecido mamário normalmente denso produz taxas elevadas de resulta-dos falso-negativos (Williams, 1986). --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: Lesões mamilo-areolares (2,4-8)A presença de lesões na região mamilo-areolar é comum na primeira semana pós --parto e está relacionada à:• Posição inadequada da criança: a mesma se mantém longe do corpo da mãe, desalinhada, com pescoço torcido e o rosto não está de frente para a mama;• Pega inadequada: quando a criança apreende somente o mamilo; • Sucção não nutritiva prolongada;• Mamas túrgidas ou ingurgitadas: o recém-nascido não consegue apreender corretamente a aréola devido à distensão desta região por excesso de leite. Neste caso apreende somente o mamilo, levando-o a traumatizar-se;• Interrupção inadequada da sucção da criança;• Disfunções orais na criança, freio de língua excessivamente curto;• Mamilos malformados e subdesenvolvidos;• Uso inadequado de bomba de extração de leite; e• Ao uso de cremes, óleos, pomadas e/ou medicamentos: podem causar re -ações alérgicas e ainda, devido à necessidade de serem removidos antes de cada mamada, fazem com que a região mamilo-areolar fique mais sensível e predisposta a lesões. --- passage: O tratamento consiste na excisão local com margem míni-ma de 1 cm. A mastectomia pode ser necessária para que se ob-tenha essa margem, uma vez que o tamanho médio do tumor é 5 cm. As taxas de recorrência local para tumores totalmente excisados variam de 8%, para as lesões benignas, até 36%, para as lesões malignas (Barth, 1999). DESCARGA PAPILARÉ possível obter líquido por expressão dos ductos mamilares em pelo menos 40% das mulheres na pré-menopausa, 55% das multíparas e 74% daquelas que tenham amamentado nos últimos dois anos (Wrensch, 1990). Em geral, o líquido tem origem em mais de um ducto e sua coloração pode variar de branca leitosa a verde-escura ou marrom. A cor esverdeada está relacionada à presença de diepóxido de colesterol, não sendo sugestiva de infecção ou de malignidade subjacente (Petrakis, 1988). As descargas multiductais, que ocorrem apenas após ex-pressão manual, são consideradas fisiológicas e não exigem ava-liação adicional. Entretanto, as descargas espontâneas devem ser consideradas patológicas e merecem avaliação ( Fig. 12-6). A descarga espontânea leitosa, também denominada galactor-reia, pode ter várias causas (Tabelas 12-3 e 12-4). A gravidez é outra causa frequente de nova descarga espontânea, e descarga multiductal hemorrágica é comum durante a gravidez. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Descarga papilarA descarga do mamilo pode se apresentar em várias cores, que indicam sua etiologia. Por exemplo, descarga branca leitosa é típica de galactorreia; líquido amarelo turvo ou verde-claro pode indicar infecção; descarga marrom-esverdeada em geral está associada à ectasia ductal, enquanto a saída de líquido serossanguinolento do mamilo pode indicar papiloma intra-ductal ou, raramente, câncer. Em geral, a fisiopatologia e o tra-tamento dessas descargas são semelhantes aos de uma mulher adulta (ver Cap. 12, p. 338). Cistos mamáriosQuando uma adolescente se apresenta com queixa de nódulo mamário, os achados frequentemente são consistentes com al-terações fibrocísticas. Tais achados caracterizam-se por espessa-mentos em forma de faixa ou de nódulo desiguais ou difusos. A ultrassonografia talvez ajude a distinguir entre massa cística e sólida e a definir as qualidades do cisto (Garcia, 2000). Por ou-tro lado, a mamografia possui papel limitado na avaliação do tecido mamário em crianças e adolescentes em razão da maior densidade do tecido. Suas sensibilidade e especificidade são li-mitadas em mamas jovens em desenvolvimento, e seu tecido mamário normalmente denso produz taxas elevadas de resulta-dos falso-negativos (Williams, 1986). --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: Lesões mamilo-areolares (2,4-8)A presença de lesões na região mamilo-areolar é comum na primeira semana pós --parto e está relacionada à:• Posição inadequada da criança: a mesma se mantém longe do corpo da mãe, desalinhada, com pescoço torcido e o rosto não está de frente para a mama;• Pega inadequada: quando a criança apreende somente o mamilo; • Sucção não nutritiva prolongada;• Mamas túrgidas ou ingurgitadas: o recém-nascido não consegue apreender corretamente a aréola devido à distensão desta região por excesso de leite. Neste caso apreende somente o mamilo, levando-o a traumatizar-se;• Interrupção inadequada da sucção da criança;• Disfunções orais na criança, freio de língua excessivamente curto;• Mamilos malformados e subdesenvolvidos;• Uso inadequado de bomba de extração de leite; e• Ao uso de cremes, óleos, pomadas e/ou medicamentos: podem causar re -ações alérgicas e ainda, devido à necessidade de serem removidos antes de cada mamada, fazem com que a região mamilo-areolar fique mais sensível e predisposta a lesões. --- passage: O tratamento consiste na excisão local com margem míni-ma de 1 cm. A mastectomia pode ser necessária para que se ob-tenha essa margem, uma vez que o tamanho médio do tumor é 5 cm. As taxas de recorrência local para tumores totalmente excisados variam de 8%, para as lesões benignas, até 36%, para as lesões malignas (Barth, 1999). DESCARGA PAPILARÉ possível obter líquido por expressão dos ductos mamilares em pelo menos 40% das mulheres na pré-menopausa, 55% das multíparas e 74% daquelas que tenham amamentado nos últimos dois anos (Wrensch, 1990). Em geral, o líquido tem origem em mais de um ducto e sua coloração pode variar de branca leitosa a verde-escura ou marrom. A cor esverdeada está relacionada à presença de diepóxido de colesterol, não sendo sugestiva de infecção ou de malignidade subjacente (Petrakis, 1988). As descargas multiductais, que ocorrem apenas após ex-pressão manual, são consideradas fisiológicas e não exigem ava-liação adicional. Entretanto, as descargas espontâneas devem ser consideradas patológicas e merecem avaliação ( Fig. 12-6). A descarga espontânea leitosa, também denominada galactor-reia, pode ter várias causas (Tabelas 12-3 e 12-4). A gravidez é outra causa frequente de nova descarga espontânea, e descarga multiductal hemorrágica é comum durante a gravidez. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR.
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre possíveis causas de secreção mamária e irritação na auréola, incluindo sinais que podem indicar câncer. As informações sobre a descarga do mamilo e a necessidade de consultar um ginecologista para avaliação são particularmente úteis para a pergunta do usuário, que expressa preocupação com sintomas que podem estar associados a doenças graves.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisado contém informações relevantes sobre a irritação na auréola e o líquido que pode ser liberado, além de possíveis associações com câncer e outras condições. Isso ajuda a responder à preocupação do usuário sobre se os sintomas podem estar relacionados ao câncer.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisado fornece informações relevantes sobre a saída de líquido dos seios, incluindo menção a possíveis causas, como câncer, e a importância de consultar um ginecologista. Além disso, discute sintomas e características do líquido, que se relacionam diretamente com a preocupação do usuário sobre uma possível condição alarmante. Assim, o material é pertinente para ajudar a formular uma resposta abrangente e informativa.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto aborda sintomas relacionados à saída de líquido dos seios e alterações na aréola, que são diretamente relevantes para a pergunta do usuário sobre irritação e secreção, além de mencionar a possibilidade de câncer em casos específicos. Isso ajuda a esclarecer o risco e a necessidade de consulta médica.", "nota": 3} ```
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Tive um aborto espontâneo há alguns dias e tive relações com meu marido sem proteção. É possível engravidar?
Olá! Sempre siga as orientações pós-operatórias do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Cheque a biópsia do aborto, pois não corra o risco de uma gravidez indesejada. Discuta sua anticoncepção, pois você poderá ovular e engravidar dias após o aborto. Converse com seu médico sobre a liberação para uma nova gravidez, assim como para relações sexuais, atividades físicas e atividades do dia a dia, para saber se tudo está bem com você. Sua avaliação clínica pelo médico é importante. A presença de fortes dores, sangramento excessivo, febre ou corrimento com odor fétido exige avaliação médica. Converse com seu médico e realize seus exames periódicos e de rotina.
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Existe risco em perder o bebê e engravidar no mês seguinte? “Infelizmente tive um aborto há pouco tempo, mas por sorte consegui engravidar logo no mês seguinte. Tudo tem corrido bem, mas fiquei com dúvida. Existe algum problema em engravidar logo depois de perder um bebê?” Engravidar depois de uma perda espontânea não é considerado um risco. A maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e um bebê saudável nessa situação. Se tem dúvidas em relação a perda espontânea de gravidez, o ideal é consultar um ginecologista para esclarecer todas as questões e receber o acompanhamento adequado para preparar uma próxima gestação. Caso o aborto tenha ficado retido e tenha sido necessário algum procedimento médico, existe um risco aumentado de problemas na gravidez atual. As complicações que podem acontecer são: Sangramento no primeiro trimestre; Parto prematuro; Morte fetal. Outra questão a ser considerada para se saber se existe risco de uma nova perda na gravidez atual é quantas perdas já ocorreram. Quando os abortos são repetidos, o risco de uma nova perda é maior. Nesses casos, é preciso ter um acompanhamento mais cuidadoso no pré-natal. No caso de ainda não ter se recuperado emocionalmente da perda anterior ou sentir muito medo de perder novamente o bebê, procure cuidados emocionais com um psicólogo, por exemplo
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Existe risco em perder o bebê e engravidar no mês seguinte? “Infelizmente tive um aborto há pouco tempo, mas por sorte consegui engravidar logo no mês seguinte. Tudo tem corrido bem, mas fiquei com dúvida. Existe algum problema em engravidar logo depois de perder um bebê?” Engravidar depois de uma perda espontânea não é considerado um risco. A maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e um bebê saudável nessa situação. Se tem dúvidas em relação a perda espontânea de gravidez, o ideal é consultar um ginecologista para esclarecer todas as questões e receber o acompanhamento adequado para preparar uma próxima gestação. Caso o aborto tenha ficado retido e tenha sido necessário algum procedimento médico, existe um risco aumentado de problemas na gravidez atual. As complicações que podem acontecer são: Sangramento no primeiro trimestre; Parto prematuro; Morte fetal. Outra questão a ser considerada para se saber se existe risco de uma nova perda na gravidez atual é quantas perdas já ocorreram. Quando os abortos são repetidos, o risco de uma nova perda é maior. Nesses casos, é preciso ter um acompanhamento mais cuidadoso no pré-natal. No caso de ainda não ter se recuperado emocionalmente da perda anterior ou sentir muito medo de perder novamente o bebê, procure cuidados emocionais com um psicólogo, por exemplo --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico.
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Existe risco em perder o bebê e engravidar no mês seguinte? “Infelizmente tive um aborto há pouco tempo, mas por sorte consegui engravidar logo no mês seguinte. Tudo tem corrido bem, mas fiquei com dúvida. Existe algum problema em engravidar logo depois de perder um bebê?” Engravidar depois de uma perda espontânea não é considerado um risco. A maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e um bebê saudável nessa situação. Se tem dúvidas em relação a perda espontânea de gravidez, o ideal é consultar um ginecologista para esclarecer todas as questões e receber o acompanhamento adequado para preparar uma próxima gestação. Caso o aborto tenha ficado retido e tenha sido necessário algum procedimento médico, existe um risco aumentado de problemas na gravidez atual. As complicações que podem acontecer são: Sangramento no primeiro trimestre; Parto prematuro; Morte fetal. Outra questão a ser considerada para se saber se existe risco de uma nova perda na gravidez atual é quantas perdas já ocorreram. Quando os abortos são repetidos, o risco de uma nova perda é maior. Nesses casos, é preciso ter um acompanhamento mais cuidadoso no pré-natal. No caso de ainda não ter se recuperado emocionalmente da perda anterior ou sentir muito medo de perder novamente o bebê, procure cuidados emocionais com um psicólogo, por exemplo --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente.
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Existe risco em perder o bebê e engravidar no mês seguinte? “Infelizmente tive um aborto há pouco tempo, mas por sorte consegui engravidar logo no mês seguinte. Tudo tem corrido bem, mas fiquei com dúvida. Existe algum problema em engravidar logo depois de perder um bebê?” Engravidar depois de uma perda espontânea não é considerado um risco. A maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e um bebê saudável nessa situação. Se tem dúvidas em relação a perda espontânea de gravidez, o ideal é consultar um ginecologista para esclarecer todas as questões e receber o acompanhamento adequado para preparar uma próxima gestação. Caso o aborto tenha ficado retido e tenha sido necessário algum procedimento médico, existe um risco aumentado de problemas na gravidez atual. As complicações que podem acontecer são: Sangramento no primeiro trimestre; Parto prematuro; Morte fetal. Outra questão a ser considerada para se saber se existe risco de uma nova perda na gravidez atual é quantas perdas já ocorreram. Quando os abortos são repetidos, o risco de uma nova perda é maior. Nesses casos, é preciso ter um acompanhamento mais cuidadoso no pré-natal. No caso de ainda não ter se recuperado emocionalmente da perda anterior ou sentir muito medo de perder novamente o bebê, procure cuidados emocionais com um psicólogo, por exemplo --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Existe risco em perder o bebê e engravidar no mês seguinte? “Infelizmente tive um aborto há pouco tempo, mas por sorte consegui engravidar logo no mês seguinte. Tudo tem corrido bem, mas fiquei com dúvida. Existe algum problema em engravidar logo depois de perder um bebê?” Engravidar depois de uma perda espontânea não é considerado um risco. A maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e um bebê saudável nessa situação. Se tem dúvidas em relação a perda espontânea de gravidez, o ideal é consultar um ginecologista para esclarecer todas as questões e receber o acompanhamento adequado para preparar uma próxima gestação. Caso o aborto tenha ficado retido e tenha sido necessário algum procedimento médico, existe um risco aumentado de problemas na gravidez atual. As complicações que podem acontecer são: Sangramento no primeiro trimestre; Parto prematuro; Morte fetal. Outra questão a ser considerada para se saber se existe risco de uma nova perda na gravidez atual é quantas perdas já ocorreram. Quando os abortos são repetidos, o risco de uma nova perda é maior. Nesses casos, é preciso ter um acompanhamento mais cuidadoso no pré-natal. No caso de ainda não ter se recuperado emocionalmente da perda anterior ou sentir muito medo de perder novamente o bebê, procure cuidados emocionais com um psicólogo, por exemplo --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período.
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Existe risco em perder o bebê e engravidar no mês seguinte? “Infelizmente tive um aborto há pouco tempo, mas por sorte consegui engravidar logo no mês seguinte. Tudo tem corrido bem, mas fiquei com dúvida. Existe algum problema em engravidar logo depois de perder um bebê?” Engravidar depois de uma perda espontânea não é considerado um risco. A maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e um bebê saudável nessa situação. Se tem dúvidas em relação a perda espontânea de gravidez, o ideal é consultar um ginecologista para esclarecer todas as questões e receber o acompanhamento adequado para preparar uma próxima gestação. Caso o aborto tenha ficado retido e tenha sido necessário algum procedimento médico, existe um risco aumentado de problemas na gravidez atual. As complicações que podem acontecer são: Sangramento no primeiro trimestre; Parto prematuro; Morte fetal. Outra questão a ser considerada para se saber se existe risco de uma nova perda na gravidez atual é quantas perdas já ocorreram. Quando os abortos são repetidos, o risco de uma nova perda é maior. Nesses casos, é preciso ter um acompanhamento mais cuidadoso no pré-natal. No caso de ainda não ter se recuperado emocionalmente da perda anterior ou sentir muito medo de perder novamente o bebê, procure cuidados emocionais com um psicólogo, por exemplo --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período. --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Existe risco em perder o bebê e engravidar no mês seguinte? “Infelizmente tive um aborto há pouco tempo, mas por sorte consegui engravidar logo no mês seguinte. Tudo tem corrido bem, mas fiquei com dúvida. Existe algum problema em engravidar logo depois de perder um bebê?” Engravidar depois de uma perda espontânea não é considerado um risco. A maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e um bebê saudável nessa situação. Se tem dúvidas em relação a perda espontânea de gravidez, o ideal é consultar um ginecologista para esclarecer todas as questões e receber o acompanhamento adequado para preparar uma próxima gestação. Caso o aborto tenha ficado retido e tenha sido necessário algum procedimento médico, existe um risco aumentado de problemas na gravidez atual. As complicações que podem acontecer são: Sangramento no primeiro trimestre; Parto prematuro; Morte fetal. Outra questão a ser considerada para se saber se existe risco de uma nova perda na gravidez atual é quantas perdas já ocorreram. Quando os abortos são repetidos, o risco de uma nova perda é maior. Nesses casos, é preciso ter um acompanhamento mais cuidadoso no pré-natal. No caso de ainda não ter se recuperado emocionalmente da perda anterior ou sentir muito medo de perder novamente o bebê, procure cuidados emocionais com um psicólogo, por exemplo --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período. --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: É possível engravidar sem penetração? A gravidez sem penetração é possível, mas é muito difícil de acontecer, pois, na maioria das vezes, a quantidade de esperma que entra em contato com o canal vaginal é muito reduzida, o que dificulta a fecundação do óvulo. Encontre um Urologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, os espermatozoides têm menor mobilidade fora do corpo e conseguem sobreviver apenas por alguns minutos. Ainda assim, se o ambiente estiver mais quente e úmido, o espermatozoide pode durar mais tempo. Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo. Quando existe maior risco Algumas situações podem aumentar o risco de engravidar sem que haja penetração, como: Colocar objetos na região vaginal que estiveram em contato com o esperma; Colocar os dedos com sêmen na vagina; Introduzir apenas a glande, sem que haja penetração completa; O parceiro ejacular perto da vagina, ou seja, perto ou em cima da virilha, por exemplo; Colocar o pênis ereto em alguma região do corpo perto do canal vaginal
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Existe risco em perder o bebê e engravidar no mês seguinte? “Infelizmente tive um aborto há pouco tempo, mas por sorte consegui engravidar logo no mês seguinte. Tudo tem corrido bem, mas fiquei com dúvida. Existe algum problema em engravidar logo depois de perder um bebê?” Engravidar depois de uma perda espontânea não é considerado um risco. A maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e um bebê saudável nessa situação. Se tem dúvidas em relação a perda espontânea de gravidez, o ideal é consultar um ginecologista para esclarecer todas as questões e receber o acompanhamento adequado para preparar uma próxima gestação. Caso o aborto tenha ficado retido e tenha sido necessário algum procedimento médico, existe um risco aumentado de problemas na gravidez atual. As complicações que podem acontecer são: Sangramento no primeiro trimestre; Parto prematuro; Morte fetal. Outra questão a ser considerada para se saber se existe risco de uma nova perda na gravidez atual é quantas perdas já ocorreram. Quando os abortos são repetidos, o risco de uma nova perda é maior. Nesses casos, é preciso ter um acompanhamento mais cuidadoso no pré-natal. No caso de ainda não ter se recuperado emocionalmente da perda anterior ou sentir muito medo de perder novamente o bebê, procure cuidados emocionais com um psicólogo, por exemplo --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período. --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: É possível engravidar sem penetração? A gravidez sem penetração é possível, mas é muito difícil de acontecer, pois, na maioria das vezes, a quantidade de esperma que entra em contato com o canal vaginal é muito reduzida, o que dificulta a fecundação do óvulo. Encontre um Urologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, os espermatozoides têm menor mobilidade fora do corpo e conseguem sobreviver apenas por alguns minutos. Ainda assim, se o ambiente estiver mais quente e úmido, o espermatozoide pode durar mais tempo. Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo. Quando existe maior risco Algumas situações podem aumentar o risco de engravidar sem que haja penetração, como: Colocar objetos na região vaginal que estiveram em contato com o esperma; Colocar os dedos com sêmen na vagina; Introduzir apenas a glande, sem que haja penetração completa; O parceiro ejacular perto da vagina, ou seja, perto ou em cima da virilha, por exemplo; Colocar o pênis ereto em alguma região do corpo perto do canal vaginal --- passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos
passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Existe risco em perder o bebê e engravidar no mês seguinte? “Infelizmente tive um aborto há pouco tempo, mas por sorte consegui engravidar logo no mês seguinte. Tudo tem corrido bem, mas fiquei com dúvida. Existe algum problema em engravidar logo depois de perder um bebê?” Engravidar depois de uma perda espontânea não é considerado um risco. A maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e um bebê saudável nessa situação. Se tem dúvidas em relação a perda espontânea de gravidez, o ideal é consultar um ginecologista para esclarecer todas as questões e receber o acompanhamento adequado para preparar uma próxima gestação. Caso o aborto tenha ficado retido e tenha sido necessário algum procedimento médico, existe um risco aumentado de problemas na gravidez atual. As complicações que podem acontecer são: Sangramento no primeiro trimestre; Parto prematuro; Morte fetal. Outra questão a ser considerada para se saber se existe risco de uma nova perda na gravidez atual é quantas perdas já ocorreram. Quando os abortos são repetidos, o risco de uma nova perda é maior. Nesses casos, é preciso ter um acompanhamento mais cuidadoso no pré-natal. No caso de ainda não ter se recuperado emocionalmente da perda anterior ou sentir muito medo de perder novamente o bebê, procure cuidados emocionais com um psicólogo, por exemplo --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período. --- passage: . Confira as principais IST's. É possível engravidar com coito interrompido? É possível engravidar com o método do coito interrompido, mesmo que o pênis seja retirado da vagina. Isso acontece devido a alguns motivos, como: Dificuldade do homem de controlar o momento certo para retirar o pênis da vagina, de forma a não ejacular dentro da vagina; Dificuldade do homem para perceber quando irá ejacular; Presença de pequenas quantidades de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que é um fluido lubrificante liberado pelo homem durante a excitação sexual, antes da ejaculação; Presença de uma pequena quantidade de espermatozoides na uretra masculina, de uma ejaculação recente anterior, que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez; Ejacular na parte superior das coxas da mulher ou na vulva feminina. Se o sêmen entrar em contato com o fluido vaginal, os espermatozoides podem chegar até o óvulo e ocorrer a fecundação. Nessas situações, é recomendado que a mulher consulte o ginecologista, especialmente se a mulher estiver no período fértil e não deseja engravidar, pois o médico pode indicar o anticoncepcional de emergência, para ser tomado no período máximo de até 72 horas após o contato íntimo desprotegido. Veja como funciona a pílula do dia seguinte --- passage: É possível engravidar sem penetração? A gravidez sem penetração é possível, mas é muito difícil de acontecer, pois, na maioria das vezes, a quantidade de esperma que entra em contato com o canal vaginal é muito reduzida, o que dificulta a fecundação do óvulo. Encontre um Urologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além disso, os espermatozoides têm menor mobilidade fora do corpo e conseguem sobreviver apenas por alguns minutos. Ainda assim, se o ambiente estiver mais quente e úmido, o espermatozoide pode durar mais tempo. Para que a gravidez sem penetração seja possível, é preciso que a mulher não esteja fazendo uso de nenhum contraceptivo e que a ejaculação aconteça perto da vagina, dessa forma há uma chance mínima de que o esperma entre no canal vaginal e exista quantidade de espermatozoides viáveis para fecundar o óvulo. Quando existe maior risco Algumas situações podem aumentar o risco de engravidar sem que haja penetração, como: Colocar objetos na região vaginal que estiveram em contato com o esperma; Colocar os dedos com sêmen na vagina; Introduzir apenas a glande, sem que haja penetração completa; O parceiro ejacular perto da vagina, ou seja, perto ou em cima da virilha, por exemplo; Colocar o pênis ereto em alguma região do corpo perto do canal vaginal --- passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . O ultrassom pode ser realizado 1 vez por semana para verificar se a massa desapareceu porque ainda que os valores do beta HCG estejam diminuindo ainda existe a possibilidade de ruptura da trompa. É possível engravidar depois da cirurgia? Se as trompas não foram danificadas pela gravidez ectópica, a mulher tem novas chances de voltar a engravidar, mas se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada, as chances de engravidar novamente são muito menores, e se as duas trompas romperam ou estão afetadas, a solução mais viável será a fertilização in vitro. Veja como engravidar após uma gravidez tubária.
{"justificativa": "O contexto aborda as chances de engravidar após relações sexuais desprotegidas, especialmente considerando o ciclo menstrual e a possibilidade de gravidez após um aborto espontâneo. Ele é bastante relevante para a pergunta do usuário, que busca entender as possibilidades de engravidar após uma perda gestacional recente.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisa a possibilidade de engravidar após relações desprotegidas e após um aborto espontâneo. Isso é diretamente relevante para a pergunta do usuário sobre a chance de engravidar após um aborto e relações sexuais desprotegidas. As informações contidas nos trechos fornecem uma boa base para responder à questão. Portanto, a relevância é alta.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto é altamente relevante para a pergunta, pois fornece informações sobre a possibilidade de engravidar após um aborto espontâneo e ressalta que a maioria das mulheres consegue ter uma gravidez normal e saudável após essa experiência. Além disso, menciona a importância de consultar um médico, o que pode ser útil para a usuária.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações diretas sobre a possibilidade de engravidar após relações sexuais desprotegidas e menciona o impacto do ciclo menstrual na probabilidade de gravidez, o que é relevante para a pergunta do usuário. Além disso, aborda a questão do aborto espontâneo e a possibilidade de engravidar novamente, o que se relaciona com o histórico da usuária.", "nota": 3}
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Adquiri infecção por citomegalovírus durante a gestação, com resultados de IgG, IgM e avidez. Sofri um aborto espontâneo com semanas de gestação. Daqui a quanto tempo posso engravidar novamente com total segurança, sem risco de transmitir o vírus para o embrião? É conveniente realizar o exame PCR para detecção da carga viral antes da próxima tentativa de gravidez?
Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Sua avaliação clínica, através da sua história médica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. Se está tentando engravidar, use ácido fólico e faça seus exames periódicos e de rotina antes de engravidar. Qual é a sua idade? Acima dos 35 anos, ocorre uma redução da fertilidade, maior dificuldade para engravidar, e aumento do risco de malformações e abortos. A principal causa de abortos é a aneuploidia ou malformações. O risco de reativação da infecção durante a gravidez existe, mas é um risco baixo. Você deverá aguardar de 3 a 6 meses para uma nova gestação. Converse com seu médico, esclareça suas dúvidas e agende a sua consulta para discutir a liberação para uma nova gravidez.
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade.
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade. --- passage: . Além disso, em muitos casos não existe qualquer tipo de sintoma, já que o vírus pode ficar adormecido por muito tempo. Por esse motivo, a melhor forma de confirmar a infecção é através da realização de exame de sangue, que deve ser indicado pelo médico. O que significa o resultado O diagnóstico é feito com o exame de sangue CMV durante a gestação, podendo o resultado ser: IgG maior ou igual a 1 U/mL: é considerado que o exame é positivo ou reagente, podendo ser indicativo de que a pessoa entrou em contato com o vírus em uma infecção antiga ou teve uma infecção recente, sendo importante avaliar a presença de IgM na circulação para verificar se a infecção está ativa; IgG menor que 1 U/mL: é considerado que o exame é negativo ou não reagente, o que pode ser indicativo de que a pessoa nunca teve em contato com o vírus ou esteve há poucos dias com uma infecção aguda, sendo importante avaliar a presença ou ausência de IgM; IgM não reagente ou negativo e IgG reagente ou positivo: a mulher já teve o contato com o vírus há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo. IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade. --- passage: . Além disso, em muitos casos não existe qualquer tipo de sintoma, já que o vírus pode ficar adormecido por muito tempo. Por esse motivo, a melhor forma de confirmar a infecção é através da realização de exame de sangue, que deve ser indicado pelo médico. O que significa o resultado O diagnóstico é feito com o exame de sangue CMV durante a gestação, podendo o resultado ser: IgG maior ou igual a 1 U/mL: é considerado que o exame é positivo ou reagente, podendo ser indicativo de que a pessoa entrou em contato com o vírus em uma infecção antiga ou teve uma infecção recente, sendo importante avaliar a presença de IgM na circulação para verificar se a infecção está ativa; IgG menor que 1 U/mL: é considerado que o exame é negativo ou não reagente, o que pode ser indicativo de que a pessoa nunca teve em contato com o vírus ou esteve há poucos dias com uma infecção aguda, sendo importante avaliar a presença ou ausência de IgM; IgM não reagente ou negativo e IgG reagente ou positivo: a mulher já teve o contato com o vírus há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo. IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez --- passage: Deve ser discutida a conveniência da RT-PCR ZIKV no líquido amniótico coletado por amniocentese, assimcomo a interrupção da gravidez, dependendo da legislação local. ▶ 5. Avaliação pós-natal. A medida do PC deve ser realizada e colocada nas tabelas normalizadas para a idadeda gravidez e o sexo. Quando houver sido confirmada a infecção por ZIKV na mãe ou no feto estão considerados:O exame histopatológico da placenta e a RT-PCR ZIKV do tecido placentário e do sangue do cordão umbilicalOs bebês devem ser acompanhados até a infância para sinais de qualquer efeito adverso da infecçãocongênita por ZIKV. Recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) (Oduyebo et al. , 2016)Mulheres grávidas com história de viagem a áreas com transmissão do ZIKVAs recomendações para os testes de ZIKV para mulheres que tiveram a doença clínica consistente com ZIKVdurante ou dentro de 2 semanas da viagem a áreas com transmissão do vírus incluem exame soro de RNA paraRT-PCR, em pacientes com início dos sintomas dentro de 7 dias, e ELISA imunoglobulina M (IgM) em amostrascoletadas com ≥ 4 dias do início dos sintomas. Espera-se que os anticorpos IgM estejam presentes 2 semanasapós a exposição ao vírus e persistam por até 12 semanas.
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade. --- passage: . Além disso, em muitos casos não existe qualquer tipo de sintoma, já que o vírus pode ficar adormecido por muito tempo. Por esse motivo, a melhor forma de confirmar a infecção é através da realização de exame de sangue, que deve ser indicado pelo médico. O que significa o resultado O diagnóstico é feito com o exame de sangue CMV durante a gestação, podendo o resultado ser: IgG maior ou igual a 1 U/mL: é considerado que o exame é positivo ou reagente, podendo ser indicativo de que a pessoa entrou em contato com o vírus em uma infecção antiga ou teve uma infecção recente, sendo importante avaliar a presença de IgM na circulação para verificar se a infecção está ativa; IgG menor que 1 U/mL: é considerado que o exame é negativo ou não reagente, o que pode ser indicativo de que a pessoa nunca teve em contato com o vírus ou esteve há poucos dias com uma infecção aguda, sendo importante avaliar a presença ou ausência de IgM; IgM não reagente ou negativo e IgG reagente ou positivo: a mulher já teve o contato com o vírus há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo. IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez --- passage: Deve ser discutida a conveniência da RT-PCR ZIKV no líquido amniótico coletado por amniocentese, assimcomo a interrupção da gravidez, dependendo da legislação local. ▶ 5. Avaliação pós-natal. A medida do PC deve ser realizada e colocada nas tabelas normalizadas para a idadeda gravidez e o sexo. Quando houver sido confirmada a infecção por ZIKV na mãe ou no feto estão considerados:O exame histopatológico da placenta e a RT-PCR ZIKV do tecido placentário e do sangue do cordão umbilicalOs bebês devem ser acompanhados até a infância para sinais de qualquer efeito adverso da infecçãocongênita por ZIKV. Recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) (Oduyebo et al. , 2016)Mulheres grávidas com história de viagem a áreas com transmissão do ZIKVAs recomendações para os testes de ZIKV para mulheres que tiveram a doença clínica consistente com ZIKVdurante ou dentro de 2 semanas da viagem a áreas com transmissão do vírus incluem exame soro de RNA paraRT-PCR, em pacientes com início dos sintomas dentro de 7 dias, e ELISA imunoglobulina M (IgM) em amostrascoletadas com ≥ 4 dias do início dos sintomas. Espera-se que os anticorpos IgM estejam presentes 2 semanasapós a exposição ao vírus e persistam por até 12 semanas. --- passage: . IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez. Caso o teste seja inferior a 30%, há maior risco de infecção do bebê durante a gravidez. IgM e IgG não reagentes ou negativos: nunca houve contato com o vírus e, por isso, deve-se ter medidas de prevenção para evitar uma possível infecção. Quando existe suspeita de infecção no bebê, pode ser retirada uma amostra de líquido amniótico para avaliar a presença do vírus. Porém, de acordo com o Ministério da Saúde, o exame no bebê só deve ser feito depois dos 5 meses de gravidez e 5 semanas após a infecção da gestante. Como deve ser o tratamento O tratamento para o citomegalovírus na gravidez deve ser feito conforme a orientação do obstetra, sendo indicado o uso de medicamentos antivirais, como Aciclovir, por exemplo, ou injeção de imunoglobulinas, que tem como objetivo estimular o sistema imune e combater a infecção, evitando a transmissão para o bebê. Durante o tratamento, o médico deve indicar regularmente a realização de exames para acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir que o vírus não está causando alterações. Saiba mais detalhes sobre o tratamento do citomegalovírus na gravidez
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade. --- passage: . Além disso, em muitos casos não existe qualquer tipo de sintoma, já que o vírus pode ficar adormecido por muito tempo. Por esse motivo, a melhor forma de confirmar a infecção é através da realização de exame de sangue, que deve ser indicado pelo médico. O que significa o resultado O diagnóstico é feito com o exame de sangue CMV durante a gestação, podendo o resultado ser: IgG maior ou igual a 1 U/mL: é considerado que o exame é positivo ou reagente, podendo ser indicativo de que a pessoa entrou em contato com o vírus em uma infecção antiga ou teve uma infecção recente, sendo importante avaliar a presença de IgM na circulação para verificar se a infecção está ativa; IgG menor que 1 U/mL: é considerado que o exame é negativo ou não reagente, o que pode ser indicativo de que a pessoa nunca teve em contato com o vírus ou esteve há poucos dias com uma infecção aguda, sendo importante avaliar a presença ou ausência de IgM; IgM não reagente ou negativo e IgG reagente ou positivo: a mulher já teve o contato com o vírus há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo. IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez --- passage: Deve ser discutida a conveniência da RT-PCR ZIKV no líquido amniótico coletado por amniocentese, assimcomo a interrupção da gravidez, dependendo da legislação local. ▶ 5. Avaliação pós-natal. A medida do PC deve ser realizada e colocada nas tabelas normalizadas para a idadeda gravidez e o sexo. Quando houver sido confirmada a infecção por ZIKV na mãe ou no feto estão considerados:O exame histopatológico da placenta e a RT-PCR ZIKV do tecido placentário e do sangue do cordão umbilicalOs bebês devem ser acompanhados até a infância para sinais de qualquer efeito adverso da infecçãocongênita por ZIKV. Recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) (Oduyebo et al. , 2016)Mulheres grávidas com história de viagem a áreas com transmissão do ZIKVAs recomendações para os testes de ZIKV para mulheres que tiveram a doença clínica consistente com ZIKVdurante ou dentro de 2 semanas da viagem a áreas com transmissão do vírus incluem exame soro de RNA paraRT-PCR, em pacientes com início dos sintomas dentro de 7 dias, e ELISA imunoglobulina M (IgM) em amostrascoletadas com ≥ 4 dias do início dos sintomas. Espera-se que os anticorpos IgM estejam presentes 2 semanasapós a exposição ao vírus e persistam por até 12 semanas. --- passage: . IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez. Caso o teste seja inferior a 30%, há maior risco de infecção do bebê durante a gravidez. IgM e IgG não reagentes ou negativos: nunca houve contato com o vírus e, por isso, deve-se ter medidas de prevenção para evitar uma possível infecção. Quando existe suspeita de infecção no bebê, pode ser retirada uma amostra de líquido amniótico para avaliar a presença do vírus. Porém, de acordo com o Ministério da Saúde, o exame no bebê só deve ser feito depois dos 5 meses de gravidez e 5 semanas após a infecção da gestante. Como deve ser o tratamento O tratamento para o citomegalovírus na gravidez deve ser feito conforme a orientação do obstetra, sendo indicado o uso de medicamentos antivirais, como Aciclovir, por exemplo, ou injeção de imunoglobulinas, que tem como objetivo estimular o sistema imune e combater a infecção, evitando a transmissão para o bebê. Durante o tratamento, o médico deve indicar regularmente a realização de exames para acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir que o vírus não está causando alterações. Saiba mais detalhes sobre o tratamento do citomegalovírus na gravidez --- passage: • Alterna-se com 4 semanas de Espiramicina. Realiza-se o esquema alternativamente ate o parto. O uso de fator de resgate (Leucovorin 10mg/dia) deve ser avaliado dependendo do tempo previsto de uso da Piremetamina. Via de parto e aleitamentoNão precisam ser alterados na presença da doen-ça. Segue-se a indicação obstétricaDiagnóstico e conduta na infeção pelo citomegalovírus (CMV) durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO diagnostico será realizado pela conversão soroló-gica. Mulheres com sorologia negativa no período pré-natal passam a apresentar IgM positivo e IgG positivo. No caso de suspeita clínica e com IgM negativo, realiza-se novo exame de IgG em quatro semanas e observa-se o comportamento da titu-lação. Caso ocorra elevação significativa no novo exame pelo mesmo método deve-se suspeitar de conversão sorológica. Conduta na gestação e partoA infecção ocorre por passagem transplacentária do vírus, com risco de 30 a 40% quando a contami-nação ocorre na primeira metade da gravidez. Não há ainda experiência com antivirais nos pacientes com Citomegalovírus em fase aguda. Nestes ca-sos está indicada a pesquisa de doença fetal ao ultrassom, sendo os marcadores mais frequentes a microcefalia e CIUR.
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade. --- passage: . Além disso, em muitos casos não existe qualquer tipo de sintoma, já que o vírus pode ficar adormecido por muito tempo. Por esse motivo, a melhor forma de confirmar a infecção é através da realização de exame de sangue, que deve ser indicado pelo médico. O que significa o resultado O diagnóstico é feito com o exame de sangue CMV durante a gestação, podendo o resultado ser: IgG maior ou igual a 1 U/mL: é considerado que o exame é positivo ou reagente, podendo ser indicativo de que a pessoa entrou em contato com o vírus em uma infecção antiga ou teve uma infecção recente, sendo importante avaliar a presença de IgM na circulação para verificar se a infecção está ativa; IgG menor que 1 U/mL: é considerado que o exame é negativo ou não reagente, o que pode ser indicativo de que a pessoa nunca teve em contato com o vírus ou esteve há poucos dias com uma infecção aguda, sendo importante avaliar a presença ou ausência de IgM; IgM não reagente ou negativo e IgG reagente ou positivo: a mulher já teve o contato com o vírus há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo. IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez --- passage: Deve ser discutida a conveniência da RT-PCR ZIKV no líquido amniótico coletado por amniocentese, assimcomo a interrupção da gravidez, dependendo da legislação local. ▶ 5. Avaliação pós-natal. A medida do PC deve ser realizada e colocada nas tabelas normalizadas para a idadeda gravidez e o sexo. Quando houver sido confirmada a infecção por ZIKV na mãe ou no feto estão considerados:O exame histopatológico da placenta e a RT-PCR ZIKV do tecido placentário e do sangue do cordão umbilicalOs bebês devem ser acompanhados até a infância para sinais de qualquer efeito adverso da infecçãocongênita por ZIKV. Recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) (Oduyebo et al. , 2016)Mulheres grávidas com história de viagem a áreas com transmissão do ZIKVAs recomendações para os testes de ZIKV para mulheres que tiveram a doença clínica consistente com ZIKVdurante ou dentro de 2 semanas da viagem a áreas com transmissão do vírus incluem exame soro de RNA paraRT-PCR, em pacientes com início dos sintomas dentro de 7 dias, e ELISA imunoglobulina M (IgM) em amostrascoletadas com ≥ 4 dias do início dos sintomas. Espera-se que os anticorpos IgM estejam presentes 2 semanasapós a exposição ao vírus e persistam por até 12 semanas. --- passage: . IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez. Caso o teste seja inferior a 30%, há maior risco de infecção do bebê durante a gravidez. IgM e IgG não reagentes ou negativos: nunca houve contato com o vírus e, por isso, deve-se ter medidas de prevenção para evitar uma possível infecção. Quando existe suspeita de infecção no bebê, pode ser retirada uma amostra de líquido amniótico para avaliar a presença do vírus. Porém, de acordo com o Ministério da Saúde, o exame no bebê só deve ser feito depois dos 5 meses de gravidez e 5 semanas após a infecção da gestante. Como deve ser o tratamento O tratamento para o citomegalovírus na gravidez deve ser feito conforme a orientação do obstetra, sendo indicado o uso de medicamentos antivirais, como Aciclovir, por exemplo, ou injeção de imunoglobulinas, que tem como objetivo estimular o sistema imune e combater a infecção, evitando a transmissão para o bebê. Durante o tratamento, o médico deve indicar regularmente a realização de exames para acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir que o vírus não está causando alterações. Saiba mais detalhes sobre o tratamento do citomegalovírus na gravidez --- passage: • Alterna-se com 4 semanas de Espiramicina. Realiza-se o esquema alternativamente ate o parto. O uso de fator de resgate (Leucovorin 10mg/dia) deve ser avaliado dependendo do tempo previsto de uso da Piremetamina. Via de parto e aleitamentoNão precisam ser alterados na presença da doen-ça. Segue-se a indicação obstétricaDiagnóstico e conduta na infeção pelo citomegalovírus (CMV) durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO diagnostico será realizado pela conversão soroló-gica. Mulheres com sorologia negativa no período pré-natal passam a apresentar IgM positivo e IgG positivo. No caso de suspeita clínica e com IgM negativo, realiza-se novo exame de IgG em quatro semanas e observa-se o comportamento da titu-lação. Caso ocorra elevação significativa no novo exame pelo mesmo método deve-se suspeitar de conversão sorológica. Conduta na gestação e partoA infecção ocorre por passagem transplacentária do vírus, com risco de 30 a 40% quando a contami-nação ocorre na primeira metade da gravidez. Não há ainda experiência com antivirais nos pacientes com Citomegalovírus em fase aguda. Nestes ca-sos está indicada a pesquisa de doença fetal ao ultrassom, sendo os marcadores mais frequentes a microcefalia e CIUR. --- passage: Citomegalovírus IgG: o que é e como entender o resultado O exame de IgG para citomegalovírus é um exame sorológico que tem como objetivo avaliar se a pessoa possui anticorpos contra o vírus citomegalovírus (CMV), que normalmente são formados após uma infecção por esse vírus. O IgG é considerado positivo ou reagente quando a concentração desse anticorpo no sangue é igual ou maior que 1 U/mL. Encontre um Infectologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse exame é principalmente indicado durante a gravidez, sendo normalmente realizado juntamente com a dosagem de IgM, para saber se há infecção passada ou recente e, assim, ser possível iniciar o tratamento mais adequado, caso haja necessidade. É muito importante que esse exame seja realizado logo no primeiro trimestre de gravidez, isso porque se a mulher for infectada durante esse período, há maior chance de ser transmitida para o bebê e levar a complicações, como microcefalia, surdez congênita e epilepsia, por exemplo. Apesar de ser frequentemente solicitado na gravidez, o exame de IgG para citomegalovírus pode ser recomendado para todas as pessoas, principalmente quando existe suspeitas de infecção. Conheça mais sobre o citomegalovírus
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade. --- passage: . Além disso, em muitos casos não existe qualquer tipo de sintoma, já que o vírus pode ficar adormecido por muito tempo. Por esse motivo, a melhor forma de confirmar a infecção é através da realização de exame de sangue, que deve ser indicado pelo médico. O que significa o resultado O diagnóstico é feito com o exame de sangue CMV durante a gestação, podendo o resultado ser: IgG maior ou igual a 1 U/mL: é considerado que o exame é positivo ou reagente, podendo ser indicativo de que a pessoa entrou em contato com o vírus em uma infecção antiga ou teve uma infecção recente, sendo importante avaliar a presença de IgM na circulação para verificar se a infecção está ativa; IgG menor que 1 U/mL: é considerado que o exame é negativo ou não reagente, o que pode ser indicativo de que a pessoa nunca teve em contato com o vírus ou esteve há poucos dias com uma infecção aguda, sendo importante avaliar a presença ou ausência de IgM; IgM não reagente ou negativo e IgG reagente ou positivo: a mulher já teve o contato com o vírus há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo. IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez --- passage: Deve ser discutida a conveniência da RT-PCR ZIKV no líquido amniótico coletado por amniocentese, assimcomo a interrupção da gravidez, dependendo da legislação local. ▶ 5. Avaliação pós-natal. A medida do PC deve ser realizada e colocada nas tabelas normalizadas para a idadeda gravidez e o sexo. Quando houver sido confirmada a infecção por ZIKV na mãe ou no feto estão considerados:O exame histopatológico da placenta e a RT-PCR ZIKV do tecido placentário e do sangue do cordão umbilicalOs bebês devem ser acompanhados até a infância para sinais de qualquer efeito adverso da infecçãocongênita por ZIKV. Recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) (Oduyebo et al. , 2016)Mulheres grávidas com história de viagem a áreas com transmissão do ZIKVAs recomendações para os testes de ZIKV para mulheres que tiveram a doença clínica consistente com ZIKVdurante ou dentro de 2 semanas da viagem a áreas com transmissão do vírus incluem exame soro de RNA paraRT-PCR, em pacientes com início dos sintomas dentro de 7 dias, e ELISA imunoglobulina M (IgM) em amostrascoletadas com ≥ 4 dias do início dos sintomas. Espera-se que os anticorpos IgM estejam presentes 2 semanasapós a exposição ao vírus e persistam por até 12 semanas. --- passage: . IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez. Caso o teste seja inferior a 30%, há maior risco de infecção do bebê durante a gravidez. IgM e IgG não reagentes ou negativos: nunca houve contato com o vírus e, por isso, deve-se ter medidas de prevenção para evitar uma possível infecção. Quando existe suspeita de infecção no bebê, pode ser retirada uma amostra de líquido amniótico para avaliar a presença do vírus. Porém, de acordo com o Ministério da Saúde, o exame no bebê só deve ser feito depois dos 5 meses de gravidez e 5 semanas após a infecção da gestante. Como deve ser o tratamento O tratamento para o citomegalovírus na gravidez deve ser feito conforme a orientação do obstetra, sendo indicado o uso de medicamentos antivirais, como Aciclovir, por exemplo, ou injeção de imunoglobulinas, que tem como objetivo estimular o sistema imune e combater a infecção, evitando a transmissão para o bebê. Durante o tratamento, o médico deve indicar regularmente a realização de exames para acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir que o vírus não está causando alterações. Saiba mais detalhes sobre o tratamento do citomegalovírus na gravidez --- passage: • Alterna-se com 4 semanas de Espiramicina. Realiza-se o esquema alternativamente ate o parto. O uso de fator de resgate (Leucovorin 10mg/dia) deve ser avaliado dependendo do tempo previsto de uso da Piremetamina. Via de parto e aleitamentoNão precisam ser alterados na presença da doen-ça. Segue-se a indicação obstétricaDiagnóstico e conduta na infeção pelo citomegalovírus (CMV) durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO diagnostico será realizado pela conversão soroló-gica. Mulheres com sorologia negativa no período pré-natal passam a apresentar IgM positivo e IgG positivo. No caso de suspeita clínica e com IgM negativo, realiza-se novo exame de IgG em quatro semanas e observa-se o comportamento da titu-lação. Caso ocorra elevação significativa no novo exame pelo mesmo método deve-se suspeitar de conversão sorológica. Conduta na gestação e partoA infecção ocorre por passagem transplacentária do vírus, com risco de 30 a 40% quando a contami-nação ocorre na primeira metade da gravidez. Não há ainda experiência com antivirais nos pacientes com Citomegalovírus em fase aguda. Nestes ca-sos está indicada a pesquisa de doença fetal ao ultrassom, sendo os marcadores mais frequentes a microcefalia e CIUR. --- passage: Citomegalovírus IgG: o que é e como entender o resultado O exame de IgG para citomegalovírus é um exame sorológico que tem como objetivo avaliar se a pessoa possui anticorpos contra o vírus citomegalovírus (CMV), que normalmente são formados após uma infecção por esse vírus. O IgG é considerado positivo ou reagente quando a concentração desse anticorpo no sangue é igual ou maior que 1 U/mL. Encontre um Infectologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse exame é principalmente indicado durante a gravidez, sendo normalmente realizado juntamente com a dosagem de IgM, para saber se há infecção passada ou recente e, assim, ser possível iniciar o tratamento mais adequado, caso haja necessidade. É muito importante que esse exame seja realizado logo no primeiro trimestre de gravidez, isso porque se a mulher for infectada durante esse período, há maior chance de ser transmitida para o bebê e levar a complicações, como microcefalia, surdez congênita e epilepsia, por exemplo. Apesar de ser frequentemente solicitado na gravidez, o exame de IgG para citomegalovírus pode ser recomendado para todas as pessoas, principalmente quando existe suspeitas de infecção. Conheça mais sobre o citomegalovírus --- passage: , 2010). As mais frequentes incluem crescimento intrauterino restrito (CIR),ventriculomegalia, calcificação periventricular e hepática, microcefalia e intestino hiperecogênico (Figuras 65.4 e65.5 e Tabela 65.1). Figura 65.2 Infecção congênita por citomegalovírus. (Revisão da literatura, 2010-2015.)(Yinon et al., 2010.)Figura 65.4 Imagem ultrassonográfica de intestino hiperecogênico em caso de infecção congênita porcitomegalovírus. Contudo, o teste usual para o diagnóstico da infecção fetal pelo CMV é o PCR no líquido amniótico (PCR-CMV). Para conseguir boa sensibilidade, a amniocentese deve ser realizada 7 semanas após o início da infecçãomaterna (soroconversão) e depois de 21 semanas da gravidez (Figura 65.3) (Yinon et al. , 2010). Embora a PCRpara a detecção de anormalidades, especialmente cerebrais, assim como para se avaliar o crescimento fetal(Yinon et al. , 2010; ACOG, 2015). Se a PCR der negativo a ultrassonografia deve ser repetida após 4 a 6semanas. Diagnóstico da infecção no recém-nascidoOs achados clínicos da infecção congênita sintomática pelo CMV incluem icterícia, petéquias, trombocitopenia,hepatoesplenomegalia, CIR, miocardite e hidropisia fetal não imune (HFNI) (ACOG, 2015).
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade. --- passage: . Além disso, em muitos casos não existe qualquer tipo de sintoma, já que o vírus pode ficar adormecido por muito tempo. Por esse motivo, a melhor forma de confirmar a infecção é através da realização de exame de sangue, que deve ser indicado pelo médico. O que significa o resultado O diagnóstico é feito com o exame de sangue CMV durante a gestação, podendo o resultado ser: IgG maior ou igual a 1 U/mL: é considerado que o exame é positivo ou reagente, podendo ser indicativo de que a pessoa entrou em contato com o vírus em uma infecção antiga ou teve uma infecção recente, sendo importante avaliar a presença de IgM na circulação para verificar se a infecção está ativa; IgG menor que 1 U/mL: é considerado que o exame é negativo ou não reagente, o que pode ser indicativo de que a pessoa nunca teve em contato com o vírus ou esteve há poucos dias com uma infecção aguda, sendo importante avaliar a presença ou ausência de IgM; IgM não reagente ou negativo e IgG reagente ou positivo: a mulher já teve o contato com o vírus há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo. IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez --- passage: Deve ser discutida a conveniência da RT-PCR ZIKV no líquido amniótico coletado por amniocentese, assimcomo a interrupção da gravidez, dependendo da legislação local. ▶ 5. Avaliação pós-natal. A medida do PC deve ser realizada e colocada nas tabelas normalizadas para a idadeda gravidez e o sexo. Quando houver sido confirmada a infecção por ZIKV na mãe ou no feto estão considerados:O exame histopatológico da placenta e a RT-PCR ZIKV do tecido placentário e do sangue do cordão umbilicalOs bebês devem ser acompanhados até a infância para sinais de qualquer efeito adverso da infecçãocongênita por ZIKV. Recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) (Oduyebo et al. , 2016)Mulheres grávidas com história de viagem a áreas com transmissão do ZIKVAs recomendações para os testes de ZIKV para mulheres que tiveram a doença clínica consistente com ZIKVdurante ou dentro de 2 semanas da viagem a áreas com transmissão do vírus incluem exame soro de RNA paraRT-PCR, em pacientes com início dos sintomas dentro de 7 dias, e ELISA imunoglobulina M (IgM) em amostrascoletadas com ≥ 4 dias do início dos sintomas. Espera-se que os anticorpos IgM estejam presentes 2 semanasapós a exposição ao vírus e persistam por até 12 semanas. --- passage: . IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez. Caso o teste seja inferior a 30%, há maior risco de infecção do bebê durante a gravidez. IgM e IgG não reagentes ou negativos: nunca houve contato com o vírus e, por isso, deve-se ter medidas de prevenção para evitar uma possível infecção. Quando existe suspeita de infecção no bebê, pode ser retirada uma amostra de líquido amniótico para avaliar a presença do vírus. Porém, de acordo com o Ministério da Saúde, o exame no bebê só deve ser feito depois dos 5 meses de gravidez e 5 semanas após a infecção da gestante. Como deve ser o tratamento O tratamento para o citomegalovírus na gravidez deve ser feito conforme a orientação do obstetra, sendo indicado o uso de medicamentos antivirais, como Aciclovir, por exemplo, ou injeção de imunoglobulinas, que tem como objetivo estimular o sistema imune e combater a infecção, evitando a transmissão para o bebê. Durante o tratamento, o médico deve indicar regularmente a realização de exames para acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir que o vírus não está causando alterações. Saiba mais detalhes sobre o tratamento do citomegalovírus na gravidez --- passage: • Alterna-se com 4 semanas de Espiramicina. Realiza-se o esquema alternativamente ate o parto. O uso de fator de resgate (Leucovorin 10mg/dia) deve ser avaliado dependendo do tempo previsto de uso da Piremetamina. Via de parto e aleitamentoNão precisam ser alterados na presença da doen-ça. Segue-se a indicação obstétricaDiagnóstico e conduta na infeção pelo citomegalovírus (CMV) durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO diagnostico será realizado pela conversão soroló-gica. Mulheres com sorologia negativa no período pré-natal passam a apresentar IgM positivo e IgG positivo. No caso de suspeita clínica e com IgM negativo, realiza-se novo exame de IgG em quatro semanas e observa-se o comportamento da titu-lação. Caso ocorra elevação significativa no novo exame pelo mesmo método deve-se suspeitar de conversão sorológica. Conduta na gestação e partoA infecção ocorre por passagem transplacentária do vírus, com risco de 30 a 40% quando a contami-nação ocorre na primeira metade da gravidez. Não há ainda experiência com antivirais nos pacientes com Citomegalovírus em fase aguda. Nestes ca-sos está indicada a pesquisa de doença fetal ao ultrassom, sendo os marcadores mais frequentes a microcefalia e CIUR. --- passage: Citomegalovírus IgG: o que é e como entender o resultado O exame de IgG para citomegalovírus é um exame sorológico que tem como objetivo avaliar se a pessoa possui anticorpos contra o vírus citomegalovírus (CMV), que normalmente são formados após uma infecção por esse vírus. O IgG é considerado positivo ou reagente quando a concentração desse anticorpo no sangue é igual ou maior que 1 U/mL. Encontre um Infectologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse exame é principalmente indicado durante a gravidez, sendo normalmente realizado juntamente com a dosagem de IgM, para saber se há infecção passada ou recente e, assim, ser possível iniciar o tratamento mais adequado, caso haja necessidade. É muito importante que esse exame seja realizado logo no primeiro trimestre de gravidez, isso porque se a mulher for infectada durante esse período, há maior chance de ser transmitida para o bebê e levar a complicações, como microcefalia, surdez congênita e epilepsia, por exemplo. Apesar de ser frequentemente solicitado na gravidez, o exame de IgG para citomegalovírus pode ser recomendado para todas as pessoas, principalmente quando existe suspeitas de infecção. Conheça mais sobre o citomegalovírus --- passage: , 2010). As mais frequentes incluem crescimento intrauterino restrito (CIR),ventriculomegalia, calcificação periventricular e hepática, microcefalia e intestino hiperecogênico (Figuras 65.4 e65.5 e Tabela 65.1). Figura 65.2 Infecção congênita por citomegalovírus. (Revisão da literatura, 2010-2015.)(Yinon et al., 2010.)Figura 65.4 Imagem ultrassonográfica de intestino hiperecogênico em caso de infecção congênita porcitomegalovírus. Contudo, o teste usual para o diagnóstico da infecção fetal pelo CMV é o PCR no líquido amniótico (PCR-CMV). Para conseguir boa sensibilidade, a amniocentese deve ser realizada 7 semanas após o início da infecçãomaterna (soroconversão) e depois de 21 semanas da gravidez (Figura 65.3) (Yinon et al. , 2010). Embora a PCRpara a detecção de anormalidades, especialmente cerebrais, assim como para se avaliar o crescimento fetal(Yinon et al. , 2010; ACOG, 2015). Se a PCR der negativo a ultrassonografia deve ser repetida após 4 a 6semanas. Diagnóstico da infecção no recém-nascidoOs achados clínicos da infecção congênita sintomática pelo CMV incluem icterícia, petéquias, trombocitopenia,hepatoesplenomegalia, CIR, miocardite e hidropisia fetal não imune (HFNI) (ACOG, 2015). --- passage: Mulheres grávidas residentes em áreas com transmissão do ZIKVMulheres grávidas que residem em áreas com transmissão do ZIKV devem ser avaliadas quanto aos sintomasda doença. Para mulheres que relatam doença clínica consistente com ZIKV, o teste RT-PCR deve ser realizadoem soro coletado dentro de 7 dias do início dos sintomas. Em virtude de a viremia decair com o tempo, a RT-PCR negativa após 5 a 7 dias do início dos sintomas não exclui a infecção pelo ZIKV e deve-se realizar testesorológico IgM. Um resultado IgM falso-positivo é mais provável entre mulheres residentes em áreas comtransmissão de ZIKV porque há a possibilidade de exposição prévia a um flavivírus relacionado (p. ex., DENV,febre amarela). A mulheres grávidas que não relatam doença clínica consistente com ZIKV deve ser oferecido o teste IgM aotrimestre em virtude de o risco de exposição ao ZIKV persistir com o desenrolar da gravidez. Mulheres grávidascom IgM negativo para ZIKV devem receber assistência pré-natal de rotina, incluindo ultrassonografia morfológicade 2o trimestre. No Brasil, não está recomendada a realização de sorologia de rotina para ZIKV, devido à ocorrência dereação cruzada, pela alta incidência de DENV.
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade. --- passage: . Além disso, em muitos casos não existe qualquer tipo de sintoma, já que o vírus pode ficar adormecido por muito tempo. Por esse motivo, a melhor forma de confirmar a infecção é através da realização de exame de sangue, que deve ser indicado pelo médico. O que significa o resultado O diagnóstico é feito com o exame de sangue CMV durante a gestação, podendo o resultado ser: IgG maior ou igual a 1 U/mL: é considerado que o exame é positivo ou reagente, podendo ser indicativo de que a pessoa entrou em contato com o vírus em uma infecção antiga ou teve uma infecção recente, sendo importante avaliar a presença de IgM na circulação para verificar se a infecção está ativa; IgG menor que 1 U/mL: é considerado que o exame é negativo ou não reagente, o que pode ser indicativo de que a pessoa nunca teve em contato com o vírus ou esteve há poucos dias com uma infecção aguda, sendo importante avaliar a presença ou ausência de IgM; IgM não reagente ou negativo e IgG reagente ou positivo: a mulher já teve o contato com o vírus há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo. IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez --- passage: Deve ser discutida a conveniência da RT-PCR ZIKV no líquido amniótico coletado por amniocentese, assimcomo a interrupção da gravidez, dependendo da legislação local. ▶ 5. Avaliação pós-natal. A medida do PC deve ser realizada e colocada nas tabelas normalizadas para a idadeda gravidez e o sexo. Quando houver sido confirmada a infecção por ZIKV na mãe ou no feto estão considerados:O exame histopatológico da placenta e a RT-PCR ZIKV do tecido placentário e do sangue do cordão umbilicalOs bebês devem ser acompanhados até a infância para sinais de qualquer efeito adverso da infecçãocongênita por ZIKV. Recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) (Oduyebo et al. , 2016)Mulheres grávidas com história de viagem a áreas com transmissão do ZIKVAs recomendações para os testes de ZIKV para mulheres que tiveram a doença clínica consistente com ZIKVdurante ou dentro de 2 semanas da viagem a áreas com transmissão do vírus incluem exame soro de RNA paraRT-PCR, em pacientes com início dos sintomas dentro de 7 dias, e ELISA imunoglobulina M (IgM) em amostrascoletadas com ≥ 4 dias do início dos sintomas. Espera-se que os anticorpos IgM estejam presentes 2 semanasapós a exposição ao vírus e persistam por até 12 semanas. --- passage: . IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez. Caso o teste seja inferior a 30%, há maior risco de infecção do bebê durante a gravidez. IgM e IgG não reagentes ou negativos: nunca houve contato com o vírus e, por isso, deve-se ter medidas de prevenção para evitar uma possível infecção. Quando existe suspeita de infecção no bebê, pode ser retirada uma amostra de líquido amniótico para avaliar a presença do vírus. Porém, de acordo com o Ministério da Saúde, o exame no bebê só deve ser feito depois dos 5 meses de gravidez e 5 semanas após a infecção da gestante. Como deve ser o tratamento O tratamento para o citomegalovírus na gravidez deve ser feito conforme a orientação do obstetra, sendo indicado o uso de medicamentos antivirais, como Aciclovir, por exemplo, ou injeção de imunoglobulinas, que tem como objetivo estimular o sistema imune e combater a infecção, evitando a transmissão para o bebê. Durante o tratamento, o médico deve indicar regularmente a realização de exames para acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir que o vírus não está causando alterações. Saiba mais detalhes sobre o tratamento do citomegalovírus na gravidez --- passage: • Alterna-se com 4 semanas de Espiramicina. Realiza-se o esquema alternativamente ate o parto. O uso de fator de resgate (Leucovorin 10mg/dia) deve ser avaliado dependendo do tempo previsto de uso da Piremetamina. Via de parto e aleitamentoNão precisam ser alterados na presença da doen-ça. Segue-se a indicação obstétricaDiagnóstico e conduta na infeção pelo citomegalovírus (CMV) durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO diagnostico será realizado pela conversão soroló-gica. Mulheres com sorologia negativa no período pré-natal passam a apresentar IgM positivo e IgG positivo. No caso de suspeita clínica e com IgM negativo, realiza-se novo exame de IgG em quatro semanas e observa-se o comportamento da titu-lação. Caso ocorra elevação significativa no novo exame pelo mesmo método deve-se suspeitar de conversão sorológica. Conduta na gestação e partoA infecção ocorre por passagem transplacentária do vírus, com risco de 30 a 40% quando a contami-nação ocorre na primeira metade da gravidez. Não há ainda experiência com antivirais nos pacientes com Citomegalovírus em fase aguda. Nestes ca-sos está indicada a pesquisa de doença fetal ao ultrassom, sendo os marcadores mais frequentes a microcefalia e CIUR. --- passage: Citomegalovírus IgG: o que é e como entender o resultado O exame de IgG para citomegalovírus é um exame sorológico que tem como objetivo avaliar se a pessoa possui anticorpos contra o vírus citomegalovírus (CMV), que normalmente são formados após uma infecção por esse vírus. O IgG é considerado positivo ou reagente quando a concentração desse anticorpo no sangue é igual ou maior que 1 U/mL. Encontre um Infectologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse exame é principalmente indicado durante a gravidez, sendo normalmente realizado juntamente com a dosagem de IgM, para saber se há infecção passada ou recente e, assim, ser possível iniciar o tratamento mais adequado, caso haja necessidade. É muito importante que esse exame seja realizado logo no primeiro trimestre de gravidez, isso porque se a mulher for infectada durante esse período, há maior chance de ser transmitida para o bebê e levar a complicações, como microcefalia, surdez congênita e epilepsia, por exemplo. Apesar de ser frequentemente solicitado na gravidez, o exame de IgG para citomegalovírus pode ser recomendado para todas as pessoas, principalmente quando existe suspeitas de infecção. Conheça mais sobre o citomegalovírus --- passage: , 2010). As mais frequentes incluem crescimento intrauterino restrito (CIR),ventriculomegalia, calcificação periventricular e hepática, microcefalia e intestino hiperecogênico (Figuras 65.4 e65.5 e Tabela 65.1). Figura 65.2 Infecção congênita por citomegalovírus. (Revisão da literatura, 2010-2015.)(Yinon et al., 2010.)Figura 65.4 Imagem ultrassonográfica de intestino hiperecogênico em caso de infecção congênita porcitomegalovírus. Contudo, o teste usual para o diagnóstico da infecção fetal pelo CMV é o PCR no líquido amniótico (PCR-CMV). Para conseguir boa sensibilidade, a amniocentese deve ser realizada 7 semanas após o início da infecçãomaterna (soroconversão) e depois de 21 semanas da gravidez (Figura 65.3) (Yinon et al. , 2010). Embora a PCRpara a detecção de anormalidades, especialmente cerebrais, assim como para se avaliar o crescimento fetal(Yinon et al. , 2010; ACOG, 2015). Se a PCR der negativo a ultrassonografia deve ser repetida após 4 a 6semanas. Diagnóstico da infecção no recém-nascidoOs achados clínicos da infecção congênita sintomática pelo CMV incluem icterícia, petéquias, trombocitopenia,hepatoesplenomegalia, CIR, miocardite e hidropisia fetal não imune (HFNI) (ACOG, 2015). --- passage: Mulheres grávidas residentes em áreas com transmissão do ZIKVMulheres grávidas que residem em áreas com transmissão do ZIKV devem ser avaliadas quanto aos sintomasda doença. Para mulheres que relatam doença clínica consistente com ZIKV, o teste RT-PCR deve ser realizadoem soro coletado dentro de 7 dias do início dos sintomas. Em virtude de a viremia decair com o tempo, a RT-PCR negativa após 5 a 7 dias do início dos sintomas não exclui a infecção pelo ZIKV e deve-se realizar testesorológico IgM. Um resultado IgM falso-positivo é mais provável entre mulheres residentes em áreas comtransmissão de ZIKV porque há a possibilidade de exposição prévia a um flavivírus relacionado (p. ex., DENV,febre amarela). A mulheres grávidas que não relatam doença clínica consistente com ZIKV deve ser oferecido o teste IgM aotrimestre em virtude de o risco de exposição ao ZIKV persistir com o desenrolar da gravidez. Mulheres grávidascom IgM negativo para ZIKV devem receber assistência pré-natal de rotina, incluindo ultrassonografia morfológicade 2o trimestre. No Brasil, não está recomendada a realização de sorologia de rotina para ZIKV, devido à ocorrência dereação cruzada, pela alta incidência de DENV. --- passage: , 2013; American College of Obstetricians andGynecologists [ACOG], 2015). Não está recomendado o rastreamento universal do CMV no pré-natal (CDC, 2010; Yinon et al. , 2010; ACOG,2015). O diagnóstico laboratorial na gravidez somente está indicado quando a gestante apresentar sintomatologiasemelhante à da mononucleose, ou sinais ultrassonográficos sugestivos de infecção fetal pelo CMV. O diagnóstico de infecção materna primária pelo CMV é feito por soroconversão IgG ou elevação dos títulosde no mínimo 4 vezes (ACOG, 2015). O IgM específico costuma ser positivo (Yinon et al. , 2010; Oliveira et al. ,Nainfecção recorrente há elevação dos títulos de IgG, o IgM é positivo em 10% dos casos e há alta avidez IgG (>60% – infecção > 6 meses) (Figura 65.3). Diagnóstico da infecção fetalOs achados ultrassonográficos são importantes, mas não diagnósticos, pois são comuns a outras doençasfetais. Além disso, as alterações ultrassonográficas somente são observadas em menos de 25% dos fetosinfectados (Yinon et al. , 2010). As mais frequentes incluem crescimento intrauterino restrito (CIR),ventriculomegalia, calcificação periventricular e hepática, microcefalia e intestino hiperecogênico (Figuras 65.4 e65.5 e Tabela 65.1).
passage: Se IgG e IgM forem ambos negativos, isso significa ausência de infecção; se IgG for positivo e IgM negativo,a infecção é antiga (há mais de 1 ano); se tanto IgG como IgM forem positivos, a infecção é recente ou oresultado do teste IgM é falso-positivo, o que não é incomum. A repetição da sorologia, 2 a 3 semanas mais tarde, confirma a infecção aguda quando os títulos de IgG seelevam, no mínimo, 4 vezes. A soroconversão de mulheres com a sorologia negativa na primeira consulta pré-natal atesta a infecção primária em bases mais sólidas. Para avaliar o risco de infecção fetal, é muito importante identificar quando a infecção ocorreu na gravidez. O teste de avidez IgG é um procedimento muito utilizado atualmente para mulheres com IgM positivo noprimeiro trimestre. Ao fornecer resultado alta avidez (> 60%), indicaria infecção antiga (> 3 meses), ocorrida,portanto, fora da gestação; a baixa avidez indica infecção recente (< 3 meses). Existem testes comercializadosde avidez IgG para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus (CMV). Contudo, o padrão-ouro para o diagnóstico da infecção fetal é a reação em cadeia da polimerase no líquidoamniótico (PCR-LA). A PCR-LA geralmente está indicada após 18 a 21 semanas de gestação e decorridas 4 a 6semanas da infecção materna, pois somente nessas condições mostraria boa sensibilidade. --- passage: . Além disso, em muitos casos não existe qualquer tipo de sintoma, já que o vírus pode ficar adormecido por muito tempo. Por esse motivo, a melhor forma de confirmar a infecção é através da realização de exame de sangue, que deve ser indicado pelo médico. O que significa o resultado O diagnóstico é feito com o exame de sangue CMV durante a gestação, podendo o resultado ser: IgG maior ou igual a 1 U/mL: é considerado que o exame é positivo ou reagente, podendo ser indicativo de que a pessoa entrou em contato com o vírus em uma infecção antiga ou teve uma infecção recente, sendo importante avaliar a presença de IgM na circulação para verificar se a infecção está ativa; IgG menor que 1 U/mL: é considerado que o exame é negativo ou não reagente, o que pode ser indicativo de que a pessoa nunca teve em contato com o vírus ou esteve há poucos dias com uma infecção aguda, sendo importante avaliar a presença ou ausência de IgM; IgM não reagente ou negativo e IgG reagente ou positivo: a mulher já teve o contato com o vírus há mais tempo e o risco de transmissão é mínimo. IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez --- passage: Deve ser discutida a conveniência da RT-PCR ZIKV no líquido amniótico coletado por amniocentese, assimcomo a interrupção da gravidez, dependendo da legislação local. ▶ 5. Avaliação pós-natal. A medida do PC deve ser realizada e colocada nas tabelas normalizadas para a idadeda gravidez e o sexo. Quando houver sido confirmada a infecção por ZIKV na mãe ou no feto estão considerados:O exame histopatológico da placenta e a RT-PCR ZIKV do tecido placentário e do sangue do cordão umbilicalOs bebês devem ser acompanhados até a infância para sinais de qualquer efeito adverso da infecçãocongênita por ZIKV. Recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) (Oduyebo et al. , 2016)Mulheres grávidas com história de viagem a áreas com transmissão do ZIKVAs recomendações para os testes de ZIKV para mulheres que tiveram a doença clínica consistente com ZIKVdurante ou dentro de 2 semanas da viagem a áreas com transmissão do vírus incluem exame soro de RNA paraRT-PCR, em pacientes com início dos sintomas dentro de 7 dias, e ELISA imunoglobulina M (IgM) em amostrascoletadas com ≥ 4 dias do início dos sintomas. Espera-se que os anticorpos IgM estejam presentes 2 semanasapós a exposição ao vírus e persistam por até 12 semanas. --- passage: . IgM reagente ou positivo e IgG não reagente ou negativo: infecção aguda pelo citomegalovírus, é mais preocupante, o médico deverá orientar o tratamento. IgM e IgG reagentes ou positivos: deve ser realizado um teste de avidez. Caso o teste seja inferior a 30%, há maior risco de infecção do bebê durante a gravidez. IgM e IgG não reagentes ou negativos: nunca houve contato com o vírus e, por isso, deve-se ter medidas de prevenção para evitar uma possível infecção. Quando existe suspeita de infecção no bebê, pode ser retirada uma amostra de líquido amniótico para avaliar a presença do vírus. Porém, de acordo com o Ministério da Saúde, o exame no bebê só deve ser feito depois dos 5 meses de gravidez e 5 semanas após a infecção da gestante. Como deve ser o tratamento O tratamento para o citomegalovírus na gravidez deve ser feito conforme a orientação do obstetra, sendo indicado o uso de medicamentos antivirais, como Aciclovir, por exemplo, ou injeção de imunoglobulinas, que tem como objetivo estimular o sistema imune e combater a infecção, evitando a transmissão para o bebê. Durante o tratamento, o médico deve indicar regularmente a realização de exames para acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir que o vírus não está causando alterações. Saiba mais detalhes sobre o tratamento do citomegalovírus na gravidez --- passage: • Alterna-se com 4 semanas de Espiramicina. Realiza-se o esquema alternativamente ate o parto. O uso de fator de resgate (Leucovorin 10mg/dia) deve ser avaliado dependendo do tempo previsto de uso da Piremetamina. Via de parto e aleitamentoNão precisam ser alterados na presença da doen-ça. Segue-se a indicação obstétricaDiagnóstico e conduta na infeção pelo citomegalovírus (CMV) durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO diagnostico será realizado pela conversão soroló-gica. Mulheres com sorologia negativa no período pré-natal passam a apresentar IgM positivo e IgG positivo. No caso de suspeita clínica e com IgM negativo, realiza-se novo exame de IgG em quatro semanas e observa-se o comportamento da titu-lação. Caso ocorra elevação significativa no novo exame pelo mesmo método deve-se suspeitar de conversão sorológica. Conduta na gestação e partoA infecção ocorre por passagem transplacentária do vírus, com risco de 30 a 40% quando a contami-nação ocorre na primeira metade da gravidez. Não há ainda experiência com antivirais nos pacientes com Citomegalovírus em fase aguda. Nestes ca-sos está indicada a pesquisa de doença fetal ao ultrassom, sendo os marcadores mais frequentes a microcefalia e CIUR. --- passage: Citomegalovírus IgG: o que é e como entender o resultado O exame de IgG para citomegalovírus é um exame sorológico que tem como objetivo avaliar se a pessoa possui anticorpos contra o vírus citomegalovírus (CMV), que normalmente são formados após uma infecção por esse vírus. O IgG é considerado positivo ou reagente quando a concentração desse anticorpo no sangue é igual ou maior que 1 U/mL. Encontre um Infectologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse exame é principalmente indicado durante a gravidez, sendo normalmente realizado juntamente com a dosagem de IgM, para saber se há infecção passada ou recente e, assim, ser possível iniciar o tratamento mais adequado, caso haja necessidade. É muito importante que esse exame seja realizado logo no primeiro trimestre de gravidez, isso porque se a mulher for infectada durante esse período, há maior chance de ser transmitida para o bebê e levar a complicações, como microcefalia, surdez congênita e epilepsia, por exemplo. Apesar de ser frequentemente solicitado na gravidez, o exame de IgG para citomegalovírus pode ser recomendado para todas as pessoas, principalmente quando existe suspeitas de infecção. Conheça mais sobre o citomegalovírus --- passage: , 2010). As mais frequentes incluem crescimento intrauterino restrito (CIR),ventriculomegalia, calcificação periventricular e hepática, microcefalia e intestino hiperecogênico (Figuras 65.4 e65.5 e Tabela 65.1). Figura 65.2 Infecção congênita por citomegalovírus. (Revisão da literatura, 2010-2015.)(Yinon et al., 2010.)Figura 65.4 Imagem ultrassonográfica de intestino hiperecogênico em caso de infecção congênita porcitomegalovírus. Contudo, o teste usual para o diagnóstico da infecção fetal pelo CMV é o PCR no líquido amniótico (PCR-CMV). Para conseguir boa sensibilidade, a amniocentese deve ser realizada 7 semanas após o início da infecçãomaterna (soroconversão) e depois de 21 semanas da gravidez (Figura 65.3) (Yinon et al. , 2010). Embora a PCRpara a detecção de anormalidades, especialmente cerebrais, assim como para se avaliar o crescimento fetal(Yinon et al. , 2010; ACOG, 2015). Se a PCR der negativo a ultrassonografia deve ser repetida após 4 a 6semanas. Diagnóstico da infecção no recém-nascidoOs achados clínicos da infecção congênita sintomática pelo CMV incluem icterícia, petéquias, trombocitopenia,hepatoesplenomegalia, CIR, miocardite e hidropisia fetal não imune (HFNI) (ACOG, 2015). --- passage: Mulheres grávidas residentes em áreas com transmissão do ZIKVMulheres grávidas que residem em áreas com transmissão do ZIKV devem ser avaliadas quanto aos sintomasda doença. Para mulheres que relatam doença clínica consistente com ZIKV, o teste RT-PCR deve ser realizadoem soro coletado dentro de 7 dias do início dos sintomas. Em virtude de a viremia decair com o tempo, a RT-PCR negativa após 5 a 7 dias do início dos sintomas não exclui a infecção pelo ZIKV e deve-se realizar testesorológico IgM. Um resultado IgM falso-positivo é mais provável entre mulheres residentes em áreas comtransmissão de ZIKV porque há a possibilidade de exposição prévia a um flavivírus relacionado (p. ex., DENV,febre amarela). A mulheres grávidas que não relatam doença clínica consistente com ZIKV deve ser oferecido o teste IgM aotrimestre em virtude de o risco de exposição ao ZIKV persistir com o desenrolar da gravidez. Mulheres grávidascom IgM negativo para ZIKV devem receber assistência pré-natal de rotina, incluindo ultrassonografia morfológicade 2o trimestre. No Brasil, não está recomendada a realização de sorologia de rotina para ZIKV, devido à ocorrência dereação cruzada, pela alta incidência de DENV. --- passage: , 2013; American College of Obstetricians andGynecologists [ACOG], 2015). Não está recomendado o rastreamento universal do CMV no pré-natal (CDC, 2010; Yinon et al. , 2010; ACOG,2015). O diagnóstico laboratorial na gravidez somente está indicado quando a gestante apresentar sintomatologiasemelhante à da mononucleose, ou sinais ultrassonográficos sugestivos de infecção fetal pelo CMV. O diagnóstico de infecção materna primária pelo CMV é feito por soroconversão IgG ou elevação dos títulosde no mínimo 4 vezes (ACOG, 2015). O IgM específico costuma ser positivo (Yinon et al. , 2010; Oliveira et al. ,Nainfecção recorrente há elevação dos títulos de IgG, o IgM é positivo em 10% dos casos e há alta avidez IgG (>60% – infecção > 6 meses) (Figura 65.3). Diagnóstico da infecção fetalOs achados ultrassonográficos são importantes, mas não diagnósticos, pois são comuns a outras doençasfetais. Além disso, as alterações ultrassonográficas somente são observadas em menos de 25% dos fetosinfectados (Yinon et al. , 2010). As mais frequentes incluem crescimento intrauterino restrito (CIR),ventriculomegalia, calcificação periventricular e hepática, microcefalia e intestino hiperecogênico (Figuras 65.4 e65.5 e Tabela 65.1). --- passage: . Apesar de ser frequentemente solicitado na gravidez, o exame de IgG para citomegalovírus pode ser recomendado para todas as pessoas, principalmente quando existe suspeitas de infecção. Conheça mais sobre o citomegalovírus. O que significa IgG reagente O resultado IgG reagente para citomegalovírus indica que a pessoa possui anticorpos contra o vírus, o que pode ter acontecido devido a infecção passada ou recente. Os valores de referência para o citomegalovírus IgG podem variar de acordo com o laboratório, no entanto o teste sorológico é considerado positivo ou reagente quando maior ou igual a 1 U/mL. É importante salientar que um resultado positivo ou reagente de IgG não necessariamente indica que a infecção está ativa. Para isso, é importante que seja realizado o exame de IgM para citomegalovírus, já que essa imunoglobulina é a primeira a ser produzida quando existe uma infecção. Conheça mais sobre o IgM e o IgG. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a infecção por citomegalovírus (CMV) durante a gestação, incluindo os resultados dos testes de anticorpos (IgG, IgM e avidez) e a importância da PCR para detectar a carga viral antes da gravidez. Essa informação ajuda a esclarecer a segurança para a próxima tentativa de engravidar e o risco de transmissão do vírus.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a interpretação dos resultados de IgG, IgM e avidez no diagnóstico de infecção por citomegalovírus (CMV), além de discutir a importância do teste PCR na avaliação da infecção fetal, o que é diretamente aplicável à situação da usuária. Menciona também aspectos sobre a segurança de uma nova gravidez após a infecção, alinhando-se com a pergunta efetuada.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a interpretação dos resultados de IgG, IgM e avidez no diagnóstico de infecções por citomegalovírus, além de discutir a importância do teste PCR para detecção da infecção fetal. Essa informação é pertinente à pergunta do usuário, pois faz parte da avaliação do risco de transmissão do vírus e do acompanhamento na gestação, além de sugerir a conveniência de exames antes de tentar uma nova gravidez.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre os testes de detecção do citomegalovírus, sua interpretação e o tratamento durante a gravidez, além de mencionar a importância do momento da infecção e a utilização do teste PCR para detecção do vírus. Isso é crucial para responder à pergunta sobre a segurança para engravidar novamente e a necessidade de testes antes da próxima gravidez.", "nota": 3}
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Com a dosagem hormonal no segundo dia do ciclo menstrual, obtiveram-se os resultados de FSH e anti-Mülleriano. Com esses resultados, fui informada de que não posso mais engravidar, mesmo por fertilização in vitro (FIV). Então, não preciso mais bloquear a menstruação?
A avaliação da saúde reprodutiva é complexa e deve ser feita com muita cautela. Diante do exposto, não podemos afirmar que há falência ovariana, portanto, é necessário um aprofundamento do seu caso clínico.
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf.
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa.
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Hoffman_20.indd 537 03/10/13 17:[email protected]ção de FSH por um ou mais dias, antes de injeção de hCG), tratamento profilático com expansores de volume e substituição de hCG por FSH durante os últimos dias de estimulação ovariana. Postulou-se que com essa estratégia, se-ria possível manter a maturação de folículos ovarianos maiores com uma dose baixa de hCG, ao mesmo tempo em que se reduziriam direta ou indiretamente as taxas de atresia dos pe-quenos folículos antrais e, consequentemente, a taxa de SHO. Se houver preocupação sobre SHO durante a indução, de-ve-se suspender a estimulação com hCG, resultando em cance-lamento do ciclo. Alternativamente, pode-se utilizar uma dose única de agonista de GnRH, como o acetato de leuprolida, no lugar da hCG. O resultado é um pico endógeno de LH, que pode produzir os estágios finais da maturação do folículo e oó-cito sem risco significativo de SHO. A prevenção de gravidez não elimina totalmente o risco de SHO, mas certamente serve para limitar a duração dos sintomas. Assim, outra opção nos ciclos de TRA é congelar todos os embriões e adiar a transfe-rência de embrião naquele ciclo.
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Hoffman_20.indd 537 03/10/13 17:[email protected]ção de FSH por um ou mais dias, antes de injeção de hCG), tratamento profilático com expansores de volume e substituição de hCG por FSH durante os últimos dias de estimulação ovariana. Postulou-se que com essa estratégia, se-ria possível manter a maturação de folículos ovarianos maiores com uma dose baixa de hCG, ao mesmo tempo em que se reduziriam direta ou indiretamente as taxas de atresia dos pe-quenos folículos antrais e, consequentemente, a taxa de SHO. Se houver preocupação sobre SHO durante a indução, de-ve-se suspender a estimulação com hCG, resultando em cance-lamento do ciclo. Alternativamente, pode-se utilizar uma dose única de agonista de GnRH, como o acetato de leuprolida, no lugar da hCG. O resultado é um pico endógeno de LH, que pode produzir os estágios finais da maturação do folículo e oó-cito sem risco significativo de SHO. A prevenção de gravidez não elimina totalmente o risco de SHO, mas certamente serve para limitar a duração dos sintomas. Assim, outra opção nos ciclos de TRA é congelar todos os embriões e adiar a transfe-rência de embrião naquele ciclo. --- passage: b Favorável 5 primeiro ciclo de fertilização in vitro (FIV), embrião de boa qualidade, embriões em excesso disponíveis para criopreservação, ou ciclo anterior bem-sucedido de FIV. American Society for Reproductive Medicine and Society for Assisted Reproductive Technology, 2009, com permissão. Hoffman_20.indd 539 03/10/13 17:[email protected]. Em ambos os procedimentos há destruição de tecido ovariano produtor de androgênio e, consequentemente, re-dução na conversão periférica de androgênios em estrogênios. Especificamente, demonstrou-se queda nos níveis séricos de an-drogênios e de LH e aumento nos níveis de FSH após perfura-ção ovariana (Armar, 1990; Greenblatt, 1987). Acredita-se que as mudanças endócrinas que se seguem à cirurgia convertem o ambiente intrafolicular androgênio-dominante adverso em um ambiente estrogênico e recuperam o estado normal do ambien-te hormonal por meio da correção dos distúrbios no feedback ovariano-hipofisário (Aakvaag, 1985; Balen, 1993). Portanto, tanto os efeitos locais quanto os sistêmicos promovem recruta-mento e maturação folicular e a subsequente ovulação.
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Hoffman_20.indd 537 03/10/13 17:[email protected]ção de FSH por um ou mais dias, antes de injeção de hCG), tratamento profilático com expansores de volume e substituição de hCG por FSH durante os últimos dias de estimulação ovariana. Postulou-se que com essa estratégia, se-ria possível manter a maturação de folículos ovarianos maiores com uma dose baixa de hCG, ao mesmo tempo em que se reduziriam direta ou indiretamente as taxas de atresia dos pe-quenos folículos antrais e, consequentemente, a taxa de SHO. Se houver preocupação sobre SHO durante a indução, de-ve-se suspender a estimulação com hCG, resultando em cance-lamento do ciclo. Alternativamente, pode-se utilizar uma dose única de agonista de GnRH, como o acetato de leuprolida, no lugar da hCG. O resultado é um pico endógeno de LH, que pode produzir os estágios finais da maturação do folículo e oó-cito sem risco significativo de SHO. A prevenção de gravidez não elimina totalmente o risco de SHO, mas certamente serve para limitar a duração dos sintomas. Assim, outra opção nos ciclos de TRA é congelar todos os embriões e adiar a transfe-rência de embrião naquele ciclo. --- passage: b Favorável 5 primeiro ciclo de fertilização in vitro (FIV), embrião de boa qualidade, embriões em excesso disponíveis para criopreservação, ou ciclo anterior bem-sucedido de FIV. American Society for Reproductive Medicine and Society for Assisted Reproductive Technology, 2009, com permissão. Hoffman_20.indd 539 03/10/13 17:[email protected]. Em ambos os procedimentos há destruição de tecido ovariano produtor de androgênio e, consequentemente, re-dução na conversão periférica de androgênios em estrogênios. Especificamente, demonstrou-se queda nos níveis séricos de an-drogênios e de LH e aumento nos níveis de FSH após perfura-ção ovariana (Armar, 1990; Greenblatt, 1987). Acredita-se que as mudanças endócrinas que se seguem à cirurgia convertem o ambiente intrafolicular androgênio-dominante adverso em um ambiente estrogênico e recuperam o estado normal do ambien-te hormonal por meio da correção dos distúrbios no feedback ovariano-hipofisário (Aakvaag, 1985; Balen, 1993). Portanto, tanto os efeitos locais quanto os sistêmicos promovem recruta-mento e maturação folicular e a subsequente ovulação. --- passage: Valores de referência:(32) FSH (ideal - < 8 mIU / ml, ruim – entre 10 e 15 mUI/ml, mal prognostico - > 15 mUI/ml), Estradiol: < 50-70 pg/ml, Hormônio Antimülleriano (HAM - baixa resposta < 0,5 a 1,0 ng/ml, valores normais entre 1,0 a 2,8 ng/ml e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano > 2,8 ng/ml: e CFA (baixa resposta – abaixo de 4 folículos entre 2 a 11 mm de diâmetro médio e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano acima de 16 folículos).
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Hoffman_20.indd 537 03/10/13 17:[email protected]ção de FSH por um ou mais dias, antes de injeção de hCG), tratamento profilático com expansores de volume e substituição de hCG por FSH durante os últimos dias de estimulação ovariana. Postulou-se que com essa estratégia, se-ria possível manter a maturação de folículos ovarianos maiores com uma dose baixa de hCG, ao mesmo tempo em que se reduziriam direta ou indiretamente as taxas de atresia dos pe-quenos folículos antrais e, consequentemente, a taxa de SHO. Se houver preocupação sobre SHO durante a indução, de-ve-se suspender a estimulação com hCG, resultando em cance-lamento do ciclo. Alternativamente, pode-se utilizar uma dose única de agonista de GnRH, como o acetato de leuprolida, no lugar da hCG. O resultado é um pico endógeno de LH, que pode produzir os estágios finais da maturação do folículo e oó-cito sem risco significativo de SHO. A prevenção de gravidez não elimina totalmente o risco de SHO, mas certamente serve para limitar a duração dos sintomas. Assim, outra opção nos ciclos de TRA é congelar todos os embriões e adiar a transfe-rência de embrião naquele ciclo. --- passage: b Favorável 5 primeiro ciclo de fertilização in vitro (FIV), embrião de boa qualidade, embriões em excesso disponíveis para criopreservação, ou ciclo anterior bem-sucedido de FIV. American Society for Reproductive Medicine and Society for Assisted Reproductive Technology, 2009, com permissão. Hoffman_20.indd 539 03/10/13 17:[email protected]. Em ambos os procedimentos há destruição de tecido ovariano produtor de androgênio e, consequentemente, re-dução na conversão periférica de androgênios em estrogênios. Especificamente, demonstrou-se queda nos níveis séricos de an-drogênios e de LH e aumento nos níveis de FSH após perfura-ção ovariana (Armar, 1990; Greenblatt, 1987). Acredita-se que as mudanças endócrinas que se seguem à cirurgia convertem o ambiente intrafolicular androgênio-dominante adverso em um ambiente estrogênico e recuperam o estado normal do ambien-te hormonal por meio da correção dos distúrbios no feedback ovariano-hipofisário (Aakvaag, 1985; Balen, 1993). Portanto, tanto os efeitos locais quanto os sistêmicos promovem recruta-mento e maturação folicular e a subsequente ovulação. --- passage: Valores de referência:(32) FSH (ideal - < 8 mIU / ml, ruim – entre 10 e 15 mUI/ml, mal prognostico - > 15 mUI/ml), Estradiol: < 50-70 pg/ml, Hormônio Antimülleriano (HAM - baixa resposta < 0,5 a 1,0 ng/ml, valores normais entre 1,0 a 2,8 ng/ml e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano > 2,8 ng/ml: e CFA (baixa resposta – abaixo de 4 folículos entre 2 a 11 mm de diâmetro médio e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano acima de 16 folículos). --- passage: Níveis elevados de FSH sugerem enfaticamente a presença de hipogonadismo hipergonadotrófico (insuficiência ovariana prematura). Esse diagnóstico exige duas dosagens de FSH aci-ma de 40 mUI/mL obtidas com intervalo mínimo de um mês. Serão necessárias pelo menos duas dosagens elevadas, tendo em vista que a IOP tem evolução flutuante. Essa oscilação pro-vavelmente explica os casos ocasionais de gravidez registrados nessas mulheres. As pacientes devem manter registro do calen-dário menstrual até a conclusão dos testes, considerando que a ocorrência de sangramento duas semanas após a obtenção de níveis séricos elevados de FSH indica que a amostra foi coleta-da durante um pico de gonadotrofinas.
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Hoffman_20.indd 537 03/10/13 17:[email protected]ção de FSH por um ou mais dias, antes de injeção de hCG), tratamento profilático com expansores de volume e substituição de hCG por FSH durante os últimos dias de estimulação ovariana. Postulou-se que com essa estratégia, se-ria possível manter a maturação de folículos ovarianos maiores com uma dose baixa de hCG, ao mesmo tempo em que se reduziriam direta ou indiretamente as taxas de atresia dos pe-quenos folículos antrais e, consequentemente, a taxa de SHO. Se houver preocupação sobre SHO durante a indução, de-ve-se suspender a estimulação com hCG, resultando em cance-lamento do ciclo. Alternativamente, pode-se utilizar uma dose única de agonista de GnRH, como o acetato de leuprolida, no lugar da hCG. O resultado é um pico endógeno de LH, que pode produzir os estágios finais da maturação do folículo e oó-cito sem risco significativo de SHO. A prevenção de gravidez não elimina totalmente o risco de SHO, mas certamente serve para limitar a duração dos sintomas. Assim, outra opção nos ciclos de TRA é congelar todos os embriões e adiar a transfe-rência de embrião naquele ciclo. --- passage: b Favorável 5 primeiro ciclo de fertilização in vitro (FIV), embrião de boa qualidade, embriões em excesso disponíveis para criopreservação, ou ciclo anterior bem-sucedido de FIV. American Society for Reproductive Medicine and Society for Assisted Reproductive Technology, 2009, com permissão. Hoffman_20.indd 539 03/10/13 17:[email protected]. Em ambos os procedimentos há destruição de tecido ovariano produtor de androgênio e, consequentemente, re-dução na conversão periférica de androgênios em estrogênios. Especificamente, demonstrou-se queda nos níveis séricos de an-drogênios e de LH e aumento nos níveis de FSH após perfura-ção ovariana (Armar, 1990; Greenblatt, 1987). Acredita-se que as mudanças endócrinas que se seguem à cirurgia convertem o ambiente intrafolicular androgênio-dominante adverso em um ambiente estrogênico e recuperam o estado normal do ambien-te hormonal por meio da correção dos distúrbios no feedback ovariano-hipofisário (Aakvaag, 1985; Balen, 1993). Portanto, tanto os efeitos locais quanto os sistêmicos promovem recruta-mento e maturação folicular e a subsequente ovulação. --- passage: Valores de referência:(32) FSH (ideal - < 8 mIU / ml, ruim – entre 10 e 15 mUI/ml, mal prognostico - > 15 mUI/ml), Estradiol: < 50-70 pg/ml, Hormônio Antimülleriano (HAM - baixa resposta < 0,5 a 1,0 ng/ml, valores normais entre 1,0 a 2,8 ng/ml e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano > 2,8 ng/ml: e CFA (baixa resposta – abaixo de 4 folículos entre 2 a 11 mm de diâmetro médio e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano acima de 16 folículos). --- passage: Níveis elevados de FSH sugerem enfaticamente a presença de hipogonadismo hipergonadotrófico (insuficiência ovariana prematura). Esse diagnóstico exige duas dosagens de FSH aci-ma de 40 mUI/mL obtidas com intervalo mínimo de um mês. Serão necessárias pelo menos duas dosagens elevadas, tendo em vista que a IOP tem evolução flutuante. Essa oscilação pro-vavelmente explica os casos ocasionais de gravidez registrados nessas mulheres. As pacientes devem manter registro do calen-dário menstrual até a conclusão dos testes, considerando que a ocorrência de sangramento duas semanas após a obtenção de níveis séricos elevados de FSH indica que a amostra foi coleta-da durante um pico de gonadotrofinas. --- passage: Dosagem do hormônio folículo-estimulante. A dosagem sérica do hormônio folículo-estimulante (FSH) na fase folicular ini-cial; é um preditor simples e sensível da reserva ovariana (T oner, 1991). Com o declínio da função ovariana, as células da granulo-sa e as células lúteas secretam menos inibina, hormônio peptídico responsável pela inibição da secreção de FSH pelos gonadotrofos da adeno-hipófise (Capítulo 15, p. 402). Com a perda de inibina lútea, os níveis de FSH aumentam no início da fase folicular. A dosagem sérica do FSH classicamente é feita no terceiro dia do ci-clo, contado a partir do início da menstruação, o assim chamado “FSH do terceiro dia”. Contudo, é razoável testar entre os dias 2 e 4. Valores $ 10 mUI/mL indicam perda significativa de reser-va ovariana e necessidade de investigação imediata e tratamento mais intensivo. Em um estudo amplo que avaliou ciclos de fertili-zação in vitro (FIV), níveis de FSH de três dias acima de 15 mUI/mL foram preditivos de taxas de gravidez significativamente me-nores (Muasher, 1988; Scott, 1995; T oner, 1991).
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Hoffman_20.indd 537 03/10/13 17:[email protected]ção de FSH por um ou mais dias, antes de injeção de hCG), tratamento profilático com expansores de volume e substituição de hCG por FSH durante os últimos dias de estimulação ovariana. Postulou-se que com essa estratégia, se-ria possível manter a maturação de folículos ovarianos maiores com uma dose baixa de hCG, ao mesmo tempo em que se reduziriam direta ou indiretamente as taxas de atresia dos pe-quenos folículos antrais e, consequentemente, a taxa de SHO. Se houver preocupação sobre SHO durante a indução, de-ve-se suspender a estimulação com hCG, resultando em cance-lamento do ciclo. Alternativamente, pode-se utilizar uma dose única de agonista de GnRH, como o acetato de leuprolida, no lugar da hCG. O resultado é um pico endógeno de LH, que pode produzir os estágios finais da maturação do folículo e oó-cito sem risco significativo de SHO. A prevenção de gravidez não elimina totalmente o risco de SHO, mas certamente serve para limitar a duração dos sintomas. Assim, outra opção nos ciclos de TRA é congelar todos os embriões e adiar a transfe-rência de embrião naquele ciclo. --- passage: b Favorável 5 primeiro ciclo de fertilização in vitro (FIV), embrião de boa qualidade, embriões em excesso disponíveis para criopreservação, ou ciclo anterior bem-sucedido de FIV. American Society for Reproductive Medicine and Society for Assisted Reproductive Technology, 2009, com permissão. Hoffman_20.indd 539 03/10/13 17:[email protected]. Em ambos os procedimentos há destruição de tecido ovariano produtor de androgênio e, consequentemente, re-dução na conversão periférica de androgênios em estrogênios. Especificamente, demonstrou-se queda nos níveis séricos de an-drogênios e de LH e aumento nos níveis de FSH após perfura-ção ovariana (Armar, 1990; Greenblatt, 1987). Acredita-se que as mudanças endócrinas que se seguem à cirurgia convertem o ambiente intrafolicular androgênio-dominante adverso em um ambiente estrogênico e recuperam o estado normal do ambien-te hormonal por meio da correção dos distúrbios no feedback ovariano-hipofisário (Aakvaag, 1985; Balen, 1993). Portanto, tanto os efeitos locais quanto os sistêmicos promovem recruta-mento e maturação folicular e a subsequente ovulação. --- passage: Valores de referência:(32) FSH (ideal - < 8 mIU / ml, ruim – entre 10 e 15 mUI/ml, mal prognostico - > 15 mUI/ml), Estradiol: < 50-70 pg/ml, Hormônio Antimülleriano (HAM - baixa resposta < 0,5 a 1,0 ng/ml, valores normais entre 1,0 a 2,8 ng/ml e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano > 2,8 ng/ml: e CFA (baixa resposta – abaixo de 4 folículos entre 2 a 11 mm de diâmetro médio e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano acima de 16 folículos). --- passage: Níveis elevados de FSH sugerem enfaticamente a presença de hipogonadismo hipergonadotrófico (insuficiência ovariana prematura). Esse diagnóstico exige duas dosagens de FSH aci-ma de 40 mUI/mL obtidas com intervalo mínimo de um mês. Serão necessárias pelo menos duas dosagens elevadas, tendo em vista que a IOP tem evolução flutuante. Essa oscilação pro-vavelmente explica os casos ocasionais de gravidez registrados nessas mulheres. As pacientes devem manter registro do calen-dário menstrual até a conclusão dos testes, considerando que a ocorrência de sangramento duas semanas após a obtenção de níveis séricos elevados de FSH indica que a amostra foi coleta-da durante um pico de gonadotrofinas. --- passage: Dosagem do hormônio folículo-estimulante. A dosagem sérica do hormônio folículo-estimulante (FSH) na fase folicular ini-cial; é um preditor simples e sensível da reserva ovariana (T oner, 1991). Com o declínio da função ovariana, as células da granulo-sa e as células lúteas secretam menos inibina, hormônio peptídico responsável pela inibição da secreção de FSH pelos gonadotrofos da adeno-hipófise (Capítulo 15, p. 402). Com a perda de inibina lútea, os níveis de FSH aumentam no início da fase folicular. A dosagem sérica do FSH classicamente é feita no terceiro dia do ci-clo, contado a partir do início da menstruação, o assim chamado “FSH do terceiro dia”. Contudo, é razoável testar entre os dias 2 e 4. Valores $ 10 mUI/mL indicam perda significativa de reser-va ovariana e necessidade de investigação imediata e tratamento mais intensivo. Em um estudo amplo que avaliou ciclos de fertili-zação in vitro (FIV), níveis de FSH de três dias acima de 15 mUI/mL foram preditivos de taxas de gravidez significativamente me-nores (Muasher, 1988; Scott, 1995; T oner, 1991). --- passage: IncidênciaA incidência é difícil de determinar, visto que muitas mulheres com essas anomalias não são diagnosticadas, principalmente, se 1Departamento de Obstetrícia, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. *Este protocolo foi validado pelos membros da Comissão Nacional Especializada em Gestação de Alto Risco e referendado pela Diretoria Executiva como Documento O/f_i cial da Febrasgo. Protocolo Febrasgo de Obstetrícia nº 89, acesse: https://www.febrasgo.org.br/protocolos4Protocolos Febrasgo | Nº89 | 2018da.(1) Na população geral, os estudos mostram incidência variando entre 3% a 5%,(2-4) valores similares aos encontrados na população com infertilidade. (4) No entanto, ao considerar a população com abortamentos recorrentes, esta incidência aumenta para em torno de 12% a 15%,(4) podendo alcançar valores de 25% em pacientes com abortamentos tardios e partos prematuros precoces. (3)Esses resultados sugerem que as alterações mullerianas podem não ser um fator associado à infertilidade, mas parecem estar associados a di/f_i culdades em manutenção da gravidez.
passage: Gasparin AA, Chakr RM, Brenol CV et al. [Anti-Müllerian hormone levels as a predictor of ovarian reserve in systemiclupus erythematosus patients: a review.] Hormônio anti-Mülleriano como preditor de reserva ovariana em pacienteslúpicas: uma revisão. Rev Bras Reumatol. 2015; 55:363-7. Ghazeeri GS, Vongprachanh P, Kutteh WH. The predictive value of five different urinary LH kits in detecting the LH surgein regularly menstruating women. Int J Fertil Womens Med. 2000; 45:321-6. Clapauch R. Infertilidade conjugal. In: Mario Vaisman (Org.). Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1998. p. 209-18. 44. 45. Kerin J. Ovulation detection in the human. Clin Reprod Fertil. 1982; 1:27-54. Rita S. Mother or nothing: the agony of infertility. Bull World Health Organ. 2010; 88:881-2. United Nations. Report of the International Conference on Population and Development, Cairo, Egypt, 5-13 September1994, United Nations Population Fund, New York, 1995. E.95.XIII.18. Ombelet W. Global access to infertility care in developing countries: a case of human rights, equity and social justice. FVVin ObGyn, 2012, Monograph: 7-16. Disponível em: http://www.fvvo.be/assets/263/02-Ombelet.pdf. --- passage: ■ Exames laboratoriaisDosagem de gonadotrofinasÉ possível identificar alterações bioquímicas antes de evidên-cias de irregularidade nos ciclos menstruais. Por exemplo, em muitas mulheres com mais de 35 anos, no início da fase foli-cular do ciclo menstrual, os níveis de FSH podem aumentar sem elevação concomitante do LH. Esse achado está associado a prognóstico reservado para fertilidade. Especificamente, al-guns programas de fertilização in vitro (FIV) utilizam como critério de encaminhamento de pacientes para programas de doação de ovos, níveis de FSH acima de 10 mUI/mL no ter-ceiro dia do ciclo (Capítulo 19, p. 514). Níveis de FSH acima de 40 mUI/mL têm sido usados para documentar insuficiência ovariana associada à menopausa. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Hoffman_20.indd 537 03/10/13 17:[email protected]ção de FSH por um ou mais dias, antes de injeção de hCG), tratamento profilático com expansores de volume e substituição de hCG por FSH durante os últimos dias de estimulação ovariana. Postulou-se que com essa estratégia, se-ria possível manter a maturação de folículos ovarianos maiores com uma dose baixa de hCG, ao mesmo tempo em que se reduziriam direta ou indiretamente as taxas de atresia dos pe-quenos folículos antrais e, consequentemente, a taxa de SHO. Se houver preocupação sobre SHO durante a indução, de-ve-se suspender a estimulação com hCG, resultando em cance-lamento do ciclo. Alternativamente, pode-se utilizar uma dose única de agonista de GnRH, como o acetato de leuprolida, no lugar da hCG. O resultado é um pico endógeno de LH, que pode produzir os estágios finais da maturação do folículo e oó-cito sem risco significativo de SHO. A prevenção de gravidez não elimina totalmente o risco de SHO, mas certamente serve para limitar a duração dos sintomas. Assim, outra opção nos ciclos de TRA é congelar todos os embriões e adiar a transfe-rência de embrião naquele ciclo. --- passage: b Favorável 5 primeiro ciclo de fertilização in vitro (FIV), embrião de boa qualidade, embriões em excesso disponíveis para criopreservação, ou ciclo anterior bem-sucedido de FIV. American Society for Reproductive Medicine and Society for Assisted Reproductive Technology, 2009, com permissão. Hoffman_20.indd 539 03/10/13 17:[email protected]. Em ambos os procedimentos há destruição de tecido ovariano produtor de androgênio e, consequentemente, re-dução na conversão periférica de androgênios em estrogênios. Especificamente, demonstrou-se queda nos níveis séricos de an-drogênios e de LH e aumento nos níveis de FSH após perfura-ção ovariana (Armar, 1990; Greenblatt, 1987). Acredita-se que as mudanças endócrinas que se seguem à cirurgia convertem o ambiente intrafolicular androgênio-dominante adverso em um ambiente estrogênico e recuperam o estado normal do ambien-te hormonal por meio da correção dos distúrbios no feedback ovariano-hipofisário (Aakvaag, 1985; Balen, 1993). Portanto, tanto os efeitos locais quanto os sistêmicos promovem recruta-mento e maturação folicular e a subsequente ovulação. --- passage: Valores de referência:(32) FSH (ideal - < 8 mIU / ml, ruim – entre 10 e 15 mUI/ml, mal prognostico - > 15 mUI/ml), Estradiol: < 50-70 pg/ml, Hormônio Antimülleriano (HAM - baixa resposta < 0,5 a 1,0 ng/ml, valores normais entre 1,0 a 2,8 ng/ml e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano > 2,8 ng/ml: e CFA (baixa resposta – abaixo de 4 folículos entre 2 a 11 mm de diâmetro médio e risco de hiper-resposta ou hiperestímulo ovariano acima de 16 folículos). --- passage: Níveis elevados de FSH sugerem enfaticamente a presença de hipogonadismo hipergonadotrófico (insuficiência ovariana prematura). Esse diagnóstico exige duas dosagens de FSH aci-ma de 40 mUI/mL obtidas com intervalo mínimo de um mês. Serão necessárias pelo menos duas dosagens elevadas, tendo em vista que a IOP tem evolução flutuante. Essa oscilação pro-vavelmente explica os casos ocasionais de gravidez registrados nessas mulheres. As pacientes devem manter registro do calen-dário menstrual até a conclusão dos testes, considerando que a ocorrência de sangramento duas semanas após a obtenção de níveis séricos elevados de FSH indica que a amostra foi coleta-da durante um pico de gonadotrofinas. --- passage: Dosagem do hormônio folículo-estimulante. A dosagem sérica do hormônio folículo-estimulante (FSH) na fase folicular ini-cial; é um preditor simples e sensível da reserva ovariana (T oner, 1991). Com o declínio da função ovariana, as células da granulo-sa e as células lúteas secretam menos inibina, hormônio peptídico responsável pela inibição da secreção de FSH pelos gonadotrofos da adeno-hipófise (Capítulo 15, p. 402). Com a perda de inibina lútea, os níveis de FSH aumentam no início da fase folicular. A dosagem sérica do FSH classicamente é feita no terceiro dia do ci-clo, contado a partir do início da menstruação, o assim chamado “FSH do terceiro dia”. Contudo, é razoável testar entre os dias 2 e 4. Valores $ 10 mUI/mL indicam perda significativa de reser-va ovariana e necessidade de investigação imediata e tratamento mais intensivo. Em um estudo amplo que avaliou ciclos de fertili-zação in vitro (FIV), níveis de FSH de três dias acima de 15 mUI/mL foram preditivos de taxas de gravidez significativamente me-nores (Muasher, 1988; Scott, 1995; T oner, 1991). --- passage: IncidênciaA incidência é difícil de determinar, visto que muitas mulheres com essas anomalias não são diagnosticadas, principalmente, se 1Departamento de Obstetrícia, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. *Este protocolo foi validado pelos membros da Comissão Nacional Especializada em Gestação de Alto Risco e referendado pela Diretoria Executiva como Documento O/f_i cial da Febrasgo. Protocolo Febrasgo de Obstetrícia nº 89, acesse: https://www.febrasgo.org.br/protocolos4Protocolos Febrasgo | Nº89 | 2018da.(1) Na população geral, os estudos mostram incidência variando entre 3% a 5%,(2-4) valores similares aos encontrados na população com infertilidade. (4) No entanto, ao considerar a população com abortamentos recorrentes, esta incidência aumenta para em torno de 12% a 15%,(4) podendo alcançar valores de 25% em pacientes com abortamentos tardios e partos prematuros precoces. (3)Esses resultados sugerem que as alterações mullerianas podem não ser um fator associado à infertilidade, mas parecem estar associados a di/f_i culdades em manutenção da gravidez. --- passage: . 2. LH Assim como o FSH, o LH, também chamado de hormônio luteinizante, é um hormônio responsável nas mulheres pela ovulação e produção de progesterona, também relacionado com a capacidade reprodutiva. As concentrações de LH variam de acordo com a fase do ciclo menstrual, sendo verificado valores mais altos durante o período ovulatório. Normalmente, valores muito elevados de LH são indicativos de menopausa, principalmente se também for verificado aumento do FSH. 3. Estradiol O exame de estradiol pode ser indicado pelo ginecologista para avaliar o funcionamento dos ovários, o que ajuda a investigar a causa da ausência de menstruação. No entanto, esse exame sozinho não confirma a menopausa, sendo necessários outros exames, principalmente o de FSH, uma vez que os níveis de estradiol no corpo podem variar de acordo com a fase do ciclo menstrual e idade da mulher. Confira os valores de estradiol de acordo com a fase do ciclo menstrual. 4. Hormônio antimülleriano O hormônio antimülleriano é um hormônio produzido pelos ovários durante a fase reprodutiva da mulher, sendo normalmente indicado para avaliar a reserva ovariana no diagnóstico de infertilidade, falência ovariana prematura, hipogonadismo hipogonadotrófico ou até síndrome dos ovários policísticos
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre dosagens hormonais, especificamente sobre o FSH e o hormônio anti-Mülleriano, e sua relação com a fertilidade feminina. Isso é relevante para a pergunta do usuário, que questiona sobre a possibilidade de engravidar e o bloqueio da menstruação após receber os resultados dos testes hormonais. Entretanto, a quantidade de informações diretamente relacionadas à questão do bloqueio da menstruação é limitada.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a dosagem hormonal e seu relacionamento com a reserva ovariana, especialmente níveis de FSH, que são cruciais para entender a fertilidade e decisões sobre a menstruação e a fertilização in vitro. No entanto, não aborda diretamente a questão sobre se a mulher deve ou não bloquear a menstruação após a informação sobre a impossibilidade de engravidar, o que diminui um pouco sua relevância.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido explicou a relação entre os níveis elevados de FSH e a reserva ovariana, além de fornecer informações sobre a infertilidade e a possibilidade de gravidez. Isso é relevante para entender a afirmação sobre a incapacidade de engravidar, mesmo com FIV, e se ainda é necessário bloquear a menstruação.", "nota": 3} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a dosagem do hormônio folículo-estimulante (FSH) e seus níveis em relação à reserva ovariana e infertilidade, o que é relevante para a pergunta sobre a possibilidade de engravidar. No entanto, a relevância é limitada porque não aborda diretamente a questão da menstruação e o bloqueio hormonal mencionado. Portanto, a nota é 2.", "nota": 2} ```
13,712
Fiz tratamento para sífilis, meu exame indicou que, após o tratamento, o resultado caiu. Isso quer dizer que ainda estou com sífilis? Esse número precisa cair mais e é uma cicatriz sorológica?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta e esclareça suas dúvidas. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível e contagiosa grave. Faça o tratamento correto. Para que você e seu parceiro sexual sejam considerados corretamente tratados, ambos precisam realizar o tratamento adequado com a dose correta do antibiótico, conforme o estágio da sífilis. Lembre-se de tratar o seu parceiro sexual. O controle do tratamento da sífilis deve ser feito meses após o final do tratamento, com o VDRL. Não tenha relações sexuais até realizar este exame. A queda do título do exame é sugestiva de cura. O seguimento deve ser feito com exames meses após o tratamento. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C. Como foi o seu tratamento? Qual antibiótico foi usado? Qual a dose? Quanto tempo após o final do tratamento o exame foi coletado? O parceiro foi tratado? Seu caso precisa ser revisto, pois o VDRL não é compatível com cicatriz sorológica.
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos.
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. --- passage: • Nos casos em que o LCR mostrou-se alterado, deve ser re-alizada uma reavaliação liquórica a cada 6 meses até a sua normalização; alterações persistentes indicam avaliação clínico-laboratorial completa e retratamento. • Nos casos de crianças tratadas de forma inadequada, na dose e/ou no tempo do tratamento preconizado, deve-se convocar a criança para reavaliação clínico-laboratorial, bem como reini-ciar o tratamento da criança, obedecendo aos esquemas ante-riormente descritos. Controle do tratamento do casal(5,6,15-23)Além da remissão rápida e completa das lesões, o VDRL ainda é o melhor parâmetro de controle de cura da sí/f_i lis, e espera-se a baixa da sua titulagem sérica depois de instituída a terapêutica. Isso, po-rém,não ocorre imediatamente, ao contrário, pode haver uma ele-vação desses valores imediatamente após o tratamento oriundo da liberação de antígenos quando da destruição dos treponemas. Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex.: VDRL) devem ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo PVHIV), a cada 3meses no primeiro ano de acompanhamento do paciente e a cada seis meses no segundo ano (3, 6, 9, 12, 18, 24 meses).
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. --- passage: • Nos casos em que o LCR mostrou-se alterado, deve ser re-alizada uma reavaliação liquórica a cada 6 meses até a sua normalização; alterações persistentes indicam avaliação clínico-laboratorial completa e retratamento. • Nos casos de crianças tratadas de forma inadequada, na dose e/ou no tempo do tratamento preconizado, deve-se convocar a criança para reavaliação clínico-laboratorial, bem como reini-ciar o tratamento da criança, obedecendo aos esquemas ante-riormente descritos. Controle do tratamento do casal(5,6,15-23)Além da remissão rápida e completa das lesões, o VDRL ainda é o melhor parâmetro de controle de cura da sí/f_i lis, e espera-se a baixa da sua titulagem sérica depois de instituída a terapêutica. Isso, po-rém,não ocorre imediatamente, ao contrário, pode haver uma ele-vação desses valores imediatamente após o tratamento oriundo da liberação de antígenos quando da destruição dos treponemas. Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex.: VDRL) devem ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo PVHIV), a cada 3meses no primeiro ano de acompanhamento do paciente e a cada seis meses no segundo ano (3, 6, 9, 12, 18, 24 meses). --- passage: Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)SinonímiaDoença gonocócica, blenorragia, pingadeira, gota matinal, estrela da manhã, fogagem, esquentamento eescorrimento. ConceitoDoença infectocontagiosa de mucosas, clássica DST, sendo excepcional a contaminação acidental ou porfômites.
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. --- passage: • Nos casos em que o LCR mostrou-se alterado, deve ser re-alizada uma reavaliação liquórica a cada 6 meses até a sua normalização; alterações persistentes indicam avaliação clínico-laboratorial completa e retratamento. • Nos casos de crianças tratadas de forma inadequada, na dose e/ou no tempo do tratamento preconizado, deve-se convocar a criança para reavaliação clínico-laboratorial, bem como reini-ciar o tratamento da criança, obedecendo aos esquemas ante-riormente descritos. Controle do tratamento do casal(5,6,15-23)Além da remissão rápida e completa das lesões, o VDRL ainda é o melhor parâmetro de controle de cura da sí/f_i lis, e espera-se a baixa da sua titulagem sérica depois de instituída a terapêutica. Isso, po-rém,não ocorre imediatamente, ao contrário, pode haver uma ele-vação desses valores imediatamente após o tratamento oriundo da liberação de antígenos quando da destruição dos treponemas. Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex.: VDRL) devem ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo PVHIV), a cada 3meses no primeiro ano de acompanhamento do paciente e a cada seis meses no segundo ano (3, 6, 9, 12, 18, 24 meses). --- passage: Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)SinonímiaDoença gonocócica, blenorragia, pingadeira, gota matinal, estrela da manhã, fogagem, esquentamento eescorrimento. ConceitoDoença infectocontagiosa de mucosas, clássica DST, sendo excepcional a contaminação acidental ou porfômites. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe.
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. --- passage: • Nos casos em que o LCR mostrou-se alterado, deve ser re-alizada uma reavaliação liquórica a cada 6 meses até a sua normalização; alterações persistentes indicam avaliação clínico-laboratorial completa e retratamento. • Nos casos de crianças tratadas de forma inadequada, na dose e/ou no tempo do tratamento preconizado, deve-se convocar a criança para reavaliação clínico-laboratorial, bem como reini-ciar o tratamento da criança, obedecendo aos esquemas ante-riormente descritos. Controle do tratamento do casal(5,6,15-23)Além da remissão rápida e completa das lesões, o VDRL ainda é o melhor parâmetro de controle de cura da sí/f_i lis, e espera-se a baixa da sua titulagem sérica depois de instituída a terapêutica. Isso, po-rém,não ocorre imediatamente, ao contrário, pode haver uma ele-vação desses valores imediatamente após o tratamento oriundo da liberação de antígenos quando da destruição dos treponemas. Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex.: VDRL) devem ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo PVHIV), a cada 3meses no primeiro ano de acompanhamento do paciente e a cada seis meses no segundo ano (3, 6, 9, 12, 18, 24 meses). --- passage: Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)SinonímiaDoença gonocócica, blenorragia, pingadeira, gota matinal, estrela da manhã, fogagem, esquentamento eescorrimento. ConceitoDoença infectocontagiosa de mucosas, clássica DST, sendo excepcional a contaminação acidental ou porfômites. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Para todo paciente com sí/f_i lis ou com outra DST, deve-se ofere-cer, enfaticamente, sorologia anti-HIV , bem como marcadores para hepatites. 37Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018O(s) parceiro(s) sexual(is) do paciente com sí/f_i lis nunca de-ve(m) ser esquecido(s), solicitando sua presença ou o encaminhan-do para consulta em outro serviço. Não deve ser considerado ético prescrever qualquer tratamento sem antes proceder ao exame clí-nico-laboratorial, em especial, nos casos de DST, por haver a possi-bilidade de constrangimentos familiares ou sociais. Deve-se ressal-tar que tão importante quanto diagnosticar e tratar é efetuar uma excelente atuação em educação em saúde (aconselhamento), como forma de diagnosticar outros casos inter-relacionados e, principal-mente, prevenir outras doenças.
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. --- passage: • Nos casos em que o LCR mostrou-se alterado, deve ser re-alizada uma reavaliação liquórica a cada 6 meses até a sua normalização; alterações persistentes indicam avaliação clínico-laboratorial completa e retratamento. • Nos casos de crianças tratadas de forma inadequada, na dose e/ou no tempo do tratamento preconizado, deve-se convocar a criança para reavaliação clínico-laboratorial, bem como reini-ciar o tratamento da criança, obedecendo aos esquemas ante-riormente descritos. Controle do tratamento do casal(5,6,15-23)Além da remissão rápida e completa das lesões, o VDRL ainda é o melhor parâmetro de controle de cura da sí/f_i lis, e espera-se a baixa da sua titulagem sérica depois de instituída a terapêutica. Isso, po-rém,não ocorre imediatamente, ao contrário, pode haver uma ele-vação desses valores imediatamente após o tratamento oriundo da liberação de antígenos quando da destruição dos treponemas. Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex.: VDRL) devem ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo PVHIV), a cada 3meses no primeiro ano de acompanhamento do paciente e a cada seis meses no segundo ano (3, 6, 9, 12, 18, 24 meses). --- passage: Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)SinonímiaDoença gonocócica, blenorragia, pingadeira, gota matinal, estrela da manhã, fogagem, esquentamento eescorrimento. ConceitoDoença infectocontagiosa de mucosas, clássica DST, sendo excepcional a contaminação acidental ou porfômites. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Para todo paciente com sí/f_i lis ou com outra DST, deve-se ofere-cer, enfaticamente, sorologia anti-HIV , bem como marcadores para hepatites. 37Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018O(s) parceiro(s) sexual(is) do paciente com sí/f_i lis nunca de-ve(m) ser esquecido(s), solicitando sua presença ou o encaminhan-do para consulta em outro serviço. Não deve ser considerado ético prescrever qualquer tratamento sem antes proceder ao exame clí-nico-laboratorial, em especial, nos casos de DST, por haver a possi-bilidade de constrangimentos familiares ou sociais. Deve-se ressal-tar que tão importante quanto diagnosticar e tratar é efetuar uma excelente atuação em educação em saúde (aconselhamento), como forma de diagnosticar outros casos inter-relacionados e, principal-mente, prevenir outras doenças. --- passage: A especificidade mede a proporção de indivíduos não infectados com exame negativo. Calcula-se com a fórmula = verdadeiro-negativos/verdadeiro-negativos + falso-positivos. AtençãoCaso ainda não tenha pleno domínio dos conhecimentos médicos para saber o que fazer no cuidado a umapessoa com, ou hipótese de, DST/infecção genital, deve-se saber, pelo menos, o que NÃO fazer:Ter atitude preconceituosa sobre a sexualidadeEmitir diagnósticos baseados em suposições, sem averiguar os dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriaisDeixar de convidar o paciente para uma atitude reflexiva e não fornecer a ele as informações básicas sobre oproblemaAdotar atitude de juiz (emitir julgamentos sobre o paciente e/ou as situações que envolvem o caso)Ignorar toda a trama emocional e existencial envolvida no casoSupervalorizar publicações sobre custo-efetividade, geralmente com estudos feitos em ambientes diferentesdos nossos, pois a prática médica, embora tenha visão ampla e coletiva, é ação personalizada. E pelo menospara nós, autores deste capítulo, quantificar o valor do ser humano (do seu bem-estar e da sua família) queestamos atendendo é tarefa que não temos capacidade de exercer e nem queremos. Sífilis (Figuras 62.1 a 62.9)SinonímiaLues, cancro duro, protossifiloma.
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. --- passage: • Nos casos em que o LCR mostrou-se alterado, deve ser re-alizada uma reavaliação liquórica a cada 6 meses até a sua normalização; alterações persistentes indicam avaliação clínico-laboratorial completa e retratamento. • Nos casos de crianças tratadas de forma inadequada, na dose e/ou no tempo do tratamento preconizado, deve-se convocar a criança para reavaliação clínico-laboratorial, bem como reini-ciar o tratamento da criança, obedecendo aos esquemas ante-riormente descritos. Controle do tratamento do casal(5,6,15-23)Além da remissão rápida e completa das lesões, o VDRL ainda é o melhor parâmetro de controle de cura da sí/f_i lis, e espera-se a baixa da sua titulagem sérica depois de instituída a terapêutica. Isso, po-rém,não ocorre imediatamente, ao contrário, pode haver uma ele-vação desses valores imediatamente após o tratamento oriundo da liberação de antígenos quando da destruição dos treponemas. Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex.: VDRL) devem ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo PVHIV), a cada 3meses no primeiro ano de acompanhamento do paciente e a cada seis meses no segundo ano (3, 6, 9, 12, 18, 24 meses). --- passage: Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)SinonímiaDoença gonocócica, blenorragia, pingadeira, gota matinal, estrela da manhã, fogagem, esquentamento eescorrimento. ConceitoDoença infectocontagiosa de mucosas, clássica DST, sendo excepcional a contaminação acidental ou porfômites. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Para todo paciente com sí/f_i lis ou com outra DST, deve-se ofere-cer, enfaticamente, sorologia anti-HIV , bem como marcadores para hepatites. 37Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018O(s) parceiro(s) sexual(is) do paciente com sí/f_i lis nunca de-ve(m) ser esquecido(s), solicitando sua presença ou o encaminhan-do para consulta em outro serviço. Não deve ser considerado ético prescrever qualquer tratamento sem antes proceder ao exame clí-nico-laboratorial, em especial, nos casos de DST, por haver a possi-bilidade de constrangimentos familiares ou sociais. Deve-se ressal-tar que tão importante quanto diagnosticar e tratar é efetuar uma excelente atuação em educação em saúde (aconselhamento), como forma de diagnosticar outros casos inter-relacionados e, principal-mente, prevenir outras doenças. --- passage: A especificidade mede a proporção de indivíduos não infectados com exame negativo. Calcula-se com a fórmula = verdadeiro-negativos/verdadeiro-negativos + falso-positivos. AtençãoCaso ainda não tenha pleno domínio dos conhecimentos médicos para saber o que fazer no cuidado a umapessoa com, ou hipótese de, DST/infecção genital, deve-se saber, pelo menos, o que NÃO fazer:Ter atitude preconceituosa sobre a sexualidadeEmitir diagnósticos baseados em suposições, sem averiguar os dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriaisDeixar de convidar o paciente para uma atitude reflexiva e não fornecer a ele as informações básicas sobre oproblemaAdotar atitude de juiz (emitir julgamentos sobre o paciente e/ou as situações que envolvem o caso)Ignorar toda a trama emocional e existencial envolvida no casoSupervalorizar publicações sobre custo-efetividade, geralmente com estudos feitos em ambientes diferentesdos nossos, pois a prática médica, embora tenha visão ampla e coletiva, é ação personalizada. E pelo menospara nós, autores deste capítulo, quantificar o valor do ser humano (do seu bem-estar e da sua família) queestamos atendendo é tarefa que não temos capacidade de exercer e nem queremos. Sífilis (Figuras 62.1 a 62.9)SinonímiaLues, cancro duro, protossifiloma. --- passage: •••••Efeito prozona é quando ocorre excesso de anticorpos com relação ao antígeno, durante a realização doVDRL, apresentando resultado falso-negativo. Com a diluição do soro podem-se observar títulos finais altos. Opaciente normalmente estará na fase secundária. Tratamento e controle de cura (Tabela 62.2)Critério de cura: VDRL 3, 6 e 12 meses após o tratamento. Deverá haver queda de quatro títulos da sorologiaou sua negativação em 6 meses-1 ano. As gestantes devem ser acompanhadas mensalmente. Deve ser feitoum novo tratamento se a sorologia aumentar quatro títulos. O esperado é a diminuição de um título por mês. Os pacientes tratados com esquema alternativos devem sem acompanhados clínica e sorologicamente emintervalos mais curtosMedicamentos alternativos: para os casos de neurossífilis indica-se a ceftriaxona 2 g IM ou IV 1 vez/diadurante 10 a 14 diasGestantes: usar os mesmos esquemas com penicilina G benzatina. São contraindicados tetraciclinas,doxiciclina e estolato de eritromicina. O acompanhamento deve ser mensal. Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015).
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. --- passage: • Nos casos em que o LCR mostrou-se alterado, deve ser re-alizada uma reavaliação liquórica a cada 6 meses até a sua normalização; alterações persistentes indicam avaliação clínico-laboratorial completa e retratamento. • Nos casos de crianças tratadas de forma inadequada, na dose e/ou no tempo do tratamento preconizado, deve-se convocar a criança para reavaliação clínico-laboratorial, bem como reini-ciar o tratamento da criança, obedecendo aos esquemas ante-riormente descritos. Controle do tratamento do casal(5,6,15-23)Além da remissão rápida e completa das lesões, o VDRL ainda é o melhor parâmetro de controle de cura da sí/f_i lis, e espera-se a baixa da sua titulagem sérica depois de instituída a terapêutica. Isso, po-rém,não ocorre imediatamente, ao contrário, pode haver uma ele-vação desses valores imediatamente após o tratamento oriundo da liberação de antígenos quando da destruição dos treponemas. Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex.: VDRL) devem ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo PVHIV), a cada 3meses no primeiro ano de acompanhamento do paciente e a cada seis meses no segundo ano (3, 6, 9, 12, 18, 24 meses). --- passage: Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)SinonímiaDoença gonocócica, blenorragia, pingadeira, gota matinal, estrela da manhã, fogagem, esquentamento eescorrimento. ConceitoDoença infectocontagiosa de mucosas, clássica DST, sendo excepcional a contaminação acidental ou porfômites. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Para todo paciente com sí/f_i lis ou com outra DST, deve-se ofere-cer, enfaticamente, sorologia anti-HIV , bem como marcadores para hepatites. 37Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018O(s) parceiro(s) sexual(is) do paciente com sí/f_i lis nunca de-ve(m) ser esquecido(s), solicitando sua presença ou o encaminhan-do para consulta em outro serviço. Não deve ser considerado ético prescrever qualquer tratamento sem antes proceder ao exame clí-nico-laboratorial, em especial, nos casos de DST, por haver a possi-bilidade de constrangimentos familiares ou sociais. Deve-se ressal-tar que tão importante quanto diagnosticar e tratar é efetuar uma excelente atuação em educação em saúde (aconselhamento), como forma de diagnosticar outros casos inter-relacionados e, principal-mente, prevenir outras doenças. --- passage: A especificidade mede a proporção de indivíduos não infectados com exame negativo. Calcula-se com a fórmula = verdadeiro-negativos/verdadeiro-negativos + falso-positivos. AtençãoCaso ainda não tenha pleno domínio dos conhecimentos médicos para saber o que fazer no cuidado a umapessoa com, ou hipótese de, DST/infecção genital, deve-se saber, pelo menos, o que NÃO fazer:Ter atitude preconceituosa sobre a sexualidadeEmitir diagnósticos baseados em suposições, sem averiguar os dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriaisDeixar de convidar o paciente para uma atitude reflexiva e não fornecer a ele as informações básicas sobre oproblemaAdotar atitude de juiz (emitir julgamentos sobre o paciente e/ou as situações que envolvem o caso)Ignorar toda a trama emocional e existencial envolvida no casoSupervalorizar publicações sobre custo-efetividade, geralmente com estudos feitos em ambientes diferentesdos nossos, pois a prática médica, embora tenha visão ampla e coletiva, é ação personalizada. E pelo menospara nós, autores deste capítulo, quantificar o valor do ser humano (do seu bem-estar e da sua família) queestamos atendendo é tarefa que não temos capacidade de exercer e nem queremos. Sífilis (Figuras 62.1 a 62.9)SinonímiaLues, cancro duro, protossifiloma. --- passage: •••••Efeito prozona é quando ocorre excesso de anticorpos com relação ao antígeno, durante a realização doVDRL, apresentando resultado falso-negativo. Com a diluição do soro podem-se observar títulos finais altos. Opaciente normalmente estará na fase secundária. Tratamento e controle de cura (Tabela 62.2)Critério de cura: VDRL 3, 6 e 12 meses após o tratamento. Deverá haver queda de quatro títulos da sorologiaou sua negativação em 6 meses-1 ano. As gestantes devem ser acompanhadas mensalmente. Deve ser feitoum novo tratamento se a sorologia aumentar quatro títulos. O esperado é a diminuição de um título por mês. Os pacientes tratados com esquema alternativos devem sem acompanhados clínica e sorologicamente emintervalos mais curtosMedicamentos alternativos: para os casos de neurossífilis indica-se a ceftriaxona 2 g IM ou IV 1 vez/diadurante 10 a 14 diasGestantes: usar os mesmos esquemas com penicilina G benzatina. São contraindicados tetraciclinas,doxiciclina e estolato de eritromicina. O acompanhamento deve ser mensal. Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). --- passage: 3. Raspar novamente a base da úlcera quantas vezes forem ne-cessárias para inoculação em: meio de transporte, soro /f_i sio-lógico, meio de /f_i xação para PCR (usar os meios que estiverem disponíveis). 4. Limpar a úlcera e coletar linfa da base (espremer) colocando-a em soro /f_i siológico e lâmina de vidro para investigação de Treponema pallidum em microscopia de campo escuro. 5. Coletar sangue para sorologia de Sí/f_i lis (VDRL, FTA-Abs), Hepatite B e C, HIV (procedimento disponível na saúde pública).
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. --- passage: • Nos casos em que o LCR mostrou-se alterado, deve ser re-alizada uma reavaliação liquórica a cada 6 meses até a sua normalização; alterações persistentes indicam avaliação clínico-laboratorial completa e retratamento. • Nos casos de crianças tratadas de forma inadequada, na dose e/ou no tempo do tratamento preconizado, deve-se convocar a criança para reavaliação clínico-laboratorial, bem como reini-ciar o tratamento da criança, obedecendo aos esquemas ante-riormente descritos. Controle do tratamento do casal(5,6,15-23)Além da remissão rápida e completa das lesões, o VDRL ainda é o melhor parâmetro de controle de cura da sí/f_i lis, e espera-se a baixa da sua titulagem sérica depois de instituída a terapêutica. Isso, po-rém,não ocorre imediatamente, ao contrário, pode haver uma ele-vação desses valores imediatamente após o tratamento oriundo da liberação de antígenos quando da destruição dos treponemas. Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex.: VDRL) devem ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo PVHIV), a cada 3meses no primeiro ano de acompanhamento do paciente e a cada seis meses no segundo ano (3, 6, 9, 12, 18, 24 meses). --- passage: Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)SinonímiaDoença gonocócica, blenorragia, pingadeira, gota matinal, estrela da manhã, fogagem, esquentamento eescorrimento. ConceitoDoença infectocontagiosa de mucosas, clássica DST, sendo excepcional a contaminação acidental ou porfômites. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Para todo paciente com sí/f_i lis ou com outra DST, deve-se ofere-cer, enfaticamente, sorologia anti-HIV , bem como marcadores para hepatites. 37Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018O(s) parceiro(s) sexual(is) do paciente com sí/f_i lis nunca de-ve(m) ser esquecido(s), solicitando sua presença ou o encaminhan-do para consulta em outro serviço. Não deve ser considerado ético prescrever qualquer tratamento sem antes proceder ao exame clí-nico-laboratorial, em especial, nos casos de DST, por haver a possi-bilidade de constrangimentos familiares ou sociais. Deve-se ressal-tar que tão importante quanto diagnosticar e tratar é efetuar uma excelente atuação em educação em saúde (aconselhamento), como forma de diagnosticar outros casos inter-relacionados e, principal-mente, prevenir outras doenças. --- passage: A especificidade mede a proporção de indivíduos não infectados com exame negativo. Calcula-se com a fórmula = verdadeiro-negativos/verdadeiro-negativos + falso-positivos. AtençãoCaso ainda não tenha pleno domínio dos conhecimentos médicos para saber o que fazer no cuidado a umapessoa com, ou hipótese de, DST/infecção genital, deve-se saber, pelo menos, o que NÃO fazer:Ter atitude preconceituosa sobre a sexualidadeEmitir diagnósticos baseados em suposições, sem averiguar os dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriaisDeixar de convidar o paciente para uma atitude reflexiva e não fornecer a ele as informações básicas sobre oproblemaAdotar atitude de juiz (emitir julgamentos sobre o paciente e/ou as situações que envolvem o caso)Ignorar toda a trama emocional e existencial envolvida no casoSupervalorizar publicações sobre custo-efetividade, geralmente com estudos feitos em ambientes diferentesdos nossos, pois a prática médica, embora tenha visão ampla e coletiva, é ação personalizada. E pelo menospara nós, autores deste capítulo, quantificar o valor do ser humano (do seu bem-estar e da sua família) queestamos atendendo é tarefa que não temos capacidade de exercer e nem queremos. Sífilis (Figuras 62.1 a 62.9)SinonímiaLues, cancro duro, protossifiloma. --- passage: •••••Efeito prozona é quando ocorre excesso de anticorpos com relação ao antígeno, durante a realização doVDRL, apresentando resultado falso-negativo. Com a diluição do soro podem-se observar títulos finais altos. Opaciente normalmente estará na fase secundária. Tratamento e controle de cura (Tabela 62.2)Critério de cura: VDRL 3, 6 e 12 meses após o tratamento. Deverá haver queda de quatro títulos da sorologiaou sua negativação em 6 meses-1 ano. As gestantes devem ser acompanhadas mensalmente. Deve ser feitoum novo tratamento se a sorologia aumentar quatro títulos. O esperado é a diminuição de um título por mês. Os pacientes tratados com esquema alternativos devem sem acompanhados clínica e sorologicamente emintervalos mais curtosMedicamentos alternativos: para os casos de neurossífilis indica-se a ceftriaxona 2 g IM ou IV 1 vez/diadurante 10 a 14 diasGestantes: usar os mesmos esquemas com penicilina G benzatina. São contraindicados tetraciclinas,doxiciclina e estolato de eritromicina. O acompanhamento deve ser mensal. Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). --- passage: 3. Raspar novamente a base da úlcera quantas vezes forem ne-cessárias para inoculação em: meio de transporte, soro /f_i sio-lógico, meio de /f_i xação para PCR (usar os meios que estiverem disponíveis). 4. Limpar a úlcera e coletar linfa da base (espremer) colocando-a em soro /f_i siológico e lâmina de vidro para investigação de Treponema pallidum em microscopia de campo escuro. 5. Coletar sangue para sorologia de Sí/f_i lis (VDRL, FTA-Abs), Hepatite B e C, HIV (procedimento disponível na saúde pública). --- passage: Lesões extragenitais são raras. •••Figura 62.21 Quadro de estiomene (elefantíase, fístulas e retrações) na vulva. Representa a fase genitorretalcrônica do linfogranuloma venéreo. Diagnóstico laboratorialO diagnóstico é feito em bases clínicas, mas a comprovação pode ser com exame direto por coloração deGiemsa ou Papanicolaou, detecção de C. trachomatis por ELISA, imunofluorescência, biologia molecular (PCR,captura híbrida) de materiais coletados das lesões ou do bubão (Tabela 62.7). A sorologia terá importância se otítulo for maior ou igual a 1:32. Tratamento e controle de curaO esquema terapêutico pode ser visto na Tabela 62.8. ComplicaçõesO tratamento inadequado facilita as manifestações tardias, estiomene, ulceração vulvar, retite estenosante,elefantíase da vulva, pênis, escroto e períneo. Diagnóstico diferencialDeve-se considerar principalmente: cancro mole, sífilis, tuberculose ganglionar/vulvar, doença da arranhadurado gato (linforreticulose benigna) e doença de Hodgkin.
passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. --- passage: • Nos casos em que o LCR mostrou-se alterado, deve ser re-alizada uma reavaliação liquórica a cada 6 meses até a sua normalização; alterações persistentes indicam avaliação clínico-laboratorial completa e retratamento. • Nos casos de crianças tratadas de forma inadequada, na dose e/ou no tempo do tratamento preconizado, deve-se convocar a criança para reavaliação clínico-laboratorial, bem como reini-ciar o tratamento da criança, obedecendo aos esquemas ante-riormente descritos. Controle do tratamento do casal(5,6,15-23)Além da remissão rápida e completa das lesões, o VDRL ainda é o melhor parâmetro de controle de cura da sí/f_i lis, e espera-se a baixa da sua titulagem sérica depois de instituída a terapêutica. Isso, po-rém,não ocorre imediatamente, ao contrário, pode haver uma ele-vação desses valores imediatamente após o tratamento oriundo da liberação de antígenos quando da destruição dos treponemas. Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex.: VDRL) devem ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo PVHIV), a cada 3meses no primeiro ano de acompanhamento do paciente e a cada seis meses no segundo ano (3, 6, 9, 12, 18, 24 meses). --- passage: Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. Gonorreia (Figuras 62.10 a 62.15)SinonímiaDoença gonocócica, blenorragia, pingadeira, gota matinal, estrela da manhã, fogagem, esquentamento eescorrimento. ConceitoDoença infectocontagiosa de mucosas, clássica DST, sendo excepcional a contaminação acidental ou porfômites. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Para todo paciente com sí/f_i lis ou com outra DST, deve-se ofere-cer, enfaticamente, sorologia anti-HIV , bem como marcadores para hepatites. 37Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018O(s) parceiro(s) sexual(is) do paciente com sí/f_i lis nunca de-ve(m) ser esquecido(s), solicitando sua presença ou o encaminhan-do para consulta em outro serviço. Não deve ser considerado ético prescrever qualquer tratamento sem antes proceder ao exame clí-nico-laboratorial, em especial, nos casos de DST, por haver a possi-bilidade de constrangimentos familiares ou sociais. Deve-se ressal-tar que tão importante quanto diagnosticar e tratar é efetuar uma excelente atuação em educação em saúde (aconselhamento), como forma de diagnosticar outros casos inter-relacionados e, principal-mente, prevenir outras doenças. --- passage: A especificidade mede a proporção de indivíduos não infectados com exame negativo. Calcula-se com a fórmula = verdadeiro-negativos/verdadeiro-negativos + falso-positivos. AtençãoCaso ainda não tenha pleno domínio dos conhecimentos médicos para saber o que fazer no cuidado a umapessoa com, ou hipótese de, DST/infecção genital, deve-se saber, pelo menos, o que NÃO fazer:Ter atitude preconceituosa sobre a sexualidadeEmitir diagnósticos baseados em suposições, sem averiguar os dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriaisDeixar de convidar o paciente para uma atitude reflexiva e não fornecer a ele as informações básicas sobre oproblemaAdotar atitude de juiz (emitir julgamentos sobre o paciente e/ou as situações que envolvem o caso)Ignorar toda a trama emocional e existencial envolvida no casoSupervalorizar publicações sobre custo-efetividade, geralmente com estudos feitos em ambientes diferentesdos nossos, pois a prática médica, embora tenha visão ampla e coletiva, é ação personalizada. E pelo menospara nós, autores deste capítulo, quantificar o valor do ser humano (do seu bem-estar e da sua família) queestamos atendendo é tarefa que não temos capacidade de exercer e nem queremos. Sífilis (Figuras 62.1 a 62.9)SinonímiaLues, cancro duro, protossifiloma. --- passage: •••••Efeito prozona é quando ocorre excesso de anticorpos com relação ao antígeno, durante a realização doVDRL, apresentando resultado falso-negativo. Com a diluição do soro podem-se observar títulos finais altos. Opaciente normalmente estará na fase secundária. Tratamento e controle de cura (Tabela 62.2)Critério de cura: VDRL 3, 6 e 12 meses após o tratamento. Deverá haver queda de quatro títulos da sorologiaou sua negativação em 6 meses-1 ano. As gestantes devem ser acompanhadas mensalmente. Deve ser feitoum novo tratamento se a sorologia aumentar quatro títulos. O esperado é a diminuição de um título por mês. Os pacientes tratados com esquema alternativos devem sem acompanhados clínica e sorologicamente emintervalos mais curtosMedicamentos alternativos: para os casos de neurossífilis indica-se a ceftriaxona 2 g IM ou IV 1 vez/diadurante 10 a 14 diasGestantes: usar os mesmos esquemas com penicilina G benzatina. São contraindicados tetraciclinas,doxiciclina e estolato de eritromicina. O acompanhamento deve ser mensal. Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). --- passage: 3. Raspar novamente a base da úlcera quantas vezes forem ne-cessárias para inoculação em: meio de transporte, soro /f_i sio-lógico, meio de /f_i xação para PCR (usar os meios que estiverem disponíveis). 4. Limpar a úlcera e coletar linfa da base (espremer) colocando-a em soro /f_i siológico e lâmina de vidro para investigação de Treponema pallidum em microscopia de campo escuro. 5. Coletar sangue para sorologia de Sí/f_i lis (VDRL, FTA-Abs), Hepatite B e C, HIV (procedimento disponível na saúde pública). --- passage: Lesões extragenitais são raras. •••Figura 62.21 Quadro de estiomene (elefantíase, fístulas e retrações) na vulva. Representa a fase genitorretalcrônica do linfogranuloma venéreo. Diagnóstico laboratorialO diagnóstico é feito em bases clínicas, mas a comprovação pode ser com exame direto por coloração deGiemsa ou Papanicolaou, detecção de C. trachomatis por ELISA, imunofluorescência, biologia molecular (PCR,captura híbrida) de materiais coletados das lesões ou do bubão (Tabela 62.7). A sorologia terá importância se otítulo for maior ou igual a 1:32. Tratamento e controle de curaO esquema terapêutico pode ser visto na Tabela 62.8. ComplicaçõesO tratamento inadequado facilita as manifestações tardias, estiomene, ulceração vulvar, retite estenosante,elefantíase da vulva, pênis, escroto e períneo. Diagnóstico diferencialDeve-se considerar principalmente: cancro mole, sífilis, tuberculose ganglionar/vulvar, doença da arranhadurado gato (linforreticulose benigna) e doença de Hodgkin. --- passage: • Pacientes que mantêm sorologia elevada mesmo após trata-mento correto. • Para alta de/f_i nitiva destes casos. • Toda criança com VDRL positivo no LCR é diagnosticada como tendo neurossí/f_i lis independentemente de haver alterações na celularidade e/ou dosagem proteica. O encontro de outras al-terações no LCR é mais frequente nas crianças que apresentam evidências clínicas de sí/f_i lis congênita do que naquelas assinto-máticas apesar de infectadas. Caso não haja contraindicações, recomenda-se realizar punção lombar para a coleta de LCR com o objetivo de avaliar a celularidade, o per/f_i l proteico e o 25Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Na análise laboratorial do liquor,faz-se necessário pesquisar seu aspecto, celularidade, dosagem de proteínas e resultado das provas sorológicas para sí/f_i lis. Em caso de comprometi-mento do sistema nervoso central pelo T pallidum, observa-se: - Aspecto – claro. - Celularidade – acima de 10 linfócitos por mL (entre 5 a 9 linfócitos/ml é apenas suspeito); no período neonatal acima de 25 linfócitos por mL. - Dosagem das proteínas – superior a 40mg%; no período ne-onatal acima de 150mg%.
{"justificativa": "O contexto fornece informações diretas sobre a interpretação de resultados de exames de sífilis após tratamento, incluindo a definição de cicatriz sorológica e critérios para monitoramento da resposta ao tratamento. Isso é altamente relevante para a dúvida do usuário sobre se o resultado atual indica presença de sífilis ou se é uma cicatriz sorológica.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto analisado fornece informações relevantes sobre o monitoramento pós-tratamento da sífilis, incluindo a ideia de que a persistência de resultados positivos pode ser considerada uma cicatriz sorológica. Isso diretamente responde à preocupação do usuário sobre a significância da queda no resultado do exame. Portanto, o conteúdo é pertinente para esclarecer as dúvidas do usuário sobre o estado da infecção e o que a titulação do exame representa.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido é altamente relevante para a pergunta do usuário, pois discute a importância do monitoramento dos exames após tratamento da sífilis, esclarece o que significa uma cicatriz sorológica e menciona a expectativa de queda na titulação dos testes não treponêmicos após o tratamento. Essas informações ajudam a responder à dúvida sobre se ainda se está com a infecção e sobre o que acontece com os resultados dos exames ao longo do tempo.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto está altamente relevante, fornecendo informações específicas sobre a monitoramento após tratamento de sífilis, incluindo a queda do resultado de titulação e a possibilidade de cicatriz sorológica. Este conteúdo responde diretamente à preocupação do usuário sobre o significado da diminuição dos resultados do exame e se isso indica que ainda está com a infecção.", "nota": 3}
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É normal parar de menstruar aos 40 anos e continuar tendo os sintomas da TPM?
Se você está sem menstruar há um ano, podemos caracterizar isso como menopausa. Os sintomas podem se confundir, por isso é muito importante realizar exames para obter um diagnóstico adequado e, se necessário, iniciar o tratamento.
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal.
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Você se sente muito sobrecarregada ou com ansiedade antes da menstruação? Sim Não 9. Os sintomas fazem com que você evite eventos com amigos, família, trabalho ou escola? Sim Não 10. Você sofre de insônia ou excesso de sono no dia antes do início da menstruação? Sim Não 11. Os sintomas desaparecem quando chega a menstruação? Sim Não Calcular O teste de sintomas de TPM é apenas uma ferramenta de orientação, não servindo como diagnóstico e nem substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico Por não existirem exames de laboratório para diagnosticar a TPM, o ginecologista geralmente faz uma avaliação dos sinais e sintomas relatados. Para isso, o médico também pode pedir a anotação, por pelo menos 2 meses, sobre o início e término dos sinais e sintomas, e do tempo de duração da menstruação. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Você se sente muito sobrecarregada ou com ansiedade antes da menstruação? Sim Não 9. Os sintomas fazem com que você evite eventos com amigos, família, trabalho ou escola? Sim Não 10. Você sofre de insônia ou excesso de sono no dia antes do início da menstruação? Sim Não 11. Os sintomas desaparecem quando chega a menstruação? Sim Não Calcular O teste de sintomas de TPM é apenas uma ferramenta de orientação, não servindo como diagnóstico e nem substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico Por não existirem exames de laboratório para diagnosticar a TPM, o ginecologista geralmente faz uma avaliação dos sinais e sintomas relatados. Para isso, o médico também pode pedir a anotação, por pelo menos 2 meses, sobre o início e término dos sinais e sintomas, e do tempo de duração da menstruação. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Você se sente muito sobrecarregada ou com ansiedade antes da menstruação? Sim Não 9. Os sintomas fazem com que você evite eventos com amigos, família, trabalho ou escola? Sim Não 10. Você sofre de insônia ou excesso de sono no dia antes do início da menstruação? Sim Não 11. Os sintomas desaparecem quando chega a menstruação? Sim Não Calcular O teste de sintomas de TPM é apenas uma ferramenta de orientação, não servindo como diagnóstico e nem substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico Por não existirem exames de laboratório para diagnosticar a TPM, o ginecologista geralmente faz uma avaliação dos sinais e sintomas relatados. Para isso, o médico também pode pedir a anotação, por pelo menos 2 meses, sobre o início e término dos sinais e sintomas, e do tempo de duração da menstruação. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Você se sente muito sobrecarregada ou com ansiedade antes da menstruação? Sim Não 9. Os sintomas fazem com que você evite eventos com amigos, família, trabalho ou escola? Sim Não 10. Você sofre de insônia ou excesso de sono no dia antes do início da menstruação? Sim Não 11. Os sintomas desaparecem quando chega a menstruação? Sim Não Calcular O teste de sintomas de TPM é apenas uma ferramenta de orientação, não servindo como diagnóstico e nem substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico Por não existirem exames de laboratório para diagnosticar a TPM, o ginecologista geralmente faz uma avaliação dos sinais e sintomas relatados. Para isso, o médico também pode pedir a anotação, por pelo menos 2 meses, sobre o início e término dos sinais e sintomas, e do tempo de duração da menstruação. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1 --- passage: . O que fazer: para aliviar as cólicas menstruais, pode-se tomar anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou ácido mefenâmico, além de fazer compressa de água morna na barriga ou na região lombar, podem aliviar as cólicas. Confira algumas dicas para diminuir as cólicas menstruais. 4. TPM e oscilação de humor Como os hormônios femininos, progesterona e estrogênio, produzidos naturalmente nos ovários têm uma variação mais intensa e abrupta ao longo do mês, em relação a quando se toma o anticoncepcional, é mais comum haver piora da TPM, com irritabilidade, tristeza, impulsividade, alterações do sono e dor de cabeça. O que fazer: para aliviar os sintomas da TPM, deve-se apostar em alimentos calmantes, como suco de maracujá, chá de camomila, 1 pedaço de chocolate meio amargo, além de exercícios de relaxamento, meditação e alongamento. Confiram mais dicas de como combater os principais sintomas da TPM. 5. Alterações da pele A maioria das pílulas diminuem a produção de testosterona, deixando a pele mais limpa, seca e sem obstrução dos poros. Por isso, quando o o uso de anticoncepcional é suspenso, é muito comum que a pele tenha mais oleosidade e espinhas. Alguns tipos de anticoncepcional, entretanto, podem ter composições diferentes, por isso, o efeito pode ser contrário
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Você se sente muito sobrecarregada ou com ansiedade antes da menstruação? Sim Não 9. Os sintomas fazem com que você evite eventos com amigos, família, trabalho ou escola? Sim Não 10. Você sofre de insônia ou excesso de sono no dia antes do início da menstruação? Sim Não 11. Os sintomas desaparecem quando chega a menstruação? Sim Não Calcular O teste de sintomas de TPM é apenas uma ferramenta de orientação, não servindo como diagnóstico e nem substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico Por não existirem exames de laboratório para diagnosticar a TPM, o ginecologista geralmente faz uma avaliação dos sinais e sintomas relatados. Para isso, o médico também pode pedir a anotação, por pelo menos 2 meses, sobre o início e término dos sinais e sintomas, e do tempo de duração da menstruação. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1 --- passage: . O que fazer: para aliviar as cólicas menstruais, pode-se tomar anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou ácido mefenâmico, além de fazer compressa de água morna na barriga ou na região lombar, podem aliviar as cólicas. Confira algumas dicas para diminuir as cólicas menstruais. 4. TPM e oscilação de humor Como os hormônios femininos, progesterona e estrogênio, produzidos naturalmente nos ovários têm uma variação mais intensa e abrupta ao longo do mês, em relação a quando se toma o anticoncepcional, é mais comum haver piora da TPM, com irritabilidade, tristeza, impulsividade, alterações do sono e dor de cabeça. O que fazer: para aliviar os sintomas da TPM, deve-se apostar em alimentos calmantes, como suco de maracujá, chá de camomila, 1 pedaço de chocolate meio amargo, além de exercícios de relaxamento, meditação e alongamento. Confiram mais dicas de como combater os principais sintomas da TPM. 5. Alterações da pele A maioria das pílulas diminuem a produção de testosterona, deixando a pele mais limpa, seca e sem obstrução dos poros. Por isso, quando o o uso de anticoncepcional é suspenso, é muito comum que a pele tenha mais oleosidade e espinhas. Alguns tipos de anticoncepcional, entretanto, podem ter composições diferentes, por isso, o efeito pode ser contrário --- passage: DEFINIÇÕESO termo menopausa se refere a um ponto no tempo um ano após a cessação da menstruação. A pós-menopausa descreve os anos que se seguem a esse ponto. A média de idade das mulhe-res vivenciando seu último período menstrual (FMP , de final mestrual period) é 51,5 anos, mas a cessação das menstruações causada por insuficiência ovariana pode ocorrer em qualquer idade. Insuficiência ovariana prematura refere-se à cessação da menstruação antes de 40 anos de idade e está associada a níveis elevados do hormônio folículo-estimulante (FSH) (Capítulo 16, p. 444).Os termos antigos perimenopausa ou climatério geralmente se referem ao período de tempo relativo ao final do período reprodutivo, em geral no final dos 40 e início dos 50 anos de idade. Caracteristicamente esse período se inicia com irregularidade no ciclo menstrual e se estende até um ano após a cessação permanente da menstruação. A terminologia mais correta para esse período é transição menopáusica. Nor-malmente, essa transição ocorre ao longo de um período que varia entre 4 e 7 anos, sendo que a média de idade para oinício do processo é 47 anos (Burger, 2008; McKinlay, 1992).
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Você se sente muito sobrecarregada ou com ansiedade antes da menstruação? Sim Não 9. Os sintomas fazem com que você evite eventos com amigos, família, trabalho ou escola? Sim Não 10. Você sofre de insônia ou excesso de sono no dia antes do início da menstruação? Sim Não 11. Os sintomas desaparecem quando chega a menstruação? Sim Não Calcular O teste de sintomas de TPM é apenas uma ferramenta de orientação, não servindo como diagnóstico e nem substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico Por não existirem exames de laboratório para diagnosticar a TPM, o ginecologista geralmente faz uma avaliação dos sinais e sintomas relatados. Para isso, o médico também pode pedir a anotação, por pelo menos 2 meses, sobre o início e término dos sinais e sintomas, e do tempo de duração da menstruação. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1 --- passage: . O que fazer: para aliviar as cólicas menstruais, pode-se tomar anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou ácido mefenâmico, além de fazer compressa de água morna na barriga ou na região lombar, podem aliviar as cólicas. Confira algumas dicas para diminuir as cólicas menstruais. 4. TPM e oscilação de humor Como os hormônios femininos, progesterona e estrogênio, produzidos naturalmente nos ovários têm uma variação mais intensa e abrupta ao longo do mês, em relação a quando se toma o anticoncepcional, é mais comum haver piora da TPM, com irritabilidade, tristeza, impulsividade, alterações do sono e dor de cabeça. O que fazer: para aliviar os sintomas da TPM, deve-se apostar em alimentos calmantes, como suco de maracujá, chá de camomila, 1 pedaço de chocolate meio amargo, além de exercícios de relaxamento, meditação e alongamento. Confiram mais dicas de como combater os principais sintomas da TPM. 5. Alterações da pele A maioria das pílulas diminuem a produção de testosterona, deixando a pele mais limpa, seca e sem obstrução dos poros. Por isso, quando o o uso de anticoncepcional é suspenso, é muito comum que a pele tenha mais oleosidade e espinhas. Alguns tipos de anticoncepcional, entretanto, podem ter composições diferentes, por isso, o efeito pode ser contrário --- passage: DEFINIÇÕESO termo menopausa se refere a um ponto no tempo um ano após a cessação da menstruação. A pós-menopausa descreve os anos que se seguem a esse ponto. A média de idade das mulhe-res vivenciando seu último período menstrual (FMP , de final mestrual period) é 51,5 anos, mas a cessação das menstruações causada por insuficiência ovariana pode ocorrer em qualquer idade. Insuficiência ovariana prematura refere-se à cessação da menstruação antes de 40 anos de idade e está associada a níveis elevados do hormônio folículo-estimulante (FSH) (Capítulo 16, p. 444).Os termos antigos perimenopausa ou climatério geralmente se referem ao período de tempo relativo ao final do período reprodutivo, em geral no final dos 40 e início dos 50 anos de idade. Caracteristicamente esse período se inicia com irregularidade no ciclo menstrual e se estende até um ano após a cessação permanente da menstruação. A terminologia mais correta para esse período é transição menopáusica. Nor-malmente, essa transição ocorre ao longo de um período que varia entre 4 e 7 anos, sendo que a média de idade para oinício do processo é 47 anos (Burger, 2008; McKinlay, 1992). --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos.
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Você se sente muito sobrecarregada ou com ansiedade antes da menstruação? Sim Não 9. Os sintomas fazem com que você evite eventos com amigos, família, trabalho ou escola? Sim Não 10. Você sofre de insônia ou excesso de sono no dia antes do início da menstruação? Sim Não 11. Os sintomas desaparecem quando chega a menstruação? Sim Não Calcular O teste de sintomas de TPM é apenas uma ferramenta de orientação, não servindo como diagnóstico e nem substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico Por não existirem exames de laboratório para diagnosticar a TPM, o ginecologista geralmente faz uma avaliação dos sinais e sintomas relatados. Para isso, o médico também pode pedir a anotação, por pelo menos 2 meses, sobre o início e término dos sinais e sintomas, e do tempo de duração da menstruação. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1 --- passage: . O que fazer: para aliviar as cólicas menstruais, pode-se tomar anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou ácido mefenâmico, além de fazer compressa de água morna na barriga ou na região lombar, podem aliviar as cólicas. Confira algumas dicas para diminuir as cólicas menstruais. 4. TPM e oscilação de humor Como os hormônios femininos, progesterona e estrogênio, produzidos naturalmente nos ovários têm uma variação mais intensa e abrupta ao longo do mês, em relação a quando se toma o anticoncepcional, é mais comum haver piora da TPM, com irritabilidade, tristeza, impulsividade, alterações do sono e dor de cabeça. O que fazer: para aliviar os sintomas da TPM, deve-se apostar em alimentos calmantes, como suco de maracujá, chá de camomila, 1 pedaço de chocolate meio amargo, além de exercícios de relaxamento, meditação e alongamento. Confiram mais dicas de como combater os principais sintomas da TPM. 5. Alterações da pele A maioria das pílulas diminuem a produção de testosterona, deixando a pele mais limpa, seca e sem obstrução dos poros. Por isso, quando o o uso de anticoncepcional é suspenso, é muito comum que a pele tenha mais oleosidade e espinhas. Alguns tipos de anticoncepcional, entretanto, podem ter composições diferentes, por isso, o efeito pode ser contrário --- passage: DEFINIÇÕESO termo menopausa se refere a um ponto no tempo um ano após a cessação da menstruação. A pós-menopausa descreve os anos que se seguem a esse ponto. A média de idade das mulhe-res vivenciando seu último período menstrual (FMP , de final mestrual period) é 51,5 anos, mas a cessação das menstruações causada por insuficiência ovariana pode ocorrer em qualquer idade. Insuficiência ovariana prematura refere-se à cessação da menstruação antes de 40 anos de idade e está associada a níveis elevados do hormônio folículo-estimulante (FSH) (Capítulo 16, p. 444).Os termos antigos perimenopausa ou climatério geralmente se referem ao período de tempo relativo ao final do período reprodutivo, em geral no final dos 40 e início dos 50 anos de idade. Caracteristicamente esse período se inicia com irregularidade no ciclo menstrual e se estende até um ano após a cessação permanente da menstruação. A terminologia mais correta para esse período é transição menopáusica. Nor-malmente, essa transição ocorre ao longo de um período que varia entre 4 e 7 anos, sendo que a média de idade para oinício do processo é 47 anos (Burger, 2008; McKinlay, 1992). --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: . 4. Gravidez e amamentação A gravidez está associada com mudanças nos níveis hormonais que acontecem com o objetivo de sustentar o desenvolvimento do bebê. Após o parto, os hormônios tendem a estabilizar até atingir níveis normais, de forma que nesse período é normal que a menstruação fique irregular. As mulheres em fase de amamentação também produz prolactina, que é um hormônio que inibe a função ovariana e pode provocar a ausência ou menstruação irregular. O que fazer: Como se trata de uma situação normal, não é necessário iniciar qualquer tipo de tratamento, no entanto se surgirem outros sinais e sintomas é importante informar ao ginecologista para que seja avaliado. 5. Estresse O estresse e a ansiedade, por exemplo, podem aumentar a produção de hormônios como adrenalina e cortisol, o que pode interferir na regularidade do ciclo menstrual. O que fazer: Praticar atividades que promovam o relaxamento, como fazer atividade física ao ar livre, tomar chás com calmantes e relaxantes, e ter uma alimentação rica em triptofano, que é um aminoácido precursor da serotonina, que é um neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Leia também: 7 dicas simples para aliviar o estresse tuasaude.com/como-combater-o-stress 6
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Você se sente muito sobrecarregada ou com ansiedade antes da menstruação? Sim Não 9. Os sintomas fazem com que você evite eventos com amigos, família, trabalho ou escola? Sim Não 10. Você sofre de insônia ou excesso de sono no dia antes do início da menstruação? Sim Não 11. Os sintomas desaparecem quando chega a menstruação? Sim Não Calcular O teste de sintomas de TPM é apenas uma ferramenta de orientação, não servindo como diagnóstico e nem substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico Por não existirem exames de laboratório para diagnosticar a TPM, o ginecologista geralmente faz uma avaliação dos sinais e sintomas relatados. Para isso, o médico também pode pedir a anotação, por pelo menos 2 meses, sobre o início e término dos sinais e sintomas, e do tempo de duração da menstruação. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1 --- passage: . O que fazer: para aliviar as cólicas menstruais, pode-se tomar anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou ácido mefenâmico, além de fazer compressa de água morna na barriga ou na região lombar, podem aliviar as cólicas. Confira algumas dicas para diminuir as cólicas menstruais. 4. TPM e oscilação de humor Como os hormônios femininos, progesterona e estrogênio, produzidos naturalmente nos ovários têm uma variação mais intensa e abrupta ao longo do mês, em relação a quando se toma o anticoncepcional, é mais comum haver piora da TPM, com irritabilidade, tristeza, impulsividade, alterações do sono e dor de cabeça. O que fazer: para aliviar os sintomas da TPM, deve-se apostar em alimentos calmantes, como suco de maracujá, chá de camomila, 1 pedaço de chocolate meio amargo, além de exercícios de relaxamento, meditação e alongamento. Confiram mais dicas de como combater os principais sintomas da TPM. 5. Alterações da pele A maioria das pílulas diminuem a produção de testosterona, deixando a pele mais limpa, seca e sem obstrução dos poros. Por isso, quando o o uso de anticoncepcional é suspenso, é muito comum que a pele tenha mais oleosidade e espinhas. Alguns tipos de anticoncepcional, entretanto, podem ter composições diferentes, por isso, o efeito pode ser contrário --- passage: DEFINIÇÕESO termo menopausa se refere a um ponto no tempo um ano após a cessação da menstruação. A pós-menopausa descreve os anos que se seguem a esse ponto. A média de idade das mulhe-res vivenciando seu último período menstrual (FMP , de final mestrual period) é 51,5 anos, mas a cessação das menstruações causada por insuficiência ovariana pode ocorrer em qualquer idade. Insuficiência ovariana prematura refere-se à cessação da menstruação antes de 40 anos de idade e está associada a níveis elevados do hormônio folículo-estimulante (FSH) (Capítulo 16, p. 444).Os termos antigos perimenopausa ou climatério geralmente se referem ao período de tempo relativo ao final do período reprodutivo, em geral no final dos 40 e início dos 50 anos de idade. Caracteristicamente esse período se inicia com irregularidade no ciclo menstrual e se estende até um ano após a cessação permanente da menstruação. A terminologia mais correta para esse período é transição menopáusica. Nor-malmente, essa transição ocorre ao longo de um período que varia entre 4 e 7 anos, sendo que a média de idade para oinício do processo é 47 anos (Burger, 2008; McKinlay, 1992). --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: . 4. Gravidez e amamentação A gravidez está associada com mudanças nos níveis hormonais que acontecem com o objetivo de sustentar o desenvolvimento do bebê. Após o parto, os hormônios tendem a estabilizar até atingir níveis normais, de forma que nesse período é normal que a menstruação fique irregular. As mulheres em fase de amamentação também produz prolactina, que é um hormônio que inibe a função ovariana e pode provocar a ausência ou menstruação irregular. O que fazer: Como se trata de uma situação normal, não é necessário iniciar qualquer tipo de tratamento, no entanto se surgirem outros sinais e sintomas é importante informar ao ginecologista para que seja avaliado. 5. Estresse O estresse e a ansiedade, por exemplo, podem aumentar a produção de hormônios como adrenalina e cortisol, o que pode interferir na regularidade do ciclo menstrual. O que fazer: Praticar atividades que promovam o relaxamento, como fazer atividade física ao ar livre, tomar chás com calmantes e relaxantes, e ter uma alimentação rica em triptofano, que é um aminoácido precursor da serotonina, que é um neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Leia também: 7 dicas simples para aliviar o estresse tuasaude.com/como-combater-o-stress 6 --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual.
passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Você se sente muito sobrecarregada ou com ansiedade antes da menstruação? Sim Não 9. Os sintomas fazem com que você evite eventos com amigos, família, trabalho ou escola? Sim Não 10. Você sofre de insônia ou excesso de sono no dia antes do início da menstruação? Sim Não 11. Os sintomas desaparecem quando chega a menstruação? Sim Não Calcular O teste de sintomas de TPM é apenas uma ferramenta de orientação, não servindo como diagnóstico e nem substituindo a consulta com o ginecologista. Como confirmar o diagnóstico Por não existirem exames de laboratório para diagnosticar a TPM, o ginecologista geralmente faz uma avaliação dos sinais e sintomas relatados. Para isso, o médico também pode pedir a anotação, por pelo menos 2 meses, sobre o início e término dos sinais e sintomas, e do tempo de duração da menstruação. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1 --- passage: . O que fazer: para aliviar as cólicas menstruais, pode-se tomar anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou ácido mefenâmico, além de fazer compressa de água morna na barriga ou na região lombar, podem aliviar as cólicas. Confira algumas dicas para diminuir as cólicas menstruais. 4. TPM e oscilação de humor Como os hormônios femininos, progesterona e estrogênio, produzidos naturalmente nos ovários têm uma variação mais intensa e abrupta ao longo do mês, em relação a quando se toma o anticoncepcional, é mais comum haver piora da TPM, com irritabilidade, tristeza, impulsividade, alterações do sono e dor de cabeça. O que fazer: para aliviar os sintomas da TPM, deve-se apostar em alimentos calmantes, como suco de maracujá, chá de camomila, 1 pedaço de chocolate meio amargo, além de exercícios de relaxamento, meditação e alongamento. Confiram mais dicas de como combater os principais sintomas da TPM. 5. Alterações da pele A maioria das pílulas diminuem a produção de testosterona, deixando a pele mais limpa, seca e sem obstrução dos poros. Por isso, quando o o uso de anticoncepcional é suspenso, é muito comum que a pele tenha mais oleosidade e espinhas. Alguns tipos de anticoncepcional, entretanto, podem ter composições diferentes, por isso, o efeito pode ser contrário --- passage: DEFINIÇÕESO termo menopausa se refere a um ponto no tempo um ano após a cessação da menstruação. A pós-menopausa descreve os anos que se seguem a esse ponto. A média de idade das mulhe-res vivenciando seu último período menstrual (FMP , de final mestrual period) é 51,5 anos, mas a cessação das menstruações causada por insuficiência ovariana pode ocorrer em qualquer idade. Insuficiência ovariana prematura refere-se à cessação da menstruação antes de 40 anos de idade e está associada a níveis elevados do hormônio folículo-estimulante (FSH) (Capítulo 16, p. 444).Os termos antigos perimenopausa ou climatério geralmente se referem ao período de tempo relativo ao final do período reprodutivo, em geral no final dos 40 e início dos 50 anos de idade. Caracteristicamente esse período se inicia com irregularidade no ciclo menstrual e se estende até um ano após a cessação permanente da menstruação. A terminologia mais correta para esse período é transição menopáusica. Nor-malmente, essa transição ocorre ao longo de um período que varia entre 4 e 7 anos, sendo que a média de idade para oinício do processo é 47 anos (Burger, 2008; McKinlay, 1992). --- passage: Para finalizar, a decisão de iniciar ou de suspender TH é estritamente pessoal, a ser tomada pela paciente, com orienta-ção médica. Para a suspensão do TH, não está esclarecido se a melhor forma é abrupta ou com redução progressiva da dose. Espera-se algum grau de recorrência de sintomas vasomotores. Hoffman_22.indd 585 03/10/13 17:[email protected] DA MENOPAUSAOs sintomas iniciais mais comuns da menopausa são aqueles causados por instabilidade vasomotora incluindo fogachos, in-sônia, irritabilidade e transtornos do humor. Além dos sinto-mas, é possível haver alterações físicas como atrofia vaginal, in-continência urinária de esforço e atrofia de pele. Há riscos em longo prazo para a saúde atribuídos às alterações hormonais da menopausa associadas ao envelhecimento natural. São eles, osteoporose, DCV e, em alguns estudos, doença de Alzheimer, degeneração macular e AVE. ■ Tratamento de sintomas vasomotoresOs sintomas vasomotores, conhecidos como fogachos ou on-das de calor, são as queixas mais frequentes da transição meno-páusica (Capítulo 21, p. 560). Após a menopausa, os fogachos permanecem e ocorrem em 50 a 85% das mulheres pós-me-nopáusicas. Aproximadamente 25% das mulheres sentem des-conforto significativo. Os distúrbios do sono podem levar a estados letárgicos e depressivos. --- passage: . 4. Gravidez e amamentação A gravidez está associada com mudanças nos níveis hormonais que acontecem com o objetivo de sustentar o desenvolvimento do bebê. Após o parto, os hormônios tendem a estabilizar até atingir níveis normais, de forma que nesse período é normal que a menstruação fique irregular. As mulheres em fase de amamentação também produz prolactina, que é um hormônio que inibe a função ovariana e pode provocar a ausência ou menstruação irregular. O que fazer: Como se trata de uma situação normal, não é necessário iniciar qualquer tipo de tratamento, no entanto se surgirem outros sinais e sintomas é importante informar ao ginecologista para que seja avaliado. 5. Estresse O estresse e a ansiedade, por exemplo, podem aumentar a produção de hormônios como adrenalina e cortisol, o que pode interferir na regularidade do ciclo menstrual. O que fazer: Praticar atividades que promovam o relaxamento, como fazer atividade física ao ar livre, tomar chás com calmantes e relaxantes, e ter uma alimentação rica em triptofano, que é um aminoácido precursor da serotonina, que é um neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Leia também: 7 dicas simples para aliviar o estresse tuasaude.com/como-combater-o-stress 6 --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual. --- passage: . Veja o que fazer para aliviar os sintomas da menopausa. 2. Mudanças na pílula anticoncepcional O uso da pílula anticoncepcional é uma forma prática de tornar a menstruação regular, pois deixa os níveis hormonais estáveis e de acordo com o uso dos comprimidos. Ao trocar o tipo de anticoncepcional, a dose ou ao usá-lo de forma irregular podem haver variações nos níveis de hormônios, o que interfere na descida da menstruação. Entenda como funciona e como tomar corretamente a pílula. Além disso, ao deixar de usar a pílula anticoncepcional, a menstruação passa a ser regulada pela produção de hormônios nos ovários, o que pode variar de mulher para mulher, e o ciclo pode não ser exatamente como era ao usar a pílula. O que fazer: Como se trata de uma situação normal, não é necessário realizar qualquer tratamento, sendo apenas indicado esperar para que o organismo se adapte ao novo anticoncepcional. No entanto, caso surjam outros sintomas após a troca do anticoncepcional, é importante consultar o ginecologista para que seja reavaliado o seu uso. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas
{"justificativa":"O contexto aborda a menopausa e a transição menopáusica, descrevendo a cessação da menstruação e os sintomas que podem persistir nesse período. Embora não responda diretamente à pergunta sobre a TPM especificamente aos 40 anos, fornece um entendimento sobre as alterações hormonais e a irregularidade menstrual que podem estar relacionadas ao que a usuária está experienciando. Por isso, é parcialmente relevante, mas não responde totalmente à questão.","nota":2}
{"justificativa": "O contexto aborda a menopausa, suas definições e sintomas, além de mencionar a transição menopáusica, que geralmente começa no final dos 40 anos. Isso é relevante para a pergunta sobre parar de menstruar aos 40 anos e a continuidade dos sintomas de TPM. As informações ajudam a entender que a pré-menopausa pode afetar a irregularidade menstrual e os sintomas relacionados.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a menopausa e a transição menopáusica, incluindo sintomas e a idade em que esses fatores podem ocorrer. Embora partes do contexto conversem sobre TPM, ele não aborda diretamente a relação entre parar de menstruar aos 40 anos e a continuação dos sintomas da TPM, limitando sua relevância.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisa a menopausa e a transição menopáusica, que são relevantes para a pergunta sobre a cessação da menstruação aos 40 anos e a continuidade dos sintomas da TPM. Embora o contexto não aborde diretamente a TPM após a menopausa, ele fornece informações sobre a irregularidade menstrual e os sintomas que podem persistir, ajudando a esclarecer a situação da usuária.", "nota": 3}
14,361
Estou gestante e fiz o exame; o resultado foi reagente. Estou fazendo o tratamento. Esse resultado é considerado um risco para o meu bebê?
Olá, a sífilis é uma doença sexualmente transmissível e infectocontagiosa grave. Ela pode ser transmitida para o bebê e provocar malformações, óbito intraútero e sífilis neonatal. O tratamento deve ser iniciado com o bebê ainda dentro do útero. Se o tratamento for feito corretamente, tudo ficará bem. Para ser considerada corretamente tratada, você e seu parceiro sexual precisam realizar o tratamento adequado, com a dose correta, conforme o estágio da sífilis. Lembre-se de tratar o seu parceiro sexual. Faça o pré-natal corretamente e consulte o seu médico sobre os exames para descartar outras doenças sexualmente transmissíveis, como HIV e hepatite B. O controle do tratamento da sífilis deve ser realizado com o VDRL nos meses finais do tratamento. Evite relações sexuais até realizar este exame e use preservativos. Proteja-se sempre que estiver exposta à sífilis, pois você poderá contrair a infecção. Converse com o seu médico e esclareça suas dúvidas.
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro.
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo).
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo). --- passage: Marcadores bioquímicosOs dois principais marcadores bioquímicos que têm mostrado bons resultados no rastreamento de PE são o PAPP-A e o Fator de cresci-mento placentário (PLGF). Em pacientes com PE, as concentrações desse hormônio encontram-se reduzidas.(18) Como determinar o risco final de pré-eclâmpsiaPara determinação do risco de pré-eclâmpsia é necessário calcula -doras que possuam algoritmos para cálculo final do risco. A Fetal Medicine Foundation (FMF) disponibiliza gratuitamente acesso a essa calculadora através do endereço: https://fetalmedicine.org/research/assess/preeclampsia ou por meio de aplicativos para ce -lulares IPhone e Android. Estratificação de risco e manejo (Figura 8)O rastreio de toda a população pode ser realizado por uma com -binação de fatores clínicos maternos, medida da pressão arterial, Doppler de artérias uterinas e dosagem de PLGF . Com base nos riscos em desenvolver PE, as gestantes são estratificadas em dois grupos:(19) • Grupo de alto risco (risco de PE <37 semanas de ≥1 em 100). Para este grupo, sugere-se o uso de aspirina (150 mg/dia) to -mada à noite entre 12 e 36 semanas. • Grupo de baixo risco  (risco de PE <37 semanas de <1 em 100). Para este grupo, é necessária uma nova avaliação do risco na 22ª semana de gestação.
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo). --- passage: Marcadores bioquímicosOs dois principais marcadores bioquímicos que têm mostrado bons resultados no rastreamento de PE são o PAPP-A e o Fator de cresci-mento placentário (PLGF). Em pacientes com PE, as concentrações desse hormônio encontram-se reduzidas.(18) Como determinar o risco final de pré-eclâmpsiaPara determinação do risco de pré-eclâmpsia é necessário calcula -doras que possuam algoritmos para cálculo final do risco. A Fetal Medicine Foundation (FMF) disponibiliza gratuitamente acesso a essa calculadora através do endereço: https://fetalmedicine.org/research/assess/preeclampsia ou por meio de aplicativos para ce -lulares IPhone e Android. Estratificação de risco e manejo (Figura 8)O rastreio de toda a população pode ser realizado por uma com -binação de fatores clínicos maternos, medida da pressão arterial, Doppler de artérias uterinas e dosagem de PLGF . Com base nos riscos em desenvolver PE, as gestantes são estratificadas em dois grupos:(19) • Grupo de alto risco (risco de PE <37 semanas de ≥1 em 100). Para este grupo, sugere-se o uso de aspirina (150 mg/dia) to -mada à noite entre 12 e 36 semanas. • Grupo de baixo risco  (risco de PE <37 semanas de <1 em 100). Para este grupo, é necessária uma nova avaliação do risco na 22ª semana de gestação. --- passage: A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso. Rituximabe, tocilizumabe, abatacepte e belimumabeO rituximabe é um anticorpo monoclonal contra o CD20, expresso em uma fase intermediária de proliferaçãodas células B, e cruza a placenta. Devido à falta de dados sobre efeitos adversos com o uso antes da concepçãoe no 1o trimestre, e como seu uso no 2o e 3o trimestres parece causar depleção transitória nas células B do feto,o rituximabe durante a gravidez pode ser justificado em casos de AR de difícil controle, nefrite do LES ou nasvasculites associadas ao ANCA, além das formas graves de SAF, com trombocitopenia, anemia hemolítica emicroangiopatia renal. O tocilizumabe é um anticorpo antirreceptor de IL-6. Não há dados sobre gestações em pacientes em uso detocilizumabe. Em estudos animais observou-se aumento da frequência de abortamento e mortalidade fetal, porémem dose 100 vezes maior que a usada em humanos. Recomenda-se, pela falta de dados até o momento, que omedicamento seja suspenso pelo menos 3 meses antes da interrupção da contracepção.
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo). --- passage: Marcadores bioquímicosOs dois principais marcadores bioquímicos que têm mostrado bons resultados no rastreamento de PE são o PAPP-A e o Fator de cresci-mento placentário (PLGF). Em pacientes com PE, as concentrações desse hormônio encontram-se reduzidas.(18) Como determinar o risco final de pré-eclâmpsiaPara determinação do risco de pré-eclâmpsia é necessário calcula -doras que possuam algoritmos para cálculo final do risco. A Fetal Medicine Foundation (FMF) disponibiliza gratuitamente acesso a essa calculadora através do endereço: https://fetalmedicine.org/research/assess/preeclampsia ou por meio de aplicativos para ce -lulares IPhone e Android. Estratificação de risco e manejo (Figura 8)O rastreio de toda a população pode ser realizado por uma com -binação de fatores clínicos maternos, medida da pressão arterial, Doppler de artérias uterinas e dosagem de PLGF . Com base nos riscos em desenvolver PE, as gestantes são estratificadas em dois grupos:(19) • Grupo de alto risco (risco de PE <37 semanas de ≥1 em 100). Para este grupo, sugere-se o uso de aspirina (150 mg/dia) to -mada à noite entre 12 e 36 semanas. • Grupo de baixo risco  (risco de PE <37 semanas de <1 em 100). Para este grupo, é necessária uma nova avaliação do risco na 22ª semana de gestação. --- passage: A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso. Rituximabe, tocilizumabe, abatacepte e belimumabeO rituximabe é um anticorpo monoclonal contra o CD20, expresso em uma fase intermediária de proliferaçãodas células B, e cruza a placenta. Devido à falta de dados sobre efeitos adversos com o uso antes da concepçãoe no 1o trimestre, e como seu uso no 2o e 3o trimestres parece causar depleção transitória nas células B do feto,o rituximabe durante a gravidez pode ser justificado em casos de AR de difícil controle, nefrite do LES ou nasvasculites associadas ao ANCA, além das formas graves de SAF, com trombocitopenia, anemia hemolítica emicroangiopatia renal. O tocilizumabe é um anticorpo antirreceptor de IL-6. Não há dados sobre gestações em pacientes em uso detocilizumabe. Em estudos animais observou-se aumento da frequência de abortamento e mortalidade fetal, porémem dose 100 vezes maior que a usada em humanos. Recomenda-se, pela falta de dados até o momento, que omedicamento seja suspenso pelo menos 3 meses antes da interrupção da contracepção. --- passage: Deve-se evitar a utilização de fármacos no primeiro trimestre da gestação, quando o risco de anomalias fetaisé maior. As categorias de risco estabelecidas pela Food and Drugs Administration (FDA) para o tratamento da rinitedurante a gravidez estão listadas na Tabela 52.6. O posicionamento interdisciplinar sobre a relação risco/benefício no tratamento das alergias e da asmadurante a gravidez foi estabelecido por uma comissão conjunta do ACAAI-ACOG (Colégio Americano de Alergia,Asma e Imunologia-Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas). A imunoterapia não aumenta o risco decomplicações perinatais, embora as reações anafiláticas pós-imunoterápicas sejam potencialmente perigosaspara o binômio mãe-feto. As doses imunoterápicas de manutenção podem ser mantidas ou, preferencialmente,reduzidas na gravidez. O aumento nas doses e concentrações imunoterápicas, quando realmente necessário,deverá ser sempre muito cauteloso, levando-se em consideração a razão risco/benefício de sua prescrição. Existe consenso entre os autores de que a imunoterapia não deve ser iniciada na gravidez. Apesar de não causarteratogênese, toda imunoterapia deve ser revista e individualizada na gestante alérgica. Geralmente não seaumenta a dose imunoterápica durante a gestação.
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo). --- passage: Marcadores bioquímicosOs dois principais marcadores bioquímicos que têm mostrado bons resultados no rastreamento de PE são o PAPP-A e o Fator de cresci-mento placentário (PLGF). Em pacientes com PE, as concentrações desse hormônio encontram-se reduzidas.(18) Como determinar o risco final de pré-eclâmpsiaPara determinação do risco de pré-eclâmpsia é necessário calcula -doras que possuam algoritmos para cálculo final do risco. A Fetal Medicine Foundation (FMF) disponibiliza gratuitamente acesso a essa calculadora através do endereço: https://fetalmedicine.org/research/assess/preeclampsia ou por meio de aplicativos para ce -lulares IPhone e Android. Estratificação de risco e manejo (Figura 8)O rastreio de toda a população pode ser realizado por uma com -binação de fatores clínicos maternos, medida da pressão arterial, Doppler de artérias uterinas e dosagem de PLGF . Com base nos riscos em desenvolver PE, as gestantes são estratificadas em dois grupos:(19) • Grupo de alto risco (risco de PE <37 semanas de ≥1 em 100). Para este grupo, sugere-se o uso de aspirina (150 mg/dia) to -mada à noite entre 12 e 36 semanas. • Grupo de baixo risco  (risco de PE <37 semanas de <1 em 100). Para este grupo, é necessária uma nova avaliação do risco na 22ª semana de gestação. --- passage: A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso. Rituximabe, tocilizumabe, abatacepte e belimumabeO rituximabe é um anticorpo monoclonal contra o CD20, expresso em uma fase intermediária de proliferaçãodas células B, e cruza a placenta. Devido à falta de dados sobre efeitos adversos com o uso antes da concepçãoe no 1o trimestre, e como seu uso no 2o e 3o trimestres parece causar depleção transitória nas células B do feto,o rituximabe durante a gravidez pode ser justificado em casos de AR de difícil controle, nefrite do LES ou nasvasculites associadas ao ANCA, além das formas graves de SAF, com trombocitopenia, anemia hemolítica emicroangiopatia renal. O tocilizumabe é um anticorpo antirreceptor de IL-6. Não há dados sobre gestações em pacientes em uso detocilizumabe. Em estudos animais observou-se aumento da frequência de abortamento e mortalidade fetal, porémem dose 100 vezes maior que a usada em humanos. Recomenda-se, pela falta de dados até o momento, que omedicamento seja suspenso pelo menos 3 meses antes da interrupção da contracepção. --- passage: Deve-se evitar a utilização de fármacos no primeiro trimestre da gestação, quando o risco de anomalias fetaisé maior. As categorias de risco estabelecidas pela Food and Drugs Administration (FDA) para o tratamento da rinitedurante a gravidez estão listadas na Tabela 52.6. O posicionamento interdisciplinar sobre a relação risco/benefício no tratamento das alergias e da asmadurante a gravidez foi estabelecido por uma comissão conjunta do ACAAI-ACOG (Colégio Americano de Alergia,Asma e Imunologia-Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas). A imunoterapia não aumenta o risco decomplicações perinatais, embora as reações anafiláticas pós-imunoterápicas sejam potencialmente perigosaspara o binômio mãe-feto. As doses imunoterápicas de manutenção podem ser mantidas ou, preferencialmente,reduzidas na gravidez. O aumento nas doses e concentrações imunoterápicas, quando realmente necessário,deverá ser sempre muito cauteloso, levando-se em consideração a razão risco/benefício de sua prescrição. Existe consenso entre os autores de que a imunoterapia não deve ser iniciada na gravidez. Apesar de não causarteratogênese, toda imunoterapia deve ser revista e individualizada na gestante alérgica. Geralmente não seaumenta a dose imunoterápica durante a gestação. --- passage: 21 de 23 29/04/2016 12:22O que o médico provavelmente diria a ela?CASO 6-4Um exame ultrassonográfico de uma mulher gestante revelou que o seu feto apresenta RCIU. ✹ Que fatores podem provocar RCIU? Discuta como esses fatores podem influenciar o crescimento fetal. ✹ Que fatores a mãe pode eliminar?A remoção desses fatores resultará na reversão da RCIU?CASO 6-5Uma mulher no primeiro trimestre de gravidez, que estava para ser submetida a uma amniocentese, expressoupreocupações quanto a um possível aborto e à possibilidade de lesão do seu feto. ✹ Quais os riscos dessas complicações?✹ Que procedimentos são usados para minimizar esses riscos?✹ Que outra técnica poderia ser usada para obtenção de células para o estudo cromossômico?CASO 6-6É informado a uma mulher gestante que ela será submetida a um teste AFP, a fim de determinar se existe algumdefeito congênito. ✹ O que é AFP e onde ela pode ser encontrada?✹ Que tipo de defeito fetal pode ser detectado por um ensaio de AFP do sangue materno?✹ Qual a significância de níveis altos e baixos de AFP?A discussão desses problemas é apresentada no Apêndice, na parte final deste livro.
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo). --- passage: Marcadores bioquímicosOs dois principais marcadores bioquímicos que têm mostrado bons resultados no rastreamento de PE são o PAPP-A e o Fator de cresci-mento placentário (PLGF). Em pacientes com PE, as concentrações desse hormônio encontram-se reduzidas.(18) Como determinar o risco final de pré-eclâmpsiaPara determinação do risco de pré-eclâmpsia é necessário calcula -doras que possuam algoritmos para cálculo final do risco. A Fetal Medicine Foundation (FMF) disponibiliza gratuitamente acesso a essa calculadora através do endereço: https://fetalmedicine.org/research/assess/preeclampsia ou por meio de aplicativos para ce -lulares IPhone e Android. Estratificação de risco e manejo (Figura 8)O rastreio de toda a população pode ser realizado por uma com -binação de fatores clínicos maternos, medida da pressão arterial, Doppler de artérias uterinas e dosagem de PLGF . Com base nos riscos em desenvolver PE, as gestantes são estratificadas em dois grupos:(19) • Grupo de alto risco (risco de PE <37 semanas de ≥1 em 100). Para este grupo, sugere-se o uso de aspirina (150 mg/dia) to -mada à noite entre 12 e 36 semanas. • Grupo de baixo risco  (risco de PE <37 semanas de <1 em 100). Para este grupo, é necessária uma nova avaliação do risco na 22ª semana de gestação. --- passage: A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso. Rituximabe, tocilizumabe, abatacepte e belimumabeO rituximabe é um anticorpo monoclonal contra o CD20, expresso em uma fase intermediária de proliferaçãodas células B, e cruza a placenta. Devido à falta de dados sobre efeitos adversos com o uso antes da concepçãoe no 1o trimestre, e como seu uso no 2o e 3o trimestres parece causar depleção transitória nas células B do feto,o rituximabe durante a gravidez pode ser justificado em casos de AR de difícil controle, nefrite do LES ou nasvasculites associadas ao ANCA, além das formas graves de SAF, com trombocitopenia, anemia hemolítica emicroangiopatia renal. O tocilizumabe é um anticorpo antirreceptor de IL-6. Não há dados sobre gestações em pacientes em uso detocilizumabe. Em estudos animais observou-se aumento da frequência de abortamento e mortalidade fetal, porémem dose 100 vezes maior que a usada em humanos. Recomenda-se, pela falta de dados até o momento, que omedicamento seja suspenso pelo menos 3 meses antes da interrupção da contracepção. --- passage: Deve-se evitar a utilização de fármacos no primeiro trimestre da gestação, quando o risco de anomalias fetaisé maior. As categorias de risco estabelecidas pela Food and Drugs Administration (FDA) para o tratamento da rinitedurante a gravidez estão listadas na Tabela 52.6. O posicionamento interdisciplinar sobre a relação risco/benefício no tratamento das alergias e da asmadurante a gravidez foi estabelecido por uma comissão conjunta do ACAAI-ACOG (Colégio Americano de Alergia,Asma e Imunologia-Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas). A imunoterapia não aumenta o risco decomplicações perinatais, embora as reações anafiláticas pós-imunoterápicas sejam potencialmente perigosaspara o binômio mãe-feto. As doses imunoterápicas de manutenção podem ser mantidas ou, preferencialmente,reduzidas na gravidez. O aumento nas doses e concentrações imunoterápicas, quando realmente necessário,deverá ser sempre muito cauteloso, levando-se em consideração a razão risco/benefício de sua prescrição. Existe consenso entre os autores de que a imunoterapia não deve ser iniciada na gravidez. Apesar de não causarteratogênese, toda imunoterapia deve ser revista e individualizada na gestante alérgica. Geralmente não seaumenta a dose imunoterápica durante a gestação. --- passage: 21 de 23 29/04/2016 12:22O que o médico provavelmente diria a ela?CASO 6-4Um exame ultrassonográfico de uma mulher gestante revelou que o seu feto apresenta RCIU. ✹ Que fatores podem provocar RCIU? Discuta como esses fatores podem influenciar o crescimento fetal. ✹ Que fatores a mãe pode eliminar?A remoção desses fatores resultará na reversão da RCIU?CASO 6-5Uma mulher no primeiro trimestre de gravidez, que estava para ser submetida a uma amniocentese, expressoupreocupações quanto a um possível aborto e à possibilidade de lesão do seu feto. ✹ Quais os riscos dessas complicações?✹ Que procedimentos são usados para minimizar esses riscos?✹ Que outra técnica poderia ser usada para obtenção de células para o estudo cromossômico?CASO 6-6É informado a uma mulher gestante que ela será submetida a um teste AFP, a fim de determinar se existe algumdefeito congênito. ✹ O que é AFP e onde ela pode ser encontrada?✹ Que tipo de defeito fetal pode ser detectado por um ensaio de AFP do sangue materno?✹ Qual a significância de níveis altos e baixos de AFP?A discussão desses problemas é apresentada no Apêndice, na parte final deste livro. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo). --- passage: Marcadores bioquímicosOs dois principais marcadores bioquímicos que têm mostrado bons resultados no rastreamento de PE são o PAPP-A e o Fator de cresci-mento placentário (PLGF). Em pacientes com PE, as concentrações desse hormônio encontram-se reduzidas.(18) Como determinar o risco final de pré-eclâmpsiaPara determinação do risco de pré-eclâmpsia é necessário calcula -doras que possuam algoritmos para cálculo final do risco. A Fetal Medicine Foundation (FMF) disponibiliza gratuitamente acesso a essa calculadora através do endereço: https://fetalmedicine.org/research/assess/preeclampsia ou por meio de aplicativos para ce -lulares IPhone e Android. Estratificação de risco e manejo (Figura 8)O rastreio de toda a população pode ser realizado por uma com -binação de fatores clínicos maternos, medida da pressão arterial, Doppler de artérias uterinas e dosagem de PLGF . Com base nos riscos em desenvolver PE, as gestantes são estratificadas em dois grupos:(19) • Grupo de alto risco (risco de PE <37 semanas de ≥1 em 100). Para este grupo, sugere-se o uso de aspirina (150 mg/dia) to -mada à noite entre 12 e 36 semanas. • Grupo de baixo risco  (risco de PE <37 semanas de <1 em 100). Para este grupo, é necessária uma nova avaliação do risco na 22ª semana de gestação. --- passage: A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso. Rituximabe, tocilizumabe, abatacepte e belimumabeO rituximabe é um anticorpo monoclonal contra o CD20, expresso em uma fase intermediária de proliferaçãodas células B, e cruza a placenta. Devido à falta de dados sobre efeitos adversos com o uso antes da concepçãoe no 1o trimestre, e como seu uso no 2o e 3o trimestres parece causar depleção transitória nas células B do feto,o rituximabe durante a gravidez pode ser justificado em casos de AR de difícil controle, nefrite do LES ou nasvasculites associadas ao ANCA, além das formas graves de SAF, com trombocitopenia, anemia hemolítica emicroangiopatia renal. O tocilizumabe é um anticorpo antirreceptor de IL-6. Não há dados sobre gestações em pacientes em uso detocilizumabe. Em estudos animais observou-se aumento da frequência de abortamento e mortalidade fetal, porémem dose 100 vezes maior que a usada em humanos. Recomenda-se, pela falta de dados até o momento, que omedicamento seja suspenso pelo menos 3 meses antes da interrupção da contracepção. --- passage: Deve-se evitar a utilização de fármacos no primeiro trimestre da gestação, quando o risco de anomalias fetaisé maior. As categorias de risco estabelecidas pela Food and Drugs Administration (FDA) para o tratamento da rinitedurante a gravidez estão listadas na Tabela 52.6. O posicionamento interdisciplinar sobre a relação risco/benefício no tratamento das alergias e da asmadurante a gravidez foi estabelecido por uma comissão conjunta do ACAAI-ACOG (Colégio Americano de Alergia,Asma e Imunologia-Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas). A imunoterapia não aumenta o risco decomplicações perinatais, embora as reações anafiláticas pós-imunoterápicas sejam potencialmente perigosaspara o binômio mãe-feto. As doses imunoterápicas de manutenção podem ser mantidas ou, preferencialmente,reduzidas na gravidez. O aumento nas doses e concentrações imunoterápicas, quando realmente necessário,deverá ser sempre muito cauteloso, levando-se em consideração a razão risco/benefício de sua prescrição. Existe consenso entre os autores de que a imunoterapia não deve ser iniciada na gravidez. Apesar de não causarteratogênese, toda imunoterapia deve ser revista e individualizada na gestante alérgica. Geralmente não seaumenta a dose imunoterápica durante a gestação. --- passage: 21 de 23 29/04/2016 12:22O que o médico provavelmente diria a ela?CASO 6-4Um exame ultrassonográfico de uma mulher gestante revelou que o seu feto apresenta RCIU. ✹ Que fatores podem provocar RCIU? Discuta como esses fatores podem influenciar o crescimento fetal. ✹ Que fatores a mãe pode eliminar?A remoção desses fatores resultará na reversão da RCIU?CASO 6-5Uma mulher no primeiro trimestre de gravidez, que estava para ser submetida a uma amniocentese, expressoupreocupações quanto a um possível aborto e à possibilidade de lesão do seu feto. ✹ Quais os riscos dessas complicações?✹ Que procedimentos são usados para minimizar esses riscos?✹ Que outra técnica poderia ser usada para obtenção de células para o estudo cromossômico?CASO 6-6É informado a uma mulher gestante que ela será submetida a um teste AFP, a fim de determinar se existe algumdefeito congênito. ✹ O que é AFP e onde ela pode ser encontrada?✹ Que tipo de defeito fetal pode ser detectado por um ensaio de AFP do sangue materno?✹ Qual a significância de níveis altos e baixos de AFP?A discussão desses problemas é apresentada no Apêndice, na parte final deste livro. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora o conhecimento do uso desses medicamentos em gestantes esteja aumentando, ainda não serecomenda iniciar seu uso em gestantes com doenças reumatológicas. Até o momento, não há relatos deteratogenicidade com nenhum desses medicamentos. Estudos realizados em pacientes com doença inflamatóriaintestinal, que mantiveram o tratamento anti-TNF durante a gestação devido à gravidade da doença, nãoidentificaram nenhuma anormalidade fetal, sendo atualmente preconizado pela Organização Europeia de Doençade Crohn e Retocolite Ulcerativa que sejam mantidos durante a gestação. A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso.
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo). --- passage: Marcadores bioquímicosOs dois principais marcadores bioquímicos que têm mostrado bons resultados no rastreamento de PE são o PAPP-A e o Fator de cresci-mento placentário (PLGF). Em pacientes com PE, as concentrações desse hormônio encontram-se reduzidas.(18) Como determinar o risco final de pré-eclâmpsiaPara determinação do risco de pré-eclâmpsia é necessário calcula -doras que possuam algoritmos para cálculo final do risco. A Fetal Medicine Foundation (FMF) disponibiliza gratuitamente acesso a essa calculadora através do endereço: https://fetalmedicine.org/research/assess/preeclampsia ou por meio de aplicativos para ce -lulares IPhone e Android. Estratificação de risco e manejo (Figura 8)O rastreio de toda a população pode ser realizado por uma com -binação de fatores clínicos maternos, medida da pressão arterial, Doppler de artérias uterinas e dosagem de PLGF . Com base nos riscos em desenvolver PE, as gestantes são estratificadas em dois grupos:(19) • Grupo de alto risco (risco de PE <37 semanas de ≥1 em 100). Para este grupo, sugere-se o uso de aspirina (150 mg/dia) to -mada à noite entre 12 e 36 semanas. • Grupo de baixo risco  (risco de PE <37 semanas de <1 em 100). Para este grupo, é necessária uma nova avaliação do risco na 22ª semana de gestação. --- passage: A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso. Rituximabe, tocilizumabe, abatacepte e belimumabeO rituximabe é um anticorpo monoclonal contra o CD20, expresso em uma fase intermediária de proliferaçãodas células B, e cruza a placenta. Devido à falta de dados sobre efeitos adversos com o uso antes da concepçãoe no 1o trimestre, e como seu uso no 2o e 3o trimestres parece causar depleção transitória nas células B do feto,o rituximabe durante a gravidez pode ser justificado em casos de AR de difícil controle, nefrite do LES ou nasvasculites associadas ao ANCA, além das formas graves de SAF, com trombocitopenia, anemia hemolítica emicroangiopatia renal. O tocilizumabe é um anticorpo antirreceptor de IL-6. Não há dados sobre gestações em pacientes em uso detocilizumabe. Em estudos animais observou-se aumento da frequência de abortamento e mortalidade fetal, porémem dose 100 vezes maior que a usada em humanos. Recomenda-se, pela falta de dados até o momento, que omedicamento seja suspenso pelo menos 3 meses antes da interrupção da contracepção. --- passage: Deve-se evitar a utilização de fármacos no primeiro trimestre da gestação, quando o risco de anomalias fetaisé maior. As categorias de risco estabelecidas pela Food and Drugs Administration (FDA) para o tratamento da rinitedurante a gravidez estão listadas na Tabela 52.6. O posicionamento interdisciplinar sobre a relação risco/benefício no tratamento das alergias e da asmadurante a gravidez foi estabelecido por uma comissão conjunta do ACAAI-ACOG (Colégio Americano de Alergia,Asma e Imunologia-Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas). A imunoterapia não aumenta o risco decomplicações perinatais, embora as reações anafiláticas pós-imunoterápicas sejam potencialmente perigosaspara o binômio mãe-feto. As doses imunoterápicas de manutenção podem ser mantidas ou, preferencialmente,reduzidas na gravidez. O aumento nas doses e concentrações imunoterápicas, quando realmente necessário,deverá ser sempre muito cauteloso, levando-se em consideração a razão risco/benefício de sua prescrição. Existe consenso entre os autores de que a imunoterapia não deve ser iniciada na gravidez. Apesar de não causarteratogênese, toda imunoterapia deve ser revista e individualizada na gestante alérgica. Geralmente não seaumenta a dose imunoterápica durante a gestação. --- passage: 21 de 23 29/04/2016 12:22O que o médico provavelmente diria a ela?CASO 6-4Um exame ultrassonográfico de uma mulher gestante revelou que o seu feto apresenta RCIU. ✹ Que fatores podem provocar RCIU? Discuta como esses fatores podem influenciar o crescimento fetal. ✹ Que fatores a mãe pode eliminar?A remoção desses fatores resultará na reversão da RCIU?CASO 6-5Uma mulher no primeiro trimestre de gravidez, que estava para ser submetida a uma amniocentese, expressoupreocupações quanto a um possível aborto e à possibilidade de lesão do seu feto. ✹ Quais os riscos dessas complicações?✹ Que procedimentos são usados para minimizar esses riscos?✹ Que outra técnica poderia ser usada para obtenção de células para o estudo cromossômico?CASO 6-6É informado a uma mulher gestante que ela será submetida a um teste AFP, a fim de determinar se existe algumdefeito congênito. ✹ O que é AFP e onde ela pode ser encontrada?✹ Que tipo de defeito fetal pode ser detectado por um ensaio de AFP do sangue materno?✹ Qual a significância de níveis altos e baixos de AFP?A discussão desses problemas é apresentada no Apêndice, na parte final deste livro. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora o conhecimento do uso desses medicamentos em gestantes esteja aumentando, ainda não serecomenda iniciar seu uso em gestantes com doenças reumatológicas. Até o momento, não há relatos deteratogenicidade com nenhum desses medicamentos. Estudos realizados em pacientes com doença inflamatóriaintestinal, que mantiveram o tratamento anti-TNF durante a gestação devido à gravidade da doença, nãoidentificaram nenhuma anormalidade fetal, sendo atualmente preconizado pela Organização Europeia de Doençade Crohn e Retocolite Ulcerativa que sejam mantidos durante a gestação. A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso. --- passage: ▶ Aloimunização materna (teste de Coombs). Os anticorpos anti-Rh são identificados por meio de exameimunoematológico no período pré-natal (teste de Coombs indireto). Considera-se o título do teste de Coombs anormal quando associado a risco elevado de determinar hidropisiafetal. Esse valor varia de acordo com a experiência da instituição, mas em geral se situa entre 1:16 e 1:32. À primeira consulta de gestante Rh-negativa (com marido Rh-positivo), deve-se realizar pesquisa deanticorpos anti-Rh. Resultado negativo obriga à repetição do teste com 28 semanas. Se os teores dos anticorpos aumentam em cada determinação, é provável que esteja sendo gerado um fetoRh-positivo, que sofrerá de DHPN. Se o título é ≤ 1:8 até o final da gravidez, praticamente se exclui apossibilidade de nati ou neomorto. Nessas condições, o teste de Coombs é repetido mensalmente. ▶ Ultrassonografia. Tem sido proposta uma classificação biofísica do feto na DHPN. Sua hidropisia é subdivididaem leve, grave e terminal (Tabela 39.2). A classificação, além de indicar o grau de comprometimento fetal, teriaalgum valor prognóstico. ▶ Cardiotocografia.
passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo). --- passage: Marcadores bioquímicosOs dois principais marcadores bioquímicos que têm mostrado bons resultados no rastreamento de PE são o PAPP-A e o Fator de cresci-mento placentário (PLGF). Em pacientes com PE, as concentrações desse hormônio encontram-se reduzidas.(18) Como determinar o risco final de pré-eclâmpsiaPara determinação do risco de pré-eclâmpsia é necessário calcula -doras que possuam algoritmos para cálculo final do risco. A Fetal Medicine Foundation (FMF) disponibiliza gratuitamente acesso a essa calculadora através do endereço: https://fetalmedicine.org/research/assess/preeclampsia ou por meio de aplicativos para ce -lulares IPhone e Android. Estratificação de risco e manejo (Figura 8)O rastreio de toda a população pode ser realizado por uma com -binação de fatores clínicos maternos, medida da pressão arterial, Doppler de artérias uterinas e dosagem de PLGF . Com base nos riscos em desenvolver PE, as gestantes são estratificadas em dois grupos:(19) • Grupo de alto risco (risco de PE <37 semanas de ≥1 em 100). Para este grupo, sugere-se o uso de aspirina (150 mg/dia) to -mada à noite entre 12 e 36 semanas. • Grupo de baixo risco  (risco de PE <37 semanas de <1 em 100). Para este grupo, é necessária uma nova avaliação do risco na 22ª semana de gestação. --- passage: A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso. Rituximabe, tocilizumabe, abatacepte e belimumabeO rituximabe é um anticorpo monoclonal contra o CD20, expresso em uma fase intermediária de proliferaçãodas células B, e cruza a placenta. Devido à falta de dados sobre efeitos adversos com o uso antes da concepçãoe no 1o trimestre, e como seu uso no 2o e 3o trimestres parece causar depleção transitória nas células B do feto,o rituximabe durante a gravidez pode ser justificado em casos de AR de difícil controle, nefrite do LES ou nasvasculites associadas ao ANCA, além das formas graves de SAF, com trombocitopenia, anemia hemolítica emicroangiopatia renal. O tocilizumabe é um anticorpo antirreceptor de IL-6. Não há dados sobre gestações em pacientes em uso detocilizumabe. Em estudos animais observou-se aumento da frequência de abortamento e mortalidade fetal, porémem dose 100 vezes maior que a usada em humanos. Recomenda-se, pela falta de dados até o momento, que omedicamento seja suspenso pelo menos 3 meses antes da interrupção da contracepção. --- passage: Deve-se evitar a utilização de fármacos no primeiro trimestre da gestação, quando o risco de anomalias fetaisé maior. As categorias de risco estabelecidas pela Food and Drugs Administration (FDA) para o tratamento da rinitedurante a gravidez estão listadas na Tabela 52.6. O posicionamento interdisciplinar sobre a relação risco/benefício no tratamento das alergias e da asmadurante a gravidez foi estabelecido por uma comissão conjunta do ACAAI-ACOG (Colégio Americano de Alergia,Asma e Imunologia-Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas). A imunoterapia não aumenta o risco decomplicações perinatais, embora as reações anafiláticas pós-imunoterápicas sejam potencialmente perigosaspara o binômio mãe-feto. As doses imunoterápicas de manutenção podem ser mantidas ou, preferencialmente,reduzidas na gravidez. O aumento nas doses e concentrações imunoterápicas, quando realmente necessário,deverá ser sempre muito cauteloso, levando-se em consideração a razão risco/benefício de sua prescrição. Existe consenso entre os autores de que a imunoterapia não deve ser iniciada na gravidez. Apesar de não causarteratogênese, toda imunoterapia deve ser revista e individualizada na gestante alérgica. Geralmente não seaumenta a dose imunoterápica durante a gestação. --- passage: 21 de 23 29/04/2016 12:22O que o médico provavelmente diria a ela?CASO 6-4Um exame ultrassonográfico de uma mulher gestante revelou que o seu feto apresenta RCIU. ✹ Que fatores podem provocar RCIU? Discuta como esses fatores podem influenciar o crescimento fetal. ✹ Que fatores a mãe pode eliminar?A remoção desses fatores resultará na reversão da RCIU?CASO 6-5Uma mulher no primeiro trimestre de gravidez, que estava para ser submetida a uma amniocentese, expressoupreocupações quanto a um possível aborto e à possibilidade de lesão do seu feto. ✹ Quais os riscos dessas complicações?✹ Que procedimentos são usados para minimizar esses riscos?✹ Que outra técnica poderia ser usada para obtenção de células para o estudo cromossômico?CASO 6-6É informado a uma mulher gestante que ela será submetida a um teste AFP, a fim de determinar se existe algumdefeito congênito. ✹ O que é AFP e onde ela pode ser encontrada?✹ Que tipo de defeito fetal pode ser detectado por um ensaio de AFP do sangue materno?✹ Qual a significância de níveis altos e baixos de AFP?A discussão desses problemas é apresentada no Apêndice, na parte final deste livro. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Embora o conhecimento do uso desses medicamentos em gestantes esteja aumentando, ainda não serecomenda iniciar seu uso em gestantes com doenças reumatológicas. Até o momento, não há relatos deteratogenicidade com nenhum desses medicamentos. Estudos realizados em pacientes com doença inflamatóriaintestinal, que mantiveram o tratamento anti-TNF durante a gestação devido à gravidade da doença, nãoidentificaram nenhuma anormalidade fetal, sendo atualmente preconizado pela Organização Europeia de Doençade Crohn e Retocolite Ulcerativa que sejam mantidos durante a gestação. A princípio, na AR não há risco do uso no período pré-concepção e no 1o trimestre, uma vez que osmedicamentos não atravessam a placenta nessa fase gestacional. A decisão de se manter o tratamento com anti-TNF deve ser considerada em cada caso. --- passage: ▶ Aloimunização materna (teste de Coombs). Os anticorpos anti-Rh são identificados por meio de exameimunoematológico no período pré-natal (teste de Coombs indireto). Considera-se o título do teste de Coombs anormal quando associado a risco elevado de determinar hidropisiafetal. Esse valor varia de acordo com a experiência da instituição, mas em geral se situa entre 1:16 e 1:32. À primeira consulta de gestante Rh-negativa (com marido Rh-positivo), deve-se realizar pesquisa deanticorpos anti-Rh. Resultado negativo obriga à repetição do teste com 28 semanas. Se os teores dos anticorpos aumentam em cada determinação, é provável que esteja sendo gerado um fetoRh-positivo, que sofrerá de DHPN. Se o título é ≤ 1:8 até o final da gravidez, praticamente se exclui apossibilidade de nati ou neomorto. Nessas condições, o teste de Coombs é repetido mensalmente. ▶ Ultrassonografia. Tem sido proposta uma classificação biofísica do feto na DHPN. Sua hidropisia é subdivididaem leve, grave e terminal (Tabela 39.2). A classificação, além de indicar o grau de comprometimento fetal, teriaalgum valor prognóstico. ▶ Cardiotocografia. --- passage: . Quando acontece, o organismo da mãe produz anticorpos contra o sangue do bebê, porque o identifica como sendo um "corpo estranho". Devido a produção de anticorpos contra o sangue do bebê, o bebê pode desenvolver anemia e apresentar pele e olhos amarelados. Além disso, nos casos mais graves, pode afetar o bebê ainda dentro da barriga da mãe e colocar a sua vida em risco. Conheça mais sobre a eritroblastose fetal e como identificar. Para avaliar o risco de complicações para o bebê, marque uma consulta com o obstetra mais próximo de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Calculadora do tipo de sangue do bebê Para saber o possível tipo de sangue e Rh do bebê, basta informar o tipo de sangue da mãe e do pai na calculadora a abaixo: Tipo de sangue da mãe help Erro Tipo de sangue do pai help Erro Calcular No entanto, o tipo sanguíneo do bebê somente pode ser confirmado por meio do exame de sangue, que algumas vezes é indicado logo que o bebê nasce, especialmente quando existe risco de incompatibilidade com o sangue da mãe
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a avaliação de resultados de exames durante a gestação e seus impactos na saúde do feto, especialmente sobre como as pontuações e interpretações dos exames podem indicar riscos para o bebê. Isso é diretamente relevante para a questão sobre o risco do resultado reagente para a gestante e o bebê.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a interpretação de resultados de exames durante a gestação, destacando os riscos associados a diferentes pontuações. Isso é relevante para a pergunta, pois implica que uma pontuação reagente pode sugerir risco para o bebê. Embora não mencione diretamente a situação descrita pelo usuário, aborda o tema da saúde fetal, o que é central na questão apresentada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre resultados de exames e como interpretá-los em relação ao risco para o feto. A menção específica a resultados reagentes e suas implicações para a saúde do bebê, incluindo tratamentos e intervenções, é diretamente relevante para a preocupação da gestante sobre o risco potencial para seu bebê.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto inclui informações sobre o manejo e riscos associados a resultados de exames e tratamentos durante a gestação. As notas mencionam a interpretação de resultados de exames e as implicações para a saúde do feto, o que diretamente responde à preocupação do usuário sobre o risco ao bebê devido ao resultado reagente. Portanto, fornece informações relevantes para a pergunta.", "nota": 3} ```
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Posso ficar durante meses sem retirar o pessário para lavar?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Sua avaliação clínica, através da história clínica, suas queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. O prolapso genital dos compartimentos anterior, posterior, apical e distal pode ser tratado cirurgicamente; no entanto, existe o tratamento não cirúrgico, que é baseado em fisioterapia e uso de pessário. No caso do tratamento não cirúrgico com o pessário, os cuidados devem ser diários e ele deve ser higienizado neste período. Se não for higienizado, existe o risco de infecção, sangramento e ulceração da vagina. Você não pode ficar meses com o pessário sem retirá-lo. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas, discuta o seu diagnóstico e tratamento, e agende a sua consulta com um uroginecologista.
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta.
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. --- passage: Após a colocação do pessário, solicita-se à mulher que rea-lize manobra de Valsalva, que pode deslocar um pessário ajus-tado de maneira inapropriada. A paciente deve ser capaz de andar, caminhar, tossir e urinar sem dificuldade ou desconfor-to. Após isso, segue-se uma instrução sobre a remoção e a co-locação. Para a remoção do pessário em anel, insere-se o dedo indicador na vagina para apreender a borda do anel. Aplica-se tração ao longo do eixo vaginal para levar o anel em direção ao introito. No introito, o pessário pode ser pinçado entre o dedo indicador e o polegar e removido. Idealmente, o pessário é removido à noite ou semanal-mente, lavado com água e sabão e reposto na manhã seguinte. Após a consulta para ajuste inicial, a paciente deve ir para casa com instruções sobre como lidar com os problemas mais co-mumente encontrados (Tabela 24-7). Após a colocação inicial, deve-se agendar uma consulta de retorno após 1 a 2 semanas. Para as pacientes adaptadas ao manejo de seus pessários, as visitas de retorno podem ser semestrais. Para aquelas que se sintam incapazes ou que não desejem remover e recolocar o dispositivo sozinhas, o pessário pode ser removido e a vagi-na inspecionada no consultório médico a cada 2 ou 3 meses. Consultas com intervalos superiores podem levar à leucorreia e odor desagradáveis.
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. --- passage: Após a colocação do pessário, solicita-se à mulher que rea-lize manobra de Valsalva, que pode deslocar um pessário ajus-tado de maneira inapropriada. A paciente deve ser capaz de andar, caminhar, tossir e urinar sem dificuldade ou desconfor-to. Após isso, segue-se uma instrução sobre a remoção e a co-locação. Para a remoção do pessário em anel, insere-se o dedo indicador na vagina para apreender a borda do anel. Aplica-se tração ao longo do eixo vaginal para levar o anel em direção ao introito. No introito, o pessário pode ser pinçado entre o dedo indicador e o polegar e removido. Idealmente, o pessário é removido à noite ou semanal-mente, lavado com água e sabão e reposto na manhã seguinte. Após a consulta para ajuste inicial, a paciente deve ir para casa com instruções sobre como lidar com os problemas mais co-mumente encontrados (Tabela 24-7). Após a colocação inicial, deve-se agendar uma consulta de retorno após 1 a 2 semanas. Para as pacientes adaptadas ao manejo de seus pessários, as visitas de retorno podem ser semestrais. Para aquelas que se sintam incapazes ou que não desejem remover e recolocar o dispositivo sozinhas, o pessário pode ser removido e a vagi-na inspecionada no consultório médico a cada 2 ou 3 meses. Consultas com intervalos superiores podem levar à leucorreia e odor desagradáveis. --- passage: Não é comum haver dor pélvica com o uso de pessário. Isso em geral indica que o pessário escolhido é grande demais, havendo indicação para substituição por outro de menor ta-manho. T odos os pessários tendem a reter secreções vaginais e obstruir a drenagem normal em algum grau. O odor resultan-te pode ser tratado encorajando a remoção mais frequente do dispositivo à noite, com lavagem e reinserção no dia seguinte. Como alternativa, a paciente pode usar o gel desodorante à base de pH, uma ou duas vezes por semana, ou aplicar duchas de água morna. O gel ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal que auxilia na redução das bactérias causadoras de odor.
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. --- passage: Após a colocação do pessário, solicita-se à mulher que rea-lize manobra de Valsalva, que pode deslocar um pessário ajus-tado de maneira inapropriada. A paciente deve ser capaz de andar, caminhar, tossir e urinar sem dificuldade ou desconfor-to. Após isso, segue-se uma instrução sobre a remoção e a co-locação. Para a remoção do pessário em anel, insere-se o dedo indicador na vagina para apreender a borda do anel. Aplica-se tração ao longo do eixo vaginal para levar o anel em direção ao introito. No introito, o pessário pode ser pinçado entre o dedo indicador e o polegar e removido. Idealmente, o pessário é removido à noite ou semanal-mente, lavado com água e sabão e reposto na manhã seguinte. Após a consulta para ajuste inicial, a paciente deve ir para casa com instruções sobre como lidar com os problemas mais co-mumente encontrados (Tabela 24-7). Após a colocação inicial, deve-se agendar uma consulta de retorno após 1 a 2 semanas. Para as pacientes adaptadas ao manejo de seus pessários, as visitas de retorno podem ser semestrais. Para aquelas que se sintam incapazes ou que não desejem remover e recolocar o dispositivo sozinhas, o pessário pode ser removido e a vagi-na inspecionada no consultório médico a cada 2 ou 3 meses. Consultas com intervalos superiores podem levar à leucorreia e odor desagradáveis. --- passage: Não é comum haver dor pélvica com o uso de pessário. Isso em geral indica que o pessário escolhido é grande demais, havendo indicação para substituição por outro de menor ta-manho. T odos os pessários tendem a reter secreções vaginais e obstruir a drenagem normal em algum grau. O odor resultan-te pode ser tratado encorajando a remoção mais frequente do dispositivo à noite, com lavagem e reinserção no dia seguinte. Como alternativa, a paciente pode usar o gel desodorante à base de pH, uma ou duas vezes por semana, ou aplicar duchas de água morna. O gel ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal que auxilia na redução das bactérias causadoras de odor. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão.
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. --- passage: Após a colocação do pessário, solicita-se à mulher que rea-lize manobra de Valsalva, que pode deslocar um pessário ajus-tado de maneira inapropriada. A paciente deve ser capaz de andar, caminhar, tossir e urinar sem dificuldade ou desconfor-to. Após isso, segue-se uma instrução sobre a remoção e a co-locação. Para a remoção do pessário em anel, insere-se o dedo indicador na vagina para apreender a borda do anel. Aplica-se tração ao longo do eixo vaginal para levar o anel em direção ao introito. No introito, o pessário pode ser pinçado entre o dedo indicador e o polegar e removido. Idealmente, o pessário é removido à noite ou semanal-mente, lavado com água e sabão e reposto na manhã seguinte. Após a consulta para ajuste inicial, a paciente deve ir para casa com instruções sobre como lidar com os problemas mais co-mumente encontrados (Tabela 24-7). Após a colocação inicial, deve-se agendar uma consulta de retorno após 1 a 2 semanas. Para as pacientes adaptadas ao manejo de seus pessários, as visitas de retorno podem ser semestrais. Para aquelas que se sintam incapazes ou que não desejem remover e recolocar o dispositivo sozinhas, o pessário pode ser removido e a vagi-na inspecionada no consultório médico a cada 2 ou 3 meses. Consultas com intervalos superiores podem levar à leucorreia e odor desagradáveis. --- passage: Não é comum haver dor pélvica com o uso de pessário. Isso em geral indica que o pessário escolhido é grande demais, havendo indicação para substituição por outro de menor ta-manho. T odos os pessários tendem a reter secreções vaginais e obstruir a drenagem normal em algum grau. O odor resultan-te pode ser tratado encorajando a remoção mais frequente do dispositivo à noite, com lavagem e reinserção no dia seguinte. Como alternativa, a paciente pode usar o gel desodorante à base de pH, uma ou duas vezes por semana, ou aplicar duchas de água morna. O gel ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal que auxilia na redução das bactérias causadoras de odor. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. --- passage: Após a colocação do pessário, solicita-se à mulher que rea-lize manobra de Valsalva, que pode deslocar um pessário ajus-tado de maneira inapropriada. A paciente deve ser capaz de andar, caminhar, tossir e urinar sem dificuldade ou desconfor-to. Após isso, segue-se uma instrução sobre a remoção e a co-locação. Para a remoção do pessário em anel, insere-se o dedo indicador na vagina para apreender a borda do anel. Aplica-se tração ao longo do eixo vaginal para levar o anel em direção ao introito. No introito, o pessário pode ser pinçado entre o dedo indicador e o polegar e removido. Idealmente, o pessário é removido à noite ou semanal-mente, lavado com água e sabão e reposto na manhã seguinte. Após a consulta para ajuste inicial, a paciente deve ir para casa com instruções sobre como lidar com os problemas mais co-mumente encontrados (Tabela 24-7). Após a colocação inicial, deve-se agendar uma consulta de retorno após 1 a 2 semanas. Para as pacientes adaptadas ao manejo de seus pessários, as visitas de retorno podem ser semestrais. Para aquelas que se sintam incapazes ou que não desejem remover e recolocar o dispositivo sozinhas, o pessário pode ser removido e a vagi-na inspecionada no consultório médico a cada 2 ou 3 meses. Consultas com intervalos superiores podem levar à leucorreia e odor desagradáveis. --- passage: Não é comum haver dor pélvica com o uso de pessário. Isso em geral indica que o pessário escolhido é grande demais, havendo indicação para substituição por outro de menor ta-manho. T odos os pessários tendem a reter secreções vaginais e obstruir a drenagem normal em algum grau. O odor resultan-te pode ser tratado encorajando a remoção mais frequente do dispositivo à noite, com lavagem e reinserção no dia seguinte. Como alternativa, a paciente pode usar o gel desodorante à base de pH, uma ou duas vezes por semana, ou aplicar duchas de água morna. O gel ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal que auxilia na redução das bactérias causadoras de odor. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Pessário e dispositivos de inserção uretralAlguns pessários foram desenvolvidos para tratamento de incon-tinência, assim como de POP . Os pessários para incontinência foram projetados para reduzir o deslocamento inferior ou afuni-lamento da junção uretrovesical (Fig. 24-17, p. 648). Com isso se obtém apoio para o colo vesical e, consequentemente, redução nos episódios de incontinência. A eficácia dos pessários no tra-tamento da incontinência urinária varia em função do grau de prolapso presente. Nem todas as mulheres são candidatas apro-priadas para pessários e nem todas desejam tratamento em longo prazo de incontinência ou de prolapso com esses dispositivos. Em um grande ensaio prospectivo comparando pessários e terapia comportamental em mulheres com IUE demons-trou-se que, respectivamente, 40 e 49% das pacientes melho-raram bastante ou muito ao final de três meses. As mulheres aleatoriamente distribuídas para abordagem comportamental relataram maior satisfação com o tratamento, e um percentual maior relatou ausência de sintomas incômodos de incontinên-cia (Richter, 2010b).
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. --- passage: Após a colocação do pessário, solicita-se à mulher que rea-lize manobra de Valsalva, que pode deslocar um pessário ajus-tado de maneira inapropriada. A paciente deve ser capaz de andar, caminhar, tossir e urinar sem dificuldade ou desconfor-to. Após isso, segue-se uma instrução sobre a remoção e a co-locação. Para a remoção do pessário em anel, insere-se o dedo indicador na vagina para apreender a borda do anel. Aplica-se tração ao longo do eixo vaginal para levar o anel em direção ao introito. No introito, o pessário pode ser pinçado entre o dedo indicador e o polegar e removido. Idealmente, o pessário é removido à noite ou semanal-mente, lavado com água e sabão e reposto na manhã seguinte. Após a consulta para ajuste inicial, a paciente deve ir para casa com instruções sobre como lidar com os problemas mais co-mumente encontrados (Tabela 24-7). Após a colocação inicial, deve-se agendar uma consulta de retorno após 1 a 2 semanas. Para as pacientes adaptadas ao manejo de seus pessários, as visitas de retorno podem ser semestrais. Para aquelas que se sintam incapazes ou que não desejem remover e recolocar o dispositivo sozinhas, o pessário pode ser removido e a vagi-na inspecionada no consultório médico a cada 2 ou 3 meses. Consultas com intervalos superiores podem levar à leucorreia e odor desagradáveis. --- passage: Não é comum haver dor pélvica com o uso de pessário. Isso em geral indica que o pessário escolhido é grande demais, havendo indicação para substituição por outro de menor ta-manho. T odos os pessários tendem a reter secreções vaginais e obstruir a drenagem normal em algum grau. O odor resultan-te pode ser tratado encorajando a remoção mais frequente do dispositivo à noite, com lavagem e reinserção no dia seguinte. Como alternativa, a paciente pode usar o gel desodorante à base de pH, uma ou duas vezes por semana, ou aplicar duchas de água morna. O gel ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal que auxilia na redução das bactérias causadoras de odor. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Pessário e dispositivos de inserção uretralAlguns pessários foram desenvolvidos para tratamento de incon-tinência, assim como de POP . Os pessários para incontinência foram projetados para reduzir o deslocamento inferior ou afuni-lamento da junção uretrovesical (Fig. 24-17, p. 648). Com isso se obtém apoio para o colo vesical e, consequentemente, redução nos episódios de incontinência. A eficácia dos pessários no tra-tamento da incontinência urinária varia em função do grau de prolapso presente. Nem todas as mulheres são candidatas apro-priadas para pessários e nem todas desejam tratamento em longo prazo de incontinência ou de prolapso com esses dispositivos. Em um grande ensaio prospectivo comparando pessários e terapia comportamental em mulheres com IUE demons-trou-se que, respectivamente, 40 e 49% das pacientes melho-raram bastante ou muito ao final de três meses. As mulheres aleatoriamente distribuídas para abordagem comportamental relataram maior satisfação com o tratamento, e um percentual maior relatou ausência de sintomas incômodos de incontinên-cia (Richter, 2010b). --- passage: As pacientes devem ser orientadas a fazer banho de assento duas vezes ao dia. As rela-ções sexuais devem ser evitadas para confor-to da paciente e para evitar o deslocamento do cateter de Word. O ideal é que o cateter seja mantido por 4 a 6 semanas. No entanto, com frequência ele será deslocado antes. Não há necessidade de tentar reposicioná-lo, e as tentativas de reinserção normalmente são im-possibilitadas pelo fechamento da cavidade. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-18.2 Incisão no cisto ou abscesso. FIGURA 41-18.3 Cateter de Word posicionado. Hoffman_41.indd 1064 03/10/13 17:[email protected]ção do ducto da glândula de BartholinA simples I&D de cisto ou abscesso na glân-dula de Bartholin apresenta alto índice de recorrência. Conforme observado anterior-mente, deve-se criar um novo óstio no ducto para evitar que as margens seccionadas criem aderência, permitindo novo acúmulo de muco ou pus. Por esse motivo, foi desenvol-vida a técnica de marsupialização como meio para se criar um novo trato acessório para a drenagem da glândula (Jacobson, 1950; Matthews, 1966).
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. --- passage: Após a colocação do pessário, solicita-se à mulher que rea-lize manobra de Valsalva, que pode deslocar um pessário ajus-tado de maneira inapropriada. A paciente deve ser capaz de andar, caminhar, tossir e urinar sem dificuldade ou desconfor-to. Após isso, segue-se uma instrução sobre a remoção e a co-locação. Para a remoção do pessário em anel, insere-se o dedo indicador na vagina para apreender a borda do anel. Aplica-se tração ao longo do eixo vaginal para levar o anel em direção ao introito. No introito, o pessário pode ser pinçado entre o dedo indicador e o polegar e removido. Idealmente, o pessário é removido à noite ou semanal-mente, lavado com água e sabão e reposto na manhã seguinte. Após a consulta para ajuste inicial, a paciente deve ir para casa com instruções sobre como lidar com os problemas mais co-mumente encontrados (Tabela 24-7). Após a colocação inicial, deve-se agendar uma consulta de retorno após 1 a 2 semanas. Para as pacientes adaptadas ao manejo de seus pessários, as visitas de retorno podem ser semestrais. Para aquelas que se sintam incapazes ou que não desejem remover e recolocar o dispositivo sozinhas, o pessário pode ser removido e a vagi-na inspecionada no consultório médico a cada 2 ou 3 meses. Consultas com intervalos superiores podem levar à leucorreia e odor desagradáveis. --- passage: Não é comum haver dor pélvica com o uso de pessário. Isso em geral indica que o pessário escolhido é grande demais, havendo indicação para substituição por outro de menor ta-manho. T odos os pessários tendem a reter secreções vaginais e obstruir a drenagem normal em algum grau. O odor resultan-te pode ser tratado encorajando a remoção mais frequente do dispositivo à noite, com lavagem e reinserção no dia seguinte. Como alternativa, a paciente pode usar o gel desodorante à base de pH, uma ou duas vezes por semana, ou aplicar duchas de água morna. O gel ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal que auxilia na redução das bactérias causadoras de odor. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Pessário e dispositivos de inserção uretralAlguns pessários foram desenvolvidos para tratamento de incon-tinência, assim como de POP . Os pessários para incontinência foram projetados para reduzir o deslocamento inferior ou afuni-lamento da junção uretrovesical (Fig. 24-17, p. 648). Com isso se obtém apoio para o colo vesical e, consequentemente, redução nos episódios de incontinência. A eficácia dos pessários no tra-tamento da incontinência urinária varia em função do grau de prolapso presente. Nem todas as mulheres são candidatas apro-priadas para pessários e nem todas desejam tratamento em longo prazo de incontinência ou de prolapso com esses dispositivos. Em um grande ensaio prospectivo comparando pessários e terapia comportamental em mulheres com IUE demons-trou-se que, respectivamente, 40 e 49% das pacientes melho-raram bastante ou muito ao final de três meses. As mulheres aleatoriamente distribuídas para abordagem comportamental relataram maior satisfação com o tratamento, e um percentual maior relatou ausência de sintomas incômodos de incontinên-cia (Richter, 2010b). --- passage: As pacientes devem ser orientadas a fazer banho de assento duas vezes ao dia. As rela-ções sexuais devem ser evitadas para confor-to da paciente e para evitar o deslocamento do cateter de Word. O ideal é que o cateter seja mantido por 4 a 6 semanas. No entanto, com frequência ele será deslocado antes. Não há necessidade de tentar reposicioná-lo, e as tentativas de reinserção normalmente são im-possibilitadas pelo fechamento da cavidade. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-18.2 Incisão no cisto ou abscesso. FIGURA 41-18.3 Cateter de Word posicionado. Hoffman_41.indd 1064 03/10/13 17:[email protected]ção do ducto da glândula de BartholinA simples I&D de cisto ou abscesso na glân-dula de Bartholin apresenta alto índice de recorrência. Conforme observado anterior-mente, deve-se criar um novo óstio no ducto para evitar que as margens seccionadas criem aderência, permitindo novo acúmulo de muco ou pus. Por esse motivo, foi desenvol-vida a técnica de marsupialização como meio para se criar um novo trato acessório para a drenagem da glândula (Jacobson, 1950; Matthews, 1966). --- passage: Complicações com o uso do pessárioComplicações sérias, como erosões em órgãos adjacentes, são raras com o uso apropriado e somente ocorrem após anos de negligência. A cada consulta de retorno, o pessário deve ser removido e a vagina inspecionada buscando por abrasões, ero-sões, ulcerações ou tecido de granulação (Fig. 24-20). Sangra-mento vaginal geralmente é um sinal precoce e não deve ser ignorado. Úlceras causadas por pessário ou abrasões são tratados mudando-se o tipo ou o tamanho do pessário para aliviar pon-tos de pressão ou removendo-se completamente o pessário até que ocorra a cura. Úlceras de prolapso têm o mesmo aspecto de úlceras de pessário, porém resultam de fricção da estrutura prolapsada contra as roupas da paciente. Essas úlceras são tra-tadas com o reposicionamento do prolapso por meio de pessá-rio ou de cirurgia. Com frequências é necessário tratar a atrofia vaginal com estrogênio local. Como alternativa, lubrificantes à base de água aplicados ao pessário podem ajudar a prevenir essas complicações.
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. --- passage: Após a colocação do pessário, solicita-se à mulher que rea-lize manobra de Valsalva, que pode deslocar um pessário ajus-tado de maneira inapropriada. A paciente deve ser capaz de andar, caminhar, tossir e urinar sem dificuldade ou desconfor-to. Após isso, segue-se uma instrução sobre a remoção e a co-locação. Para a remoção do pessário em anel, insere-se o dedo indicador na vagina para apreender a borda do anel. Aplica-se tração ao longo do eixo vaginal para levar o anel em direção ao introito. No introito, o pessário pode ser pinçado entre o dedo indicador e o polegar e removido. Idealmente, o pessário é removido à noite ou semanal-mente, lavado com água e sabão e reposto na manhã seguinte. Após a consulta para ajuste inicial, a paciente deve ir para casa com instruções sobre como lidar com os problemas mais co-mumente encontrados (Tabela 24-7). Após a colocação inicial, deve-se agendar uma consulta de retorno após 1 a 2 semanas. Para as pacientes adaptadas ao manejo de seus pessários, as visitas de retorno podem ser semestrais. Para aquelas que se sintam incapazes ou que não desejem remover e recolocar o dispositivo sozinhas, o pessário pode ser removido e a vagi-na inspecionada no consultório médico a cada 2 ou 3 meses. Consultas com intervalos superiores podem levar à leucorreia e odor desagradáveis. --- passage: Não é comum haver dor pélvica com o uso de pessário. Isso em geral indica que o pessário escolhido é grande demais, havendo indicação para substituição por outro de menor ta-manho. T odos os pessários tendem a reter secreções vaginais e obstruir a drenagem normal em algum grau. O odor resultan-te pode ser tratado encorajando a remoção mais frequente do dispositivo à noite, com lavagem e reinserção no dia seguinte. Como alternativa, a paciente pode usar o gel desodorante à base de pH, uma ou duas vezes por semana, ou aplicar duchas de água morna. O gel ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal que auxilia na redução das bactérias causadoras de odor. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Pessário e dispositivos de inserção uretralAlguns pessários foram desenvolvidos para tratamento de incon-tinência, assim como de POP . Os pessários para incontinência foram projetados para reduzir o deslocamento inferior ou afuni-lamento da junção uretrovesical (Fig. 24-17, p. 648). Com isso se obtém apoio para o colo vesical e, consequentemente, redução nos episódios de incontinência. A eficácia dos pessários no tra-tamento da incontinência urinária varia em função do grau de prolapso presente. Nem todas as mulheres são candidatas apro-priadas para pessários e nem todas desejam tratamento em longo prazo de incontinência ou de prolapso com esses dispositivos. Em um grande ensaio prospectivo comparando pessários e terapia comportamental em mulheres com IUE demons-trou-se que, respectivamente, 40 e 49% das pacientes melho-raram bastante ou muito ao final de três meses. As mulheres aleatoriamente distribuídas para abordagem comportamental relataram maior satisfação com o tratamento, e um percentual maior relatou ausência de sintomas incômodos de incontinên-cia (Richter, 2010b). --- passage: As pacientes devem ser orientadas a fazer banho de assento duas vezes ao dia. As rela-ções sexuais devem ser evitadas para confor-to da paciente e para evitar o deslocamento do cateter de Word. O ideal é que o cateter seja mantido por 4 a 6 semanas. No entanto, com frequência ele será deslocado antes. Não há necessidade de tentar reposicioná-lo, e as tentativas de reinserção normalmente são im-possibilitadas pelo fechamento da cavidade. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-18.2 Incisão no cisto ou abscesso. FIGURA 41-18.3 Cateter de Word posicionado. Hoffman_41.indd 1064 03/10/13 17:[email protected]ção do ducto da glândula de BartholinA simples I&D de cisto ou abscesso na glân-dula de Bartholin apresenta alto índice de recorrência. Conforme observado anterior-mente, deve-se criar um novo óstio no ducto para evitar que as margens seccionadas criem aderência, permitindo novo acúmulo de muco ou pus. Por esse motivo, foi desenvol-vida a técnica de marsupialização como meio para se criar um novo trato acessório para a drenagem da glândula (Jacobson, 1950; Matthews, 1966). --- passage: Complicações com o uso do pessárioComplicações sérias, como erosões em órgãos adjacentes, são raras com o uso apropriado e somente ocorrem após anos de negligência. A cada consulta de retorno, o pessário deve ser removido e a vagina inspecionada buscando por abrasões, ero-sões, ulcerações ou tecido de granulação (Fig. 24-20). Sangra-mento vaginal geralmente é um sinal precoce e não deve ser ignorado. Úlceras causadas por pessário ou abrasões são tratados mudando-se o tipo ou o tamanho do pessário para aliviar pon-tos de pressão ou removendo-se completamente o pessário até que ocorra a cura. Úlceras de prolapso têm o mesmo aspecto de úlceras de pessário, porém resultam de fricção da estrutura prolapsada contra as roupas da paciente. Essas úlceras são tra-tadas com o reposicionamento do prolapso por meio de pessá-rio ou de cirurgia. Com frequências é necessário tratar a atrofia vaginal com estrogênio local. Como alternativa, lubrificantes à base de água aplicados ao pessário podem ajudar a prevenir essas complicações. --- passage: FIGURA 24-18 Pessário em anel Milex com suporte. (Reproduzida, com permissão, de Cooper Surgical, Inc. Trumbull, CT.)Hoffman_24.indd 649 03/10/13 17:[email protected], faltam evidências científicas de alta quali-dade que confirmem o valor dos exercícios pélvicos para pre-venção e tratamento de prolapso (Hagen, 2004). No entanto, os exercícios para o soalho pélvico têm risco mínimo e baixo custo. Por essa razão, podem ser indicados a mulheres assin-tomáticas ou levemente sintomáticas que estejam interessadas na prevenção da progressão da doença e que recusem outros tratamentos. TRATAMENTO CIRÚRGICO ■ Procedimentos obliterativosAs duas abordagens para cirurgia de prolapso são a obliterativa e a reconstrutiva. Entre as abordagens obliterativas estão colpo-cleise de Lefort e colpocleise completa (ver Seções 43-24 e 43-25, p. 1.246). Esses procedimentos envolvem remoção extensa TRATAMENTO CIRÚRGICOBADCFIGURA 24-19 Fotografias mostrando a técnica para colocação e remoção de pessário Gellhorn. As Figuras A, B e C mostram a colocação. D. Para remover o pessário Gellhorn, coloca-se um dedo atrás do disco para neutralizar a pressão negativa antes da remoção.
passage: As consultas de acompanhamento seguirão a marcação a seguir:No primeiro ano: a cada 3-6 mesesDo segundo ano em diante: a cada seis mesesVocê deverá aprender a cuidar de seu pessário. Às pacientes que conseguem remover e inserir o pessário sozinhas, recomendamos retirá-lo semanalmente durante a noite, lavando-o com água morna e sabão. Essas pacientes devem consultar o médico pelo menos uma vez ao ano. 2. Segue-se uma lista de problemas que você poderá encontrar com o uso de pessário, assim como as recomendações para solucioná-los. Problema Solução A. O pessário sai do lugar. Guarde o pessário e entre em contato com o consultório médico. Será marcada uma consulta. Pode ser necessária uma alteração no tamanho ou no tipo de pessário. B. Você sente dor pélvica. Notifique seu médico. Caso o pessário tenha saído do lugar e você possa removê-lo, faça isso. Caso contrário, seu médico deverá removê-lo. Pode ser necessário mudar o tamanho ou o tipo de pessário. C. Corrimento e odor vaginal. Você pode fazer lavagens com água morna e talvez usar Trimo-San gel vaginal 1 a 3 vezes por semana . D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. --- passage: Após a colocação do pessário, solicita-se à mulher que rea-lize manobra de Valsalva, que pode deslocar um pessário ajus-tado de maneira inapropriada. A paciente deve ser capaz de andar, caminhar, tossir e urinar sem dificuldade ou desconfor-to. Após isso, segue-se uma instrução sobre a remoção e a co-locação. Para a remoção do pessário em anel, insere-se o dedo indicador na vagina para apreender a borda do anel. Aplica-se tração ao longo do eixo vaginal para levar o anel em direção ao introito. No introito, o pessário pode ser pinçado entre o dedo indicador e o polegar e removido. Idealmente, o pessário é removido à noite ou semanal-mente, lavado com água e sabão e reposto na manhã seguinte. Após a consulta para ajuste inicial, a paciente deve ir para casa com instruções sobre como lidar com os problemas mais co-mumente encontrados (Tabela 24-7). Após a colocação inicial, deve-se agendar uma consulta de retorno após 1 a 2 semanas. Para as pacientes adaptadas ao manejo de seus pessários, as visitas de retorno podem ser semestrais. Para aquelas que se sintam incapazes ou que não desejem remover e recolocar o dispositivo sozinhas, o pessário pode ser removido e a vagi-na inspecionada no consultório médico a cada 2 ou 3 meses. Consultas com intervalos superiores podem levar à leucorreia e odor desagradáveis. --- passage: Não é comum haver dor pélvica com o uso de pessário. Isso em geral indica que o pessário escolhido é grande demais, havendo indicação para substituição por outro de menor ta-manho. T odos os pessários tendem a reter secreções vaginais e obstruir a drenagem normal em algum grau. O odor resultan-te pode ser tratado encorajando a remoção mais frequente do dispositivo à noite, com lavagem e reinserção no dia seguinte. Como alternativa, a paciente pode usar o gel desodorante à base de pH, uma ou duas vezes por semana, ou aplicar duchas de água morna. O gel ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal que auxilia na redução das bactérias causadoras de odor. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Pessário e dispositivos de inserção uretralAlguns pessários foram desenvolvidos para tratamento de incon-tinência, assim como de POP . Os pessários para incontinência foram projetados para reduzir o deslocamento inferior ou afuni-lamento da junção uretrovesical (Fig. 24-17, p. 648). Com isso se obtém apoio para o colo vesical e, consequentemente, redução nos episódios de incontinência. A eficácia dos pessários no tra-tamento da incontinência urinária varia em função do grau de prolapso presente. Nem todas as mulheres são candidatas apro-priadas para pessários e nem todas desejam tratamento em longo prazo de incontinência ou de prolapso com esses dispositivos. Em um grande ensaio prospectivo comparando pessários e terapia comportamental em mulheres com IUE demons-trou-se que, respectivamente, 40 e 49% das pacientes melho-raram bastante ou muito ao final de três meses. As mulheres aleatoriamente distribuídas para abordagem comportamental relataram maior satisfação com o tratamento, e um percentual maior relatou ausência de sintomas incômodos de incontinên-cia (Richter, 2010b). --- passage: As pacientes devem ser orientadas a fazer banho de assento duas vezes ao dia. As rela-ções sexuais devem ser evitadas para confor-to da paciente e para evitar o deslocamento do cateter de Word. O ideal é que o cateter seja mantido por 4 a 6 semanas. No entanto, com frequência ele será deslocado antes. Não há necessidade de tentar reposicioná-lo, e as tentativas de reinserção normalmente são im-possibilitadas pelo fechamento da cavidade. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 41-18.2 Incisão no cisto ou abscesso. FIGURA 41-18.3 Cateter de Word posicionado. Hoffman_41.indd 1064 03/10/13 17:[email protected]ção do ducto da glândula de BartholinA simples I&D de cisto ou abscesso na glân-dula de Bartholin apresenta alto índice de recorrência. Conforme observado anterior-mente, deve-se criar um novo óstio no ducto para evitar que as margens seccionadas criem aderência, permitindo novo acúmulo de muco ou pus. Por esse motivo, foi desenvol-vida a técnica de marsupialização como meio para se criar um novo trato acessório para a drenagem da glândula (Jacobson, 1950; Matthews, 1966). --- passage: Complicações com o uso do pessárioComplicações sérias, como erosões em órgãos adjacentes, são raras com o uso apropriado e somente ocorrem após anos de negligência. A cada consulta de retorno, o pessário deve ser removido e a vagina inspecionada buscando por abrasões, ero-sões, ulcerações ou tecido de granulação (Fig. 24-20). Sangra-mento vaginal geralmente é um sinal precoce e não deve ser ignorado. Úlceras causadas por pessário ou abrasões são tratados mudando-se o tipo ou o tamanho do pessário para aliviar pon-tos de pressão ou removendo-se completamente o pessário até que ocorra a cura. Úlceras de prolapso têm o mesmo aspecto de úlceras de pessário, porém resultam de fricção da estrutura prolapsada contra as roupas da paciente. Essas úlceras são tra-tadas com o reposicionamento do prolapso por meio de pessá-rio ou de cirurgia. Com frequências é necessário tratar a atrofia vaginal com estrogênio local. Como alternativa, lubrificantes à base de água aplicados ao pessário podem ajudar a prevenir essas complicações. --- passage: FIGURA 24-18 Pessário em anel Milex com suporte. (Reproduzida, com permissão, de Cooper Surgical, Inc. Trumbull, CT.)Hoffman_24.indd 649 03/10/13 17:[email protected], faltam evidências científicas de alta quali-dade que confirmem o valor dos exercícios pélvicos para pre-venção e tratamento de prolapso (Hagen, 2004). No entanto, os exercícios para o soalho pélvico têm risco mínimo e baixo custo. Por essa razão, podem ser indicados a mulheres assin-tomáticas ou levemente sintomáticas que estejam interessadas na prevenção da progressão da doença e que recusem outros tratamentos. TRATAMENTO CIRÚRGICO ■ Procedimentos obliterativosAs duas abordagens para cirurgia de prolapso são a obliterativa e a reconstrutiva. Entre as abordagens obliterativas estão colpo-cleise de Lefort e colpocleise completa (ver Seções 43-24 e 43-25, p. 1.246). Esses procedimentos envolvem remoção extensa TRATAMENTO CIRÚRGICOBADCFIGURA 24-19 Fotografias mostrando a técnica para colocação e remoção de pessário Gellhorn. As Figuras A, B e C mostram a colocação. D. Para remover o pessário Gellhorn, coloca-se um dedo atrás do disco para neutralizar a pressão negativa antes da remoção. --- passage: . 3. Semanas 3 a 6 do resguardo Nessa fase, o sangramento vaginal é mais leve, no entanto, ainda é recomendado evitar carregar excesso de peso. Após 15 dias do parto normal ou 6 a 8 semanas após a cesárea, a mulher pode iniciar exercícios de fortalecimento para o abdômen e pelve, desde que liberados pelo ginecologista. Veja os principais exercícios para o pós-parto. Após a 3ª semana, os sintomas psicológicos de sensação de exaustão, geralmente passam. No entanto, se persistirem ou surgir tristeza frequente, alterações do humor ou dificuldades de se relacionar com o bebê, deve-se consultar o ginecologista para avaliar se pode ser depressão pós parto. Saiba identificar os sintomas de depressão pós-parto. Geralmente, após 6 semanas de reguardo, o médico pode liberar para ter o contato íntimo. O que não fazer Durante o resguardo é recomendado não carregar peso em excesso, evitar dirigir no primeiro mês caso tenha feito cesárea ou episiotomia, consumir bebidas alcoólicas e fumar. Além disso, deve-se evitar exercícios pesados por cerca de 45 dias após o parto normal e até 3 meses no caso de cesárea, além de evitar nadar ou banhos de banheira, até que sejam liberados pelo médico
{"justificativa": "O contexto fornece informações específicas sobre a remoção e cuidados com o pessário, incluindo a recomendação de retirá-lo semanalmente para lavagem. Isso é diretamente relevante para a pergunta sobre a possibilidade de ficar meses sem retirál-o.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre cuidados com pessários, incluindo recomendações para remoção e lavagem. Especificamente, menciona que o pessário deve ser removido semanalmente e lavado, o que é diretamente relevante para a pergunta sobre a possibilidade de ficar meses sem removê-lo. Assim, o contexto é altamente relevante para entender as implicações da manutenção do pessário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto informa que o pessário deve ser removido semanalmente para lavagem, o que é diretamente relevante para a pergunta sobre a possibilidade de deixar o pessário por meses sem lavagem. Essa informação ajuda a esclarecer que não é recomendado deixar o dispositivo por tanto tempo sem cuidados.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações específicas sobre a remoção e limpeza do pessário, incluindo recomendações de frequência para lavagem e cuidados. Ele aborda diretamente o assunto da pergunta, que é sobre a frequência de remoção do pessário para limpeza. Portanto, é altamente relevante.", "nota": 3}
10,649
Fui diagnosticada com clamídia e meu parceiro fez o teste, que deu negativo. Estamos juntos há seis meses e só tenho relações com ele, e sem preservativo. Como é possível eu ter e ele não?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Como foi feito o seu diagnóstico de clamídia por meio de um exame de sangue, é bom lembrar que este exame não significa que você teve uma infecção genital pela clamídia. Outras espécies de clamídias, que infectam os olhos, pulmões e orofaringe, podem resultar em um teste positivo, mas não são doenças sexualmente transmissíveis. O melhor exame para detectar a infecção genital pela clamídia é o PCR de secreção do colo uterino ou da uretra. Se você fez o exame de PCR e ele deu positivo, você tem uma infecção pela clamídia. Como essa infecção é de alto contágio, o ideal é tratar o parceiro sexual, mesmo que o exame dele seja negativo. A gonorreia pode vir acompanhada da clamídia; portanto, o ideal é o tratamento dessas duas infecções com dois tipos de antibióticos diferentes. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. Converse com o seu médico e esclareça suas dúvidas.
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais.
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode ser transmitido na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 2. Clamídia A clamídia é outra uma infecção sexualmente transmissível (IST), que geralmente causa corrimento amarelado semelhante a pus, mas em alguns casos também pode ser esverdeado. Além disso, outros sintomas da clamídia são dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. A clamídia é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, e durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. A clamídia na gravidez, quando não tratada, pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura prematura das membranas ou baixo peso do bebê ao nascer O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode ser transmitido na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 2. Clamídia A clamídia é outra uma infecção sexualmente transmissível (IST), que geralmente causa corrimento amarelado semelhante a pus, mas em alguns casos também pode ser esverdeado. Além disso, outros sintomas da clamídia são dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. A clamídia é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, e durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. A clamídia na gravidez, quando não tratada, pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura prematura das membranas ou baixo peso do bebê ao nascer O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode ser transmitido na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 2. Clamídia A clamídia é outra uma infecção sexualmente transmissível (IST), que geralmente causa corrimento amarelado semelhante a pus, mas em alguns casos também pode ser esverdeado. Além disso, outros sintomas da clamídia são dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. A clamídia é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, e durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. A clamídia na gravidez, quando não tratada, pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura prematura das membranas ou baixo peso do bebê ao nascer O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais.
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode ser transmitido na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 2. Clamídia A clamídia é outra uma infecção sexualmente transmissível (IST), que geralmente causa corrimento amarelado semelhante a pus, mas em alguns casos também pode ser esverdeado. Além disso, outros sintomas da clamídia são dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. A clamídia é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, e durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. A clamídia na gravidez, quando não tratada, pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura prematura das membranas ou baixo peso do bebê ao nascer O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al.
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode ser transmitido na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 2. Clamídia A clamídia é outra uma infecção sexualmente transmissível (IST), que geralmente causa corrimento amarelado semelhante a pus, mas em alguns casos também pode ser esverdeado. Além disso, outros sintomas da clamídia são dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. A clamídia é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, e durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. A clamídia na gravidez, quando não tratada, pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura prematura das membranas ou baixo peso do bebê ao nascer O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode ser transmitido na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 2. Clamídia A clamídia é outra uma infecção sexualmente transmissível (IST), que geralmente causa corrimento amarelado semelhante a pus, mas em alguns casos também pode ser esverdeado. Além disso, outros sintomas da clamídia são dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. A clamídia é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, e durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. A clamídia na gravidez, quando não tratada, pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura prematura das membranas ou baixo peso do bebê ao nascer O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Pelo pequeno tamanho e crescimento apenas em meio celular, as clamídias foram confundidas com vírus. Em casos de uretrite não gonocócica outros agentes menos frequentes são: Mycoplasma hominis,Mycoplasma genitalium, Ureaplasma urealyticum, Ureaplasma parvum, Candida albicans, Trichomonasvaginalis, HSV-2 e 1. Manifestações clínicas▶ Homens. Principal quadro é uretrite com secreção clara e mucoide, raramente purulenta, acompanhada dedisuria leve ou moderada. C. trachomatis no colo uterino causa friabilidade e muco turvo ou purulento, emborapossa ser assintomática. Figura 62.17 Uretrite em mulher tem como causa frequente clamídia e gonococo. ▶ Mulheres. Endocervicites com muco cervical igual ao da uretrite masculina, que, aliás, pode ocorrer também nosexo feminino. Quadros de ectopia e friabilidade com sangramento fácil da mucosa cervical não são raros. Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática.
passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. Diagnóstico laboratorialSó quem pesquisar clamídia efetuará seu diagnóstico (Tabela 62.5). Como a maioria dos casos de cervicitepor Chlamydia são assintomáticos, é essencial a realização de rastreio do patógeno com métodos de altasensibilidade como PCR e captura híbrida (CH), em especial em mulheres como menos de 25 anos e aquelascom novos parceiros sexuais. Dos locais suspeitos (principalmente uretra e canal cervical) deverá ser coletadomaterial, por zaragatoa (swab) ou escovinha, e acondicionado segundo as normas do conjunto (kit) fornecido pelolaboratório. Caso a técnica seja por PCR ou CH, pequena quantidade da primeira urina também pode serutilizada, assim como a coleta em vestíbulo e a autocoleta. A sorologia só tem indicação nos casos de infecçãocomplicada, como salpingite (DIP), artrite, pneumonia ou linfogranuloma venéreo. As sorologias serãoconsideradas positivas quando iguais ou maiores do que 1:32. Embora a cultura ainda seja considerada padrão-ouro, hoje está restrita a algumas pesquisas científicas. No diagnóstico de clamídia, não cabem improvisações. Necessariamente, devem-se ter recursos para coleta,transporte e armazenamento de espécimes clínicos adequados, bem como execução correta das técnicaslaboratoriais. --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que também pode ser transmitido na gravidez caso aconteça uma relação íntima sem preservativo com o(a) parceiro(a) infectado(a). A tricomoníase pode aumentar o risco de parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer e, por isso, deve ser tratada o mais rápido possível. O que fazer: deve ir ao obstetra para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com um antibiótico, como o metronidazol, por cerca de 3 a 7 dias. Entenda como é feito o tratamento da tricomoníase. 2. Clamídia A clamídia é outra uma infecção sexualmente transmissível (IST), que geralmente causa corrimento amarelado semelhante a pus, mas em alguns casos também pode ser esverdeado. Além disso, outros sintomas da clamídia são dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. A clamídia é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, e durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura das membranas ou baixo peso ao nascer. A clamídia na gravidez, quando não tratada, pode aumentar o risco de parto prematuro, ruptura prematura das membranas ou baixo peso do bebê ao nascer O que fazer: é importante seguir o tratamento indicado pelo obstetra, que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina --- passage: . Essa infecção é causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, sendo transmitida através do contato íntimo desprotegido. Leia também: 18 sintomas de tricomoníase (no homem e na mulher) tuasaude.com/sintomas-de-tricomoniase O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que normalmente é feito com o uso de antibióticos, como o metronidazol. Além disso, é importante evitar o contato íntimo durante o tratamento, e é recomendado que o parceiro sexual também realize o tratamento mesmo que não apresente sintomas da infecção, para evitar a reinfecção. 8. Clamídia A clamídia é outra infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que normalmente causa sintomas como corrimento amarelado, dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. Além disso, durante a menstruação o cheiro pode ficar mais forte, semelhante a peixe ou pus. Leia também: 8 sintomas de clamídia feminina e masculina (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-clamidia O que fazer: o tratamento da clamídia é feito pelo ginecologista com o uso de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. Veja mais detalhes do tratamento da clamídia --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Pelo pequeno tamanho e crescimento apenas em meio celular, as clamídias foram confundidas com vírus. Em casos de uretrite não gonocócica outros agentes menos frequentes são: Mycoplasma hominis,Mycoplasma genitalium, Ureaplasma urealyticum, Ureaplasma parvum, Candida albicans, Trichomonasvaginalis, HSV-2 e 1. Manifestações clínicas▶ Homens. Principal quadro é uretrite com secreção clara e mucoide, raramente purulenta, acompanhada dedisuria leve ou moderada. C. trachomatis no colo uterino causa friabilidade e muco turvo ou purulento, emborapossa ser assintomática. Figura 62.17 Uretrite em mulher tem como causa frequente clamídia e gonococo. ▶ Mulheres. Endocervicites com muco cervical igual ao da uretrite masculina, que, aliás, pode ocorrer também nosexo feminino. Quadros de ectopia e friabilidade com sangramento fácil da mucosa cervical não são raros. Mais da metade dos homens e das mulheres infectados por clamídia é oligossintomática ou assintomática. --- passage: . Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Infecção sexualmente transmissível Algumas infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia, também podem causar o corrimento marrom, que pode ser notado logo após as relações sexuais sem proteção, podendo ser também identificados outros sintomas como mau cheiro do corrimento, dor e ardor ao urinar, dor na região pélvica e sangramento durante a relação sexual. O que fazer: nesse caso, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja possível iniciar o tratamento mais adequado de acordo com o tipo de infecção e agente infeccioso responsável, podendo ser indicado o uso de antibióticos, como Ceftriaxona, Doxiciclina ou Azitromicina. Além disso, também é importante que o parceiro sexual realize o tratamento indicado pelo médico, mesmo que não tenham sido identificados sintomas. 3
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a clamídia, incluindo o fato de que muitas pessoas infectadas são assintomáticas. Contudo, ele não aborda diretamente a situação específica da pergunta, que envolve a diferença de resultados de teste entre parceiros, por isso sua relevância é moderada. Algumas passagens falam sobre o diagnóstico e a transmissão da clamídia, mas não explicam como uma parceira pode ser positiva enquanto o parceiro é negativo.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto inclui informações relevantes sobre clamídia, suas características, sintomas e a possibilidade de ter uma infecção assintomática. Porém, ele não aborda diretamente a situação específica do usuário sobre como ela pode ter clamídia enquanto seu parceiro testou negativo. Portanto, embora tenha alguma relação, não fornece uma resposta clara para a pergunta.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a infecção por clamídia, sua natureza assintomática e o fato de que muitas pessoas que são diagnosticadas podem estar infectadas sem apresentar sintomas, o que pode explicar a diferença de resultados entre os parceiros. Embora o texto não trate diretamente da situação do usuário, fornece informações contextuais valiosas que podem ajudar a entender a situação.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre a clamídia, destacando que muitos indivíduos infectados podem ser assintomáticos, o que é crucial para entender como a parceira pode estar infectada enquanto o parceiro testa negativo. Além disso, o contexto inclui menções ao diagnóstico e a necessidade de exames, que podem esclarecer a situação apresentada na pergunta. Portanto, é relevante para a dúvida do usuário.", "nota": 3}
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Estou com [sua idade] anos e começando a sentir sintomas da pré-menopausa. Há uns quinze dias, mais ou menos, fiquei com os seios muito doloridos e na mama direita apareceu uma veia avermelhada. Após a menstruação, eles desincharam. Há três dias, a mama direita voltou a doer e fica latejando. Seria algo hormonal?
O ideal é que você faça uma consulta com um especialista, pois os sintomas são inespecíficos e podem ser apenas alterações mamárias cíclicas fisiológicas ou algo que precise de tratamento. Um abraço.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: ■ Fisiopatologia da síndrome pré-menstrualAs causas exatas dos distúrbios pré-menstruais são desconhe-cidas, embora vários fatores biológicos tenham sido sugeridos. Entre eles, estrogênio, progesterona e os neurotransmissores, ácido gama-aminobutírico (GABA) e serotonina, têm sido pes-quisados com frequência (Halbreich, 2003b). Esteroides sexuaisA síndrome pré-menstrual é cíclica. Os sintomas começam após a ovulação e cessam com a menstruação. São menos co-muns nas mulheres com ooforectomia cirúrgica ou com hipo-função ovariana induzida por medicamento, como os agonis-tas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH). Além disso, mulheres com ciclos anovulatórios raramente relatam sintomas de SPM. Por essas razões, as pesquisas sobre a fisiopa-tologia da SPM estão focadas nos esteroides sexuais estrogênio e progesterona. Interação com o sistema nervoso central . O estrogênio e a progesterona são esteroides neuroativos que influenciam os neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC): seroto-nina, norepinefrina e GABA. O estrogênio é predominante-mente um estimulador, enquanto os progestogênios têm ação inibidora (Halbreich, 2003b).
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: ■ Fisiopatologia da síndrome pré-menstrualAs causas exatas dos distúrbios pré-menstruais são desconhe-cidas, embora vários fatores biológicos tenham sido sugeridos. Entre eles, estrogênio, progesterona e os neurotransmissores, ácido gama-aminobutírico (GABA) e serotonina, têm sido pes-quisados com frequência (Halbreich, 2003b). Esteroides sexuaisA síndrome pré-menstrual é cíclica. Os sintomas começam após a ovulação e cessam com a menstruação. São menos co-muns nas mulheres com ooforectomia cirúrgica ou com hipo-função ovariana induzida por medicamento, como os agonis-tas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH). Além disso, mulheres com ciclos anovulatórios raramente relatam sintomas de SPM. Por essas razões, as pesquisas sobre a fisiopa-tologia da SPM estão focadas nos esteroides sexuais estrogênio e progesterona. Interação com o sistema nervoso central . O estrogênio e a progesterona são esteroides neuroativos que influenciam os neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC): seroto-nina, norepinefrina e GABA. O estrogênio é predominante-mente um estimulador, enquanto os progestogênios têm ação inibidora (Halbreich, 2003b). --- passage: A BHoffman_12.indd 341 03/10/13 16:[email protected](Gateley, 1990). Além disso, tende a sofrer remissão com o início da menstruação. A mastalgia cíclica não requer avaliação específica e, em geral, é tratada sintomaticamente com agentes anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)(Fig. 12-8). Diversos outros tratamentos foram propostos, incluindo bromocriptina, vitamina E ou óleo das sementes da flor estrela-da-tarde, tam-bém conhecida como prímula (Oenothera biennis). Entretanto, em estudos clínicos randomizados, os resultados não se mos-traram superiores aos obtidos com placebo, exceto com bro-mocriptina no subconjunto de mulheres com níveis elevados de prolactina (Kumar, 1989; Mansel, 1990). Para a maioria dos casos graves, vários agentes são efetivos quando adminis-trados durante as últimas duas semanas do ciclo menstrual, sendo eles: (1) danazol, 200 mg/dia, VO; (2) o modulador se-letivo do receptor de estrogênio, toremifeno, 20 mg/dia, VO, ou (3) tamoxifeno, 20 mg/dia, VO. Caso esses medicamentos sejam empregados, deve-se primeiramente excluir a possibili-dade de gravidez e garantir o uso de contracepção efetiva.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: ■ Fisiopatologia da síndrome pré-menstrualAs causas exatas dos distúrbios pré-menstruais são desconhe-cidas, embora vários fatores biológicos tenham sido sugeridos. Entre eles, estrogênio, progesterona e os neurotransmissores, ácido gama-aminobutírico (GABA) e serotonina, têm sido pes-quisados com frequência (Halbreich, 2003b). Esteroides sexuaisA síndrome pré-menstrual é cíclica. Os sintomas começam após a ovulação e cessam com a menstruação. São menos co-muns nas mulheres com ooforectomia cirúrgica ou com hipo-função ovariana induzida por medicamento, como os agonis-tas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH). Além disso, mulheres com ciclos anovulatórios raramente relatam sintomas de SPM. Por essas razões, as pesquisas sobre a fisiopa-tologia da SPM estão focadas nos esteroides sexuais estrogênio e progesterona. Interação com o sistema nervoso central . O estrogênio e a progesterona são esteroides neuroativos que influenciam os neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC): seroto-nina, norepinefrina e GABA. O estrogênio é predominante-mente um estimulador, enquanto os progestogênios têm ação inibidora (Halbreich, 2003b). --- passage: A BHoffman_12.indd 341 03/10/13 16:[email protected](Gateley, 1990). Além disso, tende a sofrer remissão com o início da menstruação. A mastalgia cíclica não requer avaliação específica e, em geral, é tratada sintomaticamente com agentes anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)(Fig. 12-8). Diversos outros tratamentos foram propostos, incluindo bromocriptina, vitamina E ou óleo das sementes da flor estrela-da-tarde, tam-bém conhecida como prímula (Oenothera biennis). Entretanto, em estudos clínicos randomizados, os resultados não se mos-traram superiores aos obtidos com placebo, exceto com bro-mocriptina no subconjunto de mulheres com níveis elevados de prolactina (Kumar, 1989; Mansel, 1990). Para a maioria dos casos graves, vários agentes são efetivos quando adminis-trados durante as últimas duas semanas do ciclo menstrual, sendo eles: (1) danazol, 200 mg/dia, VO; (2) o modulador se-letivo do receptor de estrogênio, toremifeno, 20 mg/dia, VO, ou (3) tamoxifeno, 20 mg/dia, VO. Caso esses medicamentos sejam empregados, deve-se primeiramente excluir a possibili-dade de gravidez e garantir o uso de contracepção efetiva. --- passage: - Mutação do gene DLK1 (Delta-like 1 homolog) (este gene ini-be o eixo HHO). • Exposição prévia a hormônios, levando à ativação precoce do eixo HHO, como, por exemplo, nos casos de Síndrome de McCune Albright, causa de puberdade precoce periférica que pode evoluir para uma PPC. Puberdade precoce periférica:7Matsuzaki CN, Narde I, Almeida JAProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018tumor de células da granulosa. • Hipotireoidismo primário. • Hormônios exógenos: como exposição de crianças a gel de es -trogênio para terapia hormonal na pós-menopausa ou alimen-tos contaminados com estrogênio, fitoestrogênios (soja), etc. • Tumores adrenais ou hiperplasia adrenal congênita com au -mento de androgênios que pode levar a casos de PPP heteros -sexual (levando à virilização das meninas). • Síndrome de McCune Albright (SMA), composta por PPP , manchas café com leite na pele e displasia fibrosa poliostótica. Ocorre a formação de cistos ovarianos funcionantes que levam à secreção de estradiol e sangramento vaginal intermitente.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: ■ Fisiopatologia da síndrome pré-menstrualAs causas exatas dos distúrbios pré-menstruais são desconhe-cidas, embora vários fatores biológicos tenham sido sugeridos. Entre eles, estrogênio, progesterona e os neurotransmissores, ácido gama-aminobutírico (GABA) e serotonina, têm sido pes-quisados com frequência (Halbreich, 2003b). Esteroides sexuaisA síndrome pré-menstrual é cíclica. Os sintomas começam após a ovulação e cessam com a menstruação. São menos co-muns nas mulheres com ooforectomia cirúrgica ou com hipo-função ovariana induzida por medicamento, como os agonis-tas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH). Além disso, mulheres com ciclos anovulatórios raramente relatam sintomas de SPM. Por essas razões, as pesquisas sobre a fisiopa-tologia da SPM estão focadas nos esteroides sexuais estrogênio e progesterona. Interação com o sistema nervoso central . O estrogênio e a progesterona são esteroides neuroativos que influenciam os neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC): seroto-nina, norepinefrina e GABA. O estrogênio é predominante-mente um estimulador, enquanto os progestogênios têm ação inibidora (Halbreich, 2003b). --- passage: A BHoffman_12.indd 341 03/10/13 16:[email protected](Gateley, 1990). Além disso, tende a sofrer remissão com o início da menstruação. A mastalgia cíclica não requer avaliação específica e, em geral, é tratada sintomaticamente com agentes anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)(Fig. 12-8). Diversos outros tratamentos foram propostos, incluindo bromocriptina, vitamina E ou óleo das sementes da flor estrela-da-tarde, tam-bém conhecida como prímula (Oenothera biennis). Entretanto, em estudos clínicos randomizados, os resultados não se mos-traram superiores aos obtidos com placebo, exceto com bro-mocriptina no subconjunto de mulheres com níveis elevados de prolactina (Kumar, 1989; Mansel, 1990). Para a maioria dos casos graves, vários agentes são efetivos quando adminis-trados durante as últimas duas semanas do ciclo menstrual, sendo eles: (1) danazol, 200 mg/dia, VO; (2) o modulador se-letivo do receptor de estrogênio, toremifeno, 20 mg/dia, VO, ou (3) tamoxifeno, 20 mg/dia, VO. Caso esses medicamentos sejam empregados, deve-se primeiramente excluir a possibili-dade de gravidez e garantir o uso de contracepção efetiva. --- passage: - Mutação do gene DLK1 (Delta-like 1 homolog) (este gene ini-be o eixo HHO). • Exposição prévia a hormônios, levando à ativação precoce do eixo HHO, como, por exemplo, nos casos de Síndrome de McCune Albright, causa de puberdade precoce periférica que pode evoluir para uma PPC. Puberdade precoce periférica:7Matsuzaki CN, Narde I, Almeida JAProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018tumor de células da granulosa. • Hipotireoidismo primário. • Hormônios exógenos: como exposição de crianças a gel de es -trogênio para terapia hormonal na pós-menopausa ou alimen-tos contaminados com estrogênio, fitoestrogênios (soja), etc. • Tumores adrenais ou hiperplasia adrenal congênita com au -mento de androgênios que pode levar a casos de PPP heteros -sexual (levando à virilização das meninas). • Síndrome de McCune Albright (SMA), composta por PPP , manchas café com leite na pele e displasia fibrosa poliostótica. Ocorre a formação de cistos ovarianos funcionantes que levam à secreção de estradiol e sangramento vaginal intermitente. --- passage: ■ DiagnósticoSinais e sintomasA puberdade precoce isossexual é o sinal de apresentação em mais de 80% das meninas pré-púberes finalmente diagnostica-das com TECSs (Kalfa, 2005). As adolescentes frequentemen-te relatam amenorreia secundária. Por isso, essas jovens com sintomas endocrinológicos tendem a ser diagnosticadas em estádios mais precoces. Dor e distensão abdominais são outras queixas comuns nessa faixa etária (Schneider, 2003a). Nas mulheres adultas, a menometrorragia e o sangramen-to pós-menopáusico são os sintomas mais comuns. Além disso, hirsutismo leve que progride rapidamente para virilização fran-ca deve ser avaliado a fim de excluir esses tumores. O quadro clássico é o de uma mulher pós-menopáusica com sinais de evolução rápida para hiperandrogenismo e massa anexial com-plexa. Dor abdominal ou massa palpável pela própria paciente são outros sinais e sintomas indicativos (Chan, 2005). Exame físicoO tamanho dos TECSs é muito variável, mas a maioria das mulheres apresenta uma massa abdominal ou pélvica palpá-vel ao exame – independentemente de sua idade. Entretanto, onda líquida ou outros achados físicos sugestivos de doença avançada são raros.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: ■ Fisiopatologia da síndrome pré-menstrualAs causas exatas dos distúrbios pré-menstruais são desconhe-cidas, embora vários fatores biológicos tenham sido sugeridos. Entre eles, estrogênio, progesterona e os neurotransmissores, ácido gama-aminobutírico (GABA) e serotonina, têm sido pes-quisados com frequência (Halbreich, 2003b). Esteroides sexuaisA síndrome pré-menstrual é cíclica. Os sintomas começam após a ovulação e cessam com a menstruação. São menos co-muns nas mulheres com ooforectomia cirúrgica ou com hipo-função ovariana induzida por medicamento, como os agonis-tas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH). Além disso, mulheres com ciclos anovulatórios raramente relatam sintomas de SPM. Por essas razões, as pesquisas sobre a fisiopa-tologia da SPM estão focadas nos esteroides sexuais estrogênio e progesterona. Interação com o sistema nervoso central . O estrogênio e a progesterona são esteroides neuroativos que influenciam os neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC): seroto-nina, norepinefrina e GABA. O estrogênio é predominante-mente um estimulador, enquanto os progestogênios têm ação inibidora (Halbreich, 2003b). --- passage: A BHoffman_12.indd 341 03/10/13 16:[email protected](Gateley, 1990). Além disso, tende a sofrer remissão com o início da menstruação. A mastalgia cíclica não requer avaliação específica e, em geral, é tratada sintomaticamente com agentes anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)(Fig. 12-8). Diversos outros tratamentos foram propostos, incluindo bromocriptina, vitamina E ou óleo das sementes da flor estrela-da-tarde, tam-bém conhecida como prímula (Oenothera biennis). Entretanto, em estudos clínicos randomizados, os resultados não se mos-traram superiores aos obtidos com placebo, exceto com bro-mocriptina no subconjunto de mulheres com níveis elevados de prolactina (Kumar, 1989; Mansel, 1990). Para a maioria dos casos graves, vários agentes são efetivos quando adminis-trados durante as últimas duas semanas do ciclo menstrual, sendo eles: (1) danazol, 200 mg/dia, VO; (2) o modulador se-letivo do receptor de estrogênio, toremifeno, 20 mg/dia, VO, ou (3) tamoxifeno, 20 mg/dia, VO. Caso esses medicamentos sejam empregados, deve-se primeiramente excluir a possibili-dade de gravidez e garantir o uso de contracepção efetiva. --- passage: - Mutação do gene DLK1 (Delta-like 1 homolog) (este gene ini-be o eixo HHO). • Exposição prévia a hormônios, levando à ativação precoce do eixo HHO, como, por exemplo, nos casos de Síndrome de McCune Albright, causa de puberdade precoce periférica que pode evoluir para uma PPC. Puberdade precoce periférica:7Matsuzaki CN, Narde I, Almeida JAProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018tumor de células da granulosa. • Hipotireoidismo primário. • Hormônios exógenos: como exposição de crianças a gel de es -trogênio para terapia hormonal na pós-menopausa ou alimen-tos contaminados com estrogênio, fitoestrogênios (soja), etc. • Tumores adrenais ou hiperplasia adrenal congênita com au -mento de androgênios que pode levar a casos de PPP heteros -sexual (levando à virilização das meninas). • Síndrome de McCune Albright (SMA), composta por PPP , manchas café com leite na pele e displasia fibrosa poliostótica. Ocorre a formação de cistos ovarianos funcionantes que levam à secreção de estradiol e sangramento vaginal intermitente. --- passage: ■ DiagnósticoSinais e sintomasA puberdade precoce isossexual é o sinal de apresentação em mais de 80% das meninas pré-púberes finalmente diagnostica-das com TECSs (Kalfa, 2005). As adolescentes frequentemen-te relatam amenorreia secundária. Por isso, essas jovens com sintomas endocrinológicos tendem a ser diagnosticadas em estádios mais precoces. Dor e distensão abdominais são outras queixas comuns nessa faixa etária (Schneider, 2003a). Nas mulheres adultas, a menometrorragia e o sangramen-to pós-menopáusico são os sintomas mais comuns. Além disso, hirsutismo leve que progride rapidamente para virilização fran-ca deve ser avaliado a fim de excluir esses tumores. O quadro clássico é o de uma mulher pós-menopáusica com sinais de evolução rápida para hiperandrogenismo e massa anexial com-plexa. Dor abdominal ou massa palpável pela própria paciente são outros sinais e sintomas indicativos (Chan, 2005). Exame físicoO tamanho dos TECSs é muito variável, mas a maioria das mulheres apresenta uma massa abdominal ou pélvica palpá-vel ao exame – independentemente de sua idade. Entretanto, onda líquida ou outros achados físicos sugestivos de doença avançada são raros. --- passage: Gambacciani M. Selective estrogen modulators in menopause. Minerva Ginecol. 2013; 65:621-30. Palacios S, Currie H, Mikkola TS et al. Perspective on prescribing conjugated estrogens/bazedoxifene for estrogen-deficiency symptoms of menopause: a practical guide. Maturitas. 2015; 80:435-40. Villiers TJ, Pines A, Panay N et al. Updated 2013 International Menopause Society recommendations on menopausalhormone therapy and preventive strategies for midlife health. Climateric. 2013; 16:316-37. Brzezinski A. How old is too old for hormone therapy? Menopause. 2014; 22:258-9. Hall E, Frey BN, Soares CN. Non-hormonal treatment strategies for vasomotor symptoms. Drugs. 2011; 71:287-304. Järvstråt L, Spetz Holm AC, Lindh-Åstrand L et al. Use of hormone therapy in Swedish women aged 80 years or older. Menopause. 2015; 22:275-8. anos, mudanças como a transição do anticoncepcional hormonal combinado oral de alta dose para baixa dose, do dispositivointrauterino (DIU) inerte para o DIU de cobre ou com levonorgestrel (LNG) ilustram algumas evoluções nesse panorama.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: ■ Fisiopatologia da síndrome pré-menstrualAs causas exatas dos distúrbios pré-menstruais são desconhe-cidas, embora vários fatores biológicos tenham sido sugeridos. Entre eles, estrogênio, progesterona e os neurotransmissores, ácido gama-aminobutírico (GABA) e serotonina, têm sido pes-quisados com frequência (Halbreich, 2003b). Esteroides sexuaisA síndrome pré-menstrual é cíclica. Os sintomas começam após a ovulação e cessam com a menstruação. São menos co-muns nas mulheres com ooforectomia cirúrgica ou com hipo-função ovariana induzida por medicamento, como os agonis-tas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH). Além disso, mulheres com ciclos anovulatórios raramente relatam sintomas de SPM. Por essas razões, as pesquisas sobre a fisiopa-tologia da SPM estão focadas nos esteroides sexuais estrogênio e progesterona. Interação com o sistema nervoso central . O estrogênio e a progesterona são esteroides neuroativos que influenciam os neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC): seroto-nina, norepinefrina e GABA. O estrogênio é predominante-mente um estimulador, enquanto os progestogênios têm ação inibidora (Halbreich, 2003b). --- passage: A BHoffman_12.indd 341 03/10/13 16:[email protected](Gateley, 1990). Além disso, tende a sofrer remissão com o início da menstruação. A mastalgia cíclica não requer avaliação específica e, em geral, é tratada sintomaticamente com agentes anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)(Fig. 12-8). Diversos outros tratamentos foram propostos, incluindo bromocriptina, vitamina E ou óleo das sementes da flor estrela-da-tarde, tam-bém conhecida como prímula (Oenothera biennis). Entretanto, em estudos clínicos randomizados, os resultados não se mos-traram superiores aos obtidos com placebo, exceto com bro-mocriptina no subconjunto de mulheres com níveis elevados de prolactina (Kumar, 1989; Mansel, 1990). Para a maioria dos casos graves, vários agentes são efetivos quando adminis-trados durante as últimas duas semanas do ciclo menstrual, sendo eles: (1) danazol, 200 mg/dia, VO; (2) o modulador se-letivo do receptor de estrogênio, toremifeno, 20 mg/dia, VO, ou (3) tamoxifeno, 20 mg/dia, VO. Caso esses medicamentos sejam empregados, deve-se primeiramente excluir a possibili-dade de gravidez e garantir o uso de contracepção efetiva. --- passage: - Mutação do gene DLK1 (Delta-like 1 homolog) (este gene ini-be o eixo HHO). • Exposição prévia a hormônios, levando à ativação precoce do eixo HHO, como, por exemplo, nos casos de Síndrome de McCune Albright, causa de puberdade precoce periférica que pode evoluir para uma PPC. Puberdade precoce periférica:7Matsuzaki CN, Narde I, Almeida JAProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018tumor de células da granulosa. • Hipotireoidismo primário. • Hormônios exógenos: como exposição de crianças a gel de es -trogênio para terapia hormonal na pós-menopausa ou alimen-tos contaminados com estrogênio, fitoestrogênios (soja), etc. • Tumores adrenais ou hiperplasia adrenal congênita com au -mento de androgênios que pode levar a casos de PPP heteros -sexual (levando à virilização das meninas). • Síndrome de McCune Albright (SMA), composta por PPP , manchas café com leite na pele e displasia fibrosa poliostótica. Ocorre a formação de cistos ovarianos funcionantes que levam à secreção de estradiol e sangramento vaginal intermitente. --- passage: ■ DiagnósticoSinais e sintomasA puberdade precoce isossexual é o sinal de apresentação em mais de 80% das meninas pré-púberes finalmente diagnostica-das com TECSs (Kalfa, 2005). As adolescentes frequentemen-te relatam amenorreia secundária. Por isso, essas jovens com sintomas endocrinológicos tendem a ser diagnosticadas em estádios mais precoces. Dor e distensão abdominais são outras queixas comuns nessa faixa etária (Schneider, 2003a). Nas mulheres adultas, a menometrorragia e o sangramen-to pós-menopáusico são os sintomas mais comuns. Além disso, hirsutismo leve que progride rapidamente para virilização fran-ca deve ser avaliado a fim de excluir esses tumores. O quadro clássico é o de uma mulher pós-menopáusica com sinais de evolução rápida para hiperandrogenismo e massa anexial com-plexa. Dor abdominal ou massa palpável pela própria paciente são outros sinais e sintomas indicativos (Chan, 2005). Exame físicoO tamanho dos TECSs é muito variável, mas a maioria das mulheres apresenta uma massa abdominal ou pélvica palpá-vel ao exame – independentemente de sua idade. Entretanto, onda líquida ou outros achados físicos sugestivos de doença avançada são raros. --- passage: Gambacciani M. Selective estrogen modulators in menopause. Minerva Ginecol. 2013; 65:621-30. Palacios S, Currie H, Mikkola TS et al. Perspective on prescribing conjugated estrogens/bazedoxifene for estrogen-deficiency symptoms of menopause: a practical guide. Maturitas. 2015; 80:435-40. Villiers TJ, Pines A, Panay N et al. Updated 2013 International Menopause Society recommendations on menopausalhormone therapy and preventive strategies for midlife health. Climateric. 2013; 16:316-37. Brzezinski A. How old is too old for hormone therapy? Menopause. 2014; 22:258-9. Hall E, Frey BN, Soares CN. Non-hormonal treatment strategies for vasomotor symptoms. Drugs. 2011; 71:287-304. Järvstråt L, Spetz Holm AC, Lindh-Åstrand L et al. Use of hormone therapy in Swedish women aged 80 years or older. Menopause. 2015; 22:275-8. anos, mudanças como a transição do anticoncepcional hormonal combinado oral de alta dose para baixa dose, do dispositivointrauterino (DIU) inerte para o DIU de cobre ou com levonorgestrel (LNG) ilustram algumas evoluções nesse panorama. --- passage: ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. Os neonatos podem apresentar um pequeno desenvol-vimento mamário em razão da passagem transplacentária de hormônios maternos na vida intrauterina. De forma similar, as mamas de recém-natos podem produzir o assim chamado leite de bruxa, que é uma descarga mamilar branca bilateral, tam-bém resultante de estimulação por hormônio materno. Ambos os efeitos são transitórios e, na maioria dos casos, desaparecem em semanas ou meses. O desenvolvimento da mama, denominado telarca, ini-cia-se na maioria das meninas entre 8 e 13 anos de idade. T e-larca antes de oito anos ou ausência de desenvolvimento das mamas aos 13 anos são consideradas anormais e devem ser in-vestigadas (p. 391). Exame das mamasA avaliação das mamas inicia-se no período neonatal e se esten-de por todos os anos pré-puberais e da adolescência, uma vez que podem ocorrer anormalidades em qualquer faixa etária. A avaliação inclui inspeção para mamilos acessórios, infecção, lipoma, fibroadenoma e telarca precoce.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: ■ Fisiopatologia da síndrome pré-menstrualAs causas exatas dos distúrbios pré-menstruais são desconhe-cidas, embora vários fatores biológicos tenham sido sugeridos. Entre eles, estrogênio, progesterona e os neurotransmissores, ácido gama-aminobutírico (GABA) e serotonina, têm sido pes-quisados com frequência (Halbreich, 2003b). Esteroides sexuaisA síndrome pré-menstrual é cíclica. Os sintomas começam após a ovulação e cessam com a menstruação. São menos co-muns nas mulheres com ooforectomia cirúrgica ou com hipo-função ovariana induzida por medicamento, como os agonis-tas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH). Além disso, mulheres com ciclos anovulatórios raramente relatam sintomas de SPM. Por essas razões, as pesquisas sobre a fisiopa-tologia da SPM estão focadas nos esteroides sexuais estrogênio e progesterona. Interação com o sistema nervoso central . O estrogênio e a progesterona são esteroides neuroativos que influenciam os neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC): seroto-nina, norepinefrina e GABA. O estrogênio é predominante-mente um estimulador, enquanto os progestogênios têm ação inibidora (Halbreich, 2003b). --- passage: A BHoffman_12.indd 341 03/10/13 16:[email protected](Gateley, 1990). Além disso, tende a sofrer remissão com o início da menstruação. A mastalgia cíclica não requer avaliação específica e, em geral, é tratada sintomaticamente com agentes anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)(Fig. 12-8). Diversos outros tratamentos foram propostos, incluindo bromocriptina, vitamina E ou óleo das sementes da flor estrela-da-tarde, tam-bém conhecida como prímula (Oenothera biennis). Entretanto, em estudos clínicos randomizados, os resultados não se mos-traram superiores aos obtidos com placebo, exceto com bro-mocriptina no subconjunto de mulheres com níveis elevados de prolactina (Kumar, 1989; Mansel, 1990). Para a maioria dos casos graves, vários agentes são efetivos quando adminis-trados durante as últimas duas semanas do ciclo menstrual, sendo eles: (1) danazol, 200 mg/dia, VO; (2) o modulador se-letivo do receptor de estrogênio, toremifeno, 20 mg/dia, VO, ou (3) tamoxifeno, 20 mg/dia, VO. Caso esses medicamentos sejam empregados, deve-se primeiramente excluir a possibili-dade de gravidez e garantir o uso de contracepção efetiva. --- passage: - Mutação do gene DLK1 (Delta-like 1 homolog) (este gene ini-be o eixo HHO). • Exposição prévia a hormônios, levando à ativação precoce do eixo HHO, como, por exemplo, nos casos de Síndrome de McCune Albright, causa de puberdade precoce periférica que pode evoluir para uma PPC. Puberdade precoce periférica:7Matsuzaki CN, Narde I, Almeida JAProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018tumor de células da granulosa. • Hipotireoidismo primário. • Hormônios exógenos: como exposição de crianças a gel de es -trogênio para terapia hormonal na pós-menopausa ou alimen-tos contaminados com estrogênio, fitoestrogênios (soja), etc. • Tumores adrenais ou hiperplasia adrenal congênita com au -mento de androgênios que pode levar a casos de PPP heteros -sexual (levando à virilização das meninas). • Síndrome de McCune Albright (SMA), composta por PPP , manchas café com leite na pele e displasia fibrosa poliostótica. Ocorre a formação de cistos ovarianos funcionantes que levam à secreção de estradiol e sangramento vaginal intermitente. --- passage: ■ DiagnósticoSinais e sintomasA puberdade precoce isossexual é o sinal de apresentação em mais de 80% das meninas pré-púberes finalmente diagnostica-das com TECSs (Kalfa, 2005). As adolescentes frequentemen-te relatam amenorreia secundária. Por isso, essas jovens com sintomas endocrinológicos tendem a ser diagnosticadas em estádios mais precoces. Dor e distensão abdominais são outras queixas comuns nessa faixa etária (Schneider, 2003a). Nas mulheres adultas, a menometrorragia e o sangramen-to pós-menopáusico são os sintomas mais comuns. Além disso, hirsutismo leve que progride rapidamente para virilização fran-ca deve ser avaliado a fim de excluir esses tumores. O quadro clássico é o de uma mulher pós-menopáusica com sinais de evolução rápida para hiperandrogenismo e massa anexial com-plexa. Dor abdominal ou massa palpável pela própria paciente são outros sinais e sintomas indicativos (Chan, 2005). Exame físicoO tamanho dos TECSs é muito variável, mas a maioria das mulheres apresenta uma massa abdominal ou pélvica palpá-vel ao exame – independentemente de sua idade. Entretanto, onda líquida ou outros achados físicos sugestivos de doença avançada são raros. --- passage: Gambacciani M. Selective estrogen modulators in menopause. Minerva Ginecol. 2013; 65:621-30. Palacios S, Currie H, Mikkola TS et al. Perspective on prescribing conjugated estrogens/bazedoxifene for estrogen-deficiency symptoms of menopause: a practical guide. Maturitas. 2015; 80:435-40. Villiers TJ, Pines A, Panay N et al. Updated 2013 International Menopause Society recommendations on menopausalhormone therapy and preventive strategies for midlife health. Climateric. 2013; 16:316-37. Brzezinski A. How old is too old for hormone therapy? Menopause. 2014; 22:258-9. Hall E, Frey BN, Soares CN. Non-hormonal treatment strategies for vasomotor symptoms. Drugs. 2011; 71:287-304. Järvstråt L, Spetz Holm AC, Lindh-Åstrand L et al. Use of hormone therapy in Swedish women aged 80 years or older. Menopause. 2015; 22:275-8. anos, mudanças como a transição do anticoncepcional hormonal combinado oral de alta dose para baixa dose, do dispositivointrauterino (DIU) inerte para o DIU de cobre ou com levonorgestrel (LNG) ilustram algumas evoluções nesse panorama. --- passage: ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. Os neonatos podem apresentar um pequeno desenvol-vimento mamário em razão da passagem transplacentária de hormônios maternos na vida intrauterina. De forma similar, as mamas de recém-natos podem produzir o assim chamado leite de bruxa, que é uma descarga mamilar branca bilateral, tam-bém resultante de estimulação por hormônio materno. Ambos os efeitos são transitórios e, na maioria dos casos, desaparecem em semanas ou meses. O desenvolvimento da mama, denominado telarca, ini-cia-se na maioria das meninas entre 8 e 13 anos de idade. T e-larca antes de oito anos ou ausência de desenvolvimento das mamas aos 13 anos são consideradas anormais e devem ser in-vestigadas (p. 391). Exame das mamasA avaliação das mamas inicia-se no período neonatal e se esten-de por todos os anos pré-puberais e da adolescência, uma vez que podem ocorrer anormalidades em qualquer faixa etária. A avaliação inclui inspeção para mamilos acessórios, infecção, lipoma, fibroadenoma e telarca precoce. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: ■ Fisiopatologia da síndrome pré-menstrualAs causas exatas dos distúrbios pré-menstruais são desconhe-cidas, embora vários fatores biológicos tenham sido sugeridos. Entre eles, estrogênio, progesterona e os neurotransmissores, ácido gama-aminobutírico (GABA) e serotonina, têm sido pes-quisados com frequência (Halbreich, 2003b). Esteroides sexuaisA síndrome pré-menstrual é cíclica. Os sintomas começam após a ovulação e cessam com a menstruação. São menos co-muns nas mulheres com ooforectomia cirúrgica ou com hipo-função ovariana induzida por medicamento, como os agonis-tas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH). Além disso, mulheres com ciclos anovulatórios raramente relatam sintomas de SPM. Por essas razões, as pesquisas sobre a fisiopa-tologia da SPM estão focadas nos esteroides sexuais estrogênio e progesterona. Interação com o sistema nervoso central . O estrogênio e a progesterona são esteroides neuroativos que influenciam os neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC): seroto-nina, norepinefrina e GABA. O estrogênio é predominante-mente um estimulador, enquanto os progestogênios têm ação inibidora (Halbreich, 2003b). --- passage: A BHoffman_12.indd 341 03/10/13 16:[email protected](Gateley, 1990). Além disso, tende a sofrer remissão com o início da menstruação. A mastalgia cíclica não requer avaliação específica e, em geral, é tratada sintomaticamente com agentes anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)(Fig. 12-8). Diversos outros tratamentos foram propostos, incluindo bromocriptina, vitamina E ou óleo das sementes da flor estrela-da-tarde, tam-bém conhecida como prímula (Oenothera biennis). Entretanto, em estudos clínicos randomizados, os resultados não se mos-traram superiores aos obtidos com placebo, exceto com bro-mocriptina no subconjunto de mulheres com níveis elevados de prolactina (Kumar, 1989; Mansel, 1990). Para a maioria dos casos graves, vários agentes são efetivos quando adminis-trados durante as últimas duas semanas do ciclo menstrual, sendo eles: (1) danazol, 200 mg/dia, VO; (2) o modulador se-letivo do receptor de estrogênio, toremifeno, 20 mg/dia, VO, ou (3) tamoxifeno, 20 mg/dia, VO. Caso esses medicamentos sejam empregados, deve-se primeiramente excluir a possibili-dade de gravidez e garantir o uso de contracepção efetiva. --- passage: - Mutação do gene DLK1 (Delta-like 1 homolog) (este gene ini-be o eixo HHO). • Exposição prévia a hormônios, levando à ativação precoce do eixo HHO, como, por exemplo, nos casos de Síndrome de McCune Albright, causa de puberdade precoce periférica que pode evoluir para uma PPC. Puberdade precoce periférica:7Matsuzaki CN, Narde I, Almeida JAProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018tumor de células da granulosa. • Hipotireoidismo primário. • Hormônios exógenos: como exposição de crianças a gel de es -trogênio para terapia hormonal na pós-menopausa ou alimen-tos contaminados com estrogênio, fitoestrogênios (soja), etc. • Tumores adrenais ou hiperplasia adrenal congênita com au -mento de androgênios que pode levar a casos de PPP heteros -sexual (levando à virilização das meninas). • Síndrome de McCune Albright (SMA), composta por PPP , manchas café com leite na pele e displasia fibrosa poliostótica. Ocorre a formação de cistos ovarianos funcionantes que levam à secreção de estradiol e sangramento vaginal intermitente. --- passage: ■ DiagnósticoSinais e sintomasA puberdade precoce isossexual é o sinal de apresentação em mais de 80% das meninas pré-púberes finalmente diagnostica-das com TECSs (Kalfa, 2005). As adolescentes frequentemen-te relatam amenorreia secundária. Por isso, essas jovens com sintomas endocrinológicos tendem a ser diagnosticadas em estádios mais precoces. Dor e distensão abdominais são outras queixas comuns nessa faixa etária (Schneider, 2003a). Nas mulheres adultas, a menometrorragia e o sangramen-to pós-menopáusico são os sintomas mais comuns. Além disso, hirsutismo leve que progride rapidamente para virilização fran-ca deve ser avaliado a fim de excluir esses tumores. O quadro clássico é o de uma mulher pós-menopáusica com sinais de evolução rápida para hiperandrogenismo e massa anexial com-plexa. Dor abdominal ou massa palpável pela própria paciente são outros sinais e sintomas indicativos (Chan, 2005). Exame físicoO tamanho dos TECSs é muito variável, mas a maioria das mulheres apresenta uma massa abdominal ou pélvica palpá-vel ao exame – independentemente de sua idade. Entretanto, onda líquida ou outros achados físicos sugestivos de doença avançada são raros. --- passage: Gambacciani M. Selective estrogen modulators in menopause. Minerva Ginecol. 2013; 65:621-30. Palacios S, Currie H, Mikkola TS et al. Perspective on prescribing conjugated estrogens/bazedoxifene for estrogen-deficiency symptoms of menopause: a practical guide. Maturitas. 2015; 80:435-40. Villiers TJ, Pines A, Panay N et al. Updated 2013 International Menopause Society recommendations on menopausalhormone therapy and preventive strategies for midlife health. Climateric. 2013; 16:316-37. Brzezinski A. How old is too old for hormone therapy? Menopause. 2014; 22:258-9. Hall E, Frey BN, Soares CN. Non-hormonal treatment strategies for vasomotor symptoms. Drugs. 2011; 71:287-304. Järvstråt L, Spetz Holm AC, Lindh-Åstrand L et al. Use of hormone therapy in Swedish women aged 80 years or older. Menopause. 2015; 22:275-8. anos, mudanças como a transição do anticoncepcional hormonal combinado oral de alta dose para baixa dose, do dispositivointrauterino (DIU) inerte para o DIU de cobre ou com levonorgestrel (LNG) ilustram algumas evoluções nesse panorama. --- passage: ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. Os neonatos podem apresentar um pequeno desenvol-vimento mamário em razão da passagem transplacentária de hormônios maternos na vida intrauterina. De forma similar, as mamas de recém-natos podem produzir o assim chamado leite de bruxa, que é uma descarga mamilar branca bilateral, tam-bém resultante de estimulação por hormônio materno. Ambos os efeitos são transitórios e, na maioria dos casos, desaparecem em semanas ou meses. O desenvolvimento da mama, denominado telarca, ini-cia-se na maioria das meninas entre 8 e 13 anos de idade. T e-larca antes de oito anos ou ausência de desenvolvimento das mamas aos 13 anos são consideradas anormais e devem ser in-vestigadas (p. 391). Exame das mamasA avaliação das mamas inicia-se no período neonatal e se esten-de por todos os anos pré-puberais e da adolescência, uma vez que podem ocorrer anormalidades em qualquer faixa etária. A avaliação inclui inspeção para mamilos acessórios, infecção, lipoma, fibroadenoma e telarca precoce. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44.
passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: ■ Fisiopatologia da síndrome pré-menstrualAs causas exatas dos distúrbios pré-menstruais são desconhe-cidas, embora vários fatores biológicos tenham sido sugeridos. Entre eles, estrogênio, progesterona e os neurotransmissores, ácido gama-aminobutírico (GABA) e serotonina, têm sido pes-quisados com frequência (Halbreich, 2003b). Esteroides sexuaisA síndrome pré-menstrual é cíclica. Os sintomas começam após a ovulação e cessam com a menstruação. São menos co-muns nas mulheres com ooforectomia cirúrgica ou com hipo-função ovariana induzida por medicamento, como os agonis-tas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH). Além disso, mulheres com ciclos anovulatórios raramente relatam sintomas de SPM. Por essas razões, as pesquisas sobre a fisiopa-tologia da SPM estão focadas nos esteroides sexuais estrogênio e progesterona. Interação com o sistema nervoso central . O estrogênio e a progesterona são esteroides neuroativos que influenciam os neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC): seroto-nina, norepinefrina e GABA. O estrogênio é predominante-mente um estimulador, enquanto os progestogênios têm ação inibidora (Halbreich, 2003b). --- passage: A BHoffman_12.indd 341 03/10/13 16:[email protected](Gateley, 1990). Além disso, tende a sofrer remissão com o início da menstruação. A mastalgia cíclica não requer avaliação específica e, em geral, é tratada sintomaticamente com agentes anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)(Fig. 12-8). Diversos outros tratamentos foram propostos, incluindo bromocriptina, vitamina E ou óleo das sementes da flor estrela-da-tarde, tam-bém conhecida como prímula (Oenothera biennis). Entretanto, em estudos clínicos randomizados, os resultados não se mos-traram superiores aos obtidos com placebo, exceto com bro-mocriptina no subconjunto de mulheres com níveis elevados de prolactina (Kumar, 1989; Mansel, 1990). Para a maioria dos casos graves, vários agentes são efetivos quando adminis-trados durante as últimas duas semanas do ciclo menstrual, sendo eles: (1) danazol, 200 mg/dia, VO; (2) o modulador se-letivo do receptor de estrogênio, toremifeno, 20 mg/dia, VO, ou (3) tamoxifeno, 20 mg/dia, VO. Caso esses medicamentos sejam empregados, deve-se primeiramente excluir a possibili-dade de gravidez e garantir o uso de contracepção efetiva. --- passage: - Mutação do gene DLK1 (Delta-like 1 homolog) (este gene ini-be o eixo HHO). • Exposição prévia a hormônios, levando à ativação precoce do eixo HHO, como, por exemplo, nos casos de Síndrome de McCune Albright, causa de puberdade precoce periférica que pode evoluir para uma PPC. Puberdade precoce periférica:7Matsuzaki CN, Narde I, Almeida JAProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018tumor de células da granulosa. • Hipotireoidismo primário. • Hormônios exógenos: como exposição de crianças a gel de es -trogênio para terapia hormonal na pós-menopausa ou alimen-tos contaminados com estrogênio, fitoestrogênios (soja), etc. • Tumores adrenais ou hiperplasia adrenal congênita com au -mento de androgênios que pode levar a casos de PPP heteros -sexual (levando à virilização das meninas). • Síndrome de McCune Albright (SMA), composta por PPP , manchas café com leite na pele e displasia fibrosa poliostótica. Ocorre a formação de cistos ovarianos funcionantes que levam à secreção de estradiol e sangramento vaginal intermitente. --- passage: ■ DiagnósticoSinais e sintomasA puberdade precoce isossexual é o sinal de apresentação em mais de 80% das meninas pré-púberes finalmente diagnostica-das com TECSs (Kalfa, 2005). As adolescentes frequentemen-te relatam amenorreia secundária. Por isso, essas jovens com sintomas endocrinológicos tendem a ser diagnosticadas em estádios mais precoces. Dor e distensão abdominais são outras queixas comuns nessa faixa etária (Schneider, 2003a). Nas mulheres adultas, a menometrorragia e o sangramen-to pós-menopáusico são os sintomas mais comuns. Além disso, hirsutismo leve que progride rapidamente para virilização fran-ca deve ser avaliado a fim de excluir esses tumores. O quadro clássico é o de uma mulher pós-menopáusica com sinais de evolução rápida para hiperandrogenismo e massa anexial com-plexa. Dor abdominal ou massa palpável pela própria paciente são outros sinais e sintomas indicativos (Chan, 2005). Exame físicoO tamanho dos TECSs é muito variável, mas a maioria das mulheres apresenta uma massa abdominal ou pélvica palpá-vel ao exame – independentemente de sua idade. Entretanto, onda líquida ou outros achados físicos sugestivos de doença avançada são raros. --- passage: Gambacciani M. Selective estrogen modulators in menopause. Minerva Ginecol. 2013; 65:621-30. Palacios S, Currie H, Mikkola TS et al. Perspective on prescribing conjugated estrogens/bazedoxifene for estrogen-deficiency symptoms of menopause: a practical guide. Maturitas. 2015; 80:435-40. Villiers TJ, Pines A, Panay N et al. Updated 2013 International Menopause Society recommendations on menopausalhormone therapy and preventive strategies for midlife health. Climateric. 2013; 16:316-37. Brzezinski A. How old is too old for hormone therapy? Menopause. 2014; 22:258-9. Hall E, Frey BN, Soares CN. Non-hormonal treatment strategies for vasomotor symptoms. Drugs. 2011; 71:287-304. Järvstråt L, Spetz Holm AC, Lindh-Åstrand L et al. Use of hormone therapy in Swedish women aged 80 years or older. Menopause. 2015; 22:275-8. anos, mudanças como a transição do anticoncepcional hormonal combinado oral de alta dose para baixa dose, do dispositivointrauterino (DIU) inerte para o DIU de cobre ou com levonorgestrel (LNG) ilustram algumas evoluções nesse panorama. --- passage: ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. Os neonatos podem apresentar um pequeno desenvol-vimento mamário em razão da passagem transplacentária de hormônios maternos na vida intrauterina. De forma similar, as mamas de recém-natos podem produzir o assim chamado leite de bruxa, que é uma descarga mamilar branca bilateral, tam-bém resultante de estimulação por hormônio materno. Ambos os efeitos são transitórios e, na maioria dos casos, desaparecem em semanas ou meses. O desenvolvimento da mama, denominado telarca, ini-cia-se na maioria das meninas entre 8 e 13 anos de idade. T e-larca antes de oito anos ou ausência de desenvolvimento das mamas aos 13 anos são consideradas anormais e devem ser in-vestigadas (p. 391). Exame das mamasA avaliação das mamas inicia-se no período neonatal e se esten-de por todos os anos pré-puberais e da adolescência, uma vez que podem ocorrer anormalidades em qualquer faixa etária. A avaliação inclui inspeção para mamilos acessórios, infecção, lipoma, fibroadenoma e telarca precoce. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Referências1. Baber RJ, Panay N, Fenton A; IMS Writing Group. 2016 IMS Recommendations on women’s midlife health and menopause hormone therapy. Climacteric. 2016;19(2):109–50. 2. de Villiers TJ, Hall JE, Pinkerton JV, Pérez SC, Rees M, Yang C, et al. Revised global consensus statement on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2016; 91:153–5. 3. The NAMS 2017 Hormone Therapy Position Statement Advisory Panel. The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2017;24(7):728–53. 4. Wender MC, Pompei LM, Fernandes CE, Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. São Paulo: Leitura Médica; 2014. 5. Rossouw JE, Prentice RL, Manson JE, Wu L, Barad D, Barnabei VM, et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. JAMA. 2007;297(13):1465–77. 6. Maclennan AH, Broadbent JL, Lester S, Moore V. Oral oestrogen and combined oestrogen/progestogen therapy versus placebo for hot flushes. Cochrane Database Syst Rev. 2004 Oct 18;(4):CD002978. Review. 7. Nappi RE, Kokot-Kierepa M. Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA) - results from an international survey. Climacteric. 2012;15(1):36–44. --- passage: ABFIGURA 15-17 Imagem por ressonância magnética de hipófise antes e após ressecção cirúrgica de macroadenoma. A. A imagem pré-operatória em corte coronal revela tumor medindo mais de 10 mm. B. Imagem coronal pós-operatória da mesma paciente após a excisão do tumor. 60555045403530252015Intervalo médio, em dias, entre a data deinício dos ciclos menstruais0 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 8 6 4 22 4 6 0Anos desdea menarcaIdade cronológica Anos antesda menopausa95%50%5%FIGURA 15-18 Descrição gráfica da variação da duração do ciclo menstrual com a idade. (Dados de Treloar, 1967.)Hoffman_15.indd 422 03/10/13 17:02423Outros tratamentosDependendo do sucesso dessas abordagens, terapias adicionais, como radioterapia, podem ser necessárias para a resolução de sintomas residuais. A fração gama permite focalizar com pre-cisão o feixe de radiação reduzindo de forma significativa os danos teciduais locais e aumentando a tolerância da paciente. A terapia gênica foi proposta para o tratamento de tumores hi-pofisários. As possibilidades incluem introdução, por infecção retroviral, de genes que codifiquem fatores inibidores do cres-cimento. Há necessidade de estudos adicionais para determinar a segurança e a eficácia dessa abordagem (Seilicovich, 2005).
```json {"justificativa": "O contexto menciona sintomas como dor nos seios, que podem ser indicativos de condições como mastite ou candidíase mamária, e sugere a consulta ao médico. Além disso, há menções sobre fatores hormonais que podem estar associados a essas dores. Isso é parcialmente relevante para a pergunta do usuário, que está preocupada com sintomas que podem ser hormonais. Porém, a relação com a pré-menopausa em si não é totalmente clara em todos os trechos do contexto.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto aborda sintomas mamários e questões hormonais, o que é relevante para a preocupação do usuário sobre dores e alterações nas mamas, possivelmente relacionadas à pré-menopausa. Além disso, menciona a necessidade de avaliação médica, que é fundamental para o diagnóstico correto, tornando a informação útil.", "nota": 3} ```
```json {"justificativa": "O contexto oferece informações relevantes sobre distúrbios mamários e sintomas que podem se relacionar com questões hormonais, como a mastalgia cíclica e suas causas. Isso pode ajudar a entender a natureza hormonal dos sintomas descritos pelo usuário, porém o contexto não se refere especificamente à pré-menopausa, limitando sua aplicabilidade direta.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto analisa sintomas relacionados a distúrbios hormonais, incluindo mastalgia e a interação dos hormônios com o sistema nervoso central, o que pode ser relevante para a pergunta sobre sintomas de pré-menopausa e possíveis causas hormonais. No entanto, as informações específicas sobre mastite ou candidíase mamária mencionadas no documento poderiam ser mais diretamente relacionadas aos sintomas descritos pelo usuário.", "nota": 2}
28,106
Estou grávida e tenho um mioma subseroso que está em processo de degeneração, mas causa muita dor. Estou de repouso e tomando remédio com orientações do meu obstetra. Resfriar a área ou esquentar ajuda no processo de degeneração, ou existe algum tipo de exercício ou alimentos que possam ajudar?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Esclareça suas dúvidas, discuta o seu tratamento e faça o pré-natal corretamente. Converse com o seu médico; ele com certeza está fazendo o melhor por você. Não use medicações sem a prescrição do seu médico. O repouso, o uso de medicações analgésicas e, em alguns casos, o uso da progesterona podem ser importantes. A cirurgia raramente é necessária. Converse com o seu médico e esclareça suas dúvidas.
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011).
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: ▶ Complicações. Os leiomiomas têm sido associados a uma série de eventos adversos na gestação, embora aausência de estudos de delineamento adequado impeça conclusões definitivas sobre o tema. A degeneração miomatosa é causada pelo rápido crescimento do leiomioma, com redução relativa do seusuprimento vascular, levando a isquemia e necrose e liberação de prostaglandinas. A dor é o sintoma maiscaracterístico, podendo estar associada a febre baixa, sensibilidade uterina à palpação, leucocitose e sinais deirritação peritoneal. O desconforto resultante da degeneração miomatosa é autolimitado, com duração de dias aalgumas semanas. Gestantes com miomas dolorosos podem necessitar de hospitalização para o manejo da dor;inicia-se a terapia com paracetamol, mas se pode lançar mão de opioides e anti-inflamatórios não esteroides(AINE), que não devem ser usados em gestações com mais de 32 semanas (dado o risco de constriçãoprematura do ducto arterioso). Além disso, é necessário realizar acompanhamento ultrassonográfico eecocardiográfio do feto caso os AINE sejam usados por mais de 48 h (em função do risco de oligodrâmnio e da jácitada constrição ductal). A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento.
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: ▶ Complicações. Os leiomiomas têm sido associados a uma série de eventos adversos na gestação, embora aausência de estudos de delineamento adequado impeça conclusões definitivas sobre o tema. A degeneração miomatosa é causada pelo rápido crescimento do leiomioma, com redução relativa do seusuprimento vascular, levando a isquemia e necrose e liberação de prostaglandinas. A dor é o sintoma maiscaracterístico, podendo estar associada a febre baixa, sensibilidade uterina à palpação, leucocitose e sinais deirritação peritoneal. O desconforto resultante da degeneração miomatosa é autolimitado, com duração de dias aalgumas semanas. Gestantes com miomas dolorosos podem necessitar de hospitalização para o manejo da dor;inicia-se a terapia com paracetamol, mas se pode lançar mão de opioides e anti-inflamatórios não esteroides(AINE), que não devem ser usados em gestações com mais de 32 semanas (dado o risco de constriçãoprematura do ducto arterioso). Além disso, é necessário realizar acompanhamento ultrassonográfico eecocardiográfio do feto caso os AINE sejam usados por mais de 48 h (em função do risco de oligodrâmnio e da jácitada constrição ductal). A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento. --- passage: . 2. Fisioterapia É possível controlar a dor através de recursos como as compressas quentes e alongamentos que devem ser realizados com a ajuda do fisioterapeuta, para não agravar a dor. O repouso de lado, com um travesseiro entre as pernas também é recomendado nos momentos de dor. A massagem nem sempre é indicada, porque certos pontos da coluna podem ajudar a estimular o parto, além disso os equipamentos normalmente usados na fisioterapia são contraindicados durante a gravidez. O fisioterapeuta também pode colocar faixas adesivas para ajudar a segurar melhor a barriga, o que traz alívio da dor. Fora dos momentos de crise, exercícios de pilates clínico são uma outra excelente forma de manter os músculos da coluna firmes ajudando a evitar uma nova crise. Conheça alguns exercícios que podem ser feitos durante a gravidez para aliviar os sintomas. 3. Osteopatia A osteopatia é um tipo de tratamento em que são realizadas torções nas articulações, inclusive na coluna, que provocam estados que ajudam a liberar a energia acumulada dentro destas articulações, trazendo sensação de alívio e maior possibilidade de movimentos. Em alguns casos reposicionar os órgãos, como o fígado também ajuda a combater a dor, trazendo um grande alívio dos sintomas. As sessões são realizadas com o osteopata, cerca de 1 vez por semana. 4
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: ▶ Complicações. Os leiomiomas têm sido associados a uma série de eventos adversos na gestação, embora aausência de estudos de delineamento adequado impeça conclusões definitivas sobre o tema. A degeneração miomatosa é causada pelo rápido crescimento do leiomioma, com redução relativa do seusuprimento vascular, levando a isquemia e necrose e liberação de prostaglandinas. A dor é o sintoma maiscaracterístico, podendo estar associada a febre baixa, sensibilidade uterina à palpação, leucocitose e sinais deirritação peritoneal. O desconforto resultante da degeneração miomatosa é autolimitado, com duração de dias aalgumas semanas. Gestantes com miomas dolorosos podem necessitar de hospitalização para o manejo da dor;inicia-se a terapia com paracetamol, mas se pode lançar mão de opioides e anti-inflamatórios não esteroides(AINE), que não devem ser usados em gestações com mais de 32 semanas (dado o risco de constriçãoprematura do ducto arterioso). Além disso, é necessário realizar acompanhamento ultrassonográfico eecocardiográfio do feto caso os AINE sejam usados por mais de 48 h (em função do risco de oligodrâmnio e da jácitada constrição ductal). A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento. --- passage: . 2. Fisioterapia É possível controlar a dor através de recursos como as compressas quentes e alongamentos que devem ser realizados com a ajuda do fisioterapeuta, para não agravar a dor. O repouso de lado, com um travesseiro entre as pernas também é recomendado nos momentos de dor. A massagem nem sempre é indicada, porque certos pontos da coluna podem ajudar a estimular o parto, além disso os equipamentos normalmente usados na fisioterapia são contraindicados durante a gravidez. O fisioterapeuta também pode colocar faixas adesivas para ajudar a segurar melhor a barriga, o que traz alívio da dor. Fora dos momentos de crise, exercícios de pilates clínico são uma outra excelente forma de manter os músculos da coluna firmes ajudando a evitar uma nova crise. Conheça alguns exercícios que podem ser feitos durante a gravidez para aliviar os sintomas. 3. Osteopatia A osteopatia é um tipo de tratamento em que são realizadas torções nas articulações, inclusive na coluna, que provocam estados que ajudam a liberar a energia acumulada dentro destas articulações, trazendo sensação de alívio e maior possibilidade de movimentos. Em alguns casos reposicionar os órgãos, como o fígado também ajuda a combater a dor, trazendo um grande alívio dos sintomas. As sessões são realizadas com o osteopata, cerca de 1 vez por semana. 4 --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: ▶ Complicações. Os leiomiomas têm sido associados a uma série de eventos adversos na gestação, embora aausência de estudos de delineamento adequado impeça conclusões definitivas sobre o tema. A degeneração miomatosa é causada pelo rápido crescimento do leiomioma, com redução relativa do seusuprimento vascular, levando a isquemia e necrose e liberação de prostaglandinas. A dor é o sintoma maiscaracterístico, podendo estar associada a febre baixa, sensibilidade uterina à palpação, leucocitose e sinais deirritação peritoneal. O desconforto resultante da degeneração miomatosa é autolimitado, com duração de dias aalgumas semanas. Gestantes com miomas dolorosos podem necessitar de hospitalização para o manejo da dor;inicia-se a terapia com paracetamol, mas se pode lançar mão de opioides e anti-inflamatórios não esteroides(AINE), que não devem ser usados em gestações com mais de 32 semanas (dado o risco de constriçãoprematura do ducto arterioso). Além disso, é necessário realizar acompanhamento ultrassonográfico eecocardiográfio do feto caso os AINE sejam usados por mais de 48 h (em função do risco de oligodrâmnio e da jácitada constrição ductal). A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento. --- passage: . 2. Fisioterapia É possível controlar a dor através de recursos como as compressas quentes e alongamentos que devem ser realizados com a ajuda do fisioterapeuta, para não agravar a dor. O repouso de lado, com um travesseiro entre as pernas também é recomendado nos momentos de dor. A massagem nem sempre é indicada, porque certos pontos da coluna podem ajudar a estimular o parto, além disso os equipamentos normalmente usados na fisioterapia são contraindicados durante a gravidez. O fisioterapeuta também pode colocar faixas adesivas para ajudar a segurar melhor a barriga, o que traz alívio da dor. Fora dos momentos de crise, exercícios de pilates clínico são uma outra excelente forma de manter os músculos da coluna firmes ajudando a evitar uma nova crise. Conheça alguns exercícios que podem ser feitos durante a gravidez para aliviar os sintomas. 3. Osteopatia A osteopatia é um tipo de tratamento em que são realizadas torções nas articulações, inclusive na coluna, que provocam estados que ajudam a liberar a energia acumulada dentro destas articulações, trazendo sensação de alívio e maior possibilidade de movimentos. Em alguns casos reposicionar os órgãos, como o fígado também ajuda a combater a dor, trazendo um grande alívio dos sintomas. As sessões são realizadas com o osteopata, cerca de 1 vez por semana. 4 --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: 19. Hernandez-Diaz/uni00A0 S,Huybrechts KF,/uni00A0 Desai, RJ,/uni00A0 Cohen JM,/uni00A0 Mogun H,/uni00A0 /uni00A0 Pennell PB,/uni00A0 Bateman BT, Patorno E. Topiramate use early in pregnancy and the risk of oral clefts. Neurology/uni00A02018;90(4):e342-e351. 20. Bird SJ, Staff ord IP , Dildy GA. Management of myasthenia gravis in pregnancy. (acesso em 2018 fev. 9). Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/management-of-myasthenia-gravis-in-pregnancy?search=MYASTHENIA+PREGNANCY&source=search_result&selectedTitle=1%7E150&usage_type=default&display_rank=1. 6Doenças neurológicas na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº88 | 201822. Ferrero/uni00A0S,/uni00A0Pretta S,/uni00A0Nicoletti A,/uni00A0/uni00A0Petrera P ,/uni00A0/uni00A0Ragni N. Myasthenia gravis: management issues during pregnancy. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2005;121:129-38. 23. Peragallo JH. Pediatric Myasthenia Gravis. Seminars in Pediatric Neurology 2017;24(2):116-21. 24. Hoff JM, Daltveit AK, Gilhus NE. Artrogryposis multiplex congenita -- a rare fetal condition caused by maternal myasthenia gravis. Acta Neurol Scand Suppl. 2006;183:26-7. 25. Klein A. Peripheral nerve disease in pregnancy. Clin Obstet Gynecol. 2013;56(2):382-8.
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: ▶ Complicações. Os leiomiomas têm sido associados a uma série de eventos adversos na gestação, embora aausência de estudos de delineamento adequado impeça conclusões definitivas sobre o tema. A degeneração miomatosa é causada pelo rápido crescimento do leiomioma, com redução relativa do seusuprimento vascular, levando a isquemia e necrose e liberação de prostaglandinas. A dor é o sintoma maiscaracterístico, podendo estar associada a febre baixa, sensibilidade uterina à palpação, leucocitose e sinais deirritação peritoneal. O desconforto resultante da degeneração miomatosa é autolimitado, com duração de dias aalgumas semanas. Gestantes com miomas dolorosos podem necessitar de hospitalização para o manejo da dor;inicia-se a terapia com paracetamol, mas se pode lançar mão de opioides e anti-inflamatórios não esteroides(AINE), que não devem ser usados em gestações com mais de 32 semanas (dado o risco de constriçãoprematura do ducto arterioso). Além disso, é necessário realizar acompanhamento ultrassonográfico eecocardiográfio do feto caso os AINE sejam usados por mais de 48 h (em função do risco de oligodrâmnio e da jácitada constrição ductal). A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento. --- passage: . 2. Fisioterapia É possível controlar a dor através de recursos como as compressas quentes e alongamentos que devem ser realizados com a ajuda do fisioterapeuta, para não agravar a dor. O repouso de lado, com um travesseiro entre as pernas também é recomendado nos momentos de dor. A massagem nem sempre é indicada, porque certos pontos da coluna podem ajudar a estimular o parto, além disso os equipamentos normalmente usados na fisioterapia são contraindicados durante a gravidez. O fisioterapeuta também pode colocar faixas adesivas para ajudar a segurar melhor a barriga, o que traz alívio da dor. Fora dos momentos de crise, exercícios de pilates clínico são uma outra excelente forma de manter os músculos da coluna firmes ajudando a evitar uma nova crise. Conheça alguns exercícios que podem ser feitos durante a gravidez para aliviar os sintomas. 3. Osteopatia A osteopatia é um tipo de tratamento em que são realizadas torções nas articulações, inclusive na coluna, que provocam estados que ajudam a liberar a energia acumulada dentro destas articulações, trazendo sensação de alívio e maior possibilidade de movimentos. Em alguns casos reposicionar os órgãos, como o fígado também ajuda a combater a dor, trazendo um grande alívio dos sintomas. As sessões são realizadas com o osteopata, cerca de 1 vez por semana. 4 --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: 19. Hernandez-Diaz/uni00A0 S,Huybrechts KF,/uni00A0 Desai, RJ,/uni00A0 Cohen JM,/uni00A0 Mogun H,/uni00A0 /uni00A0 Pennell PB,/uni00A0 Bateman BT, Patorno E. Topiramate use early in pregnancy and the risk of oral clefts. Neurology/uni00A02018;90(4):e342-e351. 20. Bird SJ, Staff ord IP , Dildy GA. Management of myasthenia gravis in pregnancy. (acesso em 2018 fev. 9). Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/management-of-myasthenia-gravis-in-pregnancy?search=MYASTHENIA+PREGNANCY&source=search_result&selectedTitle=1%7E150&usage_type=default&display_rank=1. 6Doenças neurológicas na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº88 | 201822. Ferrero/uni00A0S,/uni00A0Pretta S,/uni00A0Nicoletti A,/uni00A0/uni00A0Petrera P ,/uni00A0/uni00A0Ragni N. Myasthenia gravis: management issues during pregnancy. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2005;121:129-38. 23. Peragallo JH. Pediatric Myasthenia Gravis. Seminars in Pediatric Neurology 2017;24(2):116-21. 24. Hoff JM, Daltveit AK, Gilhus NE. Artrogryposis multiplex congenita -- a rare fetal condition caused by maternal myasthenia gravis. Acta Neurol Scand Suppl. 2006;183:26-7. 25. Klein A. Peripheral nerve disease in pregnancy. Clin Obstet Gynecol. 2013;56(2):382-8. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: ▶ Complicações. Os leiomiomas têm sido associados a uma série de eventos adversos na gestação, embora aausência de estudos de delineamento adequado impeça conclusões definitivas sobre o tema. A degeneração miomatosa é causada pelo rápido crescimento do leiomioma, com redução relativa do seusuprimento vascular, levando a isquemia e necrose e liberação de prostaglandinas. A dor é o sintoma maiscaracterístico, podendo estar associada a febre baixa, sensibilidade uterina à palpação, leucocitose e sinais deirritação peritoneal. O desconforto resultante da degeneração miomatosa é autolimitado, com duração de dias aalgumas semanas. Gestantes com miomas dolorosos podem necessitar de hospitalização para o manejo da dor;inicia-se a terapia com paracetamol, mas se pode lançar mão de opioides e anti-inflamatórios não esteroides(AINE), que não devem ser usados em gestações com mais de 32 semanas (dado o risco de constriçãoprematura do ducto arterioso). Além disso, é necessário realizar acompanhamento ultrassonográfico eecocardiográfio do feto caso os AINE sejam usados por mais de 48 h (em função do risco de oligodrâmnio e da jácitada constrição ductal). A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento. --- passage: . 2. Fisioterapia É possível controlar a dor através de recursos como as compressas quentes e alongamentos que devem ser realizados com a ajuda do fisioterapeuta, para não agravar a dor. O repouso de lado, com um travesseiro entre as pernas também é recomendado nos momentos de dor. A massagem nem sempre é indicada, porque certos pontos da coluna podem ajudar a estimular o parto, além disso os equipamentos normalmente usados na fisioterapia são contraindicados durante a gravidez. O fisioterapeuta também pode colocar faixas adesivas para ajudar a segurar melhor a barriga, o que traz alívio da dor. Fora dos momentos de crise, exercícios de pilates clínico são uma outra excelente forma de manter os músculos da coluna firmes ajudando a evitar uma nova crise. Conheça alguns exercícios que podem ser feitos durante a gravidez para aliviar os sintomas. 3. Osteopatia A osteopatia é um tipo de tratamento em que são realizadas torções nas articulações, inclusive na coluna, que provocam estados que ajudam a liberar a energia acumulada dentro destas articulações, trazendo sensação de alívio e maior possibilidade de movimentos. Em alguns casos reposicionar os órgãos, como o fígado também ajuda a combater a dor, trazendo um grande alívio dos sintomas. As sessões são realizadas com o osteopata, cerca de 1 vez por semana. 4 --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: 19. Hernandez-Diaz/uni00A0 S,Huybrechts KF,/uni00A0 Desai, RJ,/uni00A0 Cohen JM,/uni00A0 Mogun H,/uni00A0 /uni00A0 Pennell PB,/uni00A0 Bateman BT, Patorno E. Topiramate use early in pregnancy and the risk of oral clefts. Neurology/uni00A02018;90(4):e342-e351. 20. Bird SJ, Staff ord IP , Dildy GA. Management of myasthenia gravis in pregnancy. (acesso em 2018 fev. 9). Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/management-of-myasthenia-gravis-in-pregnancy?search=MYASTHENIA+PREGNANCY&source=search_result&selectedTitle=1%7E150&usage_type=default&display_rank=1. 6Doenças neurológicas na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº88 | 201822. Ferrero/uni00A0S,/uni00A0Pretta S,/uni00A0Nicoletti A,/uni00A0/uni00A0Petrera P ,/uni00A0/uni00A0Ragni N. Myasthenia gravis: management issues during pregnancy. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2005;121:129-38. 23. Peragallo JH. Pediatric Myasthenia Gravis. Seminars in Pediatric Neurology 2017;24(2):116-21. 24. Hoff JM, Daltveit AK, Gilhus NE. Artrogryposis multiplex congenita -- a rare fetal condition caused by maternal myasthenia gravis. Acta Neurol Scand Suppl. 2006;183:26-7. 25. Klein A. Peripheral nerve disease in pregnancy. Clin Obstet Gynecol. 2013;56(2):382-8. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: ▶ Complicações. Os leiomiomas têm sido associados a uma série de eventos adversos na gestação, embora aausência de estudos de delineamento adequado impeça conclusões definitivas sobre o tema. A degeneração miomatosa é causada pelo rápido crescimento do leiomioma, com redução relativa do seusuprimento vascular, levando a isquemia e necrose e liberação de prostaglandinas. A dor é o sintoma maiscaracterístico, podendo estar associada a febre baixa, sensibilidade uterina à palpação, leucocitose e sinais deirritação peritoneal. O desconforto resultante da degeneração miomatosa é autolimitado, com duração de dias aalgumas semanas. Gestantes com miomas dolorosos podem necessitar de hospitalização para o manejo da dor;inicia-se a terapia com paracetamol, mas se pode lançar mão de opioides e anti-inflamatórios não esteroides(AINE), que não devem ser usados em gestações com mais de 32 semanas (dado o risco de constriçãoprematura do ducto arterioso). Além disso, é necessário realizar acompanhamento ultrassonográfico eecocardiográfio do feto caso os AINE sejam usados por mais de 48 h (em função do risco de oligodrâmnio e da jácitada constrição ductal). A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento. --- passage: . 2. Fisioterapia É possível controlar a dor através de recursos como as compressas quentes e alongamentos que devem ser realizados com a ajuda do fisioterapeuta, para não agravar a dor. O repouso de lado, com um travesseiro entre as pernas também é recomendado nos momentos de dor. A massagem nem sempre é indicada, porque certos pontos da coluna podem ajudar a estimular o parto, além disso os equipamentos normalmente usados na fisioterapia são contraindicados durante a gravidez. O fisioterapeuta também pode colocar faixas adesivas para ajudar a segurar melhor a barriga, o que traz alívio da dor. Fora dos momentos de crise, exercícios de pilates clínico são uma outra excelente forma de manter os músculos da coluna firmes ajudando a evitar uma nova crise. Conheça alguns exercícios que podem ser feitos durante a gravidez para aliviar os sintomas. 3. Osteopatia A osteopatia é um tipo de tratamento em que são realizadas torções nas articulações, inclusive na coluna, que provocam estados que ajudam a liberar a energia acumulada dentro destas articulações, trazendo sensação de alívio e maior possibilidade de movimentos. Em alguns casos reposicionar os órgãos, como o fígado também ajuda a combater a dor, trazendo um grande alívio dos sintomas. As sessões são realizadas com o osteopata, cerca de 1 vez por semana. 4 --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: 19. Hernandez-Diaz/uni00A0 S,Huybrechts KF,/uni00A0 Desai, RJ,/uni00A0 Cohen JM,/uni00A0 Mogun H,/uni00A0 /uni00A0 Pennell PB,/uni00A0 Bateman BT, Patorno E. Topiramate use early in pregnancy and the risk of oral clefts. Neurology/uni00A02018;90(4):e342-e351. 20. Bird SJ, Staff ord IP , Dildy GA. Management of myasthenia gravis in pregnancy. (acesso em 2018 fev. 9). Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/management-of-myasthenia-gravis-in-pregnancy?search=MYASTHENIA+PREGNANCY&source=search_result&selectedTitle=1%7E150&usage_type=default&display_rank=1. 6Doenças neurológicas na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº88 | 201822. Ferrero/uni00A0S,/uni00A0Pretta S,/uni00A0Nicoletti A,/uni00A0/uni00A0Petrera P ,/uni00A0/uni00A0Ragni N. Myasthenia gravis: management issues during pregnancy. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2005;121:129-38. 23. Peragallo JH. Pediatric Myasthenia Gravis. Seminars in Pediatric Neurology 2017;24(2):116-21. 24. Hoff JM, Daltveit AK, Gilhus NE. Artrogryposis multiplex congenita -- a rare fetal condition caused by maternal myasthenia gravis. Acta Neurol Scand Suppl. 2006;183:26-7. 25. Klein A. Peripheral nerve disease in pregnancy. Clin Obstet Gynecol. 2013;56(2):382-8. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, é importante fazer exercícios para alongar e fortalecer a musculatura das costas e da pelve como ioga ou pilates, por exemplo. Confira os melhores exercícios para fazer na gravidez. É importante seguir todas as recomendações médicas durante a gravidez, fazendo uma alimentação saudável e nutritiva, incluindo frutas, verduras e legumes frescos, e exercícios físicos para ajudar a controlar o aumento de peso. Veja como deve ser a alimentação na gravidez. Além disso, deve-se realizar as consultas pré-natais, tomar ácido fólico e os suplementos indicados pelo obstetra e evitar o uso de remédios por conta própria. Saiba como é feito o pré-natal. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: ▶ Complicações. Os leiomiomas têm sido associados a uma série de eventos adversos na gestação, embora aausência de estudos de delineamento adequado impeça conclusões definitivas sobre o tema. A degeneração miomatosa é causada pelo rápido crescimento do leiomioma, com redução relativa do seusuprimento vascular, levando a isquemia e necrose e liberação de prostaglandinas. A dor é o sintoma maiscaracterístico, podendo estar associada a febre baixa, sensibilidade uterina à palpação, leucocitose e sinais deirritação peritoneal. O desconforto resultante da degeneração miomatosa é autolimitado, com duração de dias aalgumas semanas. Gestantes com miomas dolorosos podem necessitar de hospitalização para o manejo da dor;inicia-se a terapia com paracetamol, mas se pode lançar mão de opioides e anti-inflamatórios não esteroides(AINE), que não devem ser usados em gestações com mais de 32 semanas (dado o risco de constriçãoprematura do ducto arterioso). Além disso, é necessário realizar acompanhamento ultrassonográfico eecocardiográfio do feto caso os AINE sejam usados por mais de 48 h (em função do risco de oligodrâmnio e da jácitada constrição ductal). A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento. --- passage: . 2. Fisioterapia É possível controlar a dor através de recursos como as compressas quentes e alongamentos que devem ser realizados com a ajuda do fisioterapeuta, para não agravar a dor. O repouso de lado, com um travesseiro entre as pernas também é recomendado nos momentos de dor. A massagem nem sempre é indicada, porque certos pontos da coluna podem ajudar a estimular o parto, além disso os equipamentos normalmente usados na fisioterapia são contraindicados durante a gravidez. O fisioterapeuta também pode colocar faixas adesivas para ajudar a segurar melhor a barriga, o que traz alívio da dor. Fora dos momentos de crise, exercícios de pilates clínico são uma outra excelente forma de manter os músculos da coluna firmes ajudando a evitar uma nova crise. Conheça alguns exercícios que podem ser feitos durante a gravidez para aliviar os sintomas. 3. Osteopatia A osteopatia é um tipo de tratamento em que são realizadas torções nas articulações, inclusive na coluna, que provocam estados que ajudam a liberar a energia acumulada dentro destas articulações, trazendo sensação de alívio e maior possibilidade de movimentos. Em alguns casos reposicionar os órgãos, como o fígado também ajuda a combater a dor, trazendo um grande alívio dos sintomas. As sessões são realizadas com o osteopata, cerca de 1 vez por semana. 4 --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: 19. Hernandez-Diaz/uni00A0 S,Huybrechts KF,/uni00A0 Desai, RJ,/uni00A0 Cohen JM,/uni00A0 Mogun H,/uni00A0 /uni00A0 Pennell PB,/uni00A0 Bateman BT, Patorno E. Topiramate use early in pregnancy and the risk of oral clefts. Neurology/uni00A02018;90(4):e342-e351. 20. Bird SJ, Staff ord IP , Dildy GA. Management of myasthenia gravis in pregnancy. (acesso em 2018 fev. 9). Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/management-of-myasthenia-gravis-in-pregnancy?search=MYASTHENIA+PREGNANCY&source=search_result&selectedTitle=1%7E150&usage_type=default&display_rank=1. 6Doenças neurológicas na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº88 | 201822. Ferrero/uni00A0S,/uni00A0Pretta S,/uni00A0Nicoletti A,/uni00A0/uni00A0Petrera P ,/uni00A0/uni00A0Ragni N. Myasthenia gravis: management issues during pregnancy. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2005;121:129-38. 23. Peragallo JH. Pediatric Myasthenia Gravis. Seminars in Pediatric Neurology 2017;24(2):116-21. 24. Hoff JM, Daltveit AK, Gilhus NE. Artrogryposis multiplex congenita -- a rare fetal condition caused by maternal myasthenia gravis. Acta Neurol Scand Suppl. 2006;183:26-7. 25. Klein A. Peripheral nerve disease in pregnancy. Clin Obstet Gynecol. 2013;56(2):382-8. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, é importante fazer exercícios para alongar e fortalecer a musculatura das costas e da pelve como ioga ou pilates, por exemplo. Confira os melhores exercícios para fazer na gravidez. É importante seguir todas as recomendações médicas durante a gravidez, fazendo uma alimentação saudável e nutritiva, incluindo frutas, verduras e legumes frescos, e exercícios físicos para ajudar a controlar o aumento de peso. Veja como deve ser a alimentação na gravidez. Além disso, deve-se realizar as consultas pré-natais, tomar ácido fólico e os suplementos indicados pelo obstetra e evitar o uso de remédios por conta própria. Saiba como é feito o pré-natal. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Realizar técnicas de relaxamento As técnicas de relaxamento, como exercícios de respiração e meditação, por exemplo, podem ajudar a diminuir as náuseas e os vômitos na mulher grávida, já que ajudam a manter a mente relaxada e a promover a harmonia interior, promovendo um melhor controle corporal. Quando ir ao médico Deve-se consultar o obstetra nas seguintes situações: Enjoo que dura o dia todo; Vômitos, mais de 2 ou 3 vezes por dia; Dificuldade de alimentação ou perda de peso; Cansaço excessivo; Confusão mental; Tontura ou desmaio; Palpitações cardíacas; Pouca urina. Desta forma, o médico deve realizar uma avaliação e indicar o melhor tratamento, se necessário. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: ▶ Complicações. Os leiomiomas têm sido associados a uma série de eventos adversos na gestação, embora aausência de estudos de delineamento adequado impeça conclusões definitivas sobre o tema. A degeneração miomatosa é causada pelo rápido crescimento do leiomioma, com redução relativa do seusuprimento vascular, levando a isquemia e necrose e liberação de prostaglandinas. A dor é o sintoma maiscaracterístico, podendo estar associada a febre baixa, sensibilidade uterina à palpação, leucocitose e sinais deirritação peritoneal. O desconforto resultante da degeneração miomatosa é autolimitado, com duração de dias aalgumas semanas. Gestantes com miomas dolorosos podem necessitar de hospitalização para o manejo da dor;inicia-se a terapia com paracetamol, mas se pode lançar mão de opioides e anti-inflamatórios não esteroides(AINE), que não devem ser usados em gestações com mais de 32 semanas (dado o risco de constriçãoprematura do ducto arterioso). Além disso, é necessário realizar acompanhamento ultrassonográfico eecocardiográfio do feto caso os AINE sejam usados por mais de 48 h (em função do risco de oligodrâmnio e da jácitada constrição ductal). A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento. --- passage: . 2. Fisioterapia É possível controlar a dor através de recursos como as compressas quentes e alongamentos que devem ser realizados com a ajuda do fisioterapeuta, para não agravar a dor. O repouso de lado, com um travesseiro entre as pernas também é recomendado nos momentos de dor. A massagem nem sempre é indicada, porque certos pontos da coluna podem ajudar a estimular o parto, além disso os equipamentos normalmente usados na fisioterapia são contraindicados durante a gravidez. O fisioterapeuta também pode colocar faixas adesivas para ajudar a segurar melhor a barriga, o que traz alívio da dor. Fora dos momentos de crise, exercícios de pilates clínico são uma outra excelente forma de manter os músculos da coluna firmes ajudando a evitar uma nova crise. Conheça alguns exercícios que podem ser feitos durante a gravidez para aliviar os sintomas. 3. Osteopatia A osteopatia é um tipo de tratamento em que são realizadas torções nas articulações, inclusive na coluna, que provocam estados que ajudam a liberar a energia acumulada dentro destas articulações, trazendo sensação de alívio e maior possibilidade de movimentos. Em alguns casos reposicionar os órgãos, como o fígado também ajuda a combater a dor, trazendo um grande alívio dos sintomas. As sessões são realizadas com o osteopata, cerca de 1 vez por semana. 4 --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: 19. Hernandez-Diaz/uni00A0 S,Huybrechts KF,/uni00A0 Desai, RJ,/uni00A0 Cohen JM,/uni00A0 Mogun H,/uni00A0 /uni00A0 Pennell PB,/uni00A0 Bateman BT, Patorno E. Topiramate use early in pregnancy and the risk of oral clefts. Neurology/uni00A02018;90(4):e342-e351. 20. Bird SJ, Staff ord IP , Dildy GA. Management of myasthenia gravis in pregnancy. (acesso em 2018 fev. 9). Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/management-of-myasthenia-gravis-in-pregnancy?search=MYASTHENIA+PREGNANCY&source=search_result&selectedTitle=1%7E150&usage_type=default&display_rank=1. 6Doenças neurológicas na gestaçãoProtocolos Febrasgo | Nº88 | 201822. Ferrero/uni00A0S,/uni00A0Pretta S,/uni00A0Nicoletti A,/uni00A0/uni00A0Petrera P ,/uni00A0/uni00A0Ragni N. Myasthenia gravis: management issues during pregnancy. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2005;121:129-38. 23. Peragallo JH. Pediatric Myasthenia Gravis. Seminars in Pediatric Neurology 2017;24(2):116-21. 24. Hoff JM, Daltveit AK, Gilhus NE. Artrogryposis multiplex congenita -- a rare fetal condition caused by maternal myasthenia gravis. Acta Neurol Scand Suppl. 2006;183:26-7. 25. Klein A. Peripheral nerve disease in pregnancy. Clin Obstet Gynecol. 2013;56(2):382-8. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, é importante fazer exercícios para alongar e fortalecer a musculatura das costas e da pelve como ioga ou pilates, por exemplo. Confira os melhores exercícios para fazer na gravidez. É importante seguir todas as recomendações médicas durante a gravidez, fazendo uma alimentação saudável e nutritiva, incluindo frutas, verduras e legumes frescos, e exercícios físicos para ajudar a controlar o aumento de peso. Veja como deve ser a alimentação na gravidez. Além disso, deve-se realizar as consultas pré-natais, tomar ácido fólico e os suplementos indicados pelo obstetra e evitar o uso de remédios por conta própria. Saiba como é feito o pré-natal. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Realizar técnicas de relaxamento As técnicas de relaxamento, como exercícios de respiração e meditação, por exemplo, podem ajudar a diminuir as náuseas e os vômitos na mulher grávida, já que ajudam a manter a mente relaxada e a promover a harmonia interior, promovendo um melhor controle corporal. Quando ir ao médico Deve-se consultar o obstetra nas seguintes situações: Enjoo que dura o dia todo; Vômitos, mais de 2 ou 3 vezes por dia; Dificuldade de alimentação ou perda de peso; Cansaço excessivo; Confusão mental; Tontura ou desmaio; Palpitações cardíacas; Pouca urina. Desta forma, o médico deve realizar uma avaliação e indicar o melhor tratamento, se necessário. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: 2. hipertermia induzida por sauna. Não há informações sobre hipertermia induzida por exercício edefeitos congênitos; porém, a atividade física extenuante (correr uma maratona) aumentasignificativamente a temperatura corporal e, provavelmente, deve ser evitada durante a gravidez. Como mais de 50% das gestações não são planejadas, todas as mulheres em idade fértil devem ingerirdiariamente 400 mg de ácido fólico como um suplemento para evitar defeitos no tubo neural. Se amulher não está ingerindo folato e está planejando engravidar, ela deve começar a suplementação 3meses antes da concepção e continuar ao longo da gestação. O ácido fólico não é tóxico mesmo emaltas doses e consegue evitar até 70% dos defeitos no tubo neural, além de prevenir defeitos cardíacosconotruncais e fendas faciais.
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o manejo da dor associada a miomas subserosos durante a gravidez, mencionando opções como compressas quentes, repouso e fisioterapia. Embora não trate diretamente da questão sobre resfriar ou esquentar, aborda métodos de alívio da dor, que podem ser úteis para o usuário. Também menciona a importância do acompanhamento médico, que é crucial em casos de dor intensa.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido contém informações relevantes sobre o manejo da dor associada a miomas durante a gravidez, incluindo o uso de compressas quentes e exercícios de alongamento. Embora não responda diretamente sobre o efeito de resfriar ou esquentar a área, menciona formas de aliviar a dor e a possibilidade de exercícios, o que é útil para a pergunta do usuário.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a dor associada a miomas durante a gravidez e menciona tratamentos conservadores e estratégias de alívio, como a fisioterapia, que incluem compressas quentes e exercícios. Essas informações podem ajudar a responder à pergunta do usuário sobre métodos de alívio da dor e práticas que podem auxiliar na degeneração do mioma.", "nota": 3} ```
```json {"justificativa": "O contexto aborda o manejo de miomas durante a gravidez, incluindo a dor associada à degeneração miomatosa e fornece informações sobre o uso de analgésicos, anti-inflamatórios e métodos não farmacológicos como compressas quentes e exercícios físicos sob supervisão, que são diretamente relevantes para a pergunta sobre alívio da dor e abordagens para ajudar na degeneração do mioma.", "nota": 3} ```
12,410
Há anos não menstruo mais. Existem riscos de gravidez?
É provável que você esteja na menopausa. Se for o caso, não há risco de engravidar. O ideal é consultar um médico para realizar um exame clínico adequado e também analisar seu perfil hormonal.
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade.
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família.
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Uso regular do anticoncepcional e atraso da menstruação Se, por outro lado, você toma anticoncepcional corretamente e não houve nenhuma falha no método, como esquecimento de comprimido ou atraso para tomar a injeção, a possibilidade de gravidez é muito baixa, menos de 1% de chance. As mulheres que utilizam anticoncepcional apresentam o sangramento mensal reduzido ou mesmo ausência de menstruação. Isso acontece, pois, os hormônios dos anticoncepcionais tentam imitar o ciclo menstrual da mulher, mas de uma maneira que não ocorra a ovulação e, por consequência, a gravidez. Dessa forma, a camada interna do útero (endométrio) fica constantemente fina e muitas vezes não há o que descamar e nesses casos não ocorre a menstruação. Por isso, caso tenha mesmo feito o uso correto da pílula a chance de gravidez é mínima, e você pode continuar a tomar a pílula normalmente. É possível que a menstruação venha na próxima pausa da cartela. Caso o atraso menstrual persista por mais tempo, consulte um médico para uma avaliação. A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Uso regular do anticoncepcional e atraso da menstruação Se, por outro lado, você toma anticoncepcional corretamente e não houve nenhuma falha no método, como esquecimento de comprimido ou atraso para tomar a injeção, a possibilidade de gravidez é muito baixa, menos de 1% de chance. As mulheres que utilizam anticoncepcional apresentam o sangramento mensal reduzido ou mesmo ausência de menstruação. Isso acontece, pois, os hormônios dos anticoncepcionais tentam imitar o ciclo menstrual da mulher, mas de uma maneira que não ocorra a ovulação e, por consequência, a gravidez. Dessa forma, a camada interna do útero (endométrio) fica constantemente fina e muitas vezes não há o que descamar e nesses casos não ocorre a menstruação. Por isso, caso tenha mesmo feito o uso correto da pílula a chance de gravidez é mínima, e você pode continuar a tomar a pílula normalmente. É possível que a menstruação venha na próxima pausa da cartela. Caso o atraso menstrual persista por mais tempo, consulte um médico para uma avaliação. A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral --- passage: . A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral. Portanto, no caso de a menstruação não vir com o anticoncepcional injetável e o uso do anticoncepcional for correto e regular praticamente não há risco de gravidez. No entanto, caso o uso da injeção tenha sido irregular como esquecimentos da aplicação ou atrasos, é importante consultar o médico para uma avaliação. Lembre-se sempre que existem outras causas para o atraso menstrual, além da gravidez, como prática excessiva de atividade física, estresse, Síndrome do ovário policístico, distúrbios da tireoide, uso de medicamentos e outras doenças.
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Uso regular do anticoncepcional e atraso da menstruação Se, por outro lado, você toma anticoncepcional corretamente e não houve nenhuma falha no método, como esquecimento de comprimido ou atraso para tomar a injeção, a possibilidade de gravidez é muito baixa, menos de 1% de chance. As mulheres que utilizam anticoncepcional apresentam o sangramento mensal reduzido ou mesmo ausência de menstruação. Isso acontece, pois, os hormônios dos anticoncepcionais tentam imitar o ciclo menstrual da mulher, mas de uma maneira que não ocorra a ovulação e, por consequência, a gravidez. Dessa forma, a camada interna do útero (endométrio) fica constantemente fina e muitas vezes não há o que descamar e nesses casos não ocorre a menstruação. Por isso, caso tenha mesmo feito o uso correto da pílula a chance de gravidez é mínima, e você pode continuar a tomar a pílula normalmente. É possível que a menstruação venha na próxima pausa da cartela. Caso o atraso menstrual persista por mais tempo, consulte um médico para uma avaliação. A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral --- passage: . A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral. Portanto, no caso de a menstruação não vir com o anticoncepcional injetável e o uso do anticoncepcional for correto e regular praticamente não há risco de gravidez. No entanto, caso o uso da injeção tenha sido irregular como esquecimentos da aplicação ou atrasos, é importante consultar o médico para uma avaliação. Lembre-se sempre que existem outras causas para o atraso menstrual, além da gravidez, como prática excessiva de atividade física, estresse, Síndrome do ovário policístico, distúrbios da tireoide, uso de medicamentos e outras doenças. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista.
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Uso regular do anticoncepcional e atraso da menstruação Se, por outro lado, você toma anticoncepcional corretamente e não houve nenhuma falha no método, como esquecimento de comprimido ou atraso para tomar a injeção, a possibilidade de gravidez é muito baixa, menos de 1% de chance. As mulheres que utilizam anticoncepcional apresentam o sangramento mensal reduzido ou mesmo ausência de menstruação. Isso acontece, pois, os hormônios dos anticoncepcionais tentam imitar o ciclo menstrual da mulher, mas de uma maneira que não ocorra a ovulação e, por consequência, a gravidez. Dessa forma, a camada interna do útero (endométrio) fica constantemente fina e muitas vezes não há o que descamar e nesses casos não ocorre a menstruação. Por isso, caso tenha mesmo feito o uso correto da pílula a chance de gravidez é mínima, e você pode continuar a tomar a pílula normalmente. É possível que a menstruação venha na próxima pausa da cartela. Caso o atraso menstrual persista por mais tempo, consulte um médico para uma avaliação. A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral --- passage: . A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral. Portanto, no caso de a menstruação não vir com o anticoncepcional injetável e o uso do anticoncepcional for correto e regular praticamente não há risco de gravidez. No entanto, caso o uso da injeção tenha sido irregular como esquecimentos da aplicação ou atrasos, é importante consultar o médico para uma avaliação. Lembre-se sempre que existem outras causas para o atraso menstrual, além da gravidez, como prática excessiva de atividade física, estresse, Síndrome do ovário policístico, distúrbios da tireoide, uso de medicamentos e outras doenças. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Uso regular do anticoncepcional e atraso da menstruação Se, por outro lado, você toma anticoncepcional corretamente e não houve nenhuma falha no método, como esquecimento de comprimido ou atraso para tomar a injeção, a possibilidade de gravidez é muito baixa, menos de 1% de chance. As mulheres que utilizam anticoncepcional apresentam o sangramento mensal reduzido ou mesmo ausência de menstruação. Isso acontece, pois, os hormônios dos anticoncepcionais tentam imitar o ciclo menstrual da mulher, mas de uma maneira que não ocorra a ovulação e, por consequência, a gravidez. Dessa forma, a camada interna do útero (endométrio) fica constantemente fina e muitas vezes não há o que descamar e nesses casos não ocorre a menstruação. Por isso, caso tenha mesmo feito o uso correto da pílula a chance de gravidez é mínima, e você pode continuar a tomar a pílula normalmente. É possível que a menstruação venha na próxima pausa da cartela. Caso o atraso menstrual persista por mais tempo, consulte um médico para uma avaliação. A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral --- passage: . A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral. Portanto, no caso de a menstruação não vir com o anticoncepcional injetável e o uso do anticoncepcional for correto e regular praticamente não há risco de gravidez. No entanto, caso o uso da injeção tenha sido irregular como esquecimentos da aplicação ou atrasos, é importante consultar o médico para uma avaliação. Lembre-se sempre que existem outras causas para o atraso menstrual, além da gravidez, como prática excessiva de atividade física, estresse, Síndrome do ovário policístico, distúrbios da tireoide, uso de medicamentos e outras doenças. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Uso regular do anticoncepcional e atraso da menstruação Se, por outro lado, você toma anticoncepcional corretamente e não houve nenhuma falha no método, como esquecimento de comprimido ou atraso para tomar a injeção, a possibilidade de gravidez é muito baixa, menos de 1% de chance. As mulheres que utilizam anticoncepcional apresentam o sangramento mensal reduzido ou mesmo ausência de menstruação. Isso acontece, pois, os hormônios dos anticoncepcionais tentam imitar o ciclo menstrual da mulher, mas de uma maneira que não ocorra a ovulação e, por consequência, a gravidez. Dessa forma, a camada interna do útero (endométrio) fica constantemente fina e muitas vezes não há o que descamar e nesses casos não ocorre a menstruação. Por isso, caso tenha mesmo feito o uso correto da pílula a chance de gravidez é mínima, e você pode continuar a tomar a pílula normalmente. É possível que a menstruação venha na próxima pausa da cartela. Caso o atraso menstrual persista por mais tempo, consulte um médico para uma avaliação. A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral --- passage: . A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral. Portanto, no caso de a menstruação não vir com o anticoncepcional injetável e o uso do anticoncepcional for correto e regular praticamente não há risco de gravidez. No entanto, caso o uso da injeção tenha sido irregular como esquecimentos da aplicação ou atrasos, é importante consultar o médico para uma avaliação. Lembre-se sempre que existem outras causas para o atraso menstrual, além da gravidez, como prática excessiva de atividade física, estresse, Síndrome do ovário policístico, distúrbios da tireoide, uso de medicamentos e outras doenças. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo. Por isso, apesar do risco ser baixo, engravidar durante a menstruação pode acontecer.
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Uso regular do anticoncepcional e atraso da menstruação Se, por outro lado, você toma anticoncepcional corretamente e não houve nenhuma falha no método, como esquecimento de comprimido ou atraso para tomar a injeção, a possibilidade de gravidez é muito baixa, menos de 1% de chance. As mulheres que utilizam anticoncepcional apresentam o sangramento mensal reduzido ou mesmo ausência de menstruação. Isso acontece, pois, os hormônios dos anticoncepcionais tentam imitar o ciclo menstrual da mulher, mas de uma maneira que não ocorra a ovulação e, por consequência, a gravidez. Dessa forma, a camada interna do útero (endométrio) fica constantemente fina e muitas vezes não há o que descamar e nesses casos não ocorre a menstruação. Por isso, caso tenha mesmo feito o uso correto da pílula a chance de gravidez é mínima, e você pode continuar a tomar a pílula normalmente. É possível que a menstruação venha na próxima pausa da cartela. Caso o atraso menstrual persista por mais tempo, consulte um médico para uma avaliação. A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral --- passage: . A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral. Portanto, no caso de a menstruação não vir com o anticoncepcional injetável e o uso do anticoncepcional for correto e regular praticamente não há risco de gravidez. No entanto, caso o uso da injeção tenha sido irregular como esquecimentos da aplicação ou atrasos, é importante consultar o médico para uma avaliação. Lembre-se sempre que existem outras causas para o atraso menstrual, além da gravidez, como prática excessiva de atividade física, estresse, Síndrome do ovário policístico, distúrbios da tireoide, uso de medicamentos e outras doenças. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo. Por isso, apesar do risco ser baixo, engravidar durante a menstruação pode acontecer. --- passage: Tive relação menstruada e ela parou. Posso estar grávida? “Minha menstruação veio esses dias, mas depois que tive relação notei que ela parou. Posso estar grávida?” Se teve relação sexual menstruada e ela parou, é um sinal de que o seu período menstrual chegou ao fim e não é nenhum sintoma de que você está grávida. Além disso, ter relações íntimas durante a menstruação normalmente não a interrompe. Em um ciclo menstrual de 28 dias, o óvulo é liberado cerca de 14 dias antes do 1º dia da menstruação e sobrevive por em torno de 24 horas. Assim, quando a relação acontece durante a menstruação, é pouco provável que exista um óvulo para ser fecundado, o que diminui as chances de um gravidez. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Quando é possível engravidar se tiver relação menstruada? A chance de engravidar ao ter relação durante a menstruação é maior principalmente quando o ciclo menstrual é menor do que 26 dias ou maior que 32 dias, porque nestes casos é mais difícil prever quando a ovulação acontece
passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Uso regular do anticoncepcional e atraso da menstruação Se, por outro lado, você toma anticoncepcional corretamente e não houve nenhuma falha no método, como esquecimento de comprimido ou atraso para tomar a injeção, a possibilidade de gravidez é muito baixa, menos de 1% de chance. As mulheres que utilizam anticoncepcional apresentam o sangramento mensal reduzido ou mesmo ausência de menstruação. Isso acontece, pois, os hormônios dos anticoncepcionais tentam imitar o ciclo menstrual da mulher, mas de uma maneira que não ocorra a ovulação e, por consequência, a gravidez. Dessa forma, a camada interna do útero (endométrio) fica constantemente fina e muitas vezes não há o que descamar e nesses casos não ocorre a menstruação. Por isso, caso tenha mesmo feito o uso correto da pílula a chance de gravidez é mínima, e você pode continuar a tomar a pílula normalmente. É possível que a menstruação venha na próxima pausa da cartela. Caso o atraso menstrual persista por mais tempo, consulte um médico para uma avaliação. A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral --- passage: . A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral. Portanto, no caso de a menstruação não vir com o anticoncepcional injetável e o uso do anticoncepcional for correto e regular praticamente não há risco de gravidez. No entanto, caso o uso da injeção tenha sido irregular como esquecimentos da aplicação ou atrasos, é importante consultar o médico para uma avaliação. Lembre-se sempre que existem outras causas para o atraso menstrual, além da gravidez, como prática excessiva de atividade física, estresse, Síndrome do ovário policístico, distúrbios da tireoide, uso de medicamentos e outras doenças. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo. Por isso, apesar do risco ser baixo, engravidar durante a menstruação pode acontecer. --- passage: Tive relação menstruada e ela parou. Posso estar grávida? “Minha menstruação veio esses dias, mas depois que tive relação notei que ela parou. Posso estar grávida?” Se teve relação sexual menstruada e ela parou, é um sinal de que o seu período menstrual chegou ao fim e não é nenhum sintoma de que você está grávida. Além disso, ter relações íntimas durante a menstruação normalmente não a interrompe. Em um ciclo menstrual de 28 dias, o óvulo é liberado cerca de 14 dias antes do 1º dia da menstruação e sobrevive por em torno de 24 horas. Assim, quando a relação acontece durante a menstruação, é pouco provável que exista um óvulo para ser fecundado, o que diminui as chances de um gravidez. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Quando é possível engravidar se tiver relação menstruada? A chance de engravidar ao ter relação durante a menstruação é maior principalmente quando o ciclo menstrual é menor do que 26 dias ou maior que 32 dias, porque nestes casos é mais difícil prever quando a ovulação acontece --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas
{"justificativa": "O contexto discute a ausência de menstruação e os riscos de gravidez relacionados ao uso de anticoncepcional, que é relevante para a pergunta do usuário sobre a ausência de menstruação e gravidez. Embora não forneça uma resposta direta para a situação específica do usuário, as informações sobre risco de gravidez e menstruação ausente são pertinentes.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto é parcialmente relevante, pois discute o risco de gravidez em relação à menstruação e pontos sobre menstrualidade e contracepção. No entanto, a questão do usuário é sobre a ausência de menstruação e os riscos de gravidez, que não é especificamente abordado no documento. Algumas informações podem ser úteis, mas não respondem diretamente à situação de não menstruar.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto não aborda diretamente a situação de uma mulher que não menstrua há anos. No entanto, ele contém informações sobre riscos de gravidez em diferentes situações de menstruação e anticoncepcionais, que podem ser úteis para entender a questão. A informação sobre a ausência de menstruação devido a contraceptivos hormonais é parcialmente relevante, mas não aborda a ausência de menstruação em geral. Portanto, a relevância é moderada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda a possibilidade de gravidez em várias situações relacionadas ao ciclo menstrual e ao uso de anticoncepcionais. Embora algumas passagens tratem da relação entre menstruação e gravidez, elas não são diretamente relevantes para a pergunta sobre a ausência de menstruação e os riscos de gravidez, já que o usuário menciona não menstruar mais há anos. Portanto, a relevância é limitada.", "nota": 2}
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Olá, boa noite. Eu tomei a injeção de Norigyna pela primeira vez, depois de uma semana que minha menstruação havia parado. Agora, já está na data de eu menstruar novamente e não desceu. Isso é normal?
Olá, nunca inicie ou troque uma medicação anticoncepcional sem a orientação do seu médico. Nem todas as mulheres podem usar qualquer anticoncepcional, pois esses medicamentos podem estar associados a eventos graves, como trombose. O uso inadequado pode aumentar o risco de uma gravidez indesejada. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas e discuta sobre a sua anticoncepção. Agende a sua consulta. Você iniciou a injeção de forma incorreta e não está protegida contra a gravidez. Faça um teste de gravidez.
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso.
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso. --- passage: Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado. Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação volta ao normal? Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação tende a voltar ao normal. No entanto, o uso repetitivo da pílula pode tornar as alterações menstruais mais intensas, ficando mais difícil de prever a vinda da menstruação
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso. --- passage: Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado. Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação volta ao normal? Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação tende a voltar ao normal. No entanto, o uso repetitivo da pílula pode tornar as alterações menstruais mais intensas, ficando mais difícil de prever a vinda da menstruação --- passage: Tem problema tomar injeção anticoncepcional após a data? “Tomei a primeira dose de mesigyna no dia 16/11 e por motivo de trabalho tomei a terceira dose no 14/01. Tem algum problema se eu agora atrasar 2 dias?” Deve-se evitar ao máximo atrasar a tomada da injeção para mais de 7 dias, sob o risco de engravidar. Por isso, se tomar a injeção 2 dias após a data prevista, não deverá interferir na sua eficácia. No entanto, se esse período for superior a 7 dias, o risco de gravidez aumenta, caso tenha tido relações sexuais desprotegidas. A mulher pode aplicar a injeção anticoncepcional até 1 semana antes ou 1 semana depois da data prevista para a nova aplicação. Se passar desse período, é aconselhado o uso de outro método contraceptivo.
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso. --- passage: Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado. Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação volta ao normal? Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação tende a voltar ao normal. No entanto, o uso repetitivo da pílula pode tornar as alterações menstruais mais intensas, ficando mais difícil de prever a vinda da menstruação --- passage: Tem problema tomar injeção anticoncepcional após a data? “Tomei a primeira dose de mesigyna no dia 16/11 e por motivo de trabalho tomei a terceira dose no 14/01. Tem algum problema se eu agora atrasar 2 dias?” Deve-se evitar ao máximo atrasar a tomada da injeção para mais de 7 dias, sob o risco de engravidar. Por isso, se tomar a injeção 2 dias após a data prevista, não deverá interferir na sua eficácia. No entanto, se esse período for superior a 7 dias, o risco de gravidez aumenta, caso tenha tido relações sexuais desprotegidas. A mulher pode aplicar a injeção anticoncepcional até 1 semana antes ou 1 semana depois da data prevista para a nova aplicação. Se passar desse período, é aconselhado o uso de outro método contraceptivo. --- passage: . Antes de utilizar esse método contraceptivo, é importante que o médico seja consultado para que seja realizada uma avaliação ginecológica mais detalhada. Como usar O mesigyna deve ser administrado por via intramuscular profunda, de preferência na região glútea ou no braço, a cada 30 dias. No entanto, pode ser aplicada 3 dias antes ou 3 dias depois da última vez que foi administrada, ou seja, ao fim de 27 ou 33 dias, no máximo. A primeira injeção deve ser administrada no primeiro dia da menstruação, caso a mulher não esteja a usar nenhum método contraceptivo. Caso a mulher esteja trocando de um anel vaginal ou adesivo transdérmico, a injeção deve ser aplicada preferencialmente no mesmo dia da retirada desses métodos contraceptivos. Além disso, caso se esteja fazendo uso da minipílula, pode-se aplicar a injeção de mesigyna em qualquer dia. No caso de implante subdérmico ou dispositivo intrauterino (DIU) liberador de progestágeno, a injeção deve ser no dia em que é feita a remoção. Caso esteja utilizando outro método contraceptivo, pode-se colocar no mesmo dia em que se ia colocar o método antigo. Em qualquer um dos casos, é recomendado o uso de preservativo durante os 7 primeiros dias depois de se ter aplicado a injeção
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso. --- passage: Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado. Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação volta ao normal? Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação tende a voltar ao normal. No entanto, o uso repetitivo da pílula pode tornar as alterações menstruais mais intensas, ficando mais difícil de prever a vinda da menstruação --- passage: Tem problema tomar injeção anticoncepcional após a data? “Tomei a primeira dose de mesigyna no dia 16/11 e por motivo de trabalho tomei a terceira dose no 14/01. Tem algum problema se eu agora atrasar 2 dias?” Deve-se evitar ao máximo atrasar a tomada da injeção para mais de 7 dias, sob o risco de engravidar. Por isso, se tomar a injeção 2 dias após a data prevista, não deverá interferir na sua eficácia. No entanto, se esse período for superior a 7 dias, o risco de gravidez aumenta, caso tenha tido relações sexuais desprotegidas. A mulher pode aplicar a injeção anticoncepcional até 1 semana antes ou 1 semana depois da data prevista para a nova aplicação. Se passar desse período, é aconselhado o uso de outro método contraceptivo. --- passage: . Antes de utilizar esse método contraceptivo, é importante que o médico seja consultado para que seja realizada uma avaliação ginecológica mais detalhada. Como usar O mesigyna deve ser administrado por via intramuscular profunda, de preferência na região glútea ou no braço, a cada 30 dias. No entanto, pode ser aplicada 3 dias antes ou 3 dias depois da última vez que foi administrada, ou seja, ao fim de 27 ou 33 dias, no máximo. A primeira injeção deve ser administrada no primeiro dia da menstruação, caso a mulher não esteja a usar nenhum método contraceptivo. Caso a mulher esteja trocando de um anel vaginal ou adesivo transdérmico, a injeção deve ser aplicada preferencialmente no mesmo dia da retirada desses métodos contraceptivos. Além disso, caso se esteja fazendo uso da minipílula, pode-se aplicar a injeção de mesigyna em qualquer dia. No caso de implante subdérmico ou dispositivo intrauterino (DIU) liberador de progestágeno, a injeção deve ser no dia em que é feita a remoção. Caso esteja utilizando outro método contraceptivo, pode-se colocar no mesmo dia em que se ia colocar o método antigo. Em qualquer um dos casos, é recomendado o uso de preservativo durante os 7 primeiros dias depois de se ter aplicado a injeção --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo.
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso. --- passage: Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado. Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação volta ao normal? Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação tende a voltar ao normal. No entanto, o uso repetitivo da pílula pode tornar as alterações menstruais mais intensas, ficando mais difícil de prever a vinda da menstruação --- passage: Tem problema tomar injeção anticoncepcional após a data? “Tomei a primeira dose de mesigyna no dia 16/11 e por motivo de trabalho tomei a terceira dose no 14/01. Tem algum problema se eu agora atrasar 2 dias?” Deve-se evitar ao máximo atrasar a tomada da injeção para mais de 7 dias, sob o risco de engravidar. Por isso, se tomar a injeção 2 dias após a data prevista, não deverá interferir na sua eficácia. No entanto, se esse período for superior a 7 dias, o risco de gravidez aumenta, caso tenha tido relações sexuais desprotegidas. A mulher pode aplicar a injeção anticoncepcional até 1 semana antes ou 1 semana depois da data prevista para a nova aplicação. Se passar desse período, é aconselhado o uso de outro método contraceptivo. --- passage: . Antes de utilizar esse método contraceptivo, é importante que o médico seja consultado para que seja realizada uma avaliação ginecológica mais detalhada. Como usar O mesigyna deve ser administrado por via intramuscular profunda, de preferência na região glútea ou no braço, a cada 30 dias. No entanto, pode ser aplicada 3 dias antes ou 3 dias depois da última vez que foi administrada, ou seja, ao fim de 27 ou 33 dias, no máximo. A primeira injeção deve ser administrada no primeiro dia da menstruação, caso a mulher não esteja a usar nenhum método contraceptivo. Caso a mulher esteja trocando de um anel vaginal ou adesivo transdérmico, a injeção deve ser aplicada preferencialmente no mesmo dia da retirada desses métodos contraceptivos. Além disso, caso se esteja fazendo uso da minipílula, pode-se aplicar a injeção de mesigyna em qualquer dia. No caso de implante subdérmico ou dispositivo intrauterino (DIU) liberador de progestágeno, a injeção deve ser no dia em que é feita a remoção. Caso esteja utilizando outro método contraceptivo, pode-se colocar no mesmo dia em que se ia colocar o método antigo. Em qualquer um dos casos, é recomendado o uso de preservativo durante os 7 primeiros dias depois de se ter aplicado a injeção --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso. --- passage: Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado. Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação volta ao normal? Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação tende a voltar ao normal. No entanto, o uso repetitivo da pílula pode tornar as alterações menstruais mais intensas, ficando mais difícil de prever a vinda da menstruação --- passage: Tem problema tomar injeção anticoncepcional após a data? “Tomei a primeira dose de mesigyna no dia 16/11 e por motivo de trabalho tomei a terceira dose no 14/01. Tem algum problema se eu agora atrasar 2 dias?” Deve-se evitar ao máximo atrasar a tomada da injeção para mais de 7 dias, sob o risco de engravidar. Por isso, se tomar a injeção 2 dias após a data prevista, não deverá interferir na sua eficácia. No entanto, se esse período for superior a 7 dias, o risco de gravidez aumenta, caso tenha tido relações sexuais desprotegidas. A mulher pode aplicar a injeção anticoncepcional até 1 semana antes ou 1 semana depois da data prevista para a nova aplicação. Se passar desse período, é aconselhado o uso de outro método contraceptivo. --- passage: . Antes de utilizar esse método contraceptivo, é importante que o médico seja consultado para que seja realizada uma avaliação ginecológica mais detalhada. Como usar O mesigyna deve ser administrado por via intramuscular profunda, de preferência na região glútea ou no braço, a cada 30 dias. No entanto, pode ser aplicada 3 dias antes ou 3 dias depois da última vez que foi administrada, ou seja, ao fim de 27 ou 33 dias, no máximo. A primeira injeção deve ser administrada no primeiro dia da menstruação, caso a mulher não esteja a usar nenhum método contraceptivo. Caso a mulher esteja trocando de um anel vaginal ou adesivo transdérmico, a injeção deve ser aplicada preferencialmente no mesmo dia da retirada desses métodos contraceptivos. Além disso, caso se esteja fazendo uso da minipílula, pode-se aplicar a injeção de mesigyna em qualquer dia. No caso de implante subdérmico ou dispositivo intrauterino (DIU) liberador de progestágeno, a injeção deve ser no dia em que é feita a remoção. Caso esteja utilizando outro método contraceptivo, pode-se colocar no mesmo dia em que se ia colocar o método antigo. Em qualquer um dos casos, é recomendado o uso de preservativo durante os 7 primeiros dias depois de se ter aplicado a injeção --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: É normal a menstruação descer antes da cartela acabar? “Tomo pílula anticoncepcional e minha menstruação desceu três dias antes de terminar a cartela. Continuei a tomar as pílulas restantes até terminar a cartela. O que devo fazer agora, a pausa de 7 dias? ” Mesmo quando a menstruação vem antes do período de pausa da cartela, está indicado fazer a pausa de 7 dias e recomeçar nova cartela depois desse intervalo. Portanto, pode fazer a pausa e reiniciar uma nova cartela após a interrupção da pílula. Se todos os comprimidos foram tomados diariamente, sem nenhum esquecimento, o efeito contraceptivo da pílula permanece e não há aumento do risco de gravidez. O que pode ser a menstruação antes do fim da cartela A mulher que faz uso de anticoncepcional hormonal oral (pílula) pode apresentar algum sangramento fora do período da pausa do comprimido, sem ser sinal de algum problema. Esse tipo de sangramento chama-se "sangramento de escape" ou spotting. Geralmente vem em menor quantidade que o sangramento menstrual (que ocorre no intervalo entre cartelas) e pode acontecer a qualquer momento. Esse pequeno sangramento também pode ocorrer caso a mulher tenha esquecido de tomar a pílula anticoncepcional, uma ou mais vezes. Nessa situação a proteção contra gravidez pode ter sido prejudicada e o risco de uma gestação é maior
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso. --- passage: Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado. Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação volta ao normal? Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação tende a voltar ao normal. No entanto, o uso repetitivo da pílula pode tornar as alterações menstruais mais intensas, ficando mais difícil de prever a vinda da menstruação --- passage: Tem problema tomar injeção anticoncepcional após a data? “Tomei a primeira dose de mesigyna no dia 16/11 e por motivo de trabalho tomei a terceira dose no 14/01. Tem algum problema se eu agora atrasar 2 dias?” Deve-se evitar ao máximo atrasar a tomada da injeção para mais de 7 dias, sob o risco de engravidar. Por isso, se tomar a injeção 2 dias após a data prevista, não deverá interferir na sua eficácia. No entanto, se esse período for superior a 7 dias, o risco de gravidez aumenta, caso tenha tido relações sexuais desprotegidas. A mulher pode aplicar a injeção anticoncepcional até 1 semana antes ou 1 semana depois da data prevista para a nova aplicação. Se passar desse período, é aconselhado o uso de outro método contraceptivo. --- passage: . Antes de utilizar esse método contraceptivo, é importante que o médico seja consultado para que seja realizada uma avaliação ginecológica mais detalhada. Como usar O mesigyna deve ser administrado por via intramuscular profunda, de preferência na região glútea ou no braço, a cada 30 dias. No entanto, pode ser aplicada 3 dias antes ou 3 dias depois da última vez que foi administrada, ou seja, ao fim de 27 ou 33 dias, no máximo. A primeira injeção deve ser administrada no primeiro dia da menstruação, caso a mulher não esteja a usar nenhum método contraceptivo. Caso a mulher esteja trocando de um anel vaginal ou adesivo transdérmico, a injeção deve ser aplicada preferencialmente no mesmo dia da retirada desses métodos contraceptivos. Além disso, caso se esteja fazendo uso da minipílula, pode-se aplicar a injeção de mesigyna em qualquer dia. No caso de implante subdérmico ou dispositivo intrauterino (DIU) liberador de progestágeno, a injeção deve ser no dia em que é feita a remoção. Caso esteja utilizando outro método contraceptivo, pode-se colocar no mesmo dia em que se ia colocar o método antigo. Em qualquer um dos casos, é recomendado o uso de preservativo durante os 7 primeiros dias depois de se ter aplicado a injeção --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: É normal a menstruação descer antes da cartela acabar? “Tomo pílula anticoncepcional e minha menstruação desceu três dias antes de terminar a cartela. Continuei a tomar as pílulas restantes até terminar a cartela. O que devo fazer agora, a pausa de 7 dias? ” Mesmo quando a menstruação vem antes do período de pausa da cartela, está indicado fazer a pausa de 7 dias e recomeçar nova cartela depois desse intervalo. Portanto, pode fazer a pausa e reiniciar uma nova cartela após a interrupção da pílula. Se todos os comprimidos foram tomados diariamente, sem nenhum esquecimento, o efeito contraceptivo da pílula permanece e não há aumento do risco de gravidez. O que pode ser a menstruação antes do fim da cartela A mulher que faz uso de anticoncepcional hormonal oral (pílula) pode apresentar algum sangramento fora do período da pausa do comprimido, sem ser sinal de algum problema. Esse tipo de sangramento chama-se "sangramento de escape" ou spotting. Geralmente vem em menor quantidade que o sangramento menstrual (que ocorre no intervalo entre cartelas) e pode acontecer a qualquer momento. Esse pequeno sangramento também pode ocorrer caso a mulher tenha esquecido de tomar a pílula anticoncepcional, uma ou mais vezes. Nessa situação a proteção contra gravidez pode ter sido prejudicada e o risco de uma gestação é maior --- passage: . Além disso, o mesigyna deve ser usado com cautela em pessoas com história de problemas cardíacos, varizes, hipertensão, esclerose múltipla, porfiria, epilepsia, antecedente de flebite e otosclerose. Conheça outros métodos contraceptivos usados para prevenir a gravidez. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com mesigyna são náuseas, dor abdominal, aumento de peso corporal, dor de cabeça, depressão ou alterações de humor e dor e hipersensibilidade nas mamas. Além disso, embora seja mais raro, também podem ocorrer vômitos, diarreia, retenção de líquidos, enxaqueca, diminuição do desejo sexual, aumento do tamanho das mamas, erupção cutânea e urticária. Dúvidas comuns sobre o mesigyna Algumas dúvidas comuns sobre esse método anticonceptivo são: 1. O mesigyna engorda? Um dos efeitos secundários mais comuns causados por o mesigyna é o aumento do peso e, por isso, é possível que algumas mulheres engordem durante o seu uso. 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso. --- passage: Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado. Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação volta ao normal? Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação tende a voltar ao normal. No entanto, o uso repetitivo da pílula pode tornar as alterações menstruais mais intensas, ficando mais difícil de prever a vinda da menstruação --- passage: Tem problema tomar injeção anticoncepcional após a data? “Tomei a primeira dose de mesigyna no dia 16/11 e por motivo de trabalho tomei a terceira dose no 14/01. Tem algum problema se eu agora atrasar 2 dias?” Deve-se evitar ao máximo atrasar a tomada da injeção para mais de 7 dias, sob o risco de engravidar. Por isso, se tomar a injeção 2 dias após a data prevista, não deverá interferir na sua eficácia. No entanto, se esse período for superior a 7 dias, o risco de gravidez aumenta, caso tenha tido relações sexuais desprotegidas. A mulher pode aplicar a injeção anticoncepcional até 1 semana antes ou 1 semana depois da data prevista para a nova aplicação. Se passar desse período, é aconselhado o uso de outro método contraceptivo. --- passage: . Antes de utilizar esse método contraceptivo, é importante que o médico seja consultado para que seja realizada uma avaliação ginecológica mais detalhada. Como usar O mesigyna deve ser administrado por via intramuscular profunda, de preferência na região glútea ou no braço, a cada 30 dias. No entanto, pode ser aplicada 3 dias antes ou 3 dias depois da última vez que foi administrada, ou seja, ao fim de 27 ou 33 dias, no máximo. A primeira injeção deve ser administrada no primeiro dia da menstruação, caso a mulher não esteja a usar nenhum método contraceptivo. Caso a mulher esteja trocando de um anel vaginal ou adesivo transdérmico, a injeção deve ser aplicada preferencialmente no mesmo dia da retirada desses métodos contraceptivos. Além disso, caso se esteja fazendo uso da minipílula, pode-se aplicar a injeção de mesigyna em qualquer dia. No caso de implante subdérmico ou dispositivo intrauterino (DIU) liberador de progestágeno, a injeção deve ser no dia em que é feita a remoção. Caso esteja utilizando outro método contraceptivo, pode-se colocar no mesmo dia em que se ia colocar o método antigo. Em qualquer um dos casos, é recomendado o uso de preservativo durante os 7 primeiros dias depois de se ter aplicado a injeção --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: É normal a menstruação descer antes da cartela acabar? “Tomo pílula anticoncepcional e minha menstruação desceu três dias antes de terminar a cartela. Continuei a tomar as pílulas restantes até terminar a cartela. O que devo fazer agora, a pausa de 7 dias? ” Mesmo quando a menstruação vem antes do período de pausa da cartela, está indicado fazer a pausa de 7 dias e recomeçar nova cartela depois desse intervalo. Portanto, pode fazer a pausa e reiniciar uma nova cartela após a interrupção da pílula. Se todos os comprimidos foram tomados diariamente, sem nenhum esquecimento, o efeito contraceptivo da pílula permanece e não há aumento do risco de gravidez. O que pode ser a menstruação antes do fim da cartela A mulher que faz uso de anticoncepcional hormonal oral (pílula) pode apresentar algum sangramento fora do período da pausa do comprimido, sem ser sinal de algum problema. Esse tipo de sangramento chama-se "sangramento de escape" ou spotting. Geralmente vem em menor quantidade que o sangramento menstrual (que ocorre no intervalo entre cartelas) e pode acontecer a qualquer momento. Esse pequeno sangramento também pode ocorrer caso a mulher tenha esquecido de tomar a pílula anticoncepcional, uma ou mais vezes. Nessa situação a proteção contra gravidez pode ter sido prejudicada e o risco de uma gestação é maior --- passage: . Além disso, o mesigyna deve ser usado com cautela em pessoas com história de problemas cardíacos, varizes, hipertensão, esclerose múltipla, porfiria, epilepsia, antecedente de flebite e otosclerose. Conheça outros métodos contraceptivos usados para prevenir a gravidez. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com mesigyna são náuseas, dor abdominal, aumento de peso corporal, dor de cabeça, depressão ou alterações de humor e dor e hipersensibilidade nas mamas. Além disso, embora seja mais raro, também podem ocorrer vômitos, diarreia, retenção de líquidos, enxaqueca, diminuição do desejo sexual, aumento do tamanho das mamas, erupção cutânea e urticária. Dúvidas comuns sobre o mesigyna Algumas dúvidas comuns sobre esse método anticonceptivo são: 1. O mesigyna engorda? Um dos efeitos secundários mais comuns causados por o mesigyna é o aumento do peso e, por isso, é possível que algumas mulheres engordem durante o seu uso. 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3 --- passage: Mesigyna: o que é, para que serve e como usar O que é: O mesigyna é um anticoncepcional hormonal injetável que pode ser aplicado 1 vez ao mês e que é composto por enantato de noretisterona e valerato de estradiol, dois hormônios que inibem a ovulação durante o período fértil e, por isso, está indicada na prevenção da gravidez indesejada. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Este medicamento é liberado lentamente na corrente sanguínea e, por isso, a aplicação de uma injeção mensal é suficiente para manter seu efeito anticonceptivo durante esse tempo. O mesigyna deve ser administrado por um profissional de saúde, podendo ser comprado em farmácias mediante a apresentação de receita médica. Para que serve O mesigyna exerce um efeito inibidor da ovulação, além de promover mudanças a nível do muco cervical e na morfologia do endométrio, sendo um método anticonceptivo aplicado mensalmente para evitar gravidez. Antes de utilizar esse método contraceptivo, é importante que o médico seja consultado para que seja realizada uma avaliação ginecológica mais detalhada. Como usar O mesigyna deve ser administrado por via intramuscular profunda, de preferência na região glútea ou no braço, a cada 30 dias
passage: . 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3. Qual a eficácia desse método contraceptivo? Assim como a pílula anticoncepcional, o mesigyna possui uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente, ou seja, sem que ocorram atrasos ou esquecimentos, de forma que a probabilidade de gravidez é muito baixa. 4. É normal haver sangramento após a aplicação da injeção? Sim, é normal que se tenha um sangramento vaginal 1 ou 2 semanas após a primeira injeção de mesigyna e, de forma geral, ocorrem a cada 30 dias. 5. Quais as vantagens e desvantagens do mesigyna? A vantagem do mesigyna é a regulação do ciclo menstrual e alívio dos sintomas da TPM. Além disso, por ser um contraceptivo injetável mensal, o uso desse método anticoncepcional é mais fácil. Por outro lado, o mesigyna pode provocar náusea e dor abdominal, além de também poder favorecer o ganho de peso. --- passage: Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado. Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação volta ao normal? Depois de tomar a pílula do dia seguinte a menstruação tende a voltar ao normal. No entanto, o uso repetitivo da pílula pode tornar as alterações menstruais mais intensas, ficando mais difícil de prever a vinda da menstruação --- passage: Tem problema tomar injeção anticoncepcional após a data? “Tomei a primeira dose de mesigyna no dia 16/11 e por motivo de trabalho tomei a terceira dose no 14/01. Tem algum problema se eu agora atrasar 2 dias?” Deve-se evitar ao máximo atrasar a tomada da injeção para mais de 7 dias, sob o risco de engravidar. Por isso, se tomar a injeção 2 dias após a data prevista, não deverá interferir na sua eficácia. No entanto, se esse período for superior a 7 dias, o risco de gravidez aumenta, caso tenha tido relações sexuais desprotegidas. A mulher pode aplicar a injeção anticoncepcional até 1 semana antes ou 1 semana depois da data prevista para a nova aplicação. Se passar desse período, é aconselhado o uso de outro método contraceptivo. --- passage: . Antes de utilizar esse método contraceptivo, é importante que o médico seja consultado para que seja realizada uma avaliação ginecológica mais detalhada. Como usar O mesigyna deve ser administrado por via intramuscular profunda, de preferência na região glútea ou no braço, a cada 30 dias. No entanto, pode ser aplicada 3 dias antes ou 3 dias depois da última vez que foi administrada, ou seja, ao fim de 27 ou 33 dias, no máximo. A primeira injeção deve ser administrada no primeiro dia da menstruação, caso a mulher não esteja a usar nenhum método contraceptivo. Caso a mulher esteja trocando de um anel vaginal ou adesivo transdérmico, a injeção deve ser aplicada preferencialmente no mesmo dia da retirada desses métodos contraceptivos. Além disso, caso se esteja fazendo uso da minipílula, pode-se aplicar a injeção de mesigyna em qualquer dia. No caso de implante subdérmico ou dispositivo intrauterino (DIU) liberador de progestágeno, a injeção deve ser no dia em que é feita a remoção. Caso esteja utilizando outro método contraceptivo, pode-se colocar no mesmo dia em que se ia colocar o método antigo. Em qualquer um dos casos, é recomendado o uso de preservativo durante os 7 primeiros dias depois de se ter aplicado a injeção --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: É normal a menstruação descer antes da cartela acabar? “Tomo pílula anticoncepcional e minha menstruação desceu três dias antes de terminar a cartela. Continuei a tomar as pílulas restantes até terminar a cartela. O que devo fazer agora, a pausa de 7 dias? ” Mesmo quando a menstruação vem antes do período de pausa da cartela, está indicado fazer a pausa de 7 dias e recomeçar nova cartela depois desse intervalo. Portanto, pode fazer a pausa e reiniciar uma nova cartela após a interrupção da pílula. Se todos os comprimidos foram tomados diariamente, sem nenhum esquecimento, o efeito contraceptivo da pílula permanece e não há aumento do risco de gravidez. O que pode ser a menstruação antes do fim da cartela A mulher que faz uso de anticoncepcional hormonal oral (pílula) pode apresentar algum sangramento fora do período da pausa do comprimido, sem ser sinal de algum problema. Esse tipo de sangramento chama-se "sangramento de escape" ou spotting. Geralmente vem em menor quantidade que o sangramento menstrual (que ocorre no intervalo entre cartelas) e pode acontecer a qualquer momento. Esse pequeno sangramento também pode ocorrer caso a mulher tenha esquecido de tomar a pílula anticoncepcional, uma ou mais vezes. Nessa situação a proteção contra gravidez pode ter sido prejudicada e o risco de uma gestação é maior --- passage: . Além disso, o mesigyna deve ser usado com cautela em pessoas com história de problemas cardíacos, varizes, hipertensão, esclerose múltipla, porfiria, epilepsia, antecedente de flebite e otosclerose. Conheça outros métodos contraceptivos usados para prevenir a gravidez. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com mesigyna são náuseas, dor abdominal, aumento de peso corporal, dor de cabeça, depressão ou alterações de humor e dor e hipersensibilidade nas mamas. Além disso, embora seja mais raro, também podem ocorrer vômitos, diarreia, retenção de líquidos, enxaqueca, diminuição do desejo sexual, aumento do tamanho das mamas, erupção cutânea e urticária. Dúvidas comuns sobre o mesigyna Algumas dúvidas comuns sobre esse método anticonceptivo são: 1. O mesigyna engorda? Um dos efeitos secundários mais comuns causados por o mesigyna é o aumento do peso e, por isso, é possível que algumas mulheres engordem durante o seu uso. 2. O que acontece se esquecer a injeção? Se a injeção de mesigyna não for aplicada em no máximo 33 dias depois da última aplicação, é recomendado usar camisinha, pois há risco de gravidez. 3 --- passage: Mesigyna: o que é, para que serve e como usar O que é: O mesigyna é um anticoncepcional hormonal injetável que pode ser aplicado 1 vez ao mês e que é composto por enantato de noretisterona e valerato de estradiol, dois hormônios que inibem a ovulação durante o período fértil e, por isso, está indicada na prevenção da gravidez indesejada. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Este medicamento é liberado lentamente na corrente sanguínea e, por isso, a aplicação de uma injeção mensal é suficiente para manter seu efeito anticonceptivo durante esse tempo. O mesigyna deve ser administrado por um profissional de saúde, podendo ser comprado em farmácias mediante a apresentação de receita médica. Para que serve O mesigyna exerce um efeito inibidor da ovulação, além de promover mudanças a nível do muco cervical e na morfologia do endométrio, sendo um método anticonceptivo aplicado mensalmente para evitar gravidez. Antes de utilizar esse método contraceptivo, é importante que o médico seja consultado para que seja realizada uma avaliação ginecológica mais detalhada. Como usar O mesigyna deve ser administrado por via intramuscular profunda, de preferência na região glútea ou no braço, a cada 30 dias --- passage: . Caso esteja utilizando outro método contraceptivo, pode-se colocar no mesmo dia em que se ia colocar o método antigo. Em qualquer um dos casos, é recomendado o uso de preservativo durante os 7 primeiros dias depois de se ter aplicado a injeção. Quem não deve usar O Mesigyna não deve ser usado em mulheres com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula, com história de trombose ou embolia pulmonar, infarto ou AVC, presença de alto risco para formação de coágulos, história de enxaqueca grave, diabetes mellitus com lesão dos vasos sanguíneos, história de doença ou tumor no fígado, história de câncer que se pode desenvolver devido aos hormônios sexuais. Esse contraceptivo também não deve ser usado em casos de sangramento vaginal sem explicação, gravidez ou suspeita de gravidez e durante o período de lactância. Além disso, o mesigyna deve ser usado com cautela em pessoas com história de problemas cardíacos, varizes, hipertensão, esclerose múltipla, porfiria, epilepsia, antecedente de flebite e otosclerose. Conheça outros métodos contraceptivos usados para prevenir a gravidez
{"justificativa": "O contexto analisado se refere ao uso de diferentes métodos anticoncepcionais, incluindo a injeção de Mesigyna. Apesar de abordar questões sobre atrasos menstruais e eficácia de métodos contraceptivos, não fornece informações específicas sobre o Norigyna, o que limita sua relevância em responder à dúvida do usuário sobre a normalidade do atraso menstrual após a aplicação do Norigyna.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto discute o uso da injeção anticoncepcional mesigyna e menciona a possibilidade de sangramentos irregulares após a aplicação, o que é relevante para a preocupação da usuária sobre o atraso menstrual. No entanto, não aborda diretamente a injeção Norigyna, que pode provocar algumas diferenças na resposta. Apesar disso, a informação sobre a irregularidade menstrual relacionada ao uso de anticoncepcionais é pertinente.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o uso do anticoncepcional Mesigyna, incluindo a possibilidade de atrasos menstruais e recomendações para quando a menstruação não desce após a aplicação da injeção. Isso é diretamente pertinente à pergunta sobre a normalidade do atraso menstrual após a primeira injeção, facilitando uma resposta mais informada.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisa diferentes aspectos do uso de injeções anticoncepcionais, semelhante à situação do usuário com o Norigyna, incluindo a eficácia, problemas com atrasos e normalidade de alterações menstruais. Contudo, não menciona especificamente a Norigyna, o que diminui a relevância direta.", "nota": 2}
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A endometriose é confirmada somente por videolaparoscopia?
Hoje em dia, há profissionais especializados em pesquisa e diagnóstico de endometriose através de exames de imagem, mas é óbvio que a certeza do diagnóstico só é possível com a amostra do material normalmente obtido nas cirurgias.
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997).
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997). --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências.
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997). --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ■ Diagnóstico por imagemUltrassonografiaAmbas as ultrassonografias transabdominal e transvaginal (UTV) são muito utilizadas para o diagnóstico de endometrio-se). A UTV é a principal ferramenta na avaliação dos sintomas associados à endometriose. O exame é acurado na detecção de endometriomas e ajuda a excluir outras causas de dor pélvica. Entretanto, as imagens obtidas de endometriose superficial ou das aderências endometrióticas não são satisfatórias. Ocasio-nalmente é possível visualizar as placas ou nódulos endome-trióticos pequenos, mas esses achados são inconsistentes (Car-bognin, 2004). Mais recentemente, técnicas como sonovaginografia, que envolve instilação de solução salina na vagina para maior pre-cisão na localização de endometriose retovaginal, e ultrasso-nografia transretal têm sido empregadas no diagnóstico e na avaliação da doença, particularmente da endometriose intesti-nal (Brosens, 2003; Menada, 2008). Aparentemente, a UTV é tão eficaz quanto a abordagem transretal para identificação de endometriose pélvica posterior. Contudo, a abordagem trans-retal é mais acurada para delinear o envolvimento retal e talvez seja apropriada para o planejamento cirúrgico (Bazot, 2003).
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997). --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ■ Diagnóstico por imagemUltrassonografiaAmbas as ultrassonografias transabdominal e transvaginal (UTV) são muito utilizadas para o diagnóstico de endometrio-se). A UTV é a principal ferramenta na avaliação dos sintomas associados à endometriose. O exame é acurado na detecção de endometriomas e ajuda a excluir outras causas de dor pélvica. Entretanto, as imagens obtidas de endometriose superficial ou das aderências endometrióticas não são satisfatórias. Ocasio-nalmente é possível visualizar as placas ou nódulos endome-trióticos pequenos, mas esses achados são inconsistentes (Car-bognin, 2004). Mais recentemente, técnicas como sonovaginografia, que envolve instilação de solução salina na vagina para maior pre-cisão na localização de endometriose retovaginal, e ultrasso-nografia transretal têm sido empregadas no diagnóstico e na avaliação da doença, particularmente da endometriose intesti-nal (Brosens, 2003; Menada, 2008). Aparentemente, a UTV é tão eficaz quanto a abordagem transretal para identificação de endometriose pélvica posterior. Contudo, a abordagem trans-retal é mais acurada para delinear o envolvimento retal e talvez seja apropriada para o planejamento cirúrgico (Bazot, 2003). --- passage: 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. associada aos riscos inerentes a um procedimento cirúrgico invasivo. Na laparoscopia diagnóstica identificam-se doença tubáriaintrínseca (tortuosidade, dilatação, aglutinação de fímbrias e obstrução tubária), aderências pélvicas, endometriose, miomas emalformações uterinas. Avalia os casos de endometriose graves com implantações profundas que comprometam a função dosórgãos pélvicos, sejam intestinais ou urinários.5 Vídeo-histeroscopia. Tem maior aplicação entre os esterileutas quando em processos de FIV. Uma grande parte dosprofissionais a solicitam para melhor avaliação do endométrio, afastando processos infecciosos, como endometrites crônicasque geralmente não causam sintomas, mas podem impedir a nidação do embrião.2,41Normas para o manuseio da paciente infértilRever e monitorar o estado e as condições nutricionais (triagem para anemia – ferro, ácido fólico e iodização do sal)Rastrear e controlar DM e doenças tireoidianasOrientar a paciente para evitar o sedentarismo e quanto aos cuidados para doenças sexualmente transmissíveis (DST).
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997). --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ■ Diagnóstico por imagemUltrassonografiaAmbas as ultrassonografias transabdominal e transvaginal (UTV) são muito utilizadas para o diagnóstico de endometrio-se). A UTV é a principal ferramenta na avaliação dos sintomas associados à endometriose. O exame é acurado na detecção de endometriomas e ajuda a excluir outras causas de dor pélvica. Entretanto, as imagens obtidas de endometriose superficial ou das aderências endometrióticas não são satisfatórias. Ocasio-nalmente é possível visualizar as placas ou nódulos endome-trióticos pequenos, mas esses achados são inconsistentes (Car-bognin, 2004). Mais recentemente, técnicas como sonovaginografia, que envolve instilação de solução salina na vagina para maior pre-cisão na localização de endometriose retovaginal, e ultrasso-nografia transretal têm sido empregadas no diagnóstico e na avaliação da doença, particularmente da endometriose intesti-nal (Brosens, 2003; Menada, 2008). Aparentemente, a UTV é tão eficaz quanto a abordagem transretal para identificação de endometriose pélvica posterior. Contudo, a abordagem trans-retal é mais acurada para delinear o envolvimento retal e talvez seja apropriada para o planejamento cirúrgico (Bazot, 2003). --- passage: 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. associada aos riscos inerentes a um procedimento cirúrgico invasivo. Na laparoscopia diagnóstica identificam-se doença tubáriaintrínseca (tortuosidade, dilatação, aglutinação de fímbrias e obstrução tubária), aderências pélvicas, endometriose, miomas emalformações uterinas. Avalia os casos de endometriose graves com implantações profundas que comprometam a função dosórgãos pélvicos, sejam intestinais ou urinários.5 Vídeo-histeroscopia. Tem maior aplicação entre os esterileutas quando em processos de FIV. Uma grande parte dosprofissionais a solicitam para melhor avaliação do endométrio, afastando processos infecciosos, como endometrites crônicasque geralmente não causam sintomas, mas podem impedir a nidação do embrião.2,41Normas para o manuseio da paciente infértilRever e monitorar o estado e as condições nutricionais (triagem para anemia – ferro, ácido fólico e iodização do sal)Rastrear e controlar DM e doenças tireoidianasOrientar a paciente para evitar o sedentarismo e quanto aos cuidados para doenças sexualmente transmissíveis (DST). --- passage: Exame com espéculoEm geral, o exame da vagina e do colo uterino não revela sinais de endometriose. Ocasionalmente, lesões azuladas ou pareci-das com queimadura por pólvora podem ser observadas no colo uterino ou no fórnice posterior da vagina. Essas lesões po-dem ser sensíveis ou sangrar ao contato. Em um estudo recente demonstrou-se que o exame com espéculo revela a doença em 14% das pacientes diagnosticadas com endometriose infiltran-te profunda (Chapron, 2002). Exame bimanualA palpação de órgão pélvico pode revelar anormalidades ana-tômicas sugestivas de endometriose. A presença de nódulos e de sensibilidade ao toque no ligamento uterossacral podem refletir doença ativa ou fibrose ao longo do ligamento. Além disso, uma massa anexial cística extensa pode representar um endometrioma ovariano, que pode ser móvel ou aderente a ou-tras estruturas pélvicas. O exame bimanual talvez revele úte-ro retrovertido, fixo, sensível ao toque, ou um fundo de saco posterior firme e fixo. Contudo, o exame físico geralmente é impreciso na avaliação da extensão da endometriose, especial-mente se as lesões forem extragenitais.
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997). --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ■ Diagnóstico por imagemUltrassonografiaAmbas as ultrassonografias transabdominal e transvaginal (UTV) são muito utilizadas para o diagnóstico de endometrio-se). A UTV é a principal ferramenta na avaliação dos sintomas associados à endometriose. O exame é acurado na detecção de endometriomas e ajuda a excluir outras causas de dor pélvica. Entretanto, as imagens obtidas de endometriose superficial ou das aderências endometrióticas não são satisfatórias. Ocasio-nalmente é possível visualizar as placas ou nódulos endome-trióticos pequenos, mas esses achados são inconsistentes (Car-bognin, 2004). Mais recentemente, técnicas como sonovaginografia, que envolve instilação de solução salina na vagina para maior pre-cisão na localização de endometriose retovaginal, e ultrasso-nografia transretal têm sido empregadas no diagnóstico e na avaliação da doença, particularmente da endometriose intesti-nal (Brosens, 2003; Menada, 2008). Aparentemente, a UTV é tão eficaz quanto a abordagem transretal para identificação de endometriose pélvica posterior. Contudo, a abordagem trans-retal é mais acurada para delinear o envolvimento retal e talvez seja apropriada para o planejamento cirúrgico (Bazot, 2003). --- passage: 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. associada aos riscos inerentes a um procedimento cirúrgico invasivo. Na laparoscopia diagnóstica identificam-se doença tubáriaintrínseca (tortuosidade, dilatação, aglutinação de fímbrias e obstrução tubária), aderências pélvicas, endometriose, miomas emalformações uterinas. Avalia os casos de endometriose graves com implantações profundas que comprometam a função dosórgãos pélvicos, sejam intestinais ou urinários.5 Vídeo-histeroscopia. Tem maior aplicação entre os esterileutas quando em processos de FIV. Uma grande parte dosprofissionais a solicitam para melhor avaliação do endométrio, afastando processos infecciosos, como endometrites crônicasque geralmente não causam sintomas, mas podem impedir a nidação do embrião.2,41Normas para o manuseio da paciente infértilRever e monitorar o estado e as condições nutricionais (triagem para anemia – ferro, ácido fólico e iodização do sal)Rastrear e controlar DM e doenças tireoidianasOrientar a paciente para evitar o sedentarismo e quanto aos cuidados para doenças sexualmente transmissíveis (DST). --- passage: Exame com espéculoEm geral, o exame da vagina e do colo uterino não revela sinais de endometriose. Ocasionalmente, lesões azuladas ou pareci-das com queimadura por pólvora podem ser observadas no colo uterino ou no fórnice posterior da vagina. Essas lesões po-dem ser sensíveis ou sangrar ao contato. Em um estudo recente demonstrou-se que o exame com espéculo revela a doença em 14% das pacientes diagnosticadas com endometriose infiltran-te profunda (Chapron, 2002). Exame bimanualA palpação de órgão pélvico pode revelar anormalidades ana-tômicas sugestivas de endometriose. A presença de nódulos e de sensibilidade ao toque no ligamento uterossacral podem refletir doença ativa ou fibrose ao longo do ligamento. Além disso, uma massa anexial cística extensa pode representar um endometrioma ovariano, que pode ser móvel ou aderente a ou-tras estruturas pélvicas. O exame bimanual talvez revele úte-ro retrovertido, fixo, sensível ao toque, ou um fundo de saco posterior firme e fixo. Contudo, o exame físico geralmente é impreciso na avaliação da extensão da endometriose, especial-mente se as lesões forem extragenitais. --- passage: Embora a palpação de órgão pélvico possa auxiliar no diagnóstico, a sensibilidade e a especificidade dolorosa focal pélvica para detecção da endometriose são altamente variáveis, entre 36 e 90% e 32 e 92%, respectivamente (Chapron, 2002; Eskenazi, 2001; Koninckx, 1996; Ripps, 1992). Por exemplo, Chapron e colaboradores (2002) palparam nódulo doloroso em 43% das pacientes com endometriose infiltrante profunda. Em outro estudo com 91 mulheres portadoras de dor pélvi-ca crônica e endometriose confirmada cirurgicamente, o exa-me bimanual havia sido normal em 47% das vezes (Nezhat, 1994). As nodularidades pélvicas secundárias à endometriose podem ser mais facilmente detectadas pelo exame bimanual durante as menstruações (Koninckx, 1996). ■ Exames laboratoriaisOs exames laboratoriais são solicitados para excluir outras cau-sas de dor pélvica ( Tabela 10-1). Inicialmente, hemograma completo, dosagem sérica ou urinária de gonadotrofina cori-ônica humana, exame e culturas de urina, culturas vaginais e esfregaços do colo uterino podem ser realizados para excluir infecções ou complicações da gestação.
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997). --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ■ Diagnóstico por imagemUltrassonografiaAmbas as ultrassonografias transabdominal e transvaginal (UTV) são muito utilizadas para o diagnóstico de endometrio-se). A UTV é a principal ferramenta na avaliação dos sintomas associados à endometriose. O exame é acurado na detecção de endometriomas e ajuda a excluir outras causas de dor pélvica. Entretanto, as imagens obtidas de endometriose superficial ou das aderências endometrióticas não são satisfatórias. Ocasio-nalmente é possível visualizar as placas ou nódulos endome-trióticos pequenos, mas esses achados são inconsistentes (Car-bognin, 2004). Mais recentemente, técnicas como sonovaginografia, que envolve instilação de solução salina na vagina para maior pre-cisão na localização de endometriose retovaginal, e ultrasso-nografia transretal têm sido empregadas no diagnóstico e na avaliação da doença, particularmente da endometriose intesti-nal (Brosens, 2003; Menada, 2008). Aparentemente, a UTV é tão eficaz quanto a abordagem transretal para identificação de endometriose pélvica posterior. Contudo, a abordagem trans-retal é mais acurada para delinear o envolvimento retal e talvez seja apropriada para o planejamento cirúrgico (Bazot, 2003). --- passage: 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. associada aos riscos inerentes a um procedimento cirúrgico invasivo. Na laparoscopia diagnóstica identificam-se doença tubáriaintrínseca (tortuosidade, dilatação, aglutinação de fímbrias e obstrução tubária), aderências pélvicas, endometriose, miomas emalformações uterinas. Avalia os casos de endometriose graves com implantações profundas que comprometam a função dosórgãos pélvicos, sejam intestinais ou urinários.5 Vídeo-histeroscopia. Tem maior aplicação entre os esterileutas quando em processos de FIV. Uma grande parte dosprofissionais a solicitam para melhor avaliação do endométrio, afastando processos infecciosos, como endometrites crônicasque geralmente não causam sintomas, mas podem impedir a nidação do embrião.2,41Normas para o manuseio da paciente infértilRever e monitorar o estado e as condições nutricionais (triagem para anemia – ferro, ácido fólico e iodização do sal)Rastrear e controlar DM e doenças tireoidianasOrientar a paciente para evitar o sedentarismo e quanto aos cuidados para doenças sexualmente transmissíveis (DST). --- passage: Exame com espéculoEm geral, o exame da vagina e do colo uterino não revela sinais de endometriose. Ocasionalmente, lesões azuladas ou pareci-das com queimadura por pólvora podem ser observadas no colo uterino ou no fórnice posterior da vagina. Essas lesões po-dem ser sensíveis ou sangrar ao contato. Em um estudo recente demonstrou-se que o exame com espéculo revela a doença em 14% das pacientes diagnosticadas com endometriose infiltran-te profunda (Chapron, 2002). Exame bimanualA palpação de órgão pélvico pode revelar anormalidades ana-tômicas sugestivas de endometriose. A presença de nódulos e de sensibilidade ao toque no ligamento uterossacral podem refletir doença ativa ou fibrose ao longo do ligamento. Além disso, uma massa anexial cística extensa pode representar um endometrioma ovariano, que pode ser móvel ou aderente a ou-tras estruturas pélvicas. O exame bimanual talvez revele úte-ro retrovertido, fixo, sensível ao toque, ou um fundo de saco posterior firme e fixo. Contudo, o exame físico geralmente é impreciso na avaliação da extensão da endometriose, especial-mente se as lesões forem extragenitais. --- passage: Embora a palpação de órgão pélvico possa auxiliar no diagnóstico, a sensibilidade e a especificidade dolorosa focal pélvica para detecção da endometriose são altamente variáveis, entre 36 e 90% e 32 e 92%, respectivamente (Chapron, 2002; Eskenazi, 2001; Koninckx, 1996; Ripps, 1992). Por exemplo, Chapron e colaboradores (2002) palparam nódulo doloroso em 43% das pacientes com endometriose infiltrante profunda. Em outro estudo com 91 mulheres portadoras de dor pélvi-ca crônica e endometriose confirmada cirurgicamente, o exa-me bimanual havia sido normal em 47% das vezes (Nezhat, 1994). As nodularidades pélvicas secundárias à endometriose podem ser mais facilmente detectadas pelo exame bimanual durante as menstruações (Koninckx, 1996). ■ Exames laboratoriaisOs exames laboratoriais são solicitados para excluir outras cau-sas de dor pélvica ( Tabela 10-1). Inicialmente, hemograma completo, dosagem sérica ou urinária de gonadotrofina cori-ônica humana, exame e culturas de urina, culturas vaginais e esfregaços do colo uterino podem ser realizados para excluir infecções ou complicações da gestação. --- passage: ■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o principal método de diagnóstico da endometriose é a laparoscopia, o tratamento cirúrgico durante o diagnóstico é uma opção vantajosa. Diversos ensaios avaliaram a remoção de lesões endometrióticas, tanto por excisão quanto por ablação. Infelizmente, muitos desses estudos não foram controlados ou foram retrospectivos. No entanto, um único ensaio randomi-zado e controlado comparou ablação laparoscópica de lesões endometrióticas mais ablação laparoscópica de nervos uterinos, com laparoscopia diagnóstica realizada isoladamente. No grupo tratado com ablação, 63% das pacientes tiveram alívio sintomá-tico significativo, em comparação com 23% no grupo tratado com conduta expectante. Entretanto, a recorrência é comum após excisão cirúrgica. Jones (2001) demonstrou recorrência da dor em 74% das pacientes ao longo de 73 meses após a cirurgia. O período médio para recorrência foi 20 meses.
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997). --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ■ Diagnóstico por imagemUltrassonografiaAmbas as ultrassonografias transabdominal e transvaginal (UTV) são muito utilizadas para o diagnóstico de endometrio-se). A UTV é a principal ferramenta na avaliação dos sintomas associados à endometriose. O exame é acurado na detecção de endometriomas e ajuda a excluir outras causas de dor pélvica. Entretanto, as imagens obtidas de endometriose superficial ou das aderências endometrióticas não são satisfatórias. Ocasio-nalmente é possível visualizar as placas ou nódulos endome-trióticos pequenos, mas esses achados são inconsistentes (Car-bognin, 2004). Mais recentemente, técnicas como sonovaginografia, que envolve instilação de solução salina na vagina para maior pre-cisão na localização de endometriose retovaginal, e ultrasso-nografia transretal têm sido empregadas no diagnóstico e na avaliação da doença, particularmente da endometriose intesti-nal (Brosens, 2003; Menada, 2008). Aparentemente, a UTV é tão eficaz quanto a abordagem transretal para identificação de endometriose pélvica posterior. Contudo, a abordagem trans-retal é mais acurada para delinear o envolvimento retal e talvez seja apropriada para o planejamento cirúrgico (Bazot, 2003). --- passage: 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. associada aos riscos inerentes a um procedimento cirúrgico invasivo. Na laparoscopia diagnóstica identificam-se doença tubáriaintrínseca (tortuosidade, dilatação, aglutinação de fímbrias e obstrução tubária), aderências pélvicas, endometriose, miomas emalformações uterinas. Avalia os casos de endometriose graves com implantações profundas que comprometam a função dosórgãos pélvicos, sejam intestinais ou urinários.5 Vídeo-histeroscopia. Tem maior aplicação entre os esterileutas quando em processos de FIV. Uma grande parte dosprofissionais a solicitam para melhor avaliação do endométrio, afastando processos infecciosos, como endometrites crônicasque geralmente não causam sintomas, mas podem impedir a nidação do embrião.2,41Normas para o manuseio da paciente infértilRever e monitorar o estado e as condições nutricionais (triagem para anemia – ferro, ácido fólico e iodização do sal)Rastrear e controlar DM e doenças tireoidianasOrientar a paciente para evitar o sedentarismo e quanto aos cuidados para doenças sexualmente transmissíveis (DST). --- passage: Exame com espéculoEm geral, o exame da vagina e do colo uterino não revela sinais de endometriose. Ocasionalmente, lesões azuladas ou pareci-das com queimadura por pólvora podem ser observadas no colo uterino ou no fórnice posterior da vagina. Essas lesões po-dem ser sensíveis ou sangrar ao contato. Em um estudo recente demonstrou-se que o exame com espéculo revela a doença em 14% das pacientes diagnosticadas com endometriose infiltran-te profunda (Chapron, 2002). Exame bimanualA palpação de órgão pélvico pode revelar anormalidades ana-tômicas sugestivas de endometriose. A presença de nódulos e de sensibilidade ao toque no ligamento uterossacral podem refletir doença ativa ou fibrose ao longo do ligamento. Além disso, uma massa anexial cística extensa pode representar um endometrioma ovariano, que pode ser móvel ou aderente a ou-tras estruturas pélvicas. O exame bimanual talvez revele úte-ro retrovertido, fixo, sensível ao toque, ou um fundo de saco posterior firme e fixo. Contudo, o exame físico geralmente é impreciso na avaliação da extensão da endometriose, especial-mente se as lesões forem extragenitais. --- passage: Embora a palpação de órgão pélvico possa auxiliar no diagnóstico, a sensibilidade e a especificidade dolorosa focal pélvica para detecção da endometriose são altamente variáveis, entre 36 e 90% e 32 e 92%, respectivamente (Chapron, 2002; Eskenazi, 2001; Koninckx, 1996; Ripps, 1992). Por exemplo, Chapron e colaboradores (2002) palparam nódulo doloroso em 43% das pacientes com endometriose infiltrante profunda. Em outro estudo com 91 mulheres portadoras de dor pélvi-ca crônica e endometriose confirmada cirurgicamente, o exa-me bimanual havia sido normal em 47% das vezes (Nezhat, 1994). As nodularidades pélvicas secundárias à endometriose podem ser mais facilmente detectadas pelo exame bimanual durante as menstruações (Koninckx, 1996). ■ Exames laboratoriaisOs exames laboratoriais são solicitados para excluir outras cau-sas de dor pélvica ( Tabela 10-1). Inicialmente, hemograma completo, dosagem sérica ou urinária de gonadotrofina cori-ônica humana, exame e culturas de urina, culturas vaginais e esfregaços do colo uterino podem ser realizados para excluir infecções ou complicações da gestação. --- passage: ■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o principal método de diagnóstico da endometriose é a laparoscopia, o tratamento cirúrgico durante o diagnóstico é uma opção vantajosa. Diversos ensaios avaliaram a remoção de lesões endometrióticas, tanto por excisão quanto por ablação. Infelizmente, muitos desses estudos não foram controlados ou foram retrospectivos. No entanto, um único ensaio randomi-zado e controlado comparou ablação laparoscópica de lesões endometrióticas mais ablação laparoscópica de nervos uterinos, com laparoscopia diagnóstica realizada isoladamente. No grupo tratado com ablação, 63% das pacientes tiveram alívio sintomá-tico significativo, em comparação com 23% no grupo tratado com conduta expectante. Entretanto, a recorrência é comum após excisão cirúrgica. Jones (2001) demonstrou recorrência da dor em 74% das pacientes ao longo de 73 meses após a cirurgia. O período médio para recorrência foi 20 meses. --- passage: INCIDÊNCIAA incidência de endometriose é difícil de quantificar, uma vez que as portadoras da doença quase sempre são assintomáticas e os exames de imagem apresentam sensibilidade baixa para o diagnóstico. O principal método de diagnóstico é a lapa-roscopia, com ou sem biópsia para diagnóstico histológico (Kennedy, 205; Marchino, 2005b). Empregando esse padrão, pesquisadores relataram incidência anual de endometrio-se diagnosticada cirurgicamente de 1,6 caso para cada 1.000 mulheres entre 15 e 49 anos (Houston, 1987). Nas mulhe-res assintomáticas, a prevalência de endometriose varia de 2 a 22%, dependendo da população estudada (Eskenazi, 1997; Mahmood, 1991; Moen, 1997). Entretanto, em razão de sua relação com infertilidade e dor pélvica, a endometriose é, com certeza, mais prevalente nas subpopulações de mulheres com essas queixas. Nas mulheres inférteis, a prevalência relatada está entre 20 e 50%, e naquelas com dor pélvica, entre 40 e 50% (Balasch, 1996; Eskenazi, 2001; Meuleman, 2009). FISIOPATOLOGIA ■ EtiologiaEmbora a causa definitiva de endometriose ainda seja desco-nhecida, várias teorias têm sido propostas.
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997). --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ■ Diagnóstico por imagemUltrassonografiaAmbas as ultrassonografias transabdominal e transvaginal (UTV) são muito utilizadas para o diagnóstico de endometrio-se). A UTV é a principal ferramenta na avaliação dos sintomas associados à endometriose. O exame é acurado na detecção de endometriomas e ajuda a excluir outras causas de dor pélvica. Entretanto, as imagens obtidas de endometriose superficial ou das aderências endometrióticas não são satisfatórias. Ocasio-nalmente é possível visualizar as placas ou nódulos endome-trióticos pequenos, mas esses achados são inconsistentes (Car-bognin, 2004). Mais recentemente, técnicas como sonovaginografia, que envolve instilação de solução salina na vagina para maior pre-cisão na localização de endometriose retovaginal, e ultrasso-nografia transretal têm sido empregadas no diagnóstico e na avaliação da doença, particularmente da endometriose intesti-nal (Brosens, 2003; Menada, 2008). Aparentemente, a UTV é tão eficaz quanto a abordagem transretal para identificação de endometriose pélvica posterior. Contudo, a abordagem trans-retal é mais acurada para delinear o envolvimento retal e talvez seja apropriada para o planejamento cirúrgico (Bazot, 2003). --- passage: 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. associada aos riscos inerentes a um procedimento cirúrgico invasivo. Na laparoscopia diagnóstica identificam-se doença tubáriaintrínseca (tortuosidade, dilatação, aglutinação de fímbrias e obstrução tubária), aderências pélvicas, endometriose, miomas emalformações uterinas. Avalia os casos de endometriose graves com implantações profundas que comprometam a função dosórgãos pélvicos, sejam intestinais ou urinários.5 Vídeo-histeroscopia. Tem maior aplicação entre os esterileutas quando em processos de FIV. Uma grande parte dosprofissionais a solicitam para melhor avaliação do endométrio, afastando processos infecciosos, como endometrites crônicasque geralmente não causam sintomas, mas podem impedir a nidação do embrião.2,41Normas para o manuseio da paciente infértilRever e monitorar o estado e as condições nutricionais (triagem para anemia – ferro, ácido fólico e iodização do sal)Rastrear e controlar DM e doenças tireoidianasOrientar a paciente para evitar o sedentarismo e quanto aos cuidados para doenças sexualmente transmissíveis (DST). --- passage: Exame com espéculoEm geral, o exame da vagina e do colo uterino não revela sinais de endometriose. Ocasionalmente, lesões azuladas ou pareci-das com queimadura por pólvora podem ser observadas no colo uterino ou no fórnice posterior da vagina. Essas lesões po-dem ser sensíveis ou sangrar ao contato. Em um estudo recente demonstrou-se que o exame com espéculo revela a doença em 14% das pacientes diagnosticadas com endometriose infiltran-te profunda (Chapron, 2002). Exame bimanualA palpação de órgão pélvico pode revelar anormalidades ana-tômicas sugestivas de endometriose. A presença de nódulos e de sensibilidade ao toque no ligamento uterossacral podem refletir doença ativa ou fibrose ao longo do ligamento. Além disso, uma massa anexial cística extensa pode representar um endometrioma ovariano, que pode ser móvel ou aderente a ou-tras estruturas pélvicas. O exame bimanual talvez revele úte-ro retrovertido, fixo, sensível ao toque, ou um fundo de saco posterior firme e fixo. Contudo, o exame físico geralmente é impreciso na avaliação da extensão da endometriose, especial-mente se as lesões forem extragenitais. --- passage: Embora a palpação de órgão pélvico possa auxiliar no diagnóstico, a sensibilidade e a especificidade dolorosa focal pélvica para detecção da endometriose são altamente variáveis, entre 36 e 90% e 32 e 92%, respectivamente (Chapron, 2002; Eskenazi, 2001; Koninckx, 1996; Ripps, 1992). Por exemplo, Chapron e colaboradores (2002) palparam nódulo doloroso em 43% das pacientes com endometriose infiltrante profunda. Em outro estudo com 91 mulheres portadoras de dor pélvi-ca crônica e endometriose confirmada cirurgicamente, o exa-me bimanual havia sido normal em 47% das vezes (Nezhat, 1994). As nodularidades pélvicas secundárias à endometriose podem ser mais facilmente detectadas pelo exame bimanual durante as menstruações (Koninckx, 1996). ■ Exames laboratoriaisOs exames laboratoriais são solicitados para excluir outras cau-sas de dor pélvica ( Tabela 10-1). Inicialmente, hemograma completo, dosagem sérica ou urinária de gonadotrofina cori-ônica humana, exame e culturas de urina, culturas vaginais e esfregaços do colo uterino podem ser realizados para excluir infecções ou complicações da gestação. --- passage: ■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o principal método de diagnóstico da endometriose é a laparoscopia, o tratamento cirúrgico durante o diagnóstico é uma opção vantajosa. Diversos ensaios avaliaram a remoção de lesões endometrióticas, tanto por excisão quanto por ablação. Infelizmente, muitos desses estudos não foram controlados ou foram retrospectivos. No entanto, um único ensaio randomi-zado e controlado comparou ablação laparoscópica de lesões endometrióticas mais ablação laparoscópica de nervos uterinos, com laparoscopia diagnóstica realizada isoladamente. No grupo tratado com ablação, 63% das pacientes tiveram alívio sintomá-tico significativo, em comparação com 23% no grupo tratado com conduta expectante. Entretanto, a recorrência é comum após excisão cirúrgica. Jones (2001) demonstrou recorrência da dor em 74% das pacientes ao longo de 73 meses após a cirurgia. O período médio para recorrência foi 20 meses. --- passage: INCIDÊNCIAA incidência de endometriose é difícil de quantificar, uma vez que as portadoras da doença quase sempre são assintomáticas e os exames de imagem apresentam sensibilidade baixa para o diagnóstico. O principal método de diagnóstico é a lapa-roscopia, com ou sem biópsia para diagnóstico histológico (Kennedy, 205; Marchino, 2005b). Empregando esse padrão, pesquisadores relataram incidência anual de endometrio-se diagnosticada cirurgicamente de 1,6 caso para cada 1.000 mulheres entre 15 e 49 anos (Houston, 1987). Nas mulhe-res assintomáticas, a prevalência de endometriose varia de 2 a 22%, dependendo da população estudada (Eskenazi, 1997; Mahmood, 1991; Moen, 1997). Entretanto, em razão de sua relação com infertilidade e dor pélvica, a endometriose é, com certeza, mais prevalente nas subpopulações de mulheres com essas queixas. Nas mulheres inférteis, a prevalência relatada está entre 20 e 50%, e naquelas com dor pélvica, entre 40 e 50% (Balasch, 1996; Eskenazi, 2001; Meuleman, 2009). FISIOPATOLOGIA ■ EtiologiaEmbora a causa definitiva de endometriose ainda seja desco-nhecida, várias teorias têm sido propostas. --- passage: Deve ser realizada entre o 7o e o 10o dia do ciclo até ruptura ovular. Em geral, os folículos crescem 1 a 2 mm por dia, tornando-se maduros e propensos à ruptura quando medem 18 a 24 mm. A visualização do cumulus oophorus e a espessura endometrialde cerca de 10 mm podem prever a ovulação. Trata-se do único exame capaz de identificar a síndrome LUF.2,42HisterossalpingografiaÉ o exame padrão-ouro na investigação das tubas uterinas. Avalia alteração anatômica e permeabilidade tubárias, com aconstatação da prova de Cotte, o que revela obstrução unilateral ou bilateral. Ressonância magnéticaA ressonância magnética (RM) tem grande importância no diagnóstico da endometriose, principalmente por permitir aidentificação das lesões de permeio a aderências e a avaliação da extensão das lesões subperitoneais. Portanto, quando essaslesões para a endometriose profunda não são visualizadas por laparoscopia com exatidão, a RM tem sensibilidade eespecificidade > 90%.41Procedimentos endoscópicos Videolaparoscopia. Trata-se do método mais sensível e específico na investigação dos fatores tuboperitoneais, mas está■1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
passage: A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico. ■ Análise patológicaEmbora as diretrizes atuais não exijam biópsia e avaliação his-tológica para o diagnóstico da endometriose, alguns autores sugeriram que se basear apenas nos achados laparoscópicos sem que haja confirmação histológica, em geral, resulta em so-brediagnóstico (American Society for Reproductive Medicine, 1997). Especificamente, a maior discordância entre achados laparoscópicos e histológicos ocorre nas lesões cicatrizadas (Marchino, 2005a; Walter, 2001). O diagnóstico histológico requer a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina (Fig. 10-10). Além disso, é frequente a cons-tatação de depósito de hemossiderina e metaplasia fibromus-cular (Murphy, 2002). A aparência macroscópica das lesões endometrióticas quase sempre sugere determinados achados microscópicos. Por exemplo, ao exame microscópico, as lesões vermelhas costumam ser vascularizadas, enquanto as lesões brancas apresentam fibrose e poucos vasos (Nisolle, 1997). --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ■ Diagnóstico por imagemUltrassonografiaAmbas as ultrassonografias transabdominal e transvaginal (UTV) são muito utilizadas para o diagnóstico de endometrio-se). A UTV é a principal ferramenta na avaliação dos sintomas associados à endometriose. O exame é acurado na detecção de endometriomas e ajuda a excluir outras causas de dor pélvica. Entretanto, as imagens obtidas de endometriose superficial ou das aderências endometrióticas não são satisfatórias. Ocasio-nalmente é possível visualizar as placas ou nódulos endome-trióticos pequenos, mas esses achados são inconsistentes (Car-bognin, 2004). Mais recentemente, técnicas como sonovaginografia, que envolve instilação de solução salina na vagina para maior pre-cisão na localização de endometriose retovaginal, e ultrasso-nografia transretal têm sido empregadas no diagnóstico e na avaliação da doença, particularmente da endometriose intesti-nal (Brosens, 2003; Menada, 2008). Aparentemente, a UTV é tão eficaz quanto a abordagem transretal para identificação de endometriose pélvica posterior. Contudo, a abordagem trans-retal é mais acurada para delinear o envolvimento retal e talvez seja apropriada para o planejamento cirúrgico (Bazot, 2003). --- passage: 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. associada aos riscos inerentes a um procedimento cirúrgico invasivo. Na laparoscopia diagnóstica identificam-se doença tubáriaintrínseca (tortuosidade, dilatação, aglutinação de fímbrias e obstrução tubária), aderências pélvicas, endometriose, miomas emalformações uterinas. Avalia os casos de endometriose graves com implantações profundas que comprometam a função dosórgãos pélvicos, sejam intestinais ou urinários.5 Vídeo-histeroscopia. Tem maior aplicação entre os esterileutas quando em processos de FIV. Uma grande parte dosprofissionais a solicitam para melhor avaliação do endométrio, afastando processos infecciosos, como endometrites crônicasque geralmente não causam sintomas, mas podem impedir a nidação do embrião.2,41Normas para o manuseio da paciente infértilRever e monitorar o estado e as condições nutricionais (triagem para anemia – ferro, ácido fólico e iodização do sal)Rastrear e controlar DM e doenças tireoidianasOrientar a paciente para evitar o sedentarismo e quanto aos cuidados para doenças sexualmente transmissíveis (DST). --- passage: Exame com espéculoEm geral, o exame da vagina e do colo uterino não revela sinais de endometriose. Ocasionalmente, lesões azuladas ou pareci-das com queimadura por pólvora podem ser observadas no colo uterino ou no fórnice posterior da vagina. Essas lesões po-dem ser sensíveis ou sangrar ao contato. Em um estudo recente demonstrou-se que o exame com espéculo revela a doença em 14% das pacientes diagnosticadas com endometriose infiltran-te profunda (Chapron, 2002). Exame bimanualA palpação de órgão pélvico pode revelar anormalidades ana-tômicas sugestivas de endometriose. A presença de nódulos e de sensibilidade ao toque no ligamento uterossacral podem refletir doença ativa ou fibrose ao longo do ligamento. Além disso, uma massa anexial cística extensa pode representar um endometrioma ovariano, que pode ser móvel ou aderente a ou-tras estruturas pélvicas. O exame bimanual talvez revele úte-ro retrovertido, fixo, sensível ao toque, ou um fundo de saco posterior firme e fixo. Contudo, o exame físico geralmente é impreciso na avaliação da extensão da endometriose, especial-mente se as lesões forem extragenitais. --- passage: Embora a palpação de órgão pélvico possa auxiliar no diagnóstico, a sensibilidade e a especificidade dolorosa focal pélvica para detecção da endometriose são altamente variáveis, entre 36 e 90% e 32 e 92%, respectivamente (Chapron, 2002; Eskenazi, 2001; Koninckx, 1996; Ripps, 1992). Por exemplo, Chapron e colaboradores (2002) palparam nódulo doloroso em 43% das pacientes com endometriose infiltrante profunda. Em outro estudo com 91 mulheres portadoras de dor pélvi-ca crônica e endometriose confirmada cirurgicamente, o exa-me bimanual havia sido normal em 47% das vezes (Nezhat, 1994). As nodularidades pélvicas secundárias à endometriose podem ser mais facilmente detectadas pelo exame bimanual durante as menstruações (Koninckx, 1996). ■ Exames laboratoriaisOs exames laboratoriais são solicitados para excluir outras cau-sas de dor pélvica ( Tabela 10-1). Inicialmente, hemograma completo, dosagem sérica ou urinária de gonadotrofina cori-ônica humana, exame e culturas de urina, culturas vaginais e esfregaços do colo uterino podem ser realizados para excluir infecções ou complicações da gestação. --- passage: ■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o principal método de diagnóstico da endometriose é a laparoscopia, o tratamento cirúrgico durante o diagnóstico é uma opção vantajosa. Diversos ensaios avaliaram a remoção de lesões endometrióticas, tanto por excisão quanto por ablação. Infelizmente, muitos desses estudos não foram controlados ou foram retrospectivos. No entanto, um único ensaio randomi-zado e controlado comparou ablação laparoscópica de lesões endometrióticas mais ablação laparoscópica de nervos uterinos, com laparoscopia diagnóstica realizada isoladamente. No grupo tratado com ablação, 63% das pacientes tiveram alívio sintomá-tico significativo, em comparação com 23% no grupo tratado com conduta expectante. Entretanto, a recorrência é comum após excisão cirúrgica. Jones (2001) demonstrou recorrência da dor em 74% das pacientes ao longo de 73 meses após a cirurgia. O período médio para recorrência foi 20 meses. --- passage: INCIDÊNCIAA incidência de endometriose é difícil de quantificar, uma vez que as portadoras da doença quase sempre são assintomáticas e os exames de imagem apresentam sensibilidade baixa para o diagnóstico. O principal método de diagnóstico é a lapa-roscopia, com ou sem biópsia para diagnóstico histológico (Kennedy, 205; Marchino, 2005b). Empregando esse padrão, pesquisadores relataram incidência anual de endometrio-se diagnosticada cirurgicamente de 1,6 caso para cada 1.000 mulheres entre 15 e 49 anos (Houston, 1987). Nas mulhe-res assintomáticas, a prevalência de endometriose varia de 2 a 22%, dependendo da população estudada (Eskenazi, 1997; Mahmood, 1991; Moen, 1997). Entretanto, em razão de sua relação com infertilidade e dor pélvica, a endometriose é, com certeza, mais prevalente nas subpopulações de mulheres com essas queixas. Nas mulheres inférteis, a prevalência relatada está entre 20 e 50%, e naquelas com dor pélvica, entre 40 e 50% (Balasch, 1996; Eskenazi, 2001; Meuleman, 2009). FISIOPATOLOGIA ■ EtiologiaEmbora a causa definitiva de endometriose ainda seja desco-nhecida, várias teorias têm sido propostas. --- passage: Deve ser realizada entre o 7o e o 10o dia do ciclo até ruptura ovular. Em geral, os folículos crescem 1 a 2 mm por dia, tornando-se maduros e propensos à ruptura quando medem 18 a 24 mm. A visualização do cumulus oophorus e a espessura endometrialde cerca de 10 mm podem prever a ovulação. Trata-se do único exame capaz de identificar a síndrome LUF.2,42HisterossalpingografiaÉ o exame padrão-ouro na investigação das tubas uterinas. Avalia alteração anatômica e permeabilidade tubárias, com aconstatação da prova de Cotte, o que revela obstrução unilateral ou bilateral. Ressonância magnéticaA ressonância magnética (RM) tem grande importância no diagnóstico da endometriose, principalmente por permitir aidentificação das lesões de permeio a aderências e a avaliação da extensão das lesões subperitoneais. Portanto, quando essaslesões para a endometriose profunda não são visualizadas por laparoscopia com exatidão, a RM tem sensibilidade eespecificidade > 90%.41Procedimentos endoscópicos Videolaparoscopia. Trata-se do método mais sensível e específico na investigação dos fatores tuboperitoneais, mas está■1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. --- passage: Os órgãos pélvicos e o peritônio pélvico são localizações típicas de endometriose. As lesões têm coloração variável in-cluindo vermelha (vermelha, vermelho-rosada e vermelho--clara), branca (branca ou marrom-amarelada) e preta (preto ou preto-azulada) (Fig. 10-9). As lesões escuras são pigmenta-das por depósito de hemossiderina oriundo de resíduos mens-truais não expelidos. As lesões brancas e vermelhas costumam estar correlacionadas aos achados histológicos de endometriose (Jansen, 1986). Além das diferenças nas cores, as lesões endo-metrióticas podem diferir em sua morfologia. Podem aparecer como bolhas lisas nas superfícies peritoneais, como buracos ou falhas no peritônio ou como lesões estreladas planas, cujos pontos são formados pelo tecido de cicatriz ao redor. As lesões endometrióticas podem ser superficiais ou profundas, invadin-do o peritônio ou os órgãos pélvicos. Embora essas característi-cas possibilitem que a doença seja diagnosticada com precisão, os sintomas dolorosos correlacionam-se de forma insatisfatória aos achados na laparoscopia (Kennedy, 2005). A visualização laparoscópica dos endometriomas ovaria-nos tem sensibilidade e especificidade de 97 e 95%, respectiva-mente (Vercellini, 1991). Consequentemente, é rara a necessi-dade de biópsia ovariana para o diagnóstico.
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre os métodos de diagnóstico da endometriose, incluindo a videolaparoscopia como principal método, e menciona a sensibilidade e especificidade do exame. Discute também a diferença entre diagnósticos laparoscópicos e histológicos, o que é pertinente para a pergunta sobre a confirmação da endometriose. Portanto, as informações contidas ajudam a esclarecer a relação entre a videolaparoscopia e o diagnóstico da endometriose.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisa diferentes métodos de diagnóstico para endometriose, incluindo a laparoscopia, que é mencionada como o principal método. A informação sobre a laparoscopia e a discussão sobre a biópsia são diretamente pertinentes à pergunta sobre se a endometriose é confirmada apenas por este método. Portanto, o contexto é bastante relevante.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto aborda a confirmação do diagnóstico de endometriose, especialmente a relevância da videolaparoscopia, que é mencionada como o principal método de diagnóstico. Também discute a possibilidade de sobrediagnóstico ao depender somente de achados laparoscópicos sem biópsia. Essas informações são diretamente relacionadas à pergunta do usuário.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre os métodos de diagnóstico da endometriose, incluindo a laparoscopia como principal ferramenta, mas também menciona a possibilidade de diagnósticos por imagem que não requerem necessariamente videolaparoscopia. Isso é relevante para a pergunta, que questiona se a videolaparoscopia é o único método de confirmação para a endometriose.", "nota": 3}
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Tenho hipermobilidade articular na ATM. Estou usando aparelho ortodôntico há meses. Será que isso pode piorar os sintomas ou prejudicar mais o maxilar?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre a saúde da mulher.
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20.
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Hoffman_22.indd 600 03/10/13 17:07601 ■ Prevenção de doenças odontológicas relacionadas com a menopausaAs doenças odontológicas e a perda de dentes são indicado-res de osteoporose. A manutenção de boa higiene dentária e DMO adequada ajuda a retardar a incidência de doenças odontológicas associadas ao processo de envelhecimento. Há evidências de benefícios da TH para os dentes a partir de dados obtidos com o Nurses’ Health Study. O risco relativo de perda de dentes entre usuárias atuais de TH foi de 0,76 em compara-ção com não usuárias. ■ Prevenção de doenças uroginecológicasO desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico e de inconti-nência urinária é multifatorial. Portanto, a efetividadede me-didas preventivas, como parto cesariano, condicionamento da musculatura do soalho pélvico (exercícios de Kegel) e terapia estrogênica, não está confirmada. Os receptores de estrogênio são encontrados no trato urinário inferior e no trato repro-dutivo. Nessas regiões, o hipoestrogenismo está associado a alterações no colágeno e vascularização diminuída do plexo subepitelial uretral. Entretanto, é extremamente difícil separar os efeitos do hipoestrogenismo dos efeitos do envelhecimento na gênese de prolapso de órgão pélvico e da incontinência uri-nária (ver Capítulos 23, p. 607, e 24, p. 634).
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Hoffman_22.indd 600 03/10/13 17:07601 ■ Prevenção de doenças odontológicas relacionadas com a menopausaAs doenças odontológicas e a perda de dentes são indicado-res de osteoporose. A manutenção de boa higiene dentária e DMO adequada ajuda a retardar a incidência de doenças odontológicas associadas ao processo de envelhecimento. Há evidências de benefícios da TH para os dentes a partir de dados obtidos com o Nurses’ Health Study. O risco relativo de perda de dentes entre usuárias atuais de TH foi de 0,76 em compara-ção com não usuárias. ■ Prevenção de doenças uroginecológicasO desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico e de inconti-nência urinária é multifatorial. Portanto, a efetividadede me-didas preventivas, como parto cesariano, condicionamento da musculatura do soalho pélvico (exercícios de Kegel) e terapia estrogênica, não está confirmada. Os receptores de estrogênio são encontrados no trato urinário inferior e no trato repro-dutivo. Nessas regiões, o hipoestrogenismo está associado a alterações no colágeno e vascularização diminuída do plexo subepitelial uretral. Entretanto, é extremamente difícil separar os efeitos do hipoestrogenismo dos efeitos do envelhecimento na gênese de prolapso de órgão pélvico e da incontinência uri-nária (ver Capítulos 23, p. 607, e 24, p. 634). --- passage: Ao menos um dos problemas listados acima interferiu com o relacionamento com os demais© pendente, Jean Endicott, PhD e Wilma Harrison, M.D. 1234567891011123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456789 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3119Hoffman_13.indd 365 03/10/13 16:[email protected]ção hidroclorotiazida triantereno, podem ser ser pres-critos para reduzir a retenção hídrica e o edema de membros inferiores. É essencial monitorar possíveis efeitos colaterais como hipotensão ortostática e hipopotassemia, uma vez que tais efeitos podem ser intensos.
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Hoffman_22.indd 600 03/10/13 17:07601 ■ Prevenção de doenças odontológicas relacionadas com a menopausaAs doenças odontológicas e a perda de dentes são indicado-res de osteoporose. A manutenção de boa higiene dentária e DMO adequada ajuda a retardar a incidência de doenças odontológicas associadas ao processo de envelhecimento. Há evidências de benefícios da TH para os dentes a partir de dados obtidos com o Nurses’ Health Study. O risco relativo de perda de dentes entre usuárias atuais de TH foi de 0,76 em compara-ção com não usuárias. ■ Prevenção de doenças uroginecológicasO desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico e de inconti-nência urinária é multifatorial. Portanto, a efetividadede me-didas preventivas, como parto cesariano, condicionamento da musculatura do soalho pélvico (exercícios de Kegel) e terapia estrogênica, não está confirmada. Os receptores de estrogênio são encontrados no trato urinário inferior e no trato repro-dutivo. Nessas regiões, o hipoestrogenismo está associado a alterações no colágeno e vascularização diminuída do plexo subepitelial uretral. Entretanto, é extremamente difícil separar os efeitos do hipoestrogenismo dos efeitos do envelhecimento na gênese de prolapso de órgão pélvico e da incontinência uri-nária (ver Capítulos 23, p. 607, e 24, p. 634). --- passage: Ao menos um dos problemas listados acima interferiu com o relacionamento com os demais© pendente, Jean Endicott, PhD e Wilma Harrison, M.D. 1234567891011123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456789 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3119Hoffman_13.indd 365 03/10/13 16:[email protected]ção hidroclorotiazida triantereno, podem ser ser pres-critos para reduzir a retenção hídrica e o edema de membros inferiores. É essencial monitorar possíveis efeitos colaterais como hipotensão ortostática e hipopotassemia, uma vez que tais efeitos podem ser intensos. --- passage: F. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento, ou outro tratamento) ou de uma condição médica geral (p. ex., hipertireoidismo). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 359 03/10/13 16:[email protected], cada vez mais se isolam socialmente. Várias queixas somá-ticas, como sintomas gastrintestinais e intolerância ao frio, são comuns. Nas fases mais avançadas do transtorno, a perda de peso torna-se mais evidente e as complicações médicas podem motivar os pacientes a buscarem ajuda. Essas pessoas costu-mam apresentar problemas dentários, deficiência nutricional geral, anormalidades nos eletrólitos (hipopotassemia e alcalose) e redução da função tireoidiana. Alterações no eletrocardio-grama, como prolongamento do intervalo QT (bradicardia) e inversão ou achatamento das ondas T , podem ser observadas. Entre as complicações mais raras estão dilatação gástrica, arrit-mias, convulsões e óbito.
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Hoffman_22.indd 600 03/10/13 17:07601 ■ Prevenção de doenças odontológicas relacionadas com a menopausaAs doenças odontológicas e a perda de dentes são indicado-res de osteoporose. A manutenção de boa higiene dentária e DMO adequada ajuda a retardar a incidência de doenças odontológicas associadas ao processo de envelhecimento. Há evidências de benefícios da TH para os dentes a partir de dados obtidos com o Nurses’ Health Study. O risco relativo de perda de dentes entre usuárias atuais de TH foi de 0,76 em compara-ção com não usuárias. ■ Prevenção de doenças uroginecológicasO desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico e de inconti-nência urinária é multifatorial. Portanto, a efetividadede me-didas preventivas, como parto cesariano, condicionamento da musculatura do soalho pélvico (exercícios de Kegel) e terapia estrogênica, não está confirmada. Os receptores de estrogênio são encontrados no trato urinário inferior e no trato repro-dutivo. Nessas regiões, o hipoestrogenismo está associado a alterações no colágeno e vascularização diminuída do plexo subepitelial uretral. Entretanto, é extremamente difícil separar os efeitos do hipoestrogenismo dos efeitos do envelhecimento na gênese de prolapso de órgão pélvico e da incontinência uri-nária (ver Capítulos 23, p. 607, e 24, p. 634). --- passage: Ao menos um dos problemas listados acima interferiu com o relacionamento com os demais© pendente, Jean Endicott, PhD e Wilma Harrison, M.D. 1234567891011123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456789 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3119Hoffman_13.indd 365 03/10/13 16:[email protected]ção hidroclorotiazida triantereno, podem ser ser pres-critos para reduzir a retenção hídrica e o edema de membros inferiores. É essencial monitorar possíveis efeitos colaterais como hipotensão ortostática e hipopotassemia, uma vez que tais efeitos podem ser intensos. --- passage: F. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento, ou outro tratamento) ou de uma condição médica geral (p. ex., hipertireoidismo). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 359 03/10/13 16:[email protected], cada vez mais se isolam socialmente. Várias queixas somá-ticas, como sintomas gastrintestinais e intolerância ao frio, são comuns. Nas fases mais avançadas do transtorno, a perda de peso torna-se mais evidente e as complicações médicas podem motivar os pacientes a buscarem ajuda. Essas pessoas costu-mam apresentar problemas dentários, deficiência nutricional geral, anormalidades nos eletrólitos (hipopotassemia e alcalose) e redução da função tireoidiana. Alterações no eletrocardio-grama, como prolongamento do intervalo QT (bradicardia) e inversão ou achatamento das ondas T , podem ser observadas. Entre as complicações mais raras estão dilatação gástrica, arrit-mias, convulsões e óbito. --- passage: Hoffman_37.indd 909 03/10/13 17:[email protected] de casos de NTG pós-molar na Europa. Com essa prática foi possível reduzir significativamente o número de pacientes que necessitam de tratamento complementar e o número de ci-clos naquelas que requerem quimioterapia (Pezeshki, 2004; van T rommel, 2005). Um segundo esvaziamento seguido de moni-toramento contínuo, entretanto, é uma opção menos atrativa que a quimioterapia com agente único para pacientes com bai-xa aderência (Allen, 2003; Massad, 2000).
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Hoffman_22.indd 600 03/10/13 17:07601 ■ Prevenção de doenças odontológicas relacionadas com a menopausaAs doenças odontológicas e a perda de dentes são indicado-res de osteoporose. A manutenção de boa higiene dentária e DMO adequada ajuda a retardar a incidência de doenças odontológicas associadas ao processo de envelhecimento. Há evidências de benefícios da TH para os dentes a partir de dados obtidos com o Nurses’ Health Study. O risco relativo de perda de dentes entre usuárias atuais de TH foi de 0,76 em compara-ção com não usuárias. ■ Prevenção de doenças uroginecológicasO desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico e de inconti-nência urinária é multifatorial. Portanto, a efetividadede me-didas preventivas, como parto cesariano, condicionamento da musculatura do soalho pélvico (exercícios de Kegel) e terapia estrogênica, não está confirmada. Os receptores de estrogênio são encontrados no trato urinário inferior e no trato repro-dutivo. Nessas regiões, o hipoestrogenismo está associado a alterações no colágeno e vascularização diminuída do plexo subepitelial uretral. Entretanto, é extremamente difícil separar os efeitos do hipoestrogenismo dos efeitos do envelhecimento na gênese de prolapso de órgão pélvico e da incontinência uri-nária (ver Capítulos 23, p. 607, e 24, p. 634). --- passage: Ao menos um dos problemas listados acima interferiu com o relacionamento com os demais© pendente, Jean Endicott, PhD e Wilma Harrison, M.D. 1234567891011123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456789 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3119Hoffman_13.indd 365 03/10/13 16:[email protected]ção hidroclorotiazida triantereno, podem ser ser pres-critos para reduzir a retenção hídrica e o edema de membros inferiores. É essencial monitorar possíveis efeitos colaterais como hipotensão ortostática e hipopotassemia, uma vez que tais efeitos podem ser intensos. --- passage: F. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento, ou outro tratamento) ou de uma condição médica geral (p. ex., hipertireoidismo). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 359 03/10/13 16:[email protected], cada vez mais se isolam socialmente. Várias queixas somá-ticas, como sintomas gastrintestinais e intolerância ao frio, são comuns. Nas fases mais avançadas do transtorno, a perda de peso torna-se mais evidente e as complicações médicas podem motivar os pacientes a buscarem ajuda. Essas pessoas costu-mam apresentar problemas dentários, deficiência nutricional geral, anormalidades nos eletrólitos (hipopotassemia e alcalose) e redução da função tireoidiana. Alterações no eletrocardio-grama, como prolongamento do intervalo QT (bradicardia) e inversão ou achatamento das ondas T , podem ser observadas. Entre as complicações mais raras estão dilatação gástrica, arrit-mias, convulsões e óbito. --- passage: Hoffman_37.indd 909 03/10/13 17:[email protected] de casos de NTG pós-molar na Europa. Com essa prática foi possível reduzir significativamente o número de pacientes que necessitam de tratamento complementar e o número de ci-clos naquelas que requerem quimioterapia (Pezeshki, 2004; van T rommel, 2005). Um segundo esvaziamento seguido de moni-toramento contínuo, entretanto, é uma opção menos atrativa que a quimioterapia com agente único para pacientes com bai-xa aderência (Allen, 2003; Massad, 2000). --- passage: Qualquer limitação na mobilidade também pode ser re-levante. A paciente deve ser solicitada a curvar-se para frente flexionando a cintura. A limitação na flexão para frente pode indicar doença ortopédica primária ou encurtamento adapta-tivo dos músculos extensores posteriores. Esse encurtamento é observado com frequência nas mulheres com dor crônica e PTDP (Fig. 11-5). Nesses casos, as pacientes são incapazes de criar uma curva convexa normal com esse movimento. Fraqueza muscular também pode indicar doença ortopé-dica. O teste de T rendelenburg, no qual a paciente é solicitada a equilibrar-se sobre um dos pés, pode indicar disfunção dos músculos abdutores do quadril ou da articulação do quadril. No teste positivo, quando a mulher eleva uma perna flexio-nando o quadril, a crista ilíaca ipsilateral sofre inclinação para baixo. A marcha também pode ser avaliada solicitando-se à pa-ciente que caminhe pela sala. A marcha antálgica , conhecida como claudicação, refere-se à postura ou marcha que reduz o apoio do peso sobre um membro inferior ou sobre uma de suas articulações e implica maior probabilidade de dor musculoes-quelética.
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Hoffman_22.indd 600 03/10/13 17:07601 ■ Prevenção de doenças odontológicas relacionadas com a menopausaAs doenças odontológicas e a perda de dentes são indicado-res de osteoporose. A manutenção de boa higiene dentária e DMO adequada ajuda a retardar a incidência de doenças odontológicas associadas ao processo de envelhecimento. Há evidências de benefícios da TH para os dentes a partir de dados obtidos com o Nurses’ Health Study. O risco relativo de perda de dentes entre usuárias atuais de TH foi de 0,76 em compara-ção com não usuárias. ■ Prevenção de doenças uroginecológicasO desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico e de inconti-nência urinária é multifatorial. Portanto, a efetividadede me-didas preventivas, como parto cesariano, condicionamento da musculatura do soalho pélvico (exercícios de Kegel) e terapia estrogênica, não está confirmada. Os receptores de estrogênio são encontrados no trato urinário inferior e no trato repro-dutivo. Nessas regiões, o hipoestrogenismo está associado a alterações no colágeno e vascularização diminuída do plexo subepitelial uretral. Entretanto, é extremamente difícil separar os efeitos do hipoestrogenismo dos efeitos do envelhecimento na gênese de prolapso de órgão pélvico e da incontinência uri-nária (ver Capítulos 23, p. 607, e 24, p. 634). --- passage: Ao menos um dos problemas listados acima interferiu com o relacionamento com os demais© pendente, Jean Endicott, PhD e Wilma Harrison, M.D. 1234567891011123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456789 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3119Hoffman_13.indd 365 03/10/13 16:[email protected]ção hidroclorotiazida triantereno, podem ser ser pres-critos para reduzir a retenção hídrica e o edema de membros inferiores. É essencial monitorar possíveis efeitos colaterais como hipotensão ortostática e hipopotassemia, uma vez que tais efeitos podem ser intensos. --- passage: F. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento, ou outro tratamento) ou de uma condição médica geral (p. ex., hipertireoidismo). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 359 03/10/13 16:[email protected], cada vez mais se isolam socialmente. Várias queixas somá-ticas, como sintomas gastrintestinais e intolerância ao frio, são comuns. Nas fases mais avançadas do transtorno, a perda de peso torna-se mais evidente e as complicações médicas podem motivar os pacientes a buscarem ajuda. Essas pessoas costu-mam apresentar problemas dentários, deficiência nutricional geral, anormalidades nos eletrólitos (hipopotassemia e alcalose) e redução da função tireoidiana. Alterações no eletrocardio-grama, como prolongamento do intervalo QT (bradicardia) e inversão ou achatamento das ondas T , podem ser observadas. Entre as complicações mais raras estão dilatação gástrica, arrit-mias, convulsões e óbito. --- passage: Hoffman_37.indd 909 03/10/13 17:[email protected] de casos de NTG pós-molar na Europa. Com essa prática foi possível reduzir significativamente o número de pacientes que necessitam de tratamento complementar e o número de ci-clos naquelas que requerem quimioterapia (Pezeshki, 2004; van T rommel, 2005). Um segundo esvaziamento seguido de moni-toramento contínuo, entretanto, é uma opção menos atrativa que a quimioterapia com agente único para pacientes com bai-xa aderência (Allen, 2003; Massad, 2000). --- passage: Qualquer limitação na mobilidade também pode ser re-levante. A paciente deve ser solicitada a curvar-se para frente flexionando a cintura. A limitação na flexão para frente pode indicar doença ortopédica primária ou encurtamento adapta-tivo dos músculos extensores posteriores. Esse encurtamento é observado com frequência nas mulheres com dor crônica e PTDP (Fig. 11-5). Nesses casos, as pacientes são incapazes de criar uma curva convexa normal com esse movimento. Fraqueza muscular também pode indicar doença ortopé-dica. O teste de T rendelenburg, no qual a paciente é solicitada a equilibrar-se sobre um dos pés, pode indicar disfunção dos músculos abdutores do quadril ou da articulação do quadril. No teste positivo, quando a mulher eleva uma perna flexio-nando o quadril, a crista ilíaca ipsilateral sofre inclinação para baixo. A marcha também pode ser avaliada solicitando-se à pa-ciente que caminhe pela sala. A marcha antálgica , conhecida como claudicação, refere-se à postura ou marcha que reduz o apoio do peso sobre um membro inferior ou sobre uma de suas articulações e implica maior probabilidade de dor musculoes-quelética. --- passage: , 2002), podendo ocorrer também o aumento difuso da glândula tireoide, que setorna firme e lobulada. Os testes hormonais mostram níveis baixos de TSH (ou mesmo ausentes) e aumentadosde T3 e T4 livres associados a valores muito elevados de hCG, chegando a mais de 1 milhão de mU/mℓ. medicamento básico para o hipertireoidismo, como propiltiouracila, associado a medicamento de controle dossintomas periféricos como o propranolol e de bloqueadores do local do hormônio tireoidiano como o iodo. Ademora em remover o tecido molar, esperando o controle clínico, pode ser danosa. Complicações pulmonaresCerca de 1% das mulheres morrem por complicações pulmonares durante ou logo após o esvaziamentouterino molar, por embolização trofoblástica (Delmis et al. , 2000). No intercurso da vácuo-aspiração é preciso teratenção e cuidado na administração de líquidos, pois a sobrecarga congestiva do coração esquerdo podeocasionar graves complicações pulmonares. Twiggs (1984) demonstrou complicações pulmonares agudas em 10% das mulheres com MH. Esse númeroaumenta para 25 a 30% quando diante de úteros volumosos com outros fatores associados como: anemia, pré-eclâmpsia, hipertireoidismo, hiper-hidratação.
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Hoffman_22.indd 600 03/10/13 17:07601 ■ Prevenção de doenças odontológicas relacionadas com a menopausaAs doenças odontológicas e a perda de dentes são indicado-res de osteoporose. A manutenção de boa higiene dentária e DMO adequada ajuda a retardar a incidência de doenças odontológicas associadas ao processo de envelhecimento. Há evidências de benefícios da TH para os dentes a partir de dados obtidos com o Nurses’ Health Study. O risco relativo de perda de dentes entre usuárias atuais de TH foi de 0,76 em compara-ção com não usuárias. ■ Prevenção de doenças uroginecológicasO desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico e de inconti-nência urinária é multifatorial. Portanto, a efetividadede me-didas preventivas, como parto cesariano, condicionamento da musculatura do soalho pélvico (exercícios de Kegel) e terapia estrogênica, não está confirmada. Os receptores de estrogênio são encontrados no trato urinário inferior e no trato repro-dutivo. Nessas regiões, o hipoestrogenismo está associado a alterações no colágeno e vascularização diminuída do plexo subepitelial uretral. Entretanto, é extremamente difícil separar os efeitos do hipoestrogenismo dos efeitos do envelhecimento na gênese de prolapso de órgão pélvico e da incontinência uri-nária (ver Capítulos 23, p. 607, e 24, p. 634). --- passage: Ao menos um dos problemas listados acima interferiu com o relacionamento com os demais© pendente, Jean Endicott, PhD e Wilma Harrison, M.D. 1234567891011123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456789 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3119Hoffman_13.indd 365 03/10/13 16:[email protected]ção hidroclorotiazida triantereno, podem ser ser pres-critos para reduzir a retenção hídrica e o edema de membros inferiores. É essencial monitorar possíveis efeitos colaterais como hipotensão ortostática e hipopotassemia, uma vez que tais efeitos podem ser intensos. --- passage: F. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento, ou outro tratamento) ou de uma condição médica geral (p. ex., hipertireoidismo). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 359 03/10/13 16:[email protected], cada vez mais se isolam socialmente. Várias queixas somá-ticas, como sintomas gastrintestinais e intolerância ao frio, são comuns. Nas fases mais avançadas do transtorno, a perda de peso torna-se mais evidente e as complicações médicas podem motivar os pacientes a buscarem ajuda. Essas pessoas costu-mam apresentar problemas dentários, deficiência nutricional geral, anormalidades nos eletrólitos (hipopotassemia e alcalose) e redução da função tireoidiana. Alterações no eletrocardio-grama, como prolongamento do intervalo QT (bradicardia) e inversão ou achatamento das ondas T , podem ser observadas. Entre as complicações mais raras estão dilatação gástrica, arrit-mias, convulsões e óbito. --- passage: Hoffman_37.indd 909 03/10/13 17:[email protected] de casos de NTG pós-molar na Europa. Com essa prática foi possível reduzir significativamente o número de pacientes que necessitam de tratamento complementar e o número de ci-clos naquelas que requerem quimioterapia (Pezeshki, 2004; van T rommel, 2005). Um segundo esvaziamento seguido de moni-toramento contínuo, entretanto, é uma opção menos atrativa que a quimioterapia com agente único para pacientes com bai-xa aderência (Allen, 2003; Massad, 2000). --- passage: Qualquer limitação na mobilidade também pode ser re-levante. A paciente deve ser solicitada a curvar-se para frente flexionando a cintura. A limitação na flexão para frente pode indicar doença ortopédica primária ou encurtamento adapta-tivo dos músculos extensores posteriores. Esse encurtamento é observado com frequência nas mulheres com dor crônica e PTDP (Fig. 11-5). Nesses casos, as pacientes são incapazes de criar uma curva convexa normal com esse movimento. Fraqueza muscular também pode indicar doença ortopé-dica. O teste de T rendelenburg, no qual a paciente é solicitada a equilibrar-se sobre um dos pés, pode indicar disfunção dos músculos abdutores do quadril ou da articulação do quadril. No teste positivo, quando a mulher eleva uma perna flexio-nando o quadril, a crista ilíaca ipsilateral sofre inclinação para baixo. A marcha também pode ser avaliada solicitando-se à pa-ciente que caminhe pela sala. A marcha antálgica , conhecida como claudicação, refere-se à postura ou marcha que reduz o apoio do peso sobre um membro inferior ou sobre uma de suas articulações e implica maior probabilidade de dor musculoes-quelética. --- passage: , 2002), podendo ocorrer também o aumento difuso da glândula tireoide, que setorna firme e lobulada. Os testes hormonais mostram níveis baixos de TSH (ou mesmo ausentes) e aumentadosde T3 e T4 livres associados a valores muito elevados de hCG, chegando a mais de 1 milhão de mU/mℓ. medicamento básico para o hipertireoidismo, como propiltiouracila, associado a medicamento de controle dossintomas periféricos como o propranolol e de bloqueadores do local do hormônio tireoidiano como o iodo. Ademora em remover o tecido molar, esperando o controle clínico, pode ser danosa. Complicações pulmonaresCerca de 1% das mulheres morrem por complicações pulmonares durante ou logo após o esvaziamentouterino molar, por embolização trofoblástica (Delmis et al. , 2000). No intercurso da vácuo-aspiração é preciso teratenção e cuidado na administração de líquidos, pois a sobrecarga congestiva do coração esquerdo podeocasionar graves complicações pulmonares. Twiggs (1984) demonstrou complicações pulmonares agudas em 10% das mulheres com MH. Esse númeroaumenta para 25 a 30% quando diante de úteros volumosos com outros fatores associados como: anemia, pré-eclâmpsia, hipertireoidismo, hiper-hidratação. --- passage: Na história social deve-se investigar exposição a toxinas ambientais, incluindo cigarros. É necessária atenção a qualquer medicamento sendo utilizado, em especial aqueles que aumen-tem os níveis de prolactina, como os antipsicóticos. ■ Exame físicoA aparência geral é útil na investigação de casos de amenorreia. IMC baixo, talvez em conjunto com desgaste do esmalte dos dentes resultante de vômitos recorrentes, é altamente sugestivo de transtorno alimentar. É muito importante buscar sinais de síndrome de T urner, incluindo baixa estatura e outros estig-mas, como pescoço alado ou tórax em forma de escudo. Os defeitos na linha facial média, como fenda palatina, são con-sistentes com algum defeito no desenvolvimento hipotalâmico ou hipofisário. A presença de hipertensão arterial em pacientes pré-púberes é consistente com mutações no gene CYP17 com desvio da via esteroidogênica para a produção de aldosterona. Alterações no campo visual, em particular hemianopsia bitemporal, indicam tumores hipofisários ou no SNC.
passage: A TH, quando indicada para o alívio dos sintomas neurovegetativos próprios do período, para tratar a síndrome geniturinária e para a prevenção da osteoporose, não agrava a SM. Todas as evidências de que se dispõe neste momento, ao contrá-rio, mostram efeitos benéficos para reduzir a mortalidade por DCV nessa situação. rEfErÊNcias1. Zimmet P , Boyko EJ, Collier GR, de Courten M. Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Ann N Y Acad Sci. 1999;892(892):25–44. 2. Jiamsripong P , Mookadam M, Honda T, Khandheria BK, Mookadam F. The metabolic syndrome and cardiovascular disease: part I. Prev Cardiol. 2008;11(3):155–61. 3. Swinburn B, Egger G, Raza F. Dissecting obesogenic environments: the development and application of a framework for identifying and prioritizing environmental interventions for obesity. Prev Med. 1999;29(6 Pt 1):563–70. 4. French SA, Story M, Jeffery RW. Environmental influences on eating and physical activity. Annu Rev Public Health. 2001;22(1):309–35. 5. Vanhala M, Vanhala P , Kumpusalo E, Halonen P , Takala J. Relation between obesity from childhood to adulthood and the metabolic syndrome: population based study. BMJ. 1998;317(7154):319–20. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Hoffman_22.indd 600 03/10/13 17:07601 ■ Prevenção de doenças odontológicas relacionadas com a menopausaAs doenças odontológicas e a perda de dentes são indicado-res de osteoporose. A manutenção de boa higiene dentária e DMO adequada ajuda a retardar a incidência de doenças odontológicas associadas ao processo de envelhecimento. Há evidências de benefícios da TH para os dentes a partir de dados obtidos com o Nurses’ Health Study. O risco relativo de perda de dentes entre usuárias atuais de TH foi de 0,76 em compara-ção com não usuárias. ■ Prevenção de doenças uroginecológicasO desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico e de inconti-nência urinária é multifatorial. Portanto, a efetividadede me-didas preventivas, como parto cesariano, condicionamento da musculatura do soalho pélvico (exercícios de Kegel) e terapia estrogênica, não está confirmada. Os receptores de estrogênio são encontrados no trato urinário inferior e no trato repro-dutivo. Nessas regiões, o hipoestrogenismo está associado a alterações no colágeno e vascularização diminuída do plexo subepitelial uretral. Entretanto, é extremamente difícil separar os efeitos do hipoestrogenismo dos efeitos do envelhecimento na gênese de prolapso de órgão pélvico e da incontinência uri-nária (ver Capítulos 23, p. 607, e 24, p. 634). --- passage: Ao menos um dos problemas listados acima interferiu com o relacionamento com os demais© pendente, Jean Endicott, PhD e Wilma Harrison, M.D. 1234567891011123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456123456789 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3119Hoffman_13.indd 365 03/10/13 16:[email protected]ção hidroclorotiazida triantereno, podem ser ser pres-critos para reduzir a retenção hídrica e o edema de membros inferiores. É essencial monitorar possíveis efeitos colaterais como hipotensão ortostática e hipopotassemia, uma vez que tais efeitos podem ser intensos. --- passage: F. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento, ou outro tratamento) ou de uma condição médica geral (p. ex., hipertireoidismo). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 359 03/10/13 16:[email protected], cada vez mais se isolam socialmente. Várias queixas somá-ticas, como sintomas gastrintestinais e intolerância ao frio, são comuns. Nas fases mais avançadas do transtorno, a perda de peso torna-se mais evidente e as complicações médicas podem motivar os pacientes a buscarem ajuda. Essas pessoas costu-mam apresentar problemas dentários, deficiência nutricional geral, anormalidades nos eletrólitos (hipopotassemia e alcalose) e redução da função tireoidiana. Alterações no eletrocardio-grama, como prolongamento do intervalo QT (bradicardia) e inversão ou achatamento das ondas T , podem ser observadas. Entre as complicações mais raras estão dilatação gástrica, arrit-mias, convulsões e óbito. --- passage: Hoffman_37.indd 909 03/10/13 17:[email protected] de casos de NTG pós-molar na Europa. Com essa prática foi possível reduzir significativamente o número de pacientes que necessitam de tratamento complementar e o número de ci-clos naquelas que requerem quimioterapia (Pezeshki, 2004; van T rommel, 2005). Um segundo esvaziamento seguido de moni-toramento contínuo, entretanto, é uma opção menos atrativa que a quimioterapia com agente único para pacientes com bai-xa aderência (Allen, 2003; Massad, 2000). --- passage: Qualquer limitação na mobilidade também pode ser re-levante. A paciente deve ser solicitada a curvar-se para frente flexionando a cintura. A limitação na flexão para frente pode indicar doença ortopédica primária ou encurtamento adapta-tivo dos músculos extensores posteriores. Esse encurtamento é observado com frequência nas mulheres com dor crônica e PTDP (Fig. 11-5). Nesses casos, as pacientes são incapazes de criar uma curva convexa normal com esse movimento. Fraqueza muscular também pode indicar doença ortopé-dica. O teste de T rendelenburg, no qual a paciente é solicitada a equilibrar-se sobre um dos pés, pode indicar disfunção dos músculos abdutores do quadril ou da articulação do quadril. No teste positivo, quando a mulher eleva uma perna flexio-nando o quadril, a crista ilíaca ipsilateral sofre inclinação para baixo. A marcha também pode ser avaliada solicitando-se à pa-ciente que caminhe pela sala. A marcha antálgica , conhecida como claudicação, refere-se à postura ou marcha que reduz o apoio do peso sobre um membro inferior ou sobre uma de suas articulações e implica maior probabilidade de dor musculoes-quelética. --- passage: , 2002), podendo ocorrer também o aumento difuso da glândula tireoide, que setorna firme e lobulada. Os testes hormonais mostram níveis baixos de TSH (ou mesmo ausentes) e aumentadosde T3 e T4 livres associados a valores muito elevados de hCG, chegando a mais de 1 milhão de mU/mℓ. medicamento básico para o hipertireoidismo, como propiltiouracila, associado a medicamento de controle dossintomas periféricos como o propranolol e de bloqueadores do local do hormônio tireoidiano como o iodo. Ademora em remover o tecido molar, esperando o controle clínico, pode ser danosa. Complicações pulmonaresCerca de 1% das mulheres morrem por complicações pulmonares durante ou logo após o esvaziamentouterino molar, por embolização trofoblástica (Delmis et al. , 2000). No intercurso da vácuo-aspiração é preciso teratenção e cuidado na administração de líquidos, pois a sobrecarga congestiva do coração esquerdo podeocasionar graves complicações pulmonares. Twiggs (1984) demonstrou complicações pulmonares agudas em 10% das mulheres com MH. Esse númeroaumenta para 25 a 30% quando diante de úteros volumosos com outros fatores associados como: anemia, pré-eclâmpsia, hipertireoidismo, hiper-hidratação. --- passage: Na história social deve-se investigar exposição a toxinas ambientais, incluindo cigarros. É necessária atenção a qualquer medicamento sendo utilizado, em especial aqueles que aumen-tem os níveis de prolactina, como os antipsicóticos. ■ Exame físicoA aparência geral é útil na investigação de casos de amenorreia. IMC baixo, talvez em conjunto com desgaste do esmalte dos dentes resultante de vômitos recorrentes, é altamente sugestivo de transtorno alimentar. É muito importante buscar sinais de síndrome de T urner, incluindo baixa estatura e outros estig-mas, como pescoço alado ou tórax em forma de escudo. Os defeitos na linha facial média, como fenda palatina, são con-sistentes com algum defeito no desenvolvimento hipotalâmico ou hipofisário. A presença de hipertensão arterial em pacientes pré-púberes é consistente com mutações no gene CYP17 com desvio da via esteroidogênica para a produção de aldosterona. Alterações no campo visual, em particular hemianopsia bitemporal, indicam tumores hipofisários ou no SNC. --- passage: A cavidade oral, por abrigar diversas espécies bacterianas, funciona potencialmente como reservatório para adisseminação de enfermidades várias. Tem-se procurado, também, elucidar a interação das condiçõesperiodontais com a incidência de pneumonia e de doença pulmonar obstrutiva crônica. Quanto à osteoporose, ela parece trazer, também, algumas implicações para a saúde bucal, visto existirrelação significativa entre a perda de densidade mineral na bacia (articulação coxofemoral) e na mandíbula. Foiobservado que pacientes com osteoporose apresentavam maior perda de osso alveolar quando comparados comindivíduos saudáveis. Além disso, verificou-se perda ainda maior sobre o osso alveolar de pacientes comperiodontite que apresentavam também osteoporose. É possível admitir que o osso das arcadas dentárias,quando se apresenta atingido, possa modificar o curso da doença periodontal, e não o contrário. Estudos realizados na Universidade do Alabama evidenciaram maior número de nascimentos pré-termo econceptos abaixo do peso entre pacientes portadoras de doença periodontal avançada, que é, portanto,considerada um importante fator de risco obstétrico, mesmo após serem levados em conta fatores tradicionais,como fumo, álcool, etnia, padrão socioeconômico etc.
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda especificamente a hipermobilidade articular, o uso de aparelho ortodôntico ou os sintomas relacionados à ATM. As informações disponíveis falam sobre doenças odontológicas, cuidados com a saúde geral e complicações médicas, que não são pertinentes à pergunta do usuário.", "nota": 1} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido não aborda hipermobilidade articular, aparelho ortodôntico ou sintomas relacionados ao maxilar. As informações contidas no documento são sobre outros assuntos médicos não relevantes para a pergunta, o que indica uma falta total de conexão com a preocupação do usuário.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto fornecido não contém informações relevantes sobre hipermobilidade articular na ATM, uso de aparelho ortodôntico ou seus efeitos no maxilar. Ele aborda temas como terapia hormonal e complicações relacionadas, que não são pertinentes à pergunta do usuário.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto apresentado é irrelevante para a pergunta do usuário sobre hipermobilidade articular na ATM e o uso de aparelho ortodôntico, pois não fornece informações relacionadas aos efeitos ortodônticos na hipermobilidade ou na ATM.", "nota": 1} ```
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Tive uma filha há semanas e quero ficar grávida novamente. Fiz uma curetagem; qual é o tempo ideal para engravidar novamente?
Olá! O ideal, após a realização de uma curetagem uterina, é aguardar no mínimo alguns meses para engravidar novamente. Claro que também é importante saber se houve infecção uterina ou se ocorreu alguma outra intercorrência durante o procedimento, como perfuração uterina, por exemplo. Outro fato muito importante é descartar alterações que predisponham ao parto prematuro. Por isso, recomendo que, antes de engravidar novamente, você faça uma boa avaliação com o obstetra ou ginecologista.
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade. Isso porque a ovulação pode acontecer logo após passar por uma curetagem, e por isso não é incomum que a mulher engravide logo depois desse procedimento, ainda antes da vinda da menstruação. Porém, como os tecidos uterinos ainda não estão completamente cicatrizados, deve-se evitar engravidar logo após a curetagem, pois existe um maior risco de infecção e de um novo aborto. Dessa forma, não é recomendado ter relação sexual desprotegida logo depois da curetagem, devendo-se esperar pela cicatrização do útero antes de tentar engravidar. Como diminuir o risco de aborto Para diminuir o risco de abortar espontaneamente, o útero da mulher deve estar completamente saudável, sendo importante consultar o ginecologista para que seja orientada quanto ao melhor momento para voltar a tentar a engravidar. No entanto, mesmo que o tecido esteja completamente cicatrizado, é importante que a mulher tenha alguns cuidados para ter uma gravidez saudável e com menos riscos, como por exemplo: Fazer exames para avaliar a saúde uterina antes de começar a tentar engravidar; Ter relações sexuais, pelo menos, 3 vezes por semana, mas principalmente durante o período fértil
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade. Isso porque a ovulação pode acontecer logo após passar por uma curetagem, e por isso não é incomum que a mulher engravide logo depois desse procedimento, ainda antes da vinda da menstruação. Porém, como os tecidos uterinos ainda não estão completamente cicatrizados, deve-se evitar engravidar logo após a curetagem, pois existe um maior risco de infecção e de um novo aborto. Dessa forma, não é recomendado ter relação sexual desprotegida logo depois da curetagem, devendo-se esperar pela cicatrização do útero antes de tentar engravidar. Como diminuir o risco de aborto Para diminuir o risco de abortar espontaneamente, o útero da mulher deve estar completamente saudável, sendo importante consultar o ginecologista para que seja orientada quanto ao melhor momento para voltar a tentar a engravidar. No entanto, mesmo que o tecido esteja completamente cicatrizado, é importante que a mulher tenha alguns cuidados para ter uma gravidez saudável e com menos riscos, como por exemplo: Fazer exames para avaliar a saúde uterina antes de começar a tentar engravidar; Ter relações sexuais, pelo menos, 3 vezes por semana, mas principalmente durante o período fértil --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente.
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade. Isso porque a ovulação pode acontecer logo após passar por uma curetagem, e por isso não é incomum que a mulher engravide logo depois desse procedimento, ainda antes da vinda da menstruação. Porém, como os tecidos uterinos ainda não estão completamente cicatrizados, deve-se evitar engravidar logo após a curetagem, pois existe um maior risco de infecção e de um novo aborto. Dessa forma, não é recomendado ter relação sexual desprotegida logo depois da curetagem, devendo-se esperar pela cicatrização do útero antes de tentar engravidar. Como diminuir o risco de aborto Para diminuir o risco de abortar espontaneamente, o útero da mulher deve estar completamente saudável, sendo importante consultar o ginecologista para que seja orientada quanto ao melhor momento para voltar a tentar a engravidar. No entanto, mesmo que o tecido esteja completamente cicatrizado, é importante que a mulher tenha alguns cuidados para ter uma gravidez saudável e com menos riscos, como por exemplo: Fazer exames para avaliar a saúde uterina antes de começar a tentar engravidar; Ter relações sexuais, pelo menos, 3 vezes por semana, mas principalmente durante o período fértil --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: Quando engravidar após a curetagem O tempo que é preciso esperar para engravidar após uma curetagem varia de acordo com o seu tipo. Existem 2 tipos de curetagem: a de aborto e a semiótica, que possuem tempos de recuperação diferentes. A curetagem semiótica é feita para retirar pólipos ou coletar uma amostra de tecido do útero para exame de diagnóstico, e a curetagem de um aborto é feita para limpar o útero de restos embrionários. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Na curetagem semiótica, o tempo de espera recomendado para engravidar é de 1 mês, enquanto que na curetagem de um aborto, esse tempo de espera para tentar uma nova gravidez deve ser de 3 a 6 ciclos menstruais, que é o prazo em que o útero leva para se recuperar completamente. Veja mais detalhes sobre cada tipo de curetagem. Antes deste período, o tecido que reveste o útero não deverá estar completamente cicatrizado, aumentando o risco de hemorragia e de um novo aborto. Portanto, durante o tempo de espera, o casal deve usar algum método contraceptivo, pois a ovulação irá ocorrer normalmente na mulher, que pode correr o risco de engravidar. É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade. Isso porque a ovulação pode acontecer logo após passar por uma curetagem, e por isso não é incomum que a mulher engravide logo depois desse procedimento, ainda antes da vinda da menstruação. Porém, como os tecidos uterinos ainda não estão completamente cicatrizados, deve-se evitar engravidar logo após a curetagem, pois existe um maior risco de infecção e de um novo aborto. Dessa forma, não é recomendado ter relação sexual desprotegida logo depois da curetagem, devendo-se esperar pela cicatrização do útero antes de tentar engravidar. Como diminuir o risco de aborto Para diminuir o risco de abortar espontaneamente, o útero da mulher deve estar completamente saudável, sendo importante consultar o ginecologista para que seja orientada quanto ao melhor momento para voltar a tentar a engravidar. No entanto, mesmo que o tecido esteja completamente cicatrizado, é importante que a mulher tenha alguns cuidados para ter uma gravidez saudável e com menos riscos, como por exemplo: Fazer exames para avaliar a saúde uterina antes de começar a tentar engravidar; Ter relações sexuais, pelo menos, 3 vezes por semana, mas principalmente durante o período fértil --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: Quando engravidar após a curetagem O tempo que é preciso esperar para engravidar após uma curetagem varia de acordo com o seu tipo. Existem 2 tipos de curetagem: a de aborto e a semiótica, que possuem tempos de recuperação diferentes. A curetagem semiótica é feita para retirar pólipos ou coletar uma amostra de tecido do útero para exame de diagnóstico, e a curetagem de um aborto é feita para limpar o útero de restos embrionários. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Na curetagem semiótica, o tempo de espera recomendado para engravidar é de 1 mês, enquanto que na curetagem de um aborto, esse tempo de espera para tentar uma nova gravidez deve ser de 3 a 6 ciclos menstruais, que é o prazo em que o útero leva para se recuperar completamente. Veja mais detalhes sobre cada tipo de curetagem. Antes deste período, o tecido que reveste o útero não deverá estar completamente cicatrizado, aumentando o risco de hemorragia e de um novo aborto. Portanto, durante o tempo de espera, o casal deve usar algum método contraceptivo, pois a ovulação irá ocorrer normalmente na mulher, que pode correr o risco de engravidar. É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade --- passage: . No entanto, existem tratamentos que auxiliam a ovulação e estimulam a maturação dos óvulos, como o uso de remédios hormonais, que podem facilitar a gravidez. Assista o vídeo seguinte e saiba o que comer para aumentar as chances de engravidar: ALIMENTOS PARA AUMENTAR A FERTILIDADE 07:46 | 215.454 visualizações Dificuldade para engravidar após curetagem A dificuldade para engravidar após curetagem está relacionada com a dificuldade do óvulo fertilizado se implantar no útero, porque após a curetagem, o tecido endometrial encontra-se reduzido e o útero pode possuir ainda cicatrizes resultantes do abortamento, e por isso pode demorar até cerca de 6 meses para que ele regresse ao normal e a mulher consiga engravidar novamente.
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade. Isso porque a ovulação pode acontecer logo após passar por uma curetagem, e por isso não é incomum que a mulher engravide logo depois desse procedimento, ainda antes da vinda da menstruação. Porém, como os tecidos uterinos ainda não estão completamente cicatrizados, deve-se evitar engravidar logo após a curetagem, pois existe um maior risco de infecção e de um novo aborto. Dessa forma, não é recomendado ter relação sexual desprotegida logo depois da curetagem, devendo-se esperar pela cicatrização do útero antes de tentar engravidar. Como diminuir o risco de aborto Para diminuir o risco de abortar espontaneamente, o útero da mulher deve estar completamente saudável, sendo importante consultar o ginecologista para que seja orientada quanto ao melhor momento para voltar a tentar a engravidar. No entanto, mesmo que o tecido esteja completamente cicatrizado, é importante que a mulher tenha alguns cuidados para ter uma gravidez saudável e com menos riscos, como por exemplo: Fazer exames para avaliar a saúde uterina antes de começar a tentar engravidar; Ter relações sexuais, pelo menos, 3 vezes por semana, mas principalmente durante o período fértil --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: Quando engravidar após a curetagem O tempo que é preciso esperar para engravidar após uma curetagem varia de acordo com o seu tipo. Existem 2 tipos de curetagem: a de aborto e a semiótica, que possuem tempos de recuperação diferentes. A curetagem semiótica é feita para retirar pólipos ou coletar uma amostra de tecido do útero para exame de diagnóstico, e a curetagem de um aborto é feita para limpar o útero de restos embrionários. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Na curetagem semiótica, o tempo de espera recomendado para engravidar é de 1 mês, enquanto que na curetagem de um aborto, esse tempo de espera para tentar uma nova gravidez deve ser de 3 a 6 ciclos menstruais, que é o prazo em que o útero leva para se recuperar completamente. Veja mais detalhes sobre cada tipo de curetagem. Antes deste período, o tecido que reveste o útero não deverá estar completamente cicatrizado, aumentando o risco de hemorragia e de um novo aborto. Portanto, durante o tempo de espera, o casal deve usar algum método contraceptivo, pois a ovulação irá ocorrer normalmente na mulher, que pode correr o risco de engravidar. É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade --- passage: . No entanto, existem tratamentos que auxiliam a ovulação e estimulam a maturação dos óvulos, como o uso de remédios hormonais, que podem facilitar a gravidez. Assista o vídeo seguinte e saiba o que comer para aumentar as chances de engravidar: ALIMENTOS PARA AUMENTAR A FERTILIDADE 07:46 | 215.454 visualizações Dificuldade para engravidar após curetagem A dificuldade para engravidar após curetagem está relacionada com a dificuldade do óvulo fertilizado se implantar no útero, porque após a curetagem, o tecido endometrial encontra-se reduzido e o útero pode possuir ainda cicatrizes resultantes do abortamento, e por isso pode demorar até cerca de 6 meses para que ele regresse ao normal e a mulher consiga engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade. Isso porque a ovulação pode acontecer logo após passar por uma curetagem, e por isso não é incomum que a mulher engravide logo depois desse procedimento, ainda antes da vinda da menstruação. Porém, como os tecidos uterinos ainda não estão completamente cicatrizados, deve-se evitar engravidar logo após a curetagem, pois existe um maior risco de infecção e de um novo aborto. Dessa forma, não é recomendado ter relação sexual desprotegida logo depois da curetagem, devendo-se esperar pela cicatrização do útero antes de tentar engravidar. Como diminuir o risco de aborto Para diminuir o risco de abortar espontaneamente, o útero da mulher deve estar completamente saudável, sendo importante consultar o ginecologista para que seja orientada quanto ao melhor momento para voltar a tentar a engravidar. No entanto, mesmo que o tecido esteja completamente cicatrizado, é importante que a mulher tenha alguns cuidados para ter uma gravidez saudável e com menos riscos, como por exemplo: Fazer exames para avaliar a saúde uterina antes de começar a tentar engravidar; Ter relações sexuais, pelo menos, 3 vezes por semana, mas principalmente durante o período fértil --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: Quando engravidar após a curetagem O tempo que é preciso esperar para engravidar após uma curetagem varia de acordo com o seu tipo. Existem 2 tipos de curetagem: a de aborto e a semiótica, que possuem tempos de recuperação diferentes. A curetagem semiótica é feita para retirar pólipos ou coletar uma amostra de tecido do útero para exame de diagnóstico, e a curetagem de um aborto é feita para limpar o útero de restos embrionários. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Na curetagem semiótica, o tempo de espera recomendado para engravidar é de 1 mês, enquanto que na curetagem de um aborto, esse tempo de espera para tentar uma nova gravidez deve ser de 3 a 6 ciclos menstruais, que é o prazo em que o útero leva para se recuperar completamente. Veja mais detalhes sobre cada tipo de curetagem. Antes deste período, o tecido que reveste o útero não deverá estar completamente cicatrizado, aumentando o risco de hemorragia e de um novo aborto. Portanto, durante o tempo de espera, o casal deve usar algum método contraceptivo, pois a ovulação irá ocorrer normalmente na mulher, que pode correr o risco de engravidar. É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade --- passage: . No entanto, existem tratamentos que auxiliam a ovulação e estimulam a maturação dos óvulos, como o uso de remédios hormonais, que podem facilitar a gravidez. Assista o vídeo seguinte e saiba o que comer para aumentar as chances de engravidar: ALIMENTOS PARA AUMENTAR A FERTILIDADE 07:46 | 215.454 visualizações Dificuldade para engravidar após curetagem A dificuldade para engravidar após curetagem está relacionada com a dificuldade do óvulo fertilizado se implantar no útero, porque após a curetagem, o tecido endometrial encontra-se reduzido e o útero pode possuir ainda cicatrizes resultantes do abortamento, e por isso pode demorar até cerca de 6 meses para que ele regresse ao normal e a mulher consiga engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade. Isso porque a ovulação pode acontecer logo após passar por uma curetagem, e por isso não é incomum que a mulher engravide logo depois desse procedimento, ainda antes da vinda da menstruação. Porém, como os tecidos uterinos ainda não estão completamente cicatrizados, deve-se evitar engravidar logo após a curetagem, pois existe um maior risco de infecção e de um novo aborto. Dessa forma, não é recomendado ter relação sexual desprotegida logo depois da curetagem, devendo-se esperar pela cicatrização do útero antes de tentar engravidar. Como diminuir o risco de aborto Para diminuir o risco de abortar espontaneamente, o útero da mulher deve estar completamente saudável, sendo importante consultar o ginecologista para que seja orientada quanto ao melhor momento para voltar a tentar a engravidar. No entanto, mesmo que o tecido esteja completamente cicatrizado, é importante que a mulher tenha alguns cuidados para ter uma gravidez saudável e com menos riscos, como por exemplo: Fazer exames para avaliar a saúde uterina antes de começar a tentar engravidar; Ter relações sexuais, pelo menos, 3 vezes por semana, mas principalmente durante o período fértil --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: Quando engravidar após a curetagem O tempo que é preciso esperar para engravidar após uma curetagem varia de acordo com o seu tipo. Existem 2 tipos de curetagem: a de aborto e a semiótica, que possuem tempos de recuperação diferentes. A curetagem semiótica é feita para retirar pólipos ou coletar uma amostra de tecido do útero para exame de diagnóstico, e a curetagem de um aborto é feita para limpar o útero de restos embrionários. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Na curetagem semiótica, o tempo de espera recomendado para engravidar é de 1 mês, enquanto que na curetagem de um aborto, esse tempo de espera para tentar uma nova gravidez deve ser de 3 a 6 ciclos menstruais, que é o prazo em que o útero leva para se recuperar completamente. Veja mais detalhes sobre cada tipo de curetagem. Antes deste período, o tecido que reveste o útero não deverá estar completamente cicatrizado, aumentando o risco de hemorragia e de um novo aborto. Portanto, durante o tempo de espera, o casal deve usar algum método contraceptivo, pois a ovulação irá ocorrer normalmente na mulher, que pode correr o risco de engravidar. É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade --- passage: . No entanto, existem tratamentos que auxiliam a ovulação e estimulam a maturação dos óvulos, como o uso de remédios hormonais, que podem facilitar a gravidez. Assista o vídeo seguinte e saiba o que comer para aumentar as chances de engravidar: ALIMENTOS PARA AUMENTAR A FERTILIDADE 07:46 | 215.454 visualizações Dificuldade para engravidar após curetagem A dificuldade para engravidar após curetagem está relacionada com a dificuldade do óvulo fertilizado se implantar no útero, porque após a curetagem, o tecido endometrial encontra-se reduzido e o útero pode possuir ainda cicatrizes resultantes do abortamento, e por isso pode demorar até cerca de 6 meses para que ele regresse ao normal e a mulher consiga engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado.
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade. Isso porque a ovulação pode acontecer logo após passar por uma curetagem, e por isso não é incomum que a mulher engravide logo depois desse procedimento, ainda antes da vinda da menstruação. Porém, como os tecidos uterinos ainda não estão completamente cicatrizados, deve-se evitar engravidar logo após a curetagem, pois existe um maior risco de infecção e de um novo aborto. Dessa forma, não é recomendado ter relação sexual desprotegida logo depois da curetagem, devendo-se esperar pela cicatrização do útero antes de tentar engravidar. Como diminuir o risco de aborto Para diminuir o risco de abortar espontaneamente, o útero da mulher deve estar completamente saudável, sendo importante consultar o ginecologista para que seja orientada quanto ao melhor momento para voltar a tentar a engravidar. No entanto, mesmo que o tecido esteja completamente cicatrizado, é importante que a mulher tenha alguns cuidados para ter uma gravidez saudável e com menos riscos, como por exemplo: Fazer exames para avaliar a saúde uterina antes de começar a tentar engravidar; Ter relações sexuais, pelo menos, 3 vezes por semana, mas principalmente durante o período fértil --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: Quando engravidar após a curetagem O tempo que é preciso esperar para engravidar após uma curetagem varia de acordo com o seu tipo. Existem 2 tipos de curetagem: a de aborto e a semiótica, que possuem tempos de recuperação diferentes. A curetagem semiótica é feita para retirar pólipos ou coletar uma amostra de tecido do útero para exame de diagnóstico, e a curetagem de um aborto é feita para limpar o útero de restos embrionários. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Na curetagem semiótica, o tempo de espera recomendado para engravidar é de 1 mês, enquanto que na curetagem de um aborto, esse tempo de espera para tentar uma nova gravidez deve ser de 3 a 6 ciclos menstruais, que é o prazo em que o útero leva para se recuperar completamente. Veja mais detalhes sobre cada tipo de curetagem. Antes deste período, o tecido que reveste o útero não deverá estar completamente cicatrizado, aumentando o risco de hemorragia e de um novo aborto. Portanto, durante o tempo de espera, o casal deve usar algum método contraceptivo, pois a ovulação irá ocorrer normalmente na mulher, que pode correr o risco de engravidar. É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade --- passage: . No entanto, existem tratamentos que auxiliam a ovulação e estimulam a maturação dos óvulos, como o uso de remédios hormonais, que podem facilitar a gravidez. Assista o vídeo seguinte e saiba o que comer para aumentar as chances de engravidar: ALIMENTOS PARA AUMENTAR A FERTILIDADE 07:46 | 215.454 visualizações Dificuldade para engravidar após curetagem A dificuldade para engravidar após curetagem está relacionada com a dificuldade do óvulo fertilizado se implantar no útero, porque após a curetagem, o tecido endometrial encontra-se reduzido e o útero pode possuir ainda cicatrizes resultantes do abortamento, e por isso pode demorar até cerca de 6 meses para que ele regresse ao normal e a mulher consiga engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado. --- passage: Minhas trompas foram cortadas, podem crescer novamente? “Fiz laqueadura há uns meses, mas tenho uma dúvida: as trompas podem crescer novamente e eu posso engravidar?” O mais provável é que as trompas não voltem a crescer. Em situações raras, podem crescer novamente após serem cortadas, porém, este é um acontecimento extremamente raro e que demora vários anos para acontecer. Portanto, após uma cirurgia de laqueadura é muito raro que as trompas cresçam e a mulher volte a engravidar. Caso deseje engravidar após uma cirurgia de laqueadura pode tentar: Fazer uma cirurgia de reversão da laqueadura: o médico-cirurgião reconstrói a trompa cortada. É possível ser realizada quando as trompas não foram totalmente retiradas, portanto, depende da cirurgia realizada antes. Tem maior chance de sucesso em mulheres mais jovens. Utilizar técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, em que se retira o óvulo do ovário e se faz a fecundação fora do corpo. De qualquer forma, se está com dúvidas sobre a sua laqueadura, consulte um ginecologista. Esse é o especialista mais indicado para esclarecer questões relacionadas com o sistema reprodutor feminino.
passage: Quando posso engravidar novamente? O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando posso engravidar depois da curetagem? A mulher pode engravidar de 6 meses a 1 ano após uma curetagem feita por causa de um aborto. O que quer dizer que as tentativas para engravidar devem começar após este período e antes disso deve-se utilizar algum método contraceptivo. Este tempo de espera é necessário, pois antes deste tempo o útero ainda não estará completamente cicatrizado e as chances de um aborto seriam maiores. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos --- passage: . É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade. Isso porque a ovulação pode acontecer logo após passar por uma curetagem, e por isso não é incomum que a mulher engravide logo depois desse procedimento, ainda antes da vinda da menstruação. Porém, como os tecidos uterinos ainda não estão completamente cicatrizados, deve-se evitar engravidar logo após a curetagem, pois existe um maior risco de infecção e de um novo aborto. Dessa forma, não é recomendado ter relação sexual desprotegida logo depois da curetagem, devendo-se esperar pela cicatrização do útero antes de tentar engravidar. Como diminuir o risco de aborto Para diminuir o risco de abortar espontaneamente, o útero da mulher deve estar completamente saudável, sendo importante consultar o ginecologista para que seja orientada quanto ao melhor momento para voltar a tentar a engravidar. No entanto, mesmo que o tecido esteja completamente cicatrizado, é importante que a mulher tenha alguns cuidados para ter uma gravidez saudável e com menos riscos, como por exemplo: Fazer exames para avaliar a saúde uterina antes de começar a tentar engravidar; Ter relações sexuais, pelo menos, 3 vezes por semana, mas principalmente durante o período fértil --- passage: Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente. --- passage: Quando engravidar após a curetagem O tempo que é preciso esperar para engravidar após uma curetagem varia de acordo com o seu tipo. Existem 2 tipos de curetagem: a de aborto e a semiótica, que possuem tempos de recuperação diferentes. A curetagem semiótica é feita para retirar pólipos ou coletar uma amostra de tecido do útero para exame de diagnóstico, e a curetagem de um aborto é feita para limpar o útero de restos embrionários. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Na curetagem semiótica, o tempo de espera recomendado para engravidar é de 1 mês, enquanto que na curetagem de um aborto, esse tempo de espera para tentar uma nova gravidez deve ser de 3 a 6 ciclos menstruais, que é o prazo em que o útero leva para se recuperar completamente. Veja mais detalhes sobre cada tipo de curetagem. Antes deste período, o tecido que reveste o útero não deverá estar completamente cicatrizado, aumentando o risco de hemorragia e de um novo aborto. Portanto, durante o tempo de espera, o casal deve usar algum método contraceptivo, pois a ovulação irá ocorrer normalmente na mulher, que pode correr o risco de engravidar. É mais fácil engravidar depois da curetagem? As probabilidades de gravidez depois de uma curetagem são as mesmas que as de qualquer outra mulher com a mesma idade --- passage: . No entanto, existem tratamentos que auxiliam a ovulação e estimulam a maturação dos óvulos, como o uso de remédios hormonais, que podem facilitar a gravidez. Assista o vídeo seguinte e saiba o que comer para aumentar as chances de engravidar: ALIMENTOS PARA AUMENTAR A FERTILIDADE 07:46 | 215.454 visualizações Dificuldade para engravidar após curetagem A dificuldade para engravidar após curetagem está relacionada com a dificuldade do óvulo fertilizado se implantar no útero, porque após a curetagem, o tecido endometrial encontra-se reduzido e o útero pode possuir ainda cicatrizes resultantes do abortamento, e por isso pode demorar até cerca de 6 meses para que ele regresse ao normal e a mulher consiga engravidar novamente. --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado. --- passage: Minhas trompas foram cortadas, podem crescer novamente? “Fiz laqueadura há uns meses, mas tenho uma dúvida: as trompas podem crescer novamente e eu posso engravidar?” O mais provável é que as trompas não voltem a crescer. Em situações raras, podem crescer novamente após serem cortadas, porém, este é um acontecimento extremamente raro e que demora vários anos para acontecer. Portanto, após uma cirurgia de laqueadura é muito raro que as trompas cresçam e a mulher volte a engravidar. Caso deseje engravidar após uma cirurgia de laqueadura pode tentar: Fazer uma cirurgia de reversão da laqueadura: o médico-cirurgião reconstrói a trompa cortada. É possível ser realizada quando as trompas não foram totalmente retiradas, portanto, depende da cirurgia realizada antes. Tem maior chance de sucesso em mulheres mais jovens. Utilizar técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, em que se retira o óvulo do ovário e se faz a fecundação fora do corpo. De qualquer forma, se está com dúvidas sobre a sua laqueadura, consulte um ginecologista. Esse é o especialista mais indicado para esclarecer questões relacionadas com o sistema reprodutor feminino. --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família.
{"justificativa": "O contexto fornece informações diretas sobre o tempo recomendado para engravidar após uma curetagem, incluindo a importância de esperar para evitar riscos de complicações. Isso é altamente relevante para a pergunta do usuário, que busca entender o tempo ideal para tentar uma nova gravidez após uma curetagem.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações específicas sobre o tempo ideal para engravidar após uma curetagem, destacando a necessidade de esperar de 3 a 6 ciclos menstruais e os riscos de engravidar antes da cicatrização completa do útero. Isso é diretamente relevante para a pergunta do usuário, que busca orientação sobre quando tentar uma nova gravidez após a curetagem.", "nota": 3}
{ "justificativa": "O contexto analisado fornece informações diretamente pertinentes à pergunta do usuário sobre o tempo ideal para engravidar novamente após uma curetagem. Ele menciona que é recomendável esperar de 6 meses a 1 ano após a curetagem devido à necessidade de cicatrização do útero e os riscos de complicações. Isso responde diretamente à dúvida do usuário sobre o tempo ideal para tentar uma nova gravidez.", "nota": 3 }
{"justificativa": "O contexto fornece informações diretamente relevantes sobre o tempo recomendado para engravidar após uma curetagem, que é a principal preocupação da pergunta do usuário. Ele discute as variações de tempo dependendo do tipo de curetagem realizada e enfatiza a importância da cicatrização do útero. Isso ajuda a esclarecer a dúvida do usuário sobre o tempo ideal para tentar engravidar novamente.", "nota": 3}
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Quais são os riscos que podem ocorrer com um cisto de mama? O que eu devo fazer?
Olá! Em caso de cistos de ovário, é importante avaliar suas outras características além do tamanho, assim como a idade, paridade etc., para determinar o tipo de tratamento ideal. Entretanto, no caso de cistos de mama, é muito provável que a solução seja cirúrgica. Procure um ginecologista especialista em cirurgia laparoscópica minimamente invasiva. Boa sorte!
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade.
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade. --- passage: Os cistos de mama são diagnosticados e classificados a partir de exame ultrassonográfico. Existem três tipos de cis-tos: simples, complicado e complexo (Berg, 2003). Os cistos simples são sonoluscentes, com margem definida e reforço acústico posterior ( Fig. 12-5). Essas lesões não exigem tra-tamento ou monitoramento especial, mas podem ser aspira-das, se forem dolorosas. Os cistos recorrentes podem ser ser submetidos a novos exames de imagem e à nova punção com aspiração, mas caso sejam sintomáticos a melhor conduta é sua excisão. Os cistos complicados apresentam ecos internos à ultrasso-nografia e algumas vezes não é possível distingui-los de massas sólidas. Em geral, os ecos internos são causados por resíduos proteicos, mas todos os cistos complicados devem ser aspira-dos. O material aspirado pode ser submetido à cultura, se for purulento, ou à citologia, se houver características clínicas ou imagem preocupantes. Se a anormalidade ultrassonográfica não se resolver por completo com a aspiração, deve-se realizar biópsia por agulha grossa.
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade. --- passage: Os cistos de mama são diagnosticados e classificados a partir de exame ultrassonográfico. Existem três tipos de cis-tos: simples, complicado e complexo (Berg, 2003). Os cistos simples são sonoluscentes, com margem definida e reforço acústico posterior ( Fig. 12-5). Essas lesões não exigem tra-tamento ou monitoramento especial, mas podem ser aspira-das, se forem dolorosas. Os cistos recorrentes podem ser ser submetidos a novos exames de imagem e à nova punção com aspiração, mas caso sejam sintomáticos a melhor conduta é sua excisão. Os cistos complicados apresentam ecos internos à ultrasso-nografia e algumas vezes não é possível distingui-los de massas sólidas. Em geral, os ecos internos são causados por resíduos proteicos, mas todos os cistos complicados devem ser aspira-dos. O material aspirado pode ser submetido à cultura, se for purulento, ou à citologia, se houver características clínicas ou imagem preocupantes. Se a anormalidade ultrassonográfica não se resolver por completo com a aspiração, deve-se realizar biópsia por agulha grossa. --- passage: Ter "mama densa" é perigoso? “Oi! Fiz uma mamografia recentemente e no resultado fala que tenho "mama densa", isso é perigoso? Pode ser um sinal de câncer?” Não, ter a mama densa não é perigoso, nem é sinal de câncer. É apenas uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico. No entanto, em mulheres com mamas densas, é mais frequente que tumores possam passar despercebidos. Isso acontece porque na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso aparece branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco, por isso, podem acabar "mascarados" pelo tecido da mama. Na situação de a mulher ter mamas densas é comum o médico solicitar outros exames complementares para garantir uma avaliação diagnóstica mais precisa. Para maiores esclarecimentos sobre a sua situação, é aconselhado que consulte um mastologista, que irá analisar todo o histórico de saúde e os exames realizados, de forma a entender se existe algum risco. Mas o esperado é que esteja tudo normal.
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade. --- passage: Os cistos de mama são diagnosticados e classificados a partir de exame ultrassonográfico. Existem três tipos de cis-tos: simples, complicado e complexo (Berg, 2003). Os cistos simples são sonoluscentes, com margem definida e reforço acústico posterior ( Fig. 12-5). Essas lesões não exigem tra-tamento ou monitoramento especial, mas podem ser aspira-das, se forem dolorosas. Os cistos recorrentes podem ser ser submetidos a novos exames de imagem e à nova punção com aspiração, mas caso sejam sintomáticos a melhor conduta é sua excisão. Os cistos complicados apresentam ecos internos à ultrasso-nografia e algumas vezes não é possível distingui-los de massas sólidas. Em geral, os ecos internos são causados por resíduos proteicos, mas todos os cistos complicados devem ser aspira-dos. O material aspirado pode ser submetido à cultura, se for purulento, ou à citologia, se houver características clínicas ou imagem preocupantes. Se a anormalidade ultrassonográfica não se resolver por completo com a aspiração, deve-se realizar biópsia por agulha grossa. --- passage: Ter "mama densa" é perigoso? “Oi! Fiz uma mamografia recentemente e no resultado fala que tenho "mama densa", isso é perigoso? Pode ser um sinal de câncer?” Não, ter a mama densa não é perigoso, nem é sinal de câncer. É apenas uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico. No entanto, em mulheres com mamas densas, é mais frequente que tumores possam passar despercebidos. Isso acontece porque na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso aparece branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco, por isso, podem acabar "mascarados" pelo tecido da mama. Na situação de a mulher ter mamas densas é comum o médico solicitar outros exames complementares para garantir uma avaliação diagnóstica mais precisa. Para maiores esclarecimentos sobre a sua situação, é aconselhado que consulte um mastologista, que irá analisar todo o histórico de saúde e os exames realizados, de forma a entender se existe algum risco. Mas o esperado é que esteja tudo normal. --- passage: . O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo. Possíveis riscos da cirurgia Os principais riscos da cirurgia para retirar o mioma são: Sangramentos durante a cirurgia; Hemorragia, podendo ser necessária a retirada do útero; Cicatriz no útero, que pode bloquear a trompa de Falópio e dificultar uma gravidez; Infecção no local da cirurgia; Tromboembolismo; Lesões na bexiga, intestino, ureter ou vasos sanguíneos; Perfuração do útero, lesões no colo do útero ou ruptura uterina; Edema pulmonar ou cerebral. Essas complicações variam de acordo com o tipo de cirurgia realizada, sendo ainda pode existir o risco de complicações na gravidez, especialmente se foi feito um profundo corte na parede do útero para retirar o mioma, podendo ser recomendado pelo obstetra o parto por cesária, para evitar a ruptura uterina durante o trabalho de parto. Quando a cirurgia para retirada do mioma é feita por um médico ginecologista experiente a mulher pode ficar mais tranquila porque as técnicas são seguras para saúde e seus riscos podem ser controlados.
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade. --- passage: Os cistos de mama são diagnosticados e classificados a partir de exame ultrassonográfico. Existem três tipos de cis-tos: simples, complicado e complexo (Berg, 2003). Os cistos simples são sonoluscentes, com margem definida e reforço acústico posterior ( Fig. 12-5). Essas lesões não exigem tra-tamento ou monitoramento especial, mas podem ser aspira-das, se forem dolorosas. Os cistos recorrentes podem ser ser submetidos a novos exames de imagem e à nova punção com aspiração, mas caso sejam sintomáticos a melhor conduta é sua excisão. Os cistos complicados apresentam ecos internos à ultrasso-nografia e algumas vezes não é possível distingui-los de massas sólidas. Em geral, os ecos internos são causados por resíduos proteicos, mas todos os cistos complicados devem ser aspira-dos. O material aspirado pode ser submetido à cultura, se for purulento, ou à citologia, se houver características clínicas ou imagem preocupantes. Se a anormalidade ultrassonográfica não se resolver por completo com a aspiração, deve-se realizar biópsia por agulha grossa. --- passage: Ter "mama densa" é perigoso? “Oi! Fiz uma mamografia recentemente e no resultado fala que tenho "mama densa", isso é perigoso? Pode ser um sinal de câncer?” Não, ter a mama densa não é perigoso, nem é sinal de câncer. É apenas uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico. No entanto, em mulheres com mamas densas, é mais frequente que tumores possam passar despercebidos. Isso acontece porque na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso aparece branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco, por isso, podem acabar "mascarados" pelo tecido da mama. Na situação de a mulher ter mamas densas é comum o médico solicitar outros exames complementares para garantir uma avaliação diagnóstica mais precisa. Para maiores esclarecimentos sobre a sua situação, é aconselhado que consulte um mastologista, que irá analisar todo o histórico de saúde e os exames realizados, de forma a entender se existe algum risco. Mas o esperado é que esteja tudo normal. --- passage: . O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo. Possíveis riscos da cirurgia Os principais riscos da cirurgia para retirar o mioma são: Sangramentos durante a cirurgia; Hemorragia, podendo ser necessária a retirada do útero; Cicatriz no útero, que pode bloquear a trompa de Falópio e dificultar uma gravidez; Infecção no local da cirurgia; Tromboembolismo; Lesões na bexiga, intestino, ureter ou vasos sanguíneos; Perfuração do útero, lesões no colo do útero ou ruptura uterina; Edema pulmonar ou cerebral. Essas complicações variam de acordo com o tipo de cirurgia realizada, sendo ainda pode existir o risco de complicações na gravidez, especialmente se foi feito um profundo corte na parede do útero para retirar o mioma, podendo ser recomendado pelo obstetra o parto por cesária, para evitar a ruptura uterina durante o trabalho de parto. Quando a cirurgia para retirada do mioma é feita por um médico ginecologista experiente a mulher pode ficar mais tranquila porque as técnicas são seguras para saúde e seus riscos podem ser controlados. --- passage: Tranquilização da paciente em relação ao seguimento clínico. Na presença de qualquer critério de suspeição, deve-se prosseguir a investigação/análise histológica. Posteriormente, nos casos de lesões estáveis por dois anos, reclassi/f_i car para Categoria 2 do sistema BI-RADS®. Linfonodos axilares, supra ou infraclaviculares com suspeição de malignidade ao exame físico ou aos métodos de imagem. A citologia apresenta boa acurácia e elevado valor preditivo positivo na detecção de metástases linfonodais. Menor risco de complicações em relação à core biopsia. Lesões sólido-císticas à ultrassonogra/f_i a, sem outras características de malignidade. Diferenciação entre lesões complexas (considerar avaliação histológica) e cistos com duplo nível líquido (considerar seguimento clínico e radiológico em 6 meses)Cistos simples. Aspiração de cistos simples nos casos associados à dor localizada persistente ou com grandes volumes e abaulamentos da superfície cutânea da mama. Nessas situações, a citologia não acrescenta informações relevantes ao diagnóstico; e o conteúdo aspirado deve ser desprezado. Hipótese diagnóstica de cisto com conteúdo espesso ao exame ultrassonográ/f_i co (imagens ovaladas, hipoecoicas, circunscritas e com reforço acústico posterior).
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade. --- passage: Os cistos de mama são diagnosticados e classificados a partir de exame ultrassonográfico. Existem três tipos de cis-tos: simples, complicado e complexo (Berg, 2003). Os cistos simples são sonoluscentes, com margem definida e reforço acústico posterior ( Fig. 12-5). Essas lesões não exigem tra-tamento ou monitoramento especial, mas podem ser aspira-das, se forem dolorosas. Os cistos recorrentes podem ser ser submetidos a novos exames de imagem e à nova punção com aspiração, mas caso sejam sintomáticos a melhor conduta é sua excisão. Os cistos complicados apresentam ecos internos à ultrasso-nografia e algumas vezes não é possível distingui-los de massas sólidas. Em geral, os ecos internos são causados por resíduos proteicos, mas todos os cistos complicados devem ser aspira-dos. O material aspirado pode ser submetido à cultura, se for purulento, ou à citologia, se houver características clínicas ou imagem preocupantes. Se a anormalidade ultrassonográfica não se resolver por completo com a aspiração, deve-se realizar biópsia por agulha grossa. --- passage: Ter "mama densa" é perigoso? “Oi! Fiz uma mamografia recentemente e no resultado fala que tenho "mama densa", isso é perigoso? Pode ser um sinal de câncer?” Não, ter a mama densa não é perigoso, nem é sinal de câncer. É apenas uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico. No entanto, em mulheres com mamas densas, é mais frequente que tumores possam passar despercebidos. Isso acontece porque na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso aparece branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco, por isso, podem acabar "mascarados" pelo tecido da mama. Na situação de a mulher ter mamas densas é comum o médico solicitar outros exames complementares para garantir uma avaliação diagnóstica mais precisa. Para maiores esclarecimentos sobre a sua situação, é aconselhado que consulte um mastologista, que irá analisar todo o histórico de saúde e os exames realizados, de forma a entender se existe algum risco. Mas o esperado é que esteja tudo normal. --- passage: . O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo. Possíveis riscos da cirurgia Os principais riscos da cirurgia para retirar o mioma são: Sangramentos durante a cirurgia; Hemorragia, podendo ser necessária a retirada do útero; Cicatriz no útero, que pode bloquear a trompa de Falópio e dificultar uma gravidez; Infecção no local da cirurgia; Tromboembolismo; Lesões na bexiga, intestino, ureter ou vasos sanguíneos; Perfuração do útero, lesões no colo do útero ou ruptura uterina; Edema pulmonar ou cerebral. Essas complicações variam de acordo com o tipo de cirurgia realizada, sendo ainda pode existir o risco de complicações na gravidez, especialmente se foi feito um profundo corte na parede do útero para retirar o mioma, podendo ser recomendado pelo obstetra o parto por cesária, para evitar a ruptura uterina durante o trabalho de parto. Quando a cirurgia para retirada do mioma é feita por um médico ginecologista experiente a mulher pode ficar mais tranquila porque as técnicas são seguras para saúde e seus riscos podem ser controlados. --- passage: Tranquilização da paciente em relação ao seguimento clínico. Na presença de qualquer critério de suspeição, deve-se prosseguir a investigação/análise histológica. Posteriormente, nos casos de lesões estáveis por dois anos, reclassi/f_i car para Categoria 2 do sistema BI-RADS®. Linfonodos axilares, supra ou infraclaviculares com suspeição de malignidade ao exame físico ou aos métodos de imagem. A citologia apresenta boa acurácia e elevado valor preditivo positivo na detecção de metástases linfonodais. Menor risco de complicações em relação à core biopsia. Lesões sólido-císticas à ultrassonogra/f_i a, sem outras características de malignidade. Diferenciação entre lesões complexas (considerar avaliação histológica) e cistos com duplo nível líquido (considerar seguimento clínico e radiológico em 6 meses)Cistos simples. Aspiração de cistos simples nos casos associados à dor localizada persistente ou com grandes volumes e abaulamentos da superfície cutânea da mama. Nessas situações, a citologia não acrescenta informações relevantes ao diagnóstico; e o conteúdo aspirado deve ser desprezado. Hipótese diagnóstica de cisto com conteúdo espesso ao exame ultrassonográ/f_i co (imagens ovaladas, hipoecoicas, circunscritas e com reforço acústico posterior). --- passage: 4. Crise vagal de moderada à severa. 5. Sangramento. Essas complicações podem ser minimizadas atentando para os cuidados enumerados a seguir:1. Dobrar o /f_i o metálico 90º em relação à pele, /f_i xando-o com /f_i ta adesiva. 2. Transferir a paciente da sala de radiologia à sala cirúrgica com maca, assim, evitando ao máximo a sua mobilidade, particularmente, do membro superior ipsilateral na mama que sofreu agulhamento.
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade. --- passage: Os cistos de mama são diagnosticados e classificados a partir de exame ultrassonográfico. Existem três tipos de cis-tos: simples, complicado e complexo (Berg, 2003). Os cistos simples são sonoluscentes, com margem definida e reforço acústico posterior ( Fig. 12-5). Essas lesões não exigem tra-tamento ou monitoramento especial, mas podem ser aspira-das, se forem dolorosas. Os cistos recorrentes podem ser ser submetidos a novos exames de imagem e à nova punção com aspiração, mas caso sejam sintomáticos a melhor conduta é sua excisão. Os cistos complicados apresentam ecos internos à ultrasso-nografia e algumas vezes não é possível distingui-los de massas sólidas. Em geral, os ecos internos são causados por resíduos proteicos, mas todos os cistos complicados devem ser aspira-dos. O material aspirado pode ser submetido à cultura, se for purulento, ou à citologia, se houver características clínicas ou imagem preocupantes. Se a anormalidade ultrassonográfica não se resolver por completo com a aspiração, deve-se realizar biópsia por agulha grossa. --- passage: Ter "mama densa" é perigoso? “Oi! Fiz uma mamografia recentemente e no resultado fala que tenho "mama densa", isso é perigoso? Pode ser um sinal de câncer?” Não, ter a mama densa não é perigoso, nem é sinal de câncer. É apenas uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico. No entanto, em mulheres com mamas densas, é mais frequente que tumores possam passar despercebidos. Isso acontece porque na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso aparece branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco, por isso, podem acabar "mascarados" pelo tecido da mama. Na situação de a mulher ter mamas densas é comum o médico solicitar outros exames complementares para garantir uma avaliação diagnóstica mais precisa. Para maiores esclarecimentos sobre a sua situação, é aconselhado que consulte um mastologista, que irá analisar todo o histórico de saúde e os exames realizados, de forma a entender se existe algum risco. Mas o esperado é que esteja tudo normal. --- passage: . O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo. Possíveis riscos da cirurgia Os principais riscos da cirurgia para retirar o mioma são: Sangramentos durante a cirurgia; Hemorragia, podendo ser necessária a retirada do útero; Cicatriz no útero, que pode bloquear a trompa de Falópio e dificultar uma gravidez; Infecção no local da cirurgia; Tromboembolismo; Lesões na bexiga, intestino, ureter ou vasos sanguíneos; Perfuração do útero, lesões no colo do útero ou ruptura uterina; Edema pulmonar ou cerebral. Essas complicações variam de acordo com o tipo de cirurgia realizada, sendo ainda pode existir o risco de complicações na gravidez, especialmente se foi feito um profundo corte na parede do útero para retirar o mioma, podendo ser recomendado pelo obstetra o parto por cesária, para evitar a ruptura uterina durante o trabalho de parto. Quando a cirurgia para retirada do mioma é feita por um médico ginecologista experiente a mulher pode ficar mais tranquila porque as técnicas são seguras para saúde e seus riscos podem ser controlados. --- passage: Tranquilização da paciente em relação ao seguimento clínico. Na presença de qualquer critério de suspeição, deve-se prosseguir a investigação/análise histológica. Posteriormente, nos casos de lesões estáveis por dois anos, reclassi/f_i car para Categoria 2 do sistema BI-RADS®. Linfonodos axilares, supra ou infraclaviculares com suspeição de malignidade ao exame físico ou aos métodos de imagem. A citologia apresenta boa acurácia e elevado valor preditivo positivo na detecção de metástases linfonodais. Menor risco de complicações em relação à core biopsia. Lesões sólido-císticas à ultrassonogra/f_i a, sem outras características de malignidade. Diferenciação entre lesões complexas (considerar avaliação histológica) e cistos com duplo nível líquido (considerar seguimento clínico e radiológico em 6 meses)Cistos simples. Aspiração de cistos simples nos casos associados à dor localizada persistente ou com grandes volumes e abaulamentos da superfície cutânea da mama. Nessas situações, a citologia não acrescenta informações relevantes ao diagnóstico; e o conteúdo aspirado deve ser desprezado. Hipótese diagnóstica de cisto com conteúdo espesso ao exame ultrassonográ/f_i co (imagens ovaladas, hipoecoicas, circunscritas e com reforço acústico posterior). --- passage: 4. Crise vagal de moderada à severa. 5. Sangramento. Essas complicações podem ser minimizadas atentando para os cuidados enumerados a seguir:1. Dobrar o /f_i o metálico 90º em relação à pele, /f_i xando-o com /f_i ta adesiva. 2. Transferir a paciente da sala de radiologia à sala cirúrgica com maca, assim, evitando ao máximo a sua mobilidade, particularmente, do membro superior ipsilateral na mama que sofreu agulhamento. --- passage: Categoria 1: Negativa. As mamas são simétricas, sem massas, distorções de arquitetura ou calci/f_i cações. Sugere-se seguimento de rotina. Categoria 2: Achados benignos. Nenhuma característica sugestiva de malignidade. Por exemplo, cistos simples, linfonodos intramamários, próteses e prováveis /f_i broadenomas sem modi/f_i cações em comparação com exames anteriores. Recomenda-se seguimento de rotina ou a critério clínico. Categoria 3: Achados provavelmente benignos. Apresentam risco de malignidade inferior a 2%, como, por exemplo, assimetrias focais que diminuem ou desaparecem à compressão; e cistos complicados não palpáveis. Seguimento da lesão em 6, 12 e 24 meses. A critério do examinador, a lesão pode ser classi/f_i cada como categoria 2 na ausência de modi/f_i cações suspeitas. Categoria 4: Anormalidade suspeita. Probabilidade intermediária de câncer, entre 3% e 94%, o que justi/f_i ca a estrati/f_i cação das lesões em baixo, intermediário ou alto grau de suspeição. Por exemplo, lesão sólida, de forma irregular e orientação vertical à pele, visibilizada ao exame ultrassonográ/f_i co. A biopsia deve ser considerada.
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade. --- passage: Os cistos de mama são diagnosticados e classificados a partir de exame ultrassonográfico. Existem três tipos de cis-tos: simples, complicado e complexo (Berg, 2003). Os cistos simples são sonoluscentes, com margem definida e reforço acústico posterior ( Fig. 12-5). Essas lesões não exigem tra-tamento ou monitoramento especial, mas podem ser aspira-das, se forem dolorosas. Os cistos recorrentes podem ser ser submetidos a novos exames de imagem e à nova punção com aspiração, mas caso sejam sintomáticos a melhor conduta é sua excisão. Os cistos complicados apresentam ecos internos à ultrasso-nografia e algumas vezes não é possível distingui-los de massas sólidas. Em geral, os ecos internos são causados por resíduos proteicos, mas todos os cistos complicados devem ser aspira-dos. O material aspirado pode ser submetido à cultura, se for purulento, ou à citologia, se houver características clínicas ou imagem preocupantes. Se a anormalidade ultrassonográfica não se resolver por completo com a aspiração, deve-se realizar biópsia por agulha grossa. --- passage: Ter "mama densa" é perigoso? “Oi! Fiz uma mamografia recentemente e no resultado fala que tenho "mama densa", isso é perigoso? Pode ser um sinal de câncer?” Não, ter a mama densa não é perigoso, nem é sinal de câncer. É apenas uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico. No entanto, em mulheres com mamas densas, é mais frequente que tumores possam passar despercebidos. Isso acontece porque na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso aparece branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco, por isso, podem acabar "mascarados" pelo tecido da mama. Na situação de a mulher ter mamas densas é comum o médico solicitar outros exames complementares para garantir uma avaliação diagnóstica mais precisa. Para maiores esclarecimentos sobre a sua situação, é aconselhado que consulte um mastologista, que irá analisar todo o histórico de saúde e os exames realizados, de forma a entender se existe algum risco. Mas o esperado é que esteja tudo normal. --- passage: . O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo. Possíveis riscos da cirurgia Os principais riscos da cirurgia para retirar o mioma são: Sangramentos durante a cirurgia; Hemorragia, podendo ser necessária a retirada do útero; Cicatriz no útero, que pode bloquear a trompa de Falópio e dificultar uma gravidez; Infecção no local da cirurgia; Tromboembolismo; Lesões na bexiga, intestino, ureter ou vasos sanguíneos; Perfuração do útero, lesões no colo do útero ou ruptura uterina; Edema pulmonar ou cerebral. Essas complicações variam de acordo com o tipo de cirurgia realizada, sendo ainda pode existir o risco de complicações na gravidez, especialmente se foi feito um profundo corte na parede do útero para retirar o mioma, podendo ser recomendado pelo obstetra o parto por cesária, para evitar a ruptura uterina durante o trabalho de parto. Quando a cirurgia para retirada do mioma é feita por um médico ginecologista experiente a mulher pode ficar mais tranquila porque as técnicas são seguras para saúde e seus riscos podem ser controlados. --- passage: Tranquilização da paciente em relação ao seguimento clínico. Na presença de qualquer critério de suspeição, deve-se prosseguir a investigação/análise histológica. Posteriormente, nos casos de lesões estáveis por dois anos, reclassi/f_i car para Categoria 2 do sistema BI-RADS®. Linfonodos axilares, supra ou infraclaviculares com suspeição de malignidade ao exame físico ou aos métodos de imagem. A citologia apresenta boa acurácia e elevado valor preditivo positivo na detecção de metástases linfonodais. Menor risco de complicações em relação à core biopsia. Lesões sólido-císticas à ultrassonogra/f_i a, sem outras características de malignidade. Diferenciação entre lesões complexas (considerar avaliação histológica) e cistos com duplo nível líquido (considerar seguimento clínico e radiológico em 6 meses)Cistos simples. Aspiração de cistos simples nos casos associados à dor localizada persistente ou com grandes volumes e abaulamentos da superfície cutânea da mama. Nessas situações, a citologia não acrescenta informações relevantes ao diagnóstico; e o conteúdo aspirado deve ser desprezado. Hipótese diagnóstica de cisto com conteúdo espesso ao exame ultrassonográ/f_i co (imagens ovaladas, hipoecoicas, circunscritas e com reforço acústico posterior). --- passage: 4. Crise vagal de moderada à severa. 5. Sangramento. Essas complicações podem ser minimizadas atentando para os cuidados enumerados a seguir:1. Dobrar o /f_i o metálico 90º em relação à pele, /f_i xando-o com /f_i ta adesiva. 2. Transferir a paciente da sala de radiologia à sala cirúrgica com maca, assim, evitando ao máximo a sua mobilidade, particularmente, do membro superior ipsilateral na mama que sofreu agulhamento. --- passage: Categoria 1: Negativa. As mamas são simétricas, sem massas, distorções de arquitetura ou calci/f_i cações. Sugere-se seguimento de rotina. Categoria 2: Achados benignos. Nenhuma característica sugestiva de malignidade. Por exemplo, cistos simples, linfonodos intramamários, próteses e prováveis /f_i broadenomas sem modi/f_i cações em comparação com exames anteriores. Recomenda-se seguimento de rotina ou a critério clínico. Categoria 3: Achados provavelmente benignos. Apresentam risco de malignidade inferior a 2%, como, por exemplo, assimetrias focais que diminuem ou desaparecem à compressão; e cistos complicados não palpáveis. Seguimento da lesão em 6, 12 e 24 meses. A critério do examinador, a lesão pode ser classi/f_i cada como categoria 2 na ausência de modi/f_i cações suspeitas. Categoria 4: Anormalidade suspeita. Probabilidade intermediária de câncer, entre 3% e 94%, o que justi/f_i ca a estrati/f_i cação das lesões em baixo, intermediário ou alto grau de suspeição. Por exemplo, lesão sólida, de forma irregular e orientação vertical à pele, visibilizada ao exame ultrassonográ/f_i co. A biopsia deve ser considerada. --- passage: FATORES DE RISCO PARA CÂNCER DE MAMAO maior fator de risco para câncer de mama é o gênero fe-minino. Além disso, a incidência de câncer de mama, assim como a maioria dos outros tipos de cânceres, aumenta com o avanço da idade. Outros fatores de risco significativos estão relacionados a variáveis reprodutivas, doença mamária pro-liferativa benigna e história familiar de câncer de mama ou de ovário.
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade. --- passage: Os cistos de mama são diagnosticados e classificados a partir de exame ultrassonográfico. Existem três tipos de cis-tos: simples, complicado e complexo (Berg, 2003). Os cistos simples são sonoluscentes, com margem definida e reforço acústico posterior ( Fig. 12-5). Essas lesões não exigem tra-tamento ou monitoramento especial, mas podem ser aspira-das, se forem dolorosas. Os cistos recorrentes podem ser ser submetidos a novos exames de imagem e à nova punção com aspiração, mas caso sejam sintomáticos a melhor conduta é sua excisão. Os cistos complicados apresentam ecos internos à ultrasso-nografia e algumas vezes não é possível distingui-los de massas sólidas. Em geral, os ecos internos são causados por resíduos proteicos, mas todos os cistos complicados devem ser aspira-dos. O material aspirado pode ser submetido à cultura, se for purulento, ou à citologia, se houver características clínicas ou imagem preocupantes. Se a anormalidade ultrassonográfica não se resolver por completo com a aspiração, deve-se realizar biópsia por agulha grossa. --- passage: Ter "mama densa" é perigoso? “Oi! Fiz uma mamografia recentemente e no resultado fala que tenho "mama densa", isso é perigoso? Pode ser um sinal de câncer?” Não, ter a mama densa não é perigoso, nem é sinal de câncer. É apenas uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico. No entanto, em mulheres com mamas densas, é mais frequente que tumores possam passar despercebidos. Isso acontece porque na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso aparece branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco, por isso, podem acabar "mascarados" pelo tecido da mama. Na situação de a mulher ter mamas densas é comum o médico solicitar outros exames complementares para garantir uma avaliação diagnóstica mais precisa. Para maiores esclarecimentos sobre a sua situação, é aconselhado que consulte um mastologista, que irá analisar todo o histórico de saúde e os exames realizados, de forma a entender se existe algum risco. Mas o esperado é que esteja tudo normal. --- passage: . O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo. Possíveis riscos da cirurgia Os principais riscos da cirurgia para retirar o mioma são: Sangramentos durante a cirurgia; Hemorragia, podendo ser necessária a retirada do útero; Cicatriz no útero, que pode bloquear a trompa de Falópio e dificultar uma gravidez; Infecção no local da cirurgia; Tromboembolismo; Lesões na bexiga, intestino, ureter ou vasos sanguíneos; Perfuração do útero, lesões no colo do útero ou ruptura uterina; Edema pulmonar ou cerebral. Essas complicações variam de acordo com o tipo de cirurgia realizada, sendo ainda pode existir o risco de complicações na gravidez, especialmente se foi feito um profundo corte na parede do útero para retirar o mioma, podendo ser recomendado pelo obstetra o parto por cesária, para evitar a ruptura uterina durante o trabalho de parto. Quando a cirurgia para retirada do mioma é feita por um médico ginecologista experiente a mulher pode ficar mais tranquila porque as técnicas são seguras para saúde e seus riscos podem ser controlados. --- passage: Tranquilização da paciente em relação ao seguimento clínico. Na presença de qualquer critério de suspeição, deve-se prosseguir a investigação/análise histológica. Posteriormente, nos casos de lesões estáveis por dois anos, reclassi/f_i car para Categoria 2 do sistema BI-RADS®. Linfonodos axilares, supra ou infraclaviculares com suspeição de malignidade ao exame físico ou aos métodos de imagem. A citologia apresenta boa acurácia e elevado valor preditivo positivo na detecção de metástases linfonodais. Menor risco de complicações em relação à core biopsia. Lesões sólido-císticas à ultrassonogra/f_i a, sem outras características de malignidade. Diferenciação entre lesões complexas (considerar avaliação histológica) e cistos com duplo nível líquido (considerar seguimento clínico e radiológico em 6 meses)Cistos simples. Aspiração de cistos simples nos casos associados à dor localizada persistente ou com grandes volumes e abaulamentos da superfície cutânea da mama. Nessas situações, a citologia não acrescenta informações relevantes ao diagnóstico; e o conteúdo aspirado deve ser desprezado. Hipótese diagnóstica de cisto com conteúdo espesso ao exame ultrassonográ/f_i co (imagens ovaladas, hipoecoicas, circunscritas e com reforço acústico posterior). --- passage: 4. Crise vagal de moderada à severa. 5. Sangramento. Essas complicações podem ser minimizadas atentando para os cuidados enumerados a seguir:1. Dobrar o /f_i o metálico 90º em relação à pele, /f_i xando-o com /f_i ta adesiva. 2. Transferir a paciente da sala de radiologia à sala cirúrgica com maca, assim, evitando ao máximo a sua mobilidade, particularmente, do membro superior ipsilateral na mama que sofreu agulhamento. --- passage: Categoria 1: Negativa. As mamas são simétricas, sem massas, distorções de arquitetura ou calci/f_i cações. Sugere-se seguimento de rotina. Categoria 2: Achados benignos. Nenhuma característica sugestiva de malignidade. Por exemplo, cistos simples, linfonodos intramamários, próteses e prováveis /f_i broadenomas sem modi/f_i cações em comparação com exames anteriores. Recomenda-se seguimento de rotina ou a critério clínico. Categoria 3: Achados provavelmente benignos. Apresentam risco de malignidade inferior a 2%, como, por exemplo, assimetrias focais que diminuem ou desaparecem à compressão; e cistos complicados não palpáveis. Seguimento da lesão em 6, 12 e 24 meses. A critério do examinador, a lesão pode ser classi/f_i cada como categoria 2 na ausência de modi/f_i cações suspeitas. Categoria 4: Anormalidade suspeita. Probabilidade intermediária de câncer, entre 3% e 94%, o que justi/f_i ca a estrati/f_i cação das lesões em baixo, intermediário ou alto grau de suspeição. Por exemplo, lesão sólida, de forma irregular e orientação vertical à pele, visibilizada ao exame ultrassonográ/f_i co. A biopsia deve ser considerada. --- passage: FATORES DE RISCO PARA CÂNCER DE MAMAO maior fator de risco para câncer de mama é o gênero fe-minino. Além disso, a incidência de câncer de mama, assim como a maioria dos outros tipos de cânceres, aumenta com o avanço da idade. Outros fatores de risco significativos estão relacionados a variáveis reprodutivas, doença mamária pro-liferativa benigna e história familiar de câncer de mama ou de ovário. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas.
passage: Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. Massas mamáriasA maioria das massas mamárias em crianças e adolescentes é benigna, e entre estas estão desenvolvimento de botão mamá-rio normal, mas assimétrico, fibroadenoma, fibrocisto, linfo-nodo e abscesso. A massa mamária mais comumente identifi-cada em adolescentes é o fibroadenoma, responsável por 68 a 94% de todos os casos (Daniel, 1968; Goldstein, 1982). Fe-lizmente, o câncer de mama nas populações pediátricas é raro e complicou menos de 1% das massas mamárias identificadas nesse grupo (Gutierrez, 2008; Neinstein, 1994). Entretanto, o câncer primário de mama desenvolve-se mais frequentemen-te em pacientes pediátricas com histórico de radiação, em es-pecial quando o tratamento é direcionado à parede do tórax. Além disso, a possibilidade de doença metastática deve ser con-siderada naquelas com história de malignidade. --- passage: Os cistos de mama são diagnosticados e classificados a partir de exame ultrassonográfico. Existem três tipos de cis-tos: simples, complicado e complexo (Berg, 2003). Os cistos simples são sonoluscentes, com margem definida e reforço acústico posterior ( Fig. 12-5). Essas lesões não exigem tra-tamento ou monitoramento especial, mas podem ser aspira-das, se forem dolorosas. Os cistos recorrentes podem ser ser submetidos a novos exames de imagem e à nova punção com aspiração, mas caso sejam sintomáticos a melhor conduta é sua excisão. Os cistos complicados apresentam ecos internos à ultrasso-nografia e algumas vezes não é possível distingui-los de massas sólidas. Em geral, os ecos internos são causados por resíduos proteicos, mas todos os cistos complicados devem ser aspira-dos. O material aspirado pode ser submetido à cultura, se for purulento, ou à citologia, se houver características clínicas ou imagem preocupantes. Se a anormalidade ultrassonográfica não se resolver por completo com a aspiração, deve-se realizar biópsia por agulha grossa. --- passage: Ter "mama densa" é perigoso? “Oi! Fiz uma mamografia recentemente e no resultado fala que tenho "mama densa", isso é perigoso? Pode ser um sinal de câncer?” Não, ter a mama densa não é perigoso, nem é sinal de câncer. É apenas uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico. No entanto, em mulheres com mamas densas, é mais frequente que tumores possam passar despercebidos. Isso acontece porque na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso aparece branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco, por isso, podem acabar "mascarados" pelo tecido da mama. Na situação de a mulher ter mamas densas é comum o médico solicitar outros exames complementares para garantir uma avaliação diagnóstica mais precisa. Para maiores esclarecimentos sobre a sua situação, é aconselhado que consulte um mastologista, que irá analisar todo o histórico de saúde e os exames realizados, de forma a entender se existe algum risco. Mas o esperado é que esteja tudo normal. --- passage: . O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo. Possíveis riscos da cirurgia Os principais riscos da cirurgia para retirar o mioma são: Sangramentos durante a cirurgia; Hemorragia, podendo ser necessária a retirada do útero; Cicatriz no útero, que pode bloquear a trompa de Falópio e dificultar uma gravidez; Infecção no local da cirurgia; Tromboembolismo; Lesões na bexiga, intestino, ureter ou vasos sanguíneos; Perfuração do útero, lesões no colo do útero ou ruptura uterina; Edema pulmonar ou cerebral. Essas complicações variam de acordo com o tipo de cirurgia realizada, sendo ainda pode existir o risco de complicações na gravidez, especialmente se foi feito um profundo corte na parede do útero para retirar o mioma, podendo ser recomendado pelo obstetra o parto por cesária, para evitar a ruptura uterina durante o trabalho de parto. Quando a cirurgia para retirada do mioma é feita por um médico ginecologista experiente a mulher pode ficar mais tranquila porque as técnicas são seguras para saúde e seus riscos podem ser controlados. --- passage: Tranquilização da paciente em relação ao seguimento clínico. Na presença de qualquer critério de suspeição, deve-se prosseguir a investigação/análise histológica. Posteriormente, nos casos de lesões estáveis por dois anos, reclassi/f_i car para Categoria 2 do sistema BI-RADS®. Linfonodos axilares, supra ou infraclaviculares com suspeição de malignidade ao exame físico ou aos métodos de imagem. A citologia apresenta boa acurácia e elevado valor preditivo positivo na detecção de metástases linfonodais. Menor risco de complicações em relação à core biopsia. Lesões sólido-císticas à ultrassonogra/f_i a, sem outras características de malignidade. Diferenciação entre lesões complexas (considerar avaliação histológica) e cistos com duplo nível líquido (considerar seguimento clínico e radiológico em 6 meses)Cistos simples. Aspiração de cistos simples nos casos associados à dor localizada persistente ou com grandes volumes e abaulamentos da superfície cutânea da mama. Nessas situações, a citologia não acrescenta informações relevantes ao diagnóstico; e o conteúdo aspirado deve ser desprezado. Hipótese diagnóstica de cisto com conteúdo espesso ao exame ultrassonográ/f_i co (imagens ovaladas, hipoecoicas, circunscritas e com reforço acústico posterior). --- passage: 4. Crise vagal de moderada à severa. 5. Sangramento. Essas complicações podem ser minimizadas atentando para os cuidados enumerados a seguir:1. Dobrar o /f_i o metálico 90º em relação à pele, /f_i xando-o com /f_i ta adesiva. 2. Transferir a paciente da sala de radiologia à sala cirúrgica com maca, assim, evitando ao máximo a sua mobilidade, particularmente, do membro superior ipsilateral na mama que sofreu agulhamento. --- passage: Categoria 1: Negativa. As mamas são simétricas, sem massas, distorções de arquitetura ou calci/f_i cações. Sugere-se seguimento de rotina. Categoria 2: Achados benignos. Nenhuma característica sugestiva de malignidade. Por exemplo, cistos simples, linfonodos intramamários, próteses e prováveis /f_i broadenomas sem modi/f_i cações em comparação com exames anteriores. Recomenda-se seguimento de rotina ou a critério clínico. Categoria 3: Achados provavelmente benignos. Apresentam risco de malignidade inferior a 2%, como, por exemplo, assimetrias focais que diminuem ou desaparecem à compressão; e cistos complicados não palpáveis. Seguimento da lesão em 6, 12 e 24 meses. A critério do examinador, a lesão pode ser classi/f_i cada como categoria 2 na ausência de modi/f_i cações suspeitas. Categoria 4: Anormalidade suspeita. Probabilidade intermediária de câncer, entre 3% e 94%, o que justi/f_i ca a estrati/f_i cação das lesões em baixo, intermediário ou alto grau de suspeição. Por exemplo, lesão sólida, de forma irregular e orientação vertical à pele, visibilizada ao exame ultrassonográ/f_i co. A biopsia deve ser considerada. --- passage: FATORES DE RISCO PARA CÂNCER DE MAMAO maior fator de risco para câncer de mama é o gênero fe-minino. Além disso, a incidência de câncer de mama, assim como a maioria dos outros tipos de cânceres, aumenta com o avanço da idade. Outros fatores de risco significativos estão relacionados a variáveis reprodutivas, doença mamária pro-liferativa benigna e história familiar de câncer de mama ou de ovário. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: ■ Teste triploA combinação de exame clínico, de imagem e biópsia por agu-lha é denominada teste triplo. Quando todas essas avaliações sugerem lesão benigna ou câncer de mama, o teste triplo é con-siderado concordante. Um teste triplo concordante benigno é 99% acurado, e os nódulos mamários nessa categoria podem ser acompanhados apenas com exame clínico a cada seis meses (Tabela 12-2). Se qualquer uma das avaliações sugerir malig-nidade, o nódulo deve ser retirado independentemente dos re-sultados das outras duas avaliações. Considera-se apropriada a conduta de oferecer à paciente a possibilidade de retirada de um nódulo mamário avaliado por completo, mesmo com teste concordante benigno, já que esses nódulos podem ser fonte de ansiedade significativa. ■ CistosA maioria dos cistos mamários forma-se a partir de metaplasia apócrina de ácino lobular. Em geral, são revestidos por uma única camada de epitélio, que varia de plano a colunar. A par-tir de uma série de necropsias que incluiu 725 mulheres, pes-quisadores relataram microcistos em 58% e cistos . 1 cm em 21% (Davies, 1964). A maior incidência ocorreu entre 40 e 50 anos de idade, e a incidência de cistos de mama palpáveis para todo o período de vida foi estimada em 7% (Haagensen, 1986b).
{"justificativa": "O contexto fornecido contém informações relevantes sobre cistos de mama, incluindo suas características, tipos e possíveis tratamentos. Ele menciona a necessidade de aspiração em casos de cistos sintomáticos e apresenta informações sobre a investigação de anormalidades. Essas informações são úteis para responder à pergunta sobre os riscos e diretrizes de ação em relação a um cisto de mama, melhorando a capacidade do LLM de formular uma resposta adequada.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações diretas sobre cistos de mama, incluindo tipos, tratamento e riscos associados, que são relevantes para a pergunta do usuário. Especificamente, discute a possibilidade de cistos sintomáticos requererem aspiração ou excisão, o que está diretamente relacionado aos riscos e medidas a tomar em caso de cistos mamários. Portanto, o contexto é altamente relevante.", "nota": 3} ```
```json {"justificativa": "O contexto inclui informações sobre o diagnóstico e o tratamento de cistos de mama, o que é diretamente relevante para a pergunta do usuário sobre os riscos associados a esses cistos. Ele discute diferentes tipos de cistos, quando pode ser necessário aspirar ou excisar e os potenciais sinais de complicações, o que pode ajudar na orientação da conduta a ser tomada. Portanto, o contexto é altamente pertinente.", "nota": 3} ```
```json {"justificativa": "O contexto tem várias informações relevantes sobre cistos de mama, incluindo tipos de cistos, tratamentos e a necessidade de acompanhamento médico, que ajudam a responder sobre os riscos associados e o que fazer a respeito. No entanto, não aborda diretamente os riscos específicos ou orientações detalhadas sobre a conduta em casos de cistos mamários sintomáticos, o que limita a profundidade da resposta.", "nota": 2} ```
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Eu vou precisar fazer um canal e estou com a contenção. Preciso retirar a contenção para realizar o procedimento.
Desculpe, só posso fornecer informações sobre a saúde da mulher.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial. --- passage: Evacuação do útero. A cânula é inse-rida pelo canal do colo uterino aberto até a cavidade endometrial ( Fig. 41-16.6 ). O equipamento de sucção é ligado. A cânula de sucção é movida em direção ao fundo uteri-no, trazida de volta à abertura do colo ute-rino, e girada por toda a circunferência para cobrir toda a superfície da cavidade uterina (Fig. 41-16.7 ). T odo o conteúdo uterino é assim aspirado (Fig. 41-16.8). O tecido é coletado em um frasco lo-calizado na extremidade distal do tubo, e enviado para exame patológico. Ocasional-mente, a cânula de Karman pode ser obs-truída por excesso de tecido; nesse caso, o equipamento é desligado antes da remoção da cânula. Após a desobstrução da abertura, a cânula pode ser reinserida e a unidade de sucção religada para que seja completada a curetagem. Curetagem com lâmina. Quando não houver mais saída de tecido pelo tubo de as-piração, deve-se proceder a uma curetagem suave com lâmina para remover qualquer fragmento fetal ou de placenta remanescente, conforme descrição em mais detalhes na Se-ção 41-15 (p. 1.057) (Fig. 41-16.9). PÓS-OPERATÓRIOA recuperação do procedimento de dilata-ção e aspiração normalmente é rápida e sem complicações. As pacientes podem voltar às atividades quando se sentirem aptas, porém recomenda-se abstinência sexual na primeira semana após a cirurgia.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial. --- passage: Evacuação do útero. A cânula é inse-rida pelo canal do colo uterino aberto até a cavidade endometrial ( Fig. 41-16.6 ). O equipamento de sucção é ligado. A cânula de sucção é movida em direção ao fundo uteri-no, trazida de volta à abertura do colo ute-rino, e girada por toda a circunferência para cobrir toda a superfície da cavidade uterina (Fig. 41-16.7 ). T odo o conteúdo uterino é assim aspirado (Fig. 41-16.8). O tecido é coletado em um frasco lo-calizado na extremidade distal do tubo, e enviado para exame patológico. Ocasional-mente, a cânula de Karman pode ser obs-truída por excesso de tecido; nesse caso, o equipamento é desligado antes da remoção da cânula. Após a desobstrução da abertura, a cânula pode ser reinserida e a unidade de sucção religada para que seja completada a curetagem. Curetagem com lâmina. Quando não houver mais saída de tecido pelo tubo de as-piração, deve-se proceder a uma curetagem suave com lâmina para remover qualquer fragmento fetal ou de placenta remanescente, conforme descrição em mais detalhes na Se-ção 41-15 (p. 1.057) (Fig. 41-16.9). PÓS-OPERATÓRIOA recuperação do procedimento de dilata-ção e aspiração normalmente é rápida e sem complicações. As pacientes podem voltar às atividades quando se sentirem aptas, porém recomenda-se abstinência sexual na primeira semana após a cirurgia. --- passage: O tom do processo de consentimento deve refletir a extensão da cirurgia necessária para idealmente curar ou pelo menos iniciar o tratamento da malignidade. Além disso, a pa-ciente deve ser alertada de que o procedimen-to pode ser interrompido caso haja metástase ou extensão pélvica do tumor (Leath, 2004). ■ Preparação da pacienteDeve-se fazer a tipagem de uma amostra de sangue e seu cruzamento para possível trans-fusão. Equipamentos de compressão pneumá-tica ou heparina subcutânea, ou ambos, são especialmente importantes devido à duração prolongada que se antecipa para a operação, e ao processo mais longo de recuperação pós--cirúrgica (Tabela 39-9, p. 962) (Martino, 2006). A preparação intestinal com uma solução eletrolítica de polietilenoglicol (GoLytely) não é mais comumente empregada. Lesões intesti-nais acidentais são raras, a menos que se iden-tifiquem circunstâncias extenuantes. Entre-tanto, pode ser útil esvaziar o colo para limitar vazamento fecal se for esperada aderência em razão de infecção anterior, endometriose ou radioterapia.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial. --- passage: Evacuação do útero. A cânula é inse-rida pelo canal do colo uterino aberto até a cavidade endometrial ( Fig. 41-16.6 ). O equipamento de sucção é ligado. A cânula de sucção é movida em direção ao fundo uteri-no, trazida de volta à abertura do colo ute-rino, e girada por toda a circunferência para cobrir toda a superfície da cavidade uterina (Fig. 41-16.7 ). T odo o conteúdo uterino é assim aspirado (Fig. 41-16.8). O tecido é coletado em um frasco lo-calizado na extremidade distal do tubo, e enviado para exame patológico. Ocasional-mente, a cânula de Karman pode ser obs-truída por excesso de tecido; nesse caso, o equipamento é desligado antes da remoção da cânula. Após a desobstrução da abertura, a cânula pode ser reinserida e a unidade de sucção religada para que seja completada a curetagem. Curetagem com lâmina. Quando não houver mais saída de tecido pelo tubo de as-piração, deve-se proceder a uma curetagem suave com lâmina para remover qualquer fragmento fetal ou de placenta remanescente, conforme descrição em mais detalhes na Se-ção 41-15 (p. 1.057) (Fig. 41-16.9). PÓS-OPERATÓRIOA recuperação do procedimento de dilata-ção e aspiração normalmente é rápida e sem complicações. As pacientes podem voltar às atividades quando se sentirem aptas, porém recomenda-se abstinência sexual na primeira semana após a cirurgia. --- passage: O tom do processo de consentimento deve refletir a extensão da cirurgia necessária para idealmente curar ou pelo menos iniciar o tratamento da malignidade. Além disso, a pa-ciente deve ser alertada de que o procedimen-to pode ser interrompido caso haja metástase ou extensão pélvica do tumor (Leath, 2004). ■ Preparação da pacienteDeve-se fazer a tipagem de uma amostra de sangue e seu cruzamento para possível trans-fusão. Equipamentos de compressão pneumá-tica ou heparina subcutânea, ou ambos, são especialmente importantes devido à duração prolongada que se antecipa para a operação, e ao processo mais longo de recuperação pós--cirúrgica (Tabela 39-9, p. 962) (Martino, 2006). A preparação intestinal com uma solução eletrolítica de polietilenoglicol (GoLytely) não é mais comumente empregada. Lesões intesti-nais acidentais são raras, a menos que se iden-tifiquem circunstâncias extenuantes. Entre-tanto, pode ser útil esvaziar o colo para limitar vazamento fecal se for esperada aderência em razão de infecção anterior, endometriose ou radioterapia. --- passage: ■ ConsentimentoNo processo de consentimento para procedi-mento de liberação de sling de uretra média, a paciente deve ser informada sobre os riscos de recorrência da incontinência, fracasso da tentativa de alívio da retenção e lesão intrao-peratória de bexiga ou de uretra. ■ Preparo da pacienteT rata-se de procedimento cirúrgico de peque-no porte sem necessidade de preparo específi-co da paciente. INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Essa cirurgia pode ser realizada com aneste-sia local, regional ou geral como procedimento em regime ambulatorial. A paciente é colocada em posição de litotomia alta com apoio dos membros inferiores em estribos de Allen ou candy cane. A vagina é preparada para cirurgia e insere-se cateter vesical de Foley. Incisão vaginal e identificação da fita. Procede-se à incisão suburetral na linha mé-dia acompanhando a incisão prévia. Utiliza-se dissecção cuidadosa para expor o material de suspensão e para definir as bordas da uretra.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial. --- passage: Evacuação do útero. A cânula é inse-rida pelo canal do colo uterino aberto até a cavidade endometrial ( Fig. 41-16.6 ). O equipamento de sucção é ligado. A cânula de sucção é movida em direção ao fundo uteri-no, trazida de volta à abertura do colo ute-rino, e girada por toda a circunferência para cobrir toda a superfície da cavidade uterina (Fig. 41-16.7 ). T odo o conteúdo uterino é assim aspirado (Fig. 41-16.8). O tecido é coletado em um frasco lo-calizado na extremidade distal do tubo, e enviado para exame patológico. Ocasional-mente, a cânula de Karman pode ser obs-truída por excesso de tecido; nesse caso, o equipamento é desligado antes da remoção da cânula. Após a desobstrução da abertura, a cânula pode ser reinserida e a unidade de sucção religada para que seja completada a curetagem. Curetagem com lâmina. Quando não houver mais saída de tecido pelo tubo de as-piração, deve-se proceder a uma curetagem suave com lâmina para remover qualquer fragmento fetal ou de placenta remanescente, conforme descrição em mais detalhes na Se-ção 41-15 (p. 1.057) (Fig. 41-16.9). PÓS-OPERATÓRIOA recuperação do procedimento de dilata-ção e aspiração normalmente é rápida e sem complicações. As pacientes podem voltar às atividades quando se sentirem aptas, porém recomenda-se abstinência sexual na primeira semana após a cirurgia. --- passage: O tom do processo de consentimento deve refletir a extensão da cirurgia necessária para idealmente curar ou pelo menos iniciar o tratamento da malignidade. Além disso, a pa-ciente deve ser alertada de que o procedimen-to pode ser interrompido caso haja metástase ou extensão pélvica do tumor (Leath, 2004). ■ Preparação da pacienteDeve-se fazer a tipagem de uma amostra de sangue e seu cruzamento para possível trans-fusão. Equipamentos de compressão pneumá-tica ou heparina subcutânea, ou ambos, são especialmente importantes devido à duração prolongada que se antecipa para a operação, e ao processo mais longo de recuperação pós--cirúrgica (Tabela 39-9, p. 962) (Martino, 2006). A preparação intestinal com uma solução eletrolítica de polietilenoglicol (GoLytely) não é mais comumente empregada. Lesões intesti-nais acidentais são raras, a menos que se iden-tifiquem circunstâncias extenuantes. Entre-tanto, pode ser útil esvaziar o colo para limitar vazamento fecal se for esperada aderência em razão de infecção anterior, endometriose ou radioterapia. --- passage: ■ ConsentimentoNo processo de consentimento para procedi-mento de liberação de sling de uretra média, a paciente deve ser informada sobre os riscos de recorrência da incontinência, fracasso da tentativa de alívio da retenção e lesão intrao-peratória de bexiga ou de uretra. ■ Preparo da pacienteT rata-se de procedimento cirúrgico de peque-no porte sem necessidade de preparo específi-co da paciente. INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Essa cirurgia pode ser realizada com aneste-sia local, regional ou geral como procedimento em regime ambulatorial. A paciente é colocada em posição de litotomia alta com apoio dos membros inferiores em estribos de Allen ou candy cane. A vagina é preparada para cirurgia e insere-se cateter vesical de Foley. Incisão vaginal e identificação da fita. Procede-se à incisão suburetral na linha mé-dia acompanhando a incisão prévia. Utiliza-se dissecção cuidadosa para expor o material de suspensão e para definir as bordas da uretra. --- passage: Ocasionalmente, uma paciente se quei-xa de dor intensa com sintomas neurológicos sensitivos, motores ou ambos. Se houver sin-tomas motores, é grande a chance de ter havi-do encarceramento de ramos do nervo isquiá-tico. Essas pacientes devem ser submetidas a exploração do espaço pararretal para retirada das suturas que estejam produzindo o encar-ceramento. O retorno das atividades deve ser indivi-dualizado, embora as relações sexuais fiquem proibidas até que se tenha avaliado a cúpula vaginal 4 a 6 semanas após a cirurgia. A ma-nutenção do cateter vesical depende de ter sido realizado procedimento anti-incontinên-cia concomitantemente.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial. --- passage: Evacuação do útero. A cânula é inse-rida pelo canal do colo uterino aberto até a cavidade endometrial ( Fig. 41-16.6 ). O equipamento de sucção é ligado. A cânula de sucção é movida em direção ao fundo uteri-no, trazida de volta à abertura do colo ute-rino, e girada por toda a circunferência para cobrir toda a superfície da cavidade uterina (Fig. 41-16.7 ). T odo o conteúdo uterino é assim aspirado (Fig. 41-16.8). O tecido é coletado em um frasco lo-calizado na extremidade distal do tubo, e enviado para exame patológico. Ocasional-mente, a cânula de Karman pode ser obs-truída por excesso de tecido; nesse caso, o equipamento é desligado antes da remoção da cânula. Após a desobstrução da abertura, a cânula pode ser reinserida e a unidade de sucção religada para que seja completada a curetagem. Curetagem com lâmina. Quando não houver mais saída de tecido pelo tubo de as-piração, deve-se proceder a uma curetagem suave com lâmina para remover qualquer fragmento fetal ou de placenta remanescente, conforme descrição em mais detalhes na Se-ção 41-15 (p. 1.057) (Fig. 41-16.9). PÓS-OPERATÓRIOA recuperação do procedimento de dilata-ção e aspiração normalmente é rápida e sem complicações. As pacientes podem voltar às atividades quando se sentirem aptas, porém recomenda-se abstinência sexual na primeira semana após a cirurgia. --- passage: O tom do processo de consentimento deve refletir a extensão da cirurgia necessária para idealmente curar ou pelo menos iniciar o tratamento da malignidade. Além disso, a pa-ciente deve ser alertada de que o procedimen-to pode ser interrompido caso haja metástase ou extensão pélvica do tumor (Leath, 2004). ■ Preparação da pacienteDeve-se fazer a tipagem de uma amostra de sangue e seu cruzamento para possível trans-fusão. Equipamentos de compressão pneumá-tica ou heparina subcutânea, ou ambos, são especialmente importantes devido à duração prolongada que se antecipa para a operação, e ao processo mais longo de recuperação pós--cirúrgica (Tabela 39-9, p. 962) (Martino, 2006). A preparação intestinal com uma solução eletrolítica de polietilenoglicol (GoLytely) não é mais comumente empregada. Lesões intesti-nais acidentais são raras, a menos que se iden-tifiquem circunstâncias extenuantes. Entre-tanto, pode ser útil esvaziar o colo para limitar vazamento fecal se for esperada aderência em razão de infecção anterior, endometriose ou radioterapia. --- passage: ■ ConsentimentoNo processo de consentimento para procedi-mento de liberação de sling de uretra média, a paciente deve ser informada sobre os riscos de recorrência da incontinência, fracasso da tentativa de alívio da retenção e lesão intrao-peratória de bexiga ou de uretra. ■ Preparo da pacienteT rata-se de procedimento cirúrgico de peque-no porte sem necessidade de preparo específi-co da paciente. INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Essa cirurgia pode ser realizada com aneste-sia local, regional ou geral como procedimento em regime ambulatorial. A paciente é colocada em posição de litotomia alta com apoio dos membros inferiores em estribos de Allen ou candy cane. A vagina é preparada para cirurgia e insere-se cateter vesical de Foley. Incisão vaginal e identificação da fita. Procede-se à incisão suburetral na linha mé-dia acompanhando a incisão prévia. Utiliza-se dissecção cuidadosa para expor o material de suspensão e para definir as bordas da uretra. --- passage: Ocasionalmente, uma paciente se quei-xa de dor intensa com sintomas neurológicos sensitivos, motores ou ambos. Se houver sin-tomas motores, é grande a chance de ter havi-do encarceramento de ramos do nervo isquiá-tico. Essas pacientes devem ser submetidas a exploração do espaço pararretal para retirada das suturas que estejam produzindo o encar-ceramento. O retorno das atividades deve ser indivi-dualizado, embora as relações sexuais fiquem proibidas até que se tenha avaliado a cúpula vaginal 4 a 6 semanas após a cirurgia. A ma-nutenção do cateter vesical depende de ter sido realizado procedimento anti-incontinên-cia concomitantemente. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOOs processos de avaliação, consentimento e preparo da paciente são semelhantes aos des-critos para histerectomia abdominal (Seção 41-12, p. 1.045). INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Após administração de anestesia geral ou regional, a paciente é cuidadosamente coloca-da em posição de litotomia dorsal de forma a evitar lesão dos nervos isquiáticos, femorais ou fibulares comuns (Fig. 40-6, p. 985). A va-gina é preparada, e a bexiga drenada. Alguns cirurgiões podem preferir esperar até o final para só então passar o cateter de Foley. Um afastador de ângulo reto, ou outro adequado, é instalado ao longo da parede vaginal ante-rior e uma valva vaginal de Auvard com peso é posicionada posteriormente.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial. --- passage: Evacuação do útero. A cânula é inse-rida pelo canal do colo uterino aberto até a cavidade endometrial ( Fig. 41-16.6 ). O equipamento de sucção é ligado. A cânula de sucção é movida em direção ao fundo uteri-no, trazida de volta à abertura do colo ute-rino, e girada por toda a circunferência para cobrir toda a superfície da cavidade uterina (Fig. 41-16.7 ). T odo o conteúdo uterino é assim aspirado (Fig. 41-16.8). O tecido é coletado em um frasco lo-calizado na extremidade distal do tubo, e enviado para exame patológico. Ocasional-mente, a cânula de Karman pode ser obs-truída por excesso de tecido; nesse caso, o equipamento é desligado antes da remoção da cânula. Após a desobstrução da abertura, a cânula pode ser reinserida e a unidade de sucção religada para que seja completada a curetagem. Curetagem com lâmina. Quando não houver mais saída de tecido pelo tubo de as-piração, deve-se proceder a uma curetagem suave com lâmina para remover qualquer fragmento fetal ou de placenta remanescente, conforme descrição em mais detalhes na Se-ção 41-15 (p. 1.057) (Fig. 41-16.9). PÓS-OPERATÓRIOA recuperação do procedimento de dilata-ção e aspiração normalmente é rápida e sem complicações. As pacientes podem voltar às atividades quando se sentirem aptas, porém recomenda-se abstinência sexual na primeira semana após a cirurgia. --- passage: O tom do processo de consentimento deve refletir a extensão da cirurgia necessária para idealmente curar ou pelo menos iniciar o tratamento da malignidade. Além disso, a pa-ciente deve ser alertada de que o procedimen-to pode ser interrompido caso haja metástase ou extensão pélvica do tumor (Leath, 2004). ■ Preparação da pacienteDeve-se fazer a tipagem de uma amostra de sangue e seu cruzamento para possível trans-fusão. Equipamentos de compressão pneumá-tica ou heparina subcutânea, ou ambos, são especialmente importantes devido à duração prolongada que se antecipa para a operação, e ao processo mais longo de recuperação pós--cirúrgica (Tabela 39-9, p. 962) (Martino, 2006). A preparação intestinal com uma solução eletrolítica de polietilenoglicol (GoLytely) não é mais comumente empregada. Lesões intesti-nais acidentais são raras, a menos que se iden-tifiquem circunstâncias extenuantes. Entre-tanto, pode ser útil esvaziar o colo para limitar vazamento fecal se for esperada aderência em razão de infecção anterior, endometriose ou radioterapia. --- passage: ■ ConsentimentoNo processo de consentimento para procedi-mento de liberação de sling de uretra média, a paciente deve ser informada sobre os riscos de recorrência da incontinência, fracasso da tentativa de alívio da retenção e lesão intrao-peratória de bexiga ou de uretra. ■ Preparo da pacienteT rata-se de procedimento cirúrgico de peque-no porte sem necessidade de preparo específi-co da paciente. INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Essa cirurgia pode ser realizada com aneste-sia local, regional ou geral como procedimento em regime ambulatorial. A paciente é colocada em posição de litotomia alta com apoio dos membros inferiores em estribos de Allen ou candy cane. A vagina é preparada para cirurgia e insere-se cateter vesical de Foley. Incisão vaginal e identificação da fita. Procede-se à incisão suburetral na linha mé-dia acompanhando a incisão prévia. Utiliza-se dissecção cuidadosa para expor o material de suspensão e para definir as bordas da uretra. --- passage: Ocasionalmente, uma paciente se quei-xa de dor intensa com sintomas neurológicos sensitivos, motores ou ambos. Se houver sin-tomas motores, é grande a chance de ter havi-do encarceramento de ramos do nervo isquiá-tico. Essas pacientes devem ser submetidas a exploração do espaço pararretal para retirada das suturas que estejam produzindo o encar-ceramento. O retorno das atividades deve ser indivi-dualizado, embora as relações sexuais fiquem proibidas até que se tenha avaliado a cúpula vaginal 4 a 6 semanas após a cirurgia. A ma-nutenção do cateter vesical depende de ter sido realizado procedimento anti-incontinên-cia concomitantemente. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOOs processos de avaliação, consentimento e preparo da paciente são semelhantes aos des-critos para histerectomia abdominal (Seção 41-12, p. 1.045). INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Após administração de anestesia geral ou regional, a paciente é cuidadosamente coloca-da em posição de litotomia dorsal de forma a evitar lesão dos nervos isquiáticos, femorais ou fibulares comuns (Fig. 40-6, p. 985). A va-gina é preparada, e a bexiga drenada. Alguns cirurgiões podem preferir esperar até o final para só então passar o cateter de Foley. Um afastador de ângulo reto, ou outro adequado, é instalado ao longo da parede vaginal ante-rior e uma valva vaginal de Auvard com peso é posicionada posteriormente. --- passage: ■ Preparação da pacientePreparação intestinal de rotina e profilaxia antibiótica não são, em geral, necessárias. En-tretanto, outras cirurgias concomitantes po-dem determinar seu uso. A tromboprofilaxia é administrada como delineado na Tabela 39–9 (p. 962). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosPara o estadiamento cirúrgico laparoscópico, algum tipo de dispositivo elétrico é neces-sário, como o coagulador por raio de argônio (ABC), bisturi harmônico, ou tesouras mo-nopolares. Adicionalmente, pinças rombas são necessárias e pinças de Maryland são úteis para dissecção mais precisa. Os gânglios linfá-ticos podem ser removidos de várias formas, incluindo o uso de uma bolsa de amostragem endoscópica ou por pinças laparoscópicas com colher. Uma vez que o sangramento pode ocorrer, um irrigador de sucção deve estar pronto para o uso e clipes vasculares laparos-cópicos devem estar disponíveis.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial. --- passage: Evacuação do útero. A cânula é inse-rida pelo canal do colo uterino aberto até a cavidade endometrial ( Fig. 41-16.6 ). O equipamento de sucção é ligado. A cânula de sucção é movida em direção ao fundo uteri-no, trazida de volta à abertura do colo ute-rino, e girada por toda a circunferência para cobrir toda a superfície da cavidade uterina (Fig. 41-16.7 ). T odo o conteúdo uterino é assim aspirado (Fig. 41-16.8). O tecido é coletado em um frasco lo-calizado na extremidade distal do tubo, e enviado para exame patológico. Ocasional-mente, a cânula de Karman pode ser obs-truída por excesso de tecido; nesse caso, o equipamento é desligado antes da remoção da cânula. Após a desobstrução da abertura, a cânula pode ser reinserida e a unidade de sucção religada para que seja completada a curetagem. Curetagem com lâmina. Quando não houver mais saída de tecido pelo tubo de as-piração, deve-se proceder a uma curetagem suave com lâmina para remover qualquer fragmento fetal ou de placenta remanescente, conforme descrição em mais detalhes na Se-ção 41-15 (p. 1.057) (Fig. 41-16.9). PÓS-OPERATÓRIOA recuperação do procedimento de dilata-ção e aspiração normalmente é rápida e sem complicações. As pacientes podem voltar às atividades quando se sentirem aptas, porém recomenda-se abstinência sexual na primeira semana após a cirurgia. --- passage: O tom do processo de consentimento deve refletir a extensão da cirurgia necessária para idealmente curar ou pelo menos iniciar o tratamento da malignidade. Além disso, a pa-ciente deve ser alertada de que o procedimen-to pode ser interrompido caso haja metástase ou extensão pélvica do tumor (Leath, 2004). ■ Preparação da pacienteDeve-se fazer a tipagem de uma amostra de sangue e seu cruzamento para possível trans-fusão. Equipamentos de compressão pneumá-tica ou heparina subcutânea, ou ambos, são especialmente importantes devido à duração prolongada que se antecipa para a operação, e ao processo mais longo de recuperação pós--cirúrgica (Tabela 39-9, p. 962) (Martino, 2006). A preparação intestinal com uma solução eletrolítica de polietilenoglicol (GoLytely) não é mais comumente empregada. Lesões intesti-nais acidentais são raras, a menos que se iden-tifiquem circunstâncias extenuantes. Entre-tanto, pode ser útil esvaziar o colo para limitar vazamento fecal se for esperada aderência em razão de infecção anterior, endometriose ou radioterapia. --- passage: ■ ConsentimentoNo processo de consentimento para procedi-mento de liberação de sling de uretra média, a paciente deve ser informada sobre os riscos de recorrência da incontinência, fracasso da tentativa de alívio da retenção e lesão intrao-peratória de bexiga ou de uretra. ■ Preparo da pacienteT rata-se de procedimento cirúrgico de peque-no porte sem necessidade de preparo específi-co da paciente. INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Essa cirurgia pode ser realizada com aneste-sia local, regional ou geral como procedimento em regime ambulatorial. A paciente é colocada em posição de litotomia alta com apoio dos membros inferiores em estribos de Allen ou candy cane. A vagina é preparada para cirurgia e insere-se cateter vesical de Foley. Incisão vaginal e identificação da fita. Procede-se à incisão suburetral na linha mé-dia acompanhando a incisão prévia. Utiliza-se dissecção cuidadosa para expor o material de suspensão e para definir as bordas da uretra. --- passage: Ocasionalmente, uma paciente se quei-xa de dor intensa com sintomas neurológicos sensitivos, motores ou ambos. Se houver sin-tomas motores, é grande a chance de ter havi-do encarceramento de ramos do nervo isquiá-tico. Essas pacientes devem ser submetidas a exploração do espaço pararretal para retirada das suturas que estejam produzindo o encar-ceramento. O retorno das atividades deve ser indivi-dualizado, embora as relações sexuais fiquem proibidas até que se tenha avaliado a cúpula vaginal 4 a 6 semanas após a cirurgia. A ma-nutenção do cateter vesical depende de ter sido realizado procedimento anti-incontinên-cia concomitantemente. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOOs processos de avaliação, consentimento e preparo da paciente são semelhantes aos des-critos para histerectomia abdominal (Seção 41-12, p. 1.045). INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Após administração de anestesia geral ou regional, a paciente é cuidadosamente coloca-da em posição de litotomia dorsal de forma a evitar lesão dos nervos isquiáticos, femorais ou fibulares comuns (Fig. 40-6, p. 985). A va-gina é preparada, e a bexiga drenada. Alguns cirurgiões podem preferir esperar até o final para só então passar o cateter de Foley. Um afastador de ângulo reto, ou outro adequado, é instalado ao longo da parede vaginal ante-rior e uma valva vaginal de Auvard com peso é posicionada posteriormente. --- passage: ■ Preparação da pacientePreparação intestinal de rotina e profilaxia antibiótica não são, em geral, necessárias. En-tretanto, outras cirurgias concomitantes po-dem determinar seu uso. A tromboprofilaxia é administrada como delineado na Tabela 39–9 (p. 962). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosPara o estadiamento cirúrgico laparoscópico, algum tipo de dispositivo elétrico é neces-sário, como o coagulador por raio de argônio (ABC), bisturi harmônico, ou tesouras mo-nopolares. Adicionalmente, pinças rombas são necessárias e pinças de Maryland são úteis para dissecção mais precisa. Os gânglios linfá-ticos podem ser removidos de várias formas, incluindo o uso de uma bolsa de amostragem endoscópica ou por pinças laparoscópicas com colher. Uma vez que o sangramento pode ocorrer, um irrigador de sucção deve estar pronto para o uso e clipes vasculares laparos-cópicos devem estar disponíveis. --- passage: Te Linde RW. Operative Gynecology. Philadelphia: Lippincott, 1953. Timor-Tritsch IE, Haynes MC, Monteagudo A, Khatib N, Kovács S. Ultrasound diagnosis and management ofacquired uterine enhanced myometrial vascularity/arteriovenous malformations. Am J Obste Gynecol 2016;214:731. Tusheva OA, Cohen SL, McElrath TF, Einarsson JI: Laparoscopic placement of cervical cerclage. Rev ObstetGynecol 2012; 5:158. Viktrup L, Rortveit G, Lose G. Does the impact of subsequent incontinent risk factors depend on continence statusduring the first pregnancy or the postpartum period 12 years before? A cohort study in 232 primiparouswomen. Am J Obstet Gynecol 2008; 199:73. Weber AM. Elective cesarean delivery: the pelvic perspective. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:510. 95969798FórcepsVersão | Extração PodalEmbriotomias | Punção Craniana na HidrocefaliaProcedimentos para Interromper a GravidezOperação CesarianaHisterectomia-cesárea | Esterilização Pós-parto■■■■■HistóricoAnatomia do fórcepsIndicações do fórcepsAções do fórcepsCondições de praticabilidadePrincípios básicos da aplicação do fórcepsBibliografia suplementar O fórceps obstétrico é um instrumento destinado a apreender a cabeça fetal e extraí-la através do canal doparto.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial. --- passage: Evacuação do útero. A cânula é inse-rida pelo canal do colo uterino aberto até a cavidade endometrial ( Fig. 41-16.6 ). O equipamento de sucção é ligado. A cânula de sucção é movida em direção ao fundo uteri-no, trazida de volta à abertura do colo ute-rino, e girada por toda a circunferência para cobrir toda a superfície da cavidade uterina (Fig. 41-16.7 ). T odo o conteúdo uterino é assim aspirado (Fig. 41-16.8). O tecido é coletado em um frasco lo-calizado na extremidade distal do tubo, e enviado para exame patológico. Ocasional-mente, a cânula de Karman pode ser obs-truída por excesso de tecido; nesse caso, o equipamento é desligado antes da remoção da cânula. Após a desobstrução da abertura, a cânula pode ser reinserida e a unidade de sucção religada para que seja completada a curetagem. Curetagem com lâmina. Quando não houver mais saída de tecido pelo tubo de as-piração, deve-se proceder a uma curetagem suave com lâmina para remover qualquer fragmento fetal ou de placenta remanescente, conforme descrição em mais detalhes na Se-ção 41-15 (p. 1.057) (Fig. 41-16.9). PÓS-OPERATÓRIOA recuperação do procedimento de dilata-ção e aspiração normalmente é rápida e sem complicações. As pacientes podem voltar às atividades quando se sentirem aptas, porém recomenda-se abstinência sexual na primeira semana após a cirurgia. --- passage: O tom do processo de consentimento deve refletir a extensão da cirurgia necessária para idealmente curar ou pelo menos iniciar o tratamento da malignidade. Além disso, a pa-ciente deve ser alertada de que o procedimen-to pode ser interrompido caso haja metástase ou extensão pélvica do tumor (Leath, 2004). ■ Preparação da pacienteDeve-se fazer a tipagem de uma amostra de sangue e seu cruzamento para possível trans-fusão. Equipamentos de compressão pneumá-tica ou heparina subcutânea, ou ambos, são especialmente importantes devido à duração prolongada que se antecipa para a operação, e ao processo mais longo de recuperação pós--cirúrgica (Tabela 39-9, p. 962) (Martino, 2006). A preparação intestinal com uma solução eletrolítica de polietilenoglicol (GoLytely) não é mais comumente empregada. Lesões intesti-nais acidentais são raras, a menos que se iden-tifiquem circunstâncias extenuantes. Entre-tanto, pode ser útil esvaziar o colo para limitar vazamento fecal se for esperada aderência em razão de infecção anterior, endometriose ou radioterapia. --- passage: ■ ConsentimentoNo processo de consentimento para procedi-mento de liberação de sling de uretra média, a paciente deve ser informada sobre os riscos de recorrência da incontinência, fracasso da tentativa de alívio da retenção e lesão intrao-peratória de bexiga ou de uretra. ■ Preparo da pacienteT rata-se de procedimento cirúrgico de peque-no porte sem necessidade de preparo específi-co da paciente. INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Essa cirurgia pode ser realizada com aneste-sia local, regional ou geral como procedimento em regime ambulatorial. A paciente é colocada em posição de litotomia alta com apoio dos membros inferiores em estribos de Allen ou candy cane. A vagina é preparada para cirurgia e insere-se cateter vesical de Foley. Incisão vaginal e identificação da fita. Procede-se à incisão suburetral na linha mé-dia acompanhando a incisão prévia. Utiliza-se dissecção cuidadosa para expor o material de suspensão e para definir as bordas da uretra. --- passage: Ocasionalmente, uma paciente se quei-xa de dor intensa com sintomas neurológicos sensitivos, motores ou ambos. Se houver sin-tomas motores, é grande a chance de ter havi-do encarceramento de ramos do nervo isquiá-tico. Essas pacientes devem ser submetidas a exploração do espaço pararretal para retirada das suturas que estejam produzindo o encar-ceramento. O retorno das atividades deve ser indivi-dualizado, embora as relações sexuais fiquem proibidas até que se tenha avaliado a cúpula vaginal 4 a 6 semanas após a cirurgia. A ma-nutenção do cateter vesical depende de ter sido realizado procedimento anti-incontinên-cia concomitantemente. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOOs processos de avaliação, consentimento e preparo da paciente são semelhantes aos des-critos para histerectomia abdominal (Seção 41-12, p. 1.045). INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Após administração de anestesia geral ou regional, a paciente é cuidadosamente coloca-da em posição de litotomia dorsal de forma a evitar lesão dos nervos isquiáticos, femorais ou fibulares comuns (Fig. 40-6, p. 985). A va-gina é preparada, e a bexiga drenada. Alguns cirurgiões podem preferir esperar até o final para só então passar o cateter de Foley. Um afastador de ângulo reto, ou outro adequado, é instalado ao longo da parede vaginal ante-rior e uma valva vaginal de Auvard com peso é posicionada posteriormente. --- passage: ■ Preparação da pacientePreparação intestinal de rotina e profilaxia antibiótica não são, em geral, necessárias. En-tretanto, outras cirurgias concomitantes po-dem determinar seu uso. A tromboprofilaxia é administrada como delineado na Tabela 39–9 (p. 962). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosPara o estadiamento cirúrgico laparoscópico, algum tipo de dispositivo elétrico é neces-sário, como o coagulador por raio de argônio (ABC), bisturi harmônico, ou tesouras mo-nopolares. Adicionalmente, pinças rombas são necessárias e pinças de Maryland são úteis para dissecção mais precisa. Os gânglios linfá-ticos podem ser removidos de várias formas, incluindo o uso de uma bolsa de amostragem endoscópica ou por pinças laparoscópicas com colher. Uma vez que o sangramento pode ocorrer, um irrigador de sucção deve estar pronto para o uso e clipes vasculares laparos-cópicos devem estar disponíveis. --- passage: Te Linde RW. Operative Gynecology. Philadelphia: Lippincott, 1953. Timor-Tritsch IE, Haynes MC, Monteagudo A, Khatib N, Kovács S. Ultrasound diagnosis and management ofacquired uterine enhanced myometrial vascularity/arteriovenous malformations. Am J Obste Gynecol 2016;214:731. Tusheva OA, Cohen SL, McElrath TF, Einarsson JI: Laparoscopic placement of cervical cerclage. Rev ObstetGynecol 2012; 5:158. Viktrup L, Rortveit G, Lose G. Does the impact of subsequent incontinent risk factors depend on continence statusduring the first pregnancy or the postpartum period 12 years before? A cohort study in 232 primiparouswomen. Am J Obstet Gynecol 2008; 199:73. Weber AM. Elective cesarean delivery: the pelvic perspective. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:510. 95969798FórcepsVersão | Extração PodalEmbriotomias | Punção Craniana na HidrocefaliaProcedimentos para Interromper a GravidezOperação CesarianaHisterectomia-cesárea | Esterilização Pós-parto■■■■■HistóricoAnatomia do fórcepsIndicações do fórcepsAções do fórcepsCondições de praticabilidadePrincípios básicos da aplicação do fórcepsBibliografia suplementar O fórceps obstétrico é um instrumento destinado a apreender a cabeça fetal e extraí-la através do canal doparto. --- passage: ■ Preparação da pacienteAs pacientes necessitam de aconselhamento pré-operatório meticuloso, ocasionalmen-te precisando dar entrada no dia anterior à cirurgia. O sítio dos estomas é marcado, o formulário de consentimento é revisado, e as perguntas finais são respondidas. Para minimizar a contaminação fecal durante a remoção do intestino, a preparação intestinal agressiva, como aquela com polieti-lenoglicol com solução eletrolítica (GoLytely), é obrigatória. O íleo é comum após a exente-ração, e as demandas nutricionais aumentam. Assim, a nutrição parenteral total é frequen-temente iniciada o mais cedo possível. Além disso, a profilaxia antibiótica de rotina se mostrou capaz de reduzir complicações por infecção (Goldberg, 1998). Equipamentos de compressão pneumática ou heparina subcutâ-nea são especialmente importantes devido à PRÉ-OPERATÓRIOTABELA 44-5.1 Diferenças entre as exenterações pélvicas do tipo I (supraelevadora), do tipo II (infraelevadora), e do tipo III (com vulvectomia)Grau de ressecçãoEstrutura pélvica Tipo I Tipo II Tipo IIIVísceras Acima do levantadorAbaixo do levantadorAbaixo do levantadorMúsculos levantadores do ânus Nenhum Limitado CompletoDiafragma urogenital Nenhum Limitado CompletoTecidos vulvoperineais Nenhum Nenhum CompletoSegundo Magrina, 1997, com permissão.
passage: A fita é fixada a duas agulhas metálicas descartáveis conectadas a um introdutor me-tálico reutilizável. Utiliza-se um cateter guia metálico para afastar a uretra da agulha du-rante o procedimento. PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAntes de realizar o procedimento de TVT , deve-se firmar o diagnóstico de IUE. A pa-ciente deve apresentar sintomas de perda de urina com tosse, espirro, atividade, exercícios ou aumento da pressão intra-abdominal. De-ve-se proceder aos testes urodinâmicos para comprovar perda involuntária de urina com aumento da pressão intra-abdominal, mas sem que haja contrações do detrussor (Cap. 23, p. 621). Em algumas pacientes, os sinto-mas não se correlacionam com os achados ob-jetivos e, nesses casos, não há indicação para o procedimento cirúrgico. Nessas pacientes, é possível que não haja incontinência de esfor-ço e a cirurgia poderia não melhorar ou agra-var os sintomas. Uma exceção seria o caso de paciente com prolapso de órgão pélvico com obstrução da uretra. Nesses casos, o prolapso deve ser reduzido durante o teste urodinâmico na tentativa de documentar incontinência de estresse latente ou potencial. --- passage: Evacuação do útero. A cânula é inse-rida pelo canal do colo uterino aberto até a cavidade endometrial ( Fig. 41-16.6 ). O equipamento de sucção é ligado. A cânula de sucção é movida em direção ao fundo uteri-no, trazida de volta à abertura do colo ute-rino, e girada por toda a circunferência para cobrir toda a superfície da cavidade uterina (Fig. 41-16.7 ). T odo o conteúdo uterino é assim aspirado (Fig. 41-16.8). O tecido é coletado em um frasco lo-calizado na extremidade distal do tubo, e enviado para exame patológico. Ocasional-mente, a cânula de Karman pode ser obs-truída por excesso de tecido; nesse caso, o equipamento é desligado antes da remoção da cânula. Após a desobstrução da abertura, a cânula pode ser reinserida e a unidade de sucção religada para que seja completada a curetagem. Curetagem com lâmina. Quando não houver mais saída de tecido pelo tubo de as-piração, deve-se proceder a uma curetagem suave com lâmina para remover qualquer fragmento fetal ou de placenta remanescente, conforme descrição em mais detalhes na Se-ção 41-15 (p. 1.057) (Fig. 41-16.9). PÓS-OPERATÓRIOA recuperação do procedimento de dilata-ção e aspiração normalmente é rápida e sem complicações. As pacientes podem voltar às atividades quando se sentirem aptas, porém recomenda-se abstinência sexual na primeira semana após a cirurgia. --- passage: O tom do processo de consentimento deve refletir a extensão da cirurgia necessária para idealmente curar ou pelo menos iniciar o tratamento da malignidade. Além disso, a pa-ciente deve ser alertada de que o procedimen-to pode ser interrompido caso haja metástase ou extensão pélvica do tumor (Leath, 2004). ■ Preparação da pacienteDeve-se fazer a tipagem de uma amostra de sangue e seu cruzamento para possível trans-fusão. Equipamentos de compressão pneumá-tica ou heparina subcutânea, ou ambos, são especialmente importantes devido à duração prolongada que se antecipa para a operação, e ao processo mais longo de recuperação pós--cirúrgica (Tabela 39-9, p. 962) (Martino, 2006). A preparação intestinal com uma solução eletrolítica de polietilenoglicol (GoLytely) não é mais comumente empregada. Lesões intesti-nais acidentais são raras, a menos que se iden-tifiquem circunstâncias extenuantes. Entre-tanto, pode ser útil esvaziar o colo para limitar vazamento fecal se for esperada aderência em razão de infecção anterior, endometriose ou radioterapia. --- passage: ■ ConsentimentoNo processo de consentimento para procedi-mento de liberação de sling de uretra média, a paciente deve ser informada sobre os riscos de recorrência da incontinência, fracasso da tentativa de alívio da retenção e lesão intrao-peratória de bexiga ou de uretra. ■ Preparo da pacienteT rata-se de procedimento cirúrgico de peque-no porte sem necessidade de preparo específi-co da paciente. INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Essa cirurgia pode ser realizada com aneste-sia local, regional ou geral como procedimento em regime ambulatorial. A paciente é colocada em posição de litotomia alta com apoio dos membros inferiores em estribos de Allen ou candy cane. A vagina é preparada para cirurgia e insere-se cateter vesical de Foley. Incisão vaginal e identificação da fita. Procede-se à incisão suburetral na linha mé-dia acompanhando a incisão prévia. Utiliza-se dissecção cuidadosa para expor o material de suspensão e para definir as bordas da uretra. --- passage: Ocasionalmente, uma paciente se quei-xa de dor intensa com sintomas neurológicos sensitivos, motores ou ambos. Se houver sin-tomas motores, é grande a chance de ter havi-do encarceramento de ramos do nervo isquiá-tico. Essas pacientes devem ser submetidas a exploração do espaço pararretal para retirada das suturas que estejam produzindo o encar-ceramento. O retorno das atividades deve ser indivi-dualizado, embora as relações sexuais fiquem proibidas até que se tenha avaliado a cúpula vaginal 4 a 6 semanas após a cirurgia. A ma-nutenção do cateter vesical depende de ter sido realizado procedimento anti-incontinên-cia concomitantemente. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIOOs processos de avaliação, consentimento e preparo da paciente são semelhantes aos des-critos para histerectomia abdominal (Seção 41-12, p. 1.045). INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. Após administração de anestesia geral ou regional, a paciente é cuidadosamente coloca-da em posição de litotomia dorsal de forma a evitar lesão dos nervos isquiáticos, femorais ou fibulares comuns (Fig. 40-6, p. 985). A va-gina é preparada, e a bexiga drenada. Alguns cirurgiões podem preferir esperar até o final para só então passar o cateter de Foley. Um afastador de ângulo reto, ou outro adequado, é instalado ao longo da parede vaginal ante-rior e uma valva vaginal de Auvard com peso é posicionada posteriormente. --- passage: ■ Preparação da pacientePreparação intestinal de rotina e profilaxia antibiótica não são, em geral, necessárias. En-tretanto, outras cirurgias concomitantes po-dem determinar seu uso. A tromboprofilaxia é administrada como delineado na Tabela 39–9 (p. 962). INTRAOPERATÓRIO ■ InstrumentosPara o estadiamento cirúrgico laparoscópico, algum tipo de dispositivo elétrico é neces-sário, como o coagulador por raio de argônio (ABC), bisturi harmônico, ou tesouras mo-nopolares. Adicionalmente, pinças rombas são necessárias e pinças de Maryland são úteis para dissecção mais precisa. Os gânglios linfá-ticos podem ser removidos de várias formas, incluindo o uso de uma bolsa de amostragem endoscópica ou por pinças laparoscópicas com colher. Uma vez que o sangramento pode ocorrer, um irrigador de sucção deve estar pronto para o uso e clipes vasculares laparos-cópicos devem estar disponíveis. --- passage: Te Linde RW. Operative Gynecology. Philadelphia: Lippincott, 1953. Timor-Tritsch IE, Haynes MC, Monteagudo A, Khatib N, Kovács S. Ultrasound diagnosis and management ofacquired uterine enhanced myometrial vascularity/arteriovenous malformations. Am J Obste Gynecol 2016;214:731. Tusheva OA, Cohen SL, McElrath TF, Einarsson JI: Laparoscopic placement of cervical cerclage. Rev ObstetGynecol 2012; 5:158. Viktrup L, Rortveit G, Lose G. Does the impact of subsequent incontinent risk factors depend on continence statusduring the first pregnancy or the postpartum period 12 years before? A cohort study in 232 primiparouswomen. Am J Obstet Gynecol 2008; 199:73. Weber AM. Elective cesarean delivery: the pelvic perspective. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:510. 95969798FórcepsVersão | Extração PodalEmbriotomias | Punção Craniana na HidrocefaliaProcedimentos para Interromper a GravidezOperação CesarianaHisterectomia-cesárea | Esterilização Pós-parto■■■■■HistóricoAnatomia do fórcepsIndicações do fórcepsAções do fórcepsCondições de praticabilidadePrincípios básicos da aplicação do fórcepsBibliografia suplementar O fórceps obstétrico é um instrumento destinado a apreender a cabeça fetal e extraí-la através do canal doparto. --- passage: ■ Preparação da pacienteAs pacientes necessitam de aconselhamento pré-operatório meticuloso, ocasionalmen-te precisando dar entrada no dia anterior à cirurgia. O sítio dos estomas é marcado, o formulário de consentimento é revisado, e as perguntas finais são respondidas. Para minimizar a contaminação fecal durante a remoção do intestino, a preparação intestinal agressiva, como aquela com polieti-lenoglicol com solução eletrolítica (GoLytely), é obrigatória. O íleo é comum após a exente-ração, e as demandas nutricionais aumentam. Assim, a nutrição parenteral total é frequen-temente iniciada o mais cedo possível. Além disso, a profilaxia antibiótica de rotina se mostrou capaz de reduzir complicações por infecção (Goldberg, 1998). Equipamentos de compressão pneumática ou heparina subcutâ-nea são especialmente importantes devido à PRÉ-OPERATÓRIOTABELA 44-5.1 Diferenças entre as exenterações pélvicas do tipo I (supraelevadora), do tipo II (infraelevadora), e do tipo III (com vulvectomia)Grau de ressecçãoEstrutura pélvica Tipo I Tipo II Tipo IIIVísceras Acima do levantadorAbaixo do levantadorAbaixo do levantadorMúsculos levantadores do ânus Nenhum Limitado CompletoDiafragma urogenital Nenhum Limitado CompletoTecidos vulvoperineais Nenhum Nenhum CompletoSegundo Magrina, 1997, com permissão. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteAssim como ocorre com qualquer procedi-mento de esterilização, deve-se excluir a pos-sibilidade de gravidez por meio de dosagem urinária ou sérica de gonadotrofina coriônica humana beta (b-hCG). De forma semelhan-te, para limitar a possibilidade de concepto na fase lútea inicial do desenvolvimento, ideal-mente a esterilização deve ser realizada na fase folicular do ciclo menstrual, com utilização de método contraceptivo efetivo até a cirurgia. ■ ConsentimentoA paciente pode ser tranquilizada sobre a efe-tividade da salpingectomia parcial como mé-todo de esterilização. As taxas de gravidez são inferiores a 2%. É possível haver insucesso em razão de recanalização da tuba ou de erros téc-nicos, como ligadura da estrutura errada.
{"justificativa": "O contexto fornecido aborda procedimentos cirúrgicos específicos relacionados a operações ginecológicas, mas não menciona especificamente a retirada de contenção para a realização de um canal, que é pertinente à pergunta do usuário. As informações podem ser vagamente relacionadas, mas não são suficientemente relevantes.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado contém informações sobre procedimentos cirúrgicos relacionados ao trato urogenital e a preparação da paciente para intervenções, mas não aborda diretamente a questão da contenção ou como removê-la. Assim, embora haja alguma relação com procedimentos de saúde e cirurgia, as informações são insuficientes para fornecer uma resposta clara à pergunta do usuário sobre a necessidade de retirar a contenção antes de realizar um procedimento específico.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido se concentra em vários aspectos de procedimentos cirúrgicos, mas não fornece informações diretas sobre como retirar uma contenção específica para a realização de um canal. A única menção à contenção é na descrição de procedimentos relacionados à cirurgia anti-incontinência, que não aborda diretamente a necessidade de retirar a contenção para o procedimento solicitado pelo usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido não contém informações relevantes sobre a retirada de contenção para a realização de um procedimento dental, como a realização de um canal. O conteúdo aborda procedimentos cirúrgicos ginecológicos, que não se relacionam com a dúvida do usuário.", "nota": 1}
23,448
Quais são as doenças relacionadas ao líquido livre na pelve? Existem sintomas e é possível retirar esse líquido?
Existem diversas doenças relacionadas ao líquido livre na pelve. No entanto, nem sempre ter líquido livre na pelve é sinal de doença. A ovulação, o rompimento de um cisto simples ovariano e a própria menstruação podem levar ao líquido livre na pelve. O importante é saber a quantidade desse líquido livre e se a paciente apresenta sintomas clínicos sugestivos de alguma doença. A doença inflamatória pélvica (DIP) pode levar ao acúmulo de líquido livre na pelve, manifestando-se principalmente por dor pélvica, secreção vaginal anormal e dor durante a relação sexual. Podem ocorrer também febre, vômitos e sangramento durante a relação sexual. Um exame ginecológico pode confirmar o diagnóstico de DIP.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: . Neste caso, pode ocorrer proliferação de bactérias dentro do útero, que em casos mais graves, podem chegar à corrente sanguínea e causar infecção generalizada, colocando a vida da mulher em risco. Saiba como identificar e tratar os restos de placenta no útero. A retenção placentária é caracterizada pela presença de corrimento com mau cheiro, febre acima de 38ºC e perda de sangue escuro e viscoso, mesmo após ele já estar mais claro e fluido. O que fazer: com o aparecimento de qualquer um destes sintomas, a mulher deve ir rapidamente ao hospital, para ser avaliada. O tratamento da retenção da placenta é feito pelo obstetra que pode receitar remédios para relaxamento ou contração uterina, de forma a facilitar a saída da placenta, e antibióticos, para combater a infecção. Além disso, o médico pode fazer uma curetagem para remover os restos da placenta. Entenda o que é e como é feita a curetagem uterina. 3. Trombose venosa O fato de ficar muitas horas deitada, ou em trabalho de parto, e devido a presença de pequenos êmbolos de sangue ou gases, pode haver a formação de trombos que impedem a passagem correta de sangue através dos vasos sanguíneos da perna. Se o trombo se deslocar, poderá chegar ao coração ou ao pulmão trazendo maiores complicações
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: . Neste caso, pode ocorrer proliferação de bactérias dentro do útero, que em casos mais graves, podem chegar à corrente sanguínea e causar infecção generalizada, colocando a vida da mulher em risco. Saiba como identificar e tratar os restos de placenta no útero. A retenção placentária é caracterizada pela presença de corrimento com mau cheiro, febre acima de 38ºC e perda de sangue escuro e viscoso, mesmo após ele já estar mais claro e fluido. O que fazer: com o aparecimento de qualquer um destes sintomas, a mulher deve ir rapidamente ao hospital, para ser avaliada. O tratamento da retenção da placenta é feito pelo obstetra que pode receitar remédios para relaxamento ou contração uterina, de forma a facilitar a saída da placenta, e antibióticos, para combater a infecção. Além disso, o médico pode fazer uma curetagem para remover os restos da placenta. Entenda o que é e como é feita a curetagem uterina. 3. Trombose venosa O fato de ficar muitas horas deitada, ou em trabalho de parto, e devido a presença de pequenos êmbolos de sangue ou gases, pode haver a formação de trombos que impedem a passagem correta de sangue através dos vasos sanguíneos da perna. Se o trombo se deslocar, poderá chegar ao coração ou ao pulmão trazendo maiores complicações --- passage: .com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte. Além disso, outros sintomas que podem surgir na perimenopausa são ondas de calor suor excessivo ou palpitações cardíacas. Leia também: Pré-menopausa: o que é, sintomas e o que fazer tuasaude.com/pre-menopausa O que fazer: a pré-menopausa é uma fase normal da vida da mulher e nem sempre precisa de tratamento. No entanto, o ginecologista pode indicar o uso de pílulas anticoncepcionais ou o DIU hormonal, para regularizar o ciclo menstrual até que ocorra a menopausa. 12. Câncer de colo de útero O câncer de colo de útero é um tumor maligno causado pelo HPV que pode causar menstruação com cheiro forte, semelhante a carne podre. Isso pode ocorrer devido a saída pela vagina de uma mistura do sangue menstrual com células tumorais. Leia também: 6 sintomas de câncer no útero (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-cancer-no-utero O que fazer: o tratamento do câncer de colo de útero é feito pelo ginecologista através da conização ou cirurgia para retirada do útero
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: . Neste caso, pode ocorrer proliferação de bactérias dentro do útero, que em casos mais graves, podem chegar à corrente sanguínea e causar infecção generalizada, colocando a vida da mulher em risco. Saiba como identificar e tratar os restos de placenta no útero. A retenção placentária é caracterizada pela presença de corrimento com mau cheiro, febre acima de 38ºC e perda de sangue escuro e viscoso, mesmo após ele já estar mais claro e fluido. O que fazer: com o aparecimento de qualquer um destes sintomas, a mulher deve ir rapidamente ao hospital, para ser avaliada. O tratamento da retenção da placenta é feito pelo obstetra que pode receitar remédios para relaxamento ou contração uterina, de forma a facilitar a saída da placenta, e antibióticos, para combater a infecção. Além disso, o médico pode fazer uma curetagem para remover os restos da placenta. Entenda o que é e como é feita a curetagem uterina. 3. Trombose venosa O fato de ficar muitas horas deitada, ou em trabalho de parto, e devido a presença de pequenos êmbolos de sangue ou gases, pode haver a formação de trombos que impedem a passagem correta de sangue através dos vasos sanguíneos da perna. Se o trombo se deslocar, poderá chegar ao coração ou ao pulmão trazendo maiores complicações --- passage: .com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte. Além disso, outros sintomas que podem surgir na perimenopausa são ondas de calor suor excessivo ou palpitações cardíacas. Leia também: Pré-menopausa: o que é, sintomas e o que fazer tuasaude.com/pre-menopausa O que fazer: a pré-menopausa é uma fase normal da vida da mulher e nem sempre precisa de tratamento. No entanto, o ginecologista pode indicar o uso de pílulas anticoncepcionais ou o DIU hormonal, para regularizar o ciclo menstrual até que ocorra a menopausa. 12. Câncer de colo de útero O câncer de colo de útero é um tumor maligno causado pelo HPV que pode causar menstruação com cheiro forte, semelhante a carne podre. Isso pode ocorrer devido a saída pela vagina de uma mistura do sangue menstrual com células tumorais. Leia também: 6 sintomas de câncer no útero (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-cancer-no-utero O que fazer: o tratamento do câncer de colo de útero é feito pelo ginecologista através da conização ou cirurgia para retirada do útero --- passage: Embora o tratamento médico inclua manipulação hor-monal para suprimir o tecido funcional, a excisão cirúrgica é necessária em muitos casos sintomáticos (Lafferty, 1996). Em razão da frequência com que o ureter está envolvido com as aderências que revestem o tecido residual, a laparotomia é in-dicada em muitos casos. Entretanto, os profissionais com gran-de habilidade laparoscópica podem obter resultados positivos (Nezhat, 2000, 2005). Síndrome da congestão pélvica. O fluxo sanguíneo retrógrado em razão de incompetência valvar com frequência produz veias ovarianas ou pélvicas tortuosas ou congestas. Como resultado, é possível haver DPC, além de sensações de pressão e peso, e esse conjunto é denominado síndrome da congestão pélvica (Breard, 1988).
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: . Neste caso, pode ocorrer proliferação de bactérias dentro do útero, que em casos mais graves, podem chegar à corrente sanguínea e causar infecção generalizada, colocando a vida da mulher em risco. Saiba como identificar e tratar os restos de placenta no útero. A retenção placentária é caracterizada pela presença de corrimento com mau cheiro, febre acima de 38ºC e perda de sangue escuro e viscoso, mesmo após ele já estar mais claro e fluido. O que fazer: com o aparecimento de qualquer um destes sintomas, a mulher deve ir rapidamente ao hospital, para ser avaliada. O tratamento da retenção da placenta é feito pelo obstetra que pode receitar remédios para relaxamento ou contração uterina, de forma a facilitar a saída da placenta, e antibióticos, para combater a infecção. Além disso, o médico pode fazer uma curetagem para remover os restos da placenta. Entenda o que é e como é feita a curetagem uterina. 3. Trombose venosa O fato de ficar muitas horas deitada, ou em trabalho de parto, e devido a presença de pequenos êmbolos de sangue ou gases, pode haver a formação de trombos que impedem a passagem correta de sangue através dos vasos sanguíneos da perna. Se o trombo se deslocar, poderá chegar ao coração ou ao pulmão trazendo maiores complicações --- passage: .com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte. Além disso, outros sintomas que podem surgir na perimenopausa são ondas de calor suor excessivo ou palpitações cardíacas. Leia também: Pré-menopausa: o que é, sintomas e o que fazer tuasaude.com/pre-menopausa O que fazer: a pré-menopausa é uma fase normal da vida da mulher e nem sempre precisa de tratamento. No entanto, o ginecologista pode indicar o uso de pílulas anticoncepcionais ou o DIU hormonal, para regularizar o ciclo menstrual até que ocorra a menopausa. 12. Câncer de colo de útero O câncer de colo de útero é um tumor maligno causado pelo HPV que pode causar menstruação com cheiro forte, semelhante a carne podre. Isso pode ocorrer devido a saída pela vagina de uma mistura do sangue menstrual com células tumorais. Leia também: 6 sintomas de câncer no útero (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-cancer-no-utero O que fazer: o tratamento do câncer de colo de útero é feito pelo ginecologista através da conização ou cirurgia para retirada do útero --- passage: Embora o tratamento médico inclua manipulação hor-monal para suprimir o tecido funcional, a excisão cirúrgica é necessária em muitos casos sintomáticos (Lafferty, 1996). Em razão da frequência com que o ureter está envolvido com as aderências que revestem o tecido residual, a laparotomia é in-dicada em muitos casos. Entretanto, os profissionais com gran-de habilidade laparoscópica podem obter resultados positivos (Nezhat, 2000, 2005). Síndrome da congestão pélvica. O fluxo sanguíneo retrógrado em razão de incompetência valvar com frequência produz veias ovarianas ou pélvicas tortuosas ou congestas. Como resultado, é possível haver DPC, além de sensações de pressão e peso, e esse conjunto é denominado síndrome da congestão pélvica (Breard, 1988). --- passage: . Além disso, o parceiro sexual também deve consultar um médico para iniciar o tratamento e deve-se evitar o contato íntimo durante o tratamento da gonorreia. Veja como é feito o tratamento para gonorreia. 10. Doença inflamatória pélvica A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma inflamação do trato genital superior, incluindo útero, ovários e tubas uterinas, se espalhando por uma grande área pélvica, causada principalmente por IST’s, como gonorreia ou clamídia, que não foram devidamente tratadas. A DIP pode causar menstruação com mau cheiro, corrimento amarelado ou esverdeado, febre acima de 38ºC, dor pélvica e até sangramento vaginal fora do período menstrual. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual. O que fazer: deve-se fazer o tratamento com antibióticos indicados pelo ginecologista. Além disso, deve-se evitar o contato íntimo durante o tratamento. Saiba mais sobre o tratamento da doença inflamatória pélvica. Leia também: Remédios para doença inflamatória pélvica tuasaude.com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: . Neste caso, pode ocorrer proliferação de bactérias dentro do útero, que em casos mais graves, podem chegar à corrente sanguínea e causar infecção generalizada, colocando a vida da mulher em risco. Saiba como identificar e tratar os restos de placenta no útero. A retenção placentária é caracterizada pela presença de corrimento com mau cheiro, febre acima de 38ºC e perda de sangue escuro e viscoso, mesmo após ele já estar mais claro e fluido. O que fazer: com o aparecimento de qualquer um destes sintomas, a mulher deve ir rapidamente ao hospital, para ser avaliada. O tratamento da retenção da placenta é feito pelo obstetra que pode receitar remédios para relaxamento ou contração uterina, de forma a facilitar a saída da placenta, e antibióticos, para combater a infecção. Além disso, o médico pode fazer uma curetagem para remover os restos da placenta. Entenda o que é e como é feita a curetagem uterina. 3. Trombose venosa O fato de ficar muitas horas deitada, ou em trabalho de parto, e devido a presença de pequenos êmbolos de sangue ou gases, pode haver a formação de trombos que impedem a passagem correta de sangue através dos vasos sanguíneos da perna. Se o trombo se deslocar, poderá chegar ao coração ou ao pulmão trazendo maiores complicações --- passage: .com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte. Além disso, outros sintomas que podem surgir na perimenopausa são ondas de calor suor excessivo ou palpitações cardíacas. Leia também: Pré-menopausa: o que é, sintomas e o que fazer tuasaude.com/pre-menopausa O que fazer: a pré-menopausa é uma fase normal da vida da mulher e nem sempre precisa de tratamento. No entanto, o ginecologista pode indicar o uso de pílulas anticoncepcionais ou o DIU hormonal, para regularizar o ciclo menstrual até que ocorra a menopausa. 12. Câncer de colo de útero O câncer de colo de útero é um tumor maligno causado pelo HPV que pode causar menstruação com cheiro forte, semelhante a carne podre. Isso pode ocorrer devido a saída pela vagina de uma mistura do sangue menstrual com células tumorais. Leia também: 6 sintomas de câncer no útero (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-cancer-no-utero O que fazer: o tratamento do câncer de colo de útero é feito pelo ginecologista através da conização ou cirurgia para retirada do útero --- passage: Embora o tratamento médico inclua manipulação hor-monal para suprimir o tecido funcional, a excisão cirúrgica é necessária em muitos casos sintomáticos (Lafferty, 1996). Em razão da frequência com que o ureter está envolvido com as aderências que revestem o tecido residual, a laparotomia é in-dicada em muitos casos. Entretanto, os profissionais com gran-de habilidade laparoscópica podem obter resultados positivos (Nezhat, 2000, 2005). Síndrome da congestão pélvica. O fluxo sanguíneo retrógrado em razão de incompetência valvar com frequência produz veias ovarianas ou pélvicas tortuosas ou congestas. Como resultado, é possível haver DPC, além de sensações de pressão e peso, e esse conjunto é denominado síndrome da congestão pélvica (Breard, 1988). --- passage: . Além disso, o parceiro sexual também deve consultar um médico para iniciar o tratamento e deve-se evitar o contato íntimo durante o tratamento da gonorreia. Veja como é feito o tratamento para gonorreia. 10. Doença inflamatória pélvica A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma inflamação do trato genital superior, incluindo útero, ovários e tubas uterinas, se espalhando por uma grande área pélvica, causada principalmente por IST’s, como gonorreia ou clamídia, que não foram devidamente tratadas. A DIP pode causar menstruação com mau cheiro, corrimento amarelado ou esverdeado, febre acima de 38ºC, dor pélvica e até sangramento vaginal fora do período menstrual. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual. O que fazer: deve-se fazer o tratamento com antibióticos indicados pelo ginecologista. Além disso, deve-se evitar o contato íntimo durante o tratamento. Saiba mais sobre o tratamento da doença inflamatória pélvica. Leia também: Remédios para doença inflamatória pélvica tuasaude.com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: . Neste caso, pode ocorrer proliferação de bactérias dentro do útero, que em casos mais graves, podem chegar à corrente sanguínea e causar infecção generalizada, colocando a vida da mulher em risco. Saiba como identificar e tratar os restos de placenta no útero. A retenção placentária é caracterizada pela presença de corrimento com mau cheiro, febre acima de 38ºC e perda de sangue escuro e viscoso, mesmo após ele já estar mais claro e fluido. O que fazer: com o aparecimento de qualquer um destes sintomas, a mulher deve ir rapidamente ao hospital, para ser avaliada. O tratamento da retenção da placenta é feito pelo obstetra que pode receitar remédios para relaxamento ou contração uterina, de forma a facilitar a saída da placenta, e antibióticos, para combater a infecção. Além disso, o médico pode fazer uma curetagem para remover os restos da placenta. Entenda o que é e como é feita a curetagem uterina. 3. Trombose venosa O fato de ficar muitas horas deitada, ou em trabalho de parto, e devido a presença de pequenos êmbolos de sangue ou gases, pode haver a formação de trombos que impedem a passagem correta de sangue através dos vasos sanguíneos da perna. Se o trombo se deslocar, poderá chegar ao coração ou ao pulmão trazendo maiores complicações --- passage: .com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte. Além disso, outros sintomas que podem surgir na perimenopausa são ondas de calor suor excessivo ou palpitações cardíacas. Leia também: Pré-menopausa: o que é, sintomas e o que fazer tuasaude.com/pre-menopausa O que fazer: a pré-menopausa é uma fase normal da vida da mulher e nem sempre precisa de tratamento. No entanto, o ginecologista pode indicar o uso de pílulas anticoncepcionais ou o DIU hormonal, para regularizar o ciclo menstrual até que ocorra a menopausa. 12. Câncer de colo de útero O câncer de colo de útero é um tumor maligno causado pelo HPV que pode causar menstruação com cheiro forte, semelhante a carne podre. Isso pode ocorrer devido a saída pela vagina de uma mistura do sangue menstrual com células tumorais. Leia também: 6 sintomas de câncer no útero (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-cancer-no-utero O que fazer: o tratamento do câncer de colo de útero é feito pelo ginecologista através da conização ou cirurgia para retirada do útero --- passage: Embora o tratamento médico inclua manipulação hor-monal para suprimir o tecido funcional, a excisão cirúrgica é necessária em muitos casos sintomáticos (Lafferty, 1996). Em razão da frequência com que o ureter está envolvido com as aderências que revestem o tecido residual, a laparotomia é in-dicada em muitos casos. Entretanto, os profissionais com gran-de habilidade laparoscópica podem obter resultados positivos (Nezhat, 2000, 2005). Síndrome da congestão pélvica. O fluxo sanguíneo retrógrado em razão de incompetência valvar com frequência produz veias ovarianas ou pélvicas tortuosas ou congestas. Como resultado, é possível haver DPC, além de sensações de pressão e peso, e esse conjunto é denominado síndrome da congestão pélvica (Breard, 1988). --- passage: . Além disso, o parceiro sexual também deve consultar um médico para iniciar o tratamento e deve-se evitar o contato íntimo durante o tratamento da gonorreia. Veja como é feito o tratamento para gonorreia. 10. Doença inflamatória pélvica A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma inflamação do trato genital superior, incluindo útero, ovários e tubas uterinas, se espalhando por uma grande área pélvica, causada principalmente por IST’s, como gonorreia ou clamídia, que não foram devidamente tratadas. A DIP pode causar menstruação com mau cheiro, corrimento amarelado ou esverdeado, febre acima de 38ºC, dor pélvica e até sangramento vaginal fora do período menstrual. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual. O que fazer: deve-se fazer o tratamento com antibióticos indicados pelo ginecologista. Além disso, deve-se evitar o contato íntimo durante o tratamento. Saiba mais sobre o tratamento da doença inflamatória pélvica. Leia também: Remédios para doença inflamatória pélvica tuasaude.com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Diagnóstico. Mulheres afetadas podem descrever dor ou sen-sação de peso na pelve, que podem se agravar no período pré-menstrual, após permanecer muito tempo sentadas ou de pé ou após relação sexual. Ao exame bimanual, será possível iden-tificar sensibilidade à palpação na junção dos terços externo e médio de uma linha imaginária traçada entre a sínfise pubiana e a espinha ilíaca anterossuperior ou diretamente do ovário. Além disso, varicosidades em coxas, nádegas, períneo ou vagi-na podem estar associadas (Venbrux, 1999).
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: D. Sangramento vaginal. Sangramento vaginal pode ser um sinal de que o pessário está irritando o revestimento vaginal. Ligue par a o consultório de seu médico e agende uma consulta. E. Perda involuntária de urina Algumas vezes, a suspensão obtida com o pessário pode causar perda involuntária de urina. Avise s eu médico e discuta esse problema com ele. O Trimo-San ajuda a restaurar e manter a acidez vaginal normal, reduzindo as bactérias causadoras de odor. Retirada de Farrel, 1997, com permissão. --- passage: . Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama. De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas. --- passage: . Neste caso, pode ocorrer proliferação de bactérias dentro do útero, que em casos mais graves, podem chegar à corrente sanguínea e causar infecção generalizada, colocando a vida da mulher em risco. Saiba como identificar e tratar os restos de placenta no útero. A retenção placentária é caracterizada pela presença de corrimento com mau cheiro, febre acima de 38ºC e perda de sangue escuro e viscoso, mesmo após ele já estar mais claro e fluido. O que fazer: com o aparecimento de qualquer um destes sintomas, a mulher deve ir rapidamente ao hospital, para ser avaliada. O tratamento da retenção da placenta é feito pelo obstetra que pode receitar remédios para relaxamento ou contração uterina, de forma a facilitar a saída da placenta, e antibióticos, para combater a infecção. Além disso, o médico pode fazer uma curetagem para remover os restos da placenta. Entenda o que é e como é feita a curetagem uterina. 3. Trombose venosa O fato de ficar muitas horas deitada, ou em trabalho de parto, e devido a presença de pequenos êmbolos de sangue ou gases, pode haver a formação de trombos que impedem a passagem correta de sangue através dos vasos sanguíneos da perna. Se o trombo se deslocar, poderá chegar ao coração ou ao pulmão trazendo maiores complicações --- passage: .com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte. Além disso, outros sintomas que podem surgir na perimenopausa são ondas de calor suor excessivo ou palpitações cardíacas. Leia também: Pré-menopausa: o que é, sintomas e o que fazer tuasaude.com/pre-menopausa O que fazer: a pré-menopausa é uma fase normal da vida da mulher e nem sempre precisa de tratamento. No entanto, o ginecologista pode indicar o uso de pílulas anticoncepcionais ou o DIU hormonal, para regularizar o ciclo menstrual até que ocorra a menopausa. 12. Câncer de colo de útero O câncer de colo de útero é um tumor maligno causado pelo HPV que pode causar menstruação com cheiro forte, semelhante a carne podre. Isso pode ocorrer devido a saída pela vagina de uma mistura do sangue menstrual com células tumorais. Leia também: 6 sintomas de câncer no útero (e o que fazer) tuasaude.com/sintomas-de-cancer-no-utero O que fazer: o tratamento do câncer de colo de útero é feito pelo ginecologista através da conização ou cirurgia para retirada do útero --- passage: Embora o tratamento médico inclua manipulação hor-monal para suprimir o tecido funcional, a excisão cirúrgica é necessária em muitos casos sintomáticos (Lafferty, 1996). Em razão da frequência com que o ureter está envolvido com as aderências que revestem o tecido residual, a laparotomia é in-dicada em muitos casos. Entretanto, os profissionais com gran-de habilidade laparoscópica podem obter resultados positivos (Nezhat, 2000, 2005). Síndrome da congestão pélvica. O fluxo sanguíneo retrógrado em razão de incompetência valvar com frequência produz veias ovarianas ou pélvicas tortuosas ou congestas. Como resultado, é possível haver DPC, além de sensações de pressão e peso, e esse conjunto é denominado síndrome da congestão pélvica (Breard, 1988). --- passage: . Além disso, o parceiro sexual também deve consultar um médico para iniciar o tratamento e deve-se evitar o contato íntimo durante o tratamento da gonorreia. Veja como é feito o tratamento para gonorreia. 10. Doença inflamatória pélvica A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma inflamação do trato genital superior, incluindo útero, ovários e tubas uterinas, se espalhando por uma grande área pélvica, causada principalmente por IST’s, como gonorreia ou clamídia, que não foram devidamente tratadas. A DIP pode causar menstruação com mau cheiro, corrimento amarelado ou esverdeado, febre acima de 38ºC, dor pélvica e até sangramento vaginal fora do período menstrual. Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual. O que fazer: deve-se fazer o tratamento com antibióticos indicados pelo ginecologista. Além disso, deve-se evitar o contato íntimo durante o tratamento. Saiba mais sobre o tratamento da doença inflamatória pélvica. Leia também: Remédios para doença inflamatória pélvica tuasaude.com/tratamento-para-doenca-inflamatoria-pelvica 11. Pré-menopausa Devido as alterações hormonais que surgem na pré-menopausa, também chamada perimenopausa, a mulher pode apresentar alterações no ciclo menstrual, secura vaginal e menstruação com cheiro forte --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Diagnóstico. Mulheres afetadas podem descrever dor ou sen-sação de peso na pelve, que podem se agravar no período pré-menstrual, após permanecer muito tempo sentadas ou de pé ou após relação sexual. Ao exame bimanual, será possível iden-tificar sensibilidade à palpação na junção dos terços externo e médio de uma linha imaginária traçada entre a sínfise pubiana e a espinha ilíaca anterossuperior ou diretamente do ovário. Além disso, varicosidades em coxas, nádegas, períneo ou vagi-na podem estar associadas (Venbrux, 1999). --- passage: O sangramento é um problema comum na linfadenectomia pélvica e pode ser exa-cerbado pela fibrose retroperitoneal. O san-gramento venoso ou a avulsão de pequenos ramos de vasos podem ser rapidamente con-trolados com grampos vasculares. As altera-ções vasculares são regularmente encontradas, podendo levar à hemorragia acidental se não forem adequadamente identificadas com an-tecedência. Remoção dos linfonodos distais. Pode ser necessário temporariamente remover uma valva do afastador de autorretenção distal para ressecar todos os gânglios pélvicos em direção ao canal inguinal. O ligamento redondo distal é elevado com uma mão; o polegar da outra mão deve avançar diretamente abaixo do liga-mento redondo e seguir até o anel inguinal. A aposição da ponta do polegar com o dedo mé-dio e os dedos laterais permite palpação, com-pressão distal e remoção de tecido ganglionar no anel inguinal sem corte, grampeamento ou perda de sangue significativa. A valva do afas-tador pode então ser reposicionada.
```json {"justificativa": "O contexto apresenta informações relacionadas a doenças pélvicas, como a Doença Inflamatória Pélvica (DIP), que pode estar associada à presença de líquido na pelve. No entanto, não aborda diretamente os sintomas específicos do líquido livre na pelve ou a possibilidade de sua remoção. Assim, a relevância é moderada.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre a doença inflamatória pélvica (DIP) e seus sintomas, que podem estar relacionados com a presença de líquido livre na pelve. Contudo, não aborda diretamente a questão sobre as doenças que causam líquido livre nem menciona a possível retirada desse líquido, resultando em uma nota que reflete apenas uma parte da relevância. ", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre doenças como a doença inflamatória pélvica e outras condições que podem estar associadas à presença de líquido na pelve. No entanto, faltam detalhes específicos sobre descartar o líquido, sintomas e tratamento, o que justifica uma nota intermediária. Embora haja alguma relação, a clareza sobre as perguntas específicas do usuário não é satisfatória.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona a Doença Inflamatória Pélvica (DIP), que está diretamente relacionada ao líquido livre na pelve e seus sintomas. Além disso, discute a necessidade de tratamento, o que pode incluir a remoção de líquido, embora não forneça detalhes específicos sobre isso. Entretanto, o contexto não aborda diretamente todas as implicações da presença de líquido livre na pelve.", "nota": 2}
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Minha filha tem anos e meses e menstruou há meses. O fluxo sanguíneo dela é intenso; isso é normal?
Olá, nos primeiros anos após a primeira menstruação, é comum haver alterações no ciclo e no fluxo menstrual. No entanto, vale a pena consultar um ginecologista.
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal.
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso acontece porque como o fluxo é leve ou pouco, o sangue ao sair pelo canal vaginal tem mais tempo de exposição ao oxigênio, provocando sua oxidação, o que dá a cor marrom à menstruação. O que fazer: o fluxo menstrual leve ou pouco não é motivo de preocupação, surgindo, na maior parte das vezes, temporariamente, especialmente durante períodos de muito estresse ou de prática muito intensa de exercício físico. No entanto, quando o fluxo menstrual leve se mantém por muito tempo pode indicar alguma hormonal, devendo-se consultar o ginecologista para identificar sua causa e indicar o tratamento mais adequado, se necessário. Leia também: 10 principais alterações da menstruação tuasaude.com/alteracoes-comuns-da-menstruacao 4. Início da gravidez A "menstruação" marrom pode ser sinal do início da gravidez, principalmente nas primeiras 12 semanas da gestação. Esse tipo de "menstruação" é leve, como um corrimento marrom claro ou rosado, causado pela implantação do embrião no útero. O que fazer: deve-se fazer um teste para confirmar a gravidez e consultar o obstetra para iniciar o pré-natal. Leia também: Teste de Gravidez: quando, como fazer (e resultado positivo e negativo) tuasaude
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso acontece porque como o fluxo é leve ou pouco, o sangue ao sair pelo canal vaginal tem mais tempo de exposição ao oxigênio, provocando sua oxidação, o que dá a cor marrom à menstruação. O que fazer: o fluxo menstrual leve ou pouco não é motivo de preocupação, surgindo, na maior parte das vezes, temporariamente, especialmente durante períodos de muito estresse ou de prática muito intensa de exercício físico. No entanto, quando o fluxo menstrual leve se mantém por muito tempo pode indicar alguma hormonal, devendo-se consultar o ginecologista para identificar sua causa e indicar o tratamento mais adequado, se necessário. Leia também: 10 principais alterações da menstruação tuasaude.com/alteracoes-comuns-da-menstruacao 4. Início da gravidez A "menstruação" marrom pode ser sinal do início da gravidez, principalmente nas primeiras 12 semanas da gestação. Esse tipo de "menstruação" é leve, como um corrimento marrom claro ou rosado, causado pela implantação do embrião no útero. O que fazer: deve-se fazer um teste para confirmar a gravidez e consultar o obstetra para iniciar o pré-natal. Leia também: Teste de Gravidez: quando, como fazer (e resultado positivo e negativo) tuasaude --- passage: . Esses sintomas são normais e indicam que o organismo da menina está sofrendo mudanças e, por isso, o uso de remédios, principalmente no caso de dor, não é recomendado. No entanto, caso a dor seja muito intensa, pode colocar uma bolsa de água quente na parte inferior da barriga para aliviar o desconforto. Qual a cor da primeira menstruação? A cor da primeira menstruação é escura ou marrom, no início, mas também pode ser apresentada como sendo pequenas manchas de cor rosa ou vermelho vivo. A menstruação mais escura que o normal acontece devido às alterações hormonais e, por isso, não representa qualquer problema de saúde. Qual a quantidade da primeira menstruação? A quantidade da primeira menstruação varia de uma pessoa para outra, de forma que as primeiras menstruações podem ser caracterizadas por pequenas manchas intermitentes ou ter início com um fluxo pequeno que aumenta ao longo dos dias e depois volta a diminuir mais próximo ao fim do ciclo. O que fazer Após a primeira menstruação, é importante que a menina consulte o ginecologista para que possam ser dadas todas as orientações necessárias relacionadas com a menstruação, sintomas que normalmente acompanham o ciclo menstrual, as mudanças no corpo e o que fazer durante o ciclo
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso acontece porque como o fluxo é leve ou pouco, o sangue ao sair pelo canal vaginal tem mais tempo de exposição ao oxigênio, provocando sua oxidação, o que dá a cor marrom à menstruação. O que fazer: o fluxo menstrual leve ou pouco não é motivo de preocupação, surgindo, na maior parte das vezes, temporariamente, especialmente durante períodos de muito estresse ou de prática muito intensa de exercício físico. No entanto, quando o fluxo menstrual leve se mantém por muito tempo pode indicar alguma hormonal, devendo-se consultar o ginecologista para identificar sua causa e indicar o tratamento mais adequado, se necessário. Leia também: 10 principais alterações da menstruação tuasaude.com/alteracoes-comuns-da-menstruacao 4. Início da gravidez A "menstruação" marrom pode ser sinal do início da gravidez, principalmente nas primeiras 12 semanas da gestação. Esse tipo de "menstruação" é leve, como um corrimento marrom claro ou rosado, causado pela implantação do embrião no útero. O que fazer: deve-se fazer um teste para confirmar a gravidez e consultar o obstetra para iniciar o pré-natal. Leia também: Teste de Gravidez: quando, como fazer (e resultado positivo e negativo) tuasaude --- passage: . Esses sintomas são normais e indicam que o organismo da menina está sofrendo mudanças e, por isso, o uso de remédios, principalmente no caso de dor, não é recomendado. No entanto, caso a dor seja muito intensa, pode colocar uma bolsa de água quente na parte inferior da barriga para aliviar o desconforto. Qual a cor da primeira menstruação? A cor da primeira menstruação é escura ou marrom, no início, mas também pode ser apresentada como sendo pequenas manchas de cor rosa ou vermelho vivo. A menstruação mais escura que o normal acontece devido às alterações hormonais e, por isso, não representa qualquer problema de saúde. Qual a quantidade da primeira menstruação? A quantidade da primeira menstruação varia de uma pessoa para outra, de forma que as primeiras menstruações podem ser caracterizadas por pequenas manchas intermitentes ou ter início com um fluxo pequeno que aumenta ao longo dos dias e depois volta a diminuir mais próximo ao fim do ciclo. O que fazer Após a primeira menstruação, é importante que a menina consulte o ginecologista para que possam ser dadas todas as orientações necessárias relacionadas com a menstruação, sintomas que normalmente acompanham o ciclo menstrual, as mudanças no corpo e o que fazer durante o ciclo --- passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso acontece porque como o fluxo é leve ou pouco, o sangue ao sair pelo canal vaginal tem mais tempo de exposição ao oxigênio, provocando sua oxidação, o que dá a cor marrom à menstruação. O que fazer: o fluxo menstrual leve ou pouco não é motivo de preocupação, surgindo, na maior parte das vezes, temporariamente, especialmente durante períodos de muito estresse ou de prática muito intensa de exercício físico. No entanto, quando o fluxo menstrual leve se mantém por muito tempo pode indicar alguma hormonal, devendo-se consultar o ginecologista para identificar sua causa e indicar o tratamento mais adequado, se necessário. Leia também: 10 principais alterações da menstruação tuasaude.com/alteracoes-comuns-da-menstruacao 4. Início da gravidez A "menstruação" marrom pode ser sinal do início da gravidez, principalmente nas primeiras 12 semanas da gestação. Esse tipo de "menstruação" é leve, como um corrimento marrom claro ou rosado, causado pela implantação do embrião no útero. O que fazer: deve-se fazer um teste para confirmar a gravidez e consultar o obstetra para iniciar o pré-natal. Leia também: Teste de Gravidez: quando, como fazer (e resultado positivo e negativo) tuasaude --- passage: . Esses sintomas são normais e indicam que o organismo da menina está sofrendo mudanças e, por isso, o uso de remédios, principalmente no caso de dor, não é recomendado. No entanto, caso a dor seja muito intensa, pode colocar uma bolsa de água quente na parte inferior da barriga para aliviar o desconforto. Qual a cor da primeira menstruação? A cor da primeira menstruação é escura ou marrom, no início, mas também pode ser apresentada como sendo pequenas manchas de cor rosa ou vermelho vivo. A menstruação mais escura que o normal acontece devido às alterações hormonais e, por isso, não representa qualquer problema de saúde. Qual a quantidade da primeira menstruação? A quantidade da primeira menstruação varia de uma pessoa para outra, de forma que as primeiras menstruações podem ser caracterizadas por pequenas manchas intermitentes ou ter início com um fluxo pequeno que aumenta ao longo dos dias e depois volta a diminuir mais próximo ao fim do ciclo. O que fazer Após a primeira menstruação, é importante que a menina consulte o ginecologista para que possam ser dadas todas as orientações necessárias relacionadas com a menstruação, sintomas que normalmente acompanham o ciclo menstrual, as mudanças no corpo e o que fazer durante o ciclo --- passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . É importante que essas alterações sejam identificadas assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas, pois assim é possível prevenir complicações. 4. Uso de medicamentos anticoagulantes O uso frequente de medicamentos anticoagulantes pode favorecer o aumento do fluxo menstrual, uma vez que os fatores responsáveis por parar o sangramento excessivo não são ativados. Conheça mais sobre os anticoagulantes. Como diminuir o fluxo menstrual Para diminuir o fluxo menstrual intenso, é importante seguir as orientações do ginecologista, que pode indicar o uso de medicamentos que ajudam a aliviar os sintomas. Além disso, pode ser recomendado pelo médico o uso de suplementos de ferro, já que é comum que aconteça anemia como consequência do fluxo intenso. Saiba mais sobre o suplemento de ferro. É importante também realizar o tratamento específico para a causa do fluxo intenso, podendo em alguns casos ser recomendado pelo médico a realização de procedimentos cirúrgicos, principalmente quando o fluxo intenso é devido à presença de pólipos, mioma, cistos ou fibromas, além de também poder ser indicada a reposição hormonal, retirada do DIU e/ ou anticoncepcionais.
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso acontece porque como o fluxo é leve ou pouco, o sangue ao sair pelo canal vaginal tem mais tempo de exposição ao oxigênio, provocando sua oxidação, o que dá a cor marrom à menstruação. O que fazer: o fluxo menstrual leve ou pouco não é motivo de preocupação, surgindo, na maior parte das vezes, temporariamente, especialmente durante períodos de muito estresse ou de prática muito intensa de exercício físico. No entanto, quando o fluxo menstrual leve se mantém por muito tempo pode indicar alguma hormonal, devendo-se consultar o ginecologista para identificar sua causa e indicar o tratamento mais adequado, se necessário. Leia também: 10 principais alterações da menstruação tuasaude.com/alteracoes-comuns-da-menstruacao 4. Início da gravidez A "menstruação" marrom pode ser sinal do início da gravidez, principalmente nas primeiras 12 semanas da gestação. Esse tipo de "menstruação" é leve, como um corrimento marrom claro ou rosado, causado pela implantação do embrião no útero. O que fazer: deve-se fazer um teste para confirmar a gravidez e consultar o obstetra para iniciar o pré-natal. Leia também: Teste de Gravidez: quando, como fazer (e resultado positivo e negativo) tuasaude --- passage: . Esses sintomas são normais e indicam que o organismo da menina está sofrendo mudanças e, por isso, o uso de remédios, principalmente no caso de dor, não é recomendado. No entanto, caso a dor seja muito intensa, pode colocar uma bolsa de água quente na parte inferior da barriga para aliviar o desconforto. Qual a cor da primeira menstruação? A cor da primeira menstruação é escura ou marrom, no início, mas também pode ser apresentada como sendo pequenas manchas de cor rosa ou vermelho vivo. A menstruação mais escura que o normal acontece devido às alterações hormonais e, por isso, não representa qualquer problema de saúde. Qual a quantidade da primeira menstruação? A quantidade da primeira menstruação varia de uma pessoa para outra, de forma que as primeiras menstruações podem ser caracterizadas por pequenas manchas intermitentes ou ter início com um fluxo pequeno que aumenta ao longo dos dias e depois volta a diminuir mais próximo ao fim do ciclo. O que fazer Após a primeira menstruação, é importante que a menina consulte o ginecologista para que possam ser dadas todas as orientações necessárias relacionadas com a menstruação, sintomas que normalmente acompanham o ciclo menstrual, as mudanças no corpo e o que fazer durante o ciclo --- passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . É importante que essas alterações sejam identificadas assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas, pois assim é possível prevenir complicações. 4. Uso de medicamentos anticoagulantes O uso frequente de medicamentos anticoagulantes pode favorecer o aumento do fluxo menstrual, uma vez que os fatores responsáveis por parar o sangramento excessivo não são ativados. Conheça mais sobre os anticoagulantes. Como diminuir o fluxo menstrual Para diminuir o fluxo menstrual intenso, é importante seguir as orientações do ginecologista, que pode indicar o uso de medicamentos que ajudam a aliviar os sintomas. Além disso, pode ser recomendado pelo médico o uso de suplementos de ferro, já que é comum que aconteça anemia como consequência do fluxo intenso. Saiba mais sobre o suplemento de ferro. É importante também realizar o tratamento específico para a causa do fluxo intenso, podendo em alguns casos ser recomendado pelo médico a realização de procedimentos cirúrgicos, principalmente quando o fluxo intenso é devido à presença de pólipos, mioma, cistos ou fibromas, além de também poder ser indicada a reposição hormonal, retirada do DIU e/ ou anticoncepcionais. --- passage: Ainuddin JA, Kazi S, Aftab S et al. Metformin for preventing gestational diabetes in women with polycystic ovariansyndrome. J Coll Physicians Surg Pak. 2015; 25:237-41. IntroduçãoA menstruação é um fenômeno cíclico que requer a integridade do eixo gonadotrófico (sistema nervoso central, hipotálamo,hipófise e ovários). O fluxo menstrual implica a existência de endométrio responsivo e aparelho genital permeável. Emcondições fisiológicas, não havendo fecundação e nidação, a menstruação ocorre em torno de 14 dias após a ovulação, em razãoda queda dos níveis circulantes de esteroides sexuais. É possível também haver sangramento em casos de anovulação, a partirdas flutuações dos níveis de estrogênios circulantes. Essas hemorragias de “privação” caracterizam-se por um padrão irregular eanárquico, às vezes seguido de amenorreia.
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso acontece porque como o fluxo é leve ou pouco, o sangue ao sair pelo canal vaginal tem mais tempo de exposição ao oxigênio, provocando sua oxidação, o que dá a cor marrom à menstruação. O que fazer: o fluxo menstrual leve ou pouco não é motivo de preocupação, surgindo, na maior parte das vezes, temporariamente, especialmente durante períodos de muito estresse ou de prática muito intensa de exercício físico. No entanto, quando o fluxo menstrual leve se mantém por muito tempo pode indicar alguma hormonal, devendo-se consultar o ginecologista para identificar sua causa e indicar o tratamento mais adequado, se necessário. Leia também: 10 principais alterações da menstruação tuasaude.com/alteracoes-comuns-da-menstruacao 4. Início da gravidez A "menstruação" marrom pode ser sinal do início da gravidez, principalmente nas primeiras 12 semanas da gestação. Esse tipo de "menstruação" é leve, como um corrimento marrom claro ou rosado, causado pela implantação do embrião no útero. O que fazer: deve-se fazer um teste para confirmar a gravidez e consultar o obstetra para iniciar o pré-natal. Leia também: Teste de Gravidez: quando, como fazer (e resultado positivo e negativo) tuasaude --- passage: . Esses sintomas são normais e indicam que o organismo da menina está sofrendo mudanças e, por isso, o uso de remédios, principalmente no caso de dor, não é recomendado. No entanto, caso a dor seja muito intensa, pode colocar uma bolsa de água quente na parte inferior da barriga para aliviar o desconforto. Qual a cor da primeira menstruação? A cor da primeira menstruação é escura ou marrom, no início, mas também pode ser apresentada como sendo pequenas manchas de cor rosa ou vermelho vivo. A menstruação mais escura que o normal acontece devido às alterações hormonais e, por isso, não representa qualquer problema de saúde. Qual a quantidade da primeira menstruação? A quantidade da primeira menstruação varia de uma pessoa para outra, de forma que as primeiras menstruações podem ser caracterizadas por pequenas manchas intermitentes ou ter início com um fluxo pequeno que aumenta ao longo dos dias e depois volta a diminuir mais próximo ao fim do ciclo. O que fazer Após a primeira menstruação, é importante que a menina consulte o ginecologista para que possam ser dadas todas as orientações necessárias relacionadas com a menstruação, sintomas que normalmente acompanham o ciclo menstrual, as mudanças no corpo e o que fazer durante o ciclo --- passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . É importante que essas alterações sejam identificadas assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas, pois assim é possível prevenir complicações. 4. Uso de medicamentos anticoagulantes O uso frequente de medicamentos anticoagulantes pode favorecer o aumento do fluxo menstrual, uma vez que os fatores responsáveis por parar o sangramento excessivo não são ativados. Conheça mais sobre os anticoagulantes. Como diminuir o fluxo menstrual Para diminuir o fluxo menstrual intenso, é importante seguir as orientações do ginecologista, que pode indicar o uso de medicamentos que ajudam a aliviar os sintomas. Além disso, pode ser recomendado pelo médico o uso de suplementos de ferro, já que é comum que aconteça anemia como consequência do fluxo intenso. Saiba mais sobre o suplemento de ferro. É importante também realizar o tratamento específico para a causa do fluxo intenso, podendo em alguns casos ser recomendado pelo médico a realização de procedimentos cirúrgicos, principalmente quando o fluxo intenso é devido à presença de pólipos, mioma, cistos ou fibromas, além de também poder ser indicada a reposição hormonal, retirada do DIU e/ ou anticoncepcionais. --- passage: Ainuddin JA, Kazi S, Aftab S et al. Metformin for preventing gestational diabetes in women with polycystic ovariansyndrome. J Coll Physicians Surg Pak. 2015; 25:237-41. IntroduçãoA menstruação é um fenômeno cíclico que requer a integridade do eixo gonadotrófico (sistema nervoso central, hipotálamo,hipófise e ovários). O fluxo menstrual implica a existência de endométrio responsivo e aparelho genital permeável. Emcondições fisiológicas, não havendo fecundação e nidação, a menstruação ocorre em torno de 14 dias após a ovulação, em razãoda queda dos níveis circulantes de esteroides sexuais. É possível também haver sangramento em casos de anovulação, a partirdas flutuações dos níveis de estrogênios circulantes. Essas hemorragias de “privação” caracterizam-se por um padrão irregular eanárquico, às vezes seguido de amenorreia. --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade.
passage: Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Assim, caso a mulher perceba que troca o absorvente a cada hora, que o coletor menstrual fica cheio muito rapidamente, quando existem sintomas e quando algumas atividades deixam de ser realizadas durante o período menstrual devido ao receio de haver vazamentos, é importante consultar o ginecologista para que sejam feitos exames que possam identificar a causa do aumento do fluxo e, assim, ser iniciado o tratamento mais adequado, evitando também o desenvolvimento da anemia. Principais causas As principais causas que podem fazer com que exista um aumento do fluxo menstrual são: 1. Alterações hormonais As alterações nos níveis de estrogênio e progesterona, que são os principais hormônios femininos, são as principais causas relacionadas com o aumento do fluxo menstrual --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso acontece porque como o fluxo é leve ou pouco, o sangue ao sair pelo canal vaginal tem mais tempo de exposição ao oxigênio, provocando sua oxidação, o que dá a cor marrom à menstruação. O que fazer: o fluxo menstrual leve ou pouco não é motivo de preocupação, surgindo, na maior parte das vezes, temporariamente, especialmente durante períodos de muito estresse ou de prática muito intensa de exercício físico. No entanto, quando o fluxo menstrual leve se mantém por muito tempo pode indicar alguma hormonal, devendo-se consultar o ginecologista para identificar sua causa e indicar o tratamento mais adequado, se necessário. Leia também: 10 principais alterações da menstruação tuasaude.com/alteracoes-comuns-da-menstruacao 4. Início da gravidez A "menstruação" marrom pode ser sinal do início da gravidez, principalmente nas primeiras 12 semanas da gestação. Esse tipo de "menstruação" é leve, como um corrimento marrom claro ou rosado, causado pela implantação do embrião no útero. O que fazer: deve-se fazer um teste para confirmar a gravidez e consultar o obstetra para iniciar o pré-natal. Leia também: Teste de Gravidez: quando, como fazer (e resultado positivo e negativo) tuasaude --- passage: . Esses sintomas são normais e indicam que o organismo da menina está sofrendo mudanças e, por isso, o uso de remédios, principalmente no caso de dor, não é recomendado. No entanto, caso a dor seja muito intensa, pode colocar uma bolsa de água quente na parte inferior da barriga para aliviar o desconforto. Qual a cor da primeira menstruação? A cor da primeira menstruação é escura ou marrom, no início, mas também pode ser apresentada como sendo pequenas manchas de cor rosa ou vermelho vivo. A menstruação mais escura que o normal acontece devido às alterações hormonais e, por isso, não representa qualquer problema de saúde. Qual a quantidade da primeira menstruação? A quantidade da primeira menstruação varia de uma pessoa para outra, de forma que as primeiras menstruações podem ser caracterizadas por pequenas manchas intermitentes ou ter início com um fluxo pequeno que aumenta ao longo dos dias e depois volta a diminuir mais próximo ao fim do ciclo. O que fazer Após a primeira menstruação, é importante que a menina consulte o ginecologista para que possam ser dadas todas as orientações necessárias relacionadas com a menstruação, sintomas que normalmente acompanham o ciclo menstrual, as mudanças no corpo e o que fazer durante o ciclo --- passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . É importante que essas alterações sejam identificadas assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas, pois assim é possível prevenir complicações. 4. Uso de medicamentos anticoagulantes O uso frequente de medicamentos anticoagulantes pode favorecer o aumento do fluxo menstrual, uma vez que os fatores responsáveis por parar o sangramento excessivo não são ativados. Conheça mais sobre os anticoagulantes. Como diminuir o fluxo menstrual Para diminuir o fluxo menstrual intenso, é importante seguir as orientações do ginecologista, que pode indicar o uso de medicamentos que ajudam a aliviar os sintomas. Além disso, pode ser recomendado pelo médico o uso de suplementos de ferro, já que é comum que aconteça anemia como consequência do fluxo intenso. Saiba mais sobre o suplemento de ferro. É importante também realizar o tratamento específico para a causa do fluxo intenso, podendo em alguns casos ser recomendado pelo médico a realização de procedimentos cirúrgicos, principalmente quando o fluxo intenso é devido à presença de pólipos, mioma, cistos ou fibromas, além de também poder ser indicada a reposição hormonal, retirada do DIU e/ ou anticoncepcionais. --- passage: Ainuddin JA, Kazi S, Aftab S et al. Metformin for preventing gestational diabetes in women with polycystic ovariansyndrome. J Coll Physicians Surg Pak. 2015; 25:237-41. IntroduçãoA menstruação é um fenômeno cíclico que requer a integridade do eixo gonadotrófico (sistema nervoso central, hipotálamo,hipófise e ovários). O fluxo menstrual implica a existência de endométrio responsivo e aparelho genital permeável. Emcondições fisiológicas, não havendo fecundação e nidação, a menstruação ocorre em torno de 14 dias após a ovulação, em razãoda queda dos níveis circulantes de esteroides sexuais. É possível também haver sangramento em casos de anovulação, a partirdas flutuações dos níveis de estrogênios circulantes. Essas hemorragias de “privação” caracterizam-se por um padrão irregular eanárquico, às vezes seguido de amenorreia. --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
{"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre fluxo menstrual intenso, suas características, causas, e quando procurar um ginecologista, que são diretamente relevantes para a inquietação do usuário a respeito do fluxo intenso da sua filha. Isso ajuda a esclarecer se é normal e quais as possíveis preocupações de saúde.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações pertinentes sobre fluxo menstrual intenso, suas características e causas, além de indicar a importância de consultar um ginecologista em caso de preocupações. Essas informações são diretamente relevantes para responder à dúvida do usuário sobre a normalidade do fluxo intenso na menstruação de sua filha.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisado aborda temas relacionados ao fluxo menstrual intenso e suas possíveis causas, sintomas e recomendações. Ele é relevante para a pergunta feita pelo usuário, que expressa preocupação com o fluxo intenso da menstruação da filha. As informações fornecidas no documento podem ajudar a compreender se o fluxo intenso é normal e quando buscar ajuda médica. Portanto, há uma conexão direta com a situação apresentada.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto analisado aborda o fluxo menstrual intenso, suas características, causas e recomendações sobre quando buscar a consulta médica, o que se relaciona diretamente com a pergunta sobre a intensidade do fluxo menstrual da filha do usuário. As informações fornecidas são úteis e pertinentes para entender a questão e orientar a ação a ser tomada.", "nota": 3} ```
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Descobri um cisto dermoide e já estou encaminhada para cirurgia. Esse cisto causa inchaço e dor no abdômen também. Obrigada.
Olá, o cisto dermoide é um tumor benigno do ovário proveniente das células germinativas. O tratamento é cirúrgico, visando confirmar a benignidade, melhorar os sintomas, como dor, e evitar que o crescimento danifique ainda mais as células normais do ovário. O cisto dermoide pode adquirir grandes dimensões e provocar aumento do volume abdominal, além de dor pélvica e abdominal. Procure um médico com experiência em laparoscopia, pois essa via cirúrgica ajudará na sua recuperação pós-operatória. Dependendo da sua idade e do tamanho do cisto dermoide, a cirurgia deverá ser uma ooforoplastia, ou seja, deverá ser feita uma plástica do ovário, onde o tecido normal do ovário é mantido e o teratoma é retirado. Converse com seu médico, esclareça suas dúvidas e discuta o seu tratamento.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 14 de 54 29/04/2016 12:26corpoultimofaríngeo ao longo de seu trajeto para a glândula tireoide (Figs. 9-7 e 9-8). C i s t os c e r v ic a i s ( br a n qu i a i s )Remanescentes de partes do seio cervical e/ou do segundo sulco podem persistir e formar um cisto esféricoou alongado (Fig. 9-9F). Embora eles possam estar associados aos seios cervicais e drenar através deles, oscistos frequentemente se situam livres no pescoço, imediatamente inferior ao ângulo da mandíbula. Entretanto,eles podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo. Os cistos cervicais, geralmente, não se tornam aparentes até o final da infância ou o início da idade adulta,quando produzem uma tumefação de crescimento lento e indolor no pescoço (Fig. 9-11). Os cistos aumentamdevido ao acúmulo de líquido e debris celulares derivados da descamação de seus revestimentos epiteliais(Fig. 9-12). FIGURA 9-11O inchaço no pescoço de um menino foi produzido por um cisto cervical. Frequentemente esses grandes cistos situam-se livremente no pescoço, logo abaixo do ângulo damandíbula, mas podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo do bordo anterior do músculoesternocleidomastóideo, como neste caso.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 14 de 54 29/04/2016 12:26corpoultimofaríngeo ao longo de seu trajeto para a glândula tireoide (Figs. 9-7 e 9-8). C i s t os c e r v ic a i s ( br a n qu i a i s )Remanescentes de partes do seio cervical e/ou do segundo sulco podem persistir e formar um cisto esféricoou alongado (Fig. 9-9F). Embora eles possam estar associados aos seios cervicais e drenar através deles, oscistos frequentemente se situam livres no pescoço, imediatamente inferior ao ângulo da mandíbula. Entretanto,eles podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo. Os cistos cervicais, geralmente, não se tornam aparentes até o final da infância ou o início da idade adulta,quando produzem uma tumefação de crescimento lento e indolor no pescoço (Fig. 9-11). Os cistos aumentamdevido ao acúmulo de líquido e debris celulares derivados da descamação de seus revestimentos epiteliais(Fig. 9-12). FIGURA 9-11O inchaço no pescoço de um menino foi produzido por um cisto cervical. Frequentemente esses grandes cistos situam-se livremente no pescoço, logo abaixo do ângulo damandíbula, mas podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo do bordo anterior do músculoesternocleidomastóideo, como neste caso. --- passage: Questões de Revisão1. B2. B3. C4. E5. A6. Uma opção é simplesmente a acne; outra possibilidade, mais significativa, é um cistobranquial. Estes estão normalmente localizados ao longo da borda anterior do músculoesternocleidomastoídeo. Uma possível razão para sua manifestação tardia é que asmesmas condições que resultaram em acne no menino causaram uma reação simultâneana epiderme que reveste o cisto. 7. Em primeiro lugar, todos os epitélios que revestem o cisto devem ser removidos, ou osremanescentes poderiam formar um novo cisto e os sintomas tornariam a aparecer. Ocirurgião também deve determinar se o cisto é isolado e não está ligado à faringe atravésde um seio, o que resultaria na persistência da bolsa faríngea correspondente. 8. Parte das secreções das glândulas lacrimais penetra nos dutos nasolacrimais, quelevam o líquido lacrimal para a cavidade nasal. 9. Por volta de 10 semanas, todos os processos de fusão dos primórdios da face já foramconcluídos. A causa dos defeitos poderia, quase certamente, ser atribuída a algo queinfluenciou o embrião muito antes do momento em que a terapia anticonvulsionante foiiniciada, provavelmente antes da sétima semana de gravidez.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 14 de 54 29/04/2016 12:26corpoultimofaríngeo ao longo de seu trajeto para a glândula tireoide (Figs. 9-7 e 9-8). C i s t os c e r v ic a i s ( br a n qu i a i s )Remanescentes de partes do seio cervical e/ou do segundo sulco podem persistir e formar um cisto esféricoou alongado (Fig. 9-9F). Embora eles possam estar associados aos seios cervicais e drenar através deles, oscistos frequentemente se situam livres no pescoço, imediatamente inferior ao ângulo da mandíbula. Entretanto,eles podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo. Os cistos cervicais, geralmente, não se tornam aparentes até o final da infância ou o início da idade adulta,quando produzem uma tumefação de crescimento lento e indolor no pescoço (Fig. 9-11). Os cistos aumentamdevido ao acúmulo de líquido e debris celulares derivados da descamação de seus revestimentos epiteliais(Fig. 9-12). FIGURA 9-11O inchaço no pescoço de um menino foi produzido por um cisto cervical. Frequentemente esses grandes cistos situam-se livremente no pescoço, logo abaixo do ângulo damandíbula, mas podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo do bordo anterior do músculoesternocleidomastóideo, como neste caso. --- passage: Questões de Revisão1. B2. B3. C4. E5. A6. Uma opção é simplesmente a acne; outra possibilidade, mais significativa, é um cistobranquial. Estes estão normalmente localizados ao longo da borda anterior do músculoesternocleidomastoídeo. Uma possível razão para sua manifestação tardia é que asmesmas condições que resultaram em acne no menino causaram uma reação simultâneana epiderme que reveste o cisto. 7. Em primeiro lugar, todos os epitélios que revestem o cisto devem ser removidos, ou osremanescentes poderiam formar um novo cisto e os sintomas tornariam a aparecer. Ocirurgião também deve determinar se o cisto é isolado e não está ligado à faringe atravésde um seio, o que resultaria na persistência da bolsa faríngea correspondente. 8. Parte das secreções das glândulas lacrimais penetra nos dutos nasolacrimais, quelevam o líquido lacrimal para a cavidade nasal. 9. Por volta de 10 semanas, todos os processos de fusão dos primórdios da face já foramconcluídos. A causa dos defeitos poderia, quase certamente, ser atribuída a algo queinfluenciou o embrião muito antes do momento em que a terapia anticonvulsionante foiiniciada, provavelmente antes da sétima semana de gravidez. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA obstrução do intestino delgado (SBO, de small bowell obstruction ) que não se resolve com descompressão por sucção nasogástrica e repouso intestinal pode ser resultante de aderências pós-operatórias ou progressão tu-moral. As pacientes com malignidades gineco-lógicas reincidentes, em especial aquelas com câncer de ovário, devem ser avaliadas com um estudo contrastado do intestino no pré-opera-tório. Com esses passos, podem-se identificar vários locais de obstrução, os quais indicariam uma mulher com doença em estádio termi-nal que poderia ser mais bem atendida com a colocação de um dreno percutâneo paliativo por gastrotomia. As pacientes com SBO após radiação pélvica quase invariavelmente apre-sentam estenose no íleo terminal. ■ ConsentimentoDependendo das circunstâncias, as pacientes devem ser aconselhadas a respeito do processo de tomada de decisões intraoperatórias para se realizar anastomose, bypass ou ileostomia. Va-zamento, obstrução e/ou formação de fístulas são possíveis complicações. Desfechos menos comuns incluem a síndrome do intestino en-curtado e deficiência de vitamina B12.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 14 de 54 29/04/2016 12:26corpoultimofaríngeo ao longo de seu trajeto para a glândula tireoide (Figs. 9-7 e 9-8). C i s t os c e r v ic a i s ( br a n qu i a i s )Remanescentes de partes do seio cervical e/ou do segundo sulco podem persistir e formar um cisto esféricoou alongado (Fig. 9-9F). Embora eles possam estar associados aos seios cervicais e drenar através deles, oscistos frequentemente se situam livres no pescoço, imediatamente inferior ao ângulo da mandíbula. Entretanto,eles podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo. Os cistos cervicais, geralmente, não se tornam aparentes até o final da infância ou o início da idade adulta,quando produzem uma tumefação de crescimento lento e indolor no pescoço (Fig. 9-11). Os cistos aumentamdevido ao acúmulo de líquido e debris celulares derivados da descamação de seus revestimentos epiteliais(Fig. 9-12). FIGURA 9-11O inchaço no pescoço de um menino foi produzido por um cisto cervical. Frequentemente esses grandes cistos situam-se livremente no pescoço, logo abaixo do ângulo damandíbula, mas podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo do bordo anterior do músculoesternocleidomastóideo, como neste caso. --- passage: Questões de Revisão1. B2. B3. C4. E5. A6. Uma opção é simplesmente a acne; outra possibilidade, mais significativa, é um cistobranquial. Estes estão normalmente localizados ao longo da borda anterior do músculoesternocleidomastoídeo. Uma possível razão para sua manifestação tardia é que asmesmas condições que resultaram em acne no menino causaram uma reação simultâneana epiderme que reveste o cisto. 7. Em primeiro lugar, todos os epitélios que revestem o cisto devem ser removidos, ou osremanescentes poderiam formar um novo cisto e os sintomas tornariam a aparecer. Ocirurgião também deve determinar se o cisto é isolado e não está ligado à faringe atravésde um seio, o que resultaria na persistência da bolsa faríngea correspondente. 8. Parte das secreções das glândulas lacrimais penetra nos dutos nasolacrimais, quelevam o líquido lacrimal para a cavidade nasal. 9. Por volta de 10 semanas, todos os processos de fusão dos primórdios da face já foramconcluídos. A causa dos defeitos poderia, quase certamente, ser atribuída a algo queinfluenciou o embrião muito antes do momento em que a terapia anticonvulsionante foiiniciada, provavelmente antes da sétima semana de gravidez. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA obstrução do intestino delgado (SBO, de small bowell obstruction ) que não se resolve com descompressão por sucção nasogástrica e repouso intestinal pode ser resultante de aderências pós-operatórias ou progressão tu-moral. As pacientes com malignidades gineco-lógicas reincidentes, em especial aquelas com câncer de ovário, devem ser avaliadas com um estudo contrastado do intestino no pré-opera-tório. Com esses passos, podem-se identificar vários locais de obstrução, os quais indicariam uma mulher com doença em estádio termi-nal que poderia ser mais bem atendida com a colocação de um dreno percutâneo paliativo por gastrotomia. As pacientes com SBO após radiação pélvica quase invariavelmente apre-sentam estenose no íleo terminal. ■ ConsentimentoDependendo das circunstâncias, as pacientes devem ser aconselhadas a respeito do processo de tomada de decisões intraoperatórias para se realizar anastomose, bypass ou ileostomia. Va-zamento, obstrução e/ou formação de fístulas são possíveis complicações. Desfechos menos comuns incluem a síndrome do intestino en-curtado e deficiência de vitamina B12. --- passage: . 8. Cisto de Bartholin A dor na vagina durante a gravidez também pode acontecer quando existem cistos nas glândulas de Bartholin, que surgem devido à obstrução da glândula, o que pode causar dor e inchaço na vagina, principalmente nos casos em que há inflamação da glândula. O que fazer: se surgirem sintomas de inflamação da glândula de Bartholin, é importante consultar o ginecologista para que possa ser feita uma avaliação da vagina e indicar o tratamento mais adequado, que normalmente consiste em usar remédios para a dor e antibióticos, caso exista uma infecção associada. Confira como deve ser o tratamento para o cisto de Bartholin.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 14 de 54 29/04/2016 12:26corpoultimofaríngeo ao longo de seu trajeto para a glândula tireoide (Figs. 9-7 e 9-8). C i s t os c e r v ic a i s ( br a n qu i a i s )Remanescentes de partes do seio cervical e/ou do segundo sulco podem persistir e formar um cisto esféricoou alongado (Fig. 9-9F). Embora eles possam estar associados aos seios cervicais e drenar através deles, oscistos frequentemente se situam livres no pescoço, imediatamente inferior ao ângulo da mandíbula. Entretanto,eles podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo. Os cistos cervicais, geralmente, não se tornam aparentes até o final da infância ou o início da idade adulta,quando produzem uma tumefação de crescimento lento e indolor no pescoço (Fig. 9-11). Os cistos aumentamdevido ao acúmulo de líquido e debris celulares derivados da descamação de seus revestimentos epiteliais(Fig. 9-12). FIGURA 9-11O inchaço no pescoço de um menino foi produzido por um cisto cervical. Frequentemente esses grandes cistos situam-se livremente no pescoço, logo abaixo do ângulo damandíbula, mas podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo do bordo anterior do músculoesternocleidomastóideo, como neste caso. --- passage: Questões de Revisão1. B2. B3. C4. E5. A6. Uma opção é simplesmente a acne; outra possibilidade, mais significativa, é um cistobranquial. Estes estão normalmente localizados ao longo da borda anterior do músculoesternocleidomastoídeo. Uma possível razão para sua manifestação tardia é que asmesmas condições que resultaram em acne no menino causaram uma reação simultâneana epiderme que reveste o cisto. 7. Em primeiro lugar, todos os epitélios que revestem o cisto devem ser removidos, ou osremanescentes poderiam formar um novo cisto e os sintomas tornariam a aparecer. Ocirurgião também deve determinar se o cisto é isolado e não está ligado à faringe atravésde um seio, o que resultaria na persistência da bolsa faríngea correspondente. 8. Parte das secreções das glândulas lacrimais penetra nos dutos nasolacrimais, quelevam o líquido lacrimal para a cavidade nasal. 9. Por volta de 10 semanas, todos os processos de fusão dos primórdios da face já foramconcluídos. A causa dos defeitos poderia, quase certamente, ser atribuída a algo queinfluenciou o embrião muito antes do momento em que a terapia anticonvulsionante foiiniciada, provavelmente antes da sétima semana de gravidez. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA obstrução do intestino delgado (SBO, de small bowell obstruction ) que não se resolve com descompressão por sucção nasogástrica e repouso intestinal pode ser resultante de aderências pós-operatórias ou progressão tu-moral. As pacientes com malignidades gineco-lógicas reincidentes, em especial aquelas com câncer de ovário, devem ser avaliadas com um estudo contrastado do intestino no pré-opera-tório. Com esses passos, podem-se identificar vários locais de obstrução, os quais indicariam uma mulher com doença em estádio termi-nal que poderia ser mais bem atendida com a colocação de um dreno percutâneo paliativo por gastrotomia. As pacientes com SBO após radiação pélvica quase invariavelmente apre-sentam estenose no íleo terminal. ■ ConsentimentoDependendo das circunstâncias, as pacientes devem ser aconselhadas a respeito do processo de tomada de decisões intraoperatórias para se realizar anastomose, bypass ou ileostomia. Va-zamento, obstrução e/ou formação de fístulas são possíveis complicações. Desfechos menos comuns incluem a síndrome do intestino en-curtado e deficiência de vitamina B12. --- passage: . 8. Cisto de Bartholin A dor na vagina durante a gravidez também pode acontecer quando existem cistos nas glândulas de Bartholin, que surgem devido à obstrução da glândula, o que pode causar dor e inchaço na vagina, principalmente nos casos em que há inflamação da glândula. O que fazer: se surgirem sintomas de inflamação da glândula de Bartholin, é importante consultar o ginecologista para que possa ser feita uma avaliação da vagina e indicar o tratamento mais adequado, que normalmente consiste em usar remédios para a dor e antibióticos, caso exista uma infecção associada. Confira como deve ser o tratamento para o cisto de Bartholin. --- passage: 3. O paciente muito provavelmente possui um cisto do ducto tireoglosso que surgiu a partir de um pequenoremanescente do ducto tireoglosso embrionário. Quando não ocorre a degeneração completa desse ducto, umcisto pode se formar a partir dele em qualquer lugar ao longo do plano mediano do pescoço, entre o foramecego da língua e a incisura jugular no manúbrio do esterno. Um cisto do ducto tireoglosso pode serconfundido com uma tireoide ectópica, tal como uma que não desceu à sua posição normal no pescoço.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 14 de 54 29/04/2016 12:26corpoultimofaríngeo ao longo de seu trajeto para a glândula tireoide (Figs. 9-7 e 9-8). C i s t os c e r v ic a i s ( br a n qu i a i s )Remanescentes de partes do seio cervical e/ou do segundo sulco podem persistir e formar um cisto esféricoou alongado (Fig. 9-9F). Embora eles possam estar associados aos seios cervicais e drenar através deles, oscistos frequentemente se situam livres no pescoço, imediatamente inferior ao ângulo da mandíbula. Entretanto,eles podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo. Os cistos cervicais, geralmente, não se tornam aparentes até o final da infância ou o início da idade adulta,quando produzem uma tumefação de crescimento lento e indolor no pescoço (Fig. 9-11). Os cistos aumentamdevido ao acúmulo de líquido e debris celulares derivados da descamação de seus revestimentos epiteliais(Fig. 9-12). FIGURA 9-11O inchaço no pescoço de um menino foi produzido por um cisto cervical. Frequentemente esses grandes cistos situam-se livremente no pescoço, logo abaixo do ângulo damandíbula, mas podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo do bordo anterior do músculoesternocleidomastóideo, como neste caso. --- passage: Questões de Revisão1. B2. B3. C4. E5. A6. Uma opção é simplesmente a acne; outra possibilidade, mais significativa, é um cistobranquial. Estes estão normalmente localizados ao longo da borda anterior do músculoesternocleidomastoídeo. Uma possível razão para sua manifestação tardia é que asmesmas condições que resultaram em acne no menino causaram uma reação simultâneana epiderme que reveste o cisto. 7. Em primeiro lugar, todos os epitélios que revestem o cisto devem ser removidos, ou osremanescentes poderiam formar um novo cisto e os sintomas tornariam a aparecer. Ocirurgião também deve determinar se o cisto é isolado e não está ligado à faringe atravésde um seio, o que resultaria na persistência da bolsa faríngea correspondente. 8. Parte das secreções das glândulas lacrimais penetra nos dutos nasolacrimais, quelevam o líquido lacrimal para a cavidade nasal. 9. Por volta de 10 semanas, todos os processos de fusão dos primórdios da face já foramconcluídos. A causa dos defeitos poderia, quase certamente, ser atribuída a algo queinfluenciou o embrião muito antes do momento em que a terapia anticonvulsionante foiiniciada, provavelmente antes da sétima semana de gravidez. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA obstrução do intestino delgado (SBO, de small bowell obstruction ) que não se resolve com descompressão por sucção nasogástrica e repouso intestinal pode ser resultante de aderências pós-operatórias ou progressão tu-moral. As pacientes com malignidades gineco-lógicas reincidentes, em especial aquelas com câncer de ovário, devem ser avaliadas com um estudo contrastado do intestino no pré-opera-tório. Com esses passos, podem-se identificar vários locais de obstrução, os quais indicariam uma mulher com doença em estádio termi-nal que poderia ser mais bem atendida com a colocação de um dreno percutâneo paliativo por gastrotomia. As pacientes com SBO após radiação pélvica quase invariavelmente apre-sentam estenose no íleo terminal. ■ ConsentimentoDependendo das circunstâncias, as pacientes devem ser aconselhadas a respeito do processo de tomada de decisões intraoperatórias para se realizar anastomose, bypass ou ileostomia. Va-zamento, obstrução e/ou formação de fístulas são possíveis complicações. Desfechos menos comuns incluem a síndrome do intestino en-curtado e deficiência de vitamina B12. --- passage: . 8. Cisto de Bartholin A dor na vagina durante a gravidez também pode acontecer quando existem cistos nas glândulas de Bartholin, que surgem devido à obstrução da glândula, o que pode causar dor e inchaço na vagina, principalmente nos casos em que há inflamação da glândula. O que fazer: se surgirem sintomas de inflamação da glândula de Bartholin, é importante consultar o ginecologista para que possa ser feita uma avaliação da vagina e indicar o tratamento mais adequado, que normalmente consiste em usar remédios para a dor e antibióticos, caso exista uma infecção associada. Confira como deve ser o tratamento para o cisto de Bartholin. --- passage: 3. O paciente muito provavelmente possui um cisto do ducto tireoglosso que surgiu a partir de um pequenoremanescente do ducto tireoglosso embrionário. Quando não ocorre a degeneração completa desse ducto, umcisto pode se formar a partir dele em qualquer lugar ao longo do plano mediano do pescoço, entre o foramecego da língua e a incisura jugular no manúbrio do esterno. Um cisto do ducto tireoglosso pode serconfundido com uma tireoide ectópica, tal como uma que não desceu à sua posição normal no pescoço. --- passage: ■ Preparo da pacienteEm razão do risco de lesão intestinal durante a dissecção do sigmoide e do reto, recomen-da-se lavagem intestinal na noite anterior à cirurgia (Tabela 39-7, p. 960). Antibioticote-rapia e profilaxia para trombose são adminis-tradas conforme descrito nas Tabelas 39-6 e 39-9 (p. 959). T em-se recomendado o uso de creme vaginal de estrogênio nas 6 a 8 semanas que antecedem a cirurgia. Acredita-se que o tra-tamento com estrogênio aumente a vasculari-zação promovendo a cicatrização e fortalecen-do os tecidos. Embora essa seja uma prática corrente e pareça ter fundamento lógico, não há dados que sugiram que o tratamento pré--operatório com estrogênio seja benéfico.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 14 de 54 29/04/2016 12:26corpoultimofaríngeo ao longo de seu trajeto para a glândula tireoide (Figs. 9-7 e 9-8). C i s t os c e r v ic a i s ( br a n qu i a i s )Remanescentes de partes do seio cervical e/ou do segundo sulco podem persistir e formar um cisto esféricoou alongado (Fig. 9-9F). Embora eles possam estar associados aos seios cervicais e drenar através deles, oscistos frequentemente se situam livres no pescoço, imediatamente inferior ao ângulo da mandíbula. Entretanto,eles podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo. Os cistos cervicais, geralmente, não se tornam aparentes até o final da infância ou o início da idade adulta,quando produzem uma tumefação de crescimento lento e indolor no pescoço (Fig. 9-11). Os cistos aumentamdevido ao acúmulo de líquido e debris celulares derivados da descamação de seus revestimentos epiteliais(Fig. 9-12). FIGURA 9-11O inchaço no pescoço de um menino foi produzido por um cisto cervical. Frequentemente esses grandes cistos situam-se livremente no pescoço, logo abaixo do ângulo damandíbula, mas podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo do bordo anterior do músculoesternocleidomastóideo, como neste caso. --- passage: Questões de Revisão1. B2. B3. C4. E5. A6. Uma opção é simplesmente a acne; outra possibilidade, mais significativa, é um cistobranquial. Estes estão normalmente localizados ao longo da borda anterior do músculoesternocleidomastoídeo. Uma possível razão para sua manifestação tardia é que asmesmas condições que resultaram em acne no menino causaram uma reação simultâneana epiderme que reveste o cisto. 7. Em primeiro lugar, todos os epitélios que revestem o cisto devem ser removidos, ou osremanescentes poderiam formar um novo cisto e os sintomas tornariam a aparecer. Ocirurgião também deve determinar se o cisto é isolado e não está ligado à faringe atravésde um seio, o que resultaria na persistência da bolsa faríngea correspondente. 8. Parte das secreções das glândulas lacrimais penetra nos dutos nasolacrimais, quelevam o líquido lacrimal para a cavidade nasal. 9. Por volta de 10 semanas, todos os processos de fusão dos primórdios da face já foramconcluídos. A causa dos defeitos poderia, quase certamente, ser atribuída a algo queinfluenciou o embrião muito antes do momento em que a terapia anticonvulsionante foiiniciada, provavelmente antes da sétima semana de gravidez. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA obstrução do intestino delgado (SBO, de small bowell obstruction ) que não se resolve com descompressão por sucção nasogástrica e repouso intestinal pode ser resultante de aderências pós-operatórias ou progressão tu-moral. As pacientes com malignidades gineco-lógicas reincidentes, em especial aquelas com câncer de ovário, devem ser avaliadas com um estudo contrastado do intestino no pré-opera-tório. Com esses passos, podem-se identificar vários locais de obstrução, os quais indicariam uma mulher com doença em estádio termi-nal que poderia ser mais bem atendida com a colocação de um dreno percutâneo paliativo por gastrotomia. As pacientes com SBO após radiação pélvica quase invariavelmente apre-sentam estenose no íleo terminal. ■ ConsentimentoDependendo das circunstâncias, as pacientes devem ser aconselhadas a respeito do processo de tomada de decisões intraoperatórias para se realizar anastomose, bypass ou ileostomia. Va-zamento, obstrução e/ou formação de fístulas são possíveis complicações. Desfechos menos comuns incluem a síndrome do intestino en-curtado e deficiência de vitamina B12. --- passage: . 8. Cisto de Bartholin A dor na vagina durante a gravidez também pode acontecer quando existem cistos nas glândulas de Bartholin, que surgem devido à obstrução da glândula, o que pode causar dor e inchaço na vagina, principalmente nos casos em que há inflamação da glândula. O que fazer: se surgirem sintomas de inflamação da glândula de Bartholin, é importante consultar o ginecologista para que possa ser feita uma avaliação da vagina e indicar o tratamento mais adequado, que normalmente consiste em usar remédios para a dor e antibióticos, caso exista uma infecção associada. Confira como deve ser o tratamento para o cisto de Bartholin. --- passage: 3. O paciente muito provavelmente possui um cisto do ducto tireoglosso que surgiu a partir de um pequenoremanescente do ducto tireoglosso embrionário. Quando não ocorre a degeneração completa desse ducto, umcisto pode se formar a partir dele em qualquer lugar ao longo do plano mediano do pescoço, entre o foramecego da língua e a incisura jugular no manúbrio do esterno. Um cisto do ducto tireoglosso pode serconfundido com uma tireoide ectópica, tal como uma que não desceu à sua posição normal no pescoço. --- passage: ■ Preparo da pacienteEm razão do risco de lesão intestinal durante a dissecção do sigmoide e do reto, recomen-da-se lavagem intestinal na noite anterior à cirurgia (Tabela 39-7, p. 960). Antibioticote-rapia e profilaxia para trombose são adminis-tradas conforme descrito nas Tabelas 39-6 e 39-9 (p. 959). T em-se recomendado o uso de creme vaginal de estrogênio nas 6 a 8 semanas que antecedem a cirurgia. Acredita-se que o tra-tamento com estrogênio aumente a vasculari-zação promovendo a cicatrização e fortalecen-do os tecidos. Embora essa seja uma prática corrente e pareça ter fundamento lógico, não há dados que sugiram que o tratamento pré--operatório com estrogênio seja benéfico. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 14 de 54 29/04/2016 12:26corpoultimofaríngeo ao longo de seu trajeto para a glândula tireoide (Figs. 9-7 e 9-8). C i s t os c e r v ic a i s ( br a n qu i a i s )Remanescentes de partes do seio cervical e/ou do segundo sulco podem persistir e formar um cisto esféricoou alongado (Fig. 9-9F). Embora eles possam estar associados aos seios cervicais e drenar através deles, oscistos frequentemente se situam livres no pescoço, imediatamente inferior ao ângulo da mandíbula. Entretanto,eles podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo. Os cistos cervicais, geralmente, não se tornam aparentes até o final da infância ou o início da idade adulta,quando produzem uma tumefação de crescimento lento e indolor no pescoço (Fig. 9-11). Os cistos aumentamdevido ao acúmulo de líquido e debris celulares derivados da descamação de seus revestimentos epiteliais(Fig. 9-12). FIGURA 9-11O inchaço no pescoço de um menino foi produzido por um cisto cervical. Frequentemente esses grandes cistos situam-se livremente no pescoço, logo abaixo do ângulo damandíbula, mas podem se desenvolver em qualquer lugar ao longo do bordo anterior do músculoesternocleidomastóideo, como neste caso. --- passage: Questões de Revisão1. B2. B3. C4. E5. A6. Uma opção é simplesmente a acne; outra possibilidade, mais significativa, é um cistobranquial. Estes estão normalmente localizados ao longo da borda anterior do músculoesternocleidomastoídeo. Uma possível razão para sua manifestação tardia é que asmesmas condições que resultaram em acne no menino causaram uma reação simultâneana epiderme que reveste o cisto. 7. Em primeiro lugar, todos os epitélios que revestem o cisto devem ser removidos, ou osremanescentes poderiam formar um novo cisto e os sintomas tornariam a aparecer. Ocirurgião também deve determinar se o cisto é isolado e não está ligado à faringe atravésde um seio, o que resultaria na persistência da bolsa faríngea correspondente. 8. Parte das secreções das glândulas lacrimais penetra nos dutos nasolacrimais, quelevam o líquido lacrimal para a cavidade nasal. 9. Por volta de 10 semanas, todos os processos de fusão dos primórdios da face já foramconcluídos. A causa dos defeitos poderia, quase certamente, ser atribuída a algo queinfluenciou o embrião muito antes do momento em que a terapia anticonvulsionante foiiniciada, provavelmente antes da sétima semana de gravidez. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteA obstrução do intestino delgado (SBO, de small bowell obstruction ) que não se resolve com descompressão por sucção nasogástrica e repouso intestinal pode ser resultante de aderências pós-operatórias ou progressão tu-moral. As pacientes com malignidades gineco-lógicas reincidentes, em especial aquelas com câncer de ovário, devem ser avaliadas com um estudo contrastado do intestino no pré-opera-tório. Com esses passos, podem-se identificar vários locais de obstrução, os quais indicariam uma mulher com doença em estádio termi-nal que poderia ser mais bem atendida com a colocação de um dreno percutâneo paliativo por gastrotomia. As pacientes com SBO após radiação pélvica quase invariavelmente apre-sentam estenose no íleo terminal. ■ ConsentimentoDependendo das circunstâncias, as pacientes devem ser aconselhadas a respeito do processo de tomada de decisões intraoperatórias para se realizar anastomose, bypass ou ileostomia. Va-zamento, obstrução e/ou formação de fístulas são possíveis complicações. Desfechos menos comuns incluem a síndrome do intestino en-curtado e deficiência de vitamina B12. --- passage: . 8. Cisto de Bartholin A dor na vagina durante a gravidez também pode acontecer quando existem cistos nas glândulas de Bartholin, que surgem devido à obstrução da glândula, o que pode causar dor e inchaço na vagina, principalmente nos casos em que há inflamação da glândula. O que fazer: se surgirem sintomas de inflamação da glândula de Bartholin, é importante consultar o ginecologista para que possa ser feita uma avaliação da vagina e indicar o tratamento mais adequado, que normalmente consiste em usar remédios para a dor e antibióticos, caso exista uma infecção associada. Confira como deve ser o tratamento para o cisto de Bartholin. --- passage: 3. O paciente muito provavelmente possui um cisto do ducto tireoglosso que surgiu a partir de um pequenoremanescente do ducto tireoglosso embrionário. Quando não ocorre a degeneração completa desse ducto, umcisto pode se formar a partir dele em qualquer lugar ao longo do plano mediano do pescoço, entre o foramecego da língua e a incisura jugular no manúbrio do esterno. Um cisto do ducto tireoglosso pode serconfundido com uma tireoide ectópica, tal como uma que não desceu à sua posição normal no pescoço. --- passage: ■ Preparo da pacienteEm razão do risco de lesão intestinal durante a dissecção do sigmoide e do reto, recomen-da-se lavagem intestinal na noite anterior à cirurgia (Tabela 39-7, p. 960). Antibioticote-rapia e profilaxia para trombose são adminis-tradas conforme descrito nas Tabelas 39-6 e 39-9 (p. 959). T em-se recomendado o uso de creme vaginal de estrogênio nas 6 a 8 semanas que antecedem a cirurgia. Acredita-se que o tra-tamento com estrogênio aumente a vasculari-zação promovendo a cicatrização e fortalecen-do os tecidos. Embora essa seja uma prática corrente e pareça ter fundamento lógico, não há dados que sugiram que o tratamento pré--operatório com estrogênio seja benéfico. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: Pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre cistos de conteúdo espesso e nódulos sólidos. Nos casos de cisto com conteúdo espesso, pode-se visualizar a movimentação da agulha no interior da lesão, sem a movimentação do parênquima mamário adjacente. Abscessos mamários, na ausência de qualquer sinal ou sintoma de infecção sistêmica. Abscessos mamários de pequeno volume e em topogra/f_i a favorável. Nos casos de aspiração completa do material purulento, considerar rigoroso controle clínico e radiológico. Nos casos de aspiração insatisfatória, considerar drenagem cirúrgica.
{"justificativa": "O contexto fornecido apresenta informações sobre cistos e suas implicações, mas a maioria das passagens discute cistos que não estão relacionados diretamente ao cisto dermoide, nem aos sintomas associados como dor e inchaço no abdômen. A única passagem que menciona dor e inchaço refere-se a cistos de Bartholin, que são diferentes. Portanto, as informações são limitadas em sua relevância específica.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisa sintomas relacionados a cistos e complicações cirúrgicas, mas não aborda diretamente cistos dermoides ou dor abdominal associada. As informações mencionadas sobre cistos cervicais e cistos de Bartholin são relevantes em geral, mas não são específicas o suficiente para a situação da usuária.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido apresenta informações sobre cistos e possíveis complicações, mas não é diretamente relevante à experiência específica do usuário com um cisto dermoide, inchaço e dor abdominal. As informações sobre cistos de Bartholin e sobre a cirurgia são mais gerais e não abordam diretamente a situação mencionada. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 2}
{ "justificativa": "O contexto fornecido não aborda especificamente cistos dermoides ou suas consequências, como inchaço e dor no abdômen. Embora mencione cistos em geral, a maioria das passagens fala sobre outros tipos de cistos, cistos cervicais ou cistos de Bartholin, que não são relevantes para a situação descrita pelo usuário. Assim, não ajuda na elaboração de uma resposta adequada sobre o cisto dermoide.", "nota": 1 }
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Gostaria de saber mais sobre descarga vaginal não infecciosa.
Nosso colo do útero possui glândulas secretoras que respondem aos nossos hormônios, e há naturalmente uma secreção clara, incolor, sem odor e sem coceira. Isso não irá parar apenas na menopausa, e, nesse período, muitas mulheres reclamam que estão secas. Aproveitem o momento. Atenciosamente.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Veja todos os remédios indicados para candidíase. 6. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana é uma infecção na vagina normalmente causada pela bactéria do gênero Gardnerella sp., causando o aparecimento de corrimento vaginal branco ou acinzentado, de consistência pastosa e com cheiro forte e desagradável, semelhante a peixe podre, que se intensifica durante o contato íntimo ou a menstruação. Além disso, esse tipo de infecção pode causar o aparecimento de outros sintomas como coceira na região externa da vagina e ardor ou desconforto ao urinar. O que fazer: é importante ir ao ginecologista para fazer o tratamento mais adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos orais ou vaginais, como o metronidazol ou a clindamicina, por exemplo, que devem ser usados pelo tempo de tratamento estabelecido pelo médico, pois a vaginose não tratada pode aumentar o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível ou uma doença inflamatória pélvica. Entenda melhor como é feito o tratamento da vaginose bacteriana. 7
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Veja todos os remédios indicados para candidíase. 6. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana é uma infecção na vagina normalmente causada pela bactéria do gênero Gardnerella sp., causando o aparecimento de corrimento vaginal branco ou acinzentado, de consistência pastosa e com cheiro forte e desagradável, semelhante a peixe podre, que se intensifica durante o contato íntimo ou a menstruação. Além disso, esse tipo de infecção pode causar o aparecimento de outros sintomas como coceira na região externa da vagina e ardor ou desconforto ao urinar. O que fazer: é importante ir ao ginecologista para fazer o tratamento mais adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos orais ou vaginais, como o metronidazol ou a clindamicina, por exemplo, que devem ser usados pelo tempo de tratamento estabelecido pelo médico, pois a vaginose não tratada pode aumentar o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível ou uma doença inflamatória pélvica. Entenda melhor como é feito o tratamento da vaginose bacteriana. 7 --- passage: 7Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018cluem: Anaeróbios pélvicos, Bacilos gram-negativos, Mycoplasma hominis, Streptococcus agalactiae, Gardnerella vaginalis, Haemophilus in/f_l uenzae, Ureaplasma urealyticum; Bacteróides spp, Escherichia coli.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Veja todos os remédios indicados para candidíase. 6. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana é uma infecção na vagina normalmente causada pela bactéria do gênero Gardnerella sp., causando o aparecimento de corrimento vaginal branco ou acinzentado, de consistência pastosa e com cheiro forte e desagradável, semelhante a peixe podre, que se intensifica durante o contato íntimo ou a menstruação. Além disso, esse tipo de infecção pode causar o aparecimento de outros sintomas como coceira na região externa da vagina e ardor ou desconforto ao urinar. O que fazer: é importante ir ao ginecologista para fazer o tratamento mais adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos orais ou vaginais, como o metronidazol ou a clindamicina, por exemplo, que devem ser usados pelo tempo de tratamento estabelecido pelo médico, pois a vaginose não tratada pode aumentar o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível ou uma doença inflamatória pélvica. Entenda melhor como é feito o tratamento da vaginose bacteriana. 7 --- passage: 7Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018cluem: Anaeróbios pélvicos, Bacilos gram-negativos, Mycoplasma hominis, Streptococcus agalactiae, Gardnerella vaginalis, Haemophilus in/f_l uenzae, Ureaplasma urealyticum; Bacteróides spp, Escherichia coli. --- passage: Ainda que não haja lesões visíveis, o examinador atento pode perceber aspecto inflamado, com sangramentofácil à manipulação e, ainda, colo aumentado de volume com consistência endurecida. Esses achados sãoparticularmente importantes em um tipo especial de tumor com grande poder de infiltrar o estroma, mas que selocaliza dentro do canal cervical, mantendo a ectocérvice com aspecto praticamente normal. É o chamado coloem barril, que ao toque vaginal apresenta-se volumoso e endurecido. É importante lembrar que, em casos assim,como também em tumores avançados, inflamação e necrose podem provocar falso-negativo no esfregaçocitológico. Geralmente, são acompanhados de corrimentos persistentes, sem agente etiológico específico,resistentes aos tratamentos comuns, com odor fétido, devido à necrose, e com perdas sanguíneas. Em mulheres assintomáticas e sem lesão aparente, a coleta para exame citopatológico deve obedecer aosmesmos critérios de periodicidade da não grávida, assim como o material deve incluir esfregaço do canal cervicalobtido com escova endocervical, conforme já mencionamos ao estudarmos as neoplasias intraepiteliais. Oencaminhamento para colposcopia também segue os mesmos critérios recomendados para a mulher não grávida.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Veja todos os remédios indicados para candidíase. 6. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana é uma infecção na vagina normalmente causada pela bactéria do gênero Gardnerella sp., causando o aparecimento de corrimento vaginal branco ou acinzentado, de consistência pastosa e com cheiro forte e desagradável, semelhante a peixe podre, que se intensifica durante o contato íntimo ou a menstruação. Além disso, esse tipo de infecção pode causar o aparecimento de outros sintomas como coceira na região externa da vagina e ardor ou desconforto ao urinar. O que fazer: é importante ir ao ginecologista para fazer o tratamento mais adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos orais ou vaginais, como o metronidazol ou a clindamicina, por exemplo, que devem ser usados pelo tempo de tratamento estabelecido pelo médico, pois a vaginose não tratada pode aumentar o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível ou uma doença inflamatória pélvica. Entenda melhor como é feito o tratamento da vaginose bacteriana. 7 --- passage: 7Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018cluem: Anaeróbios pélvicos, Bacilos gram-negativos, Mycoplasma hominis, Streptococcus agalactiae, Gardnerella vaginalis, Haemophilus in/f_l uenzae, Ureaplasma urealyticum; Bacteróides spp, Escherichia coli. --- passage: Ainda que não haja lesões visíveis, o examinador atento pode perceber aspecto inflamado, com sangramentofácil à manipulação e, ainda, colo aumentado de volume com consistência endurecida. Esses achados sãoparticularmente importantes em um tipo especial de tumor com grande poder de infiltrar o estroma, mas que selocaliza dentro do canal cervical, mantendo a ectocérvice com aspecto praticamente normal. É o chamado coloem barril, que ao toque vaginal apresenta-se volumoso e endurecido. É importante lembrar que, em casos assim,como também em tumores avançados, inflamação e necrose podem provocar falso-negativo no esfregaçocitológico. Geralmente, são acompanhados de corrimentos persistentes, sem agente etiológico específico,resistentes aos tratamentos comuns, com odor fétido, devido à necrose, e com perdas sanguíneas. Em mulheres assintomáticas e sem lesão aparente, a coleta para exame citopatológico deve obedecer aosmesmos critérios de periodicidade da não grávida, assim como o material deve incluir esfregaço do canal cervicalobtido com escova endocervical, conforme já mencionamos ao estudarmos as neoplasias intraepiteliais. Oencaminhamento para colposcopia também segue os mesmos critérios recomendados para a mulher não grávida. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Veja todos os remédios indicados para candidíase. 6. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana é uma infecção na vagina normalmente causada pela bactéria do gênero Gardnerella sp., causando o aparecimento de corrimento vaginal branco ou acinzentado, de consistência pastosa e com cheiro forte e desagradável, semelhante a peixe podre, que se intensifica durante o contato íntimo ou a menstruação. Além disso, esse tipo de infecção pode causar o aparecimento de outros sintomas como coceira na região externa da vagina e ardor ou desconforto ao urinar. O que fazer: é importante ir ao ginecologista para fazer o tratamento mais adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos orais ou vaginais, como o metronidazol ou a clindamicina, por exemplo, que devem ser usados pelo tempo de tratamento estabelecido pelo médico, pois a vaginose não tratada pode aumentar o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível ou uma doença inflamatória pélvica. Entenda melhor como é feito o tratamento da vaginose bacteriana. 7 --- passage: 7Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018cluem: Anaeróbios pélvicos, Bacilos gram-negativos, Mycoplasma hominis, Streptococcus agalactiae, Gardnerella vaginalis, Haemophilus in/f_l uenzae, Ureaplasma urealyticum; Bacteróides spp, Escherichia coli. --- passage: Ainda que não haja lesões visíveis, o examinador atento pode perceber aspecto inflamado, com sangramentofácil à manipulação e, ainda, colo aumentado de volume com consistência endurecida. Esses achados sãoparticularmente importantes em um tipo especial de tumor com grande poder de infiltrar o estroma, mas que selocaliza dentro do canal cervical, mantendo a ectocérvice com aspecto praticamente normal. É o chamado coloem barril, que ao toque vaginal apresenta-se volumoso e endurecido. É importante lembrar que, em casos assim,como também em tumores avançados, inflamação e necrose podem provocar falso-negativo no esfregaçocitológico. Geralmente, são acompanhados de corrimentos persistentes, sem agente etiológico específico,resistentes aos tratamentos comuns, com odor fétido, devido à necrose, e com perdas sanguíneas. Em mulheres assintomáticas e sem lesão aparente, a coleta para exame citopatológico deve obedecer aosmesmos critérios de periodicidade da não grávida, assim como o material deve incluir esfregaço do canal cervicalobtido com escova endocervical, conforme já mencionamos ao estudarmos as neoplasias intraepiteliais. Oencaminhamento para colposcopia também segue os mesmos critérios recomendados para a mulher não grávida. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Veja todos os remédios indicados para candidíase. 6. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana é uma infecção na vagina normalmente causada pela bactéria do gênero Gardnerella sp., causando o aparecimento de corrimento vaginal branco ou acinzentado, de consistência pastosa e com cheiro forte e desagradável, semelhante a peixe podre, que se intensifica durante o contato íntimo ou a menstruação. Além disso, esse tipo de infecção pode causar o aparecimento de outros sintomas como coceira na região externa da vagina e ardor ou desconforto ao urinar. O que fazer: é importante ir ao ginecologista para fazer o tratamento mais adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos orais ou vaginais, como o metronidazol ou a clindamicina, por exemplo, que devem ser usados pelo tempo de tratamento estabelecido pelo médico, pois a vaginose não tratada pode aumentar o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível ou uma doença inflamatória pélvica. Entenda melhor como é feito o tratamento da vaginose bacteriana. 7 --- passage: 7Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018cluem: Anaeróbios pélvicos, Bacilos gram-negativos, Mycoplasma hominis, Streptococcus agalactiae, Gardnerella vaginalis, Haemophilus in/f_l uenzae, Ureaplasma urealyticum; Bacteróides spp, Escherichia coli. --- passage: Ainda que não haja lesões visíveis, o examinador atento pode perceber aspecto inflamado, com sangramentofácil à manipulação e, ainda, colo aumentado de volume com consistência endurecida. Esses achados sãoparticularmente importantes em um tipo especial de tumor com grande poder de infiltrar o estroma, mas que selocaliza dentro do canal cervical, mantendo a ectocérvice com aspecto praticamente normal. É o chamado coloem barril, que ao toque vaginal apresenta-se volumoso e endurecido. É importante lembrar que, em casos assim,como também em tumores avançados, inflamação e necrose podem provocar falso-negativo no esfregaçocitológico. Geralmente, são acompanhados de corrimentos persistentes, sem agente etiológico específico,resistentes aos tratamentos comuns, com odor fétido, devido à necrose, e com perdas sanguíneas. Em mulheres assintomáticas e sem lesão aparente, a coleta para exame citopatológico deve obedecer aosmesmos critérios de periodicidade da não grávida, assim como o material deve incluir esfregaço do canal cervicalobtido com escova endocervical, conforme já mencionamos ao estudarmos as neoplasias intraepiteliais. Oencaminhamento para colposcopia também segue os mesmos critérios recomendados para a mulher não grávida. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Vulvovaginite infecciosaA vulvovaginite infecciosa costuma apresentar-se na forma de leucorreia com odor desagradável, de cor amarela ou verde, purulenta, e, nesses casos, o procedimento de rotina é a obten-ção de culturas vaginais. O patógeno respiratório, estreptococo b-hemolítico do grupo A, é o agente infeccioso específico mais comum em meninas pré-púberes, sendo isolado em 7 a 20% des-sas pacientes com vulvovaginite (Pierce, 1992; Piippo, 2000). O tratamento para estreptococo /H9252-hemolítico do grupo A é feito com amoxicilina, 40 mg/kg, administrada três vezes ao dia, por 10 dias. Outros patógenos menos frequentes são Haemophilus influenzae, Staphylococcus aureus e Streptococcus pneumoniae. Pa-tógenos entéricos, como espécies de Shigella e Yersinia, também podem ser encontrados em cultura de leucorreia vaginal. Classi-camente, as espécies de Shigella produzem leucorreia sanguino-lenta e mucopurulenta, que costuma suceder a diarreia causada pelo mesmo organismo. O tratamento é feito com trimetoprima--sulfametoxazol (TMP-SMZ), 6 a 10 mg/kg/dia, fracionados e administrados por via oral de 12 em 12 horas (Bogaerts, 1992).
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Veja todos os remédios indicados para candidíase. 6. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana é uma infecção na vagina normalmente causada pela bactéria do gênero Gardnerella sp., causando o aparecimento de corrimento vaginal branco ou acinzentado, de consistência pastosa e com cheiro forte e desagradável, semelhante a peixe podre, que se intensifica durante o contato íntimo ou a menstruação. Além disso, esse tipo de infecção pode causar o aparecimento de outros sintomas como coceira na região externa da vagina e ardor ou desconforto ao urinar. O que fazer: é importante ir ao ginecologista para fazer o tratamento mais adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos orais ou vaginais, como o metronidazol ou a clindamicina, por exemplo, que devem ser usados pelo tempo de tratamento estabelecido pelo médico, pois a vaginose não tratada pode aumentar o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível ou uma doença inflamatória pélvica. Entenda melhor como é feito o tratamento da vaginose bacteriana. 7 --- passage: 7Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018cluem: Anaeróbios pélvicos, Bacilos gram-negativos, Mycoplasma hominis, Streptococcus agalactiae, Gardnerella vaginalis, Haemophilus in/f_l uenzae, Ureaplasma urealyticum; Bacteróides spp, Escherichia coli. --- passage: Ainda que não haja lesões visíveis, o examinador atento pode perceber aspecto inflamado, com sangramentofácil à manipulação e, ainda, colo aumentado de volume com consistência endurecida. Esses achados sãoparticularmente importantes em um tipo especial de tumor com grande poder de infiltrar o estroma, mas que selocaliza dentro do canal cervical, mantendo a ectocérvice com aspecto praticamente normal. É o chamado coloem barril, que ao toque vaginal apresenta-se volumoso e endurecido. É importante lembrar que, em casos assim,como também em tumores avançados, inflamação e necrose podem provocar falso-negativo no esfregaçocitológico. Geralmente, são acompanhados de corrimentos persistentes, sem agente etiológico específico,resistentes aos tratamentos comuns, com odor fétido, devido à necrose, e com perdas sanguíneas. Em mulheres assintomáticas e sem lesão aparente, a coleta para exame citopatológico deve obedecer aosmesmos critérios de periodicidade da não grávida, assim como o material deve incluir esfregaço do canal cervicalobtido com escova endocervical, conforme já mencionamos ao estudarmos as neoplasias intraepiteliais. Oencaminhamento para colposcopia também segue os mesmos critérios recomendados para a mulher não grávida. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Vulvovaginite infecciosaA vulvovaginite infecciosa costuma apresentar-se na forma de leucorreia com odor desagradável, de cor amarela ou verde, purulenta, e, nesses casos, o procedimento de rotina é a obten-ção de culturas vaginais. O patógeno respiratório, estreptococo b-hemolítico do grupo A, é o agente infeccioso específico mais comum em meninas pré-púberes, sendo isolado em 7 a 20% des-sas pacientes com vulvovaginite (Pierce, 1992; Piippo, 2000). O tratamento para estreptococo /H9252-hemolítico do grupo A é feito com amoxicilina, 40 mg/kg, administrada três vezes ao dia, por 10 dias. Outros patógenos menos frequentes são Haemophilus influenzae, Staphylococcus aureus e Streptococcus pneumoniae. Pa-tógenos entéricos, como espécies de Shigella e Yersinia, também podem ser encontrados em cultura de leucorreia vaginal. Classi-camente, as espécies de Shigella produzem leucorreia sanguino-lenta e mucopurulenta, que costuma suceder a diarreia causada pelo mesmo organismo. O tratamento é feito com trimetoprima--sulfametoxazol (TMP-SMZ), 6 a 10 mg/kg/dia, fracionados e administrados por via oral de 12 em 12 horas (Bogaerts, 1992). --- passage: ClínicaOs fenômenos estudados traduzem-se em sinais clínicos perfeitamente interpretáveis, que servem paraacompanhar o secundamento em suas diversas fases, uma vez que são patentes as alterações de volume, forma,situação e consistência do útero. Após a expulsão do concepto, a mulher experimenta um período de euforia e bem-estar que era atribuído aodesaparecimento das contrações uterinas e conhecido como o repouso fisiológico do útero. Todavia, a vísceracontinua a contrair-se após a expulsão do concepto, a fim de dar prosseguimento à terceira fase do parto. Sãocontrações de baixa frequência e alta intensidade, embora indolores. O banho hormonal e a liberação de ocitocinaendógena e de endorfinas são os principais responsáveis pela sensação de euforia, enquanto continua a atividadeuterina.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Veja todos os remédios indicados para candidíase. 6. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana é uma infecção na vagina normalmente causada pela bactéria do gênero Gardnerella sp., causando o aparecimento de corrimento vaginal branco ou acinzentado, de consistência pastosa e com cheiro forte e desagradável, semelhante a peixe podre, que se intensifica durante o contato íntimo ou a menstruação. Além disso, esse tipo de infecção pode causar o aparecimento de outros sintomas como coceira na região externa da vagina e ardor ou desconforto ao urinar. O que fazer: é importante ir ao ginecologista para fazer o tratamento mais adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos orais ou vaginais, como o metronidazol ou a clindamicina, por exemplo, que devem ser usados pelo tempo de tratamento estabelecido pelo médico, pois a vaginose não tratada pode aumentar o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível ou uma doença inflamatória pélvica. Entenda melhor como é feito o tratamento da vaginose bacteriana. 7 --- passage: 7Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018cluem: Anaeróbios pélvicos, Bacilos gram-negativos, Mycoplasma hominis, Streptococcus agalactiae, Gardnerella vaginalis, Haemophilus in/f_l uenzae, Ureaplasma urealyticum; Bacteróides spp, Escherichia coli. --- passage: Ainda que não haja lesões visíveis, o examinador atento pode perceber aspecto inflamado, com sangramentofácil à manipulação e, ainda, colo aumentado de volume com consistência endurecida. Esses achados sãoparticularmente importantes em um tipo especial de tumor com grande poder de infiltrar o estroma, mas que selocaliza dentro do canal cervical, mantendo a ectocérvice com aspecto praticamente normal. É o chamado coloem barril, que ao toque vaginal apresenta-se volumoso e endurecido. É importante lembrar que, em casos assim,como também em tumores avançados, inflamação e necrose podem provocar falso-negativo no esfregaçocitológico. Geralmente, são acompanhados de corrimentos persistentes, sem agente etiológico específico,resistentes aos tratamentos comuns, com odor fétido, devido à necrose, e com perdas sanguíneas. Em mulheres assintomáticas e sem lesão aparente, a coleta para exame citopatológico deve obedecer aosmesmos critérios de periodicidade da não grávida, assim como o material deve incluir esfregaço do canal cervicalobtido com escova endocervical, conforme já mencionamos ao estudarmos as neoplasias intraepiteliais. Oencaminhamento para colposcopia também segue os mesmos critérios recomendados para a mulher não grávida. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Vulvovaginite infecciosaA vulvovaginite infecciosa costuma apresentar-se na forma de leucorreia com odor desagradável, de cor amarela ou verde, purulenta, e, nesses casos, o procedimento de rotina é a obten-ção de culturas vaginais. O patógeno respiratório, estreptococo b-hemolítico do grupo A, é o agente infeccioso específico mais comum em meninas pré-púberes, sendo isolado em 7 a 20% des-sas pacientes com vulvovaginite (Pierce, 1992; Piippo, 2000). O tratamento para estreptococo /H9252-hemolítico do grupo A é feito com amoxicilina, 40 mg/kg, administrada três vezes ao dia, por 10 dias. Outros patógenos menos frequentes são Haemophilus influenzae, Staphylococcus aureus e Streptococcus pneumoniae. Pa-tógenos entéricos, como espécies de Shigella e Yersinia, também podem ser encontrados em cultura de leucorreia vaginal. Classi-camente, as espécies de Shigella produzem leucorreia sanguino-lenta e mucopurulenta, que costuma suceder a diarreia causada pelo mesmo organismo. O tratamento é feito com trimetoprima--sulfametoxazol (TMP-SMZ), 6 a 10 mg/kg/dia, fracionados e administrados por via oral de 12 em 12 horas (Bogaerts, 1992). --- passage: ClínicaOs fenômenos estudados traduzem-se em sinais clínicos perfeitamente interpretáveis, que servem paraacompanhar o secundamento em suas diversas fases, uma vez que são patentes as alterações de volume, forma,situação e consistência do útero. Após a expulsão do concepto, a mulher experimenta um período de euforia e bem-estar que era atribuído aodesaparecimento das contrações uterinas e conhecido como o repouso fisiológico do útero. Todavia, a vísceracontinua a contrair-se após a expulsão do concepto, a fim de dar prosseguimento à terceira fase do parto. Sãocontrações de baixa frequência e alta intensidade, embora indolores. O banho hormonal e a liberação de ocitocinaendógena e de endorfinas são os principais responsáveis pela sensação de euforia, enquanto continua a atividadeuterina. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Veja todos os remédios indicados para candidíase. 6. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana é uma infecção na vagina normalmente causada pela bactéria do gênero Gardnerella sp., causando o aparecimento de corrimento vaginal branco ou acinzentado, de consistência pastosa e com cheiro forte e desagradável, semelhante a peixe podre, que se intensifica durante o contato íntimo ou a menstruação. Além disso, esse tipo de infecção pode causar o aparecimento de outros sintomas como coceira na região externa da vagina e ardor ou desconforto ao urinar. O que fazer: é importante ir ao ginecologista para fazer o tratamento mais adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos orais ou vaginais, como o metronidazol ou a clindamicina, por exemplo, que devem ser usados pelo tempo de tratamento estabelecido pelo médico, pois a vaginose não tratada pode aumentar o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível ou uma doença inflamatória pélvica. Entenda melhor como é feito o tratamento da vaginose bacteriana. 7 --- passage: 7Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018cluem: Anaeróbios pélvicos, Bacilos gram-negativos, Mycoplasma hominis, Streptococcus agalactiae, Gardnerella vaginalis, Haemophilus in/f_l uenzae, Ureaplasma urealyticum; Bacteróides spp, Escherichia coli. --- passage: Ainda que não haja lesões visíveis, o examinador atento pode perceber aspecto inflamado, com sangramentofácil à manipulação e, ainda, colo aumentado de volume com consistência endurecida. Esses achados sãoparticularmente importantes em um tipo especial de tumor com grande poder de infiltrar o estroma, mas que selocaliza dentro do canal cervical, mantendo a ectocérvice com aspecto praticamente normal. É o chamado coloem barril, que ao toque vaginal apresenta-se volumoso e endurecido. É importante lembrar que, em casos assim,como também em tumores avançados, inflamação e necrose podem provocar falso-negativo no esfregaçocitológico. Geralmente, são acompanhados de corrimentos persistentes, sem agente etiológico específico,resistentes aos tratamentos comuns, com odor fétido, devido à necrose, e com perdas sanguíneas. Em mulheres assintomáticas e sem lesão aparente, a coleta para exame citopatológico deve obedecer aosmesmos critérios de periodicidade da não grávida, assim como o material deve incluir esfregaço do canal cervicalobtido com escova endocervical, conforme já mencionamos ao estudarmos as neoplasias intraepiteliais. Oencaminhamento para colposcopia também segue os mesmos critérios recomendados para a mulher não grávida. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Vulvovaginite infecciosaA vulvovaginite infecciosa costuma apresentar-se na forma de leucorreia com odor desagradável, de cor amarela ou verde, purulenta, e, nesses casos, o procedimento de rotina é a obten-ção de culturas vaginais. O patógeno respiratório, estreptococo b-hemolítico do grupo A, é o agente infeccioso específico mais comum em meninas pré-púberes, sendo isolado em 7 a 20% des-sas pacientes com vulvovaginite (Pierce, 1992; Piippo, 2000). O tratamento para estreptococo /H9252-hemolítico do grupo A é feito com amoxicilina, 40 mg/kg, administrada três vezes ao dia, por 10 dias. Outros patógenos menos frequentes são Haemophilus influenzae, Staphylococcus aureus e Streptococcus pneumoniae. Pa-tógenos entéricos, como espécies de Shigella e Yersinia, também podem ser encontrados em cultura de leucorreia vaginal. Classi-camente, as espécies de Shigella produzem leucorreia sanguino-lenta e mucopurulenta, que costuma suceder a diarreia causada pelo mesmo organismo. O tratamento é feito com trimetoprima--sulfametoxazol (TMP-SMZ), 6 a 10 mg/kg/dia, fracionados e administrados por via oral de 12 em 12 horas (Bogaerts, 1992). --- passage: ClínicaOs fenômenos estudados traduzem-se em sinais clínicos perfeitamente interpretáveis, que servem paraacompanhar o secundamento em suas diversas fases, uma vez que são patentes as alterações de volume, forma,situação e consistência do útero. Após a expulsão do concepto, a mulher experimenta um período de euforia e bem-estar que era atribuído aodesaparecimento das contrações uterinas e conhecido como o repouso fisiológico do útero. Todavia, a vísceracontinua a contrair-se após a expulsão do concepto, a fim de dar prosseguimento à terceira fase do parto. Sãocontrações de baixa frequência e alta intensidade, embora indolores. O banho hormonal e a liberação de ocitocinaendógena e de endorfinas são os principais responsáveis pela sensação de euforia, enquanto continua a atividadeuterina. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12
{"justificativa": "O contexto fornecido aborda principalmente infecções vaginais, como vaginose bacteriana e vulvovaginite infecciosa, enquanto a pergunta se refere a descarga vaginal não infecciosa, que é um tópico diferente. As informações podem ser parcialmente relacionadas, mas não ajudam a responder diretamente à pergunta do usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisa condições clínicas relacionadas à saúde vaginal, mas a maioria das informações contidas se refere a infecções e tratamentos específicos e não fala diretamente sobre descarga vaginal não infecciosa, que é o foco da pergunta do usuário. Assim, a relação é limitada.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre condições de corrimentos vaginais, mas a maior parte das passagens fala sobre infecções e outros problemas relacionados, como vaginose bacteriana e vulvovaginite infecciosa. Isso não aborda especificamente a descarga vaginal não infecciosa, que é o foco da pergunta. Por isso, a relevância é limitada.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido se concentra em infecções vaginais e corrimentos, mas a maior parte das informações diz respeito a condições infecciosas e tratamentos, o que não se relaciona diretamente à descarga vaginal não infecciosa. Embora mencione algumas características que podem ajudar a entender o tema, falta foco no que é específico e relevante para descargas não infecciosas.", "nota": 2} ```
21,001
Tive um aborto espontâneo, passei por uma curetagem e ocorreu tudo bem. Agora, com alguns dias, estou sentindo cólicas fortes no abdômen e dor nos quadris. Isso é normal? Devo esperar uma semana para buscar ajuda médica?
Bom dia! Você deve procurar o serviço onde foi realizada a curetagem. O procedimento cirúrgico não é isento de riscos. Sempre consulte seu ginecologista.
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família.
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa.
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: Não fiz curetagem, é perigoso? “Tive um aborto, mas não fiz curetagem. Me falaram que é preciso fazer. É realmente perigoso não fazer a curetagem após um aborto?” Não fazer a curetagem não tem nenhum risco, desde que todo o conteúdo uterino seja eliminado após o aborto. Por isso, mulheres que sofreram um aborto devem sempre consultar um ginecologista, para avaliar se todo o conteúdo uterino foi eliminado. Além disso, é importante observar se existem sintomas que indiquem que alguma coisa não está bem, como dor, febre ou sangramento intenso. A curetagem é feita após um aborto retido, mas nem sempre é necessária. Em muitos casos, o médico pode propor aguardar a eliminação natural do conteúdo uterino. Em outros casos, pode ser realizada a aspiração uterina ou ser usado um medicamento para indução da eliminação.
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: Não fiz curetagem, é perigoso? “Tive um aborto, mas não fiz curetagem. Me falaram que é preciso fazer. É realmente perigoso não fazer a curetagem após um aborto?” Não fazer a curetagem não tem nenhum risco, desde que todo o conteúdo uterino seja eliminado após o aborto. Por isso, mulheres que sofreram um aborto devem sempre consultar um ginecologista, para avaliar se todo o conteúdo uterino foi eliminado. Além disso, é importante observar se existem sintomas que indiquem que alguma coisa não está bem, como dor, febre ou sangramento intenso. A curetagem é feita após um aborto retido, mas nem sempre é necessária. Em muitos casos, o médico pode propor aguardar a eliminação natural do conteúdo uterino. Em outros casos, pode ser realizada a aspiração uterina ou ser usado um medicamento para indução da eliminação. --- passage: . Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado.
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: Não fiz curetagem, é perigoso? “Tive um aborto, mas não fiz curetagem. Me falaram que é preciso fazer. É realmente perigoso não fazer a curetagem após um aborto?” Não fazer a curetagem não tem nenhum risco, desde que todo o conteúdo uterino seja eliminado após o aborto. Por isso, mulheres que sofreram um aborto devem sempre consultar um ginecologista, para avaliar se todo o conteúdo uterino foi eliminado. Além disso, é importante observar se existem sintomas que indiquem que alguma coisa não está bem, como dor, febre ou sangramento intenso. A curetagem é feita após um aborto retido, mas nem sempre é necessária. Em muitos casos, o médico pode propor aguardar a eliminação natural do conteúdo uterino. Em outros casos, pode ser realizada a aspiração uterina ou ser usado um medicamento para indução da eliminação. --- passage: . Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado. --- passage: . Outros sintomas do aborto espontâneo são cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve,dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. Saiba identificar todos os sintomas de aborto espontâneo. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. O que fazer: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo obstetra através de uma curetagem. Saiba como é feita a curetagem. 7. Descolamento da placenta O descolamento da placenta acontece quando a placenta é separada da parede do útero como resultado de inflamações ou alteração na circulação de sangue na placenta. Esse descolamento pode causar corrimento rosado, seguido de sangramento vaginal, cólicas intensas ou dor lombar, sendo mais comum após as 20 semanas de gestação. O descolamento da placenta pode ser causado por esforço físico intenso e pressão alta ou pré-eclâmpsia. O que fazer: o descolamento da placenta é uma emergência médica, pois pode pôr em risco a saúde da mãe e do bebê
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: Não fiz curetagem, é perigoso? “Tive um aborto, mas não fiz curetagem. Me falaram que é preciso fazer. É realmente perigoso não fazer a curetagem após um aborto?” Não fazer a curetagem não tem nenhum risco, desde que todo o conteúdo uterino seja eliminado após o aborto. Por isso, mulheres que sofreram um aborto devem sempre consultar um ginecologista, para avaliar se todo o conteúdo uterino foi eliminado. Além disso, é importante observar se existem sintomas que indiquem que alguma coisa não está bem, como dor, febre ou sangramento intenso. A curetagem é feita após um aborto retido, mas nem sempre é necessária. Em muitos casos, o médico pode propor aguardar a eliminação natural do conteúdo uterino. Em outros casos, pode ser realizada a aspiração uterina ou ser usado um medicamento para indução da eliminação. --- passage: . Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado. --- passage: . Outros sintomas do aborto espontâneo são cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve,dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. Saiba identificar todos os sintomas de aborto espontâneo. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. O que fazer: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo obstetra através de uma curetagem. Saiba como é feita a curetagem. 7. Descolamento da placenta O descolamento da placenta acontece quando a placenta é separada da parede do útero como resultado de inflamações ou alteração na circulação de sangue na placenta. Esse descolamento pode causar corrimento rosado, seguido de sangramento vaginal, cólicas intensas ou dor lombar, sendo mais comum após as 20 semanas de gestação. O descolamento da placenta pode ser causado por esforço físico intenso e pressão alta ou pré-eclâmpsia. O que fazer: o descolamento da placenta é uma emergência médica, pois pode pôr em risco a saúde da mãe e do bebê --- passage: .com/curetagem No caso da placenta acreta, o médico também pode indicar transfusão sanguínea devido a hemorragia intensa ou até mesmo uma cirurgia para retirada do útero, chamada histerectomia. Entenda como é feita a histerectomia e como é a recuperação. Cuidados após a curetagem Os cuidados após curetagem de restos placentários devem ser feitos com repouso por cerca de 1 semana e evitar o contato íntimo por pelo menos 2 semanas ou conforme orientado pelo obstetra. Além disso, deve-se evitar usar absorvente interno, duchas ou coletor menstrual, por exemplo. Leia também: Recuperação após a curetagem: cuidados, exames e como fica o útero tuasaude.com/dilatacao-e-curetagem
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: Não fiz curetagem, é perigoso? “Tive um aborto, mas não fiz curetagem. Me falaram que é preciso fazer. É realmente perigoso não fazer a curetagem após um aborto?” Não fazer a curetagem não tem nenhum risco, desde que todo o conteúdo uterino seja eliminado após o aborto. Por isso, mulheres que sofreram um aborto devem sempre consultar um ginecologista, para avaliar se todo o conteúdo uterino foi eliminado. Além disso, é importante observar se existem sintomas que indiquem que alguma coisa não está bem, como dor, febre ou sangramento intenso. A curetagem é feita após um aborto retido, mas nem sempre é necessária. Em muitos casos, o médico pode propor aguardar a eliminação natural do conteúdo uterino. Em outros casos, pode ser realizada a aspiração uterina ou ser usado um medicamento para indução da eliminação. --- passage: . Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado. --- passage: . Outros sintomas do aborto espontâneo são cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve,dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. Saiba identificar todos os sintomas de aborto espontâneo. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. O que fazer: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo obstetra através de uma curetagem. Saiba como é feita a curetagem. 7. Descolamento da placenta O descolamento da placenta acontece quando a placenta é separada da parede do útero como resultado de inflamações ou alteração na circulação de sangue na placenta. Esse descolamento pode causar corrimento rosado, seguido de sangramento vaginal, cólicas intensas ou dor lombar, sendo mais comum após as 20 semanas de gestação. O descolamento da placenta pode ser causado por esforço físico intenso e pressão alta ou pré-eclâmpsia. O que fazer: o descolamento da placenta é uma emergência médica, pois pode pôr em risco a saúde da mãe e do bebê --- passage: .com/curetagem No caso da placenta acreta, o médico também pode indicar transfusão sanguínea devido a hemorragia intensa ou até mesmo uma cirurgia para retirada do útero, chamada histerectomia. Entenda como é feita a histerectomia e como é a recuperação. Cuidados após a curetagem Os cuidados após curetagem de restos placentários devem ser feitos com repouso por cerca de 1 semana e evitar o contato íntimo por pelo menos 2 semanas ou conforme orientado pelo obstetra. Além disso, deve-se evitar usar absorvente interno, duchas ou coletor menstrual, por exemplo. Leia também: Recuperação após a curetagem: cuidados, exames e como fica o útero tuasaude.com/dilatacao-e-curetagem --- passage: Quadro clínico e diagnósticoPacientes com gravidez tubária rota exibem quadro clínico de choque, incluindo hipotensão, taquicardia e dor àpalpação e devem ser tratadas em bases emergenciais. Figura 28.5 Gravidez cervical. (De Fylstra, 2014.)Figura 28.6 Gravidez cervical de 9 semanas com batimento cardiofetal. (Cortesia de Novaes.)Todavia, antes da ruptura, a maioria das pacientes apresenta-se com manifestações inespecíficas que podemmimetizar quadro de abortamento. Esses sinais e sintomas incluem hemorragia de 1o trimestre (de sangue escuroou claro, que raramente excede o fluxo menstrual normal), dor abdominal ou pélvica que pode ser leve a•■•••debilitante. Mulheres com esse quadro clínico devem ser consideradas altamente suspeitas de gravidez ectópica,sendo necessário o diagnóstico definitivo. O diagnóstico de pacientes com gravidez ectópica deve ser rapidamente confirmado por ultrassonografiatransvaginal e dosagem do hCG. O diagnóstico diferencial que se impõe é entre gestação intrauterina viável,abortamento e gravidez ectópica. O desfecho da gravidez ectópica depende, principalmente, de sua localização. Formas clínicasEmbora as formas clínicas possam ser bastante variadas, as principais são:SubagudaAgudaAbdominal. SubagudaÉ a forma clínica mais comum (70% dos casos), com o ovo, habitualmente, localizado na ampola tubária.
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: Não fiz curetagem, é perigoso? “Tive um aborto, mas não fiz curetagem. Me falaram que é preciso fazer. É realmente perigoso não fazer a curetagem após um aborto?” Não fazer a curetagem não tem nenhum risco, desde que todo o conteúdo uterino seja eliminado após o aborto. Por isso, mulheres que sofreram um aborto devem sempre consultar um ginecologista, para avaliar se todo o conteúdo uterino foi eliminado. Além disso, é importante observar se existem sintomas que indiquem que alguma coisa não está bem, como dor, febre ou sangramento intenso. A curetagem é feita após um aborto retido, mas nem sempre é necessária. Em muitos casos, o médico pode propor aguardar a eliminação natural do conteúdo uterino. Em outros casos, pode ser realizada a aspiração uterina ou ser usado um medicamento para indução da eliminação. --- passage: . Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado. --- passage: . Outros sintomas do aborto espontâneo são cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve,dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. Saiba identificar todos os sintomas de aborto espontâneo. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. O que fazer: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo obstetra através de uma curetagem. Saiba como é feita a curetagem. 7. Descolamento da placenta O descolamento da placenta acontece quando a placenta é separada da parede do útero como resultado de inflamações ou alteração na circulação de sangue na placenta. Esse descolamento pode causar corrimento rosado, seguido de sangramento vaginal, cólicas intensas ou dor lombar, sendo mais comum após as 20 semanas de gestação. O descolamento da placenta pode ser causado por esforço físico intenso e pressão alta ou pré-eclâmpsia. O que fazer: o descolamento da placenta é uma emergência médica, pois pode pôr em risco a saúde da mãe e do bebê --- passage: .com/curetagem No caso da placenta acreta, o médico também pode indicar transfusão sanguínea devido a hemorragia intensa ou até mesmo uma cirurgia para retirada do útero, chamada histerectomia. Entenda como é feita a histerectomia e como é a recuperação. Cuidados após a curetagem Os cuidados após curetagem de restos placentários devem ser feitos com repouso por cerca de 1 semana e evitar o contato íntimo por pelo menos 2 semanas ou conforme orientado pelo obstetra. Além disso, deve-se evitar usar absorvente interno, duchas ou coletor menstrual, por exemplo. Leia também: Recuperação após a curetagem: cuidados, exames e como fica o útero tuasaude.com/dilatacao-e-curetagem --- passage: Quadro clínico e diagnósticoPacientes com gravidez tubária rota exibem quadro clínico de choque, incluindo hipotensão, taquicardia e dor àpalpação e devem ser tratadas em bases emergenciais. Figura 28.5 Gravidez cervical. (De Fylstra, 2014.)Figura 28.6 Gravidez cervical de 9 semanas com batimento cardiofetal. (Cortesia de Novaes.)Todavia, antes da ruptura, a maioria das pacientes apresenta-se com manifestações inespecíficas que podemmimetizar quadro de abortamento. Esses sinais e sintomas incluem hemorragia de 1o trimestre (de sangue escuroou claro, que raramente excede o fluxo menstrual normal), dor abdominal ou pélvica que pode ser leve a•■•••debilitante. Mulheres com esse quadro clínico devem ser consideradas altamente suspeitas de gravidez ectópica,sendo necessário o diagnóstico definitivo. O diagnóstico de pacientes com gravidez ectópica deve ser rapidamente confirmado por ultrassonografiatransvaginal e dosagem do hCG. O diagnóstico diferencial que se impõe é entre gestação intrauterina viável,abortamento e gravidez ectópica. O desfecho da gravidez ectópica depende, principalmente, de sua localização. Formas clínicasEmbora as formas clínicas possam ser bastante variadas, as principais são:SubagudaAgudaAbdominal. SubagudaÉ a forma clínica mais comum (70% dos casos), com o ovo, habitualmente, localizado na ampola tubária. --- passage: . Normalmente, o tratamento para gravidez ectópica é feito com o uso de medicamentos para interromper a gestação, já que pode representar risco para a mulher, ou realização de cirurgia para retirar o embrião e reconstruir a tuba uterina. Saiba mais sobre o tratamento para gravidez ectópica. 4. Aborto espontâneo No caso da dor no pé da barriga estar relacionado com o aborto, a dor normalmente surge ainda no primeiro trimestre de gestação, é bastante intensa e é acompanhada por outros sinais e sintomas característicos, como febre, perda de líquidos pela vagina, sangramentos e dor de cabeça constante. O que fazer: Nesse caso, é muito importante que a mulher vá para o hospital para que se sejam feitos exames que permitam verificar os batimentos cardíacos do bebê e, assim proceder para o tratamento mais adequado. Conheça as principais causas do aborto e saiba o que fazer. Quando ir ao médico É recomendado ir ao ginecologista obstetra quando a dor no pé da barriga é forte, frequente ou é acompanhada por outros sintomas como dor de cabeça, calafrios, febre, sangramentos ou saída de coágulos pela vagina. Isso porque esses sintomas são normalmente indicativos de alterações mais graves e que precisam ser imediatamente investigadas e tratadas para evitar complicações para a mãe ou para o bebê.
passage: . Além disso, também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia. Veja mais detalhes do tratamento do descolamento ovular. 5. Aborto espontâneo O aborto espontâneo pode causar cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve, acompanhada de sangramento acastanhado, sangramento intenso ou saída de coágulos de sangue ou tecidos, que pioram ao longo dos dias. Além disso, a cólica pode estar acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, mas também pode ocorrer no segundo trimestre da gestação, antes das 20 semanas, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. Conheça outras causas do aborto espontâneo. Como aliviar: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente no caso de surgimento de sintomas de aborto espontâneo, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo médico através de uma curetagem ou cirurgia para retirada do bebê. Saiba como é feita a curetagem --- passage: Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: Não fiz curetagem, é perigoso? “Tive um aborto, mas não fiz curetagem. Me falaram que é preciso fazer. É realmente perigoso não fazer a curetagem após um aborto?” Não fazer a curetagem não tem nenhum risco, desde que todo o conteúdo uterino seja eliminado após o aborto. Por isso, mulheres que sofreram um aborto devem sempre consultar um ginecologista, para avaliar se todo o conteúdo uterino foi eliminado. Além disso, é importante observar se existem sintomas que indiquem que alguma coisa não está bem, como dor, febre ou sangramento intenso. A curetagem é feita após um aborto retido, mas nem sempre é necessária. Em muitos casos, o médico pode propor aguardar a eliminação natural do conteúdo uterino. Em outros casos, pode ser realizada a aspiração uterina ou ser usado um medicamento para indução da eliminação. --- passage: . Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado. --- passage: . Outros sintomas do aborto espontâneo são cólica intensa no pé da barriga, dor na região lombar e/ou na pelve,dor de cabeça intensa ou constante, ou mal estar generalizado. Saiba identificar todos os sintomas de aborto espontâneo. O aborto espontâneo é mais comum de acontecer no primeiro trimestre da gravidez, devido a várias situações, como excesso de atividade física, uso de medicamentos, consumo de determinados chás, infecções ou traumatismos. O que fazer: deve-se procurar o pronto-socorro imediatamente, para realizar exames como ultrassom e avaliação dos batimentos cardíacos do feto, e assim ter o diagnóstico. No caso de confirmação de aborto espontâneo, o tratamento deve ser realizado pelo obstetra através de uma curetagem. Saiba como é feita a curetagem. 7. Descolamento da placenta O descolamento da placenta acontece quando a placenta é separada da parede do útero como resultado de inflamações ou alteração na circulação de sangue na placenta. Esse descolamento pode causar corrimento rosado, seguido de sangramento vaginal, cólicas intensas ou dor lombar, sendo mais comum após as 20 semanas de gestação. O descolamento da placenta pode ser causado por esforço físico intenso e pressão alta ou pré-eclâmpsia. O que fazer: o descolamento da placenta é uma emergência médica, pois pode pôr em risco a saúde da mãe e do bebê --- passage: .com/curetagem No caso da placenta acreta, o médico também pode indicar transfusão sanguínea devido a hemorragia intensa ou até mesmo uma cirurgia para retirada do útero, chamada histerectomia. Entenda como é feita a histerectomia e como é a recuperação. Cuidados após a curetagem Os cuidados após curetagem de restos placentários devem ser feitos com repouso por cerca de 1 semana e evitar o contato íntimo por pelo menos 2 semanas ou conforme orientado pelo obstetra. Além disso, deve-se evitar usar absorvente interno, duchas ou coletor menstrual, por exemplo. Leia também: Recuperação após a curetagem: cuidados, exames e como fica o útero tuasaude.com/dilatacao-e-curetagem --- passage: Quadro clínico e diagnósticoPacientes com gravidez tubária rota exibem quadro clínico de choque, incluindo hipotensão, taquicardia e dor àpalpação e devem ser tratadas em bases emergenciais. Figura 28.5 Gravidez cervical. (De Fylstra, 2014.)Figura 28.6 Gravidez cervical de 9 semanas com batimento cardiofetal. (Cortesia de Novaes.)Todavia, antes da ruptura, a maioria das pacientes apresenta-se com manifestações inespecíficas que podemmimetizar quadro de abortamento. Esses sinais e sintomas incluem hemorragia de 1o trimestre (de sangue escuroou claro, que raramente excede o fluxo menstrual normal), dor abdominal ou pélvica que pode ser leve a•■•••debilitante. Mulheres com esse quadro clínico devem ser consideradas altamente suspeitas de gravidez ectópica,sendo necessário o diagnóstico definitivo. O diagnóstico de pacientes com gravidez ectópica deve ser rapidamente confirmado por ultrassonografiatransvaginal e dosagem do hCG. O diagnóstico diferencial que se impõe é entre gestação intrauterina viável,abortamento e gravidez ectópica. O desfecho da gravidez ectópica depende, principalmente, de sua localização. Formas clínicasEmbora as formas clínicas possam ser bastante variadas, as principais são:SubagudaAgudaAbdominal. SubagudaÉ a forma clínica mais comum (70% dos casos), com o ovo, habitualmente, localizado na ampola tubária. --- passage: . Normalmente, o tratamento para gravidez ectópica é feito com o uso de medicamentos para interromper a gestação, já que pode representar risco para a mulher, ou realização de cirurgia para retirar o embrião e reconstruir a tuba uterina. Saiba mais sobre o tratamento para gravidez ectópica. 4. Aborto espontâneo No caso da dor no pé da barriga estar relacionado com o aborto, a dor normalmente surge ainda no primeiro trimestre de gestação, é bastante intensa e é acompanhada por outros sinais e sintomas característicos, como febre, perda de líquidos pela vagina, sangramentos e dor de cabeça constante. O que fazer: Nesse caso, é muito importante que a mulher vá para o hospital para que se sejam feitos exames que permitam verificar os batimentos cardíacos do bebê e, assim proceder para o tratamento mais adequado. Conheça as principais causas do aborto e saiba o que fazer. Quando ir ao médico É recomendado ir ao ginecologista obstetra quando a dor no pé da barriga é forte, frequente ou é acompanhada por outros sintomas como dor de cabeça, calafrios, febre, sangramentos ou saída de coágulos pela vagina. Isso porque esses sintomas são normalmente indicativos de alterações mais graves e que precisam ser imediatamente investigadas e tratadas para evitar complicações para a mãe ou para o bebê. --- passage: Abortamento inevitávelQuadro clínicoNas amenorreias de curta duração em que o ovo é pequeno, o processo pode ser confundido commenstruação, diferenciando-se dela pela maior quantidade de sangue; pela presença de embrião e decídua aoexame do material eliminado. Esse mecanismo é raro após 8 semanas. O cório frondoso bem desenvolvido fixa o ovo à decídua. A partir de 8 semanas, o processo de abortamento adquire, progressivamente, as características do trabalhode parto. ••••O diagnóstico não oferece dificuldades. O episódio é, quase sempre, precedido por período de ameaça deabortamento; excepcionalmente, pode manifestar-se pela primeira vez no estágio de iminente expulsão. As hemorragias tendem a ser mais abundantes que as da fase de ameaça, e o sangue apresenta cor viva. O volume do útero corresponde à data da amenorreia, exceto quando a morte do ovo é antiga. O colo mostra-se permeável, notando-se as membranas herniadas pelo orifício externo na cavidade uterina. O quadro clínico inconfundível dispensa exames complementares. TratamentoA conduta depende da idade da gravidez. Abortamento precoce (até 12 semanas)Seguimos as recomendações do ACOG (2015) que divide as opções do tratamento em: expectante, médicoou cirúrgico.
{"justificativa": "O contexto fornecido contém informações relevantes sobre cólicas e sintomas após um aborto espontâneo e curetagem, e destaca a importância de procurar ajuda médica em caso de cólicas intensas ou outros sintomas preocupantes.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisa sintomas relacionados ao aborto espontâneo e às suas consequências, incluindo cólicas e dor abdominal, que são relevantes para a pergunta do usuário. A informação sobre a necessidade de buscar ajuda médica diante de sintomas como cólicas intensas está diretamente ligada à preocupação expressa pelo usuário, o que torna o contexto pertinente para a formulação de uma resposta. No entanto, não é uma resposta completa ou específica para a situação apresentada, o que impede que receba a nota máxima.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a cólica intensa e dor abdominal após um aborto espontâneo e curetagem, além de orientações sobre quando procurar ajuda médica, o que se relaciona diretamente com a pergunta do usuário. Essas informações podem ajudar a esclarecer se os sintomas que o usuário está sentindo são normais e quando é necessário buscar atendimento médico.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto aborda sintomas de aborto espontâneo, menciona cólicas intensas, dor abdominal e a necessidade de buscar ajuda médica diante de complicações. Essas informações são diretamente relevantes para a situação da usuária e contribuem para entender a gravidade dos sintomas relatados.", "nota": 3}
21,309
O que pode indicar uma perda gestacional de semanas na segunda gestação, considerando que o primeiro filho é saudável e não houve sangramento durante anos? Além disso, houve um aumento da vesícula vitelínica. A primeira ultrassonografia realizada semanas antes estava normal, com batimento cardíaco fetal e vesícula vitelínica normal. Devo fazer uma investigação genética?
Geralmente, é uma má formação, mas, para se sentir mais confortável ao tentar uma nova gestação, pode-se realizar o exame do cariótipo.
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis.
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis. --- passage: A ultrassonografia mostra 1 SG, 2 fetos separados sem membrana divisória e habitualmenteuma única VV, embora o achado de duas não exclua a gemelidade MA. Antes de 9 semanas, a ausência damembrana intergemelar não afasta a gemelidade MA, pois o septo pode ser muito fino a essa época. Após o 1o trimestre, uma única placenta, ausência do septo intergemelar e fetos do mesmo sexo movendo-selivremente em volume de LA normal suportam o diagnóstico da monoamnionia. É muito frequente oentrelaçamento dos cordões na monoamnionia: massa comum de vasos umbilicais que ao Doppler exibem 2padrões distintos de ondas arteriais, com frequências cardíacas também diferentes. A sensibilidade da Prognóstico. Enquanto a STGG é vista em 10 a 15% dos gêmeos MCDA, nos MCMA ela é menos frequente –5%. Isso reflete a presença de anastomoses arterioarteriais (AAA) na variedade MA que protege contra odesenvolvimento da STGG. O diagnóstico da STGG na variedade MCMA não pode ser feito pela discordânciados volumes dos líquidos amnióticos. O entrelaçamento dos cordões ocorre em 55 e 74% dos casos e é indicativo de mau prognóstico quandorevela na artéria umbilical incisura, relação A/B elevada, diástole zero/reversa e pulsação na veia umbilical.
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis. --- passage: A ultrassonografia mostra 1 SG, 2 fetos separados sem membrana divisória e habitualmenteuma única VV, embora o achado de duas não exclua a gemelidade MA. Antes de 9 semanas, a ausência damembrana intergemelar não afasta a gemelidade MA, pois o septo pode ser muito fino a essa época. Após o 1o trimestre, uma única placenta, ausência do septo intergemelar e fetos do mesmo sexo movendo-selivremente em volume de LA normal suportam o diagnóstico da monoamnionia. É muito frequente oentrelaçamento dos cordões na monoamnionia: massa comum de vasos umbilicais que ao Doppler exibem 2padrões distintos de ondas arteriais, com frequências cardíacas também diferentes. A sensibilidade da Prognóstico. Enquanto a STGG é vista em 10 a 15% dos gêmeos MCDA, nos MCMA ela é menos frequente –5%. Isso reflete a presença de anastomoses arterioarteriais (AAA) na variedade MA que protege contra odesenvolvimento da STGG. O diagnóstico da STGG na variedade MCMA não pode ser feito pela discordânciados volumes dos líquidos amnióticos. O entrelaçamento dos cordões ocorre em 55 e 74% dos casos e é indicativo de mau prognóstico quandorevela na artéria umbilical incisura, relação A/B elevada, diástole zero/reversa e pulsação na veia umbilical. --- passage: Dois sacos gestacionais. VV, vesícula vitelina; I, feto; II, feto. (Adaptada de Montenegro & Rezende, 2001.)Diagnóstico da corionia/amnioniaSerá amplamente discutido no item seguinte, sobre ultrassonografia. Ultrassonografia na gravidez gemelar | Diretrizes da Society of Obstetricians and Gynaecologists ofCanada (SOGC, 2011)Do 1o trimestre da gravidez até o parto do 2o gemelar, a utilização da ultrassonografia no acompanhamento dagravidez gemelar é onipresente e indispensável. Entre as aplicações clínicas mais comuns estão a determinaçãode corioamnionicidade; a confirmação da idade da gravidez; o diagnóstico de anomalias e de complicações; oexame do colo; a avaliação do crescimento fetal e do volume do líquido amniótico (vLA); a localização daplacenta; e a posição fetal para a conduta no parto. Apesar da falta de evidência nível I, praticamente todos os gemelares são mais criteriosamenteacompanhados pela ultrassonografia do que os fetos de gestações únicas. CorioamnionicidadeA fase ideal para se determinar a corioamnionicidade é o 1o trimestre da gravidez. Figura 34.3 Determinação da zigotia.
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis. --- passage: A ultrassonografia mostra 1 SG, 2 fetos separados sem membrana divisória e habitualmenteuma única VV, embora o achado de duas não exclua a gemelidade MA. Antes de 9 semanas, a ausência damembrana intergemelar não afasta a gemelidade MA, pois o septo pode ser muito fino a essa época. Após o 1o trimestre, uma única placenta, ausência do septo intergemelar e fetos do mesmo sexo movendo-selivremente em volume de LA normal suportam o diagnóstico da monoamnionia. É muito frequente oentrelaçamento dos cordões na monoamnionia: massa comum de vasos umbilicais que ao Doppler exibem 2padrões distintos de ondas arteriais, com frequências cardíacas também diferentes. A sensibilidade da Prognóstico. Enquanto a STGG é vista em 10 a 15% dos gêmeos MCDA, nos MCMA ela é menos frequente –5%. Isso reflete a presença de anastomoses arterioarteriais (AAA) na variedade MA que protege contra odesenvolvimento da STGG. O diagnóstico da STGG na variedade MCMA não pode ser feito pela discordânciados volumes dos líquidos amnióticos. O entrelaçamento dos cordões ocorre em 55 e 74% dos casos e é indicativo de mau prognóstico quandorevela na artéria umbilical incisura, relação A/B elevada, diástole zero/reversa e pulsação na veia umbilical. --- passage: Dois sacos gestacionais. VV, vesícula vitelina; I, feto; II, feto. (Adaptada de Montenegro & Rezende, 2001.)Diagnóstico da corionia/amnioniaSerá amplamente discutido no item seguinte, sobre ultrassonografia. Ultrassonografia na gravidez gemelar | Diretrizes da Society of Obstetricians and Gynaecologists ofCanada (SOGC, 2011)Do 1o trimestre da gravidez até o parto do 2o gemelar, a utilização da ultrassonografia no acompanhamento dagravidez gemelar é onipresente e indispensável. Entre as aplicações clínicas mais comuns estão a determinaçãode corioamnionicidade; a confirmação da idade da gravidez; o diagnóstico de anomalias e de complicações; oexame do colo; a avaliação do crescimento fetal e do volume do líquido amniótico (vLA); a localização daplacenta; e a posição fetal para a conduta no parto. Apesar da falta de evidência nível I, praticamente todos os gemelares são mais criteriosamenteacompanhados pela ultrassonografia do que os fetos de gestações únicas. CorioamnionicidadeA fase ideal para se determinar a corioamnionicidade é o 1o trimestre da gravidez. Figura 34.3 Determinação da zigotia. --- passage: A translucência nucal (TN), notável marcador de trissomias e de outras anomalias fetais, será amplamenteestudada no Capítulo 101 (Figura 99.7). A ultrassonografia de 1o trimestre é capaz de detectar diversas anomalias fetais, incluindo acrania,holoprosencefalia, (en)cefalocele, espinha bífida (Engels et al., 2016), assim como onfalocele e megabexiga. A. Visualizacão da vesícula vitelina (VV) na gestação de 5,5 semanas. B. Medida do diâmetrolongitudinal do saco gestacional (SG) na ultrassonografia transvaginal realizada com 8 semanas. Observa-setambém o embrião no interior do SG. Imagens de ressonância magnética. CCN, comprimento cabeça-nádega. Figura 99.3 Avaliação da atividade cardíaca na gestação de 6 semanas. CCN, comprimento cabeça-nádega;FCF, frequência cardíaca fetal. Tabela 99.1 Marcos importantes à ultrassonografia de 1o trimestre. Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al.
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis. --- passage: A ultrassonografia mostra 1 SG, 2 fetos separados sem membrana divisória e habitualmenteuma única VV, embora o achado de duas não exclua a gemelidade MA. Antes de 9 semanas, a ausência damembrana intergemelar não afasta a gemelidade MA, pois o septo pode ser muito fino a essa época. Após o 1o trimestre, uma única placenta, ausência do septo intergemelar e fetos do mesmo sexo movendo-selivremente em volume de LA normal suportam o diagnóstico da monoamnionia. É muito frequente oentrelaçamento dos cordões na monoamnionia: massa comum de vasos umbilicais que ao Doppler exibem 2padrões distintos de ondas arteriais, com frequências cardíacas também diferentes. A sensibilidade da Prognóstico. Enquanto a STGG é vista em 10 a 15% dos gêmeos MCDA, nos MCMA ela é menos frequente –5%. Isso reflete a presença de anastomoses arterioarteriais (AAA) na variedade MA que protege contra odesenvolvimento da STGG. O diagnóstico da STGG na variedade MCMA não pode ser feito pela discordânciados volumes dos líquidos amnióticos. O entrelaçamento dos cordões ocorre em 55 e 74% dos casos e é indicativo de mau prognóstico quandorevela na artéria umbilical incisura, relação A/B elevada, diástole zero/reversa e pulsação na veia umbilical. --- passage: Dois sacos gestacionais. VV, vesícula vitelina; I, feto; II, feto. (Adaptada de Montenegro & Rezende, 2001.)Diagnóstico da corionia/amnioniaSerá amplamente discutido no item seguinte, sobre ultrassonografia. Ultrassonografia na gravidez gemelar | Diretrizes da Society of Obstetricians and Gynaecologists ofCanada (SOGC, 2011)Do 1o trimestre da gravidez até o parto do 2o gemelar, a utilização da ultrassonografia no acompanhamento dagravidez gemelar é onipresente e indispensável. Entre as aplicações clínicas mais comuns estão a determinaçãode corioamnionicidade; a confirmação da idade da gravidez; o diagnóstico de anomalias e de complicações; oexame do colo; a avaliação do crescimento fetal e do volume do líquido amniótico (vLA); a localização daplacenta; e a posição fetal para a conduta no parto. Apesar da falta de evidência nível I, praticamente todos os gemelares são mais criteriosamenteacompanhados pela ultrassonografia do que os fetos de gestações únicas. CorioamnionicidadeA fase ideal para se determinar a corioamnionicidade é o 1o trimestre da gravidez. Figura 34.3 Determinação da zigotia. --- passage: A translucência nucal (TN), notável marcador de trissomias e de outras anomalias fetais, será amplamenteestudada no Capítulo 101 (Figura 99.7). A ultrassonografia de 1o trimestre é capaz de detectar diversas anomalias fetais, incluindo acrania,holoprosencefalia, (en)cefalocele, espinha bífida (Engels et al., 2016), assim como onfalocele e megabexiga. A. Visualizacão da vesícula vitelina (VV) na gestação de 5,5 semanas. B. Medida do diâmetrolongitudinal do saco gestacional (SG) na ultrassonografia transvaginal realizada com 8 semanas. Observa-setambém o embrião no interior do SG. Imagens de ressonância magnética. CCN, comprimento cabeça-nádega. Figura 99.3 Avaliação da atividade cardíaca na gestação de 6 semanas. CCN, comprimento cabeça-nádega;FCF, frequência cardíaca fetal. Tabela 99.1 Marcos importantes à ultrassonografia de 1o trimestre. Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. --- passage: Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. ,2016). A triploidia é caracterizada por um conjunto extra-haploide de cromossomos (3n = 69). Aproximadamente75% dos casos são de origem paterna (triploidia diândrica ou molar) e em 25% o conjunto extra-haploide é deorigem materna (triploidia digínica ou não molar). No primeiro caso a fertilização é decorrente de um único oócitonormal e dois espermatozoides, e, no segundo caso, da fertilização de um oócito duplicado por apenas umespermatozoide. A maioria dessas gestações termina em abortamento espontâneo no primeiro trimestre. Verdade, a prevalência de triploidia com 12 semanas da gravidez é estimada em 1:3.500 comparada com1:30.000 com 16 semanas. Figura 99.4 Medida do comprimento cabeça-nádega (CCN) no 1o trimestre da gravidez. A. Sinal lambda na gestação dicoriônica. B. Sinal Tna gestação monocoriônica. Tabela 99.2 Avaliação anatômica na ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas).
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis. --- passage: A ultrassonografia mostra 1 SG, 2 fetos separados sem membrana divisória e habitualmenteuma única VV, embora o achado de duas não exclua a gemelidade MA. Antes de 9 semanas, a ausência damembrana intergemelar não afasta a gemelidade MA, pois o septo pode ser muito fino a essa época. Após o 1o trimestre, uma única placenta, ausência do septo intergemelar e fetos do mesmo sexo movendo-selivremente em volume de LA normal suportam o diagnóstico da monoamnionia. É muito frequente oentrelaçamento dos cordões na monoamnionia: massa comum de vasos umbilicais que ao Doppler exibem 2padrões distintos de ondas arteriais, com frequências cardíacas também diferentes. A sensibilidade da Prognóstico. Enquanto a STGG é vista em 10 a 15% dos gêmeos MCDA, nos MCMA ela é menos frequente –5%. Isso reflete a presença de anastomoses arterioarteriais (AAA) na variedade MA que protege contra odesenvolvimento da STGG. O diagnóstico da STGG na variedade MCMA não pode ser feito pela discordânciados volumes dos líquidos amnióticos. O entrelaçamento dos cordões ocorre em 55 e 74% dos casos e é indicativo de mau prognóstico quandorevela na artéria umbilical incisura, relação A/B elevada, diástole zero/reversa e pulsação na veia umbilical. --- passage: Dois sacos gestacionais. VV, vesícula vitelina; I, feto; II, feto. (Adaptada de Montenegro & Rezende, 2001.)Diagnóstico da corionia/amnioniaSerá amplamente discutido no item seguinte, sobre ultrassonografia. Ultrassonografia na gravidez gemelar | Diretrizes da Society of Obstetricians and Gynaecologists ofCanada (SOGC, 2011)Do 1o trimestre da gravidez até o parto do 2o gemelar, a utilização da ultrassonografia no acompanhamento dagravidez gemelar é onipresente e indispensável. Entre as aplicações clínicas mais comuns estão a determinaçãode corioamnionicidade; a confirmação da idade da gravidez; o diagnóstico de anomalias e de complicações; oexame do colo; a avaliação do crescimento fetal e do volume do líquido amniótico (vLA); a localização daplacenta; e a posição fetal para a conduta no parto. Apesar da falta de evidência nível I, praticamente todos os gemelares são mais criteriosamenteacompanhados pela ultrassonografia do que os fetos de gestações únicas. CorioamnionicidadeA fase ideal para se determinar a corioamnionicidade é o 1o trimestre da gravidez. Figura 34.3 Determinação da zigotia. --- passage: A translucência nucal (TN), notável marcador de trissomias e de outras anomalias fetais, será amplamenteestudada no Capítulo 101 (Figura 99.7). A ultrassonografia de 1o trimestre é capaz de detectar diversas anomalias fetais, incluindo acrania,holoprosencefalia, (en)cefalocele, espinha bífida (Engels et al., 2016), assim como onfalocele e megabexiga. A. Visualizacão da vesícula vitelina (VV) na gestação de 5,5 semanas. B. Medida do diâmetrolongitudinal do saco gestacional (SG) na ultrassonografia transvaginal realizada com 8 semanas. Observa-setambém o embrião no interior do SG. Imagens de ressonância magnética. CCN, comprimento cabeça-nádega. Figura 99.3 Avaliação da atividade cardíaca na gestação de 6 semanas. CCN, comprimento cabeça-nádega;FCF, frequência cardíaca fetal. Tabela 99.1 Marcos importantes à ultrassonografia de 1o trimestre. Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. --- passage: Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. ,2016). A triploidia é caracterizada por um conjunto extra-haploide de cromossomos (3n = 69). Aproximadamente75% dos casos são de origem paterna (triploidia diândrica ou molar) e em 25% o conjunto extra-haploide é deorigem materna (triploidia digínica ou não molar). No primeiro caso a fertilização é decorrente de um único oócitonormal e dois espermatozoides, e, no segundo caso, da fertilização de um oócito duplicado por apenas umespermatozoide. A maioria dessas gestações termina em abortamento espontâneo no primeiro trimestre. Verdade, a prevalência de triploidia com 12 semanas da gravidez é estimada em 1:3.500 comparada com1:30.000 com 16 semanas. Figura 99.4 Medida do comprimento cabeça-nádega (CCN) no 1o trimestre da gravidez. A. Sinal lambda na gestação dicoriônica. B. Sinal Tna gestação monocoriônica. Tabela 99.2 Avaliação anatômica na ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas). --- passage: Figura 99.6 Sinal da “borboleta”. Figura 99.7 Medida da translucência nucal (TN). Neste cenário, está indicado o cariótipo invasivo para o diagnóstico da triploidia (Capítulo 101). A propósito, oteste combinado de rastreamento de primeiro trimestre pode não identificar a triploidia. Em relação ao NIPT (Noninvasive prenatal testing), algumas técnicas também não diagnosticam a triploidia. Ultrassonografia morfológica de 2o trimestre (20 a 24 semanas)De acordo com normas do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG, 2000), da SOGC(2009) e de Salomon et al. (2011), em geral a ultrassonografia morfológica é realizada entre 18 e 20 semanas,entre nós entre 20 e 24 semanas. Parâmetros avaliados no exame básicocardíaca fetal (FCF) e o ritmo são anotados. ▶ Gravidez gemelar. A gravidez gemelar requer informação adicional de corionicidade, amnionicidade (melhoravaliada no 1o trimestre), comparação dos pesos fetais, estimativa do volume do líquido amniótico (vLA) em cadalado do septo intergemelar, e sexo fetal. O maior bolsão (diâmetro vertical) de LA < 2 cm indica oligoidramnia e >8 cm, polidramnia. ▶ Localização da placenta. A localização da placenta é tempo fundamental da ultrassonografia morfológica. Se aplacenta alcança o orifício interno do colo, esse achado deve ser confirmado pela via transvaginal.
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis. --- passage: A ultrassonografia mostra 1 SG, 2 fetos separados sem membrana divisória e habitualmenteuma única VV, embora o achado de duas não exclua a gemelidade MA. Antes de 9 semanas, a ausência damembrana intergemelar não afasta a gemelidade MA, pois o septo pode ser muito fino a essa época. Após o 1o trimestre, uma única placenta, ausência do septo intergemelar e fetos do mesmo sexo movendo-selivremente em volume de LA normal suportam o diagnóstico da monoamnionia. É muito frequente oentrelaçamento dos cordões na monoamnionia: massa comum de vasos umbilicais que ao Doppler exibem 2padrões distintos de ondas arteriais, com frequências cardíacas também diferentes. A sensibilidade da Prognóstico. Enquanto a STGG é vista em 10 a 15% dos gêmeos MCDA, nos MCMA ela é menos frequente –5%. Isso reflete a presença de anastomoses arterioarteriais (AAA) na variedade MA que protege contra odesenvolvimento da STGG. O diagnóstico da STGG na variedade MCMA não pode ser feito pela discordânciados volumes dos líquidos amnióticos. O entrelaçamento dos cordões ocorre em 55 e 74% dos casos e é indicativo de mau prognóstico quandorevela na artéria umbilical incisura, relação A/B elevada, diástole zero/reversa e pulsação na veia umbilical. --- passage: Dois sacos gestacionais. VV, vesícula vitelina; I, feto; II, feto. (Adaptada de Montenegro & Rezende, 2001.)Diagnóstico da corionia/amnioniaSerá amplamente discutido no item seguinte, sobre ultrassonografia. Ultrassonografia na gravidez gemelar | Diretrizes da Society of Obstetricians and Gynaecologists ofCanada (SOGC, 2011)Do 1o trimestre da gravidez até o parto do 2o gemelar, a utilização da ultrassonografia no acompanhamento dagravidez gemelar é onipresente e indispensável. Entre as aplicações clínicas mais comuns estão a determinaçãode corioamnionicidade; a confirmação da idade da gravidez; o diagnóstico de anomalias e de complicações; oexame do colo; a avaliação do crescimento fetal e do volume do líquido amniótico (vLA); a localização daplacenta; e a posição fetal para a conduta no parto. Apesar da falta de evidência nível I, praticamente todos os gemelares são mais criteriosamenteacompanhados pela ultrassonografia do que os fetos de gestações únicas. CorioamnionicidadeA fase ideal para se determinar a corioamnionicidade é o 1o trimestre da gravidez. Figura 34.3 Determinação da zigotia. --- passage: A translucência nucal (TN), notável marcador de trissomias e de outras anomalias fetais, será amplamenteestudada no Capítulo 101 (Figura 99.7). A ultrassonografia de 1o trimestre é capaz de detectar diversas anomalias fetais, incluindo acrania,holoprosencefalia, (en)cefalocele, espinha bífida (Engels et al., 2016), assim como onfalocele e megabexiga. A. Visualizacão da vesícula vitelina (VV) na gestação de 5,5 semanas. B. Medida do diâmetrolongitudinal do saco gestacional (SG) na ultrassonografia transvaginal realizada com 8 semanas. Observa-setambém o embrião no interior do SG. Imagens de ressonância magnética. CCN, comprimento cabeça-nádega. Figura 99.3 Avaliação da atividade cardíaca na gestação de 6 semanas. CCN, comprimento cabeça-nádega;FCF, frequência cardíaca fetal. Tabela 99.1 Marcos importantes à ultrassonografia de 1o trimestre. Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. --- passage: Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. ,2016). A triploidia é caracterizada por um conjunto extra-haploide de cromossomos (3n = 69). Aproximadamente75% dos casos são de origem paterna (triploidia diândrica ou molar) e em 25% o conjunto extra-haploide é deorigem materna (triploidia digínica ou não molar). No primeiro caso a fertilização é decorrente de um único oócitonormal e dois espermatozoides, e, no segundo caso, da fertilização de um oócito duplicado por apenas umespermatozoide. A maioria dessas gestações termina em abortamento espontâneo no primeiro trimestre. Verdade, a prevalência de triploidia com 12 semanas da gravidez é estimada em 1:3.500 comparada com1:30.000 com 16 semanas. Figura 99.4 Medida do comprimento cabeça-nádega (CCN) no 1o trimestre da gravidez. A. Sinal lambda na gestação dicoriônica. B. Sinal Tna gestação monocoriônica. Tabela 99.2 Avaliação anatômica na ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas). --- passage: Figura 99.6 Sinal da “borboleta”. Figura 99.7 Medida da translucência nucal (TN). Neste cenário, está indicado o cariótipo invasivo para o diagnóstico da triploidia (Capítulo 101). A propósito, oteste combinado de rastreamento de primeiro trimestre pode não identificar a triploidia. Em relação ao NIPT (Noninvasive prenatal testing), algumas técnicas também não diagnosticam a triploidia. Ultrassonografia morfológica de 2o trimestre (20 a 24 semanas)De acordo com normas do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG, 2000), da SOGC(2009) e de Salomon et al. (2011), em geral a ultrassonografia morfológica é realizada entre 18 e 20 semanas,entre nós entre 20 e 24 semanas. Parâmetros avaliados no exame básicocardíaca fetal (FCF) e o ritmo são anotados. ▶ Gravidez gemelar. A gravidez gemelar requer informação adicional de corionicidade, amnionicidade (melhoravaliada no 1o trimestre), comparação dos pesos fetais, estimativa do volume do líquido amniótico (vLA) em cadalado do septo intergemelar, e sexo fetal. O maior bolsão (diâmetro vertical) de LA < 2 cm indica oligoidramnia e >8 cm, polidramnia. ▶ Localização da placenta. A localização da placenta é tempo fundamental da ultrassonografia morfológica. Se aplacenta alcança o orifício interno do colo, esse achado deve ser confirmado pela via transvaginal. --- passage: Artéria umbilical normal; abaixo, Doppler da veia umbilical normal, não pulsátil. B. Artériaumbilical com diástole-zero. C. Artéria umbilical com diástole-reversa. D. Artéria cerebral média (ACM) normal. Tabela 99.3 Recomendações básicas da ISUOG (2014) para a ultrassonografia do 1o trimestre. Características da ultrassonografia normal do início da gravidez: descrição do saco gestacional (SG) intrauterino, vesícula vitelina (VV) e do embriãoReconhecimento da viabilidade fetal e critérios adotados para diagnosticar definitivamente a não viabilidade (abortamento)Diagnóstico da gravidez ectópica tubária e não tubária e da gravidez de localização desconhecida (GLD)Como interpretar os níveis de hCG (e de progesterona) na presença da GLDCaracterização ultrassonográfica da gravidez molarMalformações fetais grosseiras que podem ser reconhecidas no 1o trimestreAssociação entre a translucência nucal (TN) espessada e as anomalias cromossômicas (final do 1o trimestre)Tabela 99.4 Recomendações básicas da ISUOG (2014) para a ultrassonografia de 2o/3o trimestre(resumidas).
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis. --- passage: A ultrassonografia mostra 1 SG, 2 fetos separados sem membrana divisória e habitualmenteuma única VV, embora o achado de duas não exclua a gemelidade MA. Antes de 9 semanas, a ausência damembrana intergemelar não afasta a gemelidade MA, pois o septo pode ser muito fino a essa época. Após o 1o trimestre, uma única placenta, ausência do septo intergemelar e fetos do mesmo sexo movendo-selivremente em volume de LA normal suportam o diagnóstico da monoamnionia. É muito frequente oentrelaçamento dos cordões na monoamnionia: massa comum de vasos umbilicais que ao Doppler exibem 2padrões distintos de ondas arteriais, com frequências cardíacas também diferentes. A sensibilidade da Prognóstico. Enquanto a STGG é vista em 10 a 15% dos gêmeos MCDA, nos MCMA ela é menos frequente –5%. Isso reflete a presença de anastomoses arterioarteriais (AAA) na variedade MA que protege contra odesenvolvimento da STGG. O diagnóstico da STGG na variedade MCMA não pode ser feito pela discordânciados volumes dos líquidos amnióticos. O entrelaçamento dos cordões ocorre em 55 e 74% dos casos e é indicativo de mau prognóstico quandorevela na artéria umbilical incisura, relação A/B elevada, diástole zero/reversa e pulsação na veia umbilical. --- passage: Dois sacos gestacionais. VV, vesícula vitelina; I, feto; II, feto. (Adaptada de Montenegro & Rezende, 2001.)Diagnóstico da corionia/amnioniaSerá amplamente discutido no item seguinte, sobre ultrassonografia. Ultrassonografia na gravidez gemelar | Diretrizes da Society of Obstetricians and Gynaecologists ofCanada (SOGC, 2011)Do 1o trimestre da gravidez até o parto do 2o gemelar, a utilização da ultrassonografia no acompanhamento dagravidez gemelar é onipresente e indispensável. Entre as aplicações clínicas mais comuns estão a determinaçãode corioamnionicidade; a confirmação da idade da gravidez; o diagnóstico de anomalias e de complicações; oexame do colo; a avaliação do crescimento fetal e do volume do líquido amniótico (vLA); a localização daplacenta; e a posição fetal para a conduta no parto. Apesar da falta de evidência nível I, praticamente todos os gemelares são mais criteriosamenteacompanhados pela ultrassonografia do que os fetos de gestações únicas. CorioamnionicidadeA fase ideal para se determinar a corioamnionicidade é o 1o trimestre da gravidez. Figura 34.3 Determinação da zigotia. --- passage: A translucência nucal (TN), notável marcador de trissomias e de outras anomalias fetais, será amplamenteestudada no Capítulo 101 (Figura 99.7). A ultrassonografia de 1o trimestre é capaz de detectar diversas anomalias fetais, incluindo acrania,holoprosencefalia, (en)cefalocele, espinha bífida (Engels et al., 2016), assim como onfalocele e megabexiga. A. Visualizacão da vesícula vitelina (VV) na gestação de 5,5 semanas. B. Medida do diâmetrolongitudinal do saco gestacional (SG) na ultrassonografia transvaginal realizada com 8 semanas. Observa-setambém o embrião no interior do SG. Imagens de ressonância magnética. CCN, comprimento cabeça-nádega. Figura 99.3 Avaliação da atividade cardíaca na gestação de 6 semanas. CCN, comprimento cabeça-nádega;FCF, frequência cardíaca fetal. Tabela 99.1 Marcos importantes à ultrassonografia de 1o trimestre. Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. --- passage: Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. ,2016). A triploidia é caracterizada por um conjunto extra-haploide de cromossomos (3n = 69). Aproximadamente75% dos casos são de origem paterna (triploidia diândrica ou molar) e em 25% o conjunto extra-haploide é deorigem materna (triploidia digínica ou não molar). No primeiro caso a fertilização é decorrente de um único oócitonormal e dois espermatozoides, e, no segundo caso, da fertilização de um oócito duplicado por apenas umespermatozoide. A maioria dessas gestações termina em abortamento espontâneo no primeiro trimestre. Verdade, a prevalência de triploidia com 12 semanas da gravidez é estimada em 1:3.500 comparada com1:30.000 com 16 semanas. Figura 99.4 Medida do comprimento cabeça-nádega (CCN) no 1o trimestre da gravidez. A. Sinal lambda na gestação dicoriônica. B. Sinal Tna gestação monocoriônica. Tabela 99.2 Avaliação anatômica na ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas). --- passage: Figura 99.6 Sinal da “borboleta”. Figura 99.7 Medida da translucência nucal (TN). Neste cenário, está indicado o cariótipo invasivo para o diagnóstico da triploidia (Capítulo 101). A propósito, oteste combinado de rastreamento de primeiro trimestre pode não identificar a triploidia. Em relação ao NIPT (Noninvasive prenatal testing), algumas técnicas também não diagnosticam a triploidia. Ultrassonografia morfológica de 2o trimestre (20 a 24 semanas)De acordo com normas do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG, 2000), da SOGC(2009) e de Salomon et al. (2011), em geral a ultrassonografia morfológica é realizada entre 18 e 20 semanas,entre nós entre 20 e 24 semanas. Parâmetros avaliados no exame básicocardíaca fetal (FCF) e o ritmo são anotados. ▶ Gravidez gemelar. A gravidez gemelar requer informação adicional de corionicidade, amnionicidade (melhoravaliada no 1o trimestre), comparação dos pesos fetais, estimativa do volume do líquido amniótico (vLA) em cadalado do septo intergemelar, e sexo fetal. O maior bolsão (diâmetro vertical) de LA < 2 cm indica oligoidramnia e >8 cm, polidramnia. ▶ Localização da placenta. A localização da placenta é tempo fundamental da ultrassonografia morfológica. Se aplacenta alcança o orifício interno do colo, esse achado deve ser confirmado pela via transvaginal. --- passage: Artéria umbilical normal; abaixo, Doppler da veia umbilical normal, não pulsátil. B. Artériaumbilical com diástole-zero. C. Artéria umbilical com diástole-reversa. D. Artéria cerebral média (ACM) normal. Tabela 99.3 Recomendações básicas da ISUOG (2014) para a ultrassonografia do 1o trimestre. Características da ultrassonografia normal do início da gravidez: descrição do saco gestacional (SG) intrauterino, vesícula vitelina (VV) e do embriãoReconhecimento da viabilidade fetal e critérios adotados para diagnosticar definitivamente a não viabilidade (abortamento)Diagnóstico da gravidez ectópica tubária e não tubária e da gravidez de localização desconhecida (GLD)Como interpretar os níveis de hCG (e de progesterona) na presença da GLDCaracterização ultrassonográfica da gravidez molarMalformações fetais grosseiras que podem ser reconhecidas no 1o trimestreAssociação entre a translucência nucal (TN) espessada e as anomalias cromossômicas (final do 1o trimestre)Tabela 99.4 Recomendações básicas da ISUOG (2014) para a ultrassonografia de 2o/3o trimestre(resumidas). --- passage: ✹ Como esse erro pode ter ocorrido?Caso 7-5Um exame ultrassonográfico de uma mulher grávida durante o segundo trimestre revelou bandas amnióticasmúltiplas associadas ao feto. ✹ O que produz essas bandas?✹ Quais defeitos congênitos podem resultar delas?✹ Como a síndrome é chamada?A discussão desses problemas é apresentada no Apêndice, na parte final deste livro. Bibliografia e leituras sugeridasAbuhamad, A. Z. Doppler ultrasound in obstetrics. In Callen P.W., ed.: Ultrasonography in obstetrics and gynecology, ed 5,Philadelphia: Saunders, 2008. Alexander, G. R., Wingate, M. S., Salihu, H., et al. Fetal and neonatal mortality risks of multiple births. Obstet Gynecol ClinNorth Am. 2005; 32:1. Banks, C. L. Labour. In Magowan B.A., Owen P., Thomson A., eds.: Clinical obstetrics and gynaecology, ed 3, Philadelphia:Saunders, 2014. Bascha, A. A. Fetal growth restriction: from observation to intervention. J Perinat Med. 2010; 38:239. Benirschke, K., Kaufmann, P. Pathology of the human placenta, ed 4. New Y ork: Springer-Verlag; 2000. Brémond-Gignac, D., Copin, H., Lapillonne, A., et al. Visual development in infants: physiological and pathologicalmechanisms. Curr Opin Ophthalmol. 2011; 22(Clinical Update 1):S1.
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis. --- passage: A ultrassonografia mostra 1 SG, 2 fetos separados sem membrana divisória e habitualmenteuma única VV, embora o achado de duas não exclua a gemelidade MA. Antes de 9 semanas, a ausência damembrana intergemelar não afasta a gemelidade MA, pois o septo pode ser muito fino a essa época. Após o 1o trimestre, uma única placenta, ausência do septo intergemelar e fetos do mesmo sexo movendo-selivremente em volume de LA normal suportam o diagnóstico da monoamnionia. É muito frequente oentrelaçamento dos cordões na monoamnionia: massa comum de vasos umbilicais que ao Doppler exibem 2padrões distintos de ondas arteriais, com frequências cardíacas também diferentes. A sensibilidade da Prognóstico. Enquanto a STGG é vista em 10 a 15% dos gêmeos MCDA, nos MCMA ela é menos frequente –5%. Isso reflete a presença de anastomoses arterioarteriais (AAA) na variedade MA que protege contra odesenvolvimento da STGG. O diagnóstico da STGG na variedade MCMA não pode ser feito pela discordânciados volumes dos líquidos amnióticos. O entrelaçamento dos cordões ocorre em 55 e 74% dos casos e é indicativo de mau prognóstico quandorevela na artéria umbilical incisura, relação A/B elevada, diástole zero/reversa e pulsação na veia umbilical. --- passage: Dois sacos gestacionais. VV, vesícula vitelina; I, feto; II, feto. (Adaptada de Montenegro & Rezende, 2001.)Diagnóstico da corionia/amnioniaSerá amplamente discutido no item seguinte, sobre ultrassonografia. Ultrassonografia na gravidez gemelar | Diretrizes da Society of Obstetricians and Gynaecologists ofCanada (SOGC, 2011)Do 1o trimestre da gravidez até o parto do 2o gemelar, a utilização da ultrassonografia no acompanhamento dagravidez gemelar é onipresente e indispensável. Entre as aplicações clínicas mais comuns estão a determinaçãode corioamnionicidade; a confirmação da idade da gravidez; o diagnóstico de anomalias e de complicações; oexame do colo; a avaliação do crescimento fetal e do volume do líquido amniótico (vLA); a localização daplacenta; e a posição fetal para a conduta no parto. Apesar da falta de evidência nível I, praticamente todos os gemelares são mais criteriosamenteacompanhados pela ultrassonografia do que os fetos de gestações únicas. CorioamnionicidadeA fase ideal para se determinar a corioamnionicidade é o 1o trimestre da gravidez. Figura 34.3 Determinação da zigotia. --- passage: A translucência nucal (TN), notável marcador de trissomias e de outras anomalias fetais, será amplamenteestudada no Capítulo 101 (Figura 99.7). A ultrassonografia de 1o trimestre é capaz de detectar diversas anomalias fetais, incluindo acrania,holoprosencefalia, (en)cefalocele, espinha bífida (Engels et al., 2016), assim como onfalocele e megabexiga. A. Visualizacão da vesícula vitelina (VV) na gestação de 5,5 semanas. B. Medida do diâmetrolongitudinal do saco gestacional (SG) na ultrassonografia transvaginal realizada com 8 semanas. Observa-setambém o embrião no interior do SG. Imagens de ressonância magnética. CCN, comprimento cabeça-nádega. Figura 99.3 Avaliação da atividade cardíaca na gestação de 6 semanas. CCN, comprimento cabeça-nádega;FCF, frequência cardíaca fetal. Tabela 99.1 Marcos importantes à ultrassonografia de 1o trimestre. Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. --- passage: Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. ,2016). A triploidia é caracterizada por um conjunto extra-haploide de cromossomos (3n = 69). Aproximadamente75% dos casos são de origem paterna (triploidia diândrica ou molar) e em 25% o conjunto extra-haploide é deorigem materna (triploidia digínica ou não molar). No primeiro caso a fertilização é decorrente de um único oócitonormal e dois espermatozoides, e, no segundo caso, da fertilização de um oócito duplicado por apenas umespermatozoide. A maioria dessas gestações termina em abortamento espontâneo no primeiro trimestre. Verdade, a prevalência de triploidia com 12 semanas da gravidez é estimada em 1:3.500 comparada com1:30.000 com 16 semanas. Figura 99.4 Medida do comprimento cabeça-nádega (CCN) no 1o trimestre da gravidez. A. Sinal lambda na gestação dicoriônica. B. Sinal Tna gestação monocoriônica. Tabela 99.2 Avaliação anatômica na ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas). --- passage: Figura 99.6 Sinal da “borboleta”. Figura 99.7 Medida da translucência nucal (TN). Neste cenário, está indicado o cariótipo invasivo para o diagnóstico da triploidia (Capítulo 101). A propósito, oteste combinado de rastreamento de primeiro trimestre pode não identificar a triploidia. Em relação ao NIPT (Noninvasive prenatal testing), algumas técnicas também não diagnosticam a triploidia. Ultrassonografia morfológica de 2o trimestre (20 a 24 semanas)De acordo com normas do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG, 2000), da SOGC(2009) e de Salomon et al. (2011), em geral a ultrassonografia morfológica é realizada entre 18 e 20 semanas,entre nós entre 20 e 24 semanas. Parâmetros avaliados no exame básicocardíaca fetal (FCF) e o ritmo são anotados. ▶ Gravidez gemelar. A gravidez gemelar requer informação adicional de corionicidade, amnionicidade (melhoravaliada no 1o trimestre), comparação dos pesos fetais, estimativa do volume do líquido amniótico (vLA) em cadalado do septo intergemelar, e sexo fetal. O maior bolsão (diâmetro vertical) de LA < 2 cm indica oligoidramnia e >8 cm, polidramnia. ▶ Localização da placenta. A localização da placenta é tempo fundamental da ultrassonografia morfológica. Se aplacenta alcança o orifício interno do colo, esse achado deve ser confirmado pela via transvaginal. --- passage: Artéria umbilical normal; abaixo, Doppler da veia umbilical normal, não pulsátil. B. Artériaumbilical com diástole-zero. C. Artéria umbilical com diástole-reversa. D. Artéria cerebral média (ACM) normal. Tabela 99.3 Recomendações básicas da ISUOG (2014) para a ultrassonografia do 1o trimestre. Características da ultrassonografia normal do início da gravidez: descrição do saco gestacional (SG) intrauterino, vesícula vitelina (VV) e do embriãoReconhecimento da viabilidade fetal e critérios adotados para diagnosticar definitivamente a não viabilidade (abortamento)Diagnóstico da gravidez ectópica tubária e não tubária e da gravidez de localização desconhecida (GLD)Como interpretar os níveis de hCG (e de progesterona) na presença da GLDCaracterização ultrassonográfica da gravidez molarMalformações fetais grosseiras que podem ser reconhecidas no 1o trimestreAssociação entre a translucência nucal (TN) espessada e as anomalias cromossômicas (final do 1o trimestre)Tabela 99.4 Recomendações básicas da ISUOG (2014) para a ultrassonografia de 2o/3o trimestre(resumidas). --- passage: ✹ Como esse erro pode ter ocorrido?Caso 7-5Um exame ultrassonográfico de uma mulher grávida durante o segundo trimestre revelou bandas amnióticasmúltiplas associadas ao feto. ✹ O que produz essas bandas?✹ Quais defeitos congênitos podem resultar delas?✹ Como a síndrome é chamada?A discussão desses problemas é apresentada no Apêndice, na parte final deste livro. Bibliografia e leituras sugeridasAbuhamad, A. Z. Doppler ultrasound in obstetrics. In Callen P.W., ed.: Ultrasonography in obstetrics and gynecology, ed 5,Philadelphia: Saunders, 2008. Alexander, G. R., Wingate, M. S., Salihu, H., et al. Fetal and neonatal mortality risks of multiple births. Obstet Gynecol ClinNorth Am. 2005; 32:1. Banks, C. L. Labour. In Magowan B.A., Owen P., Thomson A., eds.: Clinical obstetrics and gynaecology, ed 3, Philadelphia:Saunders, 2014. Bascha, A. A. Fetal growth restriction: from observation to intervention. J Perinat Med. 2010; 38:239. Benirschke, K., Kaufmann, P. Pathology of the human placenta, ed 4. New Y ork: Springer-Verlag; 2000. Brémond-Gignac, D., Copin, H., Lapillonne, A., et al. Visual development in infants: physiological and pathologicalmechanisms. Curr Opin Ophthalmol. 2011; 22(Clinical Update 1):S1. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 24 de 44 29/04/2016 12:23partesuperior) ilustra o fluxo direto pulsátil, com altos picos e baixa velocidade durante a diástole. Essacombinação sugere alta resistência na placenta ao fluxo sanguíneo placentário. Uma vez que esseíndice muda durante a gestação, é importante saber que a gestação em questão era de 18semanas. Para esse período, o padrão de fluxo está normal. O fluxo não pulsátil na direção opostae negativa representa o retorno venoso da placenta. Ambas as formas em onda são normais paraessa idade gestacional. Au s ê n c i a da a r té r ia u mbi l ic a lEm aproximadamente 1 a 100 neonatos, somente uma artéria umbilical está presente (Fig. 7-18), umacondição que pode estar associada a anormalidades cromossômicas e fetais. A ausência de uma artéria umbilicalé acompanhada por 15% a 20% de incidência de defeitos cardiovasculares no feto. A ausência de uma artériaresulta de agenesia ou degeneração de uma das duas artérias umbilicais. Uma única artéria umbilical e osdefeitos associados a isso podem ser detectados, antes do nascimento, por ultrassonografia.
passage: Ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas)Parâmetros avaliadosNa ultrassonografia do 1o trimestre a via pode ser transvaginal ou transabdominal (Salomon et al. , 2013), nãoobstante a nossa preferência pela via transvaginal (Figura 99.1). Na verdade, o exame ultrassonográfico tem marcos importantes antes de 11 semanas. Figura 99.1 Ultrassonografia transvaginal 3D em gestação de 1o trimestre. O primeiro passo é determinar a presença do saco gestacional (SG) no útero em local apropriado. O SG, querepresenta a cavidade coriônica, é coleção pequena de líquido, anecoica, cercada por halo (anel) ecogênico, otrofoblasto e a reação decidual (Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada [SOGC], 2005). Com aultrassonografia transvaginal é possível identificar o SG com 5 semanas (Figura 99.2). O SG deve ser avaliadopara a identificação da vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando poderá ser medido o comprimento cabeça-nádega (CCN). A VV pode ser visualizada a partir de 5,5 semanas (Figura 99.2) e com 6 semanas, o ecoembrionário com os batimentos cardiofetais (BCF) (Society of Radiologists in Ultrasound [SRU, 2013]) (Figura99.3). Salomon et al. (2013) referem que a atividade cardíaca pode ser identificada a partir do CCN de 2 mm,mas entre 2 e 4 mm o exame pode ser negativo em 5 a 10% de fetos viáveis. --- passage: A ultrassonografia mostra 1 SG, 2 fetos separados sem membrana divisória e habitualmenteuma única VV, embora o achado de duas não exclua a gemelidade MA. Antes de 9 semanas, a ausência damembrana intergemelar não afasta a gemelidade MA, pois o septo pode ser muito fino a essa época. Após o 1o trimestre, uma única placenta, ausência do septo intergemelar e fetos do mesmo sexo movendo-selivremente em volume de LA normal suportam o diagnóstico da monoamnionia. É muito frequente oentrelaçamento dos cordões na monoamnionia: massa comum de vasos umbilicais que ao Doppler exibem 2padrões distintos de ondas arteriais, com frequências cardíacas também diferentes. A sensibilidade da Prognóstico. Enquanto a STGG é vista em 10 a 15% dos gêmeos MCDA, nos MCMA ela é menos frequente –5%. Isso reflete a presença de anastomoses arterioarteriais (AAA) na variedade MA que protege contra odesenvolvimento da STGG. O diagnóstico da STGG na variedade MCMA não pode ser feito pela discordânciados volumes dos líquidos amnióticos. O entrelaçamento dos cordões ocorre em 55 e 74% dos casos e é indicativo de mau prognóstico quandorevela na artéria umbilical incisura, relação A/B elevada, diástole zero/reversa e pulsação na veia umbilical. --- passage: Dois sacos gestacionais. VV, vesícula vitelina; I, feto; II, feto. (Adaptada de Montenegro & Rezende, 2001.)Diagnóstico da corionia/amnioniaSerá amplamente discutido no item seguinte, sobre ultrassonografia. Ultrassonografia na gravidez gemelar | Diretrizes da Society of Obstetricians and Gynaecologists ofCanada (SOGC, 2011)Do 1o trimestre da gravidez até o parto do 2o gemelar, a utilização da ultrassonografia no acompanhamento dagravidez gemelar é onipresente e indispensável. Entre as aplicações clínicas mais comuns estão a determinaçãode corioamnionicidade; a confirmação da idade da gravidez; o diagnóstico de anomalias e de complicações; oexame do colo; a avaliação do crescimento fetal e do volume do líquido amniótico (vLA); a localização daplacenta; e a posição fetal para a conduta no parto. Apesar da falta de evidência nível I, praticamente todos os gemelares são mais criteriosamenteacompanhados pela ultrassonografia do que os fetos de gestações únicas. CorioamnionicidadeA fase ideal para se determinar a corioamnionicidade é o 1o trimestre da gravidez. Figura 34.3 Determinação da zigotia. --- passage: A translucência nucal (TN), notável marcador de trissomias e de outras anomalias fetais, será amplamenteestudada no Capítulo 101 (Figura 99.7). A ultrassonografia de 1o trimestre é capaz de detectar diversas anomalias fetais, incluindo acrania,holoprosencefalia, (en)cefalocele, espinha bífida (Engels et al., 2016), assim como onfalocele e megabexiga. A. Visualizacão da vesícula vitelina (VV) na gestação de 5,5 semanas. B. Medida do diâmetrolongitudinal do saco gestacional (SG) na ultrassonografia transvaginal realizada com 8 semanas. Observa-setambém o embrião no interior do SG. Imagens de ressonância magnética. CCN, comprimento cabeça-nádega. Figura 99.3 Avaliação da atividade cardíaca na gestação de 6 semanas. CCN, comprimento cabeça-nádega;FCF, frequência cardíaca fetal. Tabela 99.1 Marcos importantes à ultrassonografia de 1o trimestre. Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. --- passage: Saco gestacional5Vesícula vitelina5,5Eco fetal com BCF6Cabeça fetal11 a 12Placenta12SOGC, 2005. BCF, batimento cardiofetal. Ultrassonografia na triploidiaEstima-se que a triploidia ocorra em 1% dos fetos e em 10% dos abortamentos espontâneos (Zalel et al. ,2016). A triploidia é caracterizada por um conjunto extra-haploide de cromossomos (3n = 69). Aproximadamente75% dos casos são de origem paterna (triploidia diândrica ou molar) e em 25% o conjunto extra-haploide é deorigem materna (triploidia digínica ou não molar). No primeiro caso a fertilização é decorrente de um único oócitonormal e dois espermatozoides, e, no segundo caso, da fertilização de um oócito duplicado por apenas umespermatozoide. A maioria dessas gestações termina em abortamento espontâneo no primeiro trimestre. Verdade, a prevalência de triploidia com 12 semanas da gravidez é estimada em 1:3.500 comparada com1:30.000 com 16 semanas. Figura 99.4 Medida do comprimento cabeça-nádega (CCN) no 1o trimestre da gravidez. A. Sinal lambda na gestação dicoriônica. B. Sinal Tna gestação monocoriônica. Tabela 99.2 Avaliação anatômica na ultrassonografia de 1o trimestre (11 a 13+6 semanas). --- passage: Figura 99.6 Sinal da “borboleta”. Figura 99.7 Medida da translucência nucal (TN). Neste cenário, está indicado o cariótipo invasivo para o diagnóstico da triploidia (Capítulo 101). A propósito, oteste combinado de rastreamento de primeiro trimestre pode não identificar a triploidia. Em relação ao NIPT (Noninvasive prenatal testing), algumas técnicas também não diagnosticam a triploidia. Ultrassonografia morfológica de 2o trimestre (20 a 24 semanas)De acordo com normas do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG, 2000), da SOGC(2009) e de Salomon et al. (2011), em geral a ultrassonografia morfológica é realizada entre 18 e 20 semanas,entre nós entre 20 e 24 semanas. Parâmetros avaliados no exame básicocardíaca fetal (FCF) e o ritmo são anotados. ▶ Gravidez gemelar. A gravidez gemelar requer informação adicional de corionicidade, amnionicidade (melhoravaliada no 1o trimestre), comparação dos pesos fetais, estimativa do volume do líquido amniótico (vLA) em cadalado do septo intergemelar, e sexo fetal. O maior bolsão (diâmetro vertical) de LA < 2 cm indica oligoidramnia e >8 cm, polidramnia. ▶ Localização da placenta. A localização da placenta é tempo fundamental da ultrassonografia morfológica. Se aplacenta alcança o orifício interno do colo, esse achado deve ser confirmado pela via transvaginal. --- passage: Artéria umbilical normal; abaixo, Doppler da veia umbilical normal, não pulsátil. B. Artériaumbilical com diástole-zero. C. Artéria umbilical com diástole-reversa. D. Artéria cerebral média (ACM) normal. Tabela 99.3 Recomendações básicas da ISUOG (2014) para a ultrassonografia do 1o trimestre. Características da ultrassonografia normal do início da gravidez: descrição do saco gestacional (SG) intrauterino, vesícula vitelina (VV) e do embriãoReconhecimento da viabilidade fetal e critérios adotados para diagnosticar definitivamente a não viabilidade (abortamento)Diagnóstico da gravidez ectópica tubária e não tubária e da gravidez de localização desconhecida (GLD)Como interpretar os níveis de hCG (e de progesterona) na presença da GLDCaracterização ultrassonográfica da gravidez molarMalformações fetais grosseiras que podem ser reconhecidas no 1o trimestreAssociação entre a translucência nucal (TN) espessada e as anomalias cromossômicas (final do 1o trimestre)Tabela 99.4 Recomendações básicas da ISUOG (2014) para a ultrassonografia de 2o/3o trimestre(resumidas). --- passage: ✹ Como esse erro pode ter ocorrido?Caso 7-5Um exame ultrassonográfico de uma mulher grávida durante o segundo trimestre revelou bandas amnióticasmúltiplas associadas ao feto. ✹ O que produz essas bandas?✹ Quais defeitos congênitos podem resultar delas?✹ Como a síndrome é chamada?A discussão desses problemas é apresentada no Apêndice, na parte final deste livro. Bibliografia e leituras sugeridasAbuhamad, A. Z. Doppler ultrasound in obstetrics. In Callen P.W., ed.: Ultrasonography in obstetrics and gynecology, ed 5,Philadelphia: Saunders, 2008. Alexander, G. R., Wingate, M. S., Salihu, H., et al. Fetal and neonatal mortality risks of multiple births. Obstet Gynecol ClinNorth Am. 2005; 32:1. Banks, C. L. Labour. In Magowan B.A., Owen P., Thomson A., eds.: Clinical obstetrics and gynaecology, ed 3, Philadelphia:Saunders, 2014. Bascha, A. A. Fetal growth restriction: from observation to intervention. J Perinat Med. 2010; 38:239. Benirschke, K., Kaufmann, P. Pathology of the human placenta, ed 4. New Y ork: Springer-Verlag; 2000. Brémond-Gignac, D., Copin, H., Lapillonne, A., et al. Visual development in infants: physiological and pathologicalmechanisms. Curr Opin Ophthalmol. 2011; 22(Clinical Update 1):S1. --- passage: Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 24 de 44 29/04/2016 12:23partesuperior) ilustra o fluxo direto pulsátil, com altos picos e baixa velocidade durante a diástole. Essacombinação sugere alta resistência na placenta ao fluxo sanguíneo placentário. Uma vez que esseíndice muda durante a gestação, é importante saber que a gestação em questão era de 18semanas. Para esse período, o padrão de fluxo está normal. O fluxo não pulsátil na direção opostae negativa representa o retorno venoso da placenta. Ambas as formas em onda são normais paraessa idade gestacional. Au s ê n c i a da a r té r ia u mbi l ic a lEm aproximadamente 1 a 100 neonatos, somente uma artéria umbilical está presente (Fig. 7-18), umacondição que pode estar associada a anormalidades cromossômicas e fetais. A ausência de uma artéria umbilicalé acompanhada por 15% a 20% de incidência de defeitos cardiovasculares no feto. A ausência de uma artériaresulta de agenesia ou degeneração de uma das duas artérias umbilicais. Uma única artéria umbilical e osdefeitos associados a isso podem ser detectados, antes do nascimento, por ultrassonografia. --- passage: Da mesma maneira, não é recomendada a investigação de trombofilia hereditária em pacientes com históricode trombose arterial ou de insucesso após terapia de reprodução assistida. Além de selecionar as pacientes que devam ser submetidas ao rastreamento, alguns fatores devem serconsiderados na interpretação dos testes. Na gravidez normal, há redução significativa dos níveis de proteína Stotal e livre, aumento do fator VIII e aumento da resistência à proteína C ativada. Outro fato importante é que osanticoagulantes podem interferir na interpretação dos resultados, pois a heparina reduz os níveis de antitrombinae o cumarínico diminui as concentrações das proteínas C e S. Considerando essas modificações, os testes deinvestigação de deficiências dos anticoagulantes naturais devem ser realizados, idealmente, em momentoafastado de qualquer evento trombótico (pelo menos 6 semanas), quando a paciente não estiver grávida oupuérpera (até 12 semanas) e não estiver recebendo anticoagulantes ou terapia hormonal.
```json {"justificativa": "O contexto fornecido discute ultrassonografia no primeiro trimestre, a identificação de anomalias fetais e as características da vesícula vitelina. No entanto, não aborda diretamente a perda gestacional, fatores de risco envolvidos, ou indicações específicas para a investigação genética no contexto apresentado. Portanto, a relevância das informações é limitada.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido discute a ultrassonografia e sua importância na avaliação da gestação, incluindo o reconhecimento de anomalias e a visualização de estruturas como a vesícula vitelina. Apesar de não abordar especificamente a perda gestacional ou investigação genética, contém informações relevantes sobre acompanhamento da gravidez e diagnóstico de anomalias que podem se relacionar indiretamente com a pergunta do usuário.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre ultrassonografia no primeiro trimestre, incluindo avaliação da vesícula vitelina e do saco gestacional, mas não aborda diretamente as causas de perda gestacional ou investigação genética. As informações são limitadas em relação à pergunta do usuário, que busca entender os fatores de risco e a necessidade de investigação genética após uma perda gestacional específica.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido é amplamente focado em aspectos técnicos e diagnósticos relacionados à ultrassonografia no início da gravidez, sem abordar diretamente os fatores que podem indicar uma perda gestacional, como a situação específica da vesícula vitelínica aumentada ou considerações genéticas. Embora mencione marcadores de anomalias fetais, não oferece informações específicas para a situação apresentada na pergunta.", "nota": 2} ```
8,816
A vacina do HPV protege totalmente?
A vacina não protege totalmente, porque o HPV possui muitos sorotipos, e as vacinas que temos disponíveis protegem apenas contra alguns sorotipos e outros dois sorotipos.
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral.
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral. --- passage: Vacinas profiláticas anti-HPV. As vacinas profiláticas estimu-lam a produção de anticorpos humorais que neutralizam o HPV antes que infecte as células do hospedeiro (Christensen, 2001). Elas não previnem positividade transitória para HPV nem resolvem infecção preexistente. Contudo, previnem o es-tabelecimento de nova infecção ou sua persistência e o desen-volvimento subsequente de neoplasia do colo uterino. Atualmente, há duas vacinas aprovadas pela FDA para prevenção de infecções incidentes por HPV e de neoplasia do colo uterino. Essas vacinas utilizam tecnologia recombinante para a produção de proteínas capsídeo L1 sintéticas de cada tipo de HPV incluído na sua cobertura. As partículas vírus-like resultantes são altamente imunogênicas, mas não são infectan-tes, uma vez que lhes falta o DNA viral (Stanley, 2006b). A resposta imune produzida por ambas as vacinas é muito mais intensa e consistente do que a encontrada nas infecções natu-rais (Stanley, 2006a; Villa, 2006).
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral. --- passage: Vacinas profiláticas anti-HPV. As vacinas profiláticas estimu-lam a produção de anticorpos humorais que neutralizam o HPV antes que infecte as células do hospedeiro (Christensen, 2001). Elas não previnem positividade transitória para HPV nem resolvem infecção preexistente. Contudo, previnem o es-tabelecimento de nova infecção ou sua persistência e o desen-volvimento subsequente de neoplasia do colo uterino. Atualmente, há duas vacinas aprovadas pela FDA para prevenção de infecções incidentes por HPV e de neoplasia do colo uterino. Essas vacinas utilizam tecnologia recombinante para a produção de proteínas capsídeo L1 sintéticas de cada tipo de HPV incluído na sua cobertura. As partículas vírus-like resultantes são altamente imunogênicas, mas não são infectan-tes, uma vez que lhes falta o DNA viral (Stanley, 2006b). A resposta imune produzida por ambas as vacinas é muito mais intensa e consistente do que a encontrada nas infecções natu-rais (Stanley, 2006a; Villa, 2006). --- passage: A vacinação contra o HPV é segura e altamente eficaz na prevenção contra o câncer de colo de útero e doenças associadas aos tipos de HPV contidos na vacina. A cober-tura vacinal entre homens e mulheres diminuirá a prevalência do vírus na população no futuro, mas apesar disso, a orientação atual é de manter o rastreio periódico de câncer de colo de útero e prevenção de outras infecções sexualmente transmissí-veis. É necessária cobertura vacinal ampla para que os efeitos populacionais sejam realidade no futuro. reFerênCias 1. World Health Organization (WHO). ICO. Information Centre on HPV and Cervical Cancer (HPV Information Centre). Human papillomavirus and related cancers in world. Summary Report 2016. Geneva: WHO; 2016.[cited 2017 July 3]. Available from: http://betterhealthcareforafrica.org/blog/wp-content/uploads/2017/01/WHO-ICO_Report_HPV_ZW2016.pdf2. Sasagawa T, Takagi H, Makinoda S. Immune responses against human papillomavirus (HPV) infection and evasion of host defense in cervical cancer. J Infect Chemother. 2012;18(6):807-15. 3. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa câncer de colo para 2016. Rio de Janeiro: INCA; 2016. [citado 2017 Jul 9]. Disponivel em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definicao. Acessado em 15/06/2017.
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral. --- passage: Vacinas profiláticas anti-HPV. As vacinas profiláticas estimu-lam a produção de anticorpos humorais que neutralizam o HPV antes que infecte as células do hospedeiro (Christensen, 2001). Elas não previnem positividade transitória para HPV nem resolvem infecção preexistente. Contudo, previnem o es-tabelecimento de nova infecção ou sua persistência e o desen-volvimento subsequente de neoplasia do colo uterino. Atualmente, há duas vacinas aprovadas pela FDA para prevenção de infecções incidentes por HPV e de neoplasia do colo uterino. Essas vacinas utilizam tecnologia recombinante para a produção de proteínas capsídeo L1 sintéticas de cada tipo de HPV incluído na sua cobertura. As partículas vírus-like resultantes são altamente imunogênicas, mas não são infectan-tes, uma vez que lhes falta o DNA viral (Stanley, 2006b). A resposta imune produzida por ambas as vacinas é muito mais intensa e consistente do que a encontrada nas infecções natu-rais (Stanley, 2006a; Villa, 2006). --- passage: A vacinação contra o HPV é segura e altamente eficaz na prevenção contra o câncer de colo de útero e doenças associadas aos tipos de HPV contidos na vacina. A cober-tura vacinal entre homens e mulheres diminuirá a prevalência do vírus na população no futuro, mas apesar disso, a orientação atual é de manter o rastreio periódico de câncer de colo de útero e prevenção de outras infecções sexualmente transmissí-veis. É necessária cobertura vacinal ampla para que os efeitos populacionais sejam realidade no futuro. reFerênCias 1. World Health Organization (WHO). ICO. Information Centre on HPV and Cervical Cancer (HPV Information Centre). Human papillomavirus and related cancers in world. Summary Report 2016. Geneva: WHO; 2016.[cited 2017 July 3]. Available from: http://betterhealthcareforafrica.org/blog/wp-content/uploads/2017/01/WHO-ICO_Report_HPV_ZW2016.pdf2. Sasagawa T, Takagi H, Makinoda S. Immune responses against human papillomavirus (HPV) infection and evasion of host defense in cervical cancer. J Infect Chemother. 2012;18(6):807-15. 3. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa câncer de colo para 2016. Rio de Janeiro: INCA; 2016. [citado 2017 Jul 9]. Disponivel em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definicao. Acessado em 15/06/2017. --- passage: Hoje mais de cinquenta países adotam a vacina contra HPV como prevencão primária do câncer cervical. Noentanto, outras situações sao preveníveis, tais como alguns cânceres de vulva, pênis, cabeca e pescoço, vagina eainda tem sido demonstrada sua alta efetividade contra câncer de ânus. Não esquecendo que a vacinaquadrivalente ainde previne o condiloma acuminado que está associado em cerca de 90% das vezes com HPV 6e 11. Atualmente, no Brasil, estão disponíveis duas vacinas. A bivalente contra HPV 16 e 18 (Cervarix® – GSK) e aquadrivalente contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18 (Gardasil® – MSD). A eficácia, medida pela detecção sérica deanticorpos HPV específicos, e a efetividade, avaliada pelo diagnóstico de doenças associadas aos HPVs vacinais,foram evidenciadas como altas (> 95%). O Ministério da Saúde (MS) do Brasil adotou a vacina contra HPV no calendário vacinal do Sistema Único deSaude (SUS) a partir de 2014, quando iniciou uma campanha com um esquema estendido, em que as dosesseriam feitas em 0, 6 e 60 meses e tendo meninas de 11 a 13 anos como população-alvo (Tabela 62.11). E, em2015, foi ampliado para meninas de 9 a 13 anos. No entanto, após resultados de alguns estudos o MS passou aconsiderar o uso apenas de duas doses da vacina como suficientes.
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral. --- passage: Vacinas profiláticas anti-HPV. As vacinas profiláticas estimu-lam a produção de anticorpos humorais que neutralizam o HPV antes que infecte as células do hospedeiro (Christensen, 2001). Elas não previnem positividade transitória para HPV nem resolvem infecção preexistente. Contudo, previnem o es-tabelecimento de nova infecção ou sua persistência e o desen-volvimento subsequente de neoplasia do colo uterino. Atualmente, há duas vacinas aprovadas pela FDA para prevenção de infecções incidentes por HPV e de neoplasia do colo uterino. Essas vacinas utilizam tecnologia recombinante para a produção de proteínas capsídeo L1 sintéticas de cada tipo de HPV incluído na sua cobertura. As partículas vírus-like resultantes são altamente imunogênicas, mas não são infectan-tes, uma vez que lhes falta o DNA viral (Stanley, 2006b). A resposta imune produzida por ambas as vacinas é muito mais intensa e consistente do que a encontrada nas infecções natu-rais (Stanley, 2006a; Villa, 2006). --- passage: A vacinação contra o HPV é segura e altamente eficaz na prevenção contra o câncer de colo de útero e doenças associadas aos tipos de HPV contidos na vacina. A cober-tura vacinal entre homens e mulheres diminuirá a prevalência do vírus na população no futuro, mas apesar disso, a orientação atual é de manter o rastreio periódico de câncer de colo de útero e prevenção de outras infecções sexualmente transmissí-veis. É necessária cobertura vacinal ampla para que os efeitos populacionais sejam realidade no futuro. reFerênCias 1. World Health Organization (WHO). ICO. Information Centre on HPV and Cervical Cancer (HPV Information Centre). Human papillomavirus and related cancers in world. Summary Report 2016. Geneva: WHO; 2016.[cited 2017 July 3]. Available from: http://betterhealthcareforafrica.org/blog/wp-content/uploads/2017/01/WHO-ICO_Report_HPV_ZW2016.pdf2. Sasagawa T, Takagi H, Makinoda S. Immune responses against human papillomavirus (HPV) infection and evasion of host defense in cervical cancer. J Infect Chemother. 2012;18(6):807-15. 3. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa câncer de colo para 2016. Rio de Janeiro: INCA; 2016. [citado 2017 Jul 9]. Disponivel em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definicao. Acessado em 15/06/2017. --- passage: Hoje mais de cinquenta países adotam a vacina contra HPV como prevencão primária do câncer cervical. Noentanto, outras situações sao preveníveis, tais como alguns cânceres de vulva, pênis, cabeca e pescoço, vagina eainda tem sido demonstrada sua alta efetividade contra câncer de ânus. Não esquecendo que a vacinaquadrivalente ainde previne o condiloma acuminado que está associado em cerca de 90% das vezes com HPV 6e 11. Atualmente, no Brasil, estão disponíveis duas vacinas. A bivalente contra HPV 16 e 18 (Cervarix® – GSK) e aquadrivalente contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18 (Gardasil® – MSD). A eficácia, medida pela detecção sérica deanticorpos HPV específicos, e a efetividade, avaliada pelo diagnóstico de doenças associadas aos HPVs vacinais,foram evidenciadas como altas (> 95%). O Ministério da Saúde (MS) do Brasil adotou a vacina contra HPV no calendário vacinal do Sistema Único deSaude (SUS) a partir de 2014, quando iniciou uma campanha com um esquema estendido, em que as dosesseriam feitas em 0, 6 e 60 meses e tendo meninas de 11 a 13 anos como população-alvo (Tabela 62.11). E, em2015, foi ampliado para meninas de 9 a 13 anos. No entanto, após resultados de alguns estudos o MS passou aconsiderar o uso apenas de duas doses da vacina como suficientes. --- passage: Ambas as vacinas mostraram eficácia próxima de 100% para prevenção de infecção incidente e de neoplasia de colo uterino de alto grau produzidas pelos tipos 16 e 18 do HPV (Future II Study Group, 2007; Paavonen, 2009). O debate sobre a superioridade de uma das vacinas está centrado nas se-guintes questões: (1) abrangência das infecções e lesões clíni-cas prevenidas, (2) proteção cruzada contra tipos de HPV não cobertos pela vacina e (3) intensidade e duração da resposta imune induzida (Bornstein, 2009). Primeiro, a Gardasil confere proteção adicional contra os HPVs 6 e 11, que causam praticamente todas as verrugas geni-tais, assim como uma porcentagem significativa das anormalida-des citológicas de baixo grau que necessitam investigação. Garda-sil é aprovada para prevenção de verrugas genitais em homens e mulheres. A Gardasil está aprovada para prevenção de neoplasia vaginal, vulvar e anal (Centers for Disease Control and Preven-tion, 2010a). A Cervarix não previne verrugas genitais e ainda não foi aprovada para prevenção de doença extracervical do TGI.
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral. --- passage: Vacinas profiláticas anti-HPV. As vacinas profiláticas estimu-lam a produção de anticorpos humorais que neutralizam o HPV antes que infecte as células do hospedeiro (Christensen, 2001). Elas não previnem positividade transitória para HPV nem resolvem infecção preexistente. Contudo, previnem o es-tabelecimento de nova infecção ou sua persistência e o desen-volvimento subsequente de neoplasia do colo uterino. Atualmente, há duas vacinas aprovadas pela FDA para prevenção de infecções incidentes por HPV e de neoplasia do colo uterino. Essas vacinas utilizam tecnologia recombinante para a produção de proteínas capsídeo L1 sintéticas de cada tipo de HPV incluído na sua cobertura. As partículas vírus-like resultantes são altamente imunogênicas, mas não são infectan-tes, uma vez que lhes falta o DNA viral (Stanley, 2006b). A resposta imune produzida por ambas as vacinas é muito mais intensa e consistente do que a encontrada nas infecções natu-rais (Stanley, 2006a; Villa, 2006). --- passage: A vacinação contra o HPV é segura e altamente eficaz na prevenção contra o câncer de colo de útero e doenças associadas aos tipos de HPV contidos na vacina. A cober-tura vacinal entre homens e mulheres diminuirá a prevalência do vírus na população no futuro, mas apesar disso, a orientação atual é de manter o rastreio periódico de câncer de colo de útero e prevenção de outras infecções sexualmente transmissí-veis. É necessária cobertura vacinal ampla para que os efeitos populacionais sejam realidade no futuro. reFerênCias 1. World Health Organization (WHO). ICO. Information Centre on HPV and Cervical Cancer (HPV Information Centre). Human papillomavirus and related cancers in world. Summary Report 2016. Geneva: WHO; 2016.[cited 2017 July 3]. Available from: http://betterhealthcareforafrica.org/blog/wp-content/uploads/2017/01/WHO-ICO_Report_HPV_ZW2016.pdf2. Sasagawa T, Takagi H, Makinoda S. Immune responses against human papillomavirus (HPV) infection and evasion of host defense in cervical cancer. J Infect Chemother. 2012;18(6):807-15. 3. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa câncer de colo para 2016. Rio de Janeiro: INCA; 2016. [citado 2017 Jul 9]. Disponivel em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definicao. Acessado em 15/06/2017. --- passage: Hoje mais de cinquenta países adotam a vacina contra HPV como prevencão primária do câncer cervical. Noentanto, outras situações sao preveníveis, tais como alguns cânceres de vulva, pênis, cabeca e pescoço, vagina eainda tem sido demonstrada sua alta efetividade contra câncer de ânus. Não esquecendo que a vacinaquadrivalente ainde previne o condiloma acuminado que está associado em cerca de 90% das vezes com HPV 6e 11. Atualmente, no Brasil, estão disponíveis duas vacinas. A bivalente contra HPV 16 e 18 (Cervarix® – GSK) e aquadrivalente contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18 (Gardasil® – MSD). A eficácia, medida pela detecção sérica deanticorpos HPV específicos, e a efetividade, avaliada pelo diagnóstico de doenças associadas aos HPVs vacinais,foram evidenciadas como altas (> 95%). O Ministério da Saúde (MS) do Brasil adotou a vacina contra HPV no calendário vacinal do Sistema Único deSaude (SUS) a partir de 2014, quando iniciou uma campanha com um esquema estendido, em que as dosesseriam feitas em 0, 6 e 60 meses e tendo meninas de 11 a 13 anos como população-alvo (Tabela 62.11). E, em2015, foi ampliado para meninas de 9 a 13 anos. No entanto, após resultados de alguns estudos o MS passou aconsiderar o uso apenas de duas doses da vacina como suficientes. --- passage: Ambas as vacinas mostraram eficácia próxima de 100% para prevenção de infecção incidente e de neoplasia de colo uterino de alto grau produzidas pelos tipos 16 e 18 do HPV (Future II Study Group, 2007; Paavonen, 2009). O debate sobre a superioridade de uma das vacinas está centrado nas se-guintes questões: (1) abrangência das infecções e lesões clíni-cas prevenidas, (2) proteção cruzada contra tipos de HPV não cobertos pela vacina e (3) intensidade e duração da resposta imune induzida (Bornstein, 2009). Primeiro, a Gardasil confere proteção adicional contra os HPVs 6 e 11, que causam praticamente todas as verrugas geni-tais, assim como uma porcentagem significativa das anormalida-des citológicas de baixo grau que necessitam investigação. Garda-sil é aprovada para prevenção de verrugas genitais em homens e mulheres. A Gardasil está aprovada para prevenção de neoplasia vaginal, vulvar e anal (Centers for Disease Control and Preven-tion, 2010a). A Cervarix não previne verrugas genitais e ainda não foi aprovada para prevenção de doença extracervical do TGI. --- passage: Vacinas anti-HPVO desenvolvimento recente e consistente de vacinas é muito promissor para a prevenção de infecção por HPV e talvez para limitar ou reverter suas sequelas naquelas já infectadas. Imunologia da infecção por HPV. A imunologia da infecção por HPV está apenas parcialmente esclarecida. Parece que as imunidades local e humoral conferem proteção contra a infec-ção inicial. A imunidade mediada por células possivelmente tem o papel principal na persistência da infecção por HPV , bem como na progressão ou regressão de lesões benignas e neo-plásicas. O HPV esquiva-se do controle imune por diversos mecanismos. Entre os mecanismos estão restrição da infecção ao epitélio e, consequentemente, ausência de fase de viremia; expressão reduzida de genes precoces; natureza não lítica e não inflamatória da infecção; e produção retardada das proteínas capsídeos altamente imunogênicas no interior do epitélio esca-moso superficial (Kanodia, 2007).
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral. --- passage: Vacinas profiláticas anti-HPV. As vacinas profiláticas estimu-lam a produção de anticorpos humorais que neutralizam o HPV antes que infecte as células do hospedeiro (Christensen, 2001). Elas não previnem positividade transitória para HPV nem resolvem infecção preexistente. Contudo, previnem o es-tabelecimento de nova infecção ou sua persistência e o desen-volvimento subsequente de neoplasia do colo uterino. Atualmente, há duas vacinas aprovadas pela FDA para prevenção de infecções incidentes por HPV e de neoplasia do colo uterino. Essas vacinas utilizam tecnologia recombinante para a produção de proteínas capsídeo L1 sintéticas de cada tipo de HPV incluído na sua cobertura. As partículas vírus-like resultantes são altamente imunogênicas, mas não são infectan-tes, uma vez que lhes falta o DNA viral (Stanley, 2006b). A resposta imune produzida por ambas as vacinas é muito mais intensa e consistente do que a encontrada nas infecções natu-rais (Stanley, 2006a; Villa, 2006). --- passage: A vacinação contra o HPV é segura e altamente eficaz na prevenção contra o câncer de colo de útero e doenças associadas aos tipos de HPV contidos na vacina. A cober-tura vacinal entre homens e mulheres diminuirá a prevalência do vírus na população no futuro, mas apesar disso, a orientação atual é de manter o rastreio periódico de câncer de colo de útero e prevenção de outras infecções sexualmente transmissí-veis. É necessária cobertura vacinal ampla para que os efeitos populacionais sejam realidade no futuro. reFerênCias 1. World Health Organization (WHO). ICO. Information Centre on HPV and Cervical Cancer (HPV Information Centre). Human papillomavirus and related cancers in world. Summary Report 2016. Geneva: WHO; 2016.[cited 2017 July 3]. Available from: http://betterhealthcareforafrica.org/blog/wp-content/uploads/2017/01/WHO-ICO_Report_HPV_ZW2016.pdf2. Sasagawa T, Takagi H, Makinoda S. Immune responses against human papillomavirus (HPV) infection and evasion of host defense in cervical cancer. J Infect Chemother. 2012;18(6):807-15. 3. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa câncer de colo para 2016. Rio de Janeiro: INCA; 2016. [citado 2017 Jul 9]. Disponivel em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definicao. Acessado em 15/06/2017. --- passage: Hoje mais de cinquenta países adotam a vacina contra HPV como prevencão primária do câncer cervical. Noentanto, outras situações sao preveníveis, tais como alguns cânceres de vulva, pênis, cabeca e pescoço, vagina eainda tem sido demonstrada sua alta efetividade contra câncer de ânus. Não esquecendo que a vacinaquadrivalente ainde previne o condiloma acuminado que está associado em cerca de 90% das vezes com HPV 6e 11. Atualmente, no Brasil, estão disponíveis duas vacinas. A bivalente contra HPV 16 e 18 (Cervarix® – GSK) e aquadrivalente contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18 (Gardasil® – MSD). A eficácia, medida pela detecção sérica deanticorpos HPV específicos, e a efetividade, avaliada pelo diagnóstico de doenças associadas aos HPVs vacinais,foram evidenciadas como altas (> 95%). O Ministério da Saúde (MS) do Brasil adotou a vacina contra HPV no calendário vacinal do Sistema Único deSaude (SUS) a partir de 2014, quando iniciou uma campanha com um esquema estendido, em que as dosesseriam feitas em 0, 6 e 60 meses e tendo meninas de 11 a 13 anos como população-alvo (Tabela 62.11). E, em2015, foi ampliado para meninas de 9 a 13 anos. No entanto, após resultados de alguns estudos o MS passou aconsiderar o uso apenas de duas doses da vacina como suficientes. --- passage: Ambas as vacinas mostraram eficácia próxima de 100% para prevenção de infecção incidente e de neoplasia de colo uterino de alto grau produzidas pelos tipos 16 e 18 do HPV (Future II Study Group, 2007; Paavonen, 2009). O debate sobre a superioridade de uma das vacinas está centrado nas se-guintes questões: (1) abrangência das infecções e lesões clíni-cas prevenidas, (2) proteção cruzada contra tipos de HPV não cobertos pela vacina e (3) intensidade e duração da resposta imune induzida (Bornstein, 2009). Primeiro, a Gardasil confere proteção adicional contra os HPVs 6 e 11, que causam praticamente todas as verrugas geni-tais, assim como uma porcentagem significativa das anormalida-des citológicas de baixo grau que necessitam investigação. Garda-sil é aprovada para prevenção de verrugas genitais em homens e mulheres. A Gardasil está aprovada para prevenção de neoplasia vaginal, vulvar e anal (Centers for Disease Control and Preven-tion, 2010a). A Cervarix não previne verrugas genitais e ainda não foi aprovada para prevenção de doença extracervical do TGI. --- passage: Vacinas anti-HPVO desenvolvimento recente e consistente de vacinas é muito promissor para a prevenção de infecção por HPV e talvez para limitar ou reverter suas sequelas naquelas já infectadas. Imunologia da infecção por HPV. A imunologia da infecção por HPV está apenas parcialmente esclarecida. Parece que as imunidades local e humoral conferem proteção contra a infec-ção inicial. A imunidade mediada por células possivelmente tem o papel principal na persistência da infecção por HPV , bem como na progressão ou regressão de lesões benignas e neo-plásicas. O HPV esquiva-se do controle imune por diversos mecanismos. Entre os mecanismos estão restrição da infecção ao epitélio e, consequentemente, ausência de fase de viremia; expressão reduzida de genes precoces; natureza não lítica e não inflamatória da infecção; e produção retardada das proteínas capsídeos altamente imunogênicas no interior do epitélio esca-moso superficial (Kanodia, 2007). --- passage: Até o momento, a eficácia das duas vacinas não foi compa-rada em nenhum ensaio clínico publicado. Embora seja eviden-te que ambas são capazes de reduzir muito a carga de doença relacionada com o HPV , nenhuma se mostrou capaz de reduzir as taxas de incidência ou de mortalidade do câncer de colo ute-rino em comparação com o rastreamento citológico de rotina. Vacinas terapêuticas. O desenvolvimento de vacinas terapêu-ticas efetivas para reduzir ou erradicar as doenças associadas ao HPV , incluindo verrugas genitais, lesões pré-invasivas e câncer invasivo, apresenta desafios bem maiores. A imunolo-gia mediada por células do HPV é mais complexa e menos compreendida que a imunidade humoral. A persistência de infecção por qualquer tipo de HPV é uma indicação de que a interação entre hospedeiro e HPV foi capaz de enganar a res-posta imune individual. As pesquisas e os ensaios clínicos exis-tentes foram revisados por PadillaPaz (2005) e até o momento demonstraram pouco sucesso com as vacinas terapêuticas.
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral. --- passage: Vacinas profiláticas anti-HPV. As vacinas profiláticas estimu-lam a produção de anticorpos humorais que neutralizam o HPV antes que infecte as células do hospedeiro (Christensen, 2001). Elas não previnem positividade transitória para HPV nem resolvem infecção preexistente. Contudo, previnem o es-tabelecimento de nova infecção ou sua persistência e o desen-volvimento subsequente de neoplasia do colo uterino. Atualmente, há duas vacinas aprovadas pela FDA para prevenção de infecções incidentes por HPV e de neoplasia do colo uterino. Essas vacinas utilizam tecnologia recombinante para a produção de proteínas capsídeo L1 sintéticas de cada tipo de HPV incluído na sua cobertura. As partículas vírus-like resultantes são altamente imunogênicas, mas não são infectan-tes, uma vez que lhes falta o DNA viral (Stanley, 2006b). A resposta imune produzida por ambas as vacinas é muito mais intensa e consistente do que a encontrada nas infecções natu-rais (Stanley, 2006a; Villa, 2006). --- passage: A vacinação contra o HPV é segura e altamente eficaz na prevenção contra o câncer de colo de útero e doenças associadas aos tipos de HPV contidos na vacina. A cober-tura vacinal entre homens e mulheres diminuirá a prevalência do vírus na população no futuro, mas apesar disso, a orientação atual é de manter o rastreio periódico de câncer de colo de útero e prevenção de outras infecções sexualmente transmissí-veis. É necessária cobertura vacinal ampla para que os efeitos populacionais sejam realidade no futuro. reFerênCias 1. World Health Organization (WHO). ICO. Information Centre on HPV and Cervical Cancer (HPV Information Centre). Human papillomavirus and related cancers in world. Summary Report 2016. Geneva: WHO; 2016.[cited 2017 July 3]. Available from: http://betterhealthcareforafrica.org/blog/wp-content/uploads/2017/01/WHO-ICO_Report_HPV_ZW2016.pdf2. Sasagawa T, Takagi H, Makinoda S. Immune responses against human papillomavirus (HPV) infection and evasion of host defense in cervical cancer. J Infect Chemother. 2012;18(6):807-15. 3. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa câncer de colo para 2016. Rio de Janeiro: INCA; 2016. [citado 2017 Jul 9]. Disponivel em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definicao. Acessado em 15/06/2017. --- passage: Hoje mais de cinquenta países adotam a vacina contra HPV como prevencão primária do câncer cervical. Noentanto, outras situações sao preveníveis, tais como alguns cânceres de vulva, pênis, cabeca e pescoço, vagina eainda tem sido demonstrada sua alta efetividade contra câncer de ânus. Não esquecendo que a vacinaquadrivalente ainde previne o condiloma acuminado que está associado em cerca de 90% das vezes com HPV 6e 11. Atualmente, no Brasil, estão disponíveis duas vacinas. A bivalente contra HPV 16 e 18 (Cervarix® – GSK) e aquadrivalente contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18 (Gardasil® – MSD). A eficácia, medida pela detecção sérica deanticorpos HPV específicos, e a efetividade, avaliada pelo diagnóstico de doenças associadas aos HPVs vacinais,foram evidenciadas como altas (> 95%). O Ministério da Saúde (MS) do Brasil adotou a vacina contra HPV no calendário vacinal do Sistema Único deSaude (SUS) a partir de 2014, quando iniciou uma campanha com um esquema estendido, em que as dosesseriam feitas em 0, 6 e 60 meses e tendo meninas de 11 a 13 anos como população-alvo (Tabela 62.11). E, em2015, foi ampliado para meninas de 9 a 13 anos. No entanto, após resultados de alguns estudos o MS passou aconsiderar o uso apenas de duas doses da vacina como suficientes. --- passage: Ambas as vacinas mostraram eficácia próxima de 100% para prevenção de infecção incidente e de neoplasia de colo uterino de alto grau produzidas pelos tipos 16 e 18 do HPV (Future II Study Group, 2007; Paavonen, 2009). O debate sobre a superioridade de uma das vacinas está centrado nas se-guintes questões: (1) abrangência das infecções e lesões clíni-cas prevenidas, (2) proteção cruzada contra tipos de HPV não cobertos pela vacina e (3) intensidade e duração da resposta imune induzida (Bornstein, 2009). Primeiro, a Gardasil confere proteção adicional contra os HPVs 6 e 11, que causam praticamente todas as verrugas geni-tais, assim como uma porcentagem significativa das anormalida-des citológicas de baixo grau que necessitam investigação. Garda-sil é aprovada para prevenção de verrugas genitais em homens e mulheres. A Gardasil está aprovada para prevenção de neoplasia vaginal, vulvar e anal (Centers for Disease Control and Preven-tion, 2010a). A Cervarix não previne verrugas genitais e ainda não foi aprovada para prevenção de doença extracervical do TGI. --- passage: Vacinas anti-HPVO desenvolvimento recente e consistente de vacinas é muito promissor para a prevenção de infecção por HPV e talvez para limitar ou reverter suas sequelas naquelas já infectadas. Imunologia da infecção por HPV. A imunologia da infecção por HPV está apenas parcialmente esclarecida. Parece que as imunidades local e humoral conferem proteção contra a infec-ção inicial. A imunidade mediada por células possivelmente tem o papel principal na persistência da infecção por HPV , bem como na progressão ou regressão de lesões benignas e neo-plásicas. O HPV esquiva-se do controle imune por diversos mecanismos. Entre os mecanismos estão restrição da infecção ao epitélio e, consequentemente, ausência de fase de viremia; expressão reduzida de genes precoces; natureza não lítica e não inflamatória da infecção; e produção retardada das proteínas capsídeos altamente imunogênicas no interior do epitélio esca-moso superficial (Kanodia, 2007). --- passage: Até o momento, a eficácia das duas vacinas não foi compa-rada em nenhum ensaio clínico publicado. Embora seja eviden-te que ambas são capazes de reduzir muito a carga de doença relacionada com o HPV , nenhuma se mostrou capaz de reduzir as taxas de incidência ou de mortalidade do câncer de colo ute-rino em comparação com o rastreamento citológico de rotina. Vacinas terapêuticas. O desenvolvimento de vacinas terapêu-ticas efetivas para reduzir ou erradicar as doenças associadas ao HPV , incluindo verrugas genitais, lesões pré-invasivas e câncer invasivo, apresenta desafios bem maiores. A imunolo-gia mediada por células do HPV é mais complexa e menos compreendida que a imunidade humoral. A persistência de infecção por qualquer tipo de HPV é uma indicação de que a interação entre hospedeiro e HPV foi capaz de enganar a res-posta imune individual. As pesquisas e os ensaios clínicos exis-tentes foram revisados por PadillaPaz (2005) e até o momento demonstraram pouco sucesso com as vacinas terapêuticas. --- passage: Sobre o segundo ponto, a Cervarix demonstrou confe-rir proteção cruzada contra os HPVs 45, 31 e 52, e a Gar-dasil apresentou reatividade cruzada apenas contra o HPV 31 (Brown, 2009; Jenkins, 2008). O HPV 45 é causa significativa de adenocarcinomas do colo uterino. Esses tumores são mais difíceis de detectar e prevenir do que as lesões escamosas e sua incidência é crescente (Hur, 2007). Esta cobertura cruzada para tipos de HPV que não sejam alvos específicos da vacina potencialmente poderia conferir proteção contra 10 a 20% dos cânceres do colo uterino. Quando se compara a imunogenicidade, ambas as vacinas são altamente imunogênicas e demonstraram manutenção da proteção por no mínimo 5 anos após a vacinação. Os fabri-cantes da Cervarix alegam que seu adjuvante induziria níveis maiores de anticorpos que se manteriam por mais tempo em comparação com a Gardasil. Contudo, níveis de anticorpos não necessariamente mantêm relação com duração da proteção clínica, e ambas as vacinas demonstraram memória imunológi-ca excelente (Bornstein, 2009).
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral. --- passage: Vacinas profiláticas anti-HPV. As vacinas profiláticas estimu-lam a produção de anticorpos humorais que neutralizam o HPV antes que infecte as células do hospedeiro (Christensen, 2001). Elas não previnem positividade transitória para HPV nem resolvem infecção preexistente. Contudo, previnem o es-tabelecimento de nova infecção ou sua persistência e o desen-volvimento subsequente de neoplasia do colo uterino. Atualmente, há duas vacinas aprovadas pela FDA para prevenção de infecções incidentes por HPV e de neoplasia do colo uterino. Essas vacinas utilizam tecnologia recombinante para a produção de proteínas capsídeo L1 sintéticas de cada tipo de HPV incluído na sua cobertura. As partículas vírus-like resultantes são altamente imunogênicas, mas não são infectan-tes, uma vez que lhes falta o DNA viral (Stanley, 2006b). A resposta imune produzida por ambas as vacinas é muito mais intensa e consistente do que a encontrada nas infecções natu-rais (Stanley, 2006a; Villa, 2006). --- passage: A vacinação contra o HPV é segura e altamente eficaz na prevenção contra o câncer de colo de útero e doenças associadas aos tipos de HPV contidos na vacina. A cober-tura vacinal entre homens e mulheres diminuirá a prevalência do vírus na população no futuro, mas apesar disso, a orientação atual é de manter o rastreio periódico de câncer de colo de útero e prevenção de outras infecções sexualmente transmissí-veis. É necessária cobertura vacinal ampla para que os efeitos populacionais sejam realidade no futuro. reFerênCias 1. World Health Organization (WHO). ICO. Information Centre on HPV and Cervical Cancer (HPV Information Centre). Human papillomavirus and related cancers in world. Summary Report 2016. Geneva: WHO; 2016.[cited 2017 July 3]. Available from: http://betterhealthcareforafrica.org/blog/wp-content/uploads/2017/01/WHO-ICO_Report_HPV_ZW2016.pdf2. Sasagawa T, Takagi H, Makinoda S. Immune responses against human papillomavirus (HPV) infection and evasion of host defense in cervical cancer. J Infect Chemother. 2012;18(6):807-15. 3. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa câncer de colo para 2016. Rio de Janeiro: INCA; 2016. [citado 2017 Jul 9]. Disponivel em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definicao. Acessado em 15/06/2017. --- passage: Hoje mais de cinquenta países adotam a vacina contra HPV como prevencão primária do câncer cervical. Noentanto, outras situações sao preveníveis, tais como alguns cânceres de vulva, pênis, cabeca e pescoço, vagina eainda tem sido demonstrada sua alta efetividade contra câncer de ânus. Não esquecendo que a vacinaquadrivalente ainde previne o condiloma acuminado que está associado em cerca de 90% das vezes com HPV 6e 11. Atualmente, no Brasil, estão disponíveis duas vacinas. A bivalente contra HPV 16 e 18 (Cervarix® – GSK) e aquadrivalente contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18 (Gardasil® – MSD). A eficácia, medida pela detecção sérica deanticorpos HPV específicos, e a efetividade, avaliada pelo diagnóstico de doenças associadas aos HPVs vacinais,foram evidenciadas como altas (> 95%). O Ministério da Saúde (MS) do Brasil adotou a vacina contra HPV no calendário vacinal do Sistema Único deSaude (SUS) a partir de 2014, quando iniciou uma campanha com um esquema estendido, em que as dosesseriam feitas em 0, 6 e 60 meses e tendo meninas de 11 a 13 anos como população-alvo (Tabela 62.11). E, em2015, foi ampliado para meninas de 9 a 13 anos. No entanto, após resultados de alguns estudos o MS passou aconsiderar o uso apenas de duas doses da vacina como suficientes. --- passage: Ambas as vacinas mostraram eficácia próxima de 100% para prevenção de infecção incidente e de neoplasia de colo uterino de alto grau produzidas pelos tipos 16 e 18 do HPV (Future II Study Group, 2007; Paavonen, 2009). O debate sobre a superioridade de uma das vacinas está centrado nas se-guintes questões: (1) abrangência das infecções e lesões clíni-cas prevenidas, (2) proteção cruzada contra tipos de HPV não cobertos pela vacina e (3) intensidade e duração da resposta imune induzida (Bornstein, 2009). Primeiro, a Gardasil confere proteção adicional contra os HPVs 6 e 11, que causam praticamente todas as verrugas geni-tais, assim como uma porcentagem significativa das anormalida-des citológicas de baixo grau que necessitam investigação. Garda-sil é aprovada para prevenção de verrugas genitais em homens e mulheres. A Gardasil está aprovada para prevenção de neoplasia vaginal, vulvar e anal (Centers for Disease Control and Preven-tion, 2010a). A Cervarix não previne verrugas genitais e ainda não foi aprovada para prevenção de doença extracervical do TGI. --- passage: Vacinas anti-HPVO desenvolvimento recente e consistente de vacinas é muito promissor para a prevenção de infecção por HPV e talvez para limitar ou reverter suas sequelas naquelas já infectadas. Imunologia da infecção por HPV. A imunologia da infecção por HPV está apenas parcialmente esclarecida. Parece que as imunidades local e humoral conferem proteção contra a infec-ção inicial. A imunidade mediada por células possivelmente tem o papel principal na persistência da infecção por HPV , bem como na progressão ou regressão de lesões benignas e neo-plásicas. O HPV esquiva-se do controle imune por diversos mecanismos. Entre os mecanismos estão restrição da infecção ao epitélio e, consequentemente, ausência de fase de viremia; expressão reduzida de genes precoces; natureza não lítica e não inflamatória da infecção; e produção retardada das proteínas capsídeos altamente imunogênicas no interior do epitélio esca-moso superficial (Kanodia, 2007). --- passage: Até o momento, a eficácia das duas vacinas não foi compa-rada em nenhum ensaio clínico publicado. Embora seja eviden-te que ambas são capazes de reduzir muito a carga de doença relacionada com o HPV , nenhuma se mostrou capaz de reduzir as taxas de incidência ou de mortalidade do câncer de colo ute-rino em comparação com o rastreamento citológico de rotina. Vacinas terapêuticas. O desenvolvimento de vacinas terapêu-ticas efetivas para reduzir ou erradicar as doenças associadas ao HPV , incluindo verrugas genitais, lesões pré-invasivas e câncer invasivo, apresenta desafios bem maiores. A imunolo-gia mediada por células do HPV é mais complexa e menos compreendida que a imunidade humoral. A persistência de infecção por qualquer tipo de HPV é uma indicação de que a interação entre hospedeiro e HPV foi capaz de enganar a res-posta imune individual. As pesquisas e os ensaios clínicos exis-tentes foram revisados por PadillaPaz (2005) e até o momento demonstraram pouco sucesso com as vacinas terapêuticas. --- passage: Sobre o segundo ponto, a Cervarix demonstrou confe-rir proteção cruzada contra os HPVs 45, 31 e 52, e a Gar-dasil apresentou reatividade cruzada apenas contra o HPV 31 (Brown, 2009; Jenkins, 2008). O HPV 45 é causa significativa de adenocarcinomas do colo uterino. Esses tumores são mais difíceis de detectar e prevenir do que as lesões escamosas e sua incidência é crescente (Hur, 2007). Esta cobertura cruzada para tipos de HPV que não sejam alvos específicos da vacina potencialmente poderia conferir proteção contra 10 a 20% dos cânceres do colo uterino. Quando se compara a imunogenicidade, ambas as vacinas são altamente imunogênicas e demonstraram manutenção da proteção por no mínimo 5 anos após a vacinação. Os fabri-cantes da Cervarix alegam que seu adjuvante induziria níveis maiores de anticorpos que se manteriam por mais tempo em comparação com a Gardasil. Contudo, níveis de anticorpos não necessariamente mantêm relação com duração da proteção clínica, e ambas as vacinas demonstraram memória imunológi-ca excelente (Bornstein, 2009). --- passage: Ensaios recentes demonstraram que a vacinação contra os HPVs 16 e 18 reduz as infecções incidentes e persistentes com eficácia de 95 e 100%, respectivamente (The GlaxoSmi-thKline HPV-007 Study Group, 2009). Entretanto, a duração efetiva dessas vacinas é desconhecida. Além disso, seu objetivo final de reduzir as taxas do câncer do colo uterino ainda não foi alcançado. Uma discussão detalhada sobre vacinação para HPV pode ser encontrada no Capítulo 29 (p. 733). ■ Fatores preditivos relacionados com baixas condições socioeconômicasBaixa escolaridade, idade avançada, obesidade, tabagismo e residência em bairros pobres estão relacionados independente-mente com taxas menores de rastreamento para câncer de colo uterino. Especificamente, as mulheres que residem em bair-ros pobres possuem acesso limitado ao rastreamento, podendo beneficiar-se de programas que aumentem a disponibilidade do exame de Papanicolaou (Datta, 2006).
passage: imunogeniCiDaDe e eFiCáCia Da vaCinaAs vacinas HPV são altamente imunogênicas e capazes de proteger o indivíduo con-tra neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou pior (NIC2+) relacionados aos tipos va-cinais em 100% dos casos. Diminuem a incidência, prevalência e a persistência viral. --- passage: Vacinas profiláticas anti-HPV. As vacinas profiláticas estimu-lam a produção de anticorpos humorais que neutralizam o HPV antes que infecte as células do hospedeiro (Christensen, 2001). Elas não previnem positividade transitória para HPV nem resolvem infecção preexistente. Contudo, previnem o es-tabelecimento de nova infecção ou sua persistência e o desen-volvimento subsequente de neoplasia do colo uterino. Atualmente, há duas vacinas aprovadas pela FDA para prevenção de infecções incidentes por HPV e de neoplasia do colo uterino. Essas vacinas utilizam tecnologia recombinante para a produção de proteínas capsídeo L1 sintéticas de cada tipo de HPV incluído na sua cobertura. As partículas vírus-like resultantes são altamente imunogênicas, mas não são infectan-tes, uma vez que lhes falta o DNA viral (Stanley, 2006b). A resposta imune produzida por ambas as vacinas é muito mais intensa e consistente do que a encontrada nas infecções natu-rais (Stanley, 2006a; Villa, 2006). --- passage: A vacinação contra o HPV é segura e altamente eficaz na prevenção contra o câncer de colo de útero e doenças associadas aos tipos de HPV contidos na vacina. A cober-tura vacinal entre homens e mulheres diminuirá a prevalência do vírus na população no futuro, mas apesar disso, a orientação atual é de manter o rastreio periódico de câncer de colo de útero e prevenção de outras infecções sexualmente transmissí-veis. É necessária cobertura vacinal ampla para que os efeitos populacionais sejam realidade no futuro. reFerênCias 1. World Health Organization (WHO). ICO. Information Centre on HPV and Cervical Cancer (HPV Information Centre). Human papillomavirus and related cancers in world. Summary Report 2016. Geneva: WHO; 2016.[cited 2017 July 3]. Available from: http://betterhealthcareforafrica.org/blog/wp-content/uploads/2017/01/WHO-ICO_Report_HPV_ZW2016.pdf2. Sasagawa T, Takagi H, Makinoda S. Immune responses against human papillomavirus (HPV) infection and evasion of host defense in cervical cancer. J Infect Chemother. 2012;18(6):807-15. 3. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa câncer de colo para 2016. Rio de Janeiro: INCA; 2016. [citado 2017 Jul 9]. Disponivel em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definicao. Acessado em 15/06/2017. --- passage: Hoje mais de cinquenta países adotam a vacina contra HPV como prevencão primária do câncer cervical. Noentanto, outras situações sao preveníveis, tais como alguns cânceres de vulva, pênis, cabeca e pescoço, vagina eainda tem sido demonstrada sua alta efetividade contra câncer de ânus. Não esquecendo que a vacinaquadrivalente ainde previne o condiloma acuminado que está associado em cerca de 90% das vezes com HPV 6e 11. Atualmente, no Brasil, estão disponíveis duas vacinas. A bivalente contra HPV 16 e 18 (Cervarix® – GSK) e aquadrivalente contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18 (Gardasil® – MSD). A eficácia, medida pela detecção sérica deanticorpos HPV específicos, e a efetividade, avaliada pelo diagnóstico de doenças associadas aos HPVs vacinais,foram evidenciadas como altas (> 95%). O Ministério da Saúde (MS) do Brasil adotou a vacina contra HPV no calendário vacinal do Sistema Único deSaude (SUS) a partir de 2014, quando iniciou uma campanha com um esquema estendido, em que as dosesseriam feitas em 0, 6 e 60 meses e tendo meninas de 11 a 13 anos como população-alvo (Tabela 62.11). E, em2015, foi ampliado para meninas de 9 a 13 anos. No entanto, após resultados de alguns estudos o MS passou aconsiderar o uso apenas de duas doses da vacina como suficientes. --- passage: Ambas as vacinas mostraram eficácia próxima de 100% para prevenção de infecção incidente e de neoplasia de colo uterino de alto grau produzidas pelos tipos 16 e 18 do HPV (Future II Study Group, 2007; Paavonen, 2009). O debate sobre a superioridade de uma das vacinas está centrado nas se-guintes questões: (1) abrangência das infecções e lesões clíni-cas prevenidas, (2) proteção cruzada contra tipos de HPV não cobertos pela vacina e (3) intensidade e duração da resposta imune induzida (Bornstein, 2009). Primeiro, a Gardasil confere proteção adicional contra os HPVs 6 e 11, que causam praticamente todas as verrugas geni-tais, assim como uma porcentagem significativa das anormalida-des citológicas de baixo grau que necessitam investigação. Garda-sil é aprovada para prevenção de verrugas genitais em homens e mulheres. A Gardasil está aprovada para prevenção de neoplasia vaginal, vulvar e anal (Centers for Disease Control and Preven-tion, 2010a). A Cervarix não previne verrugas genitais e ainda não foi aprovada para prevenção de doença extracervical do TGI. --- passage: Vacinas anti-HPVO desenvolvimento recente e consistente de vacinas é muito promissor para a prevenção de infecção por HPV e talvez para limitar ou reverter suas sequelas naquelas já infectadas. Imunologia da infecção por HPV. A imunologia da infecção por HPV está apenas parcialmente esclarecida. Parece que as imunidades local e humoral conferem proteção contra a infec-ção inicial. A imunidade mediada por células possivelmente tem o papel principal na persistência da infecção por HPV , bem como na progressão ou regressão de lesões benignas e neo-plásicas. O HPV esquiva-se do controle imune por diversos mecanismos. Entre os mecanismos estão restrição da infecção ao epitélio e, consequentemente, ausência de fase de viremia; expressão reduzida de genes precoces; natureza não lítica e não inflamatória da infecção; e produção retardada das proteínas capsídeos altamente imunogênicas no interior do epitélio esca-moso superficial (Kanodia, 2007). --- passage: Até o momento, a eficácia das duas vacinas não foi compa-rada em nenhum ensaio clínico publicado. Embora seja eviden-te que ambas são capazes de reduzir muito a carga de doença relacionada com o HPV , nenhuma se mostrou capaz de reduzir as taxas de incidência ou de mortalidade do câncer de colo ute-rino em comparação com o rastreamento citológico de rotina. Vacinas terapêuticas. O desenvolvimento de vacinas terapêu-ticas efetivas para reduzir ou erradicar as doenças associadas ao HPV , incluindo verrugas genitais, lesões pré-invasivas e câncer invasivo, apresenta desafios bem maiores. A imunolo-gia mediada por células do HPV é mais complexa e menos compreendida que a imunidade humoral. A persistência de infecção por qualquer tipo de HPV é uma indicação de que a interação entre hospedeiro e HPV foi capaz de enganar a res-posta imune individual. As pesquisas e os ensaios clínicos exis-tentes foram revisados por PadillaPaz (2005) e até o momento demonstraram pouco sucesso com as vacinas terapêuticas. --- passage: Sobre o segundo ponto, a Cervarix demonstrou confe-rir proteção cruzada contra os HPVs 45, 31 e 52, e a Gar-dasil apresentou reatividade cruzada apenas contra o HPV 31 (Brown, 2009; Jenkins, 2008). O HPV 45 é causa significativa de adenocarcinomas do colo uterino. Esses tumores são mais difíceis de detectar e prevenir do que as lesões escamosas e sua incidência é crescente (Hur, 2007). Esta cobertura cruzada para tipos de HPV que não sejam alvos específicos da vacina potencialmente poderia conferir proteção contra 10 a 20% dos cânceres do colo uterino. Quando se compara a imunogenicidade, ambas as vacinas são altamente imunogênicas e demonstraram manutenção da proteção por no mínimo 5 anos após a vacinação. Os fabri-cantes da Cervarix alegam que seu adjuvante induziria níveis maiores de anticorpos que se manteriam por mais tempo em comparação com a Gardasil. Contudo, níveis de anticorpos não necessariamente mantêm relação com duração da proteção clínica, e ambas as vacinas demonstraram memória imunológi-ca excelente (Bornstein, 2009). --- passage: Ensaios recentes demonstraram que a vacinação contra os HPVs 16 e 18 reduz as infecções incidentes e persistentes com eficácia de 95 e 100%, respectivamente (The GlaxoSmi-thKline HPV-007 Study Group, 2009). Entretanto, a duração efetiva dessas vacinas é desconhecida. Além disso, seu objetivo final de reduzir as taxas do câncer do colo uterino ainda não foi alcançado. Uma discussão detalhada sobre vacinação para HPV pode ser encontrada no Capítulo 29 (p. 733). ■ Fatores preditivos relacionados com baixas condições socioeconômicasBaixa escolaridade, idade avançada, obesidade, tabagismo e residência em bairros pobres estão relacionados independente-mente com taxas menores de rastreamento para câncer de colo uterino. Especificamente, as mulheres que residem em bair-ros pobres possuem acesso limitado ao rastreamento, podendo beneficiar-se de programas que aumentem a disponibilidade do exame de Papanicolaou (Datta, 2006). --- passage: As pacientes também devem ser informadas sobre vaci-nação contra HPV . Há duas vacinas contra HPV (Cervarix e Gardasil) aprovadas pela FDA para pacientes do sexo feminino com idade entre 9 e 26 anos. O Centers for Disease Control and Prevention (2009) recomenda uma sequência de três doses para as meninas, com início aos 11 ou 12 anos. A segunda dose deve ser administrada um ou dois meses depois e a terceira dose seis meses após a inicial. Essas vacinas serão discutidas complementarmente no Capítulo 29 (p. 737). A Supremo Corte decidiu que os indivíduos menores têm direito a acesso a contraceptivos (Carry vs. Population Services International, 431 U.S. 678, 1977). Além disso, a legislação atual determina que todos os estados consintam aos adoles-centes tratamento de condições “medicamente emancipadas”, como contracepção, DSTs, gravidez, uso abusivo de substâncias e saúde mental. Essas são situações médicas legalmente defini-das em que o adolescente pode receber cuidados sem permissão ou conhecimento de pais ou responsáveis (Akinbami, 2003)*.
{ "justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre a eficácia das vacinas contra HPV, afirmando que elas podem prevenir neoplasias de alto grau relacionadas aos tipos vacinais em quase 100% dos casos. Essa informação é crucial para responder à pergunta sobre a proteção total proporcionada pela vacina, indicando que, embora a vacina seja altamente eficaz, não previne infecções transitórias nem resolve infecções preexistentes.", "nota": 3 }
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre a eficácia das vacinas contra HPV, mencionando que elas são capazes de proteger 100% contra neoplasias associadas aos tipos vacinais e que previnem infecções. Isso é diretamente relevante para a pergunta sobre a proteção total da vacina do HPV.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido é altamente relevante para a pergunta sobre a proteção total da vacina contra o HPV. Ele menciona especificamente que as vacinas HPV são altamente eficazes em prevenir infecções incidentes e neoplasia cervical relacionada aos tipos vacinais, com eficácia próxima de 100%. Isso permite que o LLM forneça uma resposta informada sobre a efetividade da vacina.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações detalhadas sobre a eficácia das vacinas contra o HPV, mencionando que elas são altamente imunogênicas e capazes de proteger contra infecções e neoplasias associadas ao HPV em proporções elevadas (próximas de 100%). Isso é relevante para a pergunta sobre se a vacina protege totalmente, pois esclarece que, embora a proteção seja significativa e efetiva, não é absoluta em todos os casos.", "nota": 3}
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Gostaria de saber se o líquido pré-ejaculatório transmite doenças.
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. A sua avaliação clínica, através da sua história médica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. Faça os seus exames periódicos e de rotina. Se deseja engravidar, use ácido fólico; se não deseja engravidar, discuta a sua anticoncepção, mesmo antes da menstruação se normalizar. Não corra o risco de uma gravidez indesejada; use preservativos e proteja-se das infecções sexualmente transmissíveis. O preservativo é um bom método para evitar infecções, mas não é tão eficaz para prevenir a gravidez. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas e agende a sua consulta.
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al.
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Todos os dados coletados na anamnese e exame físico devem ser cuidado-samente registrados, inclusive o dado se a vida sexual é mantida em segredo para evitar quebra inadvertida de sigilo numa conversa com a mãe. Nas consultas sub-sequentes, nas adolescentes que eram virgens na primeira consulta, é importante sempre perguntar se ela já iniciou atividade sexual, e, para aquelas que já eram sexualmente ativas, se ainda mantém sua vida sexual em segredo. 20ca. Confiando no profissional, a adolescente ela terá a oportunidade de discutir aspectos da sua sexualidade e receber orientação adequada sobre contracepção e prevenção de doenças de transmissão sexual. 21cia. In: Magalhães ML, Reis JT. Ginecologia infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Med-book; 2007.p.51-66. 2. Emans SJ. Avaliação ambulatorial de crianças e adolescentes. In: Eman SJ, Laufer MR, Goldstein DP . Ginecologia na infância e adolescência. São Paulo: Editora Roca; 2008. p.1-38. 3. Rosa e Silva AC. Semiologia ginecológica na infância e adolescência. In: Reis RM, Junqueira FR, Rosa e Silva AC. Ginecologia da infância e adolescência. São Paulo: Editora Artmed; 2012. p.35-46.
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Todos os dados coletados na anamnese e exame físico devem ser cuidado-samente registrados, inclusive o dado se a vida sexual é mantida em segredo para evitar quebra inadvertida de sigilo numa conversa com a mãe. Nas consultas sub-sequentes, nas adolescentes que eram virgens na primeira consulta, é importante sempre perguntar se ela já iniciou atividade sexual, e, para aquelas que já eram sexualmente ativas, se ainda mantém sua vida sexual em segredo. 20ca. Confiando no profissional, a adolescente ela terá a oportunidade de discutir aspectos da sua sexualidade e receber orientação adequada sobre contracepção e prevenção de doenças de transmissão sexual. 21cia. In: Magalhães ML, Reis JT. Ginecologia infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Med-book; 2007.p.51-66. 2. Emans SJ. Avaliação ambulatorial de crianças e adolescentes. In: Eman SJ, Laufer MR, Goldstein DP . Ginecologia na infância e adolescência. São Paulo: Editora Roca; 2008. p.1-38. 3. Rosa e Silva AC. Semiologia ginecológica na infância e adolescência. In: Reis RM, Junqueira FR, Rosa e Silva AC. Ginecologia da infância e adolescência. São Paulo: Editora Artmed; 2012. p.35-46. --- passage: A maior parte dos laudos de espermograma indica volume de sêmen, pH e presença ou ausência de frutose. Quase 80% do volume de sêmen têm origem nas vesículas seminais. O lí-quido seminal é alcalino e protege o espermatozoide contra a acidez das secreções prostáticas e da vagina. O líquido seminal também fornece frutose como fonte energética dos espermato-zoides. Ausência de frutose ou pH ácido são dados que sugerem algum problema na vesícula seminal ou no ducto ejaculatório.
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Todos os dados coletados na anamnese e exame físico devem ser cuidado-samente registrados, inclusive o dado se a vida sexual é mantida em segredo para evitar quebra inadvertida de sigilo numa conversa com a mãe. Nas consultas sub-sequentes, nas adolescentes que eram virgens na primeira consulta, é importante sempre perguntar se ela já iniciou atividade sexual, e, para aquelas que já eram sexualmente ativas, se ainda mantém sua vida sexual em segredo. 20ca. Confiando no profissional, a adolescente ela terá a oportunidade de discutir aspectos da sua sexualidade e receber orientação adequada sobre contracepção e prevenção de doenças de transmissão sexual. 21cia. In: Magalhães ML, Reis JT. Ginecologia infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Med-book; 2007.p.51-66. 2. Emans SJ. Avaliação ambulatorial de crianças e adolescentes. In: Eman SJ, Laufer MR, Goldstein DP . Ginecologia na infância e adolescência. São Paulo: Editora Roca; 2008. p.1-38. 3. Rosa e Silva AC. Semiologia ginecológica na infância e adolescência. In: Reis RM, Junqueira FR, Rosa e Silva AC. Ginecologia da infância e adolescência. São Paulo: Editora Artmed; 2012. p.35-46. --- passage: A maior parte dos laudos de espermograma indica volume de sêmen, pH e presença ou ausência de frutose. Quase 80% do volume de sêmen têm origem nas vesículas seminais. O lí-quido seminal é alcalino e protege o espermatozoide contra a acidez das secreções prostáticas e da vagina. O líquido seminal também fornece frutose como fonte energética dos espermato-zoides. Ausência de frutose ou pH ácido são dados que sugerem algum problema na vesícula seminal ou no ducto ejaculatório. --- passage: O que dizer da escolha deliberada pelo sexo do embrião, passível de ser feita pela análise pré-implantacional?Mesmo nos casos de casais com múltiplos filhos do mesmo sexo, não parece procedimento aceitável (FIGO,2006). Mas, em se desejando evitar doenças de transmissão genética ligada ao sexo, como hemofilia ou distrofiamuscular de Duchenne, ligadas ao cromossomo X, seria recurso de valia (ACOG, 2007a). Para aqueles queacreditam na integralidade do ovo pré-implantacional, não há justificativa para realizar-se pesquisa gênica, umavez que o ovo tem autonomia e direitos plenos, sendo irrelevante o desejo da mãe, mera guardiã deste cidadão. Uma alternativa para os casos de alto risco de transmissão hereditária de doença ligada aos cromossomossexuais seria o aprimoramento de técnicas para seleção de sexo pré-fertilização. Valendo-se da diferença nopeso dos espermatozoides que carreiam cromossomos X ou Y, é possível, mediante citometria de fluxo, separá-los pelo cromossomo sexual que carreiam e possibilitar que apenas os gametas do mesmo sexo entrem emcontato com o oócito, quer pela inseminação intrauterina, quer pela fertilização in vitro ou injeçãointracitoplasmática de espermatozoide. O Código de Ética Médica, em seu artigo 15, parágrafo segundo, proíbe,no Brasil, a escolha do sexo embrionário.
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Todos os dados coletados na anamnese e exame físico devem ser cuidado-samente registrados, inclusive o dado se a vida sexual é mantida em segredo para evitar quebra inadvertida de sigilo numa conversa com a mãe. Nas consultas sub-sequentes, nas adolescentes que eram virgens na primeira consulta, é importante sempre perguntar se ela já iniciou atividade sexual, e, para aquelas que já eram sexualmente ativas, se ainda mantém sua vida sexual em segredo. 20ca. Confiando no profissional, a adolescente ela terá a oportunidade de discutir aspectos da sua sexualidade e receber orientação adequada sobre contracepção e prevenção de doenças de transmissão sexual. 21cia. In: Magalhães ML, Reis JT. Ginecologia infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Med-book; 2007.p.51-66. 2. Emans SJ. Avaliação ambulatorial de crianças e adolescentes. In: Eman SJ, Laufer MR, Goldstein DP . Ginecologia na infância e adolescência. São Paulo: Editora Roca; 2008. p.1-38. 3. Rosa e Silva AC. Semiologia ginecológica na infância e adolescência. In: Reis RM, Junqueira FR, Rosa e Silva AC. Ginecologia da infância e adolescência. São Paulo: Editora Artmed; 2012. p.35-46. --- passage: A maior parte dos laudos de espermograma indica volume de sêmen, pH e presença ou ausência de frutose. Quase 80% do volume de sêmen têm origem nas vesículas seminais. O lí-quido seminal é alcalino e protege o espermatozoide contra a acidez das secreções prostáticas e da vagina. O líquido seminal também fornece frutose como fonte energética dos espermato-zoides. Ausência de frutose ou pH ácido são dados que sugerem algum problema na vesícula seminal ou no ducto ejaculatório. --- passage: O que dizer da escolha deliberada pelo sexo do embrião, passível de ser feita pela análise pré-implantacional?Mesmo nos casos de casais com múltiplos filhos do mesmo sexo, não parece procedimento aceitável (FIGO,2006). Mas, em se desejando evitar doenças de transmissão genética ligada ao sexo, como hemofilia ou distrofiamuscular de Duchenne, ligadas ao cromossomo X, seria recurso de valia (ACOG, 2007a). Para aqueles queacreditam na integralidade do ovo pré-implantacional, não há justificativa para realizar-se pesquisa gênica, umavez que o ovo tem autonomia e direitos plenos, sendo irrelevante o desejo da mãe, mera guardiã deste cidadão. Uma alternativa para os casos de alto risco de transmissão hereditária de doença ligada aos cromossomossexuais seria o aprimoramento de técnicas para seleção de sexo pré-fertilização. Valendo-se da diferença nopeso dos espermatozoides que carreiam cromossomos X ou Y, é possível, mediante citometria de fluxo, separá-los pelo cromossomo sexual que carreiam e possibilitar que apenas os gametas do mesmo sexo entrem emcontato com o oócito, quer pela inseminação intrauterina, quer pela fertilização in vitro ou injeçãointracitoplasmática de espermatozoide. O Código de Ética Médica, em seu artigo 15, parágrafo segundo, proíbe,no Brasil, a escolha do sexo embrionário. --- passage: EtniaA origem étnica de ambos os parceiros é importante para de-terminar a necessidade de testes pré-concepcionais, como ras-treamento para anemia falciforme em afro-americanos, doença de Tay-Sachs e outros distúrbios em judeus asquenazes e fi-brose cística em pacientes de origem norte-europeia (Ameri-can College of Obstetricians and Gynecologists , 2005, 2007, 2009). Antecedentes familiares de infertilidade, abortamentos recorrentes ou anomalias fetais também são indicadores de etiologias genéticas. Embora o padrão de transmissão heredi-tária seja complexo, os dados sugerem que tanto a SOP como a endometriose ocorram em grupos familiares. Por exemplo, as mulheres com uma familiar de primeiro grau com endo-metriose apresentam risco sete vezes maior de evoluir com a doença em comparação com a população geral (Moen, 1993). ■ Anamnese masculinaO parceiro masculino deve ser questionado sobre seu desenvol-vimento puberal e dificuldades com a função sexual. Disfun-ção erétil, particularmente em combinação com crescimento inadequado da barba, pode indicar níveis insuficientes de tes-tosterona. A possibilidade de disfunção ejaculatória também deve ser investigada, incluindo anomalias evolutivas, como hipospádia, que podem resultar em ejaculação não ideal de sê-men (Benson, 1997).
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Todos os dados coletados na anamnese e exame físico devem ser cuidado-samente registrados, inclusive o dado se a vida sexual é mantida em segredo para evitar quebra inadvertida de sigilo numa conversa com a mãe. Nas consultas sub-sequentes, nas adolescentes que eram virgens na primeira consulta, é importante sempre perguntar se ela já iniciou atividade sexual, e, para aquelas que já eram sexualmente ativas, se ainda mantém sua vida sexual em segredo. 20ca. Confiando no profissional, a adolescente ela terá a oportunidade de discutir aspectos da sua sexualidade e receber orientação adequada sobre contracepção e prevenção de doenças de transmissão sexual. 21cia. In: Magalhães ML, Reis JT. Ginecologia infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Med-book; 2007.p.51-66. 2. Emans SJ. Avaliação ambulatorial de crianças e adolescentes. In: Eman SJ, Laufer MR, Goldstein DP . Ginecologia na infância e adolescência. São Paulo: Editora Roca; 2008. p.1-38. 3. Rosa e Silva AC. Semiologia ginecológica na infância e adolescência. In: Reis RM, Junqueira FR, Rosa e Silva AC. Ginecologia da infância e adolescência. São Paulo: Editora Artmed; 2012. p.35-46. --- passage: A maior parte dos laudos de espermograma indica volume de sêmen, pH e presença ou ausência de frutose. Quase 80% do volume de sêmen têm origem nas vesículas seminais. O lí-quido seminal é alcalino e protege o espermatozoide contra a acidez das secreções prostáticas e da vagina. O líquido seminal também fornece frutose como fonte energética dos espermato-zoides. Ausência de frutose ou pH ácido são dados que sugerem algum problema na vesícula seminal ou no ducto ejaculatório. --- passage: O que dizer da escolha deliberada pelo sexo do embrião, passível de ser feita pela análise pré-implantacional?Mesmo nos casos de casais com múltiplos filhos do mesmo sexo, não parece procedimento aceitável (FIGO,2006). Mas, em se desejando evitar doenças de transmissão genética ligada ao sexo, como hemofilia ou distrofiamuscular de Duchenne, ligadas ao cromossomo X, seria recurso de valia (ACOG, 2007a). Para aqueles queacreditam na integralidade do ovo pré-implantacional, não há justificativa para realizar-se pesquisa gênica, umavez que o ovo tem autonomia e direitos plenos, sendo irrelevante o desejo da mãe, mera guardiã deste cidadão. Uma alternativa para os casos de alto risco de transmissão hereditária de doença ligada aos cromossomossexuais seria o aprimoramento de técnicas para seleção de sexo pré-fertilização. Valendo-se da diferença nopeso dos espermatozoides que carreiam cromossomos X ou Y, é possível, mediante citometria de fluxo, separá-los pelo cromossomo sexual que carreiam e possibilitar que apenas os gametas do mesmo sexo entrem emcontato com o oócito, quer pela inseminação intrauterina, quer pela fertilização in vitro ou injeçãointracitoplasmática de espermatozoide. O Código de Ética Médica, em seu artigo 15, parágrafo segundo, proíbe,no Brasil, a escolha do sexo embrionário. --- passage: EtniaA origem étnica de ambos os parceiros é importante para de-terminar a necessidade de testes pré-concepcionais, como ras-treamento para anemia falciforme em afro-americanos, doença de Tay-Sachs e outros distúrbios em judeus asquenazes e fi-brose cística em pacientes de origem norte-europeia (Ameri-can College of Obstetricians and Gynecologists , 2005, 2007, 2009). Antecedentes familiares de infertilidade, abortamentos recorrentes ou anomalias fetais também são indicadores de etiologias genéticas. Embora o padrão de transmissão heredi-tária seja complexo, os dados sugerem que tanto a SOP como a endometriose ocorram em grupos familiares. Por exemplo, as mulheres com uma familiar de primeiro grau com endo-metriose apresentam risco sete vezes maior de evoluir com a doença em comparação com a população geral (Moen, 1993). ■ Anamnese masculinaO parceiro masculino deve ser questionado sobre seu desenvol-vimento puberal e dificuldades com a função sexual. Disfun-ção erétil, particularmente em combinação com crescimento inadequado da barba, pode indicar níveis insuficientes de tes-tosterona. A possibilidade de disfunção ejaculatória também deve ser investigada, incluindo anomalias evolutivas, como hipospádia, que podem resultar em ejaculação não ideal de sê-men (Benson, 1997). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Todos os dados coletados na anamnese e exame físico devem ser cuidado-samente registrados, inclusive o dado se a vida sexual é mantida em segredo para evitar quebra inadvertida de sigilo numa conversa com a mãe. Nas consultas sub-sequentes, nas adolescentes que eram virgens na primeira consulta, é importante sempre perguntar se ela já iniciou atividade sexual, e, para aquelas que já eram sexualmente ativas, se ainda mantém sua vida sexual em segredo. 20ca. Confiando no profissional, a adolescente ela terá a oportunidade de discutir aspectos da sua sexualidade e receber orientação adequada sobre contracepção e prevenção de doenças de transmissão sexual. 21cia. In: Magalhães ML, Reis JT. Ginecologia infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Med-book; 2007.p.51-66. 2. Emans SJ. Avaliação ambulatorial de crianças e adolescentes. In: Eman SJ, Laufer MR, Goldstein DP . Ginecologia na infância e adolescência. São Paulo: Editora Roca; 2008. p.1-38. 3. Rosa e Silva AC. Semiologia ginecológica na infância e adolescência. In: Reis RM, Junqueira FR, Rosa e Silva AC. Ginecologia da infância e adolescência. São Paulo: Editora Artmed; 2012. p.35-46. --- passage: A maior parte dos laudos de espermograma indica volume de sêmen, pH e presença ou ausência de frutose. Quase 80% do volume de sêmen têm origem nas vesículas seminais. O lí-quido seminal é alcalino e protege o espermatozoide contra a acidez das secreções prostáticas e da vagina. O líquido seminal também fornece frutose como fonte energética dos espermato-zoides. Ausência de frutose ou pH ácido são dados que sugerem algum problema na vesícula seminal ou no ducto ejaculatório. --- passage: O que dizer da escolha deliberada pelo sexo do embrião, passível de ser feita pela análise pré-implantacional?Mesmo nos casos de casais com múltiplos filhos do mesmo sexo, não parece procedimento aceitável (FIGO,2006). Mas, em se desejando evitar doenças de transmissão genética ligada ao sexo, como hemofilia ou distrofiamuscular de Duchenne, ligadas ao cromossomo X, seria recurso de valia (ACOG, 2007a). Para aqueles queacreditam na integralidade do ovo pré-implantacional, não há justificativa para realizar-se pesquisa gênica, umavez que o ovo tem autonomia e direitos plenos, sendo irrelevante o desejo da mãe, mera guardiã deste cidadão. Uma alternativa para os casos de alto risco de transmissão hereditária de doença ligada aos cromossomossexuais seria o aprimoramento de técnicas para seleção de sexo pré-fertilização. Valendo-se da diferença nopeso dos espermatozoides que carreiam cromossomos X ou Y, é possível, mediante citometria de fluxo, separá-los pelo cromossomo sexual que carreiam e possibilitar que apenas os gametas do mesmo sexo entrem emcontato com o oócito, quer pela inseminação intrauterina, quer pela fertilização in vitro ou injeçãointracitoplasmática de espermatozoide. O Código de Ética Médica, em seu artigo 15, parágrafo segundo, proíbe,no Brasil, a escolha do sexo embrionário. --- passage: EtniaA origem étnica de ambos os parceiros é importante para de-terminar a necessidade de testes pré-concepcionais, como ras-treamento para anemia falciforme em afro-americanos, doença de Tay-Sachs e outros distúrbios em judeus asquenazes e fi-brose cística em pacientes de origem norte-europeia (Ameri-can College of Obstetricians and Gynecologists , 2005, 2007, 2009). Antecedentes familiares de infertilidade, abortamentos recorrentes ou anomalias fetais também são indicadores de etiologias genéticas. Embora o padrão de transmissão heredi-tária seja complexo, os dados sugerem que tanto a SOP como a endometriose ocorram em grupos familiares. Por exemplo, as mulheres com uma familiar de primeiro grau com endo-metriose apresentam risco sete vezes maior de evoluir com a doença em comparação com a população geral (Moen, 1993). ■ Anamnese masculinaO parceiro masculino deve ser questionado sobre seu desenvol-vimento puberal e dificuldades com a função sexual. Disfun-ção erétil, particularmente em combinação com crescimento inadequado da barba, pode indicar níveis insuficientes de tes-tosterona. A possibilidade de disfunção ejaculatória também deve ser investigada, incluindo anomalias evolutivas, como hipospádia, que podem resultar em ejaculação não ideal de sê-men (Benson, 1997). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34879/9788579671241-por.pdf?sequence=1&isAllowed=y(3)Continuação.
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Todos os dados coletados na anamnese e exame físico devem ser cuidado-samente registrados, inclusive o dado se a vida sexual é mantida em segredo para evitar quebra inadvertida de sigilo numa conversa com a mãe. Nas consultas sub-sequentes, nas adolescentes que eram virgens na primeira consulta, é importante sempre perguntar se ela já iniciou atividade sexual, e, para aquelas que já eram sexualmente ativas, se ainda mantém sua vida sexual em segredo. 20ca. Confiando no profissional, a adolescente ela terá a oportunidade de discutir aspectos da sua sexualidade e receber orientação adequada sobre contracepção e prevenção de doenças de transmissão sexual. 21cia. In: Magalhães ML, Reis JT. Ginecologia infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Med-book; 2007.p.51-66. 2. Emans SJ. Avaliação ambulatorial de crianças e adolescentes. In: Eman SJ, Laufer MR, Goldstein DP . Ginecologia na infância e adolescência. São Paulo: Editora Roca; 2008. p.1-38. 3. Rosa e Silva AC. Semiologia ginecológica na infância e adolescência. In: Reis RM, Junqueira FR, Rosa e Silva AC. Ginecologia da infância e adolescência. São Paulo: Editora Artmed; 2012. p.35-46. --- passage: A maior parte dos laudos de espermograma indica volume de sêmen, pH e presença ou ausência de frutose. Quase 80% do volume de sêmen têm origem nas vesículas seminais. O lí-quido seminal é alcalino e protege o espermatozoide contra a acidez das secreções prostáticas e da vagina. O líquido seminal também fornece frutose como fonte energética dos espermato-zoides. Ausência de frutose ou pH ácido são dados que sugerem algum problema na vesícula seminal ou no ducto ejaculatório. --- passage: O que dizer da escolha deliberada pelo sexo do embrião, passível de ser feita pela análise pré-implantacional?Mesmo nos casos de casais com múltiplos filhos do mesmo sexo, não parece procedimento aceitável (FIGO,2006). Mas, em se desejando evitar doenças de transmissão genética ligada ao sexo, como hemofilia ou distrofiamuscular de Duchenne, ligadas ao cromossomo X, seria recurso de valia (ACOG, 2007a). Para aqueles queacreditam na integralidade do ovo pré-implantacional, não há justificativa para realizar-se pesquisa gênica, umavez que o ovo tem autonomia e direitos plenos, sendo irrelevante o desejo da mãe, mera guardiã deste cidadão. Uma alternativa para os casos de alto risco de transmissão hereditária de doença ligada aos cromossomossexuais seria o aprimoramento de técnicas para seleção de sexo pré-fertilização. Valendo-se da diferença nopeso dos espermatozoides que carreiam cromossomos X ou Y, é possível, mediante citometria de fluxo, separá-los pelo cromossomo sexual que carreiam e possibilitar que apenas os gametas do mesmo sexo entrem emcontato com o oócito, quer pela inseminação intrauterina, quer pela fertilização in vitro ou injeçãointracitoplasmática de espermatozoide. O Código de Ética Médica, em seu artigo 15, parágrafo segundo, proíbe,no Brasil, a escolha do sexo embrionário. --- passage: EtniaA origem étnica de ambos os parceiros é importante para de-terminar a necessidade de testes pré-concepcionais, como ras-treamento para anemia falciforme em afro-americanos, doença de Tay-Sachs e outros distúrbios em judeus asquenazes e fi-brose cística em pacientes de origem norte-europeia (Ameri-can College of Obstetricians and Gynecologists , 2005, 2007, 2009). Antecedentes familiares de infertilidade, abortamentos recorrentes ou anomalias fetais também são indicadores de etiologias genéticas. Embora o padrão de transmissão heredi-tária seja complexo, os dados sugerem que tanto a SOP como a endometriose ocorram em grupos familiares. Por exemplo, as mulheres com uma familiar de primeiro grau com endo-metriose apresentam risco sete vezes maior de evoluir com a doença em comparação com a população geral (Moen, 1993). ■ Anamnese masculinaO parceiro masculino deve ser questionado sobre seu desenvol-vimento puberal e dificuldades com a função sexual. Disfun-ção erétil, particularmente em combinação com crescimento inadequado da barba, pode indicar níveis insuficientes de tes-tosterona. A possibilidade de disfunção ejaculatória também deve ser investigada, incluindo anomalias evolutivas, como hipospádia, que podem resultar em ejaculação não ideal de sê-men (Benson, 1997). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34879/9788579671241-por.pdf?sequence=1&isAllowed=y(3)Continuação. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado.
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Todos os dados coletados na anamnese e exame físico devem ser cuidado-samente registrados, inclusive o dado se a vida sexual é mantida em segredo para evitar quebra inadvertida de sigilo numa conversa com a mãe. Nas consultas sub-sequentes, nas adolescentes que eram virgens na primeira consulta, é importante sempre perguntar se ela já iniciou atividade sexual, e, para aquelas que já eram sexualmente ativas, se ainda mantém sua vida sexual em segredo. 20ca. Confiando no profissional, a adolescente ela terá a oportunidade de discutir aspectos da sua sexualidade e receber orientação adequada sobre contracepção e prevenção de doenças de transmissão sexual. 21cia. In: Magalhães ML, Reis JT. Ginecologia infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Med-book; 2007.p.51-66. 2. Emans SJ. Avaliação ambulatorial de crianças e adolescentes. In: Eman SJ, Laufer MR, Goldstein DP . Ginecologia na infância e adolescência. São Paulo: Editora Roca; 2008. p.1-38. 3. Rosa e Silva AC. Semiologia ginecológica na infância e adolescência. In: Reis RM, Junqueira FR, Rosa e Silva AC. Ginecologia da infância e adolescência. São Paulo: Editora Artmed; 2012. p.35-46. --- passage: A maior parte dos laudos de espermograma indica volume de sêmen, pH e presença ou ausência de frutose. Quase 80% do volume de sêmen têm origem nas vesículas seminais. O lí-quido seminal é alcalino e protege o espermatozoide contra a acidez das secreções prostáticas e da vagina. O líquido seminal também fornece frutose como fonte energética dos espermato-zoides. Ausência de frutose ou pH ácido são dados que sugerem algum problema na vesícula seminal ou no ducto ejaculatório. --- passage: O que dizer da escolha deliberada pelo sexo do embrião, passível de ser feita pela análise pré-implantacional?Mesmo nos casos de casais com múltiplos filhos do mesmo sexo, não parece procedimento aceitável (FIGO,2006). Mas, em se desejando evitar doenças de transmissão genética ligada ao sexo, como hemofilia ou distrofiamuscular de Duchenne, ligadas ao cromossomo X, seria recurso de valia (ACOG, 2007a). Para aqueles queacreditam na integralidade do ovo pré-implantacional, não há justificativa para realizar-se pesquisa gênica, umavez que o ovo tem autonomia e direitos plenos, sendo irrelevante o desejo da mãe, mera guardiã deste cidadão. Uma alternativa para os casos de alto risco de transmissão hereditária de doença ligada aos cromossomossexuais seria o aprimoramento de técnicas para seleção de sexo pré-fertilização. Valendo-se da diferença nopeso dos espermatozoides que carreiam cromossomos X ou Y, é possível, mediante citometria de fluxo, separá-los pelo cromossomo sexual que carreiam e possibilitar que apenas os gametas do mesmo sexo entrem emcontato com o oócito, quer pela inseminação intrauterina, quer pela fertilização in vitro ou injeçãointracitoplasmática de espermatozoide. O Código de Ética Médica, em seu artigo 15, parágrafo segundo, proíbe,no Brasil, a escolha do sexo embrionário. --- passage: EtniaA origem étnica de ambos os parceiros é importante para de-terminar a necessidade de testes pré-concepcionais, como ras-treamento para anemia falciforme em afro-americanos, doença de Tay-Sachs e outros distúrbios em judeus asquenazes e fi-brose cística em pacientes de origem norte-europeia (Ameri-can College of Obstetricians and Gynecologists , 2005, 2007, 2009). Antecedentes familiares de infertilidade, abortamentos recorrentes ou anomalias fetais também são indicadores de etiologias genéticas. Embora o padrão de transmissão heredi-tária seja complexo, os dados sugerem que tanto a SOP como a endometriose ocorram em grupos familiares. Por exemplo, as mulheres com uma familiar de primeiro grau com endo-metriose apresentam risco sete vezes maior de evoluir com a doença em comparação com a população geral (Moen, 1993). ■ Anamnese masculinaO parceiro masculino deve ser questionado sobre seu desenvol-vimento puberal e dificuldades com a função sexual. Disfun-ção erétil, particularmente em combinação com crescimento inadequado da barba, pode indicar níveis insuficientes de tes-tosterona. A possibilidade de disfunção ejaculatória também deve ser investigada, incluindo anomalias evolutivas, como hipospádia, que podem resultar em ejaculação não ideal de sê-men (Benson, 1997). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34879/9788579671241-por.pdf?sequence=1&isAllowed=y(3)Continuação. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação. No entanto, é muito comum que durante a relação sexual, o homem libere pequenas quantidades de líquido pré-ejaculatório sem perceber. No entanto, na ausência de penetração, as possibilidades de gravidez são mínimas. Leia também: Quanto tempo o esperma sobrevive fora do corpo? tuasaude.com/medico-responde/quanto-tempo-sobrevive-o-esperma-fora-do-corpo Como não engravidar A melhor forma de prevenir a gravidez é utilizando um método contraceptivo, como camisinha, pílula anticoncepcional, DIU ou diafragma, por exemplo, pois são as formas mais seguras para impedir que o espermatozoide consiga chegar ao óvulo. Veja como escolher o melhor método anticoncepcional. No entanto, apenas a camisinha e o preservativo feminino são capazes de evitar uma gravidez e prevenir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis e, por isso, são os métodos mais indicados para quem tem mais do que um parceiro sexual, por exemplo
passage: Gaillard P, Mwanyumba F, Verhofstede C et al. Vaginal lavage with chlorhexidine during labour to reduce mother-to-child HIV transmission: clinical trial in Mombasa, Kenya. AIDS 2001; 15:389. Gottlieb MS, Schroff R, Schanker HM et al. Pneumocystis carinii pneumonia and mucosal candidiasis in previouslyhealthy homossexual men. Evidence of a new acquired cellular immunodeficiency. NEJM 1981; 305:1425. Governo do Estado de São Paulo (SP). Lei nº 11.973, de 25/agosto/2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade derealização de exame sorológico de HTLV I/II no pré-natal de mulheres grávidas. Publicado no DOE-SP em26/08/2005. Guay LA, Musoke P, Fleming T et al. Intrapartum and neonatal single-dose nevirapine compared with zidovudinefor prevention of mother-to-child transmission of HIV-1 in Kampala, Uganda: HIVNET 012 randomised trial. Lancet 1999; 354:795. Ho DD, Neumann AU, Perelson AS et al. Rapid turnover of plasma virions and CD4 lymphocytes in HIV-1 infection. Nature 1995; 373:123. Ioannidis JP, Abrams EJ, Ammann A et al. Perinatal transmission of human immunodeficiency virus type 1 bypregnant women with RNA virus loads 1000 copies/ml. J Infect Dis 2001; 183:539. Jamieson DJ, Clark J, Kourtis AP et al. --- passage: Todos os dados coletados na anamnese e exame físico devem ser cuidado-samente registrados, inclusive o dado se a vida sexual é mantida em segredo para evitar quebra inadvertida de sigilo numa conversa com a mãe. Nas consultas sub-sequentes, nas adolescentes que eram virgens na primeira consulta, é importante sempre perguntar se ela já iniciou atividade sexual, e, para aquelas que já eram sexualmente ativas, se ainda mantém sua vida sexual em segredo. 20ca. Confiando no profissional, a adolescente ela terá a oportunidade de discutir aspectos da sua sexualidade e receber orientação adequada sobre contracepção e prevenção de doenças de transmissão sexual. 21cia. In: Magalhães ML, Reis JT. Ginecologia infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Med-book; 2007.p.51-66. 2. Emans SJ. Avaliação ambulatorial de crianças e adolescentes. In: Eman SJ, Laufer MR, Goldstein DP . Ginecologia na infância e adolescência. São Paulo: Editora Roca; 2008. p.1-38. 3. Rosa e Silva AC. Semiologia ginecológica na infância e adolescência. In: Reis RM, Junqueira FR, Rosa e Silva AC. Ginecologia da infância e adolescência. São Paulo: Editora Artmed; 2012. p.35-46. --- passage: A maior parte dos laudos de espermograma indica volume de sêmen, pH e presença ou ausência de frutose. Quase 80% do volume de sêmen têm origem nas vesículas seminais. O lí-quido seminal é alcalino e protege o espermatozoide contra a acidez das secreções prostáticas e da vagina. O líquido seminal também fornece frutose como fonte energética dos espermato-zoides. Ausência de frutose ou pH ácido são dados que sugerem algum problema na vesícula seminal ou no ducto ejaculatório. --- passage: O que dizer da escolha deliberada pelo sexo do embrião, passível de ser feita pela análise pré-implantacional?Mesmo nos casos de casais com múltiplos filhos do mesmo sexo, não parece procedimento aceitável (FIGO,2006). Mas, em se desejando evitar doenças de transmissão genética ligada ao sexo, como hemofilia ou distrofiamuscular de Duchenne, ligadas ao cromossomo X, seria recurso de valia (ACOG, 2007a). Para aqueles queacreditam na integralidade do ovo pré-implantacional, não há justificativa para realizar-se pesquisa gênica, umavez que o ovo tem autonomia e direitos plenos, sendo irrelevante o desejo da mãe, mera guardiã deste cidadão. Uma alternativa para os casos de alto risco de transmissão hereditária de doença ligada aos cromossomossexuais seria o aprimoramento de técnicas para seleção de sexo pré-fertilização. Valendo-se da diferença nopeso dos espermatozoides que carreiam cromossomos X ou Y, é possível, mediante citometria de fluxo, separá-los pelo cromossomo sexual que carreiam e possibilitar que apenas os gametas do mesmo sexo entrem emcontato com o oócito, quer pela inseminação intrauterina, quer pela fertilização in vitro ou injeçãointracitoplasmática de espermatozoide. O Código de Ética Médica, em seu artigo 15, parágrafo segundo, proíbe,no Brasil, a escolha do sexo embrionário. --- passage: EtniaA origem étnica de ambos os parceiros é importante para de-terminar a necessidade de testes pré-concepcionais, como ras-treamento para anemia falciforme em afro-americanos, doença de Tay-Sachs e outros distúrbios em judeus asquenazes e fi-brose cística em pacientes de origem norte-europeia (Ameri-can College of Obstetricians and Gynecologists , 2005, 2007, 2009). Antecedentes familiares de infertilidade, abortamentos recorrentes ou anomalias fetais também são indicadores de etiologias genéticas. Embora o padrão de transmissão heredi-tária seja complexo, os dados sugerem que tanto a SOP como a endometriose ocorram em grupos familiares. Por exemplo, as mulheres com uma familiar de primeiro grau com endo-metriose apresentam risco sete vezes maior de evoluir com a doença em comparação com a população geral (Moen, 1993). ■ Anamnese masculinaO parceiro masculino deve ser questionado sobre seu desenvol-vimento puberal e dificuldades com a função sexual. Disfun-ção erétil, particularmente em combinação com crescimento inadequado da barba, pode indicar níveis insuficientes de tes-tosterona. A possibilidade de disfunção ejaculatória também deve ser investigada, incluindo anomalias evolutivas, como hipospádia, que podem resultar em ejaculação não ideal de sê-men (Benson, 1997). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34879/9788579671241-por.pdf?sequence=1&isAllowed=y(3)Continuação. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: . É possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório sem que exista penetração? Teoricamente, não é possível engravidar com o líquido pré-ejaculatório, já que esse líquido por si só não possui espermatozoides, que normalmente são liberados nos testículos no momento da ejaculação. No entanto, é muito comum que durante a relação sexual, o homem libere pequenas quantidades de líquido pré-ejaculatório sem perceber. No entanto, na ausência de penetração, as possibilidades de gravidez são mínimas. Leia também: Quanto tempo o esperma sobrevive fora do corpo? tuasaude.com/medico-responde/quanto-tempo-sobrevive-o-esperma-fora-do-corpo Como não engravidar A melhor forma de prevenir a gravidez é utilizando um método contraceptivo, como camisinha, pílula anticoncepcional, DIU ou diafragma, por exemplo, pois são as formas mais seguras para impedir que o espermatozoide consiga chegar ao óvulo. Veja como escolher o melhor método anticoncepcional. No entanto, apenas a camisinha e o preservativo feminino são capazes de evitar uma gravidez e prevenir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis e, por isso, são os métodos mais indicados para quem tem mais do que um parceiro sexual, por exemplo --- passage: Células redondas na amostra de esperma pode representar leucócitos ou de presença espermatozoides imaturos. A distin-ção entre leucócitos e espermatozoides imaturos pode ser feita por meio de diversas técnicas, incluindo coloração de leucócitos com mieloperoxidase (Wolff, 1995). Define-se leucocitosper-mia verdadeira pela observação de mais de um milhão de leucó-citos por mililitro e sua presença indica epididimite ou prosta-tite crônicas. Nesse cenário, muitos andrologistas são favoráveis ao tratamento empírico com antibióticos, antes de fazer análises repetidas de sêmen. Um protocolo frequente inclui o uso de do-xiciclina, 100 mg por via oral duas vezes ao dia durante duas semanas. Abordagens alternativas incluem a cultura de qualquer secreção obtida por expressão do pênis ou de amostra de sêmen.
{"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a questão sobre a transmissão de doenças pelo líquido pré-ejaculatório. As informações contidas no documento não são relevantes para responder à pergunta, que está relacionada à saúde sexual e prevenção de doenças, mas não é discutida nos pas-sages analisados.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a questão sobre a transmissão de doenças pelo líquido pré-ejaculatório. Ele inclui informações sobre HIV, exames sorológicos e aspectos ginecológicos, mas não menciona especificamente o líquido pré-ejaculatório ou a relação com doenças. Portanto, é irrelevante para a pergunta.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto aborda aspectos do líquido pré-ejaculatório e suas implicações reprodutivas, incluindo mencões sobre a capacidade de engravidar e a relação com a saúde sexual. Porém, não fornece informações diretas sobre a transmissão de doenças. Portanto, a relevância é moderada, mas não é totalmente adequada para responder à pergunta específica sobre doenças.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto menciona o líquido pré-ejaculatório e discute aspectos relacionados ao esperma e a possibilidade de gravidez. Ele pode ser parcialmente relevante para a pergunta sobre a transmissão de doenças, mas não aborda diretamente a relação entre o líquido pré-ejaculatório e doenças sexualmente transmissíveis.", "nota": 2}
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No meu preventivo, apareceu lesão intraepitelial de baixo grau. Eu devo repetir o exame em quantos meses?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Esclareça suas dúvidas. A recomendação é repetir o papanicolaou em poucos meses, no entanto, o seu ginecologista pode achar melhor repetir em um intervalo menor. Converse com o seu médico e esclareça suas dúvidas. Solicite ao seu médico exames para descartar as principais infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. Seu parceiro sexual também deve procurar atendimento médico, pois ele pode ter o HPV e apresentar lesões semelhantes às que você tem no colo do útero.
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão.
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão. --- passage: (2007) apresentam revisão da literatura que soma 1.765 pacientes comlesão intraepitelial durante a gestação, tendo ocorrido progressão em 14%, persistência em 40% e regressão em50%. Alguns autores defendem que fenômenos relacionados ao parto transvaginal podem promover essaregressão. Ahdoot et al. (1998) observaram a regressão de 60% de HSIL em partos vaginais e nenhum caso deregressão após cesarianas. De forma similar, estudo de Siristatidis et al. (2002) demonstrou 66,6% de regressãode HSIL em partos vaginais e 12,5% entre pacientes com parto por cesariana. DiagnósticoCada um desses métodos tem seu papel no processo diagnóstico e se complementam, devendoser indicados em uma ordem lógica. Cabe à citologia identificar, no rastreamento, as mulheres com risco de apresentarem lesões precursoras ouinvasivas, que deverão ser submetidas à colposcopia.
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão. --- passage: (2007) apresentam revisão da literatura que soma 1.765 pacientes comlesão intraepitelial durante a gestação, tendo ocorrido progressão em 14%, persistência em 40% e regressão em50%. Alguns autores defendem que fenômenos relacionados ao parto transvaginal podem promover essaregressão. Ahdoot et al. (1998) observaram a regressão de 60% de HSIL em partos vaginais e nenhum caso deregressão após cesarianas. De forma similar, estudo de Siristatidis et al. (2002) demonstrou 66,6% de regressãode HSIL em partos vaginais e 12,5% entre pacientes com parto por cesariana. DiagnósticoCada um desses métodos tem seu papel no processo diagnóstico e se complementam, devendoser indicados em uma ordem lógica. Cabe à citologia identificar, no rastreamento, as mulheres com risco de apresentarem lesões precursoras ouinvasivas, que deverão ser submetidas à colposcopia. --- passage: Neoplasia intraepitelial vaginal de baixo grauEm um ensaio de longo prazo no qual foram acompanhadas 132 pacientes com NIVa, Rome e colaboradores (2000) ob-servaram que com conduta expectante após biópsia houve re-gressão de NIVa 1 em 7 de 8 pacientes (88%). Além disso, ne-nhuma lesão NIVa 1 evoluiu para NIVa de alto grau ou câncer invasivo. Na maioria dos casos essa lesão representa atrofia ou uma infecção transitória por HPV , sendo considerada razoável manter a paciente sob vigilância na maioria dos casos. Embora não haja diretrizes formuladas com base em evidências, pare-ce razoável a proposição de vigilância semelhante àquela para NIC, com citologias, com ou sem vaginoscopia, a cada 6 a 12 meses até que a anormalidade se resolva. Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto grau (NIVa 2 a 3) é influenciada por vários fatores. Entre esses fa-tores estão localização e número de lesões, atividade sexual da paciente, comprimento vaginal, radioterapia prévia, modalida-des de tratamento prévio em pacientes com NIVa recorrente e experiência clínica. Ao escolher a modalidade terapêutica, sem-pre se deve considerar a possibilidade de efeitos adversos sobre a qualidade de vida, como dor, dificuldades de relacionamento sexual e cicatrizes.
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão. --- passage: (2007) apresentam revisão da literatura que soma 1.765 pacientes comlesão intraepitelial durante a gestação, tendo ocorrido progressão em 14%, persistência em 40% e regressão em50%. Alguns autores defendem que fenômenos relacionados ao parto transvaginal podem promover essaregressão. Ahdoot et al. (1998) observaram a regressão de 60% de HSIL em partos vaginais e nenhum caso deregressão após cesarianas. De forma similar, estudo de Siristatidis et al. (2002) demonstrou 66,6% de regressãode HSIL em partos vaginais e 12,5% entre pacientes com parto por cesariana. DiagnósticoCada um desses métodos tem seu papel no processo diagnóstico e se complementam, devendoser indicados em uma ordem lógica. Cabe à citologia identificar, no rastreamento, as mulheres com risco de apresentarem lesões precursoras ouinvasivas, que deverão ser submetidas à colposcopia. --- passage: Neoplasia intraepitelial vaginal de baixo grauEm um ensaio de longo prazo no qual foram acompanhadas 132 pacientes com NIVa, Rome e colaboradores (2000) ob-servaram que com conduta expectante após biópsia houve re-gressão de NIVa 1 em 7 de 8 pacientes (88%). Além disso, ne-nhuma lesão NIVa 1 evoluiu para NIVa de alto grau ou câncer invasivo. Na maioria dos casos essa lesão representa atrofia ou uma infecção transitória por HPV , sendo considerada razoável manter a paciente sob vigilância na maioria dos casos. Embora não haja diretrizes formuladas com base em evidências, pare-ce razoável a proposição de vigilância semelhante àquela para NIC, com citologias, com ou sem vaginoscopia, a cada 6 a 12 meses até que a anormalidade se resolva. Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto grau (NIVa 2 a 3) é influenciada por vários fatores. Entre esses fa-tores estão localização e número de lesões, atividade sexual da paciente, comprimento vaginal, radioterapia prévia, modalida-des de tratamento prévio em pacientes com NIVa recorrente e experiência clínica. Ao escolher a modalidade terapêutica, sem-pre se deve considerar a possibilidade de efeitos adversos sobre a qualidade de vida, como dor, dificuldades de relacionamento sexual e cicatrizes. --- passage: FIGURA 29-13 Lesão intraepitelial escamosa de alto grau. Lesão NIC 3 após aplicação de ácido acético a 5%, com grande tamanho, bordas bem definidas, cor branca “suja” e opaca e padrão vascular grosseiro. FIGURA 29-14 Padrão vascular em mosaico com vasos atípicos (setas). FIGURA 29-15 Instrumentos usados para avaliação e biópsia do colo uterino. De cima para baixo, cureta endocervical, espéculo endocervical e uma pinça para biópsia do colo uterino. Hoffman_29.indd 751 03/10/13 17:[email protected]• Vigilância após tratamento excisional quando as margens da lesão forem positivas para LIEAG (Wright, 2007c). • Vigilância após conização para tratamento de adeno carci-noma in situ. Durante o monitoramento dessas mulheres, Schorge e colaboradores (2003) observaram que com re-sultados negativos obtidos com a CEC é possível postergar conização repetida ou histerectomia definitiva em mulhe-res que queiram preservar a fertilidade.
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão. --- passage: (2007) apresentam revisão da literatura que soma 1.765 pacientes comlesão intraepitelial durante a gestação, tendo ocorrido progressão em 14%, persistência em 40% e regressão em50%. Alguns autores defendem que fenômenos relacionados ao parto transvaginal podem promover essaregressão. Ahdoot et al. (1998) observaram a regressão de 60% de HSIL em partos vaginais e nenhum caso deregressão após cesarianas. De forma similar, estudo de Siristatidis et al. (2002) demonstrou 66,6% de regressãode HSIL em partos vaginais e 12,5% entre pacientes com parto por cesariana. DiagnósticoCada um desses métodos tem seu papel no processo diagnóstico e se complementam, devendoser indicados em uma ordem lógica. Cabe à citologia identificar, no rastreamento, as mulheres com risco de apresentarem lesões precursoras ouinvasivas, que deverão ser submetidas à colposcopia. --- passage: Neoplasia intraepitelial vaginal de baixo grauEm um ensaio de longo prazo no qual foram acompanhadas 132 pacientes com NIVa, Rome e colaboradores (2000) ob-servaram que com conduta expectante após biópsia houve re-gressão de NIVa 1 em 7 de 8 pacientes (88%). Além disso, ne-nhuma lesão NIVa 1 evoluiu para NIVa de alto grau ou câncer invasivo. Na maioria dos casos essa lesão representa atrofia ou uma infecção transitória por HPV , sendo considerada razoável manter a paciente sob vigilância na maioria dos casos. Embora não haja diretrizes formuladas com base em evidências, pare-ce razoável a proposição de vigilância semelhante àquela para NIC, com citologias, com ou sem vaginoscopia, a cada 6 a 12 meses até que a anormalidade se resolva. Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto grau (NIVa 2 a 3) é influenciada por vários fatores. Entre esses fa-tores estão localização e número de lesões, atividade sexual da paciente, comprimento vaginal, radioterapia prévia, modalida-des de tratamento prévio em pacientes com NIVa recorrente e experiência clínica. Ao escolher a modalidade terapêutica, sem-pre se deve considerar a possibilidade de efeitos adversos sobre a qualidade de vida, como dor, dificuldades de relacionamento sexual e cicatrizes. --- passage: FIGURA 29-13 Lesão intraepitelial escamosa de alto grau. Lesão NIC 3 após aplicação de ácido acético a 5%, com grande tamanho, bordas bem definidas, cor branca “suja” e opaca e padrão vascular grosseiro. FIGURA 29-14 Padrão vascular em mosaico com vasos atípicos (setas). FIGURA 29-15 Instrumentos usados para avaliação e biópsia do colo uterino. De cima para baixo, cureta endocervical, espéculo endocervical e uma pinça para biópsia do colo uterino. Hoffman_29.indd 751 03/10/13 17:[email protected]• Vigilância após tratamento excisional quando as margens da lesão forem positivas para LIEAG (Wright, 2007c). • Vigilância após conização para tratamento de adeno carci-noma in situ. Durante o monitoramento dessas mulheres, Schorge e colaboradores (2003) observaram que com re-sultados negativos obtidos com a CEC é possível postergar conização repetida ou histerectomia definitiva em mulhe-res que queiram preservar a fertilidade. --- passage: A primeira consulta pós-operatória pode ser agendada para 4 a 6 semanas após o procedimento de vaporização a laser. Um esquema razoável para vigilância de NIV re-corrente ou persistente é um exame a cada 6 meses durante 1 ano, e 1 exame por ano daí em diante. Esse esquema é idêntico ao proposto para os casos tratados com excisão local ampla ou com CUSA. Entretanto, é possível que haja indicação de consultas mais frequentes, particularmente no primeiro ano de tratamento, dependendo das característi-cas de cada paciente.
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão. --- passage: (2007) apresentam revisão da literatura que soma 1.765 pacientes comlesão intraepitelial durante a gestação, tendo ocorrido progressão em 14%, persistência em 40% e regressão em50%. Alguns autores defendem que fenômenos relacionados ao parto transvaginal podem promover essaregressão. Ahdoot et al. (1998) observaram a regressão de 60% de HSIL em partos vaginais e nenhum caso deregressão após cesarianas. De forma similar, estudo de Siristatidis et al. (2002) demonstrou 66,6% de regressãode HSIL em partos vaginais e 12,5% entre pacientes com parto por cesariana. DiagnósticoCada um desses métodos tem seu papel no processo diagnóstico e se complementam, devendoser indicados em uma ordem lógica. Cabe à citologia identificar, no rastreamento, as mulheres com risco de apresentarem lesões precursoras ouinvasivas, que deverão ser submetidas à colposcopia. --- passage: Neoplasia intraepitelial vaginal de baixo grauEm um ensaio de longo prazo no qual foram acompanhadas 132 pacientes com NIVa, Rome e colaboradores (2000) ob-servaram que com conduta expectante após biópsia houve re-gressão de NIVa 1 em 7 de 8 pacientes (88%). Além disso, ne-nhuma lesão NIVa 1 evoluiu para NIVa de alto grau ou câncer invasivo. Na maioria dos casos essa lesão representa atrofia ou uma infecção transitória por HPV , sendo considerada razoável manter a paciente sob vigilância na maioria dos casos. Embora não haja diretrizes formuladas com base em evidências, pare-ce razoável a proposição de vigilância semelhante àquela para NIC, com citologias, com ou sem vaginoscopia, a cada 6 a 12 meses até que a anormalidade se resolva. Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto grau (NIVa 2 a 3) é influenciada por vários fatores. Entre esses fa-tores estão localização e número de lesões, atividade sexual da paciente, comprimento vaginal, radioterapia prévia, modalida-des de tratamento prévio em pacientes com NIVa recorrente e experiência clínica. Ao escolher a modalidade terapêutica, sem-pre se deve considerar a possibilidade de efeitos adversos sobre a qualidade de vida, como dor, dificuldades de relacionamento sexual e cicatrizes. --- passage: FIGURA 29-13 Lesão intraepitelial escamosa de alto grau. Lesão NIC 3 após aplicação de ácido acético a 5%, com grande tamanho, bordas bem definidas, cor branca “suja” e opaca e padrão vascular grosseiro. FIGURA 29-14 Padrão vascular em mosaico com vasos atípicos (setas). FIGURA 29-15 Instrumentos usados para avaliação e biópsia do colo uterino. De cima para baixo, cureta endocervical, espéculo endocervical e uma pinça para biópsia do colo uterino. Hoffman_29.indd 751 03/10/13 17:[email protected]• Vigilância após tratamento excisional quando as margens da lesão forem positivas para LIEAG (Wright, 2007c). • Vigilância após conização para tratamento de adeno carci-noma in situ. Durante o monitoramento dessas mulheres, Schorge e colaboradores (2003) observaram que com re-sultados negativos obtidos com a CEC é possível postergar conização repetida ou histerectomia definitiva em mulhe-res que queiram preservar a fertilidade. --- passage: A primeira consulta pós-operatória pode ser agendada para 4 a 6 semanas após o procedimento de vaporização a laser. Um esquema razoável para vigilância de NIV re-corrente ou persistente é um exame a cada 6 meses durante 1 ano, e 1 exame por ano daí em diante. Esse esquema é idêntico ao proposto para os casos tratados com excisão local ampla ou com CUSA. Entretanto, é possível que haja indicação de consultas mais frequentes, particularmente no primeiro ano de tratamento, dependendo das característi-cas de cada paciente. --- passage: O diagnóstico definitivo das lesões intraepiteliais é dado pelo estudo histopatológico do material obtido embiopsia ou em espécime de procedimento excisional. Entretanto, considerando as taxas de regressão jámencionadas e o papel da colposcopia para avaliar o aspecto das lesões, a biopsia não está obrigatoriamenteindicada em todos os casos com achados anormais. Citologia e outros métodos de rastreamentoO método de rastreio das lesões precursoras do câncer do colo do útero e do câncer inicial mais utilizado emtodo o mundo é o exame citopatológico. Seu papel é identificar as pacientes que possam ser portadoras de umadessas lesões. O diagnóstico citológico nunca é o definitivo: mesmo que o esfregaço aponte para lesõesinvasivas, é obrigatório prosseguir na propedêutica em busca de confirmação histopatológica, em geral por umabiopsia dirigida pela colposcopia ou de uma lesão macroscópica ou, ainda, em espécime resultante de umprocedimento excisional.
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão. --- passage: (2007) apresentam revisão da literatura que soma 1.765 pacientes comlesão intraepitelial durante a gestação, tendo ocorrido progressão em 14%, persistência em 40% e regressão em50%. Alguns autores defendem que fenômenos relacionados ao parto transvaginal podem promover essaregressão. Ahdoot et al. (1998) observaram a regressão de 60% de HSIL em partos vaginais e nenhum caso deregressão após cesarianas. De forma similar, estudo de Siristatidis et al. (2002) demonstrou 66,6% de regressãode HSIL em partos vaginais e 12,5% entre pacientes com parto por cesariana. DiagnósticoCada um desses métodos tem seu papel no processo diagnóstico e se complementam, devendoser indicados em uma ordem lógica. Cabe à citologia identificar, no rastreamento, as mulheres com risco de apresentarem lesões precursoras ouinvasivas, que deverão ser submetidas à colposcopia. --- passage: Neoplasia intraepitelial vaginal de baixo grauEm um ensaio de longo prazo no qual foram acompanhadas 132 pacientes com NIVa, Rome e colaboradores (2000) ob-servaram que com conduta expectante após biópsia houve re-gressão de NIVa 1 em 7 de 8 pacientes (88%). Além disso, ne-nhuma lesão NIVa 1 evoluiu para NIVa de alto grau ou câncer invasivo. Na maioria dos casos essa lesão representa atrofia ou uma infecção transitória por HPV , sendo considerada razoável manter a paciente sob vigilância na maioria dos casos. Embora não haja diretrizes formuladas com base em evidências, pare-ce razoável a proposição de vigilância semelhante àquela para NIC, com citologias, com ou sem vaginoscopia, a cada 6 a 12 meses até que a anormalidade se resolva. Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto grau (NIVa 2 a 3) é influenciada por vários fatores. Entre esses fa-tores estão localização e número de lesões, atividade sexual da paciente, comprimento vaginal, radioterapia prévia, modalida-des de tratamento prévio em pacientes com NIVa recorrente e experiência clínica. Ao escolher a modalidade terapêutica, sem-pre se deve considerar a possibilidade de efeitos adversos sobre a qualidade de vida, como dor, dificuldades de relacionamento sexual e cicatrizes. --- passage: FIGURA 29-13 Lesão intraepitelial escamosa de alto grau. Lesão NIC 3 após aplicação de ácido acético a 5%, com grande tamanho, bordas bem definidas, cor branca “suja” e opaca e padrão vascular grosseiro. FIGURA 29-14 Padrão vascular em mosaico com vasos atípicos (setas). FIGURA 29-15 Instrumentos usados para avaliação e biópsia do colo uterino. De cima para baixo, cureta endocervical, espéculo endocervical e uma pinça para biópsia do colo uterino. Hoffman_29.indd 751 03/10/13 17:[email protected]• Vigilância após tratamento excisional quando as margens da lesão forem positivas para LIEAG (Wright, 2007c). • Vigilância após conização para tratamento de adeno carci-noma in situ. Durante o monitoramento dessas mulheres, Schorge e colaboradores (2003) observaram que com re-sultados negativos obtidos com a CEC é possível postergar conização repetida ou histerectomia definitiva em mulhe-res que queiram preservar a fertilidade. --- passage: A primeira consulta pós-operatória pode ser agendada para 4 a 6 semanas após o procedimento de vaporização a laser. Um esquema razoável para vigilância de NIV re-corrente ou persistente é um exame a cada 6 meses durante 1 ano, e 1 exame por ano daí em diante. Esse esquema é idêntico ao proposto para os casos tratados com excisão local ampla ou com CUSA. Entretanto, é possível que haja indicação de consultas mais frequentes, particularmente no primeiro ano de tratamento, dependendo das característi-cas de cada paciente. --- passage: O diagnóstico definitivo das lesões intraepiteliais é dado pelo estudo histopatológico do material obtido embiopsia ou em espécime de procedimento excisional. Entretanto, considerando as taxas de regressão jámencionadas e o papel da colposcopia para avaliar o aspecto das lesões, a biopsia não está obrigatoriamenteindicada em todos os casos com achados anormais. Citologia e outros métodos de rastreamentoO método de rastreio das lesões precursoras do câncer do colo do útero e do câncer inicial mais utilizado emtodo o mundo é o exame citopatológico. Seu papel é identificar as pacientes que possam ser portadoras de umadessas lesões. O diagnóstico citológico nunca é o definitivo: mesmo que o esfregaço aponte para lesõesinvasivas, é obrigatório prosseguir na propedêutica em busca de confirmação histopatológica, em geral por umabiopsia dirigida pela colposcopia ou de uma lesão macroscópica ou, ainda, em espécime resultante de umprocedimento excisional. --- passage: De acordo com o Sistema Brasileiro de Laudos (2006)(15) as ati-pias citológicas são: Células escamosas atípicas de significado indetermina -do: essa atipia celular pode ser dividida em:1a- Possivelmente não neoplásicas (ASC-US): na gestan-te, a abordagem deve ser expectante com a repetição do exame col-pocitológico pelo menos seis a 12 semanas pós-parto.(16)9Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018suspeita de lesão invasora, deve ser realizada biópsia. 1. Células glandulares atípicas e células atípicas de origem indefinida, independente de não sugerirem neoplasia ou não afastarem lesão de alto grau : encaminhar a gestante para realizar colposcopia e realização de biópsia dirigida na suspeita de doença invasora. A curetagem endocervical e biop-sia endometrial estão contraindicadas no período gestacional. 2. Lesão escamosa de baixo grau (LSIL/LIEBG): representa o segundo diagnóstico citopatológico mais frequente, precedida apenas pela categoria ASC-US. A conduta é repetir a colpocitolo-gia pelo menos seis a 12 semanas após o término da gestação.(16)3. Lesão escamosa de alto grau (HSIL/LIEAG) ou lesões de maior gravidade: encaminhar a gestante para colposcopia de imediato, independente da idade gestacional.
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão. --- passage: (2007) apresentam revisão da literatura que soma 1.765 pacientes comlesão intraepitelial durante a gestação, tendo ocorrido progressão em 14%, persistência em 40% e regressão em50%. Alguns autores defendem que fenômenos relacionados ao parto transvaginal podem promover essaregressão. Ahdoot et al. (1998) observaram a regressão de 60% de HSIL em partos vaginais e nenhum caso deregressão após cesarianas. De forma similar, estudo de Siristatidis et al. (2002) demonstrou 66,6% de regressãode HSIL em partos vaginais e 12,5% entre pacientes com parto por cesariana. DiagnósticoCada um desses métodos tem seu papel no processo diagnóstico e se complementam, devendoser indicados em uma ordem lógica. Cabe à citologia identificar, no rastreamento, as mulheres com risco de apresentarem lesões precursoras ouinvasivas, que deverão ser submetidas à colposcopia. --- passage: Neoplasia intraepitelial vaginal de baixo grauEm um ensaio de longo prazo no qual foram acompanhadas 132 pacientes com NIVa, Rome e colaboradores (2000) ob-servaram que com conduta expectante após biópsia houve re-gressão de NIVa 1 em 7 de 8 pacientes (88%). Além disso, ne-nhuma lesão NIVa 1 evoluiu para NIVa de alto grau ou câncer invasivo. Na maioria dos casos essa lesão representa atrofia ou uma infecção transitória por HPV , sendo considerada razoável manter a paciente sob vigilância na maioria dos casos. Embora não haja diretrizes formuladas com base em evidências, pare-ce razoável a proposição de vigilância semelhante àquela para NIC, com citologias, com ou sem vaginoscopia, a cada 6 a 12 meses até que a anormalidade se resolva. Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto grau (NIVa 2 a 3) é influenciada por vários fatores. Entre esses fa-tores estão localização e número de lesões, atividade sexual da paciente, comprimento vaginal, radioterapia prévia, modalida-des de tratamento prévio em pacientes com NIVa recorrente e experiência clínica. Ao escolher a modalidade terapêutica, sem-pre se deve considerar a possibilidade de efeitos adversos sobre a qualidade de vida, como dor, dificuldades de relacionamento sexual e cicatrizes. --- passage: FIGURA 29-13 Lesão intraepitelial escamosa de alto grau. Lesão NIC 3 após aplicação de ácido acético a 5%, com grande tamanho, bordas bem definidas, cor branca “suja” e opaca e padrão vascular grosseiro. FIGURA 29-14 Padrão vascular em mosaico com vasos atípicos (setas). FIGURA 29-15 Instrumentos usados para avaliação e biópsia do colo uterino. De cima para baixo, cureta endocervical, espéculo endocervical e uma pinça para biópsia do colo uterino. Hoffman_29.indd 751 03/10/13 17:[email protected]• Vigilância após tratamento excisional quando as margens da lesão forem positivas para LIEAG (Wright, 2007c). • Vigilância após conização para tratamento de adeno carci-noma in situ. Durante o monitoramento dessas mulheres, Schorge e colaboradores (2003) observaram que com re-sultados negativos obtidos com a CEC é possível postergar conização repetida ou histerectomia definitiva em mulhe-res que queiram preservar a fertilidade. --- passage: A primeira consulta pós-operatória pode ser agendada para 4 a 6 semanas após o procedimento de vaporização a laser. Um esquema razoável para vigilância de NIV re-corrente ou persistente é um exame a cada 6 meses durante 1 ano, e 1 exame por ano daí em diante. Esse esquema é idêntico ao proposto para os casos tratados com excisão local ampla ou com CUSA. Entretanto, é possível que haja indicação de consultas mais frequentes, particularmente no primeiro ano de tratamento, dependendo das característi-cas de cada paciente. --- passage: O diagnóstico definitivo das lesões intraepiteliais é dado pelo estudo histopatológico do material obtido embiopsia ou em espécime de procedimento excisional. Entretanto, considerando as taxas de regressão jámencionadas e o papel da colposcopia para avaliar o aspecto das lesões, a biopsia não está obrigatoriamenteindicada em todos os casos com achados anormais. Citologia e outros métodos de rastreamentoO método de rastreio das lesões precursoras do câncer do colo do útero e do câncer inicial mais utilizado emtodo o mundo é o exame citopatológico. Seu papel é identificar as pacientes que possam ser portadoras de umadessas lesões. O diagnóstico citológico nunca é o definitivo: mesmo que o esfregaço aponte para lesõesinvasivas, é obrigatório prosseguir na propedêutica em busca de confirmação histopatológica, em geral por umabiopsia dirigida pela colposcopia ou de uma lesão macroscópica ou, ainda, em espécime resultante de umprocedimento excisional. --- passage: De acordo com o Sistema Brasileiro de Laudos (2006)(15) as ati-pias citológicas são: Células escamosas atípicas de significado indetermina -do: essa atipia celular pode ser dividida em:1a- Possivelmente não neoplásicas (ASC-US): na gestan-te, a abordagem deve ser expectante com a repetição do exame col-pocitológico pelo menos seis a 12 semanas pós-parto.(16)9Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018suspeita de lesão invasora, deve ser realizada biópsia. 1. Células glandulares atípicas e células atípicas de origem indefinida, independente de não sugerirem neoplasia ou não afastarem lesão de alto grau : encaminhar a gestante para realizar colposcopia e realização de biópsia dirigida na suspeita de doença invasora. A curetagem endocervical e biop-sia endometrial estão contraindicadas no período gestacional. 2. Lesão escamosa de baixo grau (LSIL/LIEBG): representa o segundo diagnóstico citopatológico mais frequente, precedida apenas pela categoria ASC-US. A conduta é repetir a colpocitolo-gia pelo menos seis a 12 semanas após o término da gestação.(16)3. Lesão escamosa de alto grau (HSIL/LIEAG) ou lesões de maior gravidade: encaminhar a gestante para colposcopia de imediato, independente da idade gestacional. --- passage: 12. Serati M, Uccella S, Laterza RM, Salvatore S, Beretta P , Riva C, et al. Natural history of cervical intraepithelial neoplasia during pregnancy. Acta Obstet Gynecol Scand. 2008;87(12):1296–300. 13. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo Uterino. Rio de Janeiro: INCA; 2016. 14. Hunter MI, Monk BJ, Tewari KS. Cervical neoplasia in pregnancy. Part 1: screening and management of preinvasive disease. Am J Obstet Gynecol. 2008;199(1):3–9. 15. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: INCA; 2006. 65 p. 17Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 201817. Yost NP , Santoso JT, McIntire DD, Iliya FA. Postpartum regression rates of antepartum cervical intraepithelial neoplasia II and III lesions. Obstet Gynecol. 1999;93(3):359–62. 18. Murta EF, de Souza FH, de Souza MA, Adad SJ. High-grade cervical squamous intraepithelial lesion during pregnancy. Tumori. 2002;88(3):246–50. 19. Economos K, Perez Veridiano N, Delke I, Collado ML, Tancer ML. Abnormal cervical cytology in pregnancy: a 17-year experience. Obstet Gynecol. 1993;81(6):915–8.
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão. --- passage: (2007) apresentam revisão da literatura que soma 1.765 pacientes comlesão intraepitelial durante a gestação, tendo ocorrido progressão em 14%, persistência em 40% e regressão em50%. Alguns autores defendem que fenômenos relacionados ao parto transvaginal podem promover essaregressão. Ahdoot et al. (1998) observaram a regressão de 60% de HSIL em partos vaginais e nenhum caso deregressão após cesarianas. De forma similar, estudo de Siristatidis et al. (2002) demonstrou 66,6% de regressãode HSIL em partos vaginais e 12,5% entre pacientes com parto por cesariana. DiagnósticoCada um desses métodos tem seu papel no processo diagnóstico e se complementam, devendoser indicados em uma ordem lógica. Cabe à citologia identificar, no rastreamento, as mulheres com risco de apresentarem lesões precursoras ouinvasivas, que deverão ser submetidas à colposcopia. --- passage: Neoplasia intraepitelial vaginal de baixo grauEm um ensaio de longo prazo no qual foram acompanhadas 132 pacientes com NIVa, Rome e colaboradores (2000) ob-servaram que com conduta expectante após biópsia houve re-gressão de NIVa 1 em 7 de 8 pacientes (88%). Além disso, ne-nhuma lesão NIVa 1 evoluiu para NIVa de alto grau ou câncer invasivo. Na maioria dos casos essa lesão representa atrofia ou uma infecção transitória por HPV , sendo considerada razoável manter a paciente sob vigilância na maioria dos casos. Embora não haja diretrizes formuladas com base em evidências, pare-ce razoável a proposição de vigilância semelhante àquela para NIC, com citologias, com ou sem vaginoscopia, a cada 6 a 12 meses até que a anormalidade se resolva. Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto grau (NIVa 2 a 3) é influenciada por vários fatores. Entre esses fa-tores estão localização e número de lesões, atividade sexual da paciente, comprimento vaginal, radioterapia prévia, modalida-des de tratamento prévio em pacientes com NIVa recorrente e experiência clínica. Ao escolher a modalidade terapêutica, sem-pre se deve considerar a possibilidade de efeitos adversos sobre a qualidade de vida, como dor, dificuldades de relacionamento sexual e cicatrizes. --- passage: FIGURA 29-13 Lesão intraepitelial escamosa de alto grau. Lesão NIC 3 após aplicação de ácido acético a 5%, com grande tamanho, bordas bem definidas, cor branca “suja” e opaca e padrão vascular grosseiro. FIGURA 29-14 Padrão vascular em mosaico com vasos atípicos (setas). FIGURA 29-15 Instrumentos usados para avaliação e biópsia do colo uterino. De cima para baixo, cureta endocervical, espéculo endocervical e uma pinça para biópsia do colo uterino. Hoffman_29.indd 751 03/10/13 17:[email protected]• Vigilância após tratamento excisional quando as margens da lesão forem positivas para LIEAG (Wright, 2007c). • Vigilância após conização para tratamento de adeno carci-noma in situ. Durante o monitoramento dessas mulheres, Schorge e colaboradores (2003) observaram que com re-sultados negativos obtidos com a CEC é possível postergar conização repetida ou histerectomia definitiva em mulhe-res que queiram preservar a fertilidade. --- passage: A primeira consulta pós-operatória pode ser agendada para 4 a 6 semanas após o procedimento de vaporização a laser. Um esquema razoável para vigilância de NIV re-corrente ou persistente é um exame a cada 6 meses durante 1 ano, e 1 exame por ano daí em diante. Esse esquema é idêntico ao proposto para os casos tratados com excisão local ampla ou com CUSA. Entretanto, é possível que haja indicação de consultas mais frequentes, particularmente no primeiro ano de tratamento, dependendo das característi-cas de cada paciente. --- passage: O diagnóstico definitivo das lesões intraepiteliais é dado pelo estudo histopatológico do material obtido embiopsia ou em espécime de procedimento excisional. Entretanto, considerando as taxas de regressão jámencionadas e o papel da colposcopia para avaliar o aspecto das lesões, a biopsia não está obrigatoriamenteindicada em todos os casos com achados anormais. Citologia e outros métodos de rastreamentoO método de rastreio das lesões precursoras do câncer do colo do útero e do câncer inicial mais utilizado emtodo o mundo é o exame citopatológico. Seu papel é identificar as pacientes que possam ser portadoras de umadessas lesões. O diagnóstico citológico nunca é o definitivo: mesmo que o esfregaço aponte para lesõesinvasivas, é obrigatório prosseguir na propedêutica em busca de confirmação histopatológica, em geral por umabiopsia dirigida pela colposcopia ou de uma lesão macroscópica ou, ainda, em espécime resultante de umprocedimento excisional. --- passage: De acordo com o Sistema Brasileiro de Laudos (2006)(15) as ati-pias citológicas são: Células escamosas atípicas de significado indetermina -do: essa atipia celular pode ser dividida em:1a- Possivelmente não neoplásicas (ASC-US): na gestan-te, a abordagem deve ser expectante com a repetição do exame col-pocitológico pelo menos seis a 12 semanas pós-parto.(16)9Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018suspeita de lesão invasora, deve ser realizada biópsia. 1. Células glandulares atípicas e células atípicas de origem indefinida, independente de não sugerirem neoplasia ou não afastarem lesão de alto grau : encaminhar a gestante para realizar colposcopia e realização de biópsia dirigida na suspeita de doença invasora. A curetagem endocervical e biop-sia endometrial estão contraindicadas no período gestacional. 2. Lesão escamosa de baixo grau (LSIL/LIEBG): representa o segundo diagnóstico citopatológico mais frequente, precedida apenas pela categoria ASC-US. A conduta é repetir a colpocitolo-gia pelo menos seis a 12 semanas após o término da gestação.(16)3. Lesão escamosa de alto grau (HSIL/LIEAG) ou lesões de maior gravidade: encaminhar a gestante para colposcopia de imediato, independente da idade gestacional. --- passage: 12. Serati M, Uccella S, Laterza RM, Salvatore S, Beretta P , Riva C, et al. Natural history of cervical intraepithelial neoplasia during pregnancy. Acta Obstet Gynecol Scand. 2008;87(12):1296–300. 13. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo Uterino. Rio de Janeiro: INCA; 2016. 14. Hunter MI, Monk BJ, Tewari KS. Cervical neoplasia in pregnancy. Part 1: screening and management of preinvasive disease. Am J Obstet Gynecol. 2008;199(1):3–9. 15. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: INCA; 2006. 65 p. 17Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 201817. Yost NP , Santoso JT, McIntire DD, Iliya FA. Postpartum regression rates of antepartum cervical intraepithelial neoplasia II and III lesions. Obstet Gynecol. 1999;93(3):359–62. 18. Murta EF, de Souza FH, de Souza MA, Adad SJ. High-grade cervical squamous intraepithelial lesion during pregnancy. Tumori. 2002;88(3):246–50. 19. Economos K, Perez Veridiano N, Delke I, Collado ML, Tancer ML. Abnormal cervical cytology in pregnancy: a 17-year experience. Obstet Gynecol. 1993;81(6):915–8. --- passage: Os diagnósticos citológicos com maior probabilidade de representarem uma lesão precursora ou invasiva sãoHSIL, HSIL não podendo afastar microinvasão, carcinoma invasor, adenocarcinoma in situ, células escamosasatípicas de significado indeterminado não podendo afastar lesão de alto grau e células glandulares atípicas. Casoexista um desses diagnósticos citológicos, a mulher deve ser encaminhada para colposcopia tão logo quantopossível. Já nos diagnósticos citológicos de LSIL ou células escamosas atípicas de significado indeterminadopossivelmente não neoplásicas, quando a probabilidade de haver uma lesão precursora ou invasiva é maisremota, a mulher deve ser encaminhada para colposcopia apenas se mantiver essa atipia ou mais algum achadomais relevante em um segundo exame realizado 6 meses após o primeiro (ou 1 ano depois no caso de mulherescom menos de 20 anos) (MS/Inca, 2011). Os critérios para encaminhamento para colposcopia não mudam durante a gestação, todavia, esta condiçãoimplica recomendações clínicas diferenciadas em relação às mulheres fora do período gestacional, normalmentepostergando procedimentos invasivos para 60 dias após o parto (MS/Inca, 2011).
passage: TratamentoConduta das lesões pré-malignas do colo do útero estabeleci-das pelo Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer 2016 (INCA-MS) – Recomendações:(20)Abordagem da paciente com colpocitologia alterada:• Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, na unidade de atenção pri-mária. Se a citologia de repetição for negativa em dois exames consecutivos, a paciente deve retornar à rotina de rastreamen-to citológico trienal na unidade de atenção primária. Se uma das citologias subsequentes no período de um ano for positiva: colposcopia. Colposcopia sem lesões: repetir citologia em seis 8Lesões pré-invasivas da vulva, da vagina e do colo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018• Lesão intraepitelial escamosa de alto grau: Colposcopia: sa-tisfatória, com alterações maiores, sugestivas de lesão de alto grau, restritas ao colo do útero, lesão totalmente visualizada e não se estendendo além do primeiro centímetro do canal, a conduta recomendada é a exérese da zona de transformação (EZT). Colposcopia satisfatória sugerindo lesão menos grave ou câncer: biopsia. Paciente gestante: realizar colposcopia e a biopsia só está indicada no caso de suspeita de invasão. --- passage: (2007) apresentam revisão da literatura que soma 1.765 pacientes comlesão intraepitelial durante a gestação, tendo ocorrido progressão em 14%, persistência em 40% e regressão em50%. Alguns autores defendem que fenômenos relacionados ao parto transvaginal podem promover essaregressão. Ahdoot et al. (1998) observaram a regressão de 60% de HSIL em partos vaginais e nenhum caso deregressão após cesarianas. De forma similar, estudo de Siristatidis et al. (2002) demonstrou 66,6% de regressãode HSIL em partos vaginais e 12,5% entre pacientes com parto por cesariana. DiagnósticoCada um desses métodos tem seu papel no processo diagnóstico e se complementam, devendoser indicados em uma ordem lógica. Cabe à citologia identificar, no rastreamento, as mulheres com risco de apresentarem lesões precursoras ouinvasivas, que deverão ser submetidas à colposcopia. --- passage: Neoplasia intraepitelial vaginal de baixo grauEm um ensaio de longo prazo no qual foram acompanhadas 132 pacientes com NIVa, Rome e colaboradores (2000) ob-servaram que com conduta expectante após biópsia houve re-gressão de NIVa 1 em 7 de 8 pacientes (88%). Além disso, ne-nhuma lesão NIVa 1 evoluiu para NIVa de alto grau ou câncer invasivo. Na maioria dos casos essa lesão representa atrofia ou uma infecção transitória por HPV , sendo considerada razoável manter a paciente sob vigilância na maioria dos casos. Embora não haja diretrizes formuladas com base em evidências, pare-ce razoável a proposição de vigilância semelhante àquela para NIC, com citologias, com ou sem vaginoscopia, a cada 6 a 12 meses até que a anormalidade se resolva. Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto grau (NIVa 2 a 3) é influenciada por vários fatores. Entre esses fa-tores estão localização e número de lesões, atividade sexual da paciente, comprimento vaginal, radioterapia prévia, modalida-des de tratamento prévio em pacientes com NIVa recorrente e experiência clínica. Ao escolher a modalidade terapêutica, sem-pre se deve considerar a possibilidade de efeitos adversos sobre a qualidade de vida, como dor, dificuldades de relacionamento sexual e cicatrizes. --- passage: FIGURA 29-13 Lesão intraepitelial escamosa de alto grau. Lesão NIC 3 após aplicação de ácido acético a 5%, com grande tamanho, bordas bem definidas, cor branca “suja” e opaca e padrão vascular grosseiro. FIGURA 29-14 Padrão vascular em mosaico com vasos atípicos (setas). FIGURA 29-15 Instrumentos usados para avaliação e biópsia do colo uterino. De cima para baixo, cureta endocervical, espéculo endocervical e uma pinça para biópsia do colo uterino. Hoffman_29.indd 751 03/10/13 17:[email protected]• Vigilância após tratamento excisional quando as margens da lesão forem positivas para LIEAG (Wright, 2007c). • Vigilância após conização para tratamento de adeno carci-noma in situ. Durante o monitoramento dessas mulheres, Schorge e colaboradores (2003) observaram que com re-sultados negativos obtidos com a CEC é possível postergar conização repetida ou histerectomia definitiva em mulhe-res que queiram preservar a fertilidade. --- passage: A primeira consulta pós-operatória pode ser agendada para 4 a 6 semanas após o procedimento de vaporização a laser. Um esquema razoável para vigilância de NIV re-corrente ou persistente é um exame a cada 6 meses durante 1 ano, e 1 exame por ano daí em diante. Esse esquema é idêntico ao proposto para os casos tratados com excisão local ampla ou com CUSA. Entretanto, é possível que haja indicação de consultas mais frequentes, particularmente no primeiro ano de tratamento, dependendo das característi-cas de cada paciente. --- passage: O diagnóstico definitivo das lesões intraepiteliais é dado pelo estudo histopatológico do material obtido embiopsia ou em espécime de procedimento excisional. Entretanto, considerando as taxas de regressão jámencionadas e o papel da colposcopia para avaliar o aspecto das lesões, a biopsia não está obrigatoriamenteindicada em todos os casos com achados anormais. Citologia e outros métodos de rastreamentoO método de rastreio das lesões precursoras do câncer do colo do útero e do câncer inicial mais utilizado emtodo o mundo é o exame citopatológico. Seu papel é identificar as pacientes que possam ser portadoras de umadessas lesões. O diagnóstico citológico nunca é o definitivo: mesmo que o esfregaço aponte para lesõesinvasivas, é obrigatório prosseguir na propedêutica em busca de confirmação histopatológica, em geral por umabiopsia dirigida pela colposcopia ou de uma lesão macroscópica ou, ainda, em espécime resultante de umprocedimento excisional. --- passage: De acordo com o Sistema Brasileiro de Laudos (2006)(15) as ati-pias citológicas são: Células escamosas atípicas de significado indetermina -do: essa atipia celular pode ser dividida em:1a- Possivelmente não neoplásicas (ASC-US): na gestan-te, a abordagem deve ser expectante com a repetição do exame col-pocitológico pelo menos seis a 12 semanas pós-parto.(16)9Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018suspeita de lesão invasora, deve ser realizada biópsia. 1. Células glandulares atípicas e células atípicas de origem indefinida, independente de não sugerirem neoplasia ou não afastarem lesão de alto grau : encaminhar a gestante para realizar colposcopia e realização de biópsia dirigida na suspeita de doença invasora. A curetagem endocervical e biop-sia endometrial estão contraindicadas no período gestacional. 2. Lesão escamosa de baixo grau (LSIL/LIEBG): representa o segundo diagnóstico citopatológico mais frequente, precedida apenas pela categoria ASC-US. A conduta é repetir a colpocitolo-gia pelo menos seis a 12 semanas após o término da gestação.(16)3. Lesão escamosa de alto grau (HSIL/LIEAG) ou lesões de maior gravidade: encaminhar a gestante para colposcopia de imediato, independente da idade gestacional. --- passage: 12. Serati M, Uccella S, Laterza RM, Salvatore S, Beretta P , Riva C, et al. Natural history of cervical intraepithelial neoplasia during pregnancy. Acta Obstet Gynecol Scand. 2008;87(12):1296–300. 13. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo Uterino. Rio de Janeiro: INCA; 2016. 14. Hunter MI, Monk BJ, Tewari KS. Cervical neoplasia in pregnancy. Part 1: screening and management of preinvasive disease. Am J Obstet Gynecol. 2008;199(1):3–9. 15. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: INCA; 2006. 65 p. 17Quintana SM, Melli PP , Damaso E, Duarte GProtocolos Febrasgo | Nº94 | 201817. Yost NP , Santoso JT, McIntire DD, Iliya FA. Postpartum regression rates of antepartum cervical intraepithelial neoplasia II and III lesions. Obstet Gynecol. 1999;93(3):359–62. 18. Murta EF, de Souza FH, de Souza MA, Adad SJ. High-grade cervical squamous intraepithelial lesion during pregnancy. Tumori. 2002;88(3):246–50. 19. Economos K, Perez Veridiano N, Delke I, Collado ML, Tancer ML. Abnormal cervical cytology in pregnancy: a 17-year experience. Obstet Gynecol. 1993;81(6):915–8. --- passage: Os diagnósticos citológicos com maior probabilidade de representarem uma lesão precursora ou invasiva sãoHSIL, HSIL não podendo afastar microinvasão, carcinoma invasor, adenocarcinoma in situ, células escamosasatípicas de significado indeterminado não podendo afastar lesão de alto grau e células glandulares atípicas. Casoexista um desses diagnósticos citológicos, a mulher deve ser encaminhada para colposcopia tão logo quantopossível. Já nos diagnósticos citológicos de LSIL ou células escamosas atípicas de significado indeterminadopossivelmente não neoplásicas, quando a probabilidade de haver uma lesão precursora ou invasiva é maisremota, a mulher deve ser encaminhada para colposcopia apenas se mantiver essa atipia ou mais algum achadomais relevante em um segundo exame realizado 6 meses após o primeiro (ou 1 ano depois no caso de mulherescom menos de 20 anos) (MS/Inca, 2011). Os critérios para encaminhamento para colposcopia não mudam durante a gestação, todavia, esta condiçãoimplica recomendações clínicas diferenciadas em relação às mulheres fora do período gestacional, normalmentepostergando procedimentos invasivos para 60 dias após o parto (MS/Inca, 2011). --- passage: Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau. A classificação LIEBG engloba características citológicas de infecção por HPV e NIC 1, mas com risco entre 15 e 30% de NIC 2 ou 3, semelhante ao encontrado com ASC-US, categoria HPV--positivo. Portanto, há indicação de colposcopia para a maioria dos casos com resultado LIEBG à citologia. O teste para HPV não é útil nas mulheres em idade reprodutiva, uma vez que aproximadamente 80% terão resultado positivo para DNA de HPV (ASC-US-LIEBG T riage Study Group, 2000). Nas mu-lheres pós-menopáusicas, considerando-se o baixo valor predi-tivo positivo da citologia classificada como LIEBG para NIC 2 ou 3 e o baixo índice de positividade para HPV , as possíveis condutas para os casos com LIEBG incluem reflex test para HPV de alto risco ou repetição da citologia em 6 a 12 meses. Assim como para os casos classificados como ASC-US, positi-vidade para HPV e citologia anormal quando da repetição do exame indicam a necessidade de colposcopia (Wright, 2007b).
{"justificativa": "O contexto fornece informações diretas e relevantes sobre o manejo de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau, incluindo a recomendação de repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, conforme estabelecido pelo Ministério da Saúde. Isso responde diretamente à pergunta do usuário sobre a frequência de repetição do exame.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto é altamente relevante para a pergunta, pois fornece uma recomendação clara sobre a conduta a ser adotada quando há a detecção de lesão intraepitelial escamosa de baixo grau. O documento aconselha repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, que é exatamente a informação necessária para responder à dúvida do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornecido contém informações específicas sobre a conduta em casos de lesão intraepitelial escamosa de baixo grau, incluindo a recomendação para repetir o exame colpocitopatológico em seis meses, o que é diretamente relevante para a pergunta do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações diretamente relevantes sobre a recomendação de repetir o exame colpocitológico para lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau, mencionando um prazo claro de seis meses. Essa informação é essencial para responder à pergunta do usuário sobre a periodicidade do exame.", "nota": 3}
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Tenho um bebê de anos que ainda amamento. Minha menstruação nunca mais desceu e gostaria de saber se posso engravidar mesmo sem menstruar e se ovulo mesmo sem menstruação.
Olá, há possibilidade de gravidez, sim. Portanto, se não for do seu desejo, é importante que você verifique qual o método contraceptivo mais adequado para você. Caso esteja planejando engravidar, seria importante fazer uma consulta antes de engravidar para identificar possíveis alterações e ter o melhor acompanhamento. Te convidamos para uma consulta em ginecologia e obstetrícia. Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia clicando no botão "Agendar Consulta".
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio, responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre as fases do ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Fase ovulatória Nesta fase, os níveis de estrogênio continuam aumentando e levam o corpo a produzir o hormônio luteinizante (LH) em maiores quantidades, que é responsável por selecionar o óvulo mais maduro e fazê-lo sair do ovário, que é quando ocorre a ovulação, geralmente, por volta do dia 14 do ciclo. Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações desprotegidas até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar. 3
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio, responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre as fases do ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Fase ovulatória Nesta fase, os níveis de estrogênio continuam aumentando e levam o corpo a produzir o hormônio luteinizante (LH) em maiores quantidades, que é responsável por selecionar o óvulo mais maduro e fazê-lo sair do ovário, que é quando ocorre a ovulação, geralmente, por volta do dia 14 do ciclo. Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações desprotegidas até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar. 3 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo. Por isso, apesar do risco ser baixo, engravidar durante a menstruação pode acontecer.
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio, responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre as fases do ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Fase ovulatória Nesta fase, os níveis de estrogênio continuam aumentando e levam o corpo a produzir o hormônio luteinizante (LH) em maiores quantidades, que é responsável por selecionar o óvulo mais maduro e fazê-lo sair do ovário, que é quando ocorre a ovulação, geralmente, por volta do dia 14 do ciclo. Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações desprotegidas até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar. 3 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo. Por isso, apesar do risco ser baixo, engravidar durante a menstruação pode acontecer. --- passage: . No entanto, esse tempo pode variar se a mulher também dá fórmulas ao bebê ou amamenta exclusivamente com a fórmula. Dúvidas comuns sobre a menstruação A seguir, esclarecemos as principais dúvidas sobre a menstruação: 1. Qual a cor da menstruação normal? A cor da menstruação vai alterando ao longo dos dias da menstruação, podendo variar entre vermelho vivo e marrom claro. No entanto, também existem momentos em que a mulher apresenta menstruação mais escura, como borra de café, ou mais clara, sem que isso signifique algum problema de saúde. Na maioria dos casos, as alterações na coloração da menstruação estão relacionadas com o tempo que o sangue está em contato com o ar. Assim, uma menstruação que está há mais tempo no absorvente, geralmente é mais escura. 2. É possível engravidar menstruada? Apesar de difícil, é possível engravidar ao ter contato íntimo desprotegido enquanto se está menstruada. Isso acontece porque a produção hormonal pode variar em cada mulher, podendo ocorrer ovulação mesmo durante o período menstrual. 3. Menstruação atrasada é sempre sinal de gravidez? As alterações na data de surgimento da menstruação geralmente são causadas por alterações nos níveis hormonais da mulher
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio, responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre as fases do ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Fase ovulatória Nesta fase, os níveis de estrogênio continuam aumentando e levam o corpo a produzir o hormônio luteinizante (LH) em maiores quantidades, que é responsável por selecionar o óvulo mais maduro e fazê-lo sair do ovário, que é quando ocorre a ovulação, geralmente, por volta do dia 14 do ciclo. Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações desprotegidas até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar. 3 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo. Por isso, apesar do risco ser baixo, engravidar durante a menstruação pode acontecer. --- passage: . No entanto, esse tempo pode variar se a mulher também dá fórmulas ao bebê ou amamenta exclusivamente com a fórmula. Dúvidas comuns sobre a menstruação A seguir, esclarecemos as principais dúvidas sobre a menstruação: 1. Qual a cor da menstruação normal? A cor da menstruação vai alterando ao longo dos dias da menstruação, podendo variar entre vermelho vivo e marrom claro. No entanto, também existem momentos em que a mulher apresenta menstruação mais escura, como borra de café, ou mais clara, sem que isso signifique algum problema de saúde. Na maioria dos casos, as alterações na coloração da menstruação estão relacionadas com o tempo que o sangue está em contato com o ar. Assim, uma menstruação que está há mais tempo no absorvente, geralmente é mais escura. 2. É possível engravidar menstruada? Apesar de difícil, é possível engravidar ao ter contato íntimo desprotegido enquanto se está menstruada. Isso acontece porque a produção hormonal pode variar em cada mulher, podendo ocorrer ovulação mesmo durante o período menstrual. 3. Menstruação atrasada é sempre sinal de gravidez? As alterações na data de surgimento da menstruação geralmente são causadas por alterações nos níveis hormonais da mulher --- passage: 3. A informação sobr ea data de início de uma gestação pode não ser confiável, pois depende da paciente lembrarde um evento (última menstruação) que ocorreu de 2 a 3 meses antes. Além disso, ela pode ter tido umsangramento de escape na época do seu último período menstrual normal e pode ter pensado que era umamenstruação leve. A ultrassonografia endovaginal é confiável para estimar a data provável do início deuma gestação e a idade embrionária. 4. Tomar um comprimido para dormir pode não prejudicar o embrião, mas um médico deve ser consultadosobre qualquer medicação. Para causar defeitos graves nos membros, um fármaco teratogênico conhecidoteria que agir durante o período crítico de desenvolvimento dos membros (24-36 dias após a fecundação). Osteratógenos interferem na diferenciação dos tecidos e dos órgãos, muitas vezes perturbando ouinterrompendo o desenvolvimento do embrião. Capítulo 61. Os médicos nem sempre podem contar com informações sobre o momento do último período menstrualnormal fornecidas por suas pacientes, especialmente nos casos em que a determinação da data da fecundaçãoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht...
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio, responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre as fases do ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Fase ovulatória Nesta fase, os níveis de estrogênio continuam aumentando e levam o corpo a produzir o hormônio luteinizante (LH) em maiores quantidades, que é responsável por selecionar o óvulo mais maduro e fazê-lo sair do ovário, que é quando ocorre a ovulação, geralmente, por volta do dia 14 do ciclo. Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações desprotegidas até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar. 3 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. 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Assim, uma menstruação que está há mais tempo no absorvente, geralmente é mais escura. 2. É possível engravidar menstruada? Apesar de difícil, é possível engravidar ao ter contato íntimo desprotegido enquanto se está menstruada. Isso acontece porque a produção hormonal pode variar em cada mulher, podendo ocorrer ovulação mesmo durante o período menstrual. 3. Menstruação atrasada é sempre sinal de gravidez? As alterações na data de surgimento da menstruação geralmente são causadas por alterações nos níveis hormonais da mulher --- passage: 3. A informação sobr ea data de início de uma gestação pode não ser confiável, pois depende da paciente lembrarde um evento (última menstruação) que ocorreu de 2 a 3 meses antes. Além disso, ela pode ter tido umsangramento de escape na época do seu último período menstrual normal e pode ter pensado que era umamenstruação leve. A ultrassonografia endovaginal é confiável para estimar a data provável do início deuma gestação e a idade embrionária. 4. Tomar um comprimido para dormir pode não prejudicar o embrião, mas um médico deve ser consultadosobre qualquer medicação. Para causar defeitos graves nos membros, um fármaco teratogênico conhecidoteria que agir durante o período crítico de desenvolvimento dos membros (24-36 dias após a fecundação). Osteratógenos interferem na diferenciação dos tecidos e dos órgãos, muitas vezes perturbando ouinterrompendo o desenvolvimento do embrião. Capítulo 61. Os médicos nem sempre podem contar com informações sobre o momento do último período menstrualnormal fornecidas por suas pacientes, especialmente nos casos em que a determinação da data da fecundaçãoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... --- passage: . Muitos destes sintomas podem passar despercebidos à maior parte das mulheres e, por isso, acabam sendo difíceis de identificar. Veja mais sobre os sintomas de ovulação. Assim, a melhor forma de saber se a mulher está ovulando é fazendo o cálculo de quando será a próxima ovulação. É importante lembrar que as mulheres que tomam anticoncepcional não têm ovulação e, consequentemente, não apresentam sintomas, nem podem engravidar. Ovulação e período fértil são a mesma coisa? Embora sejam muitas vezes utilizados como sinônimos, ovulação e período fértil não são a mesma coisa. A ovulação é o dia em que o óvulo maduro é liberado do ovário, estando pronto para ser fecundado. Já o período fértil é um conjunto de dias que são calculados ao redor do possível dia da ovulação e que marcam o período em que a mulher tem maiores chances de engravidar, uma vez que o óvulo já foi liberado. Ou seja, sem ovulação não existe período fértil. Qual o melhor período para engravidar? O melhor período para engravidar é conhecido como "período fértil" e é considerado o conjunto de 3 dias antes e 3 dias depois da ovulação, ou seja, o período entre o 11º e 16º dia após o primeiro dia da última menstruação. Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio, responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre as fases do ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Fase ovulatória Nesta fase, os níveis de estrogênio continuam aumentando e levam o corpo a produzir o hormônio luteinizante (LH) em maiores quantidades, que é responsável por selecionar o óvulo mais maduro e fazê-lo sair do ovário, que é quando ocorre a ovulação, geralmente, por volta do dia 14 do ciclo. Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações desprotegidas até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar. 3 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo. Por isso, apesar do risco ser baixo, engravidar durante a menstruação pode acontecer. --- passage: . No entanto, esse tempo pode variar se a mulher também dá fórmulas ao bebê ou amamenta exclusivamente com a fórmula. Dúvidas comuns sobre a menstruação A seguir, esclarecemos as principais dúvidas sobre a menstruação: 1. Qual a cor da menstruação normal? A cor da menstruação vai alterando ao longo dos dias da menstruação, podendo variar entre vermelho vivo e marrom claro. No entanto, também existem momentos em que a mulher apresenta menstruação mais escura, como borra de café, ou mais clara, sem que isso signifique algum problema de saúde. Na maioria dos casos, as alterações na coloração da menstruação estão relacionadas com o tempo que o sangue está em contato com o ar. Assim, uma menstruação que está há mais tempo no absorvente, geralmente é mais escura. 2. É possível engravidar menstruada? Apesar de difícil, é possível engravidar ao ter contato íntimo desprotegido enquanto se está menstruada. Isso acontece porque a produção hormonal pode variar em cada mulher, podendo ocorrer ovulação mesmo durante o período menstrual. 3. Menstruação atrasada é sempre sinal de gravidez? As alterações na data de surgimento da menstruação geralmente são causadas por alterações nos níveis hormonais da mulher --- passage: 3. A informação sobr ea data de início de uma gestação pode não ser confiável, pois depende da paciente lembrarde um evento (última menstruação) que ocorreu de 2 a 3 meses antes. Além disso, ela pode ter tido umsangramento de escape na época do seu último período menstrual normal e pode ter pensado que era umamenstruação leve. A ultrassonografia endovaginal é confiável para estimar a data provável do início deuma gestação e a idade embrionária. 4. Tomar um comprimido para dormir pode não prejudicar o embrião, mas um médico deve ser consultadosobre qualquer medicação. Para causar defeitos graves nos membros, um fármaco teratogênico conhecidoteria que agir durante o período crítico de desenvolvimento dos membros (24-36 dias após a fecundação). Osteratógenos interferem na diferenciação dos tecidos e dos órgãos, muitas vezes perturbando ouinterrompendo o desenvolvimento do embrião. Capítulo 61. Os médicos nem sempre podem contar com informações sobre o momento do último período menstrualnormal fornecidas por suas pacientes, especialmente nos casos em que a determinação da data da fecundaçãoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... --- passage: . Muitos destes sintomas podem passar despercebidos à maior parte das mulheres e, por isso, acabam sendo difíceis de identificar. Veja mais sobre os sintomas de ovulação. Assim, a melhor forma de saber se a mulher está ovulando é fazendo o cálculo de quando será a próxima ovulação. É importante lembrar que as mulheres que tomam anticoncepcional não têm ovulação e, consequentemente, não apresentam sintomas, nem podem engravidar. Ovulação e período fértil são a mesma coisa? Embora sejam muitas vezes utilizados como sinônimos, ovulação e período fértil não são a mesma coisa. A ovulação é o dia em que o óvulo maduro é liberado do ovário, estando pronto para ser fecundado. Já o período fértil é um conjunto de dias que são calculados ao redor do possível dia da ovulação e que marcam o período em que a mulher tem maiores chances de engravidar, uma vez que o óvulo já foi liberado. Ou seja, sem ovulação não existe período fértil. Qual o melhor período para engravidar? O melhor período para engravidar é conhecido como "período fértil" e é considerado o conjunto de 3 dias antes e 3 dias depois da ovulação, ou seja, o período entre o 11º e 16º dia após o primeiro dia da última menstruação. Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio, responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre as fases do ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Fase ovulatória Nesta fase, os níveis de estrogênio continuam aumentando e levam o corpo a produzir o hormônio luteinizante (LH) em maiores quantidades, que é responsável por selecionar o óvulo mais maduro e fazê-lo sair do ovário, que é quando ocorre a ovulação, geralmente, por volta do dia 14 do ciclo. Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações desprotegidas até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar. 3 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo. Por isso, apesar do risco ser baixo, engravidar durante a menstruação pode acontecer. --- passage: . No entanto, esse tempo pode variar se a mulher também dá fórmulas ao bebê ou amamenta exclusivamente com a fórmula. Dúvidas comuns sobre a menstruação A seguir, esclarecemos as principais dúvidas sobre a menstruação: 1. Qual a cor da menstruação normal? A cor da menstruação vai alterando ao longo dos dias da menstruação, podendo variar entre vermelho vivo e marrom claro. No entanto, também existem momentos em que a mulher apresenta menstruação mais escura, como borra de café, ou mais clara, sem que isso signifique algum problema de saúde. Na maioria dos casos, as alterações na coloração da menstruação estão relacionadas com o tempo que o sangue está em contato com o ar. Assim, uma menstruação que está há mais tempo no absorvente, geralmente é mais escura. 2. É possível engravidar menstruada? Apesar de difícil, é possível engravidar ao ter contato íntimo desprotegido enquanto se está menstruada. Isso acontece porque a produção hormonal pode variar em cada mulher, podendo ocorrer ovulação mesmo durante o período menstrual. 3. Menstruação atrasada é sempre sinal de gravidez? As alterações na data de surgimento da menstruação geralmente são causadas por alterações nos níveis hormonais da mulher --- passage: 3. A informação sobr ea data de início de uma gestação pode não ser confiável, pois depende da paciente lembrarde um evento (última menstruação) que ocorreu de 2 a 3 meses antes. Além disso, ela pode ter tido umsangramento de escape na época do seu último período menstrual normal e pode ter pensado que era umamenstruação leve. A ultrassonografia endovaginal é confiável para estimar a data provável do início deuma gestação e a idade embrionária. 4. Tomar um comprimido para dormir pode não prejudicar o embrião, mas um médico deve ser consultadosobre qualquer medicação. Para causar defeitos graves nos membros, um fármaco teratogênico conhecidoteria que agir durante o período crítico de desenvolvimento dos membros (24-36 dias após a fecundação). Osteratógenos interferem na diferenciação dos tecidos e dos órgãos, muitas vezes perturbando ouinterrompendo o desenvolvimento do embrião. Capítulo 61. Os médicos nem sempre podem contar com informações sobre o momento do último período menstrualnormal fornecidas por suas pacientes, especialmente nos casos em que a determinação da data da fecundaçãoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... --- passage: . Muitos destes sintomas podem passar despercebidos à maior parte das mulheres e, por isso, acabam sendo difíceis de identificar. Veja mais sobre os sintomas de ovulação. Assim, a melhor forma de saber se a mulher está ovulando é fazendo o cálculo de quando será a próxima ovulação. É importante lembrar que as mulheres que tomam anticoncepcional não têm ovulação e, consequentemente, não apresentam sintomas, nem podem engravidar. Ovulação e período fértil são a mesma coisa? Embora sejam muitas vezes utilizados como sinônimos, ovulação e período fértil não são a mesma coisa. A ovulação é o dia em que o óvulo maduro é liberado do ovário, estando pronto para ser fecundado. Já o período fértil é um conjunto de dias que são calculados ao redor do possível dia da ovulação e que marcam o período em que a mulher tem maiores chances de engravidar, uma vez que o óvulo já foi liberado. Ou seja, sem ovulação não existe período fértil. Qual o melhor período para engravidar? O melhor período para engravidar é conhecido como "período fértil" e é considerado o conjunto de 3 dias antes e 3 dias depois da ovulação, ou seja, o período entre o 11º e 16º dia após o primeiro dia da última menstruação. Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo
passage: É possível engravidar menstruada? Embora seja raro, é possível engravidar menstruada se tem uma relação desprotegida, especialmente quando se tem um ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo tem menos de 28 dias. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Num ciclo regular de 28 ou 30 dias essas chances são muito baixas, porque, após o final do período menstrual, ainda faltam em torno de 5 a 7 dias até que a ovulação aconteça e os espermatozóides sobrevivem, no máximo, 5 dias dentro do corpo da mulher, não tendo tempo suficiente para chegar até óvulo. Ainda assim, caso tenha ocorrido uma relação sexual desprotegida, a melhor forma de confirmar se se está grávida, ou não, é fazendo o teste de farmácia, que deve ser feito a partir do primeiro dia do atraso menstrual. Saiba mais sobre este tipo de teste e como é feito. Por que é possível engravidar num ciclo curto ou irregular? Ao contrário do que acontece num ciclo regular de 28 ou 30 dias, a ovulação de um ciclo mais curto ou irregular pode acontecer em até 5 dias após o final da menstruação e, por isso, existem maiores chances de algum espermatozóide, que tenha sobrevivido, consiga chegar no óvulo, gerando uma gravidez --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio, responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez. Marque uma consulta com o ginecologista mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre as fases do ciclo menstrual: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Fase ovulatória Nesta fase, os níveis de estrogênio continuam aumentando e levam o corpo a produzir o hormônio luteinizante (LH) em maiores quantidades, que é responsável por selecionar o óvulo mais maduro e fazê-lo sair do ovário, que é quando ocorre a ovulação, geralmente, por volta do dia 14 do ciclo. Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações desprotegidas até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar. 3 --- passage: . No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo. Por isso, apesar do risco ser baixo, engravidar durante a menstruação pode acontecer. --- passage: . No entanto, esse tempo pode variar se a mulher também dá fórmulas ao bebê ou amamenta exclusivamente com a fórmula. Dúvidas comuns sobre a menstruação A seguir, esclarecemos as principais dúvidas sobre a menstruação: 1. Qual a cor da menstruação normal? A cor da menstruação vai alterando ao longo dos dias da menstruação, podendo variar entre vermelho vivo e marrom claro. No entanto, também existem momentos em que a mulher apresenta menstruação mais escura, como borra de café, ou mais clara, sem que isso signifique algum problema de saúde. Na maioria dos casos, as alterações na coloração da menstruação estão relacionadas com o tempo que o sangue está em contato com o ar. Assim, uma menstruação que está há mais tempo no absorvente, geralmente é mais escura. 2. É possível engravidar menstruada? Apesar de difícil, é possível engravidar ao ter contato íntimo desprotegido enquanto se está menstruada. Isso acontece porque a produção hormonal pode variar em cada mulher, podendo ocorrer ovulação mesmo durante o período menstrual. 3. Menstruação atrasada é sempre sinal de gravidez? As alterações na data de surgimento da menstruação geralmente são causadas por alterações nos níveis hormonais da mulher --- passage: 3. A informação sobr ea data de início de uma gestação pode não ser confiável, pois depende da paciente lembrarde um evento (última menstruação) que ocorreu de 2 a 3 meses antes. Além disso, ela pode ter tido umsangramento de escape na época do seu último período menstrual normal e pode ter pensado que era umamenstruação leve. A ultrassonografia endovaginal é confiável para estimar a data provável do início deuma gestação e a idade embrionária. 4. Tomar um comprimido para dormir pode não prejudicar o embrião, mas um médico deve ser consultadosobre qualquer medicação. Para causar defeitos graves nos membros, um fármaco teratogênico conhecidoteria que agir durante o período crítico de desenvolvimento dos membros (24-36 dias após a fecundação). Osteratógenos interferem na diferenciação dos tecidos e dos órgãos, muitas vezes perturbando ouinterrompendo o desenvolvimento do embrião. Capítulo 61. Os médicos nem sempre podem contar com informações sobre o momento do último período menstrualnormal fornecidas por suas pacientes, especialmente nos casos em que a determinação da data da fecundaçãoEmbriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... --- passage: . Muitos destes sintomas podem passar despercebidos à maior parte das mulheres e, por isso, acabam sendo difíceis de identificar. Veja mais sobre os sintomas de ovulação. Assim, a melhor forma de saber se a mulher está ovulando é fazendo o cálculo de quando será a próxima ovulação. É importante lembrar que as mulheres que tomam anticoncepcional não têm ovulação e, consequentemente, não apresentam sintomas, nem podem engravidar. Ovulação e período fértil são a mesma coisa? Embora sejam muitas vezes utilizados como sinônimos, ovulação e período fértil não são a mesma coisa. A ovulação é o dia em que o óvulo maduro é liberado do ovário, estando pronto para ser fecundado. Já o período fértil é um conjunto de dias que são calculados ao redor do possível dia da ovulação e que marcam o período em que a mulher tem maiores chances de engravidar, uma vez que o óvulo já foi liberado. Ou seja, sem ovulação não existe período fértil. Qual o melhor período para engravidar? O melhor período para engravidar é conhecido como "período fértil" e é considerado o conjunto de 3 dias antes e 3 dias depois da ovulação, ou seja, o período entre o 11º e 16º dia após o primeiro dia da última menstruação. Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Relação sexual sem proteção durante a menstruação pode engravidar? Relação sexual sem proteção durante a menstruação também pode engravidar. No entanto, é mais raro porque, normalmente, esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Os períodos menstruais e o dia em que a ovulação acontece podem não ser exatos, devido a alterações no peso, ansiedade, prática de exercícios físicos ou problemas de saúde, por exemplo --- passage: Tive relação menstruada e ela parou. Posso estar grávida? “Minha menstruação veio esses dias, mas depois que tive relação notei que ela parou. Posso estar grávida?” Se teve relação sexual menstruada e ela parou, é um sinal de que o seu período menstrual chegou ao fim e não é nenhum sintoma de que você está grávida. Além disso, ter relações íntimas durante a menstruação normalmente não a interrompe. Em um ciclo menstrual de 28 dias, o óvulo é liberado cerca de 14 dias antes do 1º dia da menstruação e sobrevive por em torno de 24 horas. Assim, quando a relação acontece durante a menstruação, é pouco provável que exista um óvulo para ser fecundado, o que diminui as chances de um gravidez. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não. Quando é possível engravidar se tiver relação menstruada? A chance de engravidar ao ter relação durante a menstruação é maior principalmente quando o ciclo menstrual é menor do que 26 dias ou maior que 32 dias, porque nestes casos é mais difícil prever quando a ovulação acontece
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a possibilidade de engravidar e de ovulação, mesmo quando a menstruação não está presente, o que é central para a dúvida do usuário. Embora o foco principal do documento esteja em situações de menstruação e engravidar, há menções ao ciclo menstrual irregular e a questões relacionadas à ovulação que ajudam a esclarecer a dúvida da usuária.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a possibilidade de engravidar durante a menstruação e menciona o ciclo menstrual irregular e a ovulação. Isso é útil para a pergunta do usuário, que se preocupa sobre gravidez e ovulação mesmo sem menstruar. Contudo, o contexto não aborda diretamente a situação específica de amamentação e a ausência de menstruação.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado fala sobre a possibilidade de engravidar durante a menstruação e menciona fatores como a ovulação, ciclos menstruais irregulares e relações desprotegidas, que são todos temas diretamente relevantes para a pergunta do usuário. A pergunta abordagem dúvidas sobre gravidez sem menstruação, e o contexto oferece informações pertinentes sobre a ovulação e gravidez em relação a ciclos irregulares, o que ajuda a esclarecer a situação do usuário.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a relação entre menstruação, ovulação e gravidez, que são essenciais para responder à pergunta sobre a possibilidade de engravidar sem menstruar. Embora alguns trechos falem sobre a possibilidade de engravidar durante a menstruação, os detalhes sobre ovulação ausente e a relação com a amamentação também são abordados, fazendo com que a informação seja direta e pertinente à dúvida do usuário.", "nota": 3} ```
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Nos lábios da minha vagina surgiram caroços que ardem e doem muito durante o ato sexual. O que devo fazer?
Olá, você precisa marcar uma consulta com um especialista, um ginecologista, para verificar, em uma avaliação, qual é a origem desses caroços e para que seja realizado um tratamento adequado. Devido à sua localização, realmente pode ocorrer esse desconforto durante o ato sexual, mas o ideal é que você descubra a origem. Pode ser algum diagnóstico relacionado a doenças sexualmente transmissíveis. Boa sorte!
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo.
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado.
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Tomei a injeção anticoncepcional e agora tenho um caroço e coça “Tomei a injeção anticoncepcional e agora percebi que estou com um caroço na pele. Também sinto coceira. É normal ou pode significar que foi mal aplicada?” Quando surge um caroço (ou calombo) no local da injeção anticoncepcional, pode significar que a aplicação foi muito superficial e, por isso, é possível que o efeito do medicamento seja afetado. Nesses casos, é aconselhado consultar o ginecologista. Já o surgimento de coceira leve ou desconforto é completamente normal, sendo muitas vezes causado pela oleosidade do líquido injetado. Porém, se a coceira ou o desconforto forem muito intensos ou não desaparecerem após algumas horas, é recomendado procurar um médico para fazer uma avaliação, já que podem indicar uma aplicação errada. Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido. Em caso de dúvida sobre a aplicação ou ação adequada do anticoncepcional injetável deve consultar um ginecologista e, até lá, utilizar outro método para prevenir a gravidez, como a camisinha.
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Tomei a injeção anticoncepcional e agora tenho um caroço e coça “Tomei a injeção anticoncepcional e agora percebi que estou com um caroço na pele. Também sinto coceira. É normal ou pode significar que foi mal aplicada?” Quando surge um caroço (ou calombo) no local da injeção anticoncepcional, pode significar que a aplicação foi muito superficial e, por isso, é possível que o efeito do medicamento seja afetado. Nesses casos, é aconselhado consultar o ginecologista. Já o surgimento de coceira leve ou desconforto é completamente normal, sendo muitas vezes causado pela oleosidade do líquido injetado. Porém, se a coceira ou o desconforto forem muito intensos ou não desaparecerem após algumas horas, é recomendado procurar um médico para fazer uma avaliação, já que podem indicar uma aplicação errada. Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido. Em caso de dúvida sobre a aplicação ou ação adequada do anticoncepcional injetável deve consultar um ginecologista e, até lá, utilizar outro método para prevenir a gravidez, como a camisinha. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Tomei a injeção anticoncepcional e agora tenho um caroço e coça “Tomei a injeção anticoncepcional e agora percebi que estou com um caroço na pele. Também sinto coceira. É normal ou pode significar que foi mal aplicada?” Quando surge um caroço (ou calombo) no local da injeção anticoncepcional, pode significar que a aplicação foi muito superficial e, por isso, é possível que o efeito do medicamento seja afetado. Nesses casos, é aconselhado consultar o ginecologista. Já o surgimento de coceira leve ou desconforto é completamente normal, sendo muitas vezes causado pela oleosidade do líquido injetado. Porém, se a coceira ou o desconforto forem muito intensos ou não desaparecerem após algumas horas, é recomendado procurar um médico para fazer uma avaliação, já que podem indicar uma aplicação errada. Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido. Em caso de dúvida sobre a aplicação ou ação adequada do anticoncepcional injetável deve consultar um ginecologista e, até lá, utilizar outro método para prevenir a gravidez, como a camisinha. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Assim, como consequência, é possível haver diminuição da lubrificação da vagina, o que pode causar dor durante a relação sexual. O que fazer: é importante identificar a causa do ressecamento, sendo importante consultar o ginecologista para que possa ser avaliada a necessidade de lubrificantes, mudança nos hábitos alimentares e/ou prática de atividades que ajudem a diminuir a ansiedade, por exemplo. Veja como aumentar a lubrificação feminina e combater o ressecamento da vagina. 3. Relação sexual intensa A dor na vagina na gravidez pode surgir após uma relação sexual intensa em que, devido ao atrito causado na penetração ou pela falta de lubrificação, pode haver irritação da vagina, inchaço e dor. O que fazer: antes de iniciar a penetração é essencial que a mulher esteja lubrificada para evitar lesões na parede da vagina e dor durante a relação sexual e, para isso, pode ser necessário o uso de lubrificantes. No entanto, nesse caso é também aconselhado diminuir a frequência e a intensidade das relações sexuais, pois assim a vagina consegue "recuperar" mais rapidamente, diminuindo a dor. Nos casos em que é percebido também sangramento durante a relação sexual, é fundamental que o ginecologista seja consultado. 4
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Tomei a injeção anticoncepcional e agora tenho um caroço e coça “Tomei a injeção anticoncepcional e agora percebi que estou com um caroço na pele. Também sinto coceira. É normal ou pode significar que foi mal aplicada?” Quando surge um caroço (ou calombo) no local da injeção anticoncepcional, pode significar que a aplicação foi muito superficial e, por isso, é possível que o efeito do medicamento seja afetado. Nesses casos, é aconselhado consultar o ginecologista. Já o surgimento de coceira leve ou desconforto é completamente normal, sendo muitas vezes causado pela oleosidade do líquido injetado. Porém, se a coceira ou o desconforto forem muito intensos ou não desaparecerem após algumas horas, é recomendado procurar um médico para fazer uma avaliação, já que podem indicar uma aplicação errada. Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido. Em caso de dúvida sobre a aplicação ou ação adequada do anticoncepcional injetável deve consultar um ginecologista e, até lá, utilizar outro método para prevenir a gravidez, como a camisinha. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Assim, como consequência, é possível haver diminuição da lubrificação da vagina, o que pode causar dor durante a relação sexual. O que fazer: é importante identificar a causa do ressecamento, sendo importante consultar o ginecologista para que possa ser avaliada a necessidade de lubrificantes, mudança nos hábitos alimentares e/ou prática de atividades que ajudem a diminuir a ansiedade, por exemplo. Veja como aumentar a lubrificação feminina e combater o ressecamento da vagina. 3. Relação sexual intensa A dor na vagina na gravidez pode surgir após uma relação sexual intensa em que, devido ao atrito causado na penetração ou pela falta de lubrificação, pode haver irritação da vagina, inchaço e dor. O que fazer: antes de iniciar a penetração é essencial que a mulher esteja lubrificada para evitar lesões na parede da vagina e dor durante a relação sexual e, para isso, pode ser necessário o uso de lubrificantes. No entanto, nesse caso é também aconselhado diminuir a frequência e a intensidade das relações sexuais, pois assim a vagina consegue "recuperar" mais rapidamente, diminuindo a dor. Nos casos em que é percebido também sangramento durante a relação sexual, é fundamental que o ginecologista seja consultado. 4 --- passage: Tratamento e controle de curaAplicação pelo próprio pacienteImiquimode (creme a 5%), uso tópico. Não é indicado para uso interno (vaginal). A aplicação deve ser emcada lesão, 3 vezes/semana, por um período de 4 a 16 semanas. Efeito colateral como irritação/queimadurano local não é raro. Não há estudos que mostram segurança em gestantesPodofilotoxina a 0,5% – usada em ciclos de 2 vezes/dia durante 3 dias, dando-se um intervalo sem aplicaçãopor 4 dias. Não deve ser usada por mais de quatro ciclos. Irritações locais são frequentes. Deve-se orientar opaciente para cessar o uso quando isso acontecer. Não deve ser usada em grávidasAplicação pelo médicoPodofilina a 25% (em tintura de benjoim) – teratogênica, não sendo indicada para mucosas nem em gestantes.
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Tomei a injeção anticoncepcional e agora tenho um caroço e coça “Tomei a injeção anticoncepcional e agora percebi que estou com um caroço na pele. Também sinto coceira. É normal ou pode significar que foi mal aplicada?” Quando surge um caroço (ou calombo) no local da injeção anticoncepcional, pode significar que a aplicação foi muito superficial e, por isso, é possível que o efeito do medicamento seja afetado. Nesses casos, é aconselhado consultar o ginecologista. Já o surgimento de coceira leve ou desconforto é completamente normal, sendo muitas vezes causado pela oleosidade do líquido injetado. Porém, se a coceira ou o desconforto forem muito intensos ou não desaparecerem após algumas horas, é recomendado procurar um médico para fazer uma avaliação, já que podem indicar uma aplicação errada. Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido. Em caso de dúvida sobre a aplicação ou ação adequada do anticoncepcional injetável deve consultar um ginecologista e, até lá, utilizar outro método para prevenir a gravidez, como a camisinha. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Assim, como consequência, é possível haver diminuição da lubrificação da vagina, o que pode causar dor durante a relação sexual. O que fazer: é importante identificar a causa do ressecamento, sendo importante consultar o ginecologista para que possa ser avaliada a necessidade de lubrificantes, mudança nos hábitos alimentares e/ou prática de atividades que ajudem a diminuir a ansiedade, por exemplo. Veja como aumentar a lubrificação feminina e combater o ressecamento da vagina. 3. Relação sexual intensa A dor na vagina na gravidez pode surgir após uma relação sexual intensa em que, devido ao atrito causado na penetração ou pela falta de lubrificação, pode haver irritação da vagina, inchaço e dor. O que fazer: antes de iniciar a penetração é essencial que a mulher esteja lubrificada para evitar lesões na parede da vagina e dor durante a relação sexual e, para isso, pode ser necessário o uso de lubrificantes. No entanto, nesse caso é também aconselhado diminuir a frequência e a intensidade das relações sexuais, pois assim a vagina consegue "recuperar" mais rapidamente, diminuindo a dor. Nos casos em que é percebido também sangramento durante a relação sexual, é fundamental que o ginecologista seja consultado. 4 --- passage: Tratamento e controle de curaAplicação pelo próprio pacienteImiquimode (creme a 5%), uso tópico. Não é indicado para uso interno (vaginal). A aplicação deve ser emcada lesão, 3 vezes/semana, por um período de 4 a 16 semanas. Efeito colateral como irritação/queimadurano local não é raro. Não há estudos que mostram segurança em gestantesPodofilotoxina a 0,5% – usada em ciclos de 2 vezes/dia durante 3 dias, dando-se um intervalo sem aplicaçãopor 4 dias. Não deve ser usada por mais de quatro ciclos. Irritações locais são frequentes. Deve-se orientar opaciente para cessar o uso quando isso acontecer. Não deve ser usada em grávidasAplicação pelo médicoPodofilina a 25% (em tintura de benjoim) – teratogênica, não sendo indicada para mucosas nem em gestantes. --- passage: . Além disso, deve-se consultar o ginecologista caso a mulher apresente sintomas como irritabilidade, depressão, alucinações, ansiedade, pensamentos de prejudicar o bebê e si mesma ou pensamentos sobre suicídio. É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Tomei a injeção anticoncepcional e agora tenho um caroço e coça “Tomei a injeção anticoncepcional e agora percebi que estou com um caroço na pele. Também sinto coceira. É normal ou pode significar que foi mal aplicada?” Quando surge um caroço (ou calombo) no local da injeção anticoncepcional, pode significar que a aplicação foi muito superficial e, por isso, é possível que o efeito do medicamento seja afetado. Nesses casos, é aconselhado consultar o ginecologista. Já o surgimento de coceira leve ou desconforto é completamente normal, sendo muitas vezes causado pela oleosidade do líquido injetado. Porém, se a coceira ou o desconforto forem muito intensos ou não desaparecerem após algumas horas, é recomendado procurar um médico para fazer uma avaliação, já que podem indicar uma aplicação errada. Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido. Em caso de dúvida sobre a aplicação ou ação adequada do anticoncepcional injetável deve consultar um ginecologista e, até lá, utilizar outro método para prevenir a gravidez, como a camisinha. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Assim, como consequência, é possível haver diminuição da lubrificação da vagina, o que pode causar dor durante a relação sexual. O que fazer: é importante identificar a causa do ressecamento, sendo importante consultar o ginecologista para que possa ser avaliada a necessidade de lubrificantes, mudança nos hábitos alimentares e/ou prática de atividades que ajudem a diminuir a ansiedade, por exemplo. Veja como aumentar a lubrificação feminina e combater o ressecamento da vagina. 3. Relação sexual intensa A dor na vagina na gravidez pode surgir após uma relação sexual intensa em que, devido ao atrito causado na penetração ou pela falta de lubrificação, pode haver irritação da vagina, inchaço e dor. O que fazer: antes de iniciar a penetração é essencial que a mulher esteja lubrificada para evitar lesões na parede da vagina e dor durante a relação sexual e, para isso, pode ser necessário o uso de lubrificantes. No entanto, nesse caso é também aconselhado diminuir a frequência e a intensidade das relações sexuais, pois assim a vagina consegue "recuperar" mais rapidamente, diminuindo a dor. Nos casos em que é percebido também sangramento durante a relação sexual, é fundamental que o ginecologista seja consultado. 4 --- passage: Tratamento e controle de curaAplicação pelo próprio pacienteImiquimode (creme a 5%), uso tópico. Não é indicado para uso interno (vaginal). A aplicação deve ser emcada lesão, 3 vezes/semana, por um período de 4 a 16 semanas. Efeito colateral como irritação/queimadurano local não é raro. Não há estudos que mostram segurança em gestantesPodofilotoxina a 0,5% – usada em ciclos de 2 vezes/dia durante 3 dias, dando-se um intervalo sem aplicaçãopor 4 dias. Não deve ser usada por mais de quatro ciclos. Irritações locais são frequentes. Deve-se orientar opaciente para cessar o uso quando isso acontecer. Não deve ser usada em grávidasAplicação pelo médicoPodofilina a 25% (em tintura de benjoim) – teratogênica, não sendo indicada para mucosas nem em gestantes. --- passage: . Além disso, deve-se consultar o ginecologista caso a mulher apresente sintomas como irritabilidade, depressão, alucinações, ansiedade, pensamentos de prejudicar o bebê e si mesma ou pensamentos sobre suicídio. É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Tomei a injeção anticoncepcional e agora tenho um caroço e coça “Tomei a injeção anticoncepcional e agora percebi que estou com um caroço na pele. Também sinto coceira. É normal ou pode significar que foi mal aplicada?” Quando surge um caroço (ou calombo) no local da injeção anticoncepcional, pode significar que a aplicação foi muito superficial e, por isso, é possível que o efeito do medicamento seja afetado. Nesses casos, é aconselhado consultar o ginecologista. Já o surgimento de coceira leve ou desconforto é completamente normal, sendo muitas vezes causado pela oleosidade do líquido injetado. Porém, se a coceira ou o desconforto forem muito intensos ou não desaparecerem após algumas horas, é recomendado procurar um médico para fazer uma avaliação, já que podem indicar uma aplicação errada. Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido. Em caso de dúvida sobre a aplicação ou ação adequada do anticoncepcional injetável deve consultar um ginecologista e, até lá, utilizar outro método para prevenir a gravidez, como a camisinha. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Assim, como consequência, é possível haver diminuição da lubrificação da vagina, o que pode causar dor durante a relação sexual. O que fazer: é importante identificar a causa do ressecamento, sendo importante consultar o ginecologista para que possa ser avaliada a necessidade de lubrificantes, mudança nos hábitos alimentares e/ou prática de atividades que ajudem a diminuir a ansiedade, por exemplo. Veja como aumentar a lubrificação feminina e combater o ressecamento da vagina. 3. Relação sexual intensa A dor na vagina na gravidez pode surgir após uma relação sexual intensa em que, devido ao atrito causado na penetração ou pela falta de lubrificação, pode haver irritação da vagina, inchaço e dor. O que fazer: antes de iniciar a penetração é essencial que a mulher esteja lubrificada para evitar lesões na parede da vagina e dor durante a relação sexual e, para isso, pode ser necessário o uso de lubrificantes. No entanto, nesse caso é também aconselhado diminuir a frequência e a intensidade das relações sexuais, pois assim a vagina consegue "recuperar" mais rapidamente, diminuindo a dor. Nos casos em que é percebido também sangramento durante a relação sexual, é fundamental que o ginecologista seja consultado. 4 --- passage: Tratamento e controle de curaAplicação pelo próprio pacienteImiquimode (creme a 5%), uso tópico. Não é indicado para uso interno (vaginal). A aplicação deve ser emcada lesão, 3 vezes/semana, por um período de 4 a 16 semanas. Efeito colateral como irritação/queimadurano local não é raro. Não há estudos que mostram segurança em gestantesPodofilotoxina a 0,5% – usada em ciclos de 2 vezes/dia durante 3 dias, dando-se um intervalo sem aplicaçãopor 4 dias. Não deve ser usada por mais de quatro ciclos. Irritações locais são frequentes. Deve-se orientar opaciente para cessar o uso quando isso acontecer. Não deve ser usada em grávidasAplicação pelo médicoPodofilina a 25% (em tintura de benjoim) – teratogênica, não sendo indicada para mucosas nem em gestantes. --- passage: . Além disso, deve-se consultar o ginecologista caso a mulher apresente sintomas como irritabilidade, depressão, alucinações, ansiedade, pensamentos de prejudicar o bebê e si mesma ou pensamentos sobre suicídio. É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: A cada consulta, além do exame da pelve, o médico deve palpar todas as cadeias de linfonodos, incluindo as regiões cer-vicais, supraclaviculares, infraclaviculares, axilares e inguinais. Há indicação para solicitar radiografia de tórax anualmente. O exame de Papanicolaou da cúpula vaginal ou do colo uterino também deve ser feito a cada 3 meses durante 2 anos e, então, a cada 6 meses por mais 3 anos. Achados de lesão intraepitelial escamosa de baixo ou alto grau impõem avaliação colposcópica imediata. Se uma lesão de alto grau ou câncer for observado na biópsia cervical, indica-se TC para investigar se há recidiva da doença. T erminada a radioterapia, as pacientes devem ser orien-tadas a usar um dilatador vaginal ou a manter relações sexuais com penetração vaginal três vezes por semana. Com essas me-didas pretende-se manter a patência do canal vaginal, ajudar na realização futura de exames da pelve e na coleta de citologia, além de assegurar que a paciente, se desejar, possa se manter sexualmente ativa. Do contrário, a irradiação pode causar fi-brose vaginal, levando a encurtamento e disfunção. Também se recomenda o uso de lubrificantes à base de água.
{"justificativa": "O contexto inclui informações sobre a importância de consultar um ginecologista para identificar a causa da dor durante relações sexuais e menciona tratamentos com antibióticos ou analgésicos, que são relevantes para a dor e desconforto mencionados pelo usuário. Também sugere cuidados pós-operatórios e medidas de alívio que são pertinentes à situação. Portanto, o contexto é útil para a questão apresentada.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações relevantes sobre cuidados pós-operatórios, recomendações de tratamento e a importância de consultar um ginecologista para problemas na região vaginal, o que pode ajudar a responder à pergunta sobre caroços e dor nos lábios vaginais.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre cuidados pós-operatórios e a importância de consultar um ginecologista, que são relevantes para identificar e tratar os sintomas mencionados na pergunta. No entanto, o conteúdo não aborda diretamente a situação específica dos caroços e dor durante o ato sexual, apenas menciona a dor após relações sexuais e a consulta médica como um caminho a seguir.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido discute a importância de consultar um ginecologista para identificar a causa da dor e do desconforto na região genital, além de mencionar tratamentos adequados e cuidados pós-operatórios, o que é relevante para a situação descrita na pergunta. As informações podem ajudar a entender a gravidade e as possíveis ações a serem tomadas.", "nota": 3}
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É normal sentir enjoo alguns dias antes de menstruar? Venho sentindo isso há alguns meses e percebo que, um tempo depois, fico menstruada.
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Sua avaliação clínica, através da sua história médica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. A síndrome da tensão pré-menstrual ou síndrome disfórica pré-menstrual pode estar associada a alterações de humor, dores de cabeça, sintomas neurológicos como alterações do sono, taquicardia, náuseas, vômitos, diarreia, constipação intestinal, etc. É importante descartar outros problemas de saúde antes de fechar o diagnóstico de TPM. Existe tratamento: os anticoncepcionais, medicações psicotrópicas, psicoterapia e acupuntura podem ser usadas no tratamento. Faça seus exames de rotina e periódicos, agende a sua consulta e converse com o seu médico para esclarecer suas dúvidas.
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado.
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado. --- passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia.
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado. --- passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Os sintomas de enjoos matinais, prisão de ventre, cansaço, dor e aumento dos seios e vontade frequente de urinar podem ficar mais evidentes. Além disso, a mulher também pode apresentar maior sensibilidade a cheiros. Devido às alterações hormonais e aumento do fluxo sanguíneo no útero, pode ocorrer aumento da produção de muco cervical, que é percebido como um corrimento fino, branco leitoso e sem cheiro. Esse muco é normal e faz parte do tampão mucoso, que é uma substância que tem como objetivo proteger o bebê contra infecções. Leia também: Tampão mucoso: o que é, como identificar e o que fazer quando sai tuasaude.com/como-identificar-o-tampao-mucoso Além disso, podem ocorrer alterações na pele que fica mais oleosa, podendo causar aparecimento de acne no rosto, e um brilho mais rosado, devido ao aumento do fluxo sanguíneo e dos hormônios. Cuidados durante a 7ª semana Na 7ª semana da gestação, alguns cuidados são importantes para ajudar a aliviar os desconfortos que podem surgir como: Enjoo matinal: Em caso de enjoos muito intensos, o médico poderá receitar o uso de remédios ou suplementos para enjoos. Uma boa dica para aliviar é comer 1 bolacha de água e sal logo ao levantar pela manhã e só depois de alguns minutos tomar o café da manhã
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado. --- passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Os sintomas de enjoos matinais, prisão de ventre, cansaço, dor e aumento dos seios e vontade frequente de urinar podem ficar mais evidentes. Além disso, a mulher também pode apresentar maior sensibilidade a cheiros. Devido às alterações hormonais e aumento do fluxo sanguíneo no útero, pode ocorrer aumento da produção de muco cervical, que é percebido como um corrimento fino, branco leitoso e sem cheiro. Esse muco é normal e faz parte do tampão mucoso, que é uma substância que tem como objetivo proteger o bebê contra infecções. Leia também: Tampão mucoso: o que é, como identificar e o que fazer quando sai tuasaude.com/como-identificar-o-tampao-mucoso Além disso, podem ocorrer alterações na pele que fica mais oleosa, podendo causar aparecimento de acne no rosto, e um brilho mais rosado, devido ao aumento do fluxo sanguíneo e dos hormônios. Cuidados durante a 7ª semana Na 7ª semana da gestação, alguns cuidados são importantes para ajudar a aliviar os desconfortos que podem surgir como: Enjoo matinal: Em caso de enjoos muito intensos, o médico poderá receitar o uso de remédios ou suplementos para enjoos. Uma boa dica para aliviar é comer 1 bolacha de água e sal logo ao levantar pela manhã e só depois de alguns minutos tomar o café da manhã --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal.
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado. --- passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Os sintomas de enjoos matinais, prisão de ventre, cansaço, dor e aumento dos seios e vontade frequente de urinar podem ficar mais evidentes. Além disso, a mulher também pode apresentar maior sensibilidade a cheiros. Devido às alterações hormonais e aumento do fluxo sanguíneo no útero, pode ocorrer aumento da produção de muco cervical, que é percebido como um corrimento fino, branco leitoso e sem cheiro. Esse muco é normal e faz parte do tampão mucoso, que é uma substância que tem como objetivo proteger o bebê contra infecções. Leia também: Tampão mucoso: o que é, como identificar e o que fazer quando sai tuasaude.com/como-identificar-o-tampao-mucoso Além disso, podem ocorrer alterações na pele que fica mais oleosa, podendo causar aparecimento de acne no rosto, e um brilho mais rosado, devido ao aumento do fluxo sanguíneo e dos hormônios. Cuidados durante a 7ª semana Na 7ª semana da gestação, alguns cuidados são importantes para ajudar a aliviar os desconfortos que podem surgir como: Enjoo matinal: Em caso de enjoos muito intensos, o médico poderá receitar o uso de remédios ou suplementos para enjoos. Uma boa dica para aliviar é comer 1 bolacha de água e sal logo ao levantar pela manhã e só depois de alguns minutos tomar o café da manhã --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado. --- passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Os sintomas de enjoos matinais, prisão de ventre, cansaço, dor e aumento dos seios e vontade frequente de urinar podem ficar mais evidentes. Além disso, a mulher também pode apresentar maior sensibilidade a cheiros. Devido às alterações hormonais e aumento do fluxo sanguíneo no útero, pode ocorrer aumento da produção de muco cervical, que é percebido como um corrimento fino, branco leitoso e sem cheiro. Esse muco é normal e faz parte do tampão mucoso, que é uma substância que tem como objetivo proteger o bebê contra infecções. Leia também: Tampão mucoso: o que é, como identificar e o que fazer quando sai tuasaude.com/como-identificar-o-tampao-mucoso Além disso, podem ocorrer alterações na pele que fica mais oleosa, podendo causar aparecimento de acne no rosto, e um brilho mais rosado, devido ao aumento do fluxo sanguíneo e dos hormônios. Cuidados durante a 7ª semana Na 7ª semana da gestação, alguns cuidados são importantes para ajudar a aliviar os desconfortos que podem surgir como: Enjoo matinal: Em caso de enjoos muito intensos, o médico poderá receitar o uso de remédios ou suplementos para enjoos. Uma boa dica para aliviar é comer 1 bolacha de água e sal logo ao levantar pela manhã e só depois de alguns minutos tomar o café da manhã --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . Teve relações sem usar camisinha ou outro método contraceptivo, no último mês? Sim Não 2. Notou algum corrimento vaginal rosado ultimamente? Sim Não 3. Sente que fica enjoada ou tem vontade de vomitar de manhã? Sim Não 4. Está mais sensível a cheiros (cheiro de cigarro, perfume, comida...)? Sim Não 5. Sua barriga parece mais inchada , sendo mais difícil manter as calças apertadas? Sim Não 6. Sente que as suas mamas estão mais sensíveis ou inchadas? Sim Não 7. Acha que a sua pele parece mais oleosa e com tendência a ter espinhas? Sim Não 8. Sente-se mais cansada que o habitual, mesmo para realizar tarefas que fazia antes? Sim Não 9. Sua menstruação está atrasada há mais de 5 dias? Sim Não 10. Tomou a pílula do dia seguinte até 3 dias após a relação desprotegida? Sim Não 11. Fez algum teste de gravidez de farmácia, no último mês, com resultado positivo? Sim Não Calcular Quando ir ao médico O atraso na menstruação é um acontecimento relativamente comum e que acontece pelo menos 1 vez na vida de quase todas as mulheres. Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado. --- passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Os sintomas de enjoos matinais, prisão de ventre, cansaço, dor e aumento dos seios e vontade frequente de urinar podem ficar mais evidentes. Além disso, a mulher também pode apresentar maior sensibilidade a cheiros. Devido às alterações hormonais e aumento do fluxo sanguíneo no útero, pode ocorrer aumento da produção de muco cervical, que é percebido como um corrimento fino, branco leitoso e sem cheiro. Esse muco é normal e faz parte do tampão mucoso, que é uma substância que tem como objetivo proteger o bebê contra infecções. Leia também: Tampão mucoso: o que é, como identificar e o que fazer quando sai tuasaude.com/como-identificar-o-tampao-mucoso Além disso, podem ocorrer alterações na pele que fica mais oleosa, podendo causar aparecimento de acne no rosto, e um brilho mais rosado, devido ao aumento do fluxo sanguíneo e dos hormônios. Cuidados durante a 7ª semana Na 7ª semana da gestação, alguns cuidados são importantes para ajudar a aliviar os desconfortos que podem surgir como: Enjoo matinal: Em caso de enjoos muito intensos, o médico poderá receitar o uso de remédios ou suplementos para enjoos. Uma boa dica para aliviar é comer 1 bolacha de água e sal logo ao levantar pela manhã e só depois de alguns minutos tomar o café da manhã --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . Teve relações sem usar camisinha ou outro método contraceptivo, no último mês? Sim Não 2. Notou algum corrimento vaginal rosado ultimamente? Sim Não 3. Sente que fica enjoada ou tem vontade de vomitar de manhã? Sim Não 4. Está mais sensível a cheiros (cheiro de cigarro, perfume, comida...)? Sim Não 5. Sua barriga parece mais inchada , sendo mais difícil manter as calças apertadas? Sim Não 6. Sente que as suas mamas estão mais sensíveis ou inchadas? Sim Não 7. Acha que a sua pele parece mais oleosa e com tendência a ter espinhas? Sim Não 8. Sente-se mais cansada que o habitual, mesmo para realizar tarefas que fazia antes? Sim Não 9. Sua menstruação está atrasada há mais de 5 dias? Sim Não 10. Tomou a pílula do dia seguinte até 3 dias após a relação desprotegida? Sim Não 11. Fez algum teste de gravidez de farmácia, no último mês, com resultado positivo? Sim Não Calcular Quando ir ao médico O atraso na menstruação é um acontecimento relativamente comum e que acontece pelo menos 1 vez na vida de quase todas as mulheres. Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias --- passage: . De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM. Como os sinais e sintomas da TPM podem ser confundidos com outras situações, como problemas na tireoide, depressão ou ansiedade, o médico também pode pedir alguns testes mais específicos, como exame de sangue e de imagem para melhor avaliação. Possíveis causas Apesar das causas da TPM ainda não serem totalmente conhecidas, acredita-se que essa condição seja causada pela variação dos hormônios estrogênio e progesterona no sistema nervoso central, que diminuem os níveis de serotonina, um neurotransmissor que ajuda a regular o humor, o sono, a ansiedade e o apetite. Além disso, algumas teorias indicam que a predisposição genética e as deficiência de serotonina, vitamina B6 e magnésio, também podem causar a TPM. Leia também: TPM masculina: o que é, sintomas, causa (e o que fazer) tuasaude.com/tpm-masculina Como é feito o tratamento O tratamento para aliviar os sinais e sintomas da TPM deve ser feito de acordo com a gravidade dos sintomas e de forma individualizada, podendo ser feito com o uso de remédios ou com opções naturais. 1
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado. --- passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Os sintomas de enjoos matinais, prisão de ventre, cansaço, dor e aumento dos seios e vontade frequente de urinar podem ficar mais evidentes. Além disso, a mulher também pode apresentar maior sensibilidade a cheiros. Devido às alterações hormonais e aumento do fluxo sanguíneo no útero, pode ocorrer aumento da produção de muco cervical, que é percebido como um corrimento fino, branco leitoso e sem cheiro. Esse muco é normal e faz parte do tampão mucoso, que é uma substância que tem como objetivo proteger o bebê contra infecções. Leia também: Tampão mucoso: o que é, como identificar e o que fazer quando sai tuasaude.com/como-identificar-o-tampao-mucoso Além disso, podem ocorrer alterações na pele que fica mais oleosa, podendo causar aparecimento de acne no rosto, e um brilho mais rosado, devido ao aumento do fluxo sanguíneo e dos hormônios. Cuidados durante a 7ª semana Na 7ª semana da gestação, alguns cuidados são importantes para ajudar a aliviar os desconfortos que podem surgir como: Enjoo matinal: Em caso de enjoos muito intensos, o médico poderá receitar o uso de remédios ou suplementos para enjoos. Uma boa dica para aliviar é comer 1 bolacha de água e sal logo ao levantar pela manhã e só depois de alguns minutos tomar o café da manhã --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . Teve relações sem usar camisinha ou outro método contraceptivo, no último mês? Sim Não 2. Notou algum corrimento vaginal rosado ultimamente? Sim Não 3. Sente que fica enjoada ou tem vontade de vomitar de manhã? Sim Não 4. Está mais sensível a cheiros (cheiro de cigarro, perfume, comida...)? Sim Não 5. Sua barriga parece mais inchada , sendo mais difícil manter as calças apertadas? Sim Não 6. Sente que as suas mamas estão mais sensíveis ou inchadas? Sim Não 7. Acha que a sua pele parece mais oleosa e com tendência a ter espinhas? Sim Não 8. Sente-se mais cansada que o habitual, mesmo para realizar tarefas que fazia antes? Sim Não 9. Sua menstruação está atrasada há mais de 5 dias? Sim Não 10. Tomou a pílula do dia seguinte até 3 dias após a relação desprotegida? Sim Não 11. Fez algum teste de gravidez de farmácia, no último mês, com resultado positivo? Sim Não Calcular Quando ir ao médico O atraso na menstruação é um acontecimento relativamente comum e que acontece pelo menos 1 vez na vida de quase todas as mulheres. Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias --- passage: . De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM. Como os sinais e sintomas da TPM podem ser confundidos com outras situações, como problemas na tireoide, depressão ou ansiedade, o médico também pode pedir alguns testes mais específicos, como exame de sangue e de imagem para melhor avaliação. Possíveis causas Apesar das causas da TPM ainda não serem totalmente conhecidas, acredita-se que essa condição seja causada pela variação dos hormônios estrogênio e progesterona no sistema nervoso central, que diminuem os níveis de serotonina, um neurotransmissor que ajuda a regular o humor, o sono, a ansiedade e o apetite. Além disso, algumas teorias indicam que a predisposição genética e as deficiência de serotonina, vitamina B6 e magnésio, também podem causar a TPM. Leia também: TPM masculina: o que é, sintomas, causa (e o que fazer) tuasaude.com/tpm-masculina Como é feito o tratamento O tratamento para aliviar os sinais e sintomas da TPM deve ser feito de acordo com a gravidade dos sintomas e de forma individualizada, podendo ser feito com o uso de remédios ou com opções naturais. 1 --- passage: . No entanto, também é comum que em algumas mulheres a menstruação fique mais escura nos últimos 2 dias, sem precisar ser sinal de algum problema. Saiba mais sobre as principais causas de menstruação escura. 9. Menstruação com coágulos é normal? A menstruação com coágulos pode acontecer nos dias em que o fluxo é muito intenso, fazendo com que o sangue coagule antes de sair do corpo da mulher. É uma situação muito comum, mas se aparecerem coágulos de sangue muito grandes ou em elevado número é importante consultar o ginecologista. Entenda melhor em que situações a menstruação pode vir com pedaços. 10. O que significa menstruação fraca ou muito escura? A menstruação muito fraca, tipo água, e a menstruação muito forte, tipo borra de café indicam alterações hormonais que devem ser avaliadas pelo ginecologista. 11. A menstruação faz bem para a saúde? A menstruação é um evento que se repete todos os meses em mulheres em idade fértil, ela não faz mal à saúde e é fisiológica e esperada. Ela ocorre devido ao ciclo menstrual feminino, que passa por diferentes momentos ao longo do mês. Em condições normais a menstruação não faz mal à saúde, mas se pode dizer que a menstruação abundante em mulheres anêmicas, pode trazer mais complicações, e nesse caso, pode ser indicado usar a pílula de uso contínuo para não ter menstruação.
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado. --- passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Os sintomas de enjoos matinais, prisão de ventre, cansaço, dor e aumento dos seios e vontade frequente de urinar podem ficar mais evidentes. Além disso, a mulher também pode apresentar maior sensibilidade a cheiros. Devido às alterações hormonais e aumento do fluxo sanguíneo no útero, pode ocorrer aumento da produção de muco cervical, que é percebido como um corrimento fino, branco leitoso e sem cheiro. Esse muco é normal e faz parte do tampão mucoso, que é uma substância que tem como objetivo proteger o bebê contra infecções. Leia também: Tampão mucoso: o que é, como identificar e o que fazer quando sai tuasaude.com/como-identificar-o-tampao-mucoso Além disso, podem ocorrer alterações na pele que fica mais oleosa, podendo causar aparecimento de acne no rosto, e um brilho mais rosado, devido ao aumento do fluxo sanguíneo e dos hormônios. Cuidados durante a 7ª semana Na 7ª semana da gestação, alguns cuidados são importantes para ajudar a aliviar os desconfortos que podem surgir como: Enjoo matinal: Em caso de enjoos muito intensos, o médico poderá receitar o uso de remédios ou suplementos para enjoos. Uma boa dica para aliviar é comer 1 bolacha de água e sal logo ao levantar pela manhã e só depois de alguns minutos tomar o café da manhã --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . Teve relações sem usar camisinha ou outro método contraceptivo, no último mês? Sim Não 2. Notou algum corrimento vaginal rosado ultimamente? Sim Não 3. Sente que fica enjoada ou tem vontade de vomitar de manhã? Sim Não 4. Está mais sensível a cheiros (cheiro de cigarro, perfume, comida...)? Sim Não 5. Sua barriga parece mais inchada , sendo mais difícil manter as calças apertadas? Sim Não 6. Sente que as suas mamas estão mais sensíveis ou inchadas? Sim Não 7. Acha que a sua pele parece mais oleosa e com tendência a ter espinhas? Sim Não 8. Sente-se mais cansada que o habitual, mesmo para realizar tarefas que fazia antes? Sim Não 9. Sua menstruação está atrasada há mais de 5 dias? Sim Não 10. Tomou a pílula do dia seguinte até 3 dias após a relação desprotegida? Sim Não 11. Fez algum teste de gravidez de farmácia, no último mês, com resultado positivo? Sim Não Calcular Quando ir ao médico O atraso na menstruação é um acontecimento relativamente comum e que acontece pelo menos 1 vez na vida de quase todas as mulheres. Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias --- passage: . De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM. Como os sinais e sintomas da TPM podem ser confundidos com outras situações, como problemas na tireoide, depressão ou ansiedade, o médico também pode pedir alguns testes mais específicos, como exame de sangue e de imagem para melhor avaliação. Possíveis causas Apesar das causas da TPM ainda não serem totalmente conhecidas, acredita-se que essa condição seja causada pela variação dos hormônios estrogênio e progesterona no sistema nervoso central, que diminuem os níveis de serotonina, um neurotransmissor que ajuda a regular o humor, o sono, a ansiedade e o apetite. Além disso, algumas teorias indicam que a predisposição genética e as deficiência de serotonina, vitamina B6 e magnésio, também podem causar a TPM. Leia também: TPM masculina: o que é, sintomas, causa (e o que fazer) tuasaude.com/tpm-masculina Como é feito o tratamento O tratamento para aliviar os sinais e sintomas da TPM deve ser feito de acordo com a gravidade dos sintomas e de forma individualizada, podendo ser feito com o uso de remédios ou com opções naturais. 1 --- passage: . No entanto, também é comum que em algumas mulheres a menstruação fique mais escura nos últimos 2 dias, sem precisar ser sinal de algum problema. Saiba mais sobre as principais causas de menstruação escura. 9. Menstruação com coágulos é normal? A menstruação com coágulos pode acontecer nos dias em que o fluxo é muito intenso, fazendo com que o sangue coagule antes de sair do corpo da mulher. É uma situação muito comum, mas se aparecerem coágulos de sangue muito grandes ou em elevado número é importante consultar o ginecologista. Entenda melhor em que situações a menstruação pode vir com pedaços. 10. O que significa menstruação fraca ou muito escura? A menstruação muito fraca, tipo água, e a menstruação muito forte, tipo borra de café indicam alterações hormonais que devem ser avaliadas pelo ginecologista. 11. A menstruação faz bem para a saúde? A menstruação é um evento que se repete todos os meses em mulheres em idade fértil, ela não faz mal à saúde e é fisiológica e esperada. Ela ocorre devido ao ciclo menstrual feminino, que passa por diferentes momentos ao longo do mês. Em condições normais a menstruação não faz mal à saúde, mas se pode dizer que a menstruação abundante em mulheres anêmicas, pode trazer mais complicações, e nesse caso, pode ser indicado usar a pílula de uso contínuo para não ter menstruação. --- passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos.
passage: Sentir enjoo durante a menstruação é normal? “Fico enjoada toda vez que a menstruação está chegando, mas isso passa depois de uns dias que a menstruação vem. Sentir enjoo durante a menstruação é normal?” Sentir enjoo durante a menstruação é normal em algumas mulheres e acontece, provavelmente, devido às alterações hormonais nesse período. No entanto, o enjoo também pode ser causado por ansiedade e problemas ginecológicos, como endometriose ou dismenorreia primária, em alguns casos. Na maioria das vezes, para diminuir o enjoo durante a menstruação são recomendadas algumas medidas, como: Fazer exercícios físicos regularmente; Evitar estresse; Dormir o suficiente e sempre nos mesmos horários; Evitar alimentos como embutidos ou ultraprocessados, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Além disso, dependendo da causa do enjoo, o médico também pode indicar psicoterapia e medicamentos, como anti-inflamatórios, anticoncepcionais ou antidepressivos, por exemplo. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado. --- passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Os sintomas de enjoos matinais, prisão de ventre, cansaço, dor e aumento dos seios e vontade frequente de urinar podem ficar mais evidentes. Além disso, a mulher também pode apresentar maior sensibilidade a cheiros. Devido às alterações hormonais e aumento do fluxo sanguíneo no útero, pode ocorrer aumento da produção de muco cervical, que é percebido como um corrimento fino, branco leitoso e sem cheiro. Esse muco é normal e faz parte do tampão mucoso, que é uma substância que tem como objetivo proteger o bebê contra infecções. Leia também: Tampão mucoso: o que é, como identificar e o que fazer quando sai tuasaude.com/como-identificar-o-tampao-mucoso Além disso, podem ocorrer alterações na pele que fica mais oleosa, podendo causar aparecimento de acne no rosto, e um brilho mais rosado, devido ao aumento do fluxo sanguíneo e dos hormônios. Cuidados durante a 7ª semana Na 7ª semana da gestação, alguns cuidados são importantes para ajudar a aliviar os desconfortos que podem surgir como: Enjoo matinal: Em caso de enjoos muito intensos, o médico poderá receitar o uso de remédios ou suplementos para enjoos. Uma boa dica para aliviar é comer 1 bolacha de água e sal logo ao levantar pela manhã e só depois de alguns minutos tomar o café da manhã --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: . Teve relações sem usar camisinha ou outro método contraceptivo, no último mês? Sim Não 2. Notou algum corrimento vaginal rosado ultimamente? Sim Não 3. Sente que fica enjoada ou tem vontade de vomitar de manhã? Sim Não 4. Está mais sensível a cheiros (cheiro de cigarro, perfume, comida...)? Sim Não 5. Sua barriga parece mais inchada , sendo mais difícil manter as calças apertadas? Sim Não 6. Sente que as suas mamas estão mais sensíveis ou inchadas? Sim Não 7. Acha que a sua pele parece mais oleosa e com tendência a ter espinhas? Sim Não 8. Sente-se mais cansada que o habitual, mesmo para realizar tarefas que fazia antes? Sim Não 9. Sua menstruação está atrasada há mais de 5 dias? Sim Não 10. Tomou a pílula do dia seguinte até 3 dias após a relação desprotegida? Sim Não 11. Fez algum teste de gravidez de farmácia, no último mês, com resultado positivo? Sim Não Calcular Quando ir ao médico O atraso na menstruação é um acontecimento relativamente comum e que acontece pelo menos 1 vez na vida de quase todas as mulheres. Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias --- passage: . De acordo com o Colégio Americano de Ginecologistas e Obstetras, a presença de 5 ou mais sinais e sintomas físicos e emocionais, 5 dias antes da menstruação, indicam a presença de TPM. Como os sinais e sintomas da TPM podem ser confundidos com outras situações, como problemas na tireoide, depressão ou ansiedade, o médico também pode pedir alguns testes mais específicos, como exame de sangue e de imagem para melhor avaliação. Possíveis causas Apesar das causas da TPM ainda não serem totalmente conhecidas, acredita-se que essa condição seja causada pela variação dos hormônios estrogênio e progesterona no sistema nervoso central, que diminuem os níveis de serotonina, um neurotransmissor que ajuda a regular o humor, o sono, a ansiedade e o apetite. Além disso, algumas teorias indicam que a predisposição genética e as deficiência de serotonina, vitamina B6 e magnésio, também podem causar a TPM. Leia também: TPM masculina: o que é, sintomas, causa (e o que fazer) tuasaude.com/tpm-masculina Como é feito o tratamento O tratamento para aliviar os sinais e sintomas da TPM deve ser feito de acordo com a gravidade dos sintomas e de forma individualizada, podendo ser feito com o uso de remédios ou com opções naturais. 1 --- passage: . No entanto, também é comum que em algumas mulheres a menstruação fique mais escura nos últimos 2 dias, sem precisar ser sinal de algum problema. Saiba mais sobre as principais causas de menstruação escura. 9. Menstruação com coágulos é normal? A menstruação com coágulos pode acontecer nos dias em que o fluxo é muito intenso, fazendo com que o sangue coagule antes de sair do corpo da mulher. É uma situação muito comum, mas se aparecerem coágulos de sangue muito grandes ou em elevado número é importante consultar o ginecologista. Entenda melhor em que situações a menstruação pode vir com pedaços. 10. O que significa menstruação fraca ou muito escura? A menstruação muito fraca, tipo água, e a menstruação muito forte, tipo borra de café indicam alterações hormonais que devem ser avaliadas pelo ginecologista. 11. A menstruação faz bem para a saúde? A menstruação é um evento que se repete todos os meses em mulheres em idade fértil, ela não faz mal à saúde e é fisiológica e esperada. Ela ocorre devido ao ciclo menstrual feminino, que passa por diferentes momentos ao longo do mês. Em condições normais a menstruação não faz mal à saúde, mas se pode dizer que a menstruação abundante em mulheres anêmicas, pode trazer mais complicações, e nesse caso, pode ser indicado usar a pílula de uso contínuo para não ter menstruação. --- passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
{"justificativa": "O contexto analisa o enjoo que algumas mulheres sentem durante o ciclo menstrual, especificamente em relação às alterações hormonais. A pergunta do usuário também se refere ao enjoo antes da menstruação, o que está diretamente relacionado ao que é descrito no contexto. As informações presentes podem fornecer uma boa base para explicar a experiência do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto aborda a normalidade de sentir enjoo relacionado à menstruação e suas causas, incluindo alterações hormonais. As informações são diretamente pertinentes à pergunta sobre o enjoo sentido antes da menstruação, ajudando a esclarecer se isso é comum e quando é necessário buscar ajuda médica.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto analisado aborda a relação entre enjoo e o ciclo menstrual, especificamente mencionando que sentir enjoo antes da menstruação pode ser normal devido a alterações hormonais. Isso se alinha diretamente com a pergunta do usuário, que questiona sobre a normalidade do enjoo antes da menstruação. Portanto, o contexto é altamente relevante.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto analisa a relação entre enjoo e menstruação, afirmando que é normal algumas mulheres sentirem enjoo antes da menstruação devido a alterações hormonais. Isso se relaciona diretamente com a pergunta do usuário sobre sentir enjoo vários dias antes da menstruação. Portanto, as informações contidas são relevantes para a questão apresentada.", "nota": 3}
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Estou sem menstruar há quase um ano, e toda vez que transo ou fico excitada, sangro como se fosse sangue menstrual. Além disso, saem aquelas pelinhas. Pode ser que eu esteja tentando engravidar também?
Existem causas que necessitam de investigação no seu caso; a falta de menstruação e o sangramento durante a relação sexual ou excitação. Não posso te dar uma hipótese diagnóstica, pois podem ser diversos motivos. No entanto, como você está tentando engravidar, sugiro que procure um ginecologista o mais rápido possível.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A causa exata desse sangramento, também conhecido como sangramento de escape ou spotting, não é totalmente compreendida, no entanto, acredita-se que seja devido à progesterona na pílula, que promove alterações no revestimento do útero, deixando-o mais fino, o que pode levar a sangramentos, sendo mais comum nos primeiros meses de uso do anticoncepcional. O sangramento de escape é mais comum em mulheres que usam anticoncepcionais contendo apenas progesterona ou que tenham baixa dosagem hormonal, por exemplo, mas também pode ser causado por infecções sexualmente transmissíveis. Veja outras causas do sangramento de escape. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quem toma pílula tem TPM? Quem toma o anticoncepcional corretamente pode notar alguma alteração nos dias que antecedem a menstruação, como mamas doloridas, maior irritabilidade e inchaço corporal, que são conhecidos como tensão pré-menstrual - TPM, mas estes sintomas são mais suaves do que se a mulher não tomar a pílula anticoncepcional. Saiba identificar os sintomas de TPM. É possível engravidar tomando anticoncepcional? Apesar de ser um método contraceptivo bastante eficaz, a mulher pode engravidar tomando o anticoncepcional se: 1
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A causa exata desse sangramento, também conhecido como sangramento de escape ou spotting, não é totalmente compreendida, no entanto, acredita-se que seja devido à progesterona na pílula, que promove alterações no revestimento do útero, deixando-o mais fino, o que pode levar a sangramentos, sendo mais comum nos primeiros meses de uso do anticoncepcional. O sangramento de escape é mais comum em mulheres que usam anticoncepcionais contendo apenas progesterona ou que tenham baixa dosagem hormonal, por exemplo, mas também pode ser causado por infecções sexualmente transmissíveis. Veja outras causas do sangramento de escape. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quem toma pílula tem TPM? Quem toma o anticoncepcional corretamente pode notar alguma alteração nos dias que antecedem a menstruação, como mamas doloridas, maior irritabilidade e inchaço corporal, que são conhecidos como tensão pré-menstrual - TPM, mas estes sintomas são mais suaves do que se a mulher não tomar a pílula anticoncepcional. Saiba identificar os sintomas de TPM. É possível engravidar tomando anticoncepcional? Apesar de ser um método contraceptivo bastante eficaz, a mulher pode engravidar tomando o anticoncepcional se: 1 --- passage: Exclusão de gravidezT odas as mulheres em idade reprodutiva e com amenorreia devem ser consideradas grávidas até prova em contrário. Por-tanto, sugere-se dosar os níveis urinário ou sérico de b-hCG. Retirada de progesteronaNormalmente, as pacientes são tratadas com progesterona exó-gena e monitoradas para verificar a presença de sangramento com a retirada do medicamento, alguns dias após completar o teste (teste de provocação com progesterona). No caso de sangramento, pressupõe-se que a paciente produza estrogênio, seu endométrio esteja desenvolvido e o trato genital inferior seja patente. Se não ocorrer sangramento, a paciente deve ser tratada com estrogênio seguido por progesterona. Se mesmo assim não ocorrer sangramento, o diagnóstico é de alguma anormalidade anatômica.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A causa exata desse sangramento, também conhecido como sangramento de escape ou spotting, não é totalmente compreendida, no entanto, acredita-se que seja devido à progesterona na pílula, que promove alterações no revestimento do útero, deixando-o mais fino, o que pode levar a sangramentos, sendo mais comum nos primeiros meses de uso do anticoncepcional. O sangramento de escape é mais comum em mulheres que usam anticoncepcionais contendo apenas progesterona ou que tenham baixa dosagem hormonal, por exemplo, mas também pode ser causado por infecções sexualmente transmissíveis. Veja outras causas do sangramento de escape. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quem toma pílula tem TPM? Quem toma o anticoncepcional corretamente pode notar alguma alteração nos dias que antecedem a menstruação, como mamas doloridas, maior irritabilidade e inchaço corporal, que são conhecidos como tensão pré-menstrual - TPM, mas estes sintomas são mais suaves do que se a mulher não tomar a pílula anticoncepcional. Saiba identificar os sintomas de TPM. É possível engravidar tomando anticoncepcional? Apesar de ser um método contraceptivo bastante eficaz, a mulher pode engravidar tomando o anticoncepcional se: 1 --- passage: Exclusão de gravidezT odas as mulheres em idade reprodutiva e com amenorreia devem ser consideradas grávidas até prova em contrário. Por-tanto, sugere-se dosar os níveis urinário ou sérico de b-hCG. Retirada de progesteronaNormalmente, as pacientes são tratadas com progesterona exó-gena e monitoradas para verificar a presença de sangramento com a retirada do medicamento, alguns dias após completar o teste (teste de provocação com progesterona). No caso de sangramento, pressupõe-se que a paciente produza estrogênio, seu endométrio esteja desenvolvido e o trato genital inferior seja patente. Se não ocorrer sangramento, a paciente deve ser tratada com estrogênio seguido por progesterona. Se mesmo assim não ocorrer sangramento, o diagnóstico é de alguma anormalidade anatômica. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A causa exata desse sangramento, também conhecido como sangramento de escape ou spotting, não é totalmente compreendida, no entanto, acredita-se que seja devido à progesterona na pílula, que promove alterações no revestimento do útero, deixando-o mais fino, o que pode levar a sangramentos, sendo mais comum nos primeiros meses de uso do anticoncepcional. O sangramento de escape é mais comum em mulheres que usam anticoncepcionais contendo apenas progesterona ou que tenham baixa dosagem hormonal, por exemplo, mas também pode ser causado por infecções sexualmente transmissíveis. Veja outras causas do sangramento de escape. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quem toma pílula tem TPM? Quem toma o anticoncepcional corretamente pode notar alguma alteração nos dias que antecedem a menstruação, como mamas doloridas, maior irritabilidade e inchaço corporal, que são conhecidos como tensão pré-menstrual - TPM, mas estes sintomas são mais suaves do que se a mulher não tomar a pílula anticoncepcional. Saiba identificar os sintomas de TPM. É possível engravidar tomando anticoncepcional? Apesar de ser um método contraceptivo bastante eficaz, a mulher pode engravidar tomando o anticoncepcional se: 1 --- passage: Exclusão de gravidezT odas as mulheres em idade reprodutiva e com amenorreia devem ser consideradas grávidas até prova em contrário. Por-tanto, sugere-se dosar os níveis urinário ou sérico de b-hCG. Retirada de progesteronaNormalmente, as pacientes são tratadas com progesterona exó-gena e monitoradas para verificar a presença de sangramento com a retirada do medicamento, alguns dias após completar o teste (teste de provocação com progesterona). No caso de sangramento, pressupõe-se que a paciente produza estrogênio, seu endométrio esteja desenvolvido e o trato genital inferior seja patente. Se não ocorrer sangramento, a paciente deve ser tratada com estrogênio seguido por progesterona. Se mesmo assim não ocorrer sangramento, o diagnóstico é de alguma anormalidade anatômica. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A causa exata desse sangramento, também conhecido como sangramento de escape ou spotting, não é totalmente compreendida, no entanto, acredita-se que seja devido à progesterona na pílula, que promove alterações no revestimento do útero, deixando-o mais fino, o que pode levar a sangramentos, sendo mais comum nos primeiros meses de uso do anticoncepcional. O sangramento de escape é mais comum em mulheres que usam anticoncepcionais contendo apenas progesterona ou que tenham baixa dosagem hormonal, por exemplo, mas também pode ser causado por infecções sexualmente transmissíveis. Veja outras causas do sangramento de escape. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quem toma pílula tem TPM? Quem toma o anticoncepcional corretamente pode notar alguma alteração nos dias que antecedem a menstruação, como mamas doloridas, maior irritabilidade e inchaço corporal, que são conhecidos como tensão pré-menstrual - TPM, mas estes sintomas são mais suaves do que se a mulher não tomar a pílula anticoncepcional. Saiba identificar os sintomas de TPM. É possível engravidar tomando anticoncepcional? Apesar de ser um método contraceptivo bastante eficaz, a mulher pode engravidar tomando o anticoncepcional se: 1 --- passage: Exclusão de gravidezT odas as mulheres em idade reprodutiva e com amenorreia devem ser consideradas grávidas até prova em contrário. Por-tanto, sugere-se dosar os níveis urinário ou sérico de b-hCG. Retirada de progesteronaNormalmente, as pacientes são tratadas com progesterona exó-gena e monitoradas para verificar a presença de sangramento com a retirada do medicamento, alguns dias após completar o teste (teste de provocação com progesterona). No caso de sangramento, pressupõe-se que a paciente produza estrogênio, seu endométrio esteja desenvolvido e o trato genital inferior seja patente. Se não ocorrer sangramento, a paciente deve ser tratada com estrogênio seguido por progesterona. Se mesmo assim não ocorrer sangramento, o diagnóstico é de alguma anormalidade anatômica. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A causa exata desse sangramento, também conhecido como sangramento de escape ou spotting, não é totalmente compreendida, no entanto, acredita-se que seja devido à progesterona na pílula, que promove alterações no revestimento do útero, deixando-o mais fino, o que pode levar a sangramentos, sendo mais comum nos primeiros meses de uso do anticoncepcional. O sangramento de escape é mais comum em mulheres que usam anticoncepcionais contendo apenas progesterona ou que tenham baixa dosagem hormonal, por exemplo, mas também pode ser causado por infecções sexualmente transmissíveis. Veja outras causas do sangramento de escape. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quem toma pílula tem TPM? Quem toma o anticoncepcional corretamente pode notar alguma alteração nos dias que antecedem a menstruação, como mamas doloridas, maior irritabilidade e inchaço corporal, que são conhecidos como tensão pré-menstrual - TPM, mas estes sintomas são mais suaves do que se a mulher não tomar a pílula anticoncepcional. Saiba identificar os sintomas de TPM. É possível engravidar tomando anticoncepcional? Apesar de ser um método contraceptivo bastante eficaz, a mulher pode engravidar tomando o anticoncepcional se: 1 --- passage: Exclusão de gravidezT odas as mulheres em idade reprodutiva e com amenorreia devem ser consideradas grávidas até prova em contrário. Por-tanto, sugere-se dosar os níveis urinário ou sérico de b-hCG. Retirada de progesteronaNormalmente, as pacientes são tratadas com progesterona exó-gena e monitoradas para verificar a presença de sangramento com a retirada do medicamento, alguns dias após completar o teste (teste de provocação com progesterona). No caso de sangramento, pressupõe-se que a paciente produza estrogênio, seu endométrio esteja desenvolvido e o trato genital inferior seja patente. Se não ocorrer sangramento, a paciente deve ser tratada com estrogênio seguido por progesterona. Se mesmo assim não ocorrer sangramento, o diagnóstico é de alguma anormalidade anatômica. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A causa exata desse sangramento, também conhecido como sangramento de escape ou spotting, não é totalmente compreendida, no entanto, acredita-se que seja devido à progesterona na pílula, que promove alterações no revestimento do útero, deixando-o mais fino, o que pode levar a sangramentos, sendo mais comum nos primeiros meses de uso do anticoncepcional. O sangramento de escape é mais comum em mulheres que usam anticoncepcionais contendo apenas progesterona ou que tenham baixa dosagem hormonal, por exemplo, mas também pode ser causado por infecções sexualmente transmissíveis. Veja outras causas do sangramento de escape. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quem toma pílula tem TPM? Quem toma o anticoncepcional corretamente pode notar alguma alteração nos dias que antecedem a menstruação, como mamas doloridas, maior irritabilidade e inchaço corporal, que são conhecidos como tensão pré-menstrual - TPM, mas estes sintomas são mais suaves do que se a mulher não tomar a pílula anticoncepcional. Saiba identificar os sintomas de TPM. É possível engravidar tomando anticoncepcional? Apesar de ser um método contraceptivo bastante eficaz, a mulher pode engravidar tomando o anticoncepcional se: 1 --- passage: Exclusão de gravidezT odas as mulheres em idade reprodutiva e com amenorreia devem ser consideradas grávidas até prova em contrário. Por-tanto, sugere-se dosar os níveis urinário ou sérico de b-hCG. Retirada de progesteronaNormalmente, as pacientes são tratadas com progesterona exó-gena e monitoradas para verificar a presença de sangramento com a retirada do medicamento, alguns dias após completar o teste (teste de provocação com progesterona). No caso de sangramento, pressupõe-se que a paciente produza estrogênio, seu endométrio esteja desenvolvido e o trato genital inferior seja patente. Se não ocorrer sangramento, a paciente deve ser tratada com estrogênio seguido por progesterona. Se mesmo assim não ocorrer sangramento, o diagnóstico é de alguma anormalidade anatômica. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Veja mais sobre os sinais de período fértil. Ao notar estes sinais, é possível fazer um teste de ovulação, que pode ser comprado em farmácias e que tem como objetivo verificar a concentração do hormônio LH no sangue, que está aumentada durante esse período. Entenda como é feito e como funciona o teste de ovulação. Para aumentar as chances de engravidar, além de realizar o teste de ovulação para saber o período fértil e ter relações sexuais durante esse período, pode ser indicado ter relações sexuais, no mínimo, de 3 em 3 dias durante todo o mês, especialmente nos dias em que consiga identificar os sinais do período fértil. Como se proteger Para quem tem o ciclo irregular, a melhor estratégia para evitar a gravidez indesejada é tomar a pílula anticoncepcional que irá regular os dias da menstruação. Além disso, é importante também usar a camisinha em todas as relações para se proteger das infecções sexualmente transmissíveis.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A causa exata desse sangramento, também conhecido como sangramento de escape ou spotting, não é totalmente compreendida, no entanto, acredita-se que seja devido à progesterona na pílula, que promove alterações no revestimento do útero, deixando-o mais fino, o que pode levar a sangramentos, sendo mais comum nos primeiros meses de uso do anticoncepcional. O sangramento de escape é mais comum em mulheres que usam anticoncepcionais contendo apenas progesterona ou que tenham baixa dosagem hormonal, por exemplo, mas também pode ser causado por infecções sexualmente transmissíveis. Veja outras causas do sangramento de escape. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quem toma pílula tem TPM? Quem toma o anticoncepcional corretamente pode notar alguma alteração nos dias que antecedem a menstruação, como mamas doloridas, maior irritabilidade e inchaço corporal, que são conhecidos como tensão pré-menstrual - TPM, mas estes sintomas são mais suaves do que se a mulher não tomar a pílula anticoncepcional. Saiba identificar os sintomas de TPM. É possível engravidar tomando anticoncepcional? Apesar de ser um método contraceptivo bastante eficaz, a mulher pode engravidar tomando o anticoncepcional se: 1 --- passage: Exclusão de gravidezT odas as mulheres em idade reprodutiva e com amenorreia devem ser consideradas grávidas até prova em contrário. Por-tanto, sugere-se dosar os níveis urinário ou sérico de b-hCG. Retirada de progesteronaNormalmente, as pacientes são tratadas com progesterona exó-gena e monitoradas para verificar a presença de sangramento com a retirada do medicamento, alguns dias após completar o teste (teste de provocação com progesterona). No caso de sangramento, pressupõe-se que a paciente produza estrogênio, seu endométrio esteja desenvolvido e o trato genital inferior seja patente. Se não ocorrer sangramento, a paciente deve ser tratada com estrogênio seguido por progesterona. Se mesmo assim não ocorrer sangramento, o diagnóstico é de alguma anormalidade anatômica. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Veja mais sobre os sinais de período fértil. Ao notar estes sinais, é possível fazer um teste de ovulação, que pode ser comprado em farmácias e que tem como objetivo verificar a concentração do hormônio LH no sangue, que está aumentada durante esse período. Entenda como é feito e como funciona o teste de ovulação. Para aumentar as chances de engravidar, além de realizar o teste de ovulação para saber o período fértil e ter relações sexuais durante esse período, pode ser indicado ter relações sexuais, no mínimo, de 3 em 3 dias durante todo o mês, especialmente nos dias em que consiga identificar os sinais do período fértil. Como se proteger Para quem tem o ciclo irregular, a melhor estratégia para evitar a gravidez indesejada é tomar a pílula anticoncepcional que irá regular os dias da menstruação. Além disso, é importante também usar a camisinha em todas as relações para se proteger das infecções sexualmente transmissíveis. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . A causa exata desse sangramento, também conhecido como sangramento de escape ou spotting, não é totalmente compreendida, no entanto, acredita-se que seja devido à progesterona na pílula, que promove alterações no revestimento do útero, deixando-o mais fino, o que pode levar a sangramentos, sendo mais comum nos primeiros meses de uso do anticoncepcional. O sangramento de escape é mais comum em mulheres que usam anticoncepcionais contendo apenas progesterona ou que tenham baixa dosagem hormonal, por exemplo, mas também pode ser causado por infecções sexualmente transmissíveis. Veja outras causas do sangramento de escape. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quem toma pílula tem TPM? Quem toma o anticoncepcional corretamente pode notar alguma alteração nos dias que antecedem a menstruação, como mamas doloridas, maior irritabilidade e inchaço corporal, que são conhecidos como tensão pré-menstrual - TPM, mas estes sintomas são mais suaves do que se a mulher não tomar a pílula anticoncepcional. Saiba identificar os sintomas de TPM. É possível engravidar tomando anticoncepcional? Apesar de ser um método contraceptivo bastante eficaz, a mulher pode engravidar tomando o anticoncepcional se: 1 --- passage: Exclusão de gravidezT odas as mulheres em idade reprodutiva e com amenorreia devem ser consideradas grávidas até prova em contrário. Por-tanto, sugere-se dosar os níveis urinário ou sérico de b-hCG. Retirada de progesteronaNormalmente, as pacientes são tratadas com progesterona exó-gena e monitoradas para verificar a presença de sangramento com a retirada do medicamento, alguns dias após completar o teste (teste de provocação com progesterona). No caso de sangramento, pressupõe-se que a paciente produza estrogênio, seu endométrio esteja desenvolvido e o trato genital inferior seja patente. Se não ocorrer sangramento, a paciente deve ser tratada com estrogênio seguido por progesterona. Se mesmo assim não ocorrer sangramento, o diagnóstico é de alguma anormalidade anatômica. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: . Esses sintomas são indicativos de mastite ou candidíase mamária, devendo sempre ser avaliados pelo médico, para indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: . Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: . Veja mais sobre os sinais de período fértil. Ao notar estes sinais, é possível fazer um teste de ovulação, que pode ser comprado em farmácias e que tem como objetivo verificar a concentração do hormônio LH no sangue, que está aumentada durante esse período. Entenda como é feito e como funciona o teste de ovulação. Para aumentar as chances de engravidar, além de realizar o teste de ovulação para saber o período fértil e ter relações sexuais durante esse período, pode ser indicado ter relações sexuais, no mínimo, de 3 em 3 dias durante todo o mês, especialmente nos dias em que consiga identificar os sinais do período fértil. Como se proteger Para quem tem o ciclo irregular, a melhor estratégia para evitar a gravidez indesejada é tomar a pílula anticoncepcional que irá regular os dias da menstruação. Além disso, é importante também usar a camisinha em todas as relações para se proteger das infecções sexualmente transmissíveis. --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Este período em que a menstruação fica irregular é chamado de perimenopausa e é uma fase de transição entre a vida reprodutiva e a não reprodutiva, que ocorre antes da mulher entrar na menopausa e que pode durar alguns meses ou anos. É importante ressaltar que, quando a menstruação é irregular, é mais difícil engravidar, mas ainda é possível. Por isso, para mulheres que desejam evitar gravidez é necessário usar um método contraceptivo indicado pelo ginecologista. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Menstruação com coágulos Durante o climatério, que é o período de transição da fase reprodutiva para a não-reprodutiva, é comum notar o aparecimento de alguns coágulos na menstruação. No entanto, se forem notados muitos coágulos, é importante que o ginecologista seja consultado, pois pode ser sinal de alterações que devem ser tratadas adequadamente. Conheça as principais causas de menstruação com coágulos. 3
```json {"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre a ausência de menstruação e possíveis causas de sangramentos, incluindo questões relacionadas à gravidez e anticoncepcionais, que são diretamente relevantes para a pergunta do usuário. As referências a exames e consultas médicas também são pertinentes, pois a situação do usuário sugere a necessidade de avaliação médica.", "nota": 3} ```
```json {"justificativa": "O contexto contém informações sobre a possibilidade de gravidez e o sangramento, que são diretamente relevantes para a pergunta do usuário. Além disso, menciona a importância de realizar testes diagnósticos e consulta médica, ajudando a entender melhor a condição apresentada. Portanto, é bastante útil para formular uma resposta adequada.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto inclui informações sobre a ausência de menstruação, sangramentos e possíveis causas, além de mencionar a possibilidade de gravidez, que são elementos diretamente relacionados à pergunta do usuário. Assim, ele pode ajudar a esclarecer a situação apresentada.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre a ausência de menstruação, possíveis causas de sangramentos e menciona a possibilidade de gravidez, o que é diretamente relevante para a pergunta do usuário. As informações sobre sangramento de escape e questões relacionadas ao ciclo menstrual são pertinentes, pois ajudam a entender a situação apresentada. No entanto, algumas partes do contexto se desviam do tema central da pergunta.", "nota": 2}
22,715
Eu tive candidíase genital, e meu urologista me receitou uma pomada e uns comprimidos via oral. Um tempo depois, os sintomas desapareceram. Ainda existe risco de contaminar minha parceira se eu tiver relações sem preservativo, ou posso continuar tendo candidíase de forma assintomática?
Olá, a candidíase não é uma doença sexualmente transmissível. Se você tiver relações durante um episódio de candidíase, não necessariamente sua esposa irá contrair a infecção. Se ela estiver sem sintomas, não precisará tratar. Apesar de não ser sexualmente transmissível, a candidíase pode ser transmitida através da relação sexual, principalmente na relação oral-genital. A cândida é um fungo normalmente presente na pele e mucosa da região genital, então a cândida ainda está presente no seu organismo. Você somente terá sintomas relacionados à candidíase se houver um descontrole da população desse fungo.
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado.
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados.
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- passage: 3. Diagnóstico de VB: utilizar critérios de Amsel ou de Nugent. 4. Tratamento de VB: metronidazol 500 mg VO de 12 em 12 horas ou metronidazol gel ou clindamicina 2% vaginal, todos durante sete dias; alternativamente, tinidazol 2g por VO duas vezes ao dia, por dois dias (A), ou tinidazol 1g VO uma vez ao dia, por cinco dias (A), ou clindamicina 300 mg por VO de 12 em 12 horas, por sete dias (A). Abstenção de álcool e ativida-de sexual. Nas recorrências frequentes: repetir o tratamento e utilizar metronidazol gel duas vezes por semana por quatro a seis meses (C). 5. Diante da suspeita de candidíase, deve-se con/f_i rmar a presen-ça de fungos por meio de análise laboratorial, porque outras afecções podem causar os mesmos sintomas: prurido e corri-mento esbranquiçado (vaginose citolítica, alergias, dermatites vulvares). 6. Tratamento: para candidíase não complicada, os esquemas por VO ou por via vaginal apresentam a mesma e/f_i cácia (A). Atentar para fatores predisponentes. Para candidíase complicada: trata-mento tópico por 7 a 14 dias ou oral (/f_l uconazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias) (B). Recorrências: /f_l uco-nazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias; e supressão com /f_l uconazol 150 mg semanalmente, por seis me-ses (A). Após o término, 50% dos pacientes têm boa resposta.
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- passage: 3. Diagnóstico de VB: utilizar critérios de Amsel ou de Nugent. 4. Tratamento de VB: metronidazol 500 mg VO de 12 em 12 horas ou metronidazol gel ou clindamicina 2% vaginal, todos durante sete dias; alternativamente, tinidazol 2g por VO duas vezes ao dia, por dois dias (A), ou tinidazol 1g VO uma vez ao dia, por cinco dias (A), ou clindamicina 300 mg por VO de 12 em 12 horas, por sete dias (A). Abstenção de álcool e ativida-de sexual. Nas recorrências frequentes: repetir o tratamento e utilizar metronidazol gel duas vezes por semana por quatro a seis meses (C). 5. Diante da suspeita de candidíase, deve-se con/f_i rmar a presen-ça de fungos por meio de análise laboratorial, porque outras afecções podem causar os mesmos sintomas: prurido e corri-mento esbranquiçado (vaginose citolítica, alergias, dermatites vulvares). 6. Tratamento: para candidíase não complicada, os esquemas por VO ou por via vaginal apresentam a mesma e/f_i cácia (A). Atentar para fatores predisponentes. Para candidíase complicada: trata-mento tópico por 7 a 14 dias ou oral (/f_l uconazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias) (B). Recorrências: /f_l uco-nazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias; e supressão com /f_l uconazol 150 mg semanalmente, por seis me-ses (A). Após o término, 50% dos pacientes têm boa resposta. --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- passage: 3. Diagnóstico de VB: utilizar critérios de Amsel ou de Nugent. 4. Tratamento de VB: metronidazol 500 mg VO de 12 em 12 horas ou metronidazol gel ou clindamicina 2% vaginal, todos durante sete dias; alternativamente, tinidazol 2g por VO duas vezes ao dia, por dois dias (A), ou tinidazol 1g VO uma vez ao dia, por cinco dias (A), ou clindamicina 300 mg por VO de 12 em 12 horas, por sete dias (A). Abstenção de álcool e ativida-de sexual. Nas recorrências frequentes: repetir o tratamento e utilizar metronidazol gel duas vezes por semana por quatro a seis meses (C). 5. Diante da suspeita de candidíase, deve-se con/f_i rmar a presen-ça de fungos por meio de análise laboratorial, porque outras afecções podem causar os mesmos sintomas: prurido e corri-mento esbranquiçado (vaginose citolítica, alergias, dermatites vulvares). 6. Tratamento: para candidíase não complicada, os esquemas por VO ou por via vaginal apresentam a mesma e/f_i cácia (A). Atentar para fatores predisponentes. Para candidíase complicada: trata-mento tópico por 7 a 14 dias ou oral (/f_l uconazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias) (B). Recorrências: /f_l uco-nazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias; e supressão com /f_l uconazol 150 mg semanalmente, por seis me-ses (A). Após o término, 50% dos pacientes têm boa resposta. --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia.
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- passage: 3. Diagnóstico de VB: utilizar critérios de Amsel ou de Nugent. 4. Tratamento de VB: metronidazol 500 mg VO de 12 em 12 horas ou metronidazol gel ou clindamicina 2% vaginal, todos durante sete dias; alternativamente, tinidazol 2g por VO duas vezes ao dia, por dois dias (A), ou tinidazol 1g VO uma vez ao dia, por cinco dias (A), ou clindamicina 300 mg por VO de 12 em 12 horas, por sete dias (A). Abstenção de álcool e ativida-de sexual. Nas recorrências frequentes: repetir o tratamento e utilizar metronidazol gel duas vezes por semana por quatro a seis meses (C). 5. Diante da suspeita de candidíase, deve-se con/f_i rmar a presen-ça de fungos por meio de análise laboratorial, porque outras afecções podem causar os mesmos sintomas: prurido e corri-mento esbranquiçado (vaginose citolítica, alergias, dermatites vulvares). 6. Tratamento: para candidíase não complicada, os esquemas por VO ou por via vaginal apresentam a mesma e/f_i cácia (A). Atentar para fatores predisponentes. Para candidíase complicada: trata-mento tópico por 7 a 14 dias ou oral (/f_l uconazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias) (B). Recorrências: /f_l uco-nazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias; e supressão com /f_l uconazol 150 mg semanalmente, por seis me-ses (A). Após o término, 50% dos pacientes têm boa resposta. --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais.
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- passage: 3. Diagnóstico de VB: utilizar critérios de Amsel ou de Nugent. 4. Tratamento de VB: metronidazol 500 mg VO de 12 em 12 horas ou metronidazol gel ou clindamicina 2% vaginal, todos durante sete dias; alternativamente, tinidazol 2g por VO duas vezes ao dia, por dois dias (A), ou tinidazol 1g VO uma vez ao dia, por cinco dias (A), ou clindamicina 300 mg por VO de 12 em 12 horas, por sete dias (A). Abstenção de álcool e ativida-de sexual. Nas recorrências frequentes: repetir o tratamento e utilizar metronidazol gel duas vezes por semana por quatro a seis meses (C). 5. Diante da suspeita de candidíase, deve-se con/f_i rmar a presen-ça de fungos por meio de análise laboratorial, porque outras afecções podem causar os mesmos sintomas: prurido e corri-mento esbranquiçado (vaginose citolítica, alergias, dermatites vulvares). 6. Tratamento: para candidíase não complicada, os esquemas por VO ou por via vaginal apresentam a mesma e/f_i cácia (A). Atentar para fatores predisponentes. Para candidíase complicada: trata-mento tópico por 7 a 14 dias ou oral (/f_l uconazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias) (B). Recorrências: /f_l uco-nazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias; e supressão com /f_l uconazol 150 mg semanalmente, por seis me-ses (A). Após o término, 50% dos pacientes têm boa resposta. --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias. ▶ Casos complicados. Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas. Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica. ComplicaçõesA forma disseminada é representada por endocardite, meningite e septicemia, comumente fatal. Adisseminação ocorre por via hemática. Em pacientes diabéticos e imunocomprometidos a candidíase é a infecçãomais constante, aparecendo precocemente assim que começa o comprometimento da imunidade celular. Além dacandidíase vulvovaginal recorrente, a infecção pode localizar-se na orofaringite ou disseminar-se, nos estágiosmais avançados da imunossupressão, causando esofagites, abscessos pulmonares e lesões do trato digestivoaté o ânus. Para pacientes com quadro de candidíase vulvovaginal recorrente, impõe-se o oferecimento, com ênfase, desorologia anti-HIV.
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- passage: 3. Diagnóstico de VB: utilizar critérios de Amsel ou de Nugent. 4. Tratamento de VB: metronidazol 500 mg VO de 12 em 12 horas ou metronidazol gel ou clindamicina 2% vaginal, todos durante sete dias; alternativamente, tinidazol 2g por VO duas vezes ao dia, por dois dias (A), ou tinidazol 1g VO uma vez ao dia, por cinco dias (A), ou clindamicina 300 mg por VO de 12 em 12 horas, por sete dias (A). Abstenção de álcool e ativida-de sexual. Nas recorrências frequentes: repetir o tratamento e utilizar metronidazol gel duas vezes por semana por quatro a seis meses (C). 5. Diante da suspeita de candidíase, deve-se con/f_i rmar a presen-ça de fungos por meio de análise laboratorial, porque outras afecções podem causar os mesmos sintomas: prurido e corri-mento esbranquiçado (vaginose citolítica, alergias, dermatites vulvares). 6. Tratamento: para candidíase não complicada, os esquemas por VO ou por via vaginal apresentam a mesma e/f_i cácia (A). Atentar para fatores predisponentes. Para candidíase complicada: trata-mento tópico por 7 a 14 dias ou oral (/f_l uconazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias) (B). Recorrências: /f_l uco-nazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias; e supressão com /f_l uconazol 150 mg semanalmente, por seis me-ses (A). Após o término, 50% dos pacientes têm boa resposta. --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias. ▶ Casos complicados. Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas. Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica. ComplicaçõesA forma disseminada é representada por endocardite, meningite e septicemia, comumente fatal. Adisseminação ocorre por via hemática. Em pacientes diabéticos e imunocomprometidos a candidíase é a infecçãomais constante, aparecendo precocemente assim que começa o comprometimento da imunidade celular. Além dacandidíase vulvovaginal recorrente, a infecção pode localizar-se na orofaringite ou disseminar-se, nos estágiosmais avançados da imunossupressão, causando esofagites, abscessos pulmonares e lesões do trato digestivoaté o ânus. Para pacientes com quadro de candidíase vulvovaginal recorrente, impõe-se o oferecimento, com ênfase, desorologia anti-HIV. --- passage: Orientações • Individualizar tratamento conforme disponibilidade, custo e aceitação do paciente;• Atentar para a presença de outras ITS associadas e rastrear ou-tras infecções. Testes sorológicos para HIV , sí/f_i lis e hepatites sempre devem ser solicitados, bem como rastreamento de neo-plasias associadas como a infecção pelo HPV (rastreamento do câncer do colo uterino e seus estados precursores);• Compreender que a contaminação nem sempre ocorreu re-centemente, mas que o parceiro atual é aconselhado a ser examinado, mesmo que ele não tenha queixas. Independente de se conseguir este objetivo, o parceiro deverá ser orienta-do para o tratamento de agentes das cervicites (clamídia e gonococo);15Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018curva térmica anotada para análise ao retorno;• Nos casos de associação com DIU, a remoção ou permanência do dispositivo deverá ser individualizada. Não há evidência de benefícios com retirada, mas, nesse caso, a paciente deverá ser internada e o dispositivo removido após mínimo de 6 horas do início da antibioticoterapia endovenosa.(10) Torna-se necessá-rio também aconselhamento na área de contracepção.
passage: . Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- passage: Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio --- passage: •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- passage: 3. Diagnóstico de VB: utilizar critérios de Amsel ou de Nugent. 4. Tratamento de VB: metronidazol 500 mg VO de 12 em 12 horas ou metronidazol gel ou clindamicina 2% vaginal, todos durante sete dias; alternativamente, tinidazol 2g por VO duas vezes ao dia, por dois dias (A), ou tinidazol 1g VO uma vez ao dia, por cinco dias (A), ou clindamicina 300 mg por VO de 12 em 12 horas, por sete dias (A). Abstenção de álcool e ativida-de sexual. Nas recorrências frequentes: repetir o tratamento e utilizar metronidazol gel duas vezes por semana por quatro a seis meses (C). 5. Diante da suspeita de candidíase, deve-se con/f_i rmar a presen-ça de fungos por meio de análise laboratorial, porque outras afecções podem causar os mesmos sintomas: prurido e corri-mento esbranquiçado (vaginose citolítica, alergias, dermatites vulvares). 6. Tratamento: para candidíase não complicada, os esquemas por VO ou por via vaginal apresentam a mesma e/f_i cácia (A). Atentar para fatores predisponentes. Para candidíase complicada: trata-mento tópico por 7 a 14 dias ou oral (/f_l uconazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias) (B). Recorrências: /f_l uco-nazol 150 mg total de três doses, com intervalos de três dias; e supressão com /f_l uconazol 150 mg semanalmente, por seis me-ses (A). Após o término, 50% dos pacientes têm boa resposta. --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias. ▶ Casos complicados. Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas. Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica. ComplicaçõesA forma disseminada é representada por endocardite, meningite e septicemia, comumente fatal. Adisseminação ocorre por via hemática. Em pacientes diabéticos e imunocomprometidos a candidíase é a infecçãomais constante, aparecendo precocemente assim que começa o comprometimento da imunidade celular. Além dacandidíase vulvovaginal recorrente, a infecção pode localizar-se na orofaringite ou disseminar-se, nos estágiosmais avançados da imunossupressão, causando esofagites, abscessos pulmonares e lesões do trato digestivoaté o ânus. Para pacientes com quadro de candidíase vulvovaginal recorrente, impõe-se o oferecimento, com ênfase, desorologia anti-HIV. --- passage: Orientações • Individualizar tratamento conforme disponibilidade, custo e aceitação do paciente;• Atentar para a presença de outras ITS associadas e rastrear ou-tras infecções. Testes sorológicos para HIV , sí/f_i lis e hepatites sempre devem ser solicitados, bem como rastreamento de neo-plasias associadas como a infecção pelo HPV (rastreamento do câncer do colo uterino e seus estados precursores);• Compreender que a contaminação nem sempre ocorreu re-centemente, mas que o parceiro atual é aconselhado a ser examinado, mesmo que ele não tenha queixas. Independente de se conseguir este objetivo, o parceiro deverá ser orienta-do para o tratamento de agentes das cervicites (clamídia e gonococo);15Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018curva térmica anotada para análise ao retorno;• Nos casos de associação com DIU, a remoção ou permanência do dispositivo deverá ser individualizada. Não há evidência de benefícios com retirada, mas, nesse caso, a paciente deverá ser internada e o dispositivo removido após mínimo de 6 horas do início da antibioticoterapia endovenosa.(10) Torna-se necessá-rio também aconselhamento na área de contracepção. --- passage: Candidíase (Figuras 62.36 e 62.37)SinonímiaCorrimento, leucorreia, flores brancas. ConceitoInfecção causada por fungo do gênero Candida no sistema geniturinário da mulher (principalmente vulva evagina) e do homem. Sua presença em cavidade oral está relacionada com imunodeficiência. Embora algunsparceiros também apresentem infecção por cândida no pênis, não se considera uma DST clássica. Período de incubaçãoUma vez admitido que a cândida pode fazer parte da microbiota vaginal, desequilíbrio da ecologia localpropicia o crescimento do fungo e o estabelecimento de sinais e sintomas. Não se tem definido o período deincubação da candidíase. Agente etiológicoCandida albicans é a responsável por mais de 90% dos quadros de candidíase. O restante deve-se àinfecção por outras cândidas não albicans. A cândida é fungo oportunista, que vive como comensal na mucosa doaparelho digestivo e da vagina. É levedura desprovida de clorofila, gram-positiva, que se desenvolve melhor empH ácido (< 4,0) e se apresenta de duas formas: uma vegetativa ou de crescimento (pseudo-hifa) e outra dereprodução (esporo). •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada.
{"justificativa": "O contexto analisado discute o uso de cremes vaginais durante o tratamento de infecções, mas não aborda diretamente a questão da candidíase assintomática ou o risco de transmissão para a parceira. A informação é parcialmente relevante, pois menciona a importância de consultar um profissional, mas não responde à dúvida específica sobre o risco de contaminação com candidíase após o tratamento e a possibilidade de ser assintomático.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido discute a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal e os riscos associados, o que é pertinente para a pergunta do usuário sobre a contaminação da parceira após o tratamento da candidíase genital. No entanto, não aborda especificamente a questão de ter candidíase assintomática ou a transmissão para o parceiro. Portanto, a relevância é moderada.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto aborda o uso de tratamentos para infecções vaginais e a importância de consultas médicas sobre a relação sexual durante o tratamento. Embora trate principalmente de cremes vaginais, ele não responde diretamente à preocupação sobre o risco de transmissão de candidíase ao parceiro durante relações sexuais desprotegidas, que é o foco da pergunta do usuário. Portanto, a relevância é limitada.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre o tratamento de infecções vaginais e os riscos de atividade sexual durante o uso de cremes vaginais, mas não aborda diretamente a questão sobre contaminação de parceiros após o tratamento da candidíase ou sobre a presença assintomática da candidíase. A relevância é limitada, pois não responde à dúvida específica do usuário.", "nota": 2}
71,155
Quando eu estou quase dormindo e acordo, começo a passar mal. Sinto meu corpo tremer, meu coração dispara, e me dá uma fraqueza muito grande, falta de ar e dor na nuca. Fico mal mesmo. Pode ser considerado transtorno do pânico?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: SinaisHipotensão e choque (> 90%)DesidrataçãoCianose ou palidezFebre (66%)Confusão mental, torporComaSintomasDor abdominal, de flanco ou torácica (86%)Náuseas, vômitos, anorexia (47%)Dor abdominal, simulando abdome agudo (22%)FraquezaApatiaConfusão e desorientação (42%)Alterações laboratoriaisHiponatremiaHipercalemiaHipoglicemia (rara em adultos, comum em crianças)UremiaLinfocitose, eosinofiliaAdaptado de Naziat e Grossman, 2015; Burke, 1985; Bancos et al., 2015.2–4•••••Exames laboratoriaisO diagnóstico da IA crônica pode ser estabelecido pela dosagem do cortisol (sérico ou plasmático) e ACTH plasmáticobasais, bem como por meio de testes de estímulo para avaliação de reserva funcional adrenocortical (Quadro 38.10).
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: SinaisHipotensão e choque (> 90%)DesidrataçãoCianose ou palidezFebre (66%)Confusão mental, torporComaSintomasDor abdominal, de flanco ou torácica (86%)Náuseas, vômitos, anorexia (47%)Dor abdominal, simulando abdome agudo (22%)FraquezaApatiaConfusão e desorientação (42%)Alterações laboratoriaisHiponatremiaHipercalemiaHipoglicemia (rara em adultos, comum em crianças)UremiaLinfocitose, eosinofiliaAdaptado de Naziat e Grossman, 2015; Burke, 1985; Bancos et al., 2015.2–4•••••Exames laboratoriaisO diagnóstico da IA crônica pode ser estabelecido pela dosagem do cortisol (sérico ou plasmático) e ACTH plasmáticobasais, bem como por meio de testes de estímulo para avaliação de reserva funcional adrenocortical (Quadro 38.10). --- passage: Tratamento inadequadoInterrupção da administração da insulina ou de hipoglicemiantes orais, omissão da aplicação da insulina, mau funcionamento dabomba de infusão de insulinaDoenças agudasInfecções (pulmonar, trato urinário, influenza), infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, hemorragia gastrintestinal,queimaduras, pancreatiteDistúrbios endócrinosHipertireoidismo, feocromocitoma, síndrome de Cushing, acromegalia e diabetes gestacionalFármacosGlicocorticoides, agonistas adrenérgicos, fenitoína, betabloqueadores, clortalidona, diazóxido, pentamidina, inibidores de protease,antipsicóticos atípicos (aripiprazol, clozapina, olanzapina, quetiapina e risperidona), inibidores do SGLT-2 (dapagliflozina,canagliflozina e empagliflozina) etc. Substâncias•Álcool (consumo excessivo), ecstasy, cocaína, maconha, cetamina etc. DesidrataçãoOferta inadequada de água, uremia, diálise, diarreia, sauna etc.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: SinaisHipotensão e choque (> 90%)DesidrataçãoCianose ou palidezFebre (66%)Confusão mental, torporComaSintomasDor abdominal, de flanco ou torácica (86%)Náuseas, vômitos, anorexia (47%)Dor abdominal, simulando abdome agudo (22%)FraquezaApatiaConfusão e desorientação (42%)Alterações laboratoriaisHiponatremiaHipercalemiaHipoglicemia (rara em adultos, comum em crianças)UremiaLinfocitose, eosinofiliaAdaptado de Naziat e Grossman, 2015; Burke, 1985; Bancos et al., 2015.2–4•••••Exames laboratoriaisO diagnóstico da IA crônica pode ser estabelecido pela dosagem do cortisol (sérico ou plasmático) e ACTH plasmáticobasais, bem como por meio de testes de estímulo para avaliação de reserva funcional adrenocortical (Quadro 38.10). --- passage: Tratamento inadequadoInterrupção da administração da insulina ou de hipoglicemiantes orais, omissão da aplicação da insulina, mau funcionamento dabomba de infusão de insulinaDoenças agudasInfecções (pulmonar, trato urinário, influenza), infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, hemorragia gastrintestinal,queimaduras, pancreatiteDistúrbios endócrinosHipertireoidismo, feocromocitoma, síndrome de Cushing, acromegalia e diabetes gestacionalFármacosGlicocorticoides, agonistas adrenérgicos, fenitoína, betabloqueadores, clortalidona, diazóxido, pentamidina, inibidores de protease,antipsicóticos atípicos (aripiprazol, clozapina, olanzapina, quetiapina e risperidona), inibidores do SGLT-2 (dapagliflozina,canagliflozina e empagliflozina) etc. Substâncias•Álcool (consumo excessivo), ecstasy, cocaína, maconha, cetamina etc. DesidrataçãoOferta inadequada de água, uremia, diálise, diarreia, sauna etc. --- passage: Manifestações de hipermetabolismoSudorese profusa; tremores; febreManifestações cardiovascularesTaquicardia; arritmias cardíacas (sobretudo, fibrilação atrial); insuficiência cardíaca, podendo evoluir para hipotensão, edemapulmonar e colapso cardiovascularManifestações neuropsiquiátricasAgitação; delírio; psicose; alterações do nível de consciência, que podem evoluir progressivamente para apatia, estupor ecomaManifestações gastrintestinaisNáuseas; vômitos; dor abdominalFormas clínicas atípicasCT sem febre; coma; estado epiléptico; infarto cerebral não embólico; confusão mental; insuficiência adrenal ou hepáticaaguda; abdome agudoQuadro 90.2 Critérios diagnósticos de tempestade tireoidiana.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: SinaisHipotensão e choque (> 90%)DesidrataçãoCianose ou palidezFebre (66%)Confusão mental, torporComaSintomasDor abdominal, de flanco ou torácica (86%)Náuseas, vômitos, anorexia (47%)Dor abdominal, simulando abdome agudo (22%)FraquezaApatiaConfusão e desorientação (42%)Alterações laboratoriaisHiponatremiaHipercalemiaHipoglicemia (rara em adultos, comum em crianças)UremiaLinfocitose, eosinofiliaAdaptado de Naziat e Grossman, 2015; Burke, 1985; Bancos et al., 2015.2–4•••••Exames laboratoriaisO diagnóstico da IA crônica pode ser estabelecido pela dosagem do cortisol (sérico ou plasmático) e ACTH plasmáticobasais, bem como por meio de testes de estímulo para avaliação de reserva funcional adrenocortical (Quadro 38.10). --- passage: Tratamento inadequadoInterrupção da administração da insulina ou de hipoglicemiantes orais, omissão da aplicação da insulina, mau funcionamento dabomba de infusão de insulinaDoenças agudasInfecções (pulmonar, trato urinário, influenza), infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, hemorragia gastrintestinal,queimaduras, pancreatiteDistúrbios endócrinosHipertireoidismo, feocromocitoma, síndrome de Cushing, acromegalia e diabetes gestacionalFármacosGlicocorticoides, agonistas adrenérgicos, fenitoína, betabloqueadores, clortalidona, diazóxido, pentamidina, inibidores de protease,antipsicóticos atípicos (aripiprazol, clozapina, olanzapina, quetiapina e risperidona), inibidores do SGLT-2 (dapagliflozina,canagliflozina e empagliflozina) etc. Substâncias•Álcool (consumo excessivo), ecstasy, cocaína, maconha, cetamina etc. DesidrataçãoOferta inadequada de água, uremia, diálise, diarreia, sauna etc. --- passage: Manifestações de hipermetabolismoSudorese profusa; tremores; febreManifestações cardiovascularesTaquicardia; arritmias cardíacas (sobretudo, fibrilação atrial); insuficiência cardíaca, podendo evoluir para hipotensão, edemapulmonar e colapso cardiovascularManifestações neuropsiquiátricasAgitação; delírio; psicose; alterações do nível de consciência, que podem evoluir progressivamente para apatia, estupor ecomaManifestações gastrintestinaisNáuseas; vômitos; dor abdominalFormas clínicas atípicasCT sem febre; coma; estado epiléptico; infarto cerebral não embólico; confusão mental; insuficiência adrenal ou hepáticaaguda; abdome agudoQuadro 90.2 Critérios diagnósticos de tempestade tireoidiana. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: SinaisHipotensão e choque (> 90%)DesidrataçãoCianose ou palidezFebre (66%)Confusão mental, torporComaSintomasDor abdominal, de flanco ou torácica (86%)Náuseas, vômitos, anorexia (47%)Dor abdominal, simulando abdome agudo (22%)FraquezaApatiaConfusão e desorientação (42%)Alterações laboratoriaisHiponatremiaHipercalemiaHipoglicemia (rara em adultos, comum em crianças)UremiaLinfocitose, eosinofiliaAdaptado de Naziat e Grossman, 2015; Burke, 1985; Bancos et al., 2015.2–4•••••Exames laboratoriaisO diagnóstico da IA crônica pode ser estabelecido pela dosagem do cortisol (sérico ou plasmático) e ACTH plasmáticobasais, bem como por meio de testes de estímulo para avaliação de reserva funcional adrenocortical (Quadro 38.10). --- passage: Tratamento inadequadoInterrupção da administração da insulina ou de hipoglicemiantes orais, omissão da aplicação da insulina, mau funcionamento dabomba de infusão de insulinaDoenças agudasInfecções (pulmonar, trato urinário, influenza), infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, hemorragia gastrintestinal,queimaduras, pancreatiteDistúrbios endócrinosHipertireoidismo, feocromocitoma, síndrome de Cushing, acromegalia e diabetes gestacionalFármacosGlicocorticoides, agonistas adrenérgicos, fenitoína, betabloqueadores, clortalidona, diazóxido, pentamidina, inibidores de protease,antipsicóticos atípicos (aripiprazol, clozapina, olanzapina, quetiapina e risperidona), inibidores do SGLT-2 (dapagliflozina,canagliflozina e empagliflozina) etc. Substâncias•Álcool (consumo excessivo), ecstasy, cocaína, maconha, cetamina etc. DesidrataçãoOferta inadequada de água, uremia, diálise, diarreia, sauna etc. --- passage: Manifestações de hipermetabolismoSudorese profusa; tremores; febreManifestações cardiovascularesTaquicardia; arritmias cardíacas (sobretudo, fibrilação atrial); insuficiência cardíaca, podendo evoluir para hipotensão, edemapulmonar e colapso cardiovascularManifestações neuropsiquiátricasAgitação; delírio; psicose; alterações do nível de consciência, que podem evoluir progressivamente para apatia, estupor ecomaManifestações gastrintestinaisNáuseas; vômitos; dor abdominalFormas clínicas atípicasCT sem febre; coma; estado epiléptico; infarto cerebral não embólico; confusão mental; insuficiência adrenal ou hepáticaaguda; abdome agudoQuadro 90.2 Critérios diagnósticos de tempestade tireoidiana. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: TABELA 13-8 Critérios diagnósticos para transtorno de ansiedade generalizadaA. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias pelo período mínimo de 6 meses, com diversos eventos ou atividades B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação. C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (1) inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele (2) fatigabilidade (3) dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente (4) irritabilidade (5) tensão muscular (6) perturbação do sono D. O foco da ansiedade ou preocupação não está confinado a aspectos de um transtorno do Eixo I; por exemplo, a ansiedade ou preocupação não se refere a ter um ataque de pânico (como no transtorno de pânico), ser envergonhada em público (como na fobia social), ganhar peso (como na anorexia nervosa)E. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: SinaisHipotensão e choque (> 90%)DesidrataçãoCianose ou palidezFebre (66%)Confusão mental, torporComaSintomasDor abdominal, de flanco ou torácica (86%)Náuseas, vômitos, anorexia (47%)Dor abdominal, simulando abdome agudo (22%)FraquezaApatiaConfusão e desorientação (42%)Alterações laboratoriaisHiponatremiaHipercalemiaHipoglicemia (rara em adultos, comum em crianças)UremiaLinfocitose, eosinofiliaAdaptado de Naziat e Grossman, 2015; Burke, 1985; Bancos et al., 2015.2–4•••••Exames laboratoriaisO diagnóstico da IA crônica pode ser estabelecido pela dosagem do cortisol (sérico ou plasmático) e ACTH plasmáticobasais, bem como por meio de testes de estímulo para avaliação de reserva funcional adrenocortical (Quadro 38.10). --- passage: Tratamento inadequadoInterrupção da administração da insulina ou de hipoglicemiantes orais, omissão da aplicação da insulina, mau funcionamento dabomba de infusão de insulinaDoenças agudasInfecções (pulmonar, trato urinário, influenza), infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, hemorragia gastrintestinal,queimaduras, pancreatiteDistúrbios endócrinosHipertireoidismo, feocromocitoma, síndrome de Cushing, acromegalia e diabetes gestacionalFármacosGlicocorticoides, agonistas adrenérgicos, fenitoína, betabloqueadores, clortalidona, diazóxido, pentamidina, inibidores de protease,antipsicóticos atípicos (aripiprazol, clozapina, olanzapina, quetiapina e risperidona), inibidores do SGLT-2 (dapagliflozina,canagliflozina e empagliflozina) etc. Substâncias•Álcool (consumo excessivo), ecstasy, cocaína, maconha, cetamina etc. DesidrataçãoOferta inadequada de água, uremia, diálise, diarreia, sauna etc. --- passage: Manifestações de hipermetabolismoSudorese profusa; tremores; febreManifestações cardiovascularesTaquicardia; arritmias cardíacas (sobretudo, fibrilação atrial); insuficiência cardíaca, podendo evoluir para hipotensão, edemapulmonar e colapso cardiovascularManifestações neuropsiquiátricasAgitação; delírio; psicose; alterações do nível de consciência, que podem evoluir progressivamente para apatia, estupor ecomaManifestações gastrintestinaisNáuseas; vômitos; dor abdominalFormas clínicas atípicasCT sem febre; coma; estado epiléptico; infarto cerebral não embólico; confusão mental; insuficiência adrenal ou hepáticaaguda; abdome agudoQuadro 90.2 Critérios diagnósticos de tempestade tireoidiana. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: TABELA 13-8 Critérios diagnósticos para transtorno de ansiedade generalizadaA. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias pelo período mínimo de 6 meses, com diversos eventos ou atividades B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação. C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (1) inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele (2) fatigabilidade (3) dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente (4) irritabilidade (5) tensão muscular (6) perturbação do sono D. O foco da ansiedade ou preocupação não está confinado a aspectos de um transtorno do Eixo I; por exemplo, a ansiedade ou preocupação não se refere a ter um ataque de pânico (como no transtorno de pânico), ser envergonhada em público (como na fobia social), ganhar peso (como na anorexia nervosa)E. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. --- passage: B. Durante o período de perturbação do humor, três (ou mais) dos seguintes sintomas persistiram (quatro, se o humor é apenas irritável) e estiveram presentes em um grau significativo: (1) autoestima inflada ou grandiosidade (2) redução da necessidade de sono (p. ex., sente-se refeito depois de apenas 3 horas de sono) (3) mais loquaz do que o habitual ou pressão por falar (4) fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão correndo (5) distratibilidade (i. e., a atenção é desviada com excessiva facilidade por estímulos externos insignificantes ou irrelevantes) (6) aumento da atividade dirigida a objetivos (socialmente, no trabalho, na escola ou sexualmente) ou agitação psicomotora (7) envolvimento excessivo em atividades prazerosas com um alto potencial para conseqüências dolorosas (p. ex., envolvimento em surtos incontidos de compras, indiscrições sexuais ou investimentos financeiros insensatos)C. Os sintomas não satisfazem os critérios para episódio misto D. A perturbação do humor é suficientemente grave a ponto de causar prejuízo acentuado no funcionamento ocupacional, nas atividades sociais ou relacionamentos costumeiros com outros, ou de exigir a hospitalização, como um meio de evitar danos a si mesmo e a terceiros, ou existem características psicóticas.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: SinaisHipotensão e choque (> 90%)DesidrataçãoCianose ou palidezFebre (66%)Confusão mental, torporComaSintomasDor abdominal, de flanco ou torácica (86%)Náuseas, vômitos, anorexia (47%)Dor abdominal, simulando abdome agudo (22%)FraquezaApatiaConfusão e desorientação (42%)Alterações laboratoriaisHiponatremiaHipercalemiaHipoglicemia (rara em adultos, comum em crianças)UremiaLinfocitose, eosinofiliaAdaptado de Naziat e Grossman, 2015; Burke, 1985; Bancos et al., 2015.2–4•••••Exames laboratoriaisO diagnóstico da IA crônica pode ser estabelecido pela dosagem do cortisol (sérico ou plasmático) e ACTH plasmáticobasais, bem como por meio de testes de estímulo para avaliação de reserva funcional adrenocortical (Quadro 38.10). --- passage: Tratamento inadequadoInterrupção da administração da insulina ou de hipoglicemiantes orais, omissão da aplicação da insulina, mau funcionamento dabomba de infusão de insulinaDoenças agudasInfecções (pulmonar, trato urinário, influenza), infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, hemorragia gastrintestinal,queimaduras, pancreatiteDistúrbios endócrinosHipertireoidismo, feocromocitoma, síndrome de Cushing, acromegalia e diabetes gestacionalFármacosGlicocorticoides, agonistas adrenérgicos, fenitoína, betabloqueadores, clortalidona, diazóxido, pentamidina, inibidores de protease,antipsicóticos atípicos (aripiprazol, clozapina, olanzapina, quetiapina e risperidona), inibidores do SGLT-2 (dapagliflozina,canagliflozina e empagliflozina) etc. Substâncias•Álcool (consumo excessivo), ecstasy, cocaína, maconha, cetamina etc. DesidrataçãoOferta inadequada de água, uremia, diálise, diarreia, sauna etc. --- passage: Manifestações de hipermetabolismoSudorese profusa; tremores; febreManifestações cardiovascularesTaquicardia; arritmias cardíacas (sobretudo, fibrilação atrial); insuficiência cardíaca, podendo evoluir para hipotensão, edemapulmonar e colapso cardiovascularManifestações neuropsiquiátricasAgitação; delírio; psicose; alterações do nível de consciência, que podem evoluir progressivamente para apatia, estupor ecomaManifestações gastrintestinaisNáuseas; vômitos; dor abdominalFormas clínicas atípicasCT sem febre; coma; estado epiléptico; infarto cerebral não embólico; confusão mental; insuficiência adrenal ou hepáticaaguda; abdome agudoQuadro 90.2 Critérios diagnósticos de tempestade tireoidiana. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: TABELA 13-8 Critérios diagnósticos para transtorno de ansiedade generalizadaA. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias pelo período mínimo de 6 meses, com diversos eventos ou atividades B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação. C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (1) inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele (2) fatigabilidade (3) dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente (4) irritabilidade (5) tensão muscular (6) perturbação do sono D. O foco da ansiedade ou preocupação não está confinado a aspectos de um transtorno do Eixo I; por exemplo, a ansiedade ou preocupação não se refere a ter um ataque de pânico (como no transtorno de pânico), ser envergonhada em público (como na fobia social), ganhar peso (como na anorexia nervosa)E. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. --- passage: B. Durante o período de perturbação do humor, três (ou mais) dos seguintes sintomas persistiram (quatro, se o humor é apenas irritável) e estiveram presentes em um grau significativo: (1) autoestima inflada ou grandiosidade (2) redução da necessidade de sono (p. ex., sente-se refeito depois de apenas 3 horas de sono) (3) mais loquaz do que o habitual ou pressão por falar (4) fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão correndo (5) distratibilidade (i. e., a atenção é desviada com excessiva facilidade por estímulos externos insignificantes ou irrelevantes) (6) aumento da atividade dirigida a objetivos (socialmente, no trabalho, na escola ou sexualmente) ou agitação psicomotora (7) envolvimento excessivo em atividades prazerosas com um alto potencial para conseqüências dolorosas (p. ex., envolvimento em surtos incontidos de compras, indiscrições sexuais ou investimentos financeiros insensatos)C. Os sintomas não satisfazem os critérios para episódio misto D. A perturbação do humor é suficientemente grave a ponto de causar prejuízo acentuado no funcionamento ocupacional, nas atividades sociais ou relacionamentos costumeiros com outros, ou de exigir a hospitalização, como um meio de evitar danos a si mesmo e a terceiros, ou existem características psicóticas. --- passage: SubstânciasAnfetaminaHidralazinaMaconhaOxprenololNicotinaRetirada abrupta da clonidinaFenoxibenzaminaDiuréticosCafeínaMinoxidilNifedipinoPropranololCocaínaCrackPrazosinaAbstinência alcoólicaCondiçõesInsuficiência cardíaca grave Obesidade•••••••••••••Hipoglicemia agudaAVCInsuficiência renalHipotensão arterialInfarto agudo do miocárdioSepticemiaInsuficiência respiratóriaApneia do sono obstrutivaAnsiedadeExercíciosAnemiaHipotireoidismoCetoacidose diabéticaAnoxia, dor e frioPunção venosaAVC: acidente vascular cerebral.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: SinaisHipotensão e choque (> 90%)DesidrataçãoCianose ou palidezFebre (66%)Confusão mental, torporComaSintomasDor abdominal, de flanco ou torácica (86%)Náuseas, vômitos, anorexia (47%)Dor abdominal, simulando abdome agudo (22%)FraquezaApatiaConfusão e desorientação (42%)Alterações laboratoriaisHiponatremiaHipercalemiaHipoglicemia (rara em adultos, comum em crianças)UremiaLinfocitose, eosinofiliaAdaptado de Naziat e Grossman, 2015; Burke, 1985; Bancos et al., 2015.2–4•••••Exames laboratoriaisO diagnóstico da IA crônica pode ser estabelecido pela dosagem do cortisol (sérico ou plasmático) e ACTH plasmáticobasais, bem como por meio de testes de estímulo para avaliação de reserva funcional adrenocortical (Quadro 38.10). --- passage: Tratamento inadequadoInterrupção da administração da insulina ou de hipoglicemiantes orais, omissão da aplicação da insulina, mau funcionamento dabomba de infusão de insulinaDoenças agudasInfecções (pulmonar, trato urinário, influenza), infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, hemorragia gastrintestinal,queimaduras, pancreatiteDistúrbios endócrinosHipertireoidismo, feocromocitoma, síndrome de Cushing, acromegalia e diabetes gestacionalFármacosGlicocorticoides, agonistas adrenérgicos, fenitoína, betabloqueadores, clortalidona, diazóxido, pentamidina, inibidores de protease,antipsicóticos atípicos (aripiprazol, clozapina, olanzapina, quetiapina e risperidona), inibidores do SGLT-2 (dapagliflozina,canagliflozina e empagliflozina) etc. Substâncias•Álcool (consumo excessivo), ecstasy, cocaína, maconha, cetamina etc. DesidrataçãoOferta inadequada de água, uremia, diálise, diarreia, sauna etc. --- passage: Manifestações de hipermetabolismoSudorese profusa; tremores; febreManifestações cardiovascularesTaquicardia; arritmias cardíacas (sobretudo, fibrilação atrial); insuficiência cardíaca, podendo evoluir para hipotensão, edemapulmonar e colapso cardiovascularManifestações neuropsiquiátricasAgitação; delírio; psicose; alterações do nível de consciência, que podem evoluir progressivamente para apatia, estupor ecomaManifestações gastrintestinaisNáuseas; vômitos; dor abdominalFormas clínicas atípicasCT sem febre; coma; estado epiléptico; infarto cerebral não embólico; confusão mental; insuficiência adrenal ou hepáticaaguda; abdome agudoQuadro 90.2 Critérios diagnósticos de tempestade tireoidiana. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: TABELA 13-8 Critérios diagnósticos para transtorno de ansiedade generalizadaA. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias pelo período mínimo de 6 meses, com diversos eventos ou atividades B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação. C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (1) inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele (2) fatigabilidade (3) dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente (4) irritabilidade (5) tensão muscular (6) perturbação do sono D. O foco da ansiedade ou preocupação não está confinado a aspectos de um transtorno do Eixo I; por exemplo, a ansiedade ou preocupação não se refere a ter um ataque de pânico (como no transtorno de pânico), ser envergonhada em público (como na fobia social), ganhar peso (como na anorexia nervosa)E. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. --- passage: B. Durante o período de perturbação do humor, três (ou mais) dos seguintes sintomas persistiram (quatro, se o humor é apenas irritável) e estiveram presentes em um grau significativo: (1) autoestima inflada ou grandiosidade (2) redução da necessidade de sono (p. ex., sente-se refeito depois de apenas 3 horas de sono) (3) mais loquaz do que o habitual ou pressão por falar (4) fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão correndo (5) distratibilidade (i. e., a atenção é desviada com excessiva facilidade por estímulos externos insignificantes ou irrelevantes) (6) aumento da atividade dirigida a objetivos (socialmente, no trabalho, na escola ou sexualmente) ou agitação psicomotora (7) envolvimento excessivo em atividades prazerosas com um alto potencial para conseqüências dolorosas (p. ex., envolvimento em surtos incontidos de compras, indiscrições sexuais ou investimentos financeiros insensatos)C. Os sintomas não satisfazem os critérios para episódio misto D. A perturbação do humor é suficientemente grave a ponto de causar prejuízo acentuado no funcionamento ocupacional, nas atividades sociais ou relacionamentos costumeiros com outros, ou de exigir a hospitalização, como um meio de evitar danos a si mesmo e a terceiros, ou existem características psicóticas. --- passage: SubstânciasAnfetaminaHidralazinaMaconhaOxprenololNicotinaRetirada abrupta da clonidinaFenoxibenzaminaDiuréticosCafeínaMinoxidilNifedipinoPropranololCocaínaCrackPrazosinaAbstinência alcoólicaCondiçõesInsuficiência cardíaca grave Obesidade•••••••••••••Hipoglicemia agudaAVCInsuficiência renalHipotensão arterialInfarto agudo do miocárdioSepticemiaInsuficiência respiratóriaApneia do sono obstrutivaAnsiedadeExercíciosAnemiaHipotireoidismoCetoacidose diabéticaAnoxia, dor e frioPunção venosaAVC: acidente vascular cerebral. --- passage: Parestesias (formigamento, agulhada, dormência)Disestesias (dor em queimação, pontada, facada, choque, lancinante)Alodinia (dor a estímulo não doloroso)Hiperalgesia (resposta intensa a um estímulo doloroso leve)Cãibras e fraqueza muscular (comprometimento motor)Disautonomia periférica (sensação de esfriamento e congelamento)Apresentação: surgimento em repouso, exacerbação noturna, melhora com atividades diárias e ao caminhar;direção distal-proximalAdaptado de Tesfaye e Selvarajah, 2012; Tesfaye et al., 2010; 2011.3,5,37No estudo de Rochester, 35 60% dos pacientes diabéticos apresentavam NDP: 50%, PND; 25%, mononeuropatias (focais);7%, NAD; e 3%, outras formas. O estudo pioneiro de Pirart 36 mostrou a associação da duração do DM à PND: 8%apresentavam alterações ao diagnóstico e 50%, após 25 anos de seguimento. As formas mais raras de NDP, focais e multifocais,são descritas a seguir.
passage: . A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, que necessita de atendimento e tratamento imediato, o que varia de acordo com o diagnóstico do médico. --- passage: SinaisHipotensão e choque (> 90%)DesidrataçãoCianose ou palidezFebre (66%)Confusão mental, torporComaSintomasDor abdominal, de flanco ou torácica (86%)Náuseas, vômitos, anorexia (47%)Dor abdominal, simulando abdome agudo (22%)FraquezaApatiaConfusão e desorientação (42%)Alterações laboratoriaisHiponatremiaHipercalemiaHipoglicemia (rara em adultos, comum em crianças)UremiaLinfocitose, eosinofiliaAdaptado de Naziat e Grossman, 2015; Burke, 1985; Bancos et al., 2015.2–4•••••Exames laboratoriaisO diagnóstico da IA crônica pode ser estabelecido pela dosagem do cortisol (sérico ou plasmático) e ACTH plasmáticobasais, bem como por meio de testes de estímulo para avaliação de reserva funcional adrenocortical (Quadro 38.10). --- passage: Tratamento inadequadoInterrupção da administração da insulina ou de hipoglicemiantes orais, omissão da aplicação da insulina, mau funcionamento dabomba de infusão de insulinaDoenças agudasInfecções (pulmonar, trato urinário, influenza), infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, hemorragia gastrintestinal,queimaduras, pancreatiteDistúrbios endócrinosHipertireoidismo, feocromocitoma, síndrome de Cushing, acromegalia e diabetes gestacionalFármacosGlicocorticoides, agonistas adrenérgicos, fenitoína, betabloqueadores, clortalidona, diazóxido, pentamidina, inibidores de protease,antipsicóticos atípicos (aripiprazol, clozapina, olanzapina, quetiapina e risperidona), inibidores do SGLT-2 (dapagliflozina,canagliflozina e empagliflozina) etc. Substâncias•Álcool (consumo excessivo), ecstasy, cocaína, maconha, cetamina etc. DesidrataçãoOferta inadequada de água, uremia, diálise, diarreia, sauna etc. --- passage: Manifestações de hipermetabolismoSudorese profusa; tremores; febreManifestações cardiovascularesTaquicardia; arritmias cardíacas (sobretudo, fibrilação atrial); insuficiência cardíaca, podendo evoluir para hipotensão, edemapulmonar e colapso cardiovascularManifestações neuropsiquiátricasAgitação; delírio; psicose; alterações do nível de consciência, que podem evoluir progressivamente para apatia, estupor ecomaManifestações gastrintestinaisNáuseas; vômitos; dor abdominalFormas clínicas atípicasCT sem febre; coma; estado epiléptico; infarto cerebral não embólico; confusão mental; insuficiência adrenal ou hepáticaaguda; abdome agudoQuadro 90.2 Critérios diagnósticos de tempestade tireoidiana. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: TABELA 13-8 Critérios diagnósticos para transtorno de ansiedade generalizadaA. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias pelo período mínimo de 6 meses, com diversos eventos ou atividades B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação. C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (1) inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele (2) fatigabilidade (3) dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente (4) irritabilidade (5) tensão muscular (6) perturbação do sono D. O foco da ansiedade ou preocupação não está confinado a aspectos de um transtorno do Eixo I; por exemplo, a ansiedade ou preocupação não se refere a ter um ataque de pânico (como no transtorno de pânico), ser envergonhada em público (como na fobia social), ganhar peso (como na anorexia nervosa)E. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. --- passage: B. Durante o período de perturbação do humor, três (ou mais) dos seguintes sintomas persistiram (quatro, se o humor é apenas irritável) e estiveram presentes em um grau significativo: (1) autoestima inflada ou grandiosidade (2) redução da necessidade de sono (p. ex., sente-se refeito depois de apenas 3 horas de sono) (3) mais loquaz do que o habitual ou pressão por falar (4) fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão correndo (5) distratibilidade (i. e., a atenção é desviada com excessiva facilidade por estímulos externos insignificantes ou irrelevantes) (6) aumento da atividade dirigida a objetivos (socialmente, no trabalho, na escola ou sexualmente) ou agitação psicomotora (7) envolvimento excessivo em atividades prazerosas com um alto potencial para conseqüências dolorosas (p. ex., envolvimento em surtos incontidos de compras, indiscrições sexuais ou investimentos financeiros insensatos)C. Os sintomas não satisfazem os critérios para episódio misto D. A perturbação do humor é suficientemente grave a ponto de causar prejuízo acentuado no funcionamento ocupacional, nas atividades sociais ou relacionamentos costumeiros com outros, ou de exigir a hospitalização, como um meio de evitar danos a si mesmo e a terceiros, ou existem características psicóticas. --- passage: SubstânciasAnfetaminaHidralazinaMaconhaOxprenololNicotinaRetirada abrupta da clonidinaFenoxibenzaminaDiuréticosCafeínaMinoxidilNifedipinoPropranololCocaínaCrackPrazosinaAbstinência alcoólicaCondiçõesInsuficiência cardíaca grave Obesidade•••••••••••••Hipoglicemia agudaAVCInsuficiência renalHipotensão arterialInfarto agudo do miocárdioSepticemiaInsuficiência respiratóriaApneia do sono obstrutivaAnsiedadeExercíciosAnemiaHipotireoidismoCetoacidose diabéticaAnoxia, dor e frioPunção venosaAVC: acidente vascular cerebral. --- passage: Parestesias (formigamento, agulhada, dormência)Disestesias (dor em queimação, pontada, facada, choque, lancinante)Alodinia (dor a estímulo não doloroso)Hiperalgesia (resposta intensa a um estímulo doloroso leve)Cãibras e fraqueza muscular (comprometimento motor)Disautonomia periférica (sensação de esfriamento e congelamento)Apresentação: surgimento em repouso, exacerbação noturna, melhora com atividades diárias e ao caminhar;direção distal-proximalAdaptado de Tesfaye e Selvarajah, 2012; Tesfaye et al., 2010; 2011.3,5,37No estudo de Rochester, 35 60% dos pacientes diabéticos apresentavam NDP: 50%, PND; 25%, mononeuropatias (focais);7%, NAD; e 3%, outras formas. O estudo pioneiro de Pirart 36 mostrou a associação da duração do DM à PND: 8%apresentavam alterações ao diagnóstico e 50%, após 25 anos de seguimento. As formas mais raras de NDP, focais e multifocais,são descritas a seguir. --- passage: Sintomas neuroglicopênicosBorramento visualPerda do senso de tempoSonolência, tonturas, astenia, cefaleiaMovimentos e pensamento lentosDificuldade de concentraçãoConfusão mental, irritabilidadeDistúrbios do comportamentoConvulsão, torpor, comaSintomas adrenérgicosSudoreseTremoresTaquicardiaPalpitações••AnsiedadeNáuseasFomeParestesiasAdaptado de Karam e Masharani, 2004; Service, 1995.8,65Quadro 71.7 Manifestações clínicas entre 44 pacientes com insulinomas.
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona sintomas relacionados a transtornos de ansiedade, mas não aborda especificamente o transtorno do pânico ou os sintomas descritos na pergunta. Embora haja referências a complicações médicas e outras condições que podem provocar sintomas semelhantes, a falta de enfoque direto no transtorno do pânico torna o contexto apenas marginalmente relevante.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido menciona a presença de sintomas que podem indicar complicações graves e a necessidade de avaliação médica, mas não aborda diretamente transtornos de pânico. Embora alguns sintomas descritos na pergunta, como tremores e taquicardia, possam ter relação com transtornos de ansiedade, o contexto não oferece informações específicas que ajudem a responder se isso pode ser considerado um transtorno do pânico.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto menciona sintomas que podem estar relacionados a distúrbios físicos e psíquicos, mas não aborda especificamente a relação entre os sintomas descritos na pergunta e o transtorno do pânico. A menção a sintomas como 'tremores' e 'taquicardia' pode ser relevante, mas a falta de foco em ataques de pânico ou transtornos de ansiedade diminui sua utilidade para a pergunta específica.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto apresentada não trata da questão específica sobre os sintomas de pânico ou transtorno do pânico. Embora mencione complicações que podem necessitar de atendimento médico, não fornece informações diretas sobre o transtorno do pânico ou seus sintomas associados.", "nota": 1}
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Fiz um exame de sangue que indicou que estou na menopausa, mas a menstruação vem todo mês normalmente. Isso é normal?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação para esclarecer suas dúvidas. A sua avaliação clínica, que envolve a sua história médica, suas queixas e o exame físico, é fundamental para um diagnóstico e tratamento corretos. A partir de certa idade, você pode estar no climatério, e eventualmente haverá um dia em que você completará um ano sem menstruar; este será o dia da sua menopausa. A idade média da menopausa para mulheres brasileiras está entre 45 e 55 anos. O diagnóstico de menopausa não depende exclusivamente de exames de sangue. A menopausa representa o fim da fase reprodutiva da mulher, e o risco de gravidez é nulo ou zero. É importante lembrar que a menopausa não é uma doença e não precisa ser tratada como tal. Entrar na menopausa não significa que você precisará começar a usar hormônios; é uma fase normal da vida. No entanto, a menopausa, seja cirúrgica ou natural, pode ser acompanhada de sintomas como calor excessivo, alterações na libido, ressecamento vaginal, dor durante a relação, além de alterações na pele, humor e sono. O uso de hormônios poderá melhorar os sintomas de calor, humor, sono, pele e libido, além de ajudar a prevenir a osteoporose, doenças cardiovasculares e até mesmo câncer colorretal. Nunca inicie uma reposição hormonal sem a orientação do seu médico, pois nem todas as mulheres podem fazer essa reposição. Essa medicação pode estar associada a eventos graves, como trombose. Ao prescrever uma reposição hormonal, seu médico avaliará sua história clínica, queixas, antecedentes pessoais e familiares, problemas de saúde, medicações em uso, exame físico e exames laboratoriais e de imagem. Assim, ele saberá se você realmente precisa de hormônios e se pode utilizar essas medicações. Faça seus exames periódicos e de rotina. O ginecologista tem a função de prevenir diversos problemas de saúde e promover o bem-estar. Durante a consulta, o médico consegue prevenir câncer de colo de útero, câncer de mama, câncer colorretal, câncer de ovário, câncer de endométrio, osteoporose, doenças cardiovasculares, diabetes, alterações do colesterol, distúrbios da tireoide, infecções sexualmente transmissíveis, transtornos do humor, entre outros. Hábitos nocivos como tabagismo, etilismo e sedentarismo serão identificados, e atividades físicas e hábitos saudáveis serão incentivados. A anticoncepção e a reposição hormonal também serão discutidas. Converse com seu médico, esclareça suas dúvidas, agende sua consulta e discuta seu tratamento e diagnóstico.
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério.
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério. --- passage: É normal menstruar 2 vezes no mês? (e outras 10 dúvidas comuns) O que é: A menstruação é um sangramento que, normalmente, ocorre nas mulheres uma vez por mês, como resultado da descamação do revestimento interno do útero, o endométrio. Geralmente, a primeira menstruação acontece entre os 9 e os 15 anos de idade, sendo a idade média os 12 anos, e só deixa de ocorrer na menopausa, perto dos 50 anos de idade. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O aparelho reprodutor feminino trabalha todos os meses para produzir e eliminar um óvulo, ou seja, prepara-se para engravidar. Se a mulher não tiver contato com um espermatozoide, não haverá fecundação e, cerca de 14 dias após a liberação do óvulo, surge a menstruação. A partir daí, em cada mês, se inicia um novo ciclo, para que o útero se prepare novamente para uma nova ovulação e é por isso que a menstruação desce todos os meses. No caso da mulher ter mais de um sangramento por mês, pode ser sinal de alterações hormonais que podem afetar o ciclo menstrual ou do desenvolvimento de alterações no útero ou nos ovários, como mioma e cistos, por exemplo. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado caso existe sangramento menstrual mais de 1 vez por mês para que sejam feitos exames e seja iniciado o tratamento mais adequado
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério. --- passage: É normal menstruar 2 vezes no mês? (e outras 10 dúvidas comuns) O que é: A menstruação é um sangramento que, normalmente, ocorre nas mulheres uma vez por mês, como resultado da descamação do revestimento interno do útero, o endométrio. Geralmente, a primeira menstruação acontece entre os 9 e os 15 anos de idade, sendo a idade média os 12 anos, e só deixa de ocorrer na menopausa, perto dos 50 anos de idade. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O aparelho reprodutor feminino trabalha todos os meses para produzir e eliminar um óvulo, ou seja, prepara-se para engravidar. Se a mulher não tiver contato com um espermatozoide, não haverá fecundação e, cerca de 14 dias após a liberação do óvulo, surge a menstruação. A partir daí, em cada mês, se inicia um novo ciclo, para que o útero se prepare novamente para uma nova ovulação e é por isso que a menstruação desce todos os meses. No caso da mulher ter mais de um sangramento por mês, pode ser sinal de alterações hormonais que podem afetar o ciclo menstrual ou do desenvolvimento de alterações no útero ou nos ovários, como mioma e cistos, por exemplo. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado caso existe sangramento menstrual mais de 1 vez por mês para que sejam feitos exames e seja iniciado o tratamento mais adequado --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério. --- passage: É normal menstruar 2 vezes no mês? (e outras 10 dúvidas comuns) O que é: A menstruação é um sangramento que, normalmente, ocorre nas mulheres uma vez por mês, como resultado da descamação do revestimento interno do útero, o endométrio. Geralmente, a primeira menstruação acontece entre os 9 e os 15 anos de idade, sendo a idade média os 12 anos, e só deixa de ocorrer na menopausa, perto dos 50 anos de idade. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O aparelho reprodutor feminino trabalha todos os meses para produzir e eliminar um óvulo, ou seja, prepara-se para engravidar. Se a mulher não tiver contato com um espermatozoide, não haverá fecundação e, cerca de 14 dias após a liberação do óvulo, surge a menstruação. A partir daí, em cada mês, se inicia um novo ciclo, para que o útero se prepare novamente para uma nova ovulação e é por isso que a menstruação desce todos os meses. No caso da mulher ter mais de um sangramento por mês, pode ser sinal de alterações hormonais que podem afetar o ciclo menstrual ou do desenvolvimento de alterações no útero ou nos ovários, como mioma e cistos, por exemplo. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado caso existe sangramento menstrual mais de 1 vez por mês para que sejam feitos exames e seja iniciado o tratamento mais adequado --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério. --- passage: É normal menstruar 2 vezes no mês? (e outras 10 dúvidas comuns) O que é: A menstruação é um sangramento que, normalmente, ocorre nas mulheres uma vez por mês, como resultado da descamação do revestimento interno do útero, o endométrio. Geralmente, a primeira menstruação acontece entre os 9 e os 15 anos de idade, sendo a idade média os 12 anos, e só deixa de ocorrer na menopausa, perto dos 50 anos de idade. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O aparelho reprodutor feminino trabalha todos os meses para produzir e eliminar um óvulo, ou seja, prepara-se para engravidar. Se a mulher não tiver contato com um espermatozoide, não haverá fecundação e, cerca de 14 dias após a liberação do óvulo, surge a menstruação. A partir daí, em cada mês, se inicia um novo ciclo, para que o útero se prepare novamente para uma nova ovulação e é por isso que a menstruação desce todos os meses. No caso da mulher ter mais de um sangramento por mês, pode ser sinal de alterações hormonais que podem afetar o ciclo menstrual ou do desenvolvimento de alterações no útero ou nos ovários, como mioma e cistos, por exemplo. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado caso existe sangramento menstrual mais de 1 vez por mês para que sejam feitos exames e seja iniciado o tratamento mais adequado --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Distúrbios menstruaisSangramento uterino anormal é comum durante a fase de tran-sição menopáusica. T reloar e colaboradores (1981) observaram menstruação irregular em mais de 50% das mulheres estudadas durante a fase de transição menopáusica. Como o período ao redor da menopausa é caracterizado por níveis relativamente altos e acíclicos de estrogênio e produção relativamente baixa de progesterona, as mulheres na transição menopáusica têm risco aumentado de desenvolvimento de hiperplasia ou car-cinoma endometriais. Contudo, em todas as mulheres, qual-quer que seja o estado menopáusico, é necessário determinar a etiologia de sangramentos anormais, conforme descrito no Capítulo 8, p. 223). A anovulação é a causa mais comum de sangramentos erráticos durante a transição, embora seja im-portante considerar hiperplasia e carcinoma endometrial, neo-plasias sensíveis ao estrogênio, como pólipos endometriais e leiomiomas uterinos, e episódios relacionados com gravidez.
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério. --- passage: É normal menstruar 2 vezes no mês? (e outras 10 dúvidas comuns) O que é: A menstruação é um sangramento que, normalmente, ocorre nas mulheres uma vez por mês, como resultado da descamação do revestimento interno do útero, o endométrio. Geralmente, a primeira menstruação acontece entre os 9 e os 15 anos de idade, sendo a idade média os 12 anos, e só deixa de ocorrer na menopausa, perto dos 50 anos de idade. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O aparelho reprodutor feminino trabalha todos os meses para produzir e eliminar um óvulo, ou seja, prepara-se para engravidar. Se a mulher não tiver contato com um espermatozoide, não haverá fecundação e, cerca de 14 dias após a liberação do óvulo, surge a menstruação. A partir daí, em cada mês, se inicia um novo ciclo, para que o útero se prepare novamente para uma nova ovulação e é por isso que a menstruação desce todos os meses. No caso da mulher ter mais de um sangramento por mês, pode ser sinal de alterações hormonais que podem afetar o ciclo menstrual ou do desenvolvimento de alterações no útero ou nos ovários, como mioma e cistos, por exemplo. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado caso existe sangramento menstrual mais de 1 vez por mês para que sejam feitos exames e seja iniciado o tratamento mais adequado --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Distúrbios menstruaisSangramento uterino anormal é comum durante a fase de tran-sição menopáusica. T reloar e colaboradores (1981) observaram menstruação irregular em mais de 50% das mulheres estudadas durante a fase de transição menopáusica. Como o período ao redor da menopausa é caracterizado por níveis relativamente altos e acíclicos de estrogênio e produção relativamente baixa de progesterona, as mulheres na transição menopáusica têm risco aumentado de desenvolvimento de hiperplasia ou car-cinoma endometriais. Contudo, em todas as mulheres, qual-quer que seja o estado menopáusico, é necessário determinar a etiologia de sangramentos anormais, conforme descrito no Capítulo 8, p. 223). A anovulação é a causa mais comum de sangramentos erráticos durante a transição, embora seja im-portante considerar hiperplasia e carcinoma endometrial, neo-plasias sensíveis ao estrogênio, como pólipos endometriais e leiomiomas uterinos, e episódios relacionados com gravidez. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual.
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério. --- passage: É normal menstruar 2 vezes no mês? (e outras 10 dúvidas comuns) O que é: A menstruação é um sangramento que, normalmente, ocorre nas mulheres uma vez por mês, como resultado da descamação do revestimento interno do útero, o endométrio. Geralmente, a primeira menstruação acontece entre os 9 e os 15 anos de idade, sendo a idade média os 12 anos, e só deixa de ocorrer na menopausa, perto dos 50 anos de idade. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O aparelho reprodutor feminino trabalha todos os meses para produzir e eliminar um óvulo, ou seja, prepara-se para engravidar. Se a mulher não tiver contato com um espermatozoide, não haverá fecundação e, cerca de 14 dias após a liberação do óvulo, surge a menstruação. A partir daí, em cada mês, se inicia um novo ciclo, para que o útero se prepare novamente para uma nova ovulação e é por isso que a menstruação desce todos os meses. No caso da mulher ter mais de um sangramento por mês, pode ser sinal de alterações hormonais que podem afetar o ciclo menstrual ou do desenvolvimento de alterações no útero ou nos ovários, como mioma e cistos, por exemplo. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado caso existe sangramento menstrual mais de 1 vez por mês para que sejam feitos exames e seja iniciado o tratamento mais adequado --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Distúrbios menstruaisSangramento uterino anormal é comum durante a fase de tran-sição menopáusica. T reloar e colaboradores (1981) observaram menstruação irregular em mais de 50% das mulheres estudadas durante a fase de transição menopáusica. Como o período ao redor da menopausa é caracterizado por níveis relativamente altos e acíclicos de estrogênio e produção relativamente baixa de progesterona, as mulheres na transição menopáusica têm risco aumentado de desenvolvimento de hiperplasia ou car-cinoma endometriais. Contudo, em todas as mulheres, qual-quer que seja o estado menopáusico, é necessário determinar a etiologia de sangramentos anormais, conforme descrito no Capítulo 8, p. 223). A anovulação é a causa mais comum de sangramentos erráticos durante a transição, embora seja im-portante considerar hiperplasia e carcinoma endometrial, neo-plasias sensíveis ao estrogênio, como pólipos endometriais e leiomiomas uterinos, e episódios relacionados com gravidez. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual. --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade.
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério. --- passage: É normal menstruar 2 vezes no mês? (e outras 10 dúvidas comuns) O que é: A menstruação é um sangramento que, normalmente, ocorre nas mulheres uma vez por mês, como resultado da descamação do revestimento interno do útero, o endométrio. Geralmente, a primeira menstruação acontece entre os 9 e os 15 anos de idade, sendo a idade média os 12 anos, e só deixa de ocorrer na menopausa, perto dos 50 anos de idade. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O aparelho reprodutor feminino trabalha todos os meses para produzir e eliminar um óvulo, ou seja, prepara-se para engravidar. Se a mulher não tiver contato com um espermatozoide, não haverá fecundação e, cerca de 14 dias após a liberação do óvulo, surge a menstruação. A partir daí, em cada mês, se inicia um novo ciclo, para que o útero se prepare novamente para uma nova ovulação e é por isso que a menstruação desce todos os meses. No caso da mulher ter mais de um sangramento por mês, pode ser sinal de alterações hormonais que podem afetar o ciclo menstrual ou do desenvolvimento de alterações no útero ou nos ovários, como mioma e cistos, por exemplo. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado caso existe sangramento menstrual mais de 1 vez por mês para que sejam feitos exames e seja iniciado o tratamento mais adequado --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Distúrbios menstruaisSangramento uterino anormal é comum durante a fase de tran-sição menopáusica. T reloar e colaboradores (1981) observaram menstruação irregular em mais de 50% das mulheres estudadas durante a fase de transição menopáusica. Como o período ao redor da menopausa é caracterizado por níveis relativamente altos e acíclicos de estrogênio e produção relativamente baixa de progesterona, as mulheres na transição menopáusica têm risco aumentado de desenvolvimento de hiperplasia ou car-cinoma endometriais. Contudo, em todas as mulheres, qual-quer que seja o estado menopáusico, é necessário determinar a etiologia de sangramentos anormais, conforme descrito no Capítulo 8, p. 223). A anovulação é a causa mais comum de sangramentos erráticos durante a transição, embora seja im-portante considerar hiperplasia e carcinoma endometrial, neo-plasias sensíveis ao estrogênio, como pólipos endometriais e leiomiomas uterinos, e episódios relacionados com gravidez. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual. --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade. --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal.
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério. --- passage: É normal menstruar 2 vezes no mês? (e outras 10 dúvidas comuns) O que é: A menstruação é um sangramento que, normalmente, ocorre nas mulheres uma vez por mês, como resultado da descamação do revestimento interno do útero, o endométrio. Geralmente, a primeira menstruação acontece entre os 9 e os 15 anos de idade, sendo a idade média os 12 anos, e só deixa de ocorrer na menopausa, perto dos 50 anos de idade. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O aparelho reprodutor feminino trabalha todos os meses para produzir e eliminar um óvulo, ou seja, prepara-se para engravidar. Se a mulher não tiver contato com um espermatozoide, não haverá fecundação e, cerca de 14 dias após a liberação do óvulo, surge a menstruação. A partir daí, em cada mês, se inicia um novo ciclo, para que o útero se prepare novamente para uma nova ovulação e é por isso que a menstruação desce todos os meses. No caso da mulher ter mais de um sangramento por mês, pode ser sinal de alterações hormonais que podem afetar o ciclo menstrual ou do desenvolvimento de alterações no útero ou nos ovários, como mioma e cistos, por exemplo. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado caso existe sangramento menstrual mais de 1 vez por mês para que sejam feitos exames e seja iniciado o tratamento mais adequado --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Distúrbios menstruaisSangramento uterino anormal é comum durante a fase de tran-sição menopáusica. T reloar e colaboradores (1981) observaram menstruação irregular em mais de 50% das mulheres estudadas durante a fase de transição menopáusica. Como o período ao redor da menopausa é caracterizado por níveis relativamente altos e acíclicos de estrogênio e produção relativamente baixa de progesterona, as mulheres na transição menopáusica têm risco aumentado de desenvolvimento de hiperplasia ou car-cinoma endometriais. Contudo, em todas as mulheres, qual-quer que seja o estado menopáusico, é necessário determinar a etiologia de sangramentos anormais, conforme descrito no Capítulo 8, p. 223). A anovulação é a causa mais comum de sangramentos erráticos durante a transição, embora seja im-portante considerar hiperplasia e carcinoma endometrial, neo-plasias sensíveis ao estrogênio, como pólipos endometriais e leiomiomas uterinos, e episódios relacionados com gravidez. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual. --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade. --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . No entanto, também é comum que em algumas mulheres a menstruação fique mais escura nos últimos 2 dias, sem precisar ser sinal de algum problema. Saiba mais sobre as principais causas de menstruação escura. 9. Menstruação com coágulos é normal? A menstruação com coágulos pode acontecer nos dias em que o fluxo é muito intenso, fazendo com que o sangue coagule antes de sair do corpo da mulher. É uma situação muito comum, mas se aparecerem coágulos de sangue muito grandes ou em elevado número é importante consultar o ginecologista. Entenda melhor em que situações a menstruação pode vir com pedaços. 10. O que significa menstruação fraca ou muito escura? A menstruação muito fraca, tipo água, e a menstruação muito forte, tipo borra de café indicam alterações hormonais que devem ser avaliadas pelo ginecologista. 11. A menstruação faz bem para a saúde? A menstruação é um evento que se repete todos os meses em mulheres em idade fértil, ela não faz mal à saúde e é fisiológica e esperada. Ela ocorre devido ao ciclo menstrual feminino, que passa por diferentes momentos ao longo do mês. Em condições normais a menstruação não faz mal à saúde, mas se pode dizer que a menstruação abundante em mulheres anêmicas, pode trazer mais complicações, e nesse caso, pode ser indicado usar a pílula de uso contínuo para não ter menstruação.
passage: . Além disso, menstruar duas vezes no mês é mais frequente em mulheres no início ou próximas do final da idade reprodutiva sem que isso indique um problema sério. --- passage: É normal menstruar 2 vezes no mês? (e outras 10 dúvidas comuns) O que é: A menstruação é um sangramento que, normalmente, ocorre nas mulheres uma vez por mês, como resultado da descamação do revestimento interno do útero, o endométrio. Geralmente, a primeira menstruação acontece entre os 9 e os 15 anos de idade, sendo a idade média os 12 anos, e só deixa de ocorrer na menopausa, perto dos 50 anos de idade. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O aparelho reprodutor feminino trabalha todos os meses para produzir e eliminar um óvulo, ou seja, prepara-se para engravidar. Se a mulher não tiver contato com um espermatozoide, não haverá fecundação e, cerca de 14 dias após a liberação do óvulo, surge a menstruação. A partir daí, em cada mês, se inicia um novo ciclo, para que o útero se prepare novamente para uma nova ovulação e é por isso que a menstruação desce todos os meses. No caso da mulher ter mais de um sangramento por mês, pode ser sinal de alterações hormonais que podem afetar o ciclo menstrual ou do desenvolvimento de alterações no útero ou nos ovários, como mioma e cistos, por exemplo. Por isso, é importante que o ginecologista seja consultado caso existe sangramento menstrual mais de 1 vez por mês para que sejam feitos exames e seja iniciado o tratamento mais adequado --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação. --- passage: Distúrbios menstruaisSangramento uterino anormal é comum durante a fase de tran-sição menopáusica. T reloar e colaboradores (1981) observaram menstruação irregular em mais de 50% das mulheres estudadas durante a fase de transição menopáusica. Como o período ao redor da menopausa é caracterizado por níveis relativamente altos e acíclicos de estrogênio e produção relativamente baixa de progesterona, as mulheres na transição menopáusica têm risco aumentado de desenvolvimento de hiperplasia ou car-cinoma endometriais. Contudo, em todas as mulheres, qual-quer que seja o estado menopáusico, é necessário determinar a etiologia de sangramentos anormais, conforme descrito no Capítulo 8, p. 223). A anovulação é a causa mais comum de sangramentos erráticos durante a transição, embora seja im-portante considerar hiperplasia e carcinoma endometrial, neo-plasias sensíveis ao estrogênio, como pólipos endometriais e leiomiomas uterinos, e episódios relacionados com gravidez. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual. --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade. --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . No entanto, também é comum que em algumas mulheres a menstruação fique mais escura nos últimos 2 dias, sem precisar ser sinal de algum problema. Saiba mais sobre as principais causas de menstruação escura. 9. Menstruação com coágulos é normal? A menstruação com coágulos pode acontecer nos dias em que o fluxo é muito intenso, fazendo com que o sangue coagule antes de sair do corpo da mulher. É uma situação muito comum, mas se aparecerem coágulos de sangue muito grandes ou em elevado número é importante consultar o ginecologista. Entenda melhor em que situações a menstruação pode vir com pedaços. 10. O que significa menstruação fraca ou muito escura? A menstruação muito fraca, tipo água, e a menstruação muito forte, tipo borra de café indicam alterações hormonais que devem ser avaliadas pelo ginecologista. 11. A menstruação faz bem para a saúde? A menstruação é um evento que se repete todos os meses em mulheres em idade fértil, ela não faz mal à saúde e é fisiológica e esperada. Ela ocorre devido ao ciclo menstrual feminino, que passa por diferentes momentos ao longo do mês. Em condições normais a menstruação não faz mal à saúde, mas se pode dizer que a menstruação abundante em mulheres anêmicas, pode trazer mais complicações, e nesse caso, pode ser indicado usar a pílula de uso contínuo para não ter menstruação. --- passage: Como fica a menstruação na menopausa? Quando a mulher começa a entrar na menopausa seu ciclo menstrual fica bastante alterado devido às mudanças hormonais bruscas e constantes que ocorrem nesta fase da vida da mulher. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esta transição, que acontece entre a fase reprodutiva e a menopausa, é conhecida como climatério e se caracteriza por várias alterações no sangramento da menstruação, que tende a se tornar menos irregular. Por esse motivo, é comum que a menstruação possa falhar durante alguns meses, sendo comum casos em que demora mais de 60 dias para retornar. Normalmente a mulher só entra na menopausa quando completa 12 meses consecutivos sem menstruação, mas até que isso aconteça, é importante que seja seguida por um ginecologista, que poderá indicar o que fazer para combater outros sintomas comuns do climatério, como ondas de calor, insônia ou irritabilidade. Veja tudo o que pode fazer para combater os primeiros sintomas da menopausa. Principais alterações da menstruação no climatério Algumas alterações comuns no ciclo menstrual durante o climatério são: 1. Menstruação em pouca quantidade Com aproximação da menopausa, a menstruação pode vir por mais dias, mas com menos sangramento, ou então durante mais tempo e com sangramento muito abundante
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a menstruação irregular e alterações hormonais durante a fase de transição para a menopausa, o que é relevante para a situação do usuário. Embora a pergunta focasse na menstrução regular com um diagnóstico de menopausa, o texto menciona que distúrbios menstruais são comuns nessa fase, ajudando na compreensão do cenário em questão.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a menstruação durante a transição menopausal, explicando que é comum haver irregularidades e menstruar normalmente. Também menciona que alterações hormonais podem causar sangramentos, o que está diretamente relacionado à situação descrita na pergunta. Isso pode ajudar o LLM a elaborar uma resposta bem-informada sobre a normalidade da menstruação nesse contexto.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre como a menstruação pode se alterar durante a transição para a menopausa, incluindo menstruações irregulares e sangramentos anormais. Isso ajuda a entender a situação da usuária, que está menstruando normalmente, apesar de estar na menopausa. As passagens descrevem os sintomas comuns e os ajustes hormonais que podem afetar o ciclo menstrual durante esse período, tornando o material pertinente para a pergunta.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a menstruação e seu funcionamento, incluindo as alterações que podem ocorrer durante a transição para a menopausa. Ele menciona que irregularidades menstruais são comuns nesse período, o que se alinha com a situação do usuário que, apesar de exames indicativos de menopausa, ainda apresenta menstruação regular. Isso pode ajudar a esclarecer a dúvida do usuário sobre a normalidade da situação.", "nota": 3} ```
20,501
Estava com semanas de gestação e tive um aborto espontâneo. Após alguns dias, fiz uma transvaginal que apresentou cistos no meu ovário direito e ainda restos ovulares. A quantidade de restos é média, mas não sinto dores nem febre. A médica me disse para esperar a minha menstruação descer, mas até agora nada; já estou com um dia de atraso. Perdi minha menstruação e estou em dúvida se demora para descer após um aborto espontâneo, e se os restos ovulares dificultam isso.
Boa tarde. Normalmente, após um aborto espontâneo, a menstruação retorna no mês seguinte. É importante avaliar a persistência de restos ovulares e a necessidade de esvaziamento uterino após um período de espera para a expulsão espontânea.
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem.
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa.
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: TecidoNormalmente, o tempo decorrido desde o parto do feto até a expulsão da placenta é de 10 min. A retenção Retenção placentária. Nesses casos, se a manobra de Credé for ineficiente, está indicada a extração manualda placenta (Capítulo 88). Deve ser considerada também a possibilidade de retenção de restos ovulares (p. ex.,lobo sucenturiado). O ultrassom aqui é utilizado para identificar os restos ovulares: o achado de eco endometriallinear afasta o diagnóstico. Restos ovulares são tratados por meio do esvaziamento com pinças de ovo longas ecuretagem. O procedimento sob controle sonográfico evita acidente de perfuração. ▶ Placenta acreta. É acidente grave, cuja incidência vem crescendo dramaticamente devido à elevada incidênciada operação cesariana. O tratamento mais comum é a histerectomia-cesárea. Outros indicam o tratamentoconservador, particularmente a embolização da artéria uterina por intermédio da radiologia intervencionista (Chunget al. , 2013) (Capítulo 30).
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: TecidoNormalmente, o tempo decorrido desde o parto do feto até a expulsão da placenta é de 10 min. A retenção Retenção placentária. Nesses casos, se a manobra de Credé for ineficiente, está indicada a extração manualda placenta (Capítulo 88). Deve ser considerada também a possibilidade de retenção de restos ovulares (p. ex.,lobo sucenturiado). O ultrassom aqui é utilizado para identificar os restos ovulares: o achado de eco endometriallinear afasta o diagnóstico. Restos ovulares são tratados por meio do esvaziamento com pinças de ovo longas ecuretagem. O procedimento sob controle sonográfico evita acidente de perfuração. ▶ Placenta acreta. É acidente grave, cuja incidência vem crescendo dramaticamente devido à elevada incidênciada operação cesariana. O tratamento mais comum é a histerectomia-cesárea. Outros indicam o tratamentoconservador, particularmente a embolização da artéria uterina por intermédio da radiologia intervencionista (Chunget al. , 2013) (Capítulo 30). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: TecidoNormalmente, o tempo decorrido desde o parto do feto até a expulsão da placenta é de 10 min. A retenção Retenção placentária. Nesses casos, se a manobra de Credé for ineficiente, está indicada a extração manualda placenta (Capítulo 88). Deve ser considerada também a possibilidade de retenção de restos ovulares (p. ex.,lobo sucenturiado). O ultrassom aqui é utilizado para identificar os restos ovulares: o achado de eco endometriallinear afasta o diagnóstico. Restos ovulares são tratados por meio do esvaziamento com pinças de ovo longas ecuretagem. O procedimento sob controle sonográfico evita acidente de perfuração. ▶ Placenta acreta. É acidente grave, cuja incidência vem crescendo dramaticamente devido à elevada incidênciada operação cesariana. O tratamento mais comum é a histerectomia-cesárea. Outros indicam o tratamentoconservador, particularmente a embolização da artéria uterina por intermédio da radiologia intervencionista (Chunget al. , 2013) (Capítulo 30). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96).
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: TecidoNormalmente, o tempo decorrido desde o parto do feto até a expulsão da placenta é de 10 min. A retenção Retenção placentária. Nesses casos, se a manobra de Credé for ineficiente, está indicada a extração manualda placenta (Capítulo 88). Deve ser considerada também a possibilidade de retenção de restos ovulares (p. ex.,lobo sucenturiado). O ultrassom aqui é utilizado para identificar os restos ovulares: o achado de eco endometriallinear afasta o diagnóstico. Restos ovulares são tratados por meio do esvaziamento com pinças de ovo longas ecuretagem. O procedimento sob controle sonográfico evita acidente de perfuração. ▶ Placenta acreta. É acidente grave, cuja incidência vem crescendo dramaticamente devido à elevada incidênciada operação cesariana. O tratamento mais comum é a histerectomia-cesárea. Outros indicam o tratamentoconservador, particularmente a embolização da artéria uterina por intermédio da radiologia intervencionista (Chunget al. , 2013) (Capítulo 30). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: Entre as complicações estão incluídas: continuação da gravidez, retenção de restos ovulares, hemorragia einfecção. A imunoglobulina Rh deve ser administrada para mulheres Rh-negativas. A ultrassonografia transvaginal é habitual na 1a visita de seguimento para confirmar a expulsão completa doovo. É comum endométrio espesso e heterogêneo em mulheres com expulsão completa; por isso, os achadosultrassonográficos devem ser analisados em conjunto com os sintomas da paciente – sangramento intenso, dorpélvica persistente, febre – antes de se considerar ser necessário o esvaziamento cirúrgico. Se o quadro clínicofor bom, nem o sangramento prolongado ou os achados sonográficos suspeitos de retenção de restos ovularesindicam a necessidade de intervenção cirúrgica. As mulheres podem ovular dentro de 2 semanas do abortamento de 1o trimestre e até 80% o fazem antes da1a menstruação pós-procedimento. O início da anticoncepção hormonal deve ocorrer logo após o término dagravidez. Abortamento cirúrgico de 1o trimestreHá duas opções para o abortamento cirúrgico de 1o trimestre (até 12 semanas): dilatação e aspiração-curetagem (D & C) e aspiração a vácuo mecânica, conhecida como aspiração manual intrauterina (AMIU). Acuretagem clássica pode ser utilizada em substituição à aspiração para aqueles que não dispõem desseprocedimento.
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: TecidoNormalmente, o tempo decorrido desde o parto do feto até a expulsão da placenta é de 10 min. A retenção Retenção placentária. Nesses casos, se a manobra de Credé for ineficiente, está indicada a extração manualda placenta (Capítulo 88). Deve ser considerada também a possibilidade de retenção de restos ovulares (p. ex.,lobo sucenturiado). O ultrassom aqui é utilizado para identificar os restos ovulares: o achado de eco endometriallinear afasta o diagnóstico. Restos ovulares são tratados por meio do esvaziamento com pinças de ovo longas ecuretagem. O procedimento sob controle sonográfico evita acidente de perfuração. ▶ Placenta acreta. É acidente grave, cuja incidência vem crescendo dramaticamente devido à elevada incidênciada operação cesariana. O tratamento mais comum é a histerectomia-cesárea. Outros indicam o tratamentoconservador, particularmente a embolização da artéria uterina por intermédio da radiologia intervencionista (Chunget al. , 2013) (Capítulo 30). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: Entre as complicações estão incluídas: continuação da gravidez, retenção de restos ovulares, hemorragia einfecção. A imunoglobulina Rh deve ser administrada para mulheres Rh-negativas. A ultrassonografia transvaginal é habitual na 1a visita de seguimento para confirmar a expulsão completa doovo. É comum endométrio espesso e heterogêneo em mulheres com expulsão completa; por isso, os achadosultrassonográficos devem ser analisados em conjunto com os sintomas da paciente – sangramento intenso, dorpélvica persistente, febre – antes de se considerar ser necessário o esvaziamento cirúrgico. Se o quadro clínicofor bom, nem o sangramento prolongado ou os achados sonográficos suspeitos de retenção de restos ovularesindicam a necessidade de intervenção cirúrgica. As mulheres podem ovular dentro de 2 semanas do abortamento de 1o trimestre e até 80% o fazem antes da1a menstruação pós-procedimento. O início da anticoncepção hormonal deve ocorrer logo após o término dagravidez. Abortamento cirúrgico de 1o trimestreHá duas opções para o abortamento cirúrgico de 1o trimestre (até 12 semanas): dilatação e aspiração-curetagem (D & C) e aspiração a vácuo mecânica, conhecida como aspiração manual intrauterina (AMIU). Acuretagem clássica pode ser utilizada em substituição à aspiração para aqueles que não dispõem desseprocedimento. --- passage: Medicações para dor devem ser prescritas à paciente. Mulheres Rh negativas não sensibilizadas devem receber a imunoglobulina Rh dentro de 72 h da primeira dose do misoprostol. O seguimento para documentar a completa expulsão do ovo deve ser realizado pelo exame de ultrassom dentro de 7 a 14 dias. Se o misoprostol falhar, a paciente poderá optar pelo tratamento expectante ou pelo cirúrgico. Adaptada do ACOG (2015). ChecapeNão há nenhuma investigação proposta até que ocorra a segunda interrupção, o que caracterizaria oabortamento habitual (ACOG, 2015). Abortamento tardio (após 12 semanas)O ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa. Por serem suas paredes finas e moles, oesvaziamento instrumental torna-se perigoso. A expulsão é acelerada pela administração de ocitocina em grandesdoses: perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de Ringer com lactato ou misoprostol, por viavaginal, 400 mg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído compinça adequada. Abortamento completoÉ frequente até 8 semanas de gestação. Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão doovo (Figura 27.4), as cólicas cessam e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do casoconfirma o diagnóstico. ▶ Ultrassonografia.
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: TecidoNormalmente, o tempo decorrido desde o parto do feto até a expulsão da placenta é de 10 min. A retenção Retenção placentária. Nesses casos, se a manobra de Credé for ineficiente, está indicada a extração manualda placenta (Capítulo 88). Deve ser considerada também a possibilidade de retenção de restos ovulares (p. ex.,lobo sucenturiado). O ultrassom aqui é utilizado para identificar os restos ovulares: o achado de eco endometriallinear afasta o diagnóstico. Restos ovulares são tratados por meio do esvaziamento com pinças de ovo longas ecuretagem. O procedimento sob controle sonográfico evita acidente de perfuração. ▶ Placenta acreta. É acidente grave, cuja incidência vem crescendo dramaticamente devido à elevada incidênciada operação cesariana. O tratamento mais comum é a histerectomia-cesárea. Outros indicam o tratamentoconservador, particularmente a embolização da artéria uterina por intermédio da radiologia intervencionista (Chunget al. , 2013) (Capítulo 30). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: Entre as complicações estão incluídas: continuação da gravidez, retenção de restos ovulares, hemorragia einfecção. A imunoglobulina Rh deve ser administrada para mulheres Rh-negativas. A ultrassonografia transvaginal é habitual na 1a visita de seguimento para confirmar a expulsão completa doovo. É comum endométrio espesso e heterogêneo em mulheres com expulsão completa; por isso, os achadosultrassonográficos devem ser analisados em conjunto com os sintomas da paciente – sangramento intenso, dorpélvica persistente, febre – antes de se considerar ser necessário o esvaziamento cirúrgico. Se o quadro clínicofor bom, nem o sangramento prolongado ou os achados sonográficos suspeitos de retenção de restos ovularesindicam a necessidade de intervenção cirúrgica. As mulheres podem ovular dentro de 2 semanas do abortamento de 1o trimestre e até 80% o fazem antes da1a menstruação pós-procedimento. O início da anticoncepção hormonal deve ocorrer logo após o término dagravidez. Abortamento cirúrgico de 1o trimestreHá duas opções para o abortamento cirúrgico de 1o trimestre (até 12 semanas): dilatação e aspiração-curetagem (D & C) e aspiração a vácuo mecânica, conhecida como aspiração manual intrauterina (AMIU). Acuretagem clássica pode ser utilizada em substituição à aspiração para aqueles que não dispõem desseprocedimento. --- passage: Medicações para dor devem ser prescritas à paciente. Mulheres Rh negativas não sensibilizadas devem receber a imunoglobulina Rh dentro de 72 h da primeira dose do misoprostol. O seguimento para documentar a completa expulsão do ovo deve ser realizado pelo exame de ultrassom dentro de 7 a 14 dias. Se o misoprostol falhar, a paciente poderá optar pelo tratamento expectante ou pelo cirúrgico. Adaptada do ACOG (2015). ChecapeNão há nenhuma investigação proposta até que ocorra a segunda interrupção, o que caracterizaria oabortamento habitual (ACOG, 2015). Abortamento tardio (após 12 semanas)O ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa. Por serem suas paredes finas e moles, oesvaziamento instrumental torna-se perigoso. A expulsão é acelerada pela administração de ocitocina em grandesdoses: perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de Ringer com lactato ou misoprostol, por viavaginal, 400 mg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído compinça adequada. Abortamento completoÉ frequente até 8 semanas de gestação. Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão doovo (Figura 27.4), as cólicas cessam e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do casoconfirma o diagnóstico. ▶ Ultrassonografia. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário.
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: TecidoNormalmente, o tempo decorrido desde o parto do feto até a expulsão da placenta é de 10 min. A retenção Retenção placentária. Nesses casos, se a manobra de Credé for ineficiente, está indicada a extração manualda placenta (Capítulo 88). Deve ser considerada também a possibilidade de retenção de restos ovulares (p. ex.,lobo sucenturiado). O ultrassom aqui é utilizado para identificar os restos ovulares: o achado de eco endometriallinear afasta o diagnóstico. Restos ovulares são tratados por meio do esvaziamento com pinças de ovo longas ecuretagem. O procedimento sob controle sonográfico evita acidente de perfuração. ▶ Placenta acreta. É acidente grave, cuja incidência vem crescendo dramaticamente devido à elevada incidênciada operação cesariana. O tratamento mais comum é a histerectomia-cesárea. Outros indicam o tratamentoconservador, particularmente a embolização da artéria uterina por intermédio da radiologia intervencionista (Chunget al. , 2013) (Capítulo 30). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: Entre as complicações estão incluídas: continuação da gravidez, retenção de restos ovulares, hemorragia einfecção. A imunoglobulina Rh deve ser administrada para mulheres Rh-negativas. A ultrassonografia transvaginal é habitual na 1a visita de seguimento para confirmar a expulsão completa doovo. É comum endométrio espesso e heterogêneo em mulheres com expulsão completa; por isso, os achadosultrassonográficos devem ser analisados em conjunto com os sintomas da paciente – sangramento intenso, dorpélvica persistente, febre – antes de se considerar ser necessário o esvaziamento cirúrgico. Se o quadro clínicofor bom, nem o sangramento prolongado ou os achados sonográficos suspeitos de retenção de restos ovularesindicam a necessidade de intervenção cirúrgica. As mulheres podem ovular dentro de 2 semanas do abortamento de 1o trimestre e até 80% o fazem antes da1a menstruação pós-procedimento. O início da anticoncepção hormonal deve ocorrer logo após o término dagravidez. Abortamento cirúrgico de 1o trimestreHá duas opções para o abortamento cirúrgico de 1o trimestre (até 12 semanas): dilatação e aspiração-curetagem (D & C) e aspiração a vácuo mecânica, conhecida como aspiração manual intrauterina (AMIU). Acuretagem clássica pode ser utilizada em substituição à aspiração para aqueles que não dispõem desseprocedimento. --- passage: Medicações para dor devem ser prescritas à paciente. Mulheres Rh negativas não sensibilizadas devem receber a imunoglobulina Rh dentro de 72 h da primeira dose do misoprostol. O seguimento para documentar a completa expulsão do ovo deve ser realizado pelo exame de ultrassom dentro de 7 a 14 dias. Se o misoprostol falhar, a paciente poderá optar pelo tratamento expectante ou pelo cirúrgico. Adaptada do ACOG (2015). ChecapeNão há nenhuma investigação proposta até que ocorra a segunda interrupção, o que caracterizaria oabortamento habitual (ACOG, 2015). Abortamento tardio (após 12 semanas)O ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa. Por serem suas paredes finas e moles, oesvaziamento instrumental torna-se perigoso. A expulsão é acelerada pela administração de ocitocina em grandesdoses: perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de Ringer com lactato ou misoprostol, por viavaginal, 400 mg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído compinça adequada. Abortamento completoÉ frequente até 8 semanas de gestação. Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão doovo (Figura 27.4), as cólicas cessam e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do casoconfirma o diagnóstico. ▶ Ultrassonografia. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG.
passage: Como expelir os restos ovulares naturalmente? “Tive um aborto e o ultrassom que fiz ainda mostrou restos ovulares. Como expelir esses restos naturalmente?” Não há um método específico que possa ser indicado para eliminar os restos ovulares naturalmente. O organismo da mulher pode já fazer esse processo de forma natural e a maioria das mulheres elimina os restos ovulares em aproximadamente 2 semanas após um aborto. Outras opções de tratamento normalmente já envolvem o uso de medicamentos, como misoprostol, ou curetagem que tendem a ser indicadas de acordo com a avaliação médica e desejo da mulher. A curetagem é um procedimento realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana em que o ginecologista raspa cuidadosamente o interior do útero com um instrumento semelhante a uma colher. Entenda melhor como é feita a curetagem. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: TecidoNormalmente, o tempo decorrido desde o parto do feto até a expulsão da placenta é de 10 min. A retenção Retenção placentária. Nesses casos, se a manobra de Credé for ineficiente, está indicada a extração manualda placenta (Capítulo 88). Deve ser considerada também a possibilidade de retenção de restos ovulares (p. ex.,lobo sucenturiado). O ultrassom aqui é utilizado para identificar os restos ovulares: o achado de eco endometriallinear afasta o diagnóstico. Restos ovulares são tratados por meio do esvaziamento com pinças de ovo longas ecuretagem. O procedimento sob controle sonográfico evita acidente de perfuração. ▶ Placenta acreta. É acidente grave, cuja incidência vem crescendo dramaticamente devido à elevada incidênciada operação cesariana. O tratamento mais comum é a histerectomia-cesárea. Outros indicam o tratamentoconservador, particularmente a embolização da artéria uterina por intermédio da radiologia intervencionista (Chunget al. , 2013) (Capítulo 30). --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: Entre as complicações estão incluídas: continuação da gravidez, retenção de restos ovulares, hemorragia einfecção. A imunoglobulina Rh deve ser administrada para mulheres Rh-negativas. A ultrassonografia transvaginal é habitual na 1a visita de seguimento para confirmar a expulsão completa doovo. É comum endométrio espesso e heterogêneo em mulheres com expulsão completa; por isso, os achadosultrassonográficos devem ser analisados em conjunto com os sintomas da paciente – sangramento intenso, dorpélvica persistente, febre – antes de se considerar ser necessário o esvaziamento cirúrgico. Se o quadro clínicofor bom, nem o sangramento prolongado ou os achados sonográficos suspeitos de retenção de restos ovularesindicam a necessidade de intervenção cirúrgica. As mulheres podem ovular dentro de 2 semanas do abortamento de 1o trimestre e até 80% o fazem antes da1a menstruação pós-procedimento. O início da anticoncepção hormonal deve ocorrer logo após o término dagravidez. Abortamento cirúrgico de 1o trimestreHá duas opções para o abortamento cirúrgico de 1o trimestre (até 12 semanas): dilatação e aspiração-curetagem (D & C) e aspiração a vácuo mecânica, conhecida como aspiração manual intrauterina (AMIU). Acuretagem clássica pode ser utilizada em substituição à aspiração para aqueles que não dispõem desseprocedimento. --- passage: Medicações para dor devem ser prescritas à paciente. Mulheres Rh negativas não sensibilizadas devem receber a imunoglobulina Rh dentro de 72 h da primeira dose do misoprostol. O seguimento para documentar a completa expulsão do ovo deve ser realizado pelo exame de ultrassom dentro de 7 a 14 dias. Se o misoprostol falhar, a paciente poderá optar pelo tratamento expectante ou pelo cirúrgico. Adaptada do ACOG (2015). ChecapeNão há nenhuma investigação proposta até que ocorra a segunda interrupção, o que caracterizaria oabortamento habitual (ACOG, 2015). Abortamento tardio (após 12 semanas)O ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa. Por serem suas paredes finas e moles, oesvaziamento instrumental torna-se perigoso. A expulsão é acelerada pela administração de ocitocina em grandesdoses: perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de Ringer com lactato ou misoprostol, por viavaginal, 400 mg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído compinça adequada. Abortamento completoÉ frequente até 8 semanas de gestação. Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão doovo (Figura 27.4), as cólicas cessam e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do casoconfirma o diagnóstico. ▶ Ultrassonografia. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: B. Cistos tecaluteínicos gigantes com sinais deruptura que determinaram hemoperitônio e consequente laparotomia exploradora para síntese dos cistos rotos. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade FederalFluminense.)Ao se analisarem algumas séries históricas (Soto-Wright et al. , 1995), pode-se observar que a prevalência dacistose ovariana também vem demonstrando queda. No entanto, graças ao diagnóstico da gravidez molar pormeio da ultrassonografia, foi possível o reconhecimento de cistose ovariana, que outrora não era realizado, comomostram as Figuras 29.8 e 29.9. Isso foi demonstrado em algumas séries com aumento da prevalência, como deSoto-Wright et al. (1995), que na coorte histórica (1965 a 1975) não era nem citada e no período de 1988 a 1993apresenta-se com prevalência de 9%. Tal fato também foi demonstrado por Belfort & Braga (2004) comprevalência em torno de 15%. Em geral, a conduta clínica a ser adotada é de vigilância estrita, pois a regressãodos cistos ocorre espontaneamente em torno de 6 a 8 semanas, após o esvaziamento uterino, com anormalização da hCG. --- passage: Abortamento inevitávelQuadro clínicoNas amenorreias de curta duração em que o ovo é pequeno, o processo pode ser confundido commenstruação, diferenciando-se dela pela maior quantidade de sangue; pela presença de embrião e decídua aoexame do material eliminado. Esse mecanismo é raro após 8 semanas. O cório frondoso bem desenvolvido fixa o ovo à decídua. A partir de 8 semanas, o processo de abortamento adquire, progressivamente, as características do trabalhode parto. ••••O diagnóstico não oferece dificuldades. O episódio é, quase sempre, precedido por período de ameaça deabortamento; excepcionalmente, pode manifestar-se pela primeira vez no estágio de iminente expulsão. As hemorragias tendem a ser mais abundantes que as da fase de ameaça, e o sangue apresenta cor viva. O volume do útero corresponde à data da amenorreia, exceto quando a morte do ovo é antiga. O colo mostra-se permeável, notando-se as membranas herniadas pelo orifício externo na cavidade uterina. O quadro clínico inconfundível dispensa exames complementares. TratamentoA conduta depende da idade da gravidez. Abortamento precoce (até 12 semanas)Seguimos as recomendações do ACOG (2015) que divide as opções do tratamento em: expectante, médicoou cirúrgico.
{"justificativa": "O contexto aborda o tempo que geralmente pode levar para expelir restos ovulares após um aborto espontâneo, mencionando que a maioria das mulheres elimina esses restos em cerca de 2 semanas. Também menciona que atrasos menstruais podem ser causados por alterações hormonais, relevantes para a dúvida do usuário sobre o atraso na menstruação. As informações contidas são adequadas e pertinentes à situação apresentada pelo usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre os restos ovulares, o tempo que pode demorar para que a menstruação volte após um aborto espontâneo e como o corpo pode lidar com isso naturalmente. Ele também menciona que é comum que mulheres ovulem antes da primeira menstruação pós-aborto, o que é diretamente aplicável à dúvida da usuária sobre o atraso menstrual e a influência dos restos ovulares. Portanto, é bastante pertinente.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o processo de expulsão dos restos ovulares e o tempo que costuma levar após um aborto espontâneo. Menções sobre a relação entre atraso menstrual e alterações hormonais são diretas para a dúvida do usuário sobre o atraso menstrual. Assim, ele pode ajudar a esclarecer se a presença de restos ovulares pode afetar a menstruação.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto aborda o tema de restos ovulares e sua expulsão após um aborto, além de mencionar o atraso menstrual e a relação com fatores hormonais. Isso é altamente pertinente para a pergunta do usuário, que está preocupada com o atraso menstrual e a influência dos restos ovulares nesse aspecto.", "nota": 3}
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Vejo falar muito de miomas nas mulheres. Nos homens, onde e como aparece o mioma? Qual é a causa e o tratamento? E qual é o tamanho que pode atingir? Grato.
Mioma é um tumor de tecido muscular. Os órgãos suscetíveis são o útero, estômago, esôfago, entre outros. Posso tentar ajudar por telemedicina. Convido você para uma teleconsulta. Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão 'agendar consulta'.
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: O tratamento das neoplasias de vagina pode incluir histerectomia radical, vaginectomia e linfadenectomiapélvica e/ou inguinofemoral, de maneira que o tratamento cirúrgico dessas lesões fica postergado para o períodopós-parto. A radioterapia, tanto no tratamento de vulva quanto de vagina, é contraindicada durante a gestação, ficandoreservada para após o nascimento. Neoplasias do corpo uterinoLeiomiomasOs leiomiomas (também conhecidos como fibromiomas, fibromas, fibroides uterinos ou miomas) são tumoresbenignos do músculo liso uterino, muito comuns na idade reprodutiva, e que são alvo de preocupação frequentequanto a fertilidade e gravidez. No entanto, a maioria das mulheres que apresentam leiomiomas na gestação nãoapresenta qualquer complicação associada a eles. A prevalência de miomatose na gestação varia de 1,6 a 10,7%, sendo maior entre mulheres mais velhas e deetnia afro-americana. Multiparidade e amamentação prolongada são fatores associados a uma pequena reduçãona prevalência (Ouyang & Norwitz, 2015). O aumento dos níveis de estrogênio e progesterona na gravidez, bem como o aumento do fluxo sanguíneo aoútero, interfere no crescimento dos leiomiomas. Durante a gestação, eles costumam permanecer estáveis emtamanho em 50 a 60% dos casos, aumentar de tamanho em 22 a 32% e reduzir em 8 a 27% (Ouyang & Norwitz,2015).
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: O tratamento das neoplasias de vagina pode incluir histerectomia radical, vaginectomia e linfadenectomiapélvica e/ou inguinofemoral, de maneira que o tratamento cirúrgico dessas lesões fica postergado para o períodopós-parto. A radioterapia, tanto no tratamento de vulva quanto de vagina, é contraindicada durante a gestação, ficandoreservada para após o nascimento. Neoplasias do corpo uterinoLeiomiomasOs leiomiomas (também conhecidos como fibromiomas, fibromas, fibroides uterinos ou miomas) são tumoresbenignos do músculo liso uterino, muito comuns na idade reprodutiva, e que são alvo de preocupação frequentequanto a fertilidade e gravidez. No entanto, a maioria das mulheres que apresentam leiomiomas na gestação nãoapresenta qualquer complicação associada a eles. A prevalência de miomatose na gestação varia de 1,6 a 10,7%, sendo maior entre mulheres mais velhas e deetnia afro-americana. Multiparidade e amamentação prolongada são fatores associados a uma pequena reduçãona prevalência (Ouyang & Norwitz, 2015). O aumento dos níveis de estrogênio e progesterona na gravidez, bem como o aumento do fluxo sanguíneo aoútero, interfere no crescimento dos leiomiomas. Durante a gestação, eles costumam permanecer estáveis emtamanho em 50 a 60% dos casos, aumentar de tamanho em 22 a 32% e reduzir em 8 a 27% (Ouyang & Norwitz,2015). --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: O tratamento das neoplasias de vagina pode incluir histerectomia radical, vaginectomia e linfadenectomiapélvica e/ou inguinofemoral, de maneira que o tratamento cirúrgico dessas lesões fica postergado para o períodopós-parto. A radioterapia, tanto no tratamento de vulva quanto de vagina, é contraindicada durante a gestação, ficandoreservada para após o nascimento. Neoplasias do corpo uterinoLeiomiomasOs leiomiomas (também conhecidos como fibromiomas, fibromas, fibroides uterinos ou miomas) são tumoresbenignos do músculo liso uterino, muito comuns na idade reprodutiva, e que são alvo de preocupação frequentequanto a fertilidade e gravidez. No entanto, a maioria das mulheres que apresentam leiomiomas na gestação nãoapresenta qualquer complicação associada a eles. A prevalência de miomatose na gestação varia de 1,6 a 10,7%, sendo maior entre mulheres mais velhas e deetnia afro-americana. Multiparidade e amamentação prolongada são fatores associados a uma pequena reduçãona prevalência (Ouyang & Norwitz, 2015). O aumento dos níveis de estrogênio e progesterona na gravidez, bem como o aumento do fluxo sanguíneo aoútero, interfere no crescimento dos leiomiomas. Durante a gestação, eles costumam permanecer estáveis emtamanho em 50 a 60% dos casos, aumentar de tamanho em 22 a 32% e reduzir em 8 a 27% (Ouyang & Norwitz,2015). --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: ▶ Hímen. Casos de parturiente com hímen normal e íntegro são exceções. Não há razões médicas para indicarcesariana. O hímen anormal é uma condição que oferece considerável resistência ao desprendimento daapresentação e constitui ponto de origem de grandes rupturas, sendo necessário seccionar o anel fibroso oudesinseri-lo à ponta de tesoura. Tumorações préviasDenominam-se prévias as tumorações que ficam à frente da apresentação fetal e, por sua localização,dificultam ou impedem a progressão do móvel. Distinguem-se em genitais e extragenitais, sendo as primeirasmais frequentes. Miomas uterinos. Os miomas do corpo raramente obstruem o canal do parto (Figura 83.3 A); somente ossubserosos, com grande pedículo, tendem, eventualmente, a penetrar na pelve. Os nódulos que se desenvolvemno segmento inferior, por sua situação mais baixa que a apresentação, costumam prejudicar ou impedir o partotranspélvico (Figura 83.3 B). Não é rara a ascensão do tumor durante a gravidez ou no decurso do trabalho, tornando possível a passagemda cabeça fetal. No parto, deve-se atentar para a possibilidade de ocorrer ruptura uterina quando a parturição éobstruída. Nos miomas prévios bloqueantes, a via única é a abdominal, cesárea seguida ou não de ablação do tumor(miomectomia ou histerectomia), conforme o caso. ▶ Cistos e tumores do ovário.
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: O tratamento das neoplasias de vagina pode incluir histerectomia radical, vaginectomia e linfadenectomiapélvica e/ou inguinofemoral, de maneira que o tratamento cirúrgico dessas lesões fica postergado para o períodopós-parto. A radioterapia, tanto no tratamento de vulva quanto de vagina, é contraindicada durante a gestação, ficandoreservada para após o nascimento. Neoplasias do corpo uterinoLeiomiomasOs leiomiomas (também conhecidos como fibromiomas, fibromas, fibroides uterinos ou miomas) são tumoresbenignos do músculo liso uterino, muito comuns na idade reprodutiva, e que são alvo de preocupação frequentequanto a fertilidade e gravidez. No entanto, a maioria das mulheres que apresentam leiomiomas na gestação nãoapresenta qualquer complicação associada a eles. A prevalência de miomatose na gestação varia de 1,6 a 10,7%, sendo maior entre mulheres mais velhas e deetnia afro-americana. Multiparidade e amamentação prolongada são fatores associados a uma pequena reduçãona prevalência (Ouyang & Norwitz, 2015). O aumento dos níveis de estrogênio e progesterona na gravidez, bem como o aumento do fluxo sanguíneo aoútero, interfere no crescimento dos leiomiomas. Durante a gestação, eles costumam permanecer estáveis emtamanho em 50 a 60% dos casos, aumentar de tamanho em 22 a 32% e reduzir em 8 a 27% (Ouyang & Norwitz,2015). --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: ▶ Hímen. Casos de parturiente com hímen normal e íntegro são exceções. Não há razões médicas para indicarcesariana. O hímen anormal é uma condição que oferece considerável resistência ao desprendimento daapresentação e constitui ponto de origem de grandes rupturas, sendo necessário seccionar o anel fibroso oudesinseri-lo à ponta de tesoura. Tumorações préviasDenominam-se prévias as tumorações que ficam à frente da apresentação fetal e, por sua localização,dificultam ou impedem a progressão do móvel. Distinguem-se em genitais e extragenitais, sendo as primeirasmais frequentes. Miomas uterinos. Os miomas do corpo raramente obstruem o canal do parto (Figura 83.3 A); somente ossubserosos, com grande pedículo, tendem, eventualmente, a penetrar na pelve. Os nódulos que se desenvolvemno segmento inferior, por sua situação mais baixa que a apresentação, costumam prejudicar ou impedir o partotranspélvico (Figura 83.3 B). Não é rara a ascensão do tumor durante a gravidez ou no decurso do trabalho, tornando possível a passagemda cabeça fetal. No parto, deve-se atentar para a possibilidade de ocorrer ruptura uterina quando a parturição éobstruída. Nos miomas prévios bloqueantes, a via única é a abdominal, cesárea seguida ou não de ablação do tumor(miomectomia ou histerectomia), conforme o caso. ▶ Cistos e tumores do ovário. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR.
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: O tratamento das neoplasias de vagina pode incluir histerectomia radical, vaginectomia e linfadenectomiapélvica e/ou inguinofemoral, de maneira que o tratamento cirúrgico dessas lesões fica postergado para o períodopós-parto. A radioterapia, tanto no tratamento de vulva quanto de vagina, é contraindicada durante a gestação, ficandoreservada para após o nascimento. Neoplasias do corpo uterinoLeiomiomasOs leiomiomas (também conhecidos como fibromiomas, fibromas, fibroides uterinos ou miomas) são tumoresbenignos do músculo liso uterino, muito comuns na idade reprodutiva, e que são alvo de preocupação frequentequanto a fertilidade e gravidez. No entanto, a maioria das mulheres que apresentam leiomiomas na gestação nãoapresenta qualquer complicação associada a eles. A prevalência de miomatose na gestação varia de 1,6 a 10,7%, sendo maior entre mulheres mais velhas e deetnia afro-americana. Multiparidade e amamentação prolongada são fatores associados a uma pequena reduçãona prevalência (Ouyang & Norwitz, 2015). O aumento dos níveis de estrogênio e progesterona na gravidez, bem como o aumento do fluxo sanguíneo aoútero, interfere no crescimento dos leiomiomas. Durante a gestação, eles costumam permanecer estáveis emtamanho em 50 a 60% dos casos, aumentar de tamanho em 22 a 32% e reduzir em 8 a 27% (Ouyang & Norwitz,2015). --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: ▶ Hímen. Casos de parturiente com hímen normal e íntegro são exceções. Não há razões médicas para indicarcesariana. O hímen anormal é uma condição que oferece considerável resistência ao desprendimento daapresentação e constitui ponto de origem de grandes rupturas, sendo necessário seccionar o anel fibroso oudesinseri-lo à ponta de tesoura. Tumorações préviasDenominam-se prévias as tumorações que ficam à frente da apresentação fetal e, por sua localização,dificultam ou impedem a progressão do móvel. Distinguem-se em genitais e extragenitais, sendo as primeirasmais frequentes. Miomas uterinos. Os miomas do corpo raramente obstruem o canal do parto (Figura 83.3 A); somente ossubserosos, com grande pedículo, tendem, eventualmente, a penetrar na pelve. Os nódulos que se desenvolvemno segmento inferior, por sua situação mais baixa que a apresentação, costumam prejudicar ou impedir o partotranspélvico (Figura 83.3 B). Não é rara a ascensão do tumor durante a gravidez ou no decurso do trabalho, tornando possível a passagemda cabeça fetal. No parto, deve-se atentar para a possibilidade de ocorrer ruptura uterina quando a parturição éobstruída. Nos miomas prévios bloqueantes, a via única é a abdominal, cesárea seguida ou não de ablação do tumor(miomectomia ou histerectomia), conforme o caso. ▶ Cistos e tumores do ovário. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: A miomectomia frequentemente requer laparotomia. Contudo, a excisão laparoscó-pica pode ser realizada por aqueles com ha-bilidade para realizar suturas e ligaduras por laparoscopia, e está descrita na Seção 42-9 (p. 1.140). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteEm razão de seu impacto no planejamento pré e intraoperatório, informações como tama-nho, número e localização do leiomioma de-vem ser avaliadas antes da cirurgia, por meio de ultrassonografia, ressonância magnética ou histeroscopia, conforme descrito no Capítulo 9 (p. 252). Por exemplo, tumores de submu-cosa são mais facilmente removidos via histe-roscopia (Seção 42-16, p. 1.166), enquanto os tipos intramural e seroso normalmente requerem laparotomia ou laparoscopia. Os leiomiomas podem ser pequenos e ocultos no miométrio. Assim, informações precisas sobre número e localização dos leiomiomas contri-buem para sua excisão completa. Finalmente, os procedimentos envolvendo múltiplos tu-mores volumosos ou localizados no ligamento largo, no óstio tubário ou comprometendo o colo uterino têm maior chance de conversão para histerectomia. As pacientes devem ser in-formadas sobre esse risco.
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: O tratamento das neoplasias de vagina pode incluir histerectomia radical, vaginectomia e linfadenectomiapélvica e/ou inguinofemoral, de maneira que o tratamento cirúrgico dessas lesões fica postergado para o períodopós-parto. A radioterapia, tanto no tratamento de vulva quanto de vagina, é contraindicada durante a gestação, ficandoreservada para após o nascimento. Neoplasias do corpo uterinoLeiomiomasOs leiomiomas (também conhecidos como fibromiomas, fibromas, fibroides uterinos ou miomas) são tumoresbenignos do músculo liso uterino, muito comuns na idade reprodutiva, e que são alvo de preocupação frequentequanto a fertilidade e gravidez. No entanto, a maioria das mulheres que apresentam leiomiomas na gestação nãoapresenta qualquer complicação associada a eles. A prevalência de miomatose na gestação varia de 1,6 a 10,7%, sendo maior entre mulheres mais velhas e deetnia afro-americana. Multiparidade e amamentação prolongada são fatores associados a uma pequena reduçãona prevalência (Ouyang & Norwitz, 2015). O aumento dos níveis de estrogênio e progesterona na gravidez, bem como o aumento do fluxo sanguíneo aoútero, interfere no crescimento dos leiomiomas. Durante a gestação, eles costumam permanecer estáveis emtamanho em 50 a 60% dos casos, aumentar de tamanho em 22 a 32% e reduzir em 8 a 27% (Ouyang & Norwitz,2015). --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: ▶ Hímen. Casos de parturiente com hímen normal e íntegro são exceções. Não há razões médicas para indicarcesariana. O hímen anormal é uma condição que oferece considerável resistência ao desprendimento daapresentação e constitui ponto de origem de grandes rupturas, sendo necessário seccionar o anel fibroso oudesinseri-lo à ponta de tesoura. Tumorações préviasDenominam-se prévias as tumorações que ficam à frente da apresentação fetal e, por sua localização,dificultam ou impedem a progressão do móvel. Distinguem-se em genitais e extragenitais, sendo as primeirasmais frequentes. Miomas uterinos. Os miomas do corpo raramente obstruem o canal do parto (Figura 83.3 A); somente ossubserosos, com grande pedículo, tendem, eventualmente, a penetrar na pelve. Os nódulos que se desenvolvemno segmento inferior, por sua situação mais baixa que a apresentação, costumam prejudicar ou impedir o partotranspélvico (Figura 83.3 B). Não é rara a ascensão do tumor durante a gravidez ou no decurso do trabalho, tornando possível a passagemda cabeça fetal. No parto, deve-se atentar para a possibilidade de ocorrer ruptura uterina quando a parturição éobstruída. Nos miomas prévios bloqueantes, a via única é a abdominal, cesárea seguida ou não de ablação do tumor(miomectomia ou histerectomia), conforme o caso. ▶ Cistos e tumores do ovário. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: A miomectomia frequentemente requer laparotomia. Contudo, a excisão laparoscó-pica pode ser realizada por aqueles com ha-bilidade para realizar suturas e ligaduras por laparoscopia, e está descrita na Seção 42-9 (p. 1.140). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteEm razão de seu impacto no planejamento pré e intraoperatório, informações como tama-nho, número e localização do leiomioma de-vem ser avaliadas antes da cirurgia, por meio de ultrassonografia, ressonância magnética ou histeroscopia, conforme descrito no Capítulo 9 (p. 252). Por exemplo, tumores de submu-cosa são mais facilmente removidos via histe-roscopia (Seção 42-16, p. 1.166), enquanto os tipos intramural e seroso normalmente requerem laparotomia ou laparoscopia. Os leiomiomas podem ser pequenos e ocultos no miométrio. Assim, informações precisas sobre número e localização dos leiomiomas contri-buem para sua excisão completa. Finalmente, os procedimentos envolvendo múltiplos tu-mores volumosos ou localizados no ligamento largo, no óstio tubário ou comprometendo o colo uterino têm maior chance de conversão para histerectomia. As pacientes devem ser in-formadas sobre esse risco. --- passage: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação A cirurgia para remover o mioma é indicada quando a mulher apresenta sintomas como forte dor abdominal e menstruação abundante, que não melhoram com o uso de medicamentos, ou que apresentam dificuldade para engravidar ou infertilidade, devido a presença do mioma no útero. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Os miomas são tumores benignos que surgem no útero em mulheres em idade fértil, que causa intenso desconforto como hemorragia menstrual e intensas cólicas, de difícil controle. Os medicamentos podem diminuir seu tamanho e controlar os sintomas, mas quando isso não acontece, o ginecologista pode sugerir a retirada do mioma através da cirurgia. Leia também: Leiomioma: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: O tratamento das neoplasias de vagina pode incluir histerectomia radical, vaginectomia e linfadenectomiapélvica e/ou inguinofemoral, de maneira que o tratamento cirúrgico dessas lesões fica postergado para o períodopós-parto. A radioterapia, tanto no tratamento de vulva quanto de vagina, é contraindicada durante a gestação, ficandoreservada para após o nascimento. Neoplasias do corpo uterinoLeiomiomasOs leiomiomas (também conhecidos como fibromiomas, fibromas, fibroides uterinos ou miomas) são tumoresbenignos do músculo liso uterino, muito comuns na idade reprodutiva, e que são alvo de preocupação frequentequanto a fertilidade e gravidez. No entanto, a maioria das mulheres que apresentam leiomiomas na gestação nãoapresenta qualquer complicação associada a eles. A prevalência de miomatose na gestação varia de 1,6 a 10,7%, sendo maior entre mulheres mais velhas e deetnia afro-americana. Multiparidade e amamentação prolongada são fatores associados a uma pequena reduçãona prevalência (Ouyang & Norwitz, 2015). O aumento dos níveis de estrogênio e progesterona na gravidez, bem como o aumento do fluxo sanguíneo aoútero, interfere no crescimento dos leiomiomas. Durante a gestação, eles costumam permanecer estáveis emtamanho em 50 a 60% dos casos, aumentar de tamanho em 22 a 32% e reduzir em 8 a 27% (Ouyang & Norwitz,2015). --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: ▶ Hímen. Casos de parturiente com hímen normal e íntegro são exceções. Não há razões médicas para indicarcesariana. O hímen anormal é uma condição que oferece considerável resistência ao desprendimento daapresentação e constitui ponto de origem de grandes rupturas, sendo necessário seccionar o anel fibroso oudesinseri-lo à ponta de tesoura. Tumorações préviasDenominam-se prévias as tumorações que ficam à frente da apresentação fetal e, por sua localização,dificultam ou impedem a progressão do móvel. Distinguem-se em genitais e extragenitais, sendo as primeirasmais frequentes. Miomas uterinos. Os miomas do corpo raramente obstruem o canal do parto (Figura 83.3 A); somente ossubserosos, com grande pedículo, tendem, eventualmente, a penetrar na pelve. Os nódulos que se desenvolvemno segmento inferior, por sua situação mais baixa que a apresentação, costumam prejudicar ou impedir o partotranspélvico (Figura 83.3 B). Não é rara a ascensão do tumor durante a gravidez ou no decurso do trabalho, tornando possível a passagemda cabeça fetal. No parto, deve-se atentar para a possibilidade de ocorrer ruptura uterina quando a parturição éobstruída. Nos miomas prévios bloqueantes, a via única é a abdominal, cesárea seguida ou não de ablação do tumor(miomectomia ou histerectomia), conforme o caso. ▶ Cistos e tumores do ovário. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: A miomectomia frequentemente requer laparotomia. Contudo, a excisão laparoscó-pica pode ser realizada por aqueles com ha-bilidade para realizar suturas e ligaduras por laparoscopia, e está descrita na Seção 42-9 (p. 1.140). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteEm razão de seu impacto no planejamento pré e intraoperatório, informações como tama-nho, número e localização do leiomioma de-vem ser avaliadas antes da cirurgia, por meio de ultrassonografia, ressonância magnética ou histeroscopia, conforme descrito no Capítulo 9 (p. 252). Por exemplo, tumores de submu-cosa são mais facilmente removidos via histe-roscopia (Seção 42-16, p. 1.166), enquanto os tipos intramural e seroso normalmente requerem laparotomia ou laparoscopia. Os leiomiomas podem ser pequenos e ocultos no miométrio. Assim, informações precisas sobre número e localização dos leiomiomas contri-buem para sua excisão completa. Finalmente, os procedimentos envolvendo múltiplos tu-mores volumosos ou localizados no ligamento largo, no óstio tubário ou comprometendo o colo uterino têm maior chance de conversão para histerectomia. As pacientes devem ser in-formadas sobre esse risco. --- passage: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação A cirurgia para remover o mioma é indicada quando a mulher apresenta sintomas como forte dor abdominal e menstruação abundante, que não melhoram com o uso de medicamentos, ou que apresentam dificuldade para engravidar ou infertilidade, devido a presença do mioma no útero. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Os miomas são tumores benignos que surgem no útero em mulheres em idade fértil, que causa intenso desconforto como hemorragia menstrual e intensas cólicas, de difícil controle. Os medicamentos podem diminuir seu tamanho e controlar os sintomas, mas quando isso não acontece, o ginecologista pode sugerir a retirada do mioma através da cirurgia. Leia também: Leiomioma: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar --- passage: Oclusão intestinalO aumento do útero favorece a possibilidade de ocorrência de obstrução intestinal por aderências ou bridas,certamente após operações abdominais prévias. São os tumores mais comumente associados à gravidez. Sua incidência varia entre 2 e 3% (Lee et al., 2010). O local e o tamanho do mioma têm grande valor prognóstico. Aproximadamente 10 a 30% dos miomas na gravidez desenvolvem complicações. Cerca de 20 a 30%aumentam durante a gestação, especialmente no 1o trimestre, e os mais volumosos experimentam tendência asofrer degeneração vermelha, que ocorre em 10% dos casos. Miomas submucosos predispõem ao abortamentoe ao parto pré-termo; os cervicais podem obstruir o canal do parto (tumor prévio), impedindo o parto vaginal. Osmiomas subserosos pediculados podem sofrer torção. É maior a incidência de descolamento prematuro daplacenta, placenta prévia, cesárea, retenção da placenta e hemorragia pós-parto. A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico.
passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: O tratamento das neoplasias de vagina pode incluir histerectomia radical, vaginectomia e linfadenectomiapélvica e/ou inguinofemoral, de maneira que o tratamento cirúrgico dessas lesões fica postergado para o períodopós-parto. A radioterapia, tanto no tratamento de vulva quanto de vagina, é contraindicada durante a gestação, ficandoreservada para após o nascimento. Neoplasias do corpo uterinoLeiomiomasOs leiomiomas (também conhecidos como fibromiomas, fibromas, fibroides uterinos ou miomas) são tumoresbenignos do músculo liso uterino, muito comuns na idade reprodutiva, e que são alvo de preocupação frequentequanto a fertilidade e gravidez. No entanto, a maioria das mulheres que apresentam leiomiomas na gestação nãoapresenta qualquer complicação associada a eles. A prevalência de miomatose na gestação varia de 1,6 a 10,7%, sendo maior entre mulheres mais velhas e deetnia afro-americana. Multiparidade e amamentação prolongada são fatores associados a uma pequena reduçãona prevalência (Ouyang & Norwitz, 2015). O aumento dos níveis de estrogênio e progesterona na gravidez, bem como o aumento do fluxo sanguíneo aoútero, interfere no crescimento dos leiomiomas. Durante a gestação, eles costumam permanecer estáveis emtamanho em 50 a 60% dos casos, aumentar de tamanho em 22 a 32% e reduzir em 8 a 27% (Ouyang & Norwitz,2015). --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: ▶ Hímen. Casos de parturiente com hímen normal e íntegro são exceções. Não há razões médicas para indicarcesariana. O hímen anormal é uma condição que oferece considerável resistência ao desprendimento daapresentação e constitui ponto de origem de grandes rupturas, sendo necessário seccionar o anel fibroso oudesinseri-lo à ponta de tesoura. Tumorações préviasDenominam-se prévias as tumorações que ficam à frente da apresentação fetal e, por sua localização,dificultam ou impedem a progressão do móvel. Distinguem-se em genitais e extragenitais, sendo as primeirasmais frequentes. Miomas uterinos. Os miomas do corpo raramente obstruem o canal do parto (Figura 83.3 A); somente ossubserosos, com grande pedículo, tendem, eventualmente, a penetrar na pelve. Os nódulos que se desenvolvemno segmento inferior, por sua situação mais baixa que a apresentação, costumam prejudicar ou impedir o partotranspélvico (Figura 83.3 B). Não é rara a ascensão do tumor durante a gravidez ou no decurso do trabalho, tornando possível a passagemda cabeça fetal. No parto, deve-se atentar para a possibilidade de ocorrer ruptura uterina quando a parturição éobstruída. Nos miomas prévios bloqueantes, a via única é a abdominal, cesárea seguida ou não de ablação do tumor(miomectomia ou histerectomia), conforme o caso. ▶ Cistos e tumores do ovário. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: A miomectomia frequentemente requer laparotomia. Contudo, a excisão laparoscó-pica pode ser realizada por aqueles com ha-bilidade para realizar suturas e ligaduras por laparoscopia, e está descrita na Seção 42-9 (p. 1.140). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteEm razão de seu impacto no planejamento pré e intraoperatório, informações como tama-nho, número e localização do leiomioma de-vem ser avaliadas antes da cirurgia, por meio de ultrassonografia, ressonância magnética ou histeroscopia, conforme descrito no Capítulo 9 (p. 252). Por exemplo, tumores de submu-cosa são mais facilmente removidos via histe-roscopia (Seção 42-16, p. 1.166), enquanto os tipos intramural e seroso normalmente requerem laparotomia ou laparoscopia. Os leiomiomas podem ser pequenos e ocultos no miométrio. Assim, informações precisas sobre número e localização dos leiomiomas contri-buem para sua excisão completa. Finalmente, os procedimentos envolvendo múltiplos tu-mores volumosos ou localizados no ligamento largo, no óstio tubário ou comprometendo o colo uterino têm maior chance de conversão para histerectomia. As pacientes devem ser in-formadas sobre esse risco. --- passage: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação A cirurgia para remover o mioma é indicada quando a mulher apresenta sintomas como forte dor abdominal e menstruação abundante, que não melhoram com o uso de medicamentos, ou que apresentam dificuldade para engravidar ou infertilidade, devido a presença do mioma no útero. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Os miomas são tumores benignos que surgem no útero em mulheres em idade fértil, que causa intenso desconforto como hemorragia menstrual e intensas cólicas, de difícil controle. Os medicamentos podem diminuir seu tamanho e controlar os sintomas, mas quando isso não acontece, o ginecologista pode sugerir a retirada do mioma através da cirurgia. Leia também: Leiomioma: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar --- passage: Oclusão intestinalO aumento do útero favorece a possibilidade de ocorrência de obstrução intestinal por aderências ou bridas,certamente após operações abdominais prévias. São os tumores mais comumente associados à gravidez. Sua incidência varia entre 2 e 3% (Lee et al., 2010). O local e o tamanho do mioma têm grande valor prognóstico. Aproximadamente 10 a 30% dos miomas na gravidez desenvolvem complicações. Cerca de 20 a 30%aumentam durante a gestação, especialmente no 1o trimestre, e os mais volumosos experimentam tendência asofrer degeneração vermelha, que ocorre em 10% dos casos. Miomas submucosos predispõem ao abortamentoe ao parto pré-termo; os cervicais podem obstruir o canal do parto (tumor prévio), impedindo o parto vaginal. Osmiomas subserosos pediculados podem sofrer torção. É maior a incidência de descolamento prematuro daplacenta, placenta prévia, cesárea, retenção da placenta e hemorragia pós-parto. A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. --- passage: . Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude.com/miomectomia Como fica o parto em caso de mioma Mesmo em caso de mioma na gravidez o parto pode ser normal, principalmente nas mulheres com miomas pequenos e pouco numerosos. No entanto, a cesárea pode ser indicada pelo obstetra quando o mioma: Tem elevado risco de sangramento após o parto; Ocupa muito espaço do útero, dificultando a saída do bebê; Causa um posicionamento bebê no útero desfavorável ao parto normal; Afeta grande parte da parede do útero, o que pode dificultar a sua contração. Além disso, a escolha do tipo de parto pode ser discutida com o obstetra, que leva em consideração o tamanho, número e localização do mioma, assim como o desejo da mulher em ter parto normal ou cesárea. Uma vantagem de se realizar a cesárea, é a possibilidade de se retirar o mioma durante o parto em alguns casos.
{"justificativa": "O contexto fornecido é focado exclusivamente em miomas uterinos, que afetam as mulheres, e não aborda a incidência, causas, ou tratamento de miomas em homens, o que é o foco principal da pergunta. Portanto, a resposta não pode ser adequadamente formulada com base nas informações apresentadas.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto se concentra em miomas uterinos, que são relevantes apenas para mulheres. O usuário questiona sobre miomas em homens, que não são mencionados no contexto. Portanto, a informação apresentada não responde à pergunta do usuário, que envolve causas, locais e tratamento de miomas masculinos.", "nota": 1} ```
{"justificativa": "O contexto analisa miomas especificamente nas mulheres, abordando suas causas, tratamentos e complicações durante a gravidez, mas não menciona homens, o que torna as informações irrelevantes para a pergunta do usuário. Embora explique a questão do tratamento, não fornece informações sobre a presença ou características de miomas em homens, que é o foco da pergunta.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto fornecido se concentra apenas em informações sobre miomas uterinos em mulheres e não aborda a presença ou as causas dos miomas em homens. Portanto, o conteúdo é irrelevante para a pergunta do usuário, que busca entender sobre miomas em homens, incluindo suas características, causas e tratamentos.","nota": 1}
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O medicamento tioconazol/tinidazol em creme para candidíase pode ser utilizado por quem está amamentando? Existem riscos para o lactente?
Sim, essa pomada ajuda no tratamento da candidíase, além de medidas como dormir sem calcinha, usar calcinha de algodão e evitar ficar com o biquíni molhado na praia. Também é importante adotar medidas de estilo de vida, como uma dieta balanceada e exercícios físicos para reforçar a imunidade.
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso.
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: O diagnóstico pode ser realizado por meio da visualização de hifas ao exame a fresco. Em pacientes comexame negativo e pH normal, a cultura da secreção vaginal deve ser realizada para confirmação do diagnóstico(Sobel, 2007). O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). Anormalidades do trato reprodutivoAnormalidades preexistentes do trato reprodutivo podem complicar a gestação. A maioria delas é resultante aalguma anomalia no desenvolvimento embrionário, mas muitas são adquiridas ao longo da vida adulta.
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: O diagnóstico pode ser realizado por meio da visualização de hifas ao exame a fresco. Em pacientes comexame negativo e pH normal, a cultura da secreção vaginal deve ser realizada para confirmação do diagnóstico(Sobel, 2007). O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). Anormalidades do trato reprodutivoAnormalidades preexistentes do trato reprodutivo podem complicar a gestação. A maioria delas é resultante aalguma anomalia no desenvolvimento embrionário, mas muitas são adquiridas ao longo da vida adulta. --- passage: É raro encontrar candidíase em meninas na fase pré-pube-ral não estrogenizadas. Ocorre com maior frequência durante o primeiro ano de vida, após curso de antibiótico, em jovens com diabetes juvenil ou em pacientes em situação de imuno-comprometimento. O diagnóstico é assistido por constatação visual de eritema elevado com bordas bem-definidas e lesões satélites ocasionais. O exame microscópico de amostra vaginal preparada com hidróxido de potássio (KOH) a 10% ajudará a identificar hifas (Fig. 3-14, p. 84). O tratamento consiste na aplicação de cremes antifúngicos, como clotrimazol, micona-zol ou butoconazol, na região vulvar, duas vezes ao dia, por 10 a 14 dias, ou até o desaparecimento do eritema.
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: O diagnóstico pode ser realizado por meio da visualização de hifas ao exame a fresco. Em pacientes comexame negativo e pH normal, a cultura da secreção vaginal deve ser realizada para confirmação do diagnóstico(Sobel, 2007). O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). Anormalidades do trato reprodutivoAnormalidades preexistentes do trato reprodutivo podem complicar a gestação. A maioria delas é resultante aalguma anomalia no desenvolvimento embrionário, mas muitas são adquiridas ao longo da vida adulta. --- passage: É raro encontrar candidíase em meninas na fase pré-pube-ral não estrogenizadas. Ocorre com maior frequência durante o primeiro ano de vida, após curso de antibiótico, em jovens com diabetes juvenil ou em pacientes em situação de imuno-comprometimento. O diagnóstico é assistido por constatação visual de eritema elevado com bordas bem-definidas e lesões satélites ocasionais. O exame microscópico de amostra vaginal preparada com hidróxido de potássio (KOH) a 10% ajudará a identificar hifas (Fig. 3-14, p. 84). O tratamento consiste na aplicação de cremes antifúngicos, como clotrimazol, micona-zol ou butoconazol, na região vulvar, duas vezes ao dia, por 10 a 14 dias, ou até o desaparecimento do eritema. --- passage: Evitar: cetoconazol, itraconazol (sistêmicos) e griseofulvinaAntivirais: aciclovir. Evitar: fanciclovir. Os corticoides tópicos e sistêmicos (estes, de preferência, em doses baixas e devidamente indicados) podemser usados na lactação e na gestação, assim como a hidroxicloroquina. As contraindicações formais para a amamentação são o uso de antineoplásicos e de substâncias radioativas. Outras substâncias que são incompatíveis com a lactação: isotretinoína, ciprofloxacino, ofloxacino, cloranfenicol,doxiciclina, metotrexato, ciclosporina, psoralenos, acitretina, coaltar. De modo geral, destacam-se as seguintes recomendações: monitorar os efeitos colaterais nas crianças emaleitamento para interrupção imediata da medicação, caso necessário; ter atenção redobrada com recém-nascidos, especialmente prematuros (mais suscetíveis a paraefeitos decorrentes da maior imaturidade renal,hepática e dos sistemas enzimáticos); evitar múltiplos esquemas concomitantes; dar preferência ao uso deque possível, escolher tratamento monoterápico, o que diminui os riscos para o bebê. Entretanto, uma doençamaterna não tratada pode trazer mais risco ao embrião/feto em formação do que o seu tratamento. Por isso, éimportante realizar a avaliação de cada caso em seu contexto de maneira atualizada.
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: O diagnóstico pode ser realizado por meio da visualização de hifas ao exame a fresco. Em pacientes comexame negativo e pH normal, a cultura da secreção vaginal deve ser realizada para confirmação do diagnóstico(Sobel, 2007). O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). Anormalidades do trato reprodutivoAnormalidades preexistentes do trato reprodutivo podem complicar a gestação. A maioria delas é resultante aalguma anomalia no desenvolvimento embrionário, mas muitas são adquiridas ao longo da vida adulta. --- passage: É raro encontrar candidíase em meninas na fase pré-pube-ral não estrogenizadas. Ocorre com maior frequência durante o primeiro ano de vida, após curso de antibiótico, em jovens com diabetes juvenil ou em pacientes em situação de imuno-comprometimento. O diagnóstico é assistido por constatação visual de eritema elevado com bordas bem-definidas e lesões satélites ocasionais. O exame microscópico de amostra vaginal preparada com hidróxido de potássio (KOH) a 10% ajudará a identificar hifas (Fig. 3-14, p. 84). O tratamento consiste na aplicação de cremes antifúngicos, como clotrimazol, micona-zol ou butoconazol, na região vulvar, duas vezes ao dia, por 10 a 14 dias, ou até o desaparecimento do eritema. --- passage: Evitar: cetoconazol, itraconazol (sistêmicos) e griseofulvinaAntivirais: aciclovir. Evitar: fanciclovir. Os corticoides tópicos e sistêmicos (estes, de preferência, em doses baixas e devidamente indicados) podemser usados na lactação e na gestação, assim como a hidroxicloroquina. As contraindicações formais para a amamentação são o uso de antineoplásicos e de substâncias radioativas. Outras substâncias que são incompatíveis com a lactação: isotretinoína, ciprofloxacino, ofloxacino, cloranfenicol,doxiciclina, metotrexato, ciclosporina, psoralenos, acitretina, coaltar. De modo geral, destacam-se as seguintes recomendações: monitorar os efeitos colaterais nas crianças emaleitamento para interrupção imediata da medicação, caso necessário; ter atenção redobrada com recém-nascidos, especialmente prematuros (mais suscetíveis a paraefeitos decorrentes da maior imaturidade renal,hepática e dos sistemas enzimáticos); evitar múltiplos esquemas concomitantes; dar preferência ao uso deque possível, escolher tratamento monoterápico, o que diminui os riscos para o bebê. Entretanto, uma doençamaterna não tratada pode trazer mais risco ao embrião/feto em formação do que o seu tratamento. Por isso, éimportante realizar a avaliação de cada caso em seu contexto de maneira atualizada. --- passage: . O que causa a candidíase na gravidez Na maioria das grávidas a candidíase surge pela alteração hormonal que acontece durante a gestação e, por isso, não se pega pelo contato sexual com alguém infectado. A candidíase na gravidez pode prejudicar o bebê? A candidíase na gravidez não provoca alterações no feto, mas quando não é tratada, pode ser transmitida para o recém-nascido durante o parto, provocando candidíase oral no bebê e esta pode passar para o peito da mãe durante a amamentação trazendo dor e desconforto para a mulher. Como é feito o tratamento O tratamento da candidíase na gravidez deve ser feito com orientação do obstetra que pode indicar o uso de creme vaginais ou pomadas antifúngicas. Alguns dos remédios mais indicados para a candidíase na gravidez incluem nistatina, clotrimazol, miconazol ou terconazol. Estes medicamentos devem ser sempre indicados pelo obstetra, para garantir que não prejudicam a gravidez. Normalmente, as pomadas para candidíase devem ser aplicadas diariamente na vagina 1 vez por dia, durante 7 a 10 dias, conforme orientação médica. A candidíase que não gera sintomas também precisa ser tratada, porque que a infecção não passe para o bebê durante o parto
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: O diagnóstico pode ser realizado por meio da visualização de hifas ao exame a fresco. Em pacientes comexame negativo e pH normal, a cultura da secreção vaginal deve ser realizada para confirmação do diagnóstico(Sobel, 2007). O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). Anormalidades do trato reprodutivoAnormalidades preexistentes do trato reprodutivo podem complicar a gestação. A maioria delas é resultante aalguma anomalia no desenvolvimento embrionário, mas muitas são adquiridas ao longo da vida adulta. --- passage: É raro encontrar candidíase em meninas na fase pré-pube-ral não estrogenizadas. Ocorre com maior frequência durante o primeiro ano de vida, após curso de antibiótico, em jovens com diabetes juvenil ou em pacientes em situação de imuno-comprometimento. O diagnóstico é assistido por constatação visual de eritema elevado com bordas bem-definidas e lesões satélites ocasionais. O exame microscópico de amostra vaginal preparada com hidróxido de potássio (KOH) a 10% ajudará a identificar hifas (Fig. 3-14, p. 84). O tratamento consiste na aplicação de cremes antifúngicos, como clotrimazol, micona-zol ou butoconazol, na região vulvar, duas vezes ao dia, por 10 a 14 dias, ou até o desaparecimento do eritema. --- passage: Evitar: cetoconazol, itraconazol (sistêmicos) e griseofulvinaAntivirais: aciclovir. Evitar: fanciclovir. Os corticoides tópicos e sistêmicos (estes, de preferência, em doses baixas e devidamente indicados) podemser usados na lactação e na gestação, assim como a hidroxicloroquina. As contraindicações formais para a amamentação são o uso de antineoplásicos e de substâncias radioativas. Outras substâncias que são incompatíveis com a lactação: isotretinoína, ciprofloxacino, ofloxacino, cloranfenicol,doxiciclina, metotrexato, ciclosporina, psoralenos, acitretina, coaltar. De modo geral, destacam-se as seguintes recomendações: monitorar os efeitos colaterais nas crianças emaleitamento para interrupção imediata da medicação, caso necessário; ter atenção redobrada com recém-nascidos, especialmente prematuros (mais suscetíveis a paraefeitos decorrentes da maior imaturidade renal,hepática e dos sistemas enzimáticos); evitar múltiplos esquemas concomitantes; dar preferência ao uso deque possível, escolher tratamento monoterápico, o que diminui os riscos para o bebê. Entretanto, uma doençamaterna não tratada pode trazer mais risco ao embrião/feto em formação do que o seu tratamento. Por isso, éimportante realizar a avaliação de cada caso em seu contexto de maneira atualizada. --- passage: . O que causa a candidíase na gravidez Na maioria das grávidas a candidíase surge pela alteração hormonal que acontece durante a gestação e, por isso, não se pega pelo contato sexual com alguém infectado. A candidíase na gravidez pode prejudicar o bebê? A candidíase na gravidez não provoca alterações no feto, mas quando não é tratada, pode ser transmitida para o recém-nascido durante o parto, provocando candidíase oral no bebê e esta pode passar para o peito da mãe durante a amamentação trazendo dor e desconforto para a mulher. Como é feito o tratamento O tratamento da candidíase na gravidez deve ser feito com orientação do obstetra que pode indicar o uso de creme vaginais ou pomadas antifúngicas. Alguns dos remédios mais indicados para a candidíase na gravidez incluem nistatina, clotrimazol, miconazol ou terconazol. Estes medicamentos devem ser sempre indicados pelo obstetra, para garantir que não prejudicam a gravidez. Normalmente, as pomadas para candidíase devem ser aplicadas diariamente na vagina 1 vez por dia, durante 7 a 10 dias, conforme orientação médica. A candidíase que não gera sintomas também precisa ser tratada, porque que a infecção não passe para o bebê durante o parto --- passage: Intervenções:• Realizar história detalhada para identificar possíveis causas para corrigi-las;• Avaliar e orientar a pega adequada e sucção efetiva;• Orientar a pega adequada e incentivar a mãe para colocar a criança para mamar várias vezes, pelo menos 8 a 10 vezes ao dia, e deixá-la sugar por um tempo mais longo. Quando a oferta da mama não for possível, deve-se orientar que a mulher realize a extração láctea nos horários das mamadas;• Monitorar o ganho de peso e eliminações da criança (diurese abundante e mudança de transição do mecônio para as fezes da criança nos primeiros 6 dias de vida);• Caso haja indicação de complementação, utilizar a técnica de translactação em substituição ao uso da mamadeira. Candidíase mamilo-areolar (4,2,8,10)Trata-se de uma infecção da mama por fungo, favorecida principalmente pela pre -sença de umidade e cuidados inadequados com a mama. A mulher refere presença de prurido local, sensação de queimação e dor em agulhadas que persiste apóshiperemiada e com pequena descamação. Na cavidade oral da criança podem ser percebidas crostas de coloração branca, de difícil remoção. Consequências:• Suspensão da amamentação decorrente da dor e desconforto; e• Lesão mamilar.
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: O diagnóstico pode ser realizado por meio da visualização de hifas ao exame a fresco. Em pacientes comexame negativo e pH normal, a cultura da secreção vaginal deve ser realizada para confirmação do diagnóstico(Sobel, 2007). O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). Anormalidades do trato reprodutivoAnormalidades preexistentes do trato reprodutivo podem complicar a gestação. A maioria delas é resultante aalguma anomalia no desenvolvimento embrionário, mas muitas são adquiridas ao longo da vida adulta. --- passage: É raro encontrar candidíase em meninas na fase pré-pube-ral não estrogenizadas. Ocorre com maior frequência durante o primeiro ano de vida, após curso de antibiótico, em jovens com diabetes juvenil ou em pacientes em situação de imuno-comprometimento. O diagnóstico é assistido por constatação visual de eritema elevado com bordas bem-definidas e lesões satélites ocasionais. O exame microscópico de amostra vaginal preparada com hidróxido de potássio (KOH) a 10% ajudará a identificar hifas (Fig. 3-14, p. 84). O tratamento consiste na aplicação de cremes antifúngicos, como clotrimazol, micona-zol ou butoconazol, na região vulvar, duas vezes ao dia, por 10 a 14 dias, ou até o desaparecimento do eritema. --- passage: Evitar: cetoconazol, itraconazol (sistêmicos) e griseofulvinaAntivirais: aciclovir. Evitar: fanciclovir. Os corticoides tópicos e sistêmicos (estes, de preferência, em doses baixas e devidamente indicados) podemser usados na lactação e na gestação, assim como a hidroxicloroquina. As contraindicações formais para a amamentação são o uso de antineoplásicos e de substâncias radioativas. Outras substâncias que são incompatíveis com a lactação: isotretinoína, ciprofloxacino, ofloxacino, cloranfenicol,doxiciclina, metotrexato, ciclosporina, psoralenos, acitretina, coaltar. De modo geral, destacam-se as seguintes recomendações: monitorar os efeitos colaterais nas crianças emaleitamento para interrupção imediata da medicação, caso necessário; ter atenção redobrada com recém-nascidos, especialmente prematuros (mais suscetíveis a paraefeitos decorrentes da maior imaturidade renal,hepática e dos sistemas enzimáticos); evitar múltiplos esquemas concomitantes; dar preferência ao uso deque possível, escolher tratamento monoterápico, o que diminui os riscos para o bebê. Entretanto, uma doençamaterna não tratada pode trazer mais risco ao embrião/feto em formação do que o seu tratamento. Por isso, éimportante realizar a avaliação de cada caso em seu contexto de maneira atualizada. --- passage: . O que causa a candidíase na gravidez Na maioria das grávidas a candidíase surge pela alteração hormonal que acontece durante a gestação e, por isso, não se pega pelo contato sexual com alguém infectado. A candidíase na gravidez pode prejudicar o bebê? A candidíase na gravidez não provoca alterações no feto, mas quando não é tratada, pode ser transmitida para o recém-nascido durante o parto, provocando candidíase oral no bebê e esta pode passar para o peito da mãe durante a amamentação trazendo dor e desconforto para a mulher. Como é feito o tratamento O tratamento da candidíase na gravidez deve ser feito com orientação do obstetra que pode indicar o uso de creme vaginais ou pomadas antifúngicas. Alguns dos remédios mais indicados para a candidíase na gravidez incluem nistatina, clotrimazol, miconazol ou terconazol. Estes medicamentos devem ser sempre indicados pelo obstetra, para garantir que não prejudicam a gravidez. Normalmente, as pomadas para candidíase devem ser aplicadas diariamente na vagina 1 vez por dia, durante 7 a 10 dias, conforme orientação médica. A candidíase que não gera sintomas também precisa ser tratada, porque que a infecção não passe para o bebê durante o parto --- passage: Intervenções:• Realizar história detalhada para identificar possíveis causas para corrigi-las;• Avaliar e orientar a pega adequada e sucção efetiva;• Orientar a pega adequada e incentivar a mãe para colocar a criança para mamar várias vezes, pelo menos 8 a 10 vezes ao dia, e deixá-la sugar por um tempo mais longo. Quando a oferta da mama não for possível, deve-se orientar que a mulher realize a extração láctea nos horários das mamadas;• Monitorar o ganho de peso e eliminações da criança (diurese abundante e mudança de transição do mecônio para as fezes da criança nos primeiros 6 dias de vida);• Caso haja indicação de complementação, utilizar a técnica de translactação em substituição ao uso da mamadeira. Candidíase mamilo-areolar (4,2,8,10)Trata-se de uma infecção da mama por fungo, favorecida principalmente pela pre -sença de umidade e cuidados inadequados com a mama. A mulher refere presença de prurido local, sensação de queimação e dor em agulhadas que persiste apóshiperemiada e com pequena descamação. Na cavidade oral da criança podem ser percebidas crostas de coloração branca, de difícil remoção. Consequências:• Suspensão da amamentação decorrente da dor e desconforto; e• Lesão mamilar. --- passage: Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias. ▶ Casos complicados. Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas. Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica. ComplicaçõesA forma disseminada é representada por endocardite, meningite e septicemia, comumente fatal. Adisseminação ocorre por via hemática. Em pacientes diabéticos e imunocomprometidos a candidíase é a infecçãomais constante, aparecendo precocemente assim que começa o comprometimento da imunidade celular. Além dacandidíase vulvovaginal recorrente, a infecção pode localizar-se na orofaringite ou disseminar-se, nos estágiosmais avançados da imunossupressão, causando esofagites, abscessos pulmonares e lesões do trato digestivoaté o ânus. Para pacientes com quadro de candidíase vulvovaginal recorrente, impõe-se o oferecimento, com ênfase, desorologia anti-HIV.
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: O diagnóstico pode ser realizado por meio da visualização de hifas ao exame a fresco. Em pacientes comexame negativo e pH normal, a cultura da secreção vaginal deve ser realizada para confirmação do diagnóstico(Sobel, 2007). O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). Anormalidades do trato reprodutivoAnormalidades preexistentes do trato reprodutivo podem complicar a gestação. A maioria delas é resultante aalguma anomalia no desenvolvimento embrionário, mas muitas são adquiridas ao longo da vida adulta. --- passage: É raro encontrar candidíase em meninas na fase pré-pube-ral não estrogenizadas. Ocorre com maior frequência durante o primeiro ano de vida, após curso de antibiótico, em jovens com diabetes juvenil ou em pacientes em situação de imuno-comprometimento. O diagnóstico é assistido por constatação visual de eritema elevado com bordas bem-definidas e lesões satélites ocasionais. O exame microscópico de amostra vaginal preparada com hidróxido de potássio (KOH) a 10% ajudará a identificar hifas (Fig. 3-14, p. 84). O tratamento consiste na aplicação de cremes antifúngicos, como clotrimazol, micona-zol ou butoconazol, na região vulvar, duas vezes ao dia, por 10 a 14 dias, ou até o desaparecimento do eritema. --- passage: Evitar: cetoconazol, itraconazol (sistêmicos) e griseofulvinaAntivirais: aciclovir. Evitar: fanciclovir. Os corticoides tópicos e sistêmicos (estes, de preferência, em doses baixas e devidamente indicados) podemser usados na lactação e na gestação, assim como a hidroxicloroquina. As contraindicações formais para a amamentação são o uso de antineoplásicos e de substâncias radioativas. Outras substâncias que são incompatíveis com a lactação: isotretinoína, ciprofloxacino, ofloxacino, cloranfenicol,doxiciclina, metotrexato, ciclosporina, psoralenos, acitretina, coaltar. De modo geral, destacam-se as seguintes recomendações: monitorar os efeitos colaterais nas crianças emaleitamento para interrupção imediata da medicação, caso necessário; ter atenção redobrada com recém-nascidos, especialmente prematuros (mais suscetíveis a paraefeitos decorrentes da maior imaturidade renal,hepática e dos sistemas enzimáticos); evitar múltiplos esquemas concomitantes; dar preferência ao uso deque possível, escolher tratamento monoterápico, o que diminui os riscos para o bebê. Entretanto, uma doençamaterna não tratada pode trazer mais risco ao embrião/feto em formação do que o seu tratamento. Por isso, éimportante realizar a avaliação de cada caso em seu contexto de maneira atualizada. --- passage: . O que causa a candidíase na gravidez Na maioria das grávidas a candidíase surge pela alteração hormonal que acontece durante a gestação e, por isso, não se pega pelo contato sexual com alguém infectado. A candidíase na gravidez pode prejudicar o bebê? A candidíase na gravidez não provoca alterações no feto, mas quando não é tratada, pode ser transmitida para o recém-nascido durante o parto, provocando candidíase oral no bebê e esta pode passar para o peito da mãe durante a amamentação trazendo dor e desconforto para a mulher. Como é feito o tratamento O tratamento da candidíase na gravidez deve ser feito com orientação do obstetra que pode indicar o uso de creme vaginais ou pomadas antifúngicas. Alguns dos remédios mais indicados para a candidíase na gravidez incluem nistatina, clotrimazol, miconazol ou terconazol. Estes medicamentos devem ser sempre indicados pelo obstetra, para garantir que não prejudicam a gravidez. Normalmente, as pomadas para candidíase devem ser aplicadas diariamente na vagina 1 vez por dia, durante 7 a 10 dias, conforme orientação médica. A candidíase que não gera sintomas também precisa ser tratada, porque que a infecção não passe para o bebê durante o parto --- passage: Intervenções:• Realizar história detalhada para identificar possíveis causas para corrigi-las;• Avaliar e orientar a pega adequada e sucção efetiva;• Orientar a pega adequada e incentivar a mãe para colocar a criança para mamar várias vezes, pelo menos 8 a 10 vezes ao dia, e deixá-la sugar por um tempo mais longo. Quando a oferta da mama não for possível, deve-se orientar que a mulher realize a extração láctea nos horários das mamadas;• Monitorar o ganho de peso e eliminações da criança (diurese abundante e mudança de transição do mecônio para as fezes da criança nos primeiros 6 dias de vida);• Caso haja indicação de complementação, utilizar a técnica de translactação em substituição ao uso da mamadeira. Candidíase mamilo-areolar (4,2,8,10)Trata-se de uma infecção da mama por fungo, favorecida principalmente pela pre -sença de umidade e cuidados inadequados com a mama. A mulher refere presença de prurido local, sensação de queimação e dor em agulhadas que persiste apóshiperemiada e com pequena descamação. Na cavidade oral da criança podem ser percebidas crostas de coloração branca, de difícil remoção. Consequências:• Suspensão da amamentação decorrente da dor e desconforto; e• Lesão mamilar. --- passage: Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias. ▶ Casos complicados. Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas. Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica. ComplicaçõesA forma disseminada é representada por endocardite, meningite e septicemia, comumente fatal. Adisseminação ocorre por via hemática. Em pacientes diabéticos e imunocomprometidos a candidíase é a infecçãomais constante, aparecendo precocemente assim que começa o comprometimento da imunidade celular. Além dacandidíase vulvovaginal recorrente, a infecção pode localizar-se na orofaringite ou disseminar-se, nos estágiosmais avançados da imunossupressão, causando esofagites, abscessos pulmonares e lesões do trato digestivoaté o ânus. Para pacientes com quadro de candidíase vulvovaginal recorrente, impõe-se o oferecimento, com ênfase, desorologia anti-HIV. --- passage: , 2015). Os exercícios de Hoffman para protrusão e alongamento de mamilos planos ou invertidos, outrora bastante,2005). Além de não mostrarem qualquer benefício sobre a duração da amamentação, podem lesionar os mamilose, em alguns casos, provocar contrações uterinas (King, 2001). Monilíase areolomamilarInfecção do mamilo por fungo (monília ou Candida albicans), comum no puerpério, geralmente transmitidapela criança. Sua ocorrência é facilitada por umidade local, traumatismo mamilar, antibióticos, contraceptivoshormonais e uso de chupeta contaminada (Giugliani, 2004). A mulher refere prurido local, ardor e dor em pontada, durante e após as mamadas. À inspeção, observam-sehiperemia e descamação da pele da região areolomamilar. Podem ser identificadas placas brancas na cavidadeoral da criança, por vezes, de difícil remoção. Confirmado o diagnóstico, o tratamento é feito com fungicida local(nistatina, cetoconazol, miconazol, clotrimazol) tanto na mãe, quanto na criança, independentemente de elaapresentar sintomatologia. Não raro, a mãe também apresenta monilíase vaginal que, do mesmo modo, deveráser tratada, por exemplo, com fluconazol 150 mg por via oral, em dose única.
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: O diagnóstico pode ser realizado por meio da visualização de hifas ao exame a fresco. Em pacientes comexame negativo e pH normal, a cultura da secreção vaginal deve ser realizada para confirmação do diagnóstico(Sobel, 2007). O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). Anormalidades do trato reprodutivoAnormalidades preexistentes do trato reprodutivo podem complicar a gestação. A maioria delas é resultante aalguma anomalia no desenvolvimento embrionário, mas muitas são adquiridas ao longo da vida adulta. --- passage: É raro encontrar candidíase em meninas na fase pré-pube-ral não estrogenizadas. Ocorre com maior frequência durante o primeiro ano de vida, após curso de antibiótico, em jovens com diabetes juvenil ou em pacientes em situação de imuno-comprometimento. O diagnóstico é assistido por constatação visual de eritema elevado com bordas bem-definidas e lesões satélites ocasionais. O exame microscópico de amostra vaginal preparada com hidróxido de potássio (KOH) a 10% ajudará a identificar hifas (Fig. 3-14, p. 84). O tratamento consiste na aplicação de cremes antifúngicos, como clotrimazol, micona-zol ou butoconazol, na região vulvar, duas vezes ao dia, por 10 a 14 dias, ou até o desaparecimento do eritema. --- passage: Evitar: cetoconazol, itraconazol (sistêmicos) e griseofulvinaAntivirais: aciclovir. Evitar: fanciclovir. Os corticoides tópicos e sistêmicos (estes, de preferência, em doses baixas e devidamente indicados) podemser usados na lactação e na gestação, assim como a hidroxicloroquina. As contraindicações formais para a amamentação são o uso de antineoplásicos e de substâncias radioativas. Outras substâncias que são incompatíveis com a lactação: isotretinoína, ciprofloxacino, ofloxacino, cloranfenicol,doxiciclina, metotrexato, ciclosporina, psoralenos, acitretina, coaltar. De modo geral, destacam-se as seguintes recomendações: monitorar os efeitos colaterais nas crianças emaleitamento para interrupção imediata da medicação, caso necessário; ter atenção redobrada com recém-nascidos, especialmente prematuros (mais suscetíveis a paraefeitos decorrentes da maior imaturidade renal,hepática e dos sistemas enzimáticos); evitar múltiplos esquemas concomitantes; dar preferência ao uso deque possível, escolher tratamento monoterápico, o que diminui os riscos para o bebê. Entretanto, uma doençamaterna não tratada pode trazer mais risco ao embrião/feto em formação do que o seu tratamento. Por isso, éimportante realizar a avaliação de cada caso em seu contexto de maneira atualizada. --- passage: . O que causa a candidíase na gravidez Na maioria das grávidas a candidíase surge pela alteração hormonal que acontece durante a gestação e, por isso, não se pega pelo contato sexual com alguém infectado. A candidíase na gravidez pode prejudicar o bebê? A candidíase na gravidez não provoca alterações no feto, mas quando não é tratada, pode ser transmitida para o recém-nascido durante o parto, provocando candidíase oral no bebê e esta pode passar para o peito da mãe durante a amamentação trazendo dor e desconforto para a mulher. Como é feito o tratamento O tratamento da candidíase na gravidez deve ser feito com orientação do obstetra que pode indicar o uso de creme vaginais ou pomadas antifúngicas. Alguns dos remédios mais indicados para a candidíase na gravidez incluem nistatina, clotrimazol, miconazol ou terconazol. Estes medicamentos devem ser sempre indicados pelo obstetra, para garantir que não prejudicam a gravidez. Normalmente, as pomadas para candidíase devem ser aplicadas diariamente na vagina 1 vez por dia, durante 7 a 10 dias, conforme orientação médica. A candidíase que não gera sintomas também precisa ser tratada, porque que a infecção não passe para o bebê durante o parto --- passage: Intervenções:• Realizar história detalhada para identificar possíveis causas para corrigi-las;• Avaliar e orientar a pega adequada e sucção efetiva;• Orientar a pega adequada e incentivar a mãe para colocar a criança para mamar várias vezes, pelo menos 8 a 10 vezes ao dia, e deixá-la sugar por um tempo mais longo. Quando a oferta da mama não for possível, deve-se orientar que a mulher realize a extração láctea nos horários das mamadas;• Monitorar o ganho de peso e eliminações da criança (diurese abundante e mudança de transição do mecônio para as fezes da criança nos primeiros 6 dias de vida);• Caso haja indicação de complementação, utilizar a técnica de translactação em substituição ao uso da mamadeira. Candidíase mamilo-areolar (4,2,8,10)Trata-se de uma infecção da mama por fungo, favorecida principalmente pela pre -sença de umidade e cuidados inadequados com a mama. A mulher refere presença de prurido local, sensação de queimação e dor em agulhadas que persiste apóshiperemiada e com pequena descamação. Na cavidade oral da criança podem ser percebidas crostas de coloração branca, de difícil remoção. Consequências:• Suspensão da amamentação decorrente da dor e desconforto; e• Lesão mamilar. --- passage: Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias. ▶ Casos complicados. Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas. Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica. ComplicaçõesA forma disseminada é representada por endocardite, meningite e septicemia, comumente fatal. Adisseminação ocorre por via hemática. Em pacientes diabéticos e imunocomprometidos a candidíase é a infecçãomais constante, aparecendo precocemente assim que começa o comprometimento da imunidade celular. Além dacandidíase vulvovaginal recorrente, a infecção pode localizar-se na orofaringite ou disseminar-se, nos estágiosmais avançados da imunossupressão, causando esofagites, abscessos pulmonares e lesões do trato digestivoaté o ânus. Para pacientes com quadro de candidíase vulvovaginal recorrente, impõe-se o oferecimento, com ênfase, desorologia anti-HIV. --- passage: , 2015). Os exercícios de Hoffman para protrusão e alongamento de mamilos planos ou invertidos, outrora bastante,2005). Além de não mostrarem qualquer benefício sobre a duração da amamentação, podem lesionar os mamilose, em alguns casos, provocar contrações uterinas (King, 2001). Monilíase areolomamilarInfecção do mamilo por fungo (monília ou Candida albicans), comum no puerpério, geralmente transmitidapela criança. Sua ocorrência é facilitada por umidade local, traumatismo mamilar, antibióticos, contraceptivoshormonais e uso de chupeta contaminada (Giugliani, 2004). A mulher refere prurido local, ardor e dor em pontada, durante e após as mamadas. À inspeção, observam-sehiperemia e descamação da pele da região areolomamilar. Podem ser identificadas placas brancas na cavidadeoral da criança, por vezes, de difícil remoção. Confirmado o diagnóstico, o tratamento é feito com fungicida local(nistatina, cetoconazol, miconazol, clotrimazol) tanto na mãe, quanto na criança, independentemente de elaapresentar sintomatologia. Não raro, a mãe também apresenta monilíase vaginal que, do mesmo modo, deveráser tratada, por exemplo, com fluconazol 150 mg por via oral, em dose única. --- passage: Quanto à lactação, valor aleatório de 10% da dose pediátrica excretada no leite materno (ajustada pelo pesodo lactente) é o valor de corte para se considerar uma substância segura ou não. Logo, medicamentos comvalores próximos ou superiores a 10% de excreção devem ser evitados. De maneira mais simplificada, aquantidade de um medicamento excretado no leite não deve ultrapassar 2% da dose materna para serconsiderado seguro. É notório que a maioria das substâncias é excretada no leite materno em pequenasquantidades, reforçando a tendência atual, inclusive da American Academy of Pediatrics (AAP), de reduzir onúmero das substâncias formalmente contraindicadas na lactação. Algumas recomendações:Anti-histamínicos: loratadina e cetirizina. Evitar: hidroxizina, clorfeniramina, clemastina, prometazina,difenidramina e fexofenadinaAntibióticos: todos os tópicos, penicilinas, cefalosporinas, ácido clavulânico, eritromicina, claritromicina,clindamicina e esquema RIP. Evitar: sulfas, metronidazol, norfloxacino. Vale observar que, embora existamregistros de anemia hemolítica em lactentes, a AAP considera as sulfonamidas compatíveis com o aleitamentomaternoAntifúngicos: todos os tópicos, fluconazol (evitar nos casos de prematuros), anfotericina B e terbinafina.
passage: As recidivas ocorrem mais por falta de tratamento dos parceiros e/ou pelo uso incompleto do tratamentoprimário. Embora os esquemas com dose única apresentem maior adesão, possuem maior recidiva. Repetir a doseapós 1 semana pode melhorar a eficácia. A gestante poderá ser tratada com 2 g de metronidazol. Esse fármaco é classificado como “B” na gravidez(estudos em animais não mostram danos ao feto; estudos com maior controle deverão ser feitos). Múltiplos•••estudos e metanálises não demonstraram consistente associação do metronidazol usado durante a gravidez aefeitos teratogênicos e mutagênicos nos bebês. O tinidazol é um fármaco, na gravidez, de categoria “C” (estudosem animais mostraram efeitos adversos; sua segurança ainda não está estabelecida). Complicações▶ Homens. Prostatite e epididimite, tendo como agravante maior a oligospermia, determinante, por vezes, deinfertilidade conjugal. ▶ Mulheres. Trichomonas vaginalis pode ser um dos vetores de microrganismos da DIP. A tricomoníase estáassociada a complicações na gestação: ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e baixo peso. --- passage: O diagnóstico pode ser realizado por meio da visualização de hifas ao exame a fresco. Em pacientes comexame negativo e pH normal, a cultura da secreção vaginal deve ser realizada para confirmação do diagnóstico(Sobel, 2007). O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). Anormalidades do trato reprodutivoAnormalidades preexistentes do trato reprodutivo podem complicar a gestação. A maioria delas é resultante aalguma anomalia no desenvolvimento embrionário, mas muitas são adquiridas ao longo da vida adulta. --- passage: É raro encontrar candidíase em meninas na fase pré-pube-ral não estrogenizadas. Ocorre com maior frequência durante o primeiro ano de vida, após curso de antibiótico, em jovens com diabetes juvenil ou em pacientes em situação de imuno-comprometimento. O diagnóstico é assistido por constatação visual de eritema elevado com bordas bem-definidas e lesões satélites ocasionais. O exame microscópico de amostra vaginal preparada com hidróxido de potássio (KOH) a 10% ajudará a identificar hifas (Fig. 3-14, p. 84). O tratamento consiste na aplicação de cremes antifúngicos, como clotrimazol, micona-zol ou butoconazol, na região vulvar, duas vezes ao dia, por 10 a 14 dias, ou até o desaparecimento do eritema. --- passage: Evitar: cetoconazol, itraconazol (sistêmicos) e griseofulvinaAntivirais: aciclovir. Evitar: fanciclovir. Os corticoides tópicos e sistêmicos (estes, de preferência, em doses baixas e devidamente indicados) podemser usados na lactação e na gestação, assim como a hidroxicloroquina. As contraindicações formais para a amamentação são o uso de antineoplásicos e de substâncias radioativas. Outras substâncias que são incompatíveis com a lactação: isotretinoína, ciprofloxacino, ofloxacino, cloranfenicol,doxiciclina, metotrexato, ciclosporina, psoralenos, acitretina, coaltar. De modo geral, destacam-se as seguintes recomendações: monitorar os efeitos colaterais nas crianças emaleitamento para interrupção imediata da medicação, caso necessário; ter atenção redobrada com recém-nascidos, especialmente prematuros (mais suscetíveis a paraefeitos decorrentes da maior imaturidade renal,hepática e dos sistemas enzimáticos); evitar múltiplos esquemas concomitantes; dar preferência ao uso deque possível, escolher tratamento monoterápico, o que diminui os riscos para o bebê. Entretanto, uma doençamaterna não tratada pode trazer mais risco ao embrião/feto em formação do que o seu tratamento. Por isso, éimportante realizar a avaliação de cada caso em seu contexto de maneira atualizada. --- passage: . O que causa a candidíase na gravidez Na maioria das grávidas a candidíase surge pela alteração hormonal que acontece durante a gestação e, por isso, não se pega pelo contato sexual com alguém infectado. A candidíase na gravidez pode prejudicar o bebê? A candidíase na gravidez não provoca alterações no feto, mas quando não é tratada, pode ser transmitida para o recém-nascido durante o parto, provocando candidíase oral no bebê e esta pode passar para o peito da mãe durante a amamentação trazendo dor e desconforto para a mulher. Como é feito o tratamento O tratamento da candidíase na gravidez deve ser feito com orientação do obstetra que pode indicar o uso de creme vaginais ou pomadas antifúngicas. Alguns dos remédios mais indicados para a candidíase na gravidez incluem nistatina, clotrimazol, miconazol ou terconazol. Estes medicamentos devem ser sempre indicados pelo obstetra, para garantir que não prejudicam a gravidez. Normalmente, as pomadas para candidíase devem ser aplicadas diariamente na vagina 1 vez por dia, durante 7 a 10 dias, conforme orientação médica. A candidíase que não gera sintomas também precisa ser tratada, porque que a infecção não passe para o bebê durante o parto --- passage: Intervenções:• Realizar história detalhada para identificar possíveis causas para corrigi-las;• Avaliar e orientar a pega adequada e sucção efetiva;• Orientar a pega adequada e incentivar a mãe para colocar a criança para mamar várias vezes, pelo menos 8 a 10 vezes ao dia, e deixá-la sugar por um tempo mais longo. Quando a oferta da mama não for possível, deve-se orientar que a mulher realize a extração láctea nos horários das mamadas;• Monitorar o ganho de peso e eliminações da criança (diurese abundante e mudança de transição do mecônio para as fezes da criança nos primeiros 6 dias de vida);• Caso haja indicação de complementação, utilizar a técnica de translactação em substituição ao uso da mamadeira. Candidíase mamilo-areolar (4,2,8,10)Trata-se de uma infecção da mama por fungo, favorecida principalmente pela pre -sença de umidade e cuidados inadequados com a mama. A mulher refere presença de prurido local, sensação de queimação e dor em agulhadas que persiste apóshiperemiada e com pequena descamação. Na cavidade oral da criança podem ser percebidas crostas de coloração branca, de difícil remoção. Consequências:• Suspensão da amamentação decorrente da dor e desconforto; e• Lesão mamilar. --- passage: Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias. ▶ Casos complicados. Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas. Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica. ComplicaçõesA forma disseminada é representada por endocardite, meningite e septicemia, comumente fatal. Adisseminação ocorre por via hemática. Em pacientes diabéticos e imunocomprometidos a candidíase é a infecçãomais constante, aparecendo precocemente assim que começa o comprometimento da imunidade celular. Além dacandidíase vulvovaginal recorrente, a infecção pode localizar-se na orofaringite ou disseminar-se, nos estágiosmais avançados da imunossupressão, causando esofagites, abscessos pulmonares e lesões do trato digestivoaté o ânus. Para pacientes com quadro de candidíase vulvovaginal recorrente, impõe-se o oferecimento, com ênfase, desorologia anti-HIV. --- passage: , 2015). Os exercícios de Hoffman para protrusão e alongamento de mamilos planos ou invertidos, outrora bastante,2005). Além de não mostrarem qualquer benefício sobre a duração da amamentação, podem lesionar os mamilose, em alguns casos, provocar contrações uterinas (King, 2001). Monilíase areolomamilarInfecção do mamilo por fungo (monília ou Candida albicans), comum no puerpério, geralmente transmitidapela criança. Sua ocorrência é facilitada por umidade local, traumatismo mamilar, antibióticos, contraceptivoshormonais e uso de chupeta contaminada (Giugliani, 2004). A mulher refere prurido local, ardor e dor em pontada, durante e após as mamadas. À inspeção, observam-sehiperemia e descamação da pele da região areolomamilar. Podem ser identificadas placas brancas na cavidadeoral da criança, por vezes, de difícil remoção. Confirmado o diagnóstico, o tratamento é feito com fungicida local(nistatina, cetoconazol, miconazol, clotrimazol) tanto na mãe, quanto na criança, independentemente de elaapresentar sintomatologia. Não raro, a mãe também apresenta monilíase vaginal que, do mesmo modo, deveráser tratada, por exemplo, com fluconazol 150 mg por via oral, em dose única. --- passage: Quanto à lactação, valor aleatório de 10% da dose pediátrica excretada no leite materno (ajustada pelo pesodo lactente) é o valor de corte para se considerar uma substância segura ou não. Logo, medicamentos comvalores próximos ou superiores a 10% de excreção devem ser evitados. De maneira mais simplificada, aquantidade de um medicamento excretado no leite não deve ultrapassar 2% da dose materna para serconsiderado seguro. É notório que a maioria das substâncias é excretada no leite materno em pequenasquantidades, reforçando a tendência atual, inclusive da American Academy of Pediatrics (AAP), de reduzir onúmero das substâncias formalmente contraindicadas na lactação. Algumas recomendações:Anti-histamínicos: loratadina e cetirizina. Evitar: hidroxizina, clorfeniramina, clemastina, prometazina,difenidramina e fexofenadinaAntibióticos: todos os tópicos, penicilinas, cefalosporinas, ácido clavulânico, eritromicina, claritromicina,clindamicina e esquema RIP. Evitar: sulfas, metronidazol, norfloxacino. Vale observar que, embora existamregistros de anemia hemolítica em lactentes, a AAP considera as sulfonamidas compatíveis com o aleitamentomaternoAntifúngicos: todos os tópicos, fluconazol (evitar nos casos de prematuros), anfotericina B e terbinafina. --- passage: Antifungal therapy during pregnancy. Clin Infect Dis 1998; 27: 1151. Korzeniowski OM. Antibacterial agents in pregnancy. Infect Dis Clin North Am 1995; 9: 639. Ledger WJ. Antibiotics in pregnancy. Clin Obstet 1971; 20: 411. Lima DRA. Teratologia. Pediatr Moderna 1994; 30(4 nº especial): 495. Ars Curandi 1972; 5: 66. Machado ARL. Uso de drogas na gestação: dificuldades do estudo. Rev Bras Med 1988; 45: 255. Mead PB, Gump DW. Antibiotic therapy in obstetrics and gynecology. Clin Obstet Gynecol 1976; 19: 109. Niebyl JR. Uso de drogas na gravidez. São Paulo: Roca, 1983. Pacifici GM, Nottoli R. Placental transfer of drugs administered to the mother. Clin Pharmacokinet 1995; 28: 235. Rodin P, Hass G. Metronidazol in pregnancy. Br J Vener Dis 1966; 42: 210. Rurak DW, Wright MR, Axelson JR. Drug disposition and effects in the fetus. J Dev Physiol 1991; 15: 33. Schaefer C, Amora-Elefant E, Vial T et al. Pregnancy outcome after prenatal quinolone exposure. Evaluation of acase registry of the European Network of Teratology Information Services (ENTIS). Eur J Obstet GynecolReprod Biol 1996; 69: 63. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. III Diretrizes para Tuberculose – 2009. J Bras Pneumol 2009;35: 1018. Tavares W. Manual de antibióticos e quimioterápicos anti-infecciosos. 3a ed., São Paulo: Atheneu, 2001.
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona informações sobre o uso de medicamentos antifúngicos, como tioconazol e outros, em gestantes e lactantes, além dos riscos ao lactente. Contudo, não há informações específicas sobre tioconazol/tinidazol em creme, que é o foco da pergunta. Portanto, as informações são parcialmente relacionadas, mas não diretamente úteis para responder a pergunta.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto é parcialmente relevante, pois fornece informações sobre o uso de medicamentos antifúngicos durante a amamentação e ressalta a importância de avaliar cada caso individualmente. Entretanto, não menciona especificamente o tioconazol ou tinidazol e seus riscos na lactação.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto disponibilizado menciona alguns medicamentos utilizados para candidíase e discute a segurança de tratamentos durante a gestação e lactação, incluindo os antifúngicos em uso tópico. Embora não mencione diretamente o tioconazol/tinidazol, fornece informações sobre a segurança dos cremes antifúngicos em mães que amamentam e pode ajudar a abordar a questão sobre riscos para o lactente.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre o uso de medicamentos antifúngicos durante a amamentação, incluindo recomendações sobre segurança e possíveis riscos para o lactente. Como a pergunta do usuário se refere especificamente ao uso de tioconazol/tinidazol em creme para candidíase durante a amamentação, a relevância das informações sobre antifúngicos e os cuidados com a lactação é alta.", "nota": 3}
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Tive gestações cesarianas e, recentemente, tive mola hidatiforme. Fiz curetagem e, pela experiência médica, ainda há chances de ter uma gravidez normal?
Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Se deseja engravidar, use ácido fólico. Após uma mola hidatiforme, é necessário fazer seguimento clínico, e uma nova gravidez é contraindicada até que se tenha certeza de que está curada. Faça seus exames periódicos e de rotina. Após a segunda cesárea, toda gravidez deve ser considerada de alto risco devido a possíveis complicações, como ruptura uterina, sangramento anormal, acretismo placentário, alterações da placentação, trabalho de parto pré-termo, prematuridade, lesões na bexiga, lesões no ureter, lesões intestinais, sangramento puerperal, histerectomia puerperal, entre outros. Não corra o risco de uma nova gravidez; discuta com seu médico sobre uma anticoncepção efetiva e de longa duração, se possível, a anticoncepção definitiva por meio da laqueadura tubária. Converse com seu médico, esclareça suas dúvidas e agende sua consulta.
passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG.
passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG. --- passage: . 2. Mola hidatiforme parcial A mola hidatiforme parcial é causada pela fecundação de um óvulo normal, por dois espermatozoides. Nesse tipo de mola hidatiforme, ocorre a formação do feto, que apresenta malformações, além de ser caracterizada pela presença de pouco líquido amniótico e placenta com cistos, com aspecto semelhante a “queijo suíço”. Como é feito o tratamento O tratamento da mola hidatiforme deve ser feito com orientação do obstetra, e deve ser feito o mais rápido possível para a remoção da mola hidatiforme, e assim evitar complicações. Os principais tratamentos para a mola hidatiforme são: Esvaziamento do útero, através da dilatação e curetagem uterina. Saiba como é feita a curetagem; Histerectomia, que é a remoção do útero, especialmente em mulheres com mais de 40 anos ou que já possuem filhos. Além disso, o médico deve monitorar os níveis de beta-HCG, sendo que no caso da mola hidatiforme completa, o exame deve ser feito 1 vez por semana ou a cada 15 dias, até que valores se encontrem normais ou negativos, após 3 exames consecutivos. Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento
passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG. --- passage: . 2. Mola hidatiforme parcial A mola hidatiforme parcial é causada pela fecundação de um óvulo normal, por dois espermatozoides. Nesse tipo de mola hidatiforme, ocorre a formação do feto, que apresenta malformações, além de ser caracterizada pela presença de pouco líquido amniótico e placenta com cistos, com aspecto semelhante a “queijo suíço”. Como é feito o tratamento O tratamento da mola hidatiforme deve ser feito com orientação do obstetra, e deve ser feito o mais rápido possível para a remoção da mola hidatiforme, e assim evitar complicações. Os principais tratamentos para a mola hidatiforme são: Esvaziamento do útero, através da dilatação e curetagem uterina. Saiba como é feita a curetagem; Histerectomia, que é a remoção do útero, especialmente em mulheres com mais de 40 anos ou que já possuem filhos. Além disso, o médico deve monitorar os níveis de beta-HCG, sendo que no caso da mola hidatiforme completa, o exame deve ser feito 1 vez por semana ou a cada 15 dias, até que valores se encontrem normais ou negativos, após 3 exames consecutivos. Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento --- passage: Conduta na mola hidatiformeApós a confirmação anatomopatológica do quadro, deve ser realizada dosagem de β-HCG, ecografia pélvica (visualização de cis-tos ovarianos), radiografia de tórax (metástase) e exame ginecoló-gico rigoroso para estadiamento e estabelecimento de parâmetros de seguimento. Realiza-se então o esvaziamento uterino por aspi-ração ou curetagem. Indicam-se muitas vezes a histerectomia em pacientes com mais de 40 anos e prole definida. A paciente deve ser seguida por um ano, mantida em con-tracepção segura neste período e ter a queda da concentração de β-HCG acompanhada. Para isto, solicitar β-hCG quantitativo a cada semana até negativação; a partir de dois exames negativos conse-cutivos repetir mensalmente por 6 meses e então a cada 2 meses até um total de 1 ano. Em 8 a 12 semanas deve ocorrer esta ne-gativação. Em caso de persistência das dosagens ou manutenção em platô ou mesmo elevação da concentração sérica de β-HCG durante o controle, deve-se pensar em recidiva da doença ou me -tástase da mola.
passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG. --- passage: . 2. Mola hidatiforme parcial A mola hidatiforme parcial é causada pela fecundação de um óvulo normal, por dois espermatozoides. Nesse tipo de mola hidatiforme, ocorre a formação do feto, que apresenta malformações, além de ser caracterizada pela presença de pouco líquido amniótico e placenta com cistos, com aspecto semelhante a “queijo suíço”. Como é feito o tratamento O tratamento da mola hidatiforme deve ser feito com orientação do obstetra, e deve ser feito o mais rápido possível para a remoção da mola hidatiforme, e assim evitar complicações. Os principais tratamentos para a mola hidatiforme são: Esvaziamento do útero, através da dilatação e curetagem uterina. Saiba como é feita a curetagem; Histerectomia, que é a remoção do útero, especialmente em mulheres com mais de 40 anos ou que já possuem filhos. Além disso, o médico deve monitorar os níveis de beta-HCG, sendo que no caso da mola hidatiforme completa, o exame deve ser feito 1 vez por semana ou a cada 15 dias, até que valores se encontrem normais ou negativos, após 3 exames consecutivos. Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento --- passage: Conduta na mola hidatiformeApós a confirmação anatomopatológica do quadro, deve ser realizada dosagem de β-HCG, ecografia pélvica (visualização de cis-tos ovarianos), radiografia de tórax (metástase) e exame ginecoló-gico rigoroso para estadiamento e estabelecimento de parâmetros de seguimento. Realiza-se então o esvaziamento uterino por aspi-ração ou curetagem. Indicam-se muitas vezes a histerectomia em pacientes com mais de 40 anos e prole definida. A paciente deve ser seguida por um ano, mantida em con-tracepção segura neste período e ter a queda da concentração de β-HCG acompanhada. Para isto, solicitar β-hCG quantitativo a cada semana até negativação; a partir de dois exames negativos conse-cutivos repetir mensalmente por 6 meses e então a cada 2 meses até um total de 1 ano. Em 8 a 12 semanas deve ocorrer esta ne-gativação. Em caso de persistência das dosagens ou manutenção em platô ou mesmo elevação da concentração sérica de β-HCG durante o controle, deve-se pensar em recidiva da doença ou me -tástase da mola. --- passage: . Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento. No entanto, nos casos em que os níveis de beta-HCG permanecem altos, que é indicativo de doença trofoblástica gestacional persistente, invasiva ou câncer, o médico deve encaminhar a mulher para uma consulta com um oncologista, de forma a iniciar o tratamento com quimioterapia. Veja os principais tipos de doença trofoblástica gestacional. Quem teve mola hidatiforme pode engravidar? A mulher que teve mola hidatiforme pode engravidar, após a cura da doença, sendo que no caso da mola hidatiforme completa o obstetra pode liberar para engravidar após 6 meses com resultados negativos de beta-HCG. Já no caso da mola hidatiforme parcial, após 30 dias do resultado negativo de beta-HCG, o médico pode liberar a mulher para engravidar. Possíveis complicações As mola hidatiforme pode causar algumas complicações como: Pré-eclâmpsia; Embolia pulmonar; Edema agudo do pulmão. Essas complicações são graves e podem colocar a vida da mulher em risco, ocorrendo principalmente quando o tratamento da mola hidatiforme não é feito rapidamente e a gravidez evolui para o segundo trimestre
passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG. --- passage: . 2. Mola hidatiforme parcial A mola hidatiforme parcial é causada pela fecundação de um óvulo normal, por dois espermatozoides. Nesse tipo de mola hidatiforme, ocorre a formação do feto, que apresenta malformações, além de ser caracterizada pela presença de pouco líquido amniótico e placenta com cistos, com aspecto semelhante a “queijo suíço”. Como é feito o tratamento O tratamento da mola hidatiforme deve ser feito com orientação do obstetra, e deve ser feito o mais rápido possível para a remoção da mola hidatiforme, e assim evitar complicações. Os principais tratamentos para a mola hidatiforme são: Esvaziamento do útero, através da dilatação e curetagem uterina. Saiba como é feita a curetagem; Histerectomia, que é a remoção do útero, especialmente em mulheres com mais de 40 anos ou que já possuem filhos. Além disso, o médico deve monitorar os níveis de beta-HCG, sendo que no caso da mola hidatiforme completa, o exame deve ser feito 1 vez por semana ou a cada 15 dias, até que valores se encontrem normais ou negativos, após 3 exames consecutivos. Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento --- passage: Conduta na mola hidatiformeApós a confirmação anatomopatológica do quadro, deve ser realizada dosagem de β-HCG, ecografia pélvica (visualização de cis-tos ovarianos), radiografia de tórax (metástase) e exame ginecoló-gico rigoroso para estadiamento e estabelecimento de parâmetros de seguimento. Realiza-se então o esvaziamento uterino por aspi-ração ou curetagem. Indicam-se muitas vezes a histerectomia em pacientes com mais de 40 anos e prole definida. A paciente deve ser seguida por um ano, mantida em con-tracepção segura neste período e ter a queda da concentração de β-HCG acompanhada. Para isto, solicitar β-hCG quantitativo a cada semana até negativação; a partir de dois exames negativos conse-cutivos repetir mensalmente por 6 meses e então a cada 2 meses até um total de 1 ano. Em 8 a 12 semanas deve ocorrer esta ne-gativação. Em caso de persistência das dosagens ou manutenção em platô ou mesmo elevação da concentração sérica de β-HCG durante o controle, deve-se pensar em recidiva da doença ou me -tástase da mola. --- passage: . Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento. No entanto, nos casos em que os níveis de beta-HCG permanecem altos, que é indicativo de doença trofoblástica gestacional persistente, invasiva ou câncer, o médico deve encaminhar a mulher para uma consulta com um oncologista, de forma a iniciar o tratamento com quimioterapia. Veja os principais tipos de doença trofoblástica gestacional. Quem teve mola hidatiforme pode engravidar? A mulher que teve mola hidatiforme pode engravidar, após a cura da doença, sendo que no caso da mola hidatiforme completa o obstetra pode liberar para engravidar após 6 meses com resultados negativos de beta-HCG. Já no caso da mola hidatiforme parcial, após 30 dias do resultado negativo de beta-HCG, o médico pode liberar a mulher para engravidar. Possíveis complicações As mola hidatiforme pode causar algumas complicações como: Pré-eclâmpsia; Embolia pulmonar; Edema agudo do pulmão. Essas complicações são graves e podem colocar a vida da mulher em risco, ocorrendo principalmente quando o tratamento da mola hidatiforme não é feito rapidamente e a gravidez evolui para o segundo trimestre --- passage: . Marque uma consulta com o obstetra mais próximo para investigar a possibilidade de gravidez molar: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Possíveis causas As causas da gravidez molar ainda não são totalmente conhecidas, mas acredita-se que isto ocorre por causa de alterações genéticas que acontecem quando o óvulo é fecundado por dois espermatozoides ao mesmo tempo ou quando um espermatozoide imperfeito fertiliza em um óvulo saudável. A gravidez molar é uma condição rara, pode acontecer com qualquer mulher, entretanto, é uma alteração mais comum em mulheres com menos de 20 anos ou com mais de 35 anos. Como é feito o tratamento O tratamento da gravidez molar baseia-se na realização de um procedimento chamado curetagem, que consiste na sucção do interior do útero para remover o tecido anormal. Em casos mais raros, mesmo após a curetagem, as células anormais podem permanecer no útero e dar origem a um tipo de câncer, chamado de coriocarcinoma gestacional e, nestas situações, pode ser preciso fazer cirurgia, usar medicamentos quimioterápicos ou realizar radioterapia
passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG. --- passage: . 2. Mola hidatiforme parcial A mola hidatiforme parcial é causada pela fecundação de um óvulo normal, por dois espermatozoides. Nesse tipo de mola hidatiforme, ocorre a formação do feto, que apresenta malformações, além de ser caracterizada pela presença de pouco líquido amniótico e placenta com cistos, com aspecto semelhante a “queijo suíço”. Como é feito o tratamento O tratamento da mola hidatiforme deve ser feito com orientação do obstetra, e deve ser feito o mais rápido possível para a remoção da mola hidatiforme, e assim evitar complicações. Os principais tratamentos para a mola hidatiforme são: Esvaziamento do útero, através da dilatação e curetagem uterina. Saiba como é feita a curetagem; Histerectomia, que é a remoção do útero, especialmente em mulheres com mais de 40 anos ou que já possuem filhos. Além disso, o médico deve monitorar os níveis de beta-HCG, sendo que no caso da mola hidatiforme completa, o exame deve ser feito 1 vez por semana ou a cada 15 dias, até que valores se encontrem normais ou negativos, após 3 exames consecutivos. Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento --- passage: Conduta na mola hidatiformeApós a confirmação anatomopatológica do quadro, deve ser realizada dosagem de β-HCG, ecografia pélvica (visualização de cis-tos ovarianos), radiografia de tórax (metástase) e exame ginecoló-gico rigoroso para estadiamento e estabelecimento de parâmetros de seguimento. Realiza-se então o esvaziamento uterino por aspi-ração ou curetagem. Indicam-se muitas vezes a histerectomia em pacientes com mais de 40 anos e prole definida. A paciente deve ser seguida por um ano, mantida em con-tracepção segura neste período e ter a queda da concentração de β-HCG acompanhada. Para isto, solicitar β-hCG quantitativo a cada semana até negativação; a partir de dois exames negativos conse-cutivos repetir mensalmente por 6 meses e então a cada 2 meses até um total de 1 ano. Em 8 a 12 semanas deve ocorrer esta ne-gativação. Em caso de persistência das dosagens ou manutenção em platô ou mesmo elevação da concentração sérica de β-HCG durante o controle, deve-se pensar em recidiva da doença ou me -tástase da mola. --- passage: . Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento. No entanto, nos casos em que os níveis de beta-HCG permanecem altos, que é indicativo de doença trofoblástica gestacional persistente, invasiva ou câncer, o médico deve encaminhar a mulher para uma consulta com um oncologista, de forma a iniciar o tratamento com quimioterapia. Veja os principais tipos de doença trofoblástica gestacional. Quem teve mola hidatiforme pode engravidar? A mulher que teve mola hidatiforme pode engravidar, após a cura da doença, sendo que no caso da mola hidatiforme completa o obstetra pode liberar para engravidar após 6 meses com resultados negativos de beta-HCG. Já no caso da mola hidatiforme parcial, após 30 dias do resultado negativo de beta-HCG, o médico pode liberar a mulher para engravidar. Possíveis complicações As mola hidatiforme pode causar algumas complicações como: Pré-eclâmpsia; Embolia pulmonar; Edema agudo do pulmão. Essas complicações são graves e podem colocar a vida da mulher em risco, ocorrendo principalmente quando o tratamento da mola hidatiforme não é feito rapidamente e a gravidez evolui para o segundo trimestre --- passage: . Marque uma consulta com o obstetra mais próximo para investigar a possibilidade de gravidez molar: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Possíveis causas As causas da gravidez molar ainda não são totalmente conhecidas, mas acredita-se que isto ocorre por causa de alterações genéticas que acontecem quando o óvulo é fecundado por dois espermatozoides ao mesmo tempo ou quando um espermatozoide imperfeito fertiliza em um óvulo saudável. A gravidez molar é uma condição rara, pode acontecer com qualquer mulher, entretanto, é uma alteração mais comum em mulheres com menos de 20 anos ou com mais de 35 anos. Como é feito o tratamento O tratamento da gravidez molar baseia-se na realização de um procedimento chamado curetagem, que consiste na sucção do interior do útero para remover o tecido anormal. Em casos mais raros, mesmo após a curetagem, as células anormais podem permanecer no útero e dar origem a um tipo de câncer, chamado de coriocarcinoma gestacional e, nestas situações, pode ser preciso fazer cirurgia, usar medicamentos quimioterápicos ou realizar radioterapia --- passage: ■ Monitoramento pós-molarNeoplasia trofoblástica gestacional após mola hidatiformeA NTG desenvolve-se em 15% dos casos de mola completa após sua evacuação (Golfier, 2007; Wolfberg, 2004). Apesar da tendência de diagnosticar essas gestações anormais mais preco-cemente, a incidência não reduziu (Seckl, 2004). Das pacientes com mola completa que evoluem com NTG, três quartos apre-sentam doença molar localmente invasiva, e as 25% restantes evoluem com metástases. Por outro lado, a NTG desenvolve-se em somente 2 a 4% das molas parciais após o esvaziamento (Feltmate, 2006; Lavie, 2005). A incidência menor (0,5 a 1,0%) de NTG após mola parcial relatada no Reino Unido talvez reflita critérios diagnós-ticos mais rígidos (Hancock, 2006; Seckl, 2000). A transfor-mação maligna em coriocarcinoma metastático de fato ocorre após evacuação de mola parcial, mas felizmente é extremamen-te rara (0,1%) (Cheung, 2004; Seckl, 2000).
passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG. --- passage: . 2. Mola hidatiforme parcial A mola hidatiforme parcial é causada pela fecundação de um óvulo normal, por dois espermatozoides. Nesse tipo de mola hidatiforme, ocorre a formação do feto, que apresenta malformações, além de ser caracterizada pela presença de pouco líquido amniótico e placenta com cistos, com aspecto semelhante a “queijo suíço”. Como é feito o tratamento O tratamento da mola hidatiforme deve ser feito com orientação do obstetra, e deve ser feito o mais rápido possível para a remoção da mola hidatiforme, e assim evitar complicações. Os principais tratamentos para a mola hidatiforme são: Esvaziamento do útero, através da dilatação e curetagem uterina. Saiba como é feita a curetagem; Histerectomia, que é a remoção do útero, especialmente em mulheres com mais de 40 anos ou que já possuem filhos. Além disso, o médico deve monitorar os níveis de beta-HCG, sendo que no caso da mola hidatiforme completa, o exame deve ser feito 1 vez por semana ou a cada 15 dias, até que valores se encontrem normais ou negativos, após 3 exames consecutivos. Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento --- passage: Conduta na mola hidatiformeApós a confirmação anatomopatológica do quadro, deve ser realizada dosagem de β-HCG, ecografia pélvica (visualização de cis-tos ovarianos), radiografia de tórax (metástase) e exame ginecoló-gico rigoroso para estadiamento e estabelecimento de parâmetros de seguimento. Realiza-se então o esvaziamento uterino por aspi-ração ou curetagem. Indicam-se muitas vezes a histerectomia em pacientes com mais de 40 anos e prole definida. A paciente deve ser seguida por um ano, mantida em con-tracepção segura neste período e ter a queda da concentração de β-HCG acompanhada. Para isto, solicitar β-hCG quantitativo a cada semana até negativação; a partir de dois exames negativos conse-cutivos repetir mensalmente por 6 meses e então a cada 2 meses até um total de 1 ano. Em 8 a 12 semanas deve ocorrer esta ne-gativação. Em caso de persistência das dosagens ou manutenção em platô ou mesmo elevação da concentração sérica de β-HCG durante o controle, deve-se pensar em recidiva da doença ou me -tástase da mola. --- passage: . Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento. No entanto, nos casos em que os níveis de beta-HCG permanecem altos, que é indicativo de doença trofoblástica gestacional persistente, invasiva ou câncer, o médico deve encaminhar a mulher para uma consulta com um oncologista, de forma a iniciar o tratamento com quimioterapia. Veja os principais tipos de doença trofoblástica gestacional. Quem teve mola hidatiforme pode engravidar? A mulher que teve mola hidatiforme pode engravidar, após a cura da doença, sendo que no caso da mola hidatiforme completa o obstetra pode liberar para engravidar após 6 meses com resultados negativos de beta-HCG. Já no caso da mola hidatiforme parcial, após 30 dias do resultado negativo de beta-HCG, o médico pode liberar a mulher para engravidar. Possíveis complicações As mola hidatiforme pode causar algumas complicações como: Pré-eclâmpsia; Embolia pulmonar; Edema agudo do pulmão. Essas complicações são graves e podem colocar a vida da mulher em risco, ocorrendo principalmente quando o tratamento da mola hidatiforme não é feito rapidamente e a gravidez evolui para o segundo trimestre --- passage: . Marque uma consulta com o obstetra mais próximo para investigar a possibilidade de gravidez molar: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Possíveis causas As causas da gravidez molar ainda não são totalmente conhecidas, mas acredita-se que isto ocorre por causa de alterações genéticas que acontecem quando o óvulo é fecundado por dois espermatozoides ao mesmo tempo ou quando um espermatozoide imperfeito fertiliza em um óvulo saudável. A gravidez molar é uma condição rara, pode acontecer com qualquer mulher, entretanto, é uma alteração mais comum em mulheres com menos de 20 anos ou com mais de 35 anos. Como é feito o tratamento O tratamento da gravidez molar baseia-se na realização de um procedimento chamado curetagem, que consiste na sucção do interior do útero para remover o tecido anormal. Em casos mais raros, mesmo após a curetagem, as células anormais podem permanecer no útero e dar origem a um tipo de câncer, chamado de coriocarcinoma gestacional e, nestas situações, pode ser preciso fazer cirurgia, usar medicamentos quimioterápicos ou realizar radioterapia --- passage: ■ Monitoramento pós-molarNeoplasia trofoblástica gestacional após mola hidatiformeA NTG desenvolve-se em 15% dos casos de mola completa após sua evacuação (Golfier, 2007; Wolfberg, 2004). Apesar da tendência de diagnosticar essas gestações anormais mais preco-cemente, a incidência não reduziu (Seckl, 2004). Das pacientes com mola completa que evoluem com NTG, três quartos apre-sentam doença molar localmente invasiva, e as 25% restantes evoluem com metástases. Por outro lado, a NTG desenvolve-se em somente 2 a 4% das molas parciais após o esvaziamento (Feltmate, 2006; Lavie, 2005). A incidência menor (0,5 a 1,0%) de NTG após mola parcial relatada no Reino Unido talvez reflita critérios diagnós-ticos mais rígidos (Hancock, 2006; Seckl, 2000). A transfor-mação maligna em coriocarcinoma metastático de fato ocorre após evacuação de mola parcial, mas felizmente é extremamen-te rara (0,1%) (Cheung, 2004; Seckl, 2000). --- passage: MOLA HIDATIFORME (GRAVIDEZ MOLAR)Molas hidatiformes são gestações anormais caracterizadas his-tologicamente por aberrações placentárias. Classicamente, as vilosidades coriônicas nessas placentas apresentam diferentes graus de proliferação trofoblástica e edema do estroma viloso (Fig, 37-1). Com base no grau e na extensão das alterações teciduais, as molas hidatiformes são classificadas como molas hidatiformes completas ou parciais ( Tabela 37-2). Estudos ci-togenéticos demonstraram que anormalidades cromossômicas desempenham um papel essencial no desenvolvimento de mo-las hidatiformes (Lage, 1992). ■ Mola hidatiforme completaCariotipagem e histologiaClassicamente, essas gestações molares diferem das molas par-ciais no que diz respeito a cariótipo, a aspecto histológico e à MOLA HIDATIFORME (GRAVIDEZ MOLAR)TABELA 37-1 Classificação modificada da Organização Mundial da Saúde para doença trofoblástica gestacionalMolas hidatiformesMola hidatiformeTotalParcialMola invasoraTumores trofoblásticosCoriocarcinomaTumor trofoblástico placentárioTumor trofoblástico epitelioideModificada de Ie-Ming, 2011, com permissão.
passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG. --- passage: . 2. Mola hidatiforme parcial A mola hidatiforme parcial é causada pela fecundação de um óvulo normal, por dois espermatozoides. Nesse tipo de mola hidatiforme, ocorre a formação do feto, que apresenta malformações, além de ser caracterizada pela presença de pouco líquido amniótico e placenta com cistos, com aspecto semelhante a “queijo suíço”. Como é feito o tratamento O tratamento da mola hidatiforme deve ser feito com orientação do obstetra, e deve ser feito o mais rápido possível para a remoção da mola hidatiforme, e assim evitar complicações. Os principais tratamentos para a mola hidatiforme são: Esvaziamento do útero, através da dilatação e curetagem uterina. Saiba como é feita a curetagem; Histerectomia, que é a remoção do útero, especialmente em mulheres com mais de 40 anos ou que já possuem filhos. Além disso, o médico deve monitorar os níveis de beta-HCG, sendo que no caso da mola hidatiforme completa, o exame deve ser feito 1 vez por semana ou a cada 15 dias, até que valores se encontrem normais ou negativos, após 3 exames consecutivos. Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento --- passage: Conduta na mola hidatiformeApós a confirmação anatomopatológica do quadro, deve ser realizada dosagem de β-HCG, ecografia pélvica (visualização de cis-tos ovarianos), radiografia de tórax (metástase) e exame ginecoló-gico rigoroso para estadiamento e estabelecimento de parâmetros de seguimento. Realiza-se então o esvaziamento uterino por aspi-ração ou curetagem. Indicam-se muitas vezes a histerectomia em pacientes com mais de 40 anos e prole definida. A paciente deve ser seguida por um ano, mantida em con-tracepção segura neste período e ter a queda da concentração de β-HCG acompanhada. Para isto, solicitar β-hCG quantitativo a cada semana até negativação; a partir de dois exames negativos conse-cutivos repetir mensalmente por 6 meses e então a cada 2 meses até um total de 1 ano. Em 8 a 12 semanas deve ocorrer esta ne-gativação. Em caso de persistência das dosagens ou manutenção em platô ou mesmo elevação da concentração sérica de β-HCG durante o controle, deve-se pensar em recidiva da doença ou me -tástase da mola. --- passage: . Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento. No entanto, nos casos em que os níveis de beta-HCG permanecem altos, que é indicativo de doença trofoblástica gestacional persistente, invasiva ou câncer, o médico deve encaminhar a mulher para uma consulta com um oncologista, de forma a iniciar o tratamento com quimioterapia. Veja os principais tipos de doença trofoblástica gestacional. Quem teve mola hidatiforme pode engravidar? A mulher que teve mola hidatiforme pode engravidar, após a cura da doença, sendo que no caso da mola hidatiforme completa o obstetra pode liberar para engravidar após 6 meses com resultados negativos de beta-HCG. Já no caso da mola hidatiforme parcial, após 30 dias do resultado negativo de beta-HCG, o médico pode liberar a mulher para engravidar. Possíveis complicações As mola hidatiforme pode causar algumas complicações como: Pré-eclâmpsia; Embolia pulmonar; Edema agudo do pulmão. Essas complicações são graves e podem colocar a vida da mulher em risco, ocorrendo principalmente quando o tratamento da mola hidatiforme não é feito rapidamente e a gravidez evolui para o segundo trimestre --- passage: . Marque uma consulta com o obstetra mais próximo para investigar a possibilidade de gravidez molar: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Possíveis causas As causas da gravidez molar ainda não são totalmente conhecidas, mas acredita-se que isto ocorre por causa de alterações genéticas que acontecem quando o óvulo é fecundado por dois espermatozoides ao mesmo tempo ou quando um espermatozoide imperfeito fertiliza em um óvulo saudável. A gravidez molar é uma condição rara, pode acontecer com qualquer mulher, entretanto, é uma alteração mais comum em mulheres com menos de 20 anos ou com mais de 35 anos. Como é feito o tratamento O tratamento da gravidez molar baseia-se na realização de um procedimento chamado curetagem, que consiste na sucção do interior do útero para remover o tecido anormal. Em casos mais raros, mesmo após a curetagem, as células anormais podem permanecer no útero e dar origem a um tipo de câncer, chamado de coriocarcinoma gestacional e, nestas situações, pode ser preciso fazer cirurgia, usar medicamentos quimioterápicos ou realizar radioterapia --- passage: ■ Monitoramento pós-molarNeoplasia trofoblástica gestacional após mola hidatiformeA NTG desenvolve-se em 15% dos casos de mola completa após sua evacuação (Golfier, 2007; Wolfberg, 2004). Apesar da tendência de diagnosticar essas gestações anormais mais preco-cemente, a incidência não reduziu (Seckl, 2004). Das pacientes com mola completa que evoluem com NTG, três quartos apre-sentam doença molar localmente invasiva, e as 25% restantes evoluem com metástases. Por outro lado, a NTG desenvolve-se em somente 2 a 4% das molas parciais após o esvaziamento (Feltmate, 2006; Lavie, 2005). A incidência menor (0,5 a 1,0%) de NTG após mola parcial relatada no Reino Unido talvez reflita critérios diagnós-ticos mais rígidos (Hancock, 2006; Seckl, 2000). A transfor-mação maligna em coriocarcinoma metastático de fato ocorre após evacuação de mola parcial, mas felizmente é extremamen-te rara (0,1%) (Cheung, 2004; Seckl, 2000). --- passage: MOLA HIDATIFORME (GRAVIDEZ MOLAR)Molas hidatiformes são gestações anormais caracterizadas his-tologicamente por aberrações placentárias. Classicamente, as vilosidades coriônicas nessas placentas apresentam diferentes graus de proliferação trofoblástica e edema do estroma viloso (Fig, 37-1). Com base no grau e na extensão das alterações teciduais, as molas hidatiformes são classificadas como molas hidatiformes completas ou parciais ( Tabela 37-2). Estudos ci-togenéticos demonstraram que anormalidades cromossômicas desempenham um papel essencial no desenvolvimento de mo-las hidatiformes (Lage, 1992). ■ Mola hidatiforme completaCariotipagem e histologiaClassicamente, essas gestações molares diferem das molas par-ciais no que diz respeito a cariótipo, a aspecto histológico e à MOLA HIDATIFORME (GRAVIDEZ MOLAR)TABELA 37-1 Classificação modificada da Organização Mundial da Saúde para doença trofoblástica gestacionalMolas hidatiformesMola hidatiformeTotalParcialMola invasoraTumores trofoblásticosCoriocarcinomaTumor trofoblástico placentárioTumor trofoblástico epitelioideModificada de Ie-Ming, 2011, com permissão. --- passage: Antes da cirurgia, as pacientes são avaliadas quanto a complicações clínicas associadas. Felizmente, a tireotoxicose causada por hipertireoidismo não tratado, a insuficiência res-piratória por embolia trofoblástica e outros distúrbios graves coexistentes são raros. Considerando a enorme vascularização dessas placentas, hemoderivados devem estar disponíveis e li-nhas de infusão adequadas estabelecidas antes do esvaziamento das molas maiores. Para o esvaziamento, o colo uterino é dilatado para ad-mitir uma cureta plástica de 10 a 12 mm. À medida que os tecidos molares são aspirados, administra-se ocitocina por via intravenosa. Em nossa instituição, 20 unidades de ocitocina sintética são diluídas em 1 L de cristaloide para infusão em velocidade que produza contração uterina. Em alguns casos, há indicação de ultrassonografia intraoperatória para reduzir o risco de perfuração uterina e auxiliar na confirmação da eva-cuação completa do útero. Por fim, procede-se à curetagem meticulosa e delicadaApós a curetagem, considerando a possibilidade de mola parcial com tecido fetal associado, deve-se administrar imuno-globulina anti-Rh às mulheres Rh D-negativas não sensibili-zadas. Porém, a imunoglobulina anti-Rh pode ser suspensa se houver confirmação do diagnóstico de mola completa (Fung Kee, 2003).
passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG. --- passage: . 2. Mola hidatiforme parcial A mola hidatiforme parcial é causada pela fecundação de um óvulo normal, por dois espermatozoides. Nesse tipo de mola hidatiforme, ocorre a formação do feto, que apresenta malformações, além de ser caracterizada pela presença de pouco líquido amniótico e placenta com cistos, com aspecto semelhante a “queijo suíço”. Como é feito o tratamento O tratamento da mola hidatiforme deve ser feito com orientação do obstetra, e deve ser feito o mais rápido possível para a remoção da mola hidatiforme, e assim evitar complicações. Os principais tratamentos para a mola hidatiforme são: Esvaziamento do útero, através da dilatação e curetagem uterina. Saiba como é feita a curetagem; Histerectomia, que é a remoção do útero, especialmente em mulheres com mais de 40 anos ou que já possuem filhos. Além disso, o médico deve monitorar os níveis de beta-HCG, sendo que no caso da mola hidatiforme completa, o exame deve ser feito 1 vez por semana ou a cada 15 dias, até que valores se encontrem normais ou negativos, após 3 exames consecutivos. Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento --- passage: Conduta na mola hidatiformeApós a confirmação anatomopatológica do quadro, deve ser realizada dosagem de β-HCG, ecografia pélvica (visualização de cis-tos ovarianos), radiografia de tórax (metástase) e exame ginecoló-gico rigoroso para estadiamento e estabelecimento de parâmetros de seguimento. Realiza-se então o esvaziamento uterino por aspi-ração ou curetagem. Indicam-se muitas vezes a histerectomia em pacientes com mais de 40 anos e prole definida. A paciente deve ser seguida por um ano, mantida em con-tracepção segura neste período e ter a queda da concentração de β-HCG acompanhada. Para isto, solicitar β-hCG quantitativo a cada semana até negativação; a partir de dois exames negativos conse-cutivos repetir mensalmente por 6 meses e então a cada 2 meses até um total de 1 ano. Em 8 a 12 semanas deve ocorrer esta ne-gativação. Em caso de persistência das dosagens ou manutenção em platô ou mesmo elevação da concentração sérica de β-HCG durante o controle, deve-se pensar em recidiva da doença ou me -tástase da mola. --- passage: . Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento. No entanto, nos casos em que os níveis de beta-HCG permanecem altos, que é indicativo de doença trofoblástica gestacional persistente, invasiva ou câncer, o médico deve encaminhar a mulher para uma consulta com um oncologista, de forma a iniciar o tratamento com quimioterapia. Veja os principais tipos de doença trofoblástica gestacional. Quem teve mola hidatiforme pode engravidar? A mulher que teve mola hidatiforme pode engravidar, após a cura da doença, sendo que no caso da mola hidatiforme completa o obstetra pode liberar para engravidar após 6 meses com resultados negativos de beta-HCG. Já no caso da mola hidatiforme parcial, após 30 dias do resultado negativo de beta-HCG, o médico pode liberar a mulher para engravidar. Possíveis complicações As mola hidatiforme pode causar algumas complicações como: Pré-eclâmpsia; Embolia pulmonar; Edema agudo do pulmão. Essas complicações são graves e podem colocar a vida da mulher em risco, ocorrendo principalmente quando o tratamento da mola hidatiforme não é feito rapidamente e a gravidez evolui para o segundo trimestre --- passage: . Marque uma consulta com o obstetra mais próximo para investigar a possibilidade de gravidez molar: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Possíveis causas As causas da gravidez molar ainda não são totalmente conhecidas, mas acredita-se que isto ocorre por causa de alterações genéticas que acontecem quando o óvulo é fecundado por dois espermatozoides ao mesmo tempo ou quando um espermatozoide imperfeito fertiliza em um óvulo saudável. A gravidez molar é uma condição rara, pode acontecer com qualquer mulher, entretanto, é uma alteração mais comum em mulheres com menos de 20 anos ou com mais de 35 anos. Como é feito o tratamento O tratamento da gravidez molar baseia-se na realização de um procedimento chamado curetagem, que consiste na sucção do interior do útero para remover o tecido anormal. Em casos mais raros, mesmo após a curetagem, as células anormais podem permanecer no útero e dar origem a um tipo de câncer, chamado de coriocarcinoma gestacional e, nestas situações, pode ser preciso fazer cirurgia, usar medicamentos quimioterápicos ou realizar radioterapia --- passage: ■ Monitoramento pós-molarNeoplasia trofoblástica gestacional após mola hidatiformeA NTG desenvolve-se em 15% dos casos de mola completa após sua evacuação (Golfier, 2007; Wolfberg, 2004). Apesar da tendência de diagnosticar essas gestações anormais mais preco-cemente, a incidência não reduziu (Seckl, 2004). Das pacientes com mola completa que evoluem com NTG, três quartos apre-sentam doença molar localmente invasiva, e as 25% restantes evoluem com metástases. Por outro lado, a NTG desenvolve-se em somente 2 a 4% das molas parciais após o esvaziamento (Feltmate, 2006; Lavie, 2005). A incidência menor (0,5 a 1,0%) de NTG após mola parcial relatada no Reino Unido talvez reflita critérios diagnós-ticos mais rígidos (Hancock, 2006; Seckl, 2000). A transfor-mação maligna em coriocarcinoma metastático de fato ocorre após evacuação de mola parcial, mas felizmente é extremamen-te rara (0,1%) (Cheung, 2004; Seckl, 2000). --- passage: MOLA HIDATIFORME (GRAVIDEZ MOLAR)Molas hidatiformes são gestações anormais caracterizadas his-tologicamente por aberrações placentárias. Classicamente, as vilosidades coriônicas nessas placentas apresentam diferentes graus de proliferação trofoblástica e edema do estroma viloso (Fig, 37-1). Com base no grau e na extensão das alterações teciduais, as molas hidatiformes são classificadas como molas hidatiformes completas ou parciais ( Tabela 37-2). Estudos ci-togenéticos demonstraram que anormalidades cromossômicas desempenham um papel essencial no desenvolvimento de mo-las hidatiformes (Lage, 1992). ■ Mola hidatiforme completaCariotipagem e histologiaClassicamente, essas gestações molares diferem das molas par-ciais no que diz respeito a cariótipo, a aspecto histológico e à MOLA HIDATIFORME (GRAVIDEZ MOLAR)TABELA 37-1 Classificação modificada da Organização Mundial da Saúde para doença trofoblástica gestacionalMolas hidatiformesMola hidatiformeTotalParcialMola invasoraTumores trofoblásticosCoriocarcinomaTumor trofoblástico placentárioTumor trofoblástico epitelioideModificada de Ie-Ming, 2011, com permissão. --- passage: Antes da cirurgia, as pacientes são avaliadas quanto a complicações clínicas associadas. Felizmente, a tireotoxicose causada por hipertireoidismo não tratado, a insuficiência res-piratória por embolia trofoblástica e outros distúrbios graves coexistentes são raros. Considerando a enorme vascularização dessas placentas, hemoderivados devem estar disponíveis e li-nhas de infusão adequadas estabelecidas antes do esvaziamento das molas maiores. Para o esvaziamento, o colo uterino é dilatado para ad-mitir uma cureta plástica de 10 a 12 mm. À medida que os tecidos molares são aspirados, administra-se ocitocina por via intravenosa. Em nossa instituição, 20 unidades de ocitocina sintética são diluídas em 1 L de cristaloide para infusão em velocidade que produza contração uterina. Em alguns casos, há indicação de ultrassonografia intraoperatória para reduzir o risco de perfuração uterina e auxiliar na confirmação da eva-cuação completa do útero. Por fim, procede-se à curetagem meticulosa e delicadaApós a curetagem, considerando a possibilidade de mola parcial com tecido fetal associado, deve-se administrar imuno-globulina anti-Rh às mulheres Rh D-negativas não sensibili-zadas. Porém, a imunoglobulina anti-Rh pode ser suspensa se houver confirmação do diagnóstico de mola completa (Fung Kee, 2003). --- passage: Szulman AE, Surti U. The clinicopathologic profile of the partial hydatidiform mole. Obstet Gynecol 1982; 59:597. Tiezzi DG, Andrade JM, Candido dos Reis FJ, Lombardi W, Marana HRC. Risk factors for persistent gestationaltrophoblastic disease Rev Bras Ginecol Obstet 2005;27:331. Tse KY, Ngan HYS. Gestational trophoblastic disease. Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol 2012;26:357. Twiggs LB. Nonneoplastic complications of molar pregnancy. Clin Obstet Gynecol 1984; 27:199. Uberti E, Fajardo MC, Cunha AGV, Frota SS, Braga A, Ayub ACK. Treatment of low-risk gestational trophoblasticneoplasia comparing biweekly eight-day Methotrexate with folinic acid versus bolus-dose Actinomycin-D,among Brazilian women. Rev Bras Ginecol Obstet 2015;37:258. Uran JR, Brewer JI, Torok EE, Halpern B. Natural history of hydatiform moel after primary evacuation. 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passage: Figura 29.12 Histerectomia com mola hidatiforme completa in utero. (Cortesia do Prof. Antonio Braga, diretor doCentro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio deJaneiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)••Acompanhamento pós-molarDepois do esvaziamento molar, é indispensável monitorar cuidadosamente todas as pacientes paradiagnosticar e tratar de imediato possíveis sequelas malignas. A maioria dos episódios de malignização ocorre ematé 6 meses após o esvaziamento. Após o esvaziamento da MH, o diagnóstico de NTG pós-molar inclui a estabilização ou o aumento dos níveisdo hCG, caracterização histológica da mola invasiva ou de coriocarcinoma no material de curetagem. A imagemsonográfica de mola invasiva não é indicação para recuretagem porque não induz à remissão da doença ouinfluencia o tratamento e pode resultar em hemorragia e perfuração uterina. Uma nova gravidez deve ser afastadapor meio da ultrassonografia e da hCG, especialmente após longo acompanhamento com pacientes nãocooperativas. ▶ hCG. --- passage: . 2. Mola hidatiforme parcial A mola hidatiforme parcial é causada pela fecundação de um óvulo normal, por dois espermatozoides. Nesse tipo de mola hidatiforme, ocorre a formação do feto, que apresenta malformações, além de ser caracterizada pela presença de pouco líquido amniótico e placenta com cistos, com aspecto semelhante a “queijo suíço”. Como é feito o tratamento O tratamento da mola hidatiforme deve ser feito com orientação do obstetra, e deve ser feito o mais rápido possível para a remoção da mola hidatiforme, e assim evitar complicações. Os principais tratamentos para a mola hidatiforme são: Esvaziamento do útero, através da dilatação e curetagem uterina. Saiba como é feita a curetagem; Histerectomia, que é a remoção do útero, especialmente em mulheres com mais de 40 anos ou que já possuem filhos. Além disso, o médico deve monitorar os níveis de beta-HCG, sendo que no caso da mola hidatiforme completa, o exame deve ser feito 1 vez por semana ou a cada 15 dias, até que valores se encontrem normais ou negativos, após 3 exames consecutivos. Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento --- passage: Conduta na mola hidatiformeApós a confirmação anatomopatológica do quadro, deve ser realizada dosagem de β-HCG, ecografia pélvica (visualização de cis-tos ovarianos), radiografia de tórax (metástase) e exame ginecoló-gico rigoroso para estadiamento e estabelecimento de parâmetros de seguimento. Realiza-se então o esvaziamento uterino por aspi-ração ou curetagem. Indicam-se muitas vezes a histerectomia em pacientes com mais de 40 anos e prole definida. A paciente deve ser seguida por um ano, mantida em con-tracepção segura neste período e ter a queda da concentração de β-HCG acompanhada. Para isto, solicitar β-hCG quantitativo a cada semana até negativação; a partir de dois exames negativos conse-cutivos repetir mensalmente por 6 meses e então a cada 2 meses até um total de 1 ano. Em 8 a 12 semanas deve ocorrer esta ne-gativação. Em caso de persistência das dosagens ou manutenção em platô ou mesmo elevação da concentração sérica de β-HCG durante o controle, deve-se pensar em recidiva da doença ou me -tástase da mola. --- passage: . Após obter os resultados negativos de beta-HCG, deve-se ainda realizar o acompanhamento médico, repetindo o exame 1 vez por mês, durante 6 meses. Já no caso da mola hidatiforme parcial, o exame de beta-HCG deve ser feito 30 dias após o tratamento. No entanto, nos casos em que os níveis de beta-HCG permanecem altos, que é indicativo de doença trofoblástica gestacional persistente, invasiva ou câncer, o médico deve encaminhar a mulher para uma consulta com um oncologista, de forma a iniciar o tratamento com quimioterapia. Veja os principais tipos de doença trofoblástica gestacional. Quem teve mola hidatiforme pode engravidar? A mulher que teve mola hidatiforme pode engravidar, após a cura da doença, sendo que no caso da mola hidatiforme completa o obstetra pode liberar para engravidar após 6 meses com resultados negativos de beta-HCG. Já no caso da mola hidatiforme parcial, após 30 dias do resultado negativo de beta-HCG, o médico pode liberar a mulher para engravidar. Possíveis complicações As mola hidatiforme pode causar algumas complicações como: Pré-eclâmpsia; Embolia pulmonar; Edema agudo do pulmão. Essas complicações são graves e podem colocar a vida da mulher em risco, ocorrendo principalmente quando o tratamento da mola hidatiforme não é feito rapidamente e a gravidez evolui para o segundo trimestre --- passage: . Marque uma consulta com o obstetra mais próximo para investigar a possibilidade de gravidez molar: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Possíveis causas As causas da gravidez molar ainda não são totalmente conhecidas, mas acredita-se que isto ocorre por causa de alterações genéticas que acontecem quando o óvulo é fecundado por dois espermatozoides ao mesmo tempo ou quando um espermatozoide imperfeito fertiliza em um óvulo saudável. A gravidez molar é uma condição rara, pode acontecer com qualquer mulher, entretanto, é uma alteração mais comum em mulheres com menos de 20 anos ou com mais de 35 anos. Como é feito o tratamento O tratamento da gravidez molar baseia-se na realização de um procedimento chamado curetagem, que consiste na sucção do interior do útero para remover o tecido anormal. Em casos mais raros, mesmo após a curetagem, as células anormais podem permanecer no útero e dar origem a um tipo de câncer, chamado de coriocarcinoma gestacional e, nestas situações, pode ser preciso fazer cirurgia, usar medicamentos quimioterápicos ou realizar radioterapia --- passage: ■ Monitoramento pós-molarNeoplasia trofoblástica gestacional após mola hidatiformeA NTG desenvolve-se em 15% dos casos de mola completa após sua evacuação (Golfier, 2007; Wolfberg, 2004). Apesar da tendência de diagnosticar essas gestações anormais mais preco-cemente, a incidência não reduziu (Seckl, 2004). Das pacientes com mola completa que evoluem com NTG, três quartos apre-sentam doença molar localmente invasiva, e as 25% restantes evoluem com metástases. Por outro lado, a NTG desenvolve-se em somente 2 a 4% das molas parciais após o esvaziamento (Feltmate, 2006; Lavie, 2005). A incidência menor (0,5 a 1,0%) de NTG após mola parcial relatada no Reino Unido talvez reflita critérios diagnós-ticos mais rígidos (Hancock, 2006; Seckl, 2000). A transfor-mação maligna em coriocarcinoma metastático de fato ocorre após evacuação de mola parcial, mas felizmente é extremamen-te rara (0,1%) (Cheung, 2004; Seckl, 2000). --- passage: MOLA HIDATIFORME (GRAVIDEZ MOLAR)Molas hidatiformes são gestações anormais caracterizadas his-tologicamente por aberrações placentárias. Classicamente, as vilosidades coriônicas nessas placentas apresentam diferentes graus de proliferação trofoblástica e edema do estroma viloso (Fig, 37-1). Com base no grau e na extensão das alterações teciduais, as molas hidatiformes são classificadas como molas hidatiformes completas ou parciais ( Tabela 37-2). Estudos ci-togenéticos demonstraram que anormalidades cromossômicas desempenham um papel essencial no desenvolvimento de mo-las hidatiformes (Lage, 1992). ■ Mola hidatiforme completaCariotipagem e histologiaClassicamente, essas gestações molares diferem das molas par-ciais no que diz respeito a cariótipo, a aspecto histológico e à MOLA HIDATIFORME (GRAVIDEZ MOLAR)TABELA 37-1 Classificação modificada da Organização Mundial da Saúde para doença trofoblástica gestacionalMolas hidatiformesMola hidatiformeTotalParcialMola invasoraTumores trofoblásticosCoriocarcinomaTumor trofoblástico placentárioTumor trofoblástico epitelioideModificada de Ie-Ming, 2011, com permissão. --- passage: Antes da cirurgia, as pacientes são avaliadas quanto a complicações clínicas associadas. Felizmente, a tireotoxicose causada por hipertireoidismo não tratado, a insuficiência res-piratória por embolia trofoblástica e outros distúrbios graves coexistentes são raros. Considerando a enorme vascularização dessas placentas, hemoderivados devem estar disponíveis e li-nhas de infusão adequadas estabelecidas antes do esvaziamento das molas maiores. Para o esvaziamento, o colo uterino é dilatado para ad-mitir uma cureta plástica de 10 a 12 mm. À medida que os tecidos molares são aspirados, administra-se ocitocina por via intravenosa. Em nossa instituição, 20 unidades de ocitocina sintética são diluídas em 1 L de cristaloide para infusão em velocidade que produza contração uterina. Em alguns casos, há indicação de ultrassonografia intraoperatória para reduzir o risco de perfuração uterina e auxiliar na confirmação da eva-cuação completa do útero. Por fim, procede-se à curetagem meticulosa e delicadaApós a curetagem, considerando a possibilidade de mola parcial com tecido fetal associado, deve-se administrar imuno-globulina anti-Rh às mulheres Rh D-negativas não sensibili-zadas. Porém, a imunoglobulina anti-Rh pode ser suspensa se houver confirmação do diagnóstico de mola completa (Fung Kee, 2003). --- passage: Szulman AE, Surti U. The clinicopathologic profile of the partial hydatidiform mole. Obstet Gynecol 1982; 59:597. Tiezzi DG, Andrade JM, Candido dos Reis FJ, Lombardi W, Marana HRC. Risk factors for persistent gestationaltrophoblastic disease Rev Bras Ginecol Obstet 2005;27:331. Tse KY, Ngan HYS. Gestational trophoblastic disease. Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol 2012;26:357. Twiggs LB. Nonneoplastic complications of molar pregnancy. Clin Obstet Gynecol 1984; 27:199. Uberti E, Fajardo MC, Cunha AGV, Frota SS, Braga A, Ayub ACK. Treatment of low-risk gestational trophoblasticneoplasia comparing biweekly eight-day Methotrexate with folinic acid versus bolus-dose Actinomycin-D,among Brazilian women. Rev Bras Ginecol Obstet 2015;37:258. Uran JR, Brewer JI, Torok EE, Halpern B. Natural history of hydatiform moel after primary evacuation. Am JObstet Gynecol 1983; 145:591. USA hCG Reference Service. Synthesis and Degradation of hCG, 2008. World Health Organization (WHO). World Health Organization Scientific Group on Gestational TrophoblasticDiseases. Technical Report Series No 692. Genebra, 1983. Esse critério foi retirado pela FIGO (2007). *Esse critério foi retirado pela FIGO (2007). --- passage: •••••Figura 29.11 A. Gravidez gemelar com um ovo desenvolvendo-se como mola hidatiforme completa e outro comoembrião normal. B. Gravidez gemelar com um ovo molar e embrião normal. (Cortesia do Prof. Antonio Braga,diretor do Centro de Doenças Trofoblásticas do Rio de Janeiro. Maternidade-Escola da Universidade Federal doRio de Janeiro, Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense.)TratamentoPara pacientes nas quais há suspeita de gestação molar, antes do esvaziamento, são recomendados osexames a seguir:Hemograma completoGrupo sanguíneo e fator RhDeterminação do nível de hCGCoagulograma completoHepatograma completoUreia, creatinina, ácido úricoRadiografia de tórax. Em pacientes com fundo uterino maior que 16 cm, dosagens de TSH, T4 livre e eletrocardiograma tambémdevem ser solicitados. Reserva de concentrado de hemácias é indicada em todos os casos. ▶ Aspiração a vácuo.
{"justificativa": "O contexto fornecido contém informações sobre mola hidatiforme, seus tratamentos e a possibilidade de futuras gestações após a cura, que são diretamente relevantes para a dúvida do usuário sobre ter uma gravidez normal após a experiência médica. A menção ao acompanhamento médico e à liberação para nova gravidez após resultados negativos de beta-HCG são especialmente pertinentes.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a possibilidade de engravidar após a mola hidatiforme, incluindo recomendações para acompanhamento médico e monitoramento de níveis de beta-HCG. Além disso, menciona que uma nova gravidez pode ser possível após resultados negativos, o que é diretamente relevante para a pergunta do usuário. Isso permite que o LLM forneça uma resposta informada sobre as chances de uma gravidez normal após a mola hidatiforme.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto é altamente relevante, pois fornece informações detalhadas sobre a mola hidatiforme, seu tratamento, monitoramento pós-curetagem e as considerações necessárias para uma nova gravidez. Especificamente menciona que, após cura e negativações adequadas de beta-HCG, mulheres podem engravidar, o que é crucial para responder à pergunta do usuário sobre as chances de uma gravidez normal após mola hidatiforme.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto analisado é altamente relevante para a pergunta sobre a possibilidade de uma gravidez normal após mola hidatiforme. Ele fornece informações importantes sobre as recomendações pós-tratamento, o monitoramento dos níveis de beta-HCG e as orientações médicas sobre a segurança de tentar uma nova gravidez. O texto também aborda a relação entre a mola hidatiforme e o acompanhamento necessário, fundamentais para a pergunta feita pelo usuário.", "nota": 3}
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O que são calcificações parentais nas artérias carótidas internas e nas artérias vertebrais?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre a saúde da mulher.
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2).
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2). --- passage: FIG. 17.42 Grave baqueteamento dos dedos. (De Zitelli JB, Davis HW: Atlas of pediatric physical diagnosis,ed 4, St. Louis, 2002, Mosby.)A estenose pulmonar ou tetralogia de Fallot é uma das condições que caracteriza aSíndrome de Alagille. Esta condição é causada por uma mutação no Jagged-1, umligante do receptor Notch. É também visto na Síndrome de Holt-Oram, em associaçãocom as mutações de Tbx-5 e após deleções experimentais de campo secundário doCorrelação clínica 17.2 Malformação dos Vasos SanguíneosDevido ao seu modo de formação, em que um canal vascular é favorecido dentro deuma rede densa, os vasos sanguíneos (especialmente as veias) estão sujeitos a inúmerasvariações da normalidade. A maioria das variações observadas no laboratório dedissecação é de pouco significado funcional. Experimentos com animais sugerem que osdistúrbios na crista neural estão envolvidos na gênese de certas anomalias das artériasprincipais. Quando a crista neural cardíaca é removida dos embriões de aves, isso resultaem malformações envolvendo as artérias carótidas e arco da aorta. Malformações dosvasos maiores podem provocar sintomas graves ou podem ser significativas durantecirurgias.
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2). --- passage: FIG. 17.42 Grave baqueteamento dos dedos. (De Zitelli JB, Davis HW: Atlas of pediatric physical diagnosis,ed 4, St. Louis, 2002, Mosby.)A estenose pulmonar ou tetralogia de Fallot é uma das condições que caracteriza aSíndrome de Alagille. Esta condição é causada por uma mutação no Jagged-1, umligante do receptor Notch. É também visto na Síndrome de Holt-Oram, em associaçãocom as mutações de Tbx-5 e após deleções experimentais de campo secundário doCorrelação clínica 17.2 Malformação dos Vasos SanguíneosDevido ao seu modo de formação, em que um canal vascular é favorecido dentro deuma rede densa, os vasos sanguíneos (especialmente as veias) estão sujeitos a inúmerasvariações da normalidade. A maioria das variações observadas no laboratório dedissecação é de pouco significado funcional. Experimentos com animais sugerem que osdistúrbios na crista neural estão envolvidos na gênese de certas anomalias das artériasprincipais. Quando a crista neural cardíaca é removida dos embriões de aves, isso resultaem malformações envolvendo as artérias carótidas e arco da aorta. Malformações dosvasos maiores podem provocar sintomas graves ou podem ser significativas durantecirurgias. --- passage: A vascularização deve compensar a coartação pós-dutal de uma forma diferente,porque o local do estreitamento, neste caso, corta efetivamente a circulação arterial dacabeça e os braços, daquela do tronco e das pernas. O corpo responde abrindo os canaisde circulação colateral e conexões através de artérias normalmente pequenas que vêm daparte superior para a parte inferior do corpo (Fig. 17.47C). Esses canais são as artériastorácicas internas, as artérias associadas à escápula, e a artéria espinhal anterior. O fluxode sangue excepcionalmente grande através dessas artérias passa por ramossegmentares (p. ex., artérias intercostais) na aorta descendente caudal à coarctação. Oaumento do fluxo de sangue nas artérias intercostais provoca uma gradação distinta noterço posterior das terceiras às oitavas costelas, que pode ser facilmente vista nasimagens radiológicas. Apesar destas adaptações circulatórias compensatórias, a pressãosanguínea em pacientes com coartação pós-dutal é muito mais elevada nos braços doque nas pernas.
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2). --- passage: FIG. 17.42 Grave baqueteamento dos dedos. (De Zitelli JB, Davis HW: Atlas of pediatric physical diagnosis,ed 4, St. Louis, 2002, Mosby.)A estenose pulmonar ou tetralogia de Fallot é uma das condições que caracteriza aSíndrome de Alagille. Esta condição é causada por uma mutação no Jagged-1, umligante do receptor Notch. É também visto na Síndrome de Holt-Oram, em associaçãocom as mutações de Tbx-5 e após deleções experimentais de campo secundário doCorrelação clínica 17.2 Malformação dos Vasos SanguíneosDevido ao seu modo de formação, em que um canal vascular é favorecido dentro deuma rede densa, os vasos sanguíneos (especialmente as veias) estão sujeitos a inúmerasvariações da normalidade. A maioria das variações observadas no laboratório dedissecação é de pouco significado funcional. Experimentos com animais sugerem que osdistúrbios na crista neural estão envolvidos na gênese de certas anomalias das artériasprincipais. Quando a crista neural cardíaca é removida dos embriões de aves, isso resultaem malformações envolvendo as artérias carótidas e arco da aorta. Malformações dosvasos maiores podem provocar sintomas graves ou podem ser significativas durantecirurgias. --- passage: A vascularização deve compensar a coartação pós-dutal de uma forma diferente,porque o local do estreitamento, neste caso, corta efetivamente a circulação arterial dacabeça e os braços, daquela do tronco e das pernas. O corpo responde abrindo os canaisde circulação colateral e conexões através de artérias normalmente pequenas que vêm daparte superior para a parte inferior do corpo (Fig. 17.47C). Esses canais são as artériastorácicas internas, as artérias associadas à escápula, e a artéria espinhal anterior. O fluxode sangue excepcionalmente grande através dessas artérias passa por ramossegmentares (p. ex., artérias intercostais) na aorta descendente caudal à coarctação. Oaumento do fluxo de sangue nas artérias intercostais provoca uma gradação distinta noterço posterior das terceiras às oitavas costelas, que pode ser facilmente vista nasimagens radiológicas. Apesar destas adaptações circulatórias compensatórias, a pressãosanguínea em pacientes com coartação pós-dutal é muito mais elevada nos braços doque nas pernas. --- passage: Alterações laboratoriaisPTH elevado (± 90% dos casos)Cálcio sérico elevado (± 90% dos casos) ou normalHipercalciúria (35 a 40%)Fósforo sérico baixo (25 a 50%) ou normalFosfatase alcalina, osteocalcina e AMPc urinário elevadosAcidose metabólica hiperclorêmica (eventualmente)Hipomagnesemia (eventualmente)Anemia (± 50%) e VHS aumentadaPossíveis alterações radiológicasReabsorção óssea subperiosteal (falanges, clavículas etc.)Aspecto em “sal e pimenta” do crânioLesões osteolíticas (tumores marrons)Perda da lâmina dura dos dentesOsteopenia/fraturas vertebrais etc.
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2). --- passage: FIG. 17.42 Grave baqueteamento dos dedos. (De Zitelli JB, Davis HW: Atlas of pediatric physical diagnosis,ed 4, St. Louis, 2002, Mosby.)A estenose pulmonar ou tetralogia de Fallot é uma das condições que caracteriza aSíndrome de Alagille. Esta condição é causada por uma mutação no Jagged-1, umligante do receptor Notch. É também visto na Síndrome de Holt-Oram, em associaçãocom as mutações de Tbx-5 e após deleções experimentais de campo secundário doCorrelação clínica 17.2 Malformação dos Vasos SanguíneosDevido ao seu modo de formação, em que um canal vascular é favorecido dentro deuma rede densa, os vasos sanguíneos (especialmente as veias) estão sujeitos a inúmerasvariações da normalidade. A maioria das variações observadas no laboratório dedissecação é de pouco significado funcional. Experimentos com animais sugerem que osdistúrbios na crista neural estão envolvidos na gênese de certas anomalias das artériasprincipais. Quando a crista neural cardíaca é removida dos embriões de aves, isso resultaem malformações envolvendo as artérias carótidas e arco da aorta. Malformações dosvasos maiores podem provocar sintomas graves ou podem ser significativas durantecirurgias. --- passage: A vascularização deve compensar a coartação pós-dutal de uma forma diferente,porque o local do estreitamento, neste caso, corta efetivamente a circulação arterial dacabeça e os braços, daquela do tronco e das pernas. O corpo responde abrindo os canaisde circulação colateral e conexões através de artérias normalmente pequenas que vêm daparte superior para a parte inferior do corpo (Fig. 17.47C). Esses canais são as artériastorácicas internas, as artérias associadas à escápula, e a artéria espinhal anterior. O fluxode sangue excepcionalmente grande através dessas artérias passa por ramossegmentares (p. ex., artérias intercostais) na aorta descendente caudal à coarctação. Oaumento do fluxo de sangue nas artérias intercostais provoca uma gradação distinta noterço posterior das terceiras às oitavas costelas, que pode ser facilmente vista nasimagens radiológicas. Apesar destas adaptações circulatórias compensatórias, a pressãosanguínea em pacientes com coartação pós-dutal é muito mais elevada nos braços doque nas pernas. --- passage: Alterações laboratoriaisPTH elevado (± 90% dos casos)Cálcio sérico elevado (± 90% dos casos) ou normalHipercalciúria (35 a 40%)Fósforo sérico baixo (25 a 50%) ou normalFosfatase alcalina, osteocalcina e AMPc urinário elevadosAcidose metabólica hiperclorêmica (eventualmente)Hipomagnesemia (eventualmente)Anemia (± 50%) e VHS aumentadaPossíveis alterações radiológicasReabsorção óssea subperiosteal (falanges, clavículas etc.)Aspecto em “sal e pimenta” do crânioLesões osteolíticas (tumores marrons)Perda da lâmina dura dos dentesOsteopenia/fraturas vertebrais etc. --- passage: Contudo, observações decorrentes de biopsias de leito placentário confirmaram a origem miometrial das artériasbasais, que nutriam tanto a porção interna do miométrio como o endométrio basal. Por conseguinte, passou-se aadotar a designação espiraladas para as artérias miometriais internas. As artérias do endométrio e do terço superficial do miométrio, que formam o suprimento final de sangue àplacenta, são as artérias espiraladas (Figura 26.3). As paredes das artérias espiraladas têm constituição normal,com tecido elástico e muscular similar ao de outras artérias médias/pequenas do restante do corpo, e sãovasoativas. Para conduzir o aumento do fluxo sanguíneo uterino 10 vezes maior que ocorre na gravidez, essas artériassão transformadas em vasos complacentes, de baixa resistência. É o que se chama de alterações vascularesfisiológicas ou remodelação vascular, fenômeno resultante da interação entre o trofoblasto extravilositário e osvasos maternos, processo fundamental para o desenvolvimento adequado da gestação.
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2). --- passage: FIG. 17.42 Grave baqueteamento dos dedos. (De Zitelli JB, Davis HW: Atlas of pediatric physical diagnosis,ed 4, St. Louis, 2002, Mosby.)A estenose pulmonar ou tetralogia de Fallot é uma das condições que caracteriza aSíndrome de Alagille. Esta condição é causada por uma mutação no Jagged-1, umligante do receptor Notch. É também visto na Síndrome de Holt-Oram, em associaçãocom as mutações de Tbx-5 e após deleções experimentais de campo secundário doCorrelação clínica 17.2 Malformação dos Vasos SanguíneosDevido ao seu modo de formação, em que um canal vascular é favorecido dentro deuma rede densa, os vasos sanguíneos (especialmente as veias) estão sujeitos a inúmerasvariações da normalidade. A maioria das variações observadas no laboratório dedissecação é de pouco significado funcional. Experimentos com animais sugerem que osdistúrbios na crista neural estão envolvidos na gênese de certas anomalias das artériasprincipais. Quando a crista neural cardíaca é removida dos embriões de aves, isso resultaem malformações envolvendo as artérias carótidas e arco da aorta. Malformações dosvasos maiores podem provocar sintomas graves ou podem ser significativas durantecirurgias. --- passage: A vascularização deve compensar a coartação pós-dutal de uma forma diferente,porque o local do estreitamento, neste caso, corta efetivamente a circulação arterial dacabeça e os braços, daquela do tronco e das pernas. O corpo responde abrindo os canaisde circulação colateral e conexões através de artérias normalmente pequenas que vêm daparte superior para a parte inferior do corpo (Fig. 17.47C). Esses canais são as artériastorácicas internas, as artérias associadas à escápula, e a artéria espinhal anterior. O fluxode sangue excepcionalmente grande através dessas artérias passa por ramossegmentares (p. ex., artérias intercostais) na aorta descendente caudal à coarctação. Oaumento do fluxo de sangue nas artérias intercostais provoca uma gradação distinta noterço posterior das terceiras às oitavas costelas, que pode ser facilmente vista nasimagens radiológicas. Apesar destas adaptações circulatórias compensatórias, a pressãosanguínea em pacientes com coartação pós-dutal é muito mais elevada nos braços doque nas pernas. --- passage: Alterações laboratoriaisPTH elevado (± 90% dos casos)Cálcio sérico elevado (± 90% dos casos) ou normalHipercalciúria (35 a 40%)Fósforo sérico baixo (25 a 50%) ou normalFosfatase alcalina, osteocalcina e AMPc urinário elevadosAcidose metabólica hiperclorêmica (eventualmente)Hipomagnesemia (eventualmente)Anemia (± 50%) e VHS aumentadaPossíveis alterações radiológicasReabsorção óssea subperiosteal (falanges, clavículas etc.)Aspecto em “sal e pimenta” do crânioLesões osteolíticas (tumores marrons)Perda da lâmina dura dos dentesOsteopenia/fraturas vertebrais etc. --- passage: Contudo, observações decorrentes de biopsias de leito placentário confirmaram a origem miometrial das artériasbasais, que nutriam tanto a porção interna do miométrio como o endométrio basal. Por conseguinte, passou-se aadotar a designação espiraladas para as artérias miometriais internas. As artérias do endométrio e do terço superficial do miométrio, que formam o suprimento final de sangue àplacenta, são as artérias espiraladas (Figura 26.3). As paredes das artérias espiraladas têm constituição normal,com tecido elástico e muscular similar ao de outras artérias médias/pequenas do restante do corpo, e sãovasoativas. Para conduzir o aumento do fluxo sanguíneo uterino 10 vezes maior que ocorre na gravidez, essas artériassão transformadas em vasos complacentes, de baixa resistência. É o que se chama de alterações vascularesfisiológicas ou remodelação vascular, fenômeno resultante da interação entre o trofoblasto extravilositário e osvasos maternos, processo fundamental para o desenvolvimento adequado da gestação. --- passage: QUADRO 13.2 Derivados dos arcos aórticos. ArcoDerivado arterialIArtérias maxilaresIIArtérias hióidea e estapédiaIIIArtéria carótida comum e primeira parte das artérias carótidas internasaIV Lado esquerdoArco da aorta desde a artéria carótida comum esquerda até a artéria subclávia esquerdabLado direitoArtéria subclávia direita (parte proximal)cVI Lado esquerdoArtéria pulmonar esquerda e ducto arteriosoLado direitoArtéria pulmonar direitaaAs regiões restantes das artérias carótidas internas são derivadas da aorta dorsal; as artérias carótidas externas brotam apartir do terceiro arco aórtico. bA parte proximal do arco aórtico é derivada do corno esquerdo do saco aórtico; o corno direito desse saco forma a artériabraquiocefálica. cA parte distal da artéria subclávia direita, bem como a artéria subclávia esquerda, é formada das sétimas artériasintersegmentares em seus respectivos lados. As artérias vitelinas, inicialmente alguns vasos pareados que irrigam o saco vitelino (Figura 13.38),fusionam-se gradualmente e formam as artérias do mesentério dorsal do intestino. No adulto, elas sãorepresentadas pelas artérias mesentéricas celíaca e superior.
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2). --- passage: FIG. 17.42 Grave baqueteamento dos dedos. (De Zitelli JB, Davis HW: Atlas of pediatric physical diagnosis,ed 4, St. Louis, 2002, Mosby.)A estenose pulmonar ou tetralogia de Fallot é uma das condições que caracteriza aSíndrome de Alagille. Esta condição é causada por uma mutação no Jagged-1, umligante do receptor Notch. É também visto na Síndrome de Holt-Oram, em associaçãocom as mutações de Tbx-5 e após deleções experimentais de campo secundário doCorrelação clínica 17.2 Malformação dos Vasos SanguíneosDevido ao seu modo de formação, em que um canal vascular é favorecido dentro deuma rede densa, os vasos sanguíneos (especialmente as veias) estão sujeitos a inúmerasvariações da normalidade. A maioria das variações observadas no laboratório dedissecação é de pouco significado funcional. Experimentos com animais sugerem que osdistúrbios na crista neural estão envolvidos na gênese de certas anomalias das artériasprincipais. Quando a crista neural cardíaca é removida dos embriões de aves, isso resultaem malformações envolvendo as artérias carótidas e arco da aorta. Malformações dosvasos maiores podem provocar sintomas graves ou podem ser significativas durantecirurgias. --- passage: A vascularização deve compensar a coartação pós-dutal de uma forma diferente,porque o local do estreitamento, neste caso, corta efetivamente a circulação arterial dacabeça e os braços, daquela do tronco e das pernas. O corpo responde abrindo os canaisde circulação colateral e conexões através de artérias normalmente pequenas que vêm daparte superior para a parte inferior do corpo (Fig. 17.47C). Esses canais são as artériastorácicas internas, as artérias associadas à escápula, e a artéria espinhal anterior. O fluxode sangue excepcionalmente grande através dessas artérias passa por ramossegmentares (p. ex., artérias intercostais) na aorta descendente caudal à coarctação. Oaumento do fluxo de sangue nas artérias intercostais provoca uma gradação distinta noterço posterior das terceiras às oitavas costelas, que pode ser facilmente vista nasimagens radiológicas. Apesar destas adaptações circulatórias compensatórias, a pressãosanguínea em pacientes com coartação pós-dutal é muito mais elevada nos braços doque nas pernas. --- passage: Alterações laboratoriaisPTH elevado (± 90% dos casos)Cálcio sérico elevado (± 90% dos casos) ou normalHipercalciúria (35 a 40%)Fósforo sérico baixo (25 a 50%) ou normalFosfatase alcalina, osteocalcina e AMPc urinário elevadosAcidose metabólica hiperclorêmica (eventualmente)Hipomagnesemia (eventualmente)Anemia (± 50%) e VHS aumentadaPossíveis alterações radiológicasReabsorção óssea subperiosteal (falanges, clavículas etc.)Aspecto em “sal e pimenta” do crânioLesões osteolíticas (tumores marrons)Perda da lâmina dura dos dentesOsteopenia/fraturas vertebrais etc. --- passage: Contudo, observações decorrentes de biopsias de leito placentário confirmaram a origem miometrial das artériasbasais, que nutriam tanto a porção interna do miométrio como o endométrio basal. Por conseguinte, passou-se aadotar a designação espiraladas para as artérias miometriais internas. As artérias do endométrio e do terço superficial do miométrio, que formam o suprimento final de sangue àplacenta, são as artérias espiraladas (Figura 26.3). As paredes das artérias espiraladas têm constituição normal,com tecido elástico e muscular similar ao de outras artérias médias/pequenas do restante do corpo, e sãovasoativas. Para conduzir o aumento do fluxo sanguíneo uterino 10 vezes maior que ocorre na gravidez, essas artériassão transformadas em vasos complacentes, de baixa resistência. É o que se chama de alterações vascularesfisiológicas ou remodelação vascular, fenômeno resultante da interação entre o trofoblasto extravilositário e osvasos maternos, processo fundamental para o desenvolvimento adequado da gestação. --- passage: QUADRO 13.2 Derivados dos arcos aórticos. ArcoDerivado arterialIArtérias maxilaresIIArtérias hióidea e estapédiaIIIArtéria carótida comum e primeira parte das artérias carótidas internasaIV Lado esquerdoArco da aorta desde a artéria carótida comum esquerda até a artéria subclávia esquerdabLado direitoArtéria subclávia direita (parte proximal)cVI Lado esquerdoArtéria pulmonar esquerda e ducto arteriosoLado direitoArtéria pulmonar direitaaAs regiões restantes das artérias carótidas internas são derivadas da aorta dorsal; as artérias carótidas externas brotam apartir do terceiro arco aórtico. bA parte proximal do arco aórtico é derivada do corno esquerdo do saco aórtico; o corno direito desse saco forma a artériabraquiocefálica. cA parte distal da artéria subclávia direita, bem como a artéria subclávia esquerda, é formada das sétimas artériasintersegmentares em seus respectivos lados. As artérias vitelinas, inicialmente alguns vasos pareados que irrigam o saco vitelino (Figura 13.38),fusionam-se gradualmente e formam as artérias do mesentério dorsal do intestino. No adulto, elas sãorepresentadas pelas artérias mesentéricas celíaca e superior. --- passage: Esse processo de remodelação vascular fisiológica das artérias espiraladas durante a gestação envolvesegmentos da decídua da zona de junção (ZJ) miometrial. A placentação profunda defeituosa, descritaprimeiramente na pré-eclâmpsia e no crescimento intrauterino restrito (CIR), foi caracterizada por remodelaçãoausente ou incompleta do segmento da ZJ das artérias espiraladas. A pré-eclâmpsia desenvolve-se em estágios e apenas o últimorevela a doença clínica, gerada por resposta inflamatória sistêmica materna, não específica, secundária aoestresse oxidativo placentário. A adaptação materna aos aloantígenos fetopaternos é comum nos estágiosiniciais. Após a concepção, células T regulatórias que interagem com a indoleamina 2,3-dioxigenase, junto com oreconhecimento pelas células NK deciduais do HLA-C fetal situado no trofoblasto extravilositário, podem, pelaimunorregulação, facilitar a placentação. A falência parcial desse mecanismo (desregulação imunológica) é capazde determinar placentação defeituosa e perfusão uteroplacentária insuficiente. (Adaptada de Redman & Sargent,2010.)Figura 26.2 Anatomia vascular do útero grávido de acordo com Ramsey & Donner (1980) e Brosens et al.
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2). --- passage: FIG. 17.42 Grave baqueteamento dos dedos. (De Zitelli JB, Davis HW: Atlas of pediatric physical diagnosis,ed 4, St. Louis, 2002, Mosby.)A estenose pulmonar ou tetralogia de Fallot é uma das condições que caracteriza aSíndrome de Alagille. Esta condição é causada por uma mutação no Jagged-1, umligante do receptor Notch. É também visto na Síndrome de Holt-Oram, em associaçãocom as mutações de Tbx-5 e após deleções experimentais de campo secundário doCorrelação clínica 17.2 Malformação dos Vasos SanguíneosDevido ao seu modo de formação, em que um canal vascular é favorecido dentro deuma rede densa, os vasos sanguíneos (especialmente as veias) estão sujeitos a inúmerasvariações da normalidade. A maioria das variações observadas no laboratório dedissecação é de pouco significado funcional. Experimentos com animais sugerem que osdistúrbios na crista neural estão envolvidos na gênese de certas anomalias das artériasprincipais. Quando a crista neural cardíaca é removida dos embriões de aves, isso resultaem malformações envolvendo as artérias carótidas e arco da aorta. Malformações dosvasos maiores podem provocar sintomas graves ou podem ser significativas durantecirurgias. --- passage: A vascularização deve compensar a coartação pós-dutal de uma forma diferente,porque o local do estreitamento, neste caso, corta efetivamente a circulação arterial dacabeça e os braços, daquela do tronco e das pernas. O corpo responde abrindo os canaisde circulação colateral e conexões através de artérias normalmente pequenas que vêm daparte superior para a parte inferior do corpo (Fig. 17.47C). Esses canais são as artériastorácicas internas, as artérias associadas à escápula, e a artéria espinhal anterior. O fluxode sangue excepcionalmente grande através dessas artérias passa por ramossegmentares (p. ex., artérias intercostais) na aorta descendente caudal à coarctação. Oaumento do fluxo de sangue nas artérias intercostais provoca uma gradação distinta noterço posterior das terceiras às oitavas costelas, que pode ser facilmente vista nasimagens radiológicas. Apesar destas adaptações circulatórias compensatórias, a pressãosanguínea em pacientes com coartação pós-dutal é muito mais elevada nos braços doque nas pernas. --- passage: Alterações laboratoriaisPTH elevado (± 90% dos casos)Cálcio sérico elevado (± 90% dos casos) ou normalHipercalciúria (35 a 40%)Fósforo sérico baixo (25 a 50%) ou normalFosfatase alcalina, osteocalcina e AMPc urinário elevadosAcidose metabólica hiperclorêmica (eventualmente)Hipomagnesemia (eventualmente)Anemia (± 50%) e VHS aumentadaPossíveis alterações radiológicasReabsorção óssea subperiosteal (falanges, clavículas etc.)Aspecto em “sal e pimenta” do crânioLesões osteolíticas (tumores marrons)Perda da lâmina dura dos dentesOsteopenia/fraturas vertebrais etc. --- passage: Contudo, observações decorrentes de biopsias de leito placentário confirmaram a origem miometrial das artériasbasais, que nutriam tanto a porção interna do miométrio como o endométrio basal. Por conseguinte, passou-se aadotar a designação espiraladas para as artérias miometriais internas. As artérias do endométrio e do terço superficial do miométrio, que formam o suprimento final de sangue àplacenta, são as artérias espiraladas (Figura 26.3). As paredes das artérias espiraladas têm constituição normal,com tecido elástico e muscular similar ao de outras artérias médias/pequenas do restante do corpo, e sãovasoativas. Para conduzir o aumento do fluxo sanguíneo uterino 10 vezes maior que ocorre na gravidez, essas artériassão transformadas em vasos complacentes, de baixa resistência. É o que se chama de alterações vascularesfisiológicas ou remodelação vascular, fenômeno resultante da interação entre o trofoblasto extravilositário e osvasos maternos, processo fundamental para o desenvolvimento adequado da gestação. --- passage: QUADRO 13.2 Derivados dos arcos aórticos. ArcoDerivado arterialIArtérias maxilaresIIArtérias hióidea e estapédiaIIIArtéria carótida comum e primeira parte das artérias carótidas internasaIV Lado esquerdoArco da aorta desde a artéria carótida comum esquerda até a artéria subclávia esquerdabLado direitoArtéria subclávia direita (parte proximal)cVI Lado esquerdoArtéria pulmonar esquerda e ducto arteriosoLado direitoArtéria pulmonar direitaaAs regiões restantes das artérias carótidas internas são derivadas da aorta dorsal; as artérias carótidas externas brotam apartir do terceiro arco aórtico. bA parte proximal do arco aórtico é derivada do corno esquerdo do saco aórtico; o corno direito desse saco forma a artériabraquiocefálica. cA parte distal da artéria subclávia direita, bem como a artéria subclávia esquerda, é formada das sétimas artériasintersegmentares em seus respectivos lados. As artérias vitelinas, inicialmente alguns vasos pareados que irrigam o saco vitelino (Figura 13.38),fusionam-se gradualmente e formam as artérias do mesentério dorsal do intestino. No adulto, elas sãorepresentadas pelas artérias mesentéricas celíaca e superior. --- passage: Esse processo de remodelação vascular fisiológica das artérias espiraladas durante a gestação envolvesegmentos da decídua da zona de junção (ZJ) miometrial. A placentação profunda defeituosa, descritaprimeiramente na pré-eclâmpsia e no crescimento intrauterino restrito (CIR), foi caracterizada por remodelaçãoausente ou incompleta do segmento da ZJ das artérias espiraladas. A pré-eclâmpsia desenvolve-se em estágios e apenas o últimorevela a doença clínica, gerada por resposta inflamatória sistêmica materna, não específica, secundária aoestresse oxidativo placentário. A adaptação materna aos aloantígenos fetopaternos é comum nos estágiosiniciais. Após a concepção, células T regulatórias que interagem com a indoleamina 2,3-dioxigenase, junto com oreconhecimento pelas células NK deciduais do HLA-C fetal situado no trofoblasto extravilositário, podem, pelaimunorregulação, facilitar a placentação. A falência parcial desse mecanismo (desregulação imunológica) é capazde determinar placentação defeituosa e perfusão uteroplacentária insuficiente. (Adaptada de Redman & Sargent,2010.)Figura 26.2 Anatomia vascular do útero grávido de acordo com Ramsey & Donner (1980) e Brosens et al. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2). --- passage: FIG. 17.42 Grave baqueteamento dos dedos. (De Zitelli JB, Davis HW: Atlas of pediatric physical diagnosis,ed 4, St. Louis, 2002, Mosby.)A estenose pulmonar ou tetralogia de Fallot é uma das condições que caracteriza aSíndrome de Alagille. Esta condição é causada por uma mutação no Jagged-1, umligante do receptor Notch. É também visto na Síndrome de Holt-Oram, em associaçãocom as mutações de Tbx-5 e após deleções experimentais de campo secundário doCorrelação clínica 17.2 Malformação dos Vasos SanguíneosDevido ao seu modo de formação, em que um canal vascular é favorecido dentro deuma rede densa, os vasos sanguíneos (especialmente as veias) estão sujeitos a inúmerasvariações da normalidade. A maioria das variações observadas no laboratório dedissecação é de pouco significado funcional. Experimentos com animais sugerem que osdistúrbios na crista neural estão envolvidos na gênese de certas anomalias das artériasprincipais. Quando a crista neural cardíaca é removida dos embriões de aves, isso resultaem malformações envolvendo as artérias carótidas e arco da aorta. Malformações dosvasos maiores podem provocar sintomas graves ou podem ser significativas durantecirurgias. --- passage: A vascularização deve compensar a coartação pós-dutal de uma forma diferente,porque o local do estreitamento, neste caso, corta efetivamente a circulação arterial dacabeça e os braços, daquela do tronco e das pernas. O corpo responde abrindo os canaisde circulação colateral e conexões através de artérias normalmente pequenas que vêm daparte superior para a parte inferior do corpo (Fig. 17.47C). Esses canais são as artériastorácicas internas, as artérias associadas à escápula, e a artéria espinhal anterior. O fluxode sangue excepcionalmente grande através dessas artérias passa por ramossegmentares (p. ex., artérias intercostais) na aorta descendente caudal à coarctação. Oaumento do fluxo de sangue nas artérias intercostais provoca uma gradação distinta noterço posterior das terceiras às oitavas costelas, que pode ser facilmente vista nasimagens radiológicas. Apesar destas adaptações circulatórias compensatórias, a pressãosanguínea em pacientes com coartação pós-dutal é muito mais elevada nos braços doque nas pernas. --- passage: Alterações laboratoriaisPTH elevado (± 90% dos casos)Cálcio sérico elevado (± 90% dos casos) ou normalHipercalciúria (35 a 40%)Fósforo sérico baixo (25 a 50%) ou normalFosfatase alcalina, osteocalcina e AMPc urinário elevadosAcidose metabólica hiperclorêmica (eventualmente)Hipomagnesemia (eventualmente)Anemia (± 50%) e VHS aumentadaPossíveis alterações radiológicasReabsorção óssea subperiosteal (falanges, clavículas etc.)Aspecto em “sal e pimenta” do crânioLesões osteolíticas (tumores marrons)Perda da lâmina dura dos dentesOsteopenia/fraturas vertebrais etc. --- passage: Contudo, observações decorrentes de biopsias de leito placentário confirmaram a origem miometrial das artériasbasais, que nutriam tanto a porção interna do miométrio como o endométrio basal. Por conseguinte, passou-se aadotar a designação espiraladas para as artérias miometriais internas. As artérias do endométrio e do terço superficial do miométrio, que formam o suprimento final de sangue àplacenta, são as artérias espiraladas (Figura 26.3). As paredes das artérias espiraladas têm constituição normal,com tecido elástico e muscular similar ao de outras artérias médias/pequenas do restante do corpo, e sãovasoativas. Para conduzir o aumento do fluxo sanguíneo uterino 10 vezes maior que ocorre na gravidez, essas artériassão transformadas em vasos complacentes, de baixa resistência. É o que se chama de alterações vascularesfisiológicas ou remodelação vascular, fenômeno resultante da interação entre o trofoblasto extravilositário e osvasos maternos, processo fundamental para o desenvolvimento adequado da gestação. --- passage: QUADRO 13.2 Derivados dos arcos aórticos. ArcoDerivado arterialIArtérias maxilaresIIArtérias hióidea e estapédiaIIIArtéria carótida comum e primeira parte das artérias carótidas internasaIV Lado esquerdoArco da aorta desde a artéria carótida comum esquerda até a artéria subclávia esquerdabLado direitoArtéria subclávia direita (parte proximal)cVI Lado esquerdoArtéria pulmonar esquerda e ducto arteriosoLado direitoArtéria pulmonar direitaaAs regiões restantes das artérias carótidas internas são derivadas da aorta dorsal; as artérias carótidas externas brotam apartir do terceiro arco aórtico. bA parte proximal do arco aórtico é derivada do corno esquerdo do saco aórtico; o corno direito desse saco forma a artériabraquiocefálica. cA parte distal da artéria subclávia direita, bem como a artéria subclávia esquerda, é formada das sétimas artériasintersegmentares em seus respectivos lados. As artérias vitelinas, inicialmente alguns vasos pareados que irrigam o saco vitelino (Figura 13.38),fusionam-se gradualmente e formam as artérias do mesentério dorsal do intestino. No adulto, elas sãorepresentadas pelas artérias mesentéricas celíaca e superior. --- passage: Esse processo de remodelação vascular fisiológica das artérias espiraladas durante a gestação envolvesegmentos da decídua da zona de junção (ZJ) miometrial. A placentação profunda defeituosa, descritaprimeiramente na pré-eclâmpsia e no crescimento intrauterino restrito (CIR), foi caracterizada por remodelaçãoausente ou incompleta do segmento da ZJ das artérias espiraladas. A pré-eclâmpsia desenvolve-se em estágios e apenas o últimorevela a doença clínica, gerada por resposta inflamatória sistêmica materna, não específica, secundária aoestresse oxidativo placentário. A adaptação materna aos aloantígenos fetopaternos é comum nos estágiosiniciais. Após a concepção, células T regulatórias que interagem com a indoleamina 2,3-dioxigenase, junto com oreconhecimento pelas células NK deciduais do HLA-C fetal situado no trofoblasto extravilositário, podem, pelaimunorregulação, facilitar a placentação. A falência parcial desse mecanismo (desregulação imunológica) é capazde determinar placentação defeituosa e perfusão uteroplacentária insuficiente. (Adaptada de Redman & Sargent,2010.)Figura 26.2 Anatomia vascular do útero grávido de acordo com Ramsey & Donner (1980) e Brosens et al. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A porção mais proximal do sistema arterial hialoidepersiste como a artéria central da retina e seus ramos. A a C, Estágios no desenvolvimento e na regressão da artéria hialoide no olhoembrionário. Corioide e EscleraExternamente ao cálice óptico está uma camada de células mesenquimais, largamente deorigem na crista neural. Reagindo à influência de sinais indutores oriundos do epitéliopigmentado da retina, estas células se diferenciam em estruturas que fornecem suportevascular e mecânico ao olho. As células mais internas desta camada se diferenciam emuma túnica altamente vascularizada denominada corioide (Fig. 13.17C), e as células maisexternas formam uma cobertura colagenosa densa e branca conhecida como esclera. Aesclera opaca, que serve como um revestimento resistente ao redor dos olhos, é contínuacom a córnea. Os músculos extraoculares, que são derivados do mesoderme craniano epermitem os movimentos gerais do globo ocular, se aderem à esclera.
passage: Condensações do tecido conectivo visceral com papéis espe-ciais de sustentação receberam nomes distintos. Alguns exemplos são os ligamentos cardinal e uterossacral e as fáscias vesicovaginal e retovaginal, que serão descritos em detalhes em seções futuras. ■ Vascularização pélvicaOs órgãos pélvicos são nutridos por ramos viscerais da arté-ria ilíaca (hipogástrica) interna e por ramos diretos da aorta abdominal (Fig. 38-12 ). A artéria ilíaca interna geralmente divide-se nos ramos anterior e posterior ao passar pelo fora-me isquiático maior (ver Fig. 38-6). Cada ramo produz três ramos parietais que nutrem estruturas não viscerais. As artérias iliolombar, sacral lateral e glútea superior são os três ramos pa-rietais da divisão posterior. As artérias pudenda, obturatória e glútea inferior são os ramos parietais que na maioria dos casos surgem a partir da divisão anterior. Os ramos remanescentes da divisão anterior fazem a vascularização das vísceras pélvicas (bexiga, útero, vagina e reto). São as artérias uterina, vaginal retal média, além das artérias vesicais superiores. Essas últimas normalmente emergem do segmento patente das artérias um-bilicais (Tabela 38-2). --- passage: FIG. 17.42 Grave baqueteamento dos dedos. (De Zitelli JB, Davis HW: Atlas of pediatric physical diagnosis,ed 4, St. Louis, 2002, Mosby.)A estenose pulmonar ou tetralogia de Fallot é uma das condições que caracteriza aSíndrome de Alagille. Esta condição é causada por uma mutação no Jagged-1, umligante do receptor Notch. É também visto na Síndrome de Holt-Oram, em associaçãocom as mutações de Tbx-5 e após deleções experimentais de campo secundário doCorrelação clínica 17.2 Malformação dos Vasos SanguíneosDevido ao seu modo de formação, em que um canal vascular é favorecido dentro deuma rede densa, os vasos sanguíneos (especialmente as veias) estão sujeitos a inúmerasvariações da normalidade. A maioria das variações observadas no laboratório dedissecação é de pouco significado funcional. Experimentos com animais sugerem que osdistúrbios na crista neural estão envolvidos na gênese de certas anomalias das artériasprincipais. Quando a crista neural cardíaca é removida dos embriões de aves, isso resultaem malformações envolvendo as artérias carótidas e arco da aorta. Malformações dosvasos maiores podem provocar sintomas graves ou podem ser significativas durantecirurgias. --- passage: A vascularização deve compensar a coartação pós-dutal de uma forma diferente,porque o local do estreitamento, neste caso, corta efetivamente a circulação arterial dacabeça e os braços, daquela do tronco e das pernas. O corpo responde abrindo os canaisde circulação colateral e conexões através de artérias normalmente pequenas que vêm daparte superior para a parte inferior do corpo (Fig. 17.47C). Esses canais são as artériastorácicas internas, as artérias associadas à escápula, e a artéria espinhal anterior. O fluxode sangue excepcionalmente grande através dessas artérias passa por ramossegmentares (p. ex., artérias intercostais) na aorta descendente caudal à coarctação. Oaumento do fluxo de sangue nas artérias intercostais provoca uma gradação distinta noterço posterior das terceiras às oitavas costelas, que pode ser facilmente vista nasimagens radiológicas. Apesar destas adaptações circulatórias compensatórias, a pressãosanguínea em pacientes com coartação pós-dutal é muito mais elevada nos braços doque nas pernas. --- passage: Alterações laboratoriaisPTH elevado (± 90% dos casos)Cálcio sérico elevado (± 90% dos casos) ou normalHipercalciúria (35 a 40%)Fósforo sérico baixo (25 a 50%) ou normalFosfatase alcalina, osteocalcina e AMPc urinário elevadosAcidose metabólica hiperclorêmica (eventualmente)Hipomagnesemia (eventualmente)Anemia (± 50%) e VHS aumentadaPossíveis alterações radiológicasReabsorção óssea subperiosteal (falanges, clavículas etc.)Aspecto em “sal e pimenta” do crânioLesões osteolíticas (tumores marrons)Perda da lâmina dura dos dentesOsteopenia/fraturas vertebrais etc. --- passage: Contudo, observações decorrentes de biopsias de leito placentário confirmaram a origem miometrial das artériasbasais, que nutriam tanto a porção interna do miométrio como o endométrio basal. Por conseguinte, passou-se aadotar a designação espiraladas para as artérias miometriais internas. As artérias do endométrio e do terço superficial do miométrio, que formam o suprimento final de sangue àplacenta, são as artérias espiraladas (Figura 26.3). As paredes das artérias espiraladas têm constituição normal,com tecido elástico e muscular similar ao de outras artérias médias/pequenas do restante do corpo, e sãovasoativas. Para conduzir o aumento do fluxo sanguíneo uterino 10 vezes maior que ocorre na gravidez, essas artériassão transformadas em vasos complacentes, de baixa resistência. É o que se chama de alterações vascularesfisiológicas ou remodelação vascular, fenômeno resultante da interação entre o trofoblasto extravilositário e osvasos maternos, processo fundamental para o desenvolvimento adequado da gestação. --- passage: QUADRO 13.2 Derivados dos arcos aórticos. ArcoDerivado arterialIArtérias maxilaresIIArtérias hióidea e estapédiaIIIArtéria carótida comum e primeira parte das artérias carótidas internasaIV Lado esquerdoArco da aorta desde a artéria carótida comum esquerda até a artéria subclávia esquerdabLado direitoArtéria subclávia direita (parte proximal)cVI Lado esquerdoArtéria pulmonar esquerda e ducto arteriosoLado direitoArtéria pulmonar direitaaAs regiões restantes das artérias carótidas internas são derivadas da aorta dorsal; as artérias carótidas externas brotam apartir do terceiro arco aórtico. bA parte proximal do arco aórtico é derivada do corno esquerdo do saco aórtico; o corno direito desse saco forma a artériabraquiocefálica. cA parte distal da artéria subclávia direita, bem como a artéria subclávia esquerda, é formada das sétimas artériasintersegmentares em seus respectivos lados. As artérias vitelinas, inicialmente alguns vasos pareados que irrigam o saco vitelino (Figura 13.38),fusionam-se gradualmente e formam as artérias do mesentério dorsal do intestino. No adulto, elas sãorepresentadas pelas artérias mesentéricas celíaca e superior. --- passage: Esse processo de remodelação vascular fisiológica das artérias espiraladas durante a gestação envolvesegmentos da decídua da zona de junção (ZJ) miometrial. A placentação profunda defeituosa, descritaprimeiramente na pré-eclâmpsia e no crescimento intrauterino restrito (CIR), foi caracterizada por remodelaçãoausente ou incompleta do segmento da ZJ das artérias espiraladas. A pré-eclâmpsia desenvolve-se em estágios e apenas o últimorevela a doença clínica, gerada por resposta inflamatória sistêmica materna, não específica, secundária aoestresse oxidativo placentário. A adaptação materna aos aloantígenos fetopaternos é comum nos estágiosiniciais. Após a concepção, células T regulatórias que interagem com a indoleamina 2,3-dioxigenase, junto com oreconhecimento pelas células NK deciduais do HLA-C fetal situado no trofoblasto extravilositário, podem, pelaimunorregulação, facilitar a placentação. A falência parcial desse mecanismo (desregulação imunológica) é capazde determinar placentação defeituosa e perfusão uteroplacentária insuficiente. (Adaptada de Redman & Sargent,2010.)Figura 26.2 Anatomia vascular do útero grávido de acordo com Ramsey & Donner (1980) e Brosens et al. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A porção mais proximal do sistema arterial hialoidepersiste como a artéria central da retina e seus ramos. A a C, Estágios no desenvolvimento e na regressão da artéria hialoide no olhoembrionário. Corioide e EscleraExternamente ao cálice óptico está uma camada de células mesenquimais, largamente deorigem na crista neural. Reagindo à influência de sinais indutores oriundos do epitéliopigmentado da retina, estas células se diferenciam em estruturas que fornecem suportevascular e mecânico ao olho. As células mais internas desta camada se diferenciam emuma túnica altamente vascularizada denominada corioide (Fig. 13.17C), e as células maisexternas formam uma cobertura colagenosa densa e branca conhecida como esclera. Aesclera opaca, que serve como um revestimento resistente ao redor dos olhos, é contínuacom a córnea. Os músculos extraoculares, que são derivados do mesoderme craniano epermitem os movimentos gerais do globo ocular, se aderem à esclera. --- passage: Estudos moleculares indicam que o fator de transcrição Tbx1 regula a migração das células da crista neural quecontribuem para a formação das artérias do arco faríngeo. Derivados do Primeiro Par de Artérias do Arco FaríngeoA maioria dessas artérias desaparece, porém, remanescentes delas formam parte das artérias maxilares, quesuprem as orelhas, os dentes e músculos dos olhos e da face. Essas artérias também podem contribuir para aformação das artérias carótidas externas (Fig. 13-39B). Derivados do Secundo Par de Artérias do Arco FaríngeoPartes dorsais dessas artérias persistem e formam os troncos das artérias estapédicas; esses pequenos vasoscorrem pelos anéis dos estribos, um ossículo na orelha média (Fig. 18-18C). Embriologia Clínicahttps://www.evolution.com.br/contentresolver/epub/76192/OEBPS/xht... 47 de 68 29/04/2016 12:35artérias carótidas comuns, que irrigam as estruturas na cabeça(Fig. 13-39D). As porções distais dessas artérias unem-se a aorta dorsal para formar as artérias carótidas internas,que irrigam a orelha média, as órbitas, o encéfalo, as meninges e a hipófise.
{"justificativa": "O contexto fornecido não menciona calcificações parentais nas artérias carótidas internas ou vertebrais. Em vez disso, trata de outros aspectos da anatomia e fisiologia vascular que não se relacionam com a pergunta. Além disso, as artérias em discussão são diferentes das artérias carótidas internas e vertebrais.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto fornecido é irrelevante para a pergunta sobre as calcificações parentais nas artérias carótidas internas e vertebrais. O documento menciona diversas informações sobre vascularização pélvica, anomalias vasculares e remodelação arterial, mas não aborda o tema específico das calcificações ou suas implicações.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido discute vários aspectos relacionados ao sistema arterial, incluindo as artérias carótidas internas. No entanto, não menciona calcificações parentais especificamente, o que é o foco da pergunta do usuário. Assim, a relevância é limitada.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido se concentra em tópicos relacionados à vascularização pélvica e outras áreas anatômicas, mas não aborda diretamente as calcificações parentais nas artérias carótidas internas e nas artérias vertebrais. As artérias mencionadas na pergunta não são discutidas, tornando o contexto irrelevante para a questão.", "nota": 1} ```
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Tenho mioma e há meses tive trombose; ainda estou em tratamento com Xarelto. Meu médico ginecologista me indicou Kalist, que é um hormônio. Ele disse que controla o sangramento, mas ao ler a bula, vi que pessoas com trombose não podem tomá-lo. O que devo fazer? Estou em dúvida se devo tomar. Obrigada.
O Kalist é um hormônio progestagênico usado para o controle dos sangramentos uterinos e da endometriose. Sua utilização deve sempre ser realizada sob prescrição médica, conforme a indicação clínica. Nos casos de trombose, a medicação deve ser interrompida até que a relação entre riscos e benefícios possa ser avaliada em conjunto pelo ginecologista e pelo hematologista. Sugiro que você procure seu hematologista.
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos.
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais. Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais. Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais. Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: 2. Ao prescrever AHC, o médico deve avaliar se a mulher tem al -guma contraindicação. Caso a mulher tenha alguma restrição, deverão ser oferecidas, apenas, as opções seguras para ela (ca -tegoria 1 e 2 da OMS). (http://www.who.int/reproductiveheal-th/publications/family_planning/en/index.html)3. Ao escolher um método contraceptivo hormonal combinado, a paciente deve ser orientada no tocante aos possíveis riscos e aos benefícios adicionais. 4. Não é necessária a solicitação de exames subsidiários para o uso de AHC, mas a aferição da pressão arterial e cuidado -sa anamnese a respeito de antecedentes pessoais e familiares de trombofilias, neoplasias hormônio-dependentes, eventos tromboembólicos e enxaqueca com aura são mandatórias. 5. Os AHCs têm interação medicamentosa com drogas anticon -vulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primido -11Brito MB, Monteiro IM, Di Bella ZIProtocolos Febrasgo | Nº69 | 2018family_planning/en/index.html)Referências1. World Health Organization (WHO). United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World contraceptive use. Geneva: WHO; 2015. 2. Bjarnadóttir RI, Tuppurainen M, Killick SR. Comparison of cycle control with a combined contraceptive vaginal ring and oral levonorgestrel/ethinyl estradiol. Am J Obstet Gynecol. 2002;186(3):389–95.
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais. Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: 2. Ao prescrever AHC, o médico deve avaliar se a mulher tem al -guma contraindicação. Caso a mulher tenha alguma restrição, deverão ser oferecidas, apenas, as opções seguras para ela (ca -tegoria 1 e 2 da OMS). (http://www.who.int/reproductiveheal-th/publications/family_planning/en/index.html)3. Ao escolher um método contraceptivo hormonal combinado, a paciente deve ser orientada no tocante aos possíveis riscos e aos benefícios adicionais. 4. Não é necessária a solicitação de exames subsidiários para o uso de AHC, mas a aferição da pressão arterial e cuidado -sa anamnese a respeito de antecedentes pessoais e familiares de trombofilias, neoplasias hormônio-dependentes, eventos tromboembólicos e enxaqueca com aura são mandatórias. 5. Os AHCs têm interação medicamentosa com drogas anticon -vulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primido -11Brito MB, Monteiro IM, Di Bella ZIProtocolos Febrasgo | Nº69 | 2018family_planning/en/index.html)Referências1. World Health Organization (WHO). United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World contraceptive use. Geneva: WHO; 2015. 2. Bjarnadóttir RI, Tuppurainen M, Killick SR. Comparison of cycle control with a combined contraceptive vaginal ring and oral levonorgestrel/ethinyl estradiol. Am J Obstet Gynecol. 2002;186(3):389–95. --- passage: . O Climene não deve ser usado por mulheres com doenças ou tumores no fígado, meningioma, triglicerídeos altos no sangue, histórico de coágulos no sangue, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, AVC, angina ou infarto. Além disso, o Climene não deve ser usado por mulheres que tenham alergia ao valerato de estradiol, acetado de ciproterona ou qualquer outro componente dos comprimidos.
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais. Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: 2. Ao prescrever AHC, o médico deve avaliar se a mulher tem al -guma contraindicação. Caso a mulher tenha alguma restrição, deverão ser oferecidas, apenas, as opções seguras para ela (ca -tegoria 1 e 2 da OMS). (http://www.who.int/reproductiveheal-th/publications/family_planning/en/index.html)3. Ao escolher um método contraceptivo hormonal combinado, a paciente deve ser orientada no tocante aos possíveis riscos e aos benefícios adicionais. 4. Não é necessária a solicitação de exames subsidiários para o uso de AHC, mas a aferição da pressão arterial e cuidado -sa anamnese a respeito de antecedentes pessoais e familiares de trombofilias, neoplasias hormônio-dependentes, eventos tromboembólicos e enxaqueca com aura são mandatórias. 5. Os AHCs têm interação medicamentosa com drogas anticon -vulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primido -11Brito MB, Monteiro IM, Di Bella ZIProtocolos Febrasgo | Nº69 | 2018family_planning/en/index.html)Referências1. World Health Organization (WHO). United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World contraceptive use. Geneva: WHO; 2015. 2. Bjarnadóttir RI, Tuppurainen M, Killick SR. Comparison of cycle control with a combined contraceptive vaginal ring and oral levonorgestrel/ethinyl estradiol. Am J Obstet Gynecol. 2002;186(3):389–95. --- passage: . O Climene não deve ser usado por mulheres com doenças ou tumores no fígado, meningioma, triglicerídeos altos no sangue, histórico de coágulos no sangue, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, AVC, angina ou infarto. Além disso, o Climene não deve ser usado por mulheres que tenham alergia ao valerato de estradiol, acetado de ciproterona ou qualquer outro componente dos comprimidos. --- passage: Alguns autores sugerem que a redução do sangramento seja reavaliada após três meses de uso, porém cerca de 52% das mulheres ainda apresen-tarão sangramento acima do considerado normal (80 ml) apesar do uso do NSAID. Caso o controle seja adequado, o uso pode ser mantido. 2.1.3 outras opções terapêuticasAnálogos do GnRH podem ser considerados antes de uma cirurgia, por exem-plo em miomas, em especial para possibilitar a recuperação do organismo e a redução do volume. São utilizados quando outros métodos hormonais estão contraindicados, por período de tempo curto, até que as condições para uma cirurgia sejam adequadas. É preciso considerar seu custo e efeitos colaterais frequentes. As evidências para o uso de desmopressina em SUA são reduzidas e ainda inconclusivas para que seja recomendada(44). (b)2.2 tratamento cirúrgico do SUa sem lesão estrutural O tratamento cirúrgico no SUA sem causa estrutural é indicado quando há falha do tratamento clínico. Dentre as formas de tratamento cirúrgico, temos a ablação do endométrio e a histerectomia.
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais. Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: 2. Ao prescrever AHC, o médico deve avaliar se a mulher tem al -guma contraindicação. Caso a mulher tenha alguma restrição, deverão ser oferecidas, apenas, as opções seguras para ela (ca -tegoria 1 e 2 da OMS). (http://www.who.int/reproductiveheal-th/publications/family_planning/en/index.html)3. Ao escolher um método contraceptivo hormonal combinado, a paciente deve ser orientada no tocante aos possíveis riscos e aos benefícios adicionais. 4. Não é necessária a solicitação de exames subsidiários para o uso de AHC, mas a aferição da pressão arterial e cuidado -sa anamnese a respeito de antecedentes pessoais e familiares de trombofilias, neoplasias hormônio-dependentes, eventos tromboembólicos e enxaqueca com aura são mandatórias. 5. Os AHCs têm interação medicamentosa com drogas anticon -vulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primido -11Brito MB, Monteiro IM, Di Bella ZIProtocolos Febrasgo | Nº69 | 2018family_planning/en/index.html)Referências1. World Health Organization (WHO). United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World contraceptive use. Geneva: WHO; 2015. 2. Bjarnadóttir RI, Tuppurainen M, Killick SR. Comparison of cycle control with a combined contraceptive vaginal ring and oral levonorgestrel/ethinyl estradiol. Am J Obstet Gynecol. 2002;186(3):389–95. --- passage: . O Climene não deve ser usado por mulheres com doenças ou tumores no fígado, meningioma, triglicerídeos altos no sangue, histórico de coágulos no sangue, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, AVC, angina ou infarto. Além disso, o Climene não deve ser usado por mulheres que tenham alergia ao valerato de estradiol, acetado de ciproterona ou qualquer outro componente dos comprimidos. --- passage: Alguns autores sugerem que a redução do sangramento seja reavaliada após três meses de uso, porém cerca de 52% das mulheres ainda apresen-tarão sangramento acima do considerado normal (80 ml) apesar do uso do NSAID. Caso o controle seja adequado, o uso pode ser mantido. 2.1.3 outras opções terapêuticasAnálogos do GnRH podem ser considerados antes de uma cirurgia, por exem-plo em miomas, em especial para possibilitar a recuperação do organismo e a redução do volume. São utilizados quando outros métodos hormonais estão contraindicados, por período de tempo curto, até que as condições para uma cirurgia sejam adequadas. É preciso considerar seu custo e efeitos colaterais frequentes. As evidências para o uso de desmopressina em SUA são reduzidas e ainda inconclusivas para que seja recomendada(44). (b)2.2 tratamento cirúrgico do SUa sem lesão estrutural O tratamento cirúrgico no SUA sem causa estrutural é indicado quando há falha do tratamento clínico. Dentre as formas de tratamento cirúrgico, temos a ablação do endométrio e a histerectomia. --- passage: Contraindicações: trombose venosa profunda/gestação. Interações com medicamentos: antibacterianos/antifúngicos. Iumi é feito especialmente para as adolescentes, na formulação e nos benefícios terapêuticos. Iumi é valorizado por elas porque vai além, oferecendo apoio e orientação. É por isso que agora Iumi está nas redes sociais. Através do #TarjaRosa, Iumi vai falar com elas sobre sexualidade, DSTs, contracepção, carreira e muito mais. Visite também #TarjaRosa nas principais redes sociais. ### PATROCINADORCódigo 506956 / setembro 2018
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais. Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: 2. Ao prescrever AHC, o médico deve avaliar se a mulher tem al -guma contraindicação. Caso a mulher tenha alguma restrição, deverão ser oferecidas, apenas, as opções seguras para ela (ca -tegoria 1 e 2 da OMS). (http://www.who.int/reproductiveheal-th/publications/family_planning/en/index.html)3. Ao escolher um método contraceptivo hormonal combinado, a paciente deve ser orientada no tocante aos possíveis riscos e aos benefícios adicionais. 4. Não é necessária a solicitação de exames subsidiários para o uso de AHC, mas a aferição da pressão arterial e cuidado -sa anamnese a respeito de antecedentes pessoais e familiares de trombofilias, neoplasias hormônio-dependentes, eventos tromboembólicos e enxaqueca com aura são mandatórias. 5. Os AHCs têm interação medicamentosa com drogas anticon -vulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primido -11Brito MB, Monteiro IM, Di Bella ZIProtocolos Febrasgo | Nº69 | 2018family_planning/en/index.html)Referências1. World Health Organization (WHO). United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World contraceptive use. Geneva: WHO; 2015. 2. Bjarnadóttir RI, Tuppurainen M, Killick SR. Comparison of cycle control with a combined contraceptive vaginal ring and oral levonorgestrel/ethinyl estradiol. Am J Obstet Gynecol. 2002;186(3):389–95. --- passage: . O Climene não deve ser usado por mulheres com doenças ou tumores no fígado, meningioma, triglicerídeos altos no sangue, histórico de coágulos no sangue, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, AVC, angina ou infarto. Além disso, o Climene não deve ser usado por mulheres que tenham alergia ao valerato de estradiol, acetado de ciproterona ou qualquer outro componente dos comprimidos. --- passage: Alguns autores sugerem que a redução do sangramento seja reavaliada após três meses de uso, porém cerca de 52% das mulheres ainda apresen-tarão sangramento acima do considerado normal (80 ml) apesar do uso do NSAID. Caso o controle seja adequado, o uso pode ser mantido. 2.1.3 outras opções terapêuticasAnálogos do GnRH podem ser considerados antes de uma cirurgia, por exem-plo em miomas, em especial para possibilitar a recuperação do organismo e a redução do volume. São utilizados quando outros métodos hormonais estão contraindicados, por período de tempo curto, até que as condições para uma cirurgia sejam adequadas. É preciso considerar seu custo e efeitos colaterais frequentes. As evidências para o uso de desmopressina em SUA são reduzidas e ainda inconclusivas para que seja recomendada(44). (b)2.2 tratamento cirúrgico do SUa sem lesão estrutural O tratamento cirúrgico no SUA sem causa estrutural é indicado quando há falha do tratamento clínico. Dentre as formas de tratamento cirúrgico, temos a ablação do endométrio e a histerectomia. --- passage: Contraindicações: trombose venosa profunda/gestação. Interações com medicamentos: antibacterianos/antifúngicos. Iumi é feito especialmente para as adolescentes, na formulação e nos benefícios terapêuticos. Iumi é valorizado por elas porque vai além, oferecendo apoio e orientação. É por isso que agora Iumi está nas redes sociais. Através do #TarjaRosa, Iumi vai falar com elas sobre sexualidade, DSTs, contracepção, carreira e muito mais. Visite também #TarjaRosa nas principais redes sociais. ### PATROCINADORCódigo 506956 / setembro 2018 --- passage: . Anticoncepcionais orais Os anticoncepcionais orais ajudam a regular a menstruação devido a sua capacidade para controlar os níveis hormonais do corpo, prevenir a ovulação e modificar o endométrio, o que resulta em ciclos menstruais mais previsíveis e menos sintomáticos. Por isso, os anticoncepcionais podem ser usados de forma eficaz no tratamento dos miomas uterinos, já que ajudam a aliviar a intensidade da menstruação e reduzem o tamanho do mioma, e também a diminuem os sintomas causados pela endometriose, como menstruação abundante ou dor pélvica que piora durante a menstruação. Além disso, os anticoncepcionais podem ainda ser usados para regular o ciclo menstrual nos casos de síndrome dos ovários policísticos ou de adenomiose uterina, especialmente quando acompanhada de sangramento intenso. Entenda o que é a síndrome dos ovários policísticos e todas as opções de tratamento. Existem casos em que mesmo com o uso dos anticoncepcionais, a menstruação continua irregular, sendo importante consultar o ginecologista, que pode recomendar a mudança do tipo de anticoncepcional. Veja outras causas de sangramento fora do período menstrual. 2
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais. Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: 2. Ao prescrever AHC, o médico deve avaliar se a mulher tem al -guma contraindicação. Caso a mulher tenha alguma restrição, deverão ser oferecidas, apenas, as opções seguras para ela (ca -tegoria 1 e 2 da OMS). (http://www.who.int/reproductiveheal-th/publications/family_planning/en/index.html)3. Ao escolher um método contraceptivo hormonal combinado, a paciente deve ser orientada no tocante aos possíveis riscos e aos benefícios adicionais. 4. Não é necessária a solicitação de exames subsidiários para o uso de AHC, mas a aferição da pressão arterial e cuidado -sa anamnese a respeito de antecedentes pessoais e familiares de trombofilias, neoplasias hormônio-dependentes, eventos tromboembólicos e enxaqueca com aura são mandatórias. 5. Os AHCs têm interação medicamentosa com drogas anticon -vulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primido -11Brito MB, Monteiro IM, Di Bella ZIProtocolos Febrasgo | Nº69 | 2018family_planning/en/index.html)Referências1. World Health Organization (WHO). United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World contraceptive use. Geneva: WHO; 2015. 2. Bjarnadóttir RI, Tuppurainen M, Killick SR. Comparison of cycle control with a combined contraceptive vaginal ring and oral levonorgestrel/ethinyl estradiol. Am J Obstet Gynecol. 2002;186(3):389–95. --- passage: . O Climene não deve ser usado por mulheres com doenças ou tumores no fígado, meningioma, triglicerídeos altos no sangue, histórico de coágulos no sangue, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, AVC, angina ou infarto. Além disso, o Climene não deve ser usado por mulheres que tenham alergia ao valerato de estradiol, acetado de ciproterona ou qualquer outro componente dos comprimidos. --- passage: Alguns autores sugerem que a redução do sangramento seja reavaliada após três meses de uso, porém cerca de 52% das mulheres ainda apresen-tarão sangramento acima do considerado normal (80 ml) apesar do uso do NSAID. Caso o controle seja adequado, o uso pode ser mantido. 2.1.3 outras opções terapêuticasAnálogos do GnRH podem ser considerados antes de uma cirurgia, por exem-plo em miomas, em especial para possibilitar a recuperação do organismo e a redução do volume. São utilizados quando outros métodos hormonais estão contraindicados, por período de tempo curto, até que as condições para uma cirurgia sejam adequadas. É preciso considerar seu custo e efeitos colaterais frequentes. As evidências para o uso de desmopressina em SUA são reduzidas e ainda inconclusivas para que seja recomendada(44). (b)2.2 tratamento cirúrgico do SUa sem lesão estrutural O tratamento cirúrgico no SUA sem causa estrutural é indicado quando há falha do tratamento clínico. Dentre as formas de tratamento cirúrgico, temos a ablação do endométrio e a histerectomia. --- passage: Contraindicações: trombose venosa profunda/gestação. Interações com medicamentos: antibacterianos/antifúngicos. Iumi é feito especialmente para as adolescentes, na formulação e nos benefícios terapêuticos. Iumi é valorizado por elas porque vai além, oferecendo apoio e orientação. É por isso que agora Iumi está nas redes sociais. Através do #TarjaRosa, Iumi vai falar com elas sobre sexualidade, DSTs, contracepção, carreira e muito mais. Visite também #TarjaRosa nas principais redes sociais. ### PATROCINADORCódigo 506956 / setembro 2018 --- passage: . Anticoncepcionais orais Os anticoncepcionais orais ajudam a regular a menstruação devido a sua capacidade para controlar os níveis hormonais do corpo, prevenir a ovulação e modificar o endométrio, o que resulta em ciclos menstruais mais previsíveis e menos sintomáticos. Por isso, os anticoncepcionais podem ser usados de forma eficaz no tratamento dos miomas uterinos, já que ajudam a aliviar a intensidade da menstruação e reduzem o tamanho do mioma, e também a diminuem os sintomas causados pela endometriose, como menstruação abundante ou dor pélvica que piora durante a menstruação. Além disso, os anticoncepcionais podem ainda ser usados para regular o ciclo menstrual nos casos de síndrome dos ovários policísticos ou de adenomiose uterina, especialmente quando acompanhada de sangramento intenso. Entenda o que é a síndrome dos ovários policísticos e todas as opções de tratamento. Existem casos em que mesmo com o uso dos anticoncepcionais, a menstruação continua irregular, sendo importante consultar o ginecologista, que pode recomendar a mudança do tipo de anticoncepcional. Veja outras causas de sangramento fora do período menstrual. 2 --- passage: . Além disso, o Qlaira não deve ser usado em caso de histórico de enxaqueca, diagnóstico ou suspeita de câncer de mama, útero, colo de útero ou vagina. Esse anticoncepcional também não deve ser usado em pessoas com alergia ao valerato de estradiol, dienogeste ou a qualquer um dos componentes de Qlaira.
passage: . Caso estes sintomas sejam intensos ou persistentes, deve-se conversar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de ajustes ou mudança do medicamento. Quem não deve usar O Aixa, assim como outros anticoncepcionais hormonais, devem ser evitados em casos de história de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que tenham história de enxaqueca com aura, idade maior que 35 anos, que sejam tabagistas ou que tenham qualquer doença que aumente o risco de trombose, como diabetes ou hipertensão arterial graves, já que o risco pode se tornar ainda maior. Nestes casos ou sempre que houver dúvidas, é importante conversar com o ginecologista para maiores esclarecimentos. --- passage: Dentre as informações citadas em bula, ressaltamos que este medicamento é contraindicado para pacientes com distúrbio tromboembólico venoso ativo. Quanto às interações medicamentosas, a administração concomitante com indutores de enzimas microssomais, especificamente enzimas do citocromo P450, pode resultar em aumento da depuração de hormônios sexuais. Nota: antes de prescrever o produto, recomendamos a leitura da Circularaos Médicos (bula) completa para informações detalhadas. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. WOMN-1201005-0000 PRODUZIDO EM NOVEMBRO/2016 VÁLIDO POR 2 ANOS### APOIOFeDeração brasileira Das associações De ginecologia e obstetrícia --- passage: . A trombose é uma condição grave que pode colocar a vida em risco. Por isso, antes de iniciar o anticoncepcional, é recomendado consultar um ginecologista, que é o médico mais indicado para auxiliar na escolha do método contraceptivo mais adequado para cada mulher. Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o ginecologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É importante informar ao médico corretamente sobre o histórico de saúde, especialmente caso existam doenças da coagulação do sangue. Além disso, deve-se usar o anticoncepcional de acordo com as suas orientações para evitar o risco de trombose. O que fazer em caso de suspeita Em caso de suspeita de trombose, é recomendado procurar uma emergência para avaliação. O médico poderá indicar exames, como ultrassom, tomografia e exames de sangue, para confirmar o diagnóstico. Embora não exista um exame que confirme que a trombose foi provocada pelo anticoncepcional, suspeita-se da pílula quando outras causas mais prováveis para a trombose não foram encontradas. Veja as possíveis causas de trombose --- passage: 2. Ao prescrever AHC, o médico deve avaliar se a mulher tem al -guma contraindicação. Caso a mulher tenha alguma restrição, deverão ser oferecidas, apenas, as opções seguras para ela (ca -tegoria 1 e 2 da OMS). (http://www.who.int/reproductiveheal-th/publications/family_planning/en/index.html)3. Ao escolher um método contraceptivo hormonal combinado, a paciente deve ser orientada no tocante aos possíveis riscos e aos benefícios adicionais. 4. Não é necessária a solicitação de exames subsidiários para o uso de AHC, mas a aferição da pressão arterial e cuidado -sa anamnese a respeito de antecedentes pessoais e familiares de trombofilias, neoplasias hormônio-dependentes, eventos tromboembólicos e enxaqueca com aura são mandatórias. 5. Os AHCs têm interação medicamentosa com drogas anticon -vulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primido -11Brito MB, Monteiro IM, Di Bella ZIProtocolos Febrasgo | Nº69 | 2018family_planning/en/index.html)Referências1. World Health Organization (WHO). United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World contraceptive use. Geneva: WHO; 2015. 2. Bjarnadóttir RI, Tuppurainen M, Killick SR. Comparison of cycle control with a combined contraceptive vaginal ring and oral levonorgestrel/ethinyl estradiol. Am J Obstet Gynecol. 2002;186(3):389–95. --- passage: . O Climene não deve ser usado por mulheres com doenças ou tumores no fígado, meningioma, triglicerídeos altos no sangue, histórico de coágulos no sangue, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, AVC, angina ou infarto. Além disso, o Climene não deve ser usado por mulheres que tenham alergia ao valerato de estradiol, acetado de ciproterona ou qualquer outro componente dos comprimidos. --- passage: Alguns autores sugerem que a redução do sangramento seja reavaliada após três meses de uso, porém cerca de 52% das mulheres ainda apresen-tarão sangramento acima do considerado normal (80 ml) apesar do uso do NSAID. Caso o controle seja adequado, o uso pode ser mantido. 2.1.3 outras opções terapêuticasAnálogos do GnRH podem ser considerados antes de uma cirurgia, por exem-plo em miomas, em especial para possibilitar a recuperação do organismo e a redução do volume. São utilizados quando outros métodos hormonais estão contraindicados, por período de tempo curto, até que as condições para uma cirurgia sejam adequadas. É preciso considerar seu custo e efeitos colaterais frequentes. As evidências para o uso de desmopressina em SUA são reduzidas e ainda inconclusivas para que seja recomendada(44). (b)2.2 tratamento cirúrgico do SUa sem lesão estrutural O tratamento cirúrgico no SUA sem causa estrutural é indicado quando há falha do tratamento clínico. Dentre as formas de tratamento cirúrgico, temos a ablação do endométrio e a histerectomia. --- passage: Contraindicações: trombose venosa profunda/gestação. Interações com medicamentos: antibacterianos/antifúngicos. Iumi é feito especialmente para as adolescentes, na formulação e nos benefícios terapêuticos. Iumi é valorizado por elas porque vai além, oferecendo apoio e orientação. É por isso que agora Iumi está nas redes sociais. Através do #TarjaRosa, Iumi vai falar com elas sobre sexualidade, DSTs, contracepção, carreira e muito mais. Visite também #TarjaRosa nas principais redes sociais. ### PATROCINADORCódigo 506956 / setembro 2018 --- passage: . Anticoncepcionais orais Os anticoncepcionais orais ajudam a regular a menstruação devido a sua capacidade para controlar os níveis hormonais do corpo, prevenir a ovulação e modificar o endométrio, o que resulta em ciclos menstruais mais previsíveis e menos sintomáticos. Por isso, os anticoncepcionais podem ser usados de forma eficaz no tratamento dos miomas uterinos, já que ajudam a aliviar a intensidade da menstruação e reduzem o tamanho do mioma, e também a diminuem os sintomas causados pela endometriose, como menstruação abundante ou dor pélvica que piora durante a menstruação. Além disso, os anticoncepcionais podem ainda ser usados para regular o ciclo menstrual nos casos de síndrome dos ovários policísticos ou de adenomiose uterina, especialmente quando acompanhada de sangramento intenso. Entenda o que é a síndrome dos ovários policísticos e todas as opções de tratamento. Existem casos em que mesmo com o uso dos anticoncepcionais, a menstruação continua irregular, sendo importante consultar o ginecologista, que pode recomendar a mudança do tipo de anticoncepcional. Veja outras causas de sangramento fora do período menstrual. 2 --- passage: . Além disso, o Qlaira não deve ser usado em caso de histórico de enxaqueca, diagnóstico ou suspeita de câncer de mama, útero, colo de útero ou vagina. Esse anticoncepcional também não deve ser usado em pessoas com alergia ao valerato de estradiol, dienogeste ou a qualquer um dos componentes de Qlaira. --- passage: ■ ConsentimentoA miomectomia tem vários riscos associados, incluindo sangramento significativo e transfu-são sanguínea. Além disso, hemorragia incon-trolável ou lesão extensa de miométrio duran-te a retirada do tumor podem determinar a necessidade de histerectomia. Felizmente, as taxas de conversão à histerectomia durante miomectomia são baixas, variando entre 0 e 2% (Iverson, 1996; LaMorte, 1993; Sawin, 2000). Após a cirurgia, o risco de formação de aderências é significativo e os leiomiomas podem recidivar. ■ Preparo da pacienteEstado hematológicoO sangramento uterino anormal é uma in-dicação frequente de miomectomia. Conse-quentemente, muitas mulheres com indicação para essa cirurgia estão anêmicas. Além disso, é possível haver perda sanguínea significativa durante miomectomia (Iverson, 1996; La-Morte, 1993; Sawin, 2000).
{"justificativa": "O contexto fornecido contém informações relevantes sobre contraindicações de medicamentos hormonais em pacientes com histórico de trombose, que diretamente se relaciona com a preocupação da usuária em tomar Kalist após ter trombose. O fato de alertar sobre a necessidade de consultar um ginecologista reforça a importância de tomar decisões informadas sobre o tratamento, que é central para a pergunta.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre contraindicações de medicamentos hormonais relacionados a trombose, incluindo a necessidade de consultar um ginecologista em caso de dúvidas. Esses detalhes são relevantes para a pergunta do usuário, que busca orientação sobre o uso de um hormônio após ter trombose. Portanto, o contexto é útil para auxiliar na tomada de decisão.", "nota": 3} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a contraindicação de hormônios em casos de trombose, sugerindo a importância de consultar o ginecologista para esclarecer dúvidas sobre a prescrição do medicamento Kalist. Além disso, menciona a necessidade de avaliar o histórico de trombose antes da administração de anticoncepcionais, o que diretamente se relaciona à preocupação da usuária. Portanto, o contexto é útil para a formulação de uma resposta adequada.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto não é totalmente irrelevante, pois discute contraindicações de hormônios e anticoncepcionais em relação a trombose. No entanto, não fornece uma resposta direta ou orientação específica sobre o uso do Kalist no contexto do tratamento atual da usuária, que é crítico para sua decisão. Assim, as informações são relacionadas, mas não suficientemente abrangentes ou específicas para a dúvida dela.", "nota": 2}
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Boa noite, gostaria de saber se a endometriose profunda é muito grave e se existe cura. Qual a melhor forma de tratamento?
Olá, a endometriose profunda afeta vários órgãos do abdômen, causando queixas importantes. É essencial uma avaliação multidisciplinar para definir a estratégia de tratamento e melhorar as condições clínicas.
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva.
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- passage: O tratamento envolve adesiólise cirúrgica para recuperar o tamanho e a configuração normal da cavidade uterina. Di-latação e curetagem (D&C) e abordagens abdominais foram usadas anteriormente. Entretanto, com as vantagens da histe-roscopia, outras técnicas perderam importância. A ressecção histeroscópica de sinéquias varia desde a sim-ples lise de pequenas bandas até adesiólise de sinéquias in-trauterinas densas usando tesouras, cortes eletrocirúrgicos ou energia a laser (Seção 42-21, p. 1.178). Entretanto, os maiores desafios terapêuticos são as pacientes cujo fundo uterino esteja totalmente obstruído ou aquelas com cavidade fibrótica acen-tuadamente estreita. Foram descritas várias técnicas para esses casos difíceis, porém o resultado é bem inferior ao obtido em pacientes com pequenas sinéquias. Em mulheres com síndrome de Asherman grave e que não possam ser tratadas com cirurgia reconstrutiva, a barriga de aluguel é uma opção válida (p. 546). Doença peritonealEndometriose e aderências pélvicas são dois tipos de doença peritoneal que frequentemente contribuem para a infertilidade e que ocorrem de forma concomitante ou independente.
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- passage: O tratamento envolve adesiólise cirúrgica para recuperar o tamanho e a configuração normal da cavidade uterina. Di-latação e curetagem (D&C) e abordagens abdominais foram usadas anteriormente. Entretanto, com as vantagens da histe-roscopia, outras técnicas perderam importância. A ressecção histeroscópica de sinéquias varia desde a sim-ples lise de pequenas bandas até adesiólise de sinéquias in-trauterinas densas usando tesouras, cortes eletrocirúrgicos ou energia a laser (Seção 42-21, p. 1.178). Entretanto, os maiores desafios terapêuticos são as pacientes cujo fundo uterino esteja totalmente obstruído ou aquelas com cavidade fibrótica acen-tuadamente estreita. Foram descritas várias técnicas para esses casos difíceis, porém o resultado é bem inferior ao obtido em pacientes com pequenas sinéquias. Em mulheres com síndrome de Asherman grave e que não possam ser tratadas com cirurgia reconstrutiva, a barriga de aluguel é uma opção válida (p. 546). Doença peritonealEndometriose e aderências pélvicas são dois tipos de doença peritoneal que frequentemente contribuem para a infertilidade e que ocorrem de forma concomitante ou independente. --- passage: . Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses. Melhora dos sintomas Não se sabe ao certo o que provoca esta melhora, mas acredita-se que os efeitos benéficos se devem aos altos níveis de progesterona que são produzidos durante a gravidez, que contribui para a redução do crescimento e desenvolvimento das lesões da endometriose, tornando-as menos ativas. Os efeitos benéficos também podem estar relacionados com a ausência da menstruação durante o período de gestação. Para mulheres que sintam melhoras da endometriose durante a gravidez, é bom saber que esses efeitos benéficos são apenas temporários, e que os sintomas de endometriose podem voltar após a gravidez
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- passage: O tratamento envolve adesiólise cirúrgica para recuperar o tamanho e a configuração normal da cavidade uterina. Di-latação e curetagem (D&C) e abordagens abdominais foram usadas anteriormente. Entretanto, com as vantagens da histe-roscopia, outras técnicas perderam importância. A ressecção histeroscópica de sinéquias varia desde a sim-ples lise de pequenas bandas até adesiólise de sinéquias in-trauterinas densas usando tesouras, cortes eletrocirúrgicos ou energia a laser (Seção 42-21, p. 1.178). Entretanto, os maiores desafios terapêuticos são as pacientes cujo fundo uterino esteja totalmente obstruído ou aquelas com cavidade fibrótica acen-tuadamente estreita. Foram descritas várias técnicas para esses casos difíceis, porém o resultado é bem inferior ao obtido em pacientes com pequenas sinéquias. Em mulheres com síndrome de Asherman grave e que não possam ser tratadas com cirurgia reconstrutiva, a barriga de aluguel é uma opção válida (p. 546). Doença peritonealEndometriose e aderências pélvicas são dois tipos de doença peritoneal que frequentemente contribuem para a infertilidade e que ocorrem de forma concomitante ou independente. --- passage: . Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses. Melhora dos sintomas Não se sabe ao certo o que provoca esta melhora, mas acredita-se que os efeitos benéficos se devem aos altos níveis de progesterona que são produzidos durante a gravidez, que contribui para a redução do crescimento e desenvolvimento das lesões da endometriose, tornando-as menos ativas. Os efeitos benéficos também podem estar relacionados com a ausência da menstruação durante o período de gestação. Para mulheres que sintam melhoras da endometriose durante a gravidez, é bom saber que esses efeitos benéficos são apenas temporários, e que os sintomas de endometriose podem voltar após a gravidez --- passage: 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. 9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa. Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93. 2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91. 3. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Structural and molecular features of the endomyometrium in endometriosis and adenomyosis. Hum Reprod Update. 2014;20(3):386-402. 4. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Adenomyosis: a life-cycle approach. Reprod Biomed Online. 2015;30(3):220-32. 5. Struble J, Reid S, Bedaiwy MA. Adenomyosis: a clinical review of a challenging gynecologic condition. J Minim Invasive Gynecol. 2016;23(2):164-85. 12AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 20182017;35(5):592-601.
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- passage: O tratamento envolve adesiólise cirúrgica para recuperar o tamanho e a configuração normal da cavidade uterina. Di-latação e curetagem (D&C) e abordagens abdominais foram usadas anteriormente. Entretanto, com as vantagens da histe-roscopia, outras técnicas perderam importância. A ressecção histeroscópica de sinéquias varia desde a sim-ples lise de pequenas bandas até adesiólise de sinéquias in-trauterinas densas usando tesouras, cortes eletrocirúrgicos ou energia a laser (Seção 42-21, p. 1.178). Entretanto, os maiores desafios terapêuticos são as pacientes cujo fundo uterino esteja totalmente obstruído ou aquelas com cavidade fibrótica acen-tuadamente estreita. Foram descritas várias técnicas para esses casos difíceis, porém o resultado é bem inferior ao obtido em pacientes com pequenas sinéquias. Em mulheres com síndrome de Asherman grave e que não possam ser tratadas com cirurgia reconstrutiva, a barriga de aluguel é uma opção válida (p. 546). Doença peritonealEndometriose e aderências pélvicas são dois tipos de doença peritoneal que frequentemente contribuem para a infertilidade e que ocorrem de forma concomitante ou independente. --- passage: . Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses. Melhora dos sintomas Não se sabe ao certo o que provoca esta melhora, mas acredita-se que os efeitos benéficos se devem aos altos níveis de progesterona que são produzidos durante a gravidez, que contribui para a redução do crescimento e desenvolvimento das lesões da endometriose, tornando-as menos ativas. Os efeitos benéficos também podem estar relacionados com a ausência da menstruação durante o período de gestação. Para mulheres que sintam melhoras da endometriose durante a gravidez, é bom saber que esses efeitos benéficos são apenas temporários, e que os sintomas de endometriose podem voltar após a gravidez --- passage: 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. 9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa. Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93. 2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91. 3. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Structural and molecular features of the endomyometrium in endometriosis and adenomyosis. Hum Reprod Update. 2014;20(3):386-402. 4. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Adenomyosis: a life-cycle approach. Reprod Biomed Online. 2015;30(3):220-32. 5. Struble J, Reid S, Bedaiwy MA. Adenomyosis: a clinical review of a challenging gynecologic condition. J Minim Invasive Gynecol. 2016;23(2):164-85. 12AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 20182017;35(5):592-601. --- passage: ■ Tratamento da infertilidade relacionada à endometrioseO tratamento clínico utilizado para dor relacionada à endome-triose não se mostrou efetivo para aumentar a fecundidade em mulheres com endometriose (Hughes, 2003). A ablação cirúr-Hoffman_10.indd 298 03/10/13 16:58gica foi sugerida como possivelmente benéfica para as mulhe-res com infertilidade e endometriose de mínima a leve, embora o efeito tenha sido mínimo (Marcoux, 1997). Outros pesqui-sadores não observaram benefícios para a fertilidade com a ablação cirúrgica em casos de endometriose leve a moderada. (Parazzini, 1999). A endometriose de moderada a grave pode ser tratada com cirurgia para restaurar a anatomia normal e a função tubária. No entanto, há carência de ensaios bem-de-senhados para avaliar o papel da cirurgia na subfertilidade de mulheres com endometriose grave. Por outro lado, as pacientes com endometriose e infertilidade são candidatas a tratamentos para fertilidade, como hiperestimulação ovariana controlada, inseminação intrauterina e FIV (Capítulo 20, p. 545).
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- passage: O tratamento envolve adesiólise cirúrgica para recuperar o tamanho e a configuração normal da cavidade uterina. Di-latação e curetagem (D&C) e abordagens abdominais foram usadas anteriormente. Entretanto, com as vantagens da histe-roscopia, outras técnicas perderam importância. A ressecção histeroscópica de sinéquias varia desde a sim-ples lise de pequenas bandas até adesiólise de sinéquias in-trauterinas densas usando tesouras, cortes eletrocirúrgicos ou energia a laser (Seção 42-21, p. 1.178). Entretanto, os maiores desafios terapêuticos são as pacientes cujo fundo uterino esteja totalmente obstruído ou aquelas com cavidade fibrótica acen-tuadamente estreita. Foram descritas várias técnicas para esses casos difíceis, porém o resultado é bem inferior ao obtido em pacientes com pequenas sinéquias. Em mulheres com síndrome de Asherman grave e que não possam ser tratadas com cirurgia reconstrutiva, a barriga de aluguel é uma opção válida (p. 546). Doença peritonealEndometriose e aderências pélvicas são dois tipos de doença peritoneal que frequentemente contribuem para a infertilidade e que ocorrem de forma concomitante ou independente. --- passage: . Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses. Melhora dos sintomas Não se sabe ao certo o que provoca esta melhora, mas acredita-se que os efeitos benéficos se devem aos altos níveis de progesterona que são produzidos durante a gravidez, que contribui para a redução do crescimento e desenvolvimento das lesões da endometriose, tornando-as menos ativas. Os efeitos benéficos também podem estar relacionados com a ausência da menstruação durante o período de gestação. Para mulheres que sintam melhoras da endometriose durante a gravidez, é bom saber que esses efeitos benéficos são apenas temporários, e que os sintomas de endometriose podem voltar após a gravidez --- passage: 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. 9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa. Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93. 2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91. 3. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Structural and molecular features of the endomyometrium in endometriosis and adenomyosis. Hum Reprod Update. 2014;20(3):386-402. 4. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Adenomyosis: a life-cycle approach. Reprod Biomed Online. 2015;30(3):220-32. 5. Struble J, Reid S, Bedaiwy MA. Adenomyosis: a clinical review of a challenging gynecologic condition. J Minim Invasive Gynecol. 2016;23(2):164-85. 12AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 20182017;35(5):592-601. --- passage: ■ Tratamento da infertilidade relacionada à endometrioseO tratamento clínico utilizado para dor relacionada à endome-triose não se mostrou efetivo para aumentar a fecundidade em mulheres com endometriose (Hughes, 2003). A ablação cirúr-Hoffman_10.indd 298 03/10/13 16:58gica foi sugerida como possivelmente benéfica para as mulhe-res com infertilidade e endometriose de mínima a leve, embora o efeito tenha sido mínimo (Marcoux, 1997). Outros pesqui-sadores não observaram benefícios para a fertilidade com a ablação cirúrgica em casos de endometriose leve a moderada. (Parazzini, 1999). A endometriose de moderada a grave pode ser tratada com cirurgia para restaurar a anatomia normal e a função tubária. No entanto, há carência de ensaios bem-de-senhados para avaliar o papel da cirurgia na subfertilidade de mulheres com endometriose grave. Por outro lado, as pacientes com endometriose e infertilidade são candidatas a tratamentos para fertilidade, como hiperestimulação ovariana controlada, inseminação intrauterina e FIV (Capítulo 20, p. 545). --- passage: Referências1. Nisolle M, Donnez J. Peritoneal endometriosis, ovarian endometriosis, and adenomyotic nodules of the rectovaginal septum are three different entities. Fertil Steril. 1997;68(4):585–96. 2. Eskenazi B, Warner ML. Epidemiology of endometriosis. Obstet Gynecol Clin North Am. 1997;24(2):235–58. 3. Sampson JA. metastatic or embolic endometriosis, due to the menstrual dissemination of endometrial tissue into the venous circulation. Am J Pathol. 1927;3(2):93-110.43. 4. Vercellini P , Viganò P , Somigliana E, Fedele L. Endometriosis: pathogenesis and treatment. Nat Rev Endocrinol. 2014;10(5):261–75. 5. Bellelis P , Dias JA Jr, Podgaec S, Gonzales M, Baracat EC, Abrão MS. Epidemiological and clinical aspects of pelvic endometriosis–a case series. Rev Assoc Med Bras (1992). 2010;56(4):467–71. 6. Bazot M, Daraï E. Diagnosis of deep endometriosis: clinical examination, ultrasonography, magnetic resonance imaging, and other techniques. Fertil Steril. 2017;108(6):886–94. 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12.
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- passage: O tratamento envolve adesiólise cirúrgica para recuperar o tamanho e a configuração normal da cavidade uterina. Di-latação e curetagem (D&C) e abordagens abdominais foram usadas anteriormente. Entretanto, com as vantagens da histe-roscopia, outras técnicas perderam importância. A ressecção histeroscópica de sinéquias varia desde a sim-ples lise de pequenas bandas até adesiólise de sinéquias in-trauterinas densas usando tesouras, cortes eletrocirúrgicos ou energia a laser (Seção 42-21, p. 1.178). Entretanto, os maiores desafios terapêuticos são as pacientes cujo fundo uterino esteja totalmente obstruído ou aquelas com cavidade fibrótica acen-tuadamente estreita. Foram descritas várias técnicas para esses casos difíceis, porém o resultado é bem inferior ao obtido em pacientes com pequenas sinéquias. Em mulheres com síndrome de Asherman grave e que não possam ser tratadas com cirurgia reconstrutiva, a barriga de aluguel é uma opção válida (p. 546). Doença peritonealEndometriose e aderências pélvicas são dois tipos de doença peritoneal que frequentemente contribuem para a infertilidade e que ocorrem de forma concomitante ou independente. --- passage: . Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses. Melhora dos sintomas Não se sabe ao certo o que provoca esta melhora, mas acredita-se que os efeitos benéficos se devem aos altos níveis de progesterona que são produzidos durante a gravidez, que contribui para a redução do crescimento e desenvolvimento das lesões da endometriose, tornando-as menos ativas. Os efeitos benéficos também podem estar relacionados com a ausência da menstruação durante o período de gestação. Para mulheres que sintam melhoras da endometriose durante a gravidez, é bom saber que esses efeitos benéficos são apenas temporários, e que os sintomas de endometriose podem voltar após a gravidez --- passage: 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. 9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa. Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93. 2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91. 3. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Structural and molecular features of the endomyometrium in endometriosis and adenomyosis. Hum Reprod Update. 2014;20(3):386-402. 4. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Adenomyosis: a life-cycle approach. Reprod Biomed Online. 2015;30(3):220-32. 5. Struble J, Reid S, Bedaiwy MA. Adenomyosis: a clinical review of a challenging gynecologic condition. J Minim Invasive Gynecol. 2016;23(2):164-85. 12AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 20182017;35(5):592-601. --- passage: ■ Tratamento da infertilidade relacionada à endometrioseO tratamento clínico utilizado para dor relacionada à endome-triose não se mostrou efetivo para aumentar a fecundidade em mulheres com endometriose (Hughes, 2003). A ablação cirúr-Hoffman_10.indd 298 03/10/13 16:58gica foi sugerida como possivelmente benéfica para as mulhe-res com infertilidade e endometriose de mínima a leve, embora o efeito tenha sido mínimo (Marcoux, 1997). Outros pesqui-sadores não observaram benefícios para a fertilidade com a ablação cirúrgica em casos de endometriose leve a moderada. (Parazzini, 1999). A endometriose de moderada a grave pode ser tratada com cirurgia para restaurar a anatomia normal e a função tubária. No entanto, há carência de ensaios bem-de-senhados para avaliar o papel da cirurgia na subfertilidade de mulheres com endometriose grave. Por outro lado, as pacientes com endometriose e infertilidade são candidatas a tratamentos para fertilidade, como hiperestimulação ovariana controlada, inseminação intrauterina e FIV (Capítulo 20, p. 545). --- passage: Referências1. Nisolle M, Donnez J. Peritoneal endometriosis, ovarian endometriosis, and adenomyotic nodules of the rectovaginal septum are three different entities. Fertil Steril. 1997;68(4):585–96. 2. Eskenazi B, Warner ML. Epidemiology of endometriosis. Obstet Gynecol Clin North Am. 1997;24(2):235–58. 3. Sampson JA. metastatic or embolic endometriosis, due to the menstrual dissemination of endometrial tissue into the venous circulation. Am J Pathol. 1927;3(2):93-110.43. 4. Vercellini P , Viganò P , Somigliana E, Fedele L. Endometriosis: pathogenesis and treatment. Nat Rev Endocrinol. 2014;10(5):261–75. 5. Bellelis P , Dias JA Jr, Podgaec S, Gonzales M, Baracat EC, Abrão MS. Epidemiological and clinical aspects of pelvic endometriosis–a case series. Rev Assoc Med Bras (1992). 2010;56(4):467–71. 6. Bazot M, Daraï E. Diagnosis of deep endometriosis: clinical examination, ultrasonography, magnetic resonance imaging, and other techniques. Fertil Steril. 2017;108(6):886–94. 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12. --- passage: As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. Vários estudos sugerem que, em mulheres com endome-triose em estado avançado, o tratamento em longo prazo com agonistas de GnRH, antes do início de um ciclo, pode aumenta-ra fecundidade (Dicker, 1992; Surrey, 2002). Entretanto, atual-mente, essa estratégia de tratamento não tem aceitação universal.
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- passage: O tratamento envolve adesiólise cirúrgica para recuperar o tamanho e a configuração normal da cavidade uterina. Di-latação e curetagem (D&C) e abordagens abdominais foram usadas anteriormente. Entretanto, com as vantagens da histe-roscopia, outras técnicas perderam importância. A ressecção histeroscópica de sinéquias varia desde a sim-ples lise de pequenas bandas até adesiólise de sinéquias in-trauterinas densas usando tesouras, cortes eletrocirúrgicos ou energia a laser (Seção 42-21, p. 1.178). Entretanto, os maiores desafios terapêuticos são as pacientes cujo fundo uterino esteja totalmente obstruído ou aquelas com cavidade fibrótica acen-tuadamente estreita. Foram descritas várias técnicas para esses casos difíceis, porém o resultado é bem inferior ao obtido em pacientes com pequenas sinéquias. Em mulheres com síndrome de Asherman grave e que não possam ser tratadas com cirurgia reconstrutiva, a barriga de aluguel é uma opção válida (p. 546). Doença peritonealEndometriose e aderências pélvicas são dois tipos de doença peritoneal que frequentemente contribuem para a infertilidade e que ocorrem de forma concomitante ou independente. --- passage: . Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses. Melhora dos sintomas Não se sabe ao certo o que provoca esta melhora, mas acredita-se que os efeitos benéficos se devem aos altos níveis de progesterona que são produzidos durante a gravidez, que contribui para a redução do crescimento e desenvolvimento das lesões da endometriose, tornando-as menos ativas. Os efeitos benéficos também podem estar relacionados com a ausência da menstruação durante o período de gestação. Para mulheres que sintam melhoras da endometriose durante a gravidez, é bom saber que esses efeitos benéficos são apenas temporários, e que os sintomas de endometriose podem voltar após a gravidez --- passage: 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. 9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa. Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93. 2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91. 3. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Structural and molecular features of the endomyometrium in endometriosis and adenomyosis. Hum Reprod Update. 2014;20(3):386-402. 4. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Adenomyosis: a life-cycle approach. Reprod Biomed Online. 2015;30(3):220-32. 5. Struble J, Reid S, Bedaiwy MA. Adenomyosis: a clinical review of a challenging gynecologic condition. J Minim Invasive Gynecol. 2016;23(2):164-85. 12AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 20182017;35(5):592-601. --- passage: ■ Tratamento da infertilidade relacionada à endometrioseO tratamento clínico utilizado para dor relacionada à endome-triose não se mostrou efetivo para aumentar a fecundidade em mulheres com endometriose (Hughes, 2003). A ablação cirúr-Hoffman_10.indd 298 03/10/13 16:58gica foi sugerida como possivelmente benéfica para as mulhe-res com infertilidade e endometriose de mínima a leve, embora o efeito tenha sido mínimo (Marcoux, 1997). Outros pesqui-sadores não observaram benefícios para a fertilidade com a ablação cirúrgica em casos de endometriose leve a moderada. (Parazzini, 1999). A endometriose de moderada a grave pode ser tratada com cirurgia para restaurar a anatomia normal e a função tubária. No entanto, há carência de ensaios bem-de-senhados para avaliar o papel da cirurgia na subfertilidade de mulheres com endometriose grave. Por outro lado, as pacientes com endometriose e infertilidade são candidatas a tratamentos para fertilidade, como hiperestimulação ovariana controlada, inseminação intrauterina e FIV (Capítulo 20, p. 545). --- passage: Referências1. Nisolle M, Donnez J. Peritoneal endometriosis, ovarian endometriosis, and adenomyotic nodules of the rectovaginal septum are three different entities. Fertil Steril. 1997;68(4):585–96. 2. Eskenazi B, Warner ML. Epidemiology of endometriosis. Obstet Gynecol Clin North Am. 1997;24(2):235–58. 3. Sampson JA. metastatic or embolic endometriosis, due to the menstrual dissemination of endometrial tissue into the venous circulation. Am J Pathol. 1927;3(2):93-110.43. 4. Vercellini P , Viganò P , Somigliana E, Fedele L. Endometriosis: pathogenesis and treatment. Nat Rev Endocrinol. 2014;10(5):261–75. 5. Bellelis P , Dias JA Jr, Podgaec S, Gonzales M, Baracat EC, Abrão MS. Epidemiological and clinical aspects of pelvic endometriosis–a case series. Rev Assoc Med Bras (1992). 2010;56(4):467–71. 6. Bazot M, Daraï E. Diagnosis of deep endometriosis: clinical examination, ultrasonography, magnetic resonance imaging, and other techniques. Fertil Steril. 2017;108(6):886–94. 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12. --- passage: As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. Vários estudos sugerem que, em mulheres com endome-triose em estado avançado, o tratamento em longo prazo com agonistas de GnRH, antes do início de um ciclo, pode aumenta-ra fecundidade (Dicker, 1992; Surrey, 2002). Entretanto, atual-mente, essa estratégia de tratamento não tem aceitação universal. --- passage: . Como é o tratamento: pode ser feito através de cirurgia para desobstruir a trompa afetada ou através do uso de medicamentos para estimular a ovulação. Saiba mais sobre o que é a salpingite e como é o tratamento. 5. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do endométrio, que é o revestimento interno do útero, em outros locais que não o útero, como por exemplo as trompas, os ovários ou o intestino. Mulheres que sofrem com endometriose, além da dificuldade para engravidar, normalmente também apresentam cólica menstrual muito intensa, menstruação abundante e cansaço excessivo. Como é o tratamento: normalmente é feito através do uso de remédios como o Zoladex, que controlam a progressão da doença, ou por meio de cirurgia para corrigir as alterações nos órgãos afetados. Entenda melhor como pode ser feito o tratamento da endometriose. 6. Infecções no aparelho reprodutor As infecções no aparelho reprodutor feminino podem ser causadas por fungos, vírus ou bactérias que irritam o útero, as trompas e os ovários, causando alterações que impedem o bom funcionamento desses órgãos e que, por isso, podem dificultar a gravidez
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- passage: O tratamento envolve adesiólise cirúrgica para recuperar o tamanho e a configuração normal da cavidade uterina. Di-latação e curetagem (D&C) e abordagens abdominais foram usadas anteriormente. Entretanto, com as vantagens da histe-roscopia, outras técnicas perderam importância. A ressecção histeroscópica de sinéquias varia desde a sim-ples lise de pequenas bandas até adesiólise de sinéquias in-trauterinas densas usando tesouras, cortes eletrocirúrgicos ou energia a laser (Seção 42-21, p. 1.178). Entretanto, os maiores desafios terapêuticos são as pacientes cujo fundo uterino esteja totalmente obstruído ou aquelas com cavidade fibrótica acen-tuadamente estreita. Foram descritas várias técnicas para esses casos difíceis, porém o resultado é bem inferior ao obtido em pacientes com pequenas sinéquias. Em mulheres com síndrome de Asherman grave e que não possam ser tratadas com cirurgia reconstrutiva, a barriga de aluguel é uma opção válida (p. 546). Doença peritonealEndometriose e aderências pélvicas são dois tipos de doença peritoneal que frequentemente contribuem para a infertilidade e que ocorrem de forma concomitante ou independente. --- passage: . Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses. Melhora dos sintomas Não se sabe ao certo o que provoca esta melhora, mas acredita-se que os efeitos benéficos se devem aos altos níveis de progesterona que são produzidos durante a gravidez, que contribui para a redução do crescimento e desenvolvimento das lesões da endometriose, tornando-as menos ativas. Os efeitos benéficos também podem estar relacionados com a ausência da menstruação durante o período de gestação. Para mulheres que sintam melhoras da endometriose durante a gravidez, é bom saber que esses efeitos benéficos são apenas temporários, e que os sintomas de endometriose podem voltar após a gravidez --- passage: 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. 9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa. Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93. 2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91. 3. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Structural and molecular features of the endomyometrium in endometriosis and adenomyosis. Hum Reprod Update. 2014;20(3):386-402. 4. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Adenomyosis: a life-cycle approach. Reprod Biomed Online. 2015;30(3):220-32. 5. Struble J, Reid S, Bedaiwy MA. Adenomyosis: a clinical review of a challenging gynecologic condition. J Minim Invasive Gynecol. 2016;23(2):164-85. 12AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 20182017;35(5):592-601. --- passage: ■ Tratamento da infertilidade relacionada à endometrioseO tratamento clínico utilizado para dor relacionada à endome-triose não se mostrou efetivo para aumentar a fecundidade em mulheres com endometriose (Hughes, 2003). A ablação cirúr-Hoffman_10.indd 298 03/10/13 16:58gica foi sugerida como possivelmente benéfica para as mulhe-res com infertilidade e endometriose de mínima a leve, embora o efeito tenha sido mínimo (Marcoux, 1997). Outros pesqui-sadores não observaram benefícios para a fertilidade com a ablação cirúrgica em casos de endometriose leve a moderada. (Parazzini, 1999). A endometriose de moderada a grave pode ser tratada com cirurgia para restaurar a anatomia normal e a função tubária. No entanto, há carência de ensaios bem-de-senhados para avaliar o papel da cirurgia na subfertilidade de mulheres com endometriose grave. Por outro lado, as pacientes com endometriose e infertilidade são candidatas a tratamentos para fertilidade, como hiperestimulação ovariana controlada, inseminação intrauterina e FIV (Capítulo 20, p. 545). --- passage: Referências1. Nisolle M, Donnez J. Peritoneal endometriosis, ovarian endometriosis, and adenomyotic nodules of the rectovaginal septum are three different entities. Fertil Steril. 1997;68(4):585–96. 2. Eskenazi B, Warner ML. Epidemiology of endometriosis. Obstet Gynecol Clin North Am. 1997;24(2):235–58. 3. Sampson JA. metastatic or embolic endometriosis, due to the menstrual dissemination of endometrial tissue into the venous circulation. Am J Pathol. 1927;3(2):93-110.43. 4. Vercellini P , Viganò P , Somigliana E, Fedele L. Endometriosis: pathogenesis and treatment. Nat Rev Endocrinol. 2014;10(5):261–75. 5. Bellelis P , Dias JA Jr, Podgaec S, Gonzales M, Baracat EC, Abrão MS. Epidemiological and clinical aspects of pelvic endometriosis–a case series. Rev Assoc Med Bras (1992). 2010;56(4):467–71. 6. Bazot M, Daraï E. Diagnosis of deep endometriosis: clinical examination, ultrasonography, magnetic resonance imaging, and other techniques. Fertil Steril. 2017;108(6):886–94. 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12. --- passage: As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. Vários estudos sugerem que, em mulheres com endome-triose em estado avançado, o tratamento em longo prazo com agonistas de GnRH, antes do início de um ciclo, pode aumenta-ra fecundidade (Dicker, 1992; Surrey, 2002). Entretanto, atual-mente, essa estratégia de tratamento não tem aceitação universal. --- passage: . Como é o tratamento: pode ser feito através de cirurgia para desobstruir a trompa afetada ou através do uso de medicamentos para estimular a ovulação. Saiba mais sobre o que é a salpingite e como é o tratamento. 5. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do endométrio, que é o revestimento interno do útero, em outros locais que não o útero, como por exemplo as trompas, os ovários ou o intestino. Mulheres que sofrem com endometriose, além da dificuldade para engravidar, normalmente também apresentam cólica menstrual muito intensa, menstruação abundante e cansaço excessivo. Como é o tratamento: normalmente é feito através do uso de remédios como o Zoladex, que controlam a progressão da doença, ou por meio de cirurgia para corrigir as alterações nos órgãos afetados. Entenda melhor como pode ser feito o tratamento da endometriose. 6. Infecções no aparelho reprodutor As infecções no aparelho reprodutor feminino podem ser causadas por fungos, vírus ou bactérias que irritam o útero, as trompas e os ovários, causando alterações que impedem o bom funcionamento desses órgãos e que, por isso, podem dificultar a gravidez --- passage: ■ Obstrução intestinal e ureteralA endometriose pode envolver intestino delgado, ceco, apên-dice ou colo retossigmoide e levar à obstrução intestinal em alguns casos (Cameron, 1995; Varras, 2002; Wickramasekera, 1999). A endometriose do trato gastrintestinal em geral está res-trita à subserosa e muscular própria. Entretanto, os casos mais graves podem envolver a parede intestinal no aspecto transmu-ral e levar a um quadro clínico e radiográfico consistente com malignidade (Decker, 2004). O diagnóstico e o tratamento pré-operatórios precisos são difíceis em razão da apresentação atípi-ca. Normalmente, a laparoscopia leva ao diagnóstico definitivo. Em geral, o tratamento é cirúrgico, com ressecção e anastomose primária do segmento intestinal afetado. Entretanto, nas mu-lheres sem sintomas de obstrução, o tratamento conservador com terapia hormonal pode ser considerado.
passage: TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- passage: O tratamento envolve adesiólise cirúrgica para recuperar o tamanho e a configuração normal da cavidade uterina. Di-latação e curetagem (D&C) e abordagens abdominais foram usadas anteriormente. Entretanto, com as vantagens da histe-roscopia, outras técnicas perderam importância. A ressecção histeroscópica de sinéquias varia desde a sim-ples lise de pequenas bandas até adesiólise de sinéquias in-trauterinas densas usando tesouras, cortes eletrocirúrgicos ou energia a laser (Seção 42-21, p. 1.178). Entretanto, os maiores desafios terapêuticos são as pacientes cujo fundo uterino esteja totalmente obstruído ou aquelas com cavidade fibrótica acen-tuadamente estreita. Foram descritas várias técnicas para esses casos difíceis, porém o resultado é bem inferior ao obtido em pacientes com pequenas sinéquias. Em mulheres com síndrome de Asherman grave e que não possam ser tratadas com cirurgia reconstrutiva, a barriga de aluguel é uma opção válida (p. 546). Doença peritonealEndometriose e aderências pélvicas são dois tipos de doença peritoneal que frequentemente contribuem para a infertilidade e que ocorrem de forma concomitante ou independente. --- passage: . Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses. Melhora dos sintomas Não se sabe ao certo o que provoca esta melhora, mas acredita-se que os efeitos benéficos se devem aos altos níveis de progesterona que são produzidos durante a gravidez, que contribui para a redução do crescimento e desenvolvimento das lesões da endometriose, tornando-as menos ativas. Os efeitos benéficos também podem estar relacionados com a ausência da menstruação durante o período de gestação. Para mulheres que sintam melhoras da endometriose durante a gravidez, é bom saber que esses efeitos benéficos são apenas temporários, e que os sintomas de endometriose podem voltar após a gravidez --- passage: 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. 9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa. Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93. 2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91. 3. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Structural and molecular features of the endomyometrium in endometriosis and adenomyosis. Hum Reprod Update. 2014;20(3):386-402. 4. Benagiano G, Brosens I, Habiba M. Adenomyosis: a life-cycle approach. Reprod Biomed Online. 2015;30(3):220-32. 5. Struble J, Reid S, Bedaiwy MA. Adenomyosis: a clinical review of a challenging gynecologic condition. J Minim Invasive Gynecol. 2016;23(2):164-85. 12AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 20182017;35(5):592-601. --- passage: ■ Tratamento da infertilidade relacionada à endometrioseO tratamento clínico utilizado para dor relacionada à endome-triose não se mostrou efetivo para aumentar a fecundidade em mulheres com endometriose (Hughes, 2003). A ablação cirúr-Hoffman_10.indd 298 03/10/13 16:58gica foi sugerida como possivelmente benéfica para as mulhe-res com infertilidade e endometriose de mínima a leve, embora o efeito tenha sido mínimo (Marcoux, 1997). Outros pesqui-sadores não observaram benefícios para a fertilidade com a ablação cirúrgica em casos de endometriose leve a moderada. (Parazzini, 1999). A endometriose de moderada a grave pode ser tratada com cirurgia para restaurar a anatomia normal e a função tubária. No entanto, há carência de ensaios bem-de-senhados para avaliar o papel da cirurgia na subfertilidade de mulheres com endometriose grave. Por outro lado, as pacientes com endometriose e infertilidade são candidatas a tratamentos para fertilidade, como hiperestimulação ovariana controlada, inseminação intrauterina e FIV (Capítulo 20, p. 545). --- passage: Referências1. Nisolle M, Donnez J. Peritoneal endometriosis, ovarian endometriosis, and adenomyotic nodules of the rectovaginal septum are three different entities. Fertil Steril. 1997;68(4):585–96. 2. Eskenazi B, Warner ML. Epidemiology of endometriosis. Obstet Gynecol Clin North Am. 1997;24(2):235–58. 3. Sampson JA. metastatic or embolic endometriosis, due to the menstrual dissemination of endometrial tissue into the venous circulation. Am J Pathol. 1927;3(2):93-110.43. 4. Vercellini P , Viganò P , Somigliana E, Fedele L. Endometriosis: pathogenesis and treatment. Nat Rev Endocrinol. 2014;10(5):261–75. 5. Bellelis P , Dias JA Jr, Podgaec S, Gonzales M, Baracat EC, Abrão MS. Epidemiological and clinical aspects of pelvic endometriosis–a case series. Rev Assoc Med Bras (1992). 2010;56(4):467–71. 6. Bazot M, Daraï E. Diagnosis of deep endometriosis: clinical examination, ultrasonography, magnetic resonance imaging, and other techniques. Fertil Steril. 2017;108(6):886–94. 7. Dunselman GA, Vermeulen N, Becker C, Calhaz-Jorge C, D’Hooghe T, De Bie B, et al.; European Society of Human Reproduction and Embryology. ESHRE guideline: management of women with endometriosis. Hum Reprod. 2014;29(3):400–12. --- passage: As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. Vários estudos sugerem que, em mulheres com endome-triose em estado avançado, o tratamento em longo prazo com agonistas de GnRH, antes do início de um ciclo, pode aumenta-ra fecundidade (Dicker, 1992; Surrey, 2002). Entretanto, atual-mente, essa estratégia de tratamento não tem aceitação universal. --- passage: . Como é o tratamento: pode ser feito através de cirurgia para desobstruir a trompa afetada ou através do uso de medicamentos para estimular a ovulação. Saiba mais sobre o que é a salpingite e como é o tratamento. 5. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do endométrio, que é o revestimento interno do útero, em outros locais que não o útero, como por exemplo as trompas, os ovários ou o intestino. Mulheres que sofrem com endometriose, além da dificuldade para engravidar, normalmente também apresentam cólica menstrual muito intensa, menstruação abundante e cansaço excessivo. Como é o tratamento: normalmente é feito através do uso de remédios como o Zoladex, que controlam a progressão da doença, ou por meio de cirurgia para corrigir as alterações nos órgãos afetados. Entenda melhor como pode ser feito o tratamento da endometriose. 6. Infecções no aparelho reprodutor As infecções no aparelho reprodutor feminino podem ser causadas por fungos, vírus ou bactérias que irritam o útero, as trompas e os ovários, causando alterações que impedem o bom funcionamento desses órgãos e que, por isso, podem dificultar a gravidez --- passage: ■ Obstrução intestinal e ureteralA endometriose pode envolver intestino delgado, ceco, apên-dice ou colo retossigmoide e levar à obstrução intestinal em alguns casos (Cameron, 1995; Varras, 2002; Wickramasekera, 1999). A endometriose do trato gastrintestinal em geral está res-trita à subserosa e muscular própria. Entretanto, os casos mais graves podem envolver a parede intestinal no aspecto transmu-ral e levar a um quadro clínico e radiográfico consistente com malignidade (Decker, 2004). O diagnóstico e o tratamento pré-operatórios precisos são difíceis em razão da apresentação atípi-ca. Normalmente, a laparoscopia leva ao diagnóstico definitivo. Em geral, o tratamento é cirúrgico, com ressecção e anastomose primária do segmento intestinal afetado. Entretanto, nas mu-lheres sem sintomas de obstrução, o tratamento conservador com terapia hormonal pode ser considerado. --- passage: O método ideal para ablação do implante endometriótico a fim de obter alívio máximo do sintoma é controverso. A abla-ção da endometriose a laser não parece ser mais eficaz do que a eletrocirúrgica convencional (Blackwell, 1991). Em um ensaio randomizado controlado, no qual se comparou ablação e excisão das lesões endometrióticas em mulheres com endometriose em estágio I ou II, as reduções nos índices de dor após seis meses fo-ram semelhantes (Wright, 2005). Para a endometriose infiltrante profunda, alguns autores defendem excisão cirúrgica radical, em-bora não haja ensaios com desenho adequado (Chapron, 2004). A adesiólise é proposta como tratamento eficaz da dor em mulheres com endometriose uma vez que restaura a anatomia normal. No entanto, em sua maioria, os ensaios publicados são mal desenhados ou retrospectivos. Por esse motivo, não foi possível estabelecer uma relação definitiva entre aderência e dor pélvica (Hammoud, 2004). Por exemplo, em um estudo randomizado controlado não se demonstrou alívio da dor em geral com adesiólise, em comparação com tratamento expec-tante (Peters, 1992). No entanto, nesse estudo, uma mulher com aderências intensas, densas e vascularizadas no intestino apresentou alívio da dor após adesiólise.
{"justificativa": "O contexto fornecido abrange fatores relacionados ao diagnóstico e tratamento da endometriose profunda, incluindo opções cirúrgicas e considerações sobre a fertilidade. Isso é diretamente relevante para entender a gravidade da condição e as possibilidades de cura, essencial para a pergunta do usuário.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto possui informações relevantes sobre a endometriose e diferentes opções de tratamento de acordo com a gravidade e os sintomas da paciente, incluindo a cirurgia e medicamentos. Ele aborda também a importância de considerar a fertilidade e os sintomas, alinhando-se assim às perguntas do usuário sobre a gravidade da endometriose profunda e as melhores formas de tratamento.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto analisado fornece informações relevantes sobre o diagnóstico e tratamento da endometriose, incluindo a relação entre a gravidade da condição e as opções de tratamento, como cirurgia e medicamentos. Ele aborda a importância de considerar os sintomas e o desejo de fertilidade da paciente, que são cruciais para responder adequadamente à pergunta sobre gravidade e cura. Portanto, é altamente relevante.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisa o diagnóstico e as opções de tratamento para endometriose, incluindo aspectos relevantes sobre a gravidade da condição, tipos de tratamento (cirúrgico e medicamentoso) e considerações sobre fertilidade. Isso responde diretamente às perguntas do usuário sobre a gravidade da endometriose profunda e o tratamento disponível.", "nota": 3}
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Estou grávida de quantas semanas? Posso usar a loção Keltina contra a escabiose?
A permetrina é categoria B, ou seja, pode ser usada na gravidez. Aplique no corpo logo após o banho, quando a pele estiver resfriada. No entanto, se não houver coceira na região da barriga, evite aplicar neste local.
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passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
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passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confira todas as indicações da amniocentese e como é feito esse exame. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quanto aos corticoides tópicos, dá-se preferência aos não fluorados que são caracteristicamente de baixapotência, como a hidrocortisona a 1%, sempre com o cuidado de evitar tratamentos longos e a aplicação emáreas extensas. Destacamos ainda alguns exemplos de agentes tópicos de relevância. O enxofre, muito utilizado como antisseborreico e esfoliante, é considerado seguro na gravidez por não possuirabsorção percutânea, sendo uma alternativa válida no tratamento da escabiose sob a forma de pasta d’água a 5a 10%. O ácido salicílico, por sua vez, é contraindicado, especialmente no período final da gestação (emdecorrência da toxicidade potencial). A violeta de genciana pode ter propriedades carcinogênicas, sendo tambémo seu uso não recomendado, assim como o emprego rotineiro de iodo (devido ao risco de intoxicação ealterações tireoidianas). Dessa maneira, recomenda-se a clorexidina como antisséptico de escolha na gravidez. Apesar de não serem categorizados pela FDA, os protetores solares são considerados seguros para uso nagestação. Os hidratantes, em sua maioria, também são liberados, embora parecer emitido pela câmara técnicade cosméticos da Anvisa tenha recomendado a proibição do uso da ureia durante a gestação (Parecer técnico No7, 21 de outubro de 2005).
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confira todas as indicações da amniocentese e como é feito esse exame. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quanto aos corticoides tópicos, dá-se preferência aos não fluorados que são caracteristicamente de baixapotência, como a hidrocortisona a 1%, sempre com o cuidado de evitar tratamentos longos e a aplicação emáreas extensas. Destacamos ainda alguns exemplos de agentes tópicos de relevância. O enxofre, muito utilizado como antisseborreico e esfoliante, é considerado seguro na gravidez por não possuirabsorção percutânea, sendo uma alternativa válida no tratamento da escabiose sob a forma de pasta d’água a 5a 10%. O ácido salicílico, por sua vez, é contraindicado, especialmente no período final da gestação (emdecorrência da toxicidade potencial). A violeta de genciana pode ter propriedades carcinogênicas, sendo tambémo seu uso não recomendado, assim como o emprego rotineiro de iodo (devido ao risco de intoxicação ealterações tireoidianas). Dessa maneira, recomenda-se a clorexidina como antisséptico de escolha na gravidez. Apesar de não serem categorizados pela FDA, os protetores solares são considerados seguros para uso nagestação. Os hidratantes, em sua maioria, também são liberados, embora parecer emitido pela câmara técnicade cosméticos da Anvisa tenha recomendado a proibição do uso da ureia durante a gestação (Parecer técnico No7, 21 de outubro de 2005). --- passage: . Este equipamento pode ser usado 1 a 2 vezes ao dia, a partir das 34 semanas de gestação, pois completamente seguro, não afetando negativamente o bebê. O ideal é que seja usado todos os dias para um alongamento progressivo da musculatura perineal, o que pode facilitar bastante o nascimento do bebê. Este pequeno equipamento pode ser comprado pela internet mas também pode ser alugado por algumas doulas.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confira todas as indicações da amniocentese e como é feito esse exame. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quanto aos corticoides tópicos, dá-se preferência aos não fluorados que são caracteristicamente de baixapotência, como a hidrocortisona a 1%, sempre com o cuidado de evitar tratamentos longos e a aplicação emáreas extensas. Destacamos ainda alguns exemplos de agentes tópicos de relevância. O enxofre, muito utilizado como antisseborreico e esfoliante, é considerado seguro na gravidez por não possuirabsorção percutânea, sendo uma alternativa válida no tratamento da escabiose sob a forma de pasta d’água a 5a 10%. O ácido salicílico, por sua vez, é contraindicado, especialmente no período final da gestação (emdecorrência da toxicidade potencial). A violeta de genciana pode ter propriedades carcinogênicas, sendo tambémo seu uso não recomendado, assim como o emprego rotineiro de iodo (devido ao risco de intoxicação ealterações tireoidianas). Dessa maneira, recomenda-se a clorexidina como antisséptico de escolha na gravidez. Apesar de não serem categorizados pela FDA, os protetores solares são considerados seguros para uso nagestação. Os hidratantes, em sua maioria, também são liberados, embora parecer emitido pela câmara técnicade cosméticos da Anvisa tenha recomendado a proibição do uso da ureia durante a gestação (Parecer técnico No7, 21 de outubro de 2005). --- passage: . Este equipamento pode ser usado 1 a 2 vezes ao dia, a partir das 34 semanas de gestação, pois completamente seguro, não afetando negativamente o bebê. O ideal é que seja usado todos os dias para um alongamento progressivo da musculatura perineal, o que pode facilitar bastante o nascimento do bebê. Este pequeno equipamento pode ser comprado pela internet mas também pode ser alugado por algumas doulas. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confira todas as indicações da amniocentese e como é feito esse exame. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quanto aos corticoides tópicos, dá-se preferência aos não fluorados que são caracteristicamente de baixapotência, como a hidrocortisona a 1%, sempre com o cuidado de evitar tratamentos longos e a aplicação emáreas extensas. Destacamos ainda alguns exemplos de agentes tópicos de relevância. O enxofre, muito utilizado como antisseborreico e esfoliante, é considerado seguro na gravidez por não possuirabsorção percutânea, sendo uma alternativa válida no tratamento da escabiose sob a forma de pasta d’água a 5a 10%. O ácido salicílico, por sua vez, é contraindicado, especialmente no período final da gestação (emdecorrência da toxicidade potencial). A violeta de genciana pode ter propriedades carcinogênicas, sendo tambémo seu uso não recomendado, assim como o emprego rotineiro de iodo (devido ao risco de intoxicação ealterações tireoidianas). Dessa maneira, recomenda-se a clorexidina como antisséptico de escolha na gravidez. Apesar de não serem categorizados pela FDA, os protetores solares são considerados seguros para uso nagestação. Os hidratantes, em sua maioria, também são liberados, embora parecer emitido pela câmara técnicade cosméticos da Anvisa tenha recomendado a proibição do uso da ureia durante a gestação (Parecer técnico No7, 21 de outubro de 2005). --- passage: . Este equipamento pode ser usado 1 a 2 vezes ao dia, a partir das 34 semanas de gestação, pois completamente seguro, não afetando negativamente o bebê. O ideal é que seja usado todos os dias para um alongamento progressivo da musculatura perineal, o que pode facilitar bastante o nascimento do bebê. Este pequeno equipamento pode ser comprado pela internet mas também pode ser alugado por algumas doulas. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional. --- passage: Holmes RC, Black MM. The specific dermatoses of pregnancy. A reappraisal with special emphasis on a proposedsimplified classification. Cl Experim Dermatol 1982; 7:65. Jarvis GJ, Crompton AC. Neurofibromatosis and pregnancy. BJOG 1978; 85:844. Jenkins RE, Jones AS, Black MM. Clinical features and management of 87 patients with pemphigoid gestationis. Clin Exp Dermatol 1999; 24:255. Jones SAV, Black MM. Pregnancy dermatoses. J Am Acad Dermatol 1999; 40:233. Kang S, Kim KJ, Griffiths CE. Topical tretinoin (retinoic acid) improves early stretch marks. Ellis CN 1996;132:519. Kanasiro T, Sobania LRS, Barreto AMW, Fillus Neto J. Pseudoxantoma elástico perfurante periumbilical: apropósito de um caso. An Bras Dermatol 1994; 69:401. Kazakis AM, Parish WR. Periumbilical pseudoxanthoma elasticum. J Am Acad Dermatol 1988; 19:384. Katz SI, Hertz KC, Yaoita H. Herpes gestationis: Immunopathology and characterization of the HG factor. J ClinInvest 1976; 57: 1434. Kim EH, Kim KC, Lee ES, Kang HY. The vascular characteristics of melasma. J Dermatol Sci 2007; 46:111. Lamunier JA, Vieira GO, Brito LMO et al. Amamentação e uso de drogas. In Dias Rego J. Aleitamento Materno. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001, p. 193. Leite CSM, Bozko MP, Gervini R, Bakos L. Medicações de uso tópico e gestação. An Bras Dermatol 1997;72:199.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confira todas as indicações da amniocentese e como é feito esse exame. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quanto aos corticoides tópicos, dá-se preferência aos não fluorados que são caracteristicamente de baixapotência, como a hidrocortisona a 1%, sempre com o cuidado de evitar tratamentos longos e a aplicação emáreas extensas. Destacamos ainda alguns exemplos de agentes tópicos de relevância. O enxofre, muito utilizado como antisseborreico e esfoliante, é considerado seguro na gravidez por não possuirabsorção percutânea, sendo uma alternativa válida no tratamento da escabiose sob a forma de pasta d’água a 5a 10%. O ácido salicílico, por sua vez, é contraindicado, especialmente no período final da gestação (emdecorrência da toxicidade potencial). A violeta de genciana pode ter propriedades carcinogênicas, sendo tambémo seu uso não recomendado, assim como o emprego rotineiro de iodo (devido ao risco de intoxicação ealterações tireoidianas). Dessa maneira, recomenda-se a clorexidina como antisséptico de escolha na gravidez. Apesar de não serem categorizados pela FDA, os protetores solares são considerados seguros para uso nagestação. Os hidratantes, em sua maioria, também são liberados, embora parecer emitido pela câmara técnicade cosméticos da Anvisa tenha recomendado a proibição do uso da ureia durante a gestação (Parecer técnico No7, 21 de outubro de 2005). --- passage: . Este equipamento pode ser usado 1 a 2 vezes ao dia, a partir das 34 semanas de gestação, pois completamente seguro, não afetando negativamente o bebê. O ideal é que seja usado todos os dias para um alongamento progressivo da musculatura perineal, o que pode facilitar bastante o nascimento do bebê. Este pequeno equipamento pode ser comprado pela internet mas também pode ser alugado por algumas doulas. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. 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Neurofibromatosis and pregnancy. BJOG 1978; 85:844. Jenkins RE, Jones AS, Black MM. Clinical features and management of 87 patients with pemphigoid gestationis. Clin Exp Dermatol 1999; 24:255. Jones SAV, Black MM. Pregnancy dermatoses. J Am Acad Dermatol 1999; 40:233. Kang S, Kim KJ, Griffiths CE. Topical tretinoin (retinoic acid) improves early stretch marks. Ellis CN 1996;132:519. Kanasiro T, Sobania LRS, Barreto AMW, Fillus Neto J. Pseudoxantoma elástico perfurante periumbilical: apropósito de um caso. An Bras Dermatol 1994; 69:401. Kazakis AM, Parish WR. Periumbilical pseudoxanthoma elasticum. J Am Acad Dermatol 1988; 19:384. Katz SI, Hertz KC, Yaoita H. Herpes gestationis: Immunopathology and characterization of the HG factor. J ClinInvest 1976; 57: 1434. Kim EH, Kim KC, Lee ES, Kang HY. The vascular characteristics of melasma. J Dermatol Sci 2007; 46:111. Lamunier JA, Vieira GO, Brito LMO et al. Amamentação e uso de drogas. In Dias Rego J. Aleitamento Materno. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001, p. 193. Leite CSM, Bozko MP, Gervini R, Bakos L. Medicações de uso tópico e gestação. An Bras Dermatol 1997;72:199. --- passage: 33. Surita FG, Cecatti JG, Parpinelli LA, Amaral E, Pinto e Silva JL. Lúpus eritematoso sistêmico e gravidez. Rev Cienc Méd. 2004;13(3):241–9. 34. Doria A, Tincani A, Lockshin M. Challenges of lupus pregnancies. Rheumatology (Oxford). 2008;47 Suppl 3:iii9–12. 20Lúpus eritematoso sistêmico e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº90 | 2018
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confira todas as indicações da amniocentese e como é feito esse exame. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quanto aos corticoides tópicos, dá-se preferência aos não fluorados que são caracteristicamente de baixapotência, como a hidrocortisona a 1%, sempre com o cuidado de evitar tratamentos longos e a aplicação emáreas extensas. Destacamos ainda alguns exemplos de agentes tópicos de relevância. 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Este equipamento pode ser usado 1 a 2 vezes ao dia, a partir das 34 semanas de gestação, pois completamente seguro, não afetando negativamente o bebê. O ideal é que seja usado todos os dias para um alongamento progressivo da musculatura perineal, o que pode facilitar bastante o nascimento do bebê. Este pequeno equipamento pode ser comprado pela internet mas também pode ser alugado por algumas doulas. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. 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Neurofibromatosis and pregnancy. BJOG 1978; 85:844. Jenkins RE, Jones AS, Black MM. Clinical features and management of 87 patients with pemphigoid gestationis. Clin Exp Dermatol 1999; 24:255. Jones SAV, Black MM. Pregnancy dermatoses. J Am Acad Dermatol 1999; 40:233. Kang S, Kim KJ, Griffiths CE. Topical tretinoin (retinoic acid) improves early stretch marks. Ellis CN 1996;132:519. Kanasiro T, Sobania LRS, Barreto AMW, Fillus Neto J. Pseudoxantoma elástico perfurante periumbilical: apropósito de um caso. An Bras Dermatol 1994; 69:401. Kazakis AM, Parish WR. Periumbilical pseudoxanthoma elasticum. J Am Acad Dermatol 1988; 19:384. Katz SI, Hertz KC, Yaoita H. Herpes gestationis: Immunopathology and characterization of the HG factor. J ClinInvest 1976; 57: 1434. Kim EH, Kim KC, Lee ES, Kang HY. The vascular characteristics of melasma. J Dermatol Sci 2007; 46:111. Lamunier JA, Vieira GO, Brito LMO et al. Amamentação e uso de drogas. In Dias Rego J. Aleitamento Materno. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001, p. 193. Leite CSM, Bozko MP, Gervini R, Bakos L. Medicações de uso tópico e gestação. An Bras Dermatol 1997;72:199. --- passage: 33. Surita FG, Cecatti JG, Parpinelli LA, Amaral E, Pinto e Silva JL. Lúpus eritematoso sistêmico e gravidez. Rev Cienc Méd. 2004;13(3):241–9. 34. Doria A, Tincani A, Lockshin M. Challenges of lupus pregnancies. Rheumatology (Oxford). 2008;47 Suppl 3:iii9–12. 20Lúpus eritematoso sistêmico e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº90 | 2018 --- passage: Fox JL. Pulse dye laser eliminates stretch marks. Cosmetic Dermatology 1997; 10:51. Geller M, Bonalumi F, França FC. Neurofibromatose: gravidez e revisão de casos clínicos. JBM 1999; 76:76. George PA, Fortner JG, Pack GT. Melanoma with pregnancy. A report of 115 cases. Cancer 1960; 13:854. Georgy MS, Anwar K, Oates SE. Perineal delivery in Ehlers-Danlos syndrome. BJOG 1997; 104:505. Goldberg NS, DeFeo C. Pemphigus vulgaris and pregnancy. Risk factors and recommendations. 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passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Confira todas as indicações da amniocentese e como é feito esse exame. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: Quanto aos corticoides tópicos, dá-se preferência aos não fluorados que são caracteristicamente de baixapotência, como a hidrocortisona a 1%, sempre com o cuidado de evitar tratamentos longos e a aplicação emáreas extensas. Destacamos ainda alguns exemplos de agentes tópicos de relevância. O enxofre, muito utilizado como antisseborreico e esfoliante, é considerado seguro na gravidez por não possuirabsorção percutânea, sendo uma alternativa válida no tratamento da escabiose sob a forma de pasta d’água a 5a 10%. O ácido salicílico, por sua vez, é contraindicado, especialmente no período final da gestação (emdecorrência da toxicidade potencial). A violeta de genciana pode ter propriedades carcinogênicas, sendo tambémo seu uso não recomendado, assim como o emprego rotineiro de iodo (devido ao risco de intoxicação ealterações tireoidianas). Dessa maneira, recomenda-se a clorexidina como antisséptico de escolha na gravidez. Apesar de não serem categorizados pela FDA, os protetores solares são considerados seguros para uso nagestação. Os hidratantes, em sua maioria, também são liberados, embora parecer emitido pela câmara técnicade cosméticos da Anvisa tenha recomendado a proibição do uso da ureia durante a gestação (Parecer técnico No7, 21 de outubro de 2005). --- passage: . Este equipamento pode ser usado 1 a 2 vezes ao dia, a partir das 34 semanas de gestação, pois completamente seguro, não afetando negativamente o bebê. O ideal é que seja usado todos os dias para um alongamento progressivo da musculatura perineal, o que pode facilitar bastante o nascimento do bebê. Este pequeno equipamento pode ser comprado pela internet mas também pode ser alugado por algumas doulas. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional. --- passage: Holmes RC, Black MM. The specific dermatoses of pregnancy. A reappraisal with special emphasis on a proposedsimplified classification. Cl Experim Dermatol 1982; 7:65. Jarvis GJ, Crompton AC. Neurofibromatosis and pregnancy. BJOG 1978; 85:844. Jenkins RE, Jones AS, Black MM. Clinical features and management of 87 patients with pemphigoid gestationis. Clin Exp Dermatol 1999; 24:255. Jones SAV, Black MM. Pregnancy dermatoses. J Am Acad Dermatol 1999; 40:233. Kang S, Kim KJ, Griffiths CE. Topical tretinoin (retinoic acid) improves early stretch marks. Ellis CN 1996;132:519. Kanasiro T, Sobania LRS, Barreto AMW, Fillus Neto J. Pseudoxantoma elástico perfurante periumbilical: apropósito de um caso. An Bras Dermatol 1994; 69:401. Kazakis AM, Parish WR. Periumbilical pseudoxanthoma elasticum. J Am Acad Dermatol 1988; 19:384. Katz SI, Hertz KC, Yaoita H. Herpes gestationis: Immunopathology and characterization of the HG factor. J ClinInvest 1976; 57: 1434. Kim EH, Kim KC, Lee ES, Kang HY. The vascular characteristics of melasma. J Dermatol Sci 2007; 46:111. Lamunier JA, Vieira GO, Brito LMO et al. Amamentação e uso de drogas. In Dias Rego J. Aleitamento Materno. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001, p. 193. Leite CSM, Bozko MP, Gervini R, Bakos L. Medicações de uso tópico e gestação. An Bras Dermatol 1997;72:199. --- passage: 33. Surita FG, Cecatti JG, Parpinelli LA, Amaral E, Pinto e Silva JL. Lúpus eritematoso sistêmico e gravidez. Rev Cienc Méd. 2004;13(3):241–9. 34. Doria A, Tincani A, Lockshin M. Challenges of lupus pregnancies. Rheumatology (Oxford). 2008;47 Suppl 3:iii9–12. 20Lúpus eritematoso sistêmico e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº90 | 2018 --- passage: Fox JL. Pulse dye laser eliminates stretch marks. Cosmetic Dermatology 1997; 10:51. Geller M, Bonalumi F, França FC. Neurofibromatose: gravidez e revisão de casos clínicos. JBM 1999; 76:76. George PA, Fortner JG, Pack GT. Melanoma with pregnancy. A report of 115 cases. Cancer 1960; 13:854. Georgy MS, Anwar K, Oates SE. Perineal delivery in Ehlers-Danlos syndrome. BJOG 1997; 104:505. Goldberg NS, DeFeo C. Pemphigus vulgaris and pregnancy. Risk factors and recommendations. J Am AcadDermatol 1993; 28:877. Goldfarb MT, Ellis CN, Weiss JS. Topical tretinoin therapy: its use in photoaged skin. J Am Academ Dermatol1989; 21:645. Guilamo JS, Créange A, Kalifa C et al. Prognostic factors on CNS tumours in neurofibromatosis type 1: arestrospective study of 104 patients. Brain 2003; 126:152. Hadley JA. Herpes gestationis. J Obstet Gynaec Br Emp 1959; 64:985. Hale T. Medications and mother’s milk. Pharmasoft Publishing, 2000, p. 278. exposure to infliximabe. J Am Acad Dermatol 2011; 65:870. High WA, Hoang MP, Miller MD. Pruritic urticarial papules and plaques of pregnancy with unusual and extensivepalmoplantar involvement. Obstet Gynecol 2005; 105:1261. Holmes RC, Black MM. The specific dermatoses of pregnancy. A reappraisal with special emphasis on a proposedsimplified classification. Cl Experim Dermatol 1982; 7:65. --- passage: . Saiba quando é o seu período fértil colocando seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular
{"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre o uso de medicamentos e tratamentos durante a gravidez, incluindo a segurança de certos tópicos como a loção Keltina. No entanto, há uma falta de informações específicas sobre o tempo de gestação da usuária e a aplicação da loção em relação à escabiose. Portanto, o contexto tem alguma relação, mas não é completamente relevante.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre o uso de loções e tratamentos durante a gravidez, incluindo a segurança de alguns medicamentos tópicos, o que é relevante para a pergunta sobre o uso da loção Keltina contra a escabiose. No entanto, não menciona diretamente as semanas de gravidez ou a loção específica em questão, o que reduz um pouco sua eficácia. Portanto, a relevância é moderada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado menciona tratamentos e considerações sobre medicamentos durante a gravidez, incluindo o uso de loções e a segurança de certos agentes tópicos como o enxofre. Entretanto, não oferece informações diretas sobre a duração da gravidez ou o uso específico da loção Keltina, tornando a relevância limitada.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto aborda a segurança do uso de certos medicamentos e loções durante a gravidez, incluindo informações sobre a loção Keltina e outros tratamentos. Embora não forneça uma resposta direta à pergunta sobre quantas semanas de gestação a usuária está, oferece informações sobre o uso de medicamentos na gravidez, o que é relevante para a segunda parte da pergunta.", "nota": 2} ```
2,451
Boa noite. Eu já fiz a conização no ano passado, com diagnóstico de carcinoma in situ. Agora, no acompanhamento, obtive o resultado de ASC-US. Isso seria uma indicação de reincidência da infecção?
Não necessariamente. ASC-US refere-se a atipias celulares de significado indeterminado. Essa atipia pode aparecer devido ao HPV, mas também pode ser resultado de uma infecção, corrimento ou até mesmo de atrofia e ressecamento. Quando essas alterações aparecem, é necessário repetir o exame preventivo em alguns meses, o que já faz parte do seu acompanhamento após a conização, para verificar se essa atipia ainda está presente. No seu caso, também é importante realizar o acompanhamento com colposcopia.
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8.
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8. --- passage: Já Melnikow et al. (1998), em uma metanálise que incluiu estudos publicados no Medline entre 1966 a 1996 eque utilizaram apenas diagnósticos citológicos em 27.929 pacientes, demonstraram as seguintes probabilidadesde progressão para HSIL em 24 meses de seguimento: ASCUS (atypical squamous cells of undeterminedsignificance – células escamosas atípicas de significado indeterminado), 7,13%; LSIL (low-grade squamousintraepithelial lesion ou lesão de baixo grau), 20,81%. Já as probabilidades de progressão para carcinomainvasor em 24 meses foram de menos de 1% para ASCUS e LSIL e de 1,44% para HSIL. Para a regressão ànormalidade, encontraram quase 70% para ASCUS, 47,4% para LSIL e 35% para HSIL. McCredie et al. (2008), revendo casos de NIC 3 deixados sem tratamento como parte de um estudoconsiderado não ético na Nova Zelândia, encontraram 31,3% de câncer invasor em 30 anos, enquanto essepercentual foi de apenas 0,7% nas mulheres cuja abordagem inicial foi considerada adequada.
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8. --- passage: Já Melnikow et al. (1998), em uma metanálise que incluiu estudos publicados no Medline entre 1966 a 1996 eque utilizaram apenas diagnósticos citológicos em 27.929 pacientes, demonstraram as seguintes probabilidadesde progressão para HSIL em 24 meses de seguimento: ASCUS (atypical squamous cells of undeterminedsignificance – células escamosas atípicas de significado indeterminado), 7,13%; LSIL (low-grade squamousintraepithelial lesion ou lesão de baixo grau), 20,81%. Já as probabilidades de progressão para carcinomainvasor em 24 meses foram de menos de 1% para ASCUS e LSIL e de 1,44% para HSIL. Para a regressão ànormalidade, encontraram quase 70% para ASCUS, 47,4% para LSIL e 35% para HSIL. McCredie et al. (2008), revendo casos de NIC 3 deixados sem tratamento como parte de um estudoconsiderado não ético na Nova Zelândia, encontraram 31,3% de câncer invasor em 30 anos, enquanto essepercentual foi de apenas 0,7% nas mulheres cuja abordagem inicial foi considerada adequada. --- passage: • Adenocarcinoma in situ: colposcopia e avaliação endometrial em pacientes acima de 35 anos e abaixo dessa idade se sangra-mento uterino anormal, anovulação crônica ou obesidade. Se alteração colposcópica: biopsia. Se câncer: encaminhar unida-de terciária. Se negativo para invasão: conização. Conduta em pacientes com alterações de acordo com achados histopatológicos:• NIC 1 em biopsia: conduta expectante, pois são altos os índices de regressão no intervalo de 2 anos. Manter controle citoló-gico e colposcópico semestral, realizando nova biopsia, caso apresente alterações maiores. Após 2 anos, a manutenção do seguimento ou tratamento é aceitável. • NIC 2 e NIC 3 em biopsia: está indicada a realização de EZT, no caso de colposcopia satisfatória ou conização, no caso de colposcopia insatisfatória. Caso o diagnóstico seja de doença invasiva, a paciente deve ser encaminhada para unidade de alta complexidade. Alguns casos de NIC 2, principalmente em ado-lescentes e adultas jovens, podem regredir, sem risco de pro-9Pereira Primo WQProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018gia semestral por até 2 anos. Após esse período, na persistên-cia da lesão, poderá ser mantida em seguimento ou tratada de forma excisional ou destrutiva.
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8. --- passage: Já Melnikow et al. (1998), em uma metanálise que incluiu estudos publicados no Medline entre 1966 a 1996 eque utilizaram apenas diagnósticos citológicos em 27.929 pacientes, demonstraram as seguintes probabilidadesde progressão para HSIL em 24 meses de seguimento: ASCUS (atypical squamous cells of undeterminedsignificance – células escamosas atípicas de significado indeterminado), 7,13%; LSIL (low-grade squamousintraepithelial lesion ou lesão de baixo grau), 20,81%. Já as probabilidades de progressão para carcinomainvasor em 24 meses foram de menos de 1% para ASCUS e LSIL e de 1,44% para HSIL. Para a regressão ànormalidade, encontraram quase 70% para ASCUS, 47,4% para LSIL e 35% para HSIL. McCredie et al. (2008), revendo casos de NIC 3 deixados sem tratamento como parte de um estudoconsiderado não ético na Nova Zelândia, encontraram 31,3% de câncer invasor em 30 anos, enquanto essepercentual foi de apenas 0,7% nas mulheres cuja abordagem inicial foi considerada adequada. --- passage: • Adenocarcinoma in situ: colposcopia e avaliação endometrial em pacientes acima de 35 anos e abaixo dessa idade se sangra-mento uterino anormal, anovulação crônica ou obesidade. Se alteração colposcópica: biopsia. Se câncer: encaminhar unida-de terciária. Se negativo para invasão: conização. Conduta em pacientes com alterações de acordo com achados histopatológicos:• NIC 1 em biopsia: conduta expectante, pois são altos os índices de regressão no intervalo de 2 anos. Manter controle citoló-gico e colposcópico semestral, realizando nova biopsia, caso apresente alterações maiores. Após 2 anos, a manutenção do seguimento ou tratamento é aceitável. • NIC 2 e NIC 3 em biopsia: está indicada a realização de EZT, no caso de colposcopia satisfatória ou conização, no caso de colposcopia insatisfatória. Caso o diagnóstico seja de doença invasiva, a paciente deve ser encaminhada para unidade de alta complexidade. Alguns casos de NIC 2, principalmente em ado-lescentes e adultas jovens, podem regredir, sem risco de pro-9Pereira Primo WQProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018gia semestral por até 2 anos. Após esse período, na persistên-cia da lesão, poderá ser mantida em seguimento ou tratada de forma excisional ou destrutiva. --- passage: Referências1. Mariani L, Sandri MT, Preti M, Origoni M, Costa S, Cristoforoni P , et al.. HPV-testing in follow-up of patients treated for CIN2+ lesions. J Cancer. 2016;7(1):107-14. 2. Costa S, Venturoli S, Origoni M, Preti M, Mariani L, Cristoforoni P , et al. Performance of HPV DNA testing in the follow-up after treatment of high-grade cervical lesions, adenocarcinoma in situ (AIS) and microinvasive carcinoma. Ecancermedicals-cience. 2015;9:528. 33O câncer do colo do útero é a neoplasia maligna ginecológica que mais acomete mu-lheres na idade reprodutiva. Nos tumores invasivos de até 3 mm de profundidade e no máximo 7 mm de extensão (estádios IA1), é possível o tratamento apenas com a coni-zação, desde que as margens cirúrgicas estejam livres e não exista comprometimento de espaços linfovasculares.(1) Nos tumores invasivos de até 2 cm, existe a opção da tra-quelectomia radical. Nesta cirurgia, procede-se a retirada do colo do útero, paramétrios e linfadenectomia pélvica, realizada preferencialmente por via laparoscópica. Preserva--se parte do colo, que deve ter margens livres de neoplasia, e o corpo do útero, que é suturado na vagina. Os índices de gestações de termo nestes casos pode ser superior a 50% dos casos, porém o risco de prematuridade e rotura de membranas é grande.
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8. --- passage: Já Melnikow et al. (1998), em uma metanálise que incluiu estudos publicados no Medline entre 1966 a 1996 eque utilizaram apenas diagnósticos citológicos em 27.929 pacientes, demonstraram as seguintes probabilidadesde progressão para HSIL em 24 meses de seguimento: ASCUS (atypical squamous cells of undeterminedsignificance – células escamosas atípicas de significado indeterminado), 7,13%; LSIL (low-grade squamousintraepithelial lesion ou lesão de baixo grau), 20,81%. Já as probabilidades de progressão para carcinomainvasor em 24 meses foram de menos de 1% para ASCUS e LSIL e de 1,44% para HSIL. Para a regressão ànormalidade, encontraram quase 70% para ASCUS, 47,4% para LSIL e 35% para HSIL. McCredie et al. (2008), revendo casos de NIC 3 deixados sem tratamento como parte de um estudoconsiderado não ético na Nova Zelândia, encontraram 31,3% de câncer invasor em 30 anos, enquanto essepercentual foi de apenas 0,7% nas mulheres cuja abordagem inicial foi considerada adequada. --- passage: • Adenocarcinoma in situ: colposcopia e avaliação endometrial em pacientes acima de 35 anos e abaixo dessa idade se sangra-mento uterino anormal, anovulação crônica ou obesidade. Se alteração colposcópica: biopsia. Se câncer: encaminhar unida-de terciária. Se negativo para invasão: conização. Conduta em pacientes com alterações de acordo com achados histopatológicos:• NIC 1 em biopsia: conduta expectante, pois são altos os índices de regressão no intervalo de 2 anos. Manter controle citoló-gico e colposcópico semestral, realizando nova biopsia, caso apresente alterações maiores. Após 2 anos, a manutenção do seguimento ou tratamento é aceitável. • NIC 2 e NIC 3 em biopsia: está indicada a realização de EZT, no caso de colposcopia satisfatória ou conização, no caso de colposcopia insatisfatória. Caso o diagnóstico seja de doença invasiva, a paciente deve ser encaminhada para unidade de alta complexidade. Alguns casos de NIC 2, principalmente em ado-lescentes e adultas jovens, podem regredir, sem risco de pro-9Pereira Primo WQProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018gia semestral por até 2 anos. Após esse período, na persistên-cia da lesão, poderá ser mantida em seguimento ou tratada de forma excisional ou destrutiva. --- passage: Referências1. Mariani L, Sandri MT, Preti M, Origoni M, Costa S, Cristoforoni P , et al.. HPV-testing in follow-up of patients treated for CIN2+ lesions. J Cancer. 2016;7(1):107-14. 2. Costa S, Venturoli S, Origoni M, Preti M, Mariani L, Cristoforoni P , et al. Performance of HPV DNA testing in the follow-up after treatment of high-grade cervical lesions, adenocarcinoma in situ (AIS) and microinvasive carcinoma. Ecancermedicals-cience. 2015;9:528. 33O câncer do colo do útero é a neoplasia maligna ginecológica que mais acomete mu-lheres na idade reprodutiva. Nos tumores invasivos de até 3 mm de profundidade e no máximo 7 mm de extensão (estádios IA1), é possível o tratamento apenas com a coni-zação, desde que as margens cirúrgicas estejam livres e não exista comprometimento de espaços linfovasculares.(1) Nos tumores invasivos de até 2 cm, existe a opção da tra-quelectomia radical. Nesta cirurgia, procede-se a retirada do colo do útero, paramétrios e linfadenectomia pélvica, realizada preferencialmente por via laparoscópica. Preserva--se parte do colo, que deve ter margens livres de neoplasia, e o corpo do útero, que é suturado na vagina. Os índices de gestações de termo nestes casos pode ser superior a 50% dos casos, porém o risco de prematuridade e rotura de membranas é grande. --- passage: sérico; HCSC: hipercortisolismo subclínico; CSFN: cortisol salivar no final da meia-noite; UFC: cortisol livre urinário.)prognóstico da neoplasia primária após a adrenalectomia. ***No caso de massas que pareçam ser benignas (tamanho até 2cm, densidade < 10 HU, clareamento > 50%), basta repetir a imagem (TC ou RM) uma única vez, após 12 meses. ****Maiorque 1 cm, em um período de 12 meses. (TC: tomografia computadorizada; RM: ressonância magnética; BAAF: biopsia deaspiração percutânea com agulha fina.)Quadro 37.11 Protocolos para acompanhamento dos incidentalomas adrenais. Protocolo Reavaliação por imagem Reavaliação hormonalNIH 1 vez, após 6 a 12 meses Anualmente, por 4 anosAACE/AAES Com 3 a 6 meses e depois anualmentepor 1 a 2 anosAnualmente, por 5 anosServiço de Endocrinologia doHC-UFPETumor < 2 cm Após 6, 12 e 24 meses Anualmente, por 3 anosAnualmente, por 2 anosNIH: National Institutes of Health; AACE/AAES: American Association of Clinical Endocrinologists/ AmericanAssociation of Endocrine Surgeons; HC-UFPE: Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8. --- passage: Já Melnikow et al. (1998), em uma metanálise que incluiu estudos publicados no Medline entre 1966 a 1996 eque utilizaram apenas diagnósticos citológicos em 27.929 pacientes, demonstraram as seguintes probabilidadesde progressão para HSIL em 24 meses de seguimento: ASCUS (atypical squamous cells of undeterminedsignificance – células escamosas atípicas de significado indeterminado), 7,13%; LSIL (low-grade squamousintraepithelial lesion ou lesão de baixo grau), 20,81%. Já as probabilidades de progressão para carcinomainvasor em 24 meses foram de menos de 1% para ASCUS e LSIL e de 1,44% para HSIL. Para a regressão ànormalidade, encontraram quase 70% para ASCUS, 47,4% para LSIL e 35% para HSIL. McCredie et al. (2008), revendo casos de NIC 3 deixados sem tratamento como parte de um estudoconsiderado não ético na Nova Zelândia, encontraram 31,3% de câncer invasor em 30 anos, enquanto essepercentual foi de apenas 0,7% nas mulheres cuja abordagem inicial foi considerada adequada. --- passage: • Adenocarcinoma in situ: colposcopia e avaliação endometrial em pacientes acima de 35 anos e abaixo dessa idade se sangra-mento uterino anormal, anovulação crônica ou obesidade. Se alteração colposcópica: biopsia. Se câncer: encaminhar unida-de terciária. Se negativo para invasão: conização. Conduta em pacientes com alterações de acordo com achados histopatológicos:• NIC 1 em biopsia: conduta expectante, pois são altos os índices de regressão no intervalo de 2 anos. Manter controle citoló-gico e colposcópico semestral, realizando nova biopsia, caso apresente alterações maiores. Após 2 anos, a manutenção do seguimento ou tratamento é aceitável. • NIC 2 e NIC 3 em biopsia: está indicada a realização de EZT, no caso de colposcopia satisfatória ou conização, no caso de colposcopia insatisfatória. Caso o diagnóstico seja de doença invasiva, a paciente deve ser encaminhada para unidade de alta complexidade. Alguns casos de NIC 2, principalmente em ado-lescentes e adultas jovens, podem regredir, sem risco de pro-9Pereira Primo WQProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018gia semestral por até 2 anos. Após esse período, na persistên-cia da lesão, poderá ser mantida em seguimento ou tratada de forma excisional ou destrutiva. --- passage: Referências1. Mariani L, Sandri MT, Preti M, Origoni M, Costa S, Cristoforoni P , et al.. HPV-testing in follow-up of patients treated for CIN2+ lesions. J Cancer. 2016;7(1):107-14. 2. Costa S, Venturoli S, Origoni M, Preti M, Mariani L, Cristoforoni P , et al. Performance of HPV DNA testing in the follow-up after treatment of high-grade cervical lesions, adenocarcinoma in situ (AIS) and microinvasive carcinoma. Ecancermedicals-cience. 2015;9:528. 33O câncer do colo do útero é a neoplasia maligna ginecológica que mais acomete mu-lheres na idade reprodutiva. Nos tumores invasivos de até 3 mm de profundidade e no máximo 7 mm de extensão (estádios IA1), é possível o tratamento apenas com a coni-zação, desde que as margens cirúrgicas estejam livres e não exista comprometimento de espaços linfovasculares.(1) Nos tumores invasivos de até 2 cm, existe a opção da tra-quelectomia radical. Nesta cirurgia, procede-se a retirada do colo do útero, paramétrios e linfadenectomia pélvica, realizada preferencialmente por via laparoscópica. Preserva--se parte do colo, que deve ter margens livres de neoplasia, e o corpo do útero, que é suturado na vagina. Os índices de gestações de termo nestes casos pode ser superior a 50% dos casos, porém o risco de prematuridade e rotura de membranas é grande. --- passage: sérico; HCSC: hipercortisolismo subclínico; CSFN: cortisol salivar no final da meia-noite; UFC: cortisol livre urinário.)prognóstico da neoplasia primária após a adrenalectomia. ***No caso de massas que pareçam ser benignas (tamanho até 2cm, densidade < 10 HU, clareamento > 50%), basta repetir a imagem (TC ou RM) uma única vez, após 12 meses. ****Maiorque 1 cm, em um período de 12 meses. (TC: tomografia computadorizada; RM: ressonância magnética; BAAF: biopsia deaspiração percutânea com agulha fina.)Quadro 37.11 Protocolos para acompanhamento dos incidentalomas adrenais. Protocolo Reavaliação por imagem Reavaliação hormonalNIH 1 vez, após 6 a 12 meses Anualmente, por 4 anosAACE/AAES Com 3 a 6 meses e depois anualmentepor 1 a 2 anosAnualmente, por 5 anosServiço de Endocrinologia doHC-UFPETumor < 2 cm Após 6, 12 e 24 meses Anualmente, por 3 anosAnualmente, por 2 anosNIH: National Institutes of Health; AACE/AAES: American Association of Clinical Endocrinologists/ AmericanAssociation of Endocrine Surgeons; HC-UFPE: Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. --- passage: ColposcopaDurante a colposcopia, toda suspeita de lesão de neoplasia intraepi-telial cervical II/III ou câncer deve ser biopsiada. Porém, na ausência dessas lesões, a colposcopia pode ser realizada e a citologia repetida 6 semanas após o parto. Caso a colposcopia seja insatisfatória duran-te a gestação, essa pode ser repetida 6 a 12 semanas após.(39)Biópsia cervical pode ser realizada na gestação, contudo a curetagem endo-cervical deve ser evitada pela possível associação com abortamento, embora não exista evidência que faça essa correlação.(40)A indicação de conização durante a gravidez não segue as mes-mas premissas da não gestante. Na gravidez, a conização é indica -da se a confirmação da doença invasiva vai alterar o momento e o tipo de parto. Não havendo essas premissas, esse procedimento deve ser postergado para o período pós-parto.(37) O momento ideal 23Silva AS, Jesus CR, Lima JT, Moraes Filho OBProtocolos Febrasgo | Nº51 | 2018mento genital intenso.(41) Naquelas situações indicadas, prefere-se uma conização excisional para evitar lesão do orifício cervical in -terno a fim de reduzir o risco de abortamento, rotura prematura das membranas, sangramento genital e infecção. Contudo, quando decide-se por uma conização clássica, recomenda-se realizar, a se -guir, uma cerclagem uterina.
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8. --- passage: Já Melnikow et al. (1998), em uma metanálise que incluiu estudos publicados no Medline entre 1966 a 1996 eque utilizaram apenas diagnósticos citológicos em 27.929 pacientes, demonstraram as seguintes probabilidadesde progressão para HSIL em 24 meses de seguimento: ASCUS (atypical squamous cells of undeterminedsignificance – células escamosas atípicas de significado indeterminado), 7,13%; LSIL (low-grade squamousintraepithelial lesion ou lesão de baixo grau), 20,81%. Já as probabilidades de progressão para carcinomainvasor em 24 meses foram de menos de 1% para ASCUS e LSIL e de 1,44% para HSIL. Para a regressão ànormalidade, encontraram quase 70% para ASCUS, 47,4% para LSIL e 35% para HSIL. McCredie et al. (2008), revendo casos de NIC 3 deixados sem tratamento como parte de um estudoconsiderado não ético na Nova Zelândia, encontraram 31,3% de câncer invasor em 30 anos, enquanto essepercentual foi de apenas 0,7% nas mulheres cuja abordagem inicial foi considerada adequada. --- passage: • Adenocarcinoma in situ: colposcopia e avaliação endometrial em pacientes acima de 35 anos e abaixo dessa idade se sangra-mento uterino anormal, anovulação crônica ou obesidade. Se alteração colposcópica: biopsia. Se câncer: encaminhar unida-de terciária. Se negativo para invasão: conização. Conduta em pacientes com alterações de acordo com achados histopatológicos:• NIC 1 em biopsia: conduta expectante, pois são altos os índices de regressão no intervalo de 2 anos. Manter controle citoló-gico e colposcópico semestral, realizando nova biopsia, caso apresente alterações maiores. Após 2 anos, a manutenção do seguimento ou tratamento é aceitável. • NIC 2 e NIC 3 em biopsia: está indicada a realização de EZT, no caso de colposcopia satisfatória ou conização, no caso de colposcopia insatisfatória. Caso o diagnóstico seja de doença invasiva, a paciente deve ser encaminhada para unidade de alta complexidade. Alguns casos de NIC 2, principalmente em ado-lescentes e adultas jovens, podem regredir, sem risco de pro-9Pereira Primo WQProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018gia semestral por até 2 anos. Após esse período, na persistên-cia da lesão, poderá ser mantida em seguimento ou tratada de forma excisional ou destrutiva. --- passage: Referências1. Mariani L, Sandri MT, Preti M, Origoni M, Costa S, Cristoforoni P , et al.. HPV-testing in follow-up of patients treated for CIN2+ lesions. J Cancer. 2016;7(1):107-14. 2. Costa S, Venturoli S, Origoni M, Preti M, Mariani L, Cristoforoni P , et al. Performance of HPV DNA testing in the follow-up after treatment of high-grade cervical lesions, adenocarcinoma in situ (AIS) and microinvasive carcinoma. Ecancermedicals-cience. 2015;9:528. 33O câncer do colo do útero é a neoplasia maligna ginecológica que mais acomete mu-lheres na idade reprodutiva. Nos tumores invasivos de até 3 mm de profundidade e no máximo 7 mm de extensão (estádios IA1), é possível o tratamento apenas com a coni-zação, desde que as margens cirúrgicas estejam livres e não exista comprometimento de espaços linfovasculares.(1) Nos tumores invasivos de até 2 cm, existe a opção da tra-quelectomia radical. Nesta cirurgia, procede-se a retirada do colo do útero, paramétrios e linfadenectomia pélvica, realizada preferencialmente por via laparoscópica. Preserva--se parte do colo, que deve ter margens livres de neoplasia, e o corpo do útero, que é suturado na vagina. Os índices de gestações de termo nestes casos pode ser superior a 50% dos casos, porém o risco de prematuridade e rotura de membranas é grande. --- passage: sérico; HCSC: hipercortisolismo subclínico; CSFN: cortisol salivar no final da meia-noite; UFC: cortisol livre urinário.)prognóstico da neoplasia primária após a adrenalectomia. ***No caso de massas que pareçam ser benignas (tamanho até 2cm, densidade < 10 HU, clareamento > 50%), basta repetir a imagem (TC ou RM) uma única vez, após 12 meses. ****Maiorque 1 cm, em um período de 12 meses. (TC: tomografia computadorizada; RM: ressonância magnética; BAAF: biopsia deaspiração percutânea com agulha fina.)Quadro 37.11 Protocolos para acompanhamento dos incidentalomas adrenais. Protocolo Reavaliação por imagem Reavaliação hormonalNIH 1 vez, após 6 a 12 meses Anualmente, por 4 anosAACE/AAES Com 3 a 6 meses e depois anualmentepor 1 a 2 anosAnualmente, por 5 anosServiço de Endocrinologia doHC-UFPETumor < 2 cm Após 6, 12 e 24 meses Anualmente, por 3 anosAnualmente, por 2 anosNIH: National Institutes of Health; AACE/AAES: American Association of Clinical Endocrinologists/ AmericanAssociation of Endocrine Surgeons; HC-UFPE: Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. --- passage: ColposcopaDurante a colposcopia, toda suspeita de lesão de neoplasia intraepi-telial cervical II/III ou câncer deve ser biopsiada. Porém, na ausência dessas lesões, a colposcopia pode ser realizada e a citologia repetida 6 semanas após o parto. Caso a colposcopia seja insatisfatória duran-te a gestação, essa pode ser repetida 6 a 12 semanas após.(39)Biópsia cervical pode ser realizada na gestação, contudo a curetagem endo-cervical deve ser evitada pela possível associação com abortamento, embora não exista evidência que faça essa correlação.(40)A indicação de conização durante a gravidez não segue as mes-mas premissas da não gestante. Na gravidez, a conização é indica -da se a confirmação da doença invasiva vai alterar o momento e o tipo de parto. Não havendo essas premissas, esse procedimento deve ser postergado para o período pós-parto.(37) O momento ideal 23Silva AS, Jesus CR, Lima JT, Moraes Filho OBProtocolos Febrasgo | Nº51 | 2018mento genital intenso.(41) Naquelas situações indicadas, prefere-se uma conização excisional para evitar lesão do orifício cervical in -terno a fim de reduzir o risco de abortamento, rotura prematura das membranas, sangramento genital e infecção. Contudo, quando decide-se por uma conização clássica, recomenda-se realizar, a se -guir, uma cerclagem uterina. --- passage: ■ Recorrências à distânciaAs recidivas em linfonodos inguinais indicam prognóstico re-servado e virtualmente sempre estão associadas à doença fatal. Poucas dessas pacientes estão vivas ao final do primeiro ano após este diagnóstico. A quimioterapia paliativa pode ser oferecida a pacientes com metástases pélvicas ou à distância. Contudo, são poucos os dados a indicar que a quimioterapia seja uma intervenção paliativa efetiva. Apenas a doxorrubicina e a bleomicina pa-recem ter atividade reprodutível como agentes isolados. A quimioterapia combinada com base em platina também de-monstrou ter atividade muito reduzida em cânceres de vulva recorrentes (Cunningham, 1997; Moore, 1998). MANEJO DURANTE A GRAVIDEZO câncer de células escamosas da vulva diagnosticado e tratado cirurgicamente durante a gravidez é raro e, de acordo com re-latos, sua incidência é de 1 em 20.000 partos (DiSaia, 1997). MONITORAMENTODOENÇA RECORRENTEMANEJO DURANTE A GRAVIDEZHoffman_31.indd 802 03/10/13 17:13803T odavia, todas as lesões suspeitas devem ser examinadas e sub-metidas à biópsia, mesmo durante a gravidez, para evitar atraso no diagnóstico.
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8. --- passage: Já Melnikow et al. (1998), em uma metanálise que incluiu estudos publicados no Medline entre 1966 a 1996 eque utilizaram apenas diagnósticos citológicos em 27.929 pacientes, demonstraram as seguintes probabilidadesde progressão para HSIL em 24 meses de seguimento: ASCUS (atypical squamous cells of undeterminedsignificance – células escamosas atípicas de significado indeterminado), 7,13%; LSIL (low-grade squamousintraepithelial lesion ou lesão de baixo grau), 20,81%. Já as probabilidades de progressão para carcinomainvasor em 24 meses foram de menos de 1% para ASCUS e LSIL e de 1,44% para HSIL. Para a regressão ànormalidade, encontraram quase 70% para ASCUS, 47,4% para LSIL e 35% para HSIL. McCredie et al. (2008), revendo casos de NIC 3 deixados sem tratamento como parte de um estudoconsiderado não ético na Nova Zelândia, encontraram 31,3% de câncer invasor em 30 anos, enquanto essepercentual foi de apenas 0,7% nas mulheres cuja abordagem inicial foi considerada adequada. --- passage: • Adenocarcinoma in situ: colposcopia e avaliação endometrial em pacientes acima de 35 anos e abaixo dessa idade se sangra-mento uterino anormal, anovulação crônica ou obesidade. Se alteração colposcópica: biopsia. Se câncer: encaminhar unida-de terciária. Se negativo para invasão: conização. Conduta em pacientes com alterações de acordo com achados histopatológicos:• NIC 1 em biopsia: conduta expectante, pois são altos os índices de regressão no intervalo de 2 anos. Manter controle citoló-gico e colposcópico semestral, realizando nova biopsia, caso apresente alterações maiores. Após 2 anos, a manutenção do seguimento ou tratamento é aceitável. • NIC 2 e NIC 3 em biopsia: está indicada a realização de EZT, no caso de colposcopia satisfatória ou conização, no caso de colposcopia insatisfatória. Caso o diagnóstico seja de doença invasiva, a paciente deve ser encaminhada para unidade de alta complexidade. Alguns casos de NIC 2, principalmente em ado-lescentes e adultas jovens, podem regredir, sem risco de pro-9Pereira Primo WQProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018gia semestral por até 2 anos. Após esse período, na persistên-cia da lesão, poderá ser mantida em seguimento ou tratada de forma excisional ou destrutiva. --- passage: Referências1. Mariani L, Sandri MT, Preti M, Origoni M, Costa S, Cristoforoni P , et al.. HPV-testing in follow-up of patients treated for CIN2+ lesions. J Cancer. 2016;7(1):107-14. 2. Costa S, Venturoli S, Origoni M, Preti M, Mariani L, Cristoforoni P , et al. Performance of HPV DNA testing in the follow-up after treatment of high-grade cervical lesions, adenocarcinoma in situ (AIS) and microinvasive carcinoma. Ecancermedicals-cience. 2015;9:528. 33O câncer do colo do útero é a neoplasia maligna ginecológica que mais acomete mu-lheres na idade reprodutiva. Nos tumores invasivos de até 3 mm de profundidade e no máximo 7 mm de extensão (estádios IA1), é possível o tratamento apenas com a coni-zação, desde que as margens cirúrgicas estejam livres e não exista comprometimento de espaços linfovasculares.(1) Nos tumores invasivos de até 2 cm, existe a opção da tra-quelectomia radical. Nesta cirurgia, procede-se a retirada do colo do útero, paramétrios e linfadenectomia pélvica, realizada preferencialmente por via laparoscópica. Preserva--se parte do colo, que deve ter margens livres de neoplasia, e o corpo do útero, que é suturado na vagina. Os índices de gestações de termo nestes casos pode ser superior a 50% dos casos, porém o risco de prematuridade e rotura de membranas é grande. --- passage: sérico; HCSC: hipercortisolismo subclínico; CSFN: cortisol salivar no final da meia-noite; UFC: cortisol livre urinário.)prognóstico da neoplasia primária após a adrenalectomia. ***No caso de massas que pareçam ser benignas (tamanho até 2cm, densidade < 10 HU, clareamento > 50%), basta repetir a imagem (TC ou RM) uma única vez, após 12 meses. ****Maiorque 1 cm, em um período de 12 meses. (TC: tomografia computadorizada; RM: ressonância magnética; BAAF: biopsia deaspiração percutânea com agulha fina.)Quadro 37.11 Protocolos para acompanhamento dos incidentalomas adrenais. Protocolo Reavaliação por imagem Reavaliação hormonalNIH 1 vez, após 6 a 12 meses Anualmente, por 4 anosAACE/AAES Com 3 a 6 meses e depois anualmentepor 1 a 2 anosAnualmente, por 5 anosServiço de Endocrinologia doHC-UFPETumor < 2 cm Após 6, 12 e 24 meses Anualmente, por 3 anosAnualmente, por 2 anosNIH: National Institutes of Health; AACE/AAES: American Association of Clinical Endocrinologists/ AmericanAssociation of Endocrine Surgeons; HC-UFPE: Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. --- passage: ColposcopaDurante a colposcopia, toda suspeita de lesão de neoplasia intraepi-telial cervical II/III ou câncer deve ser biopsiada. Porém, na ausência dessas lesões, a colposcopia pode ser realizada e a citologia repetida 6 semanas após o parto. Caso a colposcopia seja insatisfatória duran-te a gestação, essa pode ser repetida 6 a 12 semanas após.(39)Biópsia cervical pode ser realizada na gestação, contudo a curetagem endo-cervical deve ser evitada pela possível associação com abortamento, embora não exista evidência que faça essa correlação.(40)A indicação de conização durante a gravidez não segue as mes-mas premissas da não gestante. Na gravidez, a conização é indica -da se a confirmação da doença invasiva vai alterar o momento e o tipo de parto. Não havendo essas premissas, esse procedimento deve ser postergado para o período pós-parto.(37) O momento ideal 23Silva AS, Jesus CR, Lima JT, Moraes Filho OBProtocolos Febrasgo | Nº51 | 2018mento genital intenso.(41) Naquelas situações indicadas, prefere-se uma conização excisional para evitar lesão do orifício cervical in -terno a fim de reduzir o risco de abortamento, rotura prematura das membranas, sangramento genital e infecção. Contudo, quando decide-se por uma conização clássica, recomenda-se realizar, a se -guir, uma cerclagem uterina. --- passage: ■ Recorrências à distânciaAs recidivas em linfonodos inguinais indicam prognóstico re-servado e virtualmente sempre estão associadas à doença fatal. Poucas dessas pacientes estão vivas ao final do primeiro ano após este diagnóstico. A quimioterapia paliativa pode ser oferecida a pacientes com metástases pélvicas ou à distância. Contudo, são poucos os dados a indicar que a quimioterapia seja uma intervenção paliativa efetiva. Apenas a doxorrubicina e a bleomicina pa-recem ter atividade reprodutível como agentes isolados. A quimioterapia combinada com base em platina também de-monstrou ter atividade muito reduzida em cânceres de vulva recorrentes (Cunningham, 1997; Moore, 1998). MANEJO DURANTE A GRAVIDEZO câncer de células escamosas da vulva diagnosticado e tratado cirurgicamente durante a gravidez é raro e, de acordo com re-latos, sua incidência é de 1 em 20.000 partos (DiSaia, 1997). MONITORAMENTODOENÇA RECORRENTEMANEJO DURANTE A GRAVIDEZHoffman_31.indd 802 03/10/13 17:13803T odavia, todas as lesões suspeitas devem ser examinadas e sub-metidas à biópsia, mesmo durante a gravidez, para evitar atraso no diagnóstico. --- passage: DOENÇA RECORRENTEUma paciente em que haja suspeita de recidiva deve ser subme-tida a uma avaliação cuidadosa para que se defina a extensão da doença. ■ Recorrências vulvaresPara as recorrências vulvares mais comuns, a reexcisão cirúrgica geralmente é a melhor opção. Para lesões menores, a vulvec-tomia radical parcial é apropriada. Para recorrências maiores envolvendo uretra, vagina ou reto que se encontrem no campo previamente irradiado, talvez haja necessidade de exenteração com retalho miocutâneo. Para manter a função sexual pode-se proceder à reconstrução da vagina conforme descrito na Seção 44-10 (p. 1.292) no mesmo tempo cirúrgico ou após breve intervalo. Para pacientes não candidatas à cirurgia, a radioterapia com feixe externo combinada com braquiterapia intersticial pode ser usada. Entretanto, se tiver havido radioterapia prévia, nem sempre esse protocolo é viável e, nesses casos, a opção mais apropriada seria prover a paciente de cuidados de suporte. ■ Recorrências à distânciaAs recidivas em linfonodos inguinais indicam prognóstico re-servado e virtualmente sempre estão associadas à doença fatal. Poucas dessas pacientes estão vivas ao final do primeiro ano após este diagnóstico.
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8. --- passage: Já Melnikow et al. (1998), em uma metanálise que incluiu estudos publicados no Medline entre 1966 a 1996 eque utilizaram apenas diagnósticos citológicos em 27.929 pacientes, demonstraram as seguintes probabilidadesde progressão para HSIL em 24 meses de seguimento: ASCUS (atypical squamous cells of undeterminedsignificance – células escamosas atípicas de significado indeterminado), 7,13%; LSIL (low-grade squamousintraepithelial lesion ou lesão de baixo grau), 20,81%. Já as probabilidades de progressão para carcinomainvasor em 24 meses foram de menos de 1% para ASCUS e LSIL e de 1,44% para HSIL. Para a regressão ànormalidade, encontraram quase 70% para ASCUS, 47,4% para LSIL e 35% para HSIL. McCredie et al. (2008), revendo casos de NIC 3 deixados sem tratamento como parte de um estudoconsiderado não ético na Nova Zelândia, encontraram 31,3% de câncer invasor em 30 anos, enquanto essepercentual foi de apenas 0,7% nas mulheres cuja abordagem inicial foi considerada adequada. --- passage: • Adenocarcinoma in situ: colposcopia e avaliação endometrial em pacientes acima de 35 anos e abaixo dessa idade se sangra-mento uterino anormal, anovulação crônica ou obesidade. Se alteração colposcópica: biopsia. Se câncer: encaminhar unida-de terciária. Se negativo para invasão: conização. Conduta em pacientes com alterações de acordo com achados histopatológicos:• NIC 1 em biopsia: conduta expectante, pois são altos os índices de regressão no intervalo de 2 anos. Manter controle citoló-gico e colposcópico semestral, realizando nova biopsia, caso apresente alterações maiores. Após 2 anos, a manutenção do seguimento ou tratamento é aceitável. • NIC 2 e NIC 3 em biopsia: está indicada a realização de EZT, no caso de colposcopia satisfatória ou conização, no caso de colposcopia insatisfatória. Caso o diagnóstico seja de doença invasiva, a paciente deve ser encaminhada para unidade de alta complexidade. Alguns casos de NIC 2, principalmente em ado-lescentes e adultas jovens, podem regredir, sem risco de pro-9Pereira Primo WQProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018gia semestral por até 2 anos. Após esse período, na persistên-cia da lesão, poderá ser mantida em seguimento ou tratada de forma excisional ou destrutiva. --- passage: Referências1. Mariani L, Sandri MT, Preti M, Origoni M, Costa S, Cristoforoni P , et al.. HPV-testing in follow-up of patients treated for CIN2+ lesions. J Cancer. 2016;7(1):107-14. 2. Costa S, Venturoli S, Origoni M, Preti M, Mariani L, Cristoforoni P , et al. Performance of HPV DNA testing in the follow-up after treatment of high-grade cervical lesions, adenocarcinoma in situ (AIS) and microinvasive carcinoma. Ecancermedicals-cience. 2015;9:528. 33O câncer do colo do útero é a neoplasia maligna ginecológica que mais acomete mu-lheres na idade reprodutiva. Nos tumores invasivos de até 3 mm de profundidade e no máximo 7 mm de extensão (estádios IA1), é possível o tratamento apenas com a coni-zação, desde que as margens cirúrgicas estejam livres e não exista comprometimento de espaços linfovasculares.(1) Nos tumores invasivos de até 2 cm, existe a opção da tra-quelectomia radical. Nesta cirurgia, procede-se a retirada do colo do útero, paramétrios e linfadenectomia pélvica, realizada preferencialmente por via laparoscópica. Preserva--se parte do colo, que deve ter margens livres de neoplasia, e o corpo do útero, que é suturado na vagina. Os índices de gestações de termo nestes casos pode ser superior a 50% dos casos, porém o risco de prematuridade e rotura de membranas é grande. --- passage: sérico; HCSC: hipercortisolismo subclínico; CSFN: cortisol salivar no final da meia-noite; UFC: cortisol livre urinário.)prognóstico da neoplasia primária após a adrenalectomia. ***No caso de massas que pareçam ser benignas (tamanho até 2cm, densidade < 10 HU, clareamento > 50%), basta repetir a imagem (TC ou RM) uma única vez, após 12 meses. ****Maiorque 1 cm, em um período de 12 meses. (TC: tomografia computadorizada; RM: ressonância magnética; BAAF: biopsia deaspiração percutânea com agulha fina.)Quadro 37.11 Protocolos para acompanhamento dos incidentalomas adrenais. Protocolo Reavaliação por imagem Reavaliação hormonalNIH 1 vez, após 6 a 12 meses Anualmente, por 4 anosAACE/AAES Com 3 a 6 meses e depois anualmentepor 1 a 2 anosAnualmente, por 5 anosServiço de Endocrinologia doHC-UFPETumor < 2 cm Após 6, 12 e 24 meses Anualmente, por 3 anosAnualmente, por 2 anosNIH: National Institutes of Health; AACE/AAES: American Association of Clinical Endocrinologists/ AmericanAssociation of Endocrine Surgeons; HC-UFPE: Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. --- passage: ColposcopaDurante a colposcopia, toda suspeita de lesão de neoplasia intraepi-telial cervical II/III ou câncer deve ser biopsiada. Porém, na ausência dessas lesões, a colposcopia pode ser realizada e a citologia repetida 6 semanas após o parto. Caso a colposcopia seja insatisfatória duran-te a gestação, essa pode ser repetida 6 a 12 semanas após.(39)Biópsia cervical pode ser realizada na gestação, contudo a curetagem endo-cervical deve ser evitada pela possível associação com abortamento, embora não exista evidência que faça essa correlação.(40)A indicação de conização durante a gravidez não segue as mes-mas premissas da não gestante. Na gravidez, a conização é indica -da se a confirmação da doença invasiva vai alterar o momento e o tipo de parto. Não havendo essas premissas, esse procedimento deve ser postergado para o período pós-parto.(37) O momento ideal 23Silva AS, Jesus CR, Lima JT, Moraes Filho OBProtocolos Febrasgo | Nº51 | 2018mento genital intenso.(41) Naquelas situações indicadas, prefere-se uma conização excisional para evitar lesão do orifício cervical in -terno a fim de reduzir o risco de abortamento, rotura prematura das membranas, sangramento genital e infecção. Contudo, quando decide-se por uma conização clássica, recomenda-se realizar, a se -guir, uma cerclagem uterina. --- passage: ■ Recorrências à distânciaAs recidivas em linfonodos inguinais indicam prognóstico re-servado e virtualmente sempre estão associadas à doença fatal. Poucas dessas pacientes estão vivas ao final do primeiro ano após este diagnóstico. A quimioterapia paliativa pode ser oferecida a pacientes com metástases pélvicas ou à distância. Contudo, são poucos os dados a indicar que a quimioterapia seja uma intervenção paliativa efetiva. Apenas a doxorrubicina e a bleomicina pa-recem ter atividade reprodutível como agentes isolados. A quimioterapia combinada com base em platina também de-monstrou ter atividade muito reduzida em cânceres de vulva recorrentes (Cunningham, 1997; Moore, 1998). MANEJO DURANTE A GRAVIDEZO câncer de células escamosas da vulva diagnosticado e tratado cirurgicamente durante a gravidez é raro e, de acordo com re-latos, sua incidência é de 1 em 20.000 partos (DiSaia, 1997). MONITORAMENTODOENÇA RECORRENTEMANEJO DURANTE A GRAVIDEZHoffman_31.indd 802 03/10/13 17:13803T odavia, todas as lesões suspeitas devem ser examinadas e sub-metidas à biópsia, mesmo durante a gravidez, para evitar atraso no diagnóstico. --- passage: DOENÇA RECORRENTEUma paciente em que haja suspeita de recidiva deve ser subme-tida a uma avaliação cuidadosa para que se defina a extensão da doença. ■ Recorrências vulvaresPara as recorrências vulvares mais comuns, a reexcisão cirúrgica geralmente é a melhor opção. Para lesões menores, a vulvec-tomia radical parcial é apropriada. Para recorrências maiores envolvendo uretra, vagina ou reto que se encontrem no campo previamente irradiado, talvez haja necessidade de exenteração com retalho miocutâneo. Para manter a função sexual pode-se proceder à reconstrução da vagina conforme descrito na Seção 44-10 (p. 1.292) no mesmo tempo cirúrgico ou após breve intervalo. Para pacientes não candidatas à cirurgia, a radioterapia com feixe externo combinada com braquiterapia intersticial pode ser usada. Entretanto, se tiver havido radioterapia prévia, nem sempre esse protocolo é viável e, nesses casos, a opção mais apropriada seria prover a paciente de cuidados de suporte. ■ Recorrências à distânciaAs recidivas em linfonodos inguinais indicam prognóstico re-servado e virtualmente sempre estão associadas à doença fatal. Poucas dessas pacientes estão vivas ao final do primeiro ano após este diagnóstico. --- passage: Modalidades de tratamento excisionalLesões sugestivas de câncer invasivo e AIS do colo uterino de-vem ser submetidas à excisão diagnóstica. Além dessas situa-ções, a excisão é indicada para pacientes com colposcopia in-satisfatória e NIC histológica com necessidade de tratamento, ou para aquelas com citologia de AGC ou recorrente de alto grau sem explicação. Também é indicada em casos de discor-dância entre os resultados citológicos e histológicos quando os resultados histológicos são significativamente menos graves. Considera-se prudente recomendar excisão para qualquer re-cidiva de NIC de alto grau após tratamento a fim de permitir avaliação histológica completa da amostra. Mulheres com NIC recorrente apresentam risco maior de câncer invasivo oculto (Paraskevaidis, 1991).
passage: O adenocarcinoma in situ do colo uterino, embora inco-mum, tem tido incidência crescente, sendo caracteristicamente diagnosticado em idades mais jovens (Krivak, 2001). Os obje-tivos primários são exclusão de câncer invasivo e remoção de todo o tecido afetado sendo o principal objetivo. Recomenda-se conização a frio para otimizar a orientação da amostra, a inter-pretação histológica e a preservação das margens. Há relatos de que o risco de AIS residual chegue a 80% em pacientes com margens positivas e, portanto, aconselha-se repetir a conização (Krivak, 2001). Mesmo com margens negativas na conização e curetagem endocervical, há risco de doença residual. Dessa forma, recomenda-se histerectomia quando a paciente não tiver mais desejo de engravidar (Krivak, 2001; Poynor, 1995). ■ Manejo em casos de avaliação negativa após citologia anormalQuando as avaliações colposcópica e histológica não conse-guem detectar a presença de neoplasia de alto grau, recomen-da-se monitoramento complementar com base no resultado ci-tológico anormal original, conforme descrito na Tabela 29-8. --- passage: Já Melnikow et al. (1998), em uma metanálise que incluiu estudos publicados no Medline entre 1966 a 1996 eque utilizaram apenas diagnósticos citológicos em 27.929 pacientes, demonstraram as seguintes probabilidadesde progressão para HSIL em 24 meses de seguimento: ASCUS (atypical squamous cells of undeterminedsignificance – células escamosas atípicas de significado indeterminado), 7,13%; LSIL (low-grade squamousintraepithelial lesion ou lesão de baixo grau), 20,81%. Já as probabilidades de progressão para carcinomainvasor em 24 meses foram de menos de 1% para ASCUS e LSIL e de 1,44% para HSIL. Para a regressão ànormalidade, encontraram quase 70% para ASCUS, 47,4% para LSIL e 35% para HSIL. McCredie et al. (2008), revendo casos de NIC 3 deixados sem tratamento como parte de um estudoconsiderado não ético na Nova Zelândia, encontraram 31,3% de câncer invasor em 30 anos, enquanto essepercentual foi de apenas 0,7% nas mulheres cuja abordagem inicial foi considerada adequada. --- passage: • Adenocarcinoma in situ: colposcopia e avaliação endometrial em pacientes acima de 35 anos e abaixo dessa idade se sangra-mento uterino anormal, anovulação crônica ou obesidade. Se alteração colposcópica: biopsia. Se câncer: encaminhar unida-de terciária. Se negativo para invasão: conização. Conduta em pacientes com alterações de acordo com achados histopatológicos:• NIC 1 em biopsia: conduta expectante, pois são altos os índices de regressão no intervalo de 2 anos. Manter controle citoló-gico e colposcópico semestral, realizando nova biopsia, caso apresente alterações maiores. Após 2 anos, a manutenção do seguimento ou tratamento é aceitável. • NIC 2 e NIC 3 em biopsia: está indicada a realização de EZT, no caso de colposcopia satisfatória ou conização, no caso de colposcopia insatisfatória. Caso o diagnóstico seja de doença invasiva, a paciente deve ser encaminhada para unidade de alta complexidade. Alguns casos de NIC 2, principalmente em ado-lescentes e adultas jovens, podem regredir, sem risco de pro-9Pereira Primo WQProtocolos Febrasgo | Nº104 | 2018gia semestral por até 2 anos. Após esse período, na persistên-cia da lesão, poderá ser mantida em seguimento ou tratada de forma excisional ou destrutiva. --- passage: Referências1. Mariani L, Sandri MT, Preti M, Origoni M, Costa S, Cristoforoni P , et al.. HPV-testing in follow-up of patients treated for CIN2+ lesions. J Cancer. 2016;7(1):107-14. 2. Costa S, Venturoli S, Origoni M, Preti M, Mariani L, Cristoforoni P , et al. Performance of HPV DNA testing in the follow-up after treatment of high-grade cervical lesions, adenocarcinoma in situ (AIS) and microinvasive carcinoma. Ecancermedicals-cience. 2015;9:528. 33O câncer do colo do útero é a neoplasia maligna ginecológica que mais acomete mu-lheres na idade reprodutiva. Nos tumores invasivos de até 3 mm de profundidade e no máximo 7 mm de extensão (estádios IA1), é possível o tratamento apenas com a coni-zação, desde que as margens cirúrgicas estejam livres e não exista comprometimento de espaços linfovasculares.(1) Nos tumores invasivos de até 2 cm, existe a opção da tra-quelectomia radical. Nesta cirurgia, procede-se a retirada do colo do útero, paramétrios e linfadenectomia pélvica, realizada preferencialmente por via laparoscópica. Preserva--se parte do colo, que deve ter margens livres de neoplasia, e o corpo do útero, que é suturado na vagina. Os índices de gestações de termo nestes casos pode ser superior a 50% dos casos, porém o risco de prematuridade e rotura de membranas é grande. --- passage: sérico; HCSC: hipercortisolismo subclínico; CSFN: cortisol salivar no final da meia-noite; UFC: cortisol livre urinário.)prognóstico da neoplasia primária após a adrenalectomia. ***No caso de massas que pareçam ser benignas (tamanho até 2cm, densidade < 10 HU, clareamento > 50%), basta repetir a imagem (TC ou RM) uma única vez, após 12 meses. ****Maiorque 1 cm, em um período de 12 meses. (TC: tomografia computadorizada; RM: ressonância magnética; BAAF: biopsia deaspiração percutânea com agulha fina.)Quadro 37.11 Protocolos para acompanhamento dos incidentalomas adrenais. Protocolo Reavaliação por imagem Reavaliação hormonalNIH 1 vez, após 6 a 12 meses Anualmente, por 4 anosAACE/AAES Com 3 a 6 meses e depois anualmentepor 1 a 2 anosAnualmente, por 5 anosServiço de Endocrinologia doHC-UFPETumor < 2 cm Após 6, 12 e 24 meses Anualmente, por 3 anosAnualmente, por 2 anosNIH: National Institutes of Health; AACE/AAES: American Association of Clinical Endocrinologists/ AmericanAssociation of Endocrine Surgeons; HC-UFPE: Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. --- passage: ColposcopaDurante a colposcopia, toda suspeita de lesão de neoplasia intraepi-telial cervical II/III ou câncer deve ser biopsiada. Porém, na ausência dessas lesões, a colposcopia pode ser realizada e a citologia repetida 6 semanas após o parto. Caso a colposcopia seja insatisfatória duran-te a gestação, essa pode ser repetida 6 a 12 semanas após.(39)Biópsia cervical pode ser realizada na gestação, contudo a curetagem endo-cervical deve ser evitada pela possível associação com abortamento, embora não exista evidência que faça essa correlação.(40)A indicação de conização durante a gravidez não segue as mes-mas premissas da não gestante. Na gravidez, a conização é indica -da se a confirmação da doença invasiva vai alterar o momento e o tipo de parto. Não havendo essas premissas, esse procedimento deve ser postergado para o período pós-parto.(37) O momento ideal 23Silva AS, Jesus CR, Lima JT, Moraes Filho OBProtocolos Febrasgo | Nº51 | 2018mento genital intenso.(41) Naquelas situações indicadas, prefere-se uma conização excisional para evitar lesão do orifício cervical in -terno a fim de reduzir o risco de abortamento, rotura prematura das membranas, sangramento genital e infecção. Contudo, quando decide-se por uma conização clássica, recomenda-se realizar, a se -guir, uma cerclagem uterina. --- passage: ■ Recorrências à distânciaAs recidivas em linfonodos inguinais indicam prognóstico re-servado e virtualmente sempre estão associadas à doença fatal. Poucas dessas pacientes estão vivas ao final do primeiro ano após este diagnóstico. A quimioterapia paliativa pode ser oferecida a pacientes com metástases pélvicas ou à distância. Contudo, são poucos os dados a indicar que a quimioterapia seja uma intervenção paliativa efetiva. Apenas a doxorrubicina e a bleomicina pa-recem ter atividade reprodutível como agentes isolados. A quimioterapia combinada com base em platina também de-monstrou ter atividade muito reduzida em cânceres de vulva recorrentes (Cunningham, 1997; Moore, 1998). MANEJO DURANTE A GRAVIDEZO câncer de células escamosas da vulva diagnosticado e tratado cirurgicamente durante a gravidez é raro e, de acordo com re-latos, sua incidência é de 1 em 20.000 partos (DiSaia, 1997). MONITORAMENTODOENÇA RECORRENTEMANEJO DURANTE A GRAVIDEZHoffman_31.indd 802 03/10/13 17:13803T odavia, todas as lesões suspeitas devem ser examinadas e sub-metidas à biópsia, mesmo durante a gravidez, para evitar atraso no diagnóstico. --- passage: DOENÇA RECORRENTEUma paciente em que haja suspeita de recidiva deve ser subme-tida a uma avaliação cuidadosa para que se defina a extensão da doença. ■ Recorrências vulvaresPara as recorrências vulvares mais comuns, a reexcisão cirúrgica geralmente é a melhor opção. Para lesões menores, a vulvec-tomia radical parcial é apropriada. Para recorrências maiores envolvendo uretra, vagina ou reto que se encontrem no campo previamente irradiado, talvez haja necessidade de exenteração com retalho miocutâneo. Para manter a função sexual pode-se proceder à reconstrução da vagina conforme descrito na Seção 44-10 (p. 1.292) no mesmo tempo cirúrgico ou após breve intervalo. Para pacientes não candidatas à cirurgia, a radioterapia com feixe externo combinada com braquiterapia intersticial pode ser usada. Entretanto, se tiver havido radioterapia prévia, nem sempre esse protocolo é viável e, nesses casos, a opção mais apropriada seria prover a paciente de cuidados de suporte. ■ Recorrências à distânciaAs recidivas em linfonodos inguinais indicam prognóstico re-servado e virtualmente sempre estão associadas à doença fatal. Poucas dessas pacientes estão vivas ao final do primeiro ano após este diagnóstico. --- passage: Modalidades de tratamento excisionalLesões sugestivas de câncer invasivo e AIS do colo uterino de-vem ser submetidas à excisão diagnóstica. Além dessas situa-ções, a excisão é indicada para pacientes com colposcopia in-satisfatória e NIC histológica com necessidade de tratamento, ou para aquelas com citologia de AGC ou recorrente de alto grau sem explicação. Também é indicada em casos de discor-dância entre os resultados citológicos e histológicos quando os resultados histológicos são significativamente menos graves. Considera-se prudente recomendar excisão para qualquer re-cidiva de NIC de alto grau após tratamento a fim de permitir avaliação histológica completa da amostra. Mulheres com NIC recorrente apresentam risco maior de câncer invasivo oculto (Paraskevaidis, 1991). --- passage: DiagnósticoAs diretrizes para rastreamento do colo uterino de grávidas com citologia acompanham aquelas para não grávidas (Cap. 29, p. 742). Além disso, lesões clinicamente suspeitas devem ser ava-liadas por biópsia direta. Se os resultados do exame de Papa-nicolaou revelarem LIEA ou sugerirem doença maligna, então indica-se colposcopia com biópsia. Contudo, a curetagem en-docervical não é realizada. Se o exame de Papanicolaou indicar células malignas e a biópsia guiada por colposcopia não con-firmar doença maligna, talvez haja necessidade de conização diagnóstica. A conização a frio é recomendada somente duran-te o segundo trimestre e apenas em pacientes com achados col-poscópicos anormais e fortes evidências citológicas de câncer invasivo. A conização é postergada no primeiro trimestre, uma vez que essa cirurgia está associada a taxas de abortamento de 25% nesse período da gestação. Em gestantes, o procedimento de excisão eletrocirúrgica por alça (LEEP) não parece oferecer vantagens em comparação com conização a frio. Além disso, em um trabalho publicado, observou-se taxa de complicações cirúrgicas de 25% com LEEP , e 47% das pacientes evoluíram com doença persistente ou recorrente (Robinson, 1997).
{"justificativa": "O contexto aborda diversos aspectos relacionados a diagnósticos e monitoramento de lesões cervicais, mas não fornece informações diretas sobre a interpretação do resultado ASC-US, nem sobre a relação específica entre esse resultado e a reincidência de infecção ou carcinoma in situ. Portanto, a relevância é limitada.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido apresenta informações relevantes relacionadas a diagnóstico e acompanhamento de lesões cervicais, incluindo a classificação ASC-US. Embora não aborde diretamente a reincidência da infecção, menciona a progressão e o manejo de lesões, o que pode ajudar na compreensão da situação. Portanto, a informação é pertinente, embora não especificamente direcionada à questão da reincidência do carcinoma.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o carcinoma in situ e a conização, além de mencionar o risco de doença residual após esses procedimentos. Contudo, ele não aborda diretamente a questão sobre o ASC-US e sua relação com a reincidência da infecção. Portanto, as informações são úteis, mas não completamente relevantes para a pergunta específica.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre conização, acompanhamento de casos de carcinoma in situ e ASC-US, além de dados sobre a progressão de lesões cervicais. Embora não trate diretamente da reincidência da infecção, as informações sobre as consequências de um diagnóstico de ASC-US e o seguimento são valiosas para contextualizar a preocupação do usuário. Portanto, é útil para a formulação de uma resposta.", "nota": 2}
27,516
Eu tenho anos e estou com mioma. Será que consigo engravidar naturalmente?
Sim, é possível engravidar com mioma, mas, dependendo do tamanho e da localização, pode ser necessário realizar uma miomectomia, que é a cirurgia para a retirada do mioma, a fim de aumentar as chances de sucesso em uma gestação.
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: .com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar. Quando é indicada A cirurgia de mioma é indicada nas seguintes situações: Sangramento vaginal excessivo, que não melhora com o uso de remédios; Período menstrual mais prolongado; Sangramentos fora do período menstrual; Anemia, devido ao sangramento uterino; Dor abdominal crônica ou inchaço abdominal; Dor, desconforto ou sensação de pressão na pelve; Necessidade de urinar frequentemente; Prisão de ventre crônica. Além disso, a cirurgia de mioma pode ser indicada nos casos em que a mulher apresenta dificuldade para engravidar ou infertilidade. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita A miomectomia é a cirurgia realizada para retirar o mioma do útero, e existem 3 formas diferentes de realizar a miomectomia: Miomectomia Laparoscópica: são realizados pequenos furos na região abdominal, por onde passam uma microcâmera e os instrumentos necessários para a remoção do mioma
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: .com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar. Quando é indicada A cirurgia de mioma é indicada nas seguintes situações: Sangramento vaginal excessivo, que não melhora com o uso de remédios; Período menstrual mais prolongado; Sangramentos fora do período menstrual; Anemia, devido ao sangramento uterino; Dor abdominal crônica ou inchaço abdominal; Dor, desconforto ou sensação de pressão na pelve; Necessidade de urinar frequentemente; Prisão de ventre crônica. Além disso, a cirurgia de mioma pode ser indicada nos casos em que a mulher apresenta dificuldade para engravidar ou infertilidade. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita A miomectomia é a cirurgia realizada para retirar o mioma do útero, e existem 3 formas diferentes de realizar a miomectomia: Miomectomia Laparoscópica: são realizados pequenos furos na região abdominal, por onde passam uma microcâmera e os instrumentos necessários para a remoção do mioma --- passage: . Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude.com/miomectomia Como fica o parto em caso de mioma Mesmo em caso de mioma na gravidez o parto pode ser normal, principalmente nas mulheres com miomas pequenos e pouco numerosos. No entanto, a cesárea pode ser indicada pelo obstetra quando o mioma: Tem elevado risco de sangramento após o parto; Ocupa muito espaço do útero, dificultando a saída do bebê; Causa um posicionamento bebê no útero desfavorável ao parto normal; Afeta grande parte da parede do útero, o que pode dificultar a sua contração. Além disso, a escolha do tipo de parto pode ser discutida com o obstetra, que leva em consideração o tamanho, número e localização do mioma, assim como o desejo da mulher em ter parto normal ou cesárea. Uma vantagem de se realizar a cesárea, é a possibilidade de se retirar o mioma durante o parto em alguns casos.
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: .com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar. Quando é indicada A cirurgia de mioma é indicada nas seguintes situações: Sangramento vaginal excessivo, que não melhora com o uso de remédios; Período menstrual mais prolongado; Sangramentos fora do período menstrual; Anemia, devido ao sangramento uterino; Dor abdominal crônica ou inchaço abdominal; Dor, desconforto ou sensação de pressão na pelve; Necessidade de urinar frequentemente; Prisão de ventre crônica. Além disso, a cirurgia de mioma pode ser indicada nos casos em que a mulher apresenta dificuldade para engravidar ou infertilidade. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita A miomectomia é a cirurgia realizada para retirar o mioma do útero, e existem 3 formas diferentes de realizar a miomectomia: Miomectomia Laparoscópica: são realizados pequenos furos na região abdominal, por onde passam uma microcâmera e os instrumentos necessários para a remoção do mioma --- passage: . Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude.com/miomectomia Como fica o parto em caso de mioma Mesmo em caso de mioma na gravidez o parto pode ser normal, principalmente nas mulheres com miomas pequenos e pouco numerosos. No entanto, a cesárea pode ser indicada pelo obstetra quando o mioma: Tem elevado risco de sangramento após o parto; Ocupa muito espaço do útero, dificultando a saída do bebê; Causa um posicionamento bebê no útero desfavorável ao parto normal; Afeta grande parte da parede do útero, o que pode dificultar a sua contração. Além disso, a escolha do tipo de parto pode ser discutida com o obstetra, que leva em consideração o tamanho, número e localização do mioma, assim como o desejo da mulher em ter parto normal ou cesárea. Uma vantagem de se realizar a cesárea, é a possibilidade de se retirar o mioma durante o parto em alguns casos. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: .com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar. Quando é indicada A cirurgia de mioma é indicada nas seguintes situações: Sangramento vaginal excessivo, que não melhora com o uso de remédios; Período menstrual mais prolongado; Sangramentos fora do período menstrual; Anemia, devido ao sangramento uterino; Dor abdominal crônica ou inchaço abdominal; Dor, desconforto ou sensação de pressão na pelve; Necessidade de urinar frequentemente; Prisão de ventre crônica. Além disso, a cirurgia de mioma pode ser indicada nos casos em que a mulher apresenta dificuldade para engravidar ou infertilidade. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita A miomectomia é a cirurgia realizada para retirar o mioma do útero, e existem 3 formas diferentes de realizar a miomectomia: Miomectomia Laparoscópica: são realizados pequenos furos na região abdominal, por onde passam uma microcâmera e os instrumentos necessários para a remoção do mioma --- passage: . Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude.com/miomectomia Como fica o parto em caso de mioma Mesmo em caso de mioma na gravidez o parto pode ser normal, principalmente nas mulheres com miomas pequenos e pouco numerosos. No entanto, a cesárea pode ser indicada pelo obstetra quando o mioma: Tem elevado risco de sangramento após o parto; Ocupa muito espaço do útero, dificultando a saída do bebê; Causa um posicionamento bebê no útero desfavorável ao parto normal; Afeta grande parte da parede do útero, o que pode dificultar a sua contração. Além disso, a escolha do tipo de parto pode ser discutida com o obstetra, que leva em consideração o tamanho, número e localização do mioma, assim como o desejo da mulher em ter parto normal ou cesárea. Uma vantagem de se realizar a cesárea, é a possibilidade de se retirar o mioma durante o parto em alguns casos. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: .com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar. Quando é indicada A cirurgia de mioma é indicada nas seguintes situações: Sangramento vaginal excessivo, que não melhora com o uso de remédios; Período menstrual mais prolongado; Sangramentos fora do período menstrual; Anemia, devido ao sangramento uterino; Dor abdominal crônica ou inchaço abdominal; Dor, desconforto ou sensação de pressão na pelve; Necessidade de urinar frequentemente; Prisão de ventre crônica. Além disso, a cirurgia de mioma pode ser indicada nos casos em que a mulher apresenta dificuldade para engravidar ou infertilidade. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita A miomectomia é a cirurgia realizada para retirar o mioma do útero, e existem 3 formas diferentes de realizar a miomectomia: Miomectomia Laparoscópica: são realizados pequenos furos na região abdominal, por onde passam uma microcâmera e os instrumentos necessários para a remoção do mioma --- passage: . Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude.com/miomectomia Como fica o parto em caso de mioma Mesmo em caso de mioma na gravidez o parto pode ser normal, principalmente nas mulheres com miomas pequenos e pouco numerosos. No entanto, a cesárea pode ser indicada pelo obstetra quando o mioma: Tem elevado risco de sangramento após o parto; Ocupa muito espaço do útero, dificultando a saída do bebê; Causa um posicionamento bebê no útero desfavorável ao parto normal; Afeta grande parte da parede do útero, o que pode dificultar a sua contração. Além disso, a escolha do tipo de parto pode ser discutida com o obstetra, que leva em consideração o tamanho, número e localização do mioma, assim como o desejo da mulher em ter parto normal ou cesárea. Uma vantagem de se realizar a cesárea, é a possibilidade de se retirar o mioma durante o parto em alguns casos. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: .com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar. Quando é indicada A cirurgia de mioma é indicada nas seguintes situações: Sangramento vaginal excessivo, que não melhora com o uso de remédios; Período menstrual mais prolongado; Sangramentos fora do período menstrual; Anemia, devido ao sangramento uterino; Dor abdominal crônica ou inchaço abdominal; Dor, desconforto ou sensação de pressão na pelve; Necessidade de urinar frequentemente; Prisão de ventre crônica. Além disso, a cirurgia de mioma pode ser indicada nos casos em que a mulher apresenta dificuldade para engravidar ou infertilidade. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita A miomectomia é a cirurgia realizada para retirar o mioma do útero, e existem 3 formas diferentes de realizar a miomectomia: Miomectomia Laparoscópica: são realizados pequenos furos na região abdominal, por onde passam uma microcâmera e os instrumentos necessários para a remoção do mioma --- passage: . Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude.com/miomectomia Como fica o parto em caso de mioma Mesmo em caso de mioma na gravidez o parto pode ser normal, principalmente nas mulheres com miomas pequenos e pouco numerosos. No entanto, a cesárea pode ser indicada pelo obstetra quando o mioma: Tem elevado risco de sangramento após o parto; Ocupa muito espaço do útero, dificultando a saída do bebê; Causa um posicionamento bebê no útero desfavorável ao parto normal; Afeta grande parte da parede do útero, o que pode dificultar a sua contração. Além disso, a escolha do tipo de parto pode ser discutida com o obstetra, que leva em consideração o tamanho, número e localização do mioma, assim como o desejo da mulher em ter parto normal ou cesárea. Uma vantagem de se realizar a cesárea, é a possibilidade de se retirar o mioma durante o parto em alguns casos. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação A cirurgia para remover o mioma é indicada quando a mulher apresenta sintomas como forte dor abdominal e menstruação abundante, que não melhoram com o uso de medicamentos, ou que apresentam dificuldade para engravidar ou infertilidade, devido a presença do mioma no útero. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Os miomas são tumores benignos que surgem no útero em mulheres em idade fértil, que causa intenso desconforto como hemorragia menstrual e intensas cólicas, de difícil controle. Os medicamentos podem diminuir seu tamanho e controlar os sintomas, mas quando isso não acontece, o ginecologista pode sugerir a retirada do mioma através da cirurgia. Leia também: Leiomioma: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: .com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar. Quando é indicada A cirurgia de mioma é indicada nas seguintes situações: Sangramento vaginal excessivo, que não melhora com o uso de remédios; Período menstrual mais prolongado; Sangramentos fora do período menstrual; Anemia, devido ao sangramento uterino; Dor abdominal crônica ou inchaço abdominal; Dor, desconforto ou sensação de pressão na pelve; Necessidade de urinar frequentemente; Prisão de ventre crônica. Além disso, a cirurgia de mioma pode ser indicada nos casos em que a mulher apresenta dificuldade para engravidar ou infertilidade. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita A miomectomia é a cirurgia realizada para retirar o mioma do útero, e existem 3 formas diferentes de realizar a miomectomia: Miomectomia Laparoscópica: são realizados pequenos furos na região abdominal, por onde passam uma microcâmera e os instrumentos necessários para a remoção do mioma --- passage: . Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude.com/miomectomia Como fica o parto em caso de mioma Mesmo em caso de mioma na gravidez o parto pode ser normal, principalmente nas mulheres com miomas pequenos e pouco numerosos. No entanto, a cesárea pode ser indicada pelo obstetra quando o mioma: Tem elevado risco de sangramento após o parto; Ocupa muito espaço do útero, dificultando a saída do bebê; Causa um posicionamento bebê no útero desfavorável ao parto normal; Afeta grande parte da parede do útero, o que pode dificultar a sua contração. Além disso, a escolha do tipo de parto pode ser discutida com o obstetra, que leva em consideração o tamanho, número e localização do mioma, assim como o desejo da mulher em ter parto normal ou cesárea. Uma vantagem de se realizar a cesárea, é a possibilidade de se retirar o mioma durante o parto em alguns casos. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação A cirurgia para remover o mioma é indicada quando a mulher apresenta sintomas como forte dor abdominal e menstruação abundante, que não melhoram com o uso de medicamentos, ou que apresentam dificuldade para engravidar ou infertilidade, devido a presença do mioma no útero. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Os miomas são tumores benignos que surgem no útero em mulheres em idade fértil, que causa intenso desconforto como hemorragia menstrual e intensas cólicas, de difícil controle. Os medicamentos podem diminuir seu tamanho e controlar os sintomas, mas quando isso não acontece, o ginecologista pode sugerir a retirada do mioma através da cirurgia. Leia também: Leiomioma: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: .com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar. Quando é indicada A cirurgia de mioma é indicada nas seguintes situações: Sangramento vaginal excessivo, que não melhora com o uso de remédios; Período menstrual mais prolongado; Sangramentos fora do período menstrual; Anemia, devido ao sangramento uterino; Dor abdominal crônica ou inchaço abdominal; Dor, desconforto ou sensação de pressão na pelve; Necessidade de urinar frequentemente; Prisão de ventre crônica. Além disso, a cirurgia de mioma pode ser indicada nos casos em que a mulher apresenta dificuldade para engravidar ou infertilidade. Marque uma consulta com o ginecologista na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita A miomectomia é a cirurgia realizada para retirar o mioma do útero, e existem 3 formas diferentes de realizar a miomectomia: Miomectomia Laparoscópica: são realizados pequenos furos na região abdominal, por onde passam uma microcâmera e os instrumentos necessários para a remoção do mioma --- passage: . Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude.com/miomectomia Como fica o parto em caso de mioma Mesmo em caso de mioma na gravidez o parto pode ser normal, principalmente nas mulheres com miomas pequenos e pouco numerosos. No entanto, a cesárea pode ser indicada pelo obstetra quando o mioma: Tem elevado risco de sangramento após o parto; Ocupa muito espaço do útero, dificultando a saída do bebê; Causa um posicionamento bebê no útero desfavorável ao parto normal; Afeta grande parte da parede do útero, o que pode dificultar a sua contração. Além disso, a escolha do tipo de parto pode ser discutida com o obstetra, que leva em consideração o tamanho, número e localização do mioma, assim como o desejo da mulher em ter parto normal ou cesárea. Uma vantagem de se realizar a cesárea, é a possibilidade de se retirar o mioma durante o parto em alguns casos. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação A cirurgia para remover o mioma é indicada quando a mulher apresenta sintomas como forte dor abdominal e menstruação abundante, que não melhoram com o uso de medicamentos, ou que apresentam dificuldade para engravidar ou infertilidade, devido a presença do mioma no útero. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Os miomas são tumores benignos que surgem no útero em mulheres em idade fértil, que causa intenso desconforto como hemorragia menstrual e intensas cólicas, de difícil controle. Os medicamentos podem diminuir seu tamanho e controlar os sintomas, mas quando isso não acontece, o ginecologista pode sugerir a retirada do mioma através da cirurgia. Leia também: Leiomioma: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/leiomioma A cirurgia para retirar o mioma, também chamada de miomectomia, é feita pelo ginecologista, sendo disponibilizada gratuitamente pelo SUS, ou pode ser feita em hospitais particulares, e o médico deve avaliar o interesse da mulher engravidar --- passage: . Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide. Você pode calcular seu próximo período inserindo seus dados a seguir: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Quantos dias (em média) dura o seu ciclo menstrual help Erro Calcular Agora que você já sabe quais são os melhores dias para você engravidar, deve investir no contato íntimo nesses dias --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
{"justificativa": "O contexto analisado fornece informações relevantes sobre miomas, incluindo suas implicações para a fertilidade e a possibilidade de engravidar, que são diretamente relacionadas à pergunta do usuário. Menciona que metade das mulheres que passam pela cirurgia de remoção do mioma conseguem engravidar e discute a relação entre miomas e a infertilidade, o que fornece uma base útil para a resposta.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações diretas sobre a relação entre miomas e a fertilidade, incluindo dados relevantes sobre a cirurgia de remoção de miomas e suas implicações na capacidade de engravidar. Além disso, menciona que muitas mulheres que enfrentam dificuldades para engravidar devido a miomas conseguem engravidar após a cirurgia, o que é diretamente pertinente à pergunta do usuário.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto aborda questões sobre miomas e suas implicações na fertilidade feminina. Ele menciona que muitas mulheres que enfrentam infertilidade devido a miomas conseguem engravidar após cirurgia para remoção. Esta informação é diretamente relevante para a pergunta do usuário sobre a possibilidade de engravidar naturalmente com a presença de mioma.", "nota": 3} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a relação entre miomas e a fertilidade, mencionando que muitas mulheres com infertilidade sem causa aparente conseguem engravidar após a remoção do mioma. Isso é diretamente aplicável à pergunta do usuário sobre a possibilidade de engravidar naturalmente com mioma.", "nota": 3} ```
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Fiz o tratamento para sífilis terciária conforme recomendação médica: penicilina G benzatina a milhões por semana durante semanas. A contagem antes do tratamento foi de [insira o valor] e, após [insira o número] dias, foi de [insira o valor]. Li que o exame de acompanhamento deve ser feito [insira o número] dias após o tratamento, não [insira o número], e que a contagem deve cair [insira o número] vezes para considerar a cura. A queda de apenas [insira o número] vezes pode estar relacionada aos [insira o número] dias. Com esse resultado, já posso assumir que o tratamento não foi efetivo? Informação: estou há [insira o número] meses sem qualquer contato sexual com outra pessoa, então a reinfecção pode ser descartada.
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta e esclareça suas dúvidas. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível e grave. Faça o tratamento correto. Para ser considerada corretamente tratada, você e seu parceiro sexual precisam realizar o tratamento adequado com a dose correta do antibiótico, conforme o estágio da sífilis. Lembre-se de tratar o seu parceiro sexual. O controle do tratamento da sífilis deve ser feito em [insira o número] meses após o final do tratamento, com o VDRL. Não tenha relações sexuais até realizar este exame. A queda de [insira o número] vezes no título do exame é sugestiva de cura. O acompanhamento deverá ser feito em [insira o número] meses após o tratamento. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C. Proteja-se e use preservativos sempre que for exposto à sífilis, pois você poderá contrair a infecção. Converse com o seu médico.
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente.
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf.
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe.
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Tratamento(5,6,15,21-25)Sí/f_i lis adquiridaA penicilina benzatina é altamente e/f_i caz na prevenção da sí/f_i lis con-gênita. Quanto à segurança, a administração da penicilina benzatina 29Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018(IC 95%: 0%-0,003%; I2 = 12%). As reações ana/f_i láticas podem ocorrer por diversos fatores desencadeantes, incluindo alimentos (ex.: frutos do mar) e medicamentos de uso mais comum (ex.: anti-in/f_l amatórios) que a penicilina. A adrenalina é a droga de escolha para tratamento dessas reações, e a pessoa deverá ser encaminhada para serviços de referência.
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Tratamento(5,6,15,21-25)Sí/f_i lis adquiridaA penicilina benzatina é altamente e/f_i caz na prevenção da sí/f_i lis con-gênita. Quanto à segurança, a administração da penicilina benzatina 29Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018(IC 95%: 0%-0,003%; I2 = 12%). As reações ana/f_i láticas podem ocorrer por diversos fatores desencadeantes, incluindo alimentos (ex.: frutos do mar) e medicamentos de uso mais comum (ex.: anti-in/f_l amatórios) que a penicilina. A adrenalina é a droga de escolha para tratamento dessas reações, e a pessoa deverá ser encaminhada para serviços de referência. --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia.
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Tratamento(5,6,15,21-25)Sí/f_i lis adquiridaA penicilina benzatina é altamente e/f_i caz na prevenção da sí/f_i lis con-gênita. Quanto à segurança, a administração da penicilina benzatina 29Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018(IC 95%: 0%-0,003%; I2 = 12%). As reações ana/f_i láticas podem ocorrer por diversos fatores desencadeantes, incluindo alimentos (ex.: frutos do mar) e medicamentos de uso mais comum (ex.: anti-in/f_l amatórios) que a penicilina. A adrenalina é a droga de escolha para tratamento dessas reações, e a pessoa deverá ser encaminhada para serviços de referência. --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia. --- passage: Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). Esquema recomendadoEsquema alternativoSífilis recentePenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea), dose únicaDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 15 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 20dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 20diasSífilis latente ou tardiaPenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea por semana, durante 3semanasDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 30 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 40dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 40diasMS, Ministério da Saúde; CDC, Centers for Disease Control and Prevention; VO, via oral; IM, via intramuscular; IV, via intravenosa. A hipersensibilidade grave à penicilina é muito menos frequente do que advogam os mitos popular e médico. Quem pensar diferente deve procurar informações bem documentadas. Mulheres alérgicas à penicilina devem serdessensibilizadas. Diagnóstico diferencialHerpes simples, cancro mole, cancro misto de Rollet (cancro duro + cancro mole), donovanose,farmacodermias, viroses exantemáticas, fissuras e ulcerações traumáticas.
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Tratamento(5,6,15,21-25)Sí/f_i lis adquiridaA penicilina benzatina é altamente e/f_i caz na prevenção da sí/f_i lis con-gênita. Quanto à segurança, a administração da penicilina benzatina 29Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018(IC 95%: 0%-0,003%; I2 = 12%). As reações ana/f_i láticas podem ocorrer por diversos fatores desencadeantes, incluindo alimentos (ex.: frutos do mar) e medicamentos de uso mais comum (ex.: anti-in/f_l amatórios) que a penicilina. A adrenalina é a droga de escolha para tratamento dessas reações, e a pessoa deverá ser encaminhada para serviços de referência. --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia. --- passage: Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). Esquema recomendadoEsquema alternativoSífilis recentePenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea), dose únicaDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 15 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 20dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 20diasSífilis latente ou tardiaPenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea por semana, durante 3semanasDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 30 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 40dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 40diasMS, Ministério da Saúde; CDC, Centers for Disease Control and Prevention; VO, via oral; IM, via intramuscular; IV, via intravenosa. A hipersensibilidade grave à penicilina é muito menos frequente do que advogam os mitos popular e médico. Quem pensar diferente deve procurar informações bem documentadas. Mulheres alérgicas à penicilina devem serdessensibilizadas. Diagnóstico diferencialHerpes simples, cancro mole, cancro misto de Rollet (cancro duro + cancro mole), donovanose,farmacodermias, viroses exantemáticas, fissuras e ulcerações traumáticas. --- passage: •••••Efeito prozona é quando ocorre excesso de anticorpos com relação ao antígeno, durante a realização doVDRL, apresentando resultado falso-negativo. Com a diluição do soro podem-se observar títulos finais altos. Opaciente normalmente estará na fase secundária. Tratamento e controle de cura (Tabela 62.2)Critério de cura: VDRL 3, 6 e 12 meses após o tratamento. Deverá haver queda de quatro títulos da sorologiaou sua negativação em 6 meses-1 ano. As gestantes devem ser acompanhadas mensalmente. Deve ser feitoum novo tratamento se a sorologia aumentar quatro títulos. O esperado é a diminuição de um título por mês. Os pacientes tratados com esquema alternativos devem sem acompanhados clínica e sorologicamente emintervalos mais curtosMedicamentos alternativos: para os casos de neurossífilis indica-se a ceftriaxona 2 g IM ou IV 1 vez/diadurante 10 a 14 diasGestantes: usar os mesmos esquemas com penicilina G benzatina. São contraindicados tetraciclinas,doxiciclina e estolato de eritromicina. O acompanhamento deve ser mensal. Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015).
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Tratamento(5,6,15,21-25)Sí/f_i lis adquiridaA penicilina benzatina é altamente e/f_i caz na prevenção da sí/f_i lis con-gênita. Quanto à segurança, a administração da penicilina benzatina 29Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018(IC 95%: 0%-0,003%; I2 = 12%). As reações ana/f_i láticas podem ocorrer por diversos fatores desencadeantes, incluindo alimentos (ex.: frutos do mar) e medicamentos de uso mais comum (ex.: anti-in/f_l amatórios) que a penicilina. A adrenalina é a droga de escolha para tratamento dessas reações, e a pessoa deverá ser encaminhada para serviços de referência. --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia. --- passage: Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). Esquema recomendadoEsquema alternativoSífilis recentePenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea), dose únicaDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 15 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 20dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 20diasSífilis latente ou tardiaPenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea por semana, durante 3semanasDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 30 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 40dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 40diasMS, Ministério da Saúde; CDC, Centers for Disease Control and Prevention; VO, via oral; IM, via intramuscular; IV, via intravenosa. A hipersensibilidade grave à penicilina é muito menos frequente do que advogam os mitos popular e médico. Quem pensar diferente deve procurar informações bem documentadas. Mulheres alérgicas à penicilina devem serdessensibilizadas. Diagnóstico diferencialHerpes simples, cancro mole, cancro misto de Rollet (cancro duro + cancro mole), donovanose,farmacodermias, viroses exantemáticas, fissuras e ulcerações traumáticas. --- passage: •••••Efeito prozona é quando ocorre excesso de anticorpos com relação ao antígeno, durante a realização doVDRL, apresentando resultado falso-negativo. Com a diluição do soro podem-se observar títulos finais altos. Opaciente normalmente estará na fase secundária. Tratamento e controle de cura (Tabela 62.2)Critério de cura: VDRL 3, 6 e 12 meses após o tratamento. Deverá haver queda de quatro títulos da sorologiaou sua negativação em 6 meses-1 ano. As gestantes devem ser acompanhadas mensalmente. Deve ser feitoum novo tratamento se a sorologia aumentar quatro títulos. O esperado é a diminuição de um título por mês. Os pacientes tratados com esquema alternativos devem sem acompanhados clínica e sorologicamente emintervalos mais curtosMedicamentos alternativos: para os casos de neurossífilis indica-se a ceftriaxona 2 g IM ou IV 1 vez/diadurante 10 a 14 diasGestantes: usar os mesmos esquemas com penicilina G benzatina. São contraindicados tetraciclinas,doxiciclina e estolato de eritromicina. O acompanhamento deve ser mensal. Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). --- passage: Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente.
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Tratamento(5,6,15,21-25)Sí/f_i lis adquiridaA penicilina benzatina é altamente e/f_i caz na prevenção da sí/f_i lis con-gênita. Quanto à segurança, a administração da penicilina benzatina 29Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018(IC 95%: 0%-0,003%; I2 = 12%). As reações ana/f_i láticas podem ocorrer por diversos fatores desencadeantes, incluindo alimentos (ex.: frutos do mar) e medicamentos de uso mais comum (ex.: anti-in/f_l amatórios) que a penicilina. A adrenalina é a droga de escolha para tratamento dessas reações, e a pessoa deverá ser encaminhada para serviços de referência. --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia. --- passage: Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). Esquema recomendadoEsquema alternativoSífilis recentePenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea), dose únicaDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 15 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 20dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 20diasSífilis latente ou tardiaPenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea por semana, durante 3semanasDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 30 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 40dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 40diasMS, Ministério da Saúde; CDC, Centers for Disease Control and Prevention; VO, via oral; IM, via intramuscular; IV, via intravenosa. A hipersensibilidade grave à penicilina é muito menos frequente do que advogam os mitos popular e médico. Quem pensar diferente deve procurar informações bem documentadas. Mulheres alérgicas à penicilina devem serdessensibilizadas. Diagnóstico diferencialHerpes simples, cancro mole, cancro misto de Rollet (cancro duro + cancro mole), donovanose,farmacodermias, viroses exantemáticas, fissuras e ulcerações traumáticas. --- passage: •••••Efeito prozona é quando ocorre excesso de anticorpos com relação ao antígeno, durante a realização doVDRL, apresentando resultado falso-negativo. Com a diluição do soro podem-se observar títulos finais altos. Opaciente normalmente estará na fase secundária. Tratamento e controle de cura (Tabela 62.2)Critério de cura: VDRL 3, 6 e 12 meses após o tratamento. Deverá haver queda de quatro títulos da sorologiaou sua negativação em 6 meses-1 ano. As gestantes devem ser acompanhadas mensalmente. Deve ser feitoum novo tratamento se a sorologia aumentar quatro títulos. O esperado é a diminuição de um título por mês. Os pacientes tratados com esquema alternativos devem sem acompanhados clínica e sorologicamente emintervalos mais curtosMedicamentos alternativos: para os casos de neurossífilis indica-se a ceftriaxona 2 g IM ou IV 1 vez/diadurante 10 a 14 diasGestantes: usar os mesmos esquemas com penicilina G benzatina. São contraindicados tetraciclinas,doxiciclina e estolato de eritromicina. O acompanhamento deve ser mensal. Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). --- passage: Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo).
passage: • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos. Se o paciente preencher os critérios de retratamento, recomen-da-se investigação de neurosí/f_i lis por meio de punção lombar e re-tratamento com três doses de penicilina benzatina 2,4 milhões de UI, IM (uma vez por semana, por três semanas). Em caso de exame de LCR compatível com neurosí/f_i lis, tratar conforme quadro citado anteriormente. --- passage: Em caso de violência sexual por um agressor desconhecido, sem possibilidade de realizar exames laboratoriais, segue-se a ro-tina preconizada pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST,do HIV/Aids e Hepatites Virais, administrando-se pro/f_i laticamente uma dose de penicilina G benzatina de 2,4 mi-lhões UI IM. As ações em educação em saúde sexual e reprodutiva, de forma constante e rotineira, desde a família, escola, serviços médicos e mídias em geral, são práticas das mais e/f_i cientes na pro/f_i laxia das DST, em particular, da sí/f_i lis. Referências1. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2010.MMWR 2010;59(RR-12):1-110. 2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Eliminação mundial da sí/f_i lis congénita: fundamento lógico e estratégia para ação [Internet]. Genebra: OMS; 2008. [citado 2019 Feb 26]. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789248595851_por.pdf>39Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/MS2011_DNC_Port_104_2501.pdf. --- passage: **Para mais informações sobre a sintomatologia da sí/f_i lis, con-sultar o Guia de Vigilância em Saúde e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, disponível, respectivamente, em www.saude.gov. br/svs e www.aids.gov.br/pcdt. Situação 3Mulher que durante o pré-natal, parto e/ou puerpério apresen-te teste não treponêmico reagente com qualquer titulação E teste treponêmico reagente, independente de sintomatologia da sí/f_i -lis e de tratamento prévio. Casos con/f_i rmados de cicatriz soroló-gica não devem ser noti/f_i cados. 14Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018Todo recém-nascido, natimorto ou aborto de mulher com sí/f_i lis não tratada ou tratada de forma não adequada. Ver de/f_i nição de sí/f_i lis em gestante (situações 1, 2 ou 3). Tratamento adequado: tra-tamento completo para estágio clínico da com penicilina benzati-na, e INICIADO até 30 dias antes do parto. Gestantes que não se enquadrarem nesses critérios serão consideradas como tratadas de forma não adequada. Para /f_i ns de de/f_i nição de caso de, não se con-sidera o tratamento da parceria sexual da mãe. --- passage: Tratamento(5,6,15,21-25)Sí/f_i lis adquiridaA penicilina benzatina é altamente e/f_i caz na prevenção da sí/f_i lis con-gênita. Quanto à segurança, a administração da penicilina benzatina 29Menezes ML, Passos MRProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018(IC 95%: 0%-0,003%; I2 = 12%). As reações ana/f_i láticas podem ocorrer por diversos fatores desencadeantes, incluindo alimentos (ex.: frutos do mar) e medicamentos de uso mais comum (ex.: anti-in/f_l amatórios) que a penicilina. A adrenalina é a droga de escolha para tratamento dessas reações, e a pessoa deverá ser encaminhada para serviços de referência. --- passage: Em virtude da lenta absorção, níveis séricos baixos e altos índices de resistência, não existe indicação para•uso de penicilina benzatina no tratamento de qualquer forma de gonorreia. Na vigência do correto tratamento e remissão da sintomatologia, e se o parceiro sexual também for adequadae concomitantemente tratado, não há indicação de controle de cura com nova testagem, a menos que os sinais esintomas reapareçam ou o parceiro sexual não tenha sido medicado corretamente. Entretanto, na mulher, alguns advogam a necessidade de cultura do material de endocérvice 7 a 10 dias apóso término do tratamento, principalmente se o tratamento foi com dose única. A infecção gonocócica da grávida deverá ser tratada com cefalosporina. Mulheres que não puderem utilizareste fármaco poderão ter, como alternativa, dose única IM (2 g) de espectinomicina. Tanto azitromicina quantoamoxacilina (com ou sem clavulanato) poderão ser utilizadas quando do diagnóstico concomitante ou presuntivode clamídia. Tabela 62.4 Esquema terapêutico para gonorreia. --- passage: Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). Esquema recomendadoEsquema alternativoSífilis recentePenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea), dose únicaDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 15 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 20dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 20diasSífilis latente ou tardiaPenicilina G benzatina 2.400.000 UI IM (1.200.000 UIem cada região glútea por semana, durante 3semanasDoxiciclina 100 mg VO 12/12 h por 30 dias; ouceftriaxona 1 g IM ou IV 1 vez/dia durante 8 a 10dias; ou eritromicina 500 mg VO 6/6 h, durante 40dias; ou tetraciclina 500 mg VO 6/6 h, durante 40diasMS, Ministério da Saúde; CDC, Centers for Disease Control and Prevention; VO, via oral; IM, via intramuscular; IV, via intravenosa. A hipersensibilidade grave à penicilina é muito menos frequente do que advogam os mitos popular e médico. Quem pensar diferente deve procurar informações bem documentadas. Mulheres alérgicas à penicilina devem serdessensibilizadas. Diagnóstico diferencialHerpes simples, cancro mole, cancro misto de Rollet (cancro duro + cancro mole), donovanose,farmacodermias, viroses exantemáticas, fissuras e ulcerações traumáticas. --- passage: •••••Efeito prozona é quando ocorre excesso de anticorpos com relação ao antígeno, durante a realização doVDRL, apresentando resultado falso-negativo. Com a diluição do soro podem-se observar títulos finais altos. Opaciente normalmente estará na fase secundária. Tratamento e controle de cura (Tabela 62.2)Critério de cura: VDRL 3, 6 e 12 meses após o tratamento. Deverá haver queda de quatro títulos da sorologiaou sua negativação em 6 meses-1 ano. As gestantes devem ser acompanhadas mensalmente. Deve ser feitoum novo tratamento se a sorologia aumentar quatro títulos. O esperado é a diminuição de um título por mês. Os pacientes tratados com esquema alternativos devem sem acompanhados clínica e sorologicamente emintervalos mais curtosMedicamentos alternativos: para os casos de neurossífilis indica-se a ceftriaxona 2 g IM ou IV 1 vez/diadurante 10 a 14 diasGestantes: usar os mesmos esquemas com penicilina G benzatina. São contraindicados tetraciclinas,doxiciclina e estolato de eritromicina. O acompanhamento deve ser mensal. Tabela 62.2 Esquema terapêutico para sífilis (MS, 2015; CDC, 2015). --- passage: Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente. --- passage: Se não reagente: • Acompanhamento rotineiro do pré-natal. Não reagente • Não realizar testes complementares, sobretudo, se não houver suspeita clínica de infecção;• Fazer rastreio conforme orientação pré-natal;• Em caso de suspeita clínica, coletar nova amostra em 30 dias. Fonte: Adaptado de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento De Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sí/f_i lis e Hepatites Virais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.(14)14Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 20185). Em casos de doses aplicadas com a diferença de mais de 14 dias, todo o tratamento deve ser reiniciado. O tratamento da gestante só será considerado adequado se realizado até 30 dias antes do parto.(14)Quadro 5. Tratamento da sí/f_i lis de acordo com o estágio clínico Classi/f_i cação TratamentoSí/f_i lis primária, secundária e latente recente Penincilina Benzatina 2,4 milhões de UI, IM, dose única (1,2 milhão de UI, em cada glúteo). --- passage: O monitoramento é fundamental para classi/f_i car a resposta ao tratamento, identi/f_i car possível reinfecção e de/f_i nir a conduta mais 36Sí/f_i lis e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº68 | 2018• Resposta imunológica adequada: teste não treponêmico não reagente ou queda na titulação em duas diluições em até 6 me-ses para sí/f_i lis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sí/f_i lis tardia.(19,36-39) A persistência de resultados reagentes em testes não trepo-nêmicos após o tratamento adequado e com queda prévia da titulação em pelo menos duas diluições, quando descartada nova exposição de risco durante o período analisado, é cha-mada de “cicatriz sorológica” (Serofast) e não caracteriza falha terapêutica. • Critérios de retratamento: reativação e/ou reinfecção. • Ausência de redução da titulação em duas diluições no interva-lo de seis meses (sí/f_i lis recente, primária e secundária) ou 12 meses (sí/f_i lis tardia) após o tratamento adequado. OU• Aumento da titulação em duas diluições. OU• Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos.
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a avaliação de cura da sífilis após o tratamento, incluindo critérios de acompanhamento sorológico e a necessidade de re-tratamento em caso de falha. Ele menciona também as titulações e os intervalos de tempo que são críticos para responder à pergunta do usuário sobre a efetividade do tratamento. Portanto, é útil para a elaboração de uma resposta.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre a avaliação da eficácia do tratamento para sífilis e os critérios para retratamento, o que é altamente relevante para a pergunta do usuário sobre a efetividade do tratamento. Especificamente, menciona a diminuição esperada nos títulos de sorologia e as condições que indicam a necessidade de retratamento.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto aborda critérios de monitoramento e resposta ao tratamento da sífilis, incluindo informações sobre titulações e a necessidade de reavaliação em caso de persistência de resultados. Isso é diretamente relevante para a preocupação do usuário sobre a efetividade do tratamento e a interpretação dos exames realizados após o tratamento.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre critérios de cura para sífilis, incluindo o acompanhamento após o tratamento e a necessidade de quedas em títulos de sorologia. Isso é pertinente para responder à pergunta sobre a eficácia do tratamento com base nos valores de contagem após o tratamento.", "nota": 3}
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Olá, faço uso da injeção trimestral; tomei-a após alguns dias do nascimento do meu filho. Desde os quase dias em que tive menstruação após o parto, ela não voltou mais. Estou quase um ano sem menstruar, isso é normal? Já parei de amamentar há meses e faço uso do anticoncepcional Depo-Provera. Gostaria de saber se preciso fazer uma pausa para que minha menstruação volte.
Essa injeção trimestral causa amenorreia, ou seja, a ausência de menstruação. Isso é normal. Mesmo parando de tomar, pode levar seis meses ou mais para menstruar. Se você estiver bem, não há necessidade de parar, embora eu prefira outros métodos.
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais --- passage: Injeção anticoncepcional trimestral: o que é, vantagens e como usar A injeção anticoncepcional trimestral tem na sua composição apenas uma progesterona, o acetato de medroxiprogesterona, tendo como vantagem ter um efeito por mais prolongado, além de ser uma opção para mulheres que não podem usar estrogênio, como as pílulas combinadas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse tipo de anticoncepcional age inibindo a ovulação e aumentando a viscosidade do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides, impedindo a gravidez, sendo encontrado com os nomes comerciais Depo-Provera ou Contracep, por exemplo, e é oferecido gratuitamente pelo SUS. Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais --- passage: Injeção anticoncepcional trimestral: o que é, vantagens e como usar A injeção anticoncepcional trimestral tem na sua composição apenas uma progesterona, o acetato de medroxiprogesterona, tendo como vantagem ter um efeito por mais prolongado, além de ser uma opção para mulheres que não podem usar estrogênio, como as pílulas combinadas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse tipo de anticoncepcional age inibindo a ovulação e aumentando a viscosidade do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides, impedindo a gravidez, sendo encontrado com os nomes comerciais Depo-Provera ou Contracep, por exemplo, e é oferecido gratuitamente pelo SUS. Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional --- passage: Parei o anticoncepcional e a menstruação não veio, é normal? “Parei de tomar o anticoncepcional e a menstruação não veio mais. Isso é normal?” Após a parada do uso do anticoncepcional, a mulher retorna o seu ciclo menstrual geralmente nas próximas 4 semanas. No entanto, é possível que o ciclo menstrual demore um pouco mais para retornar, por isso algumas mulheres podem apresentar atraso menstrual, ciclos irregulares ou mesmo a ausência de menstruação até 6 meses após parar de tomar a pílula, ou anticoncepcional injetável. Após esse período é provável que a amenorreia ou irregularidade se deva a outras razões e não ao uso do contraceptivo. Por isso, caso a sua menstruação demore mais do que 3 meses para voltar, consulte um ginecologista. Diferentes condições e situações podem afetar a regularidade da menstruação ou mesmo provocar a sua ausência e coincidir com a parada do uso do contraceptivo. Elas incluem: Obesidade; Excesso de exercício físico; Magreza excessiva; Estresse; Síndrome dos ovários policísticos, Quando a mulher para de tomar a pílula anticoncepcional o primeiro sangramento observado é chamado de sangramento de abstinência e ocorre por conta da diminuição repentina dos níveis hormonais, portanto apenas o segundo sangramento após interromper a pílula corresponde a menstruação
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais --- passage: Injeção anticoncepcional trimestral: o que é, vantagens e como usar A injeção anticoncepcional trimestral tem na sua composição apenas uma progesterona, o acetato de medroxiprogesterona, tendo como vantagem ter um efeito por mais prolongado, além de ser uma opção para mulheres que não podem usar estrogênio, como as pílulas combinadas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse tipo de anticoncepcional age inibindo a ovulação e aumentando a viscosidade do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides, impedindo a gravidez, sendo encontrado com os nomes comerciais Depo-Provera ou Contracep, por exemplo, e é oferecido gratuitamente pelo SUS. Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional --- passage: Parei o anticoncepcional e a menstruação não veio, é normal? “Parei de tomar o anticoncepcional e a menstruação não veio mais. Isso é normal?” Após a parada do uso do anticoncepcional, a mulher retorna o seu ciclo menstrual geralmente nas próximas 4 semanas. No entanto, é possível que o ciclo menstrual demore um pouco mais para retornar, por isso algumas mulheres podem apresentar atraso menstrual, ciclos irregulares ou mesmo a ausência de menstruação até 6 meses após parar de tomar a pílula, ou anticoncepcional injetável. Após esse período é provável que a amenorreia ou irregularidade se deva a outras razões e não ao uso do contraceptivo. Por isso, caso a sua menstruação demore mais do que 3 meses para voltar, consulte um ginecologista. Diferentes condições e situações podem afetar a regularidade da menstruação ou mesmo provocar a sua ausência e coincidir com a parada do uso do contraceptivo. Elas incluem: Obesidade; Excesso de exercício físico; Magreza excessiva; Estresse; Síndrome dos ovários policísticos, Quando a mulher para de tomar a pílula anticoncepcional o primeiro sangramento observado é chamado de sangramento de abstinência e ocorre por conta da diminuição repentina dos níveis hormonais, portanto apenas o segundo sangramento após interromper a pílula corresponde a menstruação --- passage: Menstruação não desceu na pausa do anticoncepcional, é normal? “Sempre tomei o anticoncepcional direitinho e a menstruação desceu na pausa. Mas esse mês, a menstruação não veio quando parei. É normal? Preciso me preocupar?” Embora seja pouco comum, a menstruação pode não descer durante a pausa ou intervalo do anticoncepcional. Se o anticoncepcional foi tomado corretamente sem esquecimentos, é provável que a ausência da menstruação na pausa, seja apena um efeito do próprio anticoncepcional, portanto, pode ser considerada uma situação normal. Portanto, nesse tipo de situação deve-se continuar o uso normalmente da pílula. Reinicie a nova cartela na data prevista, mesmo que não tenha apresentado nenhum sangramento. É possível que a sua menstruação venha na próxima pausa. Outras situações que podem fazer com que a menstruação não venha no intervalo entre uma cartela e outra são: o uso irregular ou com falhas do anticoncepcional ou a troca de um anticoncepcional por outro de outro formulação ou tipo. Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais --- passage: Injeção anticoncepcional trimestral: o que é, vantagens e como usar A injeção anticoncepcional trimestral tem na sua composição apenas uma progesterona, o acetato de medroxiprogesterona, tendo como vantagem ter um efeito por mais prolongado, além de ser uma opção para mulheres que não podem usar estrogênio, como as pílulas combinadas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse tipo de anticoncepcional age inibindo a ovulação e aumentando a viscosidade do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides, impedindo a gravidez, sendo encontrado com os nomes comerciais Depo-Provera ou Contracep, por exemplo, e é oferecido gratuitamente pelo SUS. Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional --- passage: Parei o anticoncepcional e a menstruação não veio, é normal? “Parei de tomar o anticoncepcional e a menstruação não veio mais. Isso é normal?” Após a parada do uso do anticoncepcional, a mulher retorna o seu ciclo menstrual geralmente nas próximas 4 semanas. No entanto, é possível que o ciclo menstrual demore um pouco mais para retornar, por isso algumas mulheres podem apresentar atraso menstrual, ciclos irregulares ou mesmo a ausência de menstruação até 6 meses após parar de tomar a pílula, ou anticoncepcional injetável. Após esse período é provável que a amenorreia ou irregularidade se deva a outras razões e não ao uso do contraceptivo. Por isso, caso a sua menstruação demore mais do que 3 meses para voltar, consulte um ginecologista. Diferentes condições e situações podem afetar a regularidade da menstruação ou mesmo provocar a sua ausência e coincidir com a parada do uso do contraceptivo. Elas incluem: Obesidade; Excesso de exercício físico; Magreza excessiva; Estresse; Síndrome dos ovários policísticos, Quando a mulher para de tomar a pílula anticoncepcional o primeiro sangramento observado é chamado de sangramento de abstinência e ocorre por conta da diminuição repentina dos níveis hormonais, portanto apenas o segundo sangramento após interromper a pílula corresponde a menstruação --- passage: Menstruação não desceu na pausa do anticoncepcional, é normal? “Sempre tomei o anticoncepcional direitinho e a menstruação desceu na pausa. Mas esse mês, a menstruação não veio quando parei. É normal? Preciso me preocupar?” Embora seja pouco comum, a menstruação pode não descer durante a pausa ou intervalo do anticoncepcional. Se o anticoncepcional foi tomado corretamente sem esquecimentos, é provável que a ausência da menstruação na pausa, seja apena um efeito do próprio anticoncepcional, portanto, pode ser considerada uma situação normal. Portanto, nesse tipo de situação deve-se continuar o uso normalmente da pílula. Reinicie a nova cartela na data prevista, mesmo que não tenha apresentado nenhum sangramento. É possível que a sua menstruação venha na próxima pausa. Outras situações que podem fazer com que a menstruação não venha no intervalo entre uma cartela e outra são: o uso irregular ou com falhas do anticoncepcional ou a troca de um anticoncepcional por outro de outro formulação ou tipo. Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida --- passage: É normal menstruar se tomei a injeção trimestral? “Comecei a usar a injeção anticoncepcional trimestral de medroxiprogesterona e, esse mês, tive um sangramento. É normal menstruar se tomei a injeção trimestral?” Algumas mulheres ainda podem menstruar após começar a tomar a injeção trimestral de medroxiprogesterona, mas é esperado que com a continuação do uso o sangramento pare de vir. A maioria das mulheres para de menstruar em até 12 meses de tratamento. Alterações do ciclo menstrual, incluindo sangramento irregular e pequenas perdas de sangue conhecidas como spotting, estão entre os principais efeitos colaterais da injeção trimestral, especialmente no início do tratamento. Conheça as principais alterações da menstruação e o que fazer. Além disso, a injeção trimestral pode causar efeitos colaterais como: Perda ou ganho de peso; Dor de cabeça; Ansiedade; Dor ou desconforto no abdome; Tontura; Diminuição da libido.
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais --- passage: Injeção anticoncepcional trimestral: o que é, vantagens e como usar A injeção anticoncepcional trimestral tem na sua composição apenas uma progesterona, o acetato de medroxiprogesterona, tendo como vantagem ter um efeito por mais prolongado, além de ser uma opção para mulheres que não podem usar estrogênio, como as pílulas combinadas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse tipo de anticoncepcional age inibindo a ovulação e aumentando a viscosidade do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides, impedindo a gravidez, sendo encontrado com os nomes comerciais Depo-Provera ou Contracep, por exemplo, e é oferecido gratuitamente pelo SUS. Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional --- passage: Parei o anticoncepcional e a menstruação não veio, é normal? “Parei de tomar o anticoncepcional e a menstruação não veio mais. Isso é normal?” Após a parada do uso do anticoncepcional, a mulher retorna o seu ciclo menstrual geralmente nas próximas 4 semanas. No entanto, é possível que o ciclo menstrual demore um pouco mais para retornar, por isso algumas mulheres podem apresentar atraso menstrual, ciclos irregulares ou mesmo a ausência de menstruação até 6 meses após parar de tomar a pílula, ou anticoncepcional injetável. Após esse período é provável que a amenorreia ou irregularidade se deva a outras razões e não ao uso do contraceptivo. Por isso, caso a sua menstruação demore mais do que 3 meses para voltar, consulte um ginecologista. Diferentes condições e situações podem afetar a regularidade da menstruação ou mesmo provocar a sua ausência e coincidir com a parada do uso do contraceptivo. Elas incluem: Obesidade; Excesso de exercício físico; Magreza excessiva; Estresse; Síndrome dos ovários policísticos, Quando a mulher para de tomar a pílula anticoncepcional o primeiro sangramento observado é chamado de sangramento de abstinência e ocorre por conta da diminuição repentina dos níveis hormonais, portanto apenas o segundo sangramento após interromper a pílula corresponde a menstruação --- passage: Menstruação não desceu na pausa do anticoncepcional, é normal? “Sempre tomei o anticoncepcional direitinho e a menstruação desceu na pausa. Mas esse mês, a menstruação não veio quando parei. É normal? Preciso me preocupar?” Embora seja pouco comum, a menstruação pode não descer durante a pausa ou intervalo do anticoncepcional. Se o anticoncepcional foi tomado corretamente sem esquecimentos, é provável que a ausência da menstruação na pausa, seja apena um efeito do próprio anticoncepcional, portanto, pode ser considerada uma situação normal. Portanto, nesse tipo de situação deve-se continuar o uso normalmente da pílula. Reinicie a nova cartela na data prevista, mesmo que não tenha apresentado nenhum sangramento. É possível que a sua menstruação venha na próxima pausa. Outras situações que podem fazer com que a menstruação não venha no intervalo entre uma cartela e outra são: o uso irregular ou com falhas do anticoncepcional ou a troca de um anticoncepcional por outro de outro formulação ou tipo. Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida --- passage: É normal menstruar se tomei a injeção trimestral? “Comecei a usar a injeção anticoncepcional trimestral de medroxiprogesterona e, esse mês, tive um sangramento. É normal menstruar se tomei a injeção trimestral?” Algumas mulheres ainda podem menstruar após começar a tomar a injeção trimestral de medroxiprogesterona, mas é esperado que com a continuação do uso o sangramento pare de vir. A maioria das mulheres para de menstruar em até 12 meses de tratamento. Alterações do ciclo menstrual, incluindo sangramento irregular e pequenas perdas de sangue conhecidas como spotting, estão entre os principais efeitos colaterais da injeção trimestral, especialmente no início do tratamento. Conheça as principais alterações da menstruação e o que fazer. Além disso, a injeção trimestral pode causar efeitos colaterais como: Perda ou ganho de peso; Dor de cabeça; Ansiedade; Dor ou desconforto no abdome; Tontura; Diminuição da libido. --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo.
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais --- passage: Injeção anticoncepcional trimestral: o que é, vantagens e como usar A injeção anticoncepcional trimestral tem na sua composição apenas uma progesterona, o acetato de medroxiprogesterona, tendo como vantagem ter um efeito por mais prolongado, além de ser uma opção para mulheres que não podem usar estrogênio, como as pílulas combinadas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse tipo de anticoncepcional age inibindo a ovulação e aumentando a viscosidade do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides, impedindo a gravidez, sendo encontrado com os nomes comerciais Depo-Provera ou Contracep, por exemplo, e é oferecido gratuitamente pelo SUS. Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional --- passage: Parei o anticoncepcional e a menstruação não veio, é normal? “Parei de tomar o anticoncepcional e a menstruação não veio mais. Isso é normal?” Após a parada do uso do anticoncepcional, a mulher retorna o seu ciclo menstrual geralmente nas próximas 4 semanas. No entanto, é possível que o ciclo menstrual demore um pouco mais para retornar, por isso algumas mulheres podem apresentar atraso menstrual, ciclos irregulares ou mesmo a ausência de menstruação até 6 meses após parar de tomar a pílula, ou anticoncepcional injetável. Após esse período é provável que a amenorreia ou irregularidade se deva a outras razões e não ao uso do contraceptivo. Por isso, caso a sua menstruação demore mais do que 3 meses para voltar, consulte um ginecologista. Diferentes condições e situações podem afetar a regularidade da menstruação ou mesmo provocar a sua ausência e coincidir com a parada do uso do contraceptivo. Elas incluem: Obesidade; Excesso de exercício físico; Magreza excessiva; Estresse; Síndrome dos ovários policísticos, Quando a mulher para de tomar a pílula anticoncepcional o primeiro sangramento observado é chamado de sangramento de abstinência e ocorre por conta da diminuição repentina dos níveis hormonais, portanto apenas o segundo sangramento após interromper a pílula corresponde a menstruação --- passage: Menstruação não desceu na pausa do anticoncepcional, é normal? “Sempre tomei o anticoncepcional direitinho e a menstruação desceu na pausa. Mas esse mês, a menstruação não veio quando parei. É normal? Preciso me preocupar?” Embora seja pouco comum, a menstruação pode não descer durante a pausa ou intervalo do anticoncepcional. Se o anticoncepcional foi tomado corretamente sem esquecimentos, é provável que a ausência da menstruação na pausa, seja apena um efeito do próprio anticoncepcional, portanto, pode ser considerada uma situação normal. Portanto, nesse tipo de situação deve-se continuar o uso normalmente da pílula. Reinicie a nova cartela na data prevista, mesmo que não tenha apresentado nenhum sangramento. É possível que a sua menstruação venha na próxima pausa. Outras situações que podem fazer com que a menstruação não venha no intervalo entre uma cartela e outra são: o uso irregular ou com falhas do anticoncepcional ou a troca de um anticoncepcional por outro de outro formulação ou tipo. Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida --- passage: É normal menstruar se tomei a injeção trimestral? “Comecei a usar a injeção anticoncepcional trimestral de medroxiprogesterona e, esse mês, tive um sangramento. É normal menstruar se tomei a injeção trimestral?” Algumas mulheres ainda podem menstruar após começar a tomar a injeção trimestral de medroxiprogesterona, mas é esperado que com a continuação do uso o sangramento pare de vir. A maioria das mulheres para de menstruar em até 12 meses de tratamento. Alterações do ciclo menstrual, incluindo sangramento irregular e pequenas perdas de sangue conhecidas como spotting, estão entre os principais efeitos colaterais da injeção trimestral, especialmente no início do tratamento. Conheça as principais alterações da menstruação e o que fazer. Além disso, a injeção trimestral pode causar efeitos colaterais como: Perda ou ganho de peso; Dor de cabeça; Ansiedade; Dor ou desconforto no abdome; Tontura; Diminuição da libido. --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista.
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais --- passage: Injeção anticoncepcional trimestral: o que é, vantagens e como usar A injeção anticoncepcional trimestral tem na sua composição apenas uma progesterona, o acetato de medroxiprogesterona, tendo como vantagem ter um efeito por mais prolongado, além de ser uma opção para mulheres que não podem usar estrogênio, como as pílulas combinadas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse tipo de anticoncepcional age inibindo a ovulação e aumentando a viscosidade do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides, impedindo a gravidez, sendo encontrado com os nomes comerciais Depo-Provera ou Contracep, por exemplo, e é oferecido gratuitamente pelo SUS. Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional --- passage: Parei o anticoncepcional e a menstruação não veio, é normal? “Parei de tomar o anticoncepcional e a menstruação não veio mais. Isso é normal?” Após a parada do uso do anticoncepcional, a mulher retorna o seu ciclo menstrual geralmente nas próximas 4 semanas. No entanto, é possível que o ciclo menstrual demore um pouco mais para retornar, por isso algumas mulheres podem apresentar atraso menstrual, ciclos irregulares ou mesmo a ausência de menstruação até 6 meses após parar de tomar a pílula, ou anticoncepcional injetável. Após esse período é provável que a amenorreia ou irregularidade se deva a outras razões e não ao uso do contraceptivo. Por isso, caso a sua menstruação demore mais do que 3 meses para voltar, consulte um ginecologista. Diferentes condições e situações podem afetar a regularidade da menstruação ou mesmo provocar a sua ausência e coincidir com a parada do uso do contraceptivo. Elas incluem: Obesidade; Excesso de exercício físico; Magreza excessiva; Estresse; Síndrome dos ovários policísticos, Quando a mulher para de tomar a pílula anticoncepcional o primeiro sangramento observado é chamado de sangramento de abstinência e ocorre por conta da diminuição repentina dos níveis hormonais, portanto apenas o segundo sangramento após interromper a pílula corresponde a menstruação --- passage: Menstruação não desceu na pausa do anticoncepcional, é normal? “Sempre tomei o anticoncepcional direitinho e a menstruação desceu na pausa. Mas esse mês, a menstruação não veio quando parei. É normal? Preciso me preocupar?” Embora seja pouco comum, a menstruação pode não descer durante a pausa ou intervalo do anticoncepcional. Se o anticoncepcional foi tomado corretamente sem esquecimentos, é provável que a ausência da menstruação na pausa, seja apena um efeito do próprio anticoncepcional, portanto, pode ser considerada uma situação normal. Portanto, nesse tipo de situação deve-se continuar o uso normalmente da pílula. Reinicie a nova cartela na data prevista, mesmo que não tenha apresentado nenhum sangramento. É possível que a sua menstruação venha na próxima pausa. Outras situações que podem fazer com que a menstruação não venha no intervalo entre uma cartela e outra são: o uso irregular ou com falhas do anticoncepcional ou a troca de um anticoncepcional por outro de outro formulação ou tipo. Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida --- passage: É normal menstruar se tomei a injeção trimestral? “Comecei a usar a injeção anticoncepcional trimestral de medroxiprogesterona e, esse mês, tive um sangramento. É normal menstruar se tomei a injeção trimestral?” Algumas mulheres ainda podem menstruar após começar a tomar a injeção trimestral de medroxiprogesterona, mas é esperado que com a continuação do uso o sangramento pare de vir. A maioria das mulheres para de menstruar em até 12 meses de tratamento. Alterações do ciclo menstrual, incluindo sangramento irregular e pequenas perdas de sangue conhecidas como spotting, estão entre os principais efeitos colaterais da injeção trimestral, especialmente no início do tratamento. Conheça as principais alterações da menstruação e o que fazer. Além disso, a injeção trimestral pode causar efeitos colaterais como: Perda ou ganho de peso; Dor de cabeça; Ansiedade; Dor ou desconforto no abdome; Tontura; Diminuição da libido. --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: . Além disso, a regularidade da menstruação pode ser influenciada pela uso ou não de anticoncepcional, ou seja, se a mulher amamentar, cerca de 6 semanas após o parto pode começar a tomar um anticoncepcional, sendo o mais usado o anticoncepcional de amamentação, que contém somente progesterona e não estrogênio, uma vez que este pode provocar diminuição de produção do leite e alteração da sua qualidade. Caso a mulher não pretenda amamentar, pode iniciar logo após o parto alguns métodos contraceptivos como o anticoncepcional normal, ou 48 horas após o nascimento, o DIU, o que irá ajudar a regular a menstruação. Saiba que anticoncepcional tomar durante a amamentação.
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais --- passage: Injeção anticoncepcional trimestral: o que é, vantagens e como usar A injeção anticoncepcional trimestral tem na sua composição apenas uma progesterona, o acetato de medroxiprogesterona, tendo como vantagem ter um efeito por mais prolongado, além de ser uma opção para mulheres que não podem usar estrogênio, como as pílulas combinadas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse tipo de anticoncepcional age inibindo a ovulação e aumentando a viscosidade do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides, impedindo a gravidez, sendo encontrado com os nomes comerciais Depo-Provera ou Contracep, por exemplo, e é oferecido gratuitamente pelo SUS. Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional --- passage: Parei o anticoncepcional e a menstruação não veio, é normal? “Parei de tomar o anticoncepcional e a menstruação não veio mais. Isso é normal?” Após a parada do uso do anticoncepcional, a mulher retorna o seu ciclo menstrual geralmente nas próximas 4 semanas. No entanto, é possível que o ciclo menstrual demore um pouco mais para retornar, por isso algumas mulheres podem apresentar atraso menstrual, ciclos irregulares ou mesmo a ausência de menstruação até 6 meses após parar de tomar a pílula, ou anticoncepcional injetável. Após esse período é provável que a amenorreia ou irregularidade se deva a outras razões e não ao uso do contraceptivo. Por isso, caso a sua menstruação demore mais do que 3 meses para voltar, consulte um ginecologista. Diferentes condições e situações podem afetar a regularidade da menstruação ou mesmo provocar a sua ausência e coincidir com a parada do uso do contraceptivo. Elas incluem: Obesidade; Excesso de exercício físico; Magreza excessiva; Estresse; Síndrome dos ovários policísticos, Quando a mulher para de tomar a pílula anticoncepcional o primeiro sangramento observado é chamado de sangramento de abstinência e ocorre por conta da diminuição repentina dos níveis hormonais, portanto apenas o segundo sangramento após interromper a pílula corresponde a menstruação --- passage: Menstruação não desceu na pausa do anticoncepcional, é normal? “Sempre tomei o anticoncepcional direitinho e a menstruação desceu na pausa. Mas esse mês, a menstruação não veio quando parei. É normal? Preciso me preocupar?” Embora seja pouco comum, a menstruação pode não descer durante a pausa ou intervalo do anticoncepcional. Se o anticoncepcional foi tomado corretamente sem esquecimentos, é provável que a ausência da menstruação na pausa, seja apena um efeito do próprio anticoncepcional, portanto, pode ser considerada uma situação normal. Portanto, nesse tipo de situação deve-se continuar o uso normalmente da pílula. Reinicie a nova cartela na data prevista, mesmo que não tenha apresentado nenhum sangramento. É possível que a sua menstruação venha na próxima pausa. Outras situações que podem fazer com que a menstruação não venha no intervalo entre uma cartela e outra são: o uso irregular ou com falhas do anticoncepcional ou a troca de um anticoncepcional por outro de outro formulação ou tipo. Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida --- passage: É normal menstruar se tomei a injeção trimestral? “Comecei a usar a injeção anticoncepcional trimestral de medroxiprogesterona e, esse mês, tive um sangramento. É normal menstruar se tomei a injeção trimestral?” Algumas mulheres ainda podem menstruar após começar a tomar a injeção trimestral de medroxiprogesterona, mas é esperado que com a continuação do uso o sangramento pare de vir. A maioria das mulheres para de menstruar em até 12 meses de tratamento. Alterações do ciclo menstrual, incluindo sangramento irregular e pequenas perdas de sangue conhecidas como spotting, estão entre os principais efeitos colaterais da injeção trimestral, especialmente no início do tratamento. Conheça as principais alterações da menstruação e o que fazer. Além disso, a injeção trimestral pode causar efeitos colaterais como: Perda ou ganho de peso; Dor de cabeça; Ansiedade; Dor ou desconforto no abdome; Tontura; Diminuição da libido. --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: . Além disso, a regularidade da menstruação pode ser influenciada pela uso ou não de anticoncepcional, ou seja, se a mulher amamentar, cerca de 6 semanas após o parto pode começar a tomar um anticoncepcional, sendo o mais usado o anticoncepcional de amamentação, que contém somente progesterona e não estrogênio, uma vez que este pode provocar diminuição de produção do leite e alteração da sua qualidade. Caso a mulher não pretenda amamentar, pode iniciar logo após o parto alguns métodos contraceptivos como o anticoncepcional normal, ou 48 horas após o nascimento, o DIU, o que irá ajudar a regular a menstruação. Saiba que anticoncepcional tomar durante a amamentação. --- passage: . Já em mulheres que usam contraceptivo injetável, a colocação do implante deve ser feita na data prevista para a próxima injeção. O uso de um método de barreira pode ser recomendado pelo médico durante 7 dias após a inserção do implante. 6. Para contraceptivo injetável de progesterona Para trocar para o contraceptivo injetável de progesterona, que é a injeção trimestral (Depo-Provera), é recomendado: De pílula combinada, adesivo transdérmico, anel vaginal ou implante: é indicado que a injeção seja aplicada até 7 dias após a tomada da última pílula, ou retirada do anel vaginal ou adesivo transdérmico, conforme orientação do ginecologista. No caso da troca contraceptivo injetável trimestral para o mensal, é importante que a troca seja feita sob a orientação do médico, pois assim é possível garantir a contracepção e os níveis ideais de hormônios. Além disso, é recomendado usar preservativo em todas as relações sexuais durante o primeiro mês da troca para o contraceptivo injetável. Veja como funciona o anticoncepcional injetável mensal. 7
passage: . Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional. Vantagens da injeção trimestral A injeção anticoncepcional trimestral possui algumas vantagens, como: Contém apenas por progesterona, que é absorvido lentamente pelo organismo, o que faz com que o efeito desse contraceptivo dure por mais tempo; Por conter apenas progesterona, pode ser uma opção segura para mulheres que não podem usar contraceptivos que contêm estrogênio, como as pílulas combinadas; Promove a diminuição do fluxo menstrual; Pode parar completamente a menstruação durante os três meses, embora, em alguns casos, possam surgir pequenos sangramentos durante o mês; Combate os sintomas da TPM; Diminui o risco de câncer de endométrio, de ovário e de doença inflamatória pélvica; Pode ser utilizado para ajudar a controlar os sintomas de endometriose; Por ser injetável, problemas gastrointestinais, como diarreia ou vômitos, não afetam sua eficácia; Pode ser uma opção para mulheres que esquecem, têm dificuldade para tomar ou apresentam muitos efeitos colaterais dos anticoncepcionais orais --- passage: Injeção anticoncepcional trimestral: o que é, vantagens e como usar A injeção anticoncepcional trimestral tem na sua composição apenas uma progesterona, o acetato de medroxiprogesterona, tendo como vantagem ter um efeito por mais prolongado, além de ser uma opção para mulheres que não podem usar estrogênio, como as pílulas combinadas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse tipo de anticoncepcional age inibindo a ovulação e aumentando a viscosidade do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides, impedindo a gravidez, sendo encontrado com os nomes comerciais Depo-Provera ou Contracep, por exemplo, e é oferecido gratuitamente pelo SUS. Saiba como usar a Depo-Provera. Geralmente, para a fertilidade voltar ao normal, demora cerca de 4 meses após o término do tratamento, mas algumas mulheres podem notar que a menstruação demora cerca de 1 ano para voltar ao normal, depois de deixar de utilizar este método anticoncepcional --- passage: Parei o anticoncepcional e a menstruação não veio, é normal? “Parei de tomar o anticoncepcional e a menstruação não veio mais. Isso é normal?” Após a parada do uso do anticoncepcional, a mulher retorna o seu ciclo menstrual geralmente nas próximas 4 semanas. No entanto, é possível que o ciclo menstrual demore um pouco mais para retornar, por isso algumas mulheres podem apresentar atraso menstrual, ciclos irregulares ou mesmo a ausência de menstruação até 6 meses após parar de tomar a pílula, ou anticoncepcional injetável. Após esse período é provável que a amenorreia ou irregularidade se deva a outras razões e não ao uso do contraceptivo. Por isso, caso a sua menstruação demore mais do que 3 meses para voltar, consulte um ginecologista. Diferentes condições e situações podem afetar a regularidade da menstruação ou mesmo provocar a sua ausência e coincidir com a parada do uso do contraceptivo. Elas incluem: Obesidade; Excesso de exercício físico; Magreza excessiva; Estresse; Síndrome dos ovários policísticos, Quando a mulher para de tomar a pílula anticoncepcional o primeiro sangramento observado é chamado de sangramento de abstinência e ocorre por conta da diminuição repentina dos níveis hormonais, portanto apenas o segundo sangramento após interromper a pílula corresponde a menstruação --- passage: Menstruação não desceu na pausa do anticoncepcional, é normal? “Sempre tomei o anticoncepcional direitinho e a menstruação desceu na pausa. Mas esse mês, a menstruação não veio quando parei. É normal? Preciso me preocupar?” Embora seja pouco comum, a menstruação pode não descer durante a pausa ou intervalo do anticoncepcional. Se o anticoncepcional foi tomado corretamente sem esquecimentos, é provável que a ausência da menstruação na pausa, seja apena um efeito do próprio anticoncepcional, portanto, pode ser considerada uma situação normal. Portanto, nesse tipo de situação deve-se continuar o uso normalmente da pílula. Reinicie a nova cartela na data prevista, mesmo que não tenha apresentado nenhum sangramento. É possível que a sua menstruação venha na próxima pausa. Outras situações que podem fazer com que a menstruação não venha no intervalo entre uma cartela e outra são: o uso irregular ou com falhas do anticoncepcional ou a troca de um anticoncepcional por outro de outro formulação ou tipo. Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida --- passage: É normal menstruar se tomei a injeção trimestral? “Comecei a usar a injeção anticoncepcional trimestral de medroxiprogesterona e, esse mês, tive um sangramento. É normal menstruar se tomei a injeção trimestral?” Algumas mulheres ainda podem menstruar após começar a tomar a injeção trimestral de medroxiprogesterona, mas é esperado que com a continuação do uso o sangramento pare de vir. A maioria das mulheres para de menstruar em até 12 meses de tratamento. Alterações do ciclo menstrual, incluindo sangramento irregular e pequenas perdas de sangue conhecidas como spotting, estão entre os principais efeitos colaterais da injeção trimestral, especialmente no início do tratamento. Conheça as principais alterações da menstruação e o que fazer. Além disso, a injeção trimestral pode causar efeitos colaterais como: Perda ou ganho de peso; Dor de cabeça; Ansiedade; Dor ou desconforto no abdome; Tontura; Diminuição da libido. --- passage: Terminei a cartela e a menstruação não desceu, é normal? “Terminei a cartela do meu anticoncepcional e a menstruação ainda não desceu. Isso é normal? O que eu faço?” Em alguns casos, é normal não apresentar menstruação após o término da cartela do anticoncepcional, no intervalo sem comprimidos. A ausência de menstruação é um efeito colateral comum do uso de alguns anticoncepcionais e também pode ser causada pela troca do anticoncepcional, por exemplo. No entanto, caso o anticoncepcional não esteja sendo tomado corretamente, não tenha sido utilizado nenhum outro método contraceptivo durante a troca do anticoncepcional ou não ocorram duas menstruações consecutivas, a ausência de menstruação também pode indicar uma gravidez. Caso você suspeite de uma gravidez, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não. Até ser descartada esta possibilidade, o ideal é interromper o anticoncepcional e utilizar um método contraceptivo não hormonal, como o preservativo. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: . Além disso, a regularidade da menstruação pode ser influenciada pela uso ou não de anticoncepcional, ou seja, se a mulher amamentar, cerca de 6 semanas após o parto pode começar a tomar um anticoncepcional, sendo o mais usado o anticoncepcional de amamentação, que contém somente progesterona e não estrogênio, uma vez que este pode provocar diminuição de produção do leite e alteração da sua qualidade. Caso a mulher não pretenda amamentar, pode iniciar logo após o parto alguns métodos contraceptivos como o anticoncepcional normal, ou 48 horas após o nascimento, o DIU, o que irá ajudar a regular a menstruação. Saiba que anticoncepcional tomar durante a amamentação. --- passage: . Já em mulheres que usam contraceptivo injetável, a colocação do implante deve ser feita na data prevista para a próxima injeção. O uso de um método de barreira pode ser recomendado pelo médico durante 7 dias após a inserção do implante. 6. Para contraceptivo injetável de progesterona Para trocar para o contraceptivo injetável de progesterona, que é a injeção trimestral (Depo-Provera), é recomendado: De pílula combinada, adesivo transdérmico, anel vaginal ou implante: é indicado que a injeção seja aplicada até 7 dias após a tomada da última pílula, ou retirada do anel vaginal ou adesivo transdérmico, conforme orientação do ginecologista. No caso da troca contraceptivo injetável trimestral para o mensal, é importante que a troca seja feita sob a orientação do médico, pois assim é possível garantir a contracepção e os níveis ideais de hormônios. Além disso, é recomendado usar preservativo em todas as relações sexuais durante o primeiro mês da troca para o contraceptivo injetável. Veja como funciona o anticoncepcional injetável mensal. 7 --- passage: . Uso regular do anticoncepcional e atraso da menstruação Se, por outro lado, você toma anticoncepcional corretamente e não houve nenhuma falha no método, como esquecimento de comprimido ou atraso para tomar a injeção, a possibilidade de gravidez é muito baixa, menos de 1% de chance. As mulheres que utilizam anticoncepcional apresentam o sangramento mensal reduzido ou mesmo ausência de menstruação. Isso acontece, pois, os hormônios dos anticoncepcionais tentam imitar o ciclo menstrual da mulher, mas de uma maneira que não ocorra a ovulação e, por consequência, a gravidez. Dessa forma, a camada interna do útero (endométrio) fica constantemente fina e muitas vezes não há o que descamar e nesses casos não ocorre a menstruação. Por isso, caso tenha mesmo feito o uso correto da pílula a chance de gravidez é mínima, e você pode continuar a tomar a pílula normalmente. É possível que a menstruação venha na próxima pausa da cartela. Caso o atraso menstrual persista por mais tempo, consulte um médico para uma avaliação. A menstruação não veio com o anticoncepcional injetável Em mulheres que recorrem ao anticoncepcional injetável trimestral ou mensal, o atraso ou mesmo ausência da menstruação, é ainda mais comum, principalmente, com o uso da injeção trimestral
{"justificativa": "O contexto aborda o uso do anticoncepcional Depo-Provera e as possíveis consequências sobre o ciclo menstrual, como a demora na volta da menstruação após o uso. As informações fornecidas são diretamente relevantes para a pergunta do usuário sobre a normalidade da ausência da menstruação após um ano de uso deste anticoncepcional.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o uso da injeção anticoncepcional trimestral, especificamente sobre como a menstruação pode demorar para retornar após o uso de anticoncepcionais como a Depo-Provera. Inclui detalhes sobre a normalidade da ausência de menstruação e orientações sobre quando procurar um médico, que são diretamente aplicáveis à pergunta do usuário.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o uso da injeção anticoncepcional Depo-Provera, incluindo que a menstruação pode demorar até um ano para voltar após o uso desse método. Essas informações ajudam a responder à dúvida do usuário, que questiona se é normal estar quase um ano sem menstruar e se precisa fazer uma pausa para que a menstruação volte.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a injeção anticoncepcional Depo-Provera e como ela pode afetar o ciclo menstrual, incluindo a possibilidade de a menstruação demorar a voltar após o uso. Isso é diretamente relacionado à preocupação do usuário sobre a ausência da menstruação desde o uso do anticoncepcional. As evidências de que a menstruação pode demorar até um ano para retornar são especialmente pertinentes.", "nota": 3}
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Retirei o apêndice há anos e hoje estou sentindo dores no local da cirurgia. Fui ao ginecologista, pois pensei que fosse outra coisa, e ele disse que era dor de ovulação. Nunca senti dor de ovulação antes, estou no período fértil e tentando engravidar. A dor está se estendendo para as costas. Isso é normal?
A cirurgia pode ter evoluído com cicatrizes e fibroses que, através das cadeias, estão influenciando sua dor. Porém, para seguir esse raciocínio, é necessário descartar doenças ginecológicas que também causam os sintomas mencionados, como a endometriose. Em todo caso, é necessária uma visita ao ginecologista.
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia.
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento.
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento. --- passage: 8. O Drilling Ovariano Laparoscópico (DOL) é opção terapêutica não farmacológica indicada para tratar anovulação das pacien-14Indução da ovulaçãoProtocolos Febrasgo | Nº47 | 2018cias pélvicas e insu/f_i ciência ovariana iatrogênica. Não apresenta maiores taxas de nascido-vivo ou de gestação comparado aos outros indutores da ovulação (Recomendação grau A). Referências1. Stein IF, Leventhal ML. Amenorrhea associated with bilateral polycystic ovaries. Am J Obstet Gynecol 1935;29:181-91. 2. Polson DW, Wadsworth J, Adams J, Franks S. Polycystic ovaries - a common /f_i nding in normal women. Lancet 1988;1:870-2. 3. Azziz R, Woods KS, Reyna R, Key TJ, Knochenhauer ES, Yildiz BO. The prevalence and features of the polycystic ovary syndrome in an unselected population. J Clin Endocrinol Metabol. 2004;89:2745-9. 4. Balen AH, Conway GS, Kaltsas G, Techatrasak K, Manning PJ, West C, Jacobs HS. Polycystic ovary syndrome: the spectrum of the disorder in 1741 patients. Hum Reprod 1995;10(8):2107-11. 5. Legro RS, Spielman R, Urbanek M, Driscoll D, Strauss JF 3rd, Dunaif A. Phenotype and genotype in polycystic ovary syndrome. Recent Prog Horm Res 1998;53:217-56.
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento. --- passage: 8. O Drilling Ovariano Laparoscópico (DOL) é opção terapêutica não farmacológica indicada para tratar anovulação das pacien-14Indução da ovulaçãoProtocolos Febrasgo | Nº47 | 2018cias pélvicas e insu/f_i ciência ovariana iatrogênica. Não apresenta maiores taxas de nascido-vivo ou de gestação comparado aos outros indutores da ovulação (Recomendação grau A). Referências1. Stein IF, Leventhal ML. Amenorrhea associated with bilateral polycystic ovaries. Am J Obstet Gynecol 1935;29:181-91. 2. Polson DW, Wadsworth J, Adams J, Franks S. Polycystic ovaries - a common /f_i nding in normal women. Lancet 1988;1:870-2. 3. Azziz R, Woods KS, Reyna R, Key TJ, Knochenhauer ES, Yildiz BO. The prevalence and features of the polycystic ovary syndrome in an unselected population. J Clin Endocrinol Metabol. 2004;89:2745-9. 4. Balen AH, Conway GS, Kaltsas G, Techatrasak K, Manning PJ, West C, Jacobs HS. Polycystic ovary syndrome: the spectrum of the disorder in 1741 patients. Hum Reprod 1995;10(8):2107-11. 5. Legro RS, Spielman R, Urbanek M, Driscoll D, Strauss JF 3rd, Dunaif A. Phenotype and genotype in polycystic ovary syndrome. Recent Prog Horm Res 1998;53:217-56. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo.
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento. --- passage: 8. O Drilling Ovariano Laparoscópico (DOL) é opção terapêutica não farmacológica indicada para tratar anovulação das pacien-14Indução da ovulaçãoProtocolos Febrasgo | Nº47 | 2018cias pélvicas e insu/f_i ciência ovariana iatrogênica. Não apresenta maiores taxas de nascido-vivo ou de gestação comparado aos outros indutores da ovulação (Recomendação grau A). Referências1. Stein IF, Leventhal ML. Amenorrhea associated with bilateral polycystic ovaries. Am J Obstet Gynecol 1935;29:181-91. 2. Polson DW, Wadsworth J, Adams J, Franks S. Polycystic ovaries - a common /f_i nding in normal women. Lancet 1988;1:870-2. 3. Azziz R, Woods KS, Reyna R, Key TJ, Knochenhauer ES, Yildiz BO. The prevalence and features of the polycystic ovary syndrome in an unselected population. J Clin Endocrinol Metabol. 2004;89:2745-9. 4. Balen AH, Conway GS, Kaltsas G, Techatrasak K, Manning PJ, West C, Jacobs HS. Polycystic ovary syndrome: the spectrum of the disorder in 1741 patients. Hum Reprod 1995;10(8):2107-11. 5. Legro RS, Spielman R, Urbanek M, Driscoll D, Strauss JF 3rd, Dunaif A. Phenotype and genotype in polycystic ovary syndrome. Recent Prog Horm Res 1998;53:217-56. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: Hoffman_11.indd 310 03/10/13 16:58lado, em mulheres nulíparas com infertilidade, a dor pode ter origem em endometriose, aderências pélvicas ou doença infla-matória pélvica crônica. História cirúrgica . A existência de cirurgia abdominal ante-rior aumenta o risco de aderências pélvicas na mulher, espe-cialmente se tiver havido infecção, sangramento ou exposição de grandes áreas de superfícies peritoneais. Foram encontradas aderências em 40% das pacientes submetidas à laparoscopia para tratamento de dor pélvica crônica com suspeita de origem ginecológica (Sharma, 2011). A incidência de aderências au-menta com o número de cirurgias prévias (Dubuisson, 2010). Finalmente, determinados distúrbios persistem ou recorrem com frequência e, consequentemente, devem ser obtidas in-formações acerca de cirurgias anteriores para tratamento de endometriose, doença por aderências ou câncer.
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento. --- passage: 8. O Drilling Ovariano Laparoscópico (DOL) é opção terapêutica não farmacológica indicada para tratar anovulação das pacien-14Indução da ovulaçãoProtocolos Febrasgo | Nº47 | 2018cias pélvicas e insu/f_i ciência ovariana iatrogênica. Não apresenta maiores taxas de nascido-vivo ou de gestação comparado aos outros indutores da ovulação (Recomendação grau A). Referências1. Stein IF, Leventhal ML. Amenorrhea associated with bilateral polycystic ovaries. Am J Obstet Gynecol 1935;29:181-91. 2. Polson DW, Wadsworth J, Adams J, Franks S. Polycystic ovaries - a common /f_i nding in normal women. Lancet 1988;1:870-2. 3. Azziz R, Woods KS, Reyna R, Key TJ, Knochenhauer ES, Yildiz BO. The prevalence and features of the polycystic ovary syndrome in an unselected population. J Clin Endocrinol Metabol. 2004;89:2745-9. 4. Balen AH, Conway GS, Kaltsas G, Techatrasak K, Manning PJ, West C, Jacobs HS. Polycystic ovary syndrome: the spectrum of the disorder in 1741 patients. Hum Reprod 1995;10(8):2107-11. 5. Legro RS, Spielman R, Urbanek M, Driscoll D, Strauss JF 3rd, Dunaif A. Phenotype and genotype in polycystic ovary syndrome. Recent Prog Horm Res 1998;53:217-56. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: Hoffman_11.indd 310 03/10/13 16:58lado, em mulheres nulíparas com infertilidade, a dor pode ter origem em endometriose, aderências pélvicas ou doença infla-matória pélvica crônica. História cirúrgica . A existência de cirurgia abdominal ante-rior aumenta o risco de aderências pélvicas na mulher, espe-cialmente se tiver havido infecção, sangramento ou exposição de grandes áreas de superfícies peritoneais. Foram encontradas aderências em 40% das pacientes submetidas à laparoscopia para tratamento de dor pélvica crônica com suspeita de origem ginecológica (Sharma, 2011). A incidência de aderências au-menta com o número de cirurgias prévias (Dubuisson, 2010). Finalmente, determinados distúrbios persistem ou recorrem com frequência e, consequentemente, devem ser obtidas in-formações acerca de cirurgias anteriores para tratamento de endometriose, doença por aderências ou câncer. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário.
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento. --- passage: 8. O Drilling Ovariano Laparoscópico (DOL) é opção terapêutica não farmacológica indicada para tratar anovulação das pacien-14Indução da ovulaçãoProtocolos Febrasgo | Nº47 | 2018cias pélvicas e insu/f_i ciência ovariana iatrogênica. Não apresenta maiores taxas de nascido-vivo ou de gestação comparado aos outros indutores da ovulação (Recomendação grau A). Referências1. Stein IF, Leventhal ML. Amenorrhea associated with bilateral polycystic ovaries. Am J Obstet Gynecol 1935;29:181-91. 2. Polson DW, Wadsworth J, Adams J, Franks S. Polycystic ovaries - a common /f_i nding in normal women. Lancet 1988;1:870-2. 3. Azziz R, Woods KS, Reyna R, Key TJ, Knochenhauer ES, Yildiz BO. The prevalence and features of the polycystic ovary syndrome in an unselected population. J Clin Endocrinol Metabol. 2004;89:2745-9. 4. Balen AH, Conway GS, Kaltsas G, Techatrasak K, Manning PJ, West C, Jacobs HS. Polycystic ovary syndrome: the spectrum of the disorder in 1741 patients. Hum Reprod 1995;10(8):2107-11. 5. Legro RS, Spielman R, Urbanek M, Driscoll D, Strauss JF 3rd, Dunaif A. Phenotype and genotype in polycystic ovary syndrome. Recent Prog Horm Res 1998;53:217-56. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: Hoffman_11.indd 310 03/10/13 16:58lado, em mulheres nulíparas com infertilidade, a dor pode ter origem em endometriose, aderências pélvicas ou doença infla-matória pélvica crônica. História cirúrgica . A existência de cirurgia abdominal ante-rior aumenta o risco de aderências pélvicas na mulher, espe-cialmente se tiver havido infecção, sangramento ou exposição de grandes áreas de superfícies peritoneais. Foram encontradas aderências em 40% das pacientes submetidas à laparoscopia para tratamento de dor pélvica crônica com suspeita de origem ginecológica (Sharma, 2011). A incidência de aderências au-menta com o número de cirurgias prévias (Dubuisson, 2010). Finalmente, determinados distúrbios persistem ou recorrem com frequência e, consequentemente, devem ser obtidas in-formações acerca de cirurgias anteriores para tratamento de endometriose, doença por aderências ou câncer. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: A disseminação para os órgãos anexos é muito menos comum do que através do sis-tema linfático. Portanto, sua remoção depen-derá da idade da mulher e do potencial para metástase (Shimada, 2006). Em candidatas à preservação ovariana, a transposição dos ová-rios para fora da pelve pode ser considerada em mulheres jovens se é prevista radiação pós-operatória. No entanto, em ovários transpos-tos, os cistos perianexiais sintomáticos são co-muns, podendo não resultar em manutenção da função ovariana (Buekers, 2001). INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. A anestesia geral é obrigatória, porém a co-locação da epidural pode auxiliar no controle efetivo da dor pós-operatória e diminuir a du-ração do íleo pós-operatório (Leon-Casasola, 1996). O exame bimanual deve ser realizado na sala de cirurgia antes da assepsia. Isso reo-rienta o cirurgião em relação à anatomia da paciente. O posicionamento supino é adequa-do para a maioria dos casos.
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento. --- passage: 8. O Drilling Ovariano Laparoscópico (DOL) é opção terapêutica não farmacológica indicada para tratar anovulação das pacien-14Indução da ovulaçãoProtocolos Febrasgo | Nº47 | 2018cias pélvicas e insu/f_i ciência ovariana iatrogênica. Não apresenta maiores taxas de nascido-vivo ou de gestação comparado aos outros indutores da ovulação (Recomendação grau A). Referências1. Stein IF, Leventhal ML. Amenorrhea associated with bilateral polycystic ovaries. Am J Obstet Gynecol 1935;29:181-91. 2. Polson DW, Wadsworth J, Adams J, Franks S. Polycystic ovaries - a common /f_i nding in normal women. Lancet 1988;1:870-2. 3. Azziz R, Woods KS, Reyna R, Key TJ, Knochenhauer ES, Yildiz BO. The prevalence and features of the polycystic ovary syndrome in an unselected population. J Clin Endocrinol Metabol. 2004;89:2745-9. 4. Balen AH, Conway GS, Kaltsas G, Techatrasak K, Manning PJ, West C, Jacobs HS. Polycystic ovary syndrome: the spectrum of the disorder in 1741 patients. Hum Reprod 1995;10(8):2107-11. 5. Legro RS, Spielman R, Urbanek M, Driscoll D, Strauss JF 3rd, Dunaif A. Phenotype and genotype in polycystic ovary syndrome. Recent Prog Horm Res 1998;53:217-56. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: Hoffman_11.indd 310 03/10/13 16:58lado, em mulheres nulíparas com infertilidade, a dor pode ter origem em endometriose, aderências pélvicas ou doença infla-matória pélvica crônica. História cirúrgica . A existência de cirurgia abdominal ante-rior aumenta o risco de aderências pélvicas na mulher, espe-cialmente se tiver havido infecção, sangramento ou exposição de grandes áreas de superfícies peritoneais. Foram encontradas aderências em 40% das pacientes submetidas à laparoscopia para tratamento de dor pélvica crônica com suspeita de origem ginecológica (Sharma, 2011). A incidência de aderências au-menta com o número de cirurgias prévias (Dubuisson, 2010). Finalmente, determinados distúrbios persistem ou recorrem com frequência e, consequentemente, devem ser obtidas in-formações acerca de cirurgias anteriores para tratamento de endometriose, doença por aderências ou câncer. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: A disseminação para os órgãos anexos é muito menos comum do que através do sis-tema linfático. Portanto, sua remoção depen-derá da idade da mulher e do potencial para metástase (Shimada, 2006). Em candidatas à preservação ovariana, a transposição dos ová-rios para fora da pelve pode ser considerada em mulheres jovens se é prevista radiação pós-operatória. No entanto, em ovários transpos-tos, os cistos perianexiais sintomáticos são co-muns, podendo não resultar em manutenção da função ovariana (Buekers, 2001). INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. A anestesia geral é obrigatória, porém a co-locação da epidural pode auxiliar no controle efetivo da dor pós-operatória e diminuir a du-ração do íleo pós-operatório (Leon-Casasola, 1996). O exame bimanual deve ser realizado na sala de cirurgia antes da assepsia. Isso reo-rienta o cirurgião em relação à anatomia da paciente. O posicionamento supino é adequa-do para a maioria dos casos. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento. --- passage: 8. O Drilling Ovariano Laparoscópico (DOL) é opção terapêutica não farmacológica indicada para tratar anovulação das pacien-14Indução da ovulaçãoProtocolos Febrasgo | Nº47 | 2018cias pélvicas e insu/f_i ciência ovariana iatrogênica. Não apresenta maiores taxas de nascido-vivo ou de gestação comparado aos outros indutores da ovulação (Recomendação grau A). Referências1. Stein IF, Leventhal ML. Amenorrhea associated with bilateral polycystic ovaries. Am J Obstet Gynecol 1935;29:181-91. 2. Polson DW, Wadsworth J, Adams J, Franks S. Polycystic ovaries - a common /f_i nding in normal women. Lancet 1988;1:870-2. 3. Azziz R, Woods KS, Reyna R, Key TJ, Knochenhauer ES, Yildiz BO. The prevalence and features of the polycystic ovary syndrome in an unselected population. J Clin Endocrinol Metabol. 2004;89:2745-9. 4. Balen AH, Conway GS, Kaltsas G, Techatrasak K, Manning PJ, West C, Jacobs HS. Polycystic ovary syndrome: the spectrum of the disorder in 1741 patients. Hum Reprod 1995;10(8):2107-11. 5. Legro RS, Spielman R, Urbanek M, Driscoll D, Strauss JF 3rd, Dunaif A. Phenotype and genotype in polycystic ovary syndrome. Recent Prog Horm Res 1998;53:217-56. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: Hoffman_11.indd 310 03/10/13 16:58lado, em mulheres nulíparas com infertilidade, a dor pode ter origem em endometriose, aderências pélvicas ou doença infla-matória pélvica crônica. História cirúrgica . A existência de cirurgia abdominal ante-rior aumenta o risco de aderências pélvicas na mulher, espe-cialmente se tiver havido infecção, sangramento ou exposição de grandes áreas de superfícies peritoneais. Foram encontradas aderências em 40% das pacientes submetidas à laparoscopia para tratamento de dor pélvica crônica com suspeita de origem ginecológica (Sharma, 2011). A incidência de aderências au-menta com o número de cirurgias prévias (Dubuisson, 2010). Finalmente, determinados distúrbios persistem ou recorrem com frequência e, consequentemente, devem ser obtidas in-formações acerca de cirurgias anteriores para tratamento de endometriose, doença por aderências ou câncer. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: A disseminação para os órgãos anexos é muito menos comum do que através do sis-tema linfático. Portanto, sua remoção depen-derá da idade da mulher e do potencial para metástase (Shimada, 2006). Em candidatas à preservação ovariana, a transposição dos ová-rios para fora da pelve pode ser considerada em mulheres jovens se é prevista radiação pós-operatória. No entanto, em ovários transpos-tos, os cistos perianexiais sintomáticos são co-muns, podendo não resultar em manutenção da função ovariana (Buekers, 2001). INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. A anestesia geral é obrigatória, porém a co-locação da epidural pode auxiliar no controle efetivo da dor pós-operatória e diminuir a du-ração do íleo pós-operatório (Leon-Casasola, 1996). O exame bimanual deve ser realizado na sala de cirurgia antes da assepsia. Isso reo-rienta o cirurgião em relação à anatomia da paciente. O posicionamento supino é adequa-do para a maioria dos casos. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A ovulação também é sugerida pela ocorrência de mittels-chmerz, que se caracteriza por dor pélvica no meio do ciclo associada à ovulação, ou sintomas moliminares, como sensi-bilidade nas mamas, acne, desejos alimentares e mudanças no estado de humor. Os ciclos ovulatórios têm maior chance de estarem associados à dismenorreia, embora dismenorreia grave indique endometriose.
passage: É normal sentir enjoo e dor no período fértil? “Quase 1 vez por mês sinto muito enjoo e dor na barriga. Estou achando que pode estar relacionado com o meu período fértil. É normal?” Sim, sentir enjoo e dor pélvica (no baixo ventre), durante o período fértil, é bastante normal. As variações hormonais desse período podem estar por trás das náuseas, enquanto que a dor tipo cólica é decorrente da própria ovulação em si. A dor no período fértil pode ser em cólica ou em pontada, de leve a moderada intensidade, ocorre sempre na mesma fase do ciclo menstrual e geralmente dura de minutos a horas, mas podendo ainda persistir por 2 ou 3 dias, em alguns casos. Porém, vale lembrar que os sintomas do período fértil variam bastante de mulher para mulher. Algumas podem também ficar com as mamas inchadas e doloridas ou podem apresentar alterações de humor, aumento do apetite e da libido, ou ainda leve sangramento. Veja os principais sintomas do período fértil. Apesar dos enjoos e da dor serem normais no período fértil, eles também podem ser sintomas de diversos problemas de saúde, por isso é recomendável consultar um ginecologista caso eles persistam ou interfiram em demasia com o dia a dia. --- passage: . Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento. --- passage: 8. O Drilling Ovariano Laparoscópico (DOL) é opção terapêutica não farmacológica indicada para tratar anovulação das pacien-14Indução da ovulaçãoProtocolos Febrasgo | Nº47 | 2018cias pélvicas e insu/f_i ciência ovariana iatrogênica. Não apresenta maiores taxas de nascido-vivo ou de gestação comparado aos outros indutores da ovulação (Recomendação grau A). Referências1. Stein IF, Leventhal ML. Amenorrhea associated with bilateral polycystic ovaries. Am J Obstet Gynecol 1935;29:181-91. 2. Polson DW, Wadsworth J, Adams J, Franks S. Polycystic ovaries - a common /f_i nding in normal women. Lancet 1988;1:870-2. 3. Azziz R, Woods KS, Reyna R, Key TJ, Knochenhauer ES, Yildiz BO. The prevalence and features of the polycystic ovary syndrome in an unselected population. J Clin Endocrinol Metabol. 2004;89:2745-9. 4. Balen AH, Conway GS, Kaltsas G, Techatrasak K, Manning PJ, West C, Jacobs HS. Polycystic ovary syndrome: the spectrum of the disorder in 1741 patients. Hum Reprod 1995;10(8):2107-11. 5. Legro RS, Spielman R, Urbanek M, Driscoll D, Strauss JF 3rd, Dunaif A. Phenotype and genotype in polycystic ovary syndrome. Recent Prog Horm Res 1998;53:217-56. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: Hoffman_11.indd 310 03/10/13 16:58lado, em mulheres nulíparas com infertilidade, a dor pode ter origem em endometriose, aderências pélvicas ou doença infla-matória pélvica crônica. História cirúrgica . A existência de cirurgia abdominal ante-rior aumenta o risco de aderências pélvicas na mulher, espe-cialmente se tiver havido infecção, sangramento ou exposição de grandes áreas de superfícies peritoneais. Foram encontradas aderências em 40% das pacientes submetidas à laparoscopia para tratamento de dor pélvica crônica com suspeita de origem ginecológica (Sharma, 2011). A incidência de aderências au-menta com o número de cirurgias prévias (Dubuisson, 2010). Finalmente, determinados distúrbios persistem ou recorrem com frequência e, consequentemente, devem ser obtidas in-formações acerca de cirurgias anteriores para tratamento de endometriose, doença por aderências ou câncer. --- passage: ■ Papel do generalistaA maioria das pacientes será inicialmente avaliada por um gene-ralista na área de ginecologia e obstetrícia. Os sintomas iniciais podem indicar o diagnóstico mais comum de cisto ovariano fun-cional. A persistência dos sintomas ou uma massa pélvica crescen-te, entretanto, indicam a necessidade de solicitação de avaliação ultrassonográfica. Se uma massa ovariana complexa com compo-nente sólido for observada em paciente jovem, há indicação para dosar os níveis séricos de hCG e AFP e encaminhar a paciente a um oncoginecologista para tratamento cirúrgico primário. --- passage: A disseminação para os órgãos anexos é muito menos comum do que através do sis-tema linfático. Portanto, sua remoção depen-derá da idade da mulher e do potencial para metástase (Shimada, 2006). Em candidatas à preservação ovariana, a transposição dos ová-rios para fora da pelve pode ser considerada em mulheres jovens se é prevista radiação pós-operatória. No entanto, em ovários transpos-tos, os cistos perianexiais sintomáticos são co-muns, podendo não resultar em manutenção da função ovariana (Buekers, 2001). INTRAOPERATÓRIOPASSO A PASSO Anestesia e posicionamento da pacien-te. A anestesia geral é obrigatória, porém a co-locação da epidural pode auxiliar no controle efetivo da dor pós-operatória e diminuir a du-ração do íleo pós-operatório (Leon-Casasola, 1996). O exame bimanual deve ser realizado na sala de cirurgia antes da assepsia. Isso reo-rienta o cirurgião em relação à anatomia da paciente. O posicionamento supino é adequa-do para a maioria dos casos. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: A ovulação também é sugerida pela ocorrência de mittels-chmerz, que se caracteriza por dor pélvica no meio do ciclo associada à ovulação, ou sintomas moliminares, como sensi-bilidade nas mamas, acne, desejos alimentares e mudanças no estado de humor. Os ciclos ovulatórios têm maior chance de estarem associados à dismenorreia, embora dismenorreia grave indique endometriose. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
{"justificativa": "O contexto aborda sintomas relacionados ao período fértil, incluindo dor e enjoo, que são relevantes para a situação apresentada na pergunta. Ele menciona que dor pélvica pode ser normal durante a ovulação, o que pode ajudar a esclarecer as preocupações do usuário sobre a dor que está sentindo. No entanto, o contexto não aborda diretamente o histórico cirúrgico ou a persistência da dor que o usuário menciona, o que diminui um pouco a relevância das informações.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto discutido aborda sintomas normais e anormais associados ao período fértil e à ovulação, além de sugerir a importância de consultar um ginecologista em caso de dor persistente. Isso é pertinente para a pergunta do usuário, que está experienciando dor que pode estar relacionada à ovulação e ao histórico de cirurgia. Embora não mencione diretamente a dor na região do apêndice, oferece informações sobre possíveis causas da dor pélvica durante a ovulação, ajudando o usuário a entender sua situação.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisado aborda dores pélvicas e sintomas associados ao período fértil, como enjoo e dor abdominal, que podem ser normais e estão diretamente relacionados à ovulação. Isso se conecta com a dúvida do usuário sobre a normalidade da dor que está sentindo após a cirurgia de apendicite. No entanto, a menção das dores nas costas não é especificamente abordada, e o histórico cirúrgico do usuário não é suficientemente considerado nas passagens apresentadas, o que limita a relevância total.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda a normalidade de dores durante o período fértil e a ovulação, o que se relaciona diretamente à pergunta do usuário sobre dores no local da cirurgia de apêndice e dor de ovulação. Embora não trate diretamente de dores após a cirurgia do apêndice, discute sintomas comuns do ciclo menstrual que ajudam a entender a experiência do usuário. Portanto, é parcialmente relevante.", "nota": 2}
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Fiz uma transvaginal e o resultado foi útero aumentado de volume com nódulo miometrial. Após o exame, menstruei. Existe a possibilidade de que não seja um mioma devido à menstruação?
Olá! Dificilmente um mioma é eliminado com o fluxo menstrual. Se a ultrassonografia apontou a existência de um nódulo, que provavelmente é um mioma, é mais provável que ele seja a causa do aumento do sangramento menstrual. Converse com o seu médico sobre esse episódio e mantenha um acompanhamento médico para definir a melhor conduta para o seu caso. Beijos e boa sorte!
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para fazer exames como ultrassom transvaginal ou análise de sangue e confirmar o diagnóstico, iniciando o tratamento que, normalmente depende do desejo da mulher em engravidar, podendo ser feito com o uso de remédios, hormônios ou cirurgia. Saiba mais sobre quando a dor menstrual intensa pode ser endometriose. 3. Mioma O mioma é um tumor benigno na parede interna do útero, que geralmente causa sintomas como dor no útero, menstruação abundante com formação de coágulos e sangramento fora do período menstrual. O que fazer: é importante consultar o ginecologista para fazer um ultrassom pélvico e confirmar a presença do mioma. O tratamento pode ser feito com remédios, cirurgia para retirada do mioma ou embolização do mioma. Veja como é feito o tratamento para mioma. Leia também: Menorragia: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/menorragia 4
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para fazer exames como ultrassom transvaginal ou análise de sangue e confirmar o diagnóstico, iniciando o tratamento que, normalmente depende do desejo da mulher em engravidar, podendo ser feito com o uso de remédios, hormônios ou cirurgia. Saiba mais sobre quando a dor menstrual intensa pode ser endometriose. 3. Mioma O mioma é um tumor benigno na parede interna do útero, que geralmente causa sintomas como dor no útero, menstruação abundante com formação de coágulos e sangramento fora do período menstrual. O que fazer: é importante consultar o ginecologista para fazer um ultrassom pélvico e confirmar a presença do mioma. O tratamento pode ser feito com remédios, cirurgia para retirada do mioma ou embolização do mioma. Veja como é feito o tratamento para mioma. Leia também: Menorragia: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/menorragia 4 --- passage: . Os sintomas mais frequentes são cólicas abdominais, sangramento fora do período menstrual e que pode ser prolongado e abundante, prisão de ventre e dor durante a relação sexual. Veja mais sobre o mioma uterino. O que fazer: é importante consultar o ginecologista na presença de sintomas de mioma para que seja indicado o tratamento mais adequado de acordo com a quantidade, tamanho e sintomas apresentados pela mulher, podendo ser indicado o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormonais ou cirurgia. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Menopausa Algumas alterações hormonais, como a menopausa, podem causar menstruação irregular, que pode se apresentar com mais ou menos frequência, ser mais abundante ou durar mais ou menos dias que o normal. Saiba reconhecer os sintomas de menopausa
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para fazer exames como ultrassom transvaginal ou análise de sangue e confirmar o diagnóstico, iniciando o tratamento que, normalmente depende do desejo da mulher em engravidar, podendo ser feito com o uso de remédios, hormônios ou cirurgia. Saiba mais sobre quando a dor menstrual intensa pode ser endometriose. 3. Mioma O mioma é um tumor benigno na parede interna do útero, que geralmente causa sintomas como dor no útero, menstruação abundante com formação de coágulos e sangramento fora do período menstrual. O que fazer: é importante consultar o ginecologista para fazer um ultrassom pélvico e confirmar a presença do mioma. O tratamento pode ser feito com remédios, cirurgia para retirada do mioma ou embolização do mioma. Veja como é feito o tratamento para mioma. Leia também: Menorragia: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/menorragia 4 --- passage: . Os sintomas mais frequentes são cólicas abdominais, sangramento fora do período menstrual e que pode ser prolongado e abundante, prisão de ventre e dor durante a relação sexual. Veja mais sobre o mioma uterino. O que fazer: é importante consultar o ginecologista na presença de sintomas de mioma para que seja indicado o tratamento mais adequado de acordo com a quantidade, tamanho e sintomas apresentados pela mulher, podendo ser indicado o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormonais ou cirurgia. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Menopausa Algumas alterações hormonais, como a menopausa, podem causar menstruação irregular, que pode se apresentar com mais ou menos frequência, ser mais abundante ou durar mais ou menos dias que o normal. Saiba reconhecer os sintomas de menopausa --- passage: . No entanto, dependendo do tamanho, da localização, da quantidade de mioma e tipo de mioma, a mulher pode ter menstruação marrom com pedaços ou coágulos, dor abdominal ou cólica e sangramento fora do período menstrual. Leia também: Tipos de mioma uterino: principais sintomas e como tratar tuasaude.com/tipos-de-mioma-uterino O que fazer: deve-se consultar o ginecologista e iniciar o tratamento mais adequado que pode ser desde o acompanhamento médico até o uso de hormônio ou utilização do DIU de progesterona. Saiba mais sobre o tratamento do mioma. 12. Infecções sexualmente transmissíveis Algumas infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), como a clamídia ou gonorreia, podem causar menstruação marrom que ocorre devido a uma oxidação mais rápida do sangue menstrual. Outros sintomas que podem surgir são corrimento rosado, verde, amarelo ou cinza, geralmente com mau cheiro, coceira, sensação de queimação na região íntima, dor e ardor ao urinar ou vermelhidão na região genital, por exemplo. O que fazer: deve-se seguir a orientação do obstetra, que pode indicar o tratamento de acordo com o microrganismo responsável pela IST, sendo na maioria das vezes indicado o uso de antibióticos. Veja como é feito o tratamento das IST's. 13
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para fazer exames como ultrassom transvaginal ou análise de sangue e confirmar o diagnóstico, iniciando o tratamento que, normalmente depende do desejo da mulher em engravidar, podendo ser feito com o uso de remédios, hormônios ou cirurgia. Saiba mais sobre quando a dor menstrual intensa pode ser endometriose. 3. Mioma O mioma é um tumor benigno na parede interna do útero, que geralmente causa sintomas como dor no útero, menstruação abundante com formação de coágulos e sangramento fora do período menstrual. O que fazer: é importante consultar o ginecologista para fazer um ultrassom pélvico e confirmar a presença do mioma. O tratamento pode ser feito com remédios, cirurgia para retirada do mioma ou embolização do mioma. Veja como é feito o tratamento para mioma. Leia também: Menorragia: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/menorragia 4 --- passage: . Os sintomas mais frequentes são cólicas abdominais, sangramento fora do período menstrual e que pode ser prolongado e abundante, prisão de ventre e dor durante a relação sexual. Veja mais sobre o mioma uterino. O que fazer: é importante consultar o ginecologista na presença de sintomas de mioma para que seja indicado o tratamento mais adequado de acordo com a quantidade, tamanho e sintomas apresentados pela mulher, podendo ser indicado o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormonais ou cirurgia. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Menopausa Algumas alterações hormonais, como a menopausa, podem causar menstruação irregular, que pode se apresentar com mais ou menos frequência, ser mais abundante ou durar mais ou menos dias que o normal. Saiba reconhecer os sintomas de menopausa --- passage: . No entanto, dependendo do tamanho, da localização, da quantidade de mioma e tipo de mioma, a mulher pode ter menstruação marrom com pedaços ou coágulos, dor abdominal ou cólica e sangramento fora do período menstrual. Leia também: Tipos de mioma uterino: principais sintomas e como tratar tuasaude.com/tipos-de-mioma-uterino O que fazer: deve-se consultar o ginecologista e iniciar o tratamento mais adequado que pode ser desde o acompanhamento médico até o uso de hormônio ou utilização do DIU de progesterona. Saiba mais sobre o tratamento do mioma. 12. Infecções sexualmente transmissíveis Algumas infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), como a clamídia ou gonorreia, podem causar menstruação marrom que ocorre devido a uma oxidação mais rápida do sangue menstrual. Outros sintomas que podem surgir são corrimento rosado, verde, amarelo ou cinza, geralmente com mau cheiro, coceira, sensação de queimação na região íntima, dor e ardor ao urinar ou vermelhidão na região genital, por exemplo. O que fazer: deve-se seguir a orientação do obstetra, que pode indicar o tratamento de acordo com o microrganismo responsável pela IST, sendo na maioria das vezes indicado o uso de antibióticos. Veja como é feito o tratamento das IST's. 13 --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994).
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para fazer exames como ultrassom transvaginal ou análise de sangue e confirmar o diagnóstico, iniciando o tratamento que, normalmente depende do desejo da mulher em engravidar, podendo ser feito com o uso de remédios, hormônios ou cirurgia. Saiba mais sobre quando a dor menstrual intensa pode ser endometriose. 3. Mioma O mioma é um tumor benigno na parede interna do útero, que geralmente causa sintomas como dor no útero, menstruação abundante com formação de coágulos e sangramento fora do período menstrual. O que fazer: é importante consultar o ginecologista para fazer um ultrassom pélvico e confirmar a presença do mioma. O tratamento pode ser feito com remédios, cirurgia para retirada do mioma ou embolização do mioma. Veja como é feito o tratamento para mioma. Leia também: Menorragia: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/menorragia 4 --- passage: . Os sintomas mais frequentes são cólicas abdominais, sangramento fora do período menstrual e que pode ser prolongado e abundante, prisão de ventre e dor durante a relação sexual. Veja mais sobre o mioma uterino. O que fazer: é importante consultar o ginecologista na presença de sintomas de mioma para que seja indicado o tratamento mais adequado de acordo com a quantidade, tamanho e sintomas apresentados pela mulher, podendo ser indicado o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormonais ou cirurgia. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Menopausa Algumas alterações hormonais, como a menopausa, podem causar menstruação irregular, que pode se apresentar com mais ou menos frequência, ser mais abundante ou durar mais ou menos dias que o normal. Saiba reconhecer os sintomas de menopausa --- passage: . No entanto, dependendo do tamanho, da localização, da quantidade de mioma e tipo de mioma, a mulher pode ter menstruação marrom com pedaços ou coágulos, dor abdominal ou cólica e sangramento fora do período menstrual. Leia também: Tipos de mioma uterino: principais sintomas e como tratar tuasaude.com/tipos-de-mioma-uterino O que fazer: deve-se consultar o ginecologista e iniciar o tratamento mais adequado que pode ser desde o acompanhamento médico até o uso de hormônio ou utilização do DIU de progesterona. Saiba mais sobre o tratamento do mioma. 12. Infecções sexualmente transmissíveis Algumas infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), como a clamídia ou gonorreia, podem causar menstruação marrom que ocorre devido a uma oxidação mais rápida do sangue menstrual. Outros sintomas que podem surgir são corrimento rosado, verde, amarelo ou cinza, geralmente com mau cheiro, coceira, sensação de queimação na região íntima, dor e ardor ao urinar ou vermelhidão na região genital, por exemplo. O que fazer: deve-se seguir a orientação do obstetra, que pode indicar o tratamento de acordo com o microrganismo responsável pela IST, sendo na maioria das vezes indicado o uso de antibióticos. Veja como é feito o tratamento das IST's. 13 --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal.
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para fazer exames como ultrassom transvaginal ou análise de sangue e confirmar o diagnóstico, iniciando o tratamento que, normalmente depende do desejo da mulher em engravidar, podendo ser feito com o uso de remédios, hormônios ou cirurgia. Saiba mais sobre quando a dor menstrual intensa pode ser endometriose. 3. Mioma O mioma é um tumor benigno na parede interna do útero, que geralmente causa sintomas como dor no útero, menstruação abundante com formação de coágulos e sangramento fora do período menstrual. O que fazer: é importante consultar o ginecologista para fazer um ultrassom pélvico e confirmar a presença do mioma. O tratamento pode ser feito com remédios, cirurgia para retirada do mioma ou embolização do mioma. Veja como é feito o tratamento para mioma. Leia também: Menorragia: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/menorragia 4 --- passage: . Os sintomas mais frequentes são cólicas abdominais, sangramento fora do período menstrual e que pode ser prolongado e abundante, prisão de ventre e dor durante a relação sexual. Veja mais sobre o mioma uterino. O que fazer: é importante consultar o ginecologista na presença de sintomas de mioma para que seja indicado o tratamento mais adequado de acordo com a quantidade, tamanho e sintomas apresentados pela mulher, podendo ser indicado o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormonais ou cirurgia. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Menopausa Algumas alterações hormonais, como a menopausa, podem causar menstruação irregular, que pode se apresentar com mais ou menos frequência, ser mais abundante ou durar mais ou menos dias que o normal. Saiba reconhecer os sintomas de menopausa --- passage: . No entanto, dependendo do tamanho, da localização, da quantidade de mioma e tipo de mioma, a mulher pode ter menstruação marrom com pedaços ou coágulos, dor abdominal ou cólica e sangramento fora do período menstrual. Leia também: Tipos de mioma uterino: principais sintomas e como tratar tuasaude.com/tipos-de-mioma-uterino O que fazer: deve-se consultar o ginecologista e iniciar o tratamento mais adequado que pode ser desde o acompanhamento médico até o uso de hormônio ou utilização do DIU de progesterona. Saiba mais sobre o tratamento do mioma. 12. Infecções sexualmente transmissíveis Algumas infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), como a clamídia ou gonorreia, podem causar menstruação marrom que ocorre devido a uma oxidação mais rápida do sangue menstrual. Outros sintomas que podem surgir são corrimento rosado, verde, amarelo ou cinza, geralmente com mau cheiro, coceira, sensação de queimação na região íntima, dor e ardor ao urinar ou vermelhidão na região genital, por exemplo. O que fazer: deve-se seguir a orientação do obstetra, que pode indicar o tratamento de acordo com o microrganismo responsável pela IST, sendo na maioria das vezes indicado o uso de antibióticos. Veja como é feito o tratamento das IST's. 13 --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: 2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética. 3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio. 11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose. 5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia. 6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres. 7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento. 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa.
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para fazer exames como ultrassom transvaginal ou análise de sangue e confirmar o diagnóstico, iniciando o tratamento que, normalmente depende do desejo da mulher em engravidar, podendo ser feito com o uso de remédios, hormônios ou cirurgia. Saiba mais sobre quando a dor menstrual intensa pode ser endometriose. 3. Mioma O mioma é um tumor benigno na parede interna do útero, que geralmente causa sintomas como dor no útero, menstruação abundante com formação de coágulos e sangramento fora do período menstrual. O que fazer: é importante consultar o ginecologista para fazer um ultrassom pélvico e confirmar a presença do mioma. O tratamento pode ser feito com remédios, cirurgia para retirada do mioma ou embolização do mioma. Veja como é feito o tratamento para mioma. Leia também: Menorragia: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/menorragia 4 --- passage: . Os sintomas mais frequentes são cólicas abdominais, sangramento fora do período menstrual e que pode ser prolongado e abundante, prisão de ventre e dor durante a relação sexual. Veja mais sobre o mioma uterino. O que fazer: é importante consultar o ginecologista na presença de sintomas de mioma para que seja indicado o tratamento mais adequado de acordo com a quantidade, tamanho e sintomas apresentados pela mulher, podendo ser indicado o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormonais ou cirurgia. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Menopausa Algumas alterações hormonais, como a menopausa, podem causar menstruação irregular, que pode se apresentar com mais ou menos frequência, ser mais abundante ou durar mais ou menos dias que o normal. Saiba reconhecer os sintomas de menopausa --- passage: . No entanto, dependendo do tamanho, da localização, da quantidade de mioma e tipo de mioma, a mulher pode ter menstruação marrom com pedaços ou coágulos, dor abdominal ou cólica e sangramento fora do período menstrual. Leia também: Tipos de mioma uterino: principais sintomas e como tratar tuasaude.com/tipos-de-mioma-uterino O que fazer: deve-se consultar o ginecologista e iniciar o tratamento mais adequado que pode ser desde o acompanhamento médico até o uso de hormônio ou utilização do DIU de progesterona. Saiba mais sobre o tratamento do mioma. 12. Infecções sexualmente transmissíveis Algumas infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), como a clamídia ou gonorreia, podem causar menstruação marrom que ocorre devido a uma oxidação mais rápida do sangue menstrual. Outros sintomas que podem surgir são corrimento rosado, verde, amarelo ou cinza, geralmente com mau cheiro, coceira, sensação de queimação na região íntima, dor e ardor ao urinar ou vermelhidão na região genital, por exemplo. O que fazer: deve-se seguir a orientação do obstetra, que pode indicar o tratamento de acordo com o microrganismo responsável pela IST, sendo na maioria das vezes indicado o uso de antibióticos. Veja como é feito o tratamento das IST's. 13 --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: 2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética. 3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio. 11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose. 5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia. 6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres. 7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento. 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para fazer exames como ultrassom transvaginal ou análise de sangue e confirmar o diagnóstico, iniciando o tratamento que, normalmente depende do desejo da mulher em engravidar, podendo ser feito com o uso de remédios, hormônios ou cirurgia. Saiba mais sobre quando a dor menstrual intensa pode ser endometriose. 3. Mioma O mioma é um tumor benigno na parede interna do útero, que geralmente causa sintomas como dor no útero, menstruação abundante com formação de coágulos e sangramento fora do período menstrual. O que fazer: é importante consultar o ginecologista para fazer um ultrassom pélvico e confirmar a presença do mioma. O tratamento pode ser feito com remédios, cirurgia para retirada do mioma ou embolização do mioma. Veja como é feito o tratamento para mioma. Leia também: Menorragia: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/menorragia 4 --- passage: . Os sintomas mais frequentes são cólicas abdominais, sangramento fora do período menstrual e que pode ser prolongado e abundante, prisão de ventre e dor durante a relação sexual. Veja mais sobre o mioma uterino. O que fazer: é importante consultar o ginecologista na presença de sintomas de mioma para que seja indicado o tratamento mais adequado de acordo com a quantidade, tamanho e sintomas apresentados pela mulher, podendo ser indicado o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormonais ou cirurgia. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Menopausa Algumas alterações hormonais, como a menopausa, podem causar menstruação irregular, que pode se apresentar com mais ou menos frequência, ser mais abundante ou durar mais ou menos dias que o normal. Saiba reconhecer os sintomas de menopausa --- passage: . No entanto, dependendo do tamanho, da localização, da quantidade de mioma e tipo de mioma, a mulher pode ter menstruação marrom com pedaços ou coágulos, dor abdominal ou cólica e sangramento fora do período menstrual. Leia também: Tipos de mioma uterino: principais sintomas e como tratar tuasaude.com/tipos-de-mioma-uterino O que fazer: deve-se consultar o ginecologista e iniciar o tratamento mais adequado que pode ser desde o acompanhamento médico até o uso de hormônio ou utilização do DIU de progesterona. Saiba mais sobre o tratamento do mioma. 12. Infecções sexualmente transmissíveis Algumas infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), como a clamídia ou gonorreia, podem causar menstruação marrom que ocorre devido a uma oxidação mais rápida do sangue menstrual. Outros sintomas que podem surgir são corrimento rosado, verde, amarelo ou cinza, geralmente com mau cheiro, coceira, sensação de queimação na região íntima, dor e ardor ao urinar ou vermelhidão na região genital, por exemplo. O que fazer: deve-se seguir a orientação do obstetra, que pode indicar o tratamento de acordo com o microrganismo responsável pela IST, sendo na maioria das vezes indicado o uso de antibióticos. Veja como é feito o tratamento das IST's. 13 --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: 2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética. 3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio. 11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose. 5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia. 6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres. 7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento. 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: Distúrbios menstruaisSangramento uterino anormal é comum durante a fase de tran-sição menopáusica. T reloar e colaboradores (1981) observaram menstruação irregular em mais de 50% das mulheres estudadas durante a fase de transição menopáusica. Como o período ao redor da menopausa é caracterizado por níveis relativamente altos e acíclicos de estrogênio e produção relativamente baixa de progesterona, as mulheres na transição menopáusica têm risco aumentado de desenvolvimento de hiperplasia ou car-cinoma endometriais. Contudo, em todas as mulheres, qual-quer que seja o estado menopáusico, é necessário determinar a etiologia de sangramentos anormais, conforme descrito no Capítulo 8, p. 223). A anovulação é a causa mais comum de sangramentos erráticos durante a transição, embora seja im-portante considerar hiperplasia e carcinoma endometrial, neo-plasias sensíveis ao estrogênio, como pólipos endometriais e leiomiomas uterinos, e episódios relacionados com gravidez.
passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: . 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade. O que fazer: deve-se consultar o ginecologista para fazer exames como ultrassom transvaginal ou análise de sangue e confirmar o diagnóstico, iniciando o tratamento que, normalmente depende do desejo da mulher em engravidar, podendo ser feito com o uso de remédios, hormônios ou cirurgia. Saiba mais sobre quando a dor menstrual intensa pode ser endometriose. 3. Mioma O mioma é um tumor benigno na parede interna do útero, que geralmente causa sintomas como dor no útero, menstruação abundante com formação de coágulos e sangramento fora do período menstrual. O que fazer: é importante consultar o ginecologista para fazer um ultrassom pélvico e confirmar a presença do mioma. O tratamento pode ser feito com remédios, cirurgia para retirada do mioma ou embolização do mioma. Veja como é feito o tratamento para mioma. Leia também: Menorragia: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/menorragia 4 --- passage: . Os sintomas mais frequentes são cólicas abdominais, sangramento fora do período menstrual e que pode ser prolongado e abundante, prisão de ventre e dor durante a relação sexual. Veja mais sobre o mioma uterino. O que fazer: é importante consultar o ginecologista na presença de sintomas de mioma para que seja indicado o tratamento mais adequado de acordo com a quantidade, tamanho e sintomas apresentados pela mulher, podendo ser indicado o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormonais ou cirurgia. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Menopausa Algumas alterações hormonais, como a menopausa, podem causar menstruação irregular, que pode se apresentar com mais ou menos frequência, ser mais abundante ou durar mais ou menos dias que o normal. Saiba reconhecer os sintomas de menopausa --- passage: . No entanto, dependendo do tamanho, da localização, da quantidade de mioma e tipo de mioma, a mulher pode ter menstruação marrom com pedaços ou coágulos, dor abdominal ou cólica e sangramento fora do período menstrual. Leia também: Tipos de mioma uterino: principais sintomas e como tratar tuasaude.com/tipos-de-mioma-uterino O que fazer: deve-se consultar o ginecologista e iniciar o tratamento mais adequado que pode ser desde o acompanhamento médico até o uso de hormônio ou utilização do DIU de progesterona. Saiba mais sobre o tratamento do mioma. 12. Infecções sexualmente transmissíveis Algumas infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), como a clamídia ou gonorreia, podem causar menstruação marrom que ocorre devido a uma oxidação mais rápida do sangue menstrual. Outros sintomas que podem surgir são corrimento rosado, verde, amarelo ou cinza, geralmente com mau cheiro, coceira, sensação de queimação na região íntima, dor e ardor ao urinar ou vermelhidão na região genital, por exemplo. O que fazer: deve-se seguir a orientação do obstetra, que pode indicar o tratamento de acordo com o microrganismo responsável pela IST, sendo na maioria das vezes indicado o uso de antibióticos. Veja como é feito o tratamento das IST's. 13 --- passage: Ocasionalmente, é possível palpar uma massa anexial du-rante o exame. Embora essa massa provavelmente seja um cisto benigno, quaisquer características sólidas observadas durante a ultrassonografia transvaginal devem gerar suspeita de tumor simultâneo de células da granulosa do ovário. Esse tipo de tu-mor produz ambiente com excesso de estrogênio, resultando em risco de até 30% de hiperplasia endometrial ou, com menor frequência, de carcinoma (Capítulo 36, p. 889) (Ayhan, 1994). --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: 2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética. 3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio. 11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose. 5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia. 6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres. 7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento. 8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. --- passage: . Embora geralmente cause poucos ou nenhum sintoma, o mioma tende a aumentar de tamanho durante a gravidez, o que pode fazer com que os sintomas surjam ou se tornem mais intensos. Saiba como identificar os principais sintomas de mioma uterino. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do mioma na gravidez é feito pelo obstetra através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de mioma, e exame ginecológico. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, pode ser solicitados pelo médico um ultrassom transvaginal para verificar o tipo de mioma, seu tamanho e localização. Saiba como é feito o ultrassom transvaginal. Riscos do mioma na gravidez Os principais riscos do mioma na gravidez são: Aborto espontâneo; Limitação do crescimento do bebê; Parto prematuro; Descolamento de placenta; Necessidade de cesárea; Anormalidades do desenvolvimento da placenta, como placenta prévia; Sangramento após o parto; Alterações do posicionamento do bebê no útero --- passage: Distúrbios menstruaisSangramento uterino anormal é comum durante a fase de tran-sição menopáusica. T reloar e colaboradores (1981) observaram menstruação irregular em mais de 50% das mulheres estudadas durante a fase de transição menopáusica. Como o período ao redor da menopausa é caracterizado por níveis relativamente altos e acíclicos de estrogênio e produção relativamente baixa de progesterona, as mulheres na transição menopáusica têm risco aumentado de desenvolvimento de hiperplasia ou car-cinoma endometriais. Contudo, em todas as mulheres, qual-quer que seja o estado menopáusico, é necessário determinar a etiologia de sangramentos anormais, conforme descrito no Capítulo 8, p. 223). A anovulação é a causa mais comum de sangramentos erráticos durante a transição, embora seja im-portante considerar hiperplasia e carcinoma endometrial, neo-plasias sensíveis ao estrogênio, como pólipos endometriais e leiomiomas uterinos, e episódios relacionados com gravidez. --- passage: . Doenças que alteram os movimentos do útero Caso você sinta cólicas quando o útero treme ou tenha um fluxo menstrual muito intenso, procure um médico para verificar se está com algum problema. Saiba os sintomas de algumas doenças associadas aos movimentos uterinos fora de padrão e quais podem dar a impressão de que o útero está tremendo: Miomas O mioma é a causa mais comum para as alterações dos padrões de contração uterina. Quem tem mioma pode sentir dor no contato íntimo ou nas relações sexuais, cólica menstrual e dor na parte baixa da barriga quando sente o útero tremer. Nos casos sintomáticos, os tratamentos podem variar. Alguns exemplos são: Tratamento com medicamentos Tratamentos alternativos e complementares (exercício, dieta, ervas e acupuntura são alguns exemplos) Cirurgias (retirada do mioma, embolização ou ablação do endométrio) Cirurgia para retirada do útero Os miomas são comuns em mulheres com dificuldade para engravidar. A infertilidade é atribuída ao fato de que os miomas alteram também o formato e a distribuição dos vasos sanguíneos no útero, além de alterarem como ele contrai. Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre miomas, adenomiose e endometriose, incluindo sintomas e possibilidades de tratamento. Embora mencione diferentes condições que poderiam estar relacionadas a uma menstruação irregular, não aborda diretamente a situação específica do nódulo miometrial em contextos de menstruação. Por isso, a relevância é moderada, mas não totalmente direta para a pergunta.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto discute miomas e adenomiose, que são relevantes para a pergunta do usuário, que indaga sobre um nódulo miometrial. Porém, a menstruação não é explicitamente abordada em relação à possibilidade de estar ligada ao nódulo miometrial, o que diminui a relevância. Há menções sobre sintomas e tratamento de miomas que podem ser úteis, mas não diretamente ao caso do usuário.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona miomas e suas possíveis implicações em sintomas menstruais e fertilidade. Ele discute tanto miomas quanto adenomiose, condições que podem causar aumento do volume uterino e sintomas menstruais alterados. Portanto, essa informação é relevante para avaliar a questão da possibilidade de não ser um mioma, especialmente considerando a menstruação recente da usuária.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto discute miomas, adenomiose e endometriose, fornecendo informações sobre sintomas, diagnósticos e tratamentos. Embora mencione características relacionadas a miomas, não aborda diretamente a possibilidade de a menstruação ter influência sobre o diagnóstico do nódulo miometrial ou se ele poderia não ser um mioma. Isso limita a relevância do conteúdo para a pergunta específica do usuário.", "nota": 2}
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É possível realizar um parto sem dor? E qual é o custo?
Atualmente, existe o chamado parto normal humanizado, que busca utilizar diferentes métodos para aliviar a dor do trabalho de parto e do parto normal, além da analgesia em si. Essa analgesia pode ser realizada através de raquianestesia combinada com cateter peridural, que alivia o desconforto das contrações e da dilatação do colo do útero. Há um momento apropriado, geralmente mais próximo do final do trabalho de parto, para administrar essa anestesia, evitando o risco de interferir nas contrações uterinas e dificultar o parto normal, o que pode aumentar as chances de uma cesariana. O ideal para garantir o sucesso e a satisfação no parto normal é realizar uma preparação adequada, incluindo consultas com uma fisioterapeuta obstétrica durante o pré-natal, para avaliar seu períneo e assoalho pélvico, além de praticar exercícios específicos que facilitem a expulsão do bebê e o nascimento. Converse com seu médico obstetra.
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção --- passage: . 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção. Entretanto, é importante lembrar que qualquer parto, mesmo nas mulheres saudáveis, pode evoluir com algum tipo de complicação, como dificuldades na contração e na dilatação uterina, nó verdadeiro no cordão umbilical, alterações na placenta, sofrimento fetal, ruptura uterina ou hemorragia uterina. Assim, ao estar em casa durante o parto, caso haja alguma dessas complicações, irá atrasar o início de atendimentos que poderiam salvar a vida da mãe ou do bebê, ou evitar que o bebê nasça com sequelas, como a paralisia cerebral. 5. Como acontece o parto domiciliar? O parto em casa acontece semelhante ao parto normal no hospital, entretanto, a mãe estará na sua cama ou numa banheira especial, de forma a se sentir confortável. O trabalho de parto costuma durar entre 8 e 12 horas, e neste período a gestante deve se alimentar de alimentos leves, como alimentos integrais, frutas e legumes cozidos. Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção --- passage: . 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção. Entretanto, é importante lembrar que qualquer parto, mesmo nas mulheres saudáveis, pode evoluir com algum tipo de complicação, como dificuldades na contração e na dilatação uterina, nó verdadeiro no cordão umbilical, alterações na placenta, sofrimento fetal, ruptura uterina ou hemorragia uterina. Assim, ao estar em casa durante o parto, caso haja alguma dessas complicações, irá atrasar o início de atendimentos que poderiam salvar a vida da mãe ou do bebê, ou evitar que o bebê nasça com sequelas, como a paralisia cerebral. 5. Como acontece o parto domiciliar? O parto em casa acontece semelhante ao parto normal no hospital, entretanto, a mãe estará na sua cama ou numa banheira especial, de forma a se sentir confortável. O trabalho de parto costuma durar entre 8 e 12 horas, e neste período a gestante deve se alimentar de alimentos leves, como alimentos integrais, frutas e legumes cozidos. Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6 --- passage: . Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6. É possível receber anestesia? Não é feita anestesia durante o parto em casa, já que este é um tipo de procedimento que deve ser feito em ambiente hospitalar. 7. O que é feito caso haja alguma complicação durante o parto? É importante que a equipe de saúde responsável pelo parto domiciliar tenha disponíveis materiais para serem utilizados caso haja algum tipo de intercorrência, como sangramentos ou demora para a saída do bebê. Assim, deve haver fios de sutura, anestésico local, fórceps ou material de reanimação para o bebê, caso seja necessário. Entretanto, caso haja uma intercorrência mais séria, como hemorragia ou sofrimento fetal, é necessário que a gestante e o bebê sejam transferidos imediatamente para o hospital. 8. É possível ter um parto humanizado sem ser em casa? Sim. Hoje em dia muitos hospitais têm programas de parto humanizado, em um ambiente muito acolhedor para a mãe e o bebê, com uma equipe especializada neste tipo de parto.
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção --- passage: . 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção. Entretanto, é importante lembrar que qualquer parto, mesmo nas mulheres saudáveis, pode evoluir com algum tipo de complicação, como dificuldades na contração e na dilatação uterina, nó verdadeiro no cordão umbilical, alterações na placenta, sofrimento fetal, ruptura uterina ou hemorragia uterina. Assim, ao estar em casa durante o parto, caso haja alguma dessas complicações, irá atrasar o início de atendimentos que poderiam salvar a vida da mãe ou do bebê, ou evitar que o bebê nasça com sequelas, como a paralisia cerebral. 5. Como acontece o parto domiciliar? O parto em casa acontece semelhante ao parto normal no hospital, entretanto, a mãe estará na sua cama ou numa banheira especial, de forma a se sentir confortável. O trabalho de parto costuma durar entre 8 e 12 horas, e neste período a gestante deve se alimentar de alimentos leves, como alimentos integrais, frutas e legumes cozidos. Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6 --- passage: . Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6. É possível receber anestesia? Não é feita anestesia durante o parto em casa, já que este é um tipo de procedimento que deve ser feito em ambiente hospitalar. 7. O que é feito caso haja alguma complicação durante o parto? É importante que a equipe de saúde responsável pelo parto domiciliar tenha disponíveis materiais para serem utilizados caso haja algum tipo de intercorrência, como sangramentos ou demora para a saída do bebê. Assim, deve haver fios de sutura, anestésico local, fórceps ou material de reanimação para o bebê, caso seja necessário. Entretanto, caso haja uma intercorrência mais séria, como hemorragia ou sofrimento fetal, é necessário que a gestante e o bebê sejam transferidos imediatamente para o hospital. 8. É possível ter um parto humanizado sem ser em casa? Sim. Hoje em dia muitos hospitais têm programas de parto humanizado, em um ambiente muito acolhedor para a mãe e o bebê, com uma equipe especializada neste tipo de parto. --- passage: . Dessa forma, ao realizar a TENS para essas situações, é possível promover a estimulação muscular e vasodilatação, o que favorece a redução da dor, do inchaço e a cicatrização de lesões em tecidos moles. TENS serve para aliviar a dor do parto? O TENS pode ser usado para aliviar a dor do parto, especialmente a dor lombar, sendo normalmente indicado quando outras formas de alívio da dor não foram eficazes, como exercícios, massagem ou técnicas de respiração e de relaxamento. Veja as principais formas de aliviar a dor do parto. Desta forma, o TENS pode ser feito pelo fisioterapeuta em qualquer fase do trabalho de parto, especialmente no início do trabalho de parto, sendo considerado um método seguro se aplicado corretamente, e sem provocar alterações para o bebê. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita O TENS é feita aplicando eletrodos sobre a pele, ligados a um aparelho que envia impulsos elétricos, que ativam mecanismos de controle internos do sistema nervoso, exercendo uma ação analgésica. Este é um método não invasivo, que não vicia, sem riscos para a saúde e na maior parte dos casos não provoca efeitos colaterais
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção --- passage: . 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção. Entretanto, é importante lembrar que qualquer parto, mesmo nas mulheres saudáveis, pode evoluir com algum tipo de complicação, como dificuldades na contração e na dilatação uterina, nó verdadeiro no cordão umbilical, alterações na placenta, sofrimento fetal, ruptura uterina ou hemorragia uterina. Assim, ao estar em casa durante o parto, caso haja alguma dessas complicações, irá atrasar o início de atendimentos que poderiam salvar a vida da mãe ou do bebê, ou evitar que o bebê nasça com sequelas, como a paralisia cerebral. 5. Como acontece o parto domiciliar? O parto em casa acontece semelhante ao parto normal no hospital, entretanto, a mãe estará na sua cama ou numa banheira especial, de forma a se sentir confortável. O trabalho de parto costuma durar entre 8 e 12 horas, e neste período a gestante deve se alimentar de alimentos leves, como alimentos integrais, frutas e legumes cozidos. Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6 --- passage: . Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6. É possível receber anestesia? Não é feita anestesia durante o parto em casa, já que este é um tipo de procedimento que deve ser feito em ambiente hospitalar. 7. O que é feito caso haja alguma complicação durante o parto? É importante que a equipe de saúde responsável pelo parto domiciliar tenha disponíveis materiais para serem utilizados caso haja algum tipo de intercorrência, como sangramentos ou demora para a saída do bebê. Assim, deve haver fios de sutura, anestésico local, fórceps ou material de reanimação para o bebê, caso seja necessário. Entretanto, caso haja uma intercorrência mais séria, como hemorragia ou sofrimento fetal, é necessário que a gestante e o bebê sejam transferidos imediatamente para o hospital. 8. É possível ter um parto humanizado sem ser em casa? Sim. Hoje em dia muitos hospitais têm programas de parto humanizado, em um ambiente muito acolhedor para a mãe e o bebê, com uma equipe especializada neste tipo de parto. --- passage: . Dessa forma, ao realizar a TENS para essas situações, é possível promover a estimulação muscular e vasodilatação, o que favorece a redução da dor, do inchaço e a cicatrização de lesões em tecidos moles. TENS serve para aliviar a dor do parto? O TENS pode ser usado para aliviar a dor do parto, especialmente a dor lombar, sendo normalmente indicado quando outras formas de alívio da dor não foram eficazes, como exercícios, massagem ou técnicas de respiração e de relaxamento. Veja as principais formas de aliviar a dor do parto. Desta forma, o TENS pode ser feito pelo fisioterapeuta em qualquer fase do trabalho de parto, especialmente no início do trabalho de parto, sendo considerado um método seguro se aplicado corretamente, e sem provocar alterações para o bebê. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita O TENS é feita aplicando eletrodos sobre a pele, ligados a um aparelho que envia impulsos elétricos, que ativam mecanismos de controle internos do sistema nervoso, exercendo uma ação analgésica. Este é um método não invasivo, que não vicia, sem riscos para a saúde e na maior parte dos casos não provoca efeitos colaterais --- passage: 6 benefícios do parto normal O parto normal é a maneira mais natural para dar à luz e garante algumas vantagens em relação ao parto por cesárea, como menor tempo de recuperação da mulher após o parto e menor risco de infecção tanto da mulher quanto do bebê. Apesar do parto normal ser frequentemente relacionado à dor, há algumas técnicas que podem ajudar a aliviar a dor e o desconforto durante o parto como banho de imersão e massagens, por exemplo. Confira outras dicas para aliviar a dor do trabalho de parto. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Um dos passos mais importantes para conseguir ter um parto normal sem problemas é fazer todas as consultas de pré-natal, pois ajuda o médico a saber se existe algo que impeça o parto normal, como alguma infecção ou alteração no bebê, por exemplo. O parto normal pode ter diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo os principais: 1. Menor tempo de recuperação Após o parto normal a mulher consegue se recuperar mais rápido, não sendo muitas vezes necessário ficar muito tempo no hospital. Além disso, como não é necessária a realização de procedimentos invasivos, a mulher tem mais condição de ficar com o bebê, podendo aproveitar melhor o pós parto e os primeiros dias do bebê
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção --- passage: . 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção. Entretanto, é importante lembrar que qualquer parto, mesmo nas mulheres saudáveis, pode evoluir com algum tipo de complicação, como dificuldades na contração e na dilatação uterina, nó verdadeiro no cordão umbilical, alterações na placenta, sofrimento fetal, ruptura uterina ou hemorragia uterina. Assim, ao estar em casa durante o parto, caso haja alguma dessas complicações, irá atrasar o início de atendimentos que poderiam salvar a vida da mãe ou do bebê, ou evitar que o bebê nasça com sequelas, como a paralisia cerebral. 5. Como acontece o parto domiciliar? O parto em casa acontece semelhante ao parto normal no hospital, entretanto, a mãe estará na sua cama ou numa banheira especial, de forma a se sentir confortável. O trabalho de parto costuma durar entre 8 e 12 horas, e neste período a gestante deve se alimentar de alimentos leves, como alimentos integrais, frutas e legumes cozidos. Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6 --- passage: . Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6. É possível receber anestesia? Não é feita anestesia durante o parto em casa, já que este é um tipo de procedimento que deve ser feito em ambiente hospitalar. 7. O que é feito caso haja alguma complicação durante o parto? É importante que a equipe de saúde responsável pelo parto domiciliar tenha disponíveis materiais para serem utilizados caso haja algum tipo de intercorrência, como sangramentos ou demora para a saída do bebê. Assim, deve haver fios de sutura, anestésico local, fórceps ou material de reanimação para o bebê, caso seja necessário. Entretanto, caso haja uma intercorrência mais séria, como hemorragia ou sofrimento fetal, é necessário que a gestante e o bebê sejam transferidos imediatamente para o hospital. 8. É possível ter um parto humanizado sem ser em casa? Sim. Hoje em dia muitos hospitais têm programas de parto humanizado, em um ambiente muito acolhedor para a mãe e o bebê, com uma equipe especializada neste tipo de parto. --- passage: . Dessa forma, ao realizar a TENS para essas situações, é possível promover a estimulação muscular e vasodilatação, o que favorece a redução da dor, do inchaço e a cicatrização de lesões em tecidos moles. TENS serve para aliviar a dor do parto? O TENS pode ser usado para aliviar a dor do parto, especialmente a dor lombar, sendo normalmente indicado quando outras formas de alívio da dor não foram eficazes, como exercícios, massagem ou técnicas de respiração e de relaxamento. Veja as principais formas de aliviar a dor do parto. Desta forma, o TENS pode ser feito pelo fisioterapeuta em qualquer fase do trabalho de parto, especialmente no início do trabalho de parto, sendo considerado um método seguro se aplicado corretamente, e sem provocar alterações para o bebê. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita O TENS é feita aplicando eletrodos sobre a pele, ligados a um aparelho que envia impulsos elétricos, que ativam mecanismos de controle internos do sistema nervoso, exercendo uma ação analgésica. Este é um método não invasivo, que não vicia, sem riscos para a saúde e na maior parte dos casos não provoca efeitos colaterais --- passage: 6 benefícios do parto normal O parto normal é a maneira mais natural para dar à luz e garante algumas vantagens em relação ao parto por cesárea, como menor tempo de recuperação da mulher após o parto e menor risco de infecção tanto da mulher quanto do bebê. Apesar do parto normal ser frequentemente relacionado à dor, há algumas técnicas que podem ajudar a aliviar a dor e o desconforto durante o parto como banho de imersão e massagens, por exemplo. Confira outras dicas para aliviar a dor do trabalho de parto. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Um dos passos mais importantes para conseguir ter um parto normal sem problemas é fazer todas as consultas de pré-natal, pois ajuda o médico a saber se existe algo que impeça o parto normal, como alguma infecção ou alteração no bebê, por exemplo. O parto normal pode ter diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo os principais: 1. Menor tempo de recuperação Após o parto normal a mulher consegue se recuperar mais rápido, não sendo muitas vezes necessário ficar muito tempo no hospital. Além disso, como não é necessária a realização de procedimentos invasivos, a mulher tem mais condição de ficar com o bebê, podendo aproveitar melhor o pós parto e os primeiros dias do bebê --- passage: . Veja como é feita a anestesia peridural. Por que é importante aliviar a dor de parto? O alívio da dor de parto é importante para evitar que a mulher desenvolva um estresse emocional e tenha um parto traumático. Além disso, caso a dor não seja aliviada, é possível que a mulher comece a respirar mais rápido do que o normal, o que pode interferir no fornecimento de oxigênio para o bebê. Dessa forma, é importante que sejam adotadas medidas que ajudem a aliviar a dor durante o parto e, assim, seja possível prevenir alterações no fluxo sanguíneo e de oxigênio para o bebê. Uma forma de ter o parto mais tranquilo é ter o apoio de uma doula, que dá todo o suporte psicológico e emocional no período pré e pós-parto, assim como durante o parto, podendo indicar as melhores formas de aliviar a dor de maneira mais eficaz. Conheça mais sobre a função da doula.
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção --- passage: . 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção. Entretanto, é importante lembrar que qualquer parto, mesmo nas mulheres saudáveis, pode evoluir com algum tipo de complicação, como dificuldades na contração e na dilatação uterina, nó verdadeiro no cordão umbilical, alterações na placenta, sofrimento fetal, ruptura uterina ou hemorragia uterina. Assim, ao estar em casa durante o parto, caso haja alguma dessas complicações, irá atrasar o início de atendimentos que poderiam salvar a vida da mãe ou do bebê, ou evitar que o bebê nasça com sequelas, como a paralisia cerebral. 5. Como acontece o parto domiciliar? O parto em casa acontece semelhante ao parto normal no hospital, entretanto, a mãe estará na sua cama ou numa banheira especial, de forma a se sentir confortável. O trabalho de parto costuma durar entre 8 e 12 horas, e neste período a gestante deve se alimentar de alimentos leves, como alimentos integrais, frutas e legumes cozidos. Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6 --- passage: . Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6. É possível receber anestesia? Não é feita anestesia durante o parto em casa, já que este é um tipo de procedimento que deve ser feito em ambiente hospitalar. 7. O que é feito caso haja alguma complicação durante o parto? É importante que a equipe de saúde responsável pelo parto domiciliar tenha disponíveis materiais para serem utilizados caso haja algum tipo de intercorrência, como sangramentos ou demora para a saída do bebê. Assim, deve haver fios de sutura, anestésico local, fórceps ou material de reanimação para o bebê, caso seja necessário. Entretanto, caso haja uma intercorrência mais séria, como hemorragia ou sofrimento fetal, é necessário que a gestante e o bebê sejam transferidos imediatamente para o hospital. 8. É possível ter um parto humanizado sem ser em casa? Sim. Hoje em dia muitos hospitais têm programas de parto humanizado, em um ambiente muito acolhedor para a mãe e o bebê, com uma equipe especializada neste tipo de parto. --- passage: . Dessa forma, ao realizar a TENS para essas situações, é possível promover a estimulação muscular e vasodilatação, o que favorece a redução da dor, do inchaço e a cicatrização de lesões em tecidos moles. TENS serve para aliviar a dor do parto? O TENS pode ser usado para aliviar a dor do parto, especialmente a dor lombar, sendo normalmente indicado quando outras formas de alívio da dor não foram eficazes, como exercícios, massagem ou técnicas de respiração e de relaxamento. Veja as principais formas de aliviar a dor do parto. Desta forma, o TENS pode ser feito pelo fisioterapeuta em qualquer fase do trabalho de parto, especialmente no início do trabalho de parto, sendo considerado um método seguro se aplicado corretamente, e sem provocar alterações para o bebê. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita O TENS é feita aplicando eletrodos sobre a pele, ligados a um aparelho que envia impulsos elétricos, que ativam mecanismos de controle internos do sistema nervoso, exercendo uma ação analgésica. Este é um método não invasivo, que não vicia, sem riscos para a saúde e na maior parte dos casos não provoca efeitos colaterais --- passage: 6 benefícios do parto normal O parto normal é a maneira mais natural para dar à luz e garante algumas vantagens em relação ao parto por cesárea, como menor tempo de recuperação da mulher após o parto e menor risco de infecção tanto da mulher quanto do bebê. Apesar do parto normal ser frequentemente relacionado à dor, há algumas técnicas que podem ajudar a aliviar a dor e o desconforto durante o parto como banho de imersão e massagens, por exemplo. Confira outras dicas para aliviar a dor do trabalho de parto. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Um dos passos mais importantes para conseguir ter um parto normal sem problemas é fazer todas as consultas de pré-natal, pois ajuda o médico a saber se existe algo que impeça o parto normal, como alguma infecção ou alteração no bebê, por exemplo. O parto normal pode ter diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo os principais: 1. Menor tempo de recuperação Após o parto normal a mulher consegue se recuperar mais rápido, não sendo muitas vezes necessário ficar muito tempo no hospital. Além disso, como não é necessária a realização de procedimentos invasivos, a mulher tem mais condição de ficar com o bebê, podendo aproveitar melhor o pós parto e os primeiros dias do bebê --- passage: . Veja como é feita a anestesia peridural. Por que é importante aliviar a dor de parto? O alívio da dor de parto é importante para evitar que a mulher desenvolva um estresse emocional e tenha um parto traumático. Além disso, caso a dor não seja aliviada, é possível que a mulher comece a respirar mais rápido do que o normal, o que pode interferir no fornecimento de oxigênio para o bebê. Dessa forma, é importante que sejam adotadas medidas que ajudem a aliviar a dor durante o parto e, assim, seja possível prevenir alterações no fluxo sanguíneo e de oxigênio para o bebê. Uma forma de ter o parto mais tranquilo é ter o apoio de uma doula, que dá todo o suporte psicológico e emocional no período pré e pós-parto, assim como durante o parto, podendo indicar as melhores formas de aliviar a dor de maneira mais eficaz. Conheça mais sobre a função da doula. --- passage: . No entanto, mulheres que necessitam de episiotomia durante o parto normal, podem sentir dor pós operatória, assim como nos casos de cesárea. Entenda o que é a episiotomia e quando é indicada. A mulher pode não sentir dor durante o parto normal caso receba anestesia peridural, que é um tipo de anestesia que é dada no fundo das costas para que a mulher não sinta dor durante o trabalho de parto e que não prejudica o bebê. Saiba mais a anestesia peridural, quando é indicada e como é feita. Quando a cesárea pode ser indicada A cesárea pode ser programada pelo obstetra com antecedência mesmo que não existam complicações ou risco para a mãe ou para o bebê, desde que seja o desejo da mulher. No entanto, a realização da cesárea pode ser indicada quando a mulher possui diabetes gestacional ou trabalho de parto prolongado e sem dilatação completa, mas também pode ser feito em situações emergenciais como eclâmpsia ou pré-eclâmpsia, ruptura uterina ou infecção da placenta, por exemplo. Além disso, outras situações que têm indicações absolutas de parto cesárea são doenças renais crônicas ou doenças pulmonares. Nesses casos, ainda que os pais queiram um parto normal, a cesariana é a opção mais segura, sendo recomendada pelos médicos. Veja outras situações em que a cesárea é indicada.
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção --- passage: . 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção. Entretanto, é importante lembrar que qualquer parto, mesmo nas mulheres saudáveis, pode evoluir com algum tipo de complicação, como dificuldades na contração e na dilatação uterina, nó verdadeiro no cordão umbilical, alterações na placenta, sofrimento fetal, ruptura uterina ou hemorragia uterina. Assim, ao estar em casa durante o parto, caso haja alguma dessas complicações, irá atrasar o início de atendimentos que poderiam salvar a vida da mãe ou do bebê, ou evitar que o bebê nasça com sequelas, como a paralisia cerebral. 5. Como acontece o parto domiciliar? O parto em casa acontece semelhante ao parto normal no hospital, entretanto, a mãe estará na sua cama ou numa banheira especial, de forma a se sentir confortável. O trabalho de parto costuma durar entre 8 e 12 horas, e neste período a gestante deve se alimentar de alimentos leves, como alimentos integrais, frutas e legumes cozidos. Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6 --- passage: . Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6. É possível receber anestesia? Não é feita anestesia durante o parto em casa, já que este é um tipo de procedimento que deve ser feito em ambiente hospitalar. 7. O que é feito caso haja alguma complicação durante o parto? É importante que a equipe de saúde responsável pelo parto domiciliar tenha disponíveis materiais para serem utilizados caso haja algum tipo de intercorrência, como sangramentos ou demora para a saída do bebê. Assim, deve haver fios de sutura, anestésico local, fórceps ou material de reanimação para o bebê, caso seja necessário. Entretanto, caso haja uma intercorrência mais séria, como hemorragia ou sofrimento fetal, é necessário que a gestante e o bebê sejam transferidos imediatamente para o hospital. 8. É possível ter um parto humanizado sem ser em casa? Sim. Hoje em dia muitos hospitais têm programas de parto humanizado, em um ambiente muito acolhedor para a mãe e o bebê, com uma equipe especializada neste tipo de parto. --- passage: . Dessa forma, ao realizar a TENS para essas situações, é possível promover a estimulação muscular e vasodilatação, o que favorece a redução da dor, do inchaço e a cicatrização de lesões em tecidos moles. TENS serve para aliviar a dor do parto? O TENS pode ser usado para aliviar a dor do parto, especialmente a dor lombar, sendo normalmente indicado quando outras formas de alívio da dor não foram eficazes, como exercícios, massagem ou técnicas de respiração e de relaxamento. Veja as principais formas de aliviar a dor do parto. Desta forma, o TENS pode ser feito pelo fisioterapeuta em qualquer fase do trabalho de parto, especialmente no início do trabalho de parto, sendo considerado um método seguro se aplicado corretamente, e sem provocar alterações para o bebê. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita O TENS é feita aplicando eletrodos sobre a pele, ligados a um aparelho que envia impulsos elétricos, que ativam mecanismos de controle internos do sistema nervoso, exercendo uma ação analgésica. Este é um método não invasivo, que não vicia, sem riscos para a saúde e na maior parte dos casos não provoca efeitos colaterais --- passage: 6 benefícios do parto normal O parto normal é a maneira mais natural para dar à luz e garante algumas vantagens em relação ao parto por cesárea, como menor tempo de recuperação da mulher após o parto e menor risco de infecção tanto da mulher quanto do bebê. Apesar do parto normal ser frequentemente relacionado à dor, há algumas técnicas que podem ajudar a aliviar a dor e o desconforto durante o parto como banho de imersão e massagens, por exemplo. Confira outras dicas para aliviar a dor do trabalho de parto. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Um dos passos mais importantes para conseguir ter um parto normal sem problemas é fazer todas as consultas de pré-natal, pois ajuda o médico a saber se existe algo que impeça o parto normal, como alguma infecção ou alteração no bebê, por exemplo. O parto normal pode ter diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo os principais: 1. Menor tempo de recuperação Após o parto normal a mulher consegue se recuperar mais rápido, não sendo muitas vezes necessário ficar muito tempo no hospital. Além disso, como não é necessária a realização de procedimentos invasivos, a mulher tem mais condição de ficar com o bebê, podendo aproveitar melhor o pós parto e os primeiros dias do bebê --- passage: . Veja como é feita a anestesia peridural. Por que é importante aliviar a dor de parto? O alívio da dor de parto é importante para evitar que a mulher desenvolva um estresse emocional e tenha um parto traumático. Além disso, caso a dor não seja aliviada, é possível que a mulher comece a respirar mais rápido do que o normal, o que pode interferir no fornecimento de oxigênio para o bebê. Dessa forma, é importante que sejam adotadas medidas que ajudem a aliviar a dor durante o parto e, assim, seja possível prevenir alterações no fluxo sanguíneo e de oxigênio para o bebê. Uma forma de ter o parto mais tranquilo é ter o apoio de uma doula, que dá todo o suporte psicológico e emocional no período pré e pós-parto, assim como durante o parto, podendo indicar as melhores formas de aliviar a dor de maneira mais eficaz. Conheça mais sobre a função da doula. --- passage: . No entanto, mulheres que necessitam de episiotomia durante o parto normal, podem sentir dor pós operatória, assim como nos casos de cesárea. Entenda o que é a episiotomia e quando é indicada. A mulher pode não sentir dor durante o parto normal caso receba anestesia peridural, que é um tipo de anestesia que é dada no fundo das costas para que a mulher não sinta dor durante o trabalho de parto e que não prejudica o bebê. Saiba mais a anestesia peridural, quando é indicada e como é feita. Quando a cesárea pode ser indicada A cesárea pode ser programada pelo obstetra com antecedência mesmo que não existam complicações ou risco para a mãe ou para o bebê, desde que seja o desejo da mulher. No entanto, a realização da cesárea pode ser indicada quando a mulher possui diabetes gestacional ou trabalho de parto prolongado e sem dilatação completa, mas também pode ser feito em situações emergenciais como eclâmpsia ou pré-eclâmpsia, ruptura uterina ou infecção da placenta, por exemplo. Além disso, outras situações que têm indicações absolutas de parto cesárea são doenças renais crônicas ou doenças pulmonares. Nesses casos, ainda que os pais queiram um parto normal, a cesariana é a opção mais segura, sendo recomendada pelos médicos. Veja outras situações em que a cesárea é indicada. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção --- passage: . 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção. Entretanto, é importante lembrar que qualquer parto, mesmo nas mulheres saudáveis, pode evoluir com algum tipo de complicação, como dificuldades na contração e na dilatação uterina, nó verdadeiro no cordão umbilical, alterações na placenta, sofrimento fetal, ruptura uterina ou hemorragia uterina. Assim, ao estar em casa durante o parto, caso haja alguma dessas complicações, irá atrasar o início de atendimentos que poderiam salvar a vida da mãe ou do bebê, ou evitar que o bebê nasça com sequelas, como a paralisia cerebral. 5. Como acontece o parto domiciliar? O parto em casa acontece semelhante ao parto normal no hospital, entretanto, a mãe estará na sua cama ou numa banheira especial, de forma a se sentir confortável. O trabalho de parto costuma durar entre 8 e 12 horas, e neste período a gestante deve se alimentar de alimentos leves, como alimentos integrais, frutas e legumes cozidos. Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6 --- passage: . Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6. É possível receber anestesia? Não é feita anestesia durante o parto em casa, já que este é um tipo de procedimento que deve ser feito em ambiente hospitalar. 7. O que é feito caso haja alguma complicação durante o parto? É importante que a equipe de saúde responsável pelo parto domiciliar tenha disponíveis materiais para serem utilizados caso haja algum tipo de intercorrência, como sangramentos ou demora para a saída do bebê. Assim, deve haver fios de sutura, anestésico local, fórceps ou material de reanimação para o bebê, caso seja necessário. Entretanto, caso haja uma intercorrência mais séria, como hemorragia ou sofrimento fetal, é necessário que a gestante e o bebê sejam transferidos imediatamente para o hospital. 8. É possível ter um parto humanizado sem ser em casa? Sim. Hoje em dia muitos hospitais têm programas de parto humanizado, em um ambiente muito acolhedor para a mãe e o bebê, com uma equipe especializada neste tipo de parto. --- passage: . Dessa forma, ao realizar a TENS para essas situações, é possível promover a estimulação muscular e vasodilatação, o que favorece a redução da dor, do inchaço e a cicatrização de lesões em tecidos moles. TENS serve para aliviar a dor do parto? O TENS pode ser usado para aliviar a dor do parto, especialmente a dor lombar, sendo normalmente indicado quando outras formas de alívio da dor não foram eficazes, como exercícios, massagem ou técnicas de respiração e de relaxamento. Veja as principais formas de aliviar a dor do parto. Desta forma, o TENS pode ser feito pelo fisioterapeuta em qualquer fase do trabalho de parto, especialmente no início do trabalho de parto, sendo considerado um método seguro se aplicado corretamente, e sem provocar alterações para o bebê. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita O TENS é feita aplicando eletrodos sobre a pele, ligados a um aparelho que envia impulsos elétricos, que ativam mecanismos de controle internos do sistema nervoso, exercendo uma ação analgésica. Este é um método não invasivo, que não vicia, sem riscos para a saúde e na maior parte dos casos não provoca efeitos colaterais --- passage: 6 benefícios do parto normal O parto normal é a maneira mais natural para dar à luz e garante algumas vantagens em relação ao parto por cesárea, como menor tempo de recuperação da mulher após o parto e menor risco de infecção tanto da mulher quanto do bebê. Apesar do parto normal ser frequentemente relacionado à dor, há algumas técnicas que podem ajudar a aliviar a dor e o desconforto durante o parto como banho de imersão e massagens, por exemplo. Confira outras dicas para aliviar a dor do trabalho de parto. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Um dos passos mais importantes para conseguir ter um parto normal sem problemas é fazer todas as consultas de pré-natal, pois ajuda o médico a saber se existe algo que impeça o parto normal, como alguma infecção ou alteração no bebê, por exemplo. O parto normal pode ter diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo os principais: 1. Menor tempo de recuperação Após o parto normal a mulher consegue se recuperar mais rápido, não sendo muitas vezes necessário ficar muito tempo no hospital. Além disso, como não é necessária a realização de procedimentos invasivos, a mulher tem mais condição de ficar com o bebê, podendo aproveitar melhor o pós parto e os primeiros dias do bebê --- passage: . Veja como é feita a anestesia peridural. Por que é importante aliviar a dor de parto? O alívio da dor de parto é importante para evitar que a mulher desenvolva um estresse emocional e tenha um parto traumático. Além disso, caso a dor não seja aliviada, é possível que a mulher comece a respirar mais rápido do que o normal, o que pode interferir no fornecimento de oxigênio para o bebê. Dessa forma, é importante que sejam adotadas medidas que ajudem a aliviar a dor durante o parto e, assim, seja possível prevenir alterações no fluxo sanguíneo e de oxigênio para o bebê. Uma forma de ter o parto mais tranquilo é ter o apoio de uma doula, que dá todo o suporte psicológico e emocional no período pré e pós-parto, assim como durante o parto, podendo indicar as melhores formas de aliviar a dor de maneira mais eficaz. Conheça mais sobre a função da doula. --- passage: . No entanto, mulheres que necessitam de episiotomia durante o parto normal, podem sentir dor pós operatória, assim como nos casos de cesárea. Entenda o que é a episiotomia e quando é indicada. A mulher pode não sentir dor durante o parto normal caso receba anestesia peridural, que é um tipo de anestesia que é dada no fundo das costas para que a mulher não sinta dor durante o trabalho de parto e que não prejudica o bebê. Saiba mais a anestesia peridural, quando é indicada e como é feita. Quando a cesárea pode ser indicada A cesárea pode ser programada pelo obstetra com antecedência mesmo que não existam complicações ou risco para a mãe ou para o bebê, desde que seja o desejo da mulher. No entanto, a realização da cesárea pode ser indicada quando a mulher possui diabetes gestacional ou trabalho de parto prolongado e sem dilatação completa, mas também pode ser feito em situações emergenciais como eclâmpsia ou pré-eclâmpsia, ruptura uterina ou infecção da placenta, por exemplo. Além disso, outras situações que têm indicações absolutas de parto cesárea são doenças renais crônicas ou doenças pulmonares. Nesses casos, ainda que os pais queiram um parto normal, a cesariana é a opção mais segura, sendo recomendada pelos médicos. Veja outras situações em que a cesárea é indicada. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Aplicar calor ou frio Colocar uma compressa de água quente ou um pacote de gelo nas costas pode reduzir a tensão muscular, melhorar a circulação e amortecer a dor. A água com temperaturas mais extremas dilata os vasos periféricos e redistribui o fluxo sanguíneo, promovendo relaxamento muscular. 7. Controlar a respiração O tipo de respiração muda conforme o momento do parto, por exemplo, durante as contrações é melhor respirar lenta e profundamente, para oxigenar melhor o corpo da mãe e do bebê. Já no momento de expulsão, quando o bebê está saindo, é indicada a respiração mais curta e rápida, de acordo com a orientação da equipe médica, de enfermeiros e da doula. Além disso, a respiração profunda também diminui a adrenalina, que é o hormônio responsável pelo estresse, ajudando a controlar a ansiedade, que muitas vezes intensifica a dor. 8. Fazer audioterapia e aromaterapia A audioterapia e a aromaterapia também são medidas naturais que podem ajudar a aliviar a dor do parto. Ouvir as músicas preferidas em um fone de ouvido podem desviar a atenção da dor, diminuir a ansiedade e ajudar no relaxamento. Além disso, a inalação de óleos essenciais com propriedades calmantes e relaxantes também podem ajudar a deixar a mulher mais calma e menos ansiosa, aliviando a dor. Veja como é feita a aromaterapia. 9
passage: . Estas situações aumentam o risco de complicações durante o parto, não sendo seguro que este seja feito fora do ambiente hospitalar. 2. Como é composta a equipe que faz o parto? A equipe que faz o atendimento do parto em casa deve ser composta por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica e/ou médico obstetra. É possível também ter uma doula para proporcionar suporte físico e emocional. Algumas mulheres optam por fazer o parto somente com enfermeiras obstétricas, entretanto, deve-se ter a compreensão que, caso haja alguma complicação durante o parto, haverá uma maior demora para receber os primeiros cuidados médicos, e o tempo é crucial durante uma emergência. 3. Quanto custa o parto em casa? Existe gratuito? O parto domiciliar não é coberto pelo SUS, por isso, as mulheres que desejarem, necessitam contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos. 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção --- passage: . 4. É seguro ter o parto em casa? É verdade que, na maioria das vezes, o parto normal acontece naturalmente e sem qualquer tipo de intervenção. Entretanto, é importante lembrar que qualquer parto, mesmo nas mulheres saudáveis, pode evoluir com algum tipo de complicação, como dificuldades na contração e na dilatação uterina, nó verdadeiro no cordão umbilical, alterações na placenta, sofrimento fetal, ruptura uterina ou hemorragia uterina. Assim, ao estar em casa durante o parto, caso haja alguma dessas complicações, irá atrasar o início de atendimentos que poderiam salvar a vida da mãe ou do bebê, ou evitar que o bebê nasça com sequelas, como a paralisia cerebral. 5. Como acontece o parto domiciliar? O parto em casa acontece semelhante ao parto normal no hospital, entretanto, a mãe estará na sua cama ou numa banheira especial, de forma a se sentir confortável. O trabalho de parto costuma durar entre 8 e 12 horas, e neste período a gestante deve se alimentar de alimentos leves, como alimentos integrais, frutas e legumes cozidos. Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6 --- passage: . Durante o procedimento, é necessário que haja material limpo, como lençóis descartáveis ou sacos de lixo, além de um ambiente limpo e aquecido para receber o bebê. 6. É possível receber anestesia? Não é feita anestesia durante o parto em casa, já que este é um tipo de procedimento que deve ser feito em ambiente hospitalar. 7. O que é feito caso haja alguma complicação durante o parto? É importante que a equipe de saúde responsável pelo parto domiciliar tenha disponíveis materiais para serem utilizados caso haja algum tipo de intercorrência, como sangramentos ou demora para a saída do bebê. Assim, deve haver fios de sutura, anestésico local, fórceps ou material de reanimação para o bebê, caso seja necessário. Entretanto, caso haja uma intercorrência mais séria, como hemorragia ou sofrimento fetal, é necessário que a gestante e o bebê sejam transferidos imediatamente para o hospital. 8. É possível ter um parto humanizado sem ser em casa? Sim. Hoje em dia muitos hospitais têm programas de parto humanizado, em um ambiente muito acolhedor para a mãe e o bebê, com uma equipe especializada neste tipo de parto. --- passage: . Dessa forma, ao realizar a TENS para essas situações, é possível promover a estimulação muscular e vasodilatação, o que favorece a redução da dor, do inchaço e a cicatrização de lesões em tecidos moles. TENS serve para aliviar a dor do parto? O TENS pode ser usado para aliviar a dor do parto, especialmente a dor lombar, sendo normalmente indicado quando outras formas de alívio da dor não foram eficazes, como exercícios, massagem ou técnicas de respiração e de relaxamento. Veja as principais formas de aliviar a dor do parto. Desta forma, o TENS pode ser feito pelo fisioterapeuta em qualquer fase do trabalho de parto, especialmente no início do trabalho de parto, sendo considerado um método seguro se aplicado corretamente, e sem provocar alterações para o bebê. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como é feita O TENS é feita aplicando eletrodos sobre a pele, ligados a um aparelho que envia impulsos elétricos, que ativam mecanismos de controle internos do sistema nervoso, exercendo uma ação analgésica. Este é um método não invasivo, que não vicia, sem riscos para a saúde e na maior parte dos casos não provoca efeitos colaterais --- passage: 6 benefícios do parto normal O parto normal é a maneira mais natural para dar à luz e garante algumas vantagens em relação ao parto por cesárea, como menor tempo de recuperação da mulher após o parto e menor risco de infecção tanto da mulher quanto do bebê. Apesar do parto normal ser frequentemente relacionado à dor, há algumas técnicas que podem ajudar a aliviar a dor e o desconforto durante o parto como banho de imersão e massagens, por exemplo. Confira outras dicas para aliviar a dor do trabalho de parto. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Um dos passos mais importantes para conseguir ter um parto normal sem problemas é fazer todas as consultas de pré-natal, pois ajuda o médico a saber se existe algo que impeça o parto normal, como alguma infecção ou alteração no bebê, por exemplo. O parto normal pode ter diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo os principais: 1. Menor tempo de recuperação Após o parto normal a mulher consegue se recuperar mais rápido, não sendo muitas vezes necessário ficar muito tempo no hospital. Além disso, como não é necessária a realização de procedimentos invasivos, a mulher tem mais condição de ficar com o bebê, podendo aproveitar melhor o pós parto e os primeiros dias do bebê --- passage: . Veja como é feita a anestesia peridural. Por que é importante aliviar a dor de parto? O alívio da dor de parto é importante para evitar que a mulher desenvolva um estresse emocional e tenha um parto traumático. Além disso, caso a dor não seja aliviada, é possível que a mulher comece a respirar mais rápido do que o normal, o que pode interferir no fornecimento de oxigênio para o bebê. Dessa forma, é importante que sejam adotadas medidas que ajudem a aliviar a dor durante o parto e, assim, seja possível prevenir alterações no fluxo sanguíneo e de oxigênio para o bebê. Uma forma de ter o parto mais tranquilo é ter o apoio de uma doula, que dá todo o suporte psicológico e emocional no período pré e pós-parto, assim como durante o parto, podendo indicar as melhores formas de aliviar a dor de maneira mais eficaz. Conheça mais sobre a função da doula. --- passage: . No entanto, mulheres que necessitam de episiotomia durante o parto normal, podem sentir dor pós operatória, assim como nos casos de cesárea. Entenda o que é a episiotomia e quando é indicada. A mulher pode não sentir dor durante o parto normal caso receba anestesia peridural, que é um tipo de anestesia que é dada no fundo das costas para que a mulher não sinta dor durante o trabalho de parto e que não prejudica o bebê. Saiba mais a anestesia peridural, quando é indicada e como é feita. Quando a cesárea pode ser indicada A cesárea pode ser programada pelo obstetra com antecedência mesmo que não existam complicações ou risco para a mãe ou para o bebê, desde que seja o desejo da mulher. No entanto, a realização da cesárea pode ser indicada quando a mulher possui diabetes gestacional ou trabalho de parto prolongado e sem dilatação completa, mas também pode ser feito em situações emergenciais como eclâmpsia ou pré-eclâmpsia, ruptura uterina ou infecção da placenta, por exemplo. Além disso, outras situações que têm indicações absolutas de parto cesárea são doenças renais crônicas ou doenças pulmonares. Nesses casos, ainda que os pais queiram um parto normal, a cesariana é a opção mais segura, sendo recomendada pelos médicos. Veja outras situações em que a cesárea é indicada. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Aplicar calor ou frio Colocar uma compressa de água quente ou um pacote de gelo nas costas pode reduzir a tensão muscular, melhorar a circulação e amortecer a dor. A água com temperaturas mais extremas dilata os vasos periféricos e redistribui o fluxo sanguíneo, promovendo relaxamento muscular. 7. Controlar a respiração O tipo de respiração muda conforme o momento do parto, por exemplo, durante as contrações é melhor respirar lenta e profundamente, para oxigenar melhor o corpo da mãe e do bebê. Já no momento de expulsão, quando o bebê está saindo, é indicada a respiração mais curta e rápida, de acordo com a orientação da equipe médica, de enfermeiros e da doula. Além disso, a respiração profunda também diminui a adrenalina, que é o hormônio responsável pelo estresse, ajudando a controlar a ansiedade, que muitas vezes intensifica a dor. 8. Fazer audioterapia e aromaterapia A audioterapia e a aromaterapia também são medidas naturais que podem ajudar a aliviar a dor do parto. Ouvir as músicas preferidas em um fone de ouvido podem desviar a atenção da dor, diminuir a ansiedade e ajudar no relaxamento. Além disso, a inalação de óleos essenciais com propriedades calmantes e relaxantes também podem ajudar a deixar a mulher mais calma e menos ansiosa, aliviando a dor. Veja como é feita a aromaterapia. 9 --- passage: . A mulher pode ficar 'travada' e ter dificuldades para se movimentar, usar sapato alto ou segurar uma criança mais velha no colo, por exemplo. No entanto, não existe nenhum risco absoluto relacionado com o bebê, mas como o bebê sente tudo o que a mãe sente, apesar de não sentir a sua dor, pode estar exposto a mais cortisol, o que pode deixá-lo mais agitado. algumas pesquisas mostram que há um risco maior de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, ansiedade, e atraso na fala em filhos de mulheres estressadas durante a gestação. Como fica o parto Em caso de hérnia de disco durante a gravidez o parto deve ser discutido com o obstetra porque não existe uma indicação ou contraindicação absoluta para o parto cesária ou normal. Normalmente quando a mulher não está em crise no último mês de gravidez é possível ter um parto normal, mas mesmo que ela tenha crise nas últimas semanas ou que uma crise comece durante o parto, a anestesia epidural consegue eliminar completamente a dor
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a possibilidade de parto sem dor, mencionando técnicas como a anestesia peridural e o uso de TENS para alívio da dor durante o parto. Além disso, aborda o custo do parto domiciliar, mencionando que não é coberto pelo SUS e os valores envolvidos. Portanto, o contexto é pertinente e ajuda a responder às duas partes da pergunta do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre o parto, incluindo a possibilidade de partos sem dor e aspectos relacionados, como anestesia e técnicas para alívio da dor. Também aborda o custo do parto domiciliar, que é relevante para a pergunta. Portanto, o conteúdo é útil para fundamentar uma resposta à consulta do usuário sobre partos sem dor e seus custos.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto aborda a possibilidade de realização de partos sem dor, mencionando a anestesia peridural como uma opção para alívio da dor durante o trabalho de parto e informando que o parto em casa não oferece anestesia. Além disso, fala sobre os custos de um parto domiciliar. Portanto, o contexto é bastante relevante para responder à pergunta do usuário sobre parto sem dor e custo.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o parto, incluindo a possibilidade de partos sem dor através de métodos como anestesia peridural ou TENS. Também menciona custos associados a partos domiciliares. Embora não responda diretamente a todas as nuances da pergunta sobre dor e custo, oferece uma base sólida sobre alívio da dor e custos relacionados ao parto, que são essenciais para a dúvida do usuário.", "nota": 3}
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Tenho anos e tomo tamoxifeno devido a um câncer de mama. Não menstruo desde os anos. Tenho algum risco de engravidar?
Provavelmente não. Contudo, para ter certeza, converse com sua ginecologista para fazer uma avaliação hormonal e verificar se você já está na menopausa. Abraços.
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada.
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade.
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: Terapia hormonal e terapias direcionadasA terapia hormonal adjuvante é empregada para tumores posi-tivos para receptor de estrogênio. Nas pacientes antes ou após a menopausa, uma opção é o modulador seletivo do receptor de estrogênio, tamoxifeno. Como será discutido no Capítulo 27 (p. 705), os efeitos colaterais mais importantes do tamoxifeno são sintomas de menopausa, risco aumentado de eventos trombo-embólicos e aumento nas taxas de pólipos endometriais e de cân-cer de endométrio. Embora o risco desse câncer aumente, não há indicação formal de vigilância rotineira do endométrio com ultrassonografia transvaginal ou biópsia endometrial. A avalia-ção endometrial é reservada àquelas com sangramento anormal e segue o procedimento descrito no Capítulo 8 (p. 225).
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: Terapia hormonal e terapias direcionadasA terapia hormonal adjuvante é empregada para tumores posi-tivos para receptor de estrogênio. Nas pacientes antes ou após a menopausa, uma opção é o modulador seletivo do receptor de estrogênio, tamoxifeno. Como será discutido no Capítulo 27 (p. 705), os efeitos colaterais mais importantes do tamoxifeno são sintomas de menopausa, risco aumentado de eventos trombo-embólicos e aumento nas taxas de pólipos endometriais e de cân-cer de endométrio. Embora o risco desse câncer aumente, não há indicação formal de vigilância rotineira do endométrio com ultrassonografia transvaginal ou biópsia endometrial. A avalia-ção endometrial é reservada àquelas com sangramento anormal e segue o procedimento descrito no Capítulo 8 (p. 225). --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: Terapia hormonal e terapias direcionadasA terapia hormonal adjuvante é empregada para tumores posi-tivos para receptor de estrogênio. Nas pacientes antes ou após a menopausa, uma opção é o modulador seletivo do receptor de estrogênio, tamoxifeno. Como será discutido no Capítulo 27 (p. 705), os efeitos colaterais mais importantes do tamoxifeno são sintomas de menopausa, risco aumentado de eventos trombo-embólicos e aumento nas taxas de pólipos endometriais e de cân-cer de endométrio. Embora o risco desse câncer aumente, não há indicação formal de vigilância rotineira do endométrio com ultrassonografia transvaginal ou biópsia endometrial. A avalia-ção endometrial é reservada àquelas com sangramento anormal e segue o procedimento descrito no Capítulo 8 (p. 225). --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: Ensaios para avaliação de comprimidos e anéis vaginais confirmaram que são seguros para o endométrio até 1 ano, mas serão necessários estudos sobre os efeitos de longo prazo Hoffman_22.indd 597 03/10/13 17:[email protected] estrogenioterapia (ET) vaginal de dose baixa sobre o endo-métrio. As mulheres usando ET vaginal devem ser alertadas a relatar a ocorrência de sangramento vaginal, com indicação para investigação minuciosa. Normalmente não são prescritos progestogênios às mulheres usando apenas produtos vaginais com dose baixa de estrogênio (Shifren, 2010). MSREs. Diversos ensaios foram realizados para investigar o pa-pel dos MSREs no tratamento da atrofia vaginal. Raloxifeno e tamoxifeno são usados na quimioprofilaxia do câncer de mama e/ou no tratamento de osteoporose. Entretanto, esses fármacos não apresentam efeitos deletérios ou benéficos sobre os tecidos vaginais e nos sintomas da atrofia vulvovaginal (Shelly, 2008).
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: Terapia hormonal e terapias direcionadasA terapia hormonal adjuvante é empregada para tumores posi-tivos para receptor de estrogênio. Nas pacientes antes ou após a menopausa, uma opção é o modulador seletivo do receptor de estrogênio, tamoxifeno. Como será discutido no Capítulo 27 (p. 705), os efeitos colaterais mais importantes do tamoxifeno são sintomas de menopausa, risco aumentado de eventos trombo-embólicos e aumento nas taxas de pólipos endometriais e de cân-cer de endométrio. Embora o risco desse câncer aumente, não há indicação formal de vigilância rotineira do endométrio com ultrassonografia transvaginal ou biópsia endometrial. A avalia-ção endometrial é reservada àquelas com sangramento anormal e segue o procedimento descrito no Capítulo 8 (p. 225). --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: Ensaios para avaliação de comprimidos e anéis vaginais confirmaram que são seguros para o endométrio até 1 ano, mas serão necessários estudos sobre os efeitos de longo prazo Hoffman_22.indd 597 03/10/13 17:[email protected] estrogenioterapia (ET) vaginal de dose baixa sobre o endo-métrio. As mulheres usando ET vaginal devem ser alertadas a relatar a ocorrência de sangramento vaginal, com indicação para investigação minuciosa. Normalmente não são prescritos progestogênios às mulheres usando apenas produtos vaginais com dose baixa de estrogênio (Shifren, 2010). MSREs. Diversos ensaios foram realizados para investigar o pa-pel dos MSREs no tratamento da atrofia vaginal. Raloxifeno e tamoxifeno são usados na quimioprofilaxia do câncer de mama e/ou no tratamento de osteoporose. Entretanto, esses fármacos não apresentam efeitos deletérios ou benéficos sobre os tecidos vaginais e nos sintomas da atrofia vulvovaginal (Shelly, 2008). --- passage: A FDA aprovou o uso de tamoxifeno para quimiopreven-ção do câncer de mama em mulheres pré ou pós-menopáusi-cas, com 35 anos ou mais, que tenham risco em cinco anos $ 1,7% no modelo de Gail. O uso de tamoxifeno por cinco anos está associado à redução de 49% na incidência de câncer de mama, incluindo câncer de mama invasivo e CDIS (Fisher, 1998). Entretanto, o tamoxifeno está associado a aumento na incidência de câncer endometrial em mulheres pós-menopáu-sicas e a aumento no risco de doença tromboembólica, inclu-sive trombose venosa profunda, embolia pulmonar e acidente vascular encefálico. PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMAA BFIGURA 12-16 Fotografias de câncer de mama inflamatório. A. Rubor eritematoso sutil e edema no câncer de mama inflamatório. B. Câncer de mama inflamatório clássico. (Cortesia da Dra. Marilyn Leitch.)Hoffman_12.indd 351 03/10/13 16:[email protected] raloxifeno é outro modulador seletivo do receptor de estrogênio que reduz a incidência de câncer de mama invasivo na mesma proporção que o tamoxifeno, mas não reduz o ris-co de CDIS na mesma proporção (Vogel, 2006). O raloxifeno está associado a risco menor de câncer endometrial e de com-plicações tromboembólicas em comparação com o tamoxifeno. O raloxifeno, ao contrário do tamoxifeno, ainda não foi avalia-do em mulheres na pré-menopausa.
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: Terapia hormonal e terapias direcionadasA terapia hormonal adjuvante é empregada para tumores posi-tivos para receptor de estrogênio. Nas pacientes antes ou após a menopausa, uma opção é o modulador seletivo do receptor de estrogênio, tamoxifeno. Como será discutido no Capítulo 27 (p. 705), os efeitos colaterais mais importantes do tamoxifeno são sintomas de menopausa, risco aumentado de eventos trombo-embólicos e aumento nas taxas de pólipos endometriais e de cân-cer de endométrio. Embora o risco desse câncer aumente, não há indicação formal de vigilância rotineira do endométrio com ultrassonografia transvaginal ou biópsia endometrial. A avalia-ção endometrial é reservada àquelas com sangramento anormal e segue o procedimento descrito no Capítulo 8 (p. 225). --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: Ensaios para avaliação de comprimidos e anéis vaginais confirmaram que são seguros para o endométrio até 1 ano, mas serão necessários estudos sobre os efeitos de longo prazo Hoffman_22.indd 597 03/10/13 17:[email protected] estrogenioterapia (ET) vaginal de dose baixa sobre o endo-métrio. As mulheres usando ET vaginal devem ser alertadas a relatar a ocorrência de sangramento vaginal, com indicação para investigação minuciosa. Normalmente não são prescritos progestogênios às mulheres usando apenas produtos vaginais com dose baixa de estrogênio (Shifren, 2010). MSREs. Diversos ensaios foram realizados para investigar o pa-pel dos MSREs no tratamento da atrofia vaginal. Raloxifeno e tamoxifeno são usados na quimioprofilaxia do câncer de mama e/ou no tratamento de osteoporose. Entretanto, esses fármacos não apresentam efeitos deletérios ou benéficos sobre os tecidos vaginais e nos sintomas da atrofia vulvovaginal (Shelly, 2008). --- passage: A FDA aprovou o uso de tamoxifeno para quimiopreven-ção do câncer de mama em mulheres pré ou pós-menopáusi-cas, com 35 anos ou mais, que tenham risco em cinco anos $ 1,7% no modelo de Gail. O uso de tamoxifeno por cinco anos está associado à redução de 49% na incidência de câncer de mama, incluindo câncer de mama invasivo e CDIS (Fisher, 1998). Entretanto, o tamoxifeno está associado a aumento na incidência de câncer endometrial em mulheres pós-menopáu-sicas e a aumento no risco de doença tromboembólica, inclu-sive trombose venosa profunda, embolia pulmonar e acidente vascular encefálico. PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMAA BFIGURA 12-16 Fotografias de câncer de mama inflamatório. A. Rubor eritematoso sutil e edema no câncer de mama inflamatório. B. Câncer de mama inflamatório clássico. (Cortesia da Dra. Marilyn Leitch.)Hoffman_12.indd 351 03/10/13 16:[email protected] raloxifeno é outro modulador seletivo do receptor de estrogênio que reduz a incidência de câncer de mama invasivo na mesma proporção que o tamoxifeno, mas não reduz o ris-co de CDIS na mesma proporção (Vogel, 2006). O raloxifeno está associado a risco menor de câncer endometrial e de com-plicações tromboembólicas em comparação com o tamoxifeno. O raloxifeno, ao contrário do tamoxifeno, ainda não foi avalia-do em mulheres na pré-menopausa. --- passage: As portadoras de mutação nos genes BRCA1 e BRCA2 também têm risco ligeiramente maior, mas somente em ra-zão do tratamento frequente de cânceres de mama prévios com tamoxifeno (Beiner, 2007; Thai, 1998). Em geral, essas mutações predispõem as mulheres principalmente a câncer de mama e de ovário, mas não a câncer de endométrio. O tamoxifeno aumenta em duas a três vezes o risco de câncer de endométrio em razão do leve efeito estrogênico sem oposição que exerce sobre o endométrio (Cap. 27, p. 705). O risco também aumenta linearmente com a duração da terapia e a dose cumulativa (van Leeuwen, 1994). A maior parte dos dados disponíveis sugere que os cân-ceres de endométrio em pacientes tratadas com tamoxifeno apresentam a mesma distribuição de estádio, grau e prognós-tico que os daquelas que não usam o medicamento (Fisher, 1994). O aumento no risco de câncer de endométrio ocorre quase exclusivamente em mulheres pós-menopáusicas (Fisher, 1998). A não ser que a paciente tenha outros fatores de risco para câncer do endométrio identificados, a vigilância rotineira sobre o endométrio não se mostrou efetiva para aumentar a detecção precoce deste câncer em mulheres usando tamoxifeno (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2006).
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: Terapia hormonal e terapias direcionadasA terapia hormonal adjuvante é empregada para tumores posi-tivos para receptor de estrogênio. Nas pacientes antes ou após a menopausa, uma opção é o modulador seletivo do receptor de estrogênio, tamoxifeno. Como será discutido no Capítulo 27 (p. 705), os efeitos colaterais mais importantes do tamoxifeno são sintomas de menopausa, risco aumentado de eventos trombo-embólicos e aumento nas taxas de pólipos endometriais e de cân-cer de endométrio. Embora o risco desse câncer aumente, não há indicação formal de vigilância rotineira do endométrio com ultrassonografia transvaginal ou biópsia endometrial. A avalia-ção endometrial é reservada àquelas com sangramento anormal e segue o procedimento descrito no Capítulo 8 (p. 225). --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: Ensaios para avaliação de comprimidos e anéis vaginais confirmaram que são seguros para o endométrio até 1 ano, mas serão necessários estudos sobre os efeitos de longo prazo Hoffman_22.indd 597 03/10/13 17:[email protected] estrogenioterapia (ET) vaginal de dose baixa sobre o endo-métrio. As mulheres usando ET vaginal devem ser alertadas a relatar a ocorrência de sangramento vaginal, com indicação para investigação minuciosa. Normalmente não são prescritos progestogênios às mulheres usando apenas produtos vaginais com dose baixa de estrogênio (Shifren, 2010). MSREs. Diversos ensaios foram realizados para investigar o pa-pel dos MSREs no tratamento da atrofia vaginal. Raloxifeno e tamoxifeno são usados na quimioprofilaxia do câncer de mama e/ou no tratamento de osteoporose. Entretanto, esses fármacos não apresentam efeitos deletérios ou benéficos sobre os tecidos vaginais e nos sintomas da atrofia vulvovaginal (Shelly, 2008). --- passage: A FDA aprovou o uso de tamoxifeno para quimiopreven-ção do câncer de mama em mulheres pré ou pós-menopáusi-cas, com 35 anos ou mais, que tenham risco em cinco anos $ 1,7% no modelo de Gail. O uso de tamoxifeno por cinco anos está associado à redução de 49% na incidência de câncer de mama, incluindo câncer de mama invasivo e CDIS (Fisher, 1998). Entretanto, o tamoxifeno está associado a aumento na incidência de câncer endometrial em mulheres pós-menopáu-sicas e a aumento no risco de doença tromboembólica, inclu-sive trombose venosa profunda, embolia pulmonar e acidente vascular encefálico. PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMAA BFIGURA 12-16 Fotografias de câncer de mama inflamatório. A. Rubor eritematoso sutil e edema no câncer de mama inflamatório. B. Câncer de mama inflamatório clássico. (Cortesia da Dra. Marilyn Leitch.)Hoffman_12.indd 351 03/10/13 16:[email protected] raloxifeno é outro modulador seletivo do receptor de estrogênio que reduz a incidência de câncer de mama invasivo na mesma proporção que o tamoxifeno, mas não reduz o ris-co de CDIS na mesma proporção (Vogel, 2006). O raloxifeno está associado a risco menor de câncer endometrial e de com-plicações tromboembólicas em comparação com o tamoxifeno. O raloxifeno, ao contrário do tamoxifeno, ainda não foi avalia-do em mulheres na pré-menopausa. --- passage: As portadoras de mutação nos genes BRCA1 e BRCA2 também têm risco ligeiramente maior, mas somente em ra-zão do tratamento frequente de cânceres de mama prévios com tamoxifeno (Beiner, 2007; Thai, 1998). Em geral, essas mutações predispõem as mulheres principalmente a câncer de mama e de ovário, mas não a câncer de endométrio. O tamoxifeno aumenta em duas a três vezes o risco de câncer de endométrio em razão do leve efeito estrogênico sem oposição que exerce sobre o endométrio (Cap. 27, p. 705). O risco também aumenta linearmente com a duração da terapia e a dose cumulativa (van Leeuwen, 1994). A maior parte dos dados disponíveis sugere que os cân-ceres de endométrio em pacientes tratadas com tamoxifeno apresentam a mesma distribuição de estádio, grau e prognós-tico que os daquelas que não usam o medicamento (Fisher, 1994). O aumento no risco de câncer de endométrio ocorre quase exclusivamente em mulheres pós-menopáusicas (Fisher, 1998). A não ser que a paciente tenha outros fatores de risco para câncer do endométrio identificados, a vigilância rotineira sobre o endométrio não se mostrou efetiva para aumentar a detecção precoce deste câncer em mulheres usando tamoxifeno (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2006). --- passage: ■ Agentes hormonaisEm razão de sua toxicidade mínima e atividade razoável, os agentes hormonais são comumente usados para o tratamento paliativo de cânceres de endométrio e ovário, mesmo sem que haja aprovação formal da FDA para essas indicações. TamoxifenoMecanismo de ação. Esse pró-fármaco não esteroide é meta-bolizado a um antagonista com alta afinidade pelo receptor de estrogênio no tecido mamário. Compete com o estrogênio pela ligação ao receptor, mas não o ativa e, assim, bloqueia o cresci-mento das células cancerígenas. O complexo é então transpor-tado para o interior do núcleo da célula tumoral, onde se liga ao DNA e interrompe o crescimento e a proliferação celulares nas fases G0 e G1. Também foram sugeridos efeitos antiangio-gênicos. Além do câncer de mama, o tamoxifeno ocasional-mente é usado para tratar cânceres endometriais e ovarianos (Fiorica, 2004; Markman, 2004). Informações sobre prescrição e toxicidade. O tamoxifeno é administrado por via oral, geralmente 20 a 40 mg em uso con-tínuo diário. A toxicidade associada ao tamoxifeno é mínima, consistin-do em sintomas menopáusicos como fogachos, náusea e secura ou leucorreia vaginais. Além disso, em um terço das pacientes ocorrem retenção hídrica e edema periférico.
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: Terapia hormonal e terapias direcionadasA terapia hormonal adjuvante é empregada para tumores posi-tivos para receptor de estrogênio. Nas pacientes antes ou após a menopausa, uma opção é o modulador seletivo do receptor de estrogênio, tamoxifeno. Como será discutido no Capítulo 27 (p. 705), os efeitos colaterais mais importantes do tamoxifeno são sintomas de menopausa, risco aumentado de eventos trombo-embólicos e aumento nas taxas de pólipos endometriais e de cân-cer de endométrio. Embora o risco desse câncer aumente, não há indicação formal de vigilância rotineira do endométrio com ultrassonografia transvaginal ou biópsia endometrial. A avalia-ção endometrial é reservada àquelas com sangramento anormal e segue o procedimento descrito no Capítulo 8 (p. 225). --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: Ensaios para avaliação de comprimidos e anéis vaginais confirmaram que são seguros para o endométrio até 1 ano, mas serão necessários estudos sobre os efeitos de longo prazo Hoffman_22.indd 597 03/10/13 17:[email protected] estrogenioterapia (ET) vaginal de dose baixa sobre o endo-métrio. As mulheres usando ET vaginal devem ser alertadas a relatar a ocorrência de sangramento vaginal, com indicação para investigação minuciosa. Normalmente não são prescritos progestogênios às mulheres usando apenas produtos vaginais com dose baixa de estrogênio (Shifren, 2010). MSREs. Diversos ensaios foram realizados para investigar o pa-pel dos MSREs no tratamento da atrofia vaginal. Raloxifeno e tamoxifeno são usados na quimioprofilaxia do câncer de mama e/ou no tratamento de osteoporose. Entretanto, esses fármacos não apresentam efeitos deletérios ou benéficos sobre os tecidos vaginais e nos sintomas da atrofia vulvovaginal (Shelly, 2008). --- passage: A FDA aprovou o uso de tamoxifeno para quimiopreven-ção do câncer de mama em mulheres pré ou pós-menopáusi-cas, com 35 anos ou mais, que tenham risco em cinco anos $ 1,7% no modelo de Gail. O uso de tamoxifeno por cinco anos está associado à redução de 49% na incidência de câncer de mama, incluindo câncer de mama invasivo e CDIS (Fisher, 1998). Entretanto, o tamoxifeno está associado a aumento na incidência de câncer endometrial em mulheres pós-menopáu-sicas e a aumento no risco de doença tromboembólica, inclu-sive trombose venosa profunda, embolia pulmonar e acidente vascular encefálico. PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMAA BFIGURA 12-16 Fotografias de câncer de mama inflamatório. A. Rubor eritematoso sutil e edema no câncer de mama inflamatório. B. Câncer de mama inflamatório clássico. (Cortesia da Dra. Marilyn Leitch.)Hoffman_12.indd 351 03/10/13 16:[email protected] raloxifeno é outro modulador seletivo do receptor de estrogênio que reduz a incidência de câncer de mama invasivo na mesma proporção que o tamoxifeno, mas não reduz o ris-co de CDIS na mesma proporção (Vogel, 2006). O raloxifeno está associado a risco menor de câncer endometrial e de com-plicações tromboembólicas em comparação com o tamoxifeno. O raloxifeno, ao contrário do tamoxifeno, ainda não foi avalia-do em mulheres na pré-menopausa. --- passage: As portadoras de mutação nos genes BRCA1 e BRCA2 também têm risco ligeiramente maior, mas somente em ra-zão do tratamento frequente de cânceres de mama prévios com tamoxifeno (Beiner, 2007; Thai, 1998). Em geral, essas mutações predispõem as mulheres principalmente a câncer de mama e de ovário, mas não a câncer de endométrio. O tamoxifeno aumenta em duas a três vezes o risco de câncer de endométrio em razão do leve efeito estrogênico sem oposição que exerce sobre o endométrio (Cap. 27, p. 705). O risco também aumenta linearmente com a duração da terapia e a dose cumulativa (van Leeuwen, 1994). A maior parte dos dados disponíveis sugere que os cân-ceres de endométrio em pacientes tratadas com tamoxifeno apresentam a mesma distribuição de estádio, grau e prognós-tico que os daquelas que não usam o medicamento (Fisher, 1994). O aumento no risco de câncer de endométrio ocorre quase exclusivamente em mulheres pós-menopáusicas (Fisher, 1998). A não ser que a paciente tenha outros fatores de risco para câncer do endométrio identificados, a vigilância rotineira sobre o endométrio não se mostrou efetiva para aumentar a detecção precoce deste câncer em mulheres usando tamoxifeno (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2006). --- passage: ■ Agentes hormonaisEm razão de sua toxicidade mínima e atividade razoável, os agentes hormonais são comumente usados para o tratamento paliativo de cânceres de endométrio e ovário, mesmo sem que haja aprovação formal da FDA para essas indicações. TamoxifenoMecanismo de ação. Esse pró-fármaco não esteroide é meta-bolizado a um antagonista com alta afinidade pelo receptor de estrogênio no tecido mamário. Compete com o estrogênio pela ligação ao receptor, mas não o ativa e, assim, bloqueia o cresci-mento das células cancerígenas. O complexo é então transpor-tado para o interior do núcleo da célula tumoral, onde se liga ao DNA e interrompe o crescimento e a proliferação celulares nas fases G0 e G1. Também foram sugeridos efeitos antiangio-gênicos. Além do câncer de mama, o tamoxifeno ocasional-mente é usado para tratar cânceres endometriais e ovarianos (Fiorica, 2004; Markman, 2004). Informações sobre prescrição e toxicidade. O tamoxifeno é administrado por via oral, geralmente 20 a 40 mg em uso con-tínuo diário. A toxicidade associada ao tamoxifeno é mínima, consistin-do em sintomas menopáusicos como fogachos, náusea e secura ou leucorreia vaginais. Além disso, em um terço das pacientes ocorrem retenção hídrica e edema periférico. --- passage: Hoffman_20.indd 532 03/10/13 17:04533Citrato de clomifenoEfeitos farmacológicos. O citrato de clomifeno (CC) é o tratamento inicial para a maioria das mulheres inférteis com ciclos anovulatório. Com estrutura química semelhante à do tamoxifeno, o CC é um derivado não esteroide do trifenileti-leno, com propriedades agonistas e antagonistas estrogênicas (Fig. 15-10, p. 410). As propriedades antagonistas predomi-nam, exceto quando os níveis de estrogênio estão extremamen-te baixos. Como resultado, há redução no feedback negativo normal do estrogênio no hipotálamo (Fig. 20-1). Há alteração na secreção do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH), o que estimula a liberação de gonadotrofina pela hipófise. Por sua vez, o aumento resultante no hormônio folículo-estimu-lante (FSH) estimula a atividade folicular ovariana. O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC.
passage: O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. Administração. O CC é administrado por via oral, normal-mente a partir do 3o ao 5o dias após o início de menstruação espontânea ou induzida por progestogênio. As taxas de ovu-lação, concepção e de resultados da gravidez são semelhantes, independentemente de o tratamento iniciar-se no 2o, 3o, 4o ou 5o dias do ciclo. Antes de iniciar a terapia, sugere-se a realiza-ção de ultrassonografia para excluir sinais de maturação folicular espontânea significativa ou de cistos foliculares residuais. Em nossa instituição, geralmente, permite-se iniciar a administração de clomifeno se não houver qualquer folículo . 20 mm e se o endométrio tiver menos de 5 mm de espessura. Também há in-dicação de teste de gravidez após menstruação espontânea. Em-bora não seja um teratógeno comprovado, o CC é classificado na categoria X pela FDA e, portanto, é contraindicado em caso de suspeita de gravidez ou de gravidez comprovada. --- passage: Corro risco de engravidar menstruada? “Minha menstruação começou a descer esses dias e tive relação com meu namorado mas, como não uso anticoncepcional, fiquei preocupada. Corro risco de engravidar menstruada?” É possível engravidar menstruada, embora seja raro. Este risco é maior principalmente quando se tem um ciclo menstrual irregular, sangramentos que duram mais de 7 dias ou ciclos com menos de 26 dias. Nesses casos, o período fértil pode ficar muito próximo da menstruação e, considerando que os espermatozoides sobrevivem até 5 dias dentro do corpo da mulher, existe uma pequena chance de que encontre um óvulo, podendo resultar em uma gravidez. No entanto, quando se tem ciclos regulares de 26 a 32 dias e sangramentos de 2 a 7 dias, por exemplo, o risco de uma gravidez é muito baixo porque, após o final do período menstrual, normalmente ainda faltam 5 ou mais dias até que a ovulação aconteça. Entenda melhor quando é o período fértil e como calcular. Como saber se estou grávida? O atraso menstrual é um dos primeiros sinais de gravidez e, normalmente, é seguido por outros sintomas, como náusea e/ou vômitos, aumento e sensibilidade das mamas, vontade frequente de urinar e cansaço. Além disso, existem também testes de gravidez que podem ser adquiridos na farmácia ou indicados pelo médico para verificar essa possibilidade. --- passage: Terapia hormonal e terapias direcionadasA terapia hormonal adjuvante é empregada para tumores posi-tivos para receptor de estrogênio. Nas pacientes antes ou após a menopausa, uma opção é o modulador seletivo do receptor de estrogênio, tamoxifeno. Como será discutido no Capítulo 27 (p. 705), os efeitos colaterais mais importantes do tamoxifeno são sintomas de menopausa, risco aumentado de eventos trombo-embólicos e aumento nas taxas de pólipos endometriais e de cân-cer de endométrio. Embora o risco desse câncer aumente, não há indicação formal de vigilância rotineira do endométrio com ultrassonografia transvaginal ou biópsia endometrial. A avalia-ção endometrial é reservada àquelas com sangramento anormal e segue o procedimento descrito no Capítulo 8 (p. 225). --- passage: Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção. Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®). Sempre que tiver dúvidas sobre o uso de algum tipo de método contraceptivo, o ideal é que consulte um ginecologista --- passage: Ensaios para avaliação de comprimidos e anéis vaginais confirmaram que são seguros para o endométrio até 1 ano, mas serão necessários estudos sobre os efeitos de longo prazo Hoffman_22.indd 597 03/10/13 17:[email protected] estrogenioterapia (ET) vaginal de dose baixa sobre o endo-métrio. As mulheres usando ET vaginal devem ser alertadas a relatar a ocorrência de sangramento vaginal, com indicação para investigação minuciosa. Normalmente não são prescritos progestogênios às mulheres usando apenas produtos vaginais com dose baixa de estrogênio (Shifren, 2010). MSREs. Diversos ensaios foram realizados para investigar o pa-pel dos MSREs no tratamento da atrofia vaginal. Raloxifeno e tamoxifeno são usados na quimioprofilaxia do câncer de mama e/ou no tratamento de osteoporose. Entretanto, esses fármacos não apresentam efeitos deletérios ou benéficos sobre os tecidos vaginais e nos sintomas da atrofia vulvovaginal (Shelly, 2008). --- passage: A FDA aprovou o uso de tamoxifeno para quimiopreven-ção do câncer de mama em mulheres pré ou pós-menopáusi-cas, com 35 anos ou mais, que tenham risco em cinco anos $ 1,7% no modelo de Gail. O uso de tamoxifeno por cinco anos está associado à redução de 49% na incidência de câncer de mama, incluindo câncer de mama invasivo e CDIS (Fisher, 1998). Entretanto, o tamoxifeno está associado a aumento na incidência de câncer endometrial em mulheres pós-menopáu-sicas e a aumento no risco de doença tromboembólica, inclu-sive trombose venosa profunda, embolia pulmonar e acidente vascular encefálico. PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMAA BFIGURA 12-16 Fotografias de câncer de mama inflamatório. A. Rubor eritematoso sutil e edema no câncer de mama inflamatório. B. Câncer de mama inflamatório clássico. (Cortesia da Dra. Marilyn Leitch.)Hoffman_12.indd 351 03/10/13 16:[email protected] raloxifeno é outro modulador seletivo do receptor de estrogênio que reduz a incidência de câncer de mama invasivo na mesma proporção que o tamoxifeno, mas não reduz o ris-co de CDIS na mesma proporção (Vogel, 2006). O raloxifeno está associado a risco menor de câncer endometrial e de com-plicações tromboembólicas em comparação com o tamoxifeno. O raloxifeno, ao contrário do tamoxifeno, ainda não foi avalia-do em mulheres na pré-menopausa. --- passage: As portadoras de mutação nos genes BRCA1 e BRCA2 também têm risco ligeiramente maior, mas somente em ra-zão do tratamento frequente de cânceres de mama prévios com tamoxifeno (Beiner, 2007; Thai, 1998). Em geral, essas mutações predispõem as mulheres principalmente a câncer de mama e de ovário, mas não a câncer de endométrio. O tamoxifeno aumenta em duas a três vezes o risco de câncer de endométrio em razão do leve efeito estrogênico sem oposição que exerce sobre o endométrio (Cap. 27, p. 705). O risco também aumenta linearmente com a duração da terapia e a dose cumulativa (van Leeuwen, 1994). A maior parte dos dados disponíveis sugere que os cân-ceres de endométrio em pacientes tratadas com tamoxifeno apresentam a mesma distribuição de estádio, grau e prognós-tico que os daquelas que não usam o medicamento (Fisher, 1994). O aumento no risco de câncer de endométrio ocorre quase exclusivamente em mulheres pós-menopáusicas (Fisher, 1998). A não ser que a paciente tenha outros fatores de risco para câncer do endométrio identificados, a vigilância rotineira sobre o endométrio não se mostrou efetiva para aumentar a detecção precoce deste câncer em mulheres usando tamoxifeno (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2006). --- passage: ■ Agentes hormonaisEm razão de sua toxicidade mínima e atividade razoável, os agentes hormonais são comumente usados para o tratamento paliativo de cânceres de endométrio e ovário, mesmo sem que haja aprovação formal da FDA para essas indicações. TamoxifenoMecanismo de ação. Esse pró-fármaco não esteroide é meta-bolizado a um antagonista com alta afinidade pelo receptor de estrogênio no tecido mamário. Compete com o estrogênio pela ligação ao receptor, mas não o ativa e, assim, bloqueia o cresci-mento das células cancerígenas. O complexo é então transpor-tado para o interior do núcleo da célula tumoral, onde se liga ao DNA e interrompe o crescimento e a proliferação celulares nas fases G0 e G1. Também foram sugeridos efeitos antiangio-gênicos. Além do câncer de mama, o tamoxifeno ocasional-mente é usado para tratar cânceres endometriais e ovarianos (Fiorica, 2004; Markman, 2004). Informações sobre prescrição e toxicidade. O tamoxifeno é administrado por via oral, geralmente 20 a 40 mg em uso con-tínuo diário. A toxicidade associada ao tamoxifeno é mínima, consistin-do em sintomas menopáusicos como fogachos, náusea e secura ou leucorreia vaginais. Além disso, em um terço das pacientes ocorrem retenção hídrica e edema periférico. --- passage: Hoffman_20.indd 532 03/10/13 17:04533Citrato de clomifenoEfeitos farmacológicos. O citrato de clomifeno (CC) é o tratamento inicial para a maioria das mulheres inférteis com ciclos anovulatório. Com estrutura química semelhante à do tamoxifeno, o CC é um derivado não esteroide do trifenileti-leno, com propriedades agonistas e antagonistas estrogênicas (Fig. 15-10, p. 410). As propriedades antagonistas predomi-nam, exceto quando os níveis de estrogênio estão extremamen-te baixos. Como resultado, há redução no feedback negativo normal do estrogênio no hipotálamo (Fig. 20-1). Há alteração na secreção do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH), o que estimula a liberação de gonadotrofina pela hipófise. Por sua vez, o aumento resultante no hormônio folículo-estimu-lante (FSH) estimula a atividade folicular ovariana. O tamoxifeno também tem sido usado com sucesso para indução de ovulação. Entretanto, esse medicamento não foi aprovado pela FDA com essa indicação e não foi possível demonstrar qualquer vantagem significativa em comparação com o CC. --- passage: A toxicidade associada ao tamoxifeno é mínima, consistin-do em sintomas menopáusicos como fogachos, náusea e secura ou leucorreia vaginais. Além disso, em um terço das pacientes ocorrem retenção hídrica e edema periférico. Nas mulheres com útero, o tamoxifeno atua como agonis-ta parcial no receptor de estrogênio no endométrio e seu uso mantido aumenta o risco de câncer em até três vezes. Além dis-so, o risco de episódios tromboembólicos aumenta, especial-mente durante e imediatamente após cirurgia de grande porte ou períodos de imobilidade. Durante o tratamento também é possível haver déficit cognitivo e redução da libido. Por outro lado, o tamoxifeno previne osteoporose em ra-zão de sua propriedade agonista parcial e tem efeitos benéficos sobre o perfil lipídico sérico. TABELA 27-9 Dosagem e esquema de antieméticos para prevenir o vômito induzido por terapia antineoplásica com risco emético altoAntieméticos Nome comercial Dose única administrada antes da quimioterapia Dose única diária5-HT3 antagonistas aos receptores de serotoninaGranisetrona Kytril VO: 2 mgIV: 1 mg ou 0,01 mg/kgOndansetrona Zofran VO: 24 mgIV: 8 mg ou 0,15 mg/kgPalonosetrona Aloxi IV: 0,25 mgDexametasona Decadron VO: 12 mg VO: 8 mg, dias 2-4Aprepitante Emend VO: 125 mg VO: 80 mg, dias 2 e 35-HT3 5 5-hidroxitriptamina-3; IV 5 intravenoso; VO 5 via oral.
{"justificativa": "O contexto fornecido fala sobre o uso de tamoxifeno, incluindo seu efeito sobre a ovulação e os riscos associados ao câncer de endométrio. No entanto, não aborda diretamente a questão do risco de gravidez em mulheres que não menstruam, o que é a principal preocupação do usuário. As informações são tangenciais, pois o foco do texto é mais sobre os efeitos colaterais e o uso do tamoxifeno do que sobre a possibilidade de gravidez em uma situação particular. Portanto, o contexto não é altamente relevante.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto discute o uso do tamoxifeno, que é relevante para a pergunta sobre o risco de engravidar. Embora mencione que o tamoxifeno pode induzir a ovulação, a pergunta refere-se à ausência de menstruação por anos, o que sugere a possibilidade de menopausa ou não ovulação, reduzindo o risco de gravidez. No entanto, a relação não é direta, o que impede uma avaliação mais precisa do risco sem informações adicionais sobre a situação menstrual específica da usuária.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona que o tamoxifeno é um modulador do receptor de estrogênio e que seu uso pode induzir ovulação, mas não esclarece diretamente a questão do risco de gravidez em uma paciente que não menstruou. Embora parte do contexto discorra sobre aspectos de tratamento com tamoxifeno, não aborda especificamente a situação de gravidez em mulheres que não menstruam, o que torna as informações parcialmente relevantes.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre o tamoxifeno, seu uso em tratamento e efeitos em mulheres, mas não aborda diretamente a questão do risco de gravidez considerando que a usuária não menstruou há anos. Embora mencione o uso do tamoxifeno e sua relação com a ovulação, não há uma resposta clara para a dúvida específica do usuário.", "nota": 2}
17,126
Continuar sentindo dores nos seios após a menstruação pode ser um sinal de gravidez? Tomo pílula anticoncepcional e tive relações dias após a menstruação.
Ter dor nas mamas após a menstruação pode ser normal. Existem várias coisas que podem causar esse sintoma. O ideal é que você vá ao seu médico para que ele a examine e faça outros questionamentos para chegar ao diagnóstico certo.
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos.
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família.
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: Sinto cólicas, mas a menstruação não vem. Posso estar grávida? “Estou sentindo cólicas hoje, mas não estou menstruada. Será que posso estar grávida?” As cólicas podem ser um sintoma inicial de gravidez, mas também podem ser normais na fase pré-menstrual. Por isso, para tirar a dúvida, faça um teste de gravidez de farmácia. Ele é fácil de usar e muito confiável. Se o teste der um resultado positivo, o ideal é confirmar o diagnóstico com um médico, dessa forma, é recomendado que consulte um ginecologista. Caso esteja suspeitando de gravidez, mas ainda não tenha conseguido fazer o teste, observe também se existem outros sintomas clássicos, como: Náuseas; Vômitos; Cansaço ou sonolência. O aumento das mamas é outro sinal que tende a estar presente no início da gravidez, mas que também pode acontecer no período pré-menstrual normal. Se as cólicas se tornarem muito intensas, é importante ir a um pronto socorro ou emergência médica, para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado.
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: Sinto cólicas, mas a menstruação não vem. Posso estar grávida? “Estou sentindo cólicas hoje, mas não estou menstruada. Será que posso estar grávida?” As cólicas podem ser um sintoma inicial de gravidez, mas também podem ser normais na fase pré-menstrual. Por isso, para tirar a dúvida, faça um teste de gravidez de farmácia. Ele é fácil de usar e muito confiável. Se o teste der um resultado positivo, o ideal é confirmar o diagnóstico com um médico, dessa forma, é recomendado que consulte um ginecologista. Caso esteja suspeitando de gravidez, mas ainda não tenha conseguido fazer o teste, observe também se existem outros sintomas clássicos, como: Náuseas; Vômitos; Cansaço ou sonolência. O aumento das mamas é outro sinal que tende a estar presente no início da gravidez, mas que também pode acontecer no período pré-menstrual normal. Se as cólicas se tornarem muito intensas, é importante ir a um pronto socorro ou emergência médica, para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado. --- passage: . Além disso, quando a mulher troca o método contraceptivo ou esquece de tomar a pílula, por exemplo, há também a probabilidade de engravidar. No entanto, para que a gravidez seja uma possibilidade, a mulher precisa estar no período fértil, que dura em média 6 dias e acontece entre 10 e 14 dias após o primeiro dia da menstruação. Veja mais sobre o período fértil. Como confirmar se é gravidez Para confirmar a gravidez, é importante que a mulher esteja atenta a presença de sintomas e que realize um teste de farmácia e de sangue para confirmar a gestação. Para isso, é muito importante consultar um ginecologista. Primeiros sintomas de gravidez O primeiro sinal de gravidez é o atraso na menstruação, que pode ser notado mais facilmente em mulheres que possuem o ciclo menstrual mais regular. Além disso, algumas mulheres podem apresentar outros sintomas que surgem como consequência da fecundação e da implantação do embrião no útero, sendo os principais: Corrimento vaginal rosado; Cólica e/ ou inchaço abdominal; Aumento da vontade para urinar; Enjoos; Tonturas; Cansaço fácil; Mamas mais sensíveis. Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: Sinto cólicas, mas a menstruação não vem. Posso estar grávida? “Estou sentindo cólicas hoje, mas não estou menstruada. Será que posso estar grávida?” As cólicas podem ser um sintoma inicial de gravidez, mas também podem ser normais na fase pré-menstrual. Por isso, para tirar a dúvida, faça um teste de gravidez de farmácia. Ele é fácil de usar e muito confiável. Se o teste der um resultado positivo, o ideal é confirmar o diagnóstico com um médico, dessa forma, é recomendado que consulte um ginecologista. Caso esteja suspeitando de gravidez, mas ainda não tenha conseguido fazer o teste, observe também se existem outros sintomas clássicos, como: Náuseas; Vômitos; Cansaço ou sonolência. O aumento das mamas é outro sinal que tende a estar presente no início da gravidez, mas que também pode acontecer no período pré-menstrual normal. Se as cólicas se tornarem muito intensas, é importante ir a um pronto socorro ou emergência médica, para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado. --- passage: . Além disso, quando a mulher troca o método contraceptivo ou esquece de tomar a pílula, por exemplo, há também a probabilidade de engravidar. No entanto, para que a gravidez seja uma possibilidade, a mulher precisa estar no período fértil, que dura em média 6 dias e acontece entre 10 e 14 dias após o primeiro dia da menstruação. Veja mais sobre o período fértil. Como confirmar se é gravidez Para confirmar a gravidez, é importante que a mulher esteja atenta a presença de sintomas e que realize um teste de farmácia e de sangue para confirmar a gestação. Para isso, é muito importante consultar um ginecologista. Primeiros sintomas de gravidez O primeiro sinal de gravidez é o atraso na menstruação, que pode ser notado mais facilmente em mulheres que possuem o ciclo menstrual mais regular. Além disso, algumas mulheres podem apresentar outros sintomas que surgem como consequência da fecundação e da implantação do embrião no útero, sendo os principais: Corrimento vaginal rosado; Cólica e/ ou inchaço abdominal; Aumento da vontade para urinar; Enjoos; Tonturas; Cansaço fácil; Mamas mais sensíveis. Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: Sinto cólicas, mas a menstruação não vem. Posso estar grávida? “Estou sentindo cólicas hoje, mas não estou menstruada. Será que posso estar grávida?” As cólicas podem ser um sintoma inicial de gravidez, mas também podem ser normais na fase pré-menstrual. Por isso, para tirar a dúvida, faça um teste de gravidez de farmácia. Ele é fácil de usar e muito confiável. Se o teste der um resultado positivo, o ideal é confirmar o diagnóstico com um médico, dessa forma, é recomendado que consulte um ginecologista. Caso esteja suspeitando de gravidez, mas ainda não tenha conseguido fazer o teste, observe também se existem outros sintomas clássicos, como: Náuseas; Vômitos; Cansaço ou sonolência. O aumento das mamas é outro sinal que tende a estar presente no início da gravidez, mas que também pode acontecer no período pré-menstrual normal. Se as cólicas se tornarem muito intensas, é importante ir a um pronto socorro ou emergência médica, para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado. --- passage: . Além disso, quando a mulher troca o método contraceptivo ou esquece de tomar a pílula, por exemplo, há também a probabilidade de engravidar. No entanto, para que a gravidez seja uma possibilidade, a mulher precisa estar no período fértil, que dura em média 6 dias e acontece entre 10 e 14 dias após o primeiro dia da menstruação. Veja mais sobre o período fértil. Como confirmar se é gravidez Para confirmar a gravidez, é importante que a mulher esteja atenta a presença de sintomas e que realize um teste de farmácia e de sangue para confirmar a gestação. Para isso, é muito importante consultar um ginecologista. Primeiros sintomas de gravidez O primeiro sinal de gravidez é o atraso na menstruação, que pode ser notado mais facilmente em mulheres que possuem o ciclo menstrual mais regular. Além disso, algumas mulheres podem apresentar outros sintomas que surgem como consequência da fecundação e da implantação do embrião no útero, sendo os principais: Corrimento vaginal rosado; Cólica e/ ou inchaço abdominal; Aumento da vontade para urinar; Enjoos; Tonturas; Cansaço fácil; Mamas mais sensíveis. Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico.
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: Sinto cólicas, mas a menstruação não vem. Posso estar grávida? “Estou sentindo cólicas hoje, mas não estou menstruada. Será que posso estar grávida?” As cólicas podem ser um sintoma inicial de gravidez, mas também podem ser normais na fase pré-menstrual. Por isso, para tirar a dúvida, faça um teste de gravidez de farmácia. Ele é fácil de usar e muito confiável. Se o teste der um resultado positivo, o ideal é confirmar o diagnóstico com um médico, dessa forma, é recomendado que consulte um ginecologista. Caso esteja suspeitando de gravidez, mas ainda não tenha conseguido fazer o teste, observe também se existem outros sintomas clássicos, como: Náuseas; Vômitos; Cansaço ou sonolência. O aumento das mamas é outro sinal que tende a estar presente no início da gravidez, mas que também pode acontecer no período pré-menstrual normal. Se as cólicas se tornarem muito intensas, é importante ir a um pronto socorro ou emergência médica, para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado. --- passage: . Além disso, quando a mulher troca o método contraceptivo ou esquece de tomar a pílula, por exemplo, há também a probabilidade de engravidar. No entanto, para que a gravidez seja uma possibilidade, a mulher precisa estar no período fértil, que dura em média 6 dias e acontece entre 10 e 14 dias após o primeiro dia da menstruação. Veja mais sobre o período fértil. Como confirmar se é gravidez Para confirmar a gravidez, é importante que a mulher esteja atenta a presença de sintomas e que realize um teste de farmácia e de sangue para confirmar a gestação. Para isso, é muito importante consultar um ginecologista. Primeiros sintomas de gravidez O primeiro sinal de gravidez é o atraso na menstruação, que pode ser notado mais facilmente em mulheres que possuem o ciclo menstrual mais regular. Além disso, algumas mulheres podem apresentar outros sintomas que surgem como consequência da fecundação e da implantação do embrião no útero, sendo os principais: Corrimento vaginal rosado; Cólica e/ ou inchaço abdominal; Aumento da vontade para urinar; Enjoos; Tonturas; Cansaço fácil; Mamas mais sensíveis. Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista.
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: Sinto cólicas, mas a menstruação não vem. Posso estar grávida? “Estou sentindo cólicas hoje, mas não estou menstruada. Será que posso estar grávida?” As cólicas podem ser um sintoma inicial de gravidez, mas também podem ser normais na fase pré-menstrual. Por isso, para tirar a dúvida, faça um teste de gravidez de farmácia. Ele é fácil de usar e muito confiável. Se o teste der um resultado positivo, o ideal é confirmar o diagnóstico com um médico, dessa forma, é recomendado que consulte um ginecologista. Caso esteja suspeitando de gravidez, mas ainda não tenha conseguido fazer o teste, observe também se existem outros sintomas clássicos, como: Náuseas; Vômitos; Cansaço ou sonolência. O aumento das mamas é outro sinal que tende a estar presente no início da gravidez, mas que também pode acontecer no período pré-menstrual normal. Se as cólicas se tornarem muito intensas, é importante ir a um pronto socorro ou emergência médica, para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado. --- passage: . Além disso, quando a mulher troca o método contraceptivo ou esquece de tomar a pílula, por exemplo, há também a probabilidade de engravidar. No entanto, para que a gravidez seja uma possibilidade, a mulher precisa estar no período fértil, que dura em média 6 dias e acontece entre 10 e 14 dias após o primeiro dia da menstruação. Veja mais sobre o período fértil. Como confirmar se é gravidez Para confirmar a gravidez, é importante que a mulher esteja atenta a presença de sintomas e que realize um teste de farmácia e de sangue para confirmar a gestação. Para isso, é muito importante consultar um ginecologista. Primeiros sintomas de gravidez O primeiro sinal de gravidez é o atraso na menstruação, que pode ser notado mais facilmente em mulheres que possuem o ciclo menstrual mais regular. Além disso, algumas mulheres podem apresentar outros sintomas que surgem como consequência da fecundação e da implantação do embrião no útero, sendo os principais: Corrimento vaginal rosado; Cólica e/ ou inchaço abdominal; Aumento da vontade para urinar; Enjoos; Tonturas; Cansaço fácil; Mamas mais sensíveis. Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: . No entanto, essa dor tende a diminuir com o uso contínuo do anticoncepcional. O que fazer: caso a dor de cabeça demore a desaparecer ou seja muito intensa no primeiro mês, é recomendado consultar o ginecologista para que seja feita uma mudança na dose do anticoncepcional ou troca do medicamento. 8. Maior sensibilidade dos seios A concentração hormonal nas pílulas anticoncepcionais pode causar aumento da sensibilidade nas mamas, podendo surgir dor ao toque ou contato com a roupa. No entanto, esse desconforto é mais comum de acontecer no início do uso da pílula anticoncepcional. O que fazer: é recomendado o uso de sutiãs esportivos e o uso de roupa mais folgadas para evitar a dor e desconforto. Caso a dor não melhore ou surjam outros sintomas, como vermelhidão, inchaço ou saída de líquido pelos mamilos, é importante consultar o ginecologista, podendo ser indicado a troca do anticoncepcional e, em alguns casos, exames para identificar doenças da mama. 9. Aumento do risco de trombose A pílula anticoncepcional pode aumentar o risco de trombose venosa profunda, especialmente em caso de doenças como pressão alta, diabetes ou colesterol alto. Entenda porque o risco de trombose é maior em mulheres que usam anticoncepcional
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: Sinto cólicas, mas a menstruação não vem. Posso estar grávida? “Estou sentindo cólicas hoje, mas não estou menstruada. Será que posso estar grávida?” As cólicas podem ser um sintoma inicial de gravidez, mas também podem ser normais na fase pré-menstrual. Por isso, para tirar a dúvida, faça um teste de gravidez de farmácia. Ele é fácil de usar e muito confiável. Se o teste der um resultado positivo, o ideal é confirmar o diagnóstico com um médico, dessa forma, é recomendado que consulte um ginecologista. Caso esteja suspeitando de gravidez, mas ainda não tenha conseguido fazer o teste, observe também se existem outros sintomas clássicos, como: Náuseas; Vômitos; Cansaço ou sonolência. O aumento das mamas é outro sinal que tende a estar presente no início da gravidez, mas que também pode acontecer no período pré-menstrual normal. Se as cólicas se tornarem muito intensas, é importante ir a um pronto socorro ou emergência médica, para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado. --- passage: . Além disso, quando a mulher troca o método contraceptivo ou esquece de tomar a pílula, por exemplo, há também a probabilidade de engravidar. No entanto, para que a gravidez seja uma possibilidade, a mulher precisa estar no período fértil, que dura em média 6 dias e acontece entre 10 e 14 dias após o primeiro dia da menstruação. Veja mais sobre o período fértil. Como confirmar se é gravidez Para confirmar a gravidez, é importante que a mulher esteja atenta a presença de sintomas e que realize um teste de farmácia e de sangue para confirmar a gestação. Para isso, é muito importante consultar um ginecologista. Primeiros sintomas de gravidez O primeiro sinal de gravidez é o atraso na menstruação, que pode ser notado mais facilmente em mulheres que possuem o ciclo menstrual mais regular. Além disso, algumas mulheres podem apresentar outros sintomas que surgem como consequência da fecundação e da implantação do embrião no útero, sendo os principais: Corrimento vaginal rosado; Cólica e/ ou inchaço abdominal; Aumento da vontade para urinar; Enjoos; Tonturas; Cansaço fácil; Mamas mais sensíveis. Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: . No entanto, essa dor tende a diminuir com o uso contínuo do anticoncepcional. O que fazer: caso a dor de cabeça demore a desaparecer ou seja muito intensa no primeiro mês, é recomendado consultar o ginecologista para que seja feita uma mudança na dose do anticoncepcional ou troca do medicamento. 8. Maior sensibilidade dos seios A concentração hormonal nas pílulas anticoncepcionais pode causar aumento da sensibilidade nas mamas, podendo surgir dor ao toque ou contato com a roupa. No entanto, esse desconforto é mais comum de acontecer no início do uso da pílula anticoncepcional. O que fazer: é recomendado o uso de sutiãs esportivos e o uso de roupa mais folgadas para evitar a dor e desconforto. Caso a dor não melhore ou surjam outros sintomas, como vermelhidão, inchaço ou saída de líquido pelos mamilos, é importante consultar o ginecologista, podendo ser indicado a troca do anticoncepcional e, em alguns casos, exames para identificar doenças da mama. 9. Aumento do risco de trombose A pílula anticoncepcional pode aumentar o risco de trombose venosa profunda, especialmente em caso de doenças como pressão alta, diabetes ou colesterol alto. Entenda porque o risco de trombose é maior em mulheres que usam anticoncepcional --- passage: . 3. Menstruação atrasada é sempre sinal de gravidez? As alterações na data de surgimento da menstruação geralmente são causadas por alterações nos níveis hormonais da mulher. Por isso, o atraso da menstruação nem sempre é sinal de gravidez, podendo indicar outras situações como excesso de estresse, consumo excessivo de café ou alterações em órgãos produtores de hormônios, como a hipófise, hipotálamo ou ovários. Em caso de atraso menstrual superior a 10 dias, deve-se fazer o teste de gravidez ou ir ao ginecologista. 4. Mulheres que convivem de forma muito próxima menstruam na mesma época? Como a produção hormonal depende de fatores da rotina como alimentação e estresse, mulheres que passam muito tempo juntas tendem a passar pelos mesmos fatores externos que influenciam o ciclo menstrual, o que acaba fazendo com que a produção hormonal e a época da menstruação sejam semelhantes entre elas. 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6
passage: Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos. --- passage: . Vale ressaltar que a ausência da menstruação ou alterações menstruais podem ocorrer em usuárias de qualquer forma de contraceptivo hormonal, seja pílula ou injeção. Caso após parar de tomar a pílula a mulher tenha mantido relações sexuais desprotegidas é possível a ocorrência de gravidez, mesmo que o ciclo menstrual ainda apresente irregularidades. Na suspeita de gravidez é importante a realização de um teste diagnóstico, como o Beta-HCG na urina ou no sangue. Para mais informações consulte um ginecologista ou médico de família. --- passage: Sinto cólicas, mas a menstruação não vem. Posso estar grávida? “Estou sentindo cólicas hoje, mas não estou menstruada. Será que posso estar grávida?” As cólicas podem ser um sintoma inicial de gravidez, mas também podem ser normais na fase pré-menstrual. Por isso, para tirar a dúvida, faça um teste de gravidez de farmácia. Ele é fácil de usar e muito confiável. Se o teste der um resultado positivo, o ideal é confirmar o diagnóstico com um médico, dessa forma, é recomendado que consulte um ginecologista. Caso esteja suspeitando de gravidez, mas ainda não tenha conseguido fazer o teste, observe também se existem outros sintomas clássicos, como: Náuseas; Vômitos; Cansaço ou sonolência. O aumento das mamas é outro sinal que tende a estar presente no início da gravidez, mas que também pode acontecer no período pré-menstrual normal. Se as cólicas se tornarem muito intensas, é importante ir a um pronto socorro ou emergência médica, para identificar a causa correta e iniciar o tratamento mais adequado. --- passage: . Além disso, quando a mulher troca o método contraceptivo ou esquece de tomar a pílula, por exemplo, há também a probabilidade de engravidar. No entanto, para que a gravidez seja uma possibilidade, a mulher precisa estar no período fértil, que dura em média 6 dias e acontece entre 10 e 14 dias após o primeiro dia da menstruação. Veja mais sobre o período fértil. Como confirmar se é gravidez Para confirmar a gravidez, é importante que a mulher esteja atenta a presença de sintomas e que realize um teste de farmácia e de sangue para confirmar a gestação. Para isso, é muito importante consultar um ginecologista. Primeiros sintomas de gravidez O primeiro sinal de gravidez é o atraso na menstruação, que pode ser notado mais facilmente em mulheres que possuem o ciclo menstrual mais regular. Além disso, algumas mulheres podem apresentar outros sintomas que surgem como consequência da fecundação e da implantação do embrião no útero, sendo os principais: Corrimento vaginal rosado; Cólica e/ ou inchaço abdominal; Aumento da vontade para urinar; Enjoos; Tonturas; Cansaço fácil; Mamas mais sensíveis. Além disso, a mulher também pode notar um corrimento vaginal mais espesso e dor no fundo das costas, por exemplo, sendo recomendado que seja feito um teste de gravidez para que seja possível confirmar a gestação --- passage: . Teve relações sexuais sem preservativo ou outro método contraceptivo, como DIU, implante ou pílula? Sim Não 2. Notou um pequeno corrimento rosado ou marrom 10 a 14 dias após a última relação? Sim Não 3. Tem mudanças repentinas de humor, principalmente irritabilidade e choro sem motivo aparente? Sim Não 4. Sente náuseas e/ou vômitos pela manhã? Sim Não 5. Tem sentido falta de interesse por atividades que costumava gostar, como fazer compras ou ler? Sim Não 6. Tem desejos por alimentos ou combinações pouco comuns? Sim Não 7. Os sintomas dificultam a realização de suas atividades diárias? Sim Não 8. Os sintomas começaram 1 a 2 semanas antes da data prevista da menstruação? Sim Não 9. Tem corrimento vaginal mais espesso que o normal? Sim Não 10. Tem evitado socializar com outras pessoas ou ir a eventos por causa dos sintomas? Sim Não 11. Sente que é mais difícil para você se concentrar? Sim Não 12 --- passage: Aréola coçando pode ser sinal de gravidez? “Minha menstruação está atrasada e sinto a auréola do meu seio coçar, pode ser sinal de gravidez?” A aréola coçando não é, isoladamente, um sinal de gravidez. Porém, algumas mulheres podem apresentar maior sensibilidade em toda a região do mamilo e das mamas no início da gravidez. Dessa forma, se acha que existem chances de estar grávida, o recomendado é que faça um teste de gravidez ou consulte um obstetra. A sensibilidade nas aréolas típica da gravidez pode provocar maior irritação na pele, principalmente quando há contato com roupas que apertam ou que são feitas de tecidos sintéticos que incomodam a pele. A irritação por sua vez pode provocar coceira em toda a região do mamilo. Se junto com a coceira na aréola existir atraso menstrual, é importante que realize um teste de gravidez para descartar ou confirmar essa possibilidade. Também pode ajudar estar atenta a outros sintomas típicos de gravidez como náuseas, vômitos, sonolência, inchaço ou desconforto pélvico. --- passage: . Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação. Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de anticoncepcional Ao realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês. Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha. Caso tenha dúvidas sobre o uso do anticoncepcional consulte o ginecologista. --- passage: . No entanto, essa dor tende a diminuir com o uso contínuo do anticoncepcional. O que fazer: caso a dor de cabeça demore a desaparecer ou seja muito intensa no primeiro mês, é recomendado consultar o ginecologista para que seja feita uma mudança na dose do anticoncepcional ou troca do medicamento. 8. Maior sensibilidade dos seios A concentração hormonal nas pílulas anticoncepcionais pode causar aumento da sensibilidade nas mamas, podendo surgir dor ao toque ou contato com a roupa. No entanto, esse desconforto é mais comum de acontecer no início do uso da pílula anticoncepcional. O que fazer: é recomendado o uso de sutiãs esportivos e o uso de roupa mais folgadas para evitar a dor e desconforto. Caso a dor não melhore ou surjam outros sintomas, como vermelhidão, inchaço ou saída de líquido pelos mamilos, é importante consultar o ginecologista, podendo ser indicado a troca do anticoncepcional e, em alguns casos, exames para identificar doenças da mama. 9. Aumento do risco de trombose A pílula anticoncepcional pode aumentar o risco de trombose venosa profunda, especialmente em caso de doenças como pressão alta, diabetes ou colesterol alto. Entenda porque o risco de trombose é maior em mulheres que usam anticoncepcional --- passage: . 3. Menstruação atrasada é sempre sinal de gravidez? As alterações na data de surgimento da menstruação geralmente são causadas por alterações nos níveis hormonais da mulher. Por isso, o atraso da menstruação nem sempre é sinal de gravidez, podendo indicar outras situações como excesso de estresse, consumo excessivo de café ou alterações em órgãos produtores de hormônios, como a hipófise, hipotálamo ou ovários. Em caso de atraso menstrual superior a 10 dias, deve-se fazer o teste de gravidez ou ir ao ginecologista. 4. Mulheres que convivem de forma muito próxima menstruam na mesma época? Como a produção hormonal depende de fatores da rotina como alimentação e estresse, mulheres que passam muito tempo juntas tendem a passar pelos mesmos fatores externos que influenciam o ciclo menstrual, o que acaba fazendo com que a produção hormonal e a época da menstruação sejam semelhantes entre elas. 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6 --- passage: Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não. Sintomas iniciais de gravidez Os sintomas mais comuns do início da gravidez são: Atraso da menstruação; Náusea e/ou vômitos; Aumento da sensibilidade das mamas; Vontade frequente de urinar; Cansaço. No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre sintomas que podem ocorrer tanto devido ao uso de anticoncepcionais quanto à gravidez, abordando especificamente a persistência dos sintomas e a importância de realizar um teste de gravidez. Essas informações são diretamente relacionadas à pergunta do usuário sobre dor nos seios após a menstruação e sua possível relação com a gravidez, especialmente considerando o uso da pílula. Portanto, a relevância do contexto é alta.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre possíveis sintomas de gravidez e efeitos colaterais do uso do anticoncepcional, como a sensibilidade mamária, que se relaciona diretamente à dúvida da usuária sobre as dores nos seios. Além disso, a resposta menciona a importância de realizar um teste de gravidez, o que é relevante dado o contexto da pergunta.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisado aborda a relação entre a menstruação, o uso de anticoncepcionais e os sintomas que podem indicar gravidez, como dores nos seios. As informações são diretamente relevantes para a pergunta do usuário, que busca entender se as dores nos seios após a menstruação podem ser um sinal de gravidez, especialmente considerando o uso da pílula e relações sexuais recentes. Assim, o contexto fornece uma base adequada para uma resposta esclarecedora.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre como sintomas de gravidez e efeitos colaterais de pílulas anticoncepcionais podem se confundir, especialmente a dor nos seios. Esclarece que esses sintomas podem não melhorar após a menstruação e que, se persistirem, um teste de gravidez é recomendado. Portanto, o contexto ajuda a responder à pergunta do usuário sobre a relação entre dores nos seios e gravidez após a menstruação.", "nota": 3}
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Como se contrai o HPV?
Embora sempre ouçamos que o contato com vestimentas ou com sanitários contaminados pode transmitir o vírus, na maioria das vezes, a transmissão ocorre por meio do contato sexual.
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro.
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Hoffman_29.indd 733 03/10/13 17:[email protected] ■ Virologia básica do HPVO papilomavírus humano é um vírus de DNA dupla-hélice simples com um capsídeo proteico. O HPV infecta principal-mente as células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas. Os tipos e subtipos de HPV são classificados em função do grau de homologia genética (Coggin, 1979; de Villiers, 2004). Foram identificados aproximadamente 130 tipos de HPV ge-neticamente distintos. Desses tipos, 30 a 40 infectam princi-palmente o trato anogenital inferior.
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Hoffman_29.indd 733 03/10/13 17:[email protected] ■ Virologia básica do HPVO papilomavírus humano é um vírus de DNA dupla-hélice simples com um capsídeo proteico. O HPV infecta principal-mente as células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas. Os tipos e subtipos de HPV são classificados em função do grau de homologia genética (Coggin, 1979; de Villiers, 2004). Foram identificados aproximadamente 130 tipos de HPV ge-neticamente distintos. Desses tipos, 30 a 40 infectam princi-palmente o trato anogenital inferior. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992).
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Hoffman_29.indd 733 03/10/13 17:[email protected] ■ Virologia básica do HPVO papilomavírus humano é um vírus de DNA dupla-hélice simples com um capsídeo proteico. O HPV infecta principal-mente as células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas. Os tipos e subtipos de HPV são classificados em função do grau de homologia genética (Coggin, 1979; de Villiers, 2004). Foram identificados aproximadamente 130 tipos de HPV ge-neticamente distintos. Desses tipos, 30 a 40 infectam princi-palmente o trato anogenital inferior. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993).
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Hoffman_29.indd 733 03/10/13 17:[email protected] ■ Virologia básica do HPVO papilomavírus humano é um vírus de DNA dupla-hélice simples com um capsídeo proteico. O HPV infecta principal-mente as células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas. Os tipos e subtipos de HPV são classificados em função do grau de homologia genética (Coggin, 1979; de Villiers, 2004). Foram identificados aproximadamente 130 tipos de HPV ge-neticamente distintos. Desses tipos, 30 a 40 infectam princi-palmente o trato anogenital inferior. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993). --- passage: . Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas. Apesar de haver risco da mãe transmitir o vírus do HPV para o bebê durante o parto, não é comum o bebê ficar contaminado, já que o sistema imunológico do bebê é capaz de promover a eliminação do vírus. No entanto, quando o bebê fica contaminado, ele pode apresentar verrugas na boca, garganta, olhos ou região genital. Riscos do HPV na gravidez Os riscos do HPV na gravidez estão relacionados com o fato da mãe poder transmitir o vírus para o bebê durante o parto. No entanto, isto não é comum e mesmo que o bebê contraia HPV na hora do parto, na maioria das vezes, não chega a manifestar a doença. Contudo, quando o bebê é contaminado, pode desenvolver verrugas na região oral, genital, ocular e laríngea, que devem ser devidamente tratadas. Após o nascimento do bebê, é aconselhado que a mulher seja novamente examinada para verificar a existência ou não do vírus HPV e continuar o tratamento, se assim for necessário. É importante ainda que a mulher saiba que o tratamento para o HPV no pós-parto não impede a amamentação, pois não passa para o leite materno
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Hoffman_29.indd 733 03/10/13 17:[email protected] ■ Virologia básica do HPVO papilomavírus humano é um vírus de DNA dupla-hélice simples com um capsídeo proteico. O HPV infecta principal-mente as células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas. Os tipos e subtipos de HPV são classificados em função do grau de homologia genética (Coggin, 1979; de Villiers, 2004). Foram identificados aproximadamente 130 tipos de HPV ge-neticamente distintos. Desses tipos, 30 a 40 infectam princi-palmente o trato anogenital inferior. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993). --- passage: . Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas. Apesar de haver risco da mãe transmitir o vírus do HPV para o bebê durante o parto, não é comum o bebê ficar contaminado, já que o sistema imunológico do bebê é capaz de promover a eliminação do vírus. No entanto, quando o bebê fica contaminado, ele pode apresentar verrugas na boca, garganta, olhos ou região genital. Riscos do HPV na gravidez Os riscos do HPV na gravidez estão relacionados com o fato da mãe poder transmitir o vírus para o bebê durante o parto. No entanto, isto não é comum e mesmo que o bebê contraia HPV na hora do parto, na maioria das vezes, não chega a manifestar a doença. Contudo, quando o bebê é contaminado, pode desenvolver verrugas na região oral, genital, ocular e laríngea, que devem ser devidamente tratadas. Após o nascimento do bebê, é aconselhado que a mulher seja novamente examinada para verificar a existência ou não do vírus HPV e continuar o tratamento, se assim for necessário. É importante ainda que a mulher saiba que o tratamento para o HPV no pós-parto não impede a amamentação, pois não passa para o leite materno --- passage: Os tipos de HPV mais encontrados nos cânceres de colo uterino (tipos 16, 18, 45 e 31) são também os mais prevalen-tes na população geral. O HPV 16 é o tipo mais comumente descrito nas lesões de baixo grau e nas mulheres sem neoplasia (Herrero, 2000). A infecção por HPV de alto risco não resulta em neoplasia na maioria das mulheres infectadas. Isso indica que fatores ligados à hospedeira e ao ambiente determinam se o HPV de alto risco causará ou não neoplasia. ■ Transmissão do HPVA transmissão do HPV genital ocorre por contato direto, nor-malmente contato sexual com pele ou mucosas genitais ou com líquidos corporais de um parceiro com verrugas ou in-fecção subclínica por HPV (Abu, 2005; American College of Obstetricians and Gynecologists, 2005). Pouco se sabe sobre a infectividade do HPV subclínico, mas presume-se que seja alta, especialmente na presença de car-ga viral elevada. Em geral, aceita-se que o HPV tenha acesso a camada de células basais e à membrana basal por meio de micro-abrasões do epitélio genital durante o contato sexual. Uma vez infectadas, as células basais tornam-se um reservatório do vírus.
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Hoffman_29.indd 733 03/10/13 17:[email protected] ■ Virologia básica do HPVO papilomavírus humano é um vírus de DNA dupla-hélice simples com um capsídeo proteico. O HPV infecta principal-mente as células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas. Os tipos e subtipos de HPV são classificados em função do grau de homologia genética (Coggin, 1979; de Villiers, 2004). Foram identificados aproximadamente 130 tipos de HPV ge-neticamente distintos. Desses tipos, 30 a 40 infectam princi-palmente o trato anogenital inferior. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993). --- passage: . Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas. Apesar de haver risco da mãe transmitir o vírus do HPV para o bebê durante o parto, não é comum o bebê ficar contaminado, já que o sistema imunológico do bebê é capaz de promover a eliminação do vírus. No entanto, quando o bebê fica contaminado, ele pode apresentar verrugas na boca, garganta, olhos ou região genital. Riscos do HPV na gravidez Os riscos do HPV na gravidez estão relacionados com o fato da mãe poder transmitir o vírus para o bebê durante o parto. No entanto, isto não é comum e mesmo que o bebê contraia HPV na hora do parto, na maioria das vezes, não chega a manifestar a doença. Contudo, quando o bebê é contaminado, pode desenvolver verrugas na região oral, genital, ocular e laríngea, que devem ser devidamente tratadas. Após o nascimento do bebê, é aconselhado que a mulher seja novamente examinada para verificar a existência ou não do vírus HPV e continuar o tratamento, se assim for necessário. É importante ainda que a mulher saiba que o tratamento para o HPV no pós-parto não impede a amamentação, pois não passa para o leite materno --- passage: Os tipos de HPV mais encontrados nos cânceres de colo uterino (tipos 16, 18, 45 e 31) são também os mais prevalen-tes na população geral. O HPV 16 é o tipo mais comumente descrito nas lesões de baixo grau e nas mulheres sem neoplasia (Herrero, 2000). A infecção por HPV de alto risco não resulta em neoplasia na maioria das mulheres infectadas. Isso indica que fatores ligados à hospedeira e ao ambiente determinam se o HPV de alto risco causará ou não neoplasia. ■ Transmissão do HPVA transmissão do HPV genital ocorre por contato direto, nor-malmente contato sexual com pele ou mucosas genitais ou com líquidos corporais de um parceiro com verrugas ou in-fecção subclínica por HPV (Abu, 2005; American College of Obstetricians and Gynecologists, 2005). Pouco se sabe sobre a infectividade do HPV subclínico, mas presume-se que seja alta, especialmente na presença de car-ga viral elevada. Em geral, aceita-se que o HPV tenha acesso a camada de células basais e à membrana basal por meio de micro-abrasões do epitélio genital durante o contato sexual. Uma vez infectadas, as células basais tornam-se um reservatório do vírus. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Hoffman_29.indd 733 03/10/13 17:[email protected] ■ Virologia básica do HPVO papilomavírus humano é um vírus de DNA dupla-hélice simples com um capsídeo proteico. O HPV infecta principal-mente as células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas. Os tipos e subtipos de HPV são classificados em função do grau de homologia genética (Coggin, 1979; de Villiers, 2004). Foram identificados aproximadamente 130 tipos de HPV ge-neticamente distintos. Desses tipos, 30 a 40 infectam princi-palmente o trato anogenital inferior. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993). --- passage: . Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas. Apesar de haver risco da mãe transmitir o vírus do HPV para o bebê durante o parto, não é comum o bebê ficar contaminado, já que o sistema imunológico do bebê é capaz de promover a eliminação do vírus. No entanto, quando o bebê fica contaminado, ele pode apresentar verrugas na boca, garganta, olhos ou região genital. Riscos do HPV na gravidez Os riscos do HPV na gravidez estão relacionados com o fato da mãe poder transmitir o vírus para o bebê durante o parto. No entanto, isto não é comum e mesmo que o bebê contraia HPV na hora do parto, na maioria das vezes, não chega a manifestar a doença. Contudo, quando o bebê é contaminado, pode desenvolver verrugas na região oral, genital, ocular e laríngea, que devem ser devidamente tratadas. Após o nascimento do bebê, é aconselhado que a mulher seja novamente examinada para verificar a existência ou não do vírus HPV e continuar o tratamento, se assim for necessário. É importante ainda que a mulher saiba que o tratamento para o HPV no pós-parto não impede a amamentação, pois não passa para o leite materno --- passage: Os tipos de HPV mais encontrados nos cânceres de colo uterino (tipos 16, 18, 45 e 31) são também os mais prevalen-tes na população geral. O HPV 16 é o tipo mais comumente descrito nas lesões de baixo grau e nas mulheres sem neoplasia (Herrero, 2000). A infecção por HPV de alto risco não resulta em neoplasia na maioria das mulheres infectadas. Isso indica que fatores ligados à hospedeira e ao ambiente determinam se o HPV de alto risco causará ou não neoplasia. ■ Transmissão do HPVA transmissão do HPV genital ocorre por contato direto, nor-malmente contato sexual com pele ou mucosas genitais ou com líquidos corporais de um parceiro com verrugas ou in-fecção subclínica por HPV (Abu, 2005; American College of Obstetricians and Gynecologists, 2005). Pouco se sabe sobre a infectividade do HPV subclínico, mas presume-se que seja alta, especialmente na presença de car-ga viral elevada. Em geral, aceita-se que o HPV tenha acesso a camada de células basais e à membrana basal por meio de micro-abrasões do epitélio genital durante o contato sexual. Uma vez infectadas, as células basais tornam-se um reservatório do vírus. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas --- passage: Herpes genital (Figuras 62.28 a 62.31)SinonímiaHerpes febril. ConceitoDoença infectocontagiosa sujeita a crises de repetição. Pode ser transmitida por relação sexual ou através docanal do parto em gestantes infectadas. Em muitos casos a fonte de contaminação não é definida. Período de incubaçãoDe 1 a 26 dias (média de 7 dias) após o contágio. O contato com lesões ulceradas ou vesiculadas é a via mais comum, mas a transmissão também pode se darpor meio de paciente assintomático. Em vários casos o período pode ser bem mais longo, de difícil precisão. Agente etiológicoO herpes-vírus simples é causado por dois tipos antigênicos: HSV-1 e HSV-2. O HSV-1 ocorre mais em lesões dos lábios, face e regiões expostas à luz solar. O HSV-2 predomina na regiãogenital. Tabela 62.11 Vacinas contra HPV. CaracterísticaVacina bivalente (contra HPV 16 e18)Vacina quadrivalente (contra HPV6,11,16 e 18)Vacina nonavalente (contra HPV6,11,16,18.31.33.45.52,58)FabricanteGlaxoSmithKline (GSK)Merck Sharp & Dohme (MSD)Merck Sharp & Dohme (MSD)Esquema vacinal0, 1, 6 meses0, 2, 6 meses0, 2, 6 mesesPopulaçãoMulheres de 11 a 45 anosMulheres de 11 a 45 anosHomens de 11 a 26 anosMulheres e homens de 11 a 26 anosSão DNA-vírus, termolábeis e sensíveis ao éter, fenol e formol, sendo parcialmente inativados pela radiaçãoultravioleta. Resistem bem ao resfriamento.
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Hoffman_29.indd 733 03/10/13 17:[email protected] ■ Virologia básica do HPVO papilomavírus humano é um vírus de DNA dupla-hélice simples com um capsídeo proteico. O HPV infecta principal-mente as células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas. Os tipos e subtipos de HPV são classificados em função do grau de homologia genética (Coggin, 1979; de Villiers, 2004). Foram identificados aproximadamente 130 tipos de HPV ge-neticamente distintos. Desses tipos, 30 a 40 infectam princi-palmente o trato anogenital inferior. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993). --- passage: . Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas. Apesar de haver risco da mãe transmitir o vírus do HPV para o bebê durante o parto, não é comum o bebê ficar contaminado, já que o sistema imunológico do bebê é capaz de promover a eliminação do vírus. No entanto, quando o bebê fica contaminado, ele pode apresentar verrugas na boca, garganta, olhos ou região genital. Riscos do HPV na gravidez Os riscos do HPV na gravidez estão relacionados com o fato da mãe poder transmitir o vírus para o bebê durante o parto. No entanto, isto não é comum e mesmo que o bebê contraia HPV na hora do parto, na maioria das vezes, não chega a manifestar a doença. Contudo, quando o bebê é contaminado, pode desenvolver verrugas na região oral, genital, ocular e laríngea, que devem ser devidamente tratadas. Após o nascimento do bebê, é aconselhado que a mulher seja novamente examinada para verificar a existência ou não do vírus HPV e continuar o tratamento, se assim for necessário. É importante ainda que a mulher saiba que o tratamento para o HPV no pós-parto não impede a amamentação, pois não passa para o leite materno --- passage: Os tipos de HPV mais encontrados nos cânceres de colo uterino (tipos 16, 18, 45 e 31) são também os mais prevalen-tes na população geral. O HPV 16 é o tipo mais comumente descrito nas lesões de baixo grau e nas mulheres sem neoplasia (Herrero, 2000). A infecção por HPV de alto risco não resulta em neoplasia na maioria das mulheres infectadas. Isso indica que fatores ligados à hospedeira e ao ambiente determinam se o HPV de alto risco causará ou não neoplasia. ■ Transmissão do HPVA transmissão do HPV genital ocorre por contato direto, nor-malmente contato sexual com pele ou mucosas genitais ou com líquidos corporais de um parceiro com verrugas ou in-fecção subclínica por HPV (Abu, 2005; American College of Obstetricians and Gynecologists, 2005). Pouco se sabe sobre a infectividade do HPV subclínico, mas presume-se que seja alta, especialmente na presença de car-ga viral elevada. Em geral, aceita-se que o HPV tenha acesso a camada de células basais e à membrana basal por meio de micro-abrasões do epitélio genital durante o contato sexual. Uma vez infectadas, as células basais tornam-se um reservatório do vírus. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas --- passage: Herpes genital (Figuras 62.28 a 62.31)SinonímiaHerpes febril. ConceitoDoença infectocontagiosa sujeita a crises de repetição. Pode ser transmitida por relação sexual ou através docanal do parto em gestantes infectadas. Em muitos casos a fonte de contaminação não é definida. Período de incubaçãoDe 1 a 26 dias (média de 7 dias) após o contágio. O contato com lesões ulceradas ou vesiculadas é a via mais comum, mas a transmissão também pode se darpor meio de paciente assintomático. Em vários casos o período pode ser bem mais longo, de difícil precisão. Agente etiológicoO herpes-vírus simples é causado por dois tipos antigênicos: HSV-1 e HSV-2. O HSV-1 ocorre mais em lesões dos lábios, face e regiões expostas à luz solar. O HSV-2 predomina na regiãogenital. Tabela 62.11 Vacinas contra HPV. CaracterísticaVacina bivalente (contra HPV 16 e18)Vacina quadrivalente (contra HPV6,11,16 e 18)Vacina nonavalente (contra HPV6,11,16,18.31.33.45.52,58)FabricanteGlaxoSmithKline (GSK)Merck Sharp & Dohme (MSD)Merck Sharp & Dohme (MSD)Esquema vacinal0, 1, 6 meses0, 2, 6 meses0, 2, 6 mesesPopulaçãoMulheres de 11 a 45 anosMulheres de 11 a 45 anosHomens de 11 a 26 anosMulheres e homens de 11 a 26 anosSão DNA-vírus, termolábeis e sensíveis ao éter, fenol e formol, sendo parcialmente inativados pela radiaçãoultravioleta. Resistem bem ao resfriamento. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006.
passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. --- passage: Hoffman_29.indd 733 03/10/13 17:[email protected] ■ Virologia básica do HPVO papilomavírus humano é um vírus de DNA dupla-hélice simples com um capsídeo proteico. O HPV infecta principal-mente as células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas. Os tipos e subtipos de HPV são classificados em função do grau de homologia genética (Coggin, 1979; de Villiers, 2004). Foram identificados aproximadamente 130 tipos de HPV ge-neticamente distintos. Desses tipos, 30 a 40 infectam princi-palmente o trato anogenital inferior. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993). --- passage: . Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas. Apesar de haver risco da mãe transmitir o vírus do HPV para o bebê durante o parto, não é comum o bebê ficar contaminado, já que o sistema imunológico do bebê é capaz de promover a eliminação do vírus. No entanto, quando o bebê fica contaminado, ele pode apresentar verrugas na boca, garganta, olhos ou região genital. Riscos do HPV na gravidez Os riscos do HPV na gravidez estão relacionados com o fato da mãe poder transmitir o vírus para o bebê durante o parto. No entanto, isto não é comum e mesmo que o bebê contraia HPV na hora do parto, na maioria das vezes, não chega a manifestar a doença. Contudo, quando o bebê é contaminado, pode desenvolver verrugas na região oral, genital, ocular e laríngea, que devem ser devidamente tratadas. Após o nascimento do bebê, é aconselhado que a mulher seja novamente examinada para verificar a existência ou não do vírus HPV e continuar o tratamento, se assim for necessário. É importante ainda que a mulher saiba que o tratamento para o HPV no pós-parto não impede a amamentação, pois não passa para o leite materno --- passage: Os tipos de HPV mais encontrados nos cânceres de colo uterino (tipos 16, 18, 45 e 31) são também os mais prevalen-tes na população geral. O HPV 16 é o tipo mais comumente descrito nas lesões de baixo grau e nas mulheres sem neoplasia (Herrero, 2000). A infecção por HPV de alto risco não resulta em neoplasia na maioria das mulheres infectadas. Isso indica que fatores ligados à hospedeira e ao ambiente determinam se o HPV de alto risco causará ou não neoplasia. ■ Transmissão do HPVA transmissão do HPV genital ocorre por contato direto, nor-malmente contato sexual com pele ou mucosas genitais ou com líquidos corporais de um parceiro com verrugas ou in-fecção subclínica por HPV (Abu, 2005; American College of Obstetricians and Gynecologists, 2005). Pouco se sabe sobre a infectividade do HPV subclínico, mas presume-se que seja alta, especialmente na presença de car-ga viral elevada. Em geral, aceita-se que o HPV tenha acesso a camada de células basais e à membrana basal por meio de micro-abrasões do epitélio genital durante o contato sexual. Uma vez infectadas, as células basais tornam-se um reservatório do vírus. --- passage: . Os sintomas de HPV podem aparecer devido às alterações hormonais, baixa da imunidade e aumento da vascularização na região, que são típicos desse período. Como é feito o tratamento O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto. O tratamento recomendado pelo médico pode envolver: Aplicação de ácido tricloroacético: serve para dissolver as verrugas e deve ser feito 1 vez por semana, durante 4 semanas; Eletrocauterização: utiliza uma corrente elétrica para remover verrugas isoladas na pele e, por isso, é feito com anestesia local; Crioterapia: aplicação de frio para congelar as verrugas com nitrogênio líquido, fazendo com que a lesão caia em alguns dias. Estes tratamentos podem provocar dor, que geralmente é tolerada, e devem ser feitos no consultório do ginecologista, podendo a gestante regressar a casa sem cuidados especiais. Como fica o parto em caso de HPV Normalmente, o HPV não é contraindicação para o parto normal, mas quando as verrugas genitais são muito grandes pode ser indicada cesárea ou cirurgia para retirar as verrugas --- passage: Herpes genital (Figuras 62.28 a 62.31)SinonímiaHerpes febril. ConceitoDoença infectocontagiosa sujeita a crises de repetição. Pode ser transmitida por relação sexual ou através docanal do parto em gestantes infectadas. Em muitos casos a fonte de contaminação não é definida. Período de incubaçãoDe 1 a 26 dias (média de 7 dias) após o contágio. O contato com lesões ulceradas ou vesiculadas é a via mais comum, mas a transmissão também pode se darpor meio de paciente assintomático. Em vários casos o período pode ser bem mais longo, de difícil precisão. Agente etiológicoO herpes-vírus simples é causado por dois tipos antigênicos: HSV-1 e HSV-2. O HSV-1 ocorre mais em lesões dos lábios, face e regiões expostas à luz solar. O HSV-2 predomina na regiãogenital. Tabela 62.11 Vacinas contra HPV. CaracterísticaVacina bivalente (contra HPV 16 e18)Vacina quadrivalente (contra HPV6,11,16 e 18)Vacina nonavalente (contra HPV6,11,16,18.31.33.45.52,58)FabricanteGlaxoSmithKline (GSK)Merck Sharp & Dohme (MSD)Merck Sharp & Dohme (MSD)Esquema vacinal0, 1, 6 meses0, 2, 6 meses0, 2, 6 mesesPopulaçãoMulheres de 11 a 45 anosMulheres de 11 a 45 anosHomens de 11 a 26 anosMulheres e homens de 11 a 26 anosSão DNA-vírus, termolábeis e sensíveis ao éter, fenol e formol, sendo parcialmente inativados pela radiaçãoultravioleta. Resistem bem ao resfriamento. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: Infecção congênita por HPVIndependentemente da alta prevalência de infecção genital por HPV , a transmissão vertical (mãe para feto ou recém nato) além da colonização transitória da pele é rara. As verrugas conjunti-vais, laríngeas, vulvares ou perianais presentes ao nascimento ou que surjam no período de 1 a 3 anos após o nascimento provavelmente decorrem de exposição perinatal ao HPV ma-terno (Cohen, 1990). A infecção não está relacionada com pre-sença de verrugas genitais maternas ou com a via do parto (Silverberg, 2003; Syrjanen, 2005). Por isso, a cesariana em geral não está indicada por in-fecção materna por HPV . Podem ser considerados exceções os casos com verrugas genitais volumosas que poderiam obstruir o parto ou sofrer avulsão e sangramento com a dilatação do colo uterino ou com o parto vaginal. A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997).
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a infecção por HPV, destacando que a transmissão ocorre principalmente através do contato sexual, o que é fundamental para responder à pergunta sobre como se contrai o HPV. As menções aos fatores de risco e ao contato direto durante a atividade sexual enriquecem a resposta. Portanto, o contexto é bem relevante.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto aborda a infecção por HPV, incluindo a sua transmissão por contato sexual, que é uma informação diretamente relevante para entender como o HPV é contraído. As informações sobre fatores de risco e padrões de infecção também contribuem para uma compreensão mais abrangente.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a transmissão do HPV, mencionando especificamente que a infecção genital por HPV ocorre por contato direto, geralmente durante relações sexuais. Isso é diretamente pertinente à pergunta sobre como se contrai o HPV.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisa a transmissão do HPV e como a infecção pode ocorrer, mencionando fatores como a atividade sexual e o contato com pele ou mucosas. Essas informações são relevantes para entender como ocorre a contaminação pelo vírus, que é o foco da pergunta do usuário.", "nota": 3}
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Estou com condiloma de HPV. Um médico me disse que meu organismo irá curar o vírus sozinho após tratar os condilomas. Outra medida disse que posso esquecer que o vírus sairá do meu organismo e que será como uma pedra no meu sapato pelo resto da vida. E agora, cura ou não? Estou confusa.
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. A infecção pelo HPV pode ser dividida em: infecção clínica, que são as verrugas genitais e têm tratamento; infecção subclínica, que são as lesões no colo do útero, e têm tratamento; e infecção latente, que é a presença do HPV sem verrugas ou lesões no colo do útero e não tem tratamento. Qual tipo de infecção você tem? Se você tiver lesões pelo HPV, o tratamento não garante a eliminação do vírus; ele pode ficar no seu organismo como uma infecção crônica e latente. A maior chance de eliminar o vírus, ou seja, de ocorrer o clareamento, é abaixo de dois anos e nos primeiros anos da infecção. A vacina não ajuda a tratar as lesões pelo HPV e não ajuda a eliminar o vírus. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. Seus parceiros sexuais precisam procurar atendimento médico, pois eles podem ter o vírus e lesões pelo HPV.
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006.
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: ■ Tratamento de infecção por HPVAs indicações para tratamento de doença do TGI relacionada a HPV são verrugas sintomáticas que causem desconforto físico ou psicológico, neoplasia de alto grau ou câncer invasivo. A infecção por HPV diagnosticada a partir de impressão clínica ou testes citológicos, histológicos ou de DNA de HPV , não implica tratamento. Há diversas formas de tratamento para condiloma dispo-níveis a serem escolhidas de acordo com tamanho, localiza-ção e número de verrugas. Remoção ou destruição mecânica, imunomoduladores tópicos e coagulação química ou térmica podem ser utilizados (Tabela 3-21, p. 89). Não há tratamento clínico efetivo para a infecção subclínica por HPV . É possível haver dano físico desnecessário ao TGI na tentativa de erradi-car infecções por HPV normalmente autolimitadas. O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002).
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: ■ Tratamento de infecção por HPVAs indicações para tratamento de doença do TGI relacionada a HPV são verrugas sintomáticas que causem desconforto físico ou psicológico, neoplasia de alto grau ou câncer invasivo. A infecção por HPV diagnosticada a partir de impressão clínica ou testes citológicos, histológicos ou de DNA de HPV , não implica tratamento. Há diversas formas de tratamento para condiloma dispo-níveis a serem escolhidas de acordo com tamanho, localiza-ção e número de verrugas. Remoção ou destruição mecânica, imunomoduladores tópicos e coagulação química ou térmica podem ser utilizados (Tabela 3-21, p. 89). Não há tratamento clínico efetivo para a infecção subclínica por HPV . É possível haver dano físico desnecessário ao TGI na tentativa de erradi-car infecções por HPV normalmente autolimitadas. O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto.
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: ■ Tratamento de infecção por HPVAs indicações para tratamento de doença do TGI relacionada a HPV são verrugas sintomáticas que causem desconforto físico ou psicológico, neoplasia de alto grau ou câncer invasivo. A infecção por HPV diagnosticada a partir de impressão clínica ou testes citológicos, histológicos ou de DNA de HPV , não implica tratamento. Há diversas formas de tratamento para condiloma dispo-níveis a serem escolhidas de acordo com tamanho, localiza-ção e número de verrugas. Remoção ou destruição mecânica, imunomoduladores tópicos e coagulação química ou térmica podem ser utilizados (Tabela 3-21, p. 89). Não há tratamento clínico efetivo para a infecção subclínica por HPV . É possível haver dano físico desnecessário ao TGI na tentativa de erradi-car infecções por HPV normalmente autolimitadas. O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional.
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: ■ Tratamento de infecção por HPVAs indicações para tratamento de doença do TGI relacionada a HPV são verrugas sintomáticas que causem desconforto físico ou psicológico, neoplasia de alto grau ou câncer invasivo. A infecção por HPV diagnosticada a partir de impressão clínica ou testes citológicos, histológicos ou de DNA de HPV , não implica tratamento. Há diversas formas de tratamento para condiloma dispo-níveis a serem escolhidas de acordo com tamanho, localiza-ção e número de verrugas. Remoção ou destruição mecânica, imunomoduladores tópicos e coagulação química ou térmica podem ser utilizados (Tabela 3-21, p. 89). Não há tratamento clínico efetivo para a infecção subclínica por HPV . É possível haver dano físico desnecessário ao TGI na tentativa de erradi-car infecções por HPV normalmente autolimitadas. O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR.
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: ■ Tratamento de infecção por HPVAs indicações para tratamento de doença do TGI relacionada a HPV são verrugas sintomáticas que causem desconforto físico ou psicológico, neoplasia de alto grau ou câncer invasivo. A infecção por HPV diagnosticada a partir de impressão clínica ou testes citológicos, histológicos ou de DNA de HPV , não implica tratamento. Há diversas formas de tratamento para condiloma dispo-níveis a serem escolhidas de acordo com tamanho, localiza-ção e número de verrugas. Remoção ou destruição mecânica, imunomoduladores tópicos e coagulação química ou térmica podem ser utilizados (Tabela 3-21, p. 89). Não há tratamento clínico efetivo para a infecção subclínica por HPV . É possível haver dano físico desnecessário ao TGI na tentativa de erradi-car infecções por HPV normalmente autolimitadas. O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37).
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: ■ Tratamento de infecção por HPVAs indicações para tratamento de doença do TGI relacionada a HPV são verrugas sintomáticas que causem desconforto físico ou psicológico, neoplasia de alto grau ou câncer invasivo. A infecção por HPV diagnosticada a partir de impressão clínica ou testes citológicos, histológicos ou de DNA de HPV , não implica tratamento. Há diversas formas de tratamento para condiloma dispo-níveis a serem escolhidas de acordo com tamanho, localiza-ção e número de verrugas. Remoção ou destruição mecânica, imunomoduladores tópicos e coagulação química ou térmica podem ser utilizados (Tabela 3-21, p. 89). Não há tratamento clínico efetivo para a infecção subclínica por HPV . É possível haver dano físico desnecessário ao TGI na tentativa de erradi-car infecções por HPV normalmente autolimitadas. O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. Existem mais de 200 tipos, sendo 45 específicos para o epitélioanogenital. Os tipos mais frequentes, de acordo com o aumento de risco para lesão intraepitelial escamosa (SIL),são:Baixo risco: HPV 6, 11, 42, 43, 44. São encontrados, comumente, não integrados ao genoma da célulahospedeira. Estão mais presentes em lesões condilomatosas (verrugas)Alto risco: HPV 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68. Têm a capacidade de se integrarem aogenoma da célula hospedeira. Estão associados às lesões intraepiteliais escamosas, em especiaas de altograu e ao carcinoma invasor. Importante: as lesões intraepitelais escamosas de baixo ou alto grau não dependem exclusivamente do tipoviral, mas sim de um complexo, e ainda não totalmente decifrado, sistema de mecanismos de agressão(patógeno) e defesa (hospedeiro). Existem lesões benignas causadas pelos tipos de alto risco e lesões malignascausadas pelos de baixo risco, ou até com os dois tipos.
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: ■ Tratamento de infecção por HPVAs indicações para tratamento de doença do TGI relacionada a HPV são verrugas sintomáticas que causem desconforto físico ou psicológico, neoplasia de alto grau ou câncer invasivo. A infecção por HPV diagnosticada a partir de impressão clínica ou testes citológicos, histológicos ou de DNA de HPV , não implica tratamento. Há diversas formas de tratamento para condiloma dispo-níveis a serem escolhidas de acordo com tamanho, localiza-ção e número de verrugas. Remoção ou destruição mecânica, imunomoduladores tópicos e coagulação química ou térmica podem ser utilizados (Tabela 3-21, p. 89). Não há tratamento clínico efetivo para a infecção subclínica por HPV . É possível haver dano físico desnecessário ao TGI na tentativa de erradi-car infecções por HPV normalmente autolimitadas. O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. Existem mais de 200 tipos, sendo 45 específicos para o epitélioanogenital. Os tipos mais frequentes, de acordo com o aumento de risco para lesão intraepitelial escamosa (SIL),são:Baixo risco: HPV 6, 11, 42, 43, 44. São encontrados, comumente, não integrados ao genoma da célulahospedeira. Estão mais presentes em lesões condilomatosas (verrugas)Alto risco: HPV 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68. Têm a capacidade de se integrarem aogenoma da célula hospedeira. Estão associados às lesões intraepiteliais escamosas, em especiaas de altograu e ao carcinoma invasor. Importante: as lesões intraepitelais escamosas de baixo ou alto grau não dependem exclusivamente do tipoviral, mas sim de um complexo, e ainda não totalmente decifrado, sistema de mecanismos de agressão(patógeno) e defesa (hospedeiro). Existem lesões benignas causadas pelos tipos de alto risco e lesões malignascausadas pelos de baixo risco, ou até com os dois tipos. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: ■ Tratamento de infecção por HPVAs indicações para tratamento de doença do TGI relacionada a HPV são verrugas sintomáticas que causem desconforto físico ou psicológico, neoplasia de alto grau ou câncer invasivo. A infecção por HPV diagnosticada a partir de impressão clínica ou testes citológicos, histológicos ou de DNA de HPV , não implica tratamento. Há diversas formas de tratamento para condiloma dispo-níveis a serem escolhidas de acordo com tamanho, localiza-ção e número de verrugas. Remoção ou destruição mecânica, imunomoduladores tópicos e coagulação química ou térmica podem ser utilizados (Tabela 3-21, p. 89). Não há tratamento clínico efetivo para a infecção subclínica por HPV . É possível haver dano físico desnecessário ao TGI na tentativa de erradi-car infecções por HPV normalmente autolimitadas. O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. Existem mais de 200 tipos, sendo 45 específicos para o epitélioanogenital. Os tipos mais frequentes, de acordo com o aumento de risco para lesão intraepitelial escamosa (SIL),são:Baixo risco: HPV 6, 11, 42, 43, 44. São encontrados, comumente, não integrados ao genoma da célulahospedeira. Estão mais presentes em lesões condilomatosas (verrugas)Alto risco: HPV 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68. Têm a capacidade de se integrarem aogenoma da célula hospedeira. Estão associados às lesões intraepiteliais escamosas, em especiaas de altograu e ao carcinoma invasor. Importante: as lesões intraepitelais escamosas de baixo ou alto grau não dependem exclusivamente do tipoviral, mas sim de um complexo, e ainda não totalmente decifrado, sistema de mecanismos de agressão(patógeno) e defesa (hospedeiro). Existem lesões benignas causadas pelos tipos de alto risco e lesões malignascausadas pelos de baixo risco, ou até com os dois tipos. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Em casos mais raros, mesmo após a curetagem, as células anormais podem permanecer no útero e dar origem a um tipo de câncer, chamado de coriocarcinoma gestacional e, nestas situações, pode ser preciso fazer cirurgia, usar medicamentos quimioterápicos ou realizar radioterapia. E ainda, se o médico verificar que o tipo sanguíneo da mulher é negativo, poderá indicar a aplicação de um remédio, chamado matergam, para que não ocorra o desenvolvimento de anticorpos específicos, evitando complicações quando a mulher engravidar novamente, como a eritroblastose fetal, por exemplo. Saiba mais o que é eritroblastose fetal e como é feito o tratamento.
passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: ■ Tratamento de infecção por HPVAs indicações para tratamento de doença do TGI relacionada a HPV são verrugas sintomáticas que causem desconforto físico ou psicológico, neoplasia de alto grau ou câncer invasivo. A infecção por HPV diagnosticada a partir de impressão clínica ou testes citológicos, histológicos ou de DNA de HPV , não implica tratamento. Há diversas formas de tratamento para condiloma dispo-níveis a serem escolhidas de acordo com tamanho, localiza-ção e número de verrugas. Remoção ou destruição mecânica, imunomoduladores tópicos e coagulação química ou térmica podem ser utilizados (Tabela 3-21, p. 89). Não há tratamento clínico efetivo para a infecção subclínica por HPV . É possível haver dano físico desnecessário ao TGI na tentativa de erradi-car infecções por HPV normalmente autolimitadas. O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). --- passage: Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer. Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”. Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio). A gravidez parece facilitar expressão clínica tanto de infecção adquirida recentemente como da latente delongo tempo. Pode haver rápido crescimento de lesões associadas ao HPV. O aumento na detecção de HPV noprimeiro trimestre persiste até o 3o trimestre sem grandes mudanças, mas cai em cerca 1/3 dentro de 4 a 12semanas do parto. --- passage: 6HPV e gravidezProtocolos Febrasgo | Nº94 | 2018co. Caso seja aplicada em quantidade excessiva, o excesso pode ser removido polvilhando talco, bicarbonato de sódio ou lavan-do com sabão neutro. Em geral, a aplicação é repetida semanal-mente, com variação do número de aplicações necessárias para remover os condilomas. É seguro para o uso em qualquer fase da gestação, mas recomenda-se o tratamento até a 34ª-36ª se-mana de gravidez para evitar áreas cruentas na vulva no perí -odo periparto. • Lesões queratinizadas e de grande volume/extensão: não de -vem ser tratadas com ATA, pois, nesses casos, o tratamento poderá ser mutilador, alterando de forma irreversível o trato genital inferior. Para tanto, recomenda-se aguardar o término da gestação, pois a regra é que ocorra importante regressão das lesões no puerpério. Outra possibilidade é aplicar ATA 80%-90% em pequenas áreas fracionando a região de aplicação des-te agente químico. Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional. --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: ObservaçõesEm 1 a 5% dos casos de NIC não se encontra HPVTratamento de infecções secundárias locais e sistêmicas favorece a remissão das lesões. O mesmo aconteceno pós-partoQuando existem inúmeras terapias é porque nenhuma delas é suficiente para um ótimo controle. Todas, paralesões associadas ao HPV, sem exceção, possuem altos índices de recidiva (> 50%)Com os conhecimentos atuais, não é possível afirmar que uma vez com HPV, sempre com HPVAs NIC, principalmente as de baixo grau, ou grau 1, em sua maioria tendem a sofrer involuçãoPensar sempre em parto cesáreo quando as lesões obstruírem o canal de parto, impossibilitarem qualquertipo de episiotomia, lesões cervicais de alto grau ou vegetantes com alto risco de lacerações e hemorragiaReexaminar o paciente 3 meses após o desaparecimento das lesões é uma boa condutaPor acreditar na transmissão sexual e na associação de DST, somos favoráveis à consulta dos parceiros. Istoé diferente de apenas proceder a “peniscopia”As agressões emocionais por verbalização de conceitos inverídicos ou ultrapassados podem ser maiores doque as lesões clínicasÉ vedado ao médico exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, complicar a terapêutica, exceder-seno número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos (Código de Ética Médica, Art. 37). --- passage: Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro. Existem mais de 200 tipos, sendo 45 específicos para o epitélioanogenital. Os tipos mais frequentes, de acordo com o aumento de risco para lesão intraepitelial escamosa (SIL),são:Baixo risco: HPV 6, 11, 42, 43, 44. São encontrados, comumente, não integrados ao genoma da célulahospedeira. Estão mais presentes em lesões condilomatosas (verrugas)Alto risco: HPV 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68. Têm a capacidade de se integrarem aogenoma da célula hospedeira. Estão associados às lesões intraepiteliais escamosas, em especiaas de altograu e ao carcinoma invasor. Importante: as lesões intraepitelais escamosas de baixo ou alto grau não dependem exclusivamente do tipoviral, mas sim de um complexo, e ainda não totalmente decifrado, sistema de mecanismos de agressão(patógeno) e defesa (hospedeiro). Existem lesões benignas causadas pelos tipos de alto risco e lesões malignascausadas pelos de baixo risco, ou até com os dois tipos. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Em casos mais raros, mesmo após a curetagem, as células anormais podem permanecer no útero e dar origem a um tipo de câncer, chamado de coriocarcinoma gestacional e, nestas situações, pode ser preciso fazer cirurgia, usar medicamentos quimioterápicos ou realizar radioterapia. E ainda, se o médico verificar que o tipo sanguíneo da mulher é negativo, poderá indicar a aplicação de um remédio, chamado matergam, para que não ocorra o desenvolvimento de anticorpos específicos, evitando complicações quando a mulher engravidar novamente, como a eritroblastose fetal, por exemplo. Saiba mais o que é eritroblastose fetal e como é feito o tratamento. --- passage: Papilomavirose humana genital (HPV) (Figuras 62.24 a 62.27)SinonímiaCondiloma acuminado, verrugas anogenitais, thymus, fícus, crista-de-galo, figueira e HPV. ConceitoCausada pelo HPV (human papillomavirus – papilomavírus humano) é a virose mais comum transmitida porvia sexual. Todavia, nem sempre se pode definir o modo e o momento em que a contaminação ocorreu. É maisprevalente nas mulheres e está ligada às neoplasias intraepiteliais do colo uterino. Sua patogenia baseia-se naindução da multiplicação celular (hiperplasia celular). Período de incubaçãoTrês semanas a 8 meses (em média 3 meses). Esta variabilidade pode estar relacionada com a competênciaimunológica do indivíduo. Contudo, o tempo pode ser indeterminado. Figura 62.24 Condilomatose e gravidez. Esta paciente só obteve cura clínica depois do parto. Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro.
```json {"justificativa": "O contexto analisado fornece informações sobre a natureza do HPV, seu tratamento, e a possibilidade de o vírus ser eliminado do organismo. Ele menciona que muitas infecções por HPV podem ser transitórias e que o organismo pode elimini-lo em algumas circunstâncias. Essas informações são relevantes para responder à confusão do usuário sobre a cura do vírus e o significado da infecção persistente.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre tratamento e progresso da infecção por HPV, mencionando a possibilidade de resolução espontânea do vírus e diferentes resultados clínicos. Contudo, não aborda diretamente a dúvida específica da usuária sobre a permanência do vírus no organismo após tratamento. Portanto, as informações são apenas parcialmente relevantes.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado contém informações sobre o HPV, sua patogenia, tratamentos disponíveis e a evolução das infecções. Embora algumas partes mencionem curas e recorrências, não abordam diretamente a dúvida do usuário sobre o prognóstico específico de cura do HPV após o tratamento de condilomas. Assim, a relevância é mediana, já que fornece uma visão geral, mas não responde diretamente à confusão expressa na pergunta.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre o HPV, incluindo a possibilidade de o corpo eliminar o vírus naturalmente após um período, e as diferentes respostas que as infecções por HPV podem ter. Isso ajuda a esclarecer a confusão da usuária sobre se o vírus será eliminado ou se permanecerá no organismo. No entanto, não aborda especificamente as opiniões divergentes do médico sobre a cura, o que poderia ser mais útil.", "nota": 2} ```
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Tenho [sua idade] anos e minha menstruação ficou suspensa por seis meses. Agora, estou menstruada há alguns dias. Isso é normal?
Olá, nesta fase da perimenopausa, podem ocorrer fluxos irregulares e intensos devido à presença de ciclos anovulatórios. O ideal é fazer uma avaliação ginecológica.
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . O que fazer: É importante manter uma alimentação balanceada, realizar atividades físicas adequadas e adotar medidas para alívio de estresse na rotina, no entanto, também é recomendado consultar um ginecologista para identificar a causa e realizar o tratamento adequado. 7. Menstruação curta A duração da menstruação é de cerca de 4 a 7 dias, mas pode variar de mulher para mulher e, mesmo que se tenha apenas 3 dias de menstruação, que pode parecer curto período de tempo, isso pode ser uma situação normal, desde que a mulher tenha ciclos menstruais regulares. Na maioria das vezes a menstruação curta não indica haver um problema, no entanto, caso a duração da menstruação esteja diferente da habitual a menstruação curta pode indicar alterações hormonais, ovário policístico, estresse, ter sido causado pelo uso de anticoncepcional oral ou até indicar que a mulher está entrando na menopausa. O que fazer: Na maioria das vezes, essa alteração não é uma preocupação, no entanto, principalmente quando a duração da menstruação está menor que a habitual é importante consultar um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. 8
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . O que fazer: É importante manter uma alimentação balanceada, realizar atividades físicas adequadas e adotar medidas para alívio de estresse na rotina, no entanto, também é recomendado consultar um ginecologista para identificar a causa e realizar o tratamento adequado. 7. Menstruação curta A duração da menstruação é de cerca de 4 a 7 dias, mas pode variar de mulher para mulher e, mesmo que se tenha apenas 3 dias de menstruação, que pode parecer curto período de tempo, isso pode ser uma situação normal, desde que a mulher tenha ciclos menstruais regulares. Na maioria das vezes a menstruação curta não indica haver um problema, no entanto, caso a duração da menstruação esteja diferente da habitual a menstruação curta pode indicar alterações hormonais, ovário policístico, estresse, ter sido causado pelo uso de anticoncepcional oral ou até indicar que a mulher está entrando na menopausa. O que fazer: Na maioria das vezes, essa alteração não é uma preocupação, no entanto, principalmente quando a duração da menstruação está menor que a habitual é importante consultar um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. 8 --- passage: . Menstruação atrasada A menstruação atrasada pode ser consequência da troca ou parada do uso de anticoncepcional de uso contínuo ou estar relacionada com alimentação muito restrita, prática de atividade física muito intensa e excessiva, por exemplo. 2. Pouca menstruação A pouca menstruação, também chamada de hipomenorreia, é a diminuição do fluxo menstrual que pode ser causada por estresse excessivo, alterações no peso ou perimenopausa, por exemplo. Veja outras causas da pouca menstruação. 3. Menstruação prolongada A menstruação prolongada, ou hipermenorreia, dura mais do que 8 dias, sendo causada por mioma uterino, pólipos ou distúrbios de coagulação, como a hemofilia, por exemplo. Leia também: 8 formas seguras de parar a menstruação tuasaude.com/como-parar-a-menstruacao 4. Menstruação irregular A menstruação irregular, também chamada de oligomenorreia, acontece quando existem variações no ciclo menstrual, não tendo o mesmo intervalo todo os meses. Esse alteração pode ser causada por alterações hormonais normais após a primeira menstruação ou na menopausa, além de outros fatores como transtornos alimentares, excesso de atividade física ou hipotireoidismo, por exemplo. Leia também: 11 melhores chás para regular a menstruação tuasaude.com/remedio-caseiro-para-regular-a-menstruacao 5
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . O que fazer: É importante manter uma alimentação balanceada, realizar atividades físicas adequadas e adotar medidas para alívio de estresse na rotina, no entanto, também é recomendado consultar um ginecologista para identificar a causa e realizar o tratamento adequado. 7. Menstruação curta A duração da menstruação é de cerca de 4 a 7 dias, mas pode variar de mulher para mulher e, mesmo que se tenha apenas 3 dias de menstruação, que pode parecer curto período de tempo, isso pode ser uma situação normal, desde que a mulher tenha ciclos menstruais regulares. Na maioria das vezes a menstruação curta não indica haver um problema, no entanto, caso a duração da menstruação esteja diferente da habitual a menstruação curta pode indicar alterações hormonais, ovário policístico, estresse, ter sido causado pelo uso de anticoncepcional oral ou até indicar que a mulher está entrando na menopausa. O que fazer: Na maioria das vezes, essa alteração não é uma preocupação, no entanto, principalmente quando a duração da menstruação está menor que a habitual é importante consultar um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. 8 --- passage: . Menstruação atrasada A menstruação atrasada pode ser consequência da troca ou parada do uso de anticoncepcional de uso contínuo ou estar relacionada com alimentação muito restrita, prática de atividade física muito intensa e excessiva, por exemplo. 2. Pouca menstruação A pouca menstruação, também chamada de hipomenorreia, é a diminuição do fluxo menstrual que pode ser causada por estresse excessivo, alterações no peso ou perimenopausa, por exemplo. Veja outras causas da pouca menstruação. 3. Menstruação prolongada A menstruação prolongada, ou hipermenorreia, dura mais do que 8 dias, sendo causada por mioma uterino, pólipos ou distúrbios de coagulação, como a hemofilia, por exemplo. Leia também: 8 formas seguras de parar a menstruação tuasaude.com/como-parar-a-menstruacao 4. Menstruação irregular A menstruação irregular, também chamada de oligomenorreia, acontece quando existem variações no ciclo menstrual, não tendo o mesmo intervalo todo os meses. Esse alteração pode ser causada por alterações hormonais normais após a primeira menstruação ou na menopausa, além de outros fatores como transtornos alimentares, excesso de atividade física ou hipotireoidismo, por exemplo. Leia também: 11 melhores chás para regular a menstruação tuasaude.com/remedio-caseiro-para-regular-a-menstruacao 5 --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal.
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . O que fazer: É importante manter uma alimentação balanceada, realizar atividades físicas adequadas e adotar medidas para alívio de estresse na rotina, no entanto, também é recomendado consultar um ginecologista para identificar a causa e realizar o tratamento adequado. 7. Menstruação curta A duração da menstruação é de cerca de 4 a 7 dias, mas pode variar de mulher para mulher e, mesmo que se tenha apenas 3 dias de menstruação, que pode parecer curto período de tempo, isso pode ser uma situação normal, desde que a mulher tenha ciclos menstruais regulares. Na maioria das vezes a menstruação curta não indica haver um problema, no entanto, caso a duração da menstruação esteja diferente da habitual a menstruação curta pode indicar alterações hormonais, ovário policístico, estresse, ter sido causado pelo uso de anticoncepcional oral ou até indicar que a mulher está entrando na menopausa. O que fazer: Na maioria das vezes, essa alteração não é uma preocupação, no entanto, principalmente quando a duração da menstruação está menor que a habitual é importante consultar um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. 8 --- passage: . Menstruação atrasada A menstruação atrasada pode ser consequência da troca ou parada do uso de anticoncepcional de uso contínuo ou estar relacionada com alimentação muito restrita, prática de atividade física muito intensa e excessiva, por exemplo. 2. Pouca menstruação A pouca menstruação, também chamada de hipomenorreia, é a diminuição do fluxo menstrual que pode ser causada por estresse excessivo, alterações no peso ou perimenopausa, por exemplo. Veja outras causas da pouca menstruação. 3. Menstruação prolongada A menstruação prolongada, ou hipermenorreia, dura mais do que 8 dias, sendo causada por mioma uterino, pólipos ou distúrbios de coagulação, como a hemofilia, por exemplo. Leia também: 8 formas seguras de parar a menstruação tuasaude.com/como-parar-a-menstruacao 4. Menstruação irregular A menstruação irregular, também chamada de oligomenorreia, acontece quando existem variações no ciclo menstrual, não tendo o mesmo intervalo todo os meses. Esse alteração pode ser causada por alterações hormonais normais após a primeira menstruação ou na menopausa, além de outros fatores como transtornos alimentares, excesso de atividade física ou hipotireoidismo, por exemplo. Leia também: 11 melhores chás para regular a menstruação tuasaude.com/remedio-caseiro-para-regular-a-menstruacao 5 --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual.
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . O que fazer: É importante manter uma alimentação balanceada, realizar atividades físicas adequadas e adotar medidas para alívio de estresse na rotina, no entanto, também é recomendado consultar um ginecologista para identificar a causa e realizar o tratamento adequado. 7. Menstruação curta A duração da menstruação é de cerca de 4 a 7 dias, mas pode variar de mulher para mulher e, mesmo que se tenha apenas 3 dias de menstruação, que pode parecer curto período de tempo, isso pode ser uma situação normal, desde que a mulher tenha ciclos menstruais regulares. Na maioria das vezes a menstruação curta não indica haver um problema, no entanto, caso a duração da menstruação esteja diferente da habitual a menstruação curta pode indicar alterações hormonais, ovário policístico, estresse, ter sido causado pelo uso de anticoncepcional oral ou até indicar que a mulher está entrando na menopausa. O que fazer: Na maioria das vezes, essa alteração não é uma preocupação, no entanto, principalmente quando a duração da menstruação está menor que a habitual é importante consultar um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. 8 --- passage: . Menstruação atrasada A menstruação atrasada pode ser consequência da troca ou parada do uso de anticoncepcional de uso contínuo ou estar relacionada com alimentação muito restrita, prática de atividade física muito intensa e excessiva, por exemplo. 2. Pouca menstruação A pouca menstruação, também chamada de hipomenorreia, é a diminuição do fluxo menstrual que pode ser causada por estresse excessivo, alterações no peso ou perimenopausa, por exemplo. Veja outras causas da pouca menstruação. 3. Menstruação prolongada A menstruação prolongada, ou hipermenorreia, dura mais do que 8 dias, sendo causada por mioma uterino, pólipos ou distúrbios de coagulação, como a hemofilia, por exemplo. Leia também: 8 formas seguras de parar a menstruação tuasaude.com/como-parar-a-menstruacao 4. Menstruação irregular A menstruação irregular, também chamada de oligomenorreia, acontece quando existem variações no ciclo menstrual, não tendo o mesmo intervalo todo os meses. Esse alteração pode ser causada por alterações hormonais normais após a primeira menstruação ou na menopausa, além de outros fatores como transtornos alimentares, excesso de atividade física ou hipotireoidismo, por exemplo. Leia também: 11 melhores chás para regular a menstruação tuasaude.com/remedio-caseiro-para-regular-a-menstruacao 5 --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa.
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . O que fazer: É importante manter uma alimentação balanceada, realizar atividades físicas adequadas e adotar medidas para alívio de estresse na rotina, no entanto, também é recomendado consultar um ginecologista para identificar a causa e realizar o tratamento adequado. 7. Menstruação curta A duração da menstruação é de cerca de 4 a 7 dias, mas pode variar de mulher para mulher e, mesmo que se tenha apenas 3 dias de menstruação, que pode parecer curto período de tempo, isso pode ser uma situação normal, desde que a mulher tenha ciclos menstruais regulares. Na maioria das vezes a menstruação curta não indica haver um problema, no entanto, caso a duração da menstruação esteja diferente da habitual a menstruação curta pode indicar alterações hormonais, ovário policístico, estresse, ter sido causado pelo uso de anticoncepcional oral ou até indicar que a mulher está entrando na menopausa. O que fazer: Na maioria das vezes, essa alteração não é uma preocupação, no entanto, principalmente quando a duração da menstruação está menor que a habitual é importante consultar um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. 8 --- passage: . Menstruação atrasada A menstruação atrasada pode ser consequência da troca ou parada do uso de anticoncepcional de uso contínuo ou estar relacionada com alimentação muito restrita, prática de atividade física muito intensa e excessiva, por exemplo. 2. Pouca menstruação A pouca menstruação, também chamada de hipomenorreia, é a diminuição do fluxo menstrual que pode ser causada por estresse excessivo, alterações no peso ou perimenopausa, por exemplo. Veja outras causas da pouca menstruação. 3. Menstruação prolongada A menstruação prolongada, ou hipermenorreia, dura mais do que 8 dias, sendo causada por mioma uterino, pólipos ou distúrbios de coagulação, como a hemofilia, por exemplo. Leia também: 8 formas seguras de parar a menstruação tuasaude.com/como-parar-a-menstruacao 4. Menstruação irregular A menstruação irregular, também chamada de oligomenorreia, acontece quando existem variações no ciclo menstrual, não tendo o mesmo intervalo todo os meses. Esse alteração pode ser causada por alterações hormonais normais após a primeira menstruação ou na menopausa, além de outros fatores como transtornos alimentares, excesso de atividade física ou hipotireoidismo, por exemplo. Leia também: 11 melhores chás para regular a menstruação tuasaude.com/remedio-caseiro-para-regular-a-menstruacao 5 --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . O que fazer: É importante manter uma alimentação balanceada, realizar atividades físicas adequadas e adotar medidas para alívio de estresse na rotina, no entanto, também é recomendado consultar um ginecologista para identificar a causa e realizar o tratamento adequado. 7. Menstruação curta A duração da menstruação é de cerca de 4 a 7 dias, mas pode variar de mulher para mulher e, mesmo que se tenha apenas 3 dias de menstruação, que pode parecer curto período de tempo, isso pode ser uma situação normal, desde que a mulher tenha ciclos menstruais regulares. Na maioria das vezes a menstruação curta não indica haver um problema, no entanto, caso a duração da menstruação esteja diferente da habitual a menstruação curta pode indicar alterações hormonais, ovário policístico, estresse, ter sido causado pelo uso de anticoncepcional oral ou até indicar que a mulher está entrando na menopausa. O que fazer: Na maioria das vezes, essa alteração não é uma preocupação, no entanto, principalmente quando a duração da menstruação está menor que a habitual é importante consultar um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. 8 --- passage: . Menstruação atrasada A menstruação atrasada pode ser consequência da troca ou parada do uso de anticoncepcional de uso contínuo ou estar relacionada com alimentação muito restrita, prática de atividade física muito intensa e excessiva, por exemplo. 2. Pouca menstruação A pouca menstruação, também chamada de hipomenorreia, é a diminuição do fluxo menstrual que pode ser causada por estresse excessivo, alterações no peso ou perimenopausa, por exemplo. Veja outras causas da pouca menstruação. 3. Menstruação prolongada A menstruação prolongada, ou hipermenorreia, dura mais do que 8 dias, sendo causada por mioma uterino, pólipos ou distúrbios de coagulação, como a hemofilia, por exemplo. Leia também: 8 formas seguras de parar a menstruação tuasaude.com/como-parar-a-menstruacao 4. Menstruação irregular A menstruação irregular, também chamada de oligomenorreia, acontece quando existem variações no ciclo menstrual, não tendo o mesmo intervalo todo os meses. Esse alteração pode ser causada por alterações hormonais normais após a primeira menstruação ou na menopausa, além de outros fatores como transtornos alimentares, excesso de atividade física ou hipotireoidismo, por exemplo. Leia também: 11 melhores chás para regular a menstruação tuasaude.com/remedio-caseiro-para-regular-a-menstruacao 5 --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1 --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade.
passage: Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . O que fazer: É importante manter uma alimentação balanceada, realizar atividades físicas adequadas e adotar medidas para alívio de estresse na rotina, no entanto, também é recomendado consultar um ginecologista para identificar a causa e realizar o tratamento adequado. 7. Menstruação curta A duração da menstruação é de cerca de 4 a 7 dias, mas pode variar de mulher para mulher e, mesmo que se tenha apenas 3 dias de menstruação, que pode parecer curto período de tempo, isso pode ser uma situação normal, desde que a mulher tenha ciclos menstruais regulares. Na maioria das vezes a menstruação curta não indica haver um problema, no entanto, caso a duração da menstruação esteja diferente da habitual a menstruação curta pode indicar alterações hormonais, ovário policístico, estresse, ter sido causado pelo uso de anticoncepcional oral ou até indicar que a mulher está entrando na menopausa. O que fazer: Na maioria das vezes, essa alteração não é uma preocupação, no entanto, principalmente quando a duração da menstruação está menor que a habitual é importante consultar um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. 8 --- passage: . Menstruação atrasada A menstruação atrasada pode ser consequência da troca ou parada do uso de anticoncepcional de uso contínuo ou estar relacionada com alimentação muito restrita, prática de atividade física muito intensa e excessiva, por exemplo. 2. Pouca menstruação A pouca menstruação, também chamada de hipomenorreia, é a diminuição do fluxo menstrual que pode ser causada por estresse excessivo, alterações no peso ou perimenopausa, por exemplo. Veja outras causas da pouca menstruação. 3. Menstruação prolongada A menstruação prolongada, ou hipermenorreia, dura mais do que 8 dias, sendo causada por mioma uterino, pólipos ou distúrbios de coagulação, como a hemofilia, por exemplo. Leia também: 8 formas seguras de parar a menstruação tuasaude.com/como-parar-a-menstruacao 4. Menstruação irregular A menstruação irregular, também chamada de oligomenorreia, acontece quando existem variações no ciclo menstrual, não tendo o mesmo intervalo todo os meses. Esse alteração pode ser causada por alterações hormonais normais após a primeira menstruação ou na menopausa, além de outros fatores como transtornos alimentares, excesso de atividade física ou hipotireoidismo, por exemplo. Leia também: 11 melhores chás para regular a menstruação tuasaude.com/remedio-caseiro-para-regular-a-menstruacao 5 --- passage: . 5. Todas as mulheres têm TPM? A TPM, ou Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam. 6. Fluxo menstrual muito forte pode causar anemia? Em geral, o fluxo forte não é motivo para sofrer de uma anemia, pois normalmente só surge quando as perdas menstruais são realmente muito elevadas, o que acontece apenas quando existem doenças causando o problema, como miomas uterinos e gravidez ectópica. Assim, a mulher só se deve preocupar quando a menstruação durar mais de 7 dias, se o ciclo menstrual for menor do que 21 dias, ou se ela gastar mais de 15 absorventes em cada período menstrual. Veja as causas e tratamento para menstruação prolongada. 7. A menstruação para na piscina ou no mar? Quando a mulher entra na piscina ou no mar, a menstruação continua acontecendo, porém, a presença de água na região íntima reduz a temperatura corporal e também causa aumento da pressão, o que pode dificultar a saída do sangue. No entanto, após sair da água é possível que a menstruação desça rapidamente, apenas porque esteve acumulando no interior do canal vaginal. --- passage: . Além disso, é recomendado ter uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a perda ou ganho excessivo de peso e deficiências nutricionais, que também podem afetar o seu ciclo menstrual. --- passage: . Na maior parte das vezes esse atraso está relacionado com pequenas alterações no equilíbrio hormonal, que acabam se resolvendo naturalmente em poucos dias. No entanto, se o atraso acontecer por mais de 1 semana ou se for acompanhado de cólica ou dor abdominal muito intensa, o ideal é consultar um ginecologista para identificar a possível causa. --- passage: . É seguro parar a menstruação? Alguns estudos têm sido realizados para reduzir a quantidade de menstruação que a mulher tem anualmente, de uma menstruação por mês para uma menstruação a cada quatro meses. Isso porque para algumas mulheres, reduzir a quantidade de menstruações pode trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida, especialmente para aquelas que apresentam sintomas debilitantes durante a menstruação, como cólicas, sangramento intenso e fadiga. No entanto, todos os resultados de ter menos menstruação ainda não são completamente conhecidos. A menstruação serve para eliminar as células endometriais do revestimento do útero a cada mês, e atrasar ou reduzir a frequência desse processo regularmente pode ter efeitos negativos na saúde das mulheres. Dessa forma, o mais recomendado é ter a menstruação mensal e pará-la apenas para ocasiões especiais, como um casamento ou evento esportivo. Como parar a menstruação de vez Se a mulher nunca mais quiser ter menstruação pode fazer uma cirurgia em que é retirado o útero, conhecida por histerectomia, ou um procedimento que remove a parte interna do útero conhecida como ablação do endométrio. No entanto, estes procedimentos são definitivos e, por isso, é importante que a mulher fale com o ginecologista para que possa ser avaliada a melhor opção para parar a menstruação: 1 --- passage: CICLO MENSTRUALDefine-se ciclo menstrual normal como aquele com 28 67 dias, fluxo durando 4 6 2 dias, e perda média de 20 a 60 mL de sangue. Por convenção, o primeiro dia de sangramento vaginal é considerado o primeiro dia do ciclo menstrual. Os intervalos entre ciclos menstruais variam entre as mulheres e, com frequên-cia, em uma mesma mulher em épocas diferentes de sua vida reprodutiva (Fig. 15-18). Em um estudo envolvendo mais de 2.700 mulheres, os intervalos entre os ciclos menstruais foram-mais irregulares nos dois primeiros anos após a menarca e nos três anos antes da menopausa (T reloar, 1967). Especificamente, é comum haver tendência a intervalos mais curtos durante a fase inicial de transição até a menopausa, mas tal tendência é seguida por prolongamento no intervalo na fase final de transição.O ci-clo menstrual varia menos entre 20 e 40 anos de idade. --- passage: . Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
```json {"justificativa": "O contexto aborda situações relacionadas à menstruação, incluindo irregularidades e possíveis causas de alterações no ciclo menstrual. Ele menciona que alterações curtas na menstruação podem ser normais, mas também alerta para quando se deve buscar ajuda médica, o que é relevante para a situação apresentada na pergunta do usuário.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto contém informações sobre menstruação irregular, menstruação curta e possíveis causas de alterações no ciclo menstrual, que são relevantes para a pergunta do usuário sobre a suspensão da menstruação e o atual retorno ao ciclo. Além disso, menciona a importância de consultar um ginecologista, o que é apropriado dado o contexto da dúvida do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa":"O contexto fornece informações relevantes sobre variações no ciclo menstrual, causas de menstruação irregular e recomendações para consultar um ginecologista, que são diretamente aplicáveis à situação da usuária que teve sua menstruação suspensa por seis meses e agora está menstruando. Essas informações podem ajudar a usuária a entender melhor sua situação e os possíveis significados de suas experiências menstruais.","nota":3}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações relevantes sobre a menstruação, incluindo variações no ciclo menstrual, possíveis causas para a suspensão da menstruação, e a importância de consultar um ginecologista em determinadas situações. Como a pergunta do usuário menciona a suspensão da menstruação por seis meses e a atual menstruação, as informações contidas no documento ajudam a entender as possíveis causas e quando buscar um especialista.", "nota": 3}
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O endometrioma pode mudar de tamanho? Quando fiz a primeira ultrassonografia, deu × cm e agora deu × cm.
Olá, em quanto tempo após o primeiro ultrassom você repetiu este exame? O endometrioma geralmente não reduz de volume espontaneamente; isso é pouco provável de acontecer. No entanto, o endometrioma deve ser diferenciado de um cisto hemorrágico. Será que não é um cisto hemorrágico? A sua avaliação clínica, através da sua história, suas queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento. As características do cisto na ultrassonografia são importantes: tamanho, cápsula, septos, vascularização ao Doppler, presença de papilas e presença de ascite, entre outros. A partir da avaliação clínica e do exame de imagem, o seu médico poderá fazer o diagnóstico correto. Converse com o seu médico e esclareça suas dúvidas.
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm --- passage: ■ AnatomiaA anatomia da pelve também sofre modificações durante o desenvolvimento infantil. Nos neonatos, à ultrassonografia, o útero mede aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 1,5 cm de largura. Considerando que o colo uterino é maior que o fundo, o útero neonatal caracteristicamente tem forma do sím-bolo do naipe de espadas (Nussbaum, 1986; Ratani, 2004). É comum haver uma faixa endometrial central que reflete os ní-veis transitoriamente elevados dos esteroides gonadais já men-cionados. Em 25% dos neonatos do sexo feminino observa-se líquido dentro da cavidade endometrial. Os ovários têm volu-me ≤ 1 cm3, e frequentemente encontram-se cistos pequenos (Cohen, 1993; Garel, 2001). Durante a infância, o útero mede 2,5 a 4 cm e tem formato tubular, já que colo uterino e fundo passam a ter tamanhos iguais (Fig. 14-2). Os ovários aumentam de tamanho à medida que o tempo passa e seu volume varia entre 2 e 4 cm3 (Ziereisen, 2005). ■ Alterações puberaisA puberdade marca a transição fisiológica normal da infância para a maturidade sexual e reprodutiva. Cada marco das alte-rações hormonais e anatômicas, durante essa fase, representa o espectro do que é considerado “normal”.
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm --- passage: ■ AnatomiaA anatomia da pelve também sofre modificações durante o desenvolvimento infantil. Nos neonatos, à ultrassonografia, o útero mede aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 1,5 cm de largura. Considerando que o colo uterino é maior que o fundo, o útero neonatal caracteristicamente tem forma do sím-bolo do naipe de espadas (Nussbaum, 1986; Ratani, 2004). É comum haver uma faixa endometrial central que reflete os ní-veis transitoriamente elevados dos esteroides gonadais já men-cionados. Em 25% dos neonatos do sexo feminino observa-se líquido dentro da cavidade endometrial. Os ovários têm volu-me ≤ 1 cm3, e frequentemente encontram-se cistos pequenos (Cohen, 1993; Garel, 2001). Durante a infância, o útero mede 2,5 a 4 cm e tem formato tubular, já que colo uterino e fundo passam a ter tamanhos iguais (Fig. 14-2). Os ovários aumentam de tamanho à medida que o tempo passa e seu volume varia entre 2 e 4 cm3 (Ziereisen, 2005). ■ Alterações puberaisA puberdade marca a transição fisiológica normal da infância para a maturidade sexual e reprodutiva. Cada marco das alte-rações hormonais e anatômicas, durante essa fase, representa o espectro do que é considerado “normal”. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm --- passage: ■ AnatomiaA anatomia da pelve também sofre modificações durante o desenvolvimento infantil. Nos neonatos, à ultrassonografia, o útero mede aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 1,5 cm de largura. Considerando que o colo uterino é maior que o fundo, o útero neonatal caracteristicamente tem forma do sím-bolo do naipe de espadas (Nussbaum, 1986; Ratani, 2004). É comum haver uma faixa endometrial central que reflete os ní-veis transitoriamente elevados dos esteroides gonadais já men-cionados. Em 25% dos neonatos do sexo feminino observa-se líquido dentro da cavidade endometrial. Os ovários têm volu-me ≤ 1 cm3, e frequentemente encontram-se cistos pequenos (Cohen, 1993; Garel, 2001). Durante a infância, o útero mede 2,5 a 4 cm e tem formato tubular, já que colo uterino e fundo passam a ter tamanhos iguais (Fig. 14-2). Os ovários aumentam de tamanho à medida que o tempo passa e seu volume varia entre 2 e 4 cm3 (Ziereisen, 2005). ■ Alterações puberaisA puberdade marca a transição fisiológica normal da infância para a maturidade sexual e reprodutiva. Cada marco das alte-rações hormonais e anatômicas, durante essa fase, representa o espectro do que é considerado “normal”. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm. Mas as mulheres que tem uma camada ainda mais fina, não conseguem engravidar porque o endométrio não é suficiente para nutrir o embrião, garantindo o seu crescimento. Algumas causas para essa diminuição do endométrio são: Baixa concentração de progesterona; Presença de doença inflamatória pélvica; Uso de métodos contraceptivos hormonais; Lesões no útero após curetagem ou aborto. Alguns sinais que podem indicar a atrofia do endométrio são menstruação irregular, história de dificuldade para engravidar ou aborto.
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm --- passage: ■ AnatomiaA anatomia da pelve também sofre modificações durante o desenvolvimento infantil. Nos neonatos, à ultrassonografia, o útero mede aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 1,5 cm de largura. Considerando que o colo uterino é maior que o fundo, o útero neonatal caracteristicamente tem forma do sím-bolo do naipe de espadas (Nussbaum, 1986; Ratani, 2004). É comum haver uma faixa endometrial central que reflete os ní-veis transitoriamente elevados dos esteroides gonadais já men-cionados. Em 25% dos neonatos do sexo feminino observa-se líquido dentro da cavidade endometrial. Os ovários têm volu-me ≤ 1 cm3, e frequentemente encontram-se cistos pequenos (Cohen, 1993; Garel, 2001). Durante a infância, o útero mede 2,5 a 4 cm e tem formato tubular, já que colo uterino e fundo passam a ter tamanhos iguais (Fig. 14-2). Os ovários aumentam de tamanho à medida que o tempo passa e seu volume varia entre 2 e 4 cm3 (Ziereisen, 2005). ■ Alterações puberaisA puberdade marca a transição fisiológica normal da infância para a maturidade sexual e reprodutiva. Cada marco das alte-rações hormonais e anatômicas, durante essa fase, representa o espectro do que é considerado “normal”. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm. Mas as mulheres que tem uma camada ainda mais fina, não conseguem engravidar porque o endométrio não é suficiente para nutrir o embrião, garantindo o seu crescimento. Algumas causas para essa diminuição do endométrio são: Baixa concentração de progesterona; Presença de doença inflamatória pélvica; Uso de métodos contraceptivos hormonais; Lesões no útero após curetagem ou aborto. Alguns sinais que podem indicar a atrofia do endométrio são menstruação irregular, história de dificuldade para engravidar ou aborto. --- passage: O tamanho, o formato e as dimensões do útero variam de acordo com a paridade e a estimulação estrogênica. Antes da menarca e após a menopausa, o corpo e o colo uterino apresen-tam tamanho relativamente igual, mas durante a idade repro-dutiva o corpo uterino é significativamente maior do que o colo uterino. Na mulher adulta, não grávida, o útero mede cerca de 7 cm de comprimento e 5 cm de largura na região do fundo. Endométrio e serosa. O útero é formado por uma camada in-terna de mucosa denominada endométrio, que circunda a cavi-dade endometrial, e uma espessa camada muscular, denomi-nada miométrio. O endométrio é formado por epitélio colunar e estroma especializado. A porção superficial do endométrio passa por alterações cíclicas com o ciclo menstrual (Fig. 15-19, p. 423). As arteríolas espiraladas localizadas no endométrio passam por constrição ou espasmos hormonalmente mediados que causam desprendimento da porção superficial do endométrio a cada ciclo menstrual. A camada basal mais profunda do endo-métrio é preservada após o ciclo menstrual, sendo responsável pela regeneração de uma nova camada superficial (Fig. 8-3, p. 222).
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm --- passage: ■ AnatomiaA anatomia da pelve também sofre modificações durante o desenvolvimento infantil. Nos neonatos, à ultrassonografia, o útero mede aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 1,5 cm de largura. Considerando que o colo uterino é maior que o fundo, o útero neonatal caracteristicamente tem forma do sím-bolo do naipe de espadas (Nussbaum, 1986; Ratani, 2004). É comum haver uma faixa endometrial central que reflete os ní-veis transitoriamente elevados dos esteroides gonadais já men-cionados. Em 25% dos neonatos do sexo feminino observa-se líquido dentro da cavidade endometrial. Os ovários têm volu-me ≤ 1 cm3, e frequentemente encontram-se cistos pequenos (Cohen, 1993; Garel, 2001). Durante a infância, o útero mede 2,5 a 4 cm e tem formato tubular, já que colo uterino e fundo passam a ter tamanhos iguais (Fig. 14-2). Os ovários aumentam de tamanho à medida que o tempo passa e seu volume varia entre 2 e 4 cm3 (Ziereisen, 2005). ■ Alterações puberaisA puberdade marca a transição fisiológica normal da infância para a maturidade sexual e reprodutiva. Cada marco das alte-rações hormonais e anatômicas, durante essa fase, representa o espectro do que é considerado “normal”. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm. Mas as mulheres que tem uma camada ainda mais fina, não conseguem engravidar porque o endométrio não é suficiente para nutrir o embrião, garantindo o seu crescimento. Algumas causas para essa diminuição do endométrio são: Baixa concentração de progesterona; Presença de doença inflamatória pélvica; Uso de métodos contraceptivos hormonais; Lesões no útero após curetagem ou aborto. Alguns sinais que podem indicar a atrofia do endométrio são menstruação irregular, história de dificuldade para engravidar ou aborto. --- passage: O tamanho, o formato e as dimensões do útero variam de acordo com a paridade e a estimulação estrogênica. Antes da menarca e após a menopausa, o corpo e o colo uterino apresen-tam tamanho relativamente igual, mas durante a idade repro-dutiva o corpo uterino é significativamente maior do que o colo uterino. Na mulher adulta, não grávida, o útero mede cerca de 7 cm de comprimento e 5 cm de largura na região do fundo. Endométrio e serosa. O útero é formado por uma camada in-terna de mucosa denominada endométrio, que circunda a cavi-dade endometrial, e uma espessa camada muscular, denomi-nada miométrio. O endométrio é formado por epitélio colunar e estroma especializado. A porção superficial do endométrio passa por alterações cíclicas com o ciclo menstrual (Fig. 15-19, p. 423). As arteríolas espiraladas localizadas no endométrio passam por constrição ou espasmos hormonalmente mediados que causam desprendimento da porção superficial do endométrio a cada ciclo menstrual. A camada basal mais profunda do endo-métrio é preservada após o ciclo menstrual, sendo responsável pela regeneração de uma nova camada superficial (Fig. 8-3, p. 222). --- passage: O tamanho do pólipo endometrial parece ser o melhor mar-cador para progressão pré-maligna/maligna do PE nas pacientes assintomáticas no menacme. Na literatura, há uma tendência para a determinação de conduta extirpativa de pólipos com tamanho ≥ 15 mm.(12,27-29) Dessa forma, apesar da segurança da polipecto-mia histeroscopica, existe uma tendência na literatura em indicar o tratamento conservador, com observação por um ano, de pólipos menores de 15 mm em pacientes assintomáticas e sem fatores de risco para malignidade.(5,12,28,29)Esses fatores seriam: índice da mas-sa corpórea alto, hipertensão arterial, idade avançada, pós-meno-pausa, uso de tamoxifen.(29,30)Lasmar e Lasmar,(31) em estudo retrospectivo, corroboraram os dados da literatura, mostrando ser segura a conduta conservadora em pacientes assintomáticas e no menacme com pólipos endome-triais menores que 15 mm. Também, foi identi/f_i cado que o único fator correlacionado com a hiperplasia, nos casos de pólipo endo-metrial em pacientes no menacme e assintomáticas, foi o tamanho do pólipo maior que 15 mm.
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm --- passage: ■ AnatomiaA anatomia da pelve também sofre modificações durante o desenvolvimento infantil. Nos neonatos, à ultrassonografia, o útero mede aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 1,5 cm de largura. Considerando que o colo uterino é maior que o fundo, o útero neonatal caracteristicamente tem forma do sím-bolo do naipe de espadas (Nussbaum, 1986; Ratani, 2004). É comum haver uma faixa endometrial central que reflete os ní-veis transitoriamente elevados dos esteroides gonadais já men-cionados. Em 25% dos neonatos do sexo feminino observa-se líquido dentro da cavidade endometrial. Os ovários têm volu-me ≤ 1 cm3, e frequentemente encontram-se cistos pequenos (Cohen, 1993; Garel, 2001). Durante a infância, o útero mede 2,5 a 4 cm e tem formato tubular, já que colo uterino e fundo passam a ter tamanhos iguais (Fig. 14-2). Os ovários aumentam de tamanho à medida que o tempo passa e seu volume varia entre 2 e 4 cm3 (Ziereisen, 2005). ■ Alterações puberaisA puberdade marca a transição fisiológica normal da infância para a maturidade sexual e reprodutiva. Cada marco das alte-rações hormonais e anatômicas, durante essa fase, representa o espectro do que é considerado “normal”. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm. Mas as mulheres que tem uma camada ainda mais fina, não conseguem engravidar porque o endométrio não é suficiente para nutrir o embrião, garantindo o seu crescimento. Algumas causas para essa diminuição do endométrio são: Baixa concentração de progesterona; Presença de doença inflamatória pélvica; Uso de métodos contraceptivos hormonais; Lesões no útero após curetagem ou aborto. Alguns sinais que podem indicar a atrofia do endométrio são menstruação irregular, história de dificuldade para engravidar ou aborto. --- passage: O tamanho, o formato e as dimensões do útero variam de acordo com a paridade e a estimulação estrogênica. Antes da menarca e após a menopausa, o corpo e o colo uterino apresen-tam tamanho relativamente igual, mas durante a idade repro-dutiva o corpo uterino é significativamente maior do que o colo uterino. Na mulher adulta, não grávida, o útero mede cerca de 7 cm de comprimento e 5 cm de largura na região do fundo. Endométrio e serosa. O útero é formado por uma camada in-terna de mucosa denominada endométrio, que circunda a cavi-dade endometrial, e uma espessa camada muscular, denomi-nada miométrio. O endométrio é formado por epitélio colunar e estroma especializado. A porção superficial do endométrio passa por alterações cíclicas com o ciclo menstrual (Fig. 15-19, p. 423). As arteríolas espiraladas localizadas no endométrio passam por constrição ou espasmos hormonalmente mediados que causam desprendimento da porção superficial do endométrio a cada ciclo menstrual. A camada basal mais profunda do endo-métrio é preservada após o ciclo menstrual, sendo responsável pela regeneração de uma nova camada superficial (Fig. 8-3, p. 222). --- passage: O tamanho do pólipo endometrial parece ser o melhor mar-cador para progressão pré-maligna/maligna do PE nas pacientes assintomáticas no menacme. Na literatura, há uma tendência para a determinação de conduta extirpativa de pólipos com tamanho ≥ 15 mm.(12,27-29) Dessa forma, apesar da segurança da polipecto-mia histeroscopica, existe uma tendência na literatura em indicar o tratamento conservador, com observação por um ano, de pólipos menores de 15 mm em pacientes assintomáticas e sem fatores de risco para malignidade.(5,12,28,29)Esses fatores seriam: índice da mas-sa corpórea alto, hipertensão arterial, idade avançada, pós-meno-pausa, uso de tamoxifen.(29,30)Lasmar e Lasmar,(31) em estudo retrospectivo, corroboraram os dados da literatura, mostrando ser segura a conduta conservadora em pacientes assintomáticas e no menacme com pólipos endome-triais menores que 15 mm. Também, foi identi/f_i cado que o único fator correlacionado com a hiperplasia, nos casos de pólipo endo-metrial em pacientes no menacme e assintomáticas, foi o tamanho do pólipo maior que 15 mm. --- passage: Qual a espessura normal do endométrio? “Tenho 52 anos e no resultado do meu exame de ultrassom diz que tenho um endométrio com 4 mm. Qual a espessura normal do endométrio?” A espessura normal do endométrio varia de 2 a 15 mm em mulheres em idade fértil, dependendo também da fase do ciclo menstrual em que o exame é feito, e geralmente é menor que 5 mm em mulheres após a menopausa. Durante o ciclo menstrual, a espessura normal do endométrio pode variar da seguinte forma: Menstruação: 2 - 4 mm; Fase proliferativa precoce (do 6º ao 14º dia do ciclo): 5 - 7 mm; Fase proliferativa tardia/pré-ovulatória: até 11 mm; Fase secretória: 7 - 15 mm. No entanto, em mulheres na idade fértil, o aumento da espessura do endométrio, conhecido com hiperplasia endometrial, somente pode ser descartado com segurança quando sua espessura é inferior a 8 mm. Entenda melhor o que é o espessamento endometrial.
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm --- passage: ■ AnatomiaA anatomia da pelve também sofre modificações durante o desenvolvimento infantil. Nos neonatos, à ultrassonografia, o útero mede aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 1,5 cm de largura. Considerando que o colo uterino é maior que o fundo, o útero neonatal caracteristicamente tem forma do sím-bolo do naipe de espadas (Nussbaum, 1986; Ratani, 2004). É comum haver uma faixa endometrial central que reflete os ní-veis transitoriamente elevados dos esteroides gonadais já men-cionados. Em 25% dos neonatos do sexo feminino observa-se líquido dentro da cavidade endometrial. Os ovários têm volu-me ≤ 1 cm3, e frequentemente encontram-se cistos pequenos (Cohen, 1993; Garel, 2001). Durante a infância, o útero mede 2,5 a 4 cm e tem formato tubular, já que colo uterino e fundo passam a ter tamanhos iguais (Fig. 14-2). Os ovários aumentam de tamanho à medida que o tempo passa e seu volume varia entre 2 e 4 cm3 (Ziereisen, 2005). ■ Alterações puberaisA puberdade marca a transição fisiológica normal da infância para a maturidade sexual e reprodutiva. Cada marco das alte-rações hormonais e anatômicas, durante essa fase, representa o espectro do que é considerado “normal”. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm. Mas as mulheres que tem uma camada ainda mais fina, não conseguem engravidar porque o endométrio não é suficiente para nutrir o embrião, garantindo o seu crescimento. Algumas causas para essa diminuição do endométrio são: Baixa concentração de progesterona; Presença de doença inflamatória pélvica; Uso de métodos contraceptivos hormonais; Lesões no útero após curetagem ou aborto. Alguns sinais que podem indicar a atrofia do endométrio são menstruação irregular, história de dificuldade para engravidar ou aborto. --- passage: O tamanho, o formato e as dimensões do útero variam de acordo com a paridade e a estimulação estrogênica. Antes da menarca e após a menopausa, o corpo e o colo uterino apresen-tam tamanho relativamente igual, mas durante a idade repro-dutiva o corpo uterino é significativamente maior do que o colo uterino. Na mulher adulta, não grávida, o útero mede cerca de 7 cm de comprimento e 5 cm de largura na região do fundo. Endométrio e serosa. O útero é formado por uma camada in-terna de mucosa denominada endométrio, que circunda a cavi-dade endometrial, e uma espessa camada muscular, denomi-nada miométrio. O endométrio é formado por epitélio colunar e estroma especializado. A porção superficial do endométrio passa por alterações cíclicas com o ciclo menstrual (Fig. 15-19, p. 423). As arteríolas espiraladas localizadas no endométrio passam por constrição ou espasmos hormonalmente mediados que causam desprendimento da porção superficial do endométrio a cada ciclo menstrual. A camada basal mais profunda do endo-métrio é preservada após o ciclo menstrual, sendo responsável pela regeneração de uma nova camada superficial (Fig. 8-3, p. 222). --- passage: O tamanho do pólipo endometrial parece ser o melhor mar-cador para progressão pré-maligna/maligna do PE nas pacientes assintomáticas no menacme. Na literatura, há uma tendência para a determinação de conduta extirpativa de pólipos com tamanho ≥ 15 mm.(12,27-29) Dessa forma, apesar da segurança da polipecto-mia histeroscopica, existe uma tendência na literatura em indicar o tratamento conservador, com observação por um ano, de pólipos menores de 15 mm em pacientes assintomáticas e sem fatores de risco para malignidade.(5,12,28,29)Esses fatores seriam: índice da mas-sa corpórea alto, hipertensão arterial, idade avançada, pós-meno-pausa, uso de tamoxifen.(29,30)Lasmar e Lasmar,(31) em estudo retrospectivo, corroboraram os dados da literatura, mostrando ser segura a conduta conservadora em pacientes assintomáticas e no menacme com pólipos endome-triais menores que 15 mm. Também, foi identi/f_i cado que o único fator correlacionado com a hiperplasia, nos casos de pólipo endo-metrial em pacientes no menacme e assintomáticas, foi o tamanho do pólipo maior que 15 mm. --- passage: Qual a espessura normal do endométrio? “Tenho 52 anos e no resultado do meu exame de ultrassom diz que tenho um endométrio com 4 mm. Qual a espessura normal do endométrio?” A espessura normal do endométrio varia de 2 a 15 mm em mulheres em idade fértil, dependendo também da fase do ciclo menstrual em que o exame é feito, e geralmente é menor que 5 mm em mulheres após a menopausa. Durante o ciclo menstrual, a espessura normal do endométrio pode variar da seguinte forma: Menstruação: 2 - 4 mm; Fase proliferativa precoce (do 6º ao 14º dia do ciclo): 5 - 7 mm; Fase proliferativa tardia/pré-ovulatória: até 11 mm; Fase secretória: 7 - 15 mm. No entanto, em mulheres na idade fértil, o aumento da espessura do endométrio, conhecido com hiperplasia endometrial, somente pode ser descartado com segurança quando sua espessura é inferior a 8 mm. Entenda melhor o que é o espessamento endometrial. --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências.
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm --- passage: ■ AnatomiaA anatomia da pelve também sofre modificações durante o desenvolvimento infantil. Nos neonatos, à ultrassonografia, o útero mede aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 1,5 cm de largura. Considerando que o colo uterino é maior que o fundo, o útero neonatal caracteristicamente tem forma do sím-bolo do naipe de espadas (Nussbaum, 1986; Ratani, 2004). É comum haver uma faixa endometrial central que reflete os ní-veis transitoriamente elevados dos esteroides gonadais já men-cionados. Em 25% dos neonatos do sexo feminino observa-se líquido dentro da cavidade endometrial. Os ovários têm volu-me ≤ 1 cm3, e frequentemente encontram-se cistos pequenos (Cohen, 1993; Garel, 2001). Durante a infância, o útero mede 2,5 a 4 cm e tem formato tubular, já que colo uterino e fundo passam a ter tamanhos iguais (Fig. 14-2). Os ovários aumentam de tamanho à medida que o tempo passa e seu volume varia entre 2 e 4 cm3 (Ziereisen, 2005). ■ Alterações puberaisA puberdade marca a transição fisiológica normal da infância para a maturidade sexual e reprodutiva. Cada marco das alte-rações hormonais e anatômicas, durante essa fase, representa o espectro do que é considerado “normal”. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm. Mas as mulheres que tem uma camada ainda mais fina, não conseguem engravidar porque o endométrio não é suficiente para nutrir o embrião, garantindo o seu crescimento. Algumas causas para essa diminuição do endométrio são: Baixa concentração de progesterona; Presença de doença inflamatória pélvica; Uso de métodos contraceptivos hormonais; Lesões no útero após curetagem ou aborto. Alguns sinais que podem indicar a atrofia do endométrio são menstruação irregular, história de dificuldade para engravidar ou aborto. --- passage: O tamanho, o formato e as dimensões do útero variam de acordo com a paridade e a estimulação estrogênica. Antes da menarca e após a menopausa, o corpo e o colo uterino apresen-tam tamanho relativamente igual, mas durante a idade repro-dutiva o corpo uterino é significativamente maior do que o colo uterino. Na mulher adulta, não grávida, o útero mede cerca de 7 cm de comprimento e 5 cm de largura na região do fundo. Endométrio e serosa. O útero é formado por uma camada in-terna de mucosa denominada endométrio, que circunda a cavi-dade endometrial, e uma espessa camada muscular, denomi-nada miométrio. O endométrio é formado por epitélio colunar e estroma especializado. A porção superficial do endométrio passa por alterações cíclicas com o ciclo menstrual (Fig. 15-19, p. 423). As arteríolas espiraladas localizadas no endométrio passam por constrição ou espasmos hormonalmente mediados que causam desprendimento da porção superficial do endométrio a cada ciclo menstrual. A camada basal mais profunda do endo-métrio é preservada após o ciclo menstrual, sendo responsável pela regeneração de uma nova camada superficial (Fig. 8-3, p. 222). --- passage: O tamanho do pólipo endometrial parece ser o melhor mar-cador para progressão pré-maligna/maligna do PE nas pacientes assintomáticas no menacme. Na literatura, há uma tendência para a determinação de conduta extirpativa de pólipos com tamanho ≥ 15 mm.(12,27-29) Dessa forma, apesar da segurança da polipecto-mia histeroscopica, existe uma tendência na literatura em indicar o tratamento conservador, com observação por um ano, de pólipos menores de 15 mm em pacientes assintomáticas e sem fatores de risco para malignidade.(5,12,28,29)Esses fatores seriam: índice da mas-sa corpórea alto, hipertensão arterial, idade avançada, pós-meno-pausa, uso de tamoxifen.(29,30)Lasmar e Lasmar,(31) em estudo retrospectivo, corroboraram os dados da literatura, mostrando ser segura a conduta conservadora em pacientes assintomáticas e no menacme com pólipos endome-triais menores que 15 mm. Também, foi identi/f_i cado que o único fator correlacionado com a hiperplasia, nos casos de pólipo endo-metrial em pacientes no menacme e assintomáticas, foi o tamanho do pólipo maior que 15 mm. --- passage: Qual a espessura normal do endométrio? “Tenho 52 anos e no resultado do meu exame de ultrassom diz que tenho um endométrio com 4 mm. Qual a espessura normal do endométrio?” A espessura normal do endométrio varia de 2 a 15 mm em mulheres em idade fértil, dependendo também da fase do ciclo menstrual em que o exame é feito, e geralmente é menor que 5 mm em mulheres após a menopausa. Durante o ciclo menstrual, a espessura normal do endométrio pode variar da seguinte forma: Menstruação: 2 - 4 mm; Fase proliferativa precoce (do 6º ao 14º dia do ciclo): 5 - 7 mm; Fase proliferativa tardia/pré-ovulatória: até 11 mm; Fase secretória: 7 - 15 mm. No entanto, em mulheres na idade fértil, o aumento da espessura do endométrio, conhecido com hiperplasia endometrial, somente pode ser descartado com segurança quando sua espessura é inferior a 8 mm. Entenda melhor o que é o espessamento endometrial. --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ENDOMÉTRIO ■ Histologia ao longo do ciclo menstrualO endométrio é formado por duas camadas: a camada basal, que se apoia no miométrio, e a camada funcional, que se opõe ao lúmen uterino (Fig. 8-3, p. 222). A camada basal não se altera significativamente durante o ciclo e é importante para a regeneração do endométrio após a descamação menstrual. A camada funcional do endométrio pode ainda ser dividida em um segmento superficial e delgado, o estrato compacto, formado por glândulas e estroma denso, e outro segmento subjacente, o estrato esponjoso, que contém glândulas e grande quantidade de estroma e tecido intersticial frouxo. Após a menstruação, o endométrio apresenta-se apenas com 1 ou 2 mm de espessura. Sob influência do estrogênio, as células glandulares e estromais da camada funcional pro-liferam rapidamente logo após a menstruação ( Fig. 15-25). Esse período de crescimento rápido, denominado fase prolife-rativa, corresponde à fase folicular do ovário. À medida que essa fase progride, as glândulas se tornam mais tortuosas, e as células que revestem o lúmen glandular passam por processo de pseudoestratificação. O estroma permanece compacto. No momento do pico de LH, a espessura endometrial é de apro-ximadamente 12 mm e não aumenta de maneira significativa a partir de então.
passage: . Apesar disso, a relação entre o chá de inhame e o aumento da fertilidade e da espessura do endométrio não está comprovada cientificamente, sendo, portanto, recomendado que seja consultado o médico para estimular o engrossamento do endométrio. Como saber o tamanho do meu endométrio A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia, mas como esse tecido muda de tamanho ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame no meio do ciclo menstrual, que é onde supostamente deverá acontecer o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura. Para conseguir engravidar é importante que o endométrio após a fecundação tenha no mínimo 7 a 8 mm de espessura. Esse tamanho pode ser observado num exame de ultrassom uterino, solicitado pelo médico. Quando essa camada possui menos de 7 mm de espessura o médico pode sugerir o uso de medicamentos que sejam capaz de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, antiagregantes plaquetários e hormonais. Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm --- passage: ■ AnatomiaA anatomia da pelve também sofre modificações durante o desenvolvimento infantil. Nos neonatos, à ultrassonografia, o útero mede aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 1,5 cm de largura. Considerando que o colo uterino é maior que o fundo, o útero neonatal caracteristicamente tem forma do sím-bolo do naipe de espadas (Nussbaum, 1986; Ratani, 2004). É comum haver uma faixa endometrial central que reflete os ní-veis transitoriamente elevados dos esteroides gonadais já men-cionados. Em 25% dos neonatos do sexo feminino observa-se líquido dentro da cavidade endometrial. Os ovários têm volu-me ≤ 1 cm3, e frequentemente encontram-se cistos pequenos (Cohen, 1993; Garel, 2001). Durante a infância, o útero mede 2,5 a 4 cm e tem formato tubular, já que colo uterino e fundo passam a ter tamanhos iguais (Fig. 14-2). Os ovários aumentam de tamanho à medida que o tempo passa e seu volume varia entre 2 e 4 cm3 (Ziereisen, 2005). ■ Alterações puberaisA puberdade marca a transição fisiológica normal da infância para a maturidade sexual e reprodutiva. Cada marco das alte-rações hormonais e anatômicas, durante essa fase, representa o espectro do que é considerado “normal”. --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Causas do endométrio fino O endométrio muda de espessura naturalmente durante cada ciclo menstrual, mas durante o período fértil é esperado que a mulher tenha uma espessura entre 16 e 21 mm, embora já seja possível manter o embrião com apenas 7 mm. Mas as mulheres que tem uma camada ainda mais fina, não conseguem engravidar porque o endométrio não é suficiente para nutrir o embrião, garantindo o seu crescimento. Algumas causas para essa diminuição do endométrio são: Baixa concentração de progesterona; Presença de doença inflamatória pélvica; Uso de métodos contraceptivos hormonais; Lesões no útero após curetagem ou aborto. Alguns sinais que podem indicar a atrofia do endométrio são menstruação irregular, história de dificuldade para engravidar ou aborto. --- passage: O tamanho, o formato e as dimensões do útero variam de acordo com a paridade e a estimulação estrogênica. Antes da menarca e após a menopausa, o corpo e o colo uterino apresen-tam tamanho relativamente igual, mas durante a idade repro-dutiva o corpo uterino é significativamente maior do que o colo uterino. Na mulher adulta, não grávida, o útero mede cerca de 7 cm de comprimento e 5 cm de largura na região do fundo. Endométrio e serosa. O útero é formado por uma camada in-terna de mucosa denominada endométrio, que circunda a cavi-dade endometrial, e uma espessa camada muscular, denomi-nada miométrio. O endométrio é formado por epitélio colunar e estroma especializado. A porção superficial do endométrio passa por alterações cíclicas com o ciclo menstrual (Fig. 15-19, p. 423). As arteríolas espiraladas localizadas no endométrio passam por constrição ou espasmos hormonalmente mediados que causam desprendimento da porção superficial do endométrio a cada ciclo menstrual. A camada basal mais profunda do endo-métrio é preservada após o ciclo menstrual, sendo responsável pela regeneração de uma nova camada superficial (Fig. 8-3, p. 222). --- passage: O tamanho do pólipo endometrial parece ser o melhor mar-cador para progressão pré-maligna/maligna do PE nas pacientes assintomáticas no menacme. Na literatura, há uma tendência para a determinação de conduta extirpativa de pólipos com tamanho ≥ 15 mm.(12,27-29) Dessa forma, apesar da segurança da polipecto-mia histeroscopica, existe uma tendência na literatura em indicar o tratamento conservador, com observação por um ano, de pólipos menores de 15 mm em pacientes assintomáticas e sem fatores de risco para malignidade.(5,12,28,29)Esses fatores seriam: índice da mas-sa corpórea alto, hipertensão arterial, idade avançada, pós-meno-pausa, uso de tamoxifen.(29,30)Lasmar e Lasmar,(31) em estudo retrospectivo, corroboraram os dados da literatura, mostrando ser segura a conduta conservadora em pacientes assintomáticas e no menacme com pólipos endome-triais menores que 15 mm. Também, foi identi/f_i cado que o único fator correlacionado com a hiperplasia, nos casos de pólipo endo-metrial em pacientes no menacme e assintomáticas, foi o tamanho do pólipo maior que 15 mm. --- passage: Qual a espessura normal do endométrio? “Tenho 52 anos e no resultado do meu exame de ultrassom diz que tenho um endométrio com 4 mm. Qual a espessura normal do endométrio?” A espessura normal do endométrio varia de 2 a 15 mm em mulheres em idade fértil, dependendo também da fase do ciclo menstrual em que o exame é feito, e geralmente é menor que 5 mm em mulheres após a menopausa. Durante o ciclo menstrual, a espessura normal do endométrio pode variar da seguinte forma: Menstruação: 2 - 4 mm; Fase proliferativa precoce (do 6º ao 14º dia do ciclo): 5 - 7 mm; Fase proliferativa tardia/pré-ovulatória: até 11 mm; Fase secretória: 7 - 15 mm. No entanto, em mulheres na idade fértil, o aumento da espessura do endométrio, conhecido com hiperplasia endometrial, somente pode ser descartado com segurança quando sua espessura é inferior a 8 mm. Entenda melhor o que é o espessamento endometrial. --- passage: FIGURA 10-6 Ultrassonografia transvaginal demonstrando endome-trioma ovariano. Observa-se cisto com ecos internos difusos de baixa intensidade. (Imagem cedida pela Dra. Elysia Moschos.)FIGURA 10-7 Corte coronal em TC multicorte com enteróclise. A seta indica um nódulo endometriótico localizado sobre o sigmoide que não alcança a profundidade da camada muscular própria. (De Biscaldi, 2007, com permissão.)Hoffman_10.indd 290 03/10/13 16:58 ■ Laparoscopia diagnósticaEssa ferramente é o principal método usado para o diagnóstico de endometriose (Kennedy, 2005). Os achados laparoscópicos podem variar e incluem lesões endometrióticas discretas, endo-metrioma e aderências. --- passage: ENDOMÉTRIO ■ Histologia ao longo do ciclo menstrualO endométrio é formado por duas camadas: a camada basal, que se apoia no miométrio, e a camada funcional, que se opõe ao lúmen uterino (Fig. 8-3, p. 222). A camada basal não se altera significativamente durante o ciclo e é importante para a regeneração do endométrio após a descamação menstrual. A camada funcional do endométrio pode ainda ser dividida em um segmento superficial e delgado, o estrato compacto, formado por glândulas e estroma denso, e outro segmento subjacente, o estrato esponjoso, que contém glândulas e grande quantidade de estroma e tecido intersticial frouxo. Após a menstruação, o endométrio apresenta-se apenas com 1 ou 2 mm de espessura. Sob influência do estrogênio, as células glandulares e estromais da camada funcional pro-liferam rapidamente logo após a menstruação ( Fig. 15-25). Esse período de crescimento rápido, denominado fase prolife-rativa, corresponde à fase folicular do ovário. À medida que essa fase progride, as glândulas se tornam mais tortuosas, e as células que revestem o lúmen glandular passam por processo de pseudoestratificação. O estroma permanece compacto. No momento do pico de LH, a espessura endometrial é de apro-ximadamente 12 mm e não aumenta de maneira significativa a partir de então. --- passage: Naquelas pacientes com sangramento anormal, a ultrasso-nografia transvaginal para verificar a espessura do endométrio é um método viável para predição de hiperplasia endometrial (Goldstein, 1990; Granberg, 1991; Jacobs, 2011). Em estudos ultrassonográficos e patológicos realizados em mulheres pós--menopáusicas, espessuras endometriais iguais ou inferiores a 5 mm foram associadas a sangramento atribuível à atrofia do endométrio (American College of Obstetricians and Gyneco-logists, 2009). Aquelas com endométrio mais espesso têm in-dicação de biópsia. A ultrassonografia também pode identificar alterações anormais nos ecos estruturais do endométrio. Alte-rações císticas sugerem pólipos, endométrio homogeneamente espessado indica hiperplasia e padrão estrutural heterogêneo é suspeito de malignidade (Figs. 33-3 e 33-4). Contudo, nesses achados ultrassonográficos, há muita superposição e o exame não pode ser usado isoladamente.
{"justificativa": "O contexto é relevante pois menciona que o endométrio muda de espessura durante o ciclo menstrual, o que pode implicar em variações de tamanho ao longo do tempo. Entretanto, a pergunta do usuário especificamente sobre endometriomas não é diretamente abordada, limitando a aplicabilidade das informações fornecidas.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda como o endométrio muda de espessura ao longo do ciclo menstrual, mas não fornece informações específicas sobre o endometrioma ou se ele pode mudar de tamanho. Portanto, a relevância é limitada.", "nota": 2}
{ "justificativa": "O contexto não aborda diretamente a questão do endometrioma e sua variação de tamanho. Embora mencione que o endométrio pode mudar de espessura durante o ciclo menstrual, não fornece informações específicas sobre endometriomas ou se eles podem mudar de tamanho. Por isso, a informação é apenas parcialmente relacionada.", "nota": 2 }
{"justificativa": "O contexto aborda principalmente informações sobre o endométrio e suas variações durante o ciclo menstrual, que são relevantes para a pergunta sobre o endometrioma e seu tamanho. No entanto, não menciona diretamente a relação entre o endometrioma e mudanças de tamanho, o que limita a relevância. Portanto, a nota é 2.", "nota": 2}
69,030
Eu tenho uma consulta com o psiquiatra e gostaria de saber se posso escrever em um papel tudo o que sinto para mostrar a ele, pois na hora fico muito nervoso e esqueço o que dizer.
Desculpe, só posso fornecer informações sobre a saúde da mulher.
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência).
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência). --- passage: B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, mesmo estando com peso abaixo do normal. C. Perturbação no modo de vivenciar o peso ou a forma do corpo, influência indevida do peso ou da forma do corpo sobre a autoavaliação, ou negação do baixo peso corporal atual. D. Nas mulheres pós-menarca, amenorreia, isto é, ausência de pelo menos três ciclos menstruais consecutivos. Tipo restritivo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo não se envolveu regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Tipo compulsão periódica/purgativo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo envolveu-se regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 364 03/10/13 16:59TABELA 13-13 Diário Endicott para registro de intensidade do problema REGISTRO DIÁ RIO DA INTENSIDADE DOS PROBLEMASPor favor, imprima quantas folhas forem necessárias pararegistro da pontuação de dois meses COMPLETOS.
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência). --- passage: B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, mesmo estando com peso abaixo do normal. C. Perturbação no modo de vivenciar o peso ou a forma do corpo, influência indevida do peso ou da forma do corpo sobre a autoavaliação, ou negação do baixo peso corporal atual. D. Nas mulheres pós-menarca, amenorreia, isto é, ausência de pelo menos três ciclos menstruais consecutivos. Tipo restritivo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo não se envolveu regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Tipo compulsão periódica/purgativo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo envolveu-se regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 364 03/10/13 16:59TABELA 13-13 Diário Endicott para registro de intensidade do problema REGISTRO DIÁ RIO DA INTENSIDADE DOS PROBLEMASPor favor, imprima quantas folhas forem necessárias pararegistro da pontuação de dois meses COMPLETOS. --- passage: . Além disso, fazer um diário sobre a rotina e o surgimento da dor de cabeça pode ajudar a identificar as causas do problema, sendo importante também estar atenta ao surgimento de sintomas como aumento da pressão e dor abdominal, que podem indicar outros problemas de saúde.
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência). --- passage: B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, mesmo estando com peso abaixo do normal. C. Perturbação no modo de vivenciar o peso ou a forma do corpo, influência indevida do peso ou da forma do corpo sobre a autoavaliação, ou negação do baixo peso corporal atual. D. Nas mulheres pós-menarca, amenorreia, isto é, ausência de pelo menos três ciclos menstruais consecutivos. Tipo restritivo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo não se envolveu regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Tipo compulsão periódica/purgativo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo envolveu-se regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 364 03/10/13 16:59TABELA 13-13 Diário Endicott para registro de intensidade do problema REGISTRO DIÁ RIO DA INTENSIDADE DOS PROBLEMASPor favor, imprima quantas folhas forem necessárias pararegistro da pontuação de dois meses COMPLETOS. --- passage: . Além disso, fazer um diário sobre a rotina e o surgimento da dor de cabeça pode ajudar a identificar as causas do problema, sendo importante também estar atenta ao surgimento de sintomas como aumento da pressão e dor abdominal, que podem indicar outros problemas de saúde. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão.
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência). --- passage: B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, mesmo estando com peso abaixo do normal. C. Perturbação no modo de vivenciar o peso ou a forma do corpo, influência indevida do peso ou da forma do corpo sobre a autoavaliação, ou negação do baixo peso corporal atual. D. Nas mulheres pós-menarca, amenorreia, isto é, ausência de pelo menos três ciclos menstruais consecutivos. Tipo restritivo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo não se envolveu regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Tipo compulsão periódica/purgativo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo envolveu-se regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 364 03/10/13 16:59TABELA 13-13 Diário Endicott para registro de intensidade do problema REGISTRO DIÁ RIO DA INTENSIDADE DOS PROBLEMASPor favor, imprima quantas folhas forem necessárias pararegistro da pontuação de dois meses COMPLETOS. --- passage: . Além disso, fazer um diário sobre a rotina e o surgimento da dor de cabeça pode ajudar a identificar as causas do problema, sendo importante também estar atenta ao surgimento de sintomas como aumento da pressão e dor abdominal, que podem indicar outros problemas de saúde. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: Adaptada de Jacober, 1999. Hoffman_39.indd 957 08/10/13 17:43desejos. O documento escrito serve como registro histórico da compreensão e da concordância da paciente. Apesar das recomendações do médico, a paciente informa-da pode recusar uma intervenção em particular. A autonomia da paciente para tomar decisões tem que ser respeitada, e o médico deve documentar a recusa informada no prontuário médico. A documentação apropriada deve incluir: (1) a recusa da paciente em relação ao procedimento recomendado, (2) a anotação de que a importância da intervenção foi explicada à paciente, (3) as ra-zões da recusa da paciente e (4) uma declaração sobre as possíveis consequências à saúde conforme tenham sido descritas à paciente (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2009b).
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência). --- passage: B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, mesmo estando com peso abaixo do normal. C. Perturbação no modo de vivenciar o peso ou a forma do corpo, influência indevida do peso ou da forma do corpo sobre a autoavaliação, ou negação do baixo peso corporal atual. D. Nas mulheres pós-menarca, amenorreia, isto é, ausência de pelo menos três ciclos menstruais consecutivos. Tipo restritivo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo não se envolveu regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Tipo compulsão periódica/purgativo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo envolveu-se regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 364 03/10/13 16:59TABELA 13-13 Diário Endicott para registro de intensidade do problema REGISTRO DIÁ RIO DA INTENSIDADE DOS PROBLEMASPor favor, imprima quantas folhas forem necessárias pararegistro da pontuação de dois meses COMPLETOS. --- passage: . Além disso, fazer um diário sobre a rotina e o surgimento da dor de cabeça pode ajudar a identificar as causas do problema, sendo importante também estar atenta ao surgimento de sintomas como aumento da pressão e dor abdominal, que podem indicar outros problemas de saúde. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: Adaptada de Jacober, 1999. Hoffman_39.indd 957 08/10/13 17:43desejos. O documento escrito serve como registro histórico da compreensão e da concordância da paciente. Apesar das recomendações do médico, a paciente informa-da pode recusar uma intervenção em particular. A autonomia da paciente para tomar decisões tem que ser respeitada, e o médico deve documentar a recusa informada no prontuário médico. A documentação apropriada deve incluir: (1) a recusa da paciente em relação ao procedimento recomendado, (2) a anotação de que a importância da intervenção foi explicada à paciente, (3) as ra-zões da recusa da paciente e (4) uma declaração sobre as possíveis consequências à saúde conforme tenham sido descritas à paciente (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2009b). --- passage: Actos. Veja Pioglitazona.
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência). --- passage: B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, mesmo estando com peso abaixo do normal. C. Perturbação no modo de vivenciar o peso ou a forma do corpo, influência indevida do peso ou da forma do corpo sobre a autoavaliação, ou negação do baixo peso corporal atual. D. Nas mulheres pós-menarca, amenorreia, isto é, ausência de pelo menos três ciclos menstruais consecutivos. Tipo restritivo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo não se envolveu regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Tipo compulsão periódica/purgativo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo envolveu-se regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 364 03/10/13 16:59TABELA 13-13 Diário Endicott para registro de intensidade do problema REGISTRO DIÁ RIO DA INTENSIDADE DOS PROBLEMASPor favor, imprima quantas folhas forem necessárias pararegistro da pontuação de dois meses COMPLETOS. --- passage: . Além disso, fazer um diário sobre a rotina e o surgimento da dor de cabeça pode ajudar a identificar as causas do problema, sendo importante também estar atenta ao surgimento de sintomas como aumento da pressão e dor abdominal, que podem indicar outros problemas de saúde. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: Adaptada de Jacober, 1999. Hoffman_39.indd 957 08/10/13 17:43desejos. O documento escrito serve como registro histórico da compreensão e da concordância da paciente. Apesar das recomendações do médico, a paciente informa-da pode recusar uma intervenção em particular. A autonomia da paciente para tomar decisões tem que ser respeitada, e o médico deve documentar a recusa informada no prontuário médico. A documentação apropriada deve incluir: (1) a recusa da paciente em relação ao procedimento recomendado, (2) a anotação de que a importância da intervenção foi explicada à paciente, (3) as ra-zões da recusa da paciente e (4) uma declaração sobre as possíveis consequências à saúde conforme tenham sido descritas à paciente (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2009b). --- passage: Actos. Veja Pioglitazona. --- passage: Exame psicossocialA investigação sobre bem-estar psicossocial faz parte da ava-liação da transição. Os médicos devem fazer perguntas dire-tas sobre depressão, ansiedade e funcionamento sexual ou, se preferirem, podem apresentar questionários específicos para rastreamento de problemas psicossociais (Capítulo 13, p. 356). Exame dermatológicoAlterações na pele associadas com deficiência estrogênica in-cluem afinamento e enrugamento. Além disso, várias lesões da pele estão comumente associadas ao envelhecimento e ao foto-envelhecimento. A inspeção cuidadosa para verificar a presença de nevos anormais ou de exposição solar excessiva é importante para encaminhar a paciente, se necessário, para um dermatolo-gista para investigação de câncer de pele.
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência). --- passage: B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, mesmo estando com peso abaixo do normal. C. Perturbação no modo de vivenciar o peso ou a forma do corpo, influência indevida do peso ou da forma do corpo sobre a autoavaliação, ou negação do baixo peso corporal atual. D. Nas mulheres pós-menarca, amenorreia, isto é, ausência de pelo menos três ciclos menstruais consecutivos. Tipo restritivo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo não se envolveu regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Tipo compulsão periódica/purgativo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo envolveu-se regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 364 03/10/13 16:59TABELA 13-13 Diário Endicott para registro de intensidade do problema REGISTRO DIÁ RIO DA INTENSIDADE DOS PROBLEMASPor favor, imprima quantas folhas forem necessárias pararegistro da pontuação de dois meses COMPLETOS. --- passage: . Além disso, fazer um diário sobre a rotina e o surgimento da dor de cabeça pode ajudar a identificar as causas do problema, sendo importante também estar atenta ao surgimento de sintomas como aumento da pressão e dor abdominal, que podem indicar outros problemas de saúde. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: Adaptada de Jacober, 1999. Hoffman_39.indd 957 08/10/13 17:43desejos. O documento escrito serve como registro histórico da compreensão e da concordância da paciente. Apesar das recomendações do médico, a paciente informa-da pode recusar uma intervenção em particular. A autonomia da paciente para tomar decisões tem que ser respeitada, e o médico deve documentar a recusa informada no prontuário médico. A documentação apropriada deve incluir: (1) a recusa da paciente em relação ao procedimento recomendado, (2) a anotação de que a importância da intervenção foi explicada à paciente, (3) as ra-zões da recusa da paciente e (4) uma declaração sobre as possíveis consequências à saúde conforme tenham sido descritas à paciente (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2009b). --- passage: Actos. Veja Pioglitazona. --- passage: Exame psicossocialA investigação sobre bem-estar psicossocial faz parte da ava-liação da transição. Os médicos devem fazer perguntas dire-tas sobre depressão, ansiedade e funcionamento sexual ou, se preferirem, podem apresentar questionários específicos para rastreamento de problemas psicossociais (Capítulo 13, p. 356). Exame dermatológicoAlterações na pele associadas com deficiência estrogênica in-cluem afinamento e enrugamento. Além disso, várias lesões da pele estão comumente associadas ao envelhecimento e ao foto-envelhecimento. A inspeção cuidadosa para verificar a presença de nevos anormais ou de exposição solar excessiva é importante para encaminhar a paciente, se necessário, para um dermatolo-gista para investigação de câncer de pele. --- passage: Esses exemplos mostram como o uso de psicotrópicos nesses períodos do ciclo reprodutivo feminino écomplexo e relativo. Além disso, também é importante diferenciar sintomas comuns entre os transtornospsiquiátricos e os decorrentes da experiência da gestação e da lactação. A paciente deve receber todas asinformações necessárias para tomar a melhor decisão sobre seu tratamento, em conjunto com seus profissionaisde referência e sua família. Bibliografia suplementarAmerican College of Obstetricians and Gynecologists. Use of psychiatric medications during pregnancy andlactation. ACOG Practice Bulletin No 92. Obstet Gynecol 2008; 111:1001. American College of Obstetricians and Gynecologists. Opioid abuse, dependence, and addiction in pregnancy. ACOG Committee Opinion No 524. Obstet Gynecol 2012; 119:1070. American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual. 5th edition, American Psychiatric Publishing,Washington, DC, 2013. Bruce SE, Vasile RG, Goisman RM et al. Are benzodiazepines still the medication ofchoice for patients with panic disorder with or without agoraphobia? Am J Psychiatry 2003; 160:1432. Chambers CD, Johnson KA, Dick LM, Felix RJ, Jones KL. Birth outcomes in pregnant women taking fluoxetine. NEJM 1996; 335:1010.
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência). --- passage: B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, mesmo estando com peso abaixo do normal. C. Perturbação no modo de vivenciar o peso ou a forma do corpo, influência indevida do peso ou da forma do corpo sobre a autoavaliação, ou negação do baixo peso corporal atual. D. Nas mulheres pós-menarca, amenorreia, isto é, ausência de pelo menos três ciclos menstruais consecutivos. Tipo restritivo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo não se envolveu regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Tipo compulsão periódica/purgativo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo envolveu-se regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 364 03/10/13 16:59TABELA 13-13 Diário Endicott para registro de intensidade do problema REGISTRO DIÁ RIO DA INTENSIDADE DOS PROBLEMASPor favor, imprima quantas folhas forem necessárias pararegistro da pontuação de dois meses COMPLETOS. --- passage: . Além disso, fazer um diário sobre a rotina e o surgimento da dor de cabeça pode ajudar a identificar as causas do problema, sendo importante também estar atenta ao surgimento de sintomas como aumento da pressão e dor abdominal, que podem indicar outros problemas de saúde. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: Adaptada de Jacober, 1999. Hoffman_39.indd 957 08/10/13 17:43desejos. O documento escrito serve como registro histórico da compreensão e da concordância da paciente. Apesar das recomendações do médico, a paciente informa-da pode recusar uma intervenção em particular. A autonomia da paciente para tomar decisões tem que ser respeitada, e o médico deve documentar a recusa informada no prontuário médico. A documentação apropriada deve incluir: (1) a recusa da paciente em relação ao procedimento recomendado, (2) a anotação de que a importância da intervenção foi explicada à paciente, (3) as ra-zões da recusa da paciente e (4) uma declaração sobre as possíveis consequências à saúde conforme tenham sido descritas à paciente (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2009b). --- passage: Actos. Veja Pioglitazona. --- passage: Exame psicossocialA investigação sobre bem-estar psicossocial faz parte da ava-liação da transição. Os médicos devem fazer perguntas dire-tas sobre depressão, ansiedade e funcionamento sexual ou, se preferirem, podem apresentar questionários específicos para rastreamento de problemas psicossociais (Capítulo 13, p. 356). Exame dermatológicoAlterações na pele associadas com deficiência estrogênica in-cluem afinamento e enrugamento. Além disso, várias lesões da pele estão comumente associadas ao envelhecimento e ao foto-envelhecimento. A inspeção cuidadosa para verificar a presença de nevos anormais ou de exposição solar excessiva é importante para encaminhar a paciente, se necessário, para um dermatolo-gista para investigação de câncer de pele. --- passage: Esses exemplos mostram como o uso de psicotrópicos nesses períodos do ciclo reprodutivo feminino écomplexo e relativo. Além disso, também é importante diferenciar sintomas comuns entre os transtornospsiquiátricos e os decorrentes da experiência da gestação e da lactação. A paciente deve receber todas asinformações necessárias para tomar a melhor decisão sobre seu tratamento, em conjunto com seus profissionaisde referência e sua família. Bibliografia suplementarAmerican College of Obstetricians and Gynecologists. Use of psychiatric medications during pregnancy andlactation. ACOG Practice Bulletin No 92. Obstet Gynecol 2008; 111:1001. American College of Obstetricians and Gynecologists. Opioid abuse, dependence, and addiction in pregnancy. ACOG Committee Opinion No 524. Obstet Gynecol 2012; 119:1070. American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual. 5th edition, American Psychiatric Publishing,Washington, DC, 2013. Bruce SE, Vasile RG, Goisman RM et al. Are benzodiazepines still the medication ofchoice for patients with panic disorder with or without agoraphobia? Am J Psychiatry 2003; 160:1432. Chambers CD, Johnson KA, Dick LM, Felix RJ, Jones KL. Birth outcomes in pregnant women taking fluoxetine. NEJM 1996; 335:1010. --- passage: Nas sessões de psicoterapia, são trabalhadas questões de identidade e papel de gênero, transtornos psicológico-psiquiátricosrelacionados à disforia de gênero e expectativas em relação aos tratamentos hormonal e cirúrgico. No Programa de Transexualismo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo(HCFMUSP), os profissionais de saúde mental, após o acompanhamento por um período mínimo de 4 a 6 meses depsicoterapia, encaminham os pacientes para avaliação no Serviço de Endocrinologia e início do processo de hormonização.9Para serem submetidos à cirurgia, os pacientes devem ter entre 21 e 75 anos, ter realizado hormonioterapia por pelo menos 1ano e psicoterapia por pelo menos 2 anos (Figura 58.1). Esse acompanhamento permite encaminhar ao procedimento cirúrgicoos pacientes que realmente estão preparados, evitando insucessos no tratamento de redesignação sexual.2Quadro 58.1 Critérios diagnósticos para disforia de gênero (DSM-5).
passage: É importante lembrar que tal documento não isenta ou exime o médico de ser processado pela paciente, masprova que o facultativo agiu conforme a lei e cumpriu o “dever de informar”. A resolução 10/96 do Conselho Federal de Medicina assim dispõe:“O médico deve esclarecer o paciente sobre práticas diagnósticas e terapêuticas, conforme preceitua o CEM,não sendo considerada obrigatória a fixação do termo por escrito, admitindo-se que tal consentimento possa serregistrado pelo médico no prontuário.”Assim, na ausência de documento firmado pela paciente ou pelo seu representante legal, deverá o médicoespecificar os dados fornecidos à paciente e a sua concordância com o procedimento proposto: anotar tal fato noprontuário. Nos casos de estar a paciente inconsciente (alienada mentalmente, em estado de choque, em tentativa desuicídio, em debilidade mental, em caso de necessidade de cirurgias mutilantes, lesionada por graves delitos;necessitando de sedação imediata); nos casos de a paciente ser incapaz; o consentimento deverá ser fornecidopor representantes ou familiares. Em caso de iminente risco à vida, de acordo com o Código Penal (art. 146 – Estatuto do tratamento arbitrário)e com o Código de Ética Médica (artigos 46, 48, 56), o médico não necessitará de consentimento para agir,beneficiando a paciente (Princípio da Beneficência). --- passage: B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, mesmo estando com peso abaixo do normal. C. Perturbação no modo de vivenciar o peso ou a forma do corpo, influência indevida do peso ou da forma do corpo sobre a autoavaliação, ou negação do baixo peso corporal atual. D. Nas mulheres pós-menarca, amenorreia, isto é, ausência de pelo menos três ciclos menstruais consecutivos. Tipo restritivo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo não se envolveu regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Tipo compulsão periódica/purgativo: durante o episódio atual de anorexia nervosa, o indivíduo envolveu-se regularmente em um comportamento de comer compulsivamente ou de purgação (i. e., indução de vômito ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed, 2002. Hoffman_13.indd 364 03/10/13 16:59TABELA 13-13 Diário Endicott para registro de intensidade do problema REGISTRO DIÁ RIO DA INTENSIDADE DOS PROBLEMASPor favor, imprima quantas folhas forem necessárias pararegistro da pontuação de dois meses COMPLETOS. --- passage: . Além disso, fazer um diário sobre a rotina e o surgimento da dor de cabeça pode ajudar a identificar as causas do problema, sendo importante também estar atenta ao surgimento de sintomas como aumento da pressão e dor abdominal, que podem indicar outros problemas de saúde. --- passage: 14. Nível de energia: /H170400 Não há mudança no meu nível de energia habituall /H170401 Fico cansada com mais facilidade que de costume /H170402 Preciso fazer um grande esforço para iniciar ou terminar minhas atividades diárias usuais (p. ex., fazer compras, trabalhos de casa, cozinhar ou ir ao trabalho) /H170403 Realmente não consigo realizar a maioria das minhas atividades diárias usuais porque simplesmente não tenho energia15. Sensação de lentidão: /H170400 Penso, falo e movo-me na velocidade de costume /H170401 Sinto que meus pensamentos estão mais lentos ou minha voz soa vagarosa ou arrastada /H170402 Levo vários segundos para responder a maioria das perguntas e sinto que meus pensamentos estão lentos /H170403 Em geral, sou incapaz de responder a perguntas sem um esforço enorme16. Sensação de agitação: /H170400 Não me sinto agitada /H170401 Em geral, estou inquieta, torcendo minhas mãos, ou preciso trocar de posição quando sentada /H170402 Tenho impulsos de mover-me continuamente e estou muito inquieta /H170403 Às vezes, sou incapaz de ficar sentada e preciso ficar andando de um lado para o outroRetirada de Rush, 2003, com permissão. --- passage: Adaptada de Jacober, 1999. Hoffman_39.indd 957 08/10/13 17:43desejos. O documento escrito serve como registro histórico da compreensão e da concordância da paciente. Apesar das recomendações do médico, a paciente informa-da pode recusar uma intervenção em particular. A autonomia da paciente para tomar decisões tem que ser respeitada, e o médico deve documentar a recusa informada no prontuário médico. A documentação apropriada deve incluir: (1) a recusa da paciente em relação ao procedimento recomendado, (2) a anotação de que a importância da intervenção foi explicada à paciente, (3) as ra-zões da recusa da paciente e (4) uma declaração sobre as possíveis consequências à saúde conforme tenham sido descritas à paciente (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2009b). --- passage: Actos. Veja Pioglitazona. --- passage: Exame psicossocialA investigação sobre bem-estar psicossocial faz parte da ava-liação da transição. Os médicos devem fazer perguntas dire-tas sobre depressão, ansiedade e funcionamento sexual ou, se preferirem, podem apresentar questionários específicos para rastreamento de problemas psicossociais (Capítulo 13, p. 356). Exame dermatológicoAlterações na pele associadas com deficiência estrogênica in-cluem afinamento e enrugamento. Além disso, várias lesões da pele estão comumente associadas ao envelhecimento e ao foto-envelhecimento. A inspeção cuidadosa para verificar a presença de nevos anormais ou de exposição solar excessiva é importante para encaminhar a paciente, se necessário, para um dermatolo-gista para investigação de câncer de pele. --- passage: Esses exemplos mostram como o uso de psicotrópicos nesses períodos do ciclo reprodutivo feminino écomplexo e relativo. Além disso, também é importante diferenciar sintomas comuns entre os transtornospsiquiátricos e os decorrentes da experiência da gestação e da lactação. A paciente deve receber todas asinformações necessárias para tomar a melhor decisão sobre seu tratamento, em conjunto com seus profissionaisde referência e sua família. Bibliografia suplementarAmerican College of Obstetricians and Gynecologists. Use of psychiatric medications during pregnancy andlactation. ACOG Practice Bulletin No 92. Obstet Gynecol 2008; 111:1001. American College of Obstetricians and Gynecologists. Opioid abuse, dependence, and addiction in pregnancy. ACOG Committee Opinion No 524. Obstet Gynecol 2012; 119:1070. American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual. 5th edition, American Psychiatric Publishing,Washington, DC, 2013. Bruce SE, Vasile RG, Goisman RM et al. Are benzodiazepines still the medication ofchoice for patients with panic disorder with or without agoraphobia? Am J Psychiatry 2003; 160:1432. Chambers CD, Johnson KA, Dick LM, Felix RJ, Jones KL. Birth outcomes in pregnant women taking fluoxetine. NEJM 1996; 335:1010. --- passage: Nas sessões de psicoterapia, são trabalhadas questões de identidade e papel de gênero, transtornos psicológico-psiquiátricosrelacionados à disforia de gênero e expectativas em relação aos tratamentos hormonal e cirúrgico. No Programa de Transexualismo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo(HCFMUSP), os profissionais de saúde mental, após o acompanhamento por um período mínimo de 4 a 6 meses depsicoterapia, encaminham os pacientes para avaliação no Serviço de Endocrinologia e início do processo de hormonização.9Para serem submetidos à cirurgia, os pacientes devem ter entre 21 e 75 anos, ter realizado hormonioterapia por pelo menos 1ano e psicoterapia por pelo menos 2 anos (Figura 58.1). Esse acompanhamento permite encaminhar ao procedimento cirúrgicoos pacientes que realmente estão preparados, evitando insucessos no tratamento de redesignação sexual.2Quadro 58.1 Critérios diagnósticos para disforia de gênero (DSM-5). --- passage: paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34879/9788579671241-por.pdf?sequence=1&isAllowed=y(3)Continuação.
```json {"justificativa": "O contexto não aborda a questão específica de compartilhar sentimentos com um psiquiatra em uma consulta. As informações fornecidas são sobre consentimento e obrigações do médico, que são irrelevantes para a angústia do usuário sobre a comunicação durante a consulta. Portanto, a relevância do contexto para a pergunta é baixa.", "nota": 1} ```
{"justificativa": "O contexto analisado não aborda a questão do usuário sobre se pode ou não escrever suas emoções em um papel para mostrar ao psiquiatra. Ele se concentra em aspectos jurídicos e éticos da medicina, consentimento informado e diagnósticos de saúde mental, que não são diretamente relevantes para a dúvida específica sobre a comunicação durante uma consulta psiquiátrica.", "nota": 1}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido é totalmente irrelevante para a pergunta do usuário sobre como se preparar para uma consulta com um psiquiatra e se é adequado escrever seus sentimentos. O conteúdo fala sobre consentimento médico e não aborda a comunicação entre paciente e psiquiatra de forma prática.", "nota": 1} ```
{"justificativa": "O contexto analisado se concentra em questões médicas e consentimento, sem oferecer informações diretamente relacionadas à consulta com o psiquiatra ou ao ato de escrever pensamentos para compartilhar com ele. Embora trate de práticas médicas, não aborda a experiência pessoal do paciente no contexto psicológico em questão, que envolve a ansiedade e a comunicação durante a consulta.", "nota": 1}
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Qual especialista devo procurar para tratar a neuralgia do pudendo?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Sua avaliação clínica, que inclui sua história clínica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. O seu médico ginecologista pode ajudar no diagnóstico, solicitar os exames necessários e iniciar o tratamento. A fisioterapia pode ser benéfica no tratamento. Converse com o seu médico e esclareça suas dúvidas; agende sua consulta.
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia.
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia. --- passage: ■ Neuralgia do pudendoFisiopatologiaDefine-se neuralgia como dor aguda, intensa e lancinante que acompanha o curso do nervo afetado. A compressão do nervo pudendo pode causar esse tipo de dor na região do períneo. A neuralgia do pudendo é rara, geralmente ocorre após os 30 anos de idade, e é caracterizada por dor na distribuição sensiti-va do nervo pudendo. Os três ramos desse nervo são os nervos perineais, anais inferiores e dorsal do clitóris (Fig. 38-28, p. 944). Assim, a dor envolve vagina, vulva, monte púbico, cli-tóris, grandes lábios, períneo, nádegas, face interna da coxa ou região anorretal e frequentemente é unilateral. Nos indivíduos afetados, a alodinia e a hiperestesia podem chegar a ser inca-pacitantes. A dor frequentemente se agrava ao sentar e alivia ETIOLOGIAS NEUROLÓGICASBandafibrosaTecido deancoragemNervoBainha posterior do retoBainha anterior do retoCamada de gorduraPressão intra-abdominalMúsculo retoMembrana fibrosaFIGURA 11-14 Representação esquemática da compressão de ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais. O nervo é comprimido en-quanto cruza o músculo reto abdominal dentro de uma bainha fibrosa. (Redesenhada a partir de Greenbaum, 1994, com permissão.)Hoffman_11.indd 327 03/10/13 16:[email protected] pé ou sentada no vaso sanitário e pode aumentar ao longo do dia.
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia. --- passage: ■ Neuralgia do pudendoFisiopatologiaDefine-se neuralgia como dor aguda, intensa e lancinante que acompanha o curso do nervo afetado. A compressão do nervo pudendo pode causar esse tipo de dor na região do períneo. A neuralgia do pudendo é rara, geralmente ocorre após os 30 anos de idade, e é caracterizada por dor na distribuição sensiti-va do nervo pudendo. Os três ramos desse nervo são os nervos perineais, anais inferiores e dorsal do clitóris (Fig. 38-28, p. 944). Assim, a dor envolve vagina, vulva, monte púbico, cli-tóris, grandes lábios, períneo, nádegas, face interna da coxa ou região anorretal e frequentemente é unilateral. Nos indivíduos afetados, a alodinia e a hiperestesia podem chegar a ser inca-pacitantes. A dor frequentemente se agrava ao sentar e alivia ETIOLOGIAS NEUROLÓGICASBandafibrosaTecido deancoragemNervoBainha posterior do retoBainha anterior do retoCamada de gorduraPressão intra-abdominalMúsculo retoMembrana fibrosaFIGURA 11-14 Representação esquemática da compressão de ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais. O nervo é comprimido en-quanto cruza o músculo reto abdominal dentro de uma bainha fibrosa. (Redesenhada a partir de Greenbaum, 1994, com permissão.)Hoffman_11.indd 327 03/10/13 16:[email protected] pé ou sentada no vaso sanitário e pode aumentar ao longo do dia. --- passage: O tratamento pode ser feito com fisioterapia; terapias comportamentais; medicamentos como gabapentina ou anti-depressivos tricíclicos; bloqueio do nervo pudendo, com ou sem corticosteroide associado; e descompressão cirúrgica do nervo. Finalmente, demonstrou-se que a estimulação do nervo pudendo produz efeitos benéficos em casos com disfunção e dor no soalho pélvico (Carmel, 2010; Spinelli, 2005). Contu-do, há poucos dados acerca desta modalidade de tratamento. ■ Síndrome do piriformeFisiopatologiaA compressão do nervo isquiático pelo músculo piriforme pode causar dor nas regiões lombar inferior ou da nádega, na distri-buição do nervo isquiático (Broadhurst, 2004; Fishman, 2002). T rata-se da síndrome do piriforme. Nos mecanismos propostos para explicar a compressão constam contratura ou espasmo do músculo piriforme causada por trauma, uso excessivo com hi-pertrofia e variações congênitas nas quais o nervo isquiático ou seus ramos passam por meio deste músculo (Hopayian, 2010). Apesar de ter sido descrita há mais de 60 anos, ainda há controvérsia quanto a sua existência como uma verdadeira entidade clínica. Isto posto, Fishman e colaboradores (2002) estimaram que a síndrome do piriforme seja responsável por 6 a 8% dos casos de lombalgia inferior e dor ciática anualmente nos EUA.
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia. --- passage: ■ Neuralgia do pudendoFisiopatologiaDefine-se neuralgia como dor aguda, intensa e lancinante que acompanha o curso do nervo afetado. A compressão do nervo pudendo pode causar esse tipo de dor na região do períneo. A neuralgia do pudendo é rara, geralmente ocorre após os 30 anos de idade, e é caracterizada por dor na distribuição sensiti-va do nervo pudendo. Os três ramos desse nervo são os nervos perineais, anais inferiores e dorsal do clitóris (Fig. 38-28, p. 944). Assim, a dor envolve vagina, vulva, monte púbico, cli-tóris, grandes lábios, períneo, nádegas, face interna da coxa ou região anorretal e frequentemente é unilateral. Nos indivíduos afetados, a alodinia e a hiperestesia podem chegar a ser inca-pacitantes. A dor frequentemente se agrava ao sentar e alivia ETIOLOGIAS NEUROLÓGICASBandafibrosaTecido deancoragemNervoBainha posterior do retoBainha anterior do retoCamada de gorduraPressão intra-abdominalMúsculo retoMembrana fibrosaFIGURA 11-14 Representação esquemática da compressão de ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais. O nervo é comprimido en-quanto cruza o músculo reto abdominal dentro de uma bainha fibrosa. (Redesenhada a partir de Greenbaum, 1994, com permissão.)Hoffman_11.indd 327 03/10/13 16:[email protected] pé ou sentada no vaso sanitário e pode aumentar ao longo do dia. --- passage: O tratamento pode ser feito com fisioterapia; terapias comportamentais; medicamentos como gabapentina ou anti-depressivos tricíclicos; bloqueio do nervo pudendo, com ou sem corticosteroide associado; e descompressão cirúrgica do nervo. Finalmente, demonstrou-se que a estimulação do nervo pudendo produz efeitos benéficos em casos com disfunção e dor no soalho pélvico (Carmel, 2010; Spinelli, 2005). Contu-do, há poucos dados acerca desta modalidade de tratamento. ■ Síndrome do piriformeFisiopatologiaA compressão do nervo isquiático pelo músculo piriforme pode causar dor nas regiões lombar inferior ou da nádega, na distri-buição do nervo isquiático (Broadhurst, 2004; Fishman, 2002). T rata-se da síndrome do piriforme. Nos mecanismos propostos para explicar a compressão constam contratura ou espasmo do músculo piriforme causada por trauma, uso excessivo com hi-pertrofia e variações congênitas nas quais o nervo isquiático ou seus ramos passam por meio deste músculo (Hopayian, 2010). Apesar de ter sido descrita há mais de 60 anos, ainda há controvérsia quanto a sua existência como uma verdadeira entidade clínica. Isto posto, Fishman e colaboradores (2002) estimaram que a síndrome do piriforme seja responsável por 6 a 8% dos casos de lombalgia inferior e dor ciática anualmente nos EUA. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo.
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia. --- passage: ■ Neuralgia do pudendoFisiopatologiaDefine-se neuralgia como dor aguda, intensa e lancinante que acompanha o curso do nervo afetado. A compressão do nervo pudendo pode causar esse tipo de dor na região do períneo. A neuralgia do pudendo é rara, geralmente ocorre após os 30 anos de idade, e é caracterizada por dor na distribuição sensiti-va do nervo pudendo. Os três ramos desse nervo são os nervos perineais, anais inferiores e dorsal do clitóris (Fig. 38-28, p. 944). Assim, a dor envolve vagina, vulva, monte púbico, cli-tóris, grandes lábios, períneo, nádegas, face interna da coxa ou região anorretal e frequentemente é unilateral. Nos indivíduos afetados, a alodinia e a hiperestesia podem chegar a ser inca-pacitantes. A dor frequentemente se agrava ao sentar e alivia ETIOLOGIAS NEUROLÓGICASBandafibrosaTecido deancoragemNervoBainha posterior do retoBainha anterior do retoCamada de gorduraPressão intra-abdominalMúsculo retoMembrana fibrosaFIGURA 11-14 Representação esquemática da compressão de ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais. O nervo é comprimido en-quanto cruza o músculo reto abdominal dentro de uma bainha fibrosa. (Redesenhada a partir de Greenbaum, 1994, com permissão.)Hoffman_11.indd 327 03/10/13 16:[email protected] pé ou sentada no vaso sanitário e pode aumentar ao longo do dia. --- passage: O tratamento pode ser feito com fisioterapia; terapias comportamentais; medicamentos como gabapentina ou anti-depressivos tricíclicos; bloqueio do nervo pudendo, com ou sem corticosteroide associado; e descompressão cirúrgica do nervo. Finalmente, demonstrou-se que a estimulação do nervo pudendo produz efeitos benéficos em casos com disfunção e dor no soalho pélvico (Carmel, 2010; Spinelli, 2005). Contu-do, há poucos dados acerca desta modalidade de tratamento. ■ Síndrome do piriformeFisiopatologiaA compressão do nervo isquiático pelo músculo piriforme pode causar dor nas regiões lombar inferior ou da nádega, na distri-buição do nervo isquiático (Broadhurst, 2004; Fishman, 2002). T rata-se da síndrome do piriforme. Nos mecanismos propostos para explicar a compressão constam contratura ou espasmo do músculo piriforme causada por trauma, uso excessivo com hi-pertrofia e variações congênitas nas quais o nervo isquiático ou seus ramos passam por meio deste músculo (Hopayian, 2010). Apesar de ter sido descrita há mais de 60 anos, ainda há controvérsia quanto a sua existência como uma verdadeira entidade clínica. Isto posto, Fishman e colaboradores (2002) estimaram que a síndrome do piriforme seja responsável por 6 a 8% dos casos de lombalgia inferior e dor ciática anualmente nos EUA. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: 2. Na dúvida diagnóstica, utilizar o pad-test e/ou o estudo urodi-nâmico (C). 3. Não há necessidade de avaliação prévia pelo estudo urodinâmi-co se o tratamento inicial for conservador (C). 13Castro RA, Arruda RM, Souza RCProtocolos Febrasgo | Nº4 | 20185. A terapia comportamental associada à fisioterapia constitui-se na primeira linha de tratamento (A). 6. O exercício perineal é a técnica fisioterápica com maior evidên-cia científica no seu tratamento (A). 7. O estrogênio tópico não deve ser utilizado de forma isolada no tratamento dessa afecção. Está especialmente indicado quando os sintomas se iniciam com o advento do hipoestro -genismo e em associação com as medidas comportamentais e a fisioterapia (C). 8. A duloxetina é uma opção de tratamento medicamentoso e é especialmente indicada quando a paciente não responde às medidas comportamentais e à fisioterapia, bem como naque -las que não desejam o procedimento cirúrgico. Apresenta altas taxas de abandono em função dos seus efeitos colaterais (B). 9. Os slings de uretra média por via retropúbica ou transobtura -tória são as técnicas cirúrgicas com maior evidência científica e são a primeira escolha (A).
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia. --- passage: ■ Neuralgia do pudendoFisiopatologiaDefine-se neuralgia como dor aguda, intensa e lancinante que acompanha o curso do nervo afetado. A compressão do nervo pudendo pode causar esse tipo de dor na região do períneo. A neuralgia do pudendo é rara, geralmente ocorre após os 30 anos de idade, e é caracterizada por dor na distribuição sensiti-va do nervo pudendo. Os três ramos desse nervo são os nervos perineais, anais inferiores e dorsal do clitóris (Fig. 38-28, p. 944). Assim, a dor envolve vagina, vulva, monte púbico, cli-tóris, grandes lábios, períneo, nádegas, face interna da coxa ou região anorretal e frequentemente é unilateral. Nos indivíduos afetados, a alodinia e a hiperestesia podem chegar a ser inca-pacitantes. A dor frequentemente se agrava ao sentar e alivia ETIOLOGIAS NEUROLÓGICASBandafibrosaTecido deancoragemNervoBainha posterior do retoBainha anterior do retoCamada de gorduraPressão intra-abdominalMúsculo retoMembrana fibrosaFIGURA 11-14 Representação esquemática da compressão de ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais. O nervo é comprimido en-quanto cruza o músculo reto abdominal dentro de uma bainha fibrosa. (Redesenhada a partir de Greenbaum, 1994, com permissão.)Hoffman_11.indd 327 03/10/13 16:[email protected] pé ou sentada no vaso sanitário e pode aumentar ao longo do dia. --- passage: O tratamento pode ser feito com fisioterapia; terapias comportamentais; medicamentos como gabapentina ou anti-depressivos tricíclicos; bloqueio do nervo pudendo, com ou sem corticosteroide associado; e descompressão cirúrgica do nervo. Finalmente, demonstrou-se que a estimulação do nervo pudendo produz efeitos benéficos em casos com disfunção e dor no soalho pélvico (Carmel, 2010; Spinelli, 2005). Contu-do, há poucos dados acerca desta modalidade de tratamento. ■ Síndrome do piriformeFisiopatologiaA compressão do nervo isquiático pelo músculo piriforme pode causar dor nas regiões lombar inferior ou da nádega, na distri-buição do nervo isquiático (Broadhurst, 2004; Fishman, 2002). T rata-se da síndrome do piriforme. Nos mecanismos propostos para explicar a compressão constam contratura ou espasmo do músculo piriforme causada por trauma, uso excessivo com hi-pertrofia e variações congênitas nas quais o nervo isquiático ou seus ramos passam por meio deste músculo (Hopayian, 2010). Apesar de ter sido descrita há mais de 60 anos, ainda há controvérsia quanto a sua existência como uma verdadeira entidade clínica. Isto posto, Fishman e colaboradores (2002) estimaram que a síndrome do piriforme seja responsável por 6 a 8% dos casos de lombalgia inferior e dor ciática anualmente nos EUA. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: 2. Na dúvida diagnóstica, utilizar o pad-test e/ou o estudo urodi-nâmico (C). 3. Não há necessidade de avaliação prévia pelo estudo urodinâmi-co se o tratamento inicial for conservador (C). 13Castro RA, Arruda RM, Souza RCProtocolos Febrasgo | Nº4 | 20185. A terapia comportamental associada à fisioterapia constitui-se na primeira linha de tratamento (A). 6. O exercício perineal é a técnica fisioterápica com maior evidên-cia científica no seu tratamento (A). 7. O estrogênio tópico não deve ser utilizado de forma isolada no tratamento dessa afecção. Está especialmente indicado quando os sintomas se iniciam com o advento do hipoestro -genismo e em associação com as medidas comportamentais e a fisioterapia (C). 8. A duloxetina é uma opção de tratamento medicamentoso e é especialmente indicada quando a paciente não responde às medidas comportamentais e à fisioterapia, bem como naque -las que não desejam o procedimento cirúrgico. Apresenta altas taxas de abandono em função dos seus efeitos colaterais (B). 9. Os slings de uretra média por via retropúbica ou transobtura -tória são as técnicas cirúrgicas com maior evidência científica e são a primeira escolha (A). --- passage: . Além disso, deve-se consultar o ginecologista caso a mulher apresente sintomas como irritabilidade, depressão, alucinações, ansiedade, pensamentos de prejudicar o bebê e si mesma ou pensamentos sobre suicídio. É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia. --- passage: ■ Neuralgia do pudendoFisiopatologiaDefine-se neuralgia como dor aguda, intensa e lancinante que acompanha o curso do nervo afetado. A compressão do nervo pudendo pode causar esse tipo de dor na região do períneo. A neuralgia do pudendo é rara, geralmente ocorre após os 30 anos de idade, e é caracterizada por dor na distribuição sensiti-va do nervo pudendo. Os três ramos desse nervo são os nervos perineais, anais inferiores e dorsal do clitóris (Fig. 38-28, p. 944). Assim, a dor envolve vagina, vulva, monte púbico, cli-tóris, grandes lábios, períneo, nádegas, face interna da coxa ou região anorretal e frequentemente é unilateral. Nos indivíduos afetados, a alodinia e a hiperestesia podem chegar a ser inca-pacitantes. A dor frequentemente se agrava ao sentar e alivia ETIOLOGIAS NEUROLÓGICASBandafibrosaTecido deancoragemNervoBainha posterior do retoBainha anterior do retoCamada de gorduraPressão intra-abdominalMúsculo retoMembrana fibrosaFIGURA 11-14 Representação esquemática da compressão de ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais. O nervo é comprimido en-quanto cruza o músculo reto abdominal dentro de uma bainha fibrosa. (Redesenhada a partir de Greenbaum, 1994, com permissão.)Hoffman_11.indd 327 03/10/13 16:[email protected] pé ou sentada no vaso sanitário e pode aumentar ao longo do dia. --- passage: O tratamento pode ser feito com fisioterapia; terapias comportamentais; medicamentos como gabapentina ou anti-depressivos tricíclicos; bloqueio do nervo pudendo, com ou sem corticosteroide associado; e descompressão cirúrgica do nervo. Finalmente, demonstrou-se que a estimulação do nervo pudendo produz efeitos benéficos em casos com disfunção e dor no soalho pélvico (Carmel, 2010; Spinelli, 2005). Contu-do, há poucos dados acerca desta modalidade de tratamento. ■ Síndrome do piriformeFisiopatologiaA compressão do nervo isquiático pelo músculo piriforme pode causar dor nas regiões lombar inferior ou da nádega, na distri-buição do nervo isquiático (Broadhurst, 2004; Fishman, 2002). T rata-se da síndrome do piriforme. Nos mecanismos propostos para explicar a compressão constam contratura ou espasmo do músculo piriforme causada por trauma, uso excessivo com hi-pertrofia e variações congênitas nas quais o nervo isquiático ou seus ramos passam por meio deste músculo (Hopayian, 2010). Apesar de ter sido descrita há mais de 60 anos, ainda há controvérsia quanto a sua existência como uma verdadeira entidade clínica. Isto posto, Fishman e colaboradores (2002) estimaram que a síndrome do piriforme seja responsável por 6 a 8% dos casos de lombalgia inferior e dor ciática anualmente nos EUA. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: 2. Na dúvida diagnóstica, utilizar o pad-test e/ou o estudo urodi-nâmico (C). 3. Não há necessidade de avaliação prévia pelo estudo urodinâmi-co se o tratamento inicial for conservador (C). 13Castro RA, Arruda RM, Souza RCProtocolos Febrasgo | Nº4 | 20185. A terapia comportamental associada à fisioterapia constitui-se na primeira linha de tratamento (A). 6. O exercício perineal é a técnica fisioterápica com maior evidên-cia científica no seu tratamento (A). 7. O estrogênio tópico não deve ser utilizado de forma isolada no tratamento dessa afecção. Está especialmente indicado quando os sintomas se iniciam com o advento do hipoestro -genismo e em associação com as medidas comportamentais e a fisioterapia (C). 8. A duloxetina é uma opção de tratamento medicamentoso e é especialmente indicada quando a paciente não responde às medidas comportamentais e à fisioterapia, bem como naque -las que não desejam o procedimento cirúrgico. Apresenta altas taxas de abandono em função dos seus efeitos colaterais (B). 9. Os slings de uretra média por via retropúbica ou transobtura -tória são as técnicas cirúrgicas com maior evidência científica e são a primeira escolha (A). --- passage: . Além disso, deve-se consultar o ginecologista caso a mulher apresente sintomas como irritabilidade, depressão, alucinações, ansiedade, pensamentos de prejudicar o bebê e si mesma ou pensamentos sobre suicídio. É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: Hoffman_25.indd 671 03/10/13 17:[email protected] teste de estimulação. Desses indivíduos, 83 e 85% obtive-ram sucesso terapêutico, respectivamente, aos 12 e 24 meses de seguimento (Wexner, 2010). Definiu-se como sucesso terapêu-tico redução igual ou superior a 50% no número de episódios semanais de incontinência na linha de base, após 12 meses. Estimulação do nervo pudendo e do nervo tibial. O nervo ti-bial posterior contém fibras dos nervos sacros. A estimulação de suas fibras periféricas que chegam ao tornozelo é transmitida aos nervos sacros e reflexivamente fazem modulação neuroló-gica dos esfincteres retal e anal (Shafik, 2003). O nervo pudendo inerva os músculos do soalho pélvico e os esfincteres uretral e anal. Em ambas as modalidades, com a estimulação de cada nervo, pretende-se melhorar as funções pélvicas alteradas, in-cluindo IF (Spinelli, 2005). Entretanto, há poucos dados acer-ca de indicações clínicas, segurança e eficácia dessas modalida-des para IF .
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia. --- passage: ■ Neuralgia do pudendoFisiopatologiaDefine-se neuralgia como dor aguda, intensa e lancinante que acompanha o curso do nervo afetado. A compressão do nervo pudendo pode causar esse tipo de dor na região do períneo. A neuralgia do pudendo é rara, geralmente ocorre após os 30 anos de idade, e é caracterizada por dor na distribuição sensiti-va do nervo pudendo. Os três ramos desse nervo são os nervos perineais, anais inferiores e dorsal do clitóris (Fig. 38-28, p. 944). Assim, a dor envolve vagina, vulva, monte púbico, cli-tóris, grandes lábios, períneo, nádegas, face interna da coxa ou região anorretal e frequentemente é unilateral. Nos indivíduos afetados, a alodinia e a hiperestesia podem chegar a ser inca-pacitantes. A dor frequentemente se agrava ao sentar e alivia ETIOLOGIAS NEUROLÓGICASBandafibrosaTecido deancoragemNervoBainha posterior do retoBainha anterior do retoCamada de gorduraPressão intra-abdominalMúsculo retoMembrana fibrosaFIGURA 11-14 Representação esquemática da compressão de ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais. O nervo é comprimido en-quanto cruza o músculo reto abdominal dentro de uma bainha fibrosa. (Redesenhada a partir de Greenbaum, 1994, com permissão.)Hoffman_11.indd 327 03/10/13 16:[email protected] pé ou sentada no vaso sanitário e pode aumentar ao longo do dia. --- passage: O tratamento pode ser feito com fisioterapia; terapias comportamentais; medicamentos como gabapentina ou anti-depressivos tricíclicos; bloqueio do nervo pudendo, com ou sem corticosteroide associado; e descompressão cirúrgica do nervo. Finalmente, demonstrou-se que a estimulação do nervo pudendo produz efeitos benéficos em casos com disfunção e dor no soalho pélvico (Carmel, 2010; Spinelli, 2005). Contu-do, há poucos dados acerca desta modalidade de tratamento. ■ Síndrome do piriformeFisiopatologiaA compressão do nervo isquiático pelo músculo piriforme pode causar dor nas regiões lombar inferior ou da nádega, na distri-buição do nervo isquiático (Broadhurst, 2004; Fishman, 2002). T rata-se da síndrome do piriforme. Nos mecanismos propostos para explicar a compressão constam contratura ou espasmo do músculo piriforme causada por trauma, uso excessivo com hi-pertrofia e variações congênitas nas quais o nervo isquiático ou seus ramos passam por meio deste músculo (Hopayian, 2010). Apesar de ter sido descrita há mais de 60 anos, ainda há controvérsia quanto a sua existência como uma verdadeira entidade clínica. Isto posto, Fishman e colaboradores (2002) estimaram que a síndrome do piriforme seja responsável por 6 a 8% dos casos de lombalgia inferior e dor ciática anualmente nos EUA. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: 2. Na dúvida diagnóstica, utilizar o pad-test e/ou o estudo urodi-nâmico (C). 3. Não há necessidade de avaliação prévia pelo estudo urodinâmi-co se o tratamento inicial for conservador (C). 13Castro RA, Arruda RM, Souza RCProtocolos Febrasgo | Nº4 | 20185. A terapia comportamental associada à fisioterapia constitui-se na primeira linha de tratamento (A). 6. O exercício perineal é a técnica fisioterápica com maior evidên-cia científica no seu tratamento (A). 7. O estrogênio tópico não deve ser utilizado de forma isolada no tratamento dessa afecção. Está especialmente indicado quando os sintomas se iniciam com o advento do hipoestro -genismo e em associação com as medidas comportamentais e a fisioterapia (C). 8. A duloxetina é uma opção de tratamento medicamentoso e é especialmente indicada quando a paciente não responde às medidas comportamentais e à fisioterapia, bem como naque -las que não desejam o procedimento cirúrgico. Apresenta altas taxas de abandono em função dos seus efeitos colaterais (B). 9. Os slings de uretra média por via retropúbica ou transobtura -tória são as técnicas cirúrgicas com maior evidência científica e são a primeira escolha (A). --- passage: . Além disso, deve-se consultar o ginecologista caso a mulher apresente sintomas como irritabilidade, depressão, alucinações, ansiedade, pensamentos de prejudicar o bebê e si mesma ou pensamentos sobre suicídio. É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: Hoffman_25.indd 671 03/10/13 17:[email protected] teste de estimulação. Desses indivíduos, 83 e 85% obtive-ram sucesso terapêutico, respectivamente, aos 12 e 24 meses de seguimento (Wexner, 2010). Definiu-se como sucesso terapêu-tico redução igual ou superior a 50% no número de episódios semanais de incontinência na linha de base, após 12 meses. Estimulação do nervo pudendo e do nervo tibial. O nervo ti-bial posterior contém fibras dos nervos sacros. A estimulação de suas fibras periféricas que chegam ao tornozelo é transmitida aos nervos sacros e reflexivamente fazem modulação neuroló-gica dos esfincteres retal e anal (Shafik, 2003). O nervo pudendo inerva os músculos do soalho pélvico e os esfincteres uretral e anal. Em ambas as modalidades, com a estimulação de cada nervo, pretende-se melhorar as funções pélvicas alteradas, in-cluindo IF (Spinelli, 2005). Entretanto, há poucos dados acer-ca de indicações clínicas, segurança e eficácia dessas modalida-des para IF . --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado.
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia. --- passage: ■ Neuralgia do pudendoFisiopatologiaDefine-se neuralgia como dor aguda, intensa e lancinante que acompanha o curso do nervo afetado. A compressão do nervo pudendo pode causar esse tipo de dor na região do períneo. A neuralgia do pudendo é rara, geralmente ocorre após os 30 anos de idade, e é caracterizada por dor na distribuição sensiti-va do nervo pudendo. Os três ramos desse nervo são os nervos perineais, anais inferiores e dorsal do clitóris (Fig. 38-28, p. 944). Assim, a dor envolve vagina, vulva, monte púbico, cli-tóris, grandes lábios, períneo, nádegas, face interna da coxa ou região anorretal e frequentemente é unilateral. Nos indivíduos afetados, a alodinia e a hiperestesia podem chegar a ser inca-pacitantes. A dor frequentemente se agrava ao sentar e alivia ETIOLOGIAS NEUROLÓGICASBandafibrosaTecido deancoragemNervoBainha posterior do retoBainha anterior do retoCamada de gorduraPressão intra-abdominalMúsculo retoMembrana fibrosaFIGURA 11-14 Representação esquemática da compressão de ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais. O nervo é comprimido en-quanto cruza o músculo reto abdominal dentro de uma bainha fibrosa. (Redesenhada a partir de Greenbaum, 1994, com permissão.)Hoffman_11.indd 327 03/10/13 16:[email protected] pé ou sentada no vaso sanitário e pode aumentar ao longo do dia. --- passage: O tratamento pode ser feito com fisioterapia; terapias comportamentais; medicamentos como gabapentina ou anti-depressivos tricíclicos; bloqueio do nervo pudendo, com ou sem corticosteroide associado; e descompressão cirúrgica do nervo. Finalmente, demonstrou-se que a estimulação do nervo pudendo produz efeitos benéficos em casos com disfunção e dor no soalho pélvico (Carmel, 2010; Spinelli, 2005). Contu-do, há poucos dados acerca desta modalidade de tratamento. ■ Síndrome do piriformeFisiopatologiaA compressão do nervo isquiático pelo músculo piriforme pode causar dor nas regiões lombar inferior ou da nádega, na distri-buição do nervo isquiático (Broadhurst, 2004; Fishman, 2002). T rata-se da síndrome do piriforme. Nos mecanismos propostos para explicar a compressão constam contratura ou espasmo do músculo piriforme causada por trauma, uso excessivo com hi-pertrofia e variações congênitas nas quais o nervo isquiático ou seus ramos passam por meio deste músculo (Hopayian, 2010). Apesar de ter sido descrita há mais de 60 anos, ainda há controvérsia quanto a sua existência como uma verdadeira entidade clínica. Isto posto, Fishman e colaboradores (2002) estimaram que a síndrome do piriforme seja responsável por 6 a 8% dos casos de lombalgia inferior e dor ciática anualmente nos EUA. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: 2. Na dúvida diagnóstica, utilizar o pad-test e/ou o estudo urodi-nâmico (C). 3. Não há necessidade de avaliação prévia pelo estudo urodinâmi-co se o tratamento inicial for conservador (C). 13Castro RA, Arruda RM, Souza RCProtocolos Febrasgo | Nº4 | 20185. A terapia comportamental associada à fisioterapia constitui-se na primeira linha de tratamento (A). 6. O exercício perineal é a técnica fisioterápica com maior evidên-cia científica no seu tratamento (A). 7. O estrogênio tópico não deve ser utilizado de forma isolada no tratamento dessa afecção. Está especialmente indicado quando os sintomas se iniciam com o advento do hipoestro -genismo e em associação com as medidas comportamentais e a fisioterapia (C). 8. A duloxetina é uma opção de tratamento medicamentoso e é especialmente indicada quando a paciente não responde às medidas comportamentais e à fisioterapia, bem como naque -las que não desejam o procedimento cirúrgico. Apresenta altas taxas de abandono em função dos seus efeitos colaterais (B). 9. Os slings de uretra média por via retropúbica ou transobtura -tória são as técnicas cirúrgicas com maior evidência científica e são a primeira escolha (A). --- passage: . Além disso, deve-se consultar o ginecologista caso a mulher apresente sintomas como irritabilidade, depressão, alucinações, ansiedade, pensamentos de prejudicar o bebê e si mesma ou pensamentos sobre suicídio. É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: Hoffman_25.indd 671 03/10/13 17:[email protected] teste de estimulação. Desses indivíduos, 83 e 85% obtive-ram sucesso terapêutico, respectivamente, aos 12 e 24 meses de seguimento (Wexner, 2010). Definiu-se como sucesso terapêu-tico redução igual ou superior a 50% no número de episódios semanais de incontinência na linha de base, após 12 meses. Estimulação do nervo pudendo e do nervo tibial. O nervo ti-bial posterior contém fibras dos nervos sacros. A estimulação de suas fibras periféricas que chegam ao tornozelo é transmitida aos nervos sacros e reflexivamente fazem modulação neuroló-gica dos esfincteres retal e anal (Shafik, 2003). O nervo pudendo inerva os músculos do soalho pélvico e os esfincteres uretral e anal. Em ambas as modalidades, com a estimulação de cada nervo, pretende-se melhorar as funções pélvicas alteradas, in-cluindo IF (Spinelli, 2005). Entretanto, há poucos dados acer-ca de indicações clínicas, segurança e eficácia dessas modalida-des para IF . --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos.
passage: Além da distribuição sensitiva extensa, o nervo pudendo é responsável pela inervação motora do músculo do esfincter anal externo e por boa parte do diafragma pélvico, incluin-do o levantador do ânus (Stav, 2009). Os problemas no nervo pudendo podem causar perda de função motora no esfincter anal externo e, consequentemente, incontinência fecal. Em um trabalho com pacientes investigados por incontinência fecal, 56% apresentaram neuropatia do pudendo. Em 67% desses pacientes, a neuropatia era unilateral (Gooneratne, 2007). A incontinência fecal será discutida em detalhes no Capítulo 25 (p. 659). Diagnóstico e tratamentoO diagnóstico de neuralgia do pudendo é clínico, e não há exame isolado, ou combinação de exames, que seja patogno-mônico para o quadro. Isto posto, a suspeita clínica pode ser corroborada por exames objetivos. Esses exames neurofisiológi-cos, como latência motora e eletromiografia (EMG) do nervo pudendo, são descritos no Capítulo 25 (p. 668). Raramente, TC ou RM serão esclarecedoras, embora possam ser solicitadas para excluir outra patologia. --- passage: ■ Neuralgia do pudendoFisiopatologiaDefine-se neuralgia como dor aguda, intensa e lancinante que acompanha o curso do nervo afetado. A compressão do nervo pudendo pode causar esse tipo de dor na região do períneo. A neuralgia do pudendo é rara, geralmente ocorre após os 30 anos de idade, e é caracterizada por dor na distribuição sensiti-va do nervo pudendo. Os três ramos desse nervo são os nervos perineais, anais inferiores e dorsal do clitóris (Fig. 38-28, p. 944). Assim, a dor envolve vagina, vulva, monte púbico, cli-tóris, grandes lábios, períneo, nádegas, face interna da coxa ou região anorretal e frequentemente é unilateral. Nos indivíduos afetados, a alodinia e a hiperestesia podem chegar a ser inca-pacitantes. A dor frequentemente se agrava ao sentar e alivia ETIOLOGIAS NEUROLÓGICASBandafibrosaTecido deancoragemNervoBainha posterior do retoBainha anterior do retoCamada de gorduraPressão intra-abdominalMúsculo retoMembrana fibrosaFIGURA 11-14 Representação esquemática da compressão de ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais. O nervo é comprimido en-quanto cruza o músculo reto abdominal dentro de uma bainha fibrosa. (Redesenhada a partir de Greenbaum, 1994, com permissão.)Hoffman_11.indd 327 03/10/13 16:[email protected] pé ou sentada no vaso sanitário e pode aumentar ao longo do dia. --- passage: O tratamento pode ser feito com fisioterapia; terapias comportamentais; medicamentos como gabapentina ou anti-depressivos tricíclicos; bloqueio do nervo pudendo, com ou sem corticosteroide associado; e descompressão cirúrgica do nervo. Finalmente, demonstrou-se que a estimulação do nervo pudendo produz efeitos benéficos em casos com disfunção e dor no soalho pélvico (Carmel, 2010; Spinelli, 2005). Contu-do, há poucos dados acerca desta modalidade de tratamento. ■ Síndrome do piriformeFisiopatologiaA compressão do nervo isquiático pelo músculo piriforme pode causar dor nas regiões lombar inferior ou da nádega, na distri-buição do nervo isquiático (Broadhurst, 2004; Fishman, 2002). T rata-se da síndrome do piriforme. Nos mecanismos propostos para explicar a compressão constam contratura ou espasmo do músculo piriforme causada por trauma, uso excessivo com hi-pertrofia e variações congênitas nas quais o nervo isquiático ou seus ramos passam por meio deste músculo (Hopayian, 2010). Apesar de ter sido descrita há mais de 60 anos, ainda há controvérsia quanto a sua existência como uma verdadeira entidade clínica. Isto posto, Fishman e colaboradores (2002) estimaram que a síndrome do piriforme seja responsável por 6 a 8% dos casos de lombalgia inferior e dor ciática anualmente nos EUA. --- passage: . Por isso, o ideal é consultar um ginecologista para que a causa da dor após as relações seja identificada e possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de antibióticos ou analgésicos e, algumas vezes, cirurgia, por exemplo. --- passage: 2. Na dúvida diagnóstica, utilizar o pad-test e/ou o estudo urodi-nâmico (C). 3. Não há necessidade de avaliação prévia pelo estudo urodinâmi-co se o tratamento inicial for conservador (C). 13Castro RA, Arruda RM, Souza RCProtocolos Febrasgo | Nº4 | 20185. A terapia comportamental associada à fisioterapia constitui-se na primeira linha de tratamento (A). 6. O exercício perineal é a técnica fisioterápica com maior evidên-cia científica no seu tratamento (A). 7. O estrogênio tópico não deve ser utilizado de forma isolada no tratamento dessa afecção. Está especialmente indicado quando os sintomas se iniciam com o advento do hipoestro -genismo e em associação com as medidas comportamentais e a fisioterapia (C). 8. A duloxetina é uma opção de tratamento medicamentoso e é especialmente indicada quando a paciente não responde às medidas comportamentais e à fisioterapia, bem como naque -las que não desejam o procedimento cirúrgico. Apresenta altas taxas de abandono em função dos seus efeitos colaterais (B). 9. Os slings de uretra média por via retropúbica ou transobtura -tória são as técnicas cirúrgicas com maior evidência científica e são a primeira escolha (A). --- passage: . Além disso, deve-se consultar o ginecologista caso a mulher apresente sintomas como irritabilidade, depressão, alucinações, ansiedade, pensamentos de prejudicar o bebê e si mesma ou pensamentos sobre suicídio. É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- passage: Hoffman_25.indd 671 03/10/13 17:[email protected] teste de estimulação. Desses indivíduos, 83 e 85% obtive-ram sucesso terapêutico, respectivamente, aos 12 e 24 meses de seguimento (Wexner, 2010). Definiu-se como sucesso terapêu-tico redução igual ou superior a 50% no número de episódios semanais de incontinência na linha de base, após 12 meses. Estimulação do nervo pudendo e do nervo tibial. O nervo ti-bial posterior contém fibras dos nervos sacros. A estimulação de suas fibras periféricas que chegam ao tornozelo é transmitida aos nervos sacros e reflexivamente fazem modulação neuroló-gica dos esfincteres retal e anal (Shafik, 2003). O nervo pudendo inerva os músculos do soalho pélvico e os esfincteres uretral e anal. Em ambas as modalidades, com a estimulação de cada nervo, pretende-se melhorar as funções pélvicas alteradas, in-cluindo IF (Spinelli, 2005). Entretanto, há poucos dados acer-ca de indicações clínicas, segurança e eficácia dessas modalida-des para IF . --- passage: . No entanto, especialmente em caso de dificuldade para ter filhos é recomendado consultar um urologista para que a causa do problema seja identificada e iniciar o tratamento mais adequado, se indicado. --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: Correlação clínica. A coleta de amostras dos linfonodos ingui-nais superficiais e, algumas vezes, dos profundos faz parte da vulvectomia radical (Seção 44-29, p. 1.343). É essencial que o cirurgião tenha familiaridade com a anatomia circundante. InervaçãoInervação somática. Ramos do nervo pudendo – nervos anal inferior, perineal e dorsal do clitóris – fornecem a inervação sensitiva e motora para o períneo (Fig. 38-28). O nervo pu-dendo é ramo do plexo sacral, sendo formado pelos ramos anteriores da segunda à quarta raiz nervosa sacral (Fig. 38-6). Seu curso e distribuição são similares aos da artéria pudenda interna. Correlação clínica. O bloqueio do nervo pudendo pode ser realizado por via transvaginal ou por via transglútea, com in-filtração de anestésico local em posição imediatamente medial e inferior à espinha isquiática. É importante ressaltar que a inje-ção inadvertida de anestésico local nos vasos pudendos internos pode levar a convulsão e outras complicações (Cap. 40, p. 981).
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a neuralgia do pudendo, incluindo diagnóstico e tratamento, que são diretamente relevantes para a pergunta. Sugere consultar um especialista, como um ginecologista ou profissional de saúde qualificado para tratamento de condições relacionadas ao nervo pudendo, que é o foco da pergunta do usuário.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre a neuralgia do pudendo, incluindo diagnóstico e tratamentos disponíveis, além de mencionar a fisioterapia e a descompressão cirúrgica, o que é relevante para a pergunta sobre qual especialista procurar. No entanto, não especifica diretamente o especialista indicado.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre a neuralgia do pudendo, incluindo o diagnóstico, tratamento e especialistas que podem estar envolvidos, como fisioterapeutas e médicos que realizam bloqueios do nervo pudendo. Essa informação é extremamente útil para o usuário que busca orientação sobre qual especialista procurar.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a neuralgia do pudendo, incluindo o diagnóstico e o tratamento. Informa que o tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos, bloqueio do nervo pudendo e cirurgia, o que é essencial para alguém buscando ajuda para essa condição. Contudo, o texto não sugere um especialista específico para consultar, mas a informação ainda é pertinente.", "nota": 2}
5,888
Tenho um cisto hemorrágico no ovário direito que mede cm. Será que será preciso fazer cirurgia?
Repita a ultrassonografia em meses para reavaliar o cisto. Caso ele não regrida ou aumente de tamanho, provavelmente será necessário fazer cirurgia. Nesses casos, a videolaparoscopia é um procedimento menos agressivo e proporciona melhor recuperação.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: • Na alta, marcar seguimento no ambulatório de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia, em que deverá ser discutido even-tuais consequências à fertilidade e possíveis risco de gravidez ectópica, bem como aconselhamento sobre prevenção de ITS e acompanhamento ambulatorial. • Nos casos de ATO, a indicação cirúrgica para drenagem e remo-ção de áreas desvitalizadas ocorre em cerca de 20% do total de 19Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018fator prognóstico da indicação cirúrgica. Observou-se entre 80 casos de ATO que, quando esse diâmetro é maior que 10 cm, a chance da necessidade de drenagem cirúrgica é de 80%, enquanto que, quando menor que 5 cm, foi próximo a zero.(23) Nos casos de rotura do ATO, a indicação cirúrgica é obrigatória.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: • Na alta, marcar seguimento no ambulatório de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia, em que deverá ser discutido even-tuais consequências à fertilidade e possíveis risco de gravidez ectópica, bem como aconselhamento sobre prevenção de ITS e acompanhamento ambulatorial. • Nos casos de ATO, a indicação cirúrgica para drenagem e remo-ção de áreas desvitalizadas ocorre em cerca de 20% do total de 19Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018fator prognóstico da indicação cirúrgica. Observou-se entre 80 casos de ATO que, quando esse diâmetro é maior que 10 cm, a chance da necessidade de drenagem cirúrgica é de 80%, enquanto que, quando menor que 5 cm, foi próximo a zero.(23) Nos casos de rotura do ATO, a indicação cirúrgica é obrigatória. --- passage: Como em outros tumores de ovário, o tamanho varia muito, desde um tumor seroso com menos de 1 cm até um tumor mucinoso com mais de 30 cm e ocupando todo o ab-dome. No pré-operatório, não há aparência ultrassonográfica patognomônica, e as dosagens séricas de CA-125 são inespecí-ficas. Dependendo do quadro clínico, talvez haja indicação de tomografia computadorizada (TC) para excluir ascite ou massa de omento, que sugeririam câncer de ovário típico. De qual-quer modo, qualquer massa anexial suspeita deve ser removida. ■ TratamentoA cirurgia é a base do tratamento para tumores com BPM. O plano cirúrgico pode variar em função das circunstâncias, e as pacientes devem ser cuidadosamente orientadas. T odas as mu-lheres devem estar preparadas para a necessidade de estadiamen-to cirúrgico completo ou citorredução de câncer de ovário. Em muitos casos, a abordagem laparoscópica é apropriada. Se estiver sendo planejada laparotomia, uma incisão vertical é a melhor opção para permitir acesso ao abdome superior e aos linfonodos para-aórticos, se necessário, no caso de estadiamento.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: • Na alta, marcar seguimento no ambulatório de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia, em que deverá ser discutido even-tuais consequências à fertilidade e possíveis risco de gravidez ectópica, bem como aconselhamento sobre prevenção de ITS e acompanhamento ambulatorial. • Nos casos de ATO, a indicação cirúrgica para drenagem e remo-ção de áreas desvitalizadas ocorre em cerca de 20% do total de 19Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018fator prognóstico da indicação cirúrgica. Observou-se entre 80 casos de ATO que, quando esse diâmetro é maior que 10 cm, a chance da necessidade de drenagem cirúrgica é de 80%, enquanto que, quando menor que 5 cm, foi próximo a zero.(23) Nos casos de rotura do ATO, a indicação cirúrgica é obrigatória. --- passage: Como em outros tumores de ovário, o tamanho varia muito, desde um tumor seroso com menos de 1 cm até um tumor mucinoso com mais de 30 cm e ocupando todo o ab-dome. No pré-operatório, não há aparência ultrassonográfica patognomônica, e as dosagens séricas de CA-125 são inespecí-ficas. Dependendo do quadro clínico, talvez haja indicação de tomografia computadorizada (TC) para excluir ascite ou massa de omento, que sugeririam câncer de ovário típico. De qual-quer modo, qualquer massa anexial suspeita deve ser removida. ■ TratamentoA cirurgia é a base do tratamento para tumores com BPM. O plano cirúrgico pode variar em função das circunstâncias, e as pacientes devem ser cuidadosamente orientadas. T odas as mu-lheres devem estar preparadas para a necessidade de estadiamen-to cirúrgico completo ou citorredução de câncer de ovário. Em muitos casos, a abordagem laparoscópica é apropriada. Se estiver sendo planejada laparotomia, uma incisão vertical é a melhor opção para permitir acesso ao abdome superior e aos linfonodos para-aórticos, se necessário, no caso de estadiamento. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010).
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: • Na alta, marcar seguimento no ambulatório de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia, em que deverá ser discutido even-tuais consequências à fertilidade e possíveis risco de gravidez ectópica, bem como aconselhamento sobre prevenção de ITS e acompanhamento ambulatorial. • Nos casos de ATO, a indicação cirúrgica para drenagem e remo-ção de áreas desvitalizadas ocorre em cerca de 20% do total de 19Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018fator prognóstico da indicação cirúrgica. Observou-se entre 80 casos de ATO que, quando esse diâmetro é maior que 10 cm, a chance da necessidade de drenagem cirúrgica é de 80%, enquanto que, quando menor que 5 cm, foi próximo a zero.(23) Nos casos de rotura do ATO, a indicação cirúrgica é obrigatória. --- passage: Como em outros tumores de ovário, o tamanho varia muito, desde um tumor seroso com menos de 1 cm até um tumor mucinoso com mais de 30 cm e ocupando todo o ab-dome. No pré-operatório, não há aparência ultrassonográfica patognomônica, e as dosagens séricas de CA-125 são inespecí-ficas. Dependendo do quadro clínico, talvez haja indicação de tomografia computadorizada (TC) para excluir ascite ou massa de omento, que sugeririam câncer de ovário típico. De qual-quer modo, qualquer massa anexial suspeita deve ser removida. ■ TratamentoA cirurgia é a base do tratamento para tumores com BPM. O plano cirúrgico pode variar em função das circunstâncias, e as pacientes devem ser cuidadosamente orientadas. T odas as mu-lheres devem estar preparadas para a necessidade de estadiamen-to cirúrgico completo ou citorredução de câncer de ovário. Em muitos casos, a abordagem laparoscópica é apropriada. Se estiver sendo planejada laparotomia, uma incisão vertical é a melhor opção para permitir acesso ao abdome superior e aos linfonodos para-aórticos, se necessário, no caso de estadiamento. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: • Na alta, marcar seguimento no ambulatório de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia, em que deverá ser discutido even-tuais consequências à fertilidade e possíveis risco de gravidez ectópica, bem como aconselhamento sobre prevenção de ITS e acompanhamento ambulatorial. • Nos casos de ATO, a indicação cirúrgica para drenagem e remo-ção de áreas desvitalizadas ocorre em cerca de 20% do total de 19Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018fator prognóstico da indicação cirúrgica. Observou-se entre 80 casos de ATO que, quando esse diâmetro é maior que 10 cm, a chance da necessidade de drenagem cirúrgica é de 80%, enquanto que, quando menor que 5 cm, foi próximo a zero.(23) Nos casos de rotura do ATO, a indicação cirúrgica é obrigatória. --- passage: Como em outros tumores de ovário, o tamanho varia muito, desde um tumor seroso com menos de 1 cm até um tumor mucinoso com mais de 30 cm e ocupando todo o ab-dome. No pré-operatório, não há aparência ultrassonográfica patognomônica, e as dosagens séricas de CA-125 são inespecí-ficas. Dependendo do quadro clínico, talvez haja indicação de tomografia computadorizada (TC) para excluir ascite ou massa de omento, que sugeririam câncer de ovário típico. De qual-quer modo, qualquer massa anexial suspeita deve ser removida. ■ TratamentoA cirurgia é a base do tratamento para tumores com BPM. O plano cirúrgico pode variar em função das circunstâncias, e as pacientes devem ser cuidadosamente orientadas. T odas as mu-lheres devem estar preparadas para a necessidade de estadiamen-to cirúrgico completo ou citorredução de câncer de ovário. Em muitos casos, a abordagem laparoscópica é apropriada. Se estiver sendo planejada laparotomia, uma incisão vertical é a melhor opção para permitir acesso ao abdome superior e aos linfonodos para-aórticos, se necessário, no caso de estadiamento. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008).
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: • Na alta, marcar seguimento no ambulatório de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia, em que deverá ser discutido even-tuais consequências à fertilidade e possíveis risco de gravidez ectópica, bem como aconselhamento sobre prevenção de ITS e acompanhamento ambulatorial. • Nos casos de ATO, a indicação cirúrgica para drenagem e remo-ção de áreas desvitalizadas ocorre em cerca de 20% do total de 19Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018fator prognóstico da indicação cirúrgica. Observou-se entre 80 casos de ATO que, quando esse diâmetro é maior que 10 cm, a chance da necessidade de drenagem cirúrgica é de 80%, enquanto que, quando menor que 5 cm, foi próximo a zero.(23) Nos casos de rotura do ATO, a indicação cirúrgica é obrigatória. --- passage: Como em outros tumores de ovário, o tamanho varia muito, desde um tumor seroso com menos de 1 cm até um tumor mucinoso com mais de 30 cm e ocupando todo o ab-dome. No pré-operatório, não há aparência ultrassonográfica patognomônica, e as dosagens séricas de CA-125 são inespecí-ficas. Dependendo do quadro clínico, talvez haja indicação de tomografia computadorizada (TC) para excluir ascite ou massa de omento, que sugeririam câncer de ovário típico. De qual-quer modo, qualquer massa anexial suspeita deve ser removida. ■ TratamentoA cirurgia é a base do tratamento para tumores com BPM. O plano cirúrgico pode variar em função das circunstâncias, e as pacientes devem ser cuidadosamente orientadas. T odas as mu-lheres devem estar preparadas para a necessidade de estadiamen-to cirúrgico completo ou citorredução de câncer de ovário. Em muitos casos, a abordagem laparoscópica é apropriada. Se estiver sendo planejada laparotomia, uma incisão vertical é a melhor opção para permitir acesso ao abdome superior e aos linfonodos para-aórticos, se necessário, no caso de estadiamento. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoAntes da cirurgia, as pacientes devem ser infor-madas sobre as complicações específicas associa-das à laparoscopia propriamente dita (Seção 42-1, p. 1.097). No que se refere especificamente à cistectomia ovariana, o risco de ooforectomia determinado por sangramento ou por lesão ex-trema do ovário deve ser discutido. Em muitos casos, os cistos são investigados e retirados em razão de haver preocupação quanto a possível malignidade. Consequentemente, as pacientes devem estar familiarizadas com as etapas neces-sárias ao estadiamento de câncer ovariano, para o caso de ser encontrada patologia maligna. ■ Preparo da pacienteAs taxas de infecção da pelve e da ferida opera-tória após cistectomia ovariana e laparoscopia são baixas e, normalmente, não há indicação de antibioticoterapia profilática. A preparação intestinal geralmente não é necessária, mas pode ser considerada quando se antecipa que haja aderências extensivas. A profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) normal-mente não é recomendada em casos de cistec-tomia laparoscópica. Entretanto, as pacientes com maior risco de malignidade e de TEV , ou com maior chance de conversão para lapa-rotomia, talvez possam ser beneficiadas com medidas profiláticas (Tabela 39-9, p. 962).
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: • Na alta, marcar seguimento no ambulatório de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia, em que deverá ser discutido even-tuais consequências à fertilidade e possíveis risco de gravidez ectópica, bem como aconselhamento sobre prevenção de ITS e acompanhamento ambulatorial. • Nos casos de ATO, a indicação cirúrgica para drenagem e remo-ção de áreas desvitalizadas ocorre em cerca de 20% do total de 19Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018fator prognóstico da indicação cirúrgica. Observou-se entre 80 casos de ATO que, quando esse diâmetro é maior que 10 cm, a chance da necessidade de drenagem cirúrgica é de 80%, enquanto que, quando menor que 5 cm, foi próximo a zero.(23) Nos casos de rotura do ATO, a indicação cirúrgica é obrigatória. --- passage: Como em outros tumores de ovário, o tamanho varia muito, desde um tumor seroso com menos de 1 cm até um tumor mucinoso com mais de 30 cm e ocupando todo o ab-dome. No pré-operatório, não há aparência ultrassonográfica patognomônica, e as dosagens séricas de CA-125 são inespecí-ficas. Dependendo do quadro clínico, talvez haja indicação de tomografia computadorizada (TC) para excluir ascite ou massa de omento, que sugeririam câncer de ovário típico. De qual-quer modo, qualquer massa anexial suspeita deve ser removida. ■ TratamentoA cirurgia é a base do tratamento para tumores com BPM. O plano cirúrgico pode variar em função das circunstâncias, e as pacientes devem ser cuidadosamente orientadas. T odas as mu-lheres devem estar preparadas para a necessidade de estadiamen-to cirúrgico completo ou citorredução de câncer de ovário. Em muitos casos, a abordagem laparoscópica é apropriada. Se estiver sendo planejada laparotomia, uma incisão vertical é a melhor opção para permitir acesso ao abdome superior e aos linfonodos para-aórticos, se necessário, no caso de estadiamento. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoAntes da cirurgia, as pacientes devem ser infor-madas sobre as complicações específicas associa-das à laparoscopia propriamente dita (Seção 42-1, p. 1.097). No que se refere especificamente à cistectomia ovariana, o risco de ooforectomia determinado por sangramento ou por lesão ex-trema do ovário deve ser discutido. Em muitos casos, os cistos são investigados e retirados em razão de haver preocupação quanto a possível malignidade. Consequentemente, as pacientes devem estar familiarizadas com as etapas neces-sárias ao estadiamento de câncer ovariano, para o caso de ser encontrada patologia maligna. ■ Preparo da pacienteAs taxas de infecção da pelve e da ferida opera-tória após cistectomia ovariana e laparoscopia são baixas e, normalmente, não há indicação de antibioticoterapia profilática. A preparação intestinal geralmente não é necessária, mas pode ser considerada quando se antecipa que haja aderências extensivas. A profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) normal-mente não é recomendada em casos de cistec-tomia laparoscópica. Entretanto, as pacientes com maior risco de malignidade e de TEV , ou com maior chance de conversão para lapa-rotomia, talvez possam ser beneficiadas com medidas profiláticas (Tabela 39-9, p. 962). --- passage: Em indivíduos com hemoperitônio clini-camente estáveis, a laparoscopia não está con-traindicada. Assim, pacientes com gestações ectópicas rotas ou ruptura de cistos ovarianos podem ser tratadas com essa abordagem. Em-bora a instabilidade da paciente fosse ante-riormente considerada uma contraindicação para cirurgia laparoscópica, muitos cirurgiões habilidosos consideram que conseguem acesso laparoscópico rápido e seguro ao abdome. A obstrução intestinal concomitante e a distensão abdominal associada aumentam os riscos de lesão intestinal no acesso à cavidade abdominal. Nessas situações, o acesso via in-cisão abdominal é a melhor opção (p. 1.113). Ademais, é importante a descompressão gás-trica.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: • Na alta, marcar seguimento no ambulatório de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia, em que deverá ser discutido even-tuais consequências à fertilidade e possíveis risco de gravidez ectópica, bem como aconselhamento sobre prevenção de ITS e acompanhamento ambulatorial. • Nos casos de ATO, a indicação cirúrgica para drenagem e remo-ção de áreas desvitalizadas ocorre em cerca de 20% do total de 19Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018fator prognóstico da indicação cirúrgica. Observou-se entre 80 casos de ATO que, quando esse diâmetro é maior que 10 cm, a chance da necessidade de drenagem cirúrgica é de 80%, enquanto que, quando menor que 5 cm, foi próximo a zero.(23) Nos casos de rotura do ATO, a indicação cirúrgica é obrigatória. --- passage: Como em outros tumores de ovário, o tamanho varia muito, desde um tumor seroso com menos de 1 cm até um tumor mucinoso com mais de 30 cm e ocupando todo o ab-dome. No pré-operatório, não há aparência ultrassonográfica patognomônica, e as dosagens séricas de CA-125 são inespecí-ficas. Dependendo do quadro clínico, talvez haja indicação de tomografia computadorizada (TC) para excluir ascite ou massa de omento, que sugeririam câncer de ovário típico. De qual-quer modo, qualquer massa anexial suspeita deve ser removida. ■ TratamentoA cirurgia é a base do tratamento para tumores com BPM. O plano cirúrgico pode variar em função das circunstâncias, e as pacientes devem ser cuidadosamente orientadas. T odas as mu-lheres devem estar preparadas para a necessidade de estadiamen-to cirúrgico completo ou citorredução de câncer de ovário. Em muitos casos, a abordagem laparoscópica é apropriada. Se estiver sendo planejada laparotomia, uma incisão vertical é a melhor opção para permitir acesso ao abdome superior e aos linfonodos para-aórticos, se necessário, no caso de estadiamento. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoAntes da cirurgia, as pacientes devem ser infor-madas sobre as complicações específicas associa-das à laparoscopia propriamente dita (Seção 42-1, p. 1.097). No que se refere especificamente à cistectomia ovariana, o risco de ooforectomia determinado por sangramento ou por lesão ex-trema do ovário deve ser discutido. Em muitos casos, os cistos são investigados e retirados em razão de haver preocupação quanto a possível malignidade. Consequentemente, as pacientes devem estar familiarizadas com as etapas neces-sárias ao estadiamento de câncer ovariano, para o caso de ser encontrada patologia maligna. ■ Preparo da pacienteAs taxas de infecção da pelve e da ferida opera-tória após cistectomia ovariana e laparoscopia são baixas e, normalmente, não há indicação de antibioticoterapia profilática. A preparação intestinal geralmente não é necessária, mas pode ser considerada quando se antecipa que haja aderências extensivas. A profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) normal-mente não é recomendada em casos de cistec-tomia laparoscópica. Entretanto, as pacientes com maior risco de malignidade e de TEV , ou com maior chance de conversão para lapa-rotomia, talvez possam ser beneficiadas com medidas profiláticas (Tabela 39-9, p. 962). --- passage: Em indivíduos com hemoperitônio clini-camente estáveis, a laparoscopia não está con-traindicada. Assim, pacientes com gestações ectópicas rotas ou ruptura de cistos ovarianos podem ser tratadas com essa abordagem. Em-bora a instabilidade da paciente fosse ante-riormente considerada uma contraindicação para cirurgia laparoscópica, muitos cirurgiões habilidosos consideram que conseguem acesso laparoscópico rápido e seguro ao abdome. A obstrução intestinal concomitante e a distensão abdominal associada aumentam os riscos de lesão intestinal no acesso à cavidade abdominal. Nessas situações, o acesso via in-cisão abdominal é a melhor opção (p. 1.113). Ademais, é importante a descompressão gás-trica. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória.
passage: Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal. A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas. ■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura. --- passage: • Na alta, marcar seguimento no ambulatório de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia, em que deverá ser discutido even-tuais consequências à fertilidade e possíveis risco de gravidez ectópica, bem como aconselhamento sobre prevenção de ITS e acompanhamento ambulatorial. • Nos casos de ATO, a indicação cirúrgica para drenagem e remo-ção de áreas desvitalizadas ocorre em cerca de 20% do total de 19Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura MProtocolos Febrasgo | Nº25 | 2018fator prognóstico da indicação cirúrgica. Observou-se entre 80 casos de ATO que, quando esse diâmetro é maior que 10 cm, a chance da necessidade de drenagem cirúrgica é de 80%, enquanto que, quando menor que 5 cm, foi próximo a zero.(23) Nos casos de rotura do ATO, a indicação cirúrgica é obrigatória. --- passage: Como em outros tumores de ovário, o tamanho varia muito, desde um tumor seroso com menos de 1 cm até um tumor mucinoso com mais de 30 cm e ocupando todo o ab-dome. No pré-operatório, não há aparência ultrassonográfica patognomônica, e as dosagens séricas de CA-125 são inespecí-ficas. Dependendo do quadro clínico, talvez haja indicação de tomografia computadorizada (TC) para excluir ascite ou massa de omento, que sugeririam câncer de ovário típico. De qual-quer modo, qualquer massa anexial suspeita deve ser removida. ■ TratamentoA cirurgia é a base do tratamento para tumores com BPM. O plano cirúrgico pode variar em função das circunstâncias, e as pacientes devem ser cuidadosamente orientadas. T odas as mu-lheres devem estar preparadas para a necessidade de estadiamen-to cirúrgico completo ou citorredução de câncer de ovário. Em muitos casos, a abordagem laparoscópica é apropriada. Se estiver sendo planejada laparotomia, uma incisão vertical é a melhor opção para permitir acesso ao abdome superior e aos linfonodos para-aórticos, se necessário, no caso de estadiamento. --- passage: Tratamento. Para a maioria das mulheres com teratoma cístico maduro, a excisão cirúrgica proporciona diagnóstico definiti-vo, alívio dos sintomas e prevenção contra complicações como torção, ruptura e degeneração maligna. No passado, a maioria dos autores recomendava que o ovário contralateral fosse explorado em razão da alta frequên-cia de lesões bilaterais. Comumente os cirurgiões exploravam o ovário contralateral com biópsia, em cunha ou biópsia alonga-da. Com a acurácia atual das imagens ultrassonográficas, esses procedimentos não são mais indicados quando o ovário con-tralateral tem aparência normal (Comerci, 1994). Embora a maioria dessas massas seja cirurgicamente re-movida, alguns poucos trabalhos corroboraram conduta ex-pectante vigilante para cistos medindo , 6 cm em pacientes pré-menopáusicas, especialmente para aquelas que tenham intenção de manter a fertilidade (Alcázar, 2005; Caspi, 1997; Hoo, 2010). Esses trabalhos documentaram crescimento lento do tumor com média inferior a 2 mm/ano. Se a massa não for removida, recomenda-se ultrassonografia a cada 6 a 12 meses (Levine, 2010). --- passage: O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. Hoffman_14.indd 389 03/10/13 17:[email protected], 1988; Spence, 1992). Para os cistos simples medindo mais de 5 cm, pode-se considerar proceder à aspiração percu-tânea do cisto para evitar torção (Bryant, 2004; Salkala, 1991). Os cistos ovarianos complexos volumosos que não regridam após o nascimento necessitam de remoção cirúrgica. --- passage: Depois do destorcimento, não há consenso sobre ao con-dução dos anexos. Com o o crescimento da conduta conserva-dora, é provável que a incidência de torção repetida aumente. Lesões ovarianas específicas devem ser removidas. Contudo, a cistectomia em ovário isquêmico e edemaciado pode ser tec-nicamente difícil. Assim, alguns autores recomendam cistec-tomia tardia, quando o cisto persistir após 6 a 8 semanas da intervenção primária (Rody, 2002). Foi descrita a ooforopexia unilateral ou bilateral para reduzir o risco de repetição de tor-ção ipsilateral ou contralateral, particularmente na população pediátrica (Djavadian, 2004; Germain, 1996). Em relatos de caso e séries de casos-controle, foram descritas diversas técnicas para fixar o ovário e evitar nova torção. Dentre essas estão en-curtamento do ligamento útero-ovárico com sutura contínua ao longo do ligamento, ou com sutura do ovário ou do liga-mento útero-ovárico à face posterior do útero, à parede da pel-ve ou ao ligamento redondo (Fuchs, 2010; Weitzman, 2008). --- passage: ■ ConsentimentoAntes da cirurgia, as pacientes devem ser infor-madas sobre as complicações específicas associa-das à laparoscopia propriamente dita (Seção 42-1, p. 1.097). No que se refere especificamente à cistectomia ovariana, o risco de ooforectomia determinado por sangramento ou por lesão ex-trema do ovário deve ser discutido. Em muitos casos, os cistos são investigados e retirados em razão de haver preocupação quanto a possível malignidade. Consequentemente, as pacientes devem estar familiarizadas com as etapas neces-sárias ao estadiamento de câncer ovariano, para o caso de ser encontrada patologia maligna. ■ Preparo da pacienteAs taxas de infecção da pelve e da ferida opera-tória após cistectomia ovariana e laparoscopia são baixas e, normalmente, não há indicação de antibioticoterapia profilática. A preparação intestinal geralmente não é necessária, mas pode ser considerada quando se antecipa que haja aderências extensivas. A profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) normal-mente não é recomendada em casos de cistec-tomia laparoscópica. Entretanto, as pacientes com maior risco de malignidade e de TEV , ou com maior chance de conversão para lapa-rotomia, talvez possam ser beneficiadas com medidas profiláticas (Tabela 39-9, p. 962). --- passage: Em indivíduos com hemoperitônio clini-camente estáveis, a laparoscopia não está con-traindicada. Assim, pacientes com gestações ectópicas rotas ou ruptura de cistos ovarianos podem ser tratadas com essa abordagem. Em-bora a instabilidade da paciente fosse ante-riormente considerada uma contraindicação para cirurgia laparoscópica, muitos cirurgiões habilidosos consideram que conseguem acesso laparoscópico rápido e seguro ao abdome. A obstrução intestinal concomitante e a distensão abdominal associada aumentam os riscos de lesão intestinal no acesso à cavidade abdominal. Nessas situações, o acesso via in-cisão abdominal é a melhor opção (p. 1.113). Ademais, é importante a descompressão gás-trica. --- passage: PRÉ-OPERATÓRIO ■ ConsentimentoAlém dos riscos cirúrgicos gerais da laparoto-mia, o principal risco da cistectomia é sangra-mento extenso ou lesão do ovário que impli-que sua remoção. Ademais, é possível que haja perda de grau variável de reserva ovariana com a cistectomia. Se houver suspeita de câncer de ovário antes da cirurgia, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de esta-diamento cirúrgico, incluindo a necessidade de histerectomia, omentectomia ou retirada de ambos os ovários (Cap. 35, p. 868). Muitas pacientes submetidas à cistecto-mia por patologia ovariana apresentam dor associada. Embora em muitos casos a cistec-tomia possa ser curativa, em outras ocasiões é possível que a dor persista a despeito do procedimento. Isso ocorre especialmente na-quelas com endometriose concomitante. As-sim, as pacientes devem ser informadas sobre a possibilidade de a cirurgia não resolver a dor crônica. ■ Preparação da pacienteNormalmente não há necessidade de antibio-ticoterapia pré-operatória. Se o estadiamento ovariano indicar a necessidade de histerecto-mia, pode-se administrar antibioticoterapia intraoperatória. --- passage: É importante observar que as pacientes submetidas à ex-cisão de endometrioma podem apresentar redução da reserva ovariana (Almog, 2010; Ragni, 2006; Simigliana, 2003). Essa redução da reserva ovariana talvez seja problemática para fer-tilidade futura. Consequentemente, nas mulheres assintomáti-cas, com cistos pequenos e achados clássicos de endometrioma, a conduta expectante com acompanhamento vigilante é uma opção. Após o diagnóstico inicial, recomenda-se nova UTV em 6 a 12 semanas para excluir a possibilidade de cisto he-morrágico. Nas pacientes assintomáticas, os endometriomas poderão então ser acompanhados via ultrassonografia anual-mente, ou com intervalos menores a critério médico (Ameri-can College os Obstetricians and Gynecologists, 2007; Levine, 2010). Se houver indicação cirúrgica, a fim de reduzir a perda de função ovariana, os endometriomas devem ser removidos com o mínimo possível de tecido ovariano normal. Além disso, uma técnica que visa a reduzir dano ovariano é o uso limitado de eletrocoagulação.
{"justificativa": "O contexto aborda a questão dos cistos ovarianos, mencionando o monitoramento, a indicação de cirurgia e o tamanho do cisto como fatores importantes para decidir pela intervenção cirúrgica. Isso é fundamental para a pergunta do usuário, que questiona sobre a necessidade de cirurgia para um cisto hemorrágico no ovário direito.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto analisa a gestão de cistos ovarianos e menciona a necessidade de cirurgia em caso de cistos persistentes, ou que estão aumentando de tamanho, o que é pertinente à dúvida do usuário sobre a cirurgia para um cisto hemorrágico. A informação sobre tamanhos de cistos e a abordagem cirúrgica preferida é diretamente relevante para a pergunta.", "nota": 3} ```
```json {"justificativa": "O contexto aborda a avaliação e tratamento de cistos ovarianos, incluindo indicação para cirurgia em casos de cistos persistentes ou maiores que 5 cm. Isso é diretamente relevante para a pergunta sobre a necessidade de cirurgia para um cisto hemorrágico no ovário direito, especialmente ao considerar o tamanho mencionado (cm).", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a monitorização e a necessidade de intervenção cirúrgica em casos de cistos ovarianos, mencionando que cistos maiores que 5 cm podem exigir cirurgia e que o crescimento persistente também é um indicativo para a operação. Isso é pertinente para a pergunta do usuário sobre a necessidade de cirurgia para um cisto hemorrágico no ovário direito, pois a informação pode ajudá-lo a compreender sua condição.", "nota": 3}
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Tenho anos. É normal ter HPV no pênis mesmo sendo virgem? Também notei que no corpo do pênis existem pequenas bolinhas, e algumas delas estão começando a ter pelos. Isso é normal?
Bom dia! A chance de ocorrer lesões causadas pelo HPV na genitália de pessoas virgens é extremamente baixa. Provavelmente se trata de outro tipo de lesão, e as bolinhas descritas com pelos devem ser folículos pilosos. Um diagnóstico preciso, todavia, só pode ser feito após um exame físico adequado pelo seu urologista. Um abraço!
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos.
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006.
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais.
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992).
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez.
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Infecção congênita por HPVIndependentemente da alta prevalência de infecção genital por HPV , a transmissão vertical (mãe para feto ou recém nato) além da colonização transitória da pele é rara. As verrugas conjunti-vais, laríngeas, vulvares ou perianais presentes ao nascimento ou que surjam no período de 1 a 3 anos após o nascimento provavelmente decorrem de exposição perinatal ao HPV ma-terno (Cohen, 1990). A infecção não está relacionada com pre-sença de verrugas genitais maternas ou com a via do parto (Silverberg, 2003; Syrjanen, 2005). Por isso, a cesariana em geral não está indicada por in-fecção materna por HPV . Podem ser considerados exceções os casos com verrugas genitais volumosas que poderiam obstruir o parto ou sofrer avulsão e sangramento com a dilatação do colo uterino ou com o parto vaginal. A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997).
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Infecção congênita por HPVIndependentemente da alta prevalência de infecção genital por HPV , a transmissão vertical (mãe para feto ou recém nato) além da colonização transitória da pele é rara. As verrugas conjunti-vais, laríngeas, vulvares ou perianais presentes ao nascimento ou que surjam no período de 1 a 3 anos após o nascimento provavelmente decorrem de exposição perinatal ao HPV ma-terno (Cohen, 1990). A infecção não está relacionada com pre-sença de verrugas genitais maternas ou com a via do parto (Silverberg, 2003; Syrjanen, 2005). Por isso, a cesariana em geral não está indicada por in-fecção materna por HPV . Podem ser considerados exceções os casos com verrugas genitais volumosas que poderiam obstruir o parto ou sofrer avulsão e sangramento com a dilatação do colo uterino ou com o parto vaginal. A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR.
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Infecção congênita por HPVIndependentemente da alta prevalência de infecção genital por HPV , a transmissão vertical (mãe para feto ou recém nato) além da colonização transitória da pele é rara. As verrugas conjunti-vais, laríngeas, vulvares ou perianais presentes ao nascimento ou que surjam no período de 1 a 3 anos após o nascimento provavelmente decorrem de exposição perinatal ao HPV ma-terno (Cohen, 1990). A infecção não está relacionada com pre-sença de verrugas genitais maternas ou com a via do parto (Silverberg, 2003; Syrjanen, 2005). Por isso, a cesariana em geral não está indicada por in-fecção materna por HPV . Podem ser considerados exceções os casos com verrugas genitais volumosas que poderiam obstruir o parto ou sofrer avulsão e sangramento com a dilatação do colo uterino ou com o parto vaginal. A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993).
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Infecção congênita por HPVIndependentemente da alta prevalência de infecção genital por HPV , a transmissão vertical (mãe para feto ou recém nato) além da colonização transitória da pele é rara. As verrugas conjunti-vais, laríngeas, vulvares ou perianais presentes ao nascimento ou que surjam no período de 1 a 3 anos após o nascimento provavelmente decorrem de exposição perinatal ao HPV ma-terno (Cohen, 1990). A infecção não está relacionada com pre-sença de verrugas genitais maternas ou com a via do parto (Silverberg, 2003; Syrjanen, 2005). Por isso, a cesariana em geral não está indicada por in-fecção materna por HPV . Podem ser considerados exceções os casos com verrugas genitais volumosas que poderiam obstruir o parto ou sofrer avulsão e sangramento com a dilatação do colo uterino ou com o parto vaginal. A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993). --- passage: Atualmente, a luta das entidades médicas de especialidade, em especial da Sociedade Brasileira de DoençasSexualmente Transmissíveis e da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior, é que a vacina••••••••entre também no calendário vacinal de meninos. A vacina nonavalente, contra os HPVs 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52, 58, foi aprovada pela Food and DrugAdministration (FDA) dos EUA em dezembro de 2014 e recomendada em fevereiro de 2015 pelo AdvisoryCommittee on Immunization Practices (ACIP). Espera-se que seja aprovada no Brasil no segundo semestre de2016. ComplicaçõesO HPV está muito relacionado com lesões intraepiteliais do colo uterino. Em menor frequência, também comas de vagina, vulva, pênis e ânus. A maioria dos cânceres tem etiologia multifatorial. O HPV parece ser insuficiente para produzir sozinho atransformação maligna. Vários fatores podem estar envolvidos, principalmente coinfecção com clamídia e herpes-vírus. Fumantes também apresentam risco aumentado para evolução maligna da infecção pelo HPV. Grandes massas condilomatosas podem exigir largas cirurgias, assim, deformidades podem ocorrer. Condiloma gigante é entidade conhecida como tumor de Buschke-Löwenstein e significa manifestação porHPV 6/11 fortemente agressiva local relacionada com o comprometimento da região genital.
passage: Início pré-puberalVolume testicular < 5 cm3MicropênisCriptorquidismoAnosmia (síndrome de Kallmann)Escroto hipopigmentadoAusência de rugas escrotaisGinecomastiaProporções eunucoidesDiminuição da pilificação corporalVoz agudaDiminuição de libido e disfunção erétil••••••••••••••Diminuição da massa óssea e da massa muscularDefeitos nos campos visuais (em casos de massas selares)Próstata pequenaInício pós-puberal*Diminuição de libido e disfunção erétilDiminuição das ereções espontâneasDiminuição do volume testicularGinecomastiaFogachosDiminuição da massa óssea e da massa muscularPerda de altura ou fratura aos mínimos traumatismos (devido à osteoporose)Diminuição da pilificação axilar e pubianaDiminuição da frequência de barbear-seGalactorreia (se houver um prolactinoma; rara)Defeitos nos campos visuais (se houver um tumor grande na região selar)Diminuição da massa muscularDiminuição da energia e da motivação*Nestes pacientes são normais as proporções esqueléticas, o tamanho do pênis, a voz e o volume prostático. Adaptado deBasaria, 2014.2Figura 47.1 Fácies hipogonádica clássica, com escassez de pelos e rugas finas nos cantos da boca e dos olhos. --- passage: Figura 62.27 Colpocitologia corada pelo método de Papanicolaou que evidencia coilocitose (a) e binucleação comdiscariose (b). Ambas as alterações são típicas em lesões clássicas de HPV. Para alguns, a combinação de tratamentos pode diminuir as recidivas. Todavia, eles podem aumentar ascomplicações. Aconselhamento de medidas adjuvantes: higiene geral e genital, tratamento das patologias associadas. Após 6 meses sem apresentar manifestação clínica da doença o paciente deve receber alta. Vacina contra HPVA vacina contra o HPV tem como base uso de proteína recombinante criada por engenharia genética quesimula o capsídio viral. São as partículas tipo virais ou virus like particle (VLP). Na sua estrutura não hácomponente de DNA, portanto, não há qualquer possibilidade de ação infectante. No princípio do século 21, osestudos sobre o uso desta tecnología na prevenção de câncer e lesões associadas ao HPV ganharam grandeimpulso, culminando com a disponibilidade da vacina contra HPV a partir de 2006. --- passage: O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- passage: ■ História natural da infecção por HPVA infecção por HPV , especialmente os tipos de alto risco, é muito comum logo após o início da atividade sexual (Brown, 2005; Winer, 2003). Collins e colaboradores (2002) condu-ziram um estudo longitudinal com 242 mulheres recrutadas durante os primeiros seis meses de sua iniciação sexual e que se mantiveram monogâmicas, ou seja, mantendo relações sexuais com esse único parceiro. Durante três anos de acompanha-mento, 46% adquiriram infecção de colo uterino por HPV . O tempo médio até a infecção foi inferior a 3 meses. Assim, a infecção por HPV é um marcador para iniciação da atividade sexual e não necessariamente evidencia promiscuidade. A maioria das lesões por HPV , sejam elas clínicas ou sub-clínicas, regride espontaneamente em geral, em adolescentes e mulheres jovens (Ho, 1998; Moscicki, 1998). Vários estudos mostram que as infecções por HPV de baixo risco têm resolu-ção mais rápida que aquelas que envolvem HPV de alto risco (Moscicki, 2004; Schlecht, 2003; Woodman, 2001). Mulhe-res mais jovens em geral sofrem alterações nos tipos de HPV , refletindo transitoriedade da infecção e reinfecção sequencial por novos parceiros e não persistência de infecção (Ho, 1998; Rosenfeld, 1992). --- passage: . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- passage: Infecção congênita por HPVIndependentemente da alta prevalência de infecção genital por HPV , a transmissão vertical (mãe para feto ou recém nato) além da colonização transitória da pele é rara. As verrugas conjunti-vais, laríngeas, vulvares ou perianais presentes ao nascimento ou que surjam no período de 1 a 3 anos após o nascimento provavelmente decorrem de exposição perinatal ao HPV ma-terno (Cohen, 1990). A infecção não está relacionada com pre-sença de verrugas genitais maternas ou com a via do parto (Silverberg, 2003; Syrjanen, 2005). Por isso, a cesariana em geral não está indicada por in-fecção materna por HPV . Podem ser considerados exceções os casos com verrugas genitais volumosas que poderiam obstruir o parto ou sofrer avulsão e sangramento com a dilatação do colo uterino ou com o parto vaginal. A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- passage: Foiefetuada exérese cirúrgica da massa de condiloma pesando cerca de 500 g. Notar em D o aspecto da genitáliaexterna 5 meses depois do parto normal. Localizações mais comuns▶ Homens. Glande, prepúcio, frênulo, sulco balanoprepucial, meato uretral e bolsa escrotal. ▶ Mulheres. Vulva, períneo, meato uretral e colo do útero. Quase sempre há concomitância de corrimentovaginal. Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto. ▶ Ambos os sexos. Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca. Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV. Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV. Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral. Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR. --- passage: Fatores de risco para infecção por HPVOs fatores de risco mais importantes para infecção genital por HPV são número de parceiros sexuais durante toda a vida e re-centes e primeira relação sexual em idade precoce (Burk, 1996; Fairley, 1994; Franco, 1995; Melkert, 1993). --- passage: Atualmente, a luta das entidades médicas de especialidade, em especial da Sociedade Brasileira de DoençasSexualmente Transmissíveis e da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior, é que a vacina••••••••entre também no calendário vacinal de meninos. A vacina nonavalente, contra os HPVs 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52, 58, foi aprovada pela Food and DrugAdministration (FDA) dos EUA em dezembro de 2014 e recomendada em fevereiro de 2015 pelo AdvisoryCommittee on Immunization Practices (ACIP). Espera-se que seja aprovada no Brasil no segundo semestre de2016. ComplicaçõesO HPV está muito relacionado com lesões intraepiteliais do colo uterino. Em menor frequência, também comas de vagina, vulva, pênis e ânus. A maioria dos cânceres tem etiologia multifatorial. O HPV parece ser insuficiente para produzir sozinho atransformação maligna. Vários fatores podem estar envolvidos, principalmente coinfecção com clamídia e herpes-vírus. Fumantes também apresentam risco aumentado para evolução maligna da infecção pelo HPV. Grandes massas condilomatosas podem exigir largas cirurgias, assim, deformidades podem ocorrer. Condiloma gigante é entidade conhecida como tumor de Buschke-Löwenstein e significa manifestação porHPV 6/11 fortemente agressiva local relacionada com o comprometimento da região genital. --- passage: . Uma ou mais vesículas (pequenas bolhas) na região íntima Sim Não 2. Uma ou mais feridas na região genital ou anal, nádega ou parte superior da coxa Sim Não 3. Dor ou desconforto na região íntima Sim Não 4. Sensação de mal estar geral Sim Não 5. Caroços ou ínguas na virilha Sim Não 6. Febre acima de 38ºC Sim Não Calcular Este teste serve apenas como meio de orientação, não tendo a finalidade de dar um diagnóstico e nem de substituir a consulta com o urologista ou ginecologista ou infectologista. O que fazer quando surgem os sintomas Quando surgem sintomas de herpes genital, como bolhas vermelhas, coceira, ardor na região genital ou febre, é importante: Ir ao médico obstetra para observar as lesões e fazer o diagnóstico correto; Evitar exposição solar excessiva e estresse, pois tornam o vírus mais ativo; Manter uma alimentação equilibrada e rica em vitaminas, além de dormir, pelo menos, 8 horas por noite; Evitar contato íntimo sem camisinha. Além disso, no caso do médico recomendar o uso de remédios, é importante fazer o tratamento seguindo todas as indicações. No caso de não fazer o tratamento, o vírus pode se espalhar e provocar lesões em outras regiões do corpo, como barriga ou olhos, podendo por em risco a própria vida
```json {"justificativa": "O contexto contém informações sobre HPV e suas características, mas não aborda diretamente a questão da infecção em virgens ou as bolinhas no pênis. As menções ao HPV são gerais e não respondem especificamente à dúvida do usuário sobre a normalidade das condições descritas.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornecido não aborda de forma direta a preocupação do usuário sobre a presença de HPV no pênis de um virgem e a formação de bolinhas no pênis. Embora existam referências ao HPV e suas consequências, a informação é geral e não responde claramente à situação específica do usuário, resultando em uma baixa relevância.", "nota": 1} ```
```json {"justificativa": "O contexto analisado aborda a infecção por HPV, suas manifestações, e a vacinas, o que é relevante para a dúvida do usuário sobre HPV e a presença de bolinhas no pênis. No entanto, não fornece informações diretas sobre ser virgem e as bolinhas mencionadas, o que limita a sua utilidade.", "nota": 2} ```
{ "justificativa": "O contexto analisado não aborda especificamente a relação entre HPV e a condição de ser virgem, nem discute as características que podem ser observadas no pênis, como as pequenas bolinhas mencionadas. Embora haja informações sobre HPV e suas consequências, elas não se aplicam diretamente à pergunta do usuário sobre sintomatologia e infecção, o que torna o contexto irrelevante para a dúvida apresentada.", "nota": 1 }
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Tive hoje um sangramento e estou com semanas de gravidez. Isso é normal?
Não é normal. Você deve ir ao pronto-socorro obstétrico para ser avaliada. Pode ser o início da dilatação, mas também pode ser algo grave, como o descolamento prematuro da placenta, por exemplo.
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Na maior parte das vezes um pequeno sangramento que acontece esporadicamente em qualquer fase da gravidez não é grave e não coloca a vida da mãe e do bebê em risco, no entanto deve-se ir imediatamente ao hospital quando houver: Sangramento frequente, sendo preciso utilizar mais que um protetor diário de calcinha por dia; Perda de sangue vermelho vivo em qualquer fase da gravidez; Sangramento com ou sem coágulos e forte dor abdominal; Sangramento, perda de líquido e febre. Nos últimos 3 meses de gravidez, é frequente que a mulher apresente sangramento após o contato íntimo, uma vez que o canal de parto se torna mais sensível, sangrando com facilidade. Neste caso a mulher só deve ir ao hospital se o sangramento continuar por mais de 1 hora.
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Na maior parte das vezes um pequeno sangramento que acontece esporadicamente em qualquer fase da gravidez não é grave e não coloca a vida da mãe e do bebê em risco, no entanto deve-se ir imediatamente ao hospital quando houver: Sangramento frequente, sendo preciso utilizar mais que um protetor diário de calcinha por dia; Perda de sangue vermelho vivo em qualquer fase da gravidez; Sangramento com ou sem coágulos e forte dor abdominal; Sangramento, perda de líquido e febre. Nos últimos 3 meses de gravidez, é frequente que a mulher apresente sangramento após o contato íntimo, uma vez que o canal de parto se torna mais sensível, sangrando com facilidade. Neste caso a mulher só deve ir ao hospital se o sangramento continuar por mais de 1 hora. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida.
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Na maior parte das vezes um pequeno sangramento que acontece esporadicamente em qualquer fase da gravidez não é grave e não coloca a vida da mãe e do bebê em risco, no entanto deve-se ir imediatamente ao hospital quando houver: Sangramento frequente, sendo preciso utilizar mais que um protetor diário de calcinha por dia; Perda de sangue vermelho vivo em qualquer fase da gravidez; Sangramento com ou sem coágulos e forte dor abdominal; Sangramento, perda de líquido e febre. Nos últimos 3 meses de gravidez, é frequente que a mulher apresente sangramento após o contato íntimo, uma vez que o canal de parto se torna mais sensível, sangrando com facilidade. Neste caso a mulher só deve ir ao hospital se o sangramento continuar por mais de 1 hora. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . 8. Gravidez A presença de um pequeno sangramento rosa, marrom ou vermelho escuro é considerado normal nas primeiras semanas de gravidez, sendo normalmente indicativo de que o embrião foi implantado na parede do útero. No entanto, quando a "menstruação" preta ou escura acontece nas fases finais da gravidez ou é acompanhada por outros sintomas como dor abdominal, do no ombro, tontura ou cansaço excessivo, pode ser indicativo de gravidez ectópica ou aborto. O que fazer: caso a menstruação escura acontece mais para o fim da gestação, é importante que o médico seja consultado imediatamente para que sejam feitos exames que permitam avaliar o desenvolvimento da gravidez e possa ser identificada a causa dos sintomas. Leia também: Menstruação na gravidez: principais causas e o que fazer tuasaude.com/menstruacao-na-gravidez
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Na maior parte das vezes um pequeno sangramento que acontece esporadicamente em qualquer fase da gravidez não é grave e não coloca a vida da mãe e do bebê em risco, no entanto deve-se ir imediatamente ao hospital quando houver: Sangramento frequente, sendo preciso utilizar mais que um protetor diário de calcinha por dia; Perda de sangue vermelho vivo em qualquer fase da gravidez; Sangramento com ou sem coágulos e forte dor abdominal; Sangramento, perda de líquido e febre. Nos últimos 3 meses de gravidez, é frequente que a mulher apresente sangramento após o contato íntimo, uma vez que o canal de parto se torna mais sensível, sangrando com facilidade. Neste caso a mulher só deve ir ao hospital se o sangramento continuar por mais de 1 hora. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . 8. Gravidez A presença de um pequeno sangramento rosa, marrom ou vermelho escuro é considerado normal nas primeiras semanas de gravidez, sendo normalmente indicativo de que o embrião foi implantado na parede do útero. No entanto, quando a "menstruação" preta ou escura acontece nas fases finais da gravidez ou é acompanhada por outros sintomas como dor abdominal, do no ombro, tontura ou cansaço excessivo, pode ser indicativo de gravidez ectópica ou aborto. O que fazer: caso a menstruação escura acontece mais para o fim da gestação, é importante que o médico seja consultado imediatamente para que sejam feitos exames que permitam avaliar o desenvolvimento da gravidez e possa ser identificada a causa dos sintomas. Leia também: Menstruação na gravidez: principais causas e o que fazer tuasaude.com/menstruacao-na-gravidez --- passage: . 6. É possível ter menstruação durante a gravidez? A menstruação no início da gravidez é muito comum e pode acontecer nos três primeiros meses. Também é chamada de sangramento de escape, pois os hormônios femininos estão habituados a trabalhar para que ocorra a menstruação, e mesmo estando grávida, por vezes acontece o sangramento, fazendo com que a mulher só descubra mais tarde a gravidez. Outras causas que podem causar sangramento na gravidez são: Adesão do óvulo fertilizado à parede do útero; Relações sexuais mais intensas; Realização de ultrassom transvaginal ou exame de toque; Em casos de reprodução assistida; Uso de medicamentos anticoagulantes, como a heparina ou a aspirina; Presença de miomas ou pólipos; Infecção na vagina ou no colo do útero; Início do trabalho de parto se a gravidez tiver mais que 37 semanas. Se o sangramento acontecer por uma destas causas, é possível que o médico recomende repouso por alguns dias e que a mulher evite ter relações sexuais até o sangramento passar. Em algumas mulheres, principalmente quando o volume de sangue é muito grande ou acompanhado de cólicas, pode-se tratar de um aborto espontâneo, devendo ser tratado com urgência. Saiba como identificar quando o sangramento na gravidez é grave. 7
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Na maior parte das vezes um pequeno sangramento que acontece esporadicamente em qualquer fase da gravidez não é grave e não coloca a vida da mãe e do bebê em risco, no entanto deve-se ir imediatamente ao hospital quando houver: Sangramento frequente, sendo preciso utilizar mais que um protetor diário de calcinha por dia; Perda de sangue vermelho vivo em qualquer fase da gravidez; Sangramento com ou sem coágulos e forte dor abdominal; Sangramento, perda de líquido e febre. Nos últimos 3 meses de gravidez, é frequente que a mulher apresente sangramento após o contato íntimo, uma vez que o canal de parto se torna mais sensível, sangrando com facilidade. Neste caso a mulher só deve ir ao hospital se o sangramento continuar por mais de 1 hora. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . 8. Gravidez A presença de um pequeno sangramento rosa, marrom ou vermelho escuro é considerado normal nas primeiras semanas de gravidez, sendo normalmente indicativo de que o embrião foi implantado na parede do útero. No entanto, quando a "menstruação" preta ou escura acontece nas fases finais da gravidez ou é acompanhada por outros sintomas como dor abdominal, do no ombro, tontura ou cansaço excessivo, pode ser indicativo de gravidez ectópica ou aborto. O que fazer: caso a menstruação escura acontece mais para o fim da gestação, é importante que o médico seja consultado imediatamente para que sejam feitos exames que permitam avaliar o desenvolvimento da gravidez e possa ser identificada a causa dos sintomas. Leia também: Menstruação na gravidez: principais causas e o que fazer tuasaude.com/menstruacao-na-gravidez --- passage: . 6. É possível ter menstruação durante a gravidez? A menstruação no início da gravidez é muito comum e pode acontecer nos três primeiros meses. Também é chamada de sangramento de escape, pois os hormônios femininos estão habituados a trabalhar para que ocorra a menstruação, e mesmo estando grávida, por vezes acontece o sangramento, fazendo com que a mulher só descubra mais tarde a gravidez. Outras causas que podem causar sangramento na gravidez são: Adesão do óvulo fertilizado à parede do útero; Relações sexuais mais intensas; Realização de ultrassom transvaginal ou exame de toque; Em casos de reprodução assistida; Uso de medicamentos anticoagulantes, como a heparina ou a aspirina; Presença de miomas ou pólipos; Infecção na vagina ou no colo do útero; Início do trabalho de parto se a gravidez tiver mais que 37 semanas. Se o sangramento acontecer por uma destas causas, é possível que o médico recomende repouso por alguns dias e que a mulher evite ter relações sexuais até o sangramento passar. Em algumas mulheres, principalmente quando o volume de sangue é muito grande ou acompanhado de cólicas, pode-se tratar de um aborto espontâneo, devendo ser tratado com urgência. Saiba como identificar quando o sangramento na gravidez é grave. 7 --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Na maior parte das vezes um pequeno sangramento que acontece esporadicamente em qualquer fase da gravidez não é grave e não coloca a vida da mãe e do bebê em risco, no entanto deve-se ir imediatamente ao hospital quando houver: Sangramento frequente, sendo preciso utilizar mais que um protetor diário de calcinha por dia; Perda de sangue vermelho vivo em qualquer fase da gravidez; Sangramento com ou sem coágulos e forte dor abdominal; Sangramento, perda de líquido e febre. Nos últimos 3 meses de gravidez, é frequente que a mulher apresente sangramento após o contato íntimo, uma vez que o canal de parto se torna mais sensível, sangrando com facilidade. Neste caso a mulher só deve ir ao hospital se o sangramento continuar por mais de 1 hora. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . 8. Gravidez A presença de um pequeno sangramento rosa, marrom ou vermelho escuro é considerado normal nas primeiras semanas de gravidez, sendo normalmente indicativo de que o embrião foi implantado na parede do útero. No entanto, quando a "menstruação" preta ou escura acontece nas fases finais da gravidez ou é acompanhada por outros sintomas como dor abdominal, do no ombro, tontura ou cansaço excessivo, pode ser indicativo de gravidez ectópica ou aborto. O que fazer: caso a menstruação escura acontece mais para o fim da gestação, é importante que o médico seja consultado imediatamente para que sejam feitos exames que permitam avaliar o desenvolvimento da gravidez e possa ser identificada a causa dos sintomas. Leia também: Menstruação na gravidez: principais causas e o que fazer tuasaude.com/menstruacao-na-gravidez --- passage: . 6. É possível ter menstruação durante a gravidez? A menstruação no início da gravidez é muito comum e pode acontecer nos três primeiros meses. Também é chamada de sangramento de escape, pois os hormônios femininos estão habituados a trabalhar para que ocorra a menstruação, e mesmo estando grávida, por vezes acontece o sangramento, fazendo com que a mulher só descubra mais tarde a gravidez. Outras causas que podem causar sangramento na gravidez são: Adesão do óvulo fertilizado à parede do útero; Relações sexuais mais intensas; Realização de ultrassom transvaginal ou exame de toque; Em casos de reprodução assistida; Uso de medicamentos anticoagulantes, como a heparina ou a aspirina; Presença de miomas ou pólipos; Infecção na vagina ou no colo do útero; Início do trabalho de parto se a gravidez tiver mais que 37 semanas. Se o sangramento acontecer por uma destas causas, é possível que o médico recomende repouso por alguns dias e que a mulher evite ter relações sexuais até o sangramento passar. Em algumas mulheres, principalmente quando o volume de sangue é muito grande ou acompanhado de cólicas, pode-se tratar de um aborto espontâneo, devendo ser tratado com urgência. Saiba como identificar quando o sangramento na gravidez é grave. 7 --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso porque cerca de 10 a 14 dias após a fecundação, o embrião se implanta no útero, e por isso pode ocorrer a saída de um pequeno sangramento de nidação ou corrimento rosado que desaparece em até 3 dias. Entenda o que é sangramento de nidação. Caso a mulher esteja grávida e tenha sangramento intenso semelhante à menstruação, pode ser sinal de complicações como descolamento ovular ou da placenta, gravidez ectópica ou abortamento espontâneo. Leia também: Menstruação na gravidez: principais causas e o que fazer tuasaude.com/menstruacao-na-gravidez
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Na maior parte das vezes um pequeno sangramento que acontece esporadicamente em qualquer fase da gravidez não é grave e não coloca a vida da mãe e do bebê em risco, no entanto deve-se ir imediatamente ao hospital quando houver: Sangramento frequente, sendo preciso utilizar mais que um protetor diário de calcinha por dia; Perda de sangue vermelho vivo em qualquer fase da gravidez; Sangramento com ou sem coágulos e forte dor abdominal; Sangramento, perda de líquido e febre. Nos últimos 3 meses de gravidez, é frequente que a mulher apresente sangramento após o contato íntimo, uma vez que o canal de parto se torna mais sensível, sangrando com facilidade. Neste caso a mulher só deve ir ao hospital se o sangramento continuar por mais de 1 hora. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . 8. Gravidez A presença de um pequeno sangramento rosa, marrom ou vermelho escuro é considerado normal nas primeiras semanas de gravidez, sendo normalmente indicativo de que o embrião foi implantado na parede do útero. No entanto, quando a "menstruação" preta ou escura acontece nas fases finais da gravidez ou é acompanhada por outros sintomas como dor abdominal, do no ombro, tontura ou cansaço excessivo, pode ser indicativo de gravidez ectópica ou aborto. O que fazer: caso a menstruação escura acontece mais para o fim da gestação, é importante que o médico seja consultado imediatamente para que sejam feitos exames que permitam avaliar o desenvolvimento da gravidez e possa ser identificada a causa dos sintomas. Leia também: Menstruação na gravidez: principais causas e o que fazer tuasaude.com/menstruacao-na-gravidez --- passage: . 6. É possível ter menstruação durante a gravidez? A menstruação no início da gravidez é muito comum e pode acontecer nos três primeiros meses. Também é chamada de sangramento de escape, pois os hormônios femininos estão habituados a trabalhar para que ocorra a menstruação, e mesmo estando grávida, por vezes acontece o sangramento, fazendo com que a mulher só descubra mais tarde a gravidez. Outras causas que podem causar sangramento na gravidez são: Adesão do óvulo fertilizado à parede do útero; Relações sexuais mais intensas; Realização de ultrassom transvaginal ou exame de toque; Em casos de reprodução assistida; Uso de medicamentos anticoagulantes, como a heparina ou a aspirina; Presença de miomas ou pólipos; Infecção na vagina ou no colo do útero; Início do trabalho de parto se a gravidez tiver mais que 37 semanas. Se o sangramento acontecer por uma destas causas, é possível que o médico recomende repouso por alguns dias e que a mulher evite ter relações sexuais até o sangramento passar. Em algumas mulheres, principalmente quando o volume de sangue é muito grande ou acompanhado de cólicas, pode-se tratar de um aborto espontâneo, devendo ser tratado com urgência. Saiba como identificar quando o sangramento na gravidez é grave. 7 --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso porque cerca de 10 a 14 dias após a fecundação, o embrião se implanta no útero, e por isso pode ocorrer a saída de um pequeno sangramento de nidação ou corrimento rosado que desaparece em até 3 dias. Entenda o que é sangramento de nidação. Caso a mulher esteja grávida e tenha sangramento intenso semelhante à menstruação, pode ser sinal de complicações como descolamento ovular ou da placenta, gravidez ectópica ou abortamento espontâneo. Leia também: Menstruação na gravidez: principais causas e o que fazer tuasaude.com/menstruacao-na-gravidez --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico.
passage: . Assim, uma mulher que esteja grávida de 2 semanas, mas que ainda não fez o teste de gravidez, pode achar que está menstruando, quando na verdade já está grávida. Veja quais são os primeiros sintomas de gravidez e como confirmar a gravidez. É possível menstruar com fluxo intenso e estar gravida? Não é possível menstruar com fluxo intenso e estar grávida, no entanto, podem ocorrer sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Nesses casos, deve-se procurar atendimento com o obstetra imediatamente, para avaliar a causa do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado. O que fazer em caso de sangramento Em caso de sangramento na gravidez, em qualquer fase da gestação, deve-se ficar de repouso evitando qualquer tipo de esforço e ir ao médico o quanto antes para que ele possa examinar e se preciso, realizar exames como o ultrassom para identificar a causa do sangramento --- passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Na maior parte das vezes um pequeno sangramento que acontece esporadicamente em qualquer fase da gravidez não é grave e não coloca a vida da mãe e do bebê em risco, no entanto deve-se ir imediatamente ao hospital quando houver: Sangramento frequente, sendo preciso utilizar mais que um protetor diário de calcinha por dia; Perda de sangue vermelho vivo em qualquer fase da gravidez; Sangramento com ou sem coágulos e forte dor abdominal; Sangramento, perda de líquido e febre. Nos últimos 3 meses de gravidez, é frequente que a mulher apresente sangramento após o contato íntimo, uma vez que o canal de parto se torna mais sensível, sangrando com facilidade. Neste caso a mulher só deve ir ao hospital se o sangramento continuar por mais de 1 hora. --- passage: Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? “Tomei a pílula do dia seguinte e tive sangramento uma semana depois. Isso é normal? Por que ocorre?” Algumas mulheres podem ter pequenos sangramentos e/ou irregularidade menstrual após tomar a pílula do dia seguinte e isso acontece porque a pílula contém hormônios em doses altas, que podem afetar a descamação do endométrio. O sangramento pode acontecer dentro do primeiro mês após o uso da pílula do dia seguinte e pode ser considerado normal em alguns casos. No entanto, este sangramento não exclui a possibilidade de uma gravidez, sendo esperado que a menstruação venha próximo do período correto ou com até uma semana de atraso. O sangramento após o uso da pílula normalmente melhora em menos de uma semana. No entanto, caso você apresente sangramento persistente ou intenso após o uso da pílula do dia seguinte, o ideal é consultar um ginecologista para uma avaliação. Sangramento após o uso da pílula do dia seguinte aumenta a sua eficácia? A eficácia da pílula do dia seguinte independe da presença ou ausência de sangramento. No entanto, se sua menstruação atrasar por mais de uma semana da data esperada após tomar a pílula, o ideal é consultar um médico, que pode indicar exames para confirmar se está grávida. --- passage: . 8. Gravidez A presença de um pequeno sangramento rosa, marrom ou vermelho escuro é considerado normal nas primeiras semanas de gravidez, sendo normalmente indicativo de que o embrião foi implantado na parede do útero. No entanto, quando a "menstruação" preta ou escura acontece nas fases finais da gravidez ou é acompanhada por outros sintomas como dor abdominal, do no ombro, tontura ou cansaço excessivo, pode ser indicativo de gravidez ectópica ou aborto. O que fazer: caso a menstruação escura acontece mais para o fim da gestação, é importante que o médico seja consultado imediatamente para que sejam feitos exames que permitam avaliar o desenvolvimento da gravidez e possa ser identificada a causa dos sintomas. Leia também: Menstruação na gravidez: principais causas e o que fazer tuasaude.com/menstruacao-na-gravidez --- passage: . 6. É possível ter menstruação durante a gravidez? A menstruação no início da gravidez é muito comum e pode acontecer nos três primeiros meses. Também é chamada de sangramento de escape, pois os hormônios femininos estão habituados a trabalhar para que ocorra a menstruação, e mesmo estando grávida, por vezes acontece o sangramento, fazendo com que a mulher só descubra mais tarde a gravidez. Outras causas que podem causar sangramento na gravidez são: Adesão do óvulo fertilizado à parede do útero; Relações sexuais mais intensas; Realização de ultrassom transvaginal ou exame de toque; Em casos de reprodução assistida; Uso de medicamentos anticoagulantes, como a heparina ou a aspirina; Presença de miomas ou pólipos; Infecção na vagina ou no colo do útero; Início do trabalho de parto se a gravidez tiver mais que 37 semanas. Se o sangramento acontecer por uma destas causas, é possível que o médico recomende repouso por alguns dias e que a mulher evite ter relações sexuais até o sangramento passar. Em algumas mulheres, principalmente quando o volume de sangue é muito grande ou acompanhado de cólicas, pode-se tratar de um aborto espontâneo, devendo ser tratado com urgência. Saiba como identificar quando o sangramento na gravidez é grave. 7 --- passage: . Saiba mais sobre alimentação na gravidez. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Isso porque cerca de 10 a 14 dias após a fecundação, o embrião se implanta no útero, e por isso pode ocorrer a saída de um pequeno sangramento de nidação ou corrimento rosado que desaparece em até 3 dias. Entenda o que é sangramento de nidação. Caso a mulher esteja grávida e tenha sangramento intenso semelhante à menstruação, pode ser sinal de complicações como descolamento ovular ou da placenta, gravidez ectópica ou abortamento espontâneo. Leia também: Menstruação na gravidez: principais causas e o que fazer tuasaude.com/menstruacao-na-gravidez --- passage: Tive uma relação desprotegida e depois menstruei, posso estar grávida? “Tive uma relação sexual desprotegida faz alguns dias e, embora minha menstruação tenha vindo depois, ainda estou preocupada. Ainda assim, posso estar grávida?” É pouco provável que a mulher que teve a menstruação poucos dias depois de uma relação desprotegida esteja grávida. A vinda da menstruação marca o início do ciclo menstrual, sendo a partir desse dia que o organismo começa a se preparar novamente para uma possível gravidez. No entanto, existe um tipo de sangramento associado à gravidez que corresponde à implantação do embrião no útero e, algumas vezes, pode ser confundido com a menstruação. Este sangramento é chamado sangramento de nidação. Confira como é o sangramento de nidação. Por isso, em caso de suspeita de uma gravidez e dependendo do intervalo de dias entre a relação desprotegida e o sangramento, é recomendado consultar um médico. --- passage: Qual a diferença do sangramento da nidação e do escape? “Falta quase uma semana para a menstruação vir e hoje cedo tive um pequeno sangramento. Estou preocupada se posso estar grávida. Qual a diferença do sangramento da nidação e do escape?” Não é possível diferenciar com certeza o sangramento da nidação e do escape. Embora o sangramento da nidação seja caracteristicamente pequeno ou conhecido como “spotting”, o sangramento de escape pode ser semelhante em alguns casos. Qualquer sangramento vaginal fora do período menstrual pode ser chamado de escape, inclusive o sangramento da nidação, que é específico do começo da gravidez. Este sangramento corresponde à implantação do óvulo fecundado e, na maioria dos casos, é pequeno. Entenda melhor como é o sangramento de nidação. Além da nidação, o sangramento de escape pode ser causado por: Uso de contraceptivos hormonais; Adenomiose; Miomas ou pólipos uterinos; Inflamação no colo do útero; Infecções sexualmente transmissíveis; Câncer de colo uterino ou endométrio, embora raro. Por isso, para saber a causa do seu sangramento, o ideal é consultar um ginecologista. Especialmente se você notar um atraso menstrual maior que 7 dias, o médico pode indicar exames para confirmar se está grávida ou não.
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre sangramentos durante a gravidez, incluindo a possibilidade de sangramentos normais nas primeiras semanas e a necessidade de procurar um médico em caso de sangramentos intensos ou acompanhados de outros sintomas. Isso diretamente se relaciona com a pergunta do usuário sobre a normalidade do sangramento nas primeiras semanas de gravidez.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre sangramentos durante a gravidez, incluindo que pequenos sangramentos podem ser normais nas primeiras semanas e que é essencial procurar um médico se houver sangramentos mais intensos ou acompanhados de outros sintomas. Isso ajuda a responder diretamente à questão do usuário sobre a normalidade do sangramento em relação à gravidez.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre sangramentos durante a gravidez, esclarecendo que pequenos sangramentos podem ser normais no início da gestação, mas que é fundamental procurar atendimento médico se houver preocupação. Essa informação é diretamente útil para responder à pergunta do usuário sobre o sangramento e a normalidade disso nas primeiras semanas de gravidez.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto aborda a possibilidade de sangramentos durante a gravidez, explicando que pequenos sangramentos podem ser normais, especialmente no início da gestação, mas também destaca a importância de procurar atendimento médico em caso de sangramentos intensos ou acompanhados de dor. Isso responde diretamente à preocupação da usuária sobre a normalidade do sangramento nas primeiras semanas de gravidez.", "nota": 3}
20,241
Olá, tive um aborto, mas fiz o teste e ainda deu positivo. Estou sem entender. Podem me orientar?
Olá, sempre siga as orientações pós-operatórias do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Verifique a biópsia do aborto. Não corra o risco de ter uma gravidez indesejada; discuta a sua anticoncepção. Você poderá ovular e engravidar dias após o aborto. Converse com o seu médico sobre a liberação para uma nova gravidez, a liberação para relações sexuais, a liberação para atividades físicas e a liberação para as atividades de vida habitual. Para saber se tudo está bem com você, a avaliação clínica pelo seu médico é importante. A presença de fortes dores, sangramento excessivo, febre e corrimento com odor fétido exigem avaliação médica. O exame de bhcg pode demorar mais para negativar após um aborto; não há necessidade de seguir o bhcg após um aborto. Se você estiver com restos ovulares dentro do útero, o bhcg pode vir positivo. Se você engravidar novamente após o aborto, o bhcg também virá positivo. O seu caso precisa ser revisto. Converse com o seu médico e faça os seus exames periódicos e de rotina.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Nestes casos, a corpo começa a produzir o hormônio hCG e, por isso pode ser detectado no teste de urina ou de sangue, porém, como o embrião não ficou no útero, é eliminado e acontece um aborto espontâneo com sangramento, que pode ser confundido com menstruação atrasada. 4. Uso de alguns medicamentos Alguns medicamentos utilizados no tratamento de problemas de infertilidade contêm elevada quantidade de hCG, o hormônio que é avaliado nos testes de gravidez e, que por isso, pode levar ao falso positivo pouco tempo após o tratamento. Além disso, outros medicamentos mais comuns como alguns anticonvulsivantes, diuréticos ou tranquilizantes também podem causar alterações no resultado. Dessa forma, é importante ler a bula dos medicamentos ou fazer o teste de sangue no hospital, informando o médico sobre os remédios utilizados. 5. Problemas de saúde Embora seja mais raro, o falso positivo também pode surgir em casos de doença, especialmente em casos de tumores produtores de hormônios, como acontece no câncer de mama ou ovário, por exemplo
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Nestes casos, a corpo começa a produzir o hormônio hCG e, por isso pode ser detectado no teste de urina ou de sangue, porém, como o embrião não ficou no útero, é eliminado e acontece um aborto espontâneo com sangramento, que pode ser confundido com menstruação atrasada. 4. Uso de alguns medicamentos Alguns medicamentos utilizados no tratamento de problemas de infertilidade contêm elevada quantidade de hCG, o hormônio que é avaliado nos testes de gravidez e, que por isso, pode levar ao falso positivo pouco tempo após o tratamento. Além disso, outros medicamentos mais comuns como alguns anticonvulsivantes, diuréticos ou tranquilizantes também podem causar alterações no resultado. Dessa forma, é importante ler a bula dos medicamentos ou fazer o teste de sangue no hospital, informando o médico sobre os remédios utilizados. 5. Problemas de saúde Embora seja mais raro, o falso positivo também pode surgir em casos de doença, especialmente em casos de tumores produtores de hormônios, como acontece no câncer de mama ou ovário, por exemplo --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Nestes casos, a corpo começa a produzir o hormônio hCG e, por isso pode ser detectado no teste de urina ou de sangue, porém, como o embrião não ficou no útero, é eliminado e acontece um aborto espontâneo com sangramento, que pode ser confundido com menstruação atrasada. 4. Uso de alguns medicamentos Alguns medicamentos utilizados no tratamento de problemas de infertilidade contêm elevada quantidade de hCG, o hormônio que é avaliado nos testes de gravidez e, que por isso, pode levar ao falso positivo pouco tempo após o tratamento. Além disso, outros medicamentos mais comuns como alguns anticonvulsivantes, diuréticos ou tranquilizantes também podem causar alterações no resultado. Dessa forma, é importante ler a bula dos medicamentos ou fazer o teste de sangue no hospital, informando o médico sobre os remédios utilizados. 5. Problemas de saúde Embora seja mais raro, o falso positivo também pode surgir em casos de doença, especialmente em casos de tumores produtores de hormônios, como acontece no câncer de mama ou ovário, por exemplo --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Nestes casos, a corpo começa a produzir o hormônio hCG e, por isso pode ser detectado no teste de urina ou de sangue, porém, como o embrião não ficou no útero, é eliminado e acontece um aborto espontâneo com sangramento, que pode ser confundido com menstruação atrasada. 4. Uso de alguns medicamentos Alguns medicamentos utilizados no tratamento de problemas de infertilidade contêm elevada quantidade de hCG, o hormônio que é avaliado nos testes de gravidez e, que por isso, pode levar ao falso positivo pouco tempo após o tratamento. Além disso, outros medicamentos mais comuns como alguns anticonvulsivantes, diuréticos ou tranquilizantes também podem causar alterações no resultado. Dessa forma, é importante ler a bula dos medicamentos ou fazer o teste de sangue no hospital, informando o médico sobre os remédios utilizados. 5. Problemas de saúde Embora seja mais raro, o falso positivo também pode surgir em casos de doença, especialmente em casos de tumores produtores de hormônios, como acontece no câncer de mama ou ovário, por exemplo --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: . Na presença de um teste de gravidez positivo é recomendado realizar outro teste de farmácia, para confirmar o resultado, e consultar o obstetra. O obstetra irá fazer uma avaliação do estado geral de saúde da mulher e recomendar o exame de sangue de gravidez, que corresponde à dosagem do hormônio beta-HCG circulante no sangue, é que é considerado o teste de gravidez mais fiável. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É possível o resultado ser um falso positivo? O resultado falso positivo é muito raro, no entanto pode acontecer quando o teste não é utilizado da forma correta ou está fora do prazo. Para garantir que o resultado é o mais correto possível deve-se seguir todas as instruções do fabricante, que vêm explicadas no folheto do teste. Entenda melhor quando suspeitar de um teste de gravidez falso positivo. Como confirmar a gravidez Caso o resultado positivo tenha sido dado através de um teste de farmácia, pode ser interessante repetir o teste para que se tenha confirmação da gravidez ou realizar o exame de sangue para fazer uma dosagem mais precisa dos níveis de beta-HCG circulantes
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Nestes casos, a corpo começa a produzir o hormônio hCG e, por isso pode ser detectado no teste de urina ou de sangue, porém, como o embrião não ficou no útero, é eliminado e acontece um aborto espontâneo com sangramento, que pode ser confundido com menstruação atrasada. 4. Uso de alguns medicamentos Alguns medicamentos utilizados no tratamento de problemas de infertilidade contêm elevada quantidade de hCG, o hormônio que é avaliado nos testes de gravidez e, que por isso, pode levar ao falso positivo pouco tempo após o tratamento. Além disso, outros medicamentos mais comuns como alguns anticonvulsivantes, diuréticos ou tranquilizantes também podem causar alterações no resultado. Dessa forma, é importante ler a bula dos medicamentos ou fazer o teste de sangue no hospital, informando o médico sobre os remédios utilizados. 5. Problemas de saúde Embora seja mais raro, o falso positivo também pode surgir em casos de doença, especialmente em casos de tumores produtores de hormônios, como acontece no câncer de mama ou ovário, por exemplo --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: . Na presença de um teste de gravidez positivo é recomendado realizar outro teste de farmácia, para confirmar o resultado, e consultar o obstetra. O obstetra irá fazer uma avaliação do estado geral de saúde da mulher e recomendar o exame de sangue de gravidez, que corresponde à dosagem do hormônio beta-HCG circulante no sangue, é que é considerado o teste de gravidez mais fiável. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É possível o resultado ser um falso positivo? O resultado falso positivo é muito raro, no entanto pode acontecer quando o teste não é utilizado da forma correta ou está fora do prazo. Para garantir que o resultado é o mais correto possível deve-se seguir todas as instruções do fabricante, que vêm explicadas no folheto do teste. Entenda melhor quando suspeitar de um teste de gravidez falso positivo. Como confirmar a gravidez Caso o resultado positivo tenha sido dado através de um teste de farmácia, pode ser interessante repetir o teste para que se tenha confirmação da gravidez ou realizar o exame de sangue para fazer uma dosagem mais precisa dos níveis de beta-HCG circulantes --- passage: Medicações para dor devem ser prescritas à paciente. Mulheres Rh negativas não sensibilizadas devem receber a imunoglobulina Rh dentro de 72 h da primeira dose do misoprostol. O seguimento para documentar a completa expulsão do ovo deve ser realizado pelo exame de ultrassom dentro de 7 a 14 dias. Se o misoprostol falhar, a paciente poderá optar pelo tratamento expectante ou pelo cirúrgico. Adaptada do ACOG (2015). ChecapeNão há nenhuma investigação proposta até que ocorra a segunda interrupção, o que caracterizaria oabortamento habitual (ACOG, 2015). Abortamento tardio (após 12 semanas)O ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa. Por serem suas paredes finas e moles, oesvaziamento instrumental torna-se perigoso. A expulsão é acelerada pela administração de ocitocina em grandesdoses: perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de Ringer com lactato ou misoprostol, por viavaginal, 400 mg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído compinça adequada. Abortamento completoÉ frequente até 8 semanas de gestação. Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão doovo (Figura 27.4), as cólicas cessam e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do casoconfirma o diagnóstico. ▶ Ultrassonografia.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Nestes casos, a corpo começa a produzir o hormônio hCG e, por isso pode ser detectado no teste de urina ou de sangue, porém, como o embrião não ficou no útero, é eliminado e acontece um aborto espontâneo com sangramento, que pode ser confundido com menstruação atrasada. 4. Uso de alguns medicamentos Alguns medicamentos utilizados no tratamento de problemas de infertilidade contêm elevada quantidade de hCG, o hormônio que é avaliado nos testes de gravidez e, que por isso, pode levar ao falso positivo pouco tempo após o tratamento. Além disso, outros medicamentos mais comuns como alguns anticonvulsivantes, diuréticos ou tranquilizantes também podem causar alterações no resultado. Dessa forma, é importante ler a bula dos medicamentos ou fazer o teste de sangue no hospital, informando o médico sobre os remédios utilizados. 5. Problemas de saúde Embora seja mais raro, o falso positivo também pode surgir em casos de doença, especialmente em casos de tumores produtores de hormônios, como acontece no câncer de mama ou ovário, por exemplo --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: . Na presença de um teste de gravidez positivo é recomendado realizar outro teste de farmácia, para confirmar o resultado, e consultar o obstetra. O obstetra irá fazer uma avaliação do estado geral de saúde da mulher e recomendar o exame de sangue de gravidez, que corresponde à dosagem do hormônio beta-HCG circulante no sangue, é que é considerado o teste de gravidez mais fiável. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É possível o resultado ser um falso positivo? O resultado falso positivo é muito raro, no entanto pode acontecer quando o teste não é utilizado da forma correta ou está fora do prazo. Para garantir que o resultado é o mais correto possível deve-se seguir todas as instruções do fabricante, que vêm explicadas no folheto do teste. Entenda melhor quando suspeitar de um teste de gravidez falso positivo. Como confirmar a gravidez Caso o resultado positivo tenha sido dado através de um teste de farmácia, pode ser interessante repetir o teste para que se tenha confirmação da gravidez ou realizar o exame de sangue para fazer uma dosagem mais precisa dos níveis de beta-HCG circulantes --- passage: Medicações para dor devem ser prescritas à paciente. Mulheres Rh negativas não sensibilizadas devem receber a imunoglobulina Rh dentro de 72 h da primeira dose do misoprostol. O seguimento para documentar a completa expulsão do ovo deve ser realizado pelo exame de ultrassom dentro de 7 a 14 dias. Se o misoprostol falhar, a paciente poderá optar pelo tratamento expectante ou pelo cirúrgico. Adaptada do ACOG (2015). ChecapeNão há nenhuma investigação proposta até que ocorra a segunda interrupção, o que caracterizaria oabortamento habitual (ACOG, 2015). Abortamento tardio (após 12 semanas)O ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa. Por serem suas paredes finas e moles, oesvaziamento instrumental torna-se perigoso. A expulsão é acelerada pela administração de ocitocina em grandesdoses: perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de Ringer com lactato ou misoprostol, por viavaginal, 400 mg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído compinça adequada. Abortamento completoÉ frequente até 8 semanas de gestação. Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão doovo (Figura 27.4), as cólicas cessam e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do casoconfirma o diagnóstico. ▶ Ultrassonografia. --- passage: . Geralmente, após 10 minutos, o resultado pode ser alterado por fatores externos, por isso, não se deve levar em consideração caso o resultado altere após esse tempo. Como saber se o teste está funcionando O teste está funcionando corretamente sempre que surge pelo menos um risco em até 10 minutos depois de iniciado o teste. Esse risco aparece na janela de "controle", que fica do lado da janela de resultado e que pode estar identificada com a letra "C". No caso dos testes digitais, a janela de controle não está visível e, por isso, o aparelho indicará caso o teste não esteja funcionando, podendo mostrar um erro na tela ou mantendo a tela em branco. Sempre que o teste não estiver funcionado corretamente, indiferente do tipo, é recomendado repetir o processo, utilizando um novo teste. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Resultado falso negativo O teste de gravidez pode dar um resultado "falso negativo" quando o teste é feito muito cedo e ainda não existe quantidade de beta hCG suficiente na urina
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Nestes casos, a corpo começa a produzir o hormônio hCG e, por isso pode ser detectado no teste de urina ou de sangue, porém, como o embrião não ficou no útero, é eliminado e acontece um aborto espontâneo com sangramento, que pode ser confundido com menstruação atrasada. 4. Uso de alguns medicamentos Alguns medicamentos utilizados no tratamento de problemas de infertilidade contêm elevada quantidade de hCG, o hormônio que é avaliado nos testes de gravidez e, que por isso, pode levar ao falso positivo pouco tempo após o tratamento. Além disso, outros medicamentos mais comuns como alguns anticonvulsivantes, diuréticos ou tranquilizantes também podem causar alterações no resultado. Dessa forma, é importante ler a bula dos medicamentos ou fazer o teste de sangue no hospital, informando o médico sobre os remédios utilizados. 5. Problemas de saúde Embora seja mais raro, o falso positivo também pode surgir em casos de doença, especialmente em casos de tumores produtores de hormônios, como acontece no câncer de mama ou ovário, por exemplo --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: . Na presença de um teste de gravidez positivo é recomendado realizar outro teste de farmácia, para confirmar o resultado, e consultar o obstetra. O obstetra irá fazer uma avaliação do estado geral de saúde da mulher e recomendar o exame de sangue de gravidez, que corresponde à dosagem do hormônio beta-HCG circulante no sangue, é que é considerado o teste de gravidez mais fiável. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É possível o resultado ser um falso positivo? O resultado falso positivo é muito raro, no entanto pode acontecer quando o teste não é utilizado da forma correta ou está fora do prazo. Para garantir que o resultado é o mais correto possível deve-se seguir todas as instruções do fabricante, que vêm explicadas no folheto do teste. Entenda melhor quando suspeitar de um teste de gravidez falso positivo. Como confirmar a gravidez Caso o resultado positivo tenha sido dado através de um teste de farmácia, pode ser interessante repetir o teste para que se tenha confirmação da gravidez ou realizar o exame de sangue para fazer uma dosagem mais precisa dos níveis de beta-HCG circulantes --- passage: Medicações para dor devem ser prescritas à paciente. Mulheres Rh negativas não sensibilizadas devem receber a imunoglobulina Rh dentro de 72 h da primeira dose do misoprostol. O seguimento para documentar a completa expulsão do ovo deve ser realizado pelo exame de ultrassom dentro de 7 a 14 dias. Se o misoprostol falhar, a paciente poderá optar pelo tratamento expectante ou pelo cirúrgico. Adaptada do ACOG (2015). ChecapeNão há nenhuma investigação proposta até que ocorra a segunda interrupção, o que caracterizaria oabortamento habitual (ACOG, 2015). Abortamento tardio (após 12 semanas)O ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa. Por serem suas paredes finas e moles, oesvaziamento instrumental torna-se perigoso. A expulsão é acelerada pela administração de ocitocina em grandesdoses: perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de Ringer com lactato ou misoprostol, por viavaginal, 400 mg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído compinça adequada. Abortamento completoÉ frequente até 8 semanas de gestação. Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão doovo (Figura 27.4), as cólicas cessam e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do casoconfirma o diagnóstico. ▶ Ultrassonografia. --- passage: . Geralmente, após 10 minutos, o resultado pode ser alterado por fatores externos, por isso, não se deve levar em consideração caso o resultado altere após esse tempo. Como saber se o teste está funcionando O teste está funcionando corretamente sempre que surge pelo menos um risco em até 10 minutos depois de iniciado o teste. Esse risco aparece na janela de "controle", que fica do lado da janela de resultado e que pode estar identificada com a letra "C". No caso dos testes digitais, a janela de controle não está visível e, por isso, o aparelho indicará caso o teste não esteja funcionando, podendo mostrar um erro na tela ou mantendo a tela em branco. Sempre que o teste não estiver funcionado corretamente, indiferente do tipo, é recomendado repetir o processo, utilizando um novo teste. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Resultado falso negativo O teste de gravidez pode dar um resultado "falso negativo" quando o teste é feito muito cedo e ainda não existe quantidade de beta hCG suficiente na urina --- passage: . Aborto Os coágulos de sangue na menstruação podem indicar um aborto espontâneo no 1º trimestre de gestação, especialmente se a cor é ligeiramente amarelada ou acinzentada. Veja que outros sintomas podem ajudar a identificar um aborto. O que fazer: para confirmar se ocorreu um aborto é muito importante ir no ginecologista para que seja solicitada a realização do exame beta hcg. Porém se o sangramento for muito abundante deve-se ir rapidamente ao hospital para iniciar o tratamento adequado e impedir a perda de muito sangue. Na maioria dos casos, o aborto acontece nas primeiras semanas de gravidez e o sangramento dura apenas entre 2 a 3 dias. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Nestes casos, a corpo começa a produzir o hormônio hCG e, por isso pode ser detectado no teste de urina ou de sangue, porém, como o embrião não ficou no útero, é eliminado e acontece um aborto espontâneo com sangramento, que pode ser confundido com menstruação atrasada. 4. Uso de alguns medicamentos Alguns medicamentos utilizados no tratamento de problemas de infertilidade contêm elevada quantidade de hCG, o hormônio que é avaliado nos testes de gravidez e, que por isso, pode levar ao falso positivo pouco tempo após o tratamento. Além disso, outros medicamentos mais comuns como alguns anticonvulsivantes, diuréticos ou tranquilizantes também podem causar alterações no resultado. Dessa forma, é importante ler a bula dos medicamentos ou fazer o teste de sangue no hospital, informando o médico sobre os remédios utilizados. 5. Problemas de saúde Embora seja mais raro, o falso positivo também pode surgir em casos de doença, especialmente em casos de tumores produtores de hormônios, como acontece no câncer de mama ou ovário, por exemplo --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: . Na presença de um teste de gravidez positivo é recomendado realizar outro teste de farmácia, para confirmar o resultado, e consultar o obstetra. O obstetra irá fazer uma avaliação do estado geral de saúde da mulher e recomendar o exame de sangue de gravidez, que corresponde à dosagem do hormônio beta-HCG circulante no sangue, é que é considerado o teste de gravidez mais fiável. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É possível o resultado ser um falso positivo? O resultado falso positivo é muito raro, no entanto pode acontecer quando o teste não é utilizado da forma correta ou está fora do prazo. Para garantir que o resultado é o mais correto possível deve-se seguir todas as instruções do fabricante, que vêm explicadas no folheto do teste. Entenda melhor quando suspeitar de um teste de gravidez falso positivo. Como confirmar a gravidez Caso o resultado positivo tenha sido dado através de um teste de farmácia, pode ser interessante repetir o teste para que se tenha confirmação da gravidez ou realizar o exame de sangue para fazer uma dosagem mais precisa dos níveis de beta-HCG circulantes --- passage: Medicações para dor devem ser prescritas à paciente. Mulheres Rh negativas não sensibilizadas devem receber a imunoglobulina Rh dentro de 72 h da primeira dose do misoprostol. O seguimento para documentar a completa expulsão do ovo deve ser realizado pelo exame de ultrassom dentro de 7 a 14 dias. Se o misoprostol falhar, a paciente poderá optar pelo tratamento expectante ou pelo cirúrgico. Adaptada do ACOG (2015). ChecapeNão há nenhuma investigação proposta até que ocorra a segunda interrupção, o que caracterizaria oabortamento habitual (ACOG, 2015). Abortamento tardio (após 12 semanas)O ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa. Por serem suas paredes finas e moles, oesvaziamento instrumental torna-se perigoso. A expulsão é acelerada pela administração de ocitocina em grandesdoses: perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de Ringer com lactato ou misoprostol, por viavaginal, 400 mg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído compinça adequada. Abortamento completoÉ frequente até 8 semanas de gestação. Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão doovo (Figura 27.4), as cólicas cessam e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do casoconfirma o diagnóstico. ▶ Ultrassonografia. --- passage: . Geralmente, após 10 minutos, o resultado pode ser alterado por fatores externos, por isso, não se deve levar em consideração caso o resultado altere após esse tempo. Como saber se o teste está funcionando O teste está funcionando corretamente sempre que surge pelo menos um risco em até 10 minutos depois de iniciado o teste. Esse risco aparece na janela de "controle", que fica do lado da janela de resultado e que pode estar identificada com a letra "C". No caso dos testes digitais, a janela de controle não está visível e, por isso, o aparelho indicará caso o teste não esteja funcionando, podendo mostrar um erro na tela ou mantendo a tela em branco. Sempre que o teste não estiver funcionado corretamente, indiferente do tipo, é recomendado repetir o processo, utilizando um novo teste. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Resultado falso negativo O teste de gravidez pode dar um resultado "falso negativo" quando o teste é feito muito cedo e ainda não existe quantidade de beta hCG suficiente na urina --- passage: . Aborto Os coágulos de sangue na menstruação podem indicar um aborto espontâneo no 1º trimestre de gestação, especialmente se a cor é ligeiramente amarelada ou acinzentada. Veja que outros sintomas podem ajudar a identificar um aborto. O que fazer: para confirmar se ocorreu um aborto é muito importante ir no ginecologista para que seja solicitada a realização do exame beta hcg. Porém se o sangramento for muito abundante deve-se ir rapidamente ao hospital para iniciar o tratamento adequado e impedir a perda de muito sangue. Na maioria dos casos, o aborto acontece nas primeiras semanas de gravidez e o sangramento dura apenas entre 2 a 3 dias. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade --- passage: . Para isso, o sistema imune materno tem que se adaptar para não rejeitar o embrião. No entanto, em alguns casos, isto não acontece, levando à ocorrência de abortos ou à dificuldade para engravidar. Existe um exame chamado de cross-match, que pesquisa a presença de anticorpos contra linfócitos paternos no sangue da mãe. Para realizar este exame, retiram-se amostras de sangue do pai e da mãe e, em laboratório, realiza-se uma prova cruzada entre os dois, para identificar a presença de anticorpos. Além disso, o consumo de álcool e tabaco também poderão estar associados ao aborto de repetição, uma vez que influenciam negativamente a gravidez Embora na maior parte dos casos se possam determinar as causas do aborto de repetição, existem situações que permanecem sem explicação.
passage: . Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- passage: . Nestes casos, a corpo começa a produzir o hormônio hCG e, por isso pode ser detectado no teste de urina ou de sangue, porém, como o embrião não ficou no útero, é eliminado e acontece um aborto espontâneo com sangramento, que pode ser confundido com menstruação atrasada. 4. Uso de alguns medicamentos Alguns medicamentos utilizados no tratamento de problemas de infertilidade contêm elevada quantidade de hCG, o hormônio que é avaliado nos testes de gravidez e, que por isso, pode levar ao falso positivo pouco tempo após o tratamento. Além disso, outros medicamentos mais comuns como alguns anticonvulsivantes, diuréticos ou tranquilizantes também podem causar alterações no resultado. Dessa forma, é importante ler a bula dos medicamentos ou fazer o teste de sangue no hospital, informando o médico sobre os remédios utilizados. 5. Problemas de saúde Embora seja mais raro, o falso positivo também pode surgir em casos de doença, especialmente em casos de tumores produtores de hormônios, como acontece no câncer de mama ou ovário, por exemplo --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: . Além disso, é recomendado que a mulher se alimente 30 a 60 minutos antes do exame, pois isso favorece a reação do feto e, assim, é possível avaliar melhor a saúde do bebê. Como entender o resultado Cada parâmetro avaliado recebe a pontuação de 0 a 2, e o resultado total de todos os parâmetros é dado com as seguintes notas: Pontuação Resultado 8 ou 10 indica exame normal, com fetos saudáveis e com baixo risco de asfixia; 6 indica teste suspeito, com possível sofrimento (asfixia) fetal devendo-se repetir o teste dentro de 24 horas ou indicar indução do parto se a gravidez estiver a termo; 0, 2 ou 4 indica alto risco de sofrimento (asfixia) fetal, podendo ser indicado indução do parto ou cesariana. No caso da pontuação 0, a cesariana de emergência deve ser feita em um hospital com UTI neonatal. A partir da interpretação destes resultados, o médico poderá identificar de forma precoce alterações que podem colocar em risco à vida do bebê, podendo-se realizar o tratamento de forma mais breve, o que pode incluir a necessidade de parto prematuro. --- passage: . Na presença de um teste de gravidez positivo é recomendado realizar outro teste de farmácia, para confirmar o resultado, e consultar o obstetra. O obstetra irá fazer uma avaliação do estado geral de saúde da mulher e recomendar o exame de sangue de gravidez, que corresponde à dosagem do hormônio beta-HCG circulante no sangue, é que é considerado o teste de gravidez mais fiável. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. É possível o resultado ser um falso positivo? O resultado falso positivo é muito raro, no entanto pode acontecer quando o teste não é utilizado da forma correta ou está fora do prazo. Para garantir que o resultado é o mais correto possível deve-se seguir todas as instruções do fabricante, que vêm explicadas no folheto do teste. Entenda melhor quando suspeitar de um teste de gravidez falso positivo. Como confirmar a gravidez Caso o resultado positivo tenha sido dado através de um teste de farmácia, pode ser interessante repetir o teste para que se tenha confirmação da gravidez ou realizar o exame de sangue para fazer uma dosagem mais precisa dos níveis de beta-HCG circulantes --- passage: Medicações para dor devem ser prescritas à paciente. Mulheres Rh negativas não sensibilizadas devem receber a imunoglobulina Rh dentro de 72 h da primeira dose do misoprostol. O seguimento para documentar a completa expulsão do ovo deve ser realizado pelo exame de ultrassom dentro de 7 a 14 dias. Se o misoprostol falhar, a paciente poderá optar pelo tratamento expectante ou pelo cirúrgico. Adaptada do ACOG (2015). ChecapeNão há nenhuma investigação proposta até que ocorra a segunda interrupção, o que caracterizaria oabortamento habitual (ACOG, 2015). Abortamento tardio (após 12 semanas)O ovo está muito desenvolvido, e a cavidade uterina, volumosa. Por serem suas paredes finas e moles, oesvaziamento instrumental torna-se perigoso. A expulsão é acelerada pela administração de ocitocina em grandesdoses: perfusão venosa de solução de 10 unidades em 500 mℓ de Ringer com lactato ou misoprostol, por viavaginal, 400 mg a cada 4 h. Eliminado o ovo, e se a expulsão não foi completa, o remanescente é extraído compinça adequada. Abortamento completoÉ frequente até 8 semanas de gestação. Considera-se abortamento completo quando, após a expulsão doovo (Figura 27.4), as cólicas cessam e o sangramento reduz-se a perdas muito discretas. Só a evolução do casoconfirma o diagnóstico. ▶ Ultrassonografia. --- passage: . Geralmente, após 10 minutos, o resultado pode ser alterado por fatores externos, por isso, não se deve levar em consideração caso o resultado altere após esse tempo. Como saber se o teste está funcionando O teste está funcionando corretamente sempre que surge pelo menos um risco em até 10 minutos depois de iniciado o teste. Esse risco aparece na janela de "controle", que fica do lado da janela de resultado e que pode estar identificada com a letra "C". No caso dos testes digitais, a janela de controle não está visível e, por isso, o aparelho indicará caso o teste não esteja funcionando, podendo mostrar um erro na tela ou mantendo a tela em branco. Sempre que o teste não estiver funcionado corretamente, indiferente do tipo, é recomendado repetir o processo, utilizando um novo teste. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Resultado falso negativo O teste de gravidez pode dar um resultado "falso negativo" quando o teste é feito muito cedo e ainda não existe quantidade de beta hCG suficiente na urina --- passage: . Aborto Os coágulos de sangue na menstruação podem indicar um aborto espontâneo no 1º trimestre de gestação, especialmente se a cor é ligeiramente amarelada ou acinzentada. Veja que outros sintomas podem ajudar a identificar um aborto. O que fazer: para confirmar se ocorreu um aborto é muito importante ir no ginecologista para que seja solicitada a realização do exame beta hcg. Porém se o sangramento for muito abundante deve-se ir rapidamente ao hospital para iniciar o tratamento adequado e impedir a perda de muito sangue. Na maioria dos casos, o aborto acontece nas primeiras semanas de gravidez e o sangramento dura apenas entre 2 a 3 dias. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. Endometriose A endometriose é caracterizada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero, que pode provocar menstruação abundante, dor intensa e formação de coágulos. Esta doença, apesar de ser mais frequente em mulheres entre os 30 e os 40 anos, pode surgir em qualquer idade --- passage: . Para isso, o sistema imune materno tem que se adaptar para não rejeitar o embrião. No entanto, em alguns casos, isto não acontece, levando à ocorrência de abortos ou à dificuldade para engravidar. Existe um exame chamado de cross-match, que pesquisa a presença de anticorpos contra linfócitos paternos no sangue da mãe. Para realizar este exame, retiram-se amostras de sangue do pai e da mãe e, em laboratório, realiza-se uma prova cruzada entre os dois, para identificar a presença de anticorpos. Além disso, o consumo de álcool e tabaco também poderão estar associados ao aborto de repetição, uma vez que influenciam negativamente a gravidez Embora na maior parte dos casos se possam determinar as causas do aborto de repetição, existem situações que permanecem sem explicação. --- passage: 22. Morris JL, Winikoff B, Dabash R, Weeks A, Faundes A, Gemzell-Danielsson K, et al. FIGO’s updated recommendations for misoprostol used alone in gynecology and obstetrics. Int J Gynaecol Obstet. 2017;138(3):363-6. 23. Trinder J, Brocklehurst P , Porter R, Read M, Vyas S, Smith L. Management of miscarriage: expectant, medical, or surgical? Results of randomised controlled trial (miscarriage treatment (MIST) trial). BMJ. 2006;332(7552):1235–40. 24. Organização Mundial da Saúde (OMS). Abortamento seguro: orientação técnica e de politicas para sistemas de saúde. 2a ed. Ginebra: OMS; 2013. 25. Blum J, Winikoff B, Gemzell-Danielsson K, Ho PC, Schiavon R, Weeks A. Treatment of incomplete abortion and miscarriage with misoprostol. Int J Gynaecol Obstet. 2007;99 Suppl 2: S186–9. 26. ACOG. ACOG practice bulletin. Clinical management guidelines of obstetrician-gynecologists. Number 67, October 2005. Medical management of abortion. Obstet Gynecol. 2005;106(4):871-82. 27. Jatlaoui TC, Ewing A, Mandel MG, Simmons KB, Suchdev DB, Jamieson DJ, et al. Abortion Surveillance - United States, 2013. MMWR Surveill Summ. 2016;65(12):1–44. 17Moras Filho OBProtocolos Febrasgo | Nº21 | 20182011;83(4):295–309.
{"justificativa": "O contexto contém informações sobre a relação entre abortos espontâneos, a produção do hormônio hCG e resultados positivos em testes de gravidez. Isso é altamente relevante para a pergunta do usuário, que busca esclarecimento sobre um teste positivo após um aborto. O contexto também menciona a possibilidade de resultados falsos positivos e a importância de consulta médica, o que se alinha com a necessidade de orientação do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações relevantes sobre aborto espontâneo, testes de gravidez positivos e falsos positivos. Isso ajuda a entender a situação da usuária, que está confusa após um aborto e um teste positivo. A orientação para repetir o teste e consultar um médico são exatamente o que a usuária precisa neste momento.", "nota": 3}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a produção do hormônio hCG e a possibilidade de resultados de teste de gravidez positivos após um aborto espontâneo, ajudando a responder à dúvida da usuária sobre o seu teste positivo. Também menciona a importância de consultar um médico, o que é relevante para a orientação solicitada.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto fornecido delineia várias causas pela qual uma mulher pode ainda testar positivo para gravidez após um aborto, incluindo o fenômeno de produção hormonal e testes falsos positivos. Isso é altamente pertinente à dúvida do usuário, que busca orientação sobre um teste positivo após um aborto. Entretanto, a conexão geral entre a pergunta e os detalhes é um pouco indireta, tornando algumas informações menos úteis.", "nota": 2}
21,199
É normal que o beta ainda dê positivo quantitativo após dias de aborto em uma gravidez anembrionária de semanas?
Olá, em uma gestação em curso, o nível de beta-hCG sobe gradativamente. Por outro lado, no abortamento, ocorre o oposto. Tornam-se interessantes o controle seriado do beta-hCG e a avaliação criteriosa do ginecologista para uma análise personalizada.
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40 --- passage: Beta hCG quantitativo: o que é e como entender o resultado O beta hCG quantitativo é um exame de sangue feito para confirmar a gravidez, pois permite detectar pequenas quantidades do hormônio hCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta hCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico O beta hCG quantitativo também pode ser usado pelo médico como um marcador tumoral, para avaliar a gravidade e a eficácia do tratamento de condições, como câncer e doença trofoblástica gestacional. Leia também: Marcadores tumorais: o que são, para que servem e tipos (com tabela) tuasaude.com/marcadores-tumorais O exame beta hCG quantitativo pode ser solicitado pelo médico aproximadamente 10 dias após a fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Para realizar este exame não é necessário fazer jejum e o resultado pode ser informado em poucas horas após a coleta do sangue e envio para o laboratório
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40 --- passage: Beta hCG quantitativo: o que é e como entender o resultado O beta hCG quantitativo é um exame de sangue feito para confirmar a gravidez, pois permite detectar pequenas quantidades do hormônio hCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta hCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico O beta hCG quantitativo também pode ser usado pelo médico como um marcador tumoral, para avaliar a gravidade e a eficácia do tratamento de condições, como câncer e doença trofoblástica gestacional. Leia também: Marcadores tumorais: o que são, para que servem e tipos (com tabela) tuasaude.com/marcadores-tumorais O exame beta hCG quantitativo pode ser solicitado pelo médico aproximadamente 10 dias após a fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Para realizar este exame não é necessário fazer jejum e o resultado pode ser informado em poucas horas após a coleta do sangue e envio para o laboratório --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96).
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40 --- passage: Beta hCG quantitativo: o que é e como entender o resultado O beta hCG quantitativo é um exame de sangue feito para confirmar a gravidez, pois permite detectar pequenas quantidades do hormônio hCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta hCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico O beta hCG quantitativo também pode ser usado pelo médico como um marcador tumoral, para avaliar a gravidade e a eficácia do tratamento de condições, como câncer e doença trofoblástica gestacional. Leia também: Marcadores tumorais: o que são, para que servem e tipos (com tabela) tuasaude.com/marcadores-tumorais O exame beta hCG quantitativo pode ser solicitado pelo médico aproximadamente 10 dias após a fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Para realizar este exame não é necessário fazer jejum e o resultado pode ser informado em poucas horas após a coleta do sangue e envio para o laboratório --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: . Assim, caso a mulher tenha um resultado positivo, mas não suspeite de gravidez, é importante consultar o ginecologista. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre beta hCG qualitativo e quantitativo No beta hCG qualitativo, o resultado pode ser apenas positivo ou negativo, porque apenas indica a presença ou não do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG) no sangue. Já o exame beta hCG quantitativo, além da presença, também mede a quantidade do hormônio no sangue. A partir dessa quantidade, o ginecologista consegue identificar a semana de gravidez e perceber se a gravidez pode ser de gêmeos. O que fazer em caso de resultado positivo Em casos de resultado positivo no exame de beta hCG qualitativo na mulher, é importante marcar consulta com um obstetra, para iniciar o pré-natal, que é o acompanhamento médico que tem como objetivo avaliar a saúde da mulher e do bebê durante a gravidez. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40 --- passage: Beta hCG quantitativo: o que é e como entender o resultado O beta hCG quantitativo é um exame de sangue feito para confirmar a gravidez, pois permite detectar pequenas quantidades do hormônio hCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta hCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico O beta hCG quantitativo também pode ser usado pelo médico como um marcador tumoral, para avaliar a gravidade e a eficácia do tratamento de condições, como câncer e doença trofoblástica gestacional. Leia também: Marcadores tumorais: o que são, para que servem e tipos (com tabela) tuasaude.com/marcadores-tumorais O exame beta hCG quantitativo pode ser solicitado pelo médico aproximadamente 10 dias após a fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Para realizar este exame não é necessário fazer jejum e o resultado pode ser informado em poucas horas após a coleta do sangue e envio para o laboratório --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: . Assim, caso a mulher tenha um resultado positivo, mas não suspeite de gravidez, é importante consultar o ginecologista. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre beta hCG qualitativo e quantitativo No beta hCG qualitativo, o resultado pode ser apenas positivo ou negativo, porque apenas indica a presença ou não do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG) no sangue. Já o exame beta hCG quantitativo, além da presença, também mede a quantidade do hormônio no sangue. A partir dessa quantidade, o ginecologista consegue identificar a semana de gravidez e perceber se a gravidez pode ser de gêmeos. O que fazer em caso de resultado positivo Em casos de resultado positivo no exame de beta hCG qualitativo na mulher, é importante marcar consulta com um obstetra, para iniciar o pré-natal, que é o acompanhamento médico que tem como objetivo avaliar a saúde da mulher e do bebê durante a gravidez. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal --- passage: . No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas. Este exame pode ser feito a partir de 6 a 8 dias após o início da gravidez.
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40 --- passage: Beta hCG quantitativo: o que é e como entender o resultado O beta hCG quantitativo é um exame de sangue feito para confirmar a gravidez, pois permite detectar pequenas quantidades do hormônio hCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta hCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico O beta hCG quantitativo também pode ser usado pelo médico como um marcador tumoral, para avaliar a gravidade e a eficácia do tratamento de condições, como câncer e doença trofoblástica gestacional. Leia também: Marcadores tumorais: o que são, para que servem e tipos (com tabela) tuasaude.com/marcadores-tumorais O exame beta hCG quantitativo pode ser solicitado pelo médico aproximadamente 10 dias após a fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Para realizar este exame não é necessário fazer jejum e o resultado pode ser informado em poucas horas após a coleta do sangue e envio para o laboratório --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: . Assim, caso a mulher tenha um resultado positivo, mas não suspeite de gravidez, é importante consultar o ginecologista. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre beta hCG qualitativo e quantitativo No beta hCG qualitativo, o resultado pode ser apenas positivo ou negativo, porque apenas indica a presença ou não do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG) no sangue. Já o exame beta hCG quantitativo, além da presença, também mede a quantidade do hormônio no sangue. A partir dessa quantidade, o ginecologista consegue identificar a semana de gravidez e perceber se a gravidez pode ser de gêmeos. O que fazer em caso de resultado positivo Em casos de resultado positivo no exame de beta hCG qualitativo na mulher, é importante marcar consulta com um obstetra, para iniciar o pré-natal, que é o acompanhamento médico que tem como objetivo avaliar a saúde da mulher e do bebê durante a gravidez. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal --- passage: . No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas. Este exame pode ser feito a partir de 6 a 8 dias após o início da gravidez. --- passage: . Caso seja observada apenas uma linha, o teste é dito negativo, porém caso a mulher tenha sinais e sintomas de gravidez, é recomendado refazer o teste após 3 a 5 dias, pois há maior concentração de beta HCG circulante. Entenda melhor sobre o teste de gravidez de farmácia. Teste de laboratório O teste de laboratório é o teste mais indicado para confirmar a gravidez, pois indica a concentração de beta hCG circulante, por menor que seja, confirmando não só a gravidez, mas também a semana de gestação, de forma mais precisa, que a mulher se encontra. Esse teste pode ser feito antes da menstruação atrasar, no entanto é mais recomendado que seja realizado 12 dias após o período fértil ou no primeiro dia após o atraso, sendo realizado com uma amostra de sangue, que é analisada no laboratório. O que é beta hCG? O beta hCG, também conhecido como hormônio gonadotrofina coriônica, é um hormônio cuja produção acontece principalmente durante a gravidez e, por isso, a avaliação da sua concentração no sangue e na urina são úteis para detectar a gravidez. Esse hormônio tem a sua concentração aumentada durante a gravidez com o objetivo de manter o corpo lúteo no ovário, inibindo a menstruação e evitando uma nova ovulação, ou seja, permitindo que a gestação se desenvolva. Saiba mais sobre o beta hCG.
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40 --- passage: Beta hCG quantitativo: o que é e como entender o resultado O beta hCG quantitativo é um exame de sangue feito para confirmar a gravidez, pois permite detectar pequenas quantidades do hormônio hCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta hCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico O beta hCG quantitativo também pode ser usado pelo médico como um marcador tumoral, para avaliar a gravidade e a eficácia do tratamento de condições, como câncer e doença trofoblástica gestacional. Leia também: Marcadores tumorais: o que são, para que servem e tipos (com tabela) tuasaude.com/marcadores-tumorais O exame beta hCG quantitativo pode ser solicitado pelo médico aproximadamente 10 dias após a fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Para realizar este exame não é necessário fazer jejum e o resultado pode ser informado em poucas horas após a coleta do sangue e envio para o laboratório --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: . Assim, caso a mulher tenha um resultado positivo, mas não suspeite de gravidez, é importante consultar o ginecologista. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre beta hCG qualitativo e quantitativo No beta hCG qualitativo, o resultado pode ser apenas positivo ou negativo, porque apenas indica a presença ou não do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG) no sangue. Já o exame beta hCG quantitativo, além da presença, também mede a quantidade do hormônio no sangue. A partir dessa quantidade, o ginecologista consegue identificar a semana de gravidez e perceber se a gravidez pode ser de gêmeos. O que fazer em caso de resultado positivo Em casos de resultado positivo no exame de beta hCG qualitativo na mulher, é importante marcar consulta com um obstetra, para iniciar o pré-natal, que é o acompanhamento médico que tem como objetivo avaliar a saúde da mulher e do bebê durante a gravidez. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal --- passage: . No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas. Este exame pode ser feito a partir de 6 a 8 dias após o início da gravidez. --- passage: . Caso seja observada apenas uma linha, o teste é dito negativo, porém caso a mulher tenha sinais e sintomas de gravidez, é recomendado refazer o teste após 3 a 5 dias, pois há maior concentração de beta HCG circulante. Entenda melhor sobre o teste de gravidez de farmácia. Teste de laboratório O teste de laboratório é o teste mais indicado para confirmar a gravidez, pois indica a concentração de beta hCG circulante, por menor que seja, confirmando não só a gravidez, mas também a semana de gestação, de forma mais precisa, que a mulher se encontra. Esse teste pode ser feito antes da menstruação atrasar, no entanto é mais recomendado que seja realizado 12 dias após o período fértil ou no primeiro dia após o atraso, sendo realizado com uma amostra de sangue, que é analisada no laboratório. O que é beta hCG? O beta hCG, também conhecido como hormônio gonadotrofina coriônica, é um hormônio cuja produção acontece principalmente durante a gravidez e, por isso, a avaliação da sua concentração no sangue e na urina são úteis para detectar a gravidez. Esse hormônio tem a sua concentração aumentada durante a gravidez com o objetivo de manter o corpo lúteo no ovário, inibindo a menstruação e evitando uma nova ovulação, ou seja, permitindo que a gestação se desenvolva. Saiba mais sobre o beta hCG. --- passage: . Assim, a melhor forma de diagnosticar a gravidez anembrionária é durante o ultrassom feito nos primeiros 3 meses de gravidez. Nesse exame, o médico irá observar a bolsa amniótica, mas não conseguirá identificar um embrião, nem conseguirá escutar os batimentos cardíacos do feto. O que fazer e quando voltar a engravidar A gravidez anembrionária geralmente só acontece uma vez na vida da mulher, porém, é recomendado esperar até ao surgimento da primeira menstruação após o aborto, o que acontece cerca de 6 semanas depois, para voltar a tentar engravidar. Este tempo deve ser respeitado para permitir que o corpo consiga eliminar todos os resíduos do interior do útero e se recuperar corretamente para uma nova gravidez. Além disso, a mulher deve sentir-se emocionalmente recuperada do aborto, antes de tentar uma nova gravidez, pois, mesmo não sendo sua culpa, pode causar sentimentos de culpa e de perda que precisam ser ultrapassados.
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40 --- passage: Beta hCG quantitativo: o que é e como entender o resultado O beta hCG quantitativo é um exame de sangue feito para confirmar a gravidez, pois permite detectar pequenas quantidades do hormônio hCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta hCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico O beta hCG quantitativo também pode ser usado pelo médico como um marcador tumoral, para avaliar a gravidade e a eficácia do tratamento de condições, como câncer e doença trofoblástica gestacional. Leia também: Marcadores tumorais: o que são, para que servem e tipos (com tabela) tuasaude.com/marcadores-tumorais O exame beta hCG quantitativo pode ser solicitado pelo médico aproximadamente 10 dias após a fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Para realizar este exame não é necessário fazer jejum e o resultado pode ser informado em poucas horas após a coleta do sangue e envio para o laboratório --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: . Assim, caso a mulher tenha um resultado positivo, mas não suspeite de gravidez, é importante consultar o ginecologista. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre beta hCG qualitativo e quantitativo No beta hCG qualitativo, o resultado pode ser apenas positivo ou negativo, porque apenas indica a presença ou não do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG) no sangue. Já o exame beta hCG quantitativo, além da presença, também mede a quantidade do hormônio no sangue. A partir dessa quantidade, o ginecologista consegue identificar a semana de gravidez e perceber se a gravidez pode ser de gêmeos. O que fazer em caso de resultado positivo Em casos de resultado positivo no exame de beta hCG qualitativo na mulher, é importante marcar consulta com um obstetra, para iniciar o pré-natal, que é o acompanhamento médico que tem como objetivo avaliar a saúde da mulher e do bebê durante a gravidez. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal --- passage: . No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas. Este exame pode ser feito a partir de 6 a 8 dias após o início da gravidez. --- passage: . Caso seja observada apenas uma linha, o teste é dito negativo, porém caso a mulher tenha sinais e sintomas de gravidez, é recomendado refazer o teste após 3 a 5 dias, pois há maior concentração de beta HCG circulante. Entenda melhor sobre o teste de gravidez de farmácia. Teste de laboratório O teste de laboratório é o teste mais indicado para confirmar a gravidez, pois indica a concentração de beta hCG circulante, por menor que seja, confirmando não só a gravidez, mas também a semana de gestação, de forma mais precisa, que a mulher se encontra. Esse teste pode ser feito antes da menstruação atrasar, no entanto é mais recomendado que seja realizado 12 dias após o período fértil ou no primeiro dia após o atraso, sendo realizado com uma amostra de sangue, que é analisada no laboratório. O que é beta hCG? O beta hCG, também conhecido como hormônio gonadotrofina coriônica, é um hormônio cuja produção acontece principalmente durante a gravidez e, por isso, a avaliação da sua concentração no sangue e na urina são úteis para detectar a gravidez. Esse hormônio tem a sua concentração aumentada durante a gravidez com o objetivo de manter o corpo lúteo no ovário, inibindo a menstruação e evitando uma nova ovulação, ou seja, permitindo que a gestação se desenvolva. Saiba mais sobre o beta hCG. --- passage: . Assim, a melhor forma de diagnosticar a gravidez anembrionária é durante o ultrassom feito nos primeiros 3 meses de gravidez. Nesse exame, o médico irá observar a bolsa amniótica, mas não conseguirá identificar um embrião, nem conseguirá escutar os batimentos cardíacos do feto. O que fazer e quando voltar a engravidar A gravidez anembrionária geralmente só acontece uma vez na vida da mulher, porém, é recomendado esperar até ao surgimento da primeira menstruação após o aborto, o que acontece cerca de 6 semanas depois, para voltar a tentar engravidar. Este tempo deve ser respeitado para permitir que o corpo consiga eliminar todos os resíduos do interior do útero e se recuperar corretamente para uma nova gravidez. Além disso, a mulher deve sentir-se emocionalmente recuperada do aborto, antes de tentar uma nova gravidez, pois, mesmo não sendo sua culpa, pode causar sentimentos de culpa e de perda que precisam ser ultrapassados. --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia.
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40 --- passage: Beta hCG quantitativo: o que é e como entender o resultado O beta hCG quantitativo é um exame de sangue feito para confirmar a gravidez, pois permite detectar pequenas quantidades do hormônio hCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta hCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico O beta hCG quantitativo também pode ser usado pelo médico como um marcador tumoral, para avaliar a gravidade e a eficácia do tratamento de condições, como câncer e doença trofoblástica gestacional. Leia também: Marcadores tumorais: o que são, para que servem e tipos (com tabela) tuasaude.com/marcadores-tumorais O exame beta hCG quantitativo pode ser solicitado pelo médico aproximadamente 10 dias após a fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Para realizar este exame não é necessário fazer jejum e o resultado pode ser informado em poucas horas após a coleta do sangue e envio para o laboratório --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: . Assim, caso a mulher tenha um resultado positivo, mas não suspeite de gravidez, é importante consultar o ginecologista. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre beta hCG qualitativo e quantitativo No beta hCG qualitativo, o resultado pode ser apenas positivo ou negativo, porque apenas indica a presença ou não do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG) no sangue. Já o exame beta hCG quantitativo, além da presença, também mede a quantidade do hormônio no sangue. A partir dessa quantidade, o ginecologista consegue identificar a semana de gravidez e perceber se a gravidez pode ser de gêmeos. O que fazer em caso de resultado positivo Em casos de resultado positivo no exame de beta hCG qualitativo na mulher, é importante marcar consulta com um obstetra, para iniciar o pré-natal, que é o acompanhamento médico que tem como objetivo avaliar a saúde da mulher e do bebê durante a gravidez. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal --- passage: . No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas. Este exame pode ser feito a partir de 6 a 8 dias após o início da gravidez. --- passage: . Caso seja observada apenas uma linha, o teste é dito negativo, porém caso a mulher tenha sinais e sintomas de gravidez, é recomendado refazer o teste após 3 a 5 dias, pois há maior concentração de beta HCG circulante. Entenda melhor sobre o teste de gravidez de farmácia. Teste de laboratório O teste de laboratório é o teste mais indicado para confirmar a gravidez, pois indica a concentração de beta hCG circulante, por menor que seja, confirmando não só a gravidez, mas também a semana de gestação, de forma mais precisa, que a mulher se encontra. Esse teste pode ser feito antes da menstruação atrasar, no entanto é mais recomendado que seja realizado 12 dias após o período fértil ou no primeiro dia após o atraso, sendo realizado com uma amostra de sangue, que é analisada no laboratório. O que é beta hCG? O beta hCG, também conhecido como hormônio gonadotrofina coriônica, é um hormônio cuja produção acontece principalmente durante a gravidez e, por isso, a avaliação da sua concentração no sangue e na urina são úteis para detectar a gravidez. Esse hormônio tem a sua concentração aumentada durante a gravidez com o objetivo de manter o corpo lúteo no ovário, inibindo a menstruação e evitando uma nova ovulação, ou seja, permitindo que a gestação se desenvolva. Saiba mais sobre o beta hCG. --- passage: . Assim, a melhor forma de diagnosticar a gravidez anembrionária é durante o ultrassom feito nos primeiros 3 meses de gravidez. Nesse exame, o médico irá observar a bolsa amniótica, mas não conseguirá identificar um embrião, nem conseguirá escutar os batimentos cardíacos do feto. O que fazer e quando voltar a engravidar A gravidez anembrionária geralmente só acontece uma vez na vida da mulher, porém, é recomendado esperar até ao surgimento da primeira menstruação após o aborto, o que acontece cerca de 6 semanas depois, para voltar a tentar engravidar. Este tempo deve ser respeitado para permitir que o corpo consiga eliminar todos os resíduos do interior do útero e se recuperar corretamente para uma nova gravidez. Além disso, a mulher deve sentir-se emocionalmente recuperada do aborto, antes de tentar uma nova gravidez, pois, mesmo não sendo sua culpa, pode causar sentimentos de culpa e de perda que precisam ser ultrapassados. --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: PÓS-OPERATÓRIOAssim como ocorre na maioria das cirurgias laparoscópicas, as pacientes podem retornar à dieta e às atividades físicas de acordo com sua vontade, normalmente em alguns dias. ■ Após gravidez ectópicaSe a salpingectomia tiver sido realizada para gravidez ectópica, as pacientes Rh negativas devem receber 50 a 300 μ g (1.500 UI) de imunoglobulina anti-Rh 0 (D) por via intra-muscular no prazo de 72 horas (Cap. 6, p. 176). Para identificar as pacientes com persis-tência de tecido trofoblástico, deve-se manter monitoramento dos níves séricos de b-hCG até que estejam indetectáveis (Seifer, 1997). Spandorfer e colaboradores (1997) compara-ram os níveis séricos de b -hCG no primeiro dia de pós-operatório com aqueles dosados antes da cirurgia. Os autores observaram per-centagem significativamente menor de per-sistência de tecido trofoblástico nos casos em que o nível de b-hCG caiu mais de 50% e ne-nhum caso quando o nível declinou mais de 77%. Até que os níveis sejam indetectáveis, a paciente deve usar método contraceptivo efi-caz a fim de evitar confusão entre persistência de tecido trofoblástico e nova gravidez.
passage: .340 mlU/ml 6 semanas de gestação 1.080 a 56.500 mlU/ml 7 a 8 semanas de gestação 7.650 a 229.000 mlU/ml 9 a 12 semanas de gestação 25.700 a 288.000 mlU/ml 13 a 16 semanas de gestação 13.300 a 254.000 mlU/ml 17 a 24 semanas de gestação 4.060 a 165.500 mlU/ml 25 a 40 semanas de gestação 3.640 a 117.000 mlU/ml Por que o beta hCG não é detectável na 1ª e 2ª semana de gravidez? O hormônio beta hCG é produzido pelo embrião pouco depois da implantação no útero, o que acontece entra a segunda e terceira semana de gestação. Antes disso, o embrião não está implantado, de forma que não há hormônio suficiente circulante no sangue para ser detectável no exame. Como entender o resultado da calculadora? De acordo com o valor de beta hCG inserido, a calculadora irá indicar as possíveis semanas de gestação, tendo por base os intervalos indicados na tabela anterior. Caso o valor de beta hCG se insira em mais do que uma semana de gestação, a calculadora poderá oferecer múltiplos resultados. Dessa forma, é importante avaliar qual a semana de gestação indicada pela calculadora que parece ser mais fiável, de acordo com o desenvolvimento da gestação. Por exemplo, uma mulher com valor de beta hCG de 3.800 mlU/ml poderá receber como resultado as semanas 5 e 6, assim como as semanas 25 a 40 --- passage: Beta hCG quantitativo: o que é e como entender o resultado O beta hCG quantitativo é um exame de sangue feito para confirmar a gravidez, pois permite detectar pequenas quantidades do hormônio hCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta hCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico O beta hCG quantitativo também pode ser usado pelo médico como um marcador tumoral, para avaliar a gravidade e a eficácia do tratamento de condições, como câncer e doença trofoblástica gestacional. Leia também: Marcadores tumorais: o que são, para que servem e tipos (com tabela) tuasaude.com/marcadores-tumorais O exame beta hCG quantitativo pode ser solicitado pelo médico aproximadamente 10 dias após a fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Para realizar este exame não é necessário fazer jejum e o resultado pode ser informado em poucas horas após a coleta do sangue e envio para o laboratório --- passage: Abortamento retidoQuadro clínicoNo abortamento retido, o útero retém o ovo morto por dias ou semanas (Figura 27.7). Após a morte fetal,pode ou não haver sangramento vaginal. O útero mantém-se estacionário e pode até diminuir. A ultrassonografianão exibe BCF após o embrião ter atingido ≥ 7 mm ou o SG for ≥ 25 mm e embrião estiver ausente. Nas retenções prolongadas do ovo morto (> 4 semanas), os distúrbios da hemocoagulação constituem acomplicação mais temida. Chama-se ovo anembrionado o tipo de abortamento retido no qual a ultrassonografia não identifica o embrião,estando o SG ≥ 25 mm (Doubilet et al. , 2013; American College of Radiology [ACR], 2013) (Figura 27.8). O diagnóstico definitivo de abortamento retido deve ser sempre confirmado por duas ultrassonografiasespaçadas de 7 a 10 dias. TratamentoA despeito da conduta expectante e médica (misoprostol) para o abortamento retido no 1o trimestre, aintervenção cirúrgica ainda representa 90% dos desfechos no Reino Unido (Capítulo 96). --- passage: . Assim, caso a mulher tenha um resultado positivo, mas não suspeite de gravidez, é importante consultar o ginecologista. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Diferença entre beta hCG qualitativo e quantitativo No beta hCG qualitativo, o resultado pode ser apenas positivo ou negativo, porque apenas indica a presença ou não do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG) no sangue. Já o exame beta hCG quantitativo, além da presença, também mede a quantidade do hormônio no sangue. A partir dessa quantidade, o ginecologista consegue identificar a semana de gravidez e perceber se a gravidez pode ser de gêmeos. O que fazer em caso de resultado positivo Em casos de resultado positivo no exame de beta hCG qualitativo na mulher, é importante marcar consulta com um obstetra, para iniciar o pré-natal, que é o acompanhamento médico que tem como objetivo avaliar a saúde da mulher e do bebê durante a gravidez. Leia também: Pré-natal: o que é, quando começar, consultas e exames tuasaude.com/pre-natal --- passage: . No entanto, mesmo que os sintomas ainda não estejam presentes, o médico pode indicar o exame de beta HCG no sangue para verificar se está grávida ainda nas primeiras semanas. Este exame pode ser feito a partir de 6 a 8 dias após o início da gravidez. --- passage: . Caso seja observada apenas uma linha, o teste é dito negativo, porém caso a mulher tenha sinais e sintomas de gravidez, é recomendado refazer o teste após 3 a 5 dias, pois há maior concentração de beta HCG circulante. Entenda melhor sobre o teste de gravidez de farmácia. Teste de laboratório O teste de laboratório é o teste mais indicado para confirmar a gravidez, pois indica a concentração de beta hCG circulante, por menor que seja, confirmando não só a gravidez, mas também a semana de gestação, de forma mais precisa, que a mulher se encontra. Esse teste pode ser feito antes da menstruação atrasar, no entanto é mais recomendado que seja realizado 12 dias após o período fértil ou no primeiro dia após o atraso, sendo realizado com uma amostra de sangue, que é analisada no laboratório. O que é beta hCG? O beta hCG, também conhecido como hormônio gonadotrofina coriônica, é um hormônio cuja produção acontece principalmente durante a gravidez e, por isso, a avaliação da sua concentração no sangue e na urina são úteis para detectar a gravidez. Esse hormônio tem a sua concentração aumentada durante a gravidez com o objetivo de manter o corpo lúteo no ovário, inibindo a menstruação e evitando uma nova ovulação, ou seja, permitindo que a gestação se desenvolva. Saiba mais sobre o beta hCG. --- passage: . Assim, a melhor forma de diagnosticar a gravidez anembrionária é durante o ultrassom feito nos primeiros 3 meses de gravidez. Nesse exame, o médico irá observar a bolsa amniótica, mas não conseguirá identificar um embrião, nem conseguirá escutar os batimentos cardíacos do feto. O que fazer e quando voltar a engravidar A gravidez anembrionária geralmente só acontece uma vez na vida da mulher, porém, é recomendado esperar até ao surgimento da primeira menstruação após o aborto, o que acontece cerca de 6 semanas depois, para voltar a tentar engravidar. Este tempo deve ser respeitado para permitir que o corpo consiga eliminar todos os resíduos do interior do útero e se recuperar corretamente para uma nova gravidez. Além disso, a mulher deve sentir-se emocionalmente recuperada do aborto, antes de tentar uma nova gravidez, pois, mesmo não sendo sua culpa, pode causar sentimentos de culpa e de perda que precisam ser ultrapassados. --- passage: . É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia. --- passage: PÓS-OPERATÓRIOAssim como ocorre na maioria das cirurgias laparoscópicas, as pacientes podem retornar à dieta e às atividades físicas de acordo com sua vontade, normalmente em alguns dias. ■ Após gravidez ectópicaSe a salpingectomia tiver sido realizada para gravidez ectópica, as pacientes Rh negativas devem receber 50 a 300 μ g (1.500 UI) de imunoglobulina anti-Rh 0 (D) por via intra-muscular no prazo de 72 horas (Cap. 6, p. 176). Para identificar as pacientes com persis-tência de tecido trofoblástico, deve-se manter monitoramento dos níves séricos de b-hCG até que estejam indetectáveis (Seifer, 1997). Spandorfer e colaboradores (1997) compara-ram os níveis séricos de b -hCG no primeiro dia de pós-operatório com aqueles dosados antes da cirurgia. Os autores observaram per-centagem significativamente menor de per-sistência de tecido trofoblástico nos casos em que o nível de b-hCG caiu mais de 50% e ne-nhum caso quando o nível declinou mais de 77%. Até que os níveis sejam indetectáveis, a paciente deve usar método contraceptivo efi-caz a fim de evitar confusão entre persistência de tecido trofoblástico e nova gravidez. --- passage: . Leia também: Homem pode fazer beta-hCG? tuasaude.com/medico-responde/homem-pode-fazer-beta-hcg Dúvidas comuns sobre o beta hCG As dúvidas mais comuns sobre o exame beta hCG são: 1. Beta hCG 25 mlU/ml é de quantas semanas? Geralmente, o exame beta hCG de 25 mlU/ml pode indicar que a mulher não está grávida. No entanto, mulheres que na 1º ou 2º semana de gravidez podem apresentar valores de beta hCG menores que 25 mlU/ml. 2. Onde fazer o exame beta hCG gratuito? No Brasil, o exame beta hCG gratuito pode ser feito pelo SUS, em uma Unidade Básica de Saúde, através de uma consulta médica e posterior pedido médico. 3. Exame beta hCG precisa de jejum? Para fazer o exame beta hCG de sangue, não é necessário fazer jejum. Já para o exame de urina, o único preparo recomendado é não beber grandes quantidades de líquidos antes do teste, pois a urina muito diluída pode indicar um resultado falso negativo. 4. Beta hCG positivo pode não ser gravidez? O exame beta hCG positivo pode não ser gravidez. Isso pode acontecer devido ao uso de medicamentos, como anticonvulsivantes, antiparkinsonianos, hipnóticos e tranquilizantes, que podem causar resultados falsos positivos
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre o beta hCG e suas variações ao longo da gestação, bem como diagnósticos relacionados a abortos e gravidez anembrionária. Essas informações são relevantes para a pergunta sobre a persistência do beta hCG após um aborto, ajudando a entender como o hormônio pode se comportar após a situação descrita. Portanto, o contexto é útil para a formulação de uma resposta.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornecido aborda informações sobre beta hCG, abortamento e gravidez anembrionária, que se relacionam diretamente com a pergunta do usuário sobre a persistência de um resultado positivo de beta hCG após um aborto. A relevância é alta porque o questionamento do usuário é específico para essa situação, e o contexto oferece dados que podem elucidar a situação do beta hCG após um aborto.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto, embora contenha informações sobre níveis de beta hCG e gravidez, não aborda diretamente a questão de persistência do beta após um aborto em uma gravidez anembrionária, que é a preocupação principal do usuário. Há menções a abortamento retido e como o beta hCG é utilizado, mas não contemplam a dúvida específica sobre a normalidade do beta ainda ser positivo após dias de aborto.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre os níveis de beta hCG e condições relacionadas ao abortamento. Isso é relevante para a pergunta do usuário, que questiona sobre a persistência do beta hCG em uma gravidez anembrionária após um aborto. Porém, não aborda diretamente a situação específica de um beta positivo após dias de aborto.", "nota": 2}
28,332
Tenho um mioma localizado na região cornual esquerda, subseroso, medindo x cm. Estou fazendo tratamento com desogestrel. Será que consigo engravidar após o tratamento? Tive um aborto há pouco mais de um ano.
Conseguir engravidar não está alterando a cavidade uterina. É necessário verificar se o mioma não está comprimindo a trompa do lado esquerdo, o que pode dificultar a gravidez; porém, do lado direito não há problema. Converse com seu médico. Estou à disposição.
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias.
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias. --- passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias. --- passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos.
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias. --- passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: . O ultrassom pode ser realizado 1 vez por semana para verificar se a massa desapareceu porque ainda que os valores do beta HCG estejam diminuindo ainda existe a possibilidade de ruptura da trompa. É possível engravidar depois da cirurgia? Se as trompas não foram danificadas pela gravidez ectópica, a mulher tem novas chances de voltar a engravidar, mas se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada, as chances de engravidar novamente são muito menores, e se as duas trompas romperam ou estão afetadas, a solução mais viável será a fertilização in vitro. Veja como engravidar após uma gravidez tubária.
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias. --- passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: . O ultrassom pode ser realizado 1 vez por semana para verificar se a massa desapareceu porque ainda que os valores do beta HCG estejam diminuindo ainda existe a possibilidade de ruptura da trompa. É possível engravidar depois da cirurgia? Se as trompas não foram danificadas pela gravidez ectópica, a mulher tem novas chances de voltar a engravidar, mas se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada, as chances de engravidar novamente são muito menores, e se as duas trompas romperam ou estão afetadas, a solução mais viável será a fertilização in vitro. Veja como engravidar após uma gravidez tubária. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias. --- passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: . O ultrassom pode ser realizado 1 vez por semana para verificar se a massa desapareceu porque ainda que os valores do beta HCG estejam diminuindo ainda existe a possibilidade de ruptura da trompa. É possível engravidar depois da cirurgia? Se as trompas não foram danificadas pela gravidez ectópica, a mulher tem novas chances de voltar a engravidar, mas se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada, as chances de engravidar novamente são muito menores, e se as duas trompas romperam ou estão afetadas, a solução mais viável será a fertilização in vitro. Veja como engravidar após uma gravidez tubária. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias. --- passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: . O ultrassom pode ser realizado 1 vez por semana para verificar se a massa desapareceu porque ainda que os valores do beta HCG estejam diminuindo ainda existe a possibilidade de ruptura da trompa. É possível engravidar depois da cirurgia? Se as trompas não foram danificadas pela gravidez ectópica, a mulher tem novas chances de voltar a engravidar, mas se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada, as chances de engravidar novamente são muito menores, e se as duas trompas romperam ou estão afetadas, a solução mais viável será a fertilização in vitro. Veja como engravidar após uma gravidez tubária. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: ■ Gravidez subsequenteNão há diretrizes definidas sobre a melhor oportunidade para tentativa de gravidez após miomectomia. Darwish e colaboradores (2005) realizaram exames ultrassonográficos em 169 pacientes após miomectomia. A partir de indicadores do miométrio, os autores con-cluíram que a cicatrização da ferida operatória geralmente está finalizada em 3 meses. Não há ensaios clínicos abordando a questão da rup-tura uterina e, portanto, da via indicada para o parto em gestações que ocorram após mio-mectomia (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2008a). O manejo desses casos requer discernimento clínico criterioso e atenção individualizada. PÓS-OPERATÓRIOHoffman_41.indd 1042 03/10/13 17:[email protected] vaginal em caso de prolapso de leiomiomaO prolapso de leiomioma submucoso pe-diculado é uma ocorrência incomum, mas certamente não rara. A miomectomia por via vaginal geralmente é um procedimento rela-tivamente simples e frequentemente curativo. Em alguns casos, pode ser suficiente apenas girar o leiomioma sobre seu pedículo. O diâ-metro do pedículo e o desconforto da paciente determinam se a remoção pode ser feita com segurança e conforto em regime ambulatorial ou no centro cirúrgico.
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias. --- passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: . O ultrassom pode ser realizado 1 vez por semana para verificar se a massa desapareceu porque ainda que os valores do beta HCG estejam diminuindo ainda existe a possibilidade de ruptura da trompa. É possível engravidar depois da cirurgia? Se as trompas não foram danificadas pela gravidez ectópica, a mulher tem novas chances de voltar a engravidar, mas se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada, as chances de engravidar novamente são muito menores, e se as duas trompas romperam ou estão afetadas, a solução mais viável será a fertilização in vitro. Veja como engravidar após uma gravidez tubária. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: ■ Gravidez subsequenteNão há diretrizes definidas sobre a melhor oportunidade para tentativa de gravidez após miomectomia. Darwish e colaboradores (2005) realizaram exames ultrassonográficos em 169 pacientes após miomectomia. A partir de indicadores do miométrio, os autores con-cluíram que a cicatrização da ferida operatória geralmente está finalizada em 3 meses. Não há ensaios clínicos abordando a questão da rup-tura uterina e, portanto, da via indicada para o parto em gestações que ocorram após mio-mectomia (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2008a). O manejo desses casos requer discernimento clínico criterioso e atenção individualizada. PÓS-OPERATÓRIOHoffman_41.indd 1042 03/10/13 17:[email protected] vaginal em caso de prolapso de leiomiomaO prolapso de leiomioma submucoso pe-diculado é uma ocorrência incomum, mas certamente não rara. A miomectomia por via vaginal geralmente é um procedimento rela-tivamente simples e frequentemente curativo. Em alguns casos, pode ser suficiente apenas girar o leiomioma sobre seu pedículo. O diâ-metro do pedículo e o desconforto da paciente determinam se a remoção pode ser feita com segurança e conforto em regime ambulatorial ou no centro cirúrgico. --- passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011).
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias. --- passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: . O ultrassom pode ser realizado 1 vez por semana para verificar se a massa desapareceu porque ainda que os valores do beta HCG estejam diminuindo ainda existe a possibilidade de ruptura da trompa. É possível engravidar depois da cirurgia? Se as trompas não foram danificadas pela gravidez ectópica, a mulher tem novas chances de voltar a engravidar, mas se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada, as chances de engravidar novamente são muito menores, e se as duas trompas romperam ou estão afetadas, a solução mais viável será a fertilização in vitro. Veja como engravidar após uma gravidez tubária. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: ■ Gravidez subsequenteNão há diretrizes definidas sobre a melhor oportunidade para tentativa de gravidez após miomectomia. Darwish e colaboradores (2005) realizaram exames ultrassonográficos em 169 pacientes após miomectomia. A partir de indicadores do miométrio, os autores con-cluíram que a cicatrização da ferida operatória geralmente está finalizada em 3 meses. Não há ensaios clínicos abordando a questão da rup-tura uterina e, portanto, da via indicada para o parto em gestações que ocorram após mio-mectomia (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2008a). O manejo desses casos requer discernimento clínico criterioso e atenção individualizada. PÓS-OPERATÓRIOHoffman_41.indd 1042 03/10/13 17:[email protected] vaginal em caso de prolapso de leiomiomaO prolapso de leiomioma submucoso pe-diculado é uma ocorrência incomum, mas certamente não rara. A miomectomia por via vaginal geralmente é um procedimento rela-tivamente simples e frequentemente curativo. Em alguns casos, pode ser suficiente apenas girar o leiomioma sobre seu pedículo. O diâ-metro do pedículo e o desconforto da paciente determinam se a remoção pode ser feita com segurança e conforto em regime ambulatorial ou no centro cirúrgico. --- passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: O quadro clínico inconfundível dispensa exames complementares. TratamentoA conduta depende da idade da gravidez. Abortamento precoce (até 12 semanas)Seguimos as recomendações do ACOG (2015) que divide as opções do tratamento em: expectante, médicoou cirúrgico. Tratamento expectante. Reservado ao 1o trimestre da gestação. Com o tempo adequado (até 8 semanas), otratamento expectante é exitoso em conseguir a expulsão completa em aproximadamente 80% das mulheres. As pacientes habitualmente se queixam de sangramento moderado/grave e cólicas. Critério comumenteutilizado para atestar a expulsão completa é a ausência de SG e a espessura do endométrio < 30 mm. Aintervenção cirúrgica não é necessária em mulheres assintomáticas com o endométrio espessado após otratamento do abortamento precoce. Assim, o exame sonográfico sob qualquer proposta diagnóstica que nãoseja documentar a ausência do SG não é recomendadoTratamento médico. Para pacientes que querem encurtar o tempo da expulsão, mas preferem evitar oesvaziamento cirúrgico, o tratamento com o misoprostol, um análogo da prostaglandina E1, está indicado.
passage: PÓS-OPERATÓRIOA recuperação após miomectomia normal-mente é rápida e sem complicações. As pa-cientes podem retomar a dieta e as atividades físicas de acordo com sua tolerância. Sangra-mentos leves ou de escape podem ocorrer após a cirurgia durante 1 a 2 semanas. Para as pacientes que pretendam engra-vidar, a concepção pode ser tentada a partir do ciclo menstrual seguinte à ressecção, a não ser que o leiomioma tivesse base ampla ou componente intramural significativo. Nesses casos, sugere-se métodos anticoncepcionais de barreira durante 3 ciclos. Para as mulheres que não consigam engravidar ou que continuem a ter sangramento anormal após a ressecção, re-comendam-se histerossalpingografia ou histe-roscopia para avaliar a presença de sinéquias. --- passage: . Metade das mulheres com infertilidade sem causa aparente que fazem uma cirurgia para remoção do mioma conseguem engravidar. Por isso, a cirurgia é o tratamento comumente indicado nesses casos. Quando ele não está causando problemas, pode ser monitorado através da realização periódica de ultrassons. Se o mioma não cresce e não causa sintomas, normalmente não requer nenhum tratamento. Adenomiose É um problema de saúde da mulher que geralmente tem como sintomas dor intensa e fluxo menstrual abundante, podendo causar infertilidade e abortamentos. Os movimentos do útero mais fortes, frequentes e fora do padrão normal e a inflamação são os principais fatores responsáveis por estas manifestações. Se sente o útero tremendo e tem os sintomas descritos durante o período menstrual, procure um médico de família ou um ginecologista. Para a investigação, o médico pode pedir exames de sangue para dosagens hormonais e ultrassom. Na adenomiose, a produção de um hormônio (prolactina) e o tamanho do útero podem estar aumentados. Algumas mulheres que têm a doença também têm endometriose. O tratamento indicado pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, hormônios e cirurgias. Endometriose A endometriose é uma doença causada quando as células da camada interna do útero estão presentes fora do útero --- passage: ABORDAGEM DO TRATAMENTOPara mulheres assintomáticas ou levemente sintomáticas, o tratamento expectante é apropriado. No entanto, para mu-lheres com prolapso significativo ou para aquelas com sin-tomas incômodos, pode-se optar entre tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A escolha do tratamento depende de tipo e gravidade dos sintomas, idade e comorbidades clínicas, de-sejo de função sexual e/ou fertilidade futuras e fatores de risco para recorrência. O tratamento deve ter como objetivo o alívio dos sintomas, mas os benefícios devem sobrepujar os riscos. --- passage: . O ultrassom pode ser realizado 1 vez por semana para verificar se a massa desapareceu porque ainda que os valores do beta HCG estejam diminuindo ainda existe a possibilidade de ruptura da trompa. É possível engravidar depois da cirurgia? Se as trompas não foram danificadas pela gravidez ectópica, a mulher tem novas chances de voltar a engravidar, mas se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada, as chances de engravidar novamente são muito menores, e se as duas trompas romperam ou estão afetadas, a solução mais viável será a fertilização in vitro. Veja como engravidar após uma gravidez tubária. --- passage: . Assim, muitas vezes o médico opta por fazer a retirada do útero, ao invés de remover apenas o mioma. Saiba tudo sobre a retirada do útero. O médico pode ainda optar por realizar uma ablação do endométrio ou fazer uma embolização das artérias que estejam nutrindo os miomas, desde que ele tenha no máximo 8 cm ou se o mioma estiver na parede posterior do útero, porque esta região tem muitos vasos sanguíneos, e não pode ser cortada através da cirurgia. Leia também: Embolização: o que é, para que serve, como é feita (e cuidados) tuasaude.com/embolizacao Como é a recuperação da cirurgia Normalmente a recuperação é rápida mas a mulher precisa ficar de repouso por, pelo menos, 1 semana para cicatrizar corretamente, evitando todo tipo de esforço físico nesse período. O contato sexual só deve ser feito 40 dias após a cirurgia para evitar dores e infecções. Deve-se voltar ao médico se apresentar sintomas como mai cheiro na vagina, corrimento vaginal, e sangramento muito intenso, de cor vermelho vivo --- passage: . Os riscos tendem a ser maiores dependendo do tamanho, localização e quantidade de miomas, sendo mais elevado principalmente nos casos em que os miomas são grandes ou numerosos, afetando a forma do útero. Possíveis causas A causa exata do mioma não é totalmente conhecida, mas sabe-se que acontece por um crescimento anormal de células da parede do útero. Além disso, o crescimento desse tipo de tumor é dependente de estrogênio para crescer, e na gravidez esse hormônio tem seus níveis aumentados Como é feito o tratamento Nem sempre o tratamento do mioma na gravidez é necessário, no entanto podem ser indicados repouso e o uso de medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno nos casos em que ocorrem sintomas como dor e sangramento leve. Entenda melhor como é o tratamento do mioma. Além disso, a cirurgia para a retirada do mioma também pode ser indicada durante a gravidez e algumas vezes pode ser realizada até mesmo durante o parto. Durante a gravidez, a cirurgia geralmente é indicada em caso de dor intensa e frequente, rápido crescimento do mioma ou risco à saúde do bebê, por exemplo. Leia também: Cirurgia de mioma: quando é indicada, como é feita, riscos e recuperação tuasaude --- passage: ■ Gravidez subsequenteNão há diretrizes definidas sobre a melhor oportunidade para tentativa de gravidez após miomectomia. Darwish e colaboradores (2005) realizaram exames ultrassonográficos em 169 pacientes após miomectomia. A partir de indicadores do miométrio, os autores con-cluíram que a cicatrização da ferida operatória geralmente está finalizada em 3 meses. Não há ensaios clínicos abordando a questão da rup-tura uterina e, portanto, da via indicada para o parto em gestações que ocorram após mio-mectomia (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2008a). O manejo desses casos requer discernimento clínico criterioso e atenção individualizada. PÓS-OPERATÓRIOHoffman_41.indd 1042 03/10/13 17:[email protected] vaginal em caso de prolapso de leiomiomaO prolapso de leiomioma submucoso pe-diculado é uma ocorrência incomum, mas certamente não rara. A miomectomia por via vaginal geralmente é um procedimento rela-tivamente simples e frequentemente curativo. Em alguns casos, pode ser suficiente apenas girar o leiomioma sobre seu pedículo. O diâ-metro do pedículo e o desconforto da paciente determinam se a remoção pode ser feita com segurança e conforto em regime ambulatorial ou no centro cirúrgico. --- passage: A ultrassonografia é importante para embasar o diagnóstico. O tratamento do mioma na gravidez é essencialmente conservador, mesmo no mioma com degeneração:analgésicos, anti-inflamatórios, uterolíticos. Quadro abdominal agudo (dor intratável) decorrente de degeneraçãoacentuada com necrose, infecção ou torção torna obrigatória a cirurgia. Os tumores prévios não indicam cirurgiaeletiva. Sendo o parto vaginal impedido, deve-se realizar a cesárea no termo da gravidez. A miomectomia eletivaao tempo da operação cesariana é formalmente contraindicada, a não ser no tumor subseroso pediculado. Mulheres com miomectomia prévia devem ser cesareadas antes do início do parto, particularmente se acavidade uterina foi invadida. Massas anexiaisA incidência de massas anexiais na gravidez varia entre 1 e 4% dos nascidos vivos. Grande parte dessasmassas é < 5 cm e representa o corpo lúteo ou outros cistos funcionais (cisto folicular, cisto hemorrágico), queregridem espontaneamente no 2o trimestre. A taxa de malignidade das massas anexiais é pequena,aproximadamente 5%. O câncer de ovário é o 5o tumor maligno mais frequente na gravidez (Horowitz, 2011). --- passage: O quadro clínico inconfundível dispensa exames complementares. TratamentoA conduta depende da idade da gravidez. Abortamento precoce (até 12 semanas)Seguimos as recomendações do ACOG (2015) que divide as opções do tratamento em: expectante, médicoou cirúrgico. Tratamento expectante. Reservado ao 1o trimestre da gestação. Com o tempo adequado (até 8 semanas), otratamento expectante é exitoso em conseguir a expulsão completa em aproximadamente 80% das mulheres. As pacientes habitualmente se queixam de sangramento moderado/grave e cólicas. Critério comumenteutilizado para atestar a expulsão completa é a ausência de SG e a espessura do endométrio < 30 mm. Aintervenção cirúrgica não é necessária em mulheres assintomáticas com o endométrio espessado após otratamento do abortamento precoce. Assim, o exame sonográfico sob qualquer proposta diagnóstica que nãoseja documentar a ausência do SG não é recomendadoTratamento médico. Para pacientes que querem encurtar o tempo da expulsão, mas preferem evitar oesvaziamento cirúrgico, o tratamento com o misoprostol, um análogo da prostaglandina E1, está indicado. --- passage: A torção e/ou a necrose de miomas pedunculados são complicações menos frequentes, causando dorsemelhante à degeneração miomatosa, e devendo ser manejadas da mesma forma. ▶ Abortamento. Em algumas pacientes, os miomas submucosos podem afetar a implantação, a placentação e ocurso da gestação. Os mecanismos pelos quais os miomas podem causar abortamento não são conhecidos, masse acredita que possam interferir na circulação uteroplacentária, distorcendo a arquitetura vascular decidual; alémdisso, o crescimento do fibroide pode levar a contratilidade aumentada e produção de enzimas catalíticas pelaplacenta (Wallach & Wu, 1995; Blum, 1978; Jones, 1992). A associação dos miomas intramurais comabortamento é mais controversa (talvez relacionada com miomas maiores ou múltiplos), enquanto com ossubserosos parece não existir. ▶ Outras complicações. Parece haver um pequeno aumento na chance de trabalho de parto pré-termo (1,9 vez)e de nascimento pré-termo (1,5 vez), especialmente com múltiplos miomas, placentação adjacente ao fibroma etamanho maior que 5 cm (Klatsky et al., 2008). Como essa associação não é consistente na literatura, não existequalquer recomendação de rastreio ou prevenção de trabalho de parto pré-termo em gestantes com miomatose.
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a recuperação e a possibilidade de engravidar após a remoção de miomas, que é relevante para a situação apresentada pelo usuário. Embora o tratamento com desogestrel não tenha sido abordado diretamente, o impacto do mioma na fertilidade e as recomendações pós-miomectomia são pertinentes.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto é altamente relevante, fornecendo informações sobre a possibilidade de engravidar após o tratamento de miomas e miomectomias, além de mencionar a relação entre miomas e fertilidade. Isso diretamente se relaciona com a pergunta da usuária sobre engravidar após ter um mioma e um aborto anterior.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre miomectomia e as chances de engravidar após a remoção de miomas, o que se relaciona diretamente com a situação apresentada na pergunta do usuário. As informações sobre o tratamento e condições associadas ao mioma são úteis para que o LLM forneça uma resposta informada.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto menciona que muitas mulheres conseguem engravidar após a remoção dos miomas e discute aspectos da recuperação pós-miomectomia, o que é relevante para a pergunta sobre a possibilidade de engravidar após tratamento. No entanto, não aborda o impacto específico do desogestrel sobre a fertilidade ou informações sobre a ansiedade relacionada ao histórico de aborto, deixando a resposta incompleta.", "nota": 2}
27,978
Quero fazer uma laqueadura, mas tenho um mioma pequeno. A realização da laqueadura prejudica alguma coisa?
Olá, o mioma é um tumor benigno do útero que está presente em muitas mulheres, com um risco de malignidade muito baixo. Apenas algumas mulheres com miomas apresentam sintomas e necessitam de tratamento, como sangramento uterino anormal, cólicas menstruais, dor pélvica, dor durante a relação sexual e infertilidade. Ter miomas não é o mesmo que necessitar de cirurgia, pois não se opera miomas apenas pelo tamanho. Os miomas podem ser classificados em submucosos, que estão dentro da cavidade uterina; intramurais, que estão dentro do músculo do útero; e subserosos, que se localizam para fora da cavidade uterina. Os miomas submucosos são os que mais geram sintomas, como sangramento uterino anormal, cólicas menstruais e infertilidade. Medicações anticoncepcionais e hormonais podem ser utilizadas para controlar sangramentos e cólicas menstruais, mas não farão com que o mioma regresse, cresça ou desapareça. Na falha do tratamento medicamentoso, a cirurgia deverá ser considerada; isso pode incluir desde a retirada do mioma até a retirada do útero. A embolização de artérias uterinas pode ser uma alternativa ao tratamento cirúrgico. O mioma pode ser responsável pelo aumento do volume menstrual, e a laqueadura pode aumentar o volume menstrual em algumas mulheres. Combinando o mioma e a laqueadura, o volume menstrual pode mudar bastante. Algumas mulheres optam por voltar aos anticoncepcionais para o controle da menstruação. Não seria melhor utilizar um método anticoncepcional de longa duração, como o DIU hormonal ou o implante, em vez de realizar a laqueadura? No entanto, o mioma não impede a realização da laqueadura. Converse com seu médico, agende sua consulta e esclareça suas dúvidas.
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: . A laqueadura tem como objetivo evitar o contato do óvulo com o espermatozoide, que acontece nas trompas, evitando, assim, a fecundação e gravidez
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: . A laqueadura tem como objetivo evitar o contato do óvulo com o espermatozoide, que acontece nas trompas, evitando, assim, a fecundação e gravidez --- passage: . No caso de realização da laqueadura após o parto, o tempo mínimo normalmente recomendado é de 4 semanas. É importante fazer a consulta de retorno após a cirurgia para avaliar o estado de saúde e ser liberada para a relação sexual. A cirurgia de laqueadura evita uma gravidez indesejada, no entanto, não previne contra infecções sexualmente transmissíveis, sendo importante usar camisinha em todas as relações sexuais. Confira as principais IST´s. Possíveis complicações A laqueadura é considerada um procedimento seguro, no entanto, assim como outras cirurgias pode ter riscos, como hemorragia, infecção ou lesões em outros órgãos internos, por exemplo. Laqueadura é reversível? A laqueadura pode ser reversível dependendo do tipo de técnica realizada na cirurgia e da habilidade do cirurgião para reverter a laqueadura, podendo haver uma pequena chance de engravidar novamente. Quando as tubas uterinas são retiradas, a laqueadura não é reversível, sendo nesse caso recomendada a fertilização in vitro caso a mulher deseje engravidar novamente. Saiba como é feita a fertilização in vitro.
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: . A laqueadura tem como objetivo evitar o contato do óvulo com o espermatozoide, que acontece nas trompas, evitando, assim, a fecundação e gravidez --- passage: . No caso de realização da laqueadura após o parto, o tempo mínimo normalmente recomendado é de 4 semanas. É importante fazer a consulta de retorno após a cirurgia para avaliar o estado de saúde e ser liberada para a relação sexual. A cirurgia de laqueadura evita uma gravidez indesejada, no entanto, não previne contra infecções sexualmente transmissíveis, sendo importante usar camisinha em todas as relações sexuais. Confira as principais IST´s. Possíveis complicações A laqueadura é considerada um procedimento seguro, no entanto, assim como outras cirurgias pode ter riscos, como hemorragia, infecção ou lesões em outros órgãos internos, por exemplo. Laqueadura é reversível? A laqueadura pode ser reversível dependendo do tipo de técnica realizada na cirurgia e da habilidade do cirurgião para reverter a laqueadura, podendo haver uma pequena chance de engravidar novamente. Quando as tubas uterinas são retiradas, a laqueadura não é reversível, sendo nesse caso recomendada a fertilização in vitro caso a mulher deseje engravidar novamente. Saiba como é feita a fertilização in vitro. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: . A laqueadura tem como objetivo evitar o contato do óvulo com o espermatozoide, que acontece nas trompas, evitando, assim, a fecundação e gravidez --- passage: . No caso de realização da laqueadura após o parto, o tempo mínimo normalmente recomendado é de 4 semanas. É importante fazer a consulta de retorno após a cirurgia para avaliar o estado de saúde e ser liberada para a relação sexual. A cirurgia de laqueadura evita uma gravidez indesejada, no entanto, não previne contra infecções sexualmente transmissíveis, sendo importante usar camisinha em todas as relações sexuais. Confira as principais IST´s. Possíveis complicações A laqueadura é considerada um procedimento seguro, no entanto, assim como outras cirurgias pode ter riscos, como hemorragia, infecção ou lesões em outros órgãos internos, por exemplo. Laqueadura é reversível? A laqueadura pode ser reversível dependendo do tipo de técnica realizada na cirurgia e da habilidade do cirurgião para reverter a laqueadura, podendo haver uma pequena chance de engravidar novamente. Quando as tubas uterinas são retiradas, a laqueadura não é reversível, sendo nesse caso recomendada a fertilização in vitro caso a mulher deseje engravidar novamente. Saiba como é feita a fertilização in vitro. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia --- passage: Decidir se há ou não necessidade de sutura das lacerações menores depende do julgamento clínico e dapreferência da mulher depois de informada que pode ter um maior tempo de cicatrização, porém, provavelmente,maior sensação de bem-estar se deixada sem sutura perineal (Elharmeel et al. , 2011). Há de se recordar que ofio de sutura é um corpo estranho e que a sutura pode acarretar isquemia e dano tecidual, sendo princípiosbásicos: menos suturas, menos fios de sutura, menos tensão. Figura 20.18 Manobra de somersault. Pequenas lacerações cervicais não sangrantes também não demandam sutura, devendo ser corrigidas(traquelorrafia) as de maior monta ou sangrantes, eventualmente encontradas nos casos de hemorragia ou partooperatório. No parto espontâneo, não há necessidade de revisão rotineira (instrumental) do colo uterino. ▶ Correção das lacerações espontâneas ou episiorrafia (reparo da episiotomia). O usual é corrigir aslacerações após secundamento, para evitar que os pontos sejam rompidos durante o parto da placenta. Duasrevisões sistemáticas da Cochrane abordando a técnica (Kettle et al. , 2012) e os fios de sutura (Kettle et al.
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: . A laqueadura tem como objetivo evitar o contato do óvulo com o espermatozoide, que acontece nas trompas, evitando, assim, a fecundação e gravidez --- passage: . No caso de realização da laqueadura após o parto, o tempo mínimo normalmente recomendado é de 4 semanas. É importante fazer a consulta de retorno após a cirurgia para avaliar o estado de saúde e ser liberada para a relação sexual. A cirurgia de laqueadura evita uma gravidez indesejada, no entanto, não previne contra infecções sexualmente transmissíveis, sendo importante usar camisinha em todas as relações sexuais. Confira as principais IST´s. Possíveis complicações A laqueadura é considerada um procedimento seguro, no entanto, assim como outras cirurgias pode ter riscos, como hemorragia, infecção ou lesões em outros órgãos internos, por exemplo. Laqueadura é reversível? A laqueadura pode ser reversível dependendo do tipo de técnica realizada na cirurgia e da habilidade do cirurgião para reverter a laqueadura, podendo haver uma pequena chance de engravidar novamente. Quando as tubas uterinas são retiradas, a laqueadura não é reversível, sendo nesse caso recomendada a fertilização in vitro caso a mulher deseje engravidar novamente. Saiba como é feita a fertilização in vitro. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia --- passage: Decidir se há ou não necessidade de sutura das lacerações menores depende do julgamento clínico e dapreferência da mulher depois de informada que pode ter um maior tempo de cicatrização, porém, provavelmente,maior sensação de bem-estar se deixada sem sutura perineal (Elharmeel et al. , 2011). Há de se recordar que ofio de sutura é um corpo estranho e que a sutura pode acarretar isquemia e dano tecidual, sendo princípiosbásicos: menos suturas, menos fios de sutura, menos tensão. Figura 20.18 Manobra de somersault. Pequenas lacerações cervicais não sangrantes também não demandam sutura, devendo ser corrigidas(traquelorrafia) as de maior monta ou sangrantes, eventualmente encontradas nos casos de hemorragia ou partooperatório. No parto espontâneo, não há necessidade de revisão rotineira (instrumental) do colo uterino. ▶ Correção das lacerações espontâneas ou episiorrafia (reparo da episiotomia). O usual é corrigir aslacerações após secundamento, para evitar que os pontos sejam rompidos durante o parto da placenta. Duasrevisões sistemáticas da Cochrane abordando a técnica (Kettle et al. , 2012) e os fios de sutura (Kettle et al. --- passage: ■ ConsentimentoA miomectomia implica diversos riscos, in-cluindo sangramento significativo e necessi-dade de transfusão. Além disso, hemorragia incontrolável ou lesão extensa do miométrio durante a retirada do tumor podem levar à histerectomia. As pacientes devem ser infor-madas acerca do risco de conversão para pro-cedimento a céu aberto, que varia entre 2 e 8% (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2008). Após o procedimento, o risco de forma-ção de aderências é significativo e os leiomio-mas podem sofrer recorrência. Em algumas sé-rires, o risco de recorrência após miomectomia laparoscópica parece ser maior do que aquele relacionado com miomectomia convencional (Dubuisson, 2000; Fauconnier, 2000). Como explicação, na miomectomia laparoscópica os leiomiomas pequenos e intramurais profundos podem passar despercebidos em razão da me-nor sensibilidade tátil do cirurgião. O uso de energia eletrocirúrgica no útero e os desafios do fechamento em multicama-das da histerostomia por via laparoscópica aumentam as preocupações acerca de ruptu-ra uterina em gestação subsequente (Hurst, 2005; Parker, 2010; Sizzi, 2007). As pacientes sendo submetidas a miomectomia que plene-jem gravidez devem ser orientadas acerca de possível indicação de cesariana em função da extensão da cicatriz no miométrio causada pela miomectomia.
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: . A laqueadura tem como objetivo evitar o contato do óvulo com o espermatozoide, que acontece nas trompas, evitando, assim, a fecundação e gravidez --- passage: . No caso de realização da laqueadura após o parto, o tempo mínimo normalmente recomendado é de 4 semanas. É importante fazer a consulta de retorno após a cirurgia para avaliar o estado de saúde e ser liberada para a relação sexual. A cirurgia de laqueadura evita uma gravidez indesejada, no entanto, não previne contra infecções sexualmente transmissíveis, sendo importante usar camisinha em todas as relações sexuais. Confira as principais IST´s. Possíveis complicações A laqueadura é considerada um procedimento seguro, no entanto, assim como outras cirurgias pode ter riscos, como hemorragia, infecção ou lesões em outros órgãos internos, por exemplo. Laqueadura é reversível? A laqueadura pode ser reversível dependendo do tipo de técnica realizada na cirurgia e da habilidade do cirurgião para reverter a laqueadura, podendo haver uma pequena chance de engravidar novamente. Quando as tubas uterinas são retiradas, a laqueadura não é reversível, sendo nesse caso recomendada a fertilização in vitro caso a mulher deseje engravidar novamente. Saiba como é feita a fertilização in vitro. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia --- passage: Decidir se há ou não necessidade de sutura das lacerações menores depende do julgamento clínico e dapreferência da mulher depois de informada que pode ter um maior tempo de cicatrização, porém, provavelmente,maior sensação de bem-estar se deixada sem sutura perineal (Elharmeel et al. , 2011). Há de se recordar que ofio de sutura é um corpo estranho e que a sutura pode acarretar isquemia e dano tecidual, sendo princípiosbásicos: menos suturas, menos fios de sutura, menos tensão. Figura 20.18 Manobra de somersault. Pequenas lacerações cervicais não sangrantes também não demandam sutura, devendo ser corrigidas(traquelorrafia) as de maior monta ou sangrantes, eventualmente encontradas nos casos de hemorragia ou partooperatório. No parto espontâneo, não há necessidade de revisão rotineira (instrumental) do colo uterino. ▶ Correção das lacerações espontâneas ou episiorrafia (reparo da episiotomia). O usual é corrigir aslacerações após secundamento, para evitar que os pontos sejam rompidos durante o parto da placenta. Duasrevisões sistemáticas da Cochrane abordando a técnica (Kettle et al. , 2012) e os fios de sutura (Kettle et al. --- passage: ■ ConsentimentoA miomectomia implica diversos riscos, in-cluindo sangramento significativo e necessi-dade de transfusão. Além disso, hemorragia incontrolável ou lesão extensa do miométrio durante a retirada do tumor podem levar à histerectomia. As pacientes devem ser infor-madas acerca do risco de conversão para pro-cedimento a céu aberto, que varia entre 2 e 8% (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2008). Após o procedimento, o risco de forma-ção de aderências é significativo e os leiomio-mas podem sofrer recorrência. Em algumas sé-rires, o risco de recorrência após miomectomia laparoscópica parece ser maior do que aquele relacionado com miomectomia convencional (Dubuisson, 2000; Fauconnier, 2000). Como explicação, na miomectomia laparoscópica os leiomiomas pequenos e intramurais profundos podem passar despercebidos em razão da me-nor sensibilidade tátil do cirurgião. O uso de energia eletrocirúrgica no útero e os desafios do fechamento em multicama-das da histerostomia por via laparoscópica aumentam as preocupações acerca de ruptu-ra uterina em gestação subsequente (Hurst, 2005; Parker, 2010; Sizzi, 2007). As pacientes sendo submetidas a miomectomia que plene-jem gravidez devem ser orientadas acerca de possível indicação de cesariana em função da extensão da cicatriz no miométrio causada pela miomectomia. --- passage: A miomectomia frequentemente requer laparotomia. Contudo, a excisão laparoscó-pica pode ser realizada por aqueles com ha-bilidade para realizar suturas e ligaduras por laparoscopia, e está descrita na Seção 42-9 (p. 1.140). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteEm razão de seu impacto no planejamento pré e intraoperatório, informações como tama-nho, número e localização do leiomioma de-vem ser avaliadas antes da cirurgia, por meio de ultrassonografia, ressonância magnética ou histeroscopia, conforme descrito no Capítulo 9 (p. 252). Por exemplo, tumores de submu-cosa são mais facilmente removidos via histe-roscopia (Seção 42-16, p. 1.166), enquanto os tipos intramural e seroso normalmente requerem laparotomia ou laparoscopia. Os leiomiomas podem ser pequenos e ocultos no miométrio. Assim, informações precisas sobre número e localização dos leiomiomas contri-buem para sua excisão completa. Finalmente, os procedimentos envolvendo múltiplos tu-mores volumosos ou localizados no ligamento largo, no óstio tubário ou comprometendo o colo uterino têm maior chance de conversão para histerectomia. As pacientes devem ser in-formadas sobre esse risco.
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: . A laqueadura tem como objetivo evitar o contato do óvulo com o espermatozoide, que acontece nas trompas, evitando, assim, a fecundação e gravidez --- passage: . No caso de realização da laqueadura após o parto, o tempo mínimo normalmente recomendado é de 4 semanas. É importante fazer a consulta de retorno após a cirurgia para avaliar o estado de saúde e ser liberada para a relação sexual. A cirurgia de laqueadura evita uma gravidez indesejada, no entanto, não previne contra infecções sexualmente transmissíveis, sendo importante usar camisinha em todas as relações sexuais. Confira as principais IST´s. Possíveis complicações A laqueadura é considerada um procedimento seguro, no entanto, assim como outras cirurgias pode ter riscos, como hemorragia, infecção ou lesões em outros órgãos internos, por exemplo. Laqueadura é reversível? A laqueadura pode ser reversível dependendo do tipo de técnica realizada na cirurgia e da habilidade do cirurgião para reverter a laqueadura, podendo haver uma pequena chance de engravidar novamente. Quando as tubas uterinas são retiradas, a laqueadura não é reversível, sendo nesse caso recomendada a fertilização in vitro caso a mulher deseje engravidar novamente. Saiba como é feita a fertilização in vitro. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia --- passage: Decidir se há ou não necessidade de sutura das lacerações menores depende do julgamento clínico e dapreferência da mulher depois de informada que pode ter um maior tempo de cicatrização, porém, provavelmente,maior sensação de bem-estar se deixada sem sutura perineal (Elharmeel et al. , 2011). Há de se recordar que ofio de sutura é um corpo estranho e que a sutura pode acarretar isquemia e dano tecidual, sendo princípiosbásicos: menos suturas, menos fios de sutura, menos tensão. Figura 20.18 Manobra de somersault. Pequenas lacerações cervicais não sangrantes também não demandam sutura, devendo ser corrigidas(traquelorrafia) as de maior monta ou sangrantes, eventualmente encontradas nos casos de hemorragia ou partooperatório. No parto espontâneo, não há necessidade de revisão rotineira (instrumental) do colo uterino. ▶ Correção das lacerações espontâneas ou episiorrafia (reparo da episiotomia). O usual é corrigir aslacerações após secundamento, para evitar que os pontos sejam rompidos durante o parto da placenta. Duasrevisões sistemáticas da Cochrane abordando a técnica (Kettle et al. , 2012) e os fios de sutura (Kettle et al. --- passage: ■ ConsentimentoA miomectomia implica diversos riscos, in-cluindo sangramento significativo e necessi-dade de transfusão. Além disso, hemorragia incontrolável ou lesão extensa do miométrio durante a retirada do tumor podem levar à histerectomia. As pacientes devem ser infor-madas acerca do risco de conversão para pro-cedimento a céu aberto, que varia entre 2 e 8% (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2008). Após o procedimento, o risco de forma-ção de aderências é significativo e os leiomio-mas podem sofrer recorrência. Em algumas sé-rires, o risco de recorrência após miomectomia laparoscópica parece ser maior do que aquele relacionado com miomectomia convencional (Dubuisson, 2000; Fauconnier, 2000). Como explicação, na miomectomia laparoscópica os leiomiomas pequenos e intramurais profundos podem passar despercebidos em razão da me-nor sensibilidade tátil do cirurgião. O uso de energia eletrocirúrgica no útero e os desafios do fechamento em multicama-das da histerostomia por via laparoscópica aumentam as preocupações acerca de ruptu-ra uterina em gestação subsequente (Hurst, 2005; Parker, 2010; Sizzi, 2007). As pacientes sendo submetidas a miomectomia que plene-jem gravidez devem ser orientadas acerca de possível indicação de cesariana em função da extensão da cicatriz no miométrio causada pela miomectomia. --- passage: A miomectomia frequentemente requer laparotomia. Contudo, a excisão laparoscó-pica pode ser realizada por aqueles com ha-bilidade para realizar suturas e ligaduras por laparoscopia, e está descrita na Seção 42-9 (p. 1.140). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteEm razão de seu impacto no planejamento pré e intraoperatório, informações como tama-nho, número e localização do leiomioma de-vem ser avaliadas antes da cirurgia, por meio de ultrassonografia, ressonância magnética ou histeroscopia, conforme descrito no Capítulo 9 (p. 252). Por exemplo, tumores de submu-cosa são mais facilmente removidos via histe-roscopia (Seção 42-16, p. 1.166), enquanto os tipos intramural e seroso normalmente requerem laparotomia ou laparoscopia. Os leiomiomas podem ser pequenos e ocultos no miométrio. Assim, informações precisas sobre número e localização dos leiomiomas contri-buem para sua excisão completa. Finalmente, os procedimentos envolvendo múltiplos tu-mores volumosos ou localizados no ligamento largo, no óstio tubário ou comprometendo o colo uterino têm maior chance de conversão para histerectomia. As pacientes devem ser in-formadas sobre esse risco. --- passage: ■ ConsentimentoO risco de complicações para miomectomia por via vaginal é baixo. É possível haver res-secção da parede uterina com possibilidade de lesão concomitante de órgão intra-abdominal. Sangramento incontrolável e insucesso no procedimento são outros riscos potenciais. A possibilidade de histerectomia e suas conse-quências devem ser antecipadamente discuti-das com a paciente. A recorrência de prolapso de leiomioma é incomum, mas pode ocorrer se houver ou ocorrerem outros leiomiomas submucosos. ■ Preparo da pacienteEm pacientes sem outras patologias, não há necessidade de grande preparação para o pro-cedimento. Contudo, na eventualidade de anemia moderada a grave, devem ser inicia-dos procedimentos para melhora no estado hemodinâmico se a paciente estiver sintomá-tica, instável e/ou sendo transportada para o centro cirúrgico. A anemia pode ser corrigida por transfusão sanguínea, terapia com ferro, ou ambas. O tratamento para reposição varia a cada paciente de acordo com o quadro clí-nico e foi discutido detalhadamente no Capí-tulo 40 (p. 1.006). Se houver febre e suspeita de infecção do leiomioma em prolapso ou do trato genital inferior, deve-se iniciar antibioti-coterapia de amplo espectro antes da miomec-tomia por via vaginal. As opções adequadas são encontradas na Tabela 3-31 (p. 103).
passage: . Vantagens e desvantagens da laqueadura A laqueadura das trompas possui algumas vantagens e desvantagens, sendo as principais: Vantagens Desvantagens Método contraceptivo permanente e eficaz, não sendo necessário usar outros métodos contraceptivos, evitando esquecimento ou falhas Método difícil de reverter Previne a gravidez imediatamente após sua realização Possibilidade de arrependimento após a cirurgia, especialmente no caso da mulher desejar ter filho novamente Rápida recuperação Possibilidade de falha da cirurgia Não existem efeitos colaterais a longo prazo Aumento do risco de gravidez tubária ou ectópica Não interfere no ciclo menstrual Risco de hemorragias, ou danos do intestino, bexiga ou vasos sanguíneos durante a cirurgia Não afeta a produção hormonal Risco de cólicas intensas ou dor pélvica durante a menstruação Não interfere na libido Risco de efeitos colaterais da anestesia Não interfere na amamentação, quando é realizada após o parto Não previne contra infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia, clamídia, sífilis ou HIV Reduz o risco de câncer de ovário É possível engravidar após a laqueadura --- passage: Laqueadura: o que é, vantagens, desvantagens e recuperação Laqueadura é uma cirurgia de esterilização feminina em que é feito um corte, amarração ou colocação de um anel nas trompas de Falópio, interrompendo a comunicação entre o ovário e o útero, o que impede que o esperma chegue até o óvulo e ocorra fecundação, prevenindo permanentemente a gravidez. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A laqueadura, também chamada de ligadura de trompas, é indicada para mulheres com mais de 21 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos, além de poder ser indicada nos casos em que uma gravidez pode colocar a mulher em risco. A laqueadura é realizada pelo ginecologista, sendo disponibilizada pelo SUS como forma de planejamento familiar, e o tipo de laqueadura deve ser discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução para a mulher, bem como outras opções contraceptivas. Conheça mais sobre os métodos contraceptivos --- passage: . A laqueadura tem como objetivo evitar o contato do óvulo com o espermatozoide, que acontece nas trompas, evitando, assim, a fecundação e gravidez --- passage: . No caso de realização da laqueadura após o parto, o tempo mínimo normalmente recomendado é de 4 semanas. É importante fazer a consulta de retorno após a cirurgia para avaliar o estado de saúde e ser liberada para a relação sexual. A cirurgia de laqueadura evita uma gravidez indesejada, no entanto, não previne contra infecções sexualmente transmissíveis, sendo importante usar camisinha em todas as relações sexuais. Confira as principais IST´s. Possíveis complicações A laqueadura é considerada um procedimento seguro, no entanto, assim como outras cirurgias pode ter riscos, como hemorragia, infecção ou lesões em outros órgãos internos, por exemplo. Laqueadura é reversível? A laqueadura pode ser reversível dependendo do tipo de técnica realizada na cirurgia e da habilidade do cirurgião para reverter a laqueadura, podendo haver uma pequena chance de engravidar novamente. Quando as tubas uterinas são retiradas, a laqueadura não é reversível, sendo nesse caso recomendada a fertilização in vitro caso a mulher deseje engravidar novamente. Saiba como é feita a fertilização in vitro. --- passage: . Conheça mais sobre os métodos contraceptivos. Quem pode fazer De acordo com a lei de planejamento familiar [1,2,3], a laqueadura pode ser indicada para: Mulheres com mais de 21 anos que possuem ou não filhos; Mulheres que tenham pelo menos dois filhos vivos e que não desejam engravidar mais; Situações em que uma gravidez pode causar sérios riscos para a mulher ou para o bebê, como possuir doenças cardíacas, pulmonares ou renais graves, problemas de RH negativo, pressão arterial muito alta, ou diabetes grave, especialmente em mulheres que já tiveram muitos filhos, por exemplo; Mulheres que realizaram duas ou mais cesáreas, ou que apresentam algum risco à vida se engravidar novamente, podendo nesses casos, ser feita durante o parto cesáreo. Em todos os casos em que a mulher deseja fazer a laqueadura, deve-se esperar no mínimo 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar laqueadura e fazer a cirurgia. É importante ressaltar, que apesar de terem condições em que a laqueadura possa ser recomendada pelo ginecologista, a decisão de fazer a cirurgia é da mulher, e por isso, deve-se discutir com o médico as vantagens, desvantagens, possibilidade de falha, e possíveis complicações da cirurgia --- passage: Decidir se há ou não necessidade de sutura das lacerações menores depende do julgamento clínico e dapreferência da mulher depois de informada que pode ter um maior tempo de cicatrização, porém, provavelmente,maior sensação de bem-estar se deixada sem sutura perineal (Elharmeel et al. , 2011). Há de se recordar que ofio de sutura é um corpo estranho e que a sutura pode acarretar isquemia e dano tecidual, sendo princípiosbásicos: menos suturas, menos fios de sutura, menos tensão. Figura 20.18 Manobra de somersault. Pequenas lacerações cervicais não sangrantes também não demandam sutura, devendo ser corrigidas(traquelorrafia) as de maior monta ou sangrantes, eventualmente encontradas nos casos de hemorragia ou partooperatório. No parto espontâneo, não há necessidade de revisão rotineira (instrumental) do colo uterino. ▶ Correção das lacerações espontâneas ou episiorrafia (reparo da episiotomia). O usual é corrigir aslacerações após secundamento, para evitar que os pontos sejam rompidos durante o parto da placenta. Duasrevisões sistemáticas da Cochrane abordando a técnica (Kettle et al. , 2012) e os fios de sutura (Kettle et al. --- passage: ■ ConsentimentoA miomectomia implica diversos riscos, in-cluindo sangramento significativo e necessi-dade de transfusão. Além disso, hemorragia incontrolável ou lesão extensa do miométrio durante a retirada do tumor podem levar à histerectomia. As pacientes devem ser infor-madas acerca do risco de conversão para pro-cedimento a céu aberto, que varia entre 2 e 8% (American College of Obstetricians and Gynecologists, 2008). Após o procedimento, o risco de forma-ção de aderências é significativo e os leiomio-mas podem sofrer recorrência. Em algumas sé-rires, o risco de recorrência após miomectomia laparoscópica parece ser maior do que aquele relacionado com miomectomia convencional (Dubuisson, 2000; Fauconnier, 2000). Como explicação, na miomectomia laparoscópica os leiomiomas pequenos e intramurais profundos podem passar despercebidos em razão da me-nor sensibilidade tátil do cirurgião. O uso de energia eletrocirúrgica no útero e os desafios do fechamento em multicama-das da histerostomia por via laparoscópica aumentam as preocupações acerca de ruptu-ra uterina em gestação subsequente (Hurst, 2005; Parker, 2010; Sizzi, 2007). As pacientes sendo submetidas a miomectomia que plene-jem gravidez devem ser orientadas acerca de possível indicação de cesariana em função da extensão da cicatriz no miométrio causada pela miomectomia. --- passage: A miomectomia frequentemente requer laparotomia. Contudo, a excisão laparoscó-pica pode ser realizada por aqueles com ha-bilidade para realizar suturas e ligaduras por laparoscopia, e está descrita na Seção 42-9 (p. 1.140). PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteEm razão de seu impacto no planejamento pré e intraoperatório, informações como tama-nho, número e localização do leiomioma de-vem ser avaliadas antes da cirurgia, por meio de ultrassonografia, ressonância magnética ou histeroscopia, conforme descrito no Capítulo 9 (p. 252). Por exemplo, tumores de submu-cosa são mais facilmente removidos via histe-roscopia (Seção 42-16, p. 1.166), enquanto os tipos intramural e seroso normalmente requerem laparotomia ou laparoscopia. Os leiomiomas podem ser pequenos e ocultos no miométrio. Assim, informações precisas sobre número e localização dos leiomiomas contri-buem para sua excisão completa. Finalmente, os procedimentos envolvendo múltiplos tu-mores volumosos ou localizados no ligamento largo, no óstio tubário ou comprometendo o colo uterino têm maior chance de conversão para histerectomia. As pacientes devem ser in-formadas sobre esse risco. --- passage: ■ ConsentimentoO risco de complicações para miomectomia por via vaginal é baixo. É possível haver res-secção da parede uterina com possibilidade de lesão concomitante de órgão intra-abdominal. Sangramento incontrolável e insucesso no procedimento são outros riscos potenciais. A possibilidade de histerectomia e suas conse-quências devem ser antecipadamente discuti-das com a paciente. A recorrência de prolapso de leiomioma é incomum, mas pode ocorrer se houver ou ocorrerem outros leiomiomas submucosos. ■ Preparo da pacienteEm pacientes sem outras patologias, não há necessidade de grande preparação para o pro-cedimento. Contudo, na eventualidade de anemia moderada a grave, devem ser inicia-dos procedimentos para melhora no estado hemodinâmico se a paciente estiver sintomá-tica, instável e/ou sendo transportada para o centro cirúrgico. A anemia pode ser corrigida por transfusão sanguínea, terapia com ferro, ou ambas. O tratamento para reposição varia a cada paciente de acordo com o quadro clí-nico e foi discutido detalhadamente no Capí-tulo 40 (p. 1.006). Se houver febre e suspeita de infecção do leiomioma em prolapso ou do trato genital inferior, deve-se iniciar antibioti-coterapia de amplo espectro antes da miomec-tomia por via vaginal. As opções adequadas são encontradas na Tabela 3-31 (p. 103). --- passage: Embora controversa, alguns autores encontraram uma associação entre leiomiomatose e trabalho de partodisfuncional (Coronado et al., 2000). Teoricamente, a presença dos fibroides pode impedir a disseminaçãoMiomas submucosos podem prolapsar para dentro da vagina. Em geral, se desaconselha a remoção domioma prolapsado, pois os riscos sobrepõem-se aos benefícios, a menos que se trate de tumor pedunculadocom base delgada e de fácil acesso; sangramento e dor excessivos, retenção urinária e infecção são indicaçõesrelativas ao procedimento, a serem consideradas mesmo durante a gravidez. Com relação a repercussões para o feto, pode haver um efeito mínimo sobre o crescimento fetal, aumentandoa frequência de neonatos pequenos para a idade gestacional (especialmente nos casos de miomas maiores que200 mℓ). Anomalias fetais como redução de membros, torcicolo congênito e deformidades da cabeça,provavelmente relacionadas com a limitação espacial ao crescimento do concepto, foram relatadas em gestaçõescomplicadas por grandes miomas submucosos. Com relação à associação a morte fetal intrauterina, a literatura écontroversa, com pelo menos um estudo retrospectivo apontando aumento significativo no risco de perda fetal(odds ratio: 2,7) nas gestações com menos de 32 semanas (Lai et al., 2012; Coronado et al., 2000; Ouyang &Norowitz, 2015).
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a laqueadura, suas vantagens, desvantagens e possíveis complicações, o que pode ajudar a responder a pergunta sobre como a presença de um mioma pode impactar a realização do procedimento. No entanto, não menciona diretamente a relação entre miomas e laqueadura, limitando um pouco a relevância.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto analisa as vantagens e desvantagens da laqueadura, mas não aborda especificamente a relação entre a presença de miomas e a cirurgia de laqueadura. Ele menciona riscos e indicações gerais, mas não aborda como um mioma pequeno pode influenciar a decisão ou o resultado da laqueadura, o que é crucial para responder à pergunta do usuário.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto contém informações importantes sobre a laqueadura, suas vantagens e desvantagens, assim como possíveis complicações. No entanto, não aborda diretamente como a presença de um mioma pequeno pode afetar a realização da laqueadura, o que é crucial para responder à pergunta do usuário. Portanto, a relevância é moderada.", "nota": 2} ```
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a laqueadura, suas vantagens e desvantagens, bem como possíveis riscos e complicações. No entanto, não aborda diretamente a interferência de miomas, o que é crucial para a pergunta. Portanto, é útil, mas não completamente pertinente.", "nota": 2} ```